UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Rita de Cassia Saboia PINOS DE FIBRAS DE VIDRO: DESAFIOS DA RETENc;AO INTRARRADICULAR CURITIBA 2010 Rita de Cassia Sab6ia PINOS DE FIBRAS DE VIDRO: DESAFIOS DA RETEN<;AO Monografia Pr6tese apresentada Dentaria ao da Faculdade INTRARRADICULAR Cursa de de (Ieneias Especializae;ao Biol6gicas em e Saude da Universidade Tuiuti do Parana, como requisito parcial para obtent;:ao do titulo de Orientadora Especialista Prof!! Ana Paula Gebert CURITIBA 2010 em Protese Dentaria. de Oliveira Franco TERMO DE APROVAc;AO Rita de Cassia PINOS DE FIBRAS DE VIDRO: Sab6ia DESAFIOS DA RETENC;;AO INTRARRADICULAR Esta monografia foi julgada e aprovada para obtenc;ao do tituio de Especialista na Universidade Tuiuti do Parana. Curitiba, Banca de 2010. Examinadora em Pr6tese Dentaria DEDI eo ESTE Aos meus TRABALHO maravilhosos incondicional, filhos Paula e Henrique, para que seja urn incentivo con stante a quem tenho urn am or em suas vidas. 0 estudo, 0 trabalho e uma conduta digna fazem parte da "Iapidagao diaria" do ser humane como urn todD. Aos me us queridos pais Olegario e Shirley, que sempre me estimularam para uma con stante forma,:;ao profissional Ao meu marido Mauricio, dizer que e pessoal, minha eterna gratidao. agrade':fo par seu carinho, cumplicidade voce e essencial na minha vida. e estimulo, e AGRADECIMENTOS A minha orientadora por compartilhar que continue Paula Gebert Ana comigo de Oliveira Franco, par sua dedica9ao seus conhecimentos. firme nos seus propositos Seu empenho e dizer sinceramente e contagiante! e Desejo que voce nasceu para ser Mestra. Ao meu professor profissionallsmo trabalhos Marcos Andre e meu sincere minhas a qualidade dos nassos de horas de conhecimentos Kintopp, Gi'a1.iola Cardoso compartilhados e 0 desejo continue. cole gas de turma: Cibe(s Ph:a..lilin, Sibele par melhorar seu Therezifiha Pastre, Nen/do Luiz Ulbrich e Paulo Augusto Pires Milani, pelo empenho que nos sa amizade Silva, agradecimento pelo profissionais. Aos meus professores: As Kalabaide Vaz, minha admira980 Gregio Alves, Ana Paula Daniola f<ravchychyn Cristina Rampazzo, }{aren por proporcionaft:n1 desses dais anos. Foi urn prazar imenso Rodrigues, Leindort, Danisa Lea Portela, muitus conhece-Ias. Carla Pazin, Melissa horas agradb.vd!:. Adriane EmanuGle Mari Okihiro, no cOllvlviCJ RESUMO Fai realizada uma revisao de Hteratura analisando a utilizac;:aode pinos de fibras de vidro em dentes tratados endodonticamente. Varias sao as marcas comerciais de pinos, formatos e materiais de composic;ao, porem a maior compJexidade esta na identificac;aoda necessidade au naD de nDeleo de preen chimento, assim como, na escolha do material de retenyao (pino de fibras ou nticleo metalico fundido). Foi abordada a adesao intrarradicular, a importancia da boa formac;:aode uma camada hlbrida de dentina, condicionamento do substrata dentinario e comparac;:8.o de varios tipos de cimento. Aspectos importantes a serem considerados sao a fricc;:ao/adaptac;aodo pine no interior do condute e a dificuldade de aceSSD nas regioes mais profundas do canal radicular. Esta revisao de literatura teve como objetivo apresentar as propriedades biomecimicas dos pinos de fibras de vidro e os aspectos importantes da retenr;ao no canal radicular. Palavras Chave: Retentor Intrarradicular I Adesao I Cimentos de resina 5uMARIO INTRODUC;AO . ... 2 OBJETIVO ... 3 REVISAO DE LlTERATURA 8 ................................................................................................. 11 12 4 DISCUssAo 59 5 CONSIDERAC;OES 6 REFERENCIAS .... FINAlS ... . 66 . 68 INTRODUCAO Pinos intrarradiculares endodonticamente fratura au acesso torna fragil, sao frequentemente e com perda do conduto suscetivel excessiva radicular. a fratura, utilizados de estrutura dentaria Esse remanescente necessitando para dentes dentario devido tratados a carie, desidratado se de urn pino de retenIYao intracanal para que haja uma distribui.y80mais homogenea de tens5es nas estruturas dentarias e ao mesma tempo consiga fazer a reten.y8.o do material restaurador na e materiais de pon;ao coronaria. Existem maTcas comerciais diversas composi.y8.o; contudo, restaurador e quanta a maior de complexidade a indica98,O au pinos, e fermatas quanta a escolha do material naD da utiliz898.0 de nucleo de preen chimento, pinos pre-Iabricados au lundidos (BARATIERI, 2001). As caracteristicas facil usa, preservar a ideals de urn pi no intracanal dentin a radicular, uniaD quimico-mecanica evitar tens5es com 0 material restaurador, sao: ser biocompativel, demasiadas ser resistente a raiz, a ser de promover corrosao, ser estetico e possuir boa relayao custo-beneflcio (BARATIERI, 2001). Varios estudos demonstraram que 0 modulo de elasticidade dos pinos de fibras (40 GPa) e semelhante ao da dentina (18 GPa) e com isso promove uma melhor distribuiyao de tensoes durante as eslor90s mastigatorios quando comparados aos pinos met"licos (150 a 200 GPa) (PEREZ, 2006; ULBRICH, 2005). Os pinos esteticos podem ser divididos em: pinos pre-fabricados (tecnica direta) de fibras de vidro, hibridos (fibras de carbono mais fibras de vidro) e ceri§micos; ou pinos fundidos (tecnica indireta) de ceramica com fibras que sao confeccionados De acordo com 0 ou resinas reforc;adas em laborat6rio. formato, os pinos podem ser conicos, com dupla conicidade au cilindricos. Os pinos conicos possuern urn formato mats favoravel intracanal, realizando melhor maior resistencia apresentam diilmetro do canal (ULBRICH, porem induzem importante, radicular remanescente com na regiao os pinos cervical uma espessura ao seu redor (FERRARI, ideal de urn pine/nucleo parametros classicos configurac;ao conicidade adequada parecem minima a de dupla e flexao 2005); os pinos paralelos que apresente o comprimento acordo de for,as; no menor ser mais retentivos, tensOes na regiao do ter~o apical. A escolha desde comprimento distribui.,ao e do tipo de pine de 2 mm de dentina 2001). e cilado estabelecidos viuias vezes na literatura. De por do nucleo deve ter 2/3 do comprimento Shillingburg (1983), da raiz anatomica. 0 ou do mesmo tamanho da coroa clinica. Convem frisar que manter no minimo 3 a 4 mm de material obturador e importante estabeleeido com dos esfor,os da dinilmica 0 para evitar a contamina~ao apical, e que a nueleo maiar comprimento mastigatoria passivel favorece a retem;ao e dissipa980 (SHILLlNGBURG,1983). Para fixar os pinos de fibras no interior dos canais sao utilizados os cirnentos resinosos quimicos material que podern ser quirnicos, autopolimeriz8.veis inclusive na regiao presa quimica e par meio de As caracteristicas bom escoamento fotopolimeriz8.veis sao os que mais apical permitem (ZICARI, au duais. a total 2008), Os cimentos reac;aa de presa e os duais do apresentam fotoativa~ao. ideais de urn cimento reslnoso sao: ser biocompativel, para gerar uma fina espessura de pelieula de clmento ter (25 jJM- 10 especifical'iio solubilidade em polimeros de trabalho, compressao) Uma no boas eletiva cimental'iio do substrata, do introdu~o conduto dos polimerizal'ii0 radicular materiais e documentados de provocam adesao cimento-dentina comparada a anatomica dos interface as durante e mais suscetivel tra~ao do pine PIRANI, problemas a de fibras, trabalhos a 2005). de relatam do pino Desde contra~o tem esses a de side fatores e cimento-dentina. A 2007) quando (BONFANTE, presen9a do dentinario pel a polimeriza9ao cimento-pino a lalhas devido e de umidade e variagao tubulos dentimirios no interior dos canais radieulares. A densidade e 0 que lacilita a adesao tambem ha 0 prejudicando a adesao (RADOVIG, acesso Outro desafio 2000), a resistemcia no substrata 2005; resinosos, na interface cimento-pino, (alta satisfat6rio 2000), pela Iric9ao e assentamento tUbules dentinarios no teryo cervical de e apical, propor9ao adesivo 2003). Varios ruptura suficiente grau de conversao da silaniza9ao tensoes (BOUILLAGUET, eles ter baixa 2004). (GORAGGI, adesivos indul'iio porque numera depende do sistema de lags de resina (FERRARI, interior medio mecimicas propriedades dentinario, resistemcia ao desgaste, para que haja e bom selamento marginal (GOMES, condicionamento lormal'iio do substrato em meio bucal, lacHidade de manipula9ao, de mon6meros tempo 9917), aderir as estruturas ISO dificultado conseguidas as regi5es com aderidas born maior comparada aos ter9Qs 2000). Alem desses latores. mais profundas do canal radicular 2009). para a odontologia entre superficies e (FERRARI, e 0 lator configura9ao e superficies selamento decorrentes da contrayao de polimeriza(:8o. dos livres (lAY, cimentos, (Iator G), que e a 2005; FERRARI, sern microfraturas 11 2 OBJETIVO Os objetivos • desse estudo sao: Realizar uma revisao de literatura referente a adesao de pinos de fibra no interior de canais radiculares. • Identificar quais as tecnicas comportamento e materiais apresentam um melhor no que se refere it forma~ao da cam ada hibrida e de tags. • Determinar quais intrarradiculares. as fatares que influenciam na adesao de pinos 12 REVISAO DE LITERA TURA Shillingburg, Hobo endodonticamente, e Whitsett afirmam que (1983) a em seu estudo sobre acesso endodontico dentes promove tratados desgaste excessiv~, restando pouco da coroa clinica para reter a restaura~o. Mesmo quando existe estrutura coronaria disponlvel, 0 que resta do dente necessita de medidas especiais para prevenir sua posterior destruiyao. Nos dentes em que resta pouca ou nenhuma coroa clinica, mas que possuem raizes de comprimento apropriado, volumosas e resistentes, pode-se fazer um nucleo confeccionado independente da restaura9llo com pine, que sera final. A adapta9llo marginal e 0 ajuste da restaura~o sao independentesdo ajuste do pine. No futuro, a restaurayao podera 5er substituida, se necessaria, 8em mexer no n(Jeleoe no pine. Quando se faz um n(Jeleopara um dente multirradicular, prepara-se urn comprirnento 6timo, e urn segundo canal orienta 0 e 0 canal mais favoravel em usado como pequeno entalhe que assentarnento, evita rotayao, porern ajuda pauco au nada na reten~ao. Para 0 preparo do canduto, devem ser utilizados alargadores, porque devido ao fato de nao possuirem corte na ponta, seguirno 0 caminha de menor resistencia que ea guta percha do canal. Este pino intrarradicular devera ter um comprimento equivalente a 2/3 ou 3/4 do comprimento da raiz. Um minimo material obturador deve restar no apice do canal para evitar subsequente infiltra~o. 0 pino tern que ter pelo menos 0 de 3 a 4 mm de 0 deslocamento e mesma comprimento da coroa, para que haja a maxima reten~ao com uma boa distribuiyao das for~as. Se nao for passivel conseguir estes propositos, 0 prognostico nao sera born. Ferrari et al. (2000) avaliaram a morfologia da dentina in vitro em canais radiculares em termos de orienta~ao e densidade dos tubules dentinaries. e 13 aumento da area de supeliicie anteriores divididos toram amostras (irriga~;;o Grupos ap6s condicionamento em 3 grupos usadas com solu~o condicionamento de NaOeL sistema adesivo C&S (Sisco) (Bisco) para avalia~;;o do grupo + tn3s a que 0 no MEV. com baixa rota980 grupo 2 teve com resina dos tubulos diminuiu 0 e no ten:;o apical 3,O~m dentinarios, no ter~ que se refere cervical e 113 % condieionamento formar uma camada Ferrari, endodonticamente a aumentou densidade terc;o apical. aumenta e Goraeci hibrida Trinta quando dentes e divididos de 2,0~m dos tubulos maior que nos terc;os media e apical. ficou eomprovado Com esse resultado, a area de superficie, No que a area superficial 156% no tertyo eoneluiram que 0 melhorando a adesao par avaliaram a eficacia dos de resina hibrida. (2001) em seu estudo, de uniao na farmac;ao de tags de resina, prolongamentos e eamada experimental. acido, a diametro Quanto apical, acido e 3,5 ~m apes sua realizatyao: 202% no tertyo cervical, mais espessa Grandini novos sistemas adesivo no acido acido. apresentou-se aD condieionamenta dentin aria teve aumento media condicionamento Bis-Core em dire~ao para acido; tubulos composta apas 0 3 de tags em MEV. Na avalia~o e medio antes do condicionamento ap6s seus + cimento diametro grupo + + pinos de fibra de vidro de 1,4 mm carantuia No sendo 2,5 ~m no ter~o coronario condicionamento 1: as ern MEV amostras hibrida e forma~o 0 Grupo as reconstruc;ao da camada cada. dentimirios e alargados 32%. regioes All-Bond 3 foi constatado dos tubulos 30 dentes % para remo~;;o da camada de smear layer). 2 f05f6rico ern Utilizaram 10 amostras com guta percha Beida observados receberam resinoso com com para estudo da morfologia 2 e 3: canais obturados dentinarios aleat6rios acido. usados em combinac;ao anteriores aleatoriamente foram em 3 grupos. latera is de com urn pino de fibras selecionados, Grupo tratados 1: acido fosf6rico 14 37% (15 seg) + Adesivo Excite + cimento lentulo + pi no de fibra FRC Postec 37% (15 seg) + sistema (Vivadent) passo adesivo autopolimeriztlvel unico (fotoativado dual Variolink + cimento por 20 seg) lentulo + pin~ de fibras EndoAesthetic + cimento Grupo resinoso (RTD) (fotoativa9llo Ap6s urna semana longo eixQ dos dentes as raizes para a observaC;8o demonstraram a aus€mcia 3: sistema forma em todos as grupos; do canal somente apresentou-se maior (grupo quase zona format;ao Os dos dentes. 20% de 2) Tetrie Foram resina-dentina. bolhas na interface interdifusao auto res concluiram que autopolimeriz8veis/cimentos resina mais interdifusao uniformes, a resinosos mais do grupo comparados sendo mais apresentaram aos de pinos de fibra laterais forte, 2 do cimento de grupos 1 e 3. A e uma 0 2. adesivos formam para uma no grupo sistemas Postec adesivo segura ern adesivo/cimento foi mais uniforme combinayao com prolongamentos resina-dentina interface laterais Os pinos cam ada de cimento no interior A as ao variou de acoTdo com a 3). As amostras cimento/dentina entre bolhas 1 e tags de resina e prolongamentos de do cimento detectadas de com (Vivadent) da zona de interdifusao (grupo livre de bolhas. Ceram paralelamente a espessura e 40% adesivo Link (Bisco) por 40 seg). Em seguida, translucldos e os cimentos resinosos em todas as amostras; a toi semelhante com Multilink seccionadas de toram resinoso Dual reconstruc;6es coromirias com resina composta e Aelitflo (Bisco). \I (Vivadent) por 40 seg). Grupo 2: acido fosf6rico Excite Dual-Self-Curing com lentulo + pine Vectris. (fotoativa9ao foram feitas resultados resinoso tags de zona de procedimento cllnico. Sanares et al. (2001) examinaram passo unico com compositos esmalte da superficie oclusal 0 quimicamente removido, efeito do uso de adesivos ativados. 