1 Sumário LISTA DE TABELAS.................................................................................................................................. vi LISTA DE FIGURAS................................................................................................................................. vii LISTA DE APÊNDICES.............................................................................................................................. ix RESUMO...................................................................................................................................... ........... x ABSTRACT................................................................................................................................... ............ x 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................3 2. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................................6 3. 2.1. Definindo o turismo ...................................................................................................6 2.2. Turismo social ou popular? Outra diversidade de definições ..........................10 2.3. O Turismo Fluvial.......................................................................................................12 2.4. O Geoprocessamento e o SIG..............................................................................14 2.4.1. Conceitos e definições ...................................................................................16 2.4.2. Termos relacionados e sinônimos ..................................................................18 2.4.3. Diferenciando Geoprocessamento de SIG .................................................19 2.4.4. As aplicações de um SIG................................................................................19 MATERIAL E MÉTODO......................................................................................................22 4. RESULTADOS ........................................................................................................................34 4.1. Pesquisa em Query .....................................................................................................35 4.2. Roteirização .................................................................................................................37 4.2.1. Anhembi ............................................................................................................38 4.2.2. Botucatu............................................................................................................39 4.2.3. São Manuel .......................................................................................................40 4.2.4. Igaraçu do Tietê ...............................................................................................41 4.2.5. Barra Bonita.......................................................................................................41 4.2.6. Mineiros do Tietê...............................................................................................42 2 4.2.7. Pederneiras .......................................................................................................43 4.2.8. Itapuí ..................................................................................................................43 4.2.9. Bariri....................................................................................................................44 4.2.10. Ibitinga...............................................................................................................44 4.2.11. Arealva ..............................................................................................................45 4.2.12. Iacanga ...........................................................................................................45 4.2.13. Borborema ........................................................................................................46 4.2.14. Novo Horizonte .................................................................................................47 4.2.15. Pongaí................................................................................................................48 4.2.16. Lins ......................................................................................................................49 4.2.17. Sales ...................................................................................................................49 4.2.18. Mendonça ........................................................................................................50 4.2.19. Adolfo ................................................................................................................51 4.2.20. Sabino ................................................................................................................52 4.2.21. Ubarana ............................................................................................................53 4.2.22. Glicério...............................................................................................................54 4.2.23. Barbosa..............................................................................................................54 4.2.24. José Bonifácio...................................................................................................55 4.2.25. Zacarias .............................................................................................................56 4.2.26. Buritama ............................................................................................................56 4.2.27. Araçatuba ........................................................................................................58 4.2.28. Santo Antônio do Aracanguá .......................................................................58 4.2.29. Sud Menucci.....................................................................................................60 4.2.30. Pereira Barreto..................................................................................................60 4.2.31. Ilha Solteira........................................................................................................61 4.2.32. Itapura ...............................................................................................................62 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................64 6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................66 3 6.1. Referências bibliográficas..........................................................................................66 6.2. Referências eletrônicas ..............................................................................................67 1. INTRODUÇÃO O rio Tietê foi o caminho pioneiro no processo de ocupação do interior de São Paulo, já no primeiro século de colonização, como acesso aos que ambicionavam ouro e pedras preciosas no interior do Estado. Constantemente o rio sofreu devido à poluição e à criação de barragens, que mudaram seu fluxo de águas e prejudicaram a navegação. Porém, após vários planos de navegação, elaborados nos últimos anos, finalmente, há pouco tempo o rio Tietê passou a ser navegável em toda a sua extensão, graças às eclusas construídas nos locais dos antigos obstáculos. Nesse contexto, o turismo surge como uma opção de utilização deste rio, podendo gerar lucros aos municípios lindeiros e criando mais opções de lazer à população. O Tietê nasce no município paulista de Salesópolis, aproximadamente na cota 1.120m acima do nível do mar. Embora nascendo a menos de 22 km de distância, em linha reta, do oceano, suas águas percorrem mais de 3,7 mil km antes de serem lançadas ao estuário do rio da Prata, através do rio Paraná (MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, 2007). É o rio mais importante do Estado de São Paulo, por cortar a capital e devido às seis Usinas Hidrelétricas (UHE) encontradas ao longo do seu curso, que geram energia e renda ao Estado. Ao longo desta monografia, é possível verificar a potencialidade turística do rio Tietê, apesar de em muitas cidades o descaso e a falta de apoio do poder público causarem um grande prejuízo no desenvolvimento do turismo, o que, aliado à imagem de poluição e sujeira que o rio sofre quando atravessa a capital paulista, acaba por impedir um florescimento maior da atividade náutico-fluvial e balneária do Tietê. 4 O diferencial deste trabalho, no entanto, foi mapear as estruturas turísticas do rio Tietê que sejam acessíveis a uma parcela da população que não pode despender de grandes quantias de dinheiro para viajar. Os menos favorecidos financeiramente e os jovens têm o direito de viajar e o que este trabalho mostra é que é possível isto ao longo do rio Tietê. Trigo (2004) diz que: no Brasil, a prática de turismo ainda está restrita a uma pequena parcela de pessoas que podem pagar altos preços de uma viagem. As demais têm como opção não viajar ou deslocar-se precariamente e por um curtíssimo espaço de tempo, em geral inferior a vinte e quatro horas (TRIGO, 2004, p. 56). Assim, buscou-se as estruturas turísticas (hotéis, pousadas, restaurantes, atrativos turísticos, etc) que não cobrassem um valor considerado alto para a utilização de suas dependências. Desse modo, um hotel cujas diárias não saíam por menos de R$ 100,00, por exemplo, foi desconsiderado e não entrou no mapa final resultante da pesquisa. Além de simplesmente se mapear a área estudada, foi criado também um SIG (Sistema de Informações Geográficas) que contemplou todas as estruturas visitadas durante os trabalhos de campo. Segundo Ramos (2005), um SIG nada mais é do que a transposição do mundo real para o mundo digital, utilizando-se ferramentas da informática e da Cartografia. Por meio dos Sistemas de Informações Geográficas é possível realizar análises complexas e flexíveis, já que integram e interagem dados de diversas fontes, havendo a possibilidade de cruzamento de muitos dados provenientes de fontes diferentes. Além disso, foi feita a roteirização para se chegar aos municípios citados neste trabalho, partindo-se da capital do Estado, sempre pelo caminho mais curto e mais rápido. Para a execução deste trabalho e a posterior confecção do mapa, a utilização dos recursos e ferramentas cartográficas foi fundamental. As feições de campo só puderam ser mapeadas com o auxílio de um sistema de posicionamento global (GPS). Para a elaboração do SIG foram utilizados documentos cartográficos de diversas fontes, como por 5 exemplo, imagens de satélite, e softwares específicos de mapeamento e georreferenciamento, como o Spring e o AutoCad Map 2004. O trabalho também tem outros objetivos secundários. Além de mapear as estruturas turísticas do rio Tietê acessíveis à população de baixa renda e implementar um SIG da área estudada, esta monografia também traz um aprofundamento teórico acerca do turismo náutico e do turismo popular, temas relevantes a esse trabalho mas que encontram uma bibliografia deficitária, com carência de livros e/ou produções científicas a respeito. O Brasil, com uma distribuição de renda deficitária e injusta e com grande potencialidade hidroviária, ainda carece de estudos e pesquisas sobre estes tipos de turismo, que têm grandes condições de se desenvolver em nosso país. Além disso, o trabalho destaca também conceitos e definições da área da Cartografia, essenciais para a perfeita execução e entendimento desta obra. 6 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Definindo o turismo Definir o turismo não é uma tarefa simples. A própria Organização Mundial do Turismo assinala a ausência de uma definição concreta