GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
Reinjeção de Água Produzida
Ricardo Ruy Neto, UN-BC/ATP-NE/RES
Roberta Alves Mendes, E&P-ENGP/RR/ER
Colaboração: Maylton Freitas da Silva, UN-BC/ATP-N/RES
Marcia Ida de O. Silva, UN-BC/ATP-AB/RES
Helder Luciano Pereira,UN-BC/ATP-NE/OP-PG
Vera Cristina F. Amorim, UN-BC/ATP-MRL/RES
Ana Paula Diniz Botelho, UN-BC/ATP-S/RES
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
ROTEIRO
Diferenças
Diferenças entre
entre os
os Campos
Campos de
de Petróleo
Petróleo
Por
Por que
que injetar
injetar água?
água?
Necessidade
Necessidade da
da injeção
injeção de
de água
água
Disponibilidade
Disponibilidade de
de água
água
Mistura
Mistura de
de águas
águas
Injetividade
Injetividade
Qualidade
Qualidade da
da água
água injetada
injetada
Tratamento
Tratamento da
da água
água de
de injeção
injeção
Perda
Perda de
de injetividade
injetividade
Injeção
Injeção abaixo
abaixo da
da Pressão
Pressão de
de fratura
fratura
Injeção
Injeção de
de Acima
Acima da
da Pressão
Pressão de
de Fratura
Fratura
Situação
Situação atual
atual da
da Reinjeção
Reinjeção de
de Água
Água Produzida
Produzida
Projetos
Projetos
Conclusões
Conclusões
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Diferenças entre Campos de Petróleo
• Arenitos
Glacial, eólico, aluviões, lacustre, fluvial, estuários,
maré, margem continental, submarinos (turbiditos),
etc
• Carbonatos de alta e baixa energia
• Diagênese (cobertura sedimentar, percolação e
escape de fluidos, deformações físicas,etc)
modificando propriedades primárias.
• Plataformas de todos os tipos
• Óleos diferentes (leves e pesados)
• Cada CAMPO é um CAMPO
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
OBJETIVOS DA INJEÇÃO
Objetivos Primários da Injeção de Água:
• Repressurizar o reservatório
• Aumentar a recuperação de óleo com
deslocamento da água(água empurra o petróleo)
Outro Objetivo:
• Descarte
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Necessidade da Injeção
Dependem da atuação dos aqüíferos e Psat:
• Aqüíferos atuantes – inj. não necessária e difícil
(Ex: Campos de Vermelho e Garoupinha)
• Aqüíferos medianamente atuantes – inj. pode
esperar.
• Aqüíferos não atuantes – injeção deve ser
imediata.
Imaginar bola de futebol cheia e outra vazia.
Qual é mais fácil de encher?
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
INJETIVIDADE
Capacidade do reservatório de receber injeção:
• Depende da espessura do reservatório
• Da qualidade da rocha
• Das pressões das bombas de injeção
Queda de injetividade:
• Qualidade do reservatório (Campo a Campo)
• Qualidade da água injetada
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Qualidade da Água
Água do Mar:
• Baixíssimos teores de sólidos (1 a 3 mg/l)
• Pequeno tamanho de partículas (2 a 5 micras)
• TOG ausente
Água Produzida:
• Altos teores de sólidos (20 a 80 mg/l)
• Partículas maiores, 30 micras.
• TOG em altas concentrações
*Compatibilidade química melhor com água produzida,
desde que do mesmo reservatório.
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Amostra Real
REINJEÇÃO DE ÁGUA
DISTRIBUIÇÃO TÍPICA Água do Mar ( Acid.)
FAIXAS DE TAMANHO
150
50 a
20 a
50
20
15 a
15
10 a
0
7 a1
5 a7
3 a5
2 a3
80
70
60
50
TOTAL DE
PARTÍCULAS 40
30
20
10
0
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Tratamento
Água do Mar:
• Filtragem simples
Água Produzida:
• Filtragem complexa para sólidos e graxas com
necessidade de retrolavagem dos filtros (água
suja volta para o sistema)
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Perda de Injetividade (PRAVAP-16)
Água do Mar
II fin a l / II in ic ia l
(% )
INJETIVIDADE x VOLUME INJETADO
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Água Produzida??
