5º Simpó Simpósio SulSul-americano sobre controle de Incendios Florestais. Campinas - Sao Paulo - Brasil Tecnologias de combate a incêndios florestais. Os Incêndios florestais no Chile – Uma mudança de paradigma. Autor Herbert Haltenhoff D. Jefe Nacional Prevenció Prevención Incendios Forestales e-mail:[email protected] Corporació Corporación Nacional Forestal Santiago – CHILE Abril - 2011 Qualquer decisão estratégica deve estar de acordo com o contexto de onde surge o problema Terrenos de Interfase bosque-ciudad Terrenos de montaña H2D Terrenos Planos Parque Nacional Conteúdo H2D • • • • • • • • • • Introdução Contexto Mudança de paradigma Incêndios Florestais Sistema de Proteção Prevenção Controle Custo – Benefício Resultados Conclusões Introdução H2D • Neste mundo de constantes mudanças, tecnológicas, sociais e ambientais, devemos de ter a capacidade de parar no nosso caminho, olhar para nossos paradigmas e repensar suas ações. • Os incêndios florestais e o seu impacto vão além da perda de florestas, hoje é um fator de desequilíbrio ambiental global e um importante impacto social e econômico, especialmente em áreas mais marginais, onde as condições climáticas desse fenômeno não estavam presente. • O que ontem era uma solução, hoje pode ser uma contradição. Nosso Contexto N 18°L.S. Clima Arido Subtropical Desierto III Región Clima Templado-Cálido Los Vilos Area de Ocurrencia Area de Ocurrencia Zonas Bioclimáticas Zonas Bioclimáticas Bosque Esclerófilo Clima Templado Lluvioso Bosques Siempre Verde Clima de Hielo Area Mayor Riesgo Puerto Montt 37,1 Millones Ha. 45% del paí país Clima de Estepa Fría Praderas Naturales 54°L.S.. H2D XII Región H2D Quais são as questões que nos preocupam H2D Ocurrencia Nacional Histórica 1964-2010 8.000 4 3 2 y = 0,0072x - 0,7905x + 24,157x - 12,821x + 71,129 R2 = 0,8946 84 89 7.000 Nº Incendios Ocorrência de incêndios florestais provocados pelo ser humano 6.000 5.000 99 02 98 87 88 4.000 3.000 2.000 1.000 72 0 Temporadas Daño Nacional Histórico 1964-2010 120.000 Hectáreas Danos cíclicos e irreversíveis ao meio ambiente 87 100.000 80.000 72 84 99 88 89 60.000 40.000 20.000 0 Te mporadas 98 02 Magnitude do problema Além disso, hoje, os incêndios florestais são um problema não só para a "floresta", mas se tornaram um problema de grande impacto social e comprometem a segurança interna do País Quando a população afetada é de tão escassos recursos e que vivem nas zonas rurais e da interface da cidade - da floresta H2D Origem do problema H2D 100% dos incêndios no Chile é de origem humana Causalidad Incendios Nacional Periodo 2003-2010 % Incidencia 0,00 FAENAS FORESTALES FAENAS AGRÍCOLAS EX.PRODUCTOS SECUNDARIOS ACTIVIDADES RECREATIVAS OPERACIÓN EN VÍAS FÉRREAS ACT.INC. ESTRUCTURALES U OTROS TRÁNSITO DE PERSONAS QUEMA DESECHOS ACCIDENTES ELÉCTRICOS OTRAS ACTIVIDADES INCENDIOS INTENCIONALES INCENDIOS NATURALES DESCONOCIDA 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 Atores Envolvidos H2D Tenencia de la Tierra Empresas Forestales 3% Pequeños Propietarios 23% Terrenos Fiscales 5% Parques Nacionales 21% Medianos Propietarios 48% 35 milllones ha 26 millones U$ Recursos Operacionais CORPORACION NACIONAL FORESTAL 2 milllones ha 20 millones U$ EMPRESAS FORESTALES PRIVADAS (F.Mininco, F.Arauco, S.P.Araucania, F.Celco, E.P.Cambium) 83 Brigadas de prevenció prevención y combate de IF 95 Brigadas de prevenció prevención y combate de IF 79 Torres de detecció detección y/o puestos de observació observación 194 Torres de detecció detección y/o puestos de observació observación 1 Central de Coordinació Coordinación Nacional 11 Centrales de Coordinació Coordinación Regional 6 Centrales de Coordinació Coordinación 7 Helicó Helicópteros arrendados (805 horas de vuelo)+1 SOKOL propio 23 Helicó Helicópteros arrendados 3 Aviones cisternas Dromader (620 horas de vuelo) 11 Aviones cisternas Air Tractor 802 2 Brigadas investigació investigación de causas 40 prevencionistas - fiscalizadores motorizados 1.656 personas 1.760 personas 64 Brigadas IF