do turismo, por ser uma atividade sócio-econômica recente e englobar vários setores da economia, possuindo um caráter multidisciplinar (OMT, 2001). McIntosh, Ritchie e Goeldner (2002) explicam que “para entender porque é difícil definir turismo de uma forma significativa, que seja amplamente aceita, basta observar seus aspectos multidimensionais e suas interações com outras atividades” (McINTOSH et al., 2002, p. 24). Eles ainda acrescentam que “cada uma das muitas definições que surgem destina-se a uma situação específica ou a resolver um problema imediato; a falta de definições uniformes tem prejudicado o estudo do turismo como disciplina” (McINTOSH et al., 2002, p. 24). Ansarah (2001) cita Acerenza ao explicar que “muitas vezes a conceituação de turismo tem gerado controvérsias, como conseqüência das múltiplas e variadas interpretações que têm sido feitas dessa disciplina” (ACERENZA apud ANSARAH, 2001, p. 15). A autora diz que: Um dos motivos para essas diversas interpretações pode decorrer de que, para algumas disciplinas, o turismo constitui um campo particular de estudo, ou devido aos inúmeros pontos de vista de certas correntes de pensamento que o explicam em função dos princípios ideológicos e filosóficos que elas professam (ANSARAH, 2001, p. 15). De acordo com Molina (2001), os primeiros esforços para definir o turismo datam da década de 1930. O elemento gravitante estava circunscrito ao deslocamento e à viagem efetuados pelos turistas. Dentro desse padrão, Hunkizer e Krapft elaboraram uma definição que hoje é considerada clássica: 7 Turismo é o conjunto das relações e os fenômenos produzidos pelo deslocamento e permanência de pessoas fora de seu lugar de domicílio, desde que tais deslocamentos e permanência não sejam motivados por uma viagem lucrativa principal, permanente ou temporária (MOLINA, 2001, p. 11). Ansarah (2001) escreve que: Existe um debate aberto para se tentar chegar a um conceito de turismo que seja aceito universalmente. Em 1994, surgiu uma definição, adotada pela OMT, que formaliza todos os aspectos da atividade turística: “o turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares distintos ao seu entorno habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios e outros” (ANSARAH, 2001, p. 20). Lickorish e Jenkins (2000) afirmam a dificuldade em se criar uma definição concreta de turismo, principalmente devido à natureza heterogênea do setor. Segundo eles, o turismo é uma atividade que ultrapassa os setores convencionais da economia. Ele requer dados de natureza econômica, social, cultural e ambiental e, nesse sentido, é freqüentemente descrito como uma atividade multifacetada. Andrade (2002) vê o turismo como sendo uma característica da sociedade de consumo. Para ele, o turismo como um todo estruturado não é mais do que um produto composto ou uma combinação de bens e serviços. Para ele, turismo é o “complexo de atividades e serviços relacionados aos deslocamentos, transportes, alojamentos, alimentação, circulação de produtos típicos, atividades relacionadas aos movimentos culturais, visitas, lazer e entretenimento” (ANDRADE, 2002, p. 38). De acordo com Barretto (1995), “embora ainda alguns círculos, principalmente leigos, vejam o turismo apenas como a ‘indústria de viagens de prazer’, tratase de algo mais complexo do que um simples negócio ou comércio” (BARRETTO, 1995, p. 12). Para a autora, o turismo atual implica necessariamente em três componentes básicos: a estrutura de atendimento no local de origem do turista, como por exemplo, as agências e operadoras de viagens; as transportadoras que viabilizarão o deslocamento e por fim o equipamento receptor no local de destino, os serviços prestados e a trama de relações entre visitantes e autóctones. 8 Segundo Ansarah (2001), ao se definir o turismo, tem de se destacar a importância dos seguintes elementos: o movimento físico dos turistas, que por definição são os que se deslocam fora de seu lugar de residência; o fato de que o turismo compreende tanto a viagem ao destino como as atividades realizadas durante a estada; os serviços e produtos criados para satisfazer as necessidades dos turistas e que a estada em um destino dá-se por um período determinado de tempo não permanente. Segundo Ignarra (2003), o conceito de turismo é bastante controverso. Para ele, o turismo está relacionado com viagens, mas nem todas elas são consideradas turismo. Ele apresenta uma visão mais economicista da atividade, afirmando que “(...) pode-se dizer que ele é a soma total dos gastos turísticos dentro de um país, subdivisão política ou região econômica centrada no deslocamento de pessoas entre áreas contíguas” (IGNARRA, 2003, p. 14). Ele apresenta também uma visão mais holística do turismo, citando Jafar Jafari, que diz que o turismo: “é o estudo do homem longe do seu local de residência, da indústria que satisfaz suas necessidades e dos impactos que ambos, ele e a indústria geram sobre o ambiente físico, econômico e sociocultural da área receptora” (JAFARI apud IGNARRA, 2003, p. 12). De acordo com McIntosh, Ritchie e Goeldner (2002), para se obter uma definição de turismo tão ampla quanto a atividade necessita, é necessária uma abordagem multidisciplinar, que englobe muitos aspectos da sociedade. Para esses autores, “o fato é que o turismo é tão amplo, tão complexo e tão multifacetado que são necessárias diferentes abordagens para estudar esse campo, cada uma delas adaptada a uma tarefa ou objetivo diferente” (McINTOSH et al., 2002, p. 29). Acerenza (2002) traz uma abordagem mais relacionada ao uso do tempo livre ao tentar definir o turismo. Ele escreve que: O turismo é uma forma particular de uso do tempo livre, uma forma especial de recreação e não inclui, portanto, todas as formas possíveis de uso do tempo livre nem todas as formas possíveis de recreação. É, essencialmente, uma atividade 9 relacionada com a educação, o prazer, o descanso e a recreação (ACERENZA, 2002, p. 57). Cooper (2001) apresenta-nos uma abordagem econômica da atividade turística. Para ele, “o turismo é um produto totalmente baseado na produção e no consumo simultâneos. Na verdade, se os turistas não visitarem uma destinação, não existe produto mensurável das atividades da indústria” (COOPER et al., 2001, p. 201). Outros autores afirmam que em meio a essa discussão teórica, a definição de turismo não é tão importante assim. De acordo com Lages e Milone (2000), “o turismo moderno não precisa ter um conceito absoluto, mas importa no conhecimento do mecanismo dinâmico que integra” (LAGES, MILONE, 2000). Também na literatura internacional encontramos autores assinalando a dificuldade de se definir o turismo. De acordo com Haulot (1991), não é uma tarefa simples definir o turismo. Ele escreve que “no es una tarea tan sencilla [definir o turismo] como parece. Este vocablo toma las más diversas acepciones según nos coloquemos de uno u otro lado de la barrera que divide a los promotores y gestores por una parte, y a los consumidores por la otra” (HAULOT, 1991, p. 11). Ele oferece uma definição muito abstrata do turismo, ao afirmar que “el turismo (...) continúa siendo esencialmente función de la fantasía humana, del gusto del hombre por lo desconocido, de su entusiasmo pueril por las imágenes y por lo maravilloso” (HAULOT, 1991, p. 12). Em meio a tantas definições e incertezas, é necessário, porém, adotar uma definição de turismo que seja condizente com a realidade atual e contemple seu caráter multifacetado. Neste trabalho, a definição que mais se aproxima destas características é a de Ripoll (2003). Para ela: O turismo é um fenômeno de caráter econômico, social e cultural, que consiste no traslado voluntário e temporário, de forma individual ou em grupo, do lugar de residência habitual por motivos de recreação, descanso, cultura e saúde, para outro lugar no qual não se realiza atividade remunerada e onde podem ou não existir atividades, espaços, bens e serviços planejados, construídos e operados para seu usufruto (RIPOLL, 2003, p. 22). 10 2.2. Turismo social ou popular? Outra diversidade de definições Não bastasse a dificuldade em se definir o turismo, a tentativa de se explicar o turismo popular também encontra uma ampla gama de definições e abordagens, abrindo espaço para novas discussões. Alguns autores consideram o turismo social como uma atitude paternalista do Estado e/ou empresas privadas, ao subsidiar viagens para seus funcionários, seja como prêmio pela produção ou metas alcançadas, seja pela simples necessidade que o trabalhador tem de viajar. Outros autores consideram o turismo social como sendo o turismo das classes mais pobres, dos menos favorecidos economicamente, dos estudantes e dos idosos. Ainda, há autores que tratam o turismo social (neste caso o das classes mais pobres) como sendo turismo popular. Giaretta (2003) cita Almeida ao definir o turismo social. Para ele, “turismo social é aquele fomentado sociopoliticamente pelo Estado e organizado por entidades da sociedade civil (assistenciais, profissionais ou outras) com objetivos claramente definidos de recuperação psicofísica e de ascensão sociocultural dos indivíduos (...)” (ALMEIDA apud GIARETTA, 2003, p. 28). Mais tarde, porém, a autora diz que “ao classificar o turismo como social, comete-se um pleonasmo, porque o turismo sempre será social, por pertencer a nossa sociedade, pelas relações estabelecidas a partir da prática de viajar” (GIARETTA, 2003, p. 29). E ainda acrescenta que “o BITS (Bureau International du Tourisme Social) o trata como o conjunto de relações e de fenômenos resultantes da participação no turismo das camadas sociais com rendimentos modestos (...)” (GIARETTA, 2003, p. 27). Trigo (2004) trata o turismo social como sendo o pertencente às camadas mais pobres da sociedade. Para ele, “o objetivo do turismo social é estender essas condições de deslocamento, hospedagem e vivência de atividades em geral (esportivas, culturais, artísticas ou simplesmente de ócio) a todas as pessoas da sociedade” (TRIGO, 2004, 11 p. 56). O autor diz que não é porque o turismo é dedicado aos mais pobres que a qualidade tenha que ser inferior. Para ele, “o lazer e o turismo dos mais pobres devem prezar a qualidade. Ninguém gosta de coisas ou atividades ordinárias. Todas as pessoas merecem respeito e conforto, independentemente do nível social, econômico e cultural” (TRIGO, 2004, p. 58). Esse mesmo autor diz que o turismo social, como ele o classifica, é viável. Para ele: (...) o conforto, a segurança e o prazer não são necessariamente caríssimos e luxuosos. Há soluções práticas e funcionais que podem garantir uma viagem econômica e gostosa: (...) restaurantes com comida caseira, simples e econômica, hotéis de uma ou duas estrelas ou alojamentos para receber famílias (...) (TRIGO, 2004, p. 59). Haulot (1991) compartilha da mesma idéia de Trigo ao classificar o turismo social como aquele relacionado à população mais pobre. Ele afirma que o turismo social é “el conjunto de relaciones y de fenómenos que resulta de la participación en el turismo de las capas sociales de ingresos bajos” (HAULOT, 1991, p. 134). Esse mesmo autor diz que o turismo das camadas mais pobres da sociedade tem crescido sensivelmente no mundo, principalmente na Europa. Ele diz que: (...) en primer lugar el turismo social ha registrado un sensible progreso , tanto en el plano de lo que puede llamarse su doctrina como en el de su aplicación práctica. Las perspectivas más vastas están abiertas a su desarollo, para beneficio incuentestable de la cultura y bienestar de los pueblos y de la industria turística (HAULOT, 1991, p. 128). A obra de Ripoll (2003) nos fornece grandes subsídios para tratar do turismo popular. Ela diz que Não era fácil impor o termo social, motivo pelo qual optou-se por qualificá-lo de popular. Era chamado social por ser turismo de trabalhadores, de operários (...). Aqueles que queriam convertê-lo em popular pensavam em um turismo popular, de pessoas de baixa renda, mas não necessariamente em turismo de classe trabalhadora ou operária (RIPOLL, 2003, p. 28). Ela acrescenta que “os agentes de viagens deveriam evitar o uso da palavra social e no seu lugar utilizar a palavra popular, pelo seu sentido mais geral e porque parecia ser mais adequado” (RIPOLL, 2003, p. 30). 