Lição 1 Aula dada em DIA MÊS ANO O Verdadeiro Cristianismo TEXTO BÍBLICO BÁSICO João 13.34,35 34 - Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. 35 - Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 15.1-5,7 1 - Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 2 - Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 3 - Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado. 4 - Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 5 - Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. 7 - Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Mateus 5.13-16 13 - Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. 14 - Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; 15 - nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. 16 - Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus. 4 Lições da Palavra de Deus PROFESSOR 43 TEXTO ÁUREO Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou. 1 João 2.4,6 SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO 2ª feira – 1 João 2.7-17 O mandamento do amor 3ª feira – João 17.1-26 A oração de Jesus 4ª feira – Mateus 7.17-20 As árvores e seus frutos 5ª feira – João 15.9-17 Permaneçamos no amor de Cristo 6ª feira – Gálatas 5.16-26 As obras da carne e o fruto do Espírito Sábado – 2 Coríntios 5.14-17 O amor de Cristo nos constrange OBJETIVOS Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de: compreender que é imperativo converter a religiosidade cristã em um autêntico comprometimento com a pessoa de Jesus; conhecer os três principais pilares sobre os quais a fé cristã está alicerçada, e a relação destes com a identidade do discípulo; entender que o Cristianismo traduz-se, essencialmente, na contínua e ininterrupta prática do Evangelho. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS Prezado professor, Nesta lição, a partir de uma sucinta ambientação histórica, estudaremos o significado do verdadeiro Cristianismo. Para tanto, apresentaremos os três principais pilares sobre os quais a fé cristã está alicerçada e a virtude que valida a identidade de um discípulo do Mestre (o amor). Por fim, sugerimos uma autoanálise: afinal, que tipo de cristão somos nós? Infelizmente, temos nos distanciado do modelo de vida proposto por nosso Senhor; temos deixado escapar a verdadeira essência do que significa ser cristão, e, com isso, temos descuidado de nós mesmos, do nosso próximo, da igreja e até mesmo da fé que um dia abraçamos. Qual é a esperança da nossa fé? Vivemos (não apenas em palavras) os preceitos do Cristo ressurreto e glorificado, que levará Sua igreja para junto dele nas alturas? Que durante as ministrações das aulas contidas nesta revista possamos resgatar o sentido e a força das palavras de Paulo: Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim (Gl 2.20)! Boa aula! Princípios básicos para o viver cristão 5 COMENTÁRIO Palavra introdutória Lucas, o evangelista, fez o seguinte registro histórico: Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados de cristãos (At 11.26b). Este fato deu-se, aproximadamente, no ano 43 d.C., e, seja por desprezo ou por louvor, tal título foi utilizado para designar os seguidores de Jesus por uma razão: eles faziam alguma diferença nos lugares por onde passavam. Os primeiros discípulos do Mestre não professavam uma nova filosofia de vida, tampouco eram adeptos de novas práticas dogmáticas — semelhantes às dos fariseus —; antes, eles tinham suas vidas transformadas, de tal forma, que traziam, em si, as marcas do Redentor (Gl 6.17). Confrontemos, portanto, a partir de agora, a fé cristã — preconizada pela Bíblia — com as práticas da cristandade, vividas e testemunhadas, nos últimos tempos. 1. OS TRÊS PILARES DO CRISTIANISMO Que tipo de Cristianismo temos vivido? Será que somos verdadeiros e autênticos, ou evidenciamos uma fé farisaica, hipócrita e cheia de contradições? A essência das certezas que, em Cristo, foram estabelecidas, e, sobretudo, a pessoa de Jesus, o Autor e Consumador de nossa fé, não apresentam quaisquer sombras de variações; todavia, a prática de muitos (ditos) cristãos é, não raramente, questionável. Por que, comumente, vemos maior coerência entre os seguidores de determinado segmento religioso do que entre os muitos que se dizem cristãos? Será que o nosso viver cotidiano harmoniza-se com a fé que professamos? Sobre quais pilares fundamentais o Cristianismo está alicerçado? Vejamos. 