24 molares para que a dentina fotoativados humanos recebesse de tiveram os diferentes 0 15 sistemas adesivos fotoativados de passo unico. Foram divididos ern 4 grupos: Prime&Bond NT (Dentsply), OptiBond SOLO (Kerr), Single Bond (3M), One-Step (Bisco). As superficies foram condicionadas com acido fosf6rico por 15 seg + lavadas por 20 seg + aplicayao de adesivo para que a superficie se apresentasse molhada + leves jatos de ar para remover 0 20 seg. Em seguida, em grupos restaurados foram subdivididos solvente do adesivo + fotoativayao com por compos ito fotoativado Z 100 (3M) ou quimicamente ativado BisFil2B (Bisco). Nos subgrupos de compositos fotoativados, subgrupos cada incremento quimicamente ativados, toram Centrix. Ap6s 24 haras, foram seccionados submetidos falha, ern falha adesiva, Student-Newman-Keuls (0=0,05) maiores quando comparados microscopica para ao longo encontradas e aplicados com seringa em discos de 0,9 mm de espessura para e da interface au mista. Foram utilizados teste (0,05), Os resultados compositos aos quimicamente compositos coesiva e ANOVA para analise em MEV. significativamente bolhas misturados par 40 seg; enos a maquina de testes Model 4440 a uma velocidade de 1 mm/min, ate a c1assificando metalizados recebeu fotoativayao fotoativados/adesivo ativados/adesivo quimicamente ativados, adesivo/dentina, Foi observada foram adesiva foram passo unico, passo unico. Na analise houve provocando no corpo do composito sao provavelmente sistema pasta-pasta. e os especimes para resistencia predominancia fraturas; as de bolhas do momento da mistura do uma pelicula com microporosidades, provocada pela presen9a de produtos volateis na superficie do adesivo, pelos fluidos remanescentes na interface dentina/adesivo, unico. Os mon6meros e pela acidez dos adesivos de passo acid os residuais do adesivo impedem a forma.;:ao dos radicais livres que irao reagir com 0 peroxido de amina dos compositos quimicos e iniciar a polimeriza9ao (zona de interdifusao). A taxa de inibi9ao de radicais livres em 16 sistemas e envolve 0 et al. (2001) intrarradicular, 20 caninos avaliaram considerando humanos amelo-cementaria. realizando As raizes a resist€mcia adesiva as teryos cervical, a endodontia preparadas foram e Panavia (C&B Metabond interior dos canais, as espt,=kimes tOTam cortados a obten980 de palitos com espessura especimes loram submetidos media entre a dentina em eimento; adesiva coesiva. e parcialmente geral, as fraturas cervical apical ocorreram no grupo possui (p< 0,05). adesiva de resistencia sistema acido adesivo como estrutura o cimento 0 adesiva 21. da dentina e 0 usanda ern (a) adesiva, (b) coesiva Observou-se sugerindo dos tubulos. apical que a dentina medio obtidos a resist€mcia como da presenya. menos variaveis 0 em da regiao e cervical Panavia it os altos utilizado 0 condicionamento adesiva ou nao da camada que que e que quando de smear layer pelo que > na regiao esta rna is relacionada A observa9ao loram se em cimento, detenninaram do teryo adesiva uma a lalha e pareialmente dos resultados a resistencia da camada C&B produz resultados cimento; que as dentinas no ter90 Metabond, no de 0,6 mm/min determinados mas que com rna is freqOencia do que a densidade com remoyao C&B intrinseca A analise aieatoriamente, dos autores, em dois do cimento numa velocidade (c) lalha mista, quando Panavia area selida da dentina valores radicular resistencia Na conclusao divididas cnde tOTam classificadas do cimento maior na juny80 no longo eixo da raiz para permitir a uma lor9a de tra9ilo se 75% da lalha oeorreu Prepararam de 2 mm, sendo tres palitos de cada ter90. Os ligada a urn microsc6pio, 75% de falha ocorreu e apical. aleatoriamente a resinosos das caroas 21). Apes a coloca9aO ocorrer uma falha. Os mod os de fratura tOTam videocamera dos cimentos e a remOy80 grupos de cimentos ate ativados, usa de aminas terciiuias. Gaston dentina e muito mais rapida que em sistemas quimicamente fotoativados 21. depende da de smear layer. 17 Bouillaguet et 8/. (2003) avaliaram a resistencia adesiva dentina (fator intrarradicular C). Quarenta selecionados, e cimentos e oito suas caroas resinosos, caninos e seccionadas a microtra9ao entre a e a influencia do fator configurac;ao pre-molares humanos extraidos na junc;ao cemento-esmalte foram para obter ralzes com 12 mm de comprimento e tratados endodonticamente. Apes 24 horas as ralzes foram preparadas para a inserc;:ao e cimentac;ao dos pinos e apes a cimenta9ao foram cobertas com resina composta Z100 (3M ESPE). Os especimes foram divididos em 2 grupos: raizes aderidos usanda procedimentos intactas e cortes de raizes. clinicos padronizados Os pinos foram pelos fabricantes: Single Bond/Rely X ARC (3M ESPE); ED Primer/Panavia F (Kuraray); C&B Metabond (Parkel) e Fuji Plus (GC). Para posicionado diretamente grupo das raizes seccionadas, 0 no espac;o exposto do canal. Uma hora todos as especimes foram cortados perpendicularmente pino foi 0 apos a cimentac;ao, ao longo eixo do dente com a maquina Isomet (Buehler), em discos de 0,6 mm de espessura. Cada disco recebeu urn corte de cad a lado com ponta diamantada ultrafina, para expor resinoso nos lad os: mesial e distal. Os especimes foram submetidos ate a fratura a 1 mm/min.Todos os cimentos apresentaram adesiva maiores para as amostras de dentina seccionada intactos. 0 Single Bond/Rely X ARC e resist€mcia adesiva semelhantes 0 0 pino ell microtra'rao valores de resistencia do que para as de canais ED Primer/Panavia F tiveram resultado de entre si (p> 0,05), mas significativamente menores que os valores produzidos pelos cimentos C&B Metabond e Fuji Plus. Tambem foram feitas analises para determinar distilncia do apice: para significativa 0 se existe relac;ao entre resistencia Single Bond/Rely X ARC e para reduc;ao na resistencia adesiva na dentina Entretanto, nao foi observada nenhuma rela9ao para 0 0 adesiva e Fuji Plus houve mais proxima C&B Metabond ou ao apice. 0 Panavia 18 F. As conclusoes dos autores a seu valor, maior e foram que 0 fator C e importante contra~ao de polimerizayao a porque do cimento. quanto a maior cimento de ;onomero de vidro modificado por resina foi a melhor cimento utilizado nesse estudo. et Goracci a de vidro microtra9ao al. (2004) avaliaram dentina radicular, (forma a adesao comparando dos especimes: de pinos intrarradiculares diferentes ampulheta anteriores foram tratados endodonticamente testes e palito) especimes Excite divididos DSC em 2 grupos. + Variolink Unieern. Os especimes dos especimes de resistemcia e push-out. e restaurados vidro de diametro 1,6 rnm e resina composta. A pon;ao 11; Grupo 8: cimento caraniula em forma de ampulheta, resinoso adesiva: Trinta dentes com pinos de fibras de Grupo A: acido fosforico foram preparados de fibras 37% foi removida e as + sistema adesivo autocondicionante Rely X para cada tipo de teste. Para a prepare secl(6es transversals foram realizadas 12 raizes, obtendo-se discos de 1 mm de espessura. de Fai aplicada carga de trayao a urna velocidade de 0,5 mm/min ate a falha ocorrer. Para a preparo dos palitos, foram seccionadas 6 raizes paralelamente o pi no na regiao central ao longo eixo, obtendo-se amostras do Grupo Variolink II e 2 do Grupo Rely X Unicem foram observadas no e 0 restante dos palitos usados microtra.y8.o. Para a teste push-out seccionadas aplicada horizontalmente a uma comparados especimes em ampulheta, acido fosforico cimento velocidade as especimes + adesivo autocondicionante para fOTam 0 0 teste selecionadas Grupo 1 mm com 2 0 Grupo A e 3 para palnos de 8). Posteriormente, MEV (3 para de resistencia 6 Taizes de 0,5 mmlmin observou-se ate ocorrer ao teste push-ouf que a adesao Excite e Variolink Rely X Unicem. falha a para cada grupo, em 5 au 6 fatias de 1 mm de espessura. submetidos adesiva A carga foi adesiva. Quando e de microtrayao com ap6s condicionamento com II e mais forte que a estabelecida Nao houve diferen9as significativas pelo entre 19 as valores de resistencia adesiva para a teste de pon:1!m tOTam microtra9ao, significativas para 0 teste push-out. Este fato pode ser devido ao Rely X Unicem possuir men aT capacidade acidos dentinarios fracas que 0 que possuem acido fosf6rieD. Concluiu-se que 0 de penetra.yao nos tubulos teste push-out e 0 mais eficiente dos metodos testados para obten93o da resistencia adesiva dos 2 sistemas de cimenta~o utilizados nesse estudo. Grandini et al. (2004) avaliaram a eficacia da tecnica de passo unico na adesao e de pinos translucidos canines) tOTam de fibra de vidro. selecionados, tratados endodontico AH26 (DeTrey) e preparados Quarenta dentes inferiores endodonticamente (incisivos com cimento para receber as pinos. As amostras tOTam randomicamente divididas em 4 grupos. Grupo 1: acido fosf6rico 32% (Bisco) (15s)+ primer-adesivo One Step (Bisco) (fotoativa9ao por 20s) + cimento resinoso dual Duo Link (Bisco) com broca lentulo + pino de fibras (fotoativa9ao por 20s). Grupo 2: tratamento igual ao grupo 1, porem com solU9aode primerladesivo One Step (Bisco) + cimento resinoso + pino (fotoativa9ao por 30s). Grupo 3: tratamento igual ao do Grupo 2, porem com fotoativa9ao simullfmea por 60s. Grupo 4: tratamento igual ao do grupo 2, porem fotoativadas por 90s. Pinos Light Post (RTD) de dupla conicidade tOTam usados e formata nas 40 amostras, dos especimes com tamanhos radiculares 1 au 2 dependendo e resina composta do comprimento Siscore reconstru~5escoronarias. As raizes foram seccionadas paralelamente dos dentes. Para a observa~ao ROIZ, uma sec~ao de cada (Sisco) para ao longo eixo raiz sofreu descalcifica9ao moderada, desproteiniza9ao e metaliza9ao para observa9ao em MEV. Dutra sec,ao foi preparada para avalia9ao da forma930 de tags de resina, dissolvendo-se completamente 0 substrato dental para observa~o das ramificayaes laterais de adesivo. Os resultados mostram que bolhas estavam presentes nas 20 camadas de cimento em todos os grupos. Na avalial'ao da ROIZ, varios grupos apresentaram sua presenc;a e a proporc;ao entre comprimento total da intertace fa; significativamente 1, enquanto nos Qutros grupos fa; menos 0 comprimento da RIDZ e 0 maior e mais uniforme no Grupo representada no nlvel apical e houve presenl'a de gaps entre dentina e cimento. No Grupo 1, a formayao de tags de resina e ramificac;oes comprimento morfologia dos Os autores laterais fOTam dos tags de resina ma;s uniformes fa; mais evidente que as outros no terc;o grupos. 0 corona rio, mas a tags foi similar nos tres terc;:os. A densidade variou entre as teryos. concluiram que a tecnica convencional (acido fost6rico a 32% e fotopolimerizac;:ao separada), mostrou a formay8o de urna camada mais uniforme da ROIZ, melhor formal'ao de tags de resina e menor formal'ao de bolhas quando comparada it tecnica de adesivo passo unico e fotopolimerizayao sistema adesivo/cimento Kumbuloglu do resinoso/pino. et a/.(2004), flexural e compressiva simultanea avaliaram a microdureza de quatro cimentos resinosos e conversao das formas autopolirneriz8veis superficial, campara ram com resistencia 0 grau de e duais. Quatro cimentos resinosos forarn utilizados: Panavia F, Variolink II, Rely X Unicem Applicap, Rely X ARC e urn cimento de policarboxilato Ourelon (grupo controle). Para a realizayao dos testes, todos os especirnes foram preparados e foram armazenados seguindo as recomenda90es em agua destilada a 37 "C por urna semana. resistencia flexural foram utilizados seis especimes dos fabricantes Para de 2 mm X 2 mm X 25 mm a uma velocidade de 1mm/min. Para resistencia it. compressao foram confeccionados 0 teste de de cada grupo com dimensoes 29 esptkimes grupo com 6 mm de altura e 4 mm de diametro a uma velocidade 0 teste de cilindricos de cada de 1mm/min. Para o teste de microdureza superficial (Vickers), fcram preparados tres especimes de 21 cad a grupo de cimento de 2mm X 2mm X 25mm, que toram mensurados apas sofrerem 5 endenta90es em diferentes locais da superficie por 10 seg com uma carga de O,1N. 0 calculo dos valores de dureza Vickers foi feito pel a media de 15 endenta-;:6es. Para a teste do grau de conversao dos cimentos (espectroscopia de Fourier), toram preparado5 seis esptkimes cilindricos de cada grupo com dimensoes de 1,Bmm de altura e 3,6mm de diametro. 0 espectro foi gravado imediatamente apas a mistura dos cimentos autopolimerizados cimentos duais, e repetidos a cada 2,5 min ou 40 seg apas a fotoativac;ao dos ate completar 15 min. Na avaliayao dos resultados, a maior resistencia flexural foi obtida com (90 MPa), e a menor com 0 cimento resinoso Variolink II cimento de policarboxilato Durelon (2BMPa). 0 cimento 0 resinoso auto-adesivo Rely X Unicem mostrou altos valores de microdureza (44 HV), e 0 a Variolink \I as menores valores de microdureza (32 HV). A maior resistencia compressiio foi obtida com 0 Rely X Unicem (145 MPa), e a menor com 0 Durelon (41 MPa). Quando valores caracteristicos de resistemcia a compressilo (Analise de Weibull) toram comparados, X Unicem (159 MPa) e autopolimeriz8veis conversao ou duais, resinosos, 0 autopolimerizaveis, semelhantes (56% ha quimicamente, e 0 Rely ambos os grupos menor grau de conversao e 26 % respectivamente). que os cimentos que Para 0 cimento resinoso Rely X ARC mostrou maior grau de material de polimerizatrao concluiram val ores encontrados foram com Panavia F (144MPa). 