12 A autora escreve ainda que: A Organização Européia de Cooperação Econômica cria um Comitê de Turismo Social que, encarregado da terminologia, chegou à seguinte definição: “a ação de desenvolver pretende criar as condições necessárias que permitam o acesso ao turismo de amplos setores da população, os quais por insuficiência de meios econômicos (...) permaneciam até agora fora do movimento turístico” (RIPOLL, 2003, p. 30). Assim, o turismo social rompe as barreiras das classes e por definição poderia considerar-se popular. Para este trabalho, então, vamos considerar o turismo das classes mais pobres como sendo turismo popular. Assim como Trigo (2004), essa autora também vê viabilidade nesse tipo de turismo. Ela diz que “o turismo popular é rentável quando a demanda é operada em volumes adequados, e com tarifas acessíveis” (RIPOLL, 2003, p. 219). E acrescenta que “para países em vias de desenvolvimento (...) a operação do turismo popular constitui uma alternativa que permite ampliar o número de pessoas beneficiadas pelo turismo” (RIPOLL, 2003, p. 220). 2.3. O Turismo Fluvial O Brasil é um país com grande potencialidade para o transporte fluvial. De acordo com Carvalho (2001): O transporte turístico em rios e lagos brasileiros ainda é bastante limitado, embora tenha um grande potencial para crescer, uma vez que o Brasil dispõe de uma das maiores malhas hidroviárias do mundo”. E acrescenta que “a extensão total das águas superficiais fluviolacustres do Brasil é estimada em cinqüenta mil quilômetros. Destes, cerca de metade é potencialmente navegável (CARVALHO in ANSARAH, 2001, p. 138). Mendonça (2003) salienta que o Brasil possui uma oferta imensa de rios, lagos e represas, distribuídos por todo território nacional, atingindo também vários países vizinhos, emissores e receptores de turistas, pode-se então acreditar que o Turismo Náutico Fluvial merece uma atenção bastante especial por parte das autoridades e instituições responsáveis e atuantes no sistema turístico brasileiro. 13 Roná (2002) escreve que “o turismo fluvial utiliza-se da navegação interior, que é realizada em rios, lagos e represas. A principal característica dessa navegação é o pequeno calado das embarcações” (RONÁ, 2002, p. 146). Ele afirma que atualmente: temos o quase total abandono da navegação fluvial de médio e grande porte no Nordeste e a retomada da navegação na Amazônia, como demonstra a implantação da Hidrovia do Madeira. (...) Registra-se também um aumento do interesse no Centro-Sul do país: a implantação da Hidrovia Tietê-Paraná, resultado de grandes obras de engenharia que permitiram a ultrapassagem dos desníveis do rio Tietê (RONÁ, 2002, p. 149). Segundo Hrdlicka et al (2005), a história da humanidade está intrinsecamente ligada à água e à navegação. Para o autor, “a história demonstra que, desde as primitivas populações, o homem concentrou sua morada em regiões próximas às margens dos rios e lagos e nas vizinhanças do mar em função da sobrevivência e da exploração” (HRDLICKA et al. in TRIGO, 2005, p. 365). Esse mesmo autor considera que o turismo náutico “é a atividade turística cuja motivação de lazer está associada ao litoral, rios,lagos, lagoas e atividades afins, incluindo os esportes náuticos” (HRDLICKA et al. in TRIGO, 2005, p. 366). Hrdlicka et al (2005) aponta que o desenvolvimento do turismo náutico no Brasil esbarra na falta de estruturas náuticas confiáveis no país, como o caso de marinas. Segundo o autor, “fabricantes de embarcações de recreio foram unânimes em dizer que não se vendem mais embarcações por falta de local confiável (marinas, por exemplo) para seus proprietários guardarem seus barcos” (HRLICKA et al. in TRIGO, 2005, p. 376). Isto significa dizer que a demanda em potencial é maior do que a demanda efetiva, que ainda não dispõe de estruturas que possam atender às necessidades de donos de embarcações. Esse mesmo autor destaca algumas vantagens do turismo fluvial sobre o turismo náutico realizado no litoral brasileiro. Para o autor, uma das principais vantagens é a segurança, pois o brasileiro ainda não tem tradição náutica, sendo que “muitos possuem experiência limitada, portanto preferem navegar em águas mais calmas (águas abrigadas) que 14 proporcionam mais segurança que as águas do mar. É o caso da Hidrovia Tietê-Paraná, formada por uma sucessão de lagos interligados, que tem se mostrado como o meio mais favorável para a prática da navegação de recreio” (HRDLICKA et al. in TRIGO, 2005, p. 376). Outra vantagem citada pelo autor é o menor custo de manutenção das embarcações, pois as agressões ambientais causadas às embarcações que navegam no mar (atmosfera salina) estão diretamente ligadas à vida útil dos componentes e por isso merecem manutenção mais efetiva (HRDLICKA et al. in TRIGO, 2005, p. 376). 2.4. O Geoprocessamento e o SIG O surgimento dos SIG’s (Sistemas de Informações Geográficas) remonta à década de 50 do século passado, quando Inglaterra e Estados Unidos tentaram automatizar parte do processamento de dados com características espaciais, com o objetivo de reduzir os custos dos mapas, porém não se podem classificar esses esforços como sistemas de informações, graças a precariedades da informática da época (BALTOKOSKI, 2004, p. 20). Segundo esse mesmo autor, na década de 60, surgiram os primeiros GIS (Geographic Informations System) no Canadá, com o intuito de criar um inventário de recursos naturais, porém eram sistemas muito difíceis de usar (BALTOKOSKI, 2004, p. 21). De acordo com Davis e Fonseca (1998): Nos anos 70 foram desenvolvidos novos e mais robustos hardwares, o que possibilitou o surgimento dos sistemas CAD (Computer Aided Design), ou Projetos Assistidos por Computador que serviram de base para os primeiros sistemas de cartografia automatizada. Surge também pela primeira vez a expressão Geographic Information System, mais tarde reduzido ao termo GIS. Ainda nessa época surge a topologia aplicada, com fundamentos matemáticos, permitindo análises espaciais entre elementos cartográficos. Porém só possível sua utilização em computadores de grande porte (DAVIS, FONSECA, 1998, p. 11). 15 Durante a década de 80, houve barateamento e popularização das estações de trabalho gráficas. Nessa época, “surgem também os computadores pessoais e os sistemas de gerenciadores de banco de dados relacional. Ocorre a incorporação de muitas funções de análise espacial e uma grande ampliação das aplicações em SIG” (DAVIS, FONSECA, 1998, p. 12). Segundo esses mesmos autores, nos anos 90 “há uma grande difusão e penetração do GIS nas organizações, devido a basicamente dois fatores: menor custo de hardware e software e aumento das alternativas de base de dados, tanto alfanuméricas quanto gráficas” (DAVIS, FONSECA, 1998, p. 12). Atualmente, vivenciamos a evolução desta tecnologia, que avança rapidamente. Segundo Meneguette (2003): A indústria da informática ainda está em sua infância e, para ela, os impactos e eventos significativos ainda estão por vir. O advento da informática e o crescente emprego de seus recursos na pesquisa geográfica oportunizou o surgimento do que se tem referido como “Manuseio de Dados Espaciais”, ou “Geomática” ou Geoprocessamento, expressão hoje nova ou desconhecida por muitos (MENEGUETTE, 2003). Ainda segundo esse autor, a introdução do Geoprocessamento no Brasil inicia-se a partir do esforço de divulgação e formação de pessoal feito pelo Prof. Jorge Xavier da Silva (UFRJ), no início dos anos 80. A vinda ao Brasil, em 1982, do Dr. Roger Tomlinson, responsável pela criação do primeiro SIG (o Canadian Geographical Information System), incentivou o aparecimento de diversos grupos interessados em desenvolver essa tecnologia. Destaca-se também a importante contribuição do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que desenvolveu um software totalmente nacional, com disponibilidade gratuita, o SPRING (MENEGUTTE, 2003). 16 2.4.1. Conceitos e definições Segundo Câmara e Medeiros (1996), Geoprocessamento é a “disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação geográfica, exercendo influência nas áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicação, Energia e Planejamento Urbano e Regional” (CÂMARA, MEDEIROS, 1996, p. 01). De acordo com Sambugaro (2004): Geoprocessamento é uma tecnologia transdisciplinar que, através da axiomática da localização e do processamento de dados geográficos, integra várias disciplinas, equipamentos, programas, processos, entidades, dados, metodologias e pessoas para coleta, tratamento, análise e apresentação de informações associadas a mapas digitais georreferenciados (SAMBUGARO, 2004, p. 07). Segundo Câmara e Medeiros (1996), o geoprocessamento permite a interação entre as informações gráficas digitais e as informações alfanuméricas de uma determinada área. “Desta forma, o principal objetivo do Geoprocessamento é fornecer ferramentas computacionais para que os diferentes analistas determinem as evoluções espacial e temporal de um fenômeno geográfico e as inter-relações entre diferentes fenômenos” (CÂMARA, MEDEIROS, 1996, p. 11). O Geoprocessamento, de acordo com Lisboa Filho e Iochpe (1996) “possui diversas disciplinas e tecnologias envolvidas, por isso, o termo Geoprocessamento tem sido empregado para designar uma área multidisciplinar, envolvendo conhecimento de diversas disciplinas, como por exemplo, Geografia, Cartografia, Ciência da Computação, Sensoriamento Remoto (...)” (LISBOA FILHO, IOCHPE, 1996, p. 03). Segundo a mesma fonte, o sistema de Geoprocessamento classifica os sistemas computacionais capazes de capturar, processar e gerenciar dados georreferenciados, ou seja, objetos com atributos contendo informações sobre sua localização geográfica em relação a um sistema de coordenadas. Podemos citar como exemplos desses sistemas os 17 Sistemas de Cartografia Automatizada (CAG), os Sistemas de Processamento de Imagens, Sistemas CAD e principalmente os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) (LISBOA FILHO, IOCHPE, 1996, p. 03). Existe ampla literatura sobre SIG’s, a grande maioria em língua estrangeira, porém é possível encontrar referências em nosso idioma, que nos permite aprofundar o tema. De acordo com Quintanilha (1991), um SIG é Um modelo do mundo real úteis a um certo propósito; subsidiam o processo de observação (atividades de definição, mensuração e classificação), a atuação (atividades de operação, manutenção, gerenciamento, construção, etc) e a análise do mundo real” (QUINTANILHA, 1991). Teixeira et al (1992) afirma que: SIG’s são constituídos por uma série de programas e processos de análise, cuja característica principal é focalizar o relacionamento de determinado fenômeno da realidade com sua localização espacial; utilizam uma base de dados computadorizada que contém informação espacial, sobre a qual atuam uma série de operadores espaciais, baseia-se numa tecnologia de armazenamento, análise e tratamento de dados espaciais, não-espaciais e temporais e na geração de informações correlatas (TEIXEIRA et al, 1992). Câmara (1996) tem a seguinte definição para SIG: SIG’s são sistemas cujas principais características são integrar numa única base de dados, informações espaciais provenientes de dados cartográficos, dados de censo e de cadastro urbano e rural, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno; combinar as várias informações, através de algoritmos de manipulação, para gerar mapeamentos derivados; consultar, recuperar, visualizar e plotar o conteúdo da base de dados geocodificados (CÂMARA, 1996). Rodrigues (1998) apresenta uma definição de SIG em que é considerado um sistema de informação de geoprocessamento. Para ele, um SIG é: Em strictu sensu, é o software que desempenha as funções de coleta, tratamento e apresentação de informações sobre a expressão espacial e sobre o contínuo espacial. SIG, lato sensu, é o software, o hardware, os procedimentos de entrada e saída de dados, fluxo de dados de supridores para o sistema e deste para os consumidores, normas de codificação de dados, normas de operação, pessoal técnico, etc, que desempenham as funções de coleta, tratamento e apresentação de informações (RODRIGUES, 1988, p. 144). Silva (1999) escreve que: Os Sistemas de Informação Geo-referenciadas ou Sistemas de Informação Geográficas (SIGs) são usualmente aceitos como sendo uma tecnologia que possui o ferramental necessário para realizar análises com dados espaciais e, portanto, oferece, ao ser implementada, alternativas para o entendimento da ocupação e utilização do meio físico, compondo o chamado universo da Geotecnologia, ao lado 18 do Processamento Digital de Imagens (PDI) e da Geoestatística (SILVA, 1999, p. 27). 