AULA DEMONSTRATIVA
COACHING ESPECÍFICO PARA SEFA-PA
Olá, guerreiros dos concursos!
Eu sou o professor Ângelo Cunha, Auditor Fiscal de Receitas Estaduais do Estado do
Pará, aprovado no concurso de 2013. Será um grande prazer orientá-los neste projeto
de 4 (quatro) meses de duração, com foco no próximo concurso do fisco paraense.
Antes de falar dos detalhes do Coaching Específico para SEFA-PA, gostaria de
discorrer um pouco sobre a minha trajetória neste mundo dos concursos.
Oriundo de uma família humilde do norte de Minas Gerais, o caçula de nove filhos,
desde a mais tenra idade percebi que só o estudo poderia me proporcionar uma vida
mais digna. Fiz todo o ensino fundamental em escola pública. Morávamos na zona
rural e o acesso era complicado, era uma caminhada diária de seis quilômetros sob o
forte sol do sertão. Meus pais, mesmo tendo frequentado pouco os bancos escolares,
entendiam a importância dos estudos e faziam de tudo para que eu não precisasse
trabalhar no duro trabalho do campo. Aos 14 anos, cursando a oitava série, um irmão
me incentivou a prestar meu primeiro concurso. Era o “vestibulinho” do Colégio de
Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (Coluni-UFV). Então, lá fui eu viajar
pela primeira vez para alguma cidade distante. Tomei um grande choque quando vi a
prova! Nunca me esquecerei de uma questão de trigonometria que falava de senos e
cossenos... Aquilo era grego para mim! Mas era o esperado já que minha base escolar,
sobretudo em exatas, era pífia. Como eu lia muito por conta própria, consegui me safar
nas matérias de humanas e obtive uma classificação aproximada de 300°, mas eram
apenas 150 vagas.
Aquele primeiro concurso abriu meus olhos, percebi que estava anos luz atrás dos
alunos medianos das melhores escolas de Minas. Assim, passar naquela prova foi uma
meta para todo o próximo ano. Como na minha comunidade não tinha escola de ensino
médio, precisava conseguir algum lugar para morar e continuar os estudos.
Felizmente, uma família, à qual serei eternamente grato, me acolheu em sua casa em
Governador Valadares, distante uns 700 km da minha cidade. Durante todo o ano de
2001 eu estudei pelo menos 3 horas por dia para tentar, de novo, entrar no Coluni.
Estava exausto, pois cursava o primeiro ano do colegial de manhã, trabalhava a tarde
em uma sapataria e estudava mais um pouco a noite. Para complicar, tinha a distância
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da família: foi um ano sem ver meus pais. No final de 2001 todo aquele esforço foi
recompensado: fui aprovado em último lugar! Era uma sensação incrível, já que
aquele colégio era considerado um dos melhores do país. Aquela aprovação mudaria
minha vida.
Como o acesso ao colégio era para a primeiro ano do ensino médio, eu tive que fazer
tal série novamente. Com isso, meu ensino médio durou 4 anos. Foram três anos de
muita ralação, o colégio era bem exigente. Foi onde eu adquiri uma base escolar que
me ajudou bastante. Foi um período difícil, o dinheiro só dava para pagar um
quartinho simples de uma pensão. Não gastava nada com alimentação, comia de graça
no restaurante da Universidade. Toda a dificuldade era combustível para meus
estudos, a biblioteca havia se tornado minha morada. Eu tinha uma meta bem definida:
ingressar na Universidade de São Paulo (USP). No segundo ano, decidi fazer o
vestibular como treineiro de Humanas da USP e fui aprovado com uma nota suficiente
para ingressar até mesmo no curso de Direito. Ali eu senti que meu planejamento
estava funcionando e que eu não teria dificuldades em ser aprovado no próximo ano.
Dito e feito, ao fim do colegial, mesmo mudando o foco de humanas para exatas, fui
aprovado no curso de Engenharia da Escola Politécnica.
