ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA SOCIEDADE
ALPHAVILLE RESIDENCIAL 9 REALIZADA NO
DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2002
Ao vigésimo quinto dia do mês de fevereiro do ano de dois mil e dois, às 20:30 horas,
no Salão Social da Sociedade Alphaville Residencial 9, na Avenida Dr. Yojiro Takaoka nº
5703, Santana de Parnaíba - Estado de São Paulo, em segunda chamada, instalou-se a
Assembléia Geral Ordinária da Sociedade Alphaville Residencial 9, convocada conforme
edital publicado no Jornal “O Diário de São Paulo”, do dia 16 de fevereiro de 2002. O Sr.
Vilmar Buzzo, Presidente do Conselho Deliberativo deu início aos trabalhos convidando o
Sr. Raul Bercht, morador da alameda Pérola nº 11 para presidir a mesa, sendo que o
mesmo convidou a mim, Mário José de Souza, para ser o secretário. Dando seqüência
aos trabalhos, o Presidente da mesa dispensou a leitura do edital de convocação e da
ata da última Assembléia e iniciou os assuntos da pauta pelo item 3: “Aprovação das
contas referentes ao exercício de 2001”, passando então a palavra ao Diretor
Presidente. O Sr. Ronaldo solicitou ao Diretor Financeiro que fizesse a apresentação do
referido item. O Sr. Wilson Levorato iniciou sua exposição, com auxílio de gráficos,
mostrando os seguintes dados: demonstrativos Roll Rate; despesas realizadas x orçadas
(exercício 2001); disponibilidades líquidas dos semestres de 2001; situação do fundo de
reserva; pesquisa das taxas de manutenção e vigilância praticadas nos outros
Residenciais e a demonstração das receitas realizadas x orçadas no exercício de 2001.
Após essa apresentação, o Sr. Ronaldo solicitou ao Presidente da mesa que colocasse
em votação a aprovação das contas. O Sr. Raul colocou em votação sendo aprovadas,
por unanimidade, as contas referentes ao exercício de 2001. Continuando a pauta, o
Presidente da mesa solicitou a Diretoria que apresentasse os itens 1 e 2 da mesma:
“Apresentação da Proposta Orçamentária para o ano de 2002” e “Deliberação
sobre a taxa de manutenção e vigilância referente aos meses de janeiro de
2002 a dezembro de 2002”. O Diretor Financeiro iniciou a apresentação, também
através gráficos, mostrando: a proposta orçamentária para o exercício de 2002;
demonstração do valor para a taxa de manutenção e vigilância proposta; demonstrativo
da arrecadação prevista para as despesas operacionais do exercício de 2002 e o valor
do lote padrão para custeio. Um sócio perguntou o valor cobrado pelo Bradesco por
boleto. Sr. Wilson respondeu que o valor é R$ 1,50 (um real e cinqüenta centavos).
Perguntado por outro sócio qual a forma de cobrança que o Residencial adota em
relação ao inadimplente, o Sr. Wilson explicou todo o processo, desde a emissão das
cartas de cobrança até a cobrança judicial que é realizada pela M. L. Gomes.
Questionado sobre gratificação de funcionário; foi dito que a Sociedade, por força de
acordo coletivo do sindicato, gratifica o funcionário, por tempo de serviço, até 3 biênios
e que o percentual de cada biênio é de 5%. Foi explicado o rateio da S.I.A, referente ao
processo de boicote dos pedágios da rodovia Castello Branco, contra a Via Oeste. O Sr.