0 (81% e 61% respectivamente) cimento Rely X Unicem autores os dois maiores dual mostrou maior grau de conversao. resinosos diferentras e que 0 foi com nas duais sao mais efetivos propriedades 0 Para todos os cimentos fisicas dos Os que os cimentos metodo de polimerizatrao influenciou no grau de conversao dos cimentos resinosos de polimerizacyao dual. 22 Garaed cimentados convencionais dentes et al. (2005) apenas com cemento-esmalte foram sistema cimento e autocondicionantes com raizes dentes examinaram (micas suas coroas autocondicionante subgrupo IA: cimento conjunto 0 0 a 2 mm AH26 adesivos cada grupo teste, da 36 junc;ao (Oentisply). de aeaTdo com gTUpOS Posteriormente, com push-out. Para removidas com cimento divididos em 2 a ser utilizado. subgrupos (N=6), de acordo com em por meio do teste de tiveram randomicamente de uniao dos pinos de fibras ou e tratados endodonticamente adesivo I: adesivo a resistencia resinoso 0 Os tipo de foi dividido em 2 tratamento interne (com ou sem adesivo). Grupo + cimento resinoso resinoso autopolimerizavel autopolimeriz8vel Panavia (Panavia 21 (Kuraray) 21); no sem usar 0 adesivo autocondicionante; no subgrupo 18: ED primer (60 seg) + Panavia 21. No Grupo II: adesivo conventional + cimento resinoso de pOlimerizayao dual Variolink II; subgrupo IIA: cimento resinoso de polimeriza9ao dual Variolinkll (Ivoclar-Vivadent) sem condicionamento acido e sem adesivD, e no subgrupo liB: condicionamento acido + adesivo autopolimerizavel Excite DSC (Ivoclar-Vivadent) + cimento resinoso Variolink II. Os dentes foram seccionados Selecionaram uniao 7 especimes foi realizada para cada subgrupo, par urn avaliador aplicada urna carga compressiva falha. Posteriormente, avaliadas duas ern Microscopia transversalmente cego em discos de 4 a 6 mm. e a avaliacao quanta a nos discos a urna velocidade raizes Eletronica da resistencia de dos grupos. Fa; designayao remanescentes de Transmissao de de 0,5 cada por meio mm/min ate a subgrupo foram da tecnica da penetra9ao da prata ao longo da interface dentina-cimento. Os testes estatisticos demonstraram que somente 0 "agente de cimentayao" teve influencia significativa nos resultados da resistencia de uniao (p<5) e que nao houve diferen9as significativas da resistencia de uniao entre os esptkimes unidos somente com 23 cimento e com sistemas adesivos dentinarios. que naD a dentina com incapacidade layer, Os resultados desse estudo indicaram e real a cria9clo de urna continuidade adesiva 0 usa de cimentos dos adesivos explica experimental. a baixa Para resinosos. Para autocondicionantes resist€mcia adesiva a Variolink monobloco entre 0 pine e ou 0 Panavia de remover observada II, a aplica980 21, a moderada a camada de smear nos subgrupos dos adesivos promoveu melhora adicional de resist€mcia adesiva do que com controle convencionais 0 e naD usa somente de cimento resinoso, fazendo as autores concluirem que a fricyclo contribuiu para a resistemcia ao teste push-out. Pirani et al. (2005), testaram a hip6tese da hibridiza9ao da dentina intrarradicular eliminar as fendas interfaciais, promovendo retenc;ao de pinos de fibra em dentes tratados incisivos humanos extraidos foram submetidos para receber os pinos. Posteriormente, selamento endodonticamente. a terapia foram 0 coronario e a Para endodontica divididos isso, 40 e preparados randomicamente em 4 grupos (n; 10). Nos Grupos 1 e 2: pinos Tech 2000 (Isasan) + adesivo Single Bond (3M ESPE) + cimento resinoso Rely X ARC (3M ESPE). No grupo 1, 0 adesivo nao foi fotoativado antes da introduC;Elodo cimento resinoso, e no Grupo 2, 0 adesivo foi lotoativado por 20 s. Nos grupos 3 e 4 Icram utilizados pinos Endopost (RTD) + adesivo All-Bond 2 (Bisco) + cimento resinoso Duo Link (Bisco); no grupo 3, 0 adesivo loi misturado com 0 Pre-Bond do kit do All-Bond 2 para translormar sua cura em dual, e no grupo 4 somente foi usado adesivo fotoativado por 20 s antes da aplica9ao do cimento resinoso. Para todos os grupos, loi realizada uma 10toativa9i\0 adicional de 60 s, ap6s 0 posicionamento do pino de libra. Ap6s 1 semana, os especimes resina foram ep6xi seccionados dessas longitudinalmente. impress5es para avaliayEio Foram das fabricadas interfaces replicas em MEV. em Os 24 resultados demonstraram fa; independente para todos as grupos que a espessura do modo de polimeriza~ao da camada do adesivo e da localizayao hibrida da dentina intra-radicular. As camadas hibridas formadas pelo Single Bond e All-Bond 2, nao demonstraram caracteristicas que fossern indicativas de qualidade incompleta infiltrayao do cimento. Para ambos as sistemas. fa; significativamente radicular; entretanto, secyoes. Os influenciada as fendas somente e constante autores conclulram que hibrida e na interface pino/cimento, e que a dentina e a pela das interfaces retenyao friccional com 0 0 localizayao toram inferior, nem da a amplitude das fendas da observadas dentina intra- em todas a presenya de fendas na sucesso cHnica esta associado as cam ada it adesao minimo espa-;o para a pino. Ulbrich (2005) avaliou a distribuiyao de tensBes em dentes tratados endodonticamente coroa ceramica com ou sem e diferentes remanescente retentores: coronario, restaurados com uma nucleo metalico fundido, nucteo em resina composta, nucleo composto por pino de fibra de carbona e resina composta, nucleo composto par pino de fibra de vidro e resina composta, nucleo composto por pino de titanio e resina composta, selecionados biomecanico dois dentes empregando anteriores 0 atraves a partir da analise anatomica. foram criados elementos matematicos metodo de dos elementos radiografias Para a analise analisando finitos. 0 estudo dos elementos finitos, pinos disponiveis para Foram no mercado e estudo biomeciinico para avaliar a distribuiyao de tensBes, baseado na localizayao do incisivo central superior e canino superior recebendo de cisalhamento. for~as oclusais obliquas e Os pinos utilizados forarn de duas formas basicas: escalonada ou conica. Para a definityao da geometria dos pinos de forma conica, foram desenhados diretamente no programa ANSYS® 7.0 (Swanson Analysis Systems) do CESEC (Centro de Estudos de Engenharia Civil) da Universidade Federal do Parana; 0 pino escalonado desenhado no AUTOCAD® versao 14 (Autodesc Ink, USA) e posteriormente translerido para imagens transformadas ANSYS®. As radiografias loram lotograladas, as 0 em arquivos e transferidas AUTOCAD®, e esses desenhos transleridos para mesmo pregTarna restaura~o toram realizados 0 para 0 sistema de desenho programa ANSYS® 7.0. Neste modelos com estruturas referentes protetica de cada dente. Os retentores intrarradiculares aos pinos e escolhidos para analise Icram nucleo metalico lundido (Iiga Au tipo IV), pinos pre-Iabricados de fibra de carbono, fibra de vidro e tita.nio nas formas: conica e escalonada. caninos e incisivos superiores restaurados com remanescente nudeo tratados endodonticamente metalico dentario restaurados sem remanescente restaurados fundido e coroas Os modelos de toram divididos: dentes ceramicas; dentes com com pinos de fibras e resina composta; dentes com pinos de fibras e resina composta. Uma carga de 250 N loi aplicada no canino superior em urn angulo de 30, 45, 60 e 90', e no incisivo central foi usada carga de 100N. fabricados, os escalonados porem no estrangulamento f1exionamento dentaria. excedem Na analise biomecanica dos pinos pre- podem ser favorecidos na reten~ao pelo embricamento, dos gomos a tensilo e maior, e devido ao seu maior pode ser menos resistente e transmitir mais esfor~os a estrutura Nao importa quao resistente for a material do pino: se as for9as oclusais 0 nuclea/dentina. limite elastico do pino, toda De acordo com as resultados, conico sao mais favoraveis que escalonado; a 0 carga recaira sabre a interface autor conclulu que: pinos de formate a analise biomedmica dos dentes mostra que as areas de maior tensilo silo no ponto de aplica9ilo da carga e no limite cervical entre corea e raiz; para dentes com remanescente pre-fabricados e que 0 sao recomendados pino de fibras reveleu melhor comportamento; dentes pines sem 26 remanescente tensao tiveram a OP9ao menos adequada com p.ino de titania, apresentando tambem na paryao radicular. Tay et al.(2005) atetar a aproximado, cnde se realizou para calcular aderidas realizaram estudo com as fatores geometricos adesao dentinaria no interior dos canais radiculares, 0 nos canais caracterfsticas urn desenho e fator C que do radiculares. substrata, em forma a proporyao Nesse varial;oes modelo urn modele de urn cone invertido truncado de superficies no que pod em usanda te6rico aderidas foram comprimento do com as nao consideradas canal, as tempo de geleifica9ao, diametro das limas endodonticas e espessura do agente selador endodontico resinoso. As correlayoes urna analise de regressao entre esses fatores tOTam realizadas no programa Excel (Microsoft). resultados do modelo teorico, foram selecionados tratados endodonticamente, as superficies Para 5 incisivos humanos coromirias cobertas usanda suplementar os que foram com uma tina camada de 2 mm de resina fiuida (AElitefio, Bisco), usando um primer autocondicionante e um adesivo (Clearfill SE Bond, Kuraray) como selamento secundario. Apos 24 horas, foram obtidas 3 secy6es transversais de 2 mm de espessura na pon;:ao media dos segmentos radiculares. Uma secyao de cada raiz foi randomicamente outra preparada selecionada para observayao das fendas interfaciais em MEV e para dissolwrao do selador Resilon para examinar a sua espessura ern seis localiza~5es por sec~ao. A terceira secyao foi imersa em uma soluyao de nitrato de prata para medir 24 horas antes a dissolu~ao do Resilon em cloroforrnio e futuramenteser observadona MET. Os resultadosobtidos revelam que a diminui9ao da espessura rapidamente do selador, faz com que a fluidez do selador diminua, 0 fat~r-C. Avaliando 0 aumentando aumento do diametro da lima, observou-se urn modesto aumento do fator-C quando comparado com a redu~o da espessura do 27 agente selador. Para polimeriza~ao), volumetrica, oearre e elevado, 0 calculo 0 concluiu-se do fator S (geometria que se reduzidas reduc;ao da contrac;ao maior obstaculo para tensoes de contra~ao de das a espessura do adesivo de polimerizac;ao. produzir ades6es permitindo a desuniao de urn lado do selador vulnerabilidade de Qutros fatore5, modulo elastica preenchimento relaxamento da dentina intracanal, analise desses Kalkan adesiva sua taxa durante a na junt;ao resinoso em fibras (EGFP). coreas foram e 0 material 0 tempo de geleifica~ao Relataram ser avaliada ainda somente a de no e a que por meio Grupo + um cimento in Foram um primer resinoso vitro para comparar selecionados e receberam Fiber sessenta perpendicularmente terapia receberam 1) fibras de vidro opaco translucido Foi aplicado estudo a de a resist,mcia de pinos refor~ados por fibras de vidro ao Os especimes 30 s + leve jato de ar + adesivo Kuraray) provocando de ar no interior do cimento termica. pode seccionadas amelo-cementaria, de vidro adesiva, volumetrica, 0 de contrac;:ao a adesivD, 0 cimento plastifica"ao sistemas AH Plus (Dentisply). mm de diametro: amostra de polimerizayao, adicionais out, ap6s 24 horas e uma semana. dente como: et al. (2006), realizaram cujas a resistemcia para aliviar as tensoes, tator-C livres de finites. de tres diferentes superiores 0 infiltrac;ao. Os autores relatam tambem intrarradicular, parametres de elementos da a contribuit;:ao das bolhas das tensoes, expansao/contra9ao influencia e aumento Portanto, intra-radiculares fend as, e que as forc;as de contrac;ao podem exceder diminuic;ao da reten-;ao e a contracao Master autocondicionante de polimeriza9ao de polimeriza9ao Snowpost (TGFP) incisivos centrais ao longo eixo do endod6ntica preparo (Clearfil com cimento para pinos (OGFP); e Grupo push- Grupo 3) tipo de 1,2 2) pinos Ever Liner Bond; Kuraray) dual (Clearfil dual (Panavia Stick por Liner Bond A e B; F; Kuraray) aplicado 28 com broea lentulo e fotoativado horas au urna segmentos semana. por 40 s. Os especimes Cada raiz foi de 1 mm de espessura. a urna velocidade 0,5) avaliou as tipos de pinos, tempo pinos exibiram urna camada e a material diferiram significativamente 3 com maiores adesiva apical; tempos testados cervicais nao houve com a sistema adesiva; foram pre-fabricados restaurados, pinos de elasticidade ParaPost Fiber geometrias respectivamente. seccionados AHPlus White e Para no limite afeta 0 dual (ParaCore, em com entre e os 0 teste que GPa centrais submergidos com em resina de satura9ao a for9a GPa, foram seiad or acrilica de umidade. com cimento de resistencia, com com e 207 superiores endodonticamente tern foram: (ColtimelWhaledent), foram cimentados universal, material dos dentes a~o inoxidavel de 20-30 em condi90es Para mecfmico 0 Os pinos selecionados 60 incisivos operador, e mantidos maquina 1 e media push-out para avaliar como Steel tratados pelo mesmo urna de de resistencia aos ter-ros desempenho Stainless ColtEmelVVhaledent). posicion ados 0 de elasticidade Ap6s 24 horas, 30 pinos de cada material foram as valores ao teste estudo de vidro teste experimental, de um molde as sistemas tags de resina entre a comparados diferentes. amelo-cementario, (Dentsply-Maillefer) para obten9ao ParaPost ao teste para todos os grupos. de fibras e modulos 6 de pinos, sendo as grupos significativas significativamente semelhantes par 24 produzir que: 1- val ores de push-out 2- que maiores diferen9as dos pinos intrarradiculares modulo concluiram et al. (2006) realizaram comparando da raiz. Todos com long05 e numerosos (24 horas e 1 semana) Ba~au-Escribano segmento 0 Os autores de resistencia dos segmentos e 3- que hibrida e de acordo valores para ate a fratura. A analise ANOVA com (0 = de 1 mm/min cimentante. foram armazenados horizontalmente 05 discos de dentina foram submetidos de push-out dentina cortada resinoso os especimes incidindo do lado 29 palatino, a 30 em retac;ao ao tango eixD, com uma fOf98 de 5 N/seg. 0 foram gravados e as resultados comparados elementos finitos por meio do software fai utilizado para desenvolver avaliac;ao da distribui-;:2Io de tensoes ANOVA pinos demonstraram metalicos N) foram significativamente com pinos de fibras (803,44 esfon;os, e