Mas nem tudo são flores! Ao fim do segundo ano do curso, os alunos deveriam
escolher uma engenharia específica, e eu cometi um grande erro, escolhendo
engenharia elétrica, uma escolha que me castigaria nos anos subsequentes. Eu não
tinha a menor afinidade com aquelas matérias e o curso era muito difícil. Não me via
exercendo a profissão de engenheiro. Pensei em mudar para o curso de economia, mas
a família pressionou para que eu continuasse, já que eu havia cursado 3 anos e era um
aluno mediano. Aqui ficou uma lição importante, que eu deveria ter seguido meus
instintos.
Em 2008, avançando pelo penoso curso, sofri um grande baque: minha mãe falecera
de maneira repentina. Aquilo me deixou abalado, reprovei em praticamente todas as
matérias daquele ano. A minha faculdade ia tomando um rumo nada bom.
No final de 2008, após ver um edital da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que
acabara de ser lançado, decidi que seria funcionário público. Pesquisei vários cargos e
me interessei pelo de Auditor Fiscal. Assim, coloquei na cabeça que eu seria uma
autoridade fiscal. Consegui um estágio em um grande Banco de Investimentos, onde
fiquei pouco tempo. Grande parte do dinheiro desse estágio eu gastava montando um
estoque de livros, seguindo as dicas do saudoso mestre Deme, a maior lenda dos
concursos fiscais já vista.
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Assim, com alguns bons livros no meu estoque, comecei a jornada em maio de 2009,
focado no concurso para AFRFB (Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil). Até a
prova estudei por volta de 7 meses, sempre em bibliotecas. Meu convívio social foi
reduzido quase à zero. Minha esposa, na época namorada, foi quem mais sentiu. Tinha
dias que eu fazia mais de 10 horas líquidas! Quando saiu a lista com o número de
inscritos eu vi o quão disputado era um concurso fiscal, mas não me abalei com a
concorrência. Sabia que tinha pouco tempo de estudo e que provavelmente não
passaria. Fiz a prova tranquilo, logrando um aproveitamento de 69,71% naquela prova
da ESAF. Não consegui ir para a segunda fase, faltaram 3 questões, mesmo tendo feito
todos os mínimos por matéria. Fiquei feliz com o resultado, pois com pouco tempo de
estudo eu havia “batido na trave” em um dos concursos mais difíceis do país.
Logo em seguida veio a prova do Bacen (Banco Central do Brasil). Não me
interessava muito pela instituição. Por insistência de alguns amigos fui fazer a prova
de técnico administrativo. A concorrência era absurda! Foram mais de 142.000
inscritos para aquele cargo. Eu estava zerado em duas matérias de peso 2, Gestão de
RH e Administração de Recursos Materiais. Graças aos meus estudos para AFRF eu
tive um aproveitamento excelente nas outras disciplinas, o que me permitiu ficar
classificado como excedente.
No começo de 2010 surgiu o boato que sairia o concurso para o fisco do Distrito
Federal. Dediquei todo aquele ano focado neste concurso, ao mesmo tempo levava a
faculdade “aos trancos e barrancos”. No começo de 2011 saberia que não haveria mais
aquele concurso, em razão de uma manobra que criou uma nova carreira tributária
dentro da Sefaz-DF. Naquele momento bateu um desânimo, eu não conseguia terminar
a faculdade e nem havia passado em nada.
Em maio de 2011 fui fazer a prova para Agente Tributário da Prefeitura de Campinas,
um cargo de nível médio com excelentes atribuições e remuneração. Era a chance de
trabalhar na área que havia escolhido e ter tranquilidade financeira mesmo sem o
bendito diploma. Somando todo conhecimento prévio adquirido e um estudo da
legislação específica, consegui uma excelente nota, ficando no 2° lugar, empatado em
número de pontos com a primeira colocada. Para se ter uma ideia do nível dos
aprovados deste concurso, hoje todos os 8 primeiros são Auditores Fiscais. Não há
concurso fácil na área fiscal!
A batalha não termina com a aprovação! A Prefeitura de Campinas entrou em uma
tremenda crise institucional no biênio 2011/2012, ficando nossa nomeação para o ano
de 2012. Neste período difícil, minha esposa foi fundamental, ela arcava com as
despesas da casa enquanto aguardávamos minha nomeação. Como notícia boa não
vem sozinha, saiu também minha nomeação no Bacen! Como as duas nomeações
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foram próximas, eu deveria optar por qual cargo assumir. Então, nós realizamos um
velho sonho, que era morar na bela cidade de Brasília.
