UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE AO PROJETO AGRISUS 1155/13 TITULO: AMOSTRADOR PARA COLETA DE MONOLITOS DE SOLOS DE VOLUMES VARIADOS Mestrando: Marcio Venzon Orientador: Prof. Dr. Tonny J. A. da Silva. RONDONÓPOLIS, MT, 16/12/2013 1.0 - INTRODUÇÃO. A experimentação agrícola em condições controladas define o modo de condução desses experimentos, atualmente realizados para representar o sistema convencional de cultivo, pois o solo coletado é desagregado, passado em peneira (aproximadamente 2 a 5 mm de abertura) e posteriormente colocado em recipientes (vasos). No entanto, esse procedimento dificulta os estudos com amostras nas condições naturais, por exemplo, solos utilizados em sistema plantio direto, pois o revolvimento do solo para o acondicionamento nos vasos alteraria as suas características físicas (estrutura, porosidade, densidade, agregação, entre outras) (Hillel, 1982). Além disso, afetam a química do solo em relação a distribuição dos nutrientes, especialmente o Cálcio e o Fósforo, que se acumulam na superfície do solo nesse sistema, formando um gradiente de concentração (Anghinoni, 2007; Gatiboni et al., 2007). Nesse caso, avaliações conduzidas em solos sob plantio direto, em condições controladas, devem preservar ao máximo as propriedades físicas originais, destacando a importância de coletas de amostras com estrutura indeformada representativas dessas condições (¹). Há vários trabalhos publicados na literatura, com estudos em vasos, utilizando solo sob sistema plantio direto, porém os que utilizaram amostras indeformadas não especificaram o critério adotado para defini-las como tal (Schlindwein et al., 2003; Diekow et al., 2006; Leite et al., 2006; Gatiboni et al.,2007; Rheinheimer et al., 2007; Pavinato & Rosolem, 2008) (¹). O objetivo do trabalho é desenvolver e avaliar um equipamento que possibilite a coleta de monolitos (amostras de solo indeformadas, com o mínimo de alteração na sua estrutura), preservando ao máximo o seu estado natural e possibilitando estudos em vasos conduzidos sob condições controladas ou a campo, como por exemplo, solos utilizados em lisimetros para estudos de evapotranspiração, e realizar a validação destes monolitos comparando os atributos físicos dos solos coletados em relação ao solo natural. (¹) Parte do artigo publicado no R. Bras. Ci. Solo, 33:1929-1934, 2009: EQUIPAMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS INDEFORMADAS DE SOLO PARA ESTUDOS EM CONDIÇÕES CONTROLADAS; Leandro Bortolon, Clesio Gianello, Osmar Conte, Elisandra, Solange Oliveira & Renato Levien 2.0 – METODOLOGIA. Para desenvolvimento do protótipo na primeira etapa, foi definido o modelo do vaso e suas dimensões para iniciar construção do equipamento. O modelo de vaso escolhido possui custo acessível, bordas para facilitar o manuseio, e inclinação cônica de sete graus. O equipamento esta sendo desenvolvido para coletar monólitos de 2 a 10 dm³ no formato cilíndrico e cônico conforme forma construtiva do vaso selecionado. Os modelos de vasos escolhidos estão ilustrados na Figura 01. Figura 01 – Modelos de vasos utilizados no projeto. FONTE: VENZON, 2013 A construção do equipamento teve inicio em setembro de 2013, com a construção de subconjuntos, tais como, usinagem de eixo, corte e dobra do chassis, usinagem de canal de chaveta nas engrenagens de transmissão, entre outros conforme demonstrado nas Figuras 02 a 06. Figura 02 – Corte e dobra do chassis. FONTE: VENZON, 2013 A estrutura principal, chassis ilustrado na Figura 02, foi confeccionado com chapa de aço SAE 1020 