Fuerzas Armadas (Apoyo 2ª 2ª línea) 1.100 personas H2D Mudança de paradigma A ocorrência de origem humana, a escala crescente de grandes incêndios, custos recorrentes e cada vez mais elevados do sistema de controle nos levou a repensar nossas estratégias, mudar nossos paradigmas. Paradigma: “É um conjunto de regras e regulamentos (escritas ou orais) para fazer duas coisas: definir e estabelecer limites e dizer-nos como se comportar dentro dos limites para ser bem sucedido”. Portanto, uma mudança de paradigma: um novo jogo, com um conjunto de regras. Quando você muda as regras do jogo, você pode mudar o mundo. No entanto, as reações mais comuns que você obtém quando se fala de mudança de paradigma são: • • • • • • • Isso é impossível. Nós não fazemos esse tipo de coisa. É uma mudança muito radical para nós. Tentamos fazer algo semelhante, há muito tempo e não funcionou. Quando você toma bastante tempo este negócio vai entender como você está errado. De volta à realidade. Como ousa dizer que o que estamos fazendo é errado. H2D Realidade H2D A análise do risco de incêndios florestais tem sido dirigido para a compreensão de seus parâmetros físicos (vegetação, relevo, clima, comportamento do fogo), com avanços significativos em mapeamento digital, redes de informação e até mesmo legais. No entanto, a análise do componente social tem desempenhado um papel secundário. Isto levou à estratégia de controle para o foco no investimento em brigadas de recursos operacionais, aviões e helicópteros, passando esta a ser mais caro, e encontrar soluções de alto custo. No entanto, estamos falando de um problema de origem antropogênica e não um fenômeno natural na dinâmica de regeneração da floresta. O público participa por delegação: vêm os incêndios serem provocados e apagados pela TV. Nenhuma dimensão real das perdas (econômica, ambiental e social). Mudança de paradigma H2D Neste contexto, o nosso novo paradigma tem nos levado a concentrar-se em quatro áreas principais de trabalho: • Considerar a prevenção como base para a solução do problema. • Foco do problema e soluções . • Inserir-nos no trabalho de desenvolvimento territorial. • Trabalho na gestão do risco. • Tende para a estruturação de um Sistema de prevenção e proteção da floresta contra incêndios. Incêndios Florestais Mas, há algo melhor para ter em conta, a menos que estejamos dispostos a enganar-nos: "Não existe uma definição única do que um incêndio florestal". PRIORIDADES DE PROTECCION 4 0 y otras veces lo tecnificamos 4 2 3 1 2 4 1 5 3 4 3 1 1 2 0 3 5 2 H2D Incêndios Florestais Uma forma de demonstrar o domínio das áreas de colonização foi eliminar as floresta e fogo tem sido a ferramenta. Áreas onde os planos de desenvolvimento rural têm o foco principal na agricultura e pecuária. Os pequenos agricultores dificilmente falam sobre os incêndios florestais, somente em grandes queimas para limpar o campo. A agricultura de subsistência está focada na carta, queima e plantio, no entanto, estes fogos mesmo hoje se transformam em grandes incêndios repetidamente condicionado por longos ciclos de baixa pluviosidade. Quando tem a possibilidade de que as unidades de controle de incêndio de extinguir estes fogos, isto é um contraste com os interesses da comunidade, e que limitam o seu desenvolvimento. Ao se retirar essas unidades vão voltar à floresta, entrando em um círculo permanente de incêndio e controle e incêndio. Enquanto não se consegue conectar os interesses entre os “especialistas” em incêndios florestais, os políticos e a população rural, dificilmente se alcançará mitigar esse problema. H2D Sistema de Proteção O sucesso do sistema de proteção, sem dúvida, passa pela otimização e foco das atividades de prevenção, a estrutura de um sistema de detecção precoce, implementação de uma rede de unidades de controle de resposta rápida e estabelecimento de planos de mitigação da perda. Prevención con (-) con (-) (-) con Ocurrencia (-) Detección con (-) con (-) Daño (-) Control (-) Pérdida (-) HERBERT HALTENHOFF 1998 con