2.4.2. Termos relacionados e sinônimos Segundo Baltokoski (2004), um dos motivos responsáveis pela grande diversidade de conceitos de SIG, é que existem vários tipos de SIG’s, “cada um apresentando propósitos distintos e servindo a diferentes tipos de tomadas de decisão” (BALTOKOSKI, 2004, p. 25). Para o mesmo autor, “alguns sistemas são semelhantes ao SIG tanto em função como nome, não obstante, não são realmente sistemas de informação geográfica como se definiu acima” (BALTOKOSKI, 2004, p. 25). Eles não podem ser considerados sistemas semelhantes porque não compartilham a habilidade dos SIG’s para executar análises complexas. O autor traz uma extensa lista de termos utilizados como sinônimos e que podem gerar alguma confusão. Entre tantos termos ele cita: • AGIS (Sistema de Informação Geográfica Automatizada); • AM/FM (Mapeamento Automatizado e Gerenciamento de Serviços); • CAD (Desenho Assistido por Computador); • CAM (Mapeamento Assistido por Computador ou Manufatura); • GIS • Cadastro Multifinalitário; • Sistema de Dados Geográficos Multifinalitário; • Banco de Dados Espacial. Silva (1999) também trata o SIG como Sistemas de Informações Georeferenciadas. Como se vê, fica evidente a dificuldade de compreensão existente neste universo com tantos sinônimos e termos semelhantes. Baltotoski (2004) afirma que: 19 Para quem está pouco familiarizado com o tema, não desanime com tantos termos e nomes, ante a tarefa de assimilar todas essas nomenclaturas. Tenha em mente que para cada tipo de atividade humana (ou natural) onde a ocorrência de qualquer fenômeno é passível de ser cartografado, quer dizer, que tenha uma relação com o “local”, então o SIG é uma ferramenta que poderá ser aplicada ao estudo, planejamento,ou seja qual for a problemática, empregando-se um termo apropriado para definir sua aplicação (BALTOTOSKI, 2004, p. 27). 2.4.3. Diferenciando Geoprocessamento de SIG É importante que fique claro a diferenciação entre Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas (SIG). De acordo com Câmara e Medeiros (1998), “Geoprocessamento denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas (...) e os instrumentos computacionais do Geoprocessamento são chamados de SIGs” (CÂMARA, MEDEIROS, 1998, p.03). Para Silva e Souza (1987): Sistema Geográfico de Informação constitui o tipo de estrutura mais importante em termos de viabilização do Geoprocessamento, este último sendo um conjunto de procedimentos computacionais que, operando sobre base de dados geodecodificados ou mais evoluidamente, sobre banco de dados geográficos, executa análise, reformulações e síntese sobre os dados ambientais disponíveis (SILVA, SOUZA, 1987). 2.4.4. As aplicações de um SIG De acordo com Meneguette (2003), as áreas de aplicação de um SIG são bastante abrangentes: órgãos públicos, negócios e um amplo leque de aplicações que incluem análise de recursos ambientais, planejamento de uso do solo, análise locacional, avaliação de impostos, planejamento de infra-estrutura, marketing, análise demográfica, dentre outras. Segundo Baltokoski (2004), governos municipais, estaduais e federais consideram o SIG particularmente útil em administração. O SIG tem sido aplicado em: • Planejamento e zoneamento; 20 • Aquisição de terra; • Políticas de impacto ambiental; • Manutenção de propriedade. Ainda de acordo com esse mesmo autor, usos mais recentes e inovadores de SIG usaram informação nas vias de circulação urbana; neste caso o SIG foi útil para: • Conferência de endereços; • Análise de localização ou seleção de local; • Desenvolvimento de planos de evacuação. Além de serem utilizados no planejamento urbano, os SIG’s têm sido importantes na administração de recursos naturais, como por exemplo, habitat de vida selvagem, terras agrícolas, rios e lagos, florestas, etc. De acordo com Lisboa Filho e Iochpe (1996), “o universo de problemas onde o SIG pode contribuir é muito vasto, sendo atualmente muito utilizado em órgãos públicos das três esferas, em institutos de pesquisa, em empresas de prestação de serviços, na área de segurança militar” (LISBOA FILHO, IOCHPE, 1996, p. 04-5). E nesta ampla gama de utilizações para os SIG’s, o turismo com certeza pode ser incluído. Por ser uma atividade que envolve diversas áreas do conhecimento e setores da economia e da sociedade, o turismo precisa ser bem planejado para ser minimamente impactante. Toda atividade de planejamento territorial envolve uma etapa cartográfica, onde, segundo Santos (1990), recursos disponíveis, problemas existentes e soluções alcançadas são representadas em mapas. Segundo Bissoli (1999), ao se trabalhar com planejamento turístico não se deve negligenciar a necessidade de mudanças estruturais e qualitativas, nem a avaliação de uma nova organização espacial das atividades. Afirma, ainda, que no planejamento e desenvolvimento do turismo, o uso da informática garante melhor controle sobre os projetos, 21 facilita o planejamento eficiente dos serviços e permite maior controle da administração de projetos e a aplicação criteriosa de recursos, com o uso de apoio gráfico, cálculos e relatórios. Lembra que a evolução tecnológica permite não só o manuseio deste tipo de dados (espaciais e não espaciais), mas também de informações georreferenciadas a um sistema de coordenadas através dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s). 22 3. MATERIAL E MÉTODO A área de estudo foi o rio Tietê e seus afluentes, a partir da formação do lago da UHE de Barra Bonita até a sua foz no rio Paraná no município de Itapura, ambos no interior de São Paulo. O rio Tietê é o mais tradicional curso d'água do Estado de São Paulo, não só por cortar sua capital, como também por atravessar, praticamente, todo o território paulista, desde os contrafortes da Serra do Mar até o rio Paraná, extremo oeste do Estado (MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, 2007). O Tietê nasce no município paulista de Salesópolis, aproximadamente na cota 1.120m acima do nível do mar. Embora nascendo a menos de 22 km de distância, em linha reta do oceano suas águas percorrem mais de 3,7mil km antes de serem lançadas ao estuário do rio da Prata, através do rio Paraná (MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, 2007). Os principais aplicativos computacionais utilizados na pesquisa foram o AutoCad Map 2004, para o georreferenciamento e criação do banco de dados digital, o Spring 3.6, também um instrumento de georreferenciamento e exibição de imagens de satélite, o GPS Trackmaker, para transposição das coordenadas do aparelho de GPS para o computador e o Microsoft Word, para elaboração dos Boletins de Informações Cadastrais (BIC). Para obtenção das coordenadas geográficas utilizou-se o aparelho de GPS disponibilizado pelo Campus de Rosana da UNESP. As coordenadas foram obtidas por meio do sistema de referência WGS 84 (World Geodesic System 1984) e seus valores expressos em UTM (Universal Transversa de Mercator) referente ao fuso UTM -51º. W. Um Boletim de Informações Cadastrais foi preenchido em cada local visitado e, nas propriedades particulares, além do BIC foi aplicado um questionário junto a seus proprietários com a finalidade de se descobrir o perfil socioeconômico do empreendimento. Uma cópia do BIC e uma do questionário podem ser observadas nos Apêndices. 23 Para a elaboração do SIG e da base cartográfica digital para o rio Tietê e seus afluentes, foram utilizadas imagens de satélite obtidas gratuitamente por meio do site da EMBRAPA. Além disso, como base de dados fundamental, foram utilizadas imagens de satélite Landsat 7, bandas 3, 4 e 5, que foram adquiridas pelo orientador deste projeto em pesquisas anteriores realizadas ao longo do rio Tietê e seus afluentes. Ademais, foram realizados vários trabalhos de campo, efetivados ora por carro, ora por barco com o intuito de buscar informações com a população ribeirinha e a observação a campo dos pontos turísticos estabelecidos ao longo da área citada. Nesta fase, foram aplicados (in locu) os Boletins de Informações Cadastrais (BIC), os quais obtiveram informações referentes ao local de estudo. Foram levantados, também, dados das edificações, dados turísticos, sócio-econômicos, das estruturas e serviços locais, dos custos de hospedagem e demais serviços, do sistema viário, dentre outros. Para se traçar o caminho até os municípios visitados, utilizou-se as ferramentas de roteirização disponibilizadas gratuitamente no site Google Maps. A seguir, explicaremos detalhadamente como se deve proceder para georreferenciar as imagens, depois como é criado o banco de dados digitais e, por fim, como é feita a pesquisa no banco de dados criado. Para o georreferenciamento das imagens de satélite, utilizou-se os softwares AutoCad Map 2004, Spring 3.6 e o GPS TrackMaker. O primeiro passo para o georreferenciamento é abrir nos três programas a imagem desejada. A seguir, verifica-se no Spring e no AutoCad Map, pontos em comum que possam servir de base para o georreferenciamento, como por exemplo, o braço de um rio ou uma usina hidrelétrica. Depois, no Spring, são verificadas as coordenadas desses pontos, confirmadas no GPS TrackMaker e só depois são aplicadas no AutoCad Map 2004. 24 Para georreferenciar as imagens no AutoCad Map 2004 e montar um mosaico de todas os lagos das usinas hidrelétricas, procedeu-se da seguinte maneira: 1. Insere-se uma imagem raster no programa, em Insert, depois Raster Image (Figura 01); 2. Em Map, ir para Tools e clicar em Transform (Figura 02); 3. Digitar S na barra de comandos; 4. Localizar os dois pontos previamente selecionados no Spring for Windows e inserir as respectivas coordenadas E e N, uma de cada vez, separando-as por vírgula (Figura 03); 5. Ao pressionar Enter, a imagem estará georreferenciada (Figura 04); 6. Procede-se da mesma maneira nas outras imagens, até completar o mosaico (Figura 05). Figura 1: Inserção de uma imagem raster 25 Figura 2: Selecionando a ferramenta Transform Figura 3: Inserindo coordenadas 26 Figura 4: Imagem georreferenciada Figura 5: Mosaico pronto 27 Cabe agora discutir como se deve proceder para gerar o banco de dados geográficos no AutoCad Map 2004, integrando a base alfanumérica com a base digital. Primeiramente, deve-se abrir a imagem georreferenciada desejada na área de trabalho do software. A seguir, clicar em Map, ir para Object Data e clicar em Define Object Data (Figura 06). Figura 6: Selecionando a ferramenta Define Object Data Depois, clica-se em New Table para digitar o nome da tabela com os dados a serem inseridos e em Field Name para incluir os campos que posteriormente receberão os valores dos dados. As tabelas 01 e 02 a seguir apresentam exemplos de campos de dados inseridos durante esse processo da pesquisa. 