SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 15/2010, DE 30 DE ABRIL DE 2010 Aprovar a proposta de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria nº 226 de 23/04/2010, publicada no DOU de 28/04/2010, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum”, a proposta de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 30 de abril de 2010. Sandra Maria Sousa de Oliveira Presidente Substituta INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL PROJETO PEDAGÓGICO: MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIANGULO MINEIRO Equipe responsável pela elaboração do Projeto: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Cláudia Maria Tomás Melo Deborah Santesso Bonnas Elisabete Ferreira Borges Naima Paula Salgado Chaves Sueli Ciabotti UBERABA 2010 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .....................................................................................................................................4 1- PROPOSTA/MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS..............................................................................................................................................7 2- INFRA-ESTRUTURA......................................................................................................................9 2.1- CENÁRIOS, AMBIENTES E LABORATÓRIOS CAMPUS UBERABA..........................................................9 2.1.1 Formação básica e geral de apoio.................................................................. 9 2.1.2 Auditórios .................................................................................................... 9 2.1.3 Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais............................. 10 2.1.4 Recursos Audiovisuais................................................................................ 10 2.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ...........................................................................................................10 2.2.1 Laboratórios de informática aplicada .......................................................... 10 2.2.2 Laboratório de Microbiologia ..................................................................... 12 2.2.3 Laboratório de Análise de Alimentos.......................................................... 13 2.2.4 Unidade de Processamento de Vegetais ...................................................... 15 2.2.5 Unidade de Processamento de Leite............................................................ 16 3.2.6 Unidade de Processamento de Carnes ......................................................... 18 2.2.7. Laboratório de Análise Sensorial ............................................................... 20 2.2.8 Laboratório de Química .............................................................................. 20 2.3 INFRA-ESTRUTURA COMPLEMENTAR DE LABORATÓRIOS CAMPUS UBERLÂNDIA ............................31 3. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................................................................32 5.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................................36 5.2 PERFIL DO PROFISSIONAL..................................................................................................................37 6 – DISCIPLINAS ....................................................................................................................................37 7 – UNIDADES CURRICULARES, PERÍODO LETIVO E CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS..........................................................................................................42 8 - UNIDADES CURRICULARES, PERÍODO LETIVO E CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS...............................................................................................................47 9 - ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS ........................................................................................................64 9.1 PLANEJAMENTO BÁSICO DAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO.............................................................64 9.1.2 PROFESSORES CO-ORIENTADORES .................................................................................................64 10 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO......................................................................................64 10.