que para pinos de a':fo inoxidavel e permitir mais do teste restaurados baixas com comparadas a N). Para a analise de Von Mises, foi concentra-;8Io se deu na regiao a it diferen~ de rigidez dos materiais. Os autores concluiram diferenc;as no resultado foram decorrentes do material do pine. Alem aisso. que as relararam devide dados na~ houve area de concentrac;ao de que ao 10ngo dos pinos de fibras devido restaurado sob cargas extern as. Os resultados observado pino/cimento, as 0 metoda dos (MSC Corporation) ern 3D do dente que as cargas de falha para as dentes (519,93 dentes restaurados MSC-PATRAN-NASTRAN modele 0 usanda teste ANOVA. que e pirie de Itbras a sua Sadek maior resistEmcia i;lprasentou et al ~LU(6) reailLarClrn c;:srudo dos pinos de fibra imediatamente ap6s Coleta ram 25 dentes anteriores segmentos de 17 mm. Todos radiculares comparativQ endodonticamente para receber foram randomicamenle expalirneniais dual Duo Link (fotoativado ft;!:ols[emciaj(uertaciai e depois removidas radiculares de 24 heras, para produzir foram tratados em 5 grupos de 9 (n=5). Um agenle fei aplicade na superticie de pine de seeo com roram assim fosferico a 32 % (15 seg) + adesivo convencionai resinoso OIomecimico Post Plus a uma profundidade divididos ue unlc:iosilano (l\tionobond.S, lvoclar-Vivadent) tJos 5 grupos foram as canais FRC Postec fibra de vidro par 6U seg e suavemenle da a cimentar;ao cujas coroas mm. Os especimes dentclrios fIIt:Hnor desempenho 0 it fraturas e pela modalidade de ialha ser reversive!' jatos de ar. Os elementos prepara<.Jos: Grupo 1: acido de 3 passos Allbond 2 + cimeillo por 40 seg); Grupo 2: acido fos'ferico a 37,5% + 30 sistema adesivo OptiBond Dental)(fotoativado por Solo 20 Plus seg); + cimento Grupo 3: resinoso dual sistema Nexus 2 (Kerr autocondicionante e autopolimerizavel Multilink (Ivoclar-Vivadent) + cimento Multilink base/catalisador; Grupo 4: cimento resinoso dual auto-adesivo Rely X Unicem (3M ESPE) (fotoativado por 20 seg); Grupo 5: cimento de fosfato de zinco. Depois as amostras foram seccionadas transversalmente entre 5 a 6 fatias com 1 mm. Metade das amostras foi submetida ao teste de push-oul com velocidade de 0,5 m/min e a outra apos armazenamento par 24 horas em agua destilada a 3rC. Ambos os tipos de cimentos e tempos de teste afetaram de forma significativa a resistencia adesiva dos pinos de fibra no espac;o dos canais radiculares. Entretanto, a interac;ao entre as dois fatores nao foi significativa. Ootibond Solo Plus/Nexus e zineD apresentaram as maiores resist~ncias adesivas. 0 cimento de fosfato de A resistencia adesiva do Multilink foi comparavel ados grupos mencionados e nao diferiu significativamente do Rely X Unieern. All Bond 2 lOU~ Link teve a menor resistemcia adesiva. mas nao foi significativamente diferente do RelyX Unicem. Os especimes testados ap6s 24 horas exibiram maior resistencia adesiva que outros testados irnediatamente. Nao encontraram diferen<;as para as especimes aderidos com cimento de fosfato de zinco quando testados imediatamente ou 24 horas ap6s. A conclusao dos autores e que a 0 aumento da resistemcia adesiva apes 24 horas pode estar relacionado polimeriza'rao adicional do cimento resinoso, e Que a expansao higrosc6pica contribui para a reten930 fricciona! Kaiser (2006) avaliou a resistencia e a padrao de fraturas de dentes com condutos alargados e reconstruidos com diferentes sistemas de nucleos. Foram selecionados 50 caninos humanos Que receberam endodontia utilizando Sealer 26. Os dentes fa ram seccionados com 15 mm de comprimento, ftxados com resina em 31 cilindros plasticos acos mantendo-se 3 mm de raiz exposta. Estes especimes tiveram seus condutos preparados mm de obtura9ao metalicos apical. fundidos radicular com liga foram cimentados cimento resinoso Fibrekor nO 2 receberam Plus + cimento coronaria dual Rely X ARC por resinoso uma raiz debilitada, em 5 grupos, Niquel-Cromo com sistema silanizac;:ao sendo totalmente adesivo + adesivo vazios entre adesivo dual Scotchbond 0 pine e as paredes nucleos de preenchimento acessorios Reforpin corona ria como reembasamento viscosidade 0 adesivas simulando 6xido Plus + resina Grupo composta 3: 10 nucleos para preencher + cimenta9ilo + fotoativa,ao de nO 2 envolvidos par fitas de com os espa90s Rely X ARC 40 seg + confec,ao 5: 10 pinos anatomicos que + 4: 10 nO 2 + pinos com pinos de fibras de vidro Fibrekor grupo 2; Grupo (Filtek porc;ao coromiria. do conduto Multi-Usa da porgao corona ria como no grupo 2; Grupo + Rely X ARC + Plus da porgao consistiram no des pinos de fibras de vidro Fibreker nO2 com urna resina de baixa complementa9ao tecnicas conduto 40 seg + prepare da por9ilo Scotch bond Multi-Usa com pinos de fibras de vidro Fibrekor 40 seg + confecyao ao 40 seg; Grupo 2: 10 pinos de fibras de vidre + sistema vidro Interlig (2 mm de largura e 0,20 mm de espessura) fotoativayao 5 1: 10 nucleos adaptados para construc;:ao de nucleos de preenchimento; preenchimento mantendo-se Grupo dual Scotch bond Multi-Uso dual Rely X ARC + fotoativa9ilo + silano + primer Enforce-Core simulando Foram divididos Flow) + centraliza9ao da polimeriza9ao utilizadas em tome do pi no + 30 seg fotoativa9ao do pino fora da boca por 60 seg + no Grupo 2, bern como cirnentac;ao e confeccao Na sequencia, todos os pinos receberam de Aluninio e cimentadas os corpos com cimento de ionomero de prova fcram imersos da corcas totais rnetalicas anatornia de urn canino com 7 mm de altura, as coroas jateadas Rely X Luting. Todos + modificado com par resina em agua destilada por 24 32 horas, e submetidos ao ensaio de resistencia com carga compressiva a 0,5 0 ponto de aplicac;ao da fOTc;a foi a degrau palatino, com a corpo de prova mm/min. posicion ado em uma inclina9iio relac;:ao a fratura de 45° em rela9iio ao longo eixo do dente). simulando ao plano horizontal (135° uma condic;ao clinica de oclusao tipo classe I. Para analise dos resultados foram utilizados Teste Turkey e ANOVA nivel de significancia mostraram fratura 0,5% nivel cervical (30%); fei 40% 0 com resultados obtidos (60%), para seguido 0 Grupo 1, pela fratura ao pino ou paryao coronaria do por flexao ou fratura do consequente porcentagem Os do ter90 medio com unico grupa com fratura longitudinal da raiz. No Grupo 2, das falhas ocorreram nucleo, (p<0,05). da raiz ao nivel em deslocamento de falhas foi de fraturas da coraa. no ter90 cervical No Grupo (60%). 3 e 4 a maior No Grupo 5, a maior porcentagem de falhas ocorreu por f1exao ou fratura do pino e/au paryao coronaria. Os resultados para resistencia Kg!), Grupo 3 (79,07 do pino anat6mico delgada espessura a fratura foram: Kg!), Grupo 4 (93,88 e sua morfologia Grupo 1 (110,85 Kg!) e Grupo similar Kg!), Grupo 2 (76,04 5 (89,34 aD conduto Kg!). A vantagem que proporciona de cimento entre pino e conduto (seis vezes menor) com uma men or presen-ra de bolhas, distribui-rao mais uniforme de cargas oclusais, menor contra-rao de polimeriza-rao, possibilidade e nao nao ocorrer conversao tempo clinico. e 0 necessita de fase da remo9ao do pi no do conduto laboratorial. Outra incompleta da resina ou do cimento, porem demanda maior fratura favoravel para manuten9ao Perez et al. (2006) adesiva e a para 0 procedimento proposto no Grupo 4 pelos altos valores de resistencia resistencia vantagem complementar 0 presente estudo sugere que para polimeriza9iio dos do remanescente avaliaram sistemas a influencia de pinos de restaurador de escolha a fratura e padrao de corona rio. da espessura ftbra com a de cimento dentina. na Foram 33 selecionados 18 dentes humanos unirradiculares, as canais foram tratados endodonticamente quartzo (ligth e preparados para receber 0 Post, Sisco) de 20 mm. Antes da cimenta9ao, as superficies dos pinos foram tratadas (ESPE-SIL com seide 3M ESP E). condicionamento com condicionamento acid a randomicamente Sisco) + cimento As superficies acido fost6rico total All de cimento): resinoso espessura dos 37 Sand % 2 canais por 30 (Sisco). s + Os pinos de fibra com a mesma ao longo eixo Science), otico e depois adesiva foi executado analisados entre estatisticas a uma velocidade 0 revelaram pino e cimento abter Tool 3.0 de cimento. de 1 mm/min, Post, discos de observadas 5 no (Dental Diagnostics 0 teste da resistemcia e os tipos de falhas foram estatisticamente adesiva do pino porem significativas. 0 a ; Tipo 3: coesiva no cimento. que nao houve diferent;as significativas dos 2 grupos, concluiram que cimento. Image as espessuras 1 (ligth no microscopio 6tico. Falha tipo 1: adesiva entre dentina e cimento; tipo 2: adesiva adesivas no programa ande foram medidas Post, esptkimes foram aproximadamente 1,5 mm de espessura. As imagens foram microscopio 3 ( ligth par 40 s. Grupo 2 tamanho para de foram do cimento. Grupo cimento que a grupo 1. Os perpendicularmente adesivo especimes tamanho paralelos receberam sistema 18 pinos de fibra paralelos pino de secas e silanizadas radiculares dual (Dual ink, Sisco) + polimeriza9ao de cimento): Sisco), cimentados seccionados fosf6rico 37 % par 1 min, lavadas, divididos em 2 grupos para avaliar a espessura 1 (pequena espessura (grande suas coroas foram seccionadas, as dTferent;as de espessura A falha aumento da espessura predominante foi As analises entre as resistEmcias de cimento do tipo 2. Os foram autores do cimento nao influenciou na resistemcia dentina intrarradicular e que a falha mais comum e entre pino e 34 Sorrentino et a/. comparativa (2007), realizaram um estudo em 3-D com analise de materiais restauradores intra-canal, para estimar qual combina~o conduz distribui9ao de for9as mais homogeneas, de modo a obter uma configura9ao mais similar a urn dente sadio. Fai utilizado urn modelo de incisivo central superior escaneado em 3-D CAD (Autocad 12, Autodesk Inc.) e transportado a um software 3-D (ProEngineering 16.0 Parametric, USA), para gerar perfis horizontais e verticais. o modele obtido foi transportado para redefinidos com 13.272 elementos, 0 ANSYS 9.0, os volumes foram software e determinadas as propriedades dos materiais a geometria (esmalte, dentina, coroa restaurada, nucleo e cimento), ate obter 18 modelos experimentais com materiais diferentes para serem submetidos it simulayao. A analise estrutural distribuit;;oes das tens6es de estatica na restauray80 urna carga de 10 N na superfkie linear foi executada palatina para calcular da coraa com urn angulo de 60° em relayao ao longo eixo do dente, para simular a funyao de incisao. Fa; escolhido criterio de Von Mises para avaliar a probabilidade aplicac;:ao do esforc;:o. Foram isotropico, periodontal 0 selamento entre para a dentina Os resultados como um material de tens6es na junc;:ao amelo-cementaria porc;:ao apical do pino e 0 de falhas, em valores criticos da coroa/cimento e entre pino/cimento, porem nao foi simulado. valores das tens6es valores simulados: as configura.yoes, aplicando em diferentes elastico ligamento demonstraram maiores palatina e vestibular, vertice da e 0 raiz. A tensao e menores diminuiu gradativamente da superficie externa para a interna da raiz, e pouca tensao foi observada na regiao do pino. A alta resist€mcia elasticidade dos materiais restauradores de fibras, conduzindo 0 a defonnac;:ao e 0 alto mOdulo de coronarios reduziram as tensoes dos pinos sistema restaurador a baixos valores de tensao. Apesar das limita90es do estudo, os autores concluiram que as propriedades mecanicas da 35 coroa e do material do pino influenciaram tensoes ao longo da interface na posi9ao e nlvel da concentra9aO dentina/cimento/pino; a concentraC;80 restaurado foi a mais submetida da coroa e do material do pi no, mais apical a Ceballos a/. (2007) trabalharam et a regiao cervical de do dente de tensoes; quanta maior a rigidez concentrac;ao de tens6es. com comportamento 0 tipos de cimentos resinosos: quimico, fotoativado mecanico e dual, comparando 0 de tres modulo de elasticidade, dureza, camada hibrida e forma9ao de tags de resina. Para analise da elastica, foram confeccionados dureza e mOdulo de disco (14 mm de diametro estudo foram: Multilink (Ivoclar-Vivadent) Vivadent) dual. (Ivoclar-Vivadent) dual; Variolink Foram e preparados mantendo Excite Vivadent); Variolink dentes para 4 mm unirradiculares receber de + cimento DSC (lvoclar-Vivadent) e Grupo 3: adesivo II (Ivoclar-Vivadent). seccionadas quimico para As amostras perpendicularrnente fotoativado incluidas ao longo eixo para n01 apical. Os adesivo Variolink obtenyao Os resultados cimento Multilink os menores valores apresentou cimento fotoativado Variolink II e bons resultados de dureza 2: adesivo II (Ivoclar- + cimento em blocos indentayoes. de sofrer deforrnayao Multilink A e 8 Grupo apical, e realizadas qulmico tratados Pastec regiao coroninia, capacidade foram FRC DSC (Ivoclar-Vivadent) foram DSC II (Ivoclar- selamento (Ivoclar-Vivadent); + cimento dual Excite que nesse Excite Variolink a pine de fibra guta-percha Multilink utilizados e quimico; fotoativado; foram divididos em grupos: Grupo 1: sistema (Ivoclar-Vivadent) dual autocondicionante selecionados (Ivoclar especimes Os cimentos II (Ivoclar-Vivadent) endodonticamente Vivadent) especimes de cimentos na forma e 1 mm de espessura). dual de resina de amostras 0 que apresentou na regiao apical. da obtidos foram: de dureza, embora sem danos foi superior aos outros cimentos. e 0 sua 0 maior dureza, porem nao obteve Finalmente, 0 cimento dual Variolink II 36 apresentou as melhores valores quimicos e dos fotoativados, coromiria par em MEV descontinuas e bolhas entre cimento forma9ao tags de e dentina dual numerosos tags de resina com prolongamentos Variolink II fotoativado, propriedades nenhuma permitiu observar 0 adesivo resina. fosf6rico que desmineralizou as naD sendo observada e apical. A analise de associar OSC diferem;a Multilink, detectou-se da luz e na regiao apical, areas sem tags de resina muito curtos (devido it polimerizayao simultanea. a sua alta a interface Os autores concluiram as propriedades 0 pel a adesao do alcance dual foi superior porque associa e laterais de adesivo, devido ao acido Para as pinos unidos com Variolink II dual naD foi detectada devido sem a longos a dentina de forma mais efetiva. Quando se utilizou viscosidade). adesivo-cimento na regiao apresentou incapacidade cimento cimentos presencya de fendas a para a cimento Excite dos do cimento que quimico 0 e fotoativado. Bonfante vidro et al. (2007) cimentados unirradiculares com receberam avaliaram diferentes a resistencia materiais tratamento de endod6ntico de 10 mm com broca Largo n04 (Oentisply). Ii tra9ao de pinos de fibra de cimentayao. e preparos Em seguida Quarenta foram fixados resina acrilica e faram divididos em 4 grupos para receberem vidro (Reforpost ionomero n.2, Odonto-Logika). de vidro modificado cimentados com cimento com aplica9ao Grupo por resina de ionomero do condicionador 1: de vidro modificado receberam acida fasf6rico par 15 Plus (3M ESPE); (3M ESPE). com cimento Grupo 5 0 de 2: pinos por resina Fuji Plus (GC), par 20 s. Grupo 3: pinos cimentados ARC (3M ESPE) dual, e Grupo 4 : com cimento Multi-Purpose em blocos de pinos de fibras de pinos cimentados Rely X Luting dentes a uma profundidade dual Enforce (Oentisply). com Rely X Os canais + lavados + secos + sistema adesivo Scotch bond pino foi limpo com alcool + silano (Scotch bond 37 Ceramic Primer, 3M ESPE) por 1 min + sistema adesivo Scotch bond Multipurpose Plus + introdwyao do cimento com lentulo. Todos receberam (XL 2500, 3M ESPE) e a por,ao coronaria 350 (3M ESP E). Os especimes a foram anmazenados em agua deslilada a 3rC, e em seguida foram submetidos na interface falhas. Os resultados Tukey's, p=O,05). cimenios dos e revelaram N) e 4 (477,3 mostraram e cimentos provavelmente de ion6mero 3) falha coesiva, significativas valores N), ambos resinosos apropriados falhas a devido expansao cimentos de as falhas aplicacao do silano ocorreram e condic;Oes desfavoraveis, falhas tecnicas acesso a rotoativa~o durante de A efetiva, higrosc6pica na interface como: material 0 preparo Iimitado cimentos. 