Durante esse período de curso de formação do BC e mudança para Brasília, saiu o
edital do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio). Estudei cerca
de um mês bem focado, mas não foi o suficiente, fora da lista por uma questão!
Dei uma pausa nos estudos, nem prestei o AFRFB 2012. Nesta altura eu estava
fazendo um curso de tecnólogo à distância, de curta duração. No final deste mesmo
ano saiu o famoso ICMS São Paulo, desta vez com inúmeras vagas. Pensei: “nesse eu
passo fácil”. Cometi dois erros graves: i) relaxei devido o grande número de vagas; e
ii) quis estudar todo o gigantesco edital, sem me atentar para o peso diferenciado da
última prova. Fiz uma excelente nota na famigerada “p1” e na “p2”, mas fui péssimo
na “p3”. Resultado: classificado como excedente, fora da lista por três questões. Mais
uma “trave” em um grande concurso e, desta vez, eu fiquei chateado - como iria passar
em algum grande fisco se reprovei nesse concurso com centenas vagas? Neste certame
e no MDIC, um coaching profissional teria feito toda a diferença, eu precisava de
alguma orientação estratégica, teria me direcionado para o que realmente importava
estudar.
Ainda “viúvo” do ICMS-SP, me deparei com o edital da Sefa-PA - cuja carreira
descreverei mais a frente - prevendo dois cargos, Auditor e Fiscal. Na mesma época,
estava no forno o edital para Analista do Bacen. Muita gente me pressionava para
prestar este concurso já que eu pertencia aos quadros da instituição. Porém, minha
meta era ser do fisco e nada iria me tirar aquele foco. Tirei todos os meus 30 dias de
férias e fiquei praticamente “acampado” na biblioteca da UNB. Desta vez o concurso
tinha mínimos em todas as matérias, o meu estilo preferido de prova. Pois bem, lá fui
eu fazer a prova na cidade de Marabá, num calor infernal de 42°C. Mesmo sofrendo
com o clima naquela sala de escola pública sucateada, tentei manter a concentração,
ali estavam em jogo anos de dedicação. A prova foi com certeza a mais difícil que já
fiz, tive a sensação de estar eliminado assim que saí da sala. Saiu o gabarito, corrigi e
vi que tinha todos os mínimos, porém, uma média baixa. Só quando começaram a
aparecer os rankings percebi que ainda estava na batalha, poucas pessoas haviam
alcançado os mínimos. Quando saiu o resultado, a lista oficial era praticamente como
o ranking. Apenas 63 pessoas foram aprovadas, 37 vagas ficaram sem preenchimento,
e eu logrei a aprovação em 25°. Naquele dia eu senti um misto de alívio e sensação de
dever cumprido - havia me tornado Auditor Fiscal aos 27 anos. É neste momento que
o concurseiro olha pra trás e percebe que tudo valeu a pena. Como diz o jargão militar:
“a dor é passageira, mas o orgulho é eterno”.
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Esse “breve” papo sobre minha trajetória teve o intuito de mostrar para vocês que, por
mais que encontremos pedras pelo caminho, jamais podemos desistir dos nossos
sonhos. Devemos transformar as dificuldades em motivação. Como diria o mestre
Willian Douglas, "Concurso não se faz para passar, mas até passar".
Agora, falemos do nosso curso de Coaching Espercífico para a Sefa-PA.
Mas, o que seria esse tal de coaching?
Coaching é um processo definido como um acordo entre o coach (profissional) e o
coachee (cliente) para se atingir um objetivo desejado pelo cliente. O coach apoia o
cliente, ajudando-o a traçar as diversas metas que, somadas, levam o coachee ao
encontro do objetivo estabelecido. Isso é feito por meio de reflexões e análises das
opções e da identificação e uso das próprias competências, além do intenso
aprimoramento e aquisição de novas competências, bem como do reconhecimento e
superação das crenças limitantes e dos pontos de maior fragilidade. Coaching é,
portanto, um processo objetivo, guiado por um conjunto de informações
crescentes oriundas de sessões, estabelecendo metas, com a finalidade de atingir
transformações positivas na vida do coachee.