0
500
1000
1500
2000
2500
Wi
P OÇO A
P OÇO D
P OÇO B
P OÇO E
P OÇO C
P OÇO F
P OÇO G
P o t ê nc ia ( P ÇO H_ P D G)
P OÇO H
P ÇO H_ P D G
3000
Queda de
Injetividade
IAPF?
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Perda de Injetividade
• Assumindo que fosse água produzida com água
especificada para o reservatório, porém
desenquadrada para descarte, com TOG de 50 mg/l
• Ex: 80% de perda de injetividade
• 3000m3/dia
600m3/dia
• Diferença de 2400m3/dia
• O que fazer com essa água??
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Planta de Reinjeção (Carmópolis)
Capacidade de Filtração : 3 x 7500
m3/d (22500 m3/d Total)
Peso vazio/operação cada filtro :
16,6 / 54,4 Ton
Dimensões de cada Filtro :
Diâmetro=3,66 m
Altura Total=7,6 m (*)
Área destinada aos 03 filtros : 9,0
m x 20 m
Especificação
TOG : Entrada = 60 mg/l ,
Saída = 7/15 mg/l
TSS : Entrada = 80 mg/l ,
Saída = 6/13 mg/l
Retenção : 98 % das partículas
maiores que 5 micras
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Disponibilidade da Água
REINJEÇÃO DE ÁGUA
• Água do mar, ou rios, disponível desde o início do
campo.
• Água produzida só após alguns anos de produção
e com volumes insuficientes.
Oil Rate sim.
Oil Rate obs.
WCUT sim. (%)
WCUT obs. (%)
10000
70
65
60
8000
55
45
6000
40
35
30
4000
25
20
15
2000
10
5
0
1990
1992
1994
1996
1998
Time (Date)
2000
2002
2004
0
2006
Water Cut SC - %
Oil Rate SC (m3/day)
50
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Mistura de Águas
Problemas
• Precipitação de sais inorgânicos (scale) no poço
produtor, sistemas de injeção e até no poço injetor,
nesse caso seria necessária injeção de antiincrustantes ou até mesmo necessários 2 sistemas de
injeção separados (água do mar e água produzida).
• Riscos de acidulação biogênica (produção de H2S),
que podem ser contornados com injeção de nitrato, mas não é
garantia, podendo ser necessária mudança de materiais de
linhas e equipamentos.
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Reinjeção de Água Produzida
Abaixo da Pressão de Fratura
Ensaios no CENPES a partir de 1998:
• Estimativa de queda de injetividade em plug
• Dimensionamento de filtros a partir de
estudos da garganta de poros
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
BR
Reinjeção de Água Produzida - Ensaios
PETROBRAS
300
K - Água Formação
K - Agua Produzida 1
CRP - Ensaio de
injeção em plug
(K = 516mD;
Ø = 20%)
K - Água do mar
250
K - Agua Produzida 2
PE
RM
EA
BIL
ID 200
AD
E
EF
ETI
150
VA
,
mD
100
50
0
0
100
200
300
400
VOLUMES POROSOS ACUMULADO, VP
500
600
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Reinjeção de Água Produzida - Ensaios
70
10%K
20%K
30%K
65
40%K
50%K
Garganta
de poros
60%K
RAI
Z 60
DE
K/
PHI
55
70%K
50
45
40
0
10
20
30
40
50
Diâmetro de Garganta de Poros, micra
60
70
80
90
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
Distribuição e
percentual
acumulado de
tamanho dos sólidos
suspensos na água
de descarte.
Reinjeção de Água Produzida - Ensaios
%
10
100
Distribuição de tamanho
% Acumulado
9
90
8
80
7
70
6
60
5
50
4
40
3
30
2
20
1
10
0
0
0,1
1
10
100
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Injeção Acima da Pressão de Fratura
• Ponto positivo:
1. possibilidade de reinjeção de água produzida ou mesmo de água de água do mar
sem grandes tratamentos em superfície
• Ponto negativo:
1. O que fazer com a água caso ela esteja desenquadrada para descarte com TOG >>
20mg/l.
2. Dois sistemas com contingência de 100%. Similar a ter uma terceira turbina num
avião em caso de pane em uma das outras.
