ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Quinta dos Montalvões – Rua Central de Outeiro Seco
Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691
Email: [email protected]
5400-673 Chaves
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Plano Contingência
Pandemia Gripe A
por vírus H1N1
Chaves, Agosto de 2009
SUMÁRIO
0 – INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
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1 - OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ............................................. 5
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2 – GRIPE A (H1N1) ..................................................................................................... 6
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3 – COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃO
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.......................................................................................................................................... 7
3.1 – Competências da Equipa Operativa ............................................................... 7
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4 – PROCEDIMENTOS IMPLEMENTADOS ........................................................... 9
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4.1 - Medidas gerais ................................................................................................... 9
4.2 - Medidas de distanciamento social e isolamento ........................................... 10
4.3 - Fluxograma de actuação ................................................................................. 11
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5 – MANUTENÇÃO DAS ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS E ACADÉMICAS 12
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5.1 - Aulas teóricas e teórico-práticas .................................................................... 12
5.2 - Reposição de aulas ........................................................................................... 12
5.3 - Ensino clínico ................................................................................................... 12
5.4 - Regime de frequência e avaliação .................................................................. 13
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6 – FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS ESSENCIAIS ........................................ 14
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7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 15
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8 – DOCUMENTOS USADOS COMO REFERÊNCIA .......................................... 16
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0 – INTRODUÇÃO
Os organismos internacionais, Organização Mundial de Saúde (OMS) e as autoridades
nacionais de saúde, Direcção Geral de Saúde (DGS) têm vindo a alertar as instituições e
a sociedade civil para a possibilidade de um surto da gripe A, recomendando a
preparação de planos de contingência.
A OMS definiu seis fases ou períodos da actividade gripal: as fases 1 a 3 caracterizadas
por ocorrência de infecção por vírus da gripe A predominantemente em animais e casos
raros de infecção humana, a fase 4 caracterizada por uma transmissão de pessoa a
pessoa sustentada, a fase 5 quando o mesmo vírus causa surtos comunitários
sustentados em pelo menos dois países de uma das regiões da OMS e a fase 6
correspondente ao período pandémico.
O planeamento atempado de cada instituição, de acordo com fase em que já nos
encontramos (fase 6) de actividade gripal, é fundamental na redução do impacto da
pandemia não só para a própria instituição mas para toda a comunidade civil.
O Plano de Contingência nacional é da responsabilidade do Ministério da Saúde e para
além das medidas relacionadas com as instituições de saúde, alerta para o facto da
importância de todas as instituições estarem preparadas atendendo às suas
especificidades.
Em situação de pandemia de gripe, as escolas têm um papel fundamental na protecção
da saúde dos seus estudantes e funcionários. Com o Plano de Contingência procuramos
manter a actividade da instituição e diminuir as repercussões negativas nas actividades e
na saúde da comunidade escolar.
Neste sentido, foi criado na Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo
Montalvão Machado (ESEDJTMM), um plano de contingência para agilizar as acções
de uma forma coordenada. Constitui-se uma equipa operativa que, determinará as
acções a desenvolver na sua prevenção, bem como os meios a accionar numa eventual
situação de pandemia, de forma a minimizar o impacto na saúde dos estudantes e
funcionários e o regular funcionamento da instituição.
Pretendemos desde o início deste projecto aproveitar a oportunidade para que a Escola
se prepare melhor para esta e outras emergências e essencialmente contribuir para mais
saúde nesta e em outras situações.
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Neste documento incluem-se os objectivos do plano, a constituição da coordenação e
equipa operativa e ainda as acções desenvolvidas e a desenvolver para minimizar os
efeitos possíveis da pandemia da Gripe A.
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1 - OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
O Plano de Contingência consiste num conjunto de medidas e acções a ser aplicadas
oportunamente.
O documento que agora se divulga apresenta um conjunto de orientações e
procedimentos que deverão ser aplicadas se necessário, de modo articulado, na
pandemia da gripe A, tendo em conta as actuais recomendações da (DGS).
A principal finalidade do Plano de Contingência da Escola é a preparação para
responder com eficácia e eficiência a possíveis casos de gripe A/pandemia.
São Objectivos do Plano de Contingência:
- Minimizar o impacto da pandemia nos estudantes e funcionários da Escola;
-Orientar a implementação das medidas de controlo de infecção e de saúde ocupacional.