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.....................................................................................................64 10.2 AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................64 10.3 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA ...........................................................................................................65 11 - CORPO DOCENTE..........................................................................................................................66 12. CONSOLIDAÇÃO – DOCENTE/DISCIPLINAS...........................................................................67 13. CONSOLIDAÇÃO – CORPO DOCENTE/VÍNCULO/ORIENTAÇÃO E PRODUÇÃO ..........68 4 APRESENTAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo, cuja abrangência compreende o Triângulo Mineiro, Alto Paraíba e Noroeste de Minas, totalizando 82 municípios com uma população estimada de 3 milhões de habitantes propõe a participação no Edital CAPES Nº 05 de Cursos de Pós-Graduação de nível Stricto Sensu com o Curso de Mestrado Profissional em em Ciência e Tecnologia de Alimentos. O Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos objetiva-se formar profissionais com base científica e tecnológica, com capacidade para utilizar a pesquisa de modo a agregar valor às suas atividades profissionais. Desta forma, os projetos de pesquisa dos mestrandos (professores) e orientadores serão construídos e direcionados a partir de situações problemas ou das necessidades diagnosticadas em organizações da cadeia produtiva de alimentos provenientes do ambiente profissional. A integração, mundo do trabalho e a Academia faz-se necessário, pois, essa articulação que possibilita a cultura do pensar e do fazer científico, da indagação, da postura investigativa, da pesquisa científica e tecnológica, viabilizada pelo Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos do IF Triangulo, parceiro fundamental para se buscar soluções de problemas enfrentados no cotidiano da indústria alimentícia. O Curso contará com parceria com a Universidade Federal de Lavras, por meio dos Departamentos de Química (Programa de Pós-Graduação em Agroquímica) e Ciência dos Alimentos (Programa de Pós Graduação em Ciência dos Alimentos). Com este programa de associação temporária, descrito no aplicativo de envio de propostas de Novos Cursos de Pós-Graduação -APCN Capes teremos uma participação mais específica dos pesquisadores e de toda a infra-estrutura técnico-científica. Linhas de ação propostas: I- Integração das comunidades universitárias, através dos profissionais pertencentes nos quadros de pessoal dos signatários convenentes; II- Utilização de equipamentos pertencentes aos signatários convenientes, mediante prévia e expressa autorização; III- Utilização de espaços físicos para as atividades originais na cooperação técnica, mediante prévia e expressa autorização; 5 IV- Participação das comunidades universitárias em disciplinas dos programas de pósgraduação, mediante prévia e expressa autorização. Além disso estaremos contando com a parceria da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais). A participação da FIEMG será na divulgação do Mestrado Tecnológico nas indústrias, além de buscar parceria com o SENAI-CETAL para uso de infra-estrutura de laboratórios. Esta parceria se justifica uma vez que este mestrado tem como objetivo atender profissionais das indústrias que desejam se qualificar ao nível de pós graduação. Linhas de ação propostas: I- Divulgação do mestrado Tecnológico nas indústrias da região através de pessoal dos signatários convenentes; II- Utilização de equipamentos pertencentes aos signatários convenientes, mediante prévia e expressa autorização; III- Utilização de espaços físicos para as atividades originais na cooperação técnica, mediante prévia e expressa autorização; O curso oportunizará uma sólida formação intelectual na área de Ciência e Tecnologia em Alimentos contribuindo para a formação de profissionais demandados pelos diferentes elos da cadeia produtiva de alimentos com capacidade de identificar problemas e formular soluções para atuar na cadeia produtiva sugerindo ações que visem à melhoria da alimentação da população. O curso de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos responde às necessidades das sociedades mineira e brasileira no que concerne a profissionais que sejam capazes de analisar e resolver problemas na área alimentícia nos âmbitos regional e nacional. 6 1. INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Pró-Reitoria Ensino Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Programa Alimentos Curso Mestrado Profissional Endereço Rua Tupaciguara, nº 117 Bairro São Benedito Cidade/UF Uberaba/MG CEP 38020-160 DDD Telefone (34) 3326-1115 DDD Fax (34) 3326-1101 E-mail [email protected] 2. DIRIGENTES Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo Reitor Prof. Dr. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Pró-Reitora de Ensino Profª. MsC. Sandra Maria Souza de Oliveira Diretora do IF Triângulo – Profª. MsC. Elaine Donata Ciabotti Campus Uberaba Diretor do IF Triângulo – Prof. Ruben Carlos Benvegnu Minussi Campus Uberlândia Diretor do IF Triângulo – Prof. MsC. Humberto Mineu Campus Ituiutaba Diretor do IF Triângulo – Prof. Heraldo Marcus Rosi Cruvinel Campus Paracatu Coordenadora do Curso Prof. Dra Sueli Ciabotti Vice-coordenador do curso Prof. Dr Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves 7 1- Proposta/Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos Trata-se de Proposta de Curso de Pós-Graduação stricto sensu na modalidade Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos previsto no Edital Nº 005/2010/CAPES/DAV – Chamada de novas propostas de cursos de Mestrado Profissional. PROPOSTA DO CURSO Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Programa: Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Curso: Mestrado Profissional Área de Concentração: Ciência e Tecnologia de Alimentos Duração: 24 meses Início: Março/2011 Término: Março/2013 Número de Alunos: 10 COORDENADORA DO CURSO Nome: Prof. Dra. Sueli Ciabotti Cargo: Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Endereço: Rua Irmão Afonso, 832 CEP 38.060-360 Cidade/UF Uberaba/MG Telefone: 34-3312-8812/3319-6008/3326-1015 FAX: 34-3319-6003 E-mail: [email protected] 8 VICE-COORDENADOR DO CURSO Nome: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Cargo: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Endereço: Rua Joana Caixeta Ribeiro da Silva, nº 220, Bairro Fabrício. CEP 38.001-970 Cidade/UF Uberaba - MG Telefone: (034)33124251 E-mail: [email protected] 9 2- INFRA-ESTRUTURA 2.1- Cenários, Ambientes e Laboratórios Campus Uberaba 2.1.1 Formação básica e geral de apoio Dependências Sala de Direção Sala de Direção de Ensino Sala de Coordenação Geral de Ensino Sala de Coordenação de Curso Sala de Coordenação de Registros Escolares Sala de Coordenação de Produção e Pesquisa Sala de Coordenação de Extensão Sala de Coordenação de Integração EscolaComunidade Sala de Professores Salas de Aulas para o curso Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência Praça de Alimentação Ginásio Poliesportivo Refeitório Sala de Áudio / Salas de Apoio Biblioteca com acesso ao portal periódicos CAPES. Nº Títulos da área na Biblioteca Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 Área(m²) 24 24 24 24 36 48 36 36 01 03 01 01 01 01 01 01 48 48 2500 300 1400 680 48 656 - 1.186 Nº Exemplares da área na Biblioteca - 2.262 Nº Periódicos da área 19 01 Laboratório de Informática Básica 60 2.1.2 Auditórios Auditório Central Área Nº de (m²) lugares 300 150 Equipamentos/Instalações Equipado com computador com projetor multimídia, combo, retroprojetor, sistema de som, quadro e sanitário próprio. Biblioteca 48 30 Equipado com projetor multimídia, computador com combo, videocassete, TV, DVD, quadro condicionado. e tela de projeção, ar 10 2.1.3 Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais O IF Triângulo - Campus Uberaba dispõe de um Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais. A Unidade I, local onde ocorrerá o curso, dispõe de vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas em todas as dependências, dentre outros. .1.4 Recursos Audiovisuais Item Quantidade Televisores 04 Videocassete 02 Retroprojetores 08 Projetor Multimídia 10 Projetores de Slides 02 Câmera filmadora digital 01 Câmera fotográfica digital 05 2.2 Laboratórios Específicos 2.2.1 Laboratórios de informática aplicada O laboratório de informática aplicada possui área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir: Laboratório 1: Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Informática Aplicada 60 3,5 1,5 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 16 Especificações Microcomputador com processador Pentium D 3.4 GHz. HD DE 80 GHz. 1024 MB de memória RAM DDR 2. 4 entradas USB 2.0 traseiras e 2 frontais. 1 unidade de disquete. 1 unidade leitora de CD-ROM. Interface de rede on-board - 10/100/1000 Mbps. Controlador de vídeo on-board Intel. Controlador de áudio AC 97 integrada. Monitor de vídeo tela plana de 17 anti-reflexiva. Teclado e mouse MARCA: ITAUTEC - INFOWAY ST 4150 11 Laboratório 2: Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Informática Aplicada 60 3,5 1,5 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows Vista, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação.Linux Ubuntu Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 14 Especificações Microcomputador Intel Pentium 3.2 GHz. Memória RAM de 1GB. HD 80GB. Barramento PCI. Placa mãe 2 saídas seriais. 1 paralela e 4 USB. Disco flexível 3 1/2 . 1.44 MB. Velocidade CD-ROM 52X. Placa rede interface ethernet - RJ 45. Taxa transferência placa rede 10/100/1000 MBPS. Gabinete torre com fonte de 400 W E 127 Volts. Padrão monitor SVGA – Tela plana. Dimensões cinescópio 17 polegadas. Quantidade teclas 101/102. Memória placa vídeo 64 MB MARCA: DELL COMPUTADORES Laboratório 3: Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Informática Aplicada 60 3,5 1,5 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows Vista, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 16 Especificações Microcomputador com processador Intel Core 2 Duo E8400 (3.0 GHZ, 6 MB L2 CACHE, 1333MHZ); 2 GB de memória RAM DDR2; 9 Portas USB 2.0; Conector Ethernet RJ-45 (Rede); Placa de som integrada; Placa de vídeo integrada; HD 160 GB (SATA); Gravador de DVD; Mouse Optico USB; Teclado USB ABNT2; Monitor Flat Panel 17 E178FPC; Gabinete mini-torre; Fonte de alimentação: 110 - 220 VAC, 305 W; Dimensões (A x L x P): 40,89 x 18,69 x 44,50 CM MARCA: DELL - MODELO: OPTIPLEX 755 12 2.2.2 Laboratório de Microbiologia Laboratório de Microbiologia – Sala 36 Área (m2) m2 por aluno 110 3,6 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Qtde. 01 Especificações Capela com fluxo laminar horizontal – classe II. Modelo HLFS-9. Marca VECO 01 Autoclave vertical capacidade 30 L, 110 V. Marca: PHOENIX 01 Contador manual de colônias com lente e lâmpada. Modelo CP602. Marca PHOENIX 10 Microscópios óticos elétricos, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: TAIMIN 10 Microscópios óticos elétricos, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: OPTECH 01 Microscópio com contraste de fase, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: INSTRUTHERM 06 Estereomicroscópios binocular. Marca: TAIMIN 02 Estereomicroscópios trinocular, com filmadora. Marca: TAIMIN 01 Geladeira duplex capacidade aproximada 414 L. Marca: Whitewestinghouse 01 Triturador de amostras com copo de vidro 110V. 01 Conjunto para análise de líquidos por membrana filtrante. 