O Coach (treinador, numa tradução literal) atua encorajando, apoiando, mantendo a
motivação e acompanhando a Ação e o Plano de Ação de seu Coachee, incentivando o
seu crescimento, aumento de capacidades, habilidades, ação, conscientização de
valores e maior controle emocional (Inteligência Emocional). Isso é realizado por
meio de técnicas que melhoram a sua performance profissional e pessoal, com foco
em melhor qualidade de vida, visando a satisfação dos objetivos desejados pelo
Coachee, considerando ideias como a do simples fato de compartilhar experiências e
pensamentos que estão soltos e poder organizá-los, transformando em um objetivo
desafiante e guiado, mensurado por um Plano de Ações, possibilitando desta forma a
concretização dos sonhos e desejos.
Para ser Coach do Supremacia Concursos o professor precisa ser um grande
conhecedor daquela área de estudos, bem como ter sido aprovado para uma cargo
específico dessa área, no nosso caso, a área fiscal.
O nosso curso de coaching terá como o alvo o concurso para Auditor Fiscal de
Receitas Estaduais do Estado do Pará, vulgo ICMS-PA, uma das melhores carreiras do
serviço público brasileiro. Há uma grande expectativa de que o próximo concurso
ocorra no próximo ano. Muitos servidores já completaram o tempo de aposentadoria,
causando expectativa de uma grande baixa nos quadros da Secretaria nos próximos
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dois anos. Para se ter uma ideia da necessidade de pessoal, foram pedidas 300 vagas
no último certame, autorizadas 100 e preenchidas 63.
A remuneração da carreira é das melhores, podendo chegar até a R$24.436,00 se a
meta de arrecadação for cumprida. Além disso, temos as seguintes vantagens:
- carga horária de 6 horas;
- licença prêmio de 2 meses a cada três anos; e
- ATS (adicional de tempo de serviço) de 5% a cada 3 anos, que incide sobre o
vencimento básico.
Para quem já é servidor, em qualquer esfera, o cargo se torna ainda mais atrativo, pois
é possível contabilizar seu tempo de serviço para obter as vantagens listadas acima.
Por exemplo, um colega que também foi aprovado em 2013 iniciou sua carreira aqui
com 3 triênios, 15%, sobre o vencimento base, decorrentes dos seus 9 anos de Forças
Armadas. É ou não um belo incentivo para estudar?
Para conferir o edital e outras informações, acesse o seguinte link:
http://paginas.uepa.br/concursos/index.php?option=com_content&view=article&id=2
0:concurso-publico-para-provimento-de-cargos-das-carreiras-da-administracaotributaria-do-estado-do-para&catid=1:principal
O concurso foi aberto a qualquer formação. Tenho colegas nutricionistas, zootecnistas,
economistas etc. A formação acadêmica não é decisiva nesse mundo dos concursos!
A banca realizadora do concurso foi a UEPA (Universidade do Estado do Pará), que
não tinha experiência com esse tipo de prova, mas que surpreendeu a todos com uma
prova muito difícil.
O edital foi “clonado” do ICMS-SP 2013! O conteúdo das matérias veio 100%
idêntico. Essas foram as matérias cobradas:
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Português
Matemática Financeira e Estatística
Atualidades
Administração Pública
Economia e Finanças Públicas
Direito (Administrativo, Civil e Penal)
Direito Constitucional
Direito Tributário I
Legislação Tributária do Estado do Pará I
Contabilidade Geral
Direito Tributário II
Legislação Tributária do Estado do Pará II
Contabilidade Avançada e de Custos
Auditoria
Tecnologia da Informação
Em cada uma dessas disciplinas era exigido uma pontuação mínima de 40%, essa foi a
grande dificuldade desse certame. É um “mar” de matérias, não é mesmo?
Dificilmente o concurseiro consegue ser aprovado em um concurso dessa envergadura
sem um bom planejamento. É aí que entra a nossa parceria, com o Supremacia
ajudando você a aperfeiçoar seus estudos.
Primeiramente, vamos conhecer seu perfil, sua rotina, seus pontos fortes e fracos.
Após, vamos determinar a melhor estratégia para a otimização de seus estudos.