28 Tabela 01: Exemplo de tabela do banco de dados geográficos para equipamentos turísticos. Object Data Field Value Type ID 6 Integer NOME ANHEMBI_CAMPING Character ENDERECO ESTRADA_DA_CHERP_KM_02 Character NUMERO 1 Integer MUNICIPIO ANHEMBI Character PROPRIETARIO MILTON_RODRIGUES Character PRECO_MENOR 8.00 Real PRECO_MAIOR 14.00 Real TELEFONE (14)3884-7294 Character SERVICOS_DE_APOIO PASSEIO_A_CAVALO Character COORDENADAS_E 793483 Integer COORDENADAS_N 7478650 Integer Tabela 02: Exemplo de tabela do banco de dados geográficos para atrativos turísticos. Object Data Field ID NOME Value 27 CAIS_DE_BARRA_BONITA Type Integer Character EMDERECO NUMERO AVENIDA_PEDRO_OMETTO 0 Character Integer MUNICIPIO BARRA_BONITA Character CUSTO_DE_ACESSO 35.00 Real PERMISSAO_PARA_ENTRAR N Character FACILIDADES_NO_LOCAL COORDENADAS_E PASSEIO_DE_ESCUNA 751077 Character Integer COORDENADAS_N 7509932 Integer 29 Após isso, para que cada ponto do mapa receba seu respectivo banco de dados, procede-se da seguinte forma: 1. Ir em Map, depois em Object Data e clicar em Attach/Dettach Object Data (Figura 07); 2. Clicar nos campos criados e atribuir valores a eles (Figura 08); 3. Clicar em Attach to Object (Figura 09); 4. Clicar no ponto em questão e pressionar Enter. Figura 7: Selecionando a ferramenta Attach/Dettach Obejct Data 30 Figura 8: Atribuindo valores aos campos criados Figura 9: Clicando em Attach to Object 31 Após a criação do banco de dados, procede-se à etapa da pesquisa. Para realizá-la, deve ser obedecido o seguinte roteiro: 1. Ir em Map, e selecionar Modify Drawing Set; 2. Clicar em Attach ; 3. Ir em Create / Edit Aliases e selecionar o arquivo ou pasta correspondente ao mapa em questão (Figura 10); 4. Clicar em Add e depois em OK. Figura 10: Selecionando o arquivo correspondente ao mapa em Create/Edit Aliases Essa etapa é necessária porque o AutoCad Map 2004 não permite consultas no arquivo original, ele cria um arquivo espelho para que as consultas e análises possam ser efetuadas. Após a imagem espelho ter sido criada, é possível realizar operações de análise e consulta do banco de dados. Para tanto, deve-se proceder da seguinte maneira: 1. Em Map, clicar em Query e depois em Define Query (Figura 11); 32 2. Em Data, clicar em Object Data; 3. Digitar as operações e valores desejados e clicar em Execute Query (Figura 12). Figura 11: Selecionando a ferramenta Define Query 33 Figura 12: Selecionando a opção Object Data e digitando os valores para consulta 34 4. RESULTADOS Cabe apresentar o número de estabelecimentos e prainhas visitados ao longo de toda a pesquisa. Em 32 municípios, foram levantados 28 equipamentos de hospedagem, entre hotéis, pousadas e campings; 48 equipamentos de alimentação, entre restaurantes, lanchonetes e bares; 6 pontos de apoio ao turismo náutico-fluvial; 11 pontos de pesca e 41 prainhas, entre balneários municipais e condomínios particulares. A média de preços encontrada na pesquisa foi a seguinte: • Hotéis: R$ 31,00 (preço maior) e R$ 18,55 (preço menor); • Pousadas: R$ 66,25 (preço maior) e R$ 48,50 (preço menor); • Campings: R$ 15,00; • Restaurantes: R$ 18,18 (preço maior) e R$ 5,77 (preço menor); • Lanchonetes: R$ 11,22 (preço maior) e R$ 2,83 (preço menor); • Aluguel de barcos: R$ 99,40 • Passeios turísticos: R$ 37,50 • Acesso aos balneários municipais: R$ 8,33 (automóveis) e R$ 50,00 (ônibus). A maioria dessas prainhas encontra-se em condomínios ou clubes particulares, cujo acesso é dificultado ou até mesmo impedido para quem quer conhecer as atratividades do rio Tietê. Muitas das prainhas e balneários públicos encontram-se em situação de abandono, quase sempre devido ao descaso e ao desinteresse das Prefeituras Municipais em fomentar o turismo. Tem-se de lutar e procurar conscientizar o poder público da importância da atividade turística em gerar renda e empregos e também da potencialidade 35 do rio Tietê em se transformar num grande pólo de atração do turismo náutico-fluvial do Estado de São Paulo e por que não, do Brasil. As águas do rio estão totalmente depuradas nas regiões do Baixo Tietê e Médio Tietê, e a mata ciliar é mais freqüente e mais densa do que nas outras regiões e outros lagos, o que potencializa a atratividade deste grande rio paulista. 4.1. Pesquisa em Query Como um dos resultados principais deste trabalho, é possível realizar pesquisas e cruzamentos de dados nos mapas, com o objetivo de se obter os dados que sirvam para consulta ou auxiliem no planejamento do turismo no rio Tietê. Tomemos como exemplo o caso do lago da UHE de Promissão. Neste caso, deseja-se saber quais prainhas encontram-se em propriedades particulares e necessitam de autorização para entrar. Procedendo da maneira que foi descrita em Material e Método e executando a pesquisa, chega-se ao número de 9 prainhas (Figura 13). Se quisermos refinar a pesquisa e desejar saber quais atrativos turísticos apresentam essa característica no município de Novo Horizonte, encontramos 3 prainhas (Figura 14). 36 Figura 13: Pesquisa Query para o lago da UHE de Promissão: prainhas em condomínios particulares Figura 14: Pesquisa em Query para o município de Novo Horizonte Exemplificaremos mais um caso que pode ser pesquisado em Query. Se quisermos saber quais equipamentos de alimentação no lago da UHE de Barra Bonita têm os 37 preços variando de R$ 2,00 a R$ 15,00 e se encontram no município de Botucatu, encontraremos 8 estabelecimentos (Figura 15). Figura 15: Exemplo de Pesquisa Query para o lago da UHE de Barra Bonita É possível consultar e cruzar dados em todos os lagos das usinas hidrelétricas ao longo do rio Tietê e seus afluentes, de acordo com o interesse e as necessidades de cada usuário. 4.2. Roteirização Utilizando-se das ferramentas que o Google Maps oferece gratuitamente em seu site – www.maps.google.com – foi possível traçar a melhor rota, ou seja, o caminho mais curto e mais rápido da capital até os municípios lindeiros citados neste trabalho, concluindo, 38 assim, as propostas iniciais para este trabalho. A seguir citaremos as melhores rotas para se chegar aos municípios lindeiros. NO LAGO DA UHE DE BARRA BONITA: 4.2.1. Anhembi Distância aproximada de 233 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 180 km, pegue a rodovia SP- 141 (Rodovia Mario Batista Mori) e logo a seguir continue na SP – 143 (Rodovia Prefeito Lauro de Almeida). Após cerca de 35 km, pegue a rampa de acesso para a SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon) e siga até a SP – 147 (Rodovia Samuel de Castro Neves). Atrativos visitados: Ponto de pesca e aluguel de barcos (Figuras 16 e 17). Figura 16: Ponto de pesca em Anhembi Figura 17: Aluguel de barcos em Anhembi 39 Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante Serve Bem (Praça Ismael Moratto, 82); Restaurante São Benedito (Avenida Juscelino K. de Oliveira, 350) e Portillo’s Restaurante (Rua Maria Isabel, 51). Equipamentos de hospedagem visitados: Pousada Angelina (Rua Manoel Franco de Camargo, 705) e Anhembi Camping (Chácara do Engenho, Estrada da Cherp, km 01). 4.2.2. Botucatu Distância aproximada de 238 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 20 km, pegue a SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Atrativos visitados: prainha do loteamento Alvorada (acesso pela SP-191); prainha do bairro Rio Bonito (Figura 18); prainha do Loteamento Recanto Feliz (Figura 19); ponto de pesca (bairro da Mina); Ilha de Pedra (ponto de pesca no meio do rio – Figura 20). Figura 18: Prainha do rio Bonito 40 Figura 19: Prainha do Loteamento Recanto Feliz Figura 20: Ilha de Pedra Equipamentos de alimentação visitados: Bar e Mercearia Alvorada (Rua 8, s/n, loteamento Alvorada); Lanchonete da Leo (Rua 35, 309, loteamento Alvorada); Bar e Sorveteria Caneca Cheia (Rua 37, 10, loteamento Alvorada); Bar do Bigode (Rua Principal, 457, bairro da Mina); Bar da Balsa (Rua Bernardo Augusto Rodrigues Silva, 19, Rio Bonito); Bar do Titi (Rua Bernardo Augusto Rodrigues Silva, 570, Rio Bonito); Novo Mercado (Rua Julierme Abreu de Castro, 585, Rio Bonito), Bar Los Hermanos (Rua João Batista Vieira de Moraes, s/n, Rio Bonito); Bar do Alicio (Rua João Batista Vieira de Moraes, 12, Rio Bonito). 4.2.3. São Manuel Distância aproximada de 259 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 20 km, pegue a SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Equipamentos de hospedagem visitados: Clube da Campo e Náutica Água Nova (acesso restrito a sócios. É necessário pedir autorização à direção para utilizar as dependências do clube). 41 4.2.4. Igaraçu do Tietê Distância aproximada de 289 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 26 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Após aproximadamente 26 km, pegue a SP – 255 (Rodovia Dep. João Lázaro de Almeida Prado). Atrativos visitados: Balneário Municipal (Figura 21). Figura 21: Balneário Municipal de Igaraçu do Tietê Equipamentos de alimentação visitados: Quiosque Dri Dink’s (no balneário municipal) e Lanchonete Prainha (no balneário municipal) 4.2.5. Barra Bonita Distância aproximada: 290 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 26 km, 42 pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Após aproximadamente 26 km, pegue a SP – 255 (Rodovia Dep. João Lázaro de Almeida Prado). Atrativos visitados: Cais de Barra Bonita (Avenida Pedro Ometto, Calçadão Beira Rio - Figura 22). Figura 22: Cais de Barra Bonita Equipamentos de alimentação visitados: Churrascaria Rancho Caipira (Avenida Rosa Zenela Petri, 43); Harison Bar (Praça Aníbal Reginato, 05); Restaurante El Puerto (Avenida Pedro Ometto, 368). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel e Restaurante Cristal (Rua Winifrida, 145); Hotel Beira Rio (Rua do Porto, 65). 4.2.6. Mineiros do Tietê Distância aproximada de 303 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Continue e pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera), que é pedagiada. Após cerca de 55 km, pegue o acesso para a SP – 310 (Rodovia Washington Luis) e pegue a saída em direção à SP – 225 (Rodovia Dep. R. Ferreira). Após 20 km, pegue o acesso para a SP – 197 (Rodovia Dr. Américo Piva). Depois de aproximadamente 25 km, pegue a SP – 304 (Rodovia Dep. Amauri Barroso de Souza). Atrativos visitados: Prainha do Loteamento Vale Verde (Figura 23). 43 Figura 23: Prainha do Loteamento Vale Verde Equipamentos de alimentação visitados: Lanchonete e Restaurante Vale Verde (Baixão da Serra, s/n, Loteamento Vale Verde). 4.2.7. Pederneiras Distância aproximada de 321 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 26 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Depois de 30 km, sair na SP – 261( Rodovia Osni Mateus). Atrativos visitados: Sede Náutica do Bauru Tênis Clube (acesso restrito aos sócios, porém são permitidos a atracação e o abastecimento de embarcações). NO LAGO DA UHE DE BARIRI: 4.2.8. Itapuí Distância aproximada de 323 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 54 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Siga pela SP – 225 (Rodovia Dep. R. Ferreira). Continue e pegue a saída para a SP- 255 (Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros). 