com espessura de 3/16”. O perfil da seção transversal selecionado para confecção do chassis, foi o formato conhecido como “U” enrijecido, que foi fabricado com o uso de dobradeira hidráulica. Esse forma construtiva aumenta a rigidez do conjunto, facilita e permite a fixação da tampa lateral que possibilitará enclausuramento do sistema de transmissão, e também o acesso relativamente rápido para eventuais manutenções e regulagens do referido sistema. Figura 03 – Eixos e materiais diversos utilizados. FONTE: VENZON, 2013 Figura 04 – Confecção do canal de chaveta das engrenagens de transmissão. FONTE: VENZON, 2013 Os canais de chaveta realizados nas duas engrenagens de trasmissão, ilustrado na figura 04, foram confeccionados utilizando uma plana limadora e ferramentas de corte fabricadas em aço rapido com 10% de cobalto. A finalidade desses canais é garantir a união dos eixos as engrenagens e transmitir o torque do motor hidráulico para os conjuntos de forma sincronizada, sem perdas por escorregamento. As chavetas utilizadas foram construidas em aço SAE 1045 com secção retangular de 8 x 10mm. Figura 05 – Furação do chassis para fixação dos mancais e rolamentos. FONTE: VENZON, 2013 A furação do chassis (Figura 05) onde será fixado os mancais de rolamento e eixos de transmissão foram realizados com o auxilio de uma fresadora ferramenteira com mesa de coordenadas, e a ferramenta de corte utilizada para abertura das furações com diâmetro de 30mm e 60mm, para os respectivos mancais, foi do tipo bailarina conjugada com bits de aço rapido com 10% de cobalto. As demais furações foram realizadas com brocas helicoidais de aço rapido, com os diâmetros necessários. Figura 06 – Engrenagens utilizadas na transmissão. FONTE: VENZON, 2013 A trasmissão de movimento e torque provido do motor hidráulico principal será realizada com engrenagens de 15 e 24 dentes fabricadas em aço de baixo teor carbono, e interligadas por corrente normalizada ASA 40. As engrenanges de 15 e 24 dentes serão citadas no projeto como engrenagens motriz e motora, respectivamente. A utilização de engrenagens para transmissão dos movimentos possibilita sincronismo e precisão uma fez que não temos perdas por escorregamento como é o caso do sistema de trasmissão por polias e correias, este conjunto de engrenagens nos fornece uma relação de transmissao de 1:0,6. Após a construção dos subconjuntos iniciou-se a montagem para formação dos conjuntos principais, como por exemplo, o cabeçote móvel, ilustrado pela Figura 07. Figura 07 – Cabeçote móvel. FONTE: VENZON, 2013 O Cabeçote movel é o conjunto responsavel pela usinagem do solo, realizando três movimentos, sendo: 1) movimento de rotação da ferramenta de corte (broca); 2) Movimento de Translação, e; 3) Avanço e recuo da ferramenta de corte (broca) para determinação da profundidade de corte. Esses três movimentos estão ilustrados na Figura 08. Figura 08 – Detalhes dos principais movimentos realizados pelo equipamento. FONTE: VENZON, 2013 No primeiro momento, imaginau-se construir um equipamento, com motores elétricos, geradores de energia, sistemas eletrônicos de controle de velocidade. Porém ao analisar melhor a aplicação do equipamento e sua finalidade, decidiu-se por susbtituir o sistema elétrico pelo sistema hidráulico, mantendo o mesmo principio de funcionamento. O sistema hidráulico é comumente encontrado nas máquinas agricolas, onde hoje a grande maioria dos tratores por exemplo, possuem sistemas hidráulicos acoplandos o que facilita a operação do equipamento proposto. Outro ponto tambem analisado é