Nosso trabalho é o mais personalizado possível, afinal, cada aluno tem uma
necessidade diferente. Assim, esse curso serve tanto para o aluno iniciante quanto para
o aluno mais experiente. Você estará em contato permanente conosco por meio de
fórum, e-mail e contato telefônico. A nossa missão será planejar e organizar a sua vida
de maneira que você absorva de forma mais eficiente o conteúdo presente em sua
carga horária de estudos, por meio da divisão adequada da carga horária semanal por
matérias, orientação quanto às melhores bibliografias presentes no mercado, utilização
de técnicas de resumos e de memorização. Vamos batalhar para transformar você em
uma máquina de fazer provas! Um soldado universal dos concursos!
Sempre que possível também vamos inserir na sua rotina a prática de atividades
físicas. O ritmo exaustivo de estudos precisa ser executado sem descuidarmos da
nossa saúde física. Aliás, somos fiéis ao preceito de que uma boa saúde mental
depende muito de uma boa saúde física. Esse equilíbrio se torna essencial para nos
mantermos firmes e motivados nessa empreitada, que tende a se tornar cansativa com
o tempo. Além do privilégio de cuidar da saúde, a prática física vai permitir que o
corpo se adapte à rotina intensa de estudos e deixa-lo mais disposto para encarar a
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difícil jornada. O desafio será tornar a prática um hábito em nossas rotinas.
Acreditamos que ela deve ser cultivada para atingir o equilíbrio cognitivo, físico e
mental, o que nos mantêm fiéis ao provérbio “mente sã, corpo são”.
Um dos métodos a serem utilizados aqui no nosso curso será a Programação
Neurolinguística (PNL). Aplicaremos esse método de forma intensa contra o
fantasma da reprovação. O método se baseia na comunicação eficiente e positiva que
vamos atingir e no processo de modelagem. Vamos nos “remodelar” abandonando
condutas inúteis da caminhada de concurseiro e praticando com correção, até a
exaustão, comportamentos e ações que vão nos dar a exata direção do sucesso.
Por último iremos fazer o APG - Acompanhamento Permanente de Gestão, tanto a
gestão dos Professores referente à condução do curso, quanto à gestão do aluno no
aproveitamento do curso. Para ficar mais claro: o curso será aperfeiçoado dia após dia
e para isso contamos com o feedback permanente de vocês quanto às impressões da
metodologia que estará sendo aplicada. Por outro lado você estará sendo monitorado
rigorosamente.
Após a matrícula, no próximo contato, os senhores terão acesso a uma grade de metas
INDIVIDUALIZADA, pois nenhum aluno é igual a outro. Criaremos uma estrutura
para aproveitar o máximo desempenho individual, montando uma preparação
específica para cada aluno. Se, por exemplo, houver um aluno bem preparado e um
outro que esteja iniciando, não vamos de forma alguma nivelar a turma por baixo nem
por cima. Vamos fazer um preparatório específico para o mais adiantado e outro
direcionado para o iniciante. Não se preocupem, todos serão sempre exigidos 100%!
Além disso, como já foi falado, utilizaremos intensamente as ferramentas do fórum, emails e telefone. Por meio dos fóruns e e-mails nosso contato será o mais instantâneo
possível. Por telefone, faremos a nossa entrevista inicial e teremos eventuais contatos
posteriores, se for necessário. Faremos, portanto, o monitoramento permanente do seu
desempenho. A partir do momento que começarmos a execução propriamente dita,
vamos manter sobre você um rigoroso controle de prazos e metas, tudo em prol da
evolução do seu estudo. Vamos pegar pesado! Não vai adiantar choramingar.
Vamos esclarecer melhor as nossas principais ferramentas, que utilizaremos para
monitorar os nossos alunos:
O aluno receberá um pacote de documentos que devem ser preenchidos.
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Você vai preencher o questionário pessoal de dados gerais, no qual prestará diversas
informações sobre sua vida, sua rotina e sua personalidade, as quais servirão de
subsídio para que o conheçamos melhor.
Terá que preencher ainda o questionário cognitivo, que avalia a sua capacidade de
adquirir, processar e analisar os conhecimentos necessários à sua aprovação no
concurso. Além do perfil cognitivo em si, será oferecida uma série de sugestões de
técnicas de estudo que poderão ser adotadas para cada pessoa, em função de seu perfil.