44 Atrativos visitados: Balneário Municipal de Itapuí (Figura 24). Figura 24: Balneário Municipal de Itapuí Equipamentos de alimentação visitados: Bar da Rose, Lanchonete da Leila e Trailer da Márcia, todos no balneário municipal. 4.2.9. Bariri Distância aproximada de 325 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 54 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Siga pela SP – 225 (Rodovia Dep. R. Ferreira). Depois de 28 km, pegue a SP – 304 (Rodovia Eng. Paulo Nilo Romano). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Pousada Villa Bariri (Rodovia Bariri – Boracéia, km 10). NO LAGO DA UHE DE IBITINGA: 4.2.10.Ibitinga Distância aproximada de 346 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Pegue a saída para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). 45 Equipamentos de hospedagem visitados: Village Plaza Clube Ibitinga (Rodovia Bauru-Ibitinga, km 365). 4.2.11.Arealva Distância aproximada de 372 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 96 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon) e depois de 28 km, aproximadamente, saia na SP – 321 (Rodovia Cezario José de Castilho). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Arealva (Figura 25). Figura 25: Balneário Municipal de Arealva Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante A Patota (Rua Joaquim Maia, 391); Restaurante Paladar (Rua Manuel de Oliveira, 314); Pesqueiro e Restaurante Arealva (Rodovia Agostinho P. de Oliveira, trevo de acesso a Arealva). Equipamentos de hospedagem visitados: Pousada Santa Catarina (Rua Artur Robiton, 657). 4.2.12. Iacanga Distância aproximada de 378 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após 46 cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 96 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon) e depois de 46 km, saia na SP – 321 (Rodovia Cezario José de Castilho). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Iacanga (Figura 26). Figura 26: Balneário Municipal de Iacanga Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel União (Rua Joaquim Pedro de Oliveira, 354); Rancho Praia das Mangueiras (Avenida Francisco Lopes Barbosa, s/n). Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante União (Rua Joaquim Pedro de Oliveira, 354). 4.2.13. Borborema Distância aproximada de 378 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 57 km, aproximadamente, pegue o acesso para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). Na rotatória, pegue a 2ª saída para a rampa de acesso à SP – 304 (Rodovia Dep. Leônidas Pacheco Ferreira) e siga por ela. Atrativos visitados: Balneário Municipal de Borborema (Figura 27). 47 Figura 27: Balneário Municipal de Borborema Equipamentos de alimentação visitados: Bar e Lanchonete Ceará (Balneário de Borborema, Rua 01, 13); Restaurante Toca do Lobo (Rua Quintino Bocaiúva, 637). Equipamentos de hospedagem visitados: PJJ Vento Sul (Balneário de Borborema, Rua 01, 16); Hotel Avenida (Avenida Nicolau Pizzolante, 389). NO LAGO DA UHE DE PROMISSÃO: 4.2.14. Novo Horizonte Distância aproximada de 407 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 57 km, aproximadamente, pegue o acesso para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). Na rotatória, pegue a 2ª saída para a rampa de acesso à SP – 304 (Rodovia Dep. Leônidas Pacheco Ferreira) e siga por ela, passando Borborema. Atrativos visitados: Prainha do Condomínio Lago das Garças (Figura 28); Prainha do Condomínio Praias de Novo Horizonte (Figura 29) e Prainha do Loteamento Recanto dos Pescadores. 48 Figura 28: Prainha do Condomínio Lago das Garças Figura 29: Prainha do Condomínio Praias de Novo Horizonte Equipamentos de alimentação visitados: Bar e Lanchonete do Mancha (Loteamento Pirangueiros do Tietê, acesso pela SP – 333); Búfalo Esporte Bar (Estância São Benedito, bairro Taquaral). 4.2.15. Pongaí Distância aproximada de 421 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 177 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Siga até o acesso à SP – 333 (Rodovia Nemésio Cadetti). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Pongaí (Figura 30). 49 Figura 30: Balneário Municipal de Pongaí 4.2.16. Lins Distância aproximada de 432 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 195 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Atrativos visitados: Porto Turístico Spadin (Rodovia David Eid, km 16) e Prainha do Condomínio Residencial Pousada das Garças (Rodovia David Eid, km 14). 4.2.17. Sales Distância aproximada de 444 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 57 km, aproximadamente, pegue o acesso para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). Na rotatória, pegue a 2ª saída para a rampa de acesso à SP – 304 (Rodovia Dep. Leônidas Pacheco Ferreira). Depois de cerca de 80 km, pegue a esquerda na SP – 379 (Rodovia Roberto Mario Perosa). Atrativos visitados: Prainha do Torres; Praia Municipal de Sales (Praia do Cervinho – Figura 31) e Prainha do Condomínio Riviera Náutica. 50 Figura 221: Praia Municipal de Sales Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante Jardim do Sol (Rua Guilherme A. Filho, s/n). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Beira Rio (Avenida Trajano Machado, 359). 4.2.18. Mendonça Distância aproximada de 457 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 57 km, aproximadamente, pegue o acesso para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). Na rotatória, pegue a 2ª saída para a rampa de acesso à SP – 304 (Rodovia Dep. Leônidas Pacheco Ferreira). Atrativos visitados: Praia Barra Mansa (Figura 32). Figura 32: Praia Barra Mansa de Mendonça 51 Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante Usina de Sabores (Rua João Meireles, 737); Restaurante São Sebastião (Praça Xavier, 677). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel São Sebastião (Praça Xavier, 677). 4.2.19. Adolfo Distância aproximada de 464 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 57 km, aproximadamente, pegue o acesso para a SP – 331 (Rodovia Dep. Victor Maida). Pegue a rampa de acesso à SP – 304 (Rodovia Dep. Leônidas Pacheco Ferreira). Depois de aproximadamente 8 km, vire à esquerda na SP – 355 (Rodovia Mauricio Goulart). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Adolfo; Ponto de Pesca Tietê (Figuras 33 e 34) e prainha do Clube Náutico Jacarandá (Figura 35). Figura 33: Balneário Municipal de Adolfo 52 Figura 23: Ponto de pesca em Adolfo Figura 35: Prainha do Clube Náutico Jacarandá Equipamentos de alimentação visitados: Lanchonete Adolfo (no balneário municipal). 4.2.20. Sabino Distância aproximada de 466 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 195 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Passando por Lins, pegue a SP – 381(Rodovia Davi Eid). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Sabino (Figura 36). Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante Verona (Avenida Duque de Caxias, 445). 53 Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Tropical (Avenida Sete de Setembro, 438). Figura 36: Balneário Municipal de Sabino 4.2.21. Ubarana Distância aproximada de 496 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Após 286 km, pegue a saída para a BR – 153 (Rodovia Transbrasiliana) e continue por ela. Atrativos visitados: Balneário Municipal de Ubarana (Figura 37). Figura 37: Balneário Municipal de Ubarana NO LAGO DA UHE DE NOVA AVANHANDAVA: 54 4.2.22. Glicério Distância aproximada de 491 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 254 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Sair no Acesso Pref. Fuad Eid. Atrativos visitados: Prainha do Condomínio Mirante do Rio Bonito e Prainha do Residencial San Marino (Figura 38). Figura 38: Prainha do Residencial San Marino 4.2.23. Barbosa Distância aproximada de 511 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 195 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Depois de 29 km, vire à direita na SP – 425 (Rodovia Assis Chateaubriand). Atrativos visitados: Praia Municipal de Barbosa (Figura 39); Sociedade Esportiva de Pesca Salto do Avanhandava. 55 Figura 39: Praia Municipal de Barbosa Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante da Vó; Bar e Peixaria Tietê (da Alda) e Lanchonete e Peixaria (todos na Rodovia Assis Chateaubriand, km 263). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Recreio (Rua Dona Ricardina, 961); Pousada Águas de Avanhandava (Rodovia Assis Chateaubriand, km 263). 4.2.24. José Bonifácio Distância aproximada de 511 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 195 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Depois de 29 km, vire à direita na SP – 425 (Rodovia Assis Chateaubriand). Atrativos visitados: Centro Turístico Nova Iorque (Figura 40). Figura 40: Prainha do Centro Turístico Nova Iorque 56 4.2.25. Zacarias Distância aproximada de 528 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Após 286 km, pegue a saída para a BR – 153 (Rodovia Transbrasiliana). Pegue a saída em direção à SP - 425 (Rodovia Assis Chateaubriand). Depois de aproximadamente 67 km, vire à direita no acesso a Planalto e pegue a Estrada Municipal Planalto – Zacarias. Atrativos visitados: Praia Municipal de Zacarias (Figura 41). Figura 41: Praia Municipal de Zacarias 4.2.26. Buritama Distância aproximada de 546 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 272 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Após 30 km, sair na SP – 461 (Rodovia Gabriel Melhado). 57 Atrativos visitados: Porto Odisséia, que realiza passeios de barco pelo lago da UHE de Nova Avanhandava (Estrada Vicinal Antonio Alves Teieira, 600 – Figura 42); Praia Municipal de Buritama (Figura 43); Prainha do Condomínio Portal da Praia. Figura 42: Porto Odisséia com o barco ao fundo Figura 43: Praia Municipal de Buritama Equipamentos de alimentação visitados: Lanchonete e Restaurante Paraíso da Tilápia (Estrada Vicinal Antonio Alves Teixeira); Lanchonete e Restaurante Cantinho do Peixe (Rua Francisco Marangoni, 900); Restaurante Buritama (Rua Floriano Peixoto, 435). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Buritama (Rua Floriano Peixoto, 435); Marina’s Park Hotel (Estrada Vicinal Antonio Alves Teixeira, km 06). NO LAGO DA UHE DE TRÊS IRMÃOS: 58 4.2.27. Araçatuba Distância aproximada de 522 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 283 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon) e siga por ela. Atrativos visitados: Praia Municipal de Araçatuba (Figura 44); Prainha do Condomínio Ventura. Figura 44: Praia Municipal de Araçatuba 4.2.28. Santo Antônio do Aracanguá Distância aproximada de 559 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 283 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Após 31 km, sair na SP – 463 (Rodovia Dr. Elyeser Montenegro Guimarães). Atrativos visitados: Prainha do Rancho Amigos do Rio (Figura 45); Prainha do Condomínio Itapuã; Prainha do Condomínio Riviera da Barra (Figura 46); Prainha do Loteamento São José do Macaúba (Figura 47); Prainha do Loteamento Oggi; Prainha do Condomínio Reviver. 59 Figura 45: Prainha do Rancho Amigos do Rio Figura 46: Prainha do Condomínio Riviera da Barra Figura 47: Prainha do Loteamento São José do Macaúba Equipamentos de alimentação visitados: Lanchonete e Restaurante Recanto do Tietê (Rodovia Elyeser Montenegro, km 61); Lanchonete Torchetti (Estrada Municipal Modesto Duarte Pires, 34); Bar e Lanchonete Parada Obrigatória (Sítio Mirante do Tietê). 60 4.2.29. Sud Menucci Distância aproximada de 611 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de aproximadamente 450 km, pegue o Acesso Pref. José Benigo Gomes, para entrar em Sud Menucci. Atrativos visitados: Ponto de pesca (Figura 48). Figura 48: Ponto de pesca em Sud Menucci Equipamentos de hospedagem visitados: Pousada Estância Primavera (Estrada Municipal da Estância Primavera, km 03); Pousada do Zu (Chácara Santa Helena). 