que o equipamento desenvolvido será utilizado em campo sobre situações adversas e os sistemas elétricos e eletrônicos como estava sendo proposto, possuem grandes sensibilidade as interperes (chuvas e umidade), o que dificultaria a sua utilização nessas condições, não sendo necessário proteções adicionais, aumentando os custos de construção e elevada manutenção. O tabela abaixo faz um comparativo dos equipamentos que seriam utilizados no equipamento proposto (elétrico) com o equipamentos de função similiar utilizados no sistema hidráulico . TABELA 01- Quadro comparativo entre equipamentos eletricos x Hidráulicos de funções similares. Sistema Eletrico Sistema Hidráulico Motores Elétricos Motores Hidráulicos Inversores de Frequencia para controle de Reguladores de Fluxo para controle de velocidade velocidades Motor de Passo e caixas de transmissão para Atuador Hidráulico Linear de dupla ação. realizar a profundidade de corte da ferramenta Gerador Elétrico para fornecer energia eletrica ao sistema Bomba Hidráulica para fornecer energia hidráulica ao sistema. A principio será utilizado o sistema hidraulico já existente em tratores. União rotativa Elétrica União Rotativa Hidráulica Desta forma, ilustramos nas Figuras 09 a 18 os equipamentos hidráulicos que estão sendo utilizados. Figura 09 – Comando hidráulico triplo. FONTE: VENZON, 2013 Verifica-se na Figura 09 o comando hidráulico triplo de três alavancas, sendo duas com três possição fixas com centro aberto que será utilizada para acionamento dos motores elétricos, possibilitando com isso acionar o motor no sentido horário e anti-horário ou mantê-lo desligado com a alavanca na possição central. A terceira alavanca tambem é de três possições porém é mantida no centro por ação mecânica de molas, que será utilizada para avanço de recuo do atuador hidráulico. O comando possue ainda conexões de entradas e saida de 3/8’ e valvula limitadora de pressão na entrada para garantir que o sistema trabalhe com uma pressão máxima, que no caso foi limitada a 180PSI para guarantir a integridade física do conjunto hidráulico. Essa regulagem é obtida com o uso de manômetros e bancadas de testes para equipamentos hidráulicos. Figura 10 – União rotativa quatro vias independente. FONTE: VENZON, 2013 A união rotativa hidráulica ilustrada na Figura 10 possui quatro vias independentes com conexões de entrada e saída de 3/8”BSP. Construída com corpo em alumínio, rotor em aço inox e rolamentos com lubrificação permanente, possui sistema de fixação por flange e sua forma construtiva permite trabalhar em sistemas hidráulicos com temperatura de até 121ºC, pressão de 280 bar e rotação máxima de 580 RPM. Figura 11 – Bomba hidráulica (sendo utilizado como motor hidráulico). FONTE: VENZON, 2013 Para a transmissão dos movimentos foram utilizadas bombas hidráulicas (Figura 11) ligadas de forma inversa, trabalhando como motores hidráulicos. Esses equipamentos estão sendo utilizados com o objetivo de reduzir gastos, uma vez que havia disponível na universidade (UFMT) dois equipamentos. No decorrer dos testes será avaliada a eficiência dos mesmos, e a necessidade de substituí-los por motores hidráulicos, uma vez que bombas hidráulicas operando como motor possuem algumas limitações, e também por não conhecermos as características construtivas das bombas existentes, tais como, rotação de trabalho, torque transmitido, vazão necessária, etc. Figura 12 – Atuador hidráulico linear de dupla ação. FONTE: VENZON, 2013 Atuador linear de dupla ação (Figura 12), construído com dimensões exclusivas para o