- Optimizar a utilização de instalações e serviços da Escola e planear a sua maximização
de acordo com as necessidades;
- Promover a continuidade do processo pedagógico, nomeadamente pelos recursos
disponíveis: plataforma informática “praxis” e via e-mail;
- Assegurar informação e comunicação em tempo oportuno;
- Promover a formação dos estudantes e funcionários da Escola;
- Assegurar uma resposta coordenada com as outras instituições, nomeadamente as de
saúde, envolvidas na resposta à pandemia;
Os objectivos atrás definidos têm como finalidade, manter a actividade do ESEDJTMM,
face aos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos funcionários e
estudantes.
Este Plano, como qualquer plano de contingência, não é uma versão definitiva, será por
isso objecto de revisão periódica e análise, bem como a sua divulgação por todos os
membros da comunidade educativa, para que juntos possamos contribuir para o seu
sucesso.
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2 – GRIPE A (H1N1)
Sendo certo de que não se dispõe de evidência científica suficiente quanto à
efectividade da adopção de medidas de saúde pública da actividade gripal, existem um
conjunto de dados científicos e relatos de situações de pandemias anteriores que dão
plausibilidade à implementação de diferentes medidas (DGS, 2008) e que sustentam as
decisões tomadas ao longo deste plano.
“A gripe transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto próximo. O período de
incubação da gripe sazonal, da qual se conhecem mais dados, tem uma duração que
pode variar entre 24 e as 96 horas, mas habitualmente oscila entre as 48 e as 72 horas.
O período de maior transmissibilidade ocorre imediatamente após o aparecimento dos
primeiros sintomas, e as pessoas doentes podem continuar a excretar vírus até 5 dias
após o aparecimento da sintomatologia (7 dias nas crianças). A transmissão ocorre de
diferentes formas, mas sobretudo, através das gotículas infectadas de grande dimensão
(> que 59µm) e do contacto directo ou indirecto com secreções respiratórias recentes
infectadas. A transmissão através de aerossóis ou partículas mais finas (< 10µm) pode,
no entanto, também ocorrer. O padrão epidemiológico conhecido é consistente com a
transmissão através de contacto próximo, seja pela inalação de partículas infectadas,
seja pela transmissão de vírus das mãos infectadas para o nariz ou para os olhos, pela
transferência de vírus a partir de objectos inanimados contaminados ou ainda pela
exposição a aerossóis na proximidade imediata de indivíduos infectados (…). A
transmissão através de gotículas de grande dimensão requer o contacto a menos de um
metro de pessoas susceptíveis (boca, nariz, conjuntiva ocular) com as gotículas
infectadas libertadas pela tosse, espirro, ou fala de indivíduos doente. As partículas de
grande dimensão não permanecem suspensas no ar e geralmente alcança curtas
distâncias” (DGS, 2008, p. 139).
Foi tendo em consideração as orientações na área da saúde, que se elaboraram as
medidas que constam deste Plano.
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3 – COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃO
A coordenação global do Plano Contingência foi assumida pela Directora da Escola,
devidamente apoiada por uma Equipa Operativa (EO). Esta deve articular-se de forma
estreita com a Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde do Alto
Trás-os-Montes II – Alto Tâmega e Barroso (sediado no Centro de Saúde Chaves 1).
Procuramos criar uma estrutura de comunicação que visa estabelecer mecanismos de
informação ágeis entre os estudantes, (EO) e restantes funcionários. Assim, e no caso de
estudantes, a comunicação deve ser feita em primeiro para os coordenadores de ano
elementos da EO.
Outros funcionários devem contactar qualquer elemento da equipa operativa que se
apresenta no quadro abaixo.
