ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5455 DE 28 DE JUNHO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
Quem é Quem
MERCADOS
FINANCEIROS
José de Matos
CGD
Nuno Amado
millennium bcp
Ricardo Salgado
BES
Fernando Ulrich
BPI
Jorge Tomé
Banif
O ano em que tudo
mudou na banca nacional
◗ O que está à venda no mercado segurador
◗ Vale a pena comprar obrigações de empresas?
◗ Conheça os melhores fundos de investimento
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II Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
E D I TO R I A L
Compre umas sardinhas
e leve de bónus umas
obrigações
Christian Hartmann/Files
Com os tradicionais canais de financiamento
fechados, as empresas aproveitam a notoriedade
das marcas e a base de clientes para se financiarem.
Banca nacional vive
o seu ano zero
PÁGINAS 4 E 5
Um terço do mercado segurador
está à venda
PÁGINA 6 E 7
Bolsa nacional tem um dos seus piores
anos de sempre
PÁGINA 10
Viagem pelos mercados internacionais
PÁGINA 12
Vale a pena investir nas obrigações
das empresas nacionais?
PÁGINA 14 E 15
Conheça os nomeados deste ano
dos Investor Relations Awards
PÁGINA 18
Quem foram as melhores sociedades
gestoras de fundos deste ano
PÁGINA 20
Director: António Costa
Director-executivo: Bruno Proença
Subdirectores: Francisco Ferreira da Silva, Helena Cristina Coelho e Pedro Sousa Carvalho
Editora: Irina Marcelino
Redacção: Alexandra Brito, Catarina Melo, Margarida Vaqueiro Lopes, Rui Barroso, Tiago Freire
Produção: Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins e João Santos
Departamento Gráfico: Dário Rodrigues (editor) e Ana Maria Almeida
Tratamento de Imagem: Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia e Tiago Maia
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Director Geral Comercial: Bruno Vasconcelos
Redacção
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1350-342 Lisboa,
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Fax: 21 323 68 01
C
ompre umas sardinhas no
Continente e leve para casa umas
obrigações da Sonae. Subscreva a
oferta de televisão triple-play da
Meo ou da Zon e leve no pacote
promocional dívida da PT ou da
Zon. Quando estiver a caminho de
férias para o Algarve, pague as
portagens e aproveite para subscrever umas
obrigações da Brisa. Ou se preferir, mude o seu
contrato de electricidade para o mercado liberalizado
e subscreva dívida da EDP. Ou compre umas sacas
de cimento e leve de bónus umas obrigações da
Semapa.
Naturalmente que estamos a caricaturar, mas a
grande novidade nos mercados de capitais este ano
é, sem dúvida, a nova moda das empresas de emitir
dívida directamente juntos de investidores de retalho
e particulares que, no fundo, são os clientes e utentes
dessas mesmas companhias.
As empresas portuguesas viram as agências de
‘rating’ baixarem a respectiva notação de dívida para
‘lixo’, tal como fizeram com a República, dificultandolhes o acesso ao mercado tradicional de dívida.
Quando batem à porta da banca para pedir
empréstimos assistimos a uma espécie de conversa
entre o roto e o nu. As empresas são confrontadas
com linhas de créditos e facilidades de tesouraria, em
muitos casos, com níveis de juros proibitivos. A bolsa
de valores deixou de ser alternativa e a actual
conjuntura é mais convidativa a sair do que
propriamente a dispersar acções em mercado.
Já diz o ditado que a necessidade aguça o engenho.
E foi isso que as empresas portuguesas fizeram.
Com os tradicionais canais de financiamento
fechados, muitas empresas nacionais estão a
aproveitar a força e a notoriedade dos seus produtos
e das suas marcas, bem como a base alargada de
clientes, para se financiarem.
Tradicionalmente já o faziam, mas através da
colocação privada e junto de investidores
institucionais, sendo que a banca absorvia a maior
parte das emissões. Mas agora estão a fazê-lo
directamente junto dos particulares. No caso da
Sonae, esta chega mesmo a convidar os seus
clientes a subscrever o produto nos balcões das lojas
Continente, a marca mais forte do grupo, sendo que
a venda é processada naturalmente por um
funcionário bancário e não por um colaborador do
grupo que está na banca de peixes a vender
sardinhas. Este ano, mais de 50 mil portugueses já
subscreveram estes produtos emitidos por empresas
como a Sonae, Semapa, Zon Multimédia, Brisa, EDP,
permitindo a este grupo um encaixe superior a mil
milhões de euros.
São operações em que, pelo menos aparentemente,
todos ganham. As empresas naturalmente porque
conseguem alargar e diversificar as fontes de
financiamento; os bancos porque, apesar de essas
emissões de dívida concorrerem directamente com
seus produtos de aforro, conseguem embolsar
comissões já que são os únicos habilitados a
intermediar o negócio; e os clientes que conseguem
aplicar as suas poupanças em produtos que pagam
um juro bruto que oscila entre os 6 e 7%. Um
investimento mais arriscado, que depende muito da
confiança dos clientes na empresa e na marca, mas
com uma remuneração atractiva quando se compara
com os juros que estão a ser oferecidos pelos
depósitos bancários (não ultrapassam os 4%) ou com
os miseráveis 0,809% dos certificados de aforro. ■
PEDRO SOUSA CARVALHO
[email protected]
Este ano, mais de
50 mil portugueses
já subscreveram
obrigações emitidas por
empresas como a Sonae,
Semapa, Zon Multimédia,
Brisa e EDP, permitindo
a este grupo um encaixe
superior a mil milhões
de euros.
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IV Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
O BNP PARIBAS vai ter um novo CEO para Portugal. Trata-se
de Jean-Yves Moiron, ex-Diretor Geral do Grupo BNP Paribas
para a Rússia e que faz parte dos quadros do banco francês
desde 1973. Jean-Yves Moiron substitui François Laplace,
que ao fim seis anos irá assumir um novo desafio como
consultor do Grupo BNP Paribas para a Europa. O banco está
em Portugal há 26 anos, tem 11 unidades e 1.600 colaboradores.
Banca nacional vive
agora o seu ano zero
1
Prioridade do sector é reforçar-se e não necessariamente expandir-se. Apoio
do Estado a três bancos cotados é exemplo das dificuldades vividas.
TIAGO FREIRE
[email protected]
V
oltar às origens do negócio e
solidificar. Estas são as palavras-chave da banca portuguesa em 2012. Se, há alguns
anos, o objectivo assumido
era crescer, em rentabilidade e dimensão, o panorama
não podia ser agora mais diferente. A crise financeira, mais a crise económica em Portugal, juntamente com o endurecimento dos
requisitos legais em termos de capitais significam uma coisa: os bancos têm de pensar em
tornar-se mais sólidos e mais equilibrados,
antes de pensar em voos mais altos.
BCP e BPI são os maiores exemplos disto.
Apanhados na armadilha da desvalorização
da dívida pública e perante as exigências de
capital da Autoridade Bancária Europeia
(EBA, na sua sigla original), tiveram de pedir
ajuda ao Estado, através da linha pública de
recapitalização, acordada no âmbito do memorando da troika. Na prática, BCP e BPI não
conseguem que os seus accionistas - por si só
- injectem dinheiro suficiente para cumprir
os novos rácios mínimos de capital, pelo que
tiveram de pedir 4,2 mil milhões de euros ao
Estado (um mínimo de 3 mil milhões vão
para o BCP). Também o Banif e a Caixa precisam de dinheiro público. No caso do primeiro
- e tendo em atenção que não tem de cumprir
os rácios da EBA até 30 de Junho - ainda não
se conhecem todos os pormenores. Já a Caixa
vive uma situação diferente: precisa de 1,65
mil milhões de euros, mas o dinheiro não poderá vir da linha da troika, e sim directamente do Tesouro português.
Para BCP e BPI, nada ilustra melhor a situação que se vive do que o seguinte raciocínio:
não haverá distribuição de dividendos nos
próximos cinco anos e a prioridade será, acima de qualquer outra, devolver ao Estado o
dinheiro que este lhes emprestará, com um
juro inicial de 8,5% ao ano.
A banca conseguiu evitar, ainda assim, a medida mais temida, que o Estado - em troca do
seu auxílio - ficasse com acções dos bancos.
A solução encontrada é a emissão de obrigações especiais de capital contingente
(CoCo’s). Estes títulos, a subscrever pelo Estado, contam para efeitos de capital dos bancos; estes pagam semestralmente um juro ao
Estado; e no final da operação - até 2017 - os
bancos comprometem-se a devolver todo o
Há muito não se
assistia a tantas
mudanças de
protagonistas,
em tão curto
espaço de tempo,
como no último
ano.
Na presidência
da Associação
Portuguesa
de Bancos,
António de Sousa
deu lugar a Faria
de Oliveira,
‘chairman’
da Caixa.
Na presidência
executiva
do banco público
está José
de Matos,
com larga escola
do Banco
de Portugal.
dinheiro que receberam. Ou seja, a esmagadora parte das receitas que forem sendo recebidas já tem destino certo: os cofres do Estado.
Perante este panorama, ainda assim, há
quem possua uma vantagem competitiva. É o
caso do BES, que conseguiu aumentar capital
através dos seus accionistas. Assim, ao não
recorrer à ajuda do Estado, não tem as mesmas limitações que os seus principais concorrentes. No entanto, o ambiente económico e financeiro promete continuar a ser desafiante, o que limitará todos os ‘players’ do
sector.
Ano marcado por “dança de cadeiras”
Nem tudo se resume à capitalização dos bancos. A verdade é que há muito não se assistia
a tantas mudanças de protagonistas, em tão
curto espaço de tempo, como no último ano.
Na presidência da Associação Portuguesa de
Bancos, António de Sousa deu lugar a Faria de
Oliveira, ‘chairman’ da Caixa. Na presidência
executiva do banco público está José de Matos, com larga escola do Banco de Portugal.
No entanto, a mexida mais mediática foi no
BCP, acabando por influenciar o Santander
Totta. Carlos Santos Ferreira saiu de CEO do
maior banco privado português, ficando com
outro cargo institucional, ligado às relações
internacionais. Para o seu lugar veio Nuno
Amado, até então CEO do Totta, a quem
competirá guiar o BCP nos mares tumultuosos que se vislumbram pela frente. António
Vieira Monteiro foi o escolhido para substituir Nuno Amado no Santander Totta.
No BCP deu-se ainda uma mexida na orgânica dos órgãos sociais, coincidindo com o reforço de poder do maior accionista do banco,
a petrolífera angolana Sonangol. E por falar
em poder, foi também nos últimos meses que
o La Caixa e a Santoro assumiram maior protagonismo no BPI. Com a saída do Itaú - que
fez uma recentragem estratégica - o poder no
BPI é cada vez mais destes dois accionistas.
Uma palavra ainda para Carlos Costa, Governador do Banco de Portugal. No que toca ao
sector financeiro, tem juntado um grande
acompanhamento prudencial (rácios, qualidade das carteiras de crédito, etc) a uma
maior atenção na parte comportamental, ou
seja, a que regula a relação entre bancos e
clientes. ■
3
6
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico V
A CAIXA BI está em primeiro lugar do ranking da Bloomberg
sobre a banca de investimento em Portugal. Os dados,
relativos ao primeiro trimestre de 2012, coloca ainda o banco
no terceiro lugar na Península Ibérica e n segundo lugar no
Brasil em termos do volume de transacções concluídas.
Sempre colado ao Caixa Banco dw Investimento surge o outro
‘gigante’ da banca privada em Portugal, o BES Investimento.
O ISA-INTELLIGENT SENSING ANYWHERE foi a primeira
empresa portuguesa a ser admitida à cotação no NYSE
Alternext, um mercado da NYSE Euronext para as Pequenas
e Médias Empresas. Esta entrada decorreu no passado
dia 20 e, de acordo com o presidente da Euronext, “tardou
alguns
anos”. A ???????????????????
empresa de Coimbra é liderada por José
OPINIÃO:
Basílio
Simões
e
funciona na área da telemetria.
?????????????????????????????
Fotos: Paulo Alexandre Coelho
2
4
7
5
>> AS C A R AS D O M O M E N TO
1. Nuno Amado,
CEO do Millennium bcp
2. Fernando Ulrich,
CEO do BPI
3. Jorge Tomé,
CEO do Banif
4. José de Matos,
presidente executivo
da Caixa Geral de Depósitos
5. Faria de Oliveira,
presidente da Associação
Portuguesa de Bancos
6. Ricardo Salgado,
presidente executivo
do Banco Espírito Santo
7. Mira Amaral,
CEO do BIC
VI Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Mais de um
do mercado
português
1
Unidades da CaixaSeguros,
Eurovida e Real Vida deverão
ser vendidas ainda durante
este ano. Um terço do sector
está à disposição.
MARGARIDA VAQUEIRO LOPES
[email protected]
Paulo Alexandre Coelho
S
João Paulo Dias/Arquivo Económico
2
>> L Í D E R E S D E M E R C A D O
1. Magalhães Correia, CEO da Fidelidade Mundial.
O grupo Caixa Seguros, que detém mais
de 33% de quota de mercado deverá
ser alienado, por imposição da ‘troika’.
2. Peter Brito e Cunha, CEO da Tranquilidade.
É uma das seguradoras que lider
ao mercado em Portugal e não consta
que esteja vendedora.
e é certo que não há muitos
sectores em Portugal que
ainda dão sinais de vitalidade, é também certo que
há mais de um ano que o
mercado segurador continua em ebulição.
Depois de a Caixa Geral de Depósitos ter
anunciado que vai alienar a actividade seguradora, também o Real Vida Seguros que pertencia ao BPN - deverá ser vendido
pelo Estado ainda este ano. No mesmo sentido, o Banco Popular revelou no seu plano
de negócios para o biénio 2012/2013 que
pretende desfazer-se da Eurovida, aqui em
Portugal.
Contas feitas, e mais de um terço do mercado segurador nacional está à venda. O
grupo Caixa Seguros, que detém mais de
33% de quota de mercado, segundo dados
da APS referentes a 2011 - deverá ser alienado, por imposição da ‘troika’, durante o
segundo semestre do ano sendo que começou já a corrida a algumas das áreas do
grupo, como é o caso da saúde. A Sonangol, a Amil, a Espírito Santo Saúde, o grupo Mello, o grupo Trofa e a Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa são os seis interessados na CaixaSaúde, cujos activos estarão
avaliados em cerca de 150 milhões de euros, não sendo certo que os interessados
queiram chegar a este valor.
As últimas estimativas davam conta de que
a CGD pretendia vender o Grupo Caixa Seguros por 1,5 mil milhões de euros, um valor que foi considerado muito elevado para
parte dos representantes do sector. No final do ano passado vários responsáveis de
seguradoras estrangeiras defenderam a
venda em separado dos diferentes activos
da ‘holding’, de forma a facilitar o processo de privatização e a reforçar a concorrência no sector. Na época, o presidente da
Liberty Seguros de Portugal explicou, em
declarações ao Diário Económico, que “há
neste momento poucos grupos estrangeiros (os nacionais estão sem “fôlego” para
ser candidatos) interessados em fazer um
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico VII
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UM LEGADO DE CONFIANÇA, UMA VISÃO DE FUTURO
terço
segurador
está à venda
investimento desta ordem de grandeza no
mercado segurador português”.
Já no que se refere ao Real Vida Seguros,
pertencente ao BPN e actualmente ainda
nas mãos do Estado, o caminho ainda
não é muito certo. O presidente do Banco
BIC Portugal - comprador do BPN por 40
milhões de euros - referiu ao Diário Económico que “nada ainda decidimos sobre
seguros e por isso é prematuro sabe-se se
e s t a m o s i n te re s s a d o s o u n ã o n a Re a l
Vida”. Mira Amaral explicou que devido
às parcerias já existentes tanto no BPN
como no BIC com algumas seguradoras,
“há óbvias sobreposições” e que “estamos a reflectir”. Mas, garante o respons ável , “ nem s e q uer t ivemo s c onver s a s
com o Governo sobre o Real Vida”.