projeto, com corpo em aço carbono com diâmetro externo de 50mm e haste em aço carbono SAE 1080 com tratamento superficial em cromo níquel com diâmetro de 20mm e curso de 350mm. A fixação é realizada por quatro parafusos M10x1,5 posicionados na parte traseira do atuador. A fabricação foi necessária uma vez que não encontramos no comércio atuadores com as dimensões e curso necessário. Figura 13 – Reguladores de fluxo hidráulico (vista Frontal). FONTE: VENZON, 2013 Foi utilizado reguladores de fluxo (Figura 13) bidirecionais, pois, sua forma construtiva permite regular a vazão do fluido em ambos os sentidos. Os reguladores possuem manopla de fácil operação e um controle preciso do fluxo realizado por um parafuso de ajuste com multi-voltas. Dois reguladores são destinados ao controle de velocidade dos motores, possibilitando variar as rotações de trabalho conforme as necessidades de operação ou conforme as características físicas de cada solo coletado. O terceiro regulador tem a finalidade de controlar a velocidade máxima de avanço do atuador linear (na profundidade), controlando desta forma a velocidade de avanço da ferramenta de corte (broca). Esses reguladores estão ligados em série ao sistema (Figura 14), recebendo na sua entrada o fluxo de óleo oriundo do comando hidráulico, e sua conexão de saída é conectada diretamente no elemento realizador de trabalho, neste caso, motor ou atuador. FIgura 14 – Conexões das mangueiras aos reguladores de fluxo hidráulico. . FONTE: VENZON, 2013 Figura 15 – Motor hidráulico e união rotativa com mangueiras instaladas. . FONTE: VENZON, 2013 Figura 16 – União rotativa com mangueiras instaladas. . FONTE: VENZON, 2013 Figura 17 – Comando hidráulico e reguladores de fluxo instalados. . FONTE: VENZON, 2013 Figura 18 – Cabeçote móvel com motor hidráulico e mangueiras instaladas. FONTE: VENZON, 2013 Durante o mês de outubro, foram realizadas a montagem e construção das peças necessárias para os primeiros testes com o equipamento. Ilustramos algumas etapas e detalhes construtivos nas Figuras 19 a 27. Figura 19 – Pré montagem do equipamento, FONTE: VENZON, 2013 Figura 20 – Sistema de transmissão. FONTE: VENZON, 2013 Figura 21 – Motor hidráulico com acoplamento elástico. FONTE: VENZON, 2013 Figura 22 – Cabeçote móvel, chassis com sistema de Transmissão. FONTE: VENZON, 2013 Figura 23 – Cabeçalho de três pontos para fixação no trator. FONTE: VENZON, 2013 Figura 24 – Sistema de levante de três pontos do trator a ser utilizado nos testes. FONTE: VENZON, 2013 Figura 25 – Detalhes das partes que equipamento. FONTE: VENZON, 2013 Figura 26 – Rasgos oblongos para alteração do diâmetro do monolito e consequentemente do volume de solo coletado. FONTE: VENZON, 2013 Figura 27 – Vista geral do equipamento no primeiro teste. FONTE: VENZON, 2013 2.1- AVALIAÇÕES PRELIMINARES EM LABORATÓRIO. Após a conclusão da fabricação das peças, montagem dos conjuntos e posteriormente a montagem final do equipamento, iniciou-se os primeiros testes no início do mês de novembro de 2013. Os testes iniciais foram realizados visando certificar o principio de funcionamento, onde foram verificados os seguintes itens: 1. Sistemas de transmissão realizados por engrenagens e corrente; 2. Movimentos dos motores hidráulicos; 3. Ligações de mangueiras hidráulicas e fluxo de óleo; 4. Funcionamento do comando hidráulico triplo; 5. Regulagem de vazão realizada pelos reguladores de fluxo; 6. Avanço e recuo do atuador linear; 7. Rotação e alinhamento do eixo responsável pela transmissão dos movimentos para a ferramenta de corte (broca); 