Ronaldo pediu a palavra para completar as explicações do Sr. Wilson, falando do
andamento de todo o processo e das negociações entre as entidades mobilizadas contra
a implantação das praças de pedágios e o Governo Alkimin. Respondendo a pergunta de
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outro sócio sobre a forma adotada pelo Residencial em relação á depreciação dos bens
permanentes da Sociedade, o Sr. Wilson deu as devidas explicações. Na seqüência,
foram explicados os critérios adotados pelo Residencial para a elaboração do orçamento
anual. Apresentou os índices de reajuste nos contratos das empresas terceirizadas que
prestam serviços ao residencial; a previsão de 6% para o dissídio dos funcionários e fez
a demonstração das despesas operacionais previstas para 2002, explicando as maiores
variações no novo orçamento. Dentro dessas variações e em relação a conta da S.I.A, o
Sr. Wilson pediu ao Diretor Presidente que explicasse sobre a implantação do sistema de
segurança integrada. Disse que o Sr. Ronaldo foi, desde o início, integrante da comissão
que trabalhou nessa implantação. O Sr. Ronaldo explicou detalhadamente todo o
processo. Ainda dentro das variações, o Sr. Wilson completou mencionando as
olimpíadas Inter-Alphas que são realizadas bienalmente. Finalmente foi apresentada a
proposta da nova taxa de manutenção e vigilância para o ano de 2002 no valor de R$
221,72 (duzentos e vinte e um reais e setenta e dois centavos) para o lote padrão (360
m2). O aumento proposto é 9,41%, sendo o valor do m2 igual a 0,6159. O Presidente
da mesa colocou em votação o novo valor da taxa de manutenção e vigilância. A nova
taxa foi aprovada, por maioria, ressaltando-se que as diferenças das taxas dos meses de
janeiro e fevereiro, não serão cobradas. Dando seqüência na pauta, o Presidente da
mesa colocou em discussão o último item “Outros assuntos”. O próprio Sr. Raul
iniciou e pediu para que se constasse em ata, que dentro da idéia de se construir uma
nova portaria, no seu ver, seria muito importante que o assunto fosse amplamente
divulgado entre os moradores do Residencial, através de circulares e do jornal
AlphaNovidades. O Sr. Raul também colocou em discussão, o valor atual da campanha
do alimento. Ele propôs que esse valor (R$ 3,00 três reais), seja alterado para R$ 5,00
(cinco reais). Ressaltou que tal valor é o mesmo desde a criação da Campanha (maio de
1996) e ainda que se trata de uma contribuição voluntária, ou seja: o sócio, na hora de
pagar no banco, pode optar pela não contribuição. O assunto foi bastante discutido e os
presentes optaram pela votação. Aprovado, por maioria de votos, o novo valor (R$ 5,00
cinco reais) para a contribuição na Campanha do Alimento. Apresentada, por um grupo
de jovens, a proposta de se implantar dentro do Residencial a coleta seletiva de lixo. Os
presentes aprovaram a idéia, ficando decidido que esses jovens deverão procurar a
Diretoria Executiva para expor mais detalhadamente essa iniciativa. Em seguida será
definido um projeto para ser divulgado entre os moradores. Colocado, por um morador
presente, a quebra do caminhão do Residencial que recolhe podas e entulhos. Ele
alegou que quando o caminhão vai para a oficina e demora no conserto, o Residencial
fica mal cuidado. O assunto foi discutido e ficou decidido que, quando o caminhão
apresentar uma pane que possa demorar mais de dois dias na oficina mecânica, a
administração providenciará um outro caminhão para substituição (foi dado como
exemplo o caminhão da empresa Formiga Paisagismo). Na seqüência discutiu-se o
problema da dengue. Um morador perguntou ao Diretor Presidente que medidas estão
sendo tomadas em relação ao surto. O senhor Ronaldo explicou detalhadamente todos
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os cuidados que estão sendo tomados para combater o mosquito. Deu como exemplos:
as comunicações internas que estão sendo feitas através de circulares e do jornal
interno; a presença da Vigilância Sanitária e a intensificação nas vistorias de obras e
casas não habitadas. O presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Vilmar, pediu a palavra
para informar sobre o trabalho que está sendo feito para a consolidação das normas
que regem a Sociedade. Explicou que um escritório de advocacia está compilando, em
um só documento, todos os regulamentos da Sociedade. Disse que foi emitida uma
circular falando do assunto e solicitou aos presentes que participem desse processo
apresentando sugestões. O Presidente da Mesa, dando continuidade no item “outros
assuntos”, colocou em discussão a reclamação de um morador sobre os horários de
funcionamento das quadras. O morador alega que esses horários não estão sendo
cumpridos. O Diretor Presidente disse que irá verificar isso e que, se caso positivo, ele
vai determinar o uso das quadras de acordo com os horários estabelecidos, ficando
determinado desde já que aos domingos a mesma não deve abrir antes das 09:00
horas. Na seqüência foi discutido o aumento registrado no carnê do IPTU. Alguns
moradores consideraram abusivo esse aumento. Após discussão foi nomeado, entre os
presentes, o Sr. Carlos Alberto Idoeta, morador da alameda Turquesa nº 139, para
representar junto a Prefeitura Municipal, os moradores que se considerarem
prejudicados em relação ao aumento do IPTU. Como nada mais foi discutido, o
Presidente da Mesa deu como encerrada a Assembléia ás 23:50 horas. Eu Secretário
lavrei a presente Ata, na qual assino junto com o Sr. Presidente da Mesa.
Santana de Parnaíba, 25 de fevereiro de 2002
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Raul Bercht
Presidente da Mesa
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Mário José de Souza
Secretário
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