4.2.30. Pereira Barreto Distância aproximada de 617 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Depois de 472 km, pegue o acesso SP – 310 – Pereira Barreto e siga. Atrativos visitados: Canal de Pereira Barreto (Figura 49); Praia Municipal Pôr do Sol (Figura 50). 61 Figura 49: Canal de Pereira Barreto Figura 50: Praia Municipal Pôr do Sol Equipamentos de alimentação visitados: Restaurante Dinâmica das Águas (Avenida Tietê, km 02 + 140m). Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Estância e Pesqueiro do Ido (Avenida Tietê, km 04); Hotel Dinâmica das Águas (Avenida Tietê, km 02 + 140m). 4.2.31. Ilha Solteira Ilha Solteira não está nas margens do rio Tietê, porém, com o canal de Pereira Barreto é possível chegar até as praias do município de barco. Foram visitadas duas prainhas em Ilha Solteira. Distância aproximada de 664 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a SP – 348 (Rodovia dos Bandeirantes), que é pedagiada. Depois da Via de Acesso Alberto Pazan, pegue a SP – 330 (Rodovia Anhangüera). Depois de cerca de 135 km, 62 pegue a SP – 310 (Rodovia Washington Luis). Siga por 493 km e pegue a SP – 595 (Rodovia Gerson Dourado de Oliveira). Atrativos visitados: Praia Catarina (Figura 51) e Praia da Marina (Estaleiro da CESP – Companhia Energética de São Paulo). Figura 51: Praia Catarina 4.2.32. Itapura Distância aproximada de 678 km. Seguindo pela Marginal Direita Tietê, pegue a rampa de acesso para a SP – 280 (Rodovia Castello Branco), que é pedagiada. Após cerca de 186 km, sair pela SP – 209 (Rodovia Prof. João Hipólito Martins). Depois de 20 km, pegue o acesso para entrar na SP – 300 (Rodovia Marechal Rondon). Siga até a SP – 595 (Rodovia Gerson Dourado de Oliveira). Atrativos visitados: Balneário Municipal de Itapura (Figura 52) e Foz do rio Tietê (encontro com o rio Paraná – Figura 53). Figura 52: Balneário Municipal de Itapura 63 Figura 53: Foz do rio Tietê Equipamentos de hospedagem visitados: Hotel Pousada do Faraó (Rua Pereira Barreto, 880) 64 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A utilização do Software AutoCAD Map 2004 permitiu o entendimento e compreensão das ferramentas necessárias para a realização da pesquisa. Vale ressaltar a abrangência do aplicativo e a grande quantidade de funções que podem ser atribuídas ao software. O SIG do rio Tietê foi implementado para reunir dados que possam gerar informações. O aplicativo possui a função de receber, armazenar, combinar, analisar e recuperar informações codificadas espacialmente. Dessa forma, leva-se em conta a questão da acessibilidade de pessoas de baixa renda à área pesquisada, pois o estudo integra um volume grande de dados, na qual fornece bases mais sólidas para a tomada de decisões nos processos de planejamento e gestão do turismo, além de servir para consulta aos moldes de um guia turístico, já que apresenta informações essenciais para quem quer viajar e conhecer o rio Tietê. É importante lembrar que os estabelecimentos e atrativos apresentados ao longo desta pesquisa contemplam a população de baixa renda, que não pode gastar muito dinheiro para viajar. Outros estabelecimentos foram visitados durante os trabalhos de campo, porém não entraram resultados finais por não se enquadrarem no perfil da acessibilidade. A pesquisa concluída e os resultados obtidos serão apresentados às Prefeituras dos municípios visitados, bem como aos pesquisadores desta Unidade Universitária, buscando-se, assim, procurar divulgar o trabalho. É de se levar em consideração o recebimento de sugestões e críticas, durante as apresentações, para a melhora da pesquisa. O rio Tietê tem um grande potencial turístico, com uma importante infraestrutura turística instalada em suas margens. O que falta é um incentivo maior por parte 65 dos Poderes Públicos Municipais a fim de se fomentar e desenvolver de maneira satisfatória o turismo náutico-fluvial no rio Tietê. 66 6. REFERÊNCIAS 6.1. Referências bibliográficas ACERENZA, M. A. Administração do turismo: conceituação e organização – trad. de Graciela Rabuske Hendges. Bauru, SP: EDUSC, 2002. ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 2002. ANSARAH, M.G.R. Teoria Geral do Turismo. In: Turismo:como aprender, como ensinar. Marilia Gomes dos Reis Ansarah (organizadora). 2. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2001. BALTOKOSKI, V. O SIG no planejamento urbano do município de São João/PR. Francisco Beltrão, 2004, 115p. Monografia de conclusão do curso de Geografia, Unioste, Campus de Francisco Beltrão/PR. BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1995. BISSOLI, M.A.M.A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, 1999. _____, MEDEIROS, J.S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos: INPE, 1996. _____, _____. Princípios básicos em Geoprocessamento. In: ASSAD, E.D, SANO, E.E. (org.) Sistemas de informações geográficas: Aplicações na agricultura, 2.ed. EMBRAPA – Brasília, 1998, p.3. CARVALHO, A. L. Transportes. In: Turismo: como aprender, como ensinar. Marilia Gomes dos Reis Ansarah (organziadora). 2. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2001. COOPER, C. et al. Turismo, princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. DAVIS, C., FONSECA, F. Conceitos e aplicações em GIS. Curitiba: Espaço Geo, 1998. GIARETTA, M. J. Turismo da juventude. Barueri,SP: Manole, 2003. HAULOT, A. Turismo social. México: Trillas, 1991 (reimp. 2005). HRIDLICKA, H. et al. Panorama do turismo náutico de lazer. In: Análises globais e regionais do turismo brasileiro. Luiz Gonzaga Godoi Trigo (Edit.). São Paulo: Roca, 2005 IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. LAGE, B. H. G., MANOLE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. LISBOA FILHO, J., IOCHPE, C. Introdução a sistemas de informações geográficas com ênfase em banco de dados. Viçosa: Porto Alegre, 1996. 67 LICKORISH, L., JENKINS, C. Introdução ao turismo – trad. de Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. McINTOSH, R. W., GOELDNER, C., RITCHE, J.R. Brent. Turismo: princípios, práticas e filosofias – trad. de Roberto Cataldo Costa. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. MENDONÇA, A. M.C. Proposta de metodologia para execução de projetos de turismo fluvial. 2001. 117p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. OMT. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2001. QUINTANILHA, J.A. A seleção de software SIG para gestão urbana. In: Congresso Brasileiro de Cartografia, 15., 1991, São Paulo. Anais...São Paulo; SBC, 1991, V.3, p. 513-9. RAMOS, C.S. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005. RIPOLL, G. Turismo popular: investimentos rentáveis. – trad. de Claudia Bruno Galvãn. São Paulo, Roca, 2003. RODRIGUES, M. Geoprocessamento. In: Encontro Nacional de Engenheiros Cartógrafos, 5., 1988, Presidente Prudente. Anais... Marília: Gráfica da UNESP, 1988, V.1, p. 144-60. RONÁ, R. Transportes no turismo. Barueri, SP: Manole, 2002. SAMBUGARO, M.L. Elaboração da base cartográfica digital 2D e 3D do município de Coronel Vivida – PR. Francisco Beltrão, 2004, 96 p. Monografia de conclusão do curso de Geografia, Unioeste, Campus de Francisco Beltrão/PR. SANTOS, M.C.S.R. Manual de fundamentos cartográficos e diretrizes gerais para elaboração de mapas geológicos, geomorfológicos e geotécnicos. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1990. SILVA, A.B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999. SILVA,J.X., SOUZA,M. Análise ambiental. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1987. TEIXEIRA, A.L.,MORETTI, E, CHRISTOFOLETTI. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Rio Claro: Ed. do autor, 1992. TRIGO, L. G.G. Turismo básico. 7.ed. São Paulo: Editora SENAC, 2004. 6.2. Referências eletrônicas CÂMARA,G. Desenvolvimento de sistemas de informação geográfica no Brasil: desafios e oportunidades. Palestra proferida na semana de Geoprocessamento no Rio de Janeiro em out. 1996. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/segeo.html>. Acesso em 14 mai. 2007. 68 GOOGLE MAPS. Disponível em <http://www.maps.google.com> Acesso em 25 set. 2007. MENEGUETTE, A. Sistemas de Informação Geográfica como uma Tecnologia Integradora: Contexto, Conceitos e Definições. Disponível em: <http://www2.prudente.unesp.br/dcartog/arlete/hp_arlete/courseware/intgeo_2.htm>. Acesso em 12 abr. 2007. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Informações detalhadas sobre o Tietê. Disponível em <http://www.transportes.gov.br/bit/hidro/detriotiete.htm>. Acesso em 25 fev. 2007. 69 ANEXO I – BOLETIM DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS PARA ATRATIVOS TURÍSTICOS Nome:___________________________________________________________ Endereço:_________________________________________________________ Cidade:___________________________________________________________ Coordenadas E:______________________________________ Coordenadas N:______________________________________ Possui custo no acesso? ( ) SIM. Quanto? _________ Facilidades existentes no local: ( ) Prainha ( ) Lanchonetes / Bares ( ) Restaurantes ( ) Ponto de pesca ( ) Aluguel de barcos ( ) Outros. Quais? _______________ ( ) NÃO 70 ANEXO II – BOLETIM DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS PARA EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS ( ) Equipamento de alimentação ( ) Equipamento de hospedagem Nome:___________________________________________________________ Endereço:_________________________________________________________ Cidade:___________________________________________________________ Proprietário:_______________________________________________________ Coordenadas E:____________________________ Coordenadas N:____________________________ Características: Existe garagem para embarcações? ( ) alvenaria ( ) SIM ( ) madeira ( ) NÃO ( ) conjugada ( ) NÃO SE APLICA Preço maior:________________________ Preço menor:_______________________ Média de preço:_____________________ Serviços adicionais: ( ) Aluguel de barcos 71 ( ) Passeio a cavalo ( ) Equipamento de apoio à pesca ( ) Outros. Quais?_____________________ ANEXO III – LISTA COMPLETA DOS ESTABELECIMENTOS VISITADOS (POR MUNICÍPIO) ANHEMBI Pousada Angelina Rua Manoel Franco de Camargo, no. 705 Coordenadas E - N: 794.830 – 7.476.867 Preço da diária: R$ 15,00 Tel: (14) 3884 – 1227 Anhembi Camping Estrada da Cherp, km 01 – Chácara do Engenho Coordenadas E – N: 793.484 – 7. 478.651 Preço da diária: R$ 14,00 Tel: (14) 3884 – 7294 Restaurante Serve Bem Praça Ismael Moratto, no. 82 Coordenadas E – N: 794.864 – 7. 