Mitigación (-) Gasto H2D Prevenção de incêndios florestais Em particular, as técnicas de prevenção são enquadrados em sete áreas de trabalho específicas e complementares: Duas focada no compromisso do povo contra o problema e os recursos florestais: • Educação • Divulgação persuasiva ou conscientização em momentos críticos Duas orientada para o uso e manejo dos recursos florestais: • Regulação e desenvolvimento tecnológico para a utilização do fogo como ferramenta de trabalho silvoagropecaria • Silvicultura Preventiva Duas policiais: • Investigação de Origem do incêndio florestal • Fiscalização y multa Uma destinadas a minorar os danos causados por incêndios florestais: • Manejo e recuperação de áreas quemadas H2D O Foco "Concentre-se em tudo é em realidade não concentrar-se em nada." Concentrar é: "Tenho uma grande área sob a minha responsabilidade. Decidi concentrar a maior parte da minha atenção em uma pequena fração dela”. Precisamos identificar os elos mais fracos, as restrições. Eles são os que determinam o desempenho global da organização. H2D Nossos elos mais fracos O c u rre n c ia C o m u n a l P r o m e d io 2 0 0 0 - 2 0 0 9 250 150 100 50 0 * Nº Incendios 200 III IV V RM V I V II V III IX X IV C om unas 29 municípios dos 312 – têm 55% incêndios florestais X XI X II Segmentação Territorial a Problema N H2D III Región Los Vilos Area Mayor Riesgo Puerto Montt XII Región AREA CRÍ CRÍTICA "Plano de Proteção Comunitária Incêndios Florestais" O Território H2D Quando a gênese do problema, pelo homem: Temporalidad Cronológica Ambiental H2D Territorio Incendios Forestales Asen. Humanos Características Causalidad Percepción Propiedad Manejo Conocimiento Relación Compromiso O Território H2D O território deve ser visto como um ator importante no desenvolvimento rural e não apenas como suporte físico e biológico. Esta é a expressão da organização e da atividade de diferentes agentes que ali vivem e trabalham para o seu próprio desenvolvimento. Conseqüentemente deve-se preocupar-se mais sobre os assuntos da pessoas que os objetos: o nosso objetivo principal é tender para uma melhor qualidade de vida da comunidade. Você tem que dar valor à floresta. Onde os conceitos de venda de créditos de carbono, o eco-turismo, a produção ecologicamente sustentável, responsabilidade social corporativa, responsabilidade social ambiental devem ser integradas na discussão de Planos de Desenvolvimento e Planos de Proteção. Não devemos ver a comunidade como parte do problema, mas como parte da sua solução. Quando a comunidade é integrada como parte da solução, são obtidos resultados concretos. Gestão de Risco Ano de 1980 é promulgada o Decreto Supremo N º 276 que regulamenta o uso do fogo como uma ferramenta de trabalho para a agricultura e a silvicultura, com o slogan: "Use o fogo para produzir e não para destruir”. Porcentaje Incendios Forestales Generados por Quemas - Nacional 45 % Incendios 40 35 DS 276/80 30 25 20 15 10 5 0 Temporada H2D Gestão de Risco Desde o início dos anos 90, quando começamos a trabalhar de forma orientada, em unidades territoriais (municípios) e em conjunto com os atores sociais e da comunidade se têm produzido resultados importantes. Exemplo de dois municípios do país mais crítico. V a ria c ió n In c e n d io s F o r e s ta le s C o m u n a C u ra n ila h u e 700 500 X 256 400 300 X 114 200 100 0 8990 9091 9192 9293 9394 9495 9596 9697 9798 9899 9900 0001 0102 0203 0304 0405 0506 0607 0708 0809 0910 T e mpo rad as V a ria c ió n In c e n d io s F o r e s ta le s C o m u n a V iñ a d e l M a r 600 500 Nº Incendios Nº Incendios 600 400 X 285 300 X 155 200 100 0 8990 9091 9192 9293 9394 9495 9596 9697 9798 9899 9900 0001 T e mporadas 0102 0203 0304 0405 0506 0607 0708 0809 0910 H2D O que queremos alcançar H2D • Acordos sociais que surgem como resultado da análise de risco. • Redução da vulnerabilidade e reforçar as capacidades de autoprotecção. • Alcançar um maior impacto nas intervenções de forma de reduzir o risco de dispersão através de nosso território