Quadro I: Coordenação e equipa operativa
Equipa Operativa
Telefone
Escola
276 301 690
Coordenadora:
Directora
(Isabel 961 759 067
Coord. 1º Ano (Abel Martins)
961 759 118
Coord. 2º Ano (Jacinta Martins)
961 759 068
Coord. 3º Ano (Ana Monteiro)
961 759 122
Coord. 4º Ano (António Silva)
961 759 123
Coord. CPLEE (Inês Pereira)
961 759 119
Coord CPLEE (Cristina Moura)
961 759 120
Assistente (Catarina Ribeiro)
961 759 125
Assistente (Sara Ribeiro)
961 759 124
E-mail
info@esechaves,pt
[email protected]
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Seixas)
[email protected]
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[email protected]
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3.1 – Competências da Equipa Operativa
O grupo de trabalho atrás apresentado tem como responsabilidades e competências:
- Acompanhamento e avaliação do Plano de Contingência;
- Verificação dos casos de absentismo por Gripe A diariamente e sua comunicação;
- Formação e informação à comunidade escolar;
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- Implementação de medidas de prevenção e controlo da gripe;
-Implementação de medidas de isolamento para pessoas com sintomatologia que
tenham de permanecer, por qualquer motivo na Escola;
- Monitorização diária da situação e comunicar à Coordenadora da EO e à DGS.
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4 – PROCEDIMENTOS IMPLEMENTADOS
4.1 - Medidas gerais
- Informação necessária, a funcionários e estudantes, quanto à lavagem das mãos e às
regras de etiqueta respiratória;
-Colocação de dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos à base de
álcool e afixação de posters de instrução sobre desinfecção alcoólica das mãos, em salas
que não disponham de lavatório;
- Disponibilização de toalhetes alcoolizados para desinfecção de superfícies nas salas de
aula, sala técnica, sala de informática, biblioteca e outros locais de grande tráfego de
pessoas;
- Instituídas rotinas de lavagem das mãos, de preferência à entrada da escola com
solução alcoólica;
- Difusão de informação escrita: cartazes e folhetos, emanados da DGS em locais
visíveis e estratégicos;
- Informação aos docentes externos acerca das medidas preventivas;
- Solicitação dos enfermeiros orientadores de ensino clínico, para a necessidade de dar a
conhecer aos estudantes os Planos de Contingência das instituições de saúde onde estão
a realizar os ensinos clínicos;
- Disponibilização de um armário com material necessário: termómetro auricular,
máscaras; luvas, bata e antipiréticos;
- As instalações, equipamentos, teclados de computador, puxadores de portas (gabinetes
de docentes e secretaria, salas de aula e casas de banho) são limpos e desinfectados
regularmente;
- As portas interiores da entrada da escola e corredores durante o horário de actividade
escolar são mantidas abertas para evitar o toque manual;
- Colocação de película transparente e aderente no teclado dos computadores da sala de
informática;
- Arejamento de salas de aula, gabinetes e casas de banho frequentemente;
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4.2 - Medidas de distanciamento social e isolamento
O Plano prevê uma sala para o eventual isolamento de pessoas que evidenciem sinais
de gripe, durante a permanência na escola, até que as medidas de transporte a casa ou
para o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE (Hospital de referência
mais próximo, para a gripe A), sejam efectivadas.
A sala de isolamento fica no piso 0 (antiga sala da associação de estudantes).
- Esta sala é utilizada apenas para este fim. Dispõe de janela para o exterior e o trajecto
de saída para o exterior da Escola, processa-se por local diferente do da entrada. Permite
o arejamento, mantendo a porta fechada;
Dispõe de dispositivo dispensador de solução anti-séptica de base alcoólica para
desinfecção das mãos, máscaras, maca e caixote de lixo;
- Na eventualidade de algum estudante ou funcionário apresentar sintomas de gripe
durante o tempo que permanece na escola, deve ser disponibilizada uma máscara e
encaminhado para a Sala de Isolamento, até se providenciarem as condições de
abandono da ESEDJTMM. Estas situações devem ser sempre comunicadas à EO;
- Após a utilização da Sala de Isolamento, contactar a Auxiliar de Limpeza para
proceder à desinfecção dos equipamentos e arejamento
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4.3 - Fluxograma de actuação
Se febre (≥38.ºC) ou história de febre nas últimas 72 horas e ainda dois dos seguintes sinais e/ou
sintomas: tosse, dores de cabeça, dor de garganta, dores musculares, corrimento nasal, vómitos,
diarreia ou teve contacto com pessoas infectadas,
DEVE-SE:
ENCAMINHAR PARA A SALA DE ISOLAMENTO (PISO 0).
O encaminhamento para a sala de isolamento é feito pela pessoa
mais próxima ou elemento da Equipa Operativa e que se sinta
preparada para o efeito, sem correr riscos, utilizando máscara
facial.