01 Balança digital, capacidade 2.000 gramas, precisão 0,01g, bivolt. Marca: Digimed 01 Banho-maria com capacidade para 42 tubos, tanque de aço inox, com termostato programável de ambiente a 110ºC, precisão +/- 1ºC, digital com timer programável. 01 Centrífuga com balanceamento preciso e alta resistência, motor de indução, carcaça em alumínio fundido e tampa fabricada com chapas de aço repuxado, velocidade de 0 a 3.500 rpm, rotor horizontal, dimensões 300x290mm, 110 volts. 01 Estufa BDO para aquecimento e resfriamento de - 5°C a 38°C, 220V 01 Estufa de incubação com termostato, temperatura de ambiente a 45ºC, alimentação 110 volts. Marca: FANEM 01 Estufa de incubação com termostato, temperatura de ambiente a 100ºC, alimentação 220 volts. Marca: BIOMATIC 01 Estufa para esterilização e secagem com termostato, temperatura de ambiente a 200ºC, alimentação bivolt. Marca: FAMO 01 Conjunto lavador de pipetas. Marca: PRODICIL 01 Mesa para computador, 70x90 cm. Marca: CICOTEC 01 Microcomputador com monitor, mouse e teclado. Marca: DELL 01 Estabilizador de tesão 1000VA, 115 v. Marca: SMS 04 Vasilhame de GLP de 13 KG 13 01 Carro transporte em aço, dimensões 90x60x100 cm. Marca: HOSPIMETAL 01 Destilador de água, capacidade 5 L/H, 110 v. Marca: BIOMATIC 01 Barrilete em PVC, capacidade 30 L. Marca: PERMUTION 01 Capela de exaustão em fibra de vidro, motor 1/30 HP. Marca: TRADELAB 01 Agitador magnético com aquecimento. Temperatura 300 ºC, Rotação: até 2.000 RPM. Marca: GP CIENTÍFICA 2.2.3 Laboratório de Análise de Alimentos Laboratório de Análise de Alimentos Área (m2) m2 por aluno 54 1,8 Descrição (Materiais, Equipamentos, Vidrarias) Ítem 1 Quant. 1 Especificações Liofilizador de bancada, marca Liotop. 2 1 Banho metabólico tipo dubnoff com agitação reciprocante 3 1 Agitador de tubos modelo ms3 digital 4 1 Micro-moinho 5 1 Centrifuga (micro) de bancada refrigerada 6 1 Triturador/homogeneizador/dispersor 7 1 Refratômetro digital 8 3 Pipeta laboratório, automática, monocanal, ajustável 9 1 Espectrofotômetro femto visível, modelo 600 plus 10 1 Estufa elétrica modelo 311-CG, marca FANEM, estereliza e seca com termo regulador até temperatura de 200ºC, plateleiras removíveis. 11 1 Forno mufla, registro de temperatura por sistema automático, até 1200 ºC, modelo Q-318-21, Quimis. 12 3 pHmetro mod. Q-400 bancada 110/220V. 13 2 Manta aquecedora para balões de 1000 ml, 220V., modelo Q-321 a 25 Quimis. 14 1 Destilador de água tipo pilsen 2 litros/hora, 110 V, 1600W, modelo Q-341-12, Quimis. 15 1 Centrífuga de bancada acompanha: cruzeta horizontal 08 x 15 ml, marca FANEM – Modelo 206. 16 1 Agitador magnético com aquecimento, 110V, acompanha barra magnética vestida de teflon modelo 258-FANEM. 17 1 Manta aquecedora para balões de 500ml, 220V, modelo Q-321, Quimis. 14 18 1 Bomba de vácuo, 220V, modelo 355B2, Quimis. 19 1 Capela para exaustão de gases, 220V, modelo Q-216-21, Quimis. 20 1 Chapa aquecedora 30 x 40 cm, em plataforma de aço inox 110V modelo 208-1. 21 1 Banho Maria para balões volumétricos com 4 bocas – Biomatic, modelo 1061. 22 1 Aparelho digestor para determinação de fibra bruta em produtos alimentícios, gorduras, óleos e materiais vegetais, modelo 216-6. 23 2 Dessecador de vidro grande com tampa e luva com dimensão de 250 mm de diâmetro Thermex. 24 1 Microdigestor de Kjeldahl, modelo bancada para 06 provas, 110V, 80 cm de largura, 50 cm de profundidade e 70cm de altura, modelo Q-329 – Quimis. 25 1 Geladeira Duplex, capacidade de 450L, 110V, marca Cônsul. 26 2 Balança eletrônica de precisão, carga de 200 g, sensibilidade de 0,001g, reprodutibilidade de +-0,0005g modelo A-200, marca Marte. 27 1 Banho Maria retangular, com tampa, 8 bocas, anéis de redução, com temperatura de até 100ºC e termostato 110V V. Biomatic – cód. 1063. 28 2 Chapa aquecedora elétrica com controle infinito de 50 a 300c, 31x31cm, em alumínio maciço, 110V – Ética – Modelo 208-1. 29 1 Conjunto de lavador de pipetas composto por: 04 peças, 02 depósitos, 01 cesto e 1 depósito sifão – Prodocil, modelo 07. 30 1 Deionizador de água capacidade 50L/hora, com coluna intercambial, lâmpada indicadora de saturação da coluna, modelo 1800. 31 1 Refratômetro de bolso 0 a 32% bríx precisão de +-0,5, estojo protetor com escala em porcentagem, marca Biobrix. 32 1 Agitador magnético marca Nova Técnica – NT 103. 33 1 Colorímetro – freqüência 50 a 60 Hz, consumo 55VA, temperatura de operação 10 a 40 ºC – FENTO modelo 430. 34 1 Refratômetro de campo, automático, 0 a 80% bríx, precisão +- 0,5, peso 530g, marca Briobrix. 35 1 Analisador de umidade por infra-vermelho, marca Gehaca mod IV-2000. 36 1 Lavador automático de pipetas, marca Permution modelo LPO 200. 