Com apenas 0,2% de quota de mercado, o
Real Vida oferece, para além de seguros
de vida, também seguros de doença e de
acidentes pessoais. Se optar por comprar
oReal Vida, o Banco Bic precisa de resolver a parceria que tem com a Eurovida, a
seguradora do banco Popular, para o ramo
Vida. Tem também uma parceria com a
L u s it â n ia , do g r u p o M ontepio , p a ra o
ramo não vida. Parcerias que estão a ser
analisadas numa altura em que oBanco
Popular pretende vender precisamente a
Eurovida - que em 2011 estava entre as 20
maiores no mercado português, com uma
quota de mercado, ao nível de produção,
de 1% (ver texto ao lado).
A actividade do sector segurador tem
sido bastante pressionada pela conjunt u ra m a c ro e c o n ó m i c a , te n d o s o f r i d o
uma quebra acentuada na produção em
2011, sobretudo no ramo Vida, com uma
redução acentuada nos produtos de poupança. As fusões e aquisições dentro do
sector são, portanto, oportunidades que
prometem continuar a animar o mercado
nos próximos meses. E a verdade é que
não há muitos sectores que, no mesmo
m o m e n to , te n h a m e m d i s p u t a t a n t a s
companhias, e com tamanha quota de
mercado. ■
O que está à venda
• A Fidelidade Mundial, a Ok! Teleseguro, a
Multicare - bem como todas as pertencentes
ao grupo Caixa Geral de Depósitos – serão
alienadas até ao final do ano.
• O Banco Popular quer vender a Eurovida,
seguradora que actua em Portugal desde
2000.
• Com a extinção do BPN, a Real Vida Seguros
está agora nas mãos do Estado, até haver
comprador.
A Qualidade
está na base do Êxito
“Rendibilidade, estabilidade e solidez financeira – o
Schroder ISF QEP Global Quality investe numa
carteira de títulos excecionalmente diversificada que
reúne estas três características.”
Justin Abercrombie
Responsável pela equipa de
investimento QEP da Schroders
– Um fundo de ações global com gestão ativa que
visa obter uma rendibilidade anual superior em
3% à do índice MSCI World*.
– Um historial comprovado de mais de 4 anos
proporcionando rendibilidades dentro do primeiro
quartil com um dos níveis de risco mais baixos da
sua categoria**.
Construído para o êxito. Construído para si.
Obtenha mais informação sobre o
Schroder ISF QEP Global Quality em
www.schroders.pt/qep
Schroder ISF QEP Global Quality
www.schroders.pt/qep
*Tratar-se de regras internas de gestão, não de limites nem de objetivos estabelecidos no Prospeto do fundo. As
previsões indicadas não são em caso algum um indicador fidedigno de resultados futuros.** Rendimento e risco
calculado desde o lançamento, em 17 de outubro de 2007. Fonte: eVestment, em 30 de dezembro de 2011.
Grupo de referência: Global Growth. Fonte de classificação: Morningstar e OBSR, em 29 de fevereiro de 2012.
O Schroder International Selection Fund QEP Global Quality é um sub-fundo do fundo harmonizado Schroder
International Selection Fund (o “Fundo”), constituído de acordo com as leis do Grão-Ducado do Luxemburgo.
O presente documento tem fins meramente informativos, não devendo ser interpretado como uma solicitação
à subscrição de acções do Fundo. A subscrição de acções do Fundo implica riscos que se encontram
descritos no prospecto, podendo o montante inicialmente investido não ser recuperado, nem existir qualquer
garantia de valorização de tal montante inicial. Os dados indicados no presente documento não constituem
um indicador confiável de resultados futuros. As rendibilidades divulgadas representam dados passados,
não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das acções pode aumentar ou diminuir em
função do nível de risco do fundo. Tais dados não reflectem o valor das comissões de subscrição e de resgate,
eventualmente devidas. O prospecto pode ser obtido gratuitamente, juntamente com os demais documentos
constitutivos do Fundo, junto da sociedade gestora Schroder Investment Management (Luxembourg) S.A.,
5, rue Höhenhof, L-1736 Senningerberg, Luxemburgo, ou junto das entidades comercializadoras autorizadas.
Publicado em Portugal pela Schroder Investment Management Limited, 31 Gresham Street, London
EC2V 7QA. N° registo 2015527 Inglaterra. Autorizado e regulado pela Autoridade de Serviços Financeiros
(Financial Services Authority). w41795
VIII Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
A venda da seguradora insere-se na necessidade de o Banco Popular cumprir
as exigências da EBA mas também do chamado ‘plano de Guindos’
Banco Popular vende seguradora
do ramo vida em Portugal já este ano
A informação foi revelada pelo banco no seu plano de negócios. Ainda não se conhece comprador.
MARGARIDA VAQUEIRO LOPES
[email protected]
O
espanhol Banco Popular
está concentrado em realizar dois mil milhões de
euros em mais-valias durante o ano de 2012, revelou a instituição em comunicado enviado ao
mercado recentemente.
Para o conseguir, e para além de querer vender algumas da suas sucursais, o banco prevê
também a “venda do negócio vida de Portugal”, lê-se no documento.
O banco espera ainda vender imóveis para
conseguir atingir o valor que pretende. A Eu-
A instituição
não indica qual
o montante que
pretende
arrecadar com
a alienação da
seguradora que
opera em
Portugal.
rovida, empresa seguradora dedicado ao ramo
Vida do Banco Popular Portugal, estava em
2011 entre as vinte maiores empresas nacionais no que se refere à produção de seguros,
ainda que não tenha uma quota de mercado
muito elevada.
A seguradora iniciou a sua actividade em Portugal no ano 2000. A sua venda insere-se nas
necessidade de o Banco Popular cumprir não
só as exigências da EBA mas também do chamado ‘plano de Guindos’ - nome do ministro
da economia espanhol - , que exige o reforço
de provisões das financeiras.
O Banco Popular estima assim, e também
através da venda de activos como o Eurovida,
conseguir atingir os 7.300 milhões de euros
em provisões sem qualquer recurso a ajudas
públicas, lê-se no mesmo documento.
A instituição não indica, no entanto, qual o
montante que pretende arrecadar com a alienação da seguradora que opera em Portugal,
nem tão pouco dá sinais sobre um potencial
interessado no negócio. A Eurovida junta-se
desta forma à Real Vida Seguros e ao Grupo
Caixa Seguros nas empresas do sector segurador à venda.
Contactado pelo Diário Económico o Banco
Popular não quis comentar. ■
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Raj Patel
O VALOR DO
NADA
José Carlos Soares
DICIONÁRIO DE
ECONOMIA
Charles Phillips
MENTE BRILHANTE
150 DESAFIOS PARA UM CÉREBRO
RÁPIDO E GENIAL
Disponível em www.ECONOMICO.pt
Albert Gea/Reuters
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
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X Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
O PSI 20 perdeu
a Cimpor e muito
provavelmente
perderá também
Paulo Alexandre Coelho
a Brisa.
Bolsa nacional enfrenta um mau ano
O PSI 20 é um dos índices que mais perde a nível mundial e não se vislumbra uma inversão de tendência.
CATARINA MELO
[email protected]
S
e hoje fosse o último dia do ano,
o índice PSI 20 fechava com um
dos piores balanços anuais dos
últimos vinte anos. Em 2012, o
índice de referência da bolsa
nacional acumula uma desvalorização de 17%. O mercado
accionista não consegue, assim, escapar ao
turbilhão da crise da dívida soberana europeia. Desde a entrada da Grécia em espiral e o
pedido de ajuda financeira de Atenas há dois
anos, que a bolsa nacinal soma perdas consecutivas. O arrastar de Portugal para o mesmo
turbilhão no ano passado fez com que os investidores se mostrassem ainda mais receosos
e as perdas se agudizassem no mercado accionista nacional. Neste momento, o índice PSI
20 negoceia em mínimos de 16 anos, consideravelmente abaixo dos 5.000 pontos.
Perante este cenário, muitas cotadas negoceiam em mínimos, em alguns casos históricos, como é o caso do BCP e do BES. Um dos
sectores que tem sido mais penalizado é precisamente a banca. Além da crise financeira e
económica em Portugal, os bancos passaram
a ser obrigados a cumprir com requisitos de
capital mais exigentes. Em consequência disso, o BCP e o BPI tiveram de recorrer à ajuda
do Estado. Já o BES optou pelos seus accionistas para se recapitalizar, o que acabou por ser
“pago” em bolsa. O mau momento do sector
e o grande aumento de capital que foi necessário para cumprir com as regras internacio-
PSI 20 em 2012
6000
5000
4000
31-12-2011
26-06-2012
nais pressionaram fortemente as acções. O
banco liderado por Ricardo Salgado é o segundo título do PSI 20 a registar perdas mais
acentuadas (-38%). Logo de seguida surge o
BCP, cujas acções desvalorizam 30%, pressionadas pelo aumento de capital de 500 milhões
que vai realizar nos próximos meses e, sobretudo, do forte recurso aos dinheiros públicos
para a sua recapitalização. A excepção no sector é o BPI que, apesar de ter sido obrigado a
recorrer à ajuda do Estado, apresenta um balanço bolsista positivo em 2012, com as suas
acções a avançarem mais de 4% em 2012.
Por sua vez, a grande estrela da praça nacional é a Jerónimo Martins. As acções da retalhista são as que mais ganhos registam em
2012 (6%), dando seguimento ao percurso
firme que tem traçado nos últimos anos, graças ao crescimento da sua actividade internacional.
Contudo, as perspectivas para os próximos
tempos não são muito animadoras para a bolsa nacional. O cenário económico nacional
não é positivo, com crescentes dúvidas em
relação à eficácia das medidas exigidas pela
‘troika’ bem como da própria permanência
do País na zona euro.
Recentemente, o Diário Económico pediu a
alguns especialistas que realizassem uma
análise técnica ao PSI 20. O resultado dessa
análise apontou para um difícil vislumbrar de
sinais de inversão da tendência de queda que
se assiste nos últimos anos.
PSI 20 em mutação
Numa fase tão conturbada na bolsa portuguesa, este ano, ainda houve espaço para Ofertas
Públicas de Aquisição (OPA) a duas empresas
do PSI 20. Em Março, o Grupo Mello e a Arcus
lançaram uma OPA sobre a Brisa e poucos dias
depois foi a vez da Cimpor ser também alvo de
uma oferta semelhante. Estas operações sobre
duas empresas emblemáticas do PSI 20 podem
ter um impacto muito forte na praça nacional.
Após a conclusão da OPA no final da semana
passada, a Cimpor deixou de integrar o índice
de referência nacional e muito provavelmente
será este o caminho da Brisa, depois do desfecho da oferta sobre a concessionária. Com a
retirada da Cimpor do PSI 20 e a sua previsível
substituição pelo Banif na próxima revisão do
índice de referência luso em Setembro, a banca deverá ver a sua posição reforçada no índice. O sector financeiro passará a estar representado em um quarto dos títulos do PSI 20,
reduzindo a diversificação sectorial do índice.
Caso se confirme a saída da Cimpor da bolsa, a
praça nacional vai ficar mais pobre. Também a
EDP Renováveis, cujo percurso em bolsa desde a sua estreia não é propriamente brilhante,
tem sido referida como um dos próximos títulos a sair da bolsa. Em 2012, a empresa de
energias renováveis lidera, aliás, as perdas do
PSI 20 (-44%). Por oposição, à excepção da
tecnológica ISA, que se estreou no Alternext
na semana passada, a bolsa nacional não tem
conseguido cativar novas empresas. ■
PUB
XII Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
COMO ESTÃO OS MERCADOS INTERNACIONAIS
Matérias-primas
agrícolas
Petróleo
- Os preços do petróleo estão a corrigir nas últimas semanas,
com os receios de que a economia mundial abrande mais que o
esperado devido à crise de dívida soberana na Europa. O ‘brent’
negociado em Londres já negociou em 126 dólares no início de
Março, mas transacciona agora em 92 dólares. Já em Nova
Iorque, o barril de crude vale menos de 80 dólares depois de ter
atingido 109 dólares no final de Fvereiro. Os analistas estão
divididos sobre a evolução futura do ouro negro, já que uma pior
percepção do crescimento económico e a diminuição das
tensões geopolíticas deverá pressionar os preços. No entanto,
se forem tomadas medidas de estímulo por parte dos bancos
dos bancos centrais, o “ouro negro” poderá valorizar.
As matérias-primas agrícolas são dos
poucos activos que têm desempenho
positivo. Um dos índices que reúne o
desempenho destes produtos, o DJ
UBS Agricultural Index, ganha 3,29%
desde o início do ano. A explicar a
valorização está a especulação de que
as colheitas de café e açúcar no Brasil
sejam mais baixas que o normal
devido às chuvadas no país. ■ R.B.
Divisas de credores
“O mundo está bipolarizado numa luta entre credores
e devedores”, afirma Alexandre Mota, da Golden Brokers.
As divisas dos países credores (alguns deles são a China,
Japão e a Suíça) beneficiam do actual contexto, mas todas
elas são “manipuladas pelos respectivos bancos centrais”.
“Vender franco suiço e iéne japonês é acreditar que
os bancos centrais vão ganhar e o mercado está
profundamente errado. Na nossa opinião, não está.
O mercado pode ter exagerado a subida de iéne japonês,
mas fê-lo em parte porque não consegue comprar
livremente yuan chinês. ■ I.M.
Matérias-primas industriais
O abrandamento da economia mundial está
a prejudicar a procura por matérias-primas
utilizadas na indústria e na construção. O índice
que mede o desempenho destes produtos perde
quase 8% desde o início do ano. A evolução
das matérias-primas industriais está dependente
do desempenho da economia mundial,
nomeadamente das duas maiores potências
mundiais: os EUA e a China. O país asiático
baixou as taxas de juro, o que pode dar ímpeto
à actividade económica impulsionado a procura
por aço, ferro, cobre e alumínio. Já nos EUA,
os últimos sinais do mercado imobiliário deram
indicações positivas, com o número de casas
novas a serem construídas a aumentar. ■ R.B.
Ouro e prata
Ouro e a Prata são hoje entendidas
por Alexandre Mota, da Golden
Brokers, como divisas alternativas
ao papel-moeda porque são activos
que os bancos centrais “não podem
manipular através do aumento da
oferta de moeda e porque as taxas
de juro praticadas pela moeda
fiduciária se mantêm muito
baixas”. O ouro pode beneficiar
quer de cenários optimistas quer
de pessimistas. ■ I.M.
Crise soberana arrasta bolsas europeias
Apesar da crise estar centrada na Europa, também soam sinais de alerta no outro lado do Atlântico.
CATARINA MELO
[email protected]
P
ara além de se situarem na mesma região geográfica, o que têm
em comum Chipre, Espanha,
Grécia, Portugal e Itália? Tratamse de alguns dos países cujas bolsas apresentam dos piores registos mundiais em 2012. Outro
ponto que têm em comum é o
facto de, consoante os casos, se tratarem de países que já estão sob assistência financeira- caso
de Grécia, Portugal e Espanha-, estarem a pedir
assistência financeira- caso de Chipre-, ou de
viverem sobre a sombra de se verem obrigados a
fazê-lo- caso da Itália ou mesmo de Espanha, já
que o actual apoio destina-se apenas ao sector
bancário espanhol.
A crise soberana não pára de abater alvos entre
os países da zona euro, com os juros da dívida
dos países mais fragilizados a baterem máximos
que se estão a tornar incomportáveis. E os efeitos, inevitavelmente, fazem-se sentir nos mercados accionistas do velho continente. Desde o
início do ano, o índice de referência da bolsa madrilena recua perto de 24%. Uma tendência que
As bolsas do sul
da Europa estão
entre as mais
penalizados
em todo o mundo
desde o início
do ano.