1.1. A certeza de que Jesus é o único Salvador e o único Mediador entre Deus e o homem Jesus afirmou, categoricamente, que a vida eterna consiste em reconhecer o Senhor como o único Deus verdadeiro e ao Seu Filho, a quem Ele enviou (Jo 17.3). Aquele a quem nem mesmo o céu dos céus pôde conter desceu da Sua glória, esvaziou-se de si mesmo e fez-se carne (Fp 2.7). O Filho do homem nasceu em uma manjedoura, cresceu em uma carpintaria e morreu em uma cruz, fazendo-se o Caminho que nos dá acesso ao Pai (Jo 14.6; Ef 2.18). Cristo é a porta de entrada da bem-aventurança eterna: só Ele pode salvar e fazer a mediação entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). 1.2. A transformação do ser O verdadeiro discípulo do Mestre demonstra com atitudes e palavras que foi irremediavelmente impactado pelo poder 6 Lições da Palavra de Deus PROFESSOR 43 transformador do Evangelho (2 Co 5.17; Rm 1.16). Tal pessoa experimenta uma mudança radical de crenças e de valores, que determinará um novo estilo de vida: se era violento, perverso e mau, torna-se alguém cuja marca é a bondade; se era dado ao vinho, não mais se deixa dominar por ele; se era adúltero, passa a ser um cônjuge fiel; se não possuía paz nem alegria, passa a ser um semeador do bem-estar. Todavia, este é um processo natural, não dogmático, que parte do coração daqueles que reconhecem em Cristo o dom inefável do Criador (2 Co 9.15); daqueles que não encontram razão maior ou melhor para além de Jesus. Estamos mortos em Cristo, e não podemos mais viver para nós mesmos. O que isso tem operado em nosso coração? O que isso representa em nossa vida, em nosso trabalho para o Senhor? Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais por si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (2 Co 5.15). 1.3. O Evangelho em ação A fé cristã não subsiste de abstrações conceituais, nem se sustenta por meio de matrizes filosóficas originadas na mente de quaisquer pensadores. O Cristianismo traduz-se, essen- cialmente, na contínua e ininterrupta prática do Evangelho. A identidade cristã só pode ser validada na pessoa de Jesus; e, conforme Ele mesmo alertou, Seus discípulos serão reconhecidos por meio dos frutos que produzirem: uma árvore boa produzirá bons frutos, assim como uma árvore má produzirá frutos maus (Mt 7.17-20). 2. AMOR: O CAMINHO MAIS EXCELENTE Não raras vezes, encontramos nas comunidades eclesiásticas pessoas que alimentam rixas, invejas e iras contra seus irmãos de fé. Algumas, inadvertidamente, acolhem comentários nada edificantes a respeito do próximo; outras compartilham ideias que contrariam o maior mandamento do Evangelho: o amor (Jo 15.12,17). De nada adianta confessarmos com os lábios que amamos ao Senhor, se nossas atitudes declaram o contrário. João, o discípulo amado, afirmou: Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 Jo 4.20,21). 2.1. A marca indelével A Bíblia, de forma recorrente, ressalta a importância de nos mantermos atentos ao fato de que o amor é a marca identitária do cristão. João afirma que seremos reconhecidos como discípulos de Cristo, se nos amarmos uns aos outros (Jo 13.34,35). Paulo, Princípios básicos para o viver cristão 7 Se os seguidores de Jesus não amam uns aos outros, eles não apenas lançam uma repreensão injusta sobre sua fé, como dão ao mundo motivos para suspeitar de sua sinceridade (Bíblia de Estudos Matthew Henry, Central Gospel, 2014, p. 1675). por sua vez, reafirma que todas as nossas ações devem ser movidas pelo amor sincero e fraternal (Gl 5.22; 1 Co 16.14; Rm 12.9,10). Portanto, precisamos enraizar em nossa mente e coração a maior de todas as virtudes, fazendo dela um hábito cotidiano, evidenciando-a, mesmo quando não há qualquer motivo aparente para fazê-lo. 2.2. O agente precipitador da transformação Algumas reflexões fazem-se necessárias neste ponto: seguimos, de fato, às orientações de Jesus ou apenas nos limitamos à leitura dos versos contidos