37 1 Capela para exaustão de gases marca Scientech. 38 1 Destilador de água capacidade 5 L/hora, 110V, marca Biomatic. 39 1 Determinador de gordura tipo “Soxlet” em bloco alumínio fundido em caixa aço inox, controle de temperatura, microprocessada display digital, Marca Tecnal. 40 1 Destilador de nitrogênio marca Tecnal. 41 1 Estufa para secagem marca GP Científica, com circulação de ar. 15 2.2.4 Unidade de Processamento de Vegetais Na Unidade de Processamento de Vegetais, desenvolvem-se atividades de produção de derivados vegetais. Laboratório de Processamento de Vegetais Área (m2) m2 por aluno 180 6 Descrição (equipamentos / utensílios) Qtde. 01 Especificações Balança Filizola carga máxima 30 kg. 02 Tacho de cobre reforçado medindo 72 cm de boca (2 unidades). 03 Tacho de cobre reforçado medindo 40 cm de boca (3 unidades). 04 Freezer 480 L horizontal marca Reubli cor branca 110 volts. (6 unidades) 05 Preparador de alimentos industrial, marca Siemsen, modelo PA 14, com motor monofásico 110/220 volts, revestido em aço inox, com 5 discos com cortes diferentes. 06 Moinho para café, marca Fama número 03 07 Refratômetro manual de precisaão faixa de 0 a 90%, Brix, com 03 escalas: 0-42%; 4271%; 71-90%, resolução 0,2%, modelo 107, marca Biobrix. 08 Processador de legumes, base móvel, em aço inox, AISI 304, boca com tubo e alavanca, capacidade de produção até 250 kg hora 360 mm, profundidade de 300 mm de altura 590 mm de largura do alimentador 178 mm, profundidade do alimentador 063 mm, velocidade 450 RPM, potência 0,68 HP1000W, 110 V, 60 Hz, marca Lieme. 09 Medidor de pH portátil, digital, cabeçote em polipropileno e barreira iônica faixa 0 a 14, 110 V, modelo PG 2000 – GEAKA.(2 unidades) 10 Refratômetro Manual de precisão faixa 0 a 90% bríx, com 3 escalas: 0-42% - 42-71% e 7190%, resolução 0,2%, Modelo 107, Marca Biobríx. (1 unidade) 11 Processador de legumes, Base Móvel, Emaco inox, AISI 304, boca com tubo e alavanca, capacidade de produção de até 250Kg hora, largura 360 mm, largura do alimentador 178 mm, profundidade 83 mm, velocidade 450 rpm, potência 0,68, 110 V – 60 Hz Marca Lieme. 12 Descascador de legumes e frutas, em aço inoxidável, pés antiderrapantes, produção 200 Kg, Marca Robot. 13 Despolpadeira capacidade 200Kg/hora, totalmente em aço inox AISI 304/316. 14 Tacho Basculante com mexedor capacidade 300L em aço inox. 15 Empacotadeira de sucos capacidade 200L/hora, automática para sucos de frutas líquidos, com tanque de equilíbrio capacidade 25 L. 16 16 Tanque redondo para recepção de polpa, totalmente construído em aço inox AISI 304 com capacidade de 200L, com pés, tampa, rodas e registro de saída de 1”, Marca Mectronic. 17 Esterelizador para vidros tipo banho maria, aço inox AISI 304, capacidade de 100 vidros, com serpentina de aquecimento, bandeja divisória com chapa perfurada, com sistema de imersão manual, controlador de temperatura tipo termostato. 18 Tacho para doce em massa, com fundo côncavo industrializado, nas partes em contato com o produto, pás agitadoras e câmaras de aquecimento, 50 Litro, aço inox AISI 304. 19 Liquidificador industrial, copo aço inoxidável, base em alumínio, largura de 280mm, altura 720mm, peso 12,5Kg, capacidade 8 litros, 0,5CV tensão 110/220V, marca Metvisa. 20 Balança eletrônica, capacidade 15 Kg, marca Filizola. 21 Refratômetro de bancada, capacidade de leitura de 0 a 95% bríx, digital, precisão 0,0001 ND mais ou menos 0,1Bríx, com correção de temperatura, compensação de temperatura mínima de 12 a 43 ºC, câmara de teste em aço inox marca Polax. 22 Penetrômetro para frutas, capacidade de 1 a 15 Kgf, manual, escala dupla de leitura, retorno do ponteiro através de botão marca TR. 23 Câmara de resfriamento medindo 3,0 x 2,21 x 2,33m, temperatura 0 a 5ºC marca Dimensão. 24 Mesa para manipulação e preparo de alimentos, aço inox 1,90 comp. X 0,90 larg.marca Vitória Refrigeração. 25 Triturador/homogeneizador 2.2.5 Unidade de Processamento de Leite Na Unidade de Processamento de Leite, desenvolvem-se atividades de produção de derivados de leite. Laboratório de Processamento de Leite e Derivados Área (m2) m2 por aluno 180 6 Descrição (equipamentos / utensílios) Item 01 Especificações Desnatadeira elétrica, capacidade 80 litros hora, com reservatório de 10 litros, marca Westfalia 02 Mesa lisa para embalagem, em aço inoxidável, comprimento 2 metros, largura 0,9 metros e altura 0,9 metros. 03 Tanque para cozimento de massa 500 L, duplo para fabricação de queijo, aço AISI 304, 17 chapa 14. 04 Iogurteira formato cilíndrico vertical, tampa bi-partida, em aço inox AISI 304, polimento sanitário interno de lata, marca Mectronic. 05 Par de liras para corte de massas em geral, sendo 1 vertical e outra horizontal, toda em aço inox, AISI 304 medindo 30x60cm, Marca Mectronic. 06 Tanque para salga tipo recepção, em etileno, com capacidade de 810 L, estrutura em aço inox, marca Mectronic. 07 Tanque redondo com cesto, alça e saída de água, construído em aço inox AISI 304, capacidade 100L, marca Mectronic. 08 Mesa viradora simples para latões de leite com capacidade de 50 L, marca motorque. 09 Lavadora de latão manual, marca motorque. 10 Tanque capacidade de 150L, tipo vertical forma cilíndrica, com aquecimento a vapor marca Motorque. 