é acompanhada também não só pelo índice de
referência luso (-20%) como pelo índice de Atenas (-15%) ou o italiano (-14%). Poucos são os
índices que conseguem escapar às espiral de
perdas. A bolsa alemã é uma das que resiste, com
o seu principal índice de referência a valorizar
4% desde o início do ano. Mesmo perante a actual crise económica na zona euro que comporta
níveis de incerteza excessivamente elevados, o
Bundesbank reviu em alta, para 1%, o crescimento para 2012 da Alemanha, um sinal da saúde económica do “motor da Europa”.
Daqui em diante, contudo, os sinais continuam a
não ser muito animadores para os investidores.
Enquanto a sombra da crise da dívida soberana e
o risco de desmoronamento da zona euro continuar a pairar sobre as cabeças dos europeus, os
mercados accionistas deverão manter-se frágeis.
Do outro lado do Atlântico, o cenário também
não é muito animador. Apesar dos mercados accionistas norte-americanos conseguirem escapar às perdas europeias, as empresas já sofrem
os efeitos da crise soberana europeia. De acordo
com a Bloomberg, os analistas prevêem que as
empresas norte-americanas do índice Standard
& Poor’s 500 venham a reportar, em termos médios, uma quebra de 1,1% nos seus resultados relativos ao segundo trimestre. A própria saúde da
economia norte-americana não está nas melhores condições. Na semana passada, a Reserva Federal norte-americana anunciou, aliás, mais
medidas de estimulo económico. Designadamente, vai prolongar até ao final de dezembro, o
seu programa de troca de obrigações do Tesouro
norte-americano, a chamada “operação Twist”,
com vista a reduzir as taxas de juro de longo prazo e estimular o crescimento.
Os receios de abrandamento económico e da consequente quebra de consumo tem levado também
o petróleo a recuar nos mercados internacionais
para mínimos do Dezembro de 2010, com o
‘brent’ de Londres a transaccionar abaixo dos 92
dólares por barril. Também o euro não pára de
perder terreno face ao dólar. Segundo uma ‘poll’
de analistas consultado pelo Reuters, enquanto a
Grécia não sair da zona euro, a moeda única deverá manter-se nos níveis actuais. O Euro negoceia
actualmente abaixo dos 1,25 dólares. ■
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XIV Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Vale a pena investir nas obrigações
das empresas portuguesas?
Várias empresas portuguesas estão a apostar na colocação de emissões obrigacionistas junto de investidores
particulares. A fórmula tem sido bem sucedida, mas não está isenta de riscos
ALEXANDRA BRITO
[email protected]
D
epois da euforia dos portugueses pelos depósitos, uma
nova moda está a invadir o
mercado de investimentos
em Portugal: as emissões
obrigacionistas de empresas
portuguesas dirigidas aos pequenos investidores.
A EDP foi a primeira a dar o ‘pontapé de saída’
desta nova tendência, ao emitir em Novembro
do ano passado cerca de 200 milhões de euros
para os investidores particulares, acenandolhes com um juro bruto de 6%. Depois disso,
também a Semapa, a Zon e a Brisa seguiram as
mesmas pisadas. Já esta semana o Diário Económico avançou que a Portugal Telecom também irá avançar ainda este mês com uma operação semelhante. No total, as empresas portuguesas estão a captar com estas operações
cerca de 1.350 milhões de euros junto dos pequenos investidores. Os especialistas contactados pelo Diário Económico dão nota positiva
a estes instrumentos mas fazem alguns alertas
e ressalvas.
Além das taxas de juro destas emissões serem
inferiores aos juros oferecidos pelas empresas
aos investidores institucionais, as taxas anunciadas são brutas. O que significa que os investidores, além de terem de descontar o efeito da fiscalidade, terão ainda de contabilizar
todas comissões associadas ao investimento
em obrigações.
Num ponto, todos estão de acordo: este “piscar de olho” das empresas portuguesas aos
pequenos investidores não tem nada de inocente. “As empresas só estão fazer estas emissões porque não conseguem encontrar outras
alternativas para se financiarem de forma
mais barata. Se as empresas tivessem acesso a
empréstimos bancários com taxas mais baixas
provavelmente nunca iriam virar-se para os
particulares”, refere Filipe Silva, director de
gestão de activos do Carregosa. O especialista
refere que estas emissões estão a ser colocadas
nos clientes de retalho a taxas mais baixas do
que aquelas que estão a ser praticadas para
emissões semelhantes dirigidas para investi-
Filipe Silva,
director de
gestão de activos
do banco
Carregosa,
considera que
as taxas destas
obrigações são
atractivas mas
lembra que as
empresas estão
a oferecer
aos pequenos
investidores
juros baixos.
Carlos Almeida,
do banco Best,
refere que “faz
todo o sentido
que os
investidores
tenham em
carteira este tipo
de obrigações”.
dores institucionais no mercado secundário.
“Mas como os particulares não estão atentos a
este mercado acabam por aceitar taxas mais
baixas do que aquelas que estão a ser praticadas no mercado secundário”, explica.
Este fenómeno é facilmente comprovável ao
analisarmos as taxas que estão a ser praticadas
actualmente no mercado. A Portugal Telecom,
por exemplo, irá colocar uma emissão obrigacionista a quatro anos para particulares com
uma taxa de juro anual que deverá rondar os
6,25%. No entanto, a ‘yield’ oferecida para
uma emissão da operadora, que vence em Fevereiro de 2016, ronda os 8,51%. O mesmo se
passa com a Brisa. Na operação que a concessionária tem em curso junto dos investidores
particulares, o juro oferecido é de 6,25% para
um investimento a dois anos e cinco meses. No
entanto, uma emissão que a Brisa tem no mercado com maturidade a Março de 2015 (dois
anos e nove meses) est á a negociar no mercado secundário com uma ‘yield’ superior:
7,75%. É preciso, no entanto, notar, que as taxas do mercado secundário não reflectem o
custo a que as empresas venderam a dívida, e
sim a avaliação do risco feita actualmente pelo
mercado.
Apesar deste tratamento desigual que as empresas dão aos investidores particulares em
comparação com as condições oferecidas aos
investidores institucionais, Filipe Silva considera estas emissões um investimento atractivo. “Para os pequenos investidores, estas
emissões são atractivas, porque dificilmente
neste momento se encontra no mercado depósitos a prazo com taxas tão elevadas”.
Também Carlos Almeida, da direcção de investimentos do Banco Best dá nota positiva a
estas emissões . “Penso que este novo movimento é muito positivo . Por um lado é um sinal de que os investidores já começam a olhar
para outro tipo de aplicações sem ser os depósitos. Por outro, é um movimento de atracção
de capitais domésticos, um factor extremamente importante no contexto actual em que
o País não consegue financiar-se no exterior”,
explica. Rui Broega, director de gestão de ac-
tivos do banco Bigsalienta de igual forma o
facto deste tipo de emissões trazer vantagens
para ambas as partes. “Neste momento, as
‘yields’ apresentadas são elevadas e, portanto,
apelativas para os investidores mas simultaneamente também o serão para as empresas
que emitem dívida, na medida em que de outra forma teriam de suportar um custo superior de financiamento e/ou no limite, nem sequer teriam hipótese de se financiar”, refere
este responsável.
O encontro de “várias vontades” está a levar
os portugueses a aderirem cada vez mais a este
tipo de aplicações. No banco Best, por exemplo, a procura por obrigações emitidas por
empresas nacionais e internacionais, mais do
que duplicou este ano, face aos valores registados no segundo semestre de 2011. E não é
difícil encontrar justificações para o crescente
apetite dos portugueses por este tipo de operações. Numa altura em que o Banco de Portugal impõe regras cada vez mais exigentes na
atribuição de remuneração dos depósitos, os
investidores procuram alternativas mais rentáveis para fazer crescer o seu dinheiro. “O
facto das emissões de empresas portugueses
dirigidas para os particulares exigirem montantes mínimos de investimento muito baixos
[1.000 euros] e de terem uma componente de
distribuição de juros semestral é algo que vai
de encontro aos interesses dos pequenos investidores”, adianta ainda Carlos Almeida.
Resultado: todas as emissões obrigacionistas
dirigidas ao mercado de retalho tiveram que
ser alvo de rateio – uma vez que a procura tem
excedido a oferta. No total, as emissões levadas a cabo pela EDP,Semapa e Zon já conseguiram atrair as poupanças de 50 mil investidores particulares (ver caixas ao lado).
No entanto, e apesar dos investidores estarem
a ser seduzidos pelas taxas de juro atractivas é
preciso não esquecer que se trata de um investimento com riscos associados. Numa situação
limite, “se a empresa falir, os investidores podem perder tudo”, avisa Filipe Silva. O director de gestão de activos do banco Carregosa
aconselha ainda os investidores que estejam
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico XV
PUB
Paula Nunes
s
interessados em aplicar nestas emissões a terem a certeza de que não vão precisar destas
poupanças antes da sua data de maturidade.
“Quando as pessoas aplicam num depósito a
três anos, elas sabem que se precisarem de
resgatar o dinheiro antes do prazo serão penalizadas nos juros, mas o capital mantém-se
intacto. No caso destas emissões não é assim”.
Na verdade, se os investidores optarem por
resgatar antecipadamente, até poderão ter
menos-valias porque o preço das obrigações
pode ter descido.
Ter a noção dos reais riscos a que estão expostos é também um conselho dado por Rui Broega do BiG: “Os investidores deverão avaliar
sempre o risco que incorrem para aferir se o
retorno que esperam obter é compensatório,
sabendo de antemão que para ‘yields’ superiores maior será o risco incorrido”. Para ter a
noção de todas as condições que o investimento numa emissão deste tipo comporta é
indispensável que os investidores leiam atentamente o prospecto da operação.
Os custos associados ao investimento em
obrigações é outra das variáveis que os investidores deverão ter em conta antes de subscrever estas emissões. “Além das comissões associadas à aquisição, há ainda que contabilizar
os custos relacionados com a guarda de títulos
(uma comissão que é cobrada trimestralmente). Pode ainda haver comissões associadas ao
processamento do pagamento dos juros e ainda os custos de reembolso”, explica Carlos Almeida, do Banco Best.Na verdade, os investidores deverão ter em conta que este conjunto
de comissões e a tributação fiscal sobre as
mais-valias levam a que parte das taxas de
juro oferecidas pelas empresas nestas emissões se “evapore”. Análises anteriores elaboradas pelo Diário Económico às emissões da
EDP e da Semapa revelavam que só a partir de
montantes de 5.000 euros é que começava a
compensar a aposta nestas obrigações. Para
aplicações abaixo destes montante verificava-se que a maior parte da rendibilidade gerada acabava por ser “engolida” pelas comissões e impostos. ■
XVI Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Este “piscar d eolhos” das empresas portuguesas
Paul Hanna/Reuters
aos pequenos investidores deve-se à dificuldade
que estas têm de se financiarem noutras áreas.
As mais recentes operações de empresas portuguesas
1
EDP I
6%
4
A empresa liderada por António Mexia
foi a primeira empresa portuguesa
a “piscar o olho” aos investidores
particulares ao lançar em Novembro
do ano passado uma emissão
de 200 milhões de euros, com um
prazo de três anos. AEDP oferecia
nesta emissão uma taxa de juro bruta
de 6%, com o pagamento dos juros
a ser realizado semestralmente. Para
aceder a esta emissão, os investidores
tinham de subscrever no mínimo
uma obrigação (com valor unitário
de 1.000 euros). A operação foi
bem recebida junto dos investidores
com a procura a exceder
em 38% a oferta.
Zon
6,85%
2
6%
5
A empresa do sector
de telecomunicações seguiu as pisadas
das suas pares do PSI 20 e lançou
no final de Maio uma emissão
para particulares no valor
de 200 milhões de euro, com
maturidade a três anos. Os investidores
que aderiram vão beneficiar de um juro
anual de 6,85%. À semelhança
das emissões anteriores, também
aqui o montante mínimo
de investimento era de uma obrigação –
o equivalente a 1.000 euros. A procura
foi bastante elevada, tendo superado
em mais de 58% o montante
em oferta. Foram 11.791 os investidores
que acorreram a esta operação.
EDP II
O sucesso da primeira operação
levou a eléctrica a repetir a experiência
e, em Abril último, avançou com
uma nova operação de obrigações
dirigida ao mercado de retalho, no
montante de 200 milhões de euros.
No entanto, a empresa acabou
por aumentar a oferta de emissões
para um total de 250 milhões de euros.
E se mais obrigações a empresa
disponibilizasse, mais obrigações
os portugueses comprariam, já que
a procura nesta emissão superou
em 26% a oferta.
O juro oferecido por esta emissão
a três anos continuou no mesmo
patamar da anterior emissão: 6%.
Brisa
6,25%
A empresa de Vasco de Mello
é a única que tem a decorrer
neste momento o período de
subscrição de obrigações
vocacionadas para o mercado
de retalho. No total, são cerca
de 150 milhões de euros em obrigações
que podem ser subscritas até
3 de Julho . A Brisa já admitiu
que poderá aumentar o montante
da operação. Trata-se de uma emissão
que vence em Dezembro de 2014
e que oferece um juro bruto de 6,25%.
O mínimo de investimento são 1.000
euros. Os bancos colocadores são
BPI, CGD, BCP, ActivoBank, Popular
e o BBVA.
3
Semapa
6,85%
3
Pouco depois da empresa de António
Mexia ter feito a sua primeira emissão
para o mercado de retalho, a Semapa
seguiu-lhe as pisadas. A empresa de
Pedro Queiroz Pereira lançou em Março
deste ano uma emissão de 150 milhões
de euros (que entretanto foi alargada
para 300 milhões de euros), com um
prazo de três anos para os investidores
particulares. O juro bruto oferecido foi
um dos mais altos até agora registados
neste segmento: 6,85%, com
pagamento de juros semestrais.
Também aqui o investimento mínimo
era de 1.000 euros (o valor de uma
obrigação). A procura dos investidores
superou em 5% a oferta.
Portugal Telecom
6,25%
Esta semana, o Diário Económico
avançou que a operadora
liderada por Zeinal Bava
também vai aderir às emissões
obrigacionistas para particulares.
A operadora prepara-se
para lançar no final deste mês,
ou no início do mês de Julho,
uma operação deste tipo onde prevê
captar pelo menos 250 milhões
de euros.
O juro oferecido rondará
entre os 6,25% e os 6,5%
e as obrigações deverão ter
uma maturidade de quatro anos.
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XVIII Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
António Mexia, CEO da EDP.
Paula Nunes
Quem vão ser
os melhores
nas relações com
os investidores
Prémios Investor Relations Awards vão ser
entregues na próxima quinta-feira.
IRINA MARCELINO
Manuel Fertreira de Oliveira, CEO da Galp Energia.
[email protected]
Paulo Alexandre Coelho
Os nomeados
de 2012
Melhor CEO em Investor
Relations
António Mexia - EDP
Manuel Ferreira de Oliveira Galp Energia
Pedro Soares dos Santos Jerónimo Martins
Ricardo Salgado - Banco
Espírito Santo
Zeinal Bava - Portugal
Telecom
Melhor Investor Relations
Officer
António Castro - Sonae
Cláudia Falcão - Jerónimo
Martins
João Vermelho - Mota-Engil
Miguel Viana - EDP
Tiago Villas-Boas - Galp
Energia
Melhor Gestor de fundo
Catarina Castro - Santander
Diogo Pimentel - Santander
João Fidalgo - Caixa Gestão
de Activos
Pedro Pintassilgo - F&C
Portugal
Pedro Soares dos Santos,
CEO da Jerónimo Martins.