na Bíblia? Possuímos o sincero desejo de exalar o bom perfume de Cristo (2 Co 2.15 – ARA)? Se a resposta for positiva, outras questões se nos apresentam. Então, que vida Os sofrimentos mais dolorosos e os sacrifícios mais caros não nos levarão a Deus se não tivermos amor para com os nossos irmãos; mesmo se entregássemos o nosso corpo para ser queimado, sem amor, nada disso nos aproveitaria (1 Co 13.3) (Bíblia de Estudos Matthew Henry, Central Gospel, 2014, p. 1875). cristã é esta — da qual o mundo é testemunha — que nos faz permanecer na igreja, levantar as mãos aos céus, entoar cânticos em alta voz, orar, dar glórias a Deus, participar da mesa do Senhor, mas que não nos move em direção ao irmão que nos ofendeu para perdoá-lo, ou em direção àquele outro a quem ofendemos para pedirmos perdão? Jesus não condicionou o amai-vos uns aos outros a uma possível reciprocidasde — amaríamos o próximo se fôssemos amados por ele. Não! O cristão verdadeiro demonstra seu amor a Deus por meio do amor incondicional que devota ao próximo. 2.3. A legitimidade do amor O apóstolo Paulo, em sua primeira Carta aos Coríntios, apresenta-nos uma espécie de teste de DNA para o amor. A partir dele, é possível averiguar a legitimidade do afeto que afirmamos nutrir pelo próximo (1 Co 13.1-8,13). Como nos sentimos diante de um irmão bem-sucedido? Regozijamo-nos ou sentimos inveja? E se ele cometer um erro e cair em desgraça? Sinceramente lamentamos ou, veladamente, ficamos satisfeitos? Nossa afeição traduzir-se-á em verdade quando, com pureza de coração, formos capazes de chorar com os que choram e de nos alegrar com os que se alegram (Rm 12.15). 8 Lições da Palavra de Deus PROFESSOR 43 3. VARAS E TEMPLO, PARA A GLÓRIA DE DEUS A quem pertencem nosso corpo e nosso espírito? Se pertencemos ao Senhor, precisamos responder à seguinte pergunta: Com o quê ou com quem, Deus tem dividido espaço em nosso coração? Algumas pessoas desejam muitas coisas ao mesmo tempo; outras tentam manifestar fidelidade a muitos simultaneamente; e há aquelas que são instáveis em suas escolhas. Todavia, precisamos lembrar-nos de que, para comunicar a glória do Altíssimo ao mundo, é necessário viver um Cristianismo autêntico, destituído de um coração dobre (Tg 1.8). Antes de Jesus revelar-nos o amor do Pai, não podíamos enxergar nada para além da sepultura; não conseguíamos compreender o real sentido da existência. Porque fomos alcançados pela imarcescível graça de Deus, devemos amar nosso irmão incondicionalmente. 3.1. Que tipo de cristão somos nós? Testemunhamos, hoje, um fenômeno denominado religiosidade cristã, que em nada pode ser comparado ao genuíno Cristianismo. Este é caracterizado pela prática dogmática de princípios eclesiásticos (destituída de uma genuína conversão à pessoa de Cristo), e pela ausência de comprometimento com o Senhor da Igreja. Jesus, ao narrar a história da videira verdadeira (Jo 15.18), ensina-nos que os frutos (ou a ausência destes) denunciam se uma pessoa está, ou não, vivendo Nele. Diante do exposto, reflitamos, pois: que tipos de varas, apresentadas pelo Mestre nesta alegoria, observam-se nos arraiais eclesiásticos? 3.1.1. Varas infrutíferas Será que produzir frutos significa, apenas, apresentar um caráter íntegro? Esta é, sem dúvida, a base para uma correta multiplicação; todavia, Deus quer que o fruto desenvolvido em nossa vida multiplique-se no mundo. É inferido, aqui, que mui- tos se passam por ramos em Cristo, e ainda assim não produzem fruto. Estes estão realmente unidos ao Senhor pela fé; no entanto, quando se encontram atados a Ele apenas pelo fio de uma confissão exterior, embora pareçam ser ramos, logo parecerão galhos secos (Bíblia de Estudos Matthew Henry, Central Gospel, 2014, p. 1679). O veredicto do Mestre é: Toda vara em mim que não dá fruto, [o Pai] a tira (Jo 15.2). 