11 Moto bomba centrífuga sanitária com potência de 01CV, marca Motorque. 12 Plataforma de impacto para recepção de latões capacidade de 50 L, marca Esplanada. 13 Conjunto composto por 1 pasteurizador de leite consumo, capacidade de 1000 L/hora, painel elétrico montado, desnatadeira, máquina para envase e embalagem para leite pasteurizado capacidade 1000 a 2000 L de embalagem/hora, conjunto de bandejamento, conjunto de tubulações e conecções da marca Esplanada. 14 Centrífuga para butirômetro Tec Lab. 15 Fogão industrial 02 bocas com queimador duplo com porta-panelas, marca Venâncio. 16 Tanque para recepção de leite “in natura” capacidade 250 Litros Marca Mectronic. 17 Tanque isotérmico para estocagem de leite resfriado temperatura 2ºC capacidade 3000L líquido, tipo vertical, Marca Mectronic. 18 Intercambiador a placas capacidade para 1000L/hora marca Mectronic. 19 Compressor de ar 20 pés cúbicos de pressão, circulação de ar comprimido, amrca Schulz. 20 Seladora a vácuo em aço inox Selovac. 21 Câmara de resfriamento medindo 2,7 x 2,0 x 2,49m, temperatura 0 a 5ºC marca Dimensão. 22 Tanque pulmão para leite pasteurizado capacidade 1000L chapa aço inox AISI 304. 18 3.2.6 Unidade de Processamento de Carnes Na Unidade de Abate e Processamento de Carnes, desenvolvem-se atividades de produção de derivados de carne. Laboratório de Processamento de Carnes Área (m2) m2 por aluno 120 4 Descrição (equipamentos / utensílios) Item 01 Especificações Ensacadeira industrial, para lingüiça, capacidade 8 kg de massa CAF-8 02 Depenadeira semi-automática em aço inoxidável, motor de 1,0 HP, capacidade 900 aves/hora. 03 Sangrador para aves, em aço inoxidável, com estrutura de ferro cantoneira, montado com 06 funis e suporte em alumínio. 04 Escaldador para aves, em aço inoxidável, com estrutura em ferro fundido, mangueiras, regulador de gás, termômetro e registro de descarga, capacidade para mais de 14 aves/100 litros. 05 Mesa de evisceração, em aço inoxidável, montada em estrutura de ferro cantoneira equipada com 06 torneiras e calha receptora de detritos. 06 Caçamba para resfriamento de aves, semi-cilíndrica, em aço inoxidável, com 04 rodos de borracha, capacidade 150 aves 07 Talha mecânica capacidade 500 kg, com corrente de 03 metros, marca Koch. 08 Amaciador de bifes, com rolo de lâminas de aço inoxidável removível e ponte de segurança com motor elétrico de ½ HP e 110V, Filizola. 09 Balança capacidade de 20 kh, com prato de inox, visor frontal, Filizola. 10 Seladora de mesa para sacos de polietileno e polipropileno acionada manual, 110/220V, selar instantaneamente, marca Araújo. 11 Moedor de carne e moedor de café com kit peça de reposição, soquete, bandeja, chave reverssora 110/220/V, chave liga/desliga, marca Arbel. 12 Máquina de moer carne bandeja em aço inox, capacidade 300Kg/hora CAF. 13 Linha completa de abate para bovinos, suínos e aves. 14 Embutideira vertical capacidade 15Kg, em aço inox, marca Jamar. 15 Cutter cap.13 litros, 3 facas de corte, velocidade 12/24 rpm (bacia) e 1400/2800 rpm (facas) – aço inox-dim. 815x590x500mm-peso: 110 Kg, consumo 2,8 KW, trifásico 110/220 V. 16 Tumbler á vácuo capacidade 20 litros ou 10 kg. de carnes – construção em aço inox. bomba de vácuo incluída c/cap. 0,7 bar consumo: 1000 Watt – 6 A – 220 V. timer programável 19 c/tempo total, tempo de massageamento c/vácuo e pausa sem vácuo – todos de 3 seg. a 9 horas teclado eletrônico digital. Dimensões: 380 x 531 x 530 mm.–Peso 20 Kg. 17 Moedor de carne aço inox - capacidade: 300 kilos/hora - boca 82 mm. dimensões: 350 x 545 x 430 mm. - consumo: 1,25 HP - 220/38 V. trifásico 18 Misturador aço inox - capacidade 20 litros ou 13 kilos de carnes - modêlo de mesa. consumo: 0,24 Kw - 220/380 V. trifásico - dimensões: 560 x 310 x 500 mm. duplo sentido de rotação: misturar e retirar o ar da massa. braço com pás misturadoras adaptáveis e fácilmente desmontáveis.p/higienização. 19 Embutideira Manual marca Jamar, 8Kg 20 Hamburgueira Manual 110 ou 220 V marca PICELI 21 Injetor para salmoura com 1 agulha para 10 litros em aço inóx 22 Tacho de cozimento capacidade: 100 litros - aço inox –termostato para controle de temperatura. aquecimento elétrico - 13 kW. - com tampa - paredes duplas com isolamento em lã de rocha de 50 mm. de espessura . Um termopar para o tanque para controle de temperatura e outro termopar independente para o produto a ser cozido, com funcionamento totalmente automático - programável. Com tampa isolada totalmente automático programável. Com tampa isolada. 23 Defumador compacto para defumar à quente, e assar produtos cárneos - compacta de mesa. capacidade: 7 kilos de produtos - aço inox - consumo: 1,0 kW - 110 Volts. 24 CALDEIRA VERTICAL 300 Kg: modelo fogo tubular com capacidade para 300Kg/vapor/hora, pressão de trabalho 100 lbs. Confeccionada em chapas de aço ASTM-A285-C de 1/2" para o cilindro e 3/4" para placas tubulares. Tubos ASTM-A-178 de 2", com grelha em ferro fundido, bôca de alimentação, caixa de fumaça e chaminé, com todas as válvulas, manômetro, injetora para seu perfeito funcionamento. Acabamento em pintura metálica a base de óxido de ferro. 