as diferentes ações de prevenção. Há dois conceitos importantes nessa mudança de paradigma H2D Uma externa: Participação Uma interna e técnicos - administrativos: administrativos Otimização Controle de Incêndios Florestais Dando uma olhada no outro lado do nosso problema, os danos causados pelos incêndios florestais, o seu comportamento nas últimas 47 temporadas tem sido bastante cíclica. D a ñ o N a c io n a l H is tó r ic o 1 9 6 4 -2 0 1 0 1 2 0 .0 0 0 87 Hectáreas 1 0 0 .0 0 0 8 0 .0 0 0 72 84 99 88 89 98 6 0 .0 0 0 4 0 .0 0 0 2 0 .0 0 0 0 Te m p o ra d as Sendo assim condicionado por três fatores: • Condições meteorológicas (longos períodos de seca). • Os incêndios florestais em áreas remotas. • Incêndios simultâneos. 02 H2D Este fato também levou a repensar a estratégia e à detecção e controle e otimizar e racionar os recursos orçamentais que, como países em desenvolvimento, são limitadas. A detecção precoce através de uma extensa rede de torres de Detecção e implementação gradual das áreas críticas de Sensoriamento Remoto. H2D Controles com o mínimos de danos, baseado na unidades terrestres profissionais de prevenção e controle de incêndios florestais. Se esta mudando de unidades composta de 23 combatentes para unidades com uma força de combate de 10 pessoas, equipada com ferramentas manuais e equipamentos com capacidade de combate com água em caminhão com duas bombas e acessórios padronizados. Isso aumentou a cobertura territorial dessas unidades. Complementadas com uma segunda linha de ação composta por Brigadas das Forças Armadas e Bombeiros com formação especializada na trabalho do interface da cidade – florestal. H2D complementadas por helicópteros para transporte de pessoal e de apoio de pessoal linha. Importante considerar que essas aeronaves não são auto-suficientes, que exigem todo o apoio logístico. Caminhão de combustível, apoio mecânico e apoio para o carregamento de água. H2D Aviões e tanques para apoiar o trabalho na linha. O que também mudou de aeronaves de grande capacidade para aeronaves de maior flexibilidade e menores custos operacionais. Air Tractor 802 3.500 litros Catalina PBY-5A 4.000 litros PZL Dromader 2.000 litros H2D Em particular, a utilização de Aviões e tanques, requer a análise de uma série de técnicas: Autonomia de vôo Freqüência de lançamento Capacidade da água Disponibilidade de pistas A disponibilidade de fontes de água Viabilidade de apoio logístico (combustível, carga de água) Topografia Visibilidade de vôo (fumaça) Altitude Apoio às unidades de solo Coordenador de operações Custos Operacionais Custo - Benefício A cobertura é apenas eficiente em 30% do território H2D Tudo isso é controlado pela Central de Coordenação Regional com o apoio da tecnologia digital como o Google Earth, permitindo-lhe tomar decisões e plano de trabalho tem uma visão abrangente da área de operações. H2D Custo - Benefício H2D Funç Função Danos Unidad de Pérdida Funç Função de Produç Produção Impacto Incremental Area Quemada Superficie Esfuerzos en Protección Funç Função da Custo Funç Função da Desempenho Unidades de Pérdidas Unidades de Inversión Total Costos Esfuerzos en Protección Función de Producción Pérdidas Proyectadas Ganancia Pérdidas Reales Tiempo Resultados Tiempos Primer Ataque 70% % Incendios 60% Que 59% dos incêndios tem um primeiro ataque em menos de 30 minutos e 84% de uma hora. 59,93% 50% 40% 30% 24,53% 20% 10,59% 10% 2,69% 0% Menos 30 min Media + 1STD 31 a 60 min 1 a 2 horas 1,65% 0,60% 2 a 4 horas 4 a 8 horas Mas 8 horas Rangos Horarios - 1 STD T amaño Incendios Forestales 100% 90% 89,70% % Incendios 80% Que 89% dos incêndios tem menor do que 5 hectares. 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 3,95% 4,18% M e nos 5 ha. Media + 1STD 5 a 10 ha. - 1 STD 0,49% 0,83% 0% 10 a 50 ha. 50 a 100 ha. 100 a 200 ha. 0,44% 200 a 400 ha. 0,42% M ás 400 ha. Rango Hectáreas H2D Pe riodos 2009 - 2010 2008 - 2009 2007 - 2008 2006 - 2007 2005 - 2006 2004 - 2005 2003 - 2004 2002 - 2003 2001 - 2002 2000 - 2001 1999 - 2000 1998 - 1999 1997 - 1998 1996 - 1997 1995 - 1996 1994 - 1995 1993 - 1994 1992 - 1993 1991 - 1992 1990 - 1991 1989 - 1990 1988 - 1989 1987 - 1988 1986 - 1987 1985 - 1986 % Incendios Que 0,8% dos incêndios têm características de magnitude. Sobre 200 hectares. 