Paula Nunes
Melhor CFO em Investor
Relations
Amílcar Morais Pires - Banco
Espírito Santo
António Varela - Cimpor
José Pedro Pereira da Costa
- Zon Multimédia
Nuno Alves - EDP
Rui Teixeira - EDP
Renováveis
Ricardo Salgado, presidente da comissão executiva
do Banco Espírito Santo.
Melhor Analista de mercado
António Seladas - Millennium
BCP Gestão de Activos
Bruno Silva - BPI
Carlos Jesus - Caixa BI
Filipe Rosa - BES
Melhor casa de Research
Banco Comercial Português
Banco Espírito Santo
Banco Português
de Investimento
Caixa - Banco
de Investimento
Paulo Alexandre Coelho
Melhor estratégia global
de Investor Relations
EDP
Galp Energi
Jerónimo Martins
Portugal Telecom
Zeinal Bava, CEO da PT.
Paulo Alexandre Coelho
S
ão 25 anos de Investor Relations Awards. E em 25
anos muita coisa muda no
sector financeiro. CEO,
ministros, legislação, empresas.
Todo esse tempo foi passando e os prémios Investor Relations Awards
foram adaptando-se. De prémio dedicado aos
melhores relatórios e contas, hoje destaca as
empresas, CEO, CFO, analistas de mercado, ‘investor relations officer’, entre outros.
“Em 25 anos assistimos e contribuímos à nossa
medida para a evolução do mercado financeiro”,
destaca Luís Magalhães, Managing Partner da
Deloitte. “Acreditamos ter sido provocadores,
seguidores, e parceiros da evolução do mercado”.
Este ano, o 25º do prémio que é uma parceria entre a Deloitte e o Diário Económico, os premiados serão conhecidos no próximo dia 5 de Julho
num evento no Convento do Beato, em Lisboa.
Por agora, o processo de nomeações está encerrado e já houve lugar para três reuniões de Júri,
que inclui personalidades como Manuel Alves
Monteiro, presidente, que é quem escolhe os
restantes membros do júri, e Luís Amado, Vitor
Bento e João Duque, Francisco Murteira Nabo,
Alberto Castro, António Gomes Mota e José Miguel Júdice.
Na corrida para o Melhor CEO em investor relations estão António Mexia, da EDP, Manuel Ferreira de Oliveira, da Galp, Pedro Soares dos Santos, da Jerónimo Martins, Ricardo Salgado, do
BES, e Zeinal Bava, da PT.
No ano passado foi Zeinal Bava quem venceu na
categoria de melhor CEO em Investor Relations,
tendo ainda havido um Lifetime Achievment
entregue a Francisco Balsemão.
Zeinal Bava venceu na mesma categoria em
2009, tendo o prémio de 2008 sido entregue a
António Mexia, da EDP. Henrique Granadeiro,
da PT, e Luís Palha da Silva, da Jerónimo Martins,
venceram respectivamente em 2007 e em 2006.
Ao prémio podem concorrer todas as empresas
cotadas na Euronext Lisbon a 31 de Dezembro do
ano em avaliação, seus dirigentes e profissionais
que actuem nas diversas funções que compõem
o mercado financeiro, bem como personalidades
que se tenham distinguido nas áreas sujeitas a
votação, organismos do sector público que emitam anualmente Relatórios e Contas e outras entidades ou pessoas a quem se dirijam quaisquer
prémios especiais que a organização e o júri entendam relevante criar. ■
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XX Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
Fotos: Paulo Alexandre Coelho
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Catarina Quaresma Ferreira, BPI Gestão de
Francisco Oliveira, do Barclays Wealth
Juan Carlos Acitores, da Threadneedle, que
Beatriz Barros de Lis, Axa Investment Managers,
Activos, Melhor Sociedade Gestora Nacional
do Ano, pela quinta vez consecutiva.
Investment Portugal, que venceu como Melhor
Sociedade Gestora Nacional de Obrigações.
venceu como Melhor Sociedade Estrangeira do
Ano.
venceu como a Melhor Sociedade Estrangeira
de Obrigações do ano.
Saiba quem foram as estrelas dos ‘Óscares’
da indústria de fundos de investimentos
Ano “deprimente” não desanimou os melhores gestores de fundos, distinguidos na 9º edição dos prémios
Melhores Fundos Diário Económico/Morningstar.
FILIPE GARCIA E MARGARIDA VAQUEIRO LOPES
[email protected]
A
passadeira vermelha indicava a sala, de lustres acesos e com apontamentos
vermelhos numa noite de
gala para a indústria dos
Fundos. “Dada a conjuntura, é de uma grande coragem continuarmos a fazer isto: vestirmo-nos
bem, numa sala única em Lisboa, e entregar
prémios a quem teve um desempenho excelente”. Foi assim que João Duque, professor
catedrático e presidente do ISEG deu início à
nona edição dos prémios Melhores Fundos
Diário Económico/Morningstar. “Estes são
momentos importantes. Fazem bem ao ego
[de quem ganha]. E quem não ganha, fica estimulado”, garantiu ainda o economista, que
não poupou elogios a quem conseguiu atingir
bons resultados entre a turbulência que atinge actualmente os mercados.
João Duque assumiu ainda o palanque reservado aos vencedores para reconhecer que
não invejava o emprego de quem iria receber
os prémios. “Conduzem um carro a grande
velocidade e num piso cada vez mais escorregadio”, comparou o economista perante
uma plateia de gestores de fundos que “batem toda a gente, inclusivamente os mercados”. Em ano de crise, houve quem conseguisse bons resultados e a 31 de Maio, no Hotel Ritz, em Lisboa, a noite foi de consagração dos melhores fundos, nacionais e internacionais em actividade em Portugal. Nos
prémios Diário Económico/Morning Star,
SUBSCRIÇÕES 2012
Este ano o montante
das subscrições líquidas
em Portugal chegou já
aos 45,9 milhões de euros,
segundo dados da APFIPP.
45,9
milhões de euros
SUBSCRIÇÕES EM 12 MESES
No últimos doze meses
as subscrições líquidas
registam um saldo negativo
de 1,9 mil milhões de euros,
reflexo da cautela
dos investidores.
-1,9
mil milhões de euros
PATRIMÓNIO
No final de Abril
o património sob gestão
dos fundos nacionais
era de 11,3 mil milhões
de euros, menos 17,7%
que em Abril de 2011.
11,3
mil milhões de euros
destinados aos melhores fundos de investimento, foram galardoados os que conseguiram os melhores resultados num ano que
João Duque considerou “deprimente”.
Com o BPI a vencer três prémios - Melhor
Fundo de Acções Portugal, Melhor Sociedade
Gestora Nacional de Acções, Melhor Sociedade Gestora Nacional do Ano -, a noite foi
de consagração para quem conseguiu vencer
nos mercados em ano de crise.
“É o reconhecimento de alguma consistência
nos resultados dos últimos anos”, disse Catarina Quaresma, do BPI, ao Económico, já no
final da noite. Mas se João Duque confessou
não invejar a posição de quem tem de conseguir resultados num mercado cada vez mais
volátil, há quem lhe conheça os segredos. “O
horizonte de um investimento tem de ser
longo e estas flutuações diluem-se. É nestes
momentos que os investidores devem aproveitar. Devem ter uma visão a longo prazo”,
explica Pedro Assis, da Schroders, sociedade
vencedora do prémio para o Melhor Fundo
Estrangeiro de Acções Emergentes Globais.
“O trabalho que fazemos é também um trabalho psicológico. Convencer os investidores
a arriscar, neste momento de elevada volatilidade, passa por fazê-los ter mais confiança.
E isso é muito psicológico”, explica, por seu
lado, Juan Carlos Acitores, da Threadneedle
Investments, vencedora do galardão para o
Prémio Melhor Sociedade Gestora Estrangeira do Ano. Já para Pedro Assis, o segredo está
no aproveitar as oportunidades. “Os activos
ditos conservadores já foram muito comprados, por exemplo, as dívidas públicas alemã
ou dos Estados Unidos. Os activos procurados como refúgio estão a ficar caros”, comentou.
No Hotel Ritz, a noite foi de consagração para
quem venceu num ano em que poucos podem gabar-se de o ter feito. Perspectivas?
Nem tudo dependerá dos gestores nacionais e
saber se 2013 será ano de festa mais efusiva
não dependerá de Portugal. “Vai depender
do rumo que a Europa tomar. Não estamos
dissociados, mas se, por exemplo, tivermos
um BCE mais interventivo, é natural que melhore”, explica Catarina Quaresma.
Os restantes meses do ano deverão ser, por
tudo isto, meses difíceis no que toca à indústria dos fundos, mas todos os gestores se
mostraram optimistas. As dificuldades são
para ser ultrapassadas e assim que o mercado
estabilizar, tudo volta a ser como dantes.
“Este é um mundo de ciclos”, garantiram
vários especialistas ao Económico. Por isso, é
de esperar que em 2013 os ânimos estejam
mais elevados, e que com investidores menos
cautelosos -e com maior capacidade de poupança, assim o crescimento económico o
permita - seja possível arriscar mais e obter
ainda melhores resultados.
E enquanto se aguarda por direcções da Bruxelas e pelas decisões do Governo nacional,
os gestores continuarão “a trabalhar muito”
para manter os investimentos dos seus clientes em alta. ■
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico XXI
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Infografia: Mário Malhão | [email protected]
XXII Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Banco BIC Português, S.A.
Conselho de Administração
Banco Espírito Santo de Investimento
Comissão Executiva
Presidente
■ Fernando Teles
■ Isabel dos Santos
■ Américo Amorim
LUÍS MIRA AMARAL
CEO
Presidente da Comissão Executiva
■ Luís Mira Amaral
Vice–Presidente da Comissão Executiva
■ Jaime Pereira
Administradores Executivos
■ Carlos Traguelho
■ Diogo Barrote
■ Artur Marques
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
Francisco Ravara Cary
Rafael Caldeira de Castel-Branco Valverde
Miguel António Igrejas Horta e Costa
Ricardo Abecassis Espírito Santo Silva
Christian Georges Jacques Minzolini
Moses Dodo
Diogo Luís Ramos de Abreu
Félix Aguirre Cabanyes
Luís Miguel Pina Alves Luna Vaz
Paulo José Lameiras Martins
Tiago Vaz Pinto Cyrne de Castro
Frederico dos Reis Arrochela Alegria
JOSÉ MARIA
ESPÍRITO SANTO
SILVA RICCIARDI,
Presidente da Comissão
Executiva
Áreas de Actuação
CONTACTOS
Contactos da Sede
Morada: Avenida António Augusto Aguiar, 132,
Agências Banco BIC: 223
Gabinetes/Centros de Empresas: 13
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
Corporate Finance
Project Finance e Securitização
Acquisition Finance
Real Estate Investment Banking
Capital Markets
Private Banking
Private Equity
Assessoria Médias Empresas
Assessoria em Estrutura de Capitais
Wealth Management
Reinsurance
Morada: Edifício Quartzo
Rua Alexandre Herculano, 38
1269 – 161 Lisboa Portugal
Tel.: 213 196 900
Fax: 213 309 500
Site: www.esinvestment.com
1050-020 Lisboa, Portugal
Tlf: +351 213 598 000
E-mail: [email protected]
Site: www.bancobic.pt
BlackRock
Caixa - Banco de Investimento (CaixaBI)
Conselho de Administração
Head of the Latin America & Iberia Region
Presidente
■ Prof. Doutor António do Pranto Nogueira Leite
■ Armando Senra
Sobre a empresa
■ Desde a sua constituição em 1988
a BlackRock cresceu, tornando-se num dos
principais prestadores mundiais de serviços
de gestão de investimentos, gestão do risco
e aconselhamento e é actualmente a maior
gestora de activos do Mundo.
■ Em 31 de Março de 2012, os activos geridos
pela BlackRock totalizavam 3,7 biliões de USD,
distribuindo se por acções, obrigações, gestão
de tesouraria, investimentos alternativos, activos
imobiliários e estratégias de aconselhamento.
Através da BlackRock Solutions® - a evolução
natural de longos anos de investimento no
desenvolvimento de sistemas sofisticados
e altamente integrados - oferecemos serviços
de gestão do risco, aconselhamento estratégico
e serviços de sistemas de investimento a uma
vasta base de clientes com carteiras que
totalizam aproximadamente 10 biliões de USD.
■ Sendo uma empresa verdadeiramente global,
a BlackRock conjuga as vantagens de uma
presença mundial com serviços e relações locais.
Gerimos activos de clientes na América do Norte
e do Sul, na Europa, na Ásia, na Austrália,
no Médio Oriente e em África. A BlackRock
emprega mais de 10.100 profissionais e possui
escritórios em 27 países espalhados pelo mundo.
CONTACTOS
ARMANDO SENRA
Head of the Latin America
& Iberia Region
Presidente da Comissão Executiva
■ Dr. Jorge Telmo Maria Freire Cardoso
JORGE TELMO MARIA
FREIRE CARDOSO
Vogais da Comissão Executiva
Presidente da Comissão
Executiva
■ Dr. Francisco José Pedreiro Rangel
■ Dr. Joaquim Pedro Saldanha do Rosário e Souza
■ A nossa base de clientes inclui planos
de pensões de empresas, de organizações
sindicais e profissionais e do sector público;
governos; companhias de seguros, fundos
de investimento de terceiros; doações a
instituições sem fins lucrativos; fundações;
instituições de solidariedade social; empresas;
instituições oficiais; fundos soberanos; bancos;
profissionais do sector financeiro e particulares
do mundo inteiro.
■ A BlackRock é uma sociedade que está
preparada para atravessar todas as condições
de mercado, assumir riscos calculados
e maximizar as oportunidades de investimento.
CONTACTOS
Morada: Andre Themudo, sales, BlackRock Iberia
Tel: 91 788 94 00
Fax: 91 788 94 00
e-mail: [email protected]
Vogais do Conselho de Administração
■ Dr. Rui Manuel do Vale Jordão Gonçalves Soares
■ Dr. José Pedro Cabral dos Santos
■ Dr. José Manuel Carreiras Carrilho
Áreas de atuação / Serviços
■
■
■
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■
■
■
■
■
■
Project finance
Structured finance
Corporate finance - assessoria
Mercado de capitais - dívida
Mercado de capitais - ações
Intermediação financeira
Research
Área financeira e de estruturação
Sindicação e vendas
Capital de risco
CONTACTOS
Morada: Rua Barata Salgueiro, 33
1269-057 Lisboa - Portugal
Tlf: +351 21 313 73 00
Fax: +351 21 313 74 90
E-mail: [email protected]
Site: www.caixabi.pt
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico XXIII
Deloitte Consultores, S.A.