0 falhas Os vidro. todos em os sucessa coesivas, e Fuji para/ela do pino com cimento retenc;:ao fricciona! do cimento apos a maturayao Quando foram utilizados dentina/cimento. dificuldade insuficiente imoreQna~o a pode da cimentos sugerindo dentinario selador endod6ntico e com as porem resultando apresentaram substrata do canal, de comparados resinosos; contudo, pinos cimentados par resina, e que as A configura93;o de (teste ANOVA ion6mero quando retent;:ao, adesivas. a interface dentina/cimento. resinosos, 4) combina9ao entre a base com Rely X Luting apresentaram contribuiu para a reten.;:ao, selando por 24 horas a 0,5 mm/min. tra9iio foram comparados e 2 (256.7) de vidro modificados provavelmente rea9ao, a diferenyas 1 (247,6N) cHnico. Os pinos cimentados Plus dentinalcimento, para resistencia grupos 3 (502,1 cimentos de ensaios men ores valores de resistencia adesiva apresentaram grupos maquina Filtek Z 6tico observou: 1) falha adesiva na interface cimento/pino, analise em Microscopio 2) falha adesiva fotoativa~aopor 40 s restaurada com resina fotoativada que a apresentar base de eugenol. tecnica com do adesivo. 0 cimento, 38 Bonfante et al. (2008) realizaram continuidade da interface cimento/dentina de armazenamento pesquisa com objetivo de tratamento com profundidade 4 grupos: Grupo endod6ntico e pinos (Fibrekor foram obtidas. Os Post Jeneric Penlron) de 10 mm e 1,5 mm de diametro. As amostras forarn divididas em 1: cimento resinoso autopolimerizavel Multilink (Ivociar-Vivadent) + adesivo Multilink primer A + primer B; Grupo 2: cimento resinoso dual Variolink (Ivociar-Vivadent) • adesivo (Oentisply) + adesivo fotopolimerizavel dual Excite Prime&Bond Enforce ativador dual. Ap6s 0 2.1 + Em seguida, obtidas da camada de cimento replicas interface foi calculada: apresentaram Enforce para 1) 48 horas todos os dual Grupo de resina 0 de cimento + self-cure com auxilio da e epaxi e submetidas e sua profundidade (solvente) mold ad as ao MEV. para avaliar a da polimerizagao. Foram foram armazenadas por 3 replicas e avaliayao em MEV. A integndade apas a cimentagao, cimentos; 2) apas da interface, II e Multilink; todos 3 meses: os resultados todos mas que 0 os Enforce no tergo cervical de difusao foram dual e observou-se em agua; foram encontradas do ter~o apical pela facilidade da cimentos e no teryo medio e no apical encontrou-se armazenamento II Enforce 4: cimento 2.1 transversalmente em methil ethil ketone ao Variolink livre de fendas forma9ao de fendas apos agua na camada dual; Prime&Bond secclonadas redu~o na continuidade PV foram superiores uma interface + adesivo de resina epaxi. As amostras meses em 10 ml de agua, realizadas semelhantes 3: cimento self cure ativador de replicas as raizes foram imersas novamente Grupo preparo dos canais, as pinos foram cimentados para a confec,ao deteriorizagao (OSC); PV (Oentisply) broca lentulo. Depois as raizes foram (3M Express) a aQua com as pinos de fibra aderidos no interior do canal. em Quarenta raizes de incisivos bovinos com 15 mm de comprimento canals receberam testar ao longo do canal radicular, ap6s 3 meses maior bolhas de das moleculas 39 de agua na matriz de resina, formando caminhos de agua. Os autores concluirarn que a continuidade da interface depende do cimento resinoso e do armazenamento em agua, pelo fata de naD terem sido observadas ea sugerem que a interface cimento/dentina fendas entre a resina e as pinos e ea uniao mais fraca. 0 fator C maior causa da formagao de fend as. A sorP9ao de agua provoca um entumecimento cimento resinoso, induzindo a urn aumento de reten-rao no friccional no interior dos canals radiculares. Franco, intrarradiculares mecanico Quinze em 2008 analisou avaliando e ensaio pre-mala res as interfaces computacional inferiores Endofill e pino intrarradicular mecanisme 0 cimenta(fao cimento-pino-dentina utilizando receberam c6nico de 0 Metoda tratamento Exacto pinos par meio de ensaio dos Elementos endod6ntico n02 (Angelus® de com Finites. cimento I Londrina-Brasil). sistema adesivo utilizado foi autopolimerizavel e autocondicionante 0 Multilink (IvociarNivadent) + mistura do primer A e B deixando agir par 15 seg + limpeza do pin~ com alcool 70% + sHano (Angelus®) I 1 min + jatos de ar + sistema adesivo autopolimerizavel Multilink (IvoclarNivadent) + cimento resinoso Cement-Post (Angelus®) com seringa Centrix + posicionamento do pin~, mantendo sob pressao it maquina de termociclagem, por 3 min. Em seguida, as dentes foram submetidos foram radiografados, e seccionados transversalmente de modo a obter 3 discos: apical, medio e cervical. Esses discos foram moldados com silicona de adi98.0 para a obten<;ao de replicas de resina ep6xi, antes e ap6s 0 ensaio de compresseo (220 N, 0,2 mm/min, com angula9ao de 90"). A analise em MEV observou a forma9ao de fendas ensaios na interface medmicos dentina~cimento para 0 modela e dentina-pino. numerico Em de elementos seguida, foram feitos finites: 1) resistencia flexural com dez pinos de fibras de vidro em uma maquina de testes universal (AG-I 40 Shimadzu): universal 2) ensaio (AG-I Ciment-Post de compressao Shimadzu (Anaelus®) de 10 KN) em maouina N; 4) resistEmcia flexural do cimento mml min. Faram consideradas Poisson. Finitos. para A simula9ao GraphPad medidos nas interfaces do cimento CAD. atraves resinoso dos canais obtidos celVicais. dentina-cimento; foi realizada Metoda e de microscopia uma que mec€mico medios 3) de fendas diferiram mecanicos enfraquecidas gerada pelos altos valores A autora e apicais de varredura. estatistica (Programa por meio do MEV. e contracao do Fator forma980 de dentina C encontrados de fendas nao fendas de polimeriz893-0 apresentou no de dentina na interface fendas na a regia.o radicular cervical, media ou apical nao influenciou do modelo dentina-cimento; computacional, dos materiais com diferentes tempos suas caroas obturados de exposiyao com selador de que foi considerada do modelo computacional; 5) 0 bern como suas aplicabilidades. a interface seccionadas fato do ensaio viavel e prom iss ora para utiliza~o odontol6qicos, avaliaram 4) os resultados pelo e pino-cimento Finitos e uma tecnologia cementa ria. seus canais e Caeficiente Que: 1) os discos concluiu apresentaram dos discos na interface et al. (2008) selecionados. a devido a 0.5 dos Elementos Image Tool. Foram encontradas provavelmente da dentina-cimento Metoda dos Elementos Teixeira do Programa 2) a maioria perfelta de ensaios e universal eletronica analise resinoso a 1 mmfmin a 100 de ensalos utilizando de testes do cimento Instron em maquina Fai realizada radiculares. pino-cimento; na formayao fcram de tracao universal os val ores do MOdulo de elasticidade dentina-cimento. interior adesao em maauina Prism versao 5), a formac;ao de fendas fol observada os resultados interrace resinoso radiograficas do modelo resinoso : 3) ensaio de ensalos computacional a partir de imagens obten~aa do cimento da dentina-cimento de luz. Vinte transversal mente endod6ntico de incisivos na juncao raizes centrals amelo- AH Plus (Oentisolv) e arfnaZe!1~tlos a (~c..;. Apos l4 horas as especlmes j os pinos de fibras Feram divididos paredes Sao DT light Paulo. Brasil), para usando produzir 0 nao condicionamento enfraquecidas com acido pontas de papel absorvente 20 seg. Foi utilizada fosforice uma resina circunferencial da dentina. ceronaria. translucida No grupe 4 (contrale). canais All Sond 2 (Sisco) (Light + secas com + fotoativa~ao por Core/Bisco), 0 pino foi isola do. foram e 40 seg (grupo 1), 80 seg (grupo 2) e 120 seg (grupo 3). Em seguida, excessos remevidos dos canais com pinyas perta·agulhas. com brocas de baixa rotalfao fornecidos de Primer AS (Sisco) na superficie do pinol1 Os canais pelo fabricante depois Duo Link (Sisco) os especimes escuras foram de pinos + 0 seg + ;'cido fosfarico com broca lentulo + fetoativac;ao armazenados em par 24 horas. Em seguida, condic;6es foram seccionadas 32%1 (terc;os coroniuio. em Kruskal-Wallis foi utilizado resultados demonstraram formacao de uma camada para para observayao detectar formatyao hibrjda de diferen~s bolhas e oresenca de 100% em caixas perpendicularmente As fatias metalizadas MEV. entre no interior do 40 seg. Apos 4 min, por de umidade eixo. de modo a abler 3 fatias de cada especime foram os radiculares 15 seg no espac;o do pino + lavado + seco com pontas de papel + aplicat;ao cimento as receberam fotoativados: aplica~ao as Os a seccionadas centralmente pinos foram removidos canal, feram 15 seg. + lavados a 32% par adesivo 1 mm entre de As raizes das (Vortex, introduzido foram ampliades no apical. 1,2 e 3, a espessura experimentalmente. + sistema para receber Vortex n' 4137 de alta velocidade a 4 mm acima da superficie foram preparados 4 mm de obtura,ao nes grupos urn espa90 do pino de fibras e as paredes perpendiculannente mantendo em 4 grupes: de dentina foi reduzida superficie raizes Post nO 2 (Sisco), aleateriamente foram ao longo media e apical). 0 teste estatistico de grupos (p=0,05). Os do refon;e laas e orolonaamentos de resina, laterais em 42 todas as regi6es analisadas, nao fol afetada exposiyao pelo ter90 radicular. A forma930 BPDM (Bifenil houve laterals de Dimetaenlato) em todas e HEMA as regioes com muita hfbrida e tags analisadas, de luz naa afetau et al (2008) seis diferentes diametro. Dentes adesivo a de resina e em todos que 0 e densidade afinidade significativamente realizaram receberam recebeu e irrigacao enxague sistemas anteriores amelo-cementaria estudo tempo de dos tags de All Bond 2 conter dentina. com as grupos; Concluiu-se prolongamentos e a diferenya de e qualidade da a forma9ao para determinar se a irriga9aa final Metade das amostras Bond 1 (Pentron) Panavia TE: condicionamento com acido fosf6rico + jatos de ar + fotoativaty3o Breeze oonta par 10 seg + cimento (Pentron) com braea lentulo: Lute-it por 50 seg; Pino ICEPost: ED par 30 seg + jatos de ar por 10 seg + cones de papel + cimento F 2.0 com lentulo: Fibre: 37% por 20 seg do pi no no canal + fotoativa93o ParaPost: condicionamento 30 seg + cones de papel + cimento ParaPost Flexi-Post amostras de 1 ml de EDTA 17% + 1 ml de agua + cones de paDel + assentamento SE: cimento as na JunlfC30 com 1 ml de NaOCI 6% + 1 mi de agua. adicional receber cortados as com lentulo II (Kuraray) selecionados, T odas (Pentron) Pin a FibreKor foram para 1,2 e 1,4 mm de pinos. + adesivo Primer de pinos em 2 tamanhos: human os preparados para secar. Pinos FibreKor com mostraram a morfologia hibrida EDT A melhora a resistencia adesiva dos pinos de fibras a curto prazo. Foram testados par Os resultados da camada hibrida. Rasimiek com A espessura tags pede ser devido ao sistema fOrmat;clO de camada tempo de exposi9aa camada as grupos. de luz naD afetau significativamente resina. que em todes cimento aolicadora. autocondicionante Fa; realizado Flexi-Flow 0 teste de adesivo ParaPost White com ientulo: (Essential Dush-out com (Cottene) Flexi-Flange Dental e Systems) velocidade de 3 43 em/min, e estereomicroscopio para avaliar a modo de falha. Fai aplicada a analise de varia~ao ANOVA e teste Student-Newman-Keuls (SNK). Os resultados obtidos foram: as foryas retentivas variaram de 200 a 450 N e na maiaria das amostras as falhas ocorreram entre cimento e dentina. 0 tipo de irriga~ao nao foi fator 0 significante (P>0.14), mas 0 diametro dos pinos teve impacto na for~ de reten~ao (P>0.008). Pinos de 1,4 mm de diametro foram 12 a 28% mais retentivos devido ao fato de possuirem retenc;ao friccionaL = FibreKor TE 35% a mais de superficie, aumentando Pinos de 1,2 mrn de diametro: FibreKor SE = ParaPost White> a resistencia Flexi Flange adesiva e = Flexi-Post > Ice Post. Pinos de 1,4 mm: Flexi- Post = Flexi-Flange < FibreKorTE > FibreKorSE = ParaPost White > IcePost. As conclusoes tOTam: enxague com Naoei seguido de EDTA naD aumenta a retenc;ao do pine; a reten~o esta relacionada aD diametro e a textura da superficie do pine; a textura ajuda a transferir mais uniformemente as foryas de tensao. Soares et al (2008), realizaram a distribuic;ao radiculares das usando tensoes de pinos de fibra tres diferentes ampulheta e palito, e push-out superiores unirradiculares estudo para determinar a resistencia adesiva e foram ensaios: de vidro no interior trac;ao com espec;mes de canais na forma de em discos de dentina. Trinta dentes humanos seccionados na junc;ao amelo-cementaria e tratados endodonticamente (Sealer 26, Dentsply Brasil). Em seguida, foram preparados para receber pinos: acide fosferiee 37% por 15 seg + sistema adesivo 3 passos (Adper Scotchbond Multi-Pourpose, 3M ESPE) por 10 seg + cimento resinoso dual (Rely X ARC, 3M ESPE) aplicado com lentulo + fotoativa~ao par 40 seg. Foram divididos randomicamente em 3 grupos de acordo com a forma: Grupo 1 (ampulheta), Grupo 2 (palito) e Grupo 3 (disco de 1 mm de espessura). 0 Grupo 1, foi submetido a uma for~a de tra~ao a 0,5 mm/min. Os especimes do Grupo 2 44 Iracassaram prematuramente e nao loram incluidos no teste. No grupo 3, as amostras foram submetidas adesiva em MPa. Para aD push-out a amilise ate a fatha, e determinada a resistemcia estatistica todos as testes foram realizados a urn nivel de significancia 0,05 (SAS Windows v 9.1). A analise de elementos finitos (Ansys versao 9.0, USA) utilizou tres modelos em 3D que considerou a estrutura dos dentes e dos materiais o teste de push-out homogenea. A carga de 10 N foi aplicada nos modelos e para as resultados quantitativos loi aplicado 0 para criterio Von Mises para avaliar a regiao com maior concentrac;ao de tensoes. Os resultados demonstram as modelos menor configura~aoirregular. valores da resist€mcia uniformidade para Os autores adesiva concluiram e na distribui.yao e mec~nicae estatisticamente o teste push-out que 0 ampulheta, talvez tipo de teste de tens6es atraves a metodologia por sua influenciou da dentina, nos e que mais apropriada para avaliar a adesao de pinos de fibras na dentina radicular por apresentar dados mais confiaveis. Vichi, Vano e Ferrari (2008), avaliaram os eleitos da dura9ao e condi9ao de armazenagem na resistencia como tambem a estrutura a fratura morfol6gica dos diferentes pinos de fibras antes das diferentes e depois translucidos, condi90es de arrnazenagem. Tres tipos de pinos de fibras translucidos loram investigados: DT Ligth Post (RTD, France), GC Post (GC Corporation, Japan) e FRC Postec Plus (Ivoclar-Vivadent, Liechtenstein). Os pinos foram divididos em 36 grupos (n=14) de acordo com 0 tempo de arrnazenamento (1, 6 e12 meses), e condi90es: Grupo 1) armazenados a seco a 37 °C, 2) em soluyao salina a 37 °C, 3) em oleo mineral a 37 DC, 4) em canais radiculares imersos em solU980 salina a 37DC. Caninos humanos loram tratados endodonticamente com selador AH Plus (Dentsply), preparados para pinos, loram aplicados sistema adesivo (Scotchbond Multi-Purpose 3M ESPE), 4S resina composta Filtek Supreme (3M ESPE) e cimento resinoso dual (Calibra, Dentsply). A resistencia a fcram submetidos 45° flexural foi avaliada compressao apos 0 assentarnento dos pinos que aplicada na parte final do pino em urn angulo de ao longo eixo a uma velocidade de 1 mm/min. Para a avalia':(8o quantitativa da morfologia, dais pinos de cada grupo toram observados antes e depois do armazenamento. Para analise em MEV longitudinalmente estatistica da forya de fratura, utilizaram os testes Kolmogorov-Smimov, de Levene, ANOVA e Tukey's. Os resultados mostraram armazenamento a resist€mcla a fratura valores de resistencia a fratura. a fratura; 0 a durayao do armazenamento Em MEV foram observados nas propriedades mecanicas fratura do pino. Os autores concluiram natureza semelhante para negativD nas tipo de pine GC Post apresentou maiores nao interferiu vacuos e descontinuidades as fibras e a matriz de resina depois da annazenagem negativamente fa; em agua, 61eo mineral ou a seea; a agua tern efeito mecanicas e morfol6gicas; propriedades resistencia que na entre em agua, podendo influenciar ao criar microfissuras e posterionnante que os pinos investigados diferiram da matriz resinosa e das fibras, e isso poderia explicar a diversidade pela de valores. Embora as fibras de quartzo sejam praticamente inertes a SOrp9aode agua, os defeitos sao conseqOencia do inchamento da matriz de resina (delaminayao e fibras na periferia dos pinos). 0 resultado clinico desse estudo das que a pino nao deve ficar exposto no meio bucal para nao sofrer com a sorpyao de agua, e para que sua resistencia flexural seja mantida intacta. Wang et a/. (2008), realizaram estudo in vitro para avaliar as for9as de adesao na regiao apical e coronal incisivos centrais superiores, da dentina intrarradicular. Foram cujas coroas foram seccionadas selecionados 24 a 2 mm da junlj:ao amelo-cementaria, tratados endodonticamente com seiador AH26 (Dentsply) e 46 armazenados preparados a 3rC ern solu~ao salina 0,9% per 1 semana. para pinos e divididos Post, Bisco); Plus, Bisco) + (C&B condicionamento) foi usado CEMENT, 0 (#2 AESTHETI-PLUS, (#2 C- Bisco). Nos com acido fost6rieD 32%) + sistema adesivo (One fotopolimeriza,ao autocondicionante Os condutos foram A) pi no de fibras de carbono Grupo B) pinos de fibras de quartzo grupos A1 e 81 (condicionamento Step em 4 grupos: cimento por 20 seg + Bisco). Nos resinoso Rely X Unicem cimento grupos A2 resinoso e B2 (sem (3M ESPE). Para avaliar a resistencia adesiva, foram realizadas sec96es transversais de 4,2 mm cada segmento de coronal para apical (S1-S4). out em urna plataforma resistencia adesiva testes ANOVA de quartzo carbono (MPa) foi calculada. e Turkey's. mais retentivD quando obtidos foi significativamente (p< 0,0001); usado foram submetidos central a 0,5 mm/min Para a analise estatistica Os resultados (Aestheti-Plus) (C-Post) Os especimes com perfura9ao fcram: mais ate fcram utilizados pi no refor,ado 0 retentivo que ao pusha falha. A 0 e que independente do tipo de pino, 0 0 condicionamento acido separado; a os com fibras de fibra de cimento foi resistencia adesiva foi maior na regiao coronal que na apical (p<O,0001). Watzke de aplicayilo aplicador et a/. (2008) do material ou cimentayao confeccionados realizaram convencional. em blocos transparentes Rely X Fiber Post (3M ESPE). blocos divididos em 4 grupos vidro foram preparados secas par estudo para examinar na homogeneidade do cimento, Vinte 0 comprimento de acordo com propanol canais PMMA com a influencia quando radiculares receberam da tecnica dispositiv~ artificiais (n==5) pinos de fibra de vidro do canal artificial 0 usado tipo de cimento. foi de 13 mm e os Os pinos de fibra de 70% e secos + silano (ESPE Sil, 3M ESPE) e 5 min; as canais artificiais foram preparados: lavados com NaDel e agua e secos com pontas de papel. Grupo I: cimento Unicem (3M ESPE) manipulado por Silamat per S3 (lvoclar Vivadentl 20 seg, removidos mesma tratamento Grupo as excessos convencionalmente todo 0 eompnmento, Photoshop e as bolhas nos ter(X)s cervical, superior com convencional. fabricantes presa 0 precoce de de passos clinicos, as procedimentos Zicari comparada com duais, as testes nao porque 0 do pino. assentamenta com aplicadores reduc;:ao de tempo grafica do cimento, ou Kruskal·Wallis e cimento de cimentac;ao recomendado aquecimento apresentam de tratamento e (Adobe falhas do a tecnica lentulo por 60 dos dais lados em computa9ao da interface dual pelos pode provocar Afirmam que cimentos vantagens como redu~o falhas durante e de possiveis de adesao. et al (2008) faram selecionados caroas toram seccionadas de uniao. em resinoso + polimeriza9ao que a homogeneidade quando aplicayao IV: condicionamento foram fotografados refinadas conclutram resinosos nao 0 intracanal, Ton Serll de usados fibras agentes imagens aplicador sistema e de lorma convencional II: convencional. F 2.0 (Kuraray) + cimento media e apical. Foram utilizados para cimentos autopolimerizc)veis Ivoelar Vivadent) a homogeneidade Os autores 0 usc Panavia por 20 seg e Grupo (Syntae aplicado resinoso + fotoativado par 20 seg. Grupo foi usado de maneira + cimento todos as especimes 5.5) para avaliar e Mann-Whitney. cimento 0 + fotoativado II (Ivoclar Vivadent) seg. Apes a cimenta~o, + fotoativado de cimento F 2.0 ED primer com H3PO, (37%) + primer Variolink no lundo do canal com aplicador que grupo I, porem III: Panavia aphcado ;'cido inserido avaliaram par meio e divididos as push-out. aleatoriamente da adesao receberam Aoos 24 hams e selamento CinqOenta em 5 grupos no limite amelo-cementario especimes fDentsolv/MailleferL a efic.kia do teste de cinos experimentals, suas com diferentes endodontico oreoarados de unirradiculares e restaurados tratamento faram dentes nara com selador receber as pinos transillcidos diametro, nenhum foram: cilindricos receberam tratamento Panavia de fibras FiberLux 5 agentes previo 21 (Kuraray), (IvoclarNivadent), de uniao (somente diferentes. limpos Clearfil (Coltene-Whaldent) Os com alcool), Esthetic Cement de 1,25 mm de pinos nao receberam Os cimentos (Kuraray) utilizados e Variolink II aplicados com seringa Centrix. Rely X Unicem e 0 cimento auto- adesivo GC foram aplicados ESPE). Os cimentos sua propria capsula de presa dual foram foto.livados adesivo Clearfil (Kuraray). epoxi (Araudyte, utilizando Ap6s 1 semana USA) e seccionadas as raizes e ponta aplicadora (3M por 60 seg. e selados com foram embutidas em resina em 3 discos de 2 mm, Antes do ensaio os especimes foram avallados em MEV para identificar possiveis defeitos. Para testar selamento, cada especime recebeu 0 sistema de filtra9ilo (Flodec, 0 Switzerland), seguido de constante pressao hldrostatica fomecida por uma coluna de agua de 150 em durante 10 mim Dara registrar bolhas e converter as dados em .uUmin. Apos espekimes foram imediatamente teste do selamenta, as out ate a falha, com a for9a aplicada a 0,5 mm/min modos de fratura analisada foram observados em MEV. por meio do teste Kruskal-Waliis para determinar 0 submetidos de coronal A capacidade (p<0,05), Friedman nivel de significancia para os diferentes ao teste pushpara apical. Os de selamento foi ANOVA foi usado terc;os da raiz (p<O,05). Os resultados fcram: 1) c agente de uniao afetou significativamente adesiva; 2) nao foram encontradas diferenc;as significativas a resistencia de resistencia nos 3 ter90s para cada cimento: 3) menor forya de adesao foi encontrada apical para a maioria dos cimentos selamento foi afetada apresentou diferengas auto-condicionantes significativamente apresentaram adesiva no ten:;::o (exceto para RelyX Unicem); 4) a capacidade no selamento pelo tipo agenle de uniao, nos 3 ter90S para cada cimento; maior resistencia 0 adesiva mas de nac 5) sistemas e cimentos duais 49 apresentaram 10-MDP melhor selamento. apresentaram selamento maior Os autores concluiram resistencia pino/cimento/dentina apresentaram melhores configuray8o desfavoravel Noirrit realizaram utilizando - 2 passos). endodontico 37% por 15 s + lavagem microhibrida acidificado estudo morfologico sistemas para avaliar adesivos: especimes longitudinal. AH-Plus Grupo fDentsply). 1 (Excite + secagem Tetrie Ceram 0,9%, adesivo unirradiculares com acido fosforieo com pontas de papel + aplica-;ao de adesivo (Ivoclar-Vivadent). Metade das hibrida: a outra metade do Variolink s + restaura-;ao 2 ( AdheSE adesivo/ativador Variolink com T etric Ceram. em bloeo amostras Grupo do cimento par 60 s + restaurac;ao embutidos por 60 II com resina DC): canal lavado com pontas de papel + aplicaty8.o de primer do AdheSE e introdu,ao divididos receberam e pinos de fibras de vidro DSC): 13 dentes simultanea seco suavemente por 30 s + mistura fcram a interface sistema + limpeza do pi no com alcool + silano por 60 s + inser,ao 60 s + manipula,ao fotoatjva~o pela dos cimentos. A interface Para esse estudo. 26 dentes por meio do pino + fotoativa~ao com NaCL e a uniao dentinafcimentofpino. dais com selador Postee FRC (Ivoclar-Vivadent). Excite DSC dual da adesao 2 grupos, tiverarn as coroas seccionadas no limite amelo-cementario, tratamento conseguiu presa acido total (3 passos) e sistema adesivo dual autocondicionante (primer acidificado em de A estrategia adesiva e selamento mais fraca da et al. (2008) dentina/pino/cimento, material cimentos base de da cavidade radicular sao as principais responsaveis e a parte condicionamento nenhum porem resultados que auto-adesivos. elevada correlac;::ao entre resistencia cimento/dentina de adesao; homogeneo, a que as cimentos do pino por no canal Apes uma de resina eoexi e cortados foi preparada oara observar + silaniza,ao II e do pino 0 para observac;ao arau de oenetracao dos semana + os em seu eixo da cam ada taas nos tubulos der.t!r.arios, necessitando dissolver completamente em microscooio otieo foi feita oar 2 observadores eamada do adesivo. entre resinoso. e entre Mann Whitnev camada 0 adesivo e 0 cimento e hrbrida nao revelaram DSC. a eomparados regiao fendas: dentro da do cimento fai utilizado teste de (p=O.05). Os resultados para avalia9iio diferenQa significativa entre os 2 adesivos havia presen"" de bolhas. Os tags significativa quanto a quando formacao Os autores da camada concluiram Que AdheSE laterals se ha nao da na regiao mais densos, maiores e com prolongamentos apical. sistemas adesivos ANOVA e em ambos coronaria apresentaram-se Que anotaram cimento, dentro da espessura pino. Para analise estatistica 0 (p<O.05) e analise DC e Excite 0 a substrata dentinario. A analise diferenca hibrida e de tags de resina para os 2 usados com cimento resinoso Variolink \I e pinos de fibras Postec. A forma~ao de tags mals longos, mats densos e com prolongamentos laterals encontrada nos terf:(os coronarios, traz vantagens em coroas remanescentes Kremeier nas propriedades et al. (2008) avaliaram a resistencia adesiva a dentina diferentes regi6es radiculares. entre diferentes agentes de uniao e pinos. fibra de vidro sistemas dual Luseent de uniao: Variolinkll Prime&Bond Anchor (Dentatus AB) foi cimentado 1) adesivo dentinario Excite DSC (Vivadent) (Vivadent); NT + Calibra cimentada com ou adesivamente removeram as EnaBond NT + Calibra. de ionomero com Prime&Bond coroas + na iuncao EnaCem usando tr~s diferentes (Mieerium, e parte dos pinos A outra parte de vidro convencional NT/Calibra. resinoso Avegno); (Dentsply) 3) e de aura. foram dos pinos de aura foi Ketac Cem (3M ESPE). Se!ecionaram amelo-cemenlaria entre 0 pine de + cimento 0 pino de fibra de vidro EasyPost DT Ligth Post NDW) Prime&Bond com cimento 2) (Dentsply). a p,no de fibra de quartzo cimentados adesivas bern conservadas. e 105 incisivos centrais. orenararam as canais 51 radiculares com 8 mm de profundidade cimenta~ao. as pinos condicionamento foram 3rc mm cada, e foram par 7 dias. Foram feitas 3 montadas para dma. a urna velocidade usanda um apical, na superficie media Todos as especimes os grupos, coronaio dentina intertubular uniao. maior aos Em contraste, Ancho, porem forma anulado nae superior D'Arcangele diferentes ou falhas. 0 diametro autores concluiram no que se refere et al. (2008) realizaram tubulos entre 0 + de os pinos: pine Luscent que as diferenc;as descartaveis de de uniao de resistencia para no adesiva. parece do A ter que a seley8.o do pino e mais a resistencia estudo dos na resist€mcia ou seringas Para e menor area de superficie observadas da raiz influenciaram lentulo apical as tres sistemas pino DT Ugth Post e menor com Mann-Whitney. completo a entre as pino/cimento. caracteristicas foram adesiva era teste no segmento a dos pinos de ouro. Concluiram as falha usanda apical foi inspecionada As diferens;:as na interface dos tubulos. semelhantes significativas 0 regioes do cimento que do cimento de tres sistemas para a esta mais relacionada densidade diferenc;as nas diferentes bolhas a foi maior preencherem apresentaram adesiva de aplicac;ao importante adesiva nao do que Anchor resist€mcia substrate tags analisadas ao pine de 2 com a superficie A fratura dos especimes foram receberam em 100% de sect;:6es perpendiculares predominantemente e no tenyQ apical porque pino luscent e as canais de testes a Anteriormente armazenados do pine ou na dentina. ou coronaria fraturaram a resistencia devido dentinarios, 70% foram em uma maquina de 1 mm/min. as pinos. microscopio 6tieo, observando se predominantemente todos alcool em acido par 15 s. Os especimes umidade a regioes lavados para receberem adesiva. para avaJiar a resistencia de pinos de fibras, para as terc;os corona rio, medic metodos de aolicacao de aaenle cimentante. adesiva e apical. usande Noventa incisivQs suoeriores S2 foram selecionados, perpendicular as ao longo canais foram obturados divididos coroas com selador em 3 grupos, com NaOCI 5% seg) + prlmelladesivo de acordo com a tecnica: 0 interior foram cimento dos canais removidos longo realizado modalidade resinoso, mista, de falha, HSD) examinou aplica9ao a regiao radicular 0 tipo resistencia (coronaria. (mesmo media escuro em Os especimes EWT, Kerr). e de 10 mm. cobrindo do nivel pino/cimento/adesivo Os autores 50-100% a resistencia influenciaram Que ao 0 teste push-out e foi ao MEV para determinar entre do pino, A analise as resultados teste de Dush-out do pino, (Tukey metoda demanstram os 3) 4) adesiva estatistica e que a tecnica significativamente a pino e cimento pino-adesivo-cimento, 0 foram 2 mm de espessura. do diametro adesiva, direto especimes 50% do diametro na dentina. de secyao, concluiram Os de adesivo e a intersecc;:ao dos 3 fatores. nao influenciou com cobrindo OU no perpendicularmente esterilizada. 1) presenl'a resinoso, SA), assentados de luz em contata operador). e apical), ( KerrHawe foram (60 (n=10), par 60 seg, as excessos seccionados agua em 3 grupos seringa as pinos foram submetidos e raiz, 5) adesiva os efeitos adesiva. pino e em seguida resinoso lentulo, com a ponta do dedo classificadas: resinoso do cimento, instrumento par 40 seg com a ponta com cimento com cimento Os Apos 24 horas as pinos a uma profundidade do pi no. Todos do recipiente 2) mista, cimento e coronal a 0,5 mm/min. entre utllizando 1 semana em amelo-cementario (Pulp Canal Sealer Cada grupo foi subdividido e pressionados eixo em 3 fatias armazenados para receber e fotoativados par limite 14 rnm de comprimento. + agua + secas com pontas de papel + acido fosforico na superficie com a extremidade armazenados com do tipo de pino/adesivo/cimento. (Microbrush). aplicando no raizes endod6ntico dependendo as espayDs foram preparados lavados seccionadas eixD, para abter de que de aplicac;:ao valores mostrou de va/ores 53 mais elevados quando distribui melhor 0 Giachetti adesiva ao push-out usados foram na mm da junyao Excite secagem pino Small + cimento lavados com agua em (VivadenUlvoclar) com acid adesivo loram (3M ESPE) canais foram coroas tratados profundidade de 10 foi a Rely X Fiber Post em 3 grupos. + Rely Foram cujas Grupo X ARC (3M 1 (cimenio ESPE); 13 37% (10 seg) + lavagem + secas + introdu9ao 2: Rely X Unicem + cimento (Vivadentllvoclar) no canal aplicado (3M ESPE); + rem09ao de 20 seg cada. Grupo Flow (VivadenUlvoclar); a fost6rico 37%(10 se9) + lavagem nao e lotoativado) Flow no pi no + assentamento + Heliobond no canal 13 especirnes no interior do canal (3M ESP E) + assentamento 3 ciclos + Excite DSC Small Endo (VivadenUlvoclar) do pino + espera 3: Excite 13 especimes + secagem Excite DSC Small Endo (VivadenUlvoclar)+ (0 adesivo fotopolimerizavel, no dos (3 ciclos de 20 seg), para ocorrer a cura simultanea dual. Grupo e Tetric Seus as pinos a uma divididos a resistencia unirradiculares, com acido fosferico adesivo porque translucidos. com pontas de papel + Heliobond Rely X Unicem lotoativa9ao receber (VivadenUlvoclar) do sistema + fotoativac;ao e cimento alongadora Endo Rely X ARC adesivo fibras 0 pino translucido utilizado tratamento dos excessos e cimento de amelo-cementaria. e os especimes DSC dual pinos e 20 inferiores para especificas, mais uniforme. estudo in vitro comparando resinoso de superiores amelo-cementaria. + aplica9ao excessos cimento jun980 receberam + remo9ao realizaram e preparados nO 1 (3M ESPE), da lentulo au seringas uma camada cimentat;80 37 dentes removidas dual): entre para endodonticamente especimes formando et al. (2009), quando selecionados usada tecnica cimento, DSC com panta de 3 min Small loram + aplicayao do loram + Endo preparados do sistema 20 seg + rem09ao dos excessos (VivadenUlvoclar) + remOf;ao no pi no + resina Tetric dos excessos + fotoativayBO 54 simultanea do adesivo especimes incluidas fcram e resina armazenados flow em 3 ciclos de 20 seg cada. em NaCI 0,9% a 4°C por 1 semana. aerniea, que fcram seccionados em bloeas de resina 6 fatias de 1 mrn de espessura. As superficies aplicados as testes estudo revelam intera9ao e Tukey-Kramer valores nao teve muita variag:ao quando em cada nivel da raiz, podendo super que a unica causa da baixa resist€mcia adesiva pine translucido de pinos a resistencia e equivalente; porem interfacial 0 fotoativado de resistencia desse adesiva: a cimento dual au baixo nivel de polimeriza98.0 apical. A polimerizayao induzem a uma condiy:80 favoravel. translucidos, fotoativado Foram Os resultados comparado 0 em com microscopia a 0,5 mm/min. e ANOVA. que 0 ter~o apical teve as menores dmento/raiz fotoativado nao estatisticos as As ralzes foram transversalmente fcram fotografadas digital e os especimes submetidos ao teste de push-out T odos Concluiu-se entre lenta e que na cimentay:ao a raiz e cimento mostrou diferenyas dual ou regionais na adesao resina/dentina. Carvalho et al. (2009) aplicayao previa de etanol resinoso. Foram utilizados seccionadas, preparadas restaurados provisoriamente investigaram na dentina trinta para dois sistemas intra-radicular dentes selamento adesivos com em associay:ao unirradiculares, endodontico cujas com e sem com cimento coroas AH-26 feram (Dentsply), com ionomera de vidro (Fuji VII, GC Corporation). Ap6s 24 horas foram instalados os pinos Rely X Fiber Post n02 (3M ESPE) e os especimes foram divididos em 4 grupos. Os adesivos testados foram: AIiBond 2 (Bisco) e One Step Plus (Bisco). Todos os grupos receberam condicionamento com acido fosf6rice 32% por 15 seg. Nos grupos 1 e 3 foi utilizada tecnica convencional de adesao, enos grupos 2 e 4, foi utilizada a aplicayao de etanol 99,6% (SigmaAldrich) par 1 min e a sistema adesiva aplicado sabre a dentin a saturada de a/cool. 55 As superficies aplica980 do dos pinos foram do cimento pine + foloaliva9ao transversalmente limpas com alcool por 30 seg + silana dual (Dual Link, Sisco) por 40 no canal com lentulo seg. Os especimes em fatias de 1 mm de espessura e foram uma velocidade de 0,5 mm/mim ale a falha (MPa). Os especimes desmineralizados observados (p<0,05). em MEV. AIIBond 2 para interfacial, tags houve adesiva tecnica com esiatistica alcool, as grupos. sistema utilizado das rea.yoes sistema Os autores a One Step Plus com dentina posteriores serao para avaliar necessiuias de resina e Kruskal-Wallis adesiva da com evidente concluiram a foram avaliados tags microscopica que no grupo morfologia forma9ao de a tecnica de de pinos pode melhorar a resistencia base de alcool 2), mas nao umedecida 0 fei realizado teste resisl€mcia e na analise de uniao de fai aplicado para interat;8o entre dentina/cimento, boa que investigac;6es a forma98o aumenlo de alcool intra canal para instala9ao quando 0 analise revelaram de resina em todos aplica9ao para Para Os resullados avaliar seccionados teste push-out 0 aleatoriamente, para par 60 seg + + assentamento (AIIBond com agua. Relatam efeito do envelhecimento para justificar vantagens ainda e estabilidade cHnicas da aplicagao do elanol. Bitter morfol6gicas cimentos et 8/ (2009,) da interface resinosos. seccionadas reaHzaram resina/dentina Foram na jun9ao utilizados AH Plus (Dentsply), grupos. Apes 24 horas foram preparadas especifica95es do fabricanle: 1) analisar foram Panavia as suas coroas foram endodontico com divididas em 5 randomicamente pinos a uma profundidade foram F 2.0 caracteristicas de cinco diferentes tratamento para receber Vivadent) adesiva centrals, receberam e as amostras Plus n03 (Ivoclar para 50 incisivos amelo-cementaria, selador 12 mm. Pinos Pastec estudo e a resistemcia cimentados (Kuraray), 2) de de acordo com PermaFlo DC 56 (Ultradent), Clearfil 3) Variolink Core (Kuraray). eixD, em 3 fatias II (Ivodar Vivadent), Os especimes loram uma analise microsc6pica de fluorescencia tags quebradas, cortados (3M perpendicularmente e a profundidade de push-out do sistema adesivD, de penetrac;:c3o do de 0,5 na placa de apoio da fatia, correspondente entre cimento e pina, 2) adesiva mista. e 4) coesiva dentro do pi no. Para analise (ANOVA, Kruskal-Wallis Tukey-B), e Mann-Whitney e para comparar U-test), as for~as de adesao foram afetadas radicular. Rely X Unicem Core(14.9 Variolink MPa), maior II (9.5 MPa). o Rely X Unicem. adesivo mostrou 0 PermaFlo foi afetado tambem apresentaram utilizou-se Os resultados localiza980 3) analise morfologicas obtidos 0 modo de (teste mostram que pelo cimento, mas nao pela localiza~ao intraadesiva F 2.0 (13.3 MPa). apresentou (20.4 MPa) que Clearfil PermaFlo maior espessura DC (9.9 MPa) e da camada hibrida e 0 numero de tubulos dentinarios com penetra~ao de significativamente loi aletado 0 entre cimento e dentina, estatistica as caracteristicas maior resistencia que Panavia a menor. p<0,05. foram do pino. Apos pelo material: Variolink obtiveram maior numero e Rely X Unicem obteve menor numero. fraturados ande diametros de as especimes toram examinados em MEV para determinar da falha: 1) adesiva variancia numero de Em seguida, mm/min. ao diametro cam ada da 0 cimento resinoso. a uma velocidade utilizados 3 diferenles tamanhos de pinos de perfurac;:ao, e 3 diferenles abertura e 5) ao longo para quantificar a espessura as tubulos com penetrac;ao teste teste push-out, ESPE) (coroniuia, media e apical). com 2 mm de espessura. Fa; realizada hibrida, contando-se foi realizado 4) Rely X Unicem pelo tipo de cimento; Rely X Unicem It e Glearfil Core 0 numero de tags e Panavia F nao fraturas de tags, e Clearfil Gore maior numero de tags fraturados. no ter90 radicular nao influenciou 0 resultado para resistencia A adesiv8. Os autores concluiram que os sistemas que utilizaram acido fosf6rico obtiveram urna 57 camada hibrida mais uniforme Entretanto, fraturas de e com maior penetra((ao tags fcram observadas menor forya de adesao quando comparados interagoes quimicas entre hidroxiapatita nos tubulos dentinarios. nesse sistema actesiVD, com auto-adesivo, e sistemas resultando observando-se auto-adesivos que sao efetivas no interior dos canais radiculares. Radovic ef al (2009) realizaram estudo para investigar 0 eteita da transmissao de luz atraves dos pinos de fibras em diferentes niveis. Para medir a transmissao de luz atraves dos pinos, fcram divididos ern 2 grupos de 10 pinos cada, de acordo com o tipo. Grupo translucido Optics) 1: pi no de libra Tech 21 X-OP (Isasan, DT (RTD), conectado um software avaliados Rovello por 50 ~m de fibra a um espectrofotometro 6tica Poro), e Grupo 2: pi no (P50-2-UV-VIS, (PSD 1000, Ocean Optics) (001 Base 32, Ocean Optics), em dilerentes seccionadas Grupo cimento Acroseal (Septodont), e foram divididos em 2 grupos (n:;;10) de acordo com adesivo dual Calibra as XPBond auto-polimerizavel (Dents ply Caulk) + mantidos raizes randomicamente foram cortadas seleclonada (Dentsply Caulk) suas e receberam resinoso ambiente. somente coroas tipo de pino. 0 + cimento em agua a temperatura longitudinalmente a foram preparados tiveram 1: pino de fibras Tech 21 X-OP e Grupo 2: DT Light Post, ambos sistema dias com e acoplados niveis 2mm, 5mm e 8mm. Para observar a interface do cimento, 20 dentes unirradiculares endodonticamente Ocean uma Ap6s 7 secyao foi para receber avaJia<;:aoda interface e duplica<;:ao em replicas de resina ep6xica. A observa<;:ao da interface em MEV foi feita em cada lado do pi no e foi dividido em ter<;:ocoronario, medio e apical, avaliando fendas cimento-dentina elasticidade e randomicamente, dureza e cimento-pino, Vicker's fixando-as foram expresso em porcentagem. avaliados, a fatias de resina selecionando metacrilato para a forma<;:ao de 0 m6dulo de tres aplicar sec90es ° teste 58 (Fischerscope H100C, Os resultados loram Fischer), a uma velocidade avaliados constante entre 0,4 mN e 500 mN. por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov Os autores ohtiveram as seguintes resultados: a transmissao de coronal para apical; sobre a continuidade uniao adesivo/cimento de elasticidade e imperfei90es e dureza Vicker's decresceram pinos de fibras. Os resultados da interface, de polimeriza9ao sugerem resultados boa interface cimento/dentina semelhantes nos as fendas ocorrerarn na na regiao apical; 0 0 radicular. acesso de luz no incompleta ten;o corona rio Pi no de fibra translucido tres ten;:os radiculares. A orientac;ao 0 m6dulo de elasticidade diminuiram de coronario para apical, independente e dureza Vicker's da fibra utilizada. produz longitudinal unidirecional das fibras de reforyo de quartzo poderia facilitar a transmissao ate a ponta do pino. m6dulo de coronal para apical em ambos as que a falta de luz provoca polimerizac;ao do cimento no ten;:o apical, e que promove (p<0,05). de luz foi decrescendo e da luz do cimento S9 4 DISCUSSAO Pinos conseguir de fibras reten,ilo sao utilizados adequada 50% de remanescente a em dentes restaura,ao dentario. tratados endodonticamente corona ria. desde que ainda para apresente 0 sucesso cHnico de pinos de fibras depende varios fatores, como: boa resistencia compatibilidade entre sistema adesivo e cimento resinoso, tempo de geteifica~ao do cimento (TAY. 2005). Iric,ao. radicular nas diferentes por varios aulores lonmato regioes. A (GASTON. forma!fao de camada de adesiva, e textura do pino, e morfologia do substrato resistencia adesiva tern side muito pesquisacta 2001; PEST, 2002; GORACCI. it sua importancia e pelo fatc de interligarem devido hibrida, 2004; KALKAN. varios fatores 2006). com estes estudos. Ferrari aumenta a et a/. (2000) obtiveram que 0 condicionamento acido intracanal area de superficie ern 202% no ten;o coronario, 156% no teTc;a media e 113% no ter~o apical, podendo metherar a adesao por formar uma camada mais espessa de cimento. Uma boa adesao depende da formac;ao de uma cimento, aderida. com formac;ao de tags de resina, A ap!icac;ao de acido fosf6rico separado proporcionar uma uniao mais forte, numero e tambem prolongamentos mais unilorme, Ceballos Wang e/81. (2008). cam ada hibrida uniforme de para aumentar a area de primerladesivo de superficie e melhor, par com formac;ao de tags maiores, em maior laterais de adesivo, obtendo uma camada hibrida et a/. (2007), Grandini et al. (2004), Goracci et al. (2004), Quanta ao tratamenio da dentina a.pos 0 condicionamento com acido fasforica, Rasimick et al. (2.008) aplicaram en,agUe final com EDTA, porem naa abtiveram resultados significativos para resistencia adesiva. Carvalho et al. (2009) utiiizaram a tecnica do etanol como melhares resultados .omente para ultimo 0 enxague na dentina, e conseguiram sistema AIiBond 2 cujo sistema adesivo e baseado em alcool, e nao para OneStep Pius. Sanares (2001) sao concluiu que compostos resinosos quimicamente ativados, incompativeis com sistemas mon6meros acidos que iran reagir residuais adesivos no adesivo passo impedindo unico, devido a formac;ao com 0 peroxido de am ina dos compostos quimicos a presenca dos radicals e assim de livres iniciar a polimeriza9ao (zona de interdifusao). A aplicBQao do cimento no interior do canal pode ser feita com broca lentula, seringas, aplicadores ou no proprio pino. De acordo com Watske el al. (2008), utiliza9ao de braca lentulo nilo e a recomendada pelo fabricante de cimentos duais, por gerar grande quantidade de energia, presa precoce e nao assentamento do pino no interior do canal em tempo habil. Mas em seu estudo, Kremeier et al. (2.008) concluiu (2008) que a utilizayao da lentule reduziu falhas e bolhas: e D'Arcangelo et al. conseguiu melhores resultados usando lenlulo ou seringas aplicadoras porque distribuem melhor 0 cimento, formando Segundo Giachetti et al. (2009), uma cam ada mais uniforme. comparando cimento aulo e fotoativado, afirmam ser diflcil controlar a rea~ao nlpida de compostos autopolimerizaveis, e embora as fotoativados reselVem urn tempo de controle para coloca~o apropriada do pi no no canal, nao garante-se a polimeriz8tyao completa na regiao apical. 0 tipo de cimento dual parece associar melhor as propriedades dos cimentos qUlmicos e 61 dos fotoativados, Ceballos et al. (2007). Mas sob da fric9ao, Bouillaguet resinoso pela elevado provoca ponto de vista da simplicidade ser melhor 0 cimento e de ion6mero sorP9ao de agua tardia e consequente expansao higrosc6pica. Importante propon;ao et al. (2003) concluiram 0 tambem e entre supelficie e obstacul0 menor 0 Fator C (fator geometrico aderida e naD aderida para uma adesao penetraC;80 livre de fendas. nos tubuios de configura9ao) no interior do canal. que e a 0 Fator C A baixa fluidez do cimento e a reac;ao de polimeriza9ao provoca contrac;aodo cimento. Se esta contra9ao exceder a fon;:ade uniao, haver<) ruptura para aliviar as tensoes, elevando Tay et al. (2005), Bouillaguet Goracci et a!. (2004), fator C, provocando infiltrayao e menor reten<;;8o, 0 et al. (2003), concluiu-se e alto na cimenta9ao A avalia9ao do substrato, tambem e relevante, maior diametro area, Ferrari onde 0 de a condic;6es de limpeza e fluidez, para diminuir morfologia da dentina ten;o cervical apresenta promovendo Discordando desta e densidade dos tubulos tubules mais numerosos maior resistencia pesquisa, adesiva Kremeier afirmam que os tUbulos na regiao coronaria nao sao compietamente cimento. e encontraram No estudo de pinos. que e ten;o apical, et al. (2001). et al. (2008). que as cimentos resinosos 56 aumentam resistencia adesiva quando em 6timas o fator C que Bonfante e de nesta et al. (2008) preenchidos por maior adesao na regiao apical onde ha maior superfkie de dentina intertubular e menor densidade de tUbulos. Comparando fotoativados efetividade, ou grau duais, Kumbuloglu os de conversao cimentos et at. (2004). duais dos cimentos apresentaram autopolimerizaveis, maior conversao e 62 a fotoativa~ao Quanto nos diferentes ter~os, Ceballos a/. (2007) afirmaram et que a fotoativac;ao nao atinge a regiao apical. A transmissao pinos tambem foi bastante pesquisada, diminui de coronal translucido induz principalmente fibras, para a apical resultados a devido que pode facilitar e Radovic de luz atraves dos a maioria dos autores concluiu que ela et a/. (2009). semelhantes nos a A utiliza~ao tres terc;os de urn pino radiculares, orientac;:ao unidirecional transparemcia do pino e a transmissao da luz ate a ponta do pino. Radovic das et a/. (2009). resistemcia adesiva avaliada nos diferentes terc;os radiculares tern rela-;ao A direta com a continuidade da interface dentina/cimento/pino. afirma que a regiao coronaria homogenea (2008), et a/.(2008), a area A resistencia dentina/pino/cimento. O'Arcangelo de tubulos, Rasimick Kalkan et et al. (2008). a/. (2006), Bonfante Porem, Gaston morfologia adesiva Goracci ocorrem da dentina sorpc;:ao de agua pode ser avaliada et a/. (2005), Bonfante nas dlferentes sob 0 a/. adesiva par estar ponto de vista da adesao Pirani et a/. (2005), et a/. (2007) na interface e Rasimiik dentina/cimento regi6es, fluidez Sadek em sua pesquisa et a/. (2006), et a/. (2008), devido as variaveis e penetra98.0 pela matriz de resina e configurac;:ao anatomica Perez et a/. (2006), concluiram a mais fraca. et et a/. (2001) salida da dentina e nao a densidade de tubulos. et a/. (2007), as falhas entanto cam ada hibrida mais e afirma ser a regiao apical a de maior resistencia relacionada que A maieria dos autores mais retentiva par apresentar devido ao maior numero Wang discorda, e ser a interface afirmam como: do cimento, do canal. No pino/cimento 63 o modulo de elasticidade raiz e maior devido boa inlerface A pade el al. (2004), Bonfanle ser au pelo formalo entumecimento mais da matriz sendo (2006) constataram que ap6s 24 haras que polimerizaC;ao adic[onal do cimento resinoso, Quanta (2008) concluiram resist€mcia do pino, Rasimick do el al. que a sorp~ao do cimento, aumentando Tambem Sadek a et al. a adesiva foi maior, devido e que a expansao ao formata do pina, que a sele~ao do pino e mais importanle Pi rani et al. (2005) poucas fendas, minima espayo 0 higrosc6pica Kremeier que a cimenlo et a\. quanlo a que a sucesso a qual promove assim baixo Fator cllnico esta associado um born selamento C, boa reten9aa a uma caron aria e friccianal com pina. para diferentes a melhor queslionaram uma plataforma hibrida, conseguinda para Em seu estudo base de teste. concluiram de camada teste de push-out especime higroscopica adesiva. boa formayao al. (2008) friccional. e et a/. (2009). afirmando a ades8:o. a resistencia contribuiu a retenC;80 Radovic e lextura de resina importante mais corona ria da pel a expanseo cern esle esludo, retent;:ao friccional, para na paryao imperfeiC;Bo de polimerizac;ao, do pino ulilizado, realc;ada el al. (2008) concorda de agua provoca do cimento de luz, menor independenle friccional Goracci e dureza aceSSD cimenlo/resina, retenc;ao cimenlo, (2008). ao facil testes, para avalia9ao esla melodologia Para evitar esta alterayao, de ayo horizontal nao sofra deformayao. Goraed et al. (2004) da resistencia devido Wang a adesiva. deforma~ao et al. (2008) com uma peliurayao circular eancluiram ser 0 Mas Rasimick et do especime na realizaram no centro, 0 teste em para que a 64 Cantuda afirmaram Watske que esse et al. (2008) equipamento homogeneamente, quando aleat6rios gerar urna podendo comparado Outra teste impartante de agua e resist€mcia observaram que morfol6gicas, bucal demonstrando para nao propriedades (2005) revelou ande microscopia toda sao optica, a superficie realizados cortes da situa~ao. e\ al. (2008) fratura negativo clinicamente para avaliar e deflexao nas a sarp9aa das fibras), propriedades e conseqOentemente ande mecanicas que 0 pine naD pode fiear exposto de agua a distribui9aa comportamento tensoes (2006) comparou e por da coraa, e conclusao conseqOencia que 0 na~ e ao meio perder suas de pinos dentes metalicos tratadas de pinos de au metalicos fundidos, na par-rao radicular. sistemas de nuc1eas em canais alargados ea de sucesso do pino na regiao cervical. em que a ulilizaryc30 e em pinos de fibras de vidro a maior porcentagem porem (ambos tensoes de falhas da compatibilidade resinaso que pinos diferentes f1exao ou fratura deslocamento de e concluiu tambem que em nuc1eos metalicas fratura no terc;o medio da raiz: a utllizac;ao efeilo avaliau melhor Kaiser cimento a com e sem remanescente, porque esses apresentaram falhas incorreta (resistencia tern MEV, 0 com par avaliar mecanicas. Ulbrich e concluiu com fai feita par Vicchi sofTer sorpryao endodonlicamente fibras pesquisa vantagens interpreta~ao flexural a agua em sua passui do fundidos, pino na por~ao com passivel da a maior Sugere-se, portanto, com conseqUente da parC;ao fraturada. adesiva entre de cura dual), silanizac;ao acess6rios coranaria, reparac;ao resistemcia quimica porcentagem sistema a confecc;ao e cimento/dentina/pino adesivo de 3 passos do pina, configurac;ao de refon;:o associados Outra e favoravel de pinos anat6micos ao reembasamento ou com 65 resina composta espessura no interior do canal radicular de cimento. com a intuito de gerar menor 66 5 CONSIDERAC;:OES Baseando-se A adesao radiculares FINAlS em pesquisas, e urn pade-se procedimento pel a dificuldade concluir complexo, de acesso que: principalmente no interior as porct5es mars profundas, tubulos dentinarios nos diferentes ter90s intrarradiculares, ao Fator C, de acesso da fonte ativadora aplicactao dos sistemas ao tento apical, de cimentat;:ao A utilizary80 de urn cimento a sensibilidade dos canais a motfologia a tecniea dos dificuldade e forma de adesiva. endod6ntico canal for receber pinos de fibras e cimentos sem eugenol eo vantajosa quando 0 resinosos. A utiliza9ao de alcool ou EDTA para 0 prepare do conduto, nao obteve vantagem significativa. o condicionamento proporcionar a limpeza e a formacao A forma~o selamento com <icido fosforieD da camada de cam ada hibrida aumenta influencia na adesao par hibrida. a resistemcia fricdonal e promove 0 do conduto. Cimentos condicionantes migrar;ao do conduto duais e quimicos sao incompativeis de 1 passo e convencionais da agua nos tubu!os dentinarios adesiva. A utilizar;ao promove uma cam ada hibrida mais duradoura de um sistema com sistemas de 2 passos, e consequente adesivo de 3 passos e estaveL devido a adesivos acidez degrada980 (acido, auto~ provocar da cam ada primer, adesivo) 67 Cimentos resinosos de fibra, utilizando 0 A utilizalfao precoce do cimento sistema naD e lentulo de 3 passos. recomendada par gerar calor, presa do pine no conduto. sao mais favoraveis lisos sao melhores par conduzirem que cilindricos e urn fater ande a escolha importante a luz fotoativadora as do remanescente escalonados. a ser considerado deve respeitar Os pinos naD devem ficar expostos A avaliac;ao de pinos dos canals radiculares. A fricc;ao/adaptac;ao dentina-cimento-pino, compativel e naD assentamento Pinos translucidos Pinos conicos adesivo da broca por~6es mais profundas a cimentac;ao duais sao as mais recomendados ao maximo no sistema 0 formata do canal. no meio bucal. coronario e importante apos preparo 0 previa do dente, para depois fazer a escolha do pine. a pine deve preferencialmente ter acesso incisal, para manter 0 maximo de estrutura dentaria ao seu redor. A utiliza9ao melhor adapta9ao de pinos acess6rios no canal, alem incid€mcia de forc;:as mastigatorias ou pinos de refor9ar e maior. de dupla a regiao conicidade, cervical que promove e onde a 68 REFERENCIAS BARATIERI, l. N. Abordagem Restauradora de Dentes Tratados Endodonticamente - Pinos/Nucleos e Restaura90es Unitarias. In: Baratieri l.N. et al Odontologia Restauradora-Fundamentos e Possibilidades. Sao Paulo: Editora Santos; cap 16; p.621-631,2001. BARJAU-ESCRIBANO, A., SANCHO-BRU, J. l., FORNER-NAVARRO, l., RODRIGUES-CERVANTES, P. 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