Para cada aluno, haverá um questionário de identificação do grau de conhecimento
das disciplinas, e uma planilha de atividades semanais.
De posse desses documentos, vamos planejar a grade horária e o cronograma de
estudos do aluno.
No que se refere à bibliografia, teremos acesso a um banco de dados com sugestões
das principais obras, sites e materiais de concursos, para que possamos indicar aos
nossos alunos os melhores materiais de estudo.
O aluno deverá enviar periodicamente alguns documentos solicitamos por nós
professores, tais como redações, resumos, esquemas, gráficos, para que possamos
avaliar a sua capacidade de raciocínio e sistematização, no tocante à matéria estudada.
Por fim, utilizaremos uma grade horária personalizada entre professor e aluno, que
servirá como importante ferramenta de planejamento e controle das atividades
realizadas. Nela, nós professores, e você também, vamos inserir atividades,
compromissos, tarefas a serem cumpridas e, posteriormente, registraremos o que foi
efetivamente realizado, a fim de ajustarmos o planejamento da semana seguinte.
Conhecedores de nossas principais ferramentas, vamos ver como isso irá funcionar na
prática.
Assim que você fizer a sua matrícula, o sistema nos avisará. A partir daí, a dinâmica
será a seguinte:
1) Nós faremos o primeiro contato telefônico em 24 horas úteis para as boas-vindas e
instruções iniciais, tais como: orientar o preenchimento dos dados pelo aluno;
2) Depois aguardaremos que o aluno preencha os questionários e realize o teste de
conhecimentos iniciais que lhe serão remetidos. Cumprida essa etapa, teremos acesso
às informações do questionário pessoal e do questionário cognitivo, bem como o
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resultado do teste de conhecimentos (português, raciocínio lógico e redação), a fim de
formar uma ideia mais precisa sobre você;
3) Após isso, faremos o segundo contato telefônico para confirmarmos as informações
dos questionários e sanarmos eventuais dúvidas que ainda tenham permanecido, após
nossa análise sobre os dados fornecidos. Esse contato tende a ser um pouco mais
demorado, e será muito importante para traçar o seu quadro final, para a
personalização dos trabalhos de Coaching. As comunicações serão feitas, a partir daí,
por e-mails e pela interação entre aluno e professor por meio da grade horária
personalizada. Também iremos fazer outros eventuais contatos telefônicos com o
aluno, caso seja necessário;
4) Em seguida, analisaremos o edital para o aluno, montaremos a sua grade de estudos,
indicaremos materiais, daremos dicas de estudos, acompanharemos a sua evolução,
solicitaremos, quando julgarmos conveniente, resumos e esquemas, dados sobre
porcentagens de acertos em listas de exercícios etc., enfim, tudo que nós julgarmos
necessário para melhor orientá-lo. Seu planejamento será todo mapeado, desde o
primeiro material que você terá que ler, até os últimos passos para atingir a
proficiência exigida. Para isto, daremos direcionamento, focando naquilo que
interessa, naquilo que possui maior probabilidade de ser exigido pela banca. Tudo para
aumentar suas chances de sucesso!
5) Finalmente, diante do feedback dado por vocês, nós iremos sugerir condutas,
técnicas, procedimentos que julgarmos adequados para a correção de eventuais falhas
ou desvios em suas atividades de estudos. Contaremos com dois tipos de feedback:
Um permanente, mais simples, feito via e-mail e contato telefônico; e outro mais
completo, mensal, composto por relatórios gerenciais sobre a evolução do aluno.
Vocês perceberam como o monitoramento do aluno será sinistro? Com certeza, muitos
de vocês irão sonhar conosco!
A hora é agora! Saia na frente dos outros candidatos, não espere o edital bater a sua
porta para começar um estudo sério e efetivo.
Bons estudos!
Em caso de dúvidas, enviem e-mail para:
[email protected]
Ou acessem nosso facebook:
www.facebook.com/supremaciaconcursos
Prof. Ângelo Cunha
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AULA DEMONSTRATIVA COACHING ESPECÍFICO PARA SEFA