Millennium BCP
Financial Advisory Services Partners
Conselho de Administração
■
■
■
■
■
Presidente do Conselho de Administração:
Luís Magalhães (Managing Partner)
Gabriel Chimeno
Jorge Marrão
Joaquim Paulo
António Júlio Jorge
■ António Monteiro
Comissão Executiva
LUÍS MAGALHÃES
Managing Partner
Áreas de actuação/Serviços
■ Strategy, Finance & Economics
• Business Plans
• Consultoria estratégica
• Estudos de Viabilidade
• Project Finance
• Avaliação de empresas
• Reorganization Services
• Dispute Consulting & Forensic
■ Mergers & acquisitions
• Mandatos de venda
• Mandatos de compras
• Private Placements
• Capital Raising
• MBO & MBI Advisory
■
■
■
■
■
■
■
Nuno Amado - Presidente
Miguel Maya - Vice-presidente
Miguel Bragança - Vice-presidente
José Iglésias Soares
Conceição Lucas
Luís Pereira Coutinho
Rui Manuel Teixeira
NUNO AMADO
Presidente
da Comissão Executiva
Mercados Financeiros
■
■
■
■
■
■
Miguel Bragança - Administrador Responsável
Pedro Turras - Diretor
Luis Féria - Mercados Acionistas
Carlos Ribeiro - FX e Obrigações
José Luis Almeida - Rendimento Fixo
Pedro Ayres de Almeida - Produtos de Tesouraria
Banca de Investimento:
■ Conceição Lucas - Administrador Responsável
■ João Lopes Raimundo - Diretor
CONTACTOS
Corporate Banking:
■ Conceição Lucas - Administrador Responsável
■ José Pulido Valente - Diretor
Lisboa
Morada: Edifício Atrium
Porto
Morada: Bom Sucesso
Luanda
Morada: Edifício KN10
Banca de Empresas:
Saldanha
Praça Duque de Saldanha, 1 - 6º
1050-094 Lisboa
Portugal
Tlf: +(351) 210 423 000
Trade Center
Praça do Bom Sucesso, 61 - 13º
4150-146 Porto
Portugal
Tlf: +(351) 225 439 200
Rua Kwamme Nkrumah, 10 – 2º
Luanda
Angola
Tlf: +(244) 222 679 600
Direção Internacional:
■ Rui Manuel Teixeira - Administrador Responsável
■ Manuel Lupi Bello - Diretor
■ Miguel Bragança - Administrador Responsável
■ Duarte Pita Ferraz - Diretor
CONTACTOS
Geral
Tlf: 707 50 24 24
Site: www.millenniumbcp.pt
Contacto de Imprensa:
Erik T. Burns
Tlf: 351 211 131 242
e.mail: [email protected]
Site: www.deloitte.pt
Schroders
Whitestar Servicing Company, SA
Responsáveis das principais áreas:
Equipa de Gestão:
Directora Geral
■ Carla Bergareche
Director de Clientes Institucionais
CARLA BERGARECHE
■ Mário Pires
Directora Geral
Directora de Marketing e Comunicação
■ Pilar Vila
Informação da Gestora:
A Schroders é uma gestora de activos
independente e especializada, com um forte
legado e cultura baseados em mais de 200 anos
de experiencia nos mercados
de investimento. Cotada no Reino Unido,
tem um balanço sólido e uma estrutura
accionista estável, o que lhe permite centrar-se
totalmente na produção de resultados
para os seus clientes. Com quase 225 mil milhões
de euros em fundos sob gestão e uma rede
internacional de 33 escritórios, em 26 países,
a Schroders tem a experiência e a competência
para identificar os investimentos de maior
potencial onde quer que estes
se encontrem.
John Calvão
João Ferreira Marques
Ana Paula Almeida
Joana Maia
Marco Freire
Carla Areias
Valeria Cunha
Sofia Duarte
JOHN CALVÃO
CEO
Principais produtos:
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■
■
Schroder ISF* Asian Opportunities
Schroder ISF* BRIC
Schroder ISF* Emerging Markets
Schroder ISF* EURO Equity
Schroder ISF* Global Corporate Bond
Schroder ISF* Global High Yield
Schroder ISF* QEP Global Quality
Schroder ISF* Strategic Bond
Schroder ISF* US Dollar Bond
Schroder GAIA** Egerton Equity
* Schroder International Selection Fund
é referido como “Schroder ISF”
** Schroder Global Alternative Investor Access
é referido como “Schroder GAIA”
CONTACTOS
Morada: Calle Pinar, 7 – 4º
Informação a 31 de Dezembro de 2011
■
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■
■
28006 Madrid
Tlf: 34 91 590 95 41
Fax: 34 91 590 95 71
Site: www.schroders.pt
■ A Whitestar é líder como plataforma
independente de asset management e special
servicing em Portugal, para distressed, sub e
performing loans. Oferece uma abordagem e
combinação singular de serviços tradicionais de
gestão de créditos com um alargado leque de
serviços complementares e integrados, que
juntamente com know-how internacional de
mercado de capitais, avaliação de carteiras e
securitização, a caracterizam como a única One
Stop Shop capacitada para oferecer um serviço
completo a investidores institucionais e
instituições financeiras no mercado português.
WHITESTAR – KEY FACTS
■ Special servicer e distressed asset manager
de referência em Portugal
■ Activos sob gestão: EUR 1.600 milhões
■ 40.000 Clientes e 65.000 créditos
(hipotecários, consumo e PME)
■ 7.000 propriedades sob gestão
■ Opera uma plataforma de gestão de créditos
integrada, escalável, que gere diversos tipos de
créditos.
■ Sociedade de Titularização de Créditos
■ Assessoria em Estruturação de Transações,
Securitizações, Credit Ratings e ALM
CONTACTOS
Morada: Edf. Amoreiras Square
Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, 17 – 7º A
1070-313 Lisboa, Portugal
Web: www.whitestar.pt
Tel: 213 845 400 | Fax: 213 845 409
XXIV Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
HAY GROUP, S.A.
Rua Luciano Cordeiro, 123 – 3º
1050-139 Lisboa
Tel.: 213 152 170 | Fax: 213 152 293
E-Mail: [email protected]
Site: www.haygroup.com
XTB Portugal
HORWATH & ASSOCIADOS, SROC, LDA.
Rua de Vilar,235 - 2º, Edifício Scala
4050-626 Porto
Tel.: 226 051 780 | Fax: 226 051 789
E-Mail: [email protected]
Site: www.crowehorwath.com
Director Ibérico e América Latina
■ Alberto Medrán
Director delegado da XTB Portugal
■ Francisco Alvariño Horta
FRANCISCO
ALVARIÑO HORTA
Áreas de actuação
Director delegado
da XTB Portugal
■ XTB é uma corretora online, líder na Europa
Central, especializada em instrumentos financeiros
em mercados não organizados e bolsa.
■ A missão da XTB passa pela implementação
IMF - INFORMAÇÃO DE MERCADOS
FINANCEIROS, S.A.
Edifício Mota Galiza
Rua Júlio Dinis, 247 – 6º - Sala E 9
4050-324 Porto
Tel.: 226 095 888 | Fax: 226 095 933
E-Mail: [email protected]
Site: www.imf.pt
KPMG SROC, S.A.
Ed.Monumental,
Av. Praia da Vitória, 71 A - 11º
1069-006 Lisboa
Tel.: 210 110 000 | Fax: 210 110 121
E-Mail: [email protected]
Site: www.kpmg.com
de um sistema, o mais eficiente,
intuitivo e conveniente para a realização
de transacções no mercado de divisas,
índices e matérias-primas.
MCKINSEY & COMPANY
Pç. Marquês de Pombal, 3 A – 8º
1250-161 Lisboa
Tel.: 213 123 200 | Fax: 213 154 365
Site: www.mckinsey.com
■ A XTB entrou em Portugal em 2010,
supervisionada pela CMVM e possui
uma das ofertas mais amplas do mercado nacional
para a negociação de instrumentos financeiros
derivados com um nível de spread competitivo.
MOORE STEPHENS E ASSOCIADOS, SROC, S.A.
Av. Miguel Bombarda, Nr. 36–6ºA/B
1050-165 Lisboa
Tel.: 218 471 933 | Fax: 218 471 932
E-Mail: [email protected]
Site: www.moorestephens.pt
■ Corretora líder na Europa Central presente
em mais de 11 países
■ Formação – mais de 800 seminários
presenciais e online por ano
■ Patrocinadores da equipa de F1 Vodafone
Mercedes McLaren
AUDITORES/CONSULTORES
A.T. KEARNEY (PORTUGAL), LDA.
Rua Braamcamp, Nr. 40 – 10º
1250-050 Lisboa
Tel.: 218 987 100 | Fax: 218 950 030
Site: www.atkearney.pt
ACCENTURE – CONSULTORES DE GESTÃO, S.A.
Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 1 - 16º
1070-101 Lisboa
Tel.: 213 803 500 | Fax: 213 713 500
E-Mail: [email protected]
Site: www.accenture.com
AUREN AUDITORES & ASSOCIADOS - SROC, S.A.
Rua de Fradesso da Silveira, nº 6, 3º A,
Complexo Alcantara Rio, Bloco C
1300-609 Lisboa
Tel.: 213 602 500 | Fax: 213 602 501
E-Mail: [email protected]
Site: www.auren.com
CONTACTOS
X-Trade Brokers D.M. S.A.
Morada: Praça Duque de Saldanha nº1 piso
9 fracção B
1050-094 Lisboa
Tlf: +351 211 936 340
Fax: +351 211 974 565
E-mail: [email protected]
Site: www.xtb.pt
PRICEWATERHOUSECOOPERS
Palácio Sottomayor
Rua Sousa Martins, 1 - 2º
1069-316 Lisboa
Tel.: 213 599 000 | Fax: 213 599 999
E-Mail: [email protected]
Site: www.pwc.com
CAPITAL FINANCE
Av. da Liberdade, 230 - 8º
1250-148 Lisboa
Tel.: 210 029 900 | Fax: 210 029 946
E-Mail: [email protected]
Site: www.capitalfinance.pt
THE BOSTON CONSULTING GROUP
Rua das Chagas, 7/15
1200-106 Lisboa
Tel.: 213 214 800 |Fax: 213 214 801
E-Mail: [email protected]
Site: www.bcg.com
CHANGE PARTNERS – PRIVATE EQUITY
Av. da Boavista, 3769 - E – 25
4100-139 Porto
Tel.: 226 075 702
Fax: 226 075 709
E-Mail: [email protected]
Site: www.changepartners.pt
TOWERS WATSON (PORTUGAL), UNIPESSOAL,
LDA.
Av. da Liberdade, 245-4ª A/B
1250-143 Lisboa
Tel.:213 127 000 | Fax: 213 151 301
Site: www.towerswatson.com
CREDIRISK CONSULTORES, LDA.
Beloura Office Park, Edif. 1, Piso 1
2710-693 Sintra
Tel.: 219 240 242 | Fax: 219 240 063
E-Mail: [email protected]
Site: www.credirisk.pt
BAKER TILLY
Edifício Taurus
Campo Pequeno, nº 48 - 4º D
1000-081 Lisboa
Tel: 210 988 710 Fax: +351 210 988 719
E-Mail: [email protected]
DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A.
Edif. Atrium Saldanha
Praça Duque de Saldanha, 1 - 6º
1050-094 Lisboa
Tel.: 210 423 000
E-Mail: [email protected]
Site: www.deloitte.pt
BDO & ASSOCIADOS, SROC, LDA.
Av. da República, 50 - 10º
1069-211 Lisboa
Tel.: 217 990 420 | Fax: 217 990 439
E-Mail: [email protected]
Site: www.bdo.pt
ERNST & YOUNG, S.A.
Av. da República, 90 - 3º
1649-024 Lisboa
Tel.: 217 912 000 | Fax: 217 957 590
E-Mail: [email protected]
Site: www.ey.com
CA CONSULT
– ASSESSORIA FINANCEIRA E DE GESTÃO, S.A.
Av. da Republica, Nr. 23
1050-185 Lisboa
Tel.: 211 111 810 | Fax: 211 111 899
E-Mail: [email protected]
Site: www.caconsult.pt
ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS
- SROC, LDA.
Avenida E.U.A. , nº 97 - 6º Dto
1700-167 Lisboa
Tel.: 218 438 140 | Fax: 218 438 179
E-Mail: [email protected]
Site: www.esac.no.sapo.pt
CACHUDO NUNES & ASSOCIADOS CONSULTORES DE GESTÃO E INVESTIMENTO,
LDA.
Rua Sampaio e Pina, 58, 2º Esq.
1070-250 Lisboa
Tel.: 213 812 770 | Fax: 213 886 273
E-Mail: [email protected]
Site: www.cachudonunes.com
GRANT THORNTON
Edif. Amadeu Sousa Cardoso
Alameda António Sérgio, 22 - 11º
Miraflores 1495-132 Algés
Tel.: 214 134 630 | Fax: 214 134 639
E-Mail: [email protected]
Site: www.grantthornton.pt
CAPGEMINI PORTUGAL
Av. ColégioMilitar
Torre Colombo Oriente, 37-F – 10º
1500-180 Lisboa
Tel.: 214 122 200 | Fax: 214 122 299
E-Mail: [email protected]
Site: www.pt.capgemini.com
PERFINCO, LDA.
Av. 5 de Outubro, 16, 3º Dto.
1050-056 Lisboa
Tel.: 213 556 515/6 | Fax: 213 556 520
E-Mail: [email protected]
Site: www.perfinco.pt
GUSTAVO DA CUNHA – CONSULTORIA
E PROMOÇÃO DE NEGÓCIOS, LDA.
Travessa da Ajuda, lote B7
- piso menos2
1300-021 Lisboa
Tel.: 213 617 350 | Fax: 213 628 613
E-Mail: [email protected]
Site: www.gustavodacunha.com
BANCA
BANCO ACTIVOBANK
(Portugal), S.A.
Rua Augusta, 84
1149-023 Lisboa
Tel.: 707 500 700 | Fax: 210 066 922
E-Mail: [email protected]
Site: www.activobank.pt
BANCO BAI EUROPA, S.A.
Av. António Augusto Aguiar, 130 – 6º, 7º, 8º
1050-020 Lisboa
Tel.: 213 513 750 | Fax: 213 513 757
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancobaieuropa.com
BANCO BEST, S.A.
Praça Marquês de Pombal, 3-A – 3º
1250-161 Lisboa
Tel.: 218 839 252
Fax: 218 839 367
Site: www.bancobest.pt
BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A.
Avenida António Augusto Aguiar,132,
1050-020 Lisboa
Tel.: 213 598 000
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancobic.pt
BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA, S.A.
(Portugal)
Av. Liberdade, 222
1250-148 Lisboa
Tel.: 213 117 200 | Fax: 213 117 500
E-Mail: [email protected]
Site: www.bbva.pt
BANCO BPI, S.A.
Rua Tenente Valadim, 284
4100-476 Porto
Tel.: 226 073 100
Fax: 226 098 787
Site: www.bancobpi.pt
BANCO BNP PARIBAS
PERSONAL FINANCE, S.A.
(Ex-Cetelem)
Rua Tomás da Fonseca
Torre G-15º andar
1600-209 Lisboa
Tel.: 217 215 800
Fax: 217 215 877
E-Mail: [email protected]
Site: www.cetelem.pt
BANCO DO BRASIL
Av. da República, 35 – 6º e 7º
1050-186 Lisboa
Tel.: 213 585 000
Fax: 213 585 088
E-Mail: [email protected]
Site: www.bb.com.br/portugal
BANCO CAIXA GERAL, S.A.
(GRUPO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS)
Policarpo Sanz, 5
36202 Vigo - Espanha
Tel.: 34 986 81 07 00
Fax: 3498681 07 10
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancocaixageral.es
BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A.
(Millennium Bcp)
Praça Dom João I, 28
4000-295 Porto
Rua Augusta, 84
1100-053 Lisboa
Tel.: 707 502 424
E-Mail: [email protected]
Site: www.millenniumbcp.pt
BANCO CREDIBOM, S.A.
Av. General Norton de Matos, Nr. 71 – 3º
1495-148 Algés
Tel.: 214 138 400
Fax: 214 121 310
E-Mail: [email protected]
Site: www.credibom.pt
BANCO ESPIRITO SANTO, S.A.
Av. da Liberdade, 195
1250-142 Lisboa
Tel.: 213 501 000
Fax: 218 557 491
E-Mail: [email protected]
Site: www.bes.pt
BANCO ESPIRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
Rua Hintze Ribeiro Nr. 2/8
9500-049 Ponta Delgada
Tel.: 296 307 000 | Fax: 296 307 054
E-Mail: [email protected]
Site: www.besdosacores.pt
BANCO INVEST, S.A.
Av. Engenheiro Duarte Pacheco,
Torre 1 - 11º
1070-101 Lisboa
Tel.: 213 821 700
Fax: 213 864 984
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancoinvest.pt
BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL
Av. 24 de Julho, 74-76,
1200-869 Lisboa
Tel.: 213 305 300 | Fax: 213 152 608
E-Mail: [email protected]
Site: www.bigonline.pt
BANCO MADESANT
- SOCIEDADE UNIPESSOAL, S.A.