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1984 - 1985 % Incendios de Magnitud Nacional Resultados H2D Ocurrencia Nacional Histórica 8.000 1964-2010 Ganancia 7.000 Nº Incendios 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 Temporadas Conclusões • Deve haver um equilíbrio entre os quatro pilares de proteção: Prevenção - Detecção – Controle - Mitigação de Danos. • Reforçar os esforços de prevenção com a participação ativa da comunidade e dos atores sociais. Você tem que dar valor à floresta. • Treinamento no uso do fogo como instrumento de trabalho da agricultura e da silvicultura. • Investimento foco e soluções em áreas críticas. Nossos elos mais fracos. • O unidades terrestres são a base de controle e aeronaves (helicópteros e aviões) são complementares. • Fazer a um ataque inicial rápido, oportuno e com segurança no trabalho. • Trabalho conjunto – País (CONAF) - Empresas Florestais - Forças Armadas - Corpo de Bombeiros. • A controle de fogo de magnitude é um paradoxo. Quando estes têm a maior atividade quando deveriam retirar as forças de controle.... e trabalhar de forma agressiva e segura quando as condições de propagação diminui. H2D Compromisso Impacto Esperanza Participação H2D Bibliografia H2D • • • • • • • • • • • • • • Corporación Nacional Forestal. 2006. Manual con medidas para la Prevención de Incendios Forestales - X Región. Corporación Nacional Forestal. Documento de Trabajo Nº 434. Puerto Montt. 93 p. Corporación Nacional Forestal. 2009. Propuestas de líneas de acción para el trabajo de CONAF con el territorio, en el ámbito de acción de la Gerencia de Protección Contra Incendios Forestales. Corporación Nacional Forestal, Santiago. 166 p. Goldratt M. Eliyahu. 1994. El Síndrome del Pajar. Ediciones Castillo. 1994. México. Goldratt M. Eliyahu. 1996. La Meta, Un Proceso de Mejora Continua. Ed.Castillo. 2° Edición. 1996. México. Haltenhoff, H. 1996. Indicadores de Gestión – Unidad de Gestión Manejo del Fuego. Documento de Trabajo Nº 251. Corporación Nacional Forestal. Santiago – Chile. 167 p. Haltenhoff, H. 1997. Los Incendios Forestales ¿Estrategia de Combate o Modificación Conductual?. Documento presentado Silvotecna 1997. Corporación Nacional Forestal. Santiago – Chile. 44 p. Haltenhoff, H.; Bustamante, M.; Castañeda, A. 1998. Cooperación Técnica Holandesa para la Prevención y Mitigación de Incendios Forestales en Colombia. Informe Final. Ministerio del Medio Ambiente. Dirección General de Ecosistemas. Centro Nacional para la Prevención y Mitigación de Incendios Forestales. Santafé de Bogota, Colombia. 47 p. Haltenhoff, H. 2001. Evaluación de daños ocasionados por los incendios forestales. Proyecto TCP/0066, FAO, La Habana, Cuba. 61 p. Haltenhoff, H. 2005. Evaluación de daños ocasionados por los incendios forestales u otro tipo de situaciones de emergencia. Proyecto FAO/TCP/GUA/2903. Uso y Manejo del Fuego en Áreas Agrícolas y Forestales Departamento de Petén, Flores, Guatemala. 86 p. Haltenhoff, H. 2008. Metodología de priorización para la protección contra incendios forestales en el ámbito nacional a escala departamental. Corporación Nacional de Investigación y Fomento Forestal CONIF, Santafé de Bogotá, Colombia. 24 p. Haltenhoff, H. 2008. Incendios Forestales ¿Dónde estamos?. Corporación Nacional Forestal, Santiago. 36 p. Haltenhoff, H. 2010. Los Grandes Incendios Forestales en Chile. 1985-2009. Documento de Trabajo Nº 539. Corporación Nacional Forestal, Santiago. 79 p. Vargas, P. F.; Bosnich A. J. 2000. Proposición de un índice de severidad de temporada de incendios forestales, un caso de estudio en la IX Región. Universidad Austral de Chile. Facultad de Ciencias Forestales, Valdivia. 104 p. WWF/Adena 2006. Grandes Incendios Forestales. WWF/Adena, Madrid. 32 p. Muito obrigado