8. Ajuste e limitação de pressão de todo o sistema hidráulico através da válvula limitadora de pressão instalada na entrada do comando; 9. Ajustes e alinhamentos dos acoplamentos elásticos instalados em cada motor; 10. Rigidez e operacionalidade do conjunto Durante a realização dos testes citados anteriormente, alguns problemas foram identificados e alguns ajustes foram necessários. Verifica-se situações em que necessitam de melhorias e testes, uma vez que o equipamento em desenvolvimento é um protótipo. Após a realização desses primeiros testes funcionais do equipamento, realizamos o teste de coleta de solo e o desempenho do equipamento atuando no solo, agora sobre ação de forças externas realizando trabalho, também verificando a eficiência de corte da ferramenta (broca) em relação ao solo. Os testes de eficiência da ferramenta de corte (broca) estão apresentados nas figuras 28 e 29, onde, em duas condições distintas, sendo a primeira em solo arenoso extremamente compactado com presença de cascalhos e a segunda, em solo arenoso e descompactado. Ambos os solos apresentavam com baixa umidade. Figura 28 – Primeiro teste, solo compactado, arenoso, com presença de cascalho. FONTE: VENZON, 2013 Figura 29 – Primeiro teste, solo arenoso, descompactado. FONTE: VENZON, 2013 A caracterização do solo, quanto a teor de área, silte e argila, nível de compactação, e teor de água, não foram determinados durante a realização dos primeiros testes, pois o objetivo era analisar a eficiência da ferramenta de corte e do conjunto, visando ainda nesta fase, realizar melhorias mecânicas no protótipo. Esses testes foram realizados no pátio ao lado da oficina mecânica onde esta sendo construído o equipamento, sendo um solo não cultivado e com alto tráfego de máquinas e equipamentos. Concluído os testes e avaliando os resultados, verifica-se a necessidade realizar ajustes, as quais estão relacionadas abaixo: 1. Para o solo compactado a ferramenta de corte (broca) não foi eficiente, suas arestas de corte precisam ser redimensionadas, por exemplo, alteração no ângulo de corte em relação ao solo. 2. Com relação ao solo descompactado, o helicoide construído para realizar o transporte do solo não apresentou os resultados esperados. 3. O motor hidráulico utilizado para realizar a transmissão de movimento e torque para a ferramenta de corte, não possui força e velocidade suficiente para tal finalidade. Diante dos testes preliminares realizados, as próximas etapas do desenvolvimento do equipamento será a substituição do motor de acionamento da ferramenta de corte e o desenvolvimento de novas ferramentas de corte, com modificações nas arestas de corte e ângulos de atuação para possibilitar a realização de testes futuros. 3.0- RELATÓRIO FINANCEIRO PARCIAL. Para o desenvolvimento do projeto o foi aprovado o valor total de R$ 12.000,00 (doze mil reais) sendo pagos em duas parcelas. Até o dia 04/11/13 o valor gasto com o projeto conforme notas fiscais enviadas e recebidas pela Fundação Agrisus é de R$ 8.899,12 (oito mil, oitocentos e noventa e nove reais com doze centavos), permanecendo um saldo de R$ 3.100,88 (três mil e cem reais com oitenta e oito centavos). Na tabela 02 consta um resumo dos gastos até 04/11/13. TABELA 02- RESUMO DOS GASTOS COM O PROJETO AGRISUS 1155/13. ITEM 1 2 3 4 5 6 7 DESCRIÇÃO / MATERIAIS Vasos Plásticos Mancais e Rolamentos Engrenagens e Corrente Eixos e tubo Perfil U dobrado e Chapa Cortada Mão de Obra de Usinagem e Solda Mancais e Rolamentos FORNECEDOR Bazar Myllena Israel Rolamentos Mercadão Agrícola Castanheira