3. Necessidade de bombas maiores e conseqüentemente mais energia elétrica e espaço
nas plataformas
• Estudo Detalhado
1. Direção de propagação de fraturas. (Perfis possíveis em novos poços)
2. Limite de teor de sólidos? (BP crítico a partir de 10 mg/l)
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Estudo de tensões no campo
Testes de poço: tensão principal maior
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Injeção Acima da Pressão de Fratura
Efeito Negativo: Influência da fratura na eficiência de varrido
Injeção sem fratura
Injeção com fratura
* menor varrido
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Injeção Acima da Pressão de Fratura
Efeito da injeção acima da pressão de fratura no reservatório
Reduz fator de recuperação de óleo
Circulação de água
Aumenta fator de recuperação de óleo
Atrasa chegada da água
*Projetos antigos poços já perfurados=>
inexistência de controle da posição dos poços.
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Situação RAP na Petrobras
UN.
% de RAP (*)
BA
100
SEAL
60
RNCE
35
ES
100 (terra)
BSOL
100
BC
10 (Pargo e Carapeba)
Valores médios utilizados
•TOG: 5 mg/l – 40 mg/l
• SST: 2 mg/l – 40 mg/l
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
•
•
•
•
•
•
•
Reinjeção na PETROBRAS
Carmópolis (implantado)
Pargo e Carapeba (implantados)
Albacora
Cherne
Namorado
Pampo
Marlim
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
CARMÓPOLIS
•Projeto SA1346A. Aumento de Injeção de água.
•Aprovado projeto conceitual
•Reinjeção de toda água produzida (2009/2014) com
substituição da captação de água doce
(9000m3/dia)
•Conversões de produtores em injetores (70)
•Perfuração de novos injetores (60)
* Fornecimento de até 14 000 m³/dia de água produzida para CVRD
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
PARGO E CARAPEBA
7900 m3/dia
9700 m3/dia
2800 m3/dia
Total: 20400 m3/dia
Reinjeção: 12710 m3/dia = 62%
100% se considerar só PG/CRP
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
PLANTA DE PG e CRP
Sistema de reinjeção de água em PPG-1,instalados:
Sistema de bombeio
2 bombas booster (ΔP=12kgf/cm2)
2 bombas principais (ΔP=110kgf/cm2)
Sistema de filtração de água
– 6 filtros (35 m3 cada, capacidade de tratamento de
20 000 m3/d de água), retrolavagem a cada 12h
– 1 tanque de água suja (capacidade de 60 m3)
– 1 tanque de água limpa (capacidade de 162 m3)
– 2 bombas de retrolavagem (vazão de 400 m3/h)
– 2 sopradores de ar (vazão de 270 m3/h)
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Porque não 100% em PG/CRP?
Aumento da Cota de Injeção por Poço
1. Risco de fechamento prematuro dos poços devido
a aumento de produção de água.
2. Necessárias bombas maiores (água vai até CRP).
3. Necessário aumento de geração de energia elétrica
(TG).
4. Necessidade de espaço físico na plataforma.
5. Índice de injetividade baixo (poço não recebe)
6. Pargo é o menor dos 3 Campos
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Porque não 100% em PG/CRP?
Injeção Acima da Pressão de Fratura
Problemas Operacionais:
•
•
•
Necessidade de bombas maiores (dobro das atuais).
Necessidade de aumento na geração elétrica.
Falta de espaço.
Problemas de Reservatório:
•
Fraturamento Vertical:
1.
2.
3.
Comunicação entre zonas com perda de controle da injeção.
Divisão do volume injetado para subzonas produtoras adjacentes.
Conseqüente redução do fator de recuperação e na repressurização do
reservatório
•
Fraturamento Horizontal:
1.
Água chega mais rapidamente ao produtor também com perda de
recuperação do campo.
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Golfo do México
‘Gulf of Mexico Case Study (water injection)’
• Expected injection rates:10,000 bbl/day/well
• Avoidance of fracturing essential to:
- Avoid early water breakthrough,
- Maintain water injection in the target sand
Mukul M. Sharma (Un. Of Texas at Austin),
http://www.pge.utexas.edu/pdf/SPEdislect.pdf
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
Porque foi possível a Reinjeção?
•Plataforma Central
(2 plataformas)
•Água acumulada de
3 Campos
(VM,CRP e PG)
•Existência de dutos
não utilizados até CRP
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
ALBACORA
Três reservatórios principais, Namorado, Marlim e Enchova
Duas unidades de produção, P-25 e P-31(única com separação água/óleo)
Injeção de água do mar no Marlim (Raw water)
Reinjeção de água no Namorado
Projeto BC-106
• Início da reinjeção 7200 m3/dia previsto para 1o semestre de 2006
• Inicialmente abaixo da PF, criando banco de água.
Projeto BC-56
• Troca de bombas e linhas para reinjeção acima da PF
• Objetivo de restaurar a queda de injetividade e manter as cotas de injeção do
projeto anterior.
Total de água produzida hoje = 3500 m3/dia na P-31 e 5900 m3/dia na P-25
Reinjeção 7200 m3/dia
Percentual reinjetado = 76%
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
CHERNE
Duas unidades de produção PCH-1 e PCH-2
Reservatório Namorado
• Projeto BC-1608 (conceitual aprovado)
• Acima da PF
• Reinjeção de ~ 3000 m3/dia em 1 poço, antigo
injetor.
• Volume de água produzida, PCH-1= 120
m3/dia, PCH-2 = 3000 m3/dia.
• Reinjeção de 96% da água produzida.
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
NAMORADO
Duas unidades de produção PNA-1 e PNA-2
Reservatório Namorado
• Projeto BC-1602 (preliminar)
• Acima da PF
• Reinjeção de ~ 3000 m3/dia em 1 poço, antigo injetor.
• Volume de água produzida, PNA-1= 2000 m3/dia,
PNA-2 = 6000 m3/dia.
• Reinjeção de 37% da água produzida.
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
PAMPO
PROJETO BC1152A (aprovado)
Objetivo: testar e avaliar a reinjeção da água produzida, no
reservatório Coqueiros da concessão de Pampo, através do
poço injetor PM-20
•
•
•
•
•
Cota de injeção diária : 2.000 m3 de água produzida;
Injeção acima da pressão de fraturamento das Coquinas;
TOG da água injetada : 400 a 500 ppm;
Bomba de 220 kgf/cm²
Início previsto: final de 2006
¾ Água descartada 14.000 m3/dia
¾ 14% reinjeção
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
•
•
•
•
•
•
MARLIM
BC-0355A - piloto de reinjeção
de água (aprovado no grupo de
revisão, a ser submetido ao Ativo
até final de dezembro de 2005).
UEP Î P-35
Vazão de injeção Î 3000 m3/dia
Variando TOG de 20 até 200 ppm
Projeto final com reinjeção de
10000m3/dia no MRL-94 e MRL95 dependendo da primeira fase
da reinjeção convencional.
Falta de espaço => Projeto piloto
com separação submarina para
5000 m3/dia no MRL-94
Ág. Prod=32500 m3/dia
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REINJEÇÃO DE ÁGUA
Esquema
do Projeto
Sistema
Submarino
de
Separação
de Água
Reinjeção de Água Produzida
GÁS E ÓLEO
GÁS
PRODUÇÃO
SEPARAÇÃO
DO GÁS
ÓLE
O
SEPARADOR
ÁGUA
LINHA DE ÓLEO E GÁS
POÇO
INJETOR
SISTEMA SUBMARINO DE
SEPARAÇÃO DE ÁGUA
POÇO
PRODUTOR
LINHA DE
PRODUÇÃO
LINHA DE INJEÇÃO
DE ÁGUA SEPARADA
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
Reinjeção na PETROBRAS
Parecer Final (2004)
Recomenda-se que:
-a Petrobras passe a adotar como caso
base a reinjeção de água produzida em
todos os novos projetos de
desenvolvimento da produção que
contemplem a injeção de água para
recuperação secundária de petróleo,
mantendo-se a contingência de 100% de
descarte no mar, para os campos offshore.
Novos projetos: Marlim Sul (módulo 3),
Jubarte (fase 2), Camorim, Dourado,
Ubarana
GT CONAMA
REINJEÇÃO DE ÁGUA
Conclusões
• A contingência de 100% para descarte no mar
dificulta a implantação da reinjeção de água em
alguns projetos.
• A maior flexibilidade com descarte eventual acima
dos valores hoje permitidos facilitaria a reinjeção
de água produzida.
• Apesar de toda dificuldade, principalmente em
projetos já implantados, a PETROBRAS tem se
empenhado na reinjeção da água produzida.
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Reinjeção de Água Produzida Reinjeção de Água Produzida