LIGAR LINHA SAÚDE 24: 808 24 24 24 E
ACATAR AS INFORMAÇÕES
FORNECIDAS.
CONTACTAR UM ELEMENTO DA
EQUIPA OPERATIVA
CONTACTAR FAMILIARES
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5 – MANUTENÇÃO DAS ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS E ACADÉMICAS
Considera-se importante a manutenção da serenidade e o prosseguimento das
actividades lectivas programadas, o mais próximo possível do normal.
As actividades lectivas programadas só devem ser interrompidas pela ausência do
número mínimo de professores que as viabilizem. O docente em falta pode programar as
sessões lectivas para mais tarde. Na ausência de vários docentes deve reunir-se o
Conselho Científico para avaliar a situação.
Os docentes da vertente teórica devem entregar diariamente, no fim de cada aula, as
folhas de presença para serem verificadas as faltas pelos Coordenadores de ano, às aulas
teóricas e teórico-práticas, proporcionando assim um melhor controlo pela EO. Face à
verificação da falta dos estudantes, a EO comunica via telefone com o estudante para
avaliar se a ausência se deve a síndrome gripal.
Todos os dias é feita a monitorização pela EO através do registo das ausências por
grupos (docentes, funcionários não docentes e estudantes).
5.1 - Aulas teóricas e teórico-práticas
Os docentes devem disponibilizar na pasta da unidade curricular na plataforma
informática da ESEDJTMM, (praxis) um ficheiro com a descrição dos conteúdos
abordados nas aulas, a bibliografia correspondente que facilitem o melhor
acompanhamento possível dos conteúdos por parte dos estudantes ausentes ou sumário
pormenorizado.
5.2 - Reposição de aulas
A aula que não foi ministrada deve ser efectivada no horário a combinar com o
respectivo docente.
5.3 - Ensino clínico
Caso não seja possível a completa reposição de horas em atraso nos ensinos clínicos,
o Conselho Científico analisará caso a caso, as solicitações dos estudantes e
coordenadores de ano e enfermeiros orientadores de ensino clínico.
Os coordenadores de ano, devem solicitar aos orientadores pedagógicos de ensino
clínico em caso de ficarem doentes, planear a sua substituição.
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5.4 - Regime de frequência e avaliação
Os regulamentos do regime de frequências e avaliação do Curso de Licenciatura em
Enfermagem mantêm-se.
Caso o estudante venha a reprovar por faltas a uma unidade curricular, mesmo após
ultrapassado o limite previsto para relevação, poderão os órgãos competentes analisar
casuisticamente as situações despoletadas por pedido do estudante.
Da análise casuística feita pelos órgãos competentes, poderá resultar a possibilidade de
reposição de aulas ou de horas de ensino clínico.
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6 – FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS ESSENCIAIS
Para o regular funcionamento do ano lectivo, são essenciais, um conjunto de serviços a
seguir identificados:
- Órgãos da ESEDJTMM (Conselho Directivo e Conselho Científico);
- Docentes;
- Serviço de documentação e biblioteca;
- Serviços de informática;
- Serviços de secretaria e contabilidade;
- Serviços de apoio e vigilância nocturna.
Para cada um dos serviços apresentados, deve ser identificado um elemento que garanta
as actividades essenciais, caso se verifiquem ausências. De acordo com a natureza da
actividade, e em caso de necessidade, utilizar meios alternativos para a sua execução,
por exemplo, trabalho domiciliário com utilização de meios à distância (telefone,
plataforma informática “praxis”, internet, etc.).
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7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Plano de Contingência apresentado poderá ser actualizado sempre que justifique em
função do desenvolvimento da pandemia e de acordo com as indicações da DGS.
No caso de encerramento de muitas actividades escolares, poderá vir a ser alterada toda
a planificação do ano lectivo incluindo o calendário escolar.
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8 – DOCUMENTOS USADOS COMO REFERÊNCIA
- DGS: Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe,
2008:
http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i010835.pdf
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- DGS: Microsite da Gripe
http://www.dgs.pt/ms/2/default.aspx?pl=&id=5509&acess=0&cpp=1
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Plano Contingência Pandemia Gripe A por vírus H1N1