RondoFerro Rondotorno Israel Rolamentos VALOR (R$) R$ 18,96 R$ 174,00 R$ 60,00 R$ 111,00 R$ 165,00 R$ 3.000,00 R$ 56,00 NF Nº 075 15.297 2.077 1.981 8.488 171 015.914 DATA 05/09/13 04/09/13 04/09/13 04/09/13 06/09/13 06/09/13 05/10/13 8 9 Eletrodo Chapa e tarugo Tecnil Amigão Borrachas Marcos Sperling R$ 50,00 R$ 110,00 11.423 2.131 05/10/13 07/10/13 10 11 Acoplamento, parafusos Cilindro Hidráulico Amigão Borrachas Hidroni R$ 77,52 R$ 300,00 10.926 7.991 17/09/13 23/09/13 12 13 Chapa dobrada União Rotativa Ferraço Ciklone R$ 20,00 R$ 1.737,32 6273 2.224 26/09/13 04/10/13 14 15 Chapa de aço e tarugo Chapa cortada e Dobrada Marcos Sperling Ferraço R$ 145,00 R$ 150,00 2.178 6822 19/10/13 10/10/13 16 Gedeoli R$ 50,00 13.858 24/10/13 Hidroni R$ 1.450,00 1.750 22/10/13 18 Tubo de Aço Comando Hidráulico e Válvula Regulador Chapa dobrada Ferraço R$ 20,00 7379 25/10/13 19 20 Adaptador hidráulico Ferro chato, aço laminado Amigão Borrachas Shopping do aço R$ 135,00 R$ 110,00 11.791 7621 26/10/13 28/10/13 17 21 22 Chapa dobrada e Cortada Parafuso, Disco de corte, Eletrodo Ferraço Mundial Parafuso R$ 60,00 R$ 82,32 7462 11819 28/10/13 29/10/13 23 24 Luva de Ferro Mangueiras e conexões Pneumáticas Amigão Parafusos Amigão Parafusos R$ 17,00 R$ 800,00 11819 11984 29/10/13 04/11/13 VALOR TOTAL GASTO ATÉ 04/11/2013 R$ 8.899,12 4.0- CRONOGRAMA. Durante a apresentação e submissão da proposta visando apoio financeiro da Fundação Agrisus, foi enviado um cronograma das atividades que seriam desenvolvidas ao decorrer dos anos de 2013 e 2014. Abaixo segue uma copia desse cronograma, onde a letra “X” dentro dos respectivos meses representa o programado e realizado e as cores facilitam a visualização da situação atual tendo como referência o inicio de mês de dezembro de 2013. Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13 Dez/13 X X X X X X X X X Abr/14 Mai/13 X Mar/14 Abr/13 Crédito Mestrado Fev/14 Mar/13 Prog Atividades Jan/14 Status CRONOGRAMA. X X X X X X X X X X Real. Prog Pesquisa e atualização bibliográfica X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Real. Elaboração dos Desenhos e Projetos Prog Real. Construção do primeiro protótipo Prog Real. Realização dos primeiros testes, com Prog o Real. objetivo de melhoramento e pesquisa de novos materiais. Melhorias no protótipo Prog X X Real. Analise dos resultados obtidos Prog X Real. Melhorias no projeto e construção do Prog Equipamento definitivo Real. Escrita e discussão dos resultados Prog X Real. Apresentação do trabalho de dissertação Prog Real. LEGENDA: Atividades concluídas Atividades em andamento Atividades em atrasado Atividades não iniciadas Prog Programado Real. Realizado X Com relação a atividade em atraso, referente a realização dos desenhos, a mesma foi paralisada por priorizar a realização dos testes e ensaios preliminares diversos, das peças e conjuntos, que estão sendo modificados visando melhorar a eficiência do equipamento. Com isso evitamos retrabalhos, pois todos os desenhos que já estivessem prontos e que por algum motivo fossem modificados haveria a necessidade de modificá-los novamente. Portanto essa etapa envolvendo a realização dos desenhos será realizada após a definição do funcionamento do equipamento, o que deverá ocorrer entre os meses de fevereiro e março de 2014. As demais atividades estão conforme o planejamento realizado. ___________________________ Marcio Venzon Mestrando e coordenador do Projeto. ___________________________ Prof. Dr. Tonny J. A. da Silva. Orientador e coordenador do Curso de Pós Graduação UFMT/ICAT/Rondonópolis