Avenida Arriaga, Nr. 73 - 2º Andar - Sala 211
9000-060 Funchal
Tel.: 291 203 110
Fax: 291 203 128 / 9
BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A.
Rua Ramalho Ortigão, 51
1099-090 Lisboa
Tel.: 210 071 000
Fax: 210 071 996
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancopopular.pt
BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO, S.A.
Rua Salitre, 165 - 167
1250-198 Lisboa
Tel.: 213 131 000
Fax: 213 131 001
E-Mail: [email protected]
Site: www.bpg.pt
BANCO PRIMUS, S.A.
Quinta da Fonte - Ed. D. João I - 1º
2770-192 Paço d´Arcos
Tel.: 214 468 900
Fax: 214 468 999
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancoprimus.pt
BANCO RURAL EUROPA, S.A.
Av. Manuel de Arriaga, Nr. 42 B - 4º - Sala 4.4
9000-064 Funchal
Tel.: 291 241 363
Fax: 291 241 367
Site: www.bancoruraleuropa.com
BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL,
S.A.
Rua Castilho, Nr. 2
1269-073 Lisboa
Tel.: 218 640 200
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico XXV
Fax: 707 200 092
E-Mail: [email protected]
Site: www.santanderconsumer.pt
Tel.: 707 502 424
E-Mail: [email protected]
Site: www.millenniumbcp.pt
BANCO SANTANDER TOTTA, S.A.
Rua do Ouro, Nr. 88, 1100-063 Lisboa
Tel.: 213 262 000 | Fax: 213 262 271
Site: www.santandertotta.pt
BANCO ESPIRITO SANTO
DE INVESTIMENTO, S.A.
Edifício Quartzo
Rua Alexandre Herculano, 38
1269-161 Lisboa
Tel.: 213 196 900 | Fax: 213 309 500
Site: www.esinvestment.com
BANIF - BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL
Av. José Malhoa, Nr. 22, 1099-012 Lisboa
Tel.: 217 211 200 | Fax: 217 211 201
E-Mail: [email protected]
Site: www.banif.pt
BANIF MAIS, S.A.
Av. 24 de Julho, Nr.98
1200-870 Lisboa
Tel.: 210 000 400 | Fax: 210 000 099
Site: www.bancomais.pt
BARCLAYS BANK PLC
Rua Duque de Palmela, Nr. 37
1250-097 Lisboa
Tel.: 211 144 000 | Fax: 211 144 001
E-Mail: [email protected]
Site: www.barclays.pt
CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRÍCOLA
MÚTUO
Rua Castilho, 233/233-A
1099-004 Lisboa
Tel.: 213 809 900 / 213 805 500 / 210 910 800
Fax: 213 860 996
E-Mail: [email protected]
Site: www.creditoagricola.pt
CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
Rua do Ouro,219 a 241
1100-062 Lisboa
Tel.: 213 248 000
Site: www.montepio.pt
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
Edifício Sede
Av. JoãoXXI, 63
1000-300 Lisboa
Tel.: 217 953 000 | Fax: 217 905 051
Site: www.cgd.pt
CITIBANK INTERNATIONAL PLC,
SUCURSAL EM PORTUGAL
R. Barata Salgueiro, 30 - 5º
1269-056 Lisboa
Tel.: 213 116 300 | Fax: 213 116 399
Site: www.citibank.pt
CREDIT SUISSE
Rua Castilho 39, 9°andar I
1250-068 Lisboa
Tel.: 213 814 470| Fax: 213 814 471
Site: www.creditsuisse.com
DEUTSCHE BANK PORTUGAL, S.A.
Rua Castilho, 20
1250-069 Lisboa
Tel.: 213 111 200 | Fax: 213 535 241
E-Mail: [email protected]
Site: www.deutsche-bank.pt
EUROHYPO AG - SUCURSAL EM PORTUGAL
Praça Duque de Saldanha, 1
Edificio Atrium Saldanha, 8º F
1050-094 Lisboa
Tel.: 213 510 370
Fax: 213 510 380
Site: www.eurohypo.com
FORTIS BANK, SUCURSAL EM PORTUGAL
Av. 5 de Outubro, 206
1050-065 Lisboa
Tel.: 808 200 530
Fax: 213 139 350
E-Mail: [email protected]
Site: www.bnpparibas.pt
ITAU BBA INTERNATIONAL
Rua Tierno Galvan, Torre 3 - 11º
1099-048 Lisboa
Tel.: 213 811 000
Fax: 213 887 219 / 56
E-Mail: [email protected]
Site: www.itaueuropa.pt
NOVA CAIXA GALÍCIA
(CAIXA DE AFORROS DE GALÍCIA, ORENSE E
PONTEVEDRA)
Av. Marechal Gomes da Costa, 1131
4150-360 Porto
Tel.: 226 197 090
Fax: 226 169 240
Site: www.caixanova-pt.com
RBS - ROYAL BANK OF SCOTLAND
(SUCURSAL EM PORTUGAL)
Av. da Liberdade, 131 - 6º
1269-036 Lisboa
Tel.: 213 211 800
Fax: 213 211 900
Site: www.rbs.com
BANCA DE INVESTIMENTO
BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A.
(MILLENNIUM BCP)
Praça Dom João I, 28
4000-295 Porto
Rua Augusta, 84
1100-053 Lisboa
BANCO FINANTIA, S.A.
Rua General FirminoMiguel, 5 – 1º
1600-100 Lisboa
Tel.: 217 202 000 | Fax: 217 268 638
E-Mail: [email protected]
Site: www.finantia.com
BETA SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Rua Eng. Frederico Ulrich, Nº 2650
4470-605 Moreira da Maia
Tel.: 220 913 520 | Fax: 229 428 508
E-Mail: [email protected]
Site: www.betascr.com
BIG CAPITAL, S.A.
Av. 24 de Julho, 74/76, 1200-869 Lisboa
Tel.: 213 305 300 | Fax: 213 152 608
E-Mail: [email protected]
Site: www.big.pt
CA CONSULT
- Assessoria Financeira e de Gestão, S.A.
Av. da República, 23, 1050-185 Lisboa
Tel.: 211 111 810 | Fax: 211 111 899
E-Mail: [email protected]
Site: www.creditoagricola.pt
BANCO L. J. CARREGOSA, S.A.
Av. da Boavista, 1083
4100-129 Porto
Tel.: 226 086 460
Fax: 226 086 493
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancocarregosa.com
CAIXA CAPITAL , SOCIEDADE
DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Rua Barata Salgueiro, 33 - 1º
1269-057 Lisboa
Tel.: 213 896 706/8 | Fax: 213 896 704
Site: www.caixabi.pt
BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3 - 14º
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 816 200
Fax: 213 816 201
E-Mail: [email protected]
Site: www.banifib.com
CAPITAL CRIATIVO
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A
Urbanização Loures Business Park, E 115, Lote 5
2660-515 São Julião do Tojal
Tel: 219 738 510 / Fax: 219 738 519
E-Mail: [email protected]
Site: www.capcriativo.com
CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A.
Rua Barata Salgueiro, 33
1269-057 Lisboa
Tel.: 213 137 300 | Fax: 213 137 490
E-Mail: [email protected]
Site: www.caixabi.pt
CENTRO VENTURE
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, SA
Rua Coronel Júlio Veiga Simão
3025-307 Coimbra
Tel.: 239 497 167 | Fax: 239 497 168
E-Mail: [email protected]
CREDIT AGRICOLE - CIB
Escritório de Representação em Portugal
Av. da Liberdade, 190 – 6º B
1250-147 Lisboa
Tel.: 213 509 330 | Fax: 213 509 339
Site: www.ca-cib.com
CHANGE PARTNERS, SCR, S.A.
Av. da Boavista, 3769 – L - 25
4100-139 Porto
Tel.: 226 075 700 | Fax: 226 075 709
E-Mail: [email protected]
Site: www.changepartners.pt
ING BELGIUM SA/NV,
SUCURSAL EM PORTUGAL
Av. Da Liberdade, 200 - 6º
1250-147 Lisboa
Tel.: 211 201 350
Fax: 211 201 351
Site: www.ing.com
CRITICAL VENTURES
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, SA
Parque Industrial de Taveiro, Lote – 48
3045-504 Coimbra
Tel: 239 989 100 / Fax: 239 989 119
E-Mail: [email protected]
CAPITAL DE RISCO
2BPARTNER
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Edifício da Estação, Largo da Estação, 6 - 6º
4700-223 Braga
Tel.: 253 689 280
Site: www.way2b-ace.com
AGROCAPITAL
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Av. da República, 23
1050-185 Lisboa
Tel.: 211 111 810 | Fax: 211 111 899
Site: www.creditoagricola.pt
AICEP CAPITAL GLOBAL
– SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Av. da Liberdade, Nº. 258 – 5º
1250-149 Lisboa
Tel.: 217 802 080 | Fax: 217 950 027
E-Mail: [email protected]
Site: www.capitalglobal.pt
AMORIM GLOBAL INVESTORS
Edifício Amorim I
Rua de Meladas, Nr. 380 - Apartado 20
4536-902 Mozelos VFR
Tel.: 227 475 400/10
Fax: 227 475 403
E-Mail: [email protected]
Site: www.amorimglobalinvestors.com
ASK, ADVISORY SERVICES KAPITAL
Av. Álvares Cabral, 61 – 7º
1250-017 Lisboa
Tel.: 213 932 420 | Fax: 213 932 429
E-Mail: [email protected]
Site: www.ask.pt
BANCO EFISA, S.A.
Av. António Augusto Aguiar, 132 - 4º
1050-020 Lisboa
Tel.: 213 117 800 | Fax: 213 117 915
Site: www.bancoefisa.pt
BANIF CAPITAL
– SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3 – 14º
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 816 240
Fax: 213 816 241
E-Mail: [email protected]
Site: www.banifib.com
BCP CAPITAL
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Av. José Malhoa, 27 – Piso 3
1099-010 Lisboa
Tel.: 211 132 000 / 211 132 117
E-Mail: [email protected]
Site: www.millenniumbcp.pt
DRIVE – SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Avenida 5 de Outubro nº 68 - 11º B
1050-059 Lisboa
Tel.: 217 994 550 | Fax: 217 994 555
E-Mail: [email protected]
Site: www.drive.pt
ECS - SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Rua Castilho, 20-6º
1250-069 Lisboa
Tel.: 213 802 500 | Fax: 213 802 499
E-Mail: [email protected]
Site: www.ecs.pt
EFACEC CAPITAL SGPS, S.A.
Arroteia – Leça do Balio
Apartado 1018
4466-952 – S. Mamede de Infesta
Tel.: 229 562 300 | Fax: 229 518 940
E-Mail: [email protected]
Site: www.efacec.com
ESPIRÍTO SANTO CAPITAL
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A
Edf. Quartzo
Rua Alexandre Herculano, Nr. 38
1269-161 Lisboa
Tel.: 213 515 840 | Fax: 213 515 846
Site: www.escapital.pt
ESPÍRITO SANTO VENTURES
Edf. Quartzo
Rua Alexandre Herculano, nº 38 – 5º
1269-161 Lisboa
Tel.: 213 106 490 | Fax: 213 106 425
E-Mail: [email protected]
Site: www.es-ventures.com
EXPLORER INVESTMENTS
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, SA
Av. Eng.º Duarte Pacheco, 26 - 8.º
1070-110 Lisboa
Tel.: 213 241 820 | Fax: 213 241 829
E-Mail: [email protected]
Site: www.explorerinvestments.com
FAMIGESTE
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, SA
Rua dos Remolares, 14 – 5º
1200-371 Lisboa
Tel.: 213 243 680 | Fax: 213 431 600
E-Mail: [email protected]
Site: www.famigeste.com
FINPRO, SCR, S.A.
Av. de Berna, 52 – 8º
1050-043 Lisboa
Tel.: 217 934 234 / 216 615 310 | Fax: 217 993 774
E-Mail: [email protected]
INOVCAPITAL
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Av. Dr. Antunes Guimarães, Nr. 103
4100-079 Porto
Tel.: 226 165 390 | Fax: 226 102 089
E-Mail: [email protected]
Site: www.inovcapital.pt
INTER RISCO
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Av. da Boavista, 1081
4100-129 Porto
Tel.: 220 26 700 | Fax: 220 26 718
E-Mail: [email protected]
Site: www.inter-risco.pt
ISQ - SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Avª Álvares Cabral, nº 61 - 3º
1250-017 Lisboa
Tel: 213 932 420 | Fax: 213 932 429
NAVES - SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Calçada da Palma de Baixo, Nr. 12
1600-177 Lisboa
Tel.: 217 221 530 | Fax: 217 221 550
E-Mail: [email protected]
Site: www.naves.com.pt
NOVABASE CAPITAL
- SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO, S.A.
Edifício Caribe - Avª D. João II, Lote 1.03.2.3.
1998-031 Lisboa
Tel.: 213 836 300 | Fax: 213 836 301
E-Mail: [email protected]
Site: www.novabase.pt
SDEM - SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO
Empresarial da Madeira, SGPS, S.A.
Rua da Mouraria, 9 - 3º - Sala A
9000-047 Funchal
Tel.: 291 201 380 | Fax: 291 201 389
E-Mail: [email protected]
TC TURISMO CAPITAL - SCR, S.A.
Rua Ivone Silva, nº 6 - 8º Dtº
1050-124 Lisboa
Tel: 217 815 800 | Fax: 217 815 809
E-Mail: [email protected]
Site: www.turismocapital.pt
CORRETORAS
ATRIUM INVESTIMENTOS – SOCIEDADE
FINANCEIRA DE CORRETAGEM, S.A.
Av. da República, Nr. 35 - 2º
1050-186 Lisboa
Tel.: 217 928 800 | Fax: 217 928 801
E-Mail: [email protected]
Site: www.atrium.pt
BIZ VALOR SOCIEDADE CORRETORA, S.A.
Rua Dr. António Cândido, Nr. 10 - 3º
1050-076 Lisboa
Tel.: 707 30 88 30
Fax: 210 991 443
E-Mail: [email protected]
Site: www.bizvalor.eu
DIF - BROKER - SOCIEDADE CORRETORA, S.A.
Rua Eng. Ferreira Dias, 452 - 1º
4100-246 Porto
Tel.: 226 152 800 | Fax: 226 152 890
E-Mail: [email protected]
Site: www.dif.pt
FINCOR - SOCIEDADE CORRETORA, S.A.
Rua Castilho, 44-4º , 1250-071 Lisboa
Tel.: 210 434 230/4 | Fax: 213 803 049
E-Mail: [email protected]
Site: www.fincor.pt
GOLDEN BROKER - SOCIEDADE CORRETORA,
S.A.
Av. da Boavista, 2427/29, 4100-135 Porto
Tel.: 226 197 030 | Fax: 226 197 039
E-Mail: [email protected]
Site: www.goldenbroker.com
INTERMONEY PORTUGAL
– SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM,
S.A.
Avenida das Forças Armadas, Nr. 125 - 4º A
1600-079 Lisboa
Tel.: 211 201 300 | Fax: 211 201 310
Site: www.grupocimd.com
INTERVALORES – SOCIEDADE CORRETORA, S.A.
Rua Dr. António Cândido, Nr. 10 - 3º andar
1050-076 Lisboa
Tel.: 213 591 800 | Fax: 213 591 897
E-Mail: [email protected]
Site: www.intervalores.pt
LISBON BROKERS – SOCIEDADE CORRETORA, S.A.
Rua Latino Coelho, 37 A
1050-132 Lisboa
Tel.: 213 232 900
E-Mail: [email protected]
Site: www.lisbonbrokers.pt
LUSOPARTNERS - SOCIEDADE CORRETORA,
S.A.