476.799 Preço menor: R$ 5,00 (marmitex) Preço maior: R$ 8,00 (comercial) Restaurante São Benedito Avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira, no. 350 Coordenadas E – N: 794.870 – 7.476.948 Preço menor: R$ 5,00 (marmitex) Preço maior: R$ 35,00 (feijoada, peixe assado) Restaurante Portillo’s Rua Maria Isabel, no. 51 Coordenadas E – N: 794.797 – 7.477.050 Preço menor: R$ 5,00 (marmitex) Preço maior: R$ 7,50 (comercial) BOTUCATU Bar e Mercearia Alvorada Rua 08, s/n – Loteamento Alvorada Coordenadas E – N: 781.654 – 7.485.643 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) Preço maior: R$ 8,00 (almoço completo) 72 Lanchonete da Léo Rua 35, no. 309 – Loteamento Alvorada Coordenadas E – N: 781.955 – 7.485-564 Preço menor: R$ 5,00 (porção de peixe) Preço maior: R$ 10,00 (pizza) Bar e Sorveteria Caneca Cheia Rua 37, no. 10 – Loteamento Alvorada Coordenadas E – N: 781.658 – 7.485.766 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) Preço maior: R$ 3,00 (cascão – diversos sabores) Bar do Bigode Rua Principal, no. 457 – Bairro da Mina Coordenadas E – N: 776.933 – 7.577.570 Preço menor: R$ 1,00 (salgados em geral) Preço maior: R$ 2,00 (cerveja) Bar da Balsa Rua Dr. Bernardo Augusto Rodrigues Silva, no.19 – Rio Bonito Coordenadas E – N: 773.654 – 7.489.996 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) Preço maior: R$ 10,00 (porção de peixe) Aluguel de barcos a R$ 100,00 Bar do Titi Rua Dr. Bernardo Augusto Rodrigues Silva, no. 570 – Rio Bonito Coordenadas E – N: 773.245 – 7.789.974 Preço menor: R$ 2,00 (pastel) Preço maior: R$ 10,00 (porção de peixe) Novo Mercado Rua Julierme Abreu de Castro, no.385 – Rio Bonito Coordenadas E – N: 773.567 – 7.489.895 Preço menor: R$ 1,50 (salgadinhos) Preço maior: R$ 2,00 (cerveja) Bar Los Hermanos Rua João Batista Vieira de Moraes, no. 320 – Rio Bonito Coordenadas E – N: 774.124 – 7.489.861 Preço menor: R$ 3,00 (lanches) Preço maior: R$ 7,00 (porção de peixe) Bar da Rampa Prainha do Rio Bonito, s/n Coordenadas E – N: 773.975 – 7.490.021 Preço menor: R$ 8,00 (porções de peixe) Bar do Alicio Rua Julierme Abreu de Castro, no. 121 Coordenadas E – N: 772.792 – 7.479.820 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) SÃO MANUEL Preço maior: R$ 2,30 (cerveja) 73 Lanchonete Água Nova Dependências do Clube de Campo e Náutica Água Nova Coordenadas E – N: 763.475 – 7.498.534 Preço menor: R$ 5,00 (lanches) Preço maior: R$ 30,00 (porção de picanha) MINEIROS DO TIETÊ Lanchonete e Restaurante Vale Verde Baixão da Serra, Loteamento Vale Verde Coordenadas E – N: 763.349 – 7.506.654 Preço menor: R$ 5,00 (porção de peixe) Preço maior: R$ 14,00 (pizza) IGARAÇU DO TIETÊ Quiosque Dri Drink’s Balneário de Igaraçu do Tietê Coordenadas E – N: 752.851 – 7.508.071 Preço menor: R$ 6,00 (porção de azeitona) Preço maior: R$14,00 (porção de contra-filé) Lanchonete Prainha Balneário de Igaraçu do Tietê Coordenadas E – N: 752.839 – 7.508.055 Preço menor: R$ 7,00 (porção de calabresa) Preço maior: R$ 12,00 (porção de peixe) BARRA BONITA Hotel e Restaurante Cristal Rua Winifrida, no. 145 Coordenadas E – N: 750.826 – 7.510-117 Preço da diária: de R$ 30,00 a R$ 50,00 Preço menor: R$ 6,00 (marmitex) Tel: (14) 3641 – 0065 Preço maior: R$ 25,00 (pratos a la carte) Hotel Beira Rio Rua do Porto, no.65 Coordenadas E – N: 750.800 – 7.509.971 Preço da diária: de R$ 60,00 a R$ 100,00 Tel: (14) 3641 – 0784 Churrascaria Rancho Caipira Avenida Rosa Zanela Petri, no. 43 Coordenadas E – N: 750.743 – 7.509.983 Preço menor: R$ 5,00 (marmitex) Harrison Bar Praça Aníbal Reginato, no. 05 Coordenadas E - N: 750.919 – 7.509.983 Preço maior: R$ 11,90 (rodízio completo) 74 Preço menor: R$ 5,00 (batidas) Preço maior: R$ 8,00 (porção de frios) Restaurante El Puerto Avenida Pedro Ometto, no. 715 Coordenadas E – N: 750.964 – 7.509.913 Preço menor: R$ 15,00 (porções de peixe) Preço maior: R$ 50,00 (bacalhoada) Cais de Barra Bonita (passeios de barco pelo lago da UHE de Barra Bonita) Avenida Pedro Ometto, calçadão da Beira Rio Coordenadas E – N: 751.076 – 7.509.929 Preço do passeio: R$ 35,00 (com almoço a bordo) Marina da Barra (ponto de apoio) Avenida Pedro Ometto, no. 674 Coordenadas E – N: 751.505 – 7.509.809 Preço do pernoite da embarcação: R$ 20,00 Tel: (14) 3642 – 1718 PEDERNEIRAS Sede Náutica do Bauru Tênis Clube (ponto de apoio) Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, km 202,5 Coordenadas E – N: 732.612 – 7.532.463 ITAPUÍ Bar da Rose Balneário Municipal de Itapuí Coordenadas E – N: 732.985 – 7.540.270 Preço menor: R$ 2,00 (pastéis) Preço maior: R$ 8,00 (porção de peixe) Lanchonete da Leila Balneário Municipal de Itapuí Coordenadas E – N: 732.985 – 7.540.270 Preço menor: R$ 4,00 (porção de queijo e mortadela) Trailer da Márcia Balneário Municipal de Itapuí Coordenadas E – N: 732.985 – 7.540.270 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) BARIRI Hotel Pousada Villa Bariri Rodovia Bariri – Boracéia, km 10 Coordenadas E – N: 732.470 – 7.549.106 Preço maior: R$ 12,00 (porção de peixe) Preço maior: R$ 8,00 (porções diversas) 75 Preço da diária: R$ 80,00 (R$ 25,00 para passar o dia sem utilizar os apartamentos) Tel.: (14) 3662 – 1542 AREALVA Lanchonete e Restaurante A Patota Rua Joaquim Maia, no. 391 Coordenadas E – N: 715.696 – 7.562.436 Preço menor: R$ 1,00 (salgados em geral) Restaurante Paladar Rua Manuel de Oliveira, no. 314 Coordenadas E – N: 715.492 – 7.562.326 Preço menor: R$ 5,00 (comercial) Preço maior: R$ 20,00 (almoço completo) Preço maior: R$ 7,00 (prato feito) Pesqueiro e Restaurante Arealva Rodovia Agostinho P. de Oliveira, trevo de acesso a Arealva Coordenadas E – N: 714.771 – 7.561.944 Preço menor: R$ 5,00 (porções de peixe) Preço maior: R$ 18,00 (rodízio de carnes) Pousada Lanchonete e Restaurante Balneário Municipal de Arealva Coordenadas E – N: 717.939 – 7.563.183 Preço da diária: R$ 15,00 Preço menor: R$ 2,00 (cachorro quente) Preço maior: R$ 5,00 (porção de peixe) Pousada Santa Catarina Rua Artur Robitom, no.657 Coordenadas E – N: 715.736 – 7.652.466 Preço da diária: R$ 20,00 Tel: (14) 3296 – 2147 IACANGA Hotel e Restaurante União Rua Joaquim Pedro de Oliveira, no. 354 Coordenadas E – N: 704.924 – 7.577-920 Preço da diária: de R$ 15,00 a R$ 22,00 Preço menor: 4,50 (marmitex) Tel.: (14) 3294 – 1260 Rancho Praia das Mangueiras Avenida Francisco Lopes Barbosa, s/n Coordenadas E – N: 705.560 – 7.577.890 Preço da diária: R$ 40,00 Não há telefone para contato IBITINGA Preço maior: R$ 28,00 (almoço completo) 76 Village Plaza Clube Ibitinga Rodovia Bauru – Ibitinga, km 365 Coordenadas E – N: 708.387 – 7.593.320 Preço da diária: R$ 92,00 Tel.: (16) 3341 – 4474 BORBOREMA New Wind Escola de Iatismo Praia de Juquetá Coordenadas E – N: 692.102 – 7.603.696 Preço do curso: R$ 300,00 (windsurf) Preço dos passeios em caiaques e canoas: R$ 10,00 a hora PJJ Vento Sul Praia de Juquetá Coordenadas E – N: 692.253 – 7.603.780 Preço da diária: de R$ 12,00 a R$ 30,00 Preço menor: R$ 5,00 (prato feito) Preço maior: R$ 7,50 (comercial) Hotel Avenida Avenida Nicolau Pizzolante, no. 389 Coordenadas E – N: 699.132 – 7.607.668 Preço da diária: R$ 20,00 Tel: (16) 3266 – 1287 Bar e Lanchonete Ceará Praia de Juquetá Coordenadas E – N: 692.242 – 7.603.770 Preço menor: R$ 6,00 (marmitex) Preço maior: R$ 8,00 (porção de peixe) Restaurante Toca do Lobo Rua Quintino Bocaiúva, no.637 Coordenadas E - N: 699.276 – 7.607.944 Preço menor: R$ 7,00 (self service) Preço maior: R$ 10,00 (rodízio) NOVO HORIZONTE Bar e Lanchonete do Mancha Acesso pela Rodovia SP – 333, 01 km antes da ponte de Pongaí – Loteamento Pirangueiros do Tietê Coordenadas E – N: 679.307 – 7.608.171 Preço menor: R$ 7,00 (porções de peixe) Preço maior: R$ 10,00 (almoço completo) Baile de música sertaneja e forró todas as noites de sexta-feira e sábado Búfalo Esporte Bar 77 Estância São Benedito, Bairro Taquaral Coordenadas E – N: 682.526 – 7.613.641 Preço menor: R$ 4,50 (porção de lambari) Preço maior: R$ 6,00 (porção de calabresa) SABINO Restaurante Verona Avenida Duque de Caxias, no. 445 Coordenadas E – N: 646.991 – 7.626.313 Preço menor: R$ 5,00 (marmitex) Preço maior: R$ 38,00 (peixada) Hotel Tropical Avenida Sete de Setembro, no. 438 Coordenadas E – N: 647.123 – 7.626.030 Preço da diária: de R$ 15,00 a R$ 45,00 Tel.: (14) 3546- 1226 SALES Restaurante Jardim do Sol Rua Guilherme A. Filho, s/n Coordenadas E – N: 655.720 – 7.639.489 Preço menor: R$ 4,00 (prato feito) Preço maior: R$ 8,00 (self service) Hotel Beira Rio Avenida Trajano Machado, no.359 Coordenadas E – N: 655.505 – 7.639.323 Preço da diária: R$ 20,00 Tel.: (17) 3557 – 7425 MENDONÇA Restaurante Usina de Sabores Rua João Meireles, no. 737 Coordenadas E – N: 647.161 – 7.656.854 Preço menor: R$ 4,00 (prato feito) Hotel e Restaurante São Sebastião Praça Xavier, no. 677 Coordenadas E – N: 647.322 – 7.656.896 Preço da diária: de R$ 10,00 a R$ 20,00 Preço menor: R$ 4,00 (marmitex) Tel.: (17) 3248 – 1226 ADOLFO Lanchonete Adolfo Balneário Municipal de Adolfo Preço maior: R$ 5,00 (marmitex) Preço maior R$ 6,00 (self service) 78 Coordenadas E – N: 637.527 – 7.654.787 Preço menor: R$ 3,00 (lanches) Preço maior: R$ 10,00 (porções diversas) BARBOSA Restaurante da Vó Rodovia Assis Chateaubriand, km 263 Coordenadas E – N: 609.359 – 7.650.698 Preço menor: R$ 7,00 (porção de armau) Bar e Peixaria Tietê (da Alda) Rodovia Assis Chateaubriand, km 263 Coordenadas E – N: 609.359 – 7.650.698 Preço menor: R$ 5,00 (prato feito) Preço maior: R$ 8,00 (comercial) Lanchonete e Peixaria Rodovia Assis Chateaubriand Coordenadas E – N: 609.359 – 7.650.698 Preço menor: R$ 2,00 (salgados em geral) Preço maior: R$ 8,00 (porção de peixe) Preço maior: R$ 26,00 (peixada) Pousada Águas de Avanhandava Rodovia Assis Chateaubriand, km 263 Coordenadas E – N: 609.379 – 7.650.321 Preço da diária: R$ 75,00 Tel.: (18) 3655 – 1722 Hotel Recreio Avenida Dona Ricardina, no.961 Coordenadas E – N: 609.024 – 7.648.399 Preço da diária: R$ 15,00 Tel.: (18) 3665 – 1438 BURITAMA Lanchonete e Restaurante Paraíso da Tilápia Estrada Vicinal Antonio Alves Teixeira, s/n Coordenadas E – N: 584.608 – 7.677.041 Preço menor: R$ 4,00 (marmitex) Preço maior: R$ 12,00 (peixada individual) Lanchonete e Restaurante Cantinho do Peixe Rua Francisco Marangoni, no. 900 Coordenadas E – N: 588.400 – 7.670.424 Preço menor: R$ 7,00 (self service) Preço maior: R$ 32,00 (filé à cubana, sob encomenda) Hotel e Restaurante Buritama Rua Floriano Peixoto, no. 435 Coordenadas E – N: 588.299 – 7.670.389 Preço da diária: de R$ 12,00 a R$ 20,00 Preço menor: R$ 4,50 (prato feito) Preço maior: R$ 11,00 (self service por quilo) 79 Tel.: (18) 3691 – 1330 Marina’s Park Hotel Estrada Vicinal Antonio Alves Teixeira, km 06 Coordenadas E – N: 583.003 – 7.666.810 Preço da diária: de R$ 25,00 a R$ 75,00 Tel.: (18) 3691 – 1973 Porto Odisséia (passeios de barco pela UHE de Nova Avanhandava) Estrada Vicinal Antonio Alves Teixeira, no. 600 Coordenadas E – N: 584.016 – 7.677.128 Preço do passeio: R$ 40,00 (com refeição a bordo) Tel.: (18) 3691 – 3500 SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ Restaurante e Lanchonete Recanto do Tietê Rodovia Elyeser Montenegro, km 61 Coordenadas E – N: 555.946 – 7.673.704 Preço menor: R$ 7,00 (comercial) Preço maior: R$ 9,00 (porção de peixe) Lanchonete Torchetti Estrada Municipal Modesto Duarte Pires, no. 34 Coordenadas E – N: 558.214 – 7.675.317 Preço menor: R$ 1,50 (salgados em geral) Preço maior: R$ 22,00 (peixada aos domingos) Bar e Lanchonete Parada Obrigatória Sítio Mirante do Tietê Coordenadas E – N: 557.851 – 7.676.536 Preço menor: R$ 1,50 (pastéis) Preço maior: R$ 9,00 (porção de peixe) ARAÇATUBA Yacht Club de Araçatuba (ponto de apoio) Coordenadas E – N: 550.083 – 7.672.399 Oferece combustível e mecânica para embarcações. SUD MENUCCI Pousada Estância Primavera Estrada Municipal da Estância Primavera, km 03 Coordenadas E – N: 508.119 – 7.708.907 Preço da diária: de R$ 54,00 a R$ 120,00 Aluguel de barcos a R$ 85,00 Tel.: (18) 3786 – 7605 Pousada do Zu 80 Chácara Santa Helena Coordenadas E – N: 508.149 – 7.708.696 Preço da diária: R$ 15,00 Aluguel de barcos a R$ 120,00 Tel.: (18) 3786 – 7236 PEREIRA BARRETO Hotel Estância e Pesqueiro do Ido Avenida Tietê, km 04 Coordenadas E – N: 488.660 – 7.716.169 Preço da diária: de R$ 25,00 a R$ 40,00 Aluguel de barcos a R$ 130,00 Tel.: (18) 3704 – 2706 Hotel e Restaurante Dinâmica das Águas Avenida Tietê, km 02 + 140m Coordenadas E – N: 490.078 – 7.717.676 Preço da diária: R$ 30,00 Preço menor: R$ 12,00 (self service por quilo) Oferece combustível e garagem para embarcações. ITAPURA Hotel Pousada do Faraó Rua Pereira Barreto, no. 882 Coordenadas E – N: 446.954 – 7.717.733 Preço da diária: R$ 15,00 Preço maior: R$ 36,00 (peixada)