25 REDE DE ÁGUA E VAPOR: conjunto de rêde de água e vapor, destinados a máquinas e equipamentos da presente proposta, composto por tubos pretos, galvanizados, válvulas e conexões asem isolamentos. 26 GERADOR 115 KVA marca Stemak 27 CÂMARA PARA RESFRIAMENTO E ESTOCAGEM DE CARNES: medidas internas 4,4x1,9x2,85 metros temperatura 0ºC, controle de temperatura automático, degelo evaporador a gás quente, controle de degelo automático isolamento térmico de paredes e teto com termopainéis de uma face de isopor, de 10 cm de espessura. Piso tipo convencional, de isopor, de 10 cm de espessura, movimentação diária de 600Kg/dia, temperatura de entrada de +35ºC e temperatura final de 0ºC. 28 CÂMARA PARA CONGELAMENTO E ESTOCAGEM DE CARNES: medidas internas 20 DESCRIÇÃO QUANT. 2,55x2,5x2,75 metros temperatura -18ºC, controle de temperatura automático, degelo evaporador a gás quente, controle de degelo automático isolamento térmico de paredes e teto com termopainéis de uma face de isopor, de 15 cm de espessura. Piso tipo convencional, de isopor, de 15 cm de espessura, movimentação diária de 300Kg/dia, temperatura de entrada de 0ºC e temperatura final de -18ºC. 29 CÂMARA PARA RESFRIAMENTO E ESTOCAGEM DE CARNES: medidas internas 2,50x3,60x2,85 metros, temperatura 0ºC, controle de temperatura automático, degelo evaporador a gás quente, controle de degelo automático isolamento térmico de paredes e teto com termopainéis de uma face de isopor, de 10 cm de espessura. Piso tipo convencional, de isopor, de 10 cm de espessura, movimentação diária de 600Kg/dia, temperatura de entrada de +35ºC e temperatura final de 0ºC. 30 CÂMARA PARA CONGELAMENTO E ESTOCAGEM DE CARNES: medidas internas 3,15x3,15x2,75 metros, temperatura -18ºC, controle de temperatura automático, degelo evaporador a gás quente, controle de degelo automático isolamento térmico de paredes e teto com termopainéis de uma face de isopor, de 15 cm de espessura. Piso tipo convencional, de isopor, de 15 cm de espessura, movimentação diária de 300Kg/dia, temperatura de entrada de 0ºC e temperatura final de -18ºC. 2.2.7. Laboratório de Análise Sensorial Área (m2) Laboratório (nº e/ou nome) 10-Análise Sensorial dos Alimentos m2 por estação 36,00 Descrição Equipamentos Qtde. Especificações 6 Cabine individual para degustação com janelas de correr 6 Mesa para degustação 6 Cabine individual para degustação 6 Banquetas 2 Mesa de preparo 2.2.8 Laboratório de Química 1,8 m2 por aluno 1,2 21 1 Agitador de peneiras Modelo novo 110/220 v. com relógio marcador de tempo, desligamento automático, vibrações programáveis. Capacidade até seis peneiras de 2" de altura. 1 Agitador magnético c/ aquecimento BIOMIXER 78 HW-1 Volume de agitação: 2 litros -Faixa de velocidade: 30 a 1250rpm -Faixa de temperatura Ambiente: a + 60°C -Consumo: 250 Watts -Voltagem: 110 ou 220V (50/60Hz) – especificar -Dimensões: 150 x 250 x 110mm (larg. x prof. x alt.) -Peso:2,5Kg 9 Agitador magnético Capacidade Máx 1 litro HANNA Min. 100 rpm Max. 1000 rpm 1 Agitador Magnético com Aquecimento NOVA ÉTICA Modelo 114 Gabinete de Chapa de Aço Carbono SAE 1020 tratamento antcorrosivo e abacamento com Pintura Eletrostatica a pó Plataforma/Placa de aquecimento de aço AISI 304 1 Agitador mecânico FISATOM 715: Indicado para agitar até 20l de água ou outros produtos de baixa viscosidade, em menor volume. • Rotação regulável entre 160 a 2000 rpm por microprocessador que a mantém constante, alterando a potência do motor de acordo com a viscosidade do produto até a potência máxima. • Haste de aço inox ø 5/16” x 18 cm e hélice propulsora de ø 60mm, nível de ruído 55 a 65 dB (a 1m). • Fornecido em 115 ou 230 Volts com cabo trifilar incluindo fio terra. • Caso o equipamento não consiga atingir a rotação solicitada, a mesma é auto-ajustada para uma menor, processo indicado por um led. E no caso de sobrecarga o equipamento se autodesliga. • Peso sem suporte 2,5 kg. • Suporte indicado modelo 450-2 com mufa modelo 471. 1 Agitador tipo Vortex mod. Ql 901:Gabinete em plástico ABS e base em ferro fundido. Modo de operação contínuo ou através de toque (pulso). Design compacto e robusto. Mecanismo de agitação de alta resistência. Pés de borracha para fixação na bancada do laboratório. Velocidade fixa: 2.800 rpm. Consumo: 480 Watts. Voltagem: 110 ou 220 Volts (50/60Hz). Dimensões: 150 x 100 x 125 mm (L x P x A). Peso: 1,45 Kg. 1 Analisador bioquímico 90 possibilidades de programação para qualquer 22 reagente (sistema aberto). Faixa de leitura: -0,100 a 3,500 Abs. Monocromador com 8 filtros: 340, 405, 450, 505, 546, 578, 620 e 670 nm. Banda de passagem 10 nm para 340 e 06 nm para os demais filtros. Luz espúria: < 0,01%T. Leituras Monocromáticas e Bicromáticas. Compartimento de amostras para cubetas quadradas ou redondas. Cubeta de fluxo metálica de 32 µL termostatizada para 25, 30, 37 ± 0,1 ºC. Cubeta de fluxo termostatizada para 25, 30, 37 ± 0,1 ºC. Contaminação cubeta: < 1% com 500 µL (teste com solusão de dicromato de potassio). Leituras em absorbância, ponto final, cinética, tempo fixo, diferencial, cinética múltipla. padrão Leituras com padrão, multi e fator. Estatísticas de controle de qualidade com gráfico de Levey Jennings. Impressão dos resultados com impressora gráfica incorporada. Lâmpada de Tungstênio de longa durabilidade. Controle completo da reação cinética ou colorimétrica. Alimentação: 110, 127, 220, 240 Volts 35 VA. 1 Balança analítica Gehaka Mod. AG 200. Carga Máxima 199,9990 Divisão 0,0001g 1 Balança DIGIMED KN 300 Capacidade 300 g Unidades de Peso g, Kg, ct, ozt Saída para PC ou Impressora RS 232 Dimensões ( LAP mm ) 205 x 60 x 270 Legibilidade 0,001 g. 1 Balança Semi-Analítica 300g (0,001g). Mod. Ja 3003n –Bioprecisa. 