Rua de São Julião, 30
1100-525 Lisboa
Tel.: 218 815 830 | Fax: 218 815 859
E-Mail: [email protected]
Site: www.lusopartners.com
OREY FINANCIAL
– INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Amoreiras Square
Rua Carlos Alberto Mota Pinto , Nr. 17 - 6° A
1070-313 Lisboa
XXVI Diário Económico Quinta-feira 28 Junho 2012
QUEM É QUEM NOS MERCADOS FINANCEIROS
Tel.: 213 407 080 / 213 407 000 | Fax: 213 407 010
E-Mail: [email protected]
Site: www.oreyfinancial.com
SARTORIAL - SOCIEDADE FINANCEIRA
DE CORRETAGEM, S.A.
Rua do Passeio Alegre, Nr. 576
4150-573 Porto
Tel.: 223 402 030 | Fax: 223 402 051
E-Mail: [email protected]
Site: www.sartorial.pt
WORLDSPREADS PORTUGAL
Avenida da Liberdade, 36º - 6º
1269-046 Lisboa
Tel.: 210 960 662
E-Mail: [email protected]
Site: www.worldspreads.pt
XTB X-TRADE BROKERS D.M. S.A.
Praça Duque de Saldanha, nº1 piso 9 fracção B
1050-094 Lisboa
Tel: +351 211 936 340 | Fax:+351 211 974 565
E-Mail: [email protected]
Site: http://www.xtb.pt
FUNDOS
AMUNDI IBERIA S.G.I.I.C., S.A.
Paseo de la Castellana, 1
28046 Madrid – Espanha
Tel.: + 3491 436 7200
Fax: + 3491 436 7202
Site: www.amundi.com
ASK, S.G.F.I.I.
Av. Álvares Cabral, 61 – 7º
1250-217 Lisboa
Tel.: 213 932 420
Fax: 213 932 429
Site: http://asksgfii.pt
ATLANTIC – S.G.F.I.I., S.A.
Pç. Liége, 86
4150-455 Porto
Tel.: 226 165 750
Fax: 226 108 390
E-Mail: [email protected]
Site: www.atlanticsgfii.com
BANIF AÇOR PENSÕES – S.G.F.P., S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3 - 14º piso
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 816 240 | Fax: 213 816 241
E-Mail: [email protected]
Site: www.banifib.com
BANIF GESTÃO DE ACTIVOS
- S.G.F.I.M., S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3 - 14º piso
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 816 230 | Fax: 213 816 231
E-Mail: [email protected]
Site: www.banifib.com
BANK OF AMERICA MERRILL LYNCH
Av. Engº. Duarte Pacheco 26 - 6º A
1070-110 Lisboa
Tel.: 213 512 350
Fax: 213 512 359
Plaza Pablo Ruiz Picasso, 1,
Torre Picasso, Planta 39 & 40
28020 Madrid – Spain
Tel.: + 3491 514 30 00
Fax: + 3491 514 30 01
Site: www.ml.com
BARCLAYS WEALTH MANAGERS PORTUGAL
– S.G.F.I.M., S.A.
Rua Duque de Palmela, 37 – 6º
1050-090 Lisboa
Tel.: 211 144 000
Fax: 211 144 001
E-Mail: [email protected]
Site: www.barclays.pt
BBVA FUNDOS - S.G.F.P., S.A.
Av. da Liberdade, nº 222 - 5º
1250-148 Lisboa
Tel.: 213 117 313
Fax: 213 117 329
E-Mail: [email protected]
Site: www.bbva.pt
BBVA GEST - S.G.F.I.M., S.A.
Av. da Liberdade, 222 - 5º
1250-148 Lisboa
Tel.: 213 117 284 | Fax: 213 117 572
E-Mail: [email protected]
Site: www.bbva.pt
BNY MELLON ASSET MANAGEMENT
C/ José Abascal 45 - 4º
28003, Madrid - Espanha
Tel.: +34 91 744 58 00
E-Mail: [email protected]
Site: www.bnymellonam.com
BPI GESTÃO DE ACTIVOS
- S.G.F.I.M., S.A.
Rua Braamcamp, 11 - 4º
1250-049 Lisboa
Tel.: 213 111 025
Fax: 213 111 189
E-Mail: [email protected]
BPI VIDA E PENSÕES - COMPANHIA
DE SEGUROS, S.A.
Rua Braamcamp, 11 - 5º
1250-049 Lisboa
Tel.: 213 111 020
Fax: 213 111 082
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancobpi.pt
FIL INVESTMENTS INTERNATIONAL (FIDELITY)
2 A, Rue Albert Borschette
B.P. 2174
L / 1021 Luxemburg
Tel.: 800 852 511
Fax: + 352 263 839 38
E-Mail: [email protected]
Site: www.fidelity-international.com
FIMOGES - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS
DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO S.A
Avenida Almirante Gago Coutinho, 26-6º
1000-017 Lisboa
Tel.: 213 883 288
Fax: 213 115 871
E-Mail: [email protected]
FINIVALOR – S.G.F.M., S.A.
Av. de Berna, 10 - 6º
1050-040 Lisboa
Tel.: 217 902 840 | Fax: 217 923 551
E-Mail: [email protected]
Site: www.finibanco.pt
CAIXA GALICIA PORTUGAL
Av. 5 de Outubro, 48
1050-057 Lisboa
Tel.: 213 306 300
Fax: 213 306 319
E-Mail: [email protected]
Site: www.caixagalicia.pt
FLORESTA ATLÂNTICA – S.G.F.I.I., S.A.
Rua Abranches Ferrão, 10 – 7º G
1600-001 Lisboa
Tel.: 210 937 948
Fax: 210 002 887
E-Mail: [email protected]
Site: www.floresta-atlantica.pt
CAIXA GESTÃO DE ACTIVOS, S.A.
Av. JoãoXXI, 63 - 2º
1000-300 Lisboa
Tel.: 217 905 457 | Fax: 217 950 226
E-Mail: [email protected]
Site: www.caixagest.pt
FRANKLIN TEMPLETON INVESTMENTS
José Ortega y Gasset, 29- 6º
28006 Madrid - Espanha
Tel.: + 3491 426 36 00
Fax: + 3491 577 18 57
E-Mail: [email protected]
Site: www.franklintempleton.com.pt
CGD PENSÕES – S.G.F.P., S.A.
Av. JoãoXXI, 63 - 2º
1000-300 Lisboa
Tel.: 217 905 436 | Fax: 217 905 498
E-Mail: [email protected]
Site: www.cgd.pt
COMPANHIA GESTORA DO FUNDO IMOBILIÁRIO
URBIFUNDO, S.A.
Av. Fontes Pereira de Melo, 6-5º
1050-121 Lisboa
Tel.: 210 124 500 | Fax: 213 154 658
E-Mail: [email protected]
CRÉDITO AGRÍCOLA GEST
– S.G.F.I.M., S.A.
Av. República, 23
1050-185 Lisboa
Tel.: 211 129 290 | Fax: 211 129 299
E-Mail: [email protected]
Site: www.creditoagricola.pt
DEXIA ASSET MANAGEMENT
Jose Ortega y Gasset, 26
28006 Madrid - Espanha
Tel.: +34 91 360 94 75
Site: www.dexia.com
DUNAS CAPITAL
Gestão de Activos, S.G.F.I.M., S.A.
Av. da Liberdade, 229 – 3º, 1250-142 Lisboa
Tel.: 214 200 530
Fax: 214 200 559
E-Mail: [email protected]
Site: www.dunascap.com
DWS INVESTMENTS
Paseo De LaCastellana, 18 - 4º
28046 Madrid - Espanha
Tel.: + 3491 335 11 79
Fax: + 3491 335 11 24
E-Mail: [email protected]
Site: www.dws.com
ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE
INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
Av. Alvares Cabral, 41
1250-015 Lisboa
Tel.: 213 810 800 | Fax: 213 810 879
Site: www.esaf.pt
EURIZON CAPITAL, S.A.
8, Avenue de la Liberté
L1930 Luxembourg
Tel: +352 494930385
email: [email protected]
Site: www.eurizoncapital.com
EXPLORER INVESTMENTS
- S.C.R., S.A.
Av. Engenheiro Duarte Pacheco, Nr 26 – 8º
1070-110 Lisboa
Tel.: 213 241 820 | Fax: 213 241 829
E-Mail: [email protected]
Site: www.explorerinvestments.com
BLACKROCK INVESTMENT
Management (UK) Ltd.
Torre Picasso, Planta 14
Plaza de Pablo Ruiz Picasso, 1
28020Madrid
Tel.: +34 91 788 94 00
Fax: +34 91 788 94 01
E-Mail: [email protected]
Site: www.blackrock.pt
F&C PORTUGAL, GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua de Campolide, 372 - 1.º
1070-040 Lisboa
Tel.: 210 033 200 | Fax: 210 033 229
E-Mail: [email protected]
Site: www.fandc.com
BNP PARIBAS INVESTMENT PARTNERS
Av. 5 de Outubro, 206
1050-065 Lisboa
Tel.: 217 910 23
Fax: 217 959 589
E-Mail: [email protected]
Site: www.am.bnpparibas.com
FIBEIRA FUNDOS - S.G.F.I.I., S.A.
Pç. Duque de Saldanha, Nr. 1 - 11º
1050-094 Lisboa
Tel.: 213 170 850
Fax: 213 151 562
E-Mail: [email protected]
Site: www.fibeira.pt
FUND BOX - S.G.F.I.I., S.A.
R. Tomás Ribeiro, Nr. 111
1050-228 Lisboa
Tel.: 213 103 620 | Fax: 213 103 629
E-Mail: [email protected]
Site: www.fundbox.pt
FUNDIESTAMO – S.G.F.I.I., S.A.
Rua Laura Alves, 4 - 6º
1050-138 Lisboa
Tel.: 217 915 017 | Fax: 217 915 012
E-Mail: [email protected]
Site: www.fundiestamo.com
FUNDIMO
– S.G.F.I.I., S.A.
Av. João XXI, 63 - 2º
1000-300 Lisboa
Tel.: 217 905 450 | Fax: 217 905 474
E-Mail: [email protected]
Site: www.fundimo.pt
FUTURO – S.G.F.P., S.A.
Rua General FirminoMiguel, 5 - 9º B
1600-100 Lisboa
Tel.: 213 249 640 | Fax: 213 249 644
E-Mail: [email protected]
Site: www.futuro-sa.pt
GEF – GESTÃO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS, S.A.
Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 2 – 17º
1070-102 Lisboa
Tel.: 213 812 860 | Fax: 213 875 905
E-Mail: [email protected]
GESFIMO - ESPIRITO SANTO IRMÃOS,
S.G.F.I.I., S.A.
Rua Vale do Pereiro, 16
1269-115 Lisboa
Tel.: 213 838 940 | Fax: 213 881 515
GOLDMAN SACHS INTERNATIONAL
María de Molina, 6 - 5º
28006 Madrid - Espanha
Tel.: + 3491 700 60 00
Site: www.goldmansachs.com
IG MARKETS LIMITED, SUCURSAL PORTUGAL
Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 1
Amoreiras, Piso 6
1070-101 Lisboa
Tel.: 800 814 763
Fax: 800 814 701
E-Mail: [email protected]
Site: www. igmarkets.pt
IMOPOLIS
- S.G.F.I.I., S.A.
Av. do Forte, Nr.3
Ed.Suécia IV – Piso 0
2794-038 Carnaxide
Tel.: 214 254 280 | Fax: 214 254 309
E-Mail: [email protected]
Site: www.imopolis.pt
IMORENDIMENTO – S.G.F.I.I., S.A.
Edifício Península, Praça do Bom Sucesso, 127 –
Esc. 210
4150-146 Porto
Tel.: 226 075 660
Fax: 226 075 661/2
E-Mail: [email protected]
Site: www.imorendimento.com
INTERFUNDOS - GESTÃO DE FUNDOS
DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A .
Rua do Ouro, 130 - 2º
1100-060 Lisboa
Tel.: 211 131 500
INVESCO ASSET MANAGEMENT, S.A.
C/ Recoletos, 15 - 1°
28001 Madrid - Espanha
Tel.: +34 91 781 3020
Fax: +34 91 576 0520
E-Mail: [email protected]
Site: www.invescoeurope.com
INVEST GESTÃO DE ACTIVOS
– S.G.F.I.M., S.A.
Av. Engenheiro Duarte Pacheco, Torre 1 - 11º
1070-101 Lisboa
Tel.: 213 821 700
E-Mail: [email protected]
Site: www.bancoinvest.pt
JP MORGAN CHASE BANK
Rua Barata Salgueiro, 30 - 3º Dto.
1250-044 Lisboa
Tel.: 213 515 400 | Fax: 213 526 302
Site: www.jpmorganchase.com
LIBERTAS – S.G.F.I.I., S.A.
Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 16
1200-396 Lisboa
Tel.: 213 243 050
Fax: 213 243 069
E-Mail: [email protected]
Site: www.libertas.pt
MAGNUM CAPITAL,
INDUSTRIAL PARTNERS
Av da Liberdade 249 - 4º
1250-143 Lisboa
Tel.: 213 163 730 | Fax: 213 163 731
Site: www.magnumpartners.pt
Fortuny, 14 – 2º Dto
28010 Madrid
Tel.: 34 913 106 342/43
Site: www.magnumpartners.es
MARGUEIRA – S.G.F.I.I., S.A.
Mutela Tecpark
2804-537 Almada
Tel.: 212 735 522 | Fax: 212 753 957
E-Mail: [email protected]
MCO2 - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3, 10º - Amoreiras
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 806 510
Fax: 213 806 519
E-Mail: [email protected]
Site: www.mco2.pt
MILLENNIUM BCP GESTÃO DE ACTIVOS
SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO, S.A.
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, Taguspark, Edif. 3 – Piso 1 A
2744-002 Porto Salvo
Tel.: 211 132 943 | Fax: 211 101 113
Site: www.fundos.millenniumbcp.pt
MNF GESTÃO DE ACTIVOS
– S.G.F.I.M., S.A.
Praça do Príncipe Real, 28
1250-184 Lisboa
Tel.: 213 833 157 | Fax: 211 534 097
E-Mail: [email protected]
Site: www.mnfactivos.com
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS
– S.G.F.I., S.A.
Rua General Firmino Miguel, 5 - 10º B
1600-100 Lisboa
Tel.: 213 249 610
Fax: 213 249 611
E-Mail: [email protected]
Site: www.montepio.pt
MORGAN STANLEY INVESTMENT MANAGEMENT
C/ Serrano, 55
28006 Madrid - Espanha
Tel.: +34 91 418 12 00
Fax: +34 91 418 12 39
E-Mail: [email protected]
Site: www.msim.com
NAVEGATOR – S.G.F.T.C., S.A.
R. Castilho, nº 20
1250-069 Lisboa
Tel.: 213 111 200 | Fax: 213 526 334
Site: www.deutsche-bank.pt
NORFIN - S.G.F.I.I., S.A.
Av. da República, Nr. 35 - 4º
1050-186 Lisboa
Tel.: 213 182 520
Fax: 213 182 529
E-Mail: [email protected]
Site: www.norfin.pt
OCEANUS - S.G.F.T.C., S.A.
Av. Da Liberdade, 131 - 5º
1269-036 Lisboa
Tel.: 213 211 970
Fax: 213 211 979
E-Mail: [email protected]
Site: www.rbs.com
OPTIMIZE INVESTMENT PARTNERS
- S.G.F.I.M., S.A.
Av. Fontes Pereira de Melo, Nr. 21 - 4º
1050-116 Lisboa
Tel.: 213 136 230
Fax: 213 136 239
E-Mail: [email protected]
Site: www.optimize.pt
Quinta-feira 28 Junho 2012 Diário Económico XXVII
OREY GESTÃO DE ACTIVOS
- S.G.F.I.M., S.A.
Rua Prof. Carlos Alberto da Mota Pinto,
Nr. 17 - 6ºA
1070-313 Lisboa
Tel.: 213 407 080 / 213 407 000
Fax: 213 407 010
E-Mail: [email protected]
Site: www.oreyfinancial.com
PENSÕES GERE
- S.G.F.P., S.A.
Tagus Park, Edif. BCP, 10 – 1º
2744-002 Porto Salvo
Tel.: 210 069 455 | Fax: 210 099 766
E-Mail: [email protected]
Site: www.pensoesgere.pt
PICTET FUNDS, S.A.
C/Hermosilla, 11
28001 Madrid
Tel.: +34 91 538 25 00
Fax: +34 91 538 25 21
E-Mail: [email protected]
Site: www.pictetfunds.pt
PIONEER GLOBAL INVESTMENTS
Paseo de la Castellana, 41 – 2º
28046 Madrid - Espanha
Tel.: + 3491 787 44 00
Fax: + 3491 787 44 40
E-Mail: es.pioneerinvestments.com
Site: www.pioneerinvestments.com
PME INVESTIMENTOS
– SOCIEDADE DE INVESTIMENTO, S.A.
Edifício Arcis, Rua Ivone Silva, Nr. 6 - 14º
1050-124 Lisboa
Tel.: 217 994 260
Fax: 217 967 284
E-Mail: [email protected]
[email protected]
Site: www.pmeinvestimentos.pt
POPULAR – GESTÃO DE ACTIVOS, S.G.F.I., S.A.
(EX-GERFUNDOS – S.G.F.I.M., S.A.)
Rua Ramalho Ortigão, 51 - 2º
1099-090 Lisboa
Tel.: 210 071 353 | Fax: 210 071 970
Site: www.bancopopular.pt
PORTUCALE, S.G.F.T.C., S.A.
Av. Alvares Cabral, 41
1250-015 Lisboa
Tel.: 213 810 800 | Fax: 213 810 837
Site: www.esaf.pt
PREVISÃO, S.G.F.P., S.A.
Rua de Entrecampos, 28–BlocoA–4º
1749-076 Lisboa
Tel.: 215 004 466 | Fax: 215 004 254
E-Mail: geral@previsão-sgfp.pt
Site: www.previsao-sgfp.pt
PRIVADO FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE
FUNDOS DE INVESTIMENTO ,S.A.
Rua Alexandre Herculano, 27
1250-008 Lisboa
REFUNDOS - S.G.F.I.I., S.A.
Av. Fontes Pereira de Melo, 14 – 11º
1050-121 Lisboa
Tel.: 213 021 763 | Fax: 213 021 766
E-Mail: [email protected]
Site: www.refundos.pt
SANTANDER ASSET MANAGEMENT, S.A.
Rua da Mesquita, nº6, TorreB,2ºAndar,
Porta B2A
1070-238 Lisboa
Tel.: 213 704 000 | Fax: 213 705 904
Site: www.santandertotta.pt
SCHRODER INVESTMENT MANAGEMENT
LIMITED
Calle Pinar, 7 – 4º
28006 Madrid
Tel.: 3491 590 95 41 | Fax: 3491 590 95 71
Site: www.schroders.pt
SELECTA - S.G.F.I.I., S.A.
Rua de S. Caetano à Lapa,Nr. 6, Bloco C - 1º
1200-829 Lisboa
Tel.: 213 942 960 | Fax: 213 942 969
E-Mail: [email protected]
Site: www.selecta-sgfii.com
SGF – S.G.F.P., S.A.
Largo do Chiado, 12 - 4º andar, 1200-108 Lisboa
Tel.: 213 240 640 | Fax: 213 460 185
E-Mail: [email protected]
Site: www.sgf.pt
SGFI – S.G.F.I.I., S.A.
Rua Dr. António Loureiro Borges, Nr. 9 – 1º
Miraflores, 1495-131 Algés
Tel.: 214 135 390 | Fax: 214 135 408
E-Mail: [email protected]
SILVIP, S.G.F.I.I., S.A.
Av. Fontes Pereira de Melo, Nr. 6 - 7º Esq.
1050-121 Lisboa
Tel.: 213 154 651 | Fax: 213 549 054
E-Mail: [email protected]
Site: www.silvip.pt
SKANDIA GLOBAL FUNDS
Vía de las Dos Castillas 33. Atica 7. 2ª plta.
28224 Pozuelo de Alarcón. Madrid
Tel.: +34 91 829 8806/13/14
Site: www.skandiaglobalfunds.com
SONAEGEST- S.G.F.I., S.A.
Lugar do Espido, Via Norte, 4470-179 Maia
Tel.: 229 487 522
E-Mail: [email protected]
SQUARE ASSET MANAGEMENT - S.G.F.I.I., S.A.
Rua Tierno Galvan, Torre 3 - Piso 12 – Fracção M
1070-274 Lisboa
Tel.: 213 808 290 | Fax: 213 808 299
Site: www.squaream.pt
TDF - S.G.F.I.I., S.A.
Lagoas Park - Edif. 2, 2740-265 Porto Salvo
Tel.: 217 912 444 | Fax: 217 941 132
E-Mail: [email protected]
TF TURISMO FUNDOS – S.G.F.I.I., S.A.
R. Ivone Silva, nº 6 - 8º Dt., 1050-124 Lisboa
Tel.: 217 815 720 | Fax: 217 815 739
E-Mail: [email protected]
Site: www.turismofundos.pt
THREADNEEDLE INVESTMENTS
60 St. Mary Axe, London
EC3A 8JQ
Tel.: +44 (0)20 7464 5000
Fax: +44 (0)20 7464 5050
Site: www.threadneedle.com
TINERGEST - S.G.F.I.I., S.A.
Rua Doutor Bastos Gonçalves, 5 - B
1600-898 Lisboa
Tel.: 217 221 940 | Fax: 217 221 941
E-Mail: [email protected]
Site: www.tiner.pt
UBS GLOBAL ASSET MANAGEMENT
P.O.Box
CH-8098 Zurique
Tel.: + 4144 234 11 11
VILA GALÉ GEST - S.G.F.I.I., S.A.
Campo Grande, 28 - 11º
1700-093 Lisboa
Tel.: 217 933 806 | Fax: 217 972 111
E-Mail: [email protected]
WHITESTAR SERVICING COMPANY, S.A.
Morada: Edf. Amoreiras Square
Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, 17 – 7º A
1070-313 Lisboa, Portugal
Tel: 213 845 400
Fax: 213 845 409
Site: www.whitestar.pt
GESTORAS DE PATRIMÓNIO
ALTAVISA
– GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua Roberto Ivens, 1280 - 1º,
Sala 6 (Edifício Proa)
4450-251 Matosinhos
Tel.: 226 057 840
Fax: 226 057 849
E-Mail: [email protected]
Site: www.altavisa.pt
AMORIM PATRIMÓNIOS
– SOCIEDADE GESTORA DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua Corticeira, Edif. Amorim II - 34
4535-173Mozelos
Tel.: 227 475 800 | Fax: 227 475 801
E-Mail: [email protected]
ASK PATRIMÓNIOS - SOCIEDADE GESTORA DE
PATRIMÓNIOS, S.A.
Av. Álvares Cabral, 61 – 3º
1250-017 Lisboa
Tel.: 213 932 420
Fax: 213 932 429
E-Mail: [email protected]
Site: www.ask.pt
BLUE ACTIVOS FINANCEIROS
– SOCIEDADE GESTORA DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua Castilho, 13 D - 2º D
1250-066 Lisboa
Tel.: 213 584 490
Fax: 213 584 491
E-Mail: [email protected]
Site: www.blue-investments.com
BMF – SOCIEDADE
DE GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Quinta da Beloura –Beloura Office Park
Edifício 7 - 2º, 2710-693 Sintra
Tel.: 219 246 890
Fax: 219 246 899
E-Mail: [email protected]
Site: www.bmf.pt
CASA DE INVESTIMENTOS - GESTÃO DE
PATRIMÓNIOS, S.A.
Praça da Justiça, Nr. 191 - 1º Andar, Sala 1
4715-125 Braga
Tel.: 253 617 607 / 8
Fax: 253 617 609
E-Mail:
[email protected]
Site: www.casadeinvestimentos.pt
COLLIERS P&I
- SOCIEDADE GESTORA DE PATRIMÓNIOS, LDA.
Edifício IPG
Largo das Palmeiras, 9, 1050-168 Lisboa
Tel.: 213 505 841 | Fax: 213 160 509
E-Mail: [email protected]
Site: www.colliers-com
ESAF - ESPÍRITO SANTO
GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Av. Alvares Cabral, 41
1269-140 Lisboa
Tel.: 213 810 800 | Fax: 213 810 857
Site: www.esaf.pt
F&C PORTUGAL, GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua de Campolide, 372 - 1.º
1070-040 Lisboa
Tel.: 210 033 200 | Fax: 210 033 229
E-Mail: [email protected]
Site: www.fandc.com
GOLDEN ASSETS – SOCIEDADE
GESTORA DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Av. Da Boavista, 2427 / 29
4100-135 Porto
Tel.: 226 197 380 | Fax: 226 197 389
E-Mail: [email protected]
Site: www.goldenassets.com
GROW INVESTIMENTOS
- GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua Dr. António Borges, Nr. 9 - 1º
Arquiparque -Miraflores
1495-131 Algés
Tel.: 214 135 390
Fax: 214 135 408
E-Mail:[email protected]
Site: www.growinvest.com
IBCO – GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Av. Praia da Vitória, 71 – 6º A
Edif. Monumental
1150-183 Lisboa
Tel.: 213 303 380
Fax: 213 303 381
E-Mail: [email protected]
Site: www.ibco.pt
INVESTQUEST- SOCIEDADE
GESTORA DE PATRIMÓNIOS, S.A.
Rua Castilho,75– 6º Esq.
1250-068 Lisboa
Tel.: 213 713 070 | Fax: 213 713 079
E-Mail: [email protected]
Site: www.investquest.pt
PEDRO ARROJA
- GESTÃO DE PATRIMÓNIOS S.A.
Av. Montevideu, Nr.282
4150-516 Porto
Tel.: 226 165 220 | Fax: 226 165 229
E-Mail: [email protected]
Site: www.pedroarroja.com
SEGUROS
AXA PORTUGAL, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
(AXA PORTUGAL VIDA)
Praça Marques de Pombal, 14
Apartado 1953, 1250-162 Lisboa
Tel.: 213 506 100
Fax: 213 506 299 / 217 904 688
E-Mail: [email protected]
Site: www.axa.pt
BBVA SEGUROS, S.A DE SEGUROS Y
REASEGUROS
Dirección: Alcalá, 17, Madrid, Madrid 28014
Tel: 902 120 010
Fax: 913 747 266
http://www.grupobbva.com
BES – VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 75 – 11º
Tel.: 707 247 365
Fax: 213 153 197
E-Mail: [email protected]
Site: www.bes.pt
COMPANHIA DE SEGUROS AÇOREANA, S.A.
Av. Barbosa du Bocage, 85
1050-030 Lisboa
Tel.: 217 984 000
Site: www.acoreanaseguros.pt
COMPANHIA DE SEGUROS
ALLIANZ PORTUGAL, S.A.
Rua Andrade Corvo, 32
1069-014 Lisboa
Tel.: 213 165 300
Fax: 213 165 570
E-Mail: [email protected]
Site: www.allianz.pt
COMPANHIA DE SEGUROS
FIDELIDADE-MUNDIAL, S.A.
LargodoCalhariz, Nr.30
1249-001 Lisboa
Tel.: 213 237 000
Fax: 213 238 001
E-Mail: [email protected]
Site: www.fidelidademundial.pt
CRÉDITO AGRÍCOLA VIDA
– COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
Rua Castilho, Nr. 23
1050-185 Lisboa
Tel.: 211 129 241
Fax: 211 129 244
E-Mail: [email protected]
Site: www.creditoagricola.pt
EUROVIDA – COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA,
S.A.
Rua Ramalho Ortigão, nº 51
1099-090 Lisboa
Tel.: 217 924 700 | Fax: 217 924 701
E-Mail: [email protected]
Site: www.eurovida.pt
GENERALI - COMPANHIA DE SEGUROS, S.P.A.
(SUCURSAL EMPORTUGAL DA ASSICURAZIONI
GENERALI)
Rua Duque de Palmela, 11
1269-270 Lisboa
Tel.: 213 112 800 | Fax: 213 563 067
E-Mail: [email protected]
Site: www.generali.pt
GROUPAMA SEGUROS DE VIDA,
S.A.
Av. de Berna, 24-D
1069-170 Lisboa
Tel.: 217 923 100 | Fax: 217 923 232
E-Mail: [email protected]
Site: www.groupama.pt
IMPÉRIO BONANÇA
- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
R. Alexandre Herculano, 53
1269-152 Lisboa
Tel.: 213 702 000 | Fax: 213 702 835
Site: www.imperiobonanca.pt
LEACOCK SEGUROS
– SOCIEDADE CORRETORA DE SEGUROS,
LDA.
Av. Almirante Reis, 137-2º
1150-015 Lisboa
Tel.: 211 122 320 | Fax: 211 122 321
E-Mail: [email protected]
Site: www.leacock.pt
LIBERTY SEGUROS, S.A.
Av. Fontes Pereira de Melo, 6 – 11º
1069-001 Lisboa
Tel: 808 243 000 | Fax: 213 553 300
E-Mail: [email protected]
Site: www.libertyseguros.pt
MAPFRE VIDA, S.A.
Rua Castilho, 52
1250-071 Lisboa
Tel.: 213 819 700 |Fax: 213 819 799
E-Mail: [email protected]
Site: www.mapfre.pt
OCIDENTAL, COMPANHIA PORTUGUESA
DE SEGUROS DE VIDA, S.A.
Edf. Santo António
Rua Azevedo Coutinho, 39 - 2º
4100-100 Porto
Tel.: 226 089 290 |Fax: 210 066 865
E-Mail: [email protected]
Site: www.ocidentalseguros.pt
POPULAR SEGUROS
- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
Rua Ramalho Ortigão, nº 51
1099-090 Lisboa
Tel.: 213 808 330 |Fax: 213 808 331
E-Mail: [email protected]
Site: www.popularseguros.pt
REAL VIDA SEGUROS, S.A.
Edf. Capitólio, Av. França, 316 – 2º
4050-276 Porto
Tel.: 220 410 700
Fax: 220 410 706
E-Mail: [email protected]
Site: www.realvidaseguros.pt
SANTANDER TOTTA SEGUROS,
COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, S.A.
Rua da Mesquita, 6 Torre A - 2º
1070-238 Lisboa
Tel.: 213 704 000
Fax: 213 705 878
Site: www.santandertotta.ptSKANDIA LINK, S.A.
DE SEGUROS Y REASEGUROS
Avenida de las Dos Castillas 33,
Ática, Edif. 7 - 2º
28224, Pozuelo de Alarcón, Madrid
Tel.: +3491 829 88 00
Site: www.skandia.pt
T-VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
Av. da Liberdade, 242
1250-149 Lisboa
Tel. (Linha Clientes): 707 240 707
Fax: 213 153 196
E-Mail: [email protected]
Site: www.tranquilidade.pt
VICTÓRIA SEGUROS DE VIDA, S.A.
Av. da Liberdade, 200
1250-147 Lisboa
Tel.: 213 134 100
Fax: 213 134 700
E-Mail: [email protected]
Site: www.victoria-seguros.pt
ZURICH - COMPANHIA DE SEGUROS VIDA, S.A.
R. Barata Salgueiro, 41
1269-058 Lisboa
Tel.: 213 133 100
Fax: 213 133 111
E-Mail: [email protected]
Site: www.zurichportugal.com
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