3.1.2. Varas frutíferas Há cristãos que estão em processo de aperfeiçoamento espiritual. Tais pessoas encontram-se abertas a transformações e mudanças. Sobre as tais, Jesus diz: [o Pai] limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto (Jo 15.2); quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto (Jo 15.5). Princípios básicos para o viver cristão 9 Fomos transformados por Jesus para vivermos junto com Ele. Deus mostrou-nos Sua imensa misericórdia para que também mostrássemos misericórdia aos nossos irmãos. O Senhor nos convida a buscar Sua presença; assim, Ele mudará a nossa vida. Ele usa as nossas faces descobertas para expor a Sua glória! Os verdadeiros discípulos do Mestre, em quaisquer esferas da existência, independente das circunstâncias, anunciam o Reino de Deus e a Sua glória. Sua alegria e contentamento são frutificar a partir do Evangelho, vendo Jesus tornar-se real na vida do outro (Jo 15.5)! 3.2. Templo do Espírito Santo Outra questão a ser analisada é: se somos cristãos, de fato, estamos, irrevogavelmente, sujeitos a Deus, que habita nosso corpo pelo Seu Santo Espírito. Paulo admoesta-nos: não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? (1 Co 6.19). Será, então, que temos o direito de profanar o Seu templo, contaminá-lo e prostituí-lo? Isto seria roubá-Lo, no pior sentido. O templo do Espírito Santo deve permanecer santo. Nosso corpo precisa ser mantido como Seu, pois é dele, e pronto para que Ele o use e nele habite. Não somos donos de nós mesmos, e, portanto, não devemos usar-nos de acordo com nosso próprio prazer, mas de acordo com a Sua vontade, e para a Sua glória, de quem somos e a quem servimos (At 7.23) (Bíblia de Estudos Matthew Henry, Central Gospel, 2014, p. 1862). CONCLUSÃO Paulo, por diversas vezes, e de várias maneiras, disse que sua vida, ele não a vivia mais para si, para os seus interesses, para os seus desejos, para a sua vontade. Depois que o apóstolo foi transformado pelo amor de Cristo, passou a viver para Ele, para os interesses do Reino e para satisfazer a vontade do Pai (Fp 1.21; Rm 8.38,39; 2 Co 5.14,15; Gl 2.20). E porque tudo se fez novo, precisamos ter, assim como Paulo, um novo sentimento em relação à vida. Necessitamos ver aqueles que nos cercam como pessoas pelas quais Jesus morreu. Não podemos considerá-los apenas amigos ou inimigos, clientes ou colegas de trabalho, mas precisamos enxergá-los como o Bom Pastor os vê: ovelhas perdidas no meio do caminho. Quando somos constrangidos pelo amor de Cristo (2 Co 5.14), desejamos, ardentemente, compartilhá-Lo com o mundo. Queira, de fato, resgatar a essência do verdadeiro Cristianismo. Deixe-se mover em Jesus. Permita que Ele seja, em 10 Lições da Palavra de Deus PROFESSOR 43 absoluto, o Senhor da sua vida. Que todos possam enxergar, em você, a imagem viva do Cristo vivo! ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO 1. A verdadeira prova do caráter cristão consiste em avaliar o quanto nossa vida reflete o caráter Daquele a quem dizemos seguir: Cristo. Em sua opinião, o que mais tem faltado para que os seguidores de Jesus evidenciem as marcas da cruz? R.: O amor fraternal, sincero e incondicional. O cristão verdadeiro demonstra seu amor a Deus por meio do amor que devota ao próximo (Mt 25.34-40). 2. Jesus apresentou-se como a Videira verdadeira, e o Seu Pai como o Lavrador (Jo 15.1-8). De acordo com a lição de hoje, o que torna uma pessoa infrutífera? R.: (1) A ausência de Cristo: pessoas que estão em Cristo; todavia, nelas, Cristo não está. Estar presente nos cultos ou participar dos eventos da igreja, por exemplo, não indica necessariamente que Ele esteja em nós; (2) a desobediência à Palavra de Deus; e (3) a aparência mais destacada que a essência: pessoas que reproduzem os gestos, as palavras e os costumes do verdadeiro cristão, mas que não são capazes de experimentar a presença de Deus em sua vida. 3. Tomando por base o texto de 1 Pedro 1.3,4, comente a seguinte afirmativa: O tempo tem o poder de destruir boa parte de nossas esperanças; sem Cristo, com o passar dos anos, elas tendem a fenecer. Mas, a esperança do verdadeiro cristão torne-se cada vez mais gloriosa! R.: A esperança do cristão é viva porque está fundamentada em Deus, e ela se renova no Filho do Homem, que ressuscitou dos mortos. A esperança viva é aquela que tem vida em si e, portanto, pode dar-nos a vida. Porque tem vida, cresce e torna-se maior e mais bela à medida que o tempo passa. Princípios básicos para o viver cristão 11