1 Banho maria elétrico 110/220 volts, 50/60 hz, retangular equipado com dispositivo para nível constante de água com 04 "bocas, com 3 anéis de regulagem termostato automático de 30/120 grs. c.mod.1061,mr, biomatic 1 Banho Maria NOVA ORGÂNICA Tensão de Alimentação: 220 VoIts/60Hz. Potência Consumida: 1000 watts. Capacidade: 9,5 litros. Temperatura de Trabalho: 5"C acima do ambiente a 110°C graus. Dimensões: Externa L=330 x P=270 x A=300 mm Peso: 15 Kg. 1 Banho Maria Qimis 8 Bocas Faixa de Trabalho entre 5°C àcima da temp. ambiente até 110°C 1 Banho Maria termostatizado Gabinete construído em carbono chapa de aço 1020 com tratamento anticorrosivo e acabamento com pintura eletrostática a pó. 23 1 Câmara interna em aço inox 304. Bomba de aço inox AISI 304, para circulação interna e externa, com vazão de 10 litros / minuto, para proporcionar estabilidade de temperatura. Chave de acionamento com iluminação interna. Serpentina de Cobre para trabalhos abaixo da temperatura ambiente. Sistema de refrigeração por meio de unidade selada livre de CFC (refrigerante ecológico). Sistema de aquecimento por meio de resistências tubulares blindadas, de aço inox Temperatura controlada através de um controlador micro-processado (PID) com a utilização de um sensor tipo Pt 100, resolução de 0,1°C. 1 Bateria de Aquecimento (tipo Sebelin) NOVA TÉCNICA M-340 : Controle de temperatura: Por atenuadores de potência eletrônicos individuais Faixa de temperatura: Ambiente à 450º C Gabinete: Aço SAE 1020 com pintura eletrostática em epoxi texturizado Hastes, travessas e pinças: Em inox e alumínio Potência de aquecimento: 3.000 W Resistência: Pirocerâmica esmaltada emissora de raios infra-vermelho 1 Bomba de vácuo Deslocamento Teórico 2.20m3 /h (37 l/min) 1,3 CFM, Vácuo Máximo 685,8mmHg / 26” Hg, Potência do motor 1/4 HP, marca PRISMATEC. 1 Capela de exaustão de gases Carcaça em fibra de vidro laminada • Ventoinha fabricada em polipropileno resistente a gases corrosivos • Prolongador do eixo do motor em latão • Base de fixação do motor em chapa de polipropileno • Motor blindado de 1/30 HP. • Encaixe do exaustor no teto da capela, podendo o fluxo de ar ser direcionado em qualquer posição no sentido horizontal • Duto para exaustão com diâmetro de 100mm (recomenda usar tubo de PVC rígido) • Capacidade de exaustão de 372 m3/hora (nominal sem tubulação) • Fornecido na voltagem 110V ou 220V 1 Centrífuga – Olidef cz mod.cd4000: capacidade p/ 6 tubos 20 mL 4000 RPM, com ajuste de tempo. 1 Centrífuga BENFER, capacidade. 24 tubos de 15 mL Controle de velocidade de 800 a 3500 RPM Centrífuga SISLAB configurações: Centrífuga para tubos, disponível nas seguintes - Centrífuga para 20 tubos de 15 mL (16 x 100 mm) - 24 Centrífuga para 28 tubos de 4 a 5 mL (12 x 75 mm) - Centrífuga para 28 tubos de 6 a 10 mL (13 x 100 mm) - Centrífuga para 16 tubos de urina fundo cônico (16 x 120 mm) - Diversas outras configurações para tubos de até 50 mL 2 Chapa aquecedora THELGA material plataforma alumínio injetado c/ resistência blindada, largura 31, comprimento plataforma 31, temperatura operação 5 a 350, voltagem 230, características adicionais revestida em chapa aço c/ pintura epóxi. 1 Chapa de aquecimento TECNAL TE 0181 Temperatura de trabalho Ajustável de ambiente +7ºC a ±300ºC, Dimensões (LxPxA) 300 x 220 x 100mm, Voltagem/Potência 220Volts; 1200Watts. 1 Colorímetro FEMTO 430-C filtros óticos: 410; 490, 520, 590,630 nm, indicador digital, leitura: transmitância, absorvância e concentração tipo usado nos espectrofotômetros, alimentação: 110 ou 220 V (seletor de voltagem). 3 Condutivímetro BEL Condutivímetro microprocessado de bancada. Comutação automática da faixa de medição (auto-range) 0 ~ 20uS/cm, 20 ~ 200uS/cm, 0,2 ~ 2mS/cm, 2 ~ 20mS/cm, 20 ~ 200mS/cm . Função para inserção do coeficiente de temperatura para a solução 0 ~ 5%/oC. Indicador gráfico da função selecionada. Grande display gráfico com retroilumição azul, de excelente visibilidade. Porta eletrodo articulado com giro de 180 graus e parada em qualquer posição. Equipamento fornecido com eletrodo, suporte articulado, fonte de alimentação e manual de instruções. 1 Condutivímetro portátil QUIMIS Q-405: Gabinete em material plástico reforçado; Não indicado para diagnóstico em Saúde; Display em cristal líquido de fácil visualização; Compensação automática da temperatura entre 10 e 40ºC; Precisão de ± 2% (fundo de escala); Reprodutibilidade de ± 2% (fundo de escala) Resolução de 0.1µS no Q405B-1 e 0,01 mS no Q-4 8 Cronômetro digital 2 Cuba de eletroforese Tampa com articulação que impede o uso enquanto estiver aberta, Conectores eletrodos de baixa reatividade com alta resistência a corrosão, Construída em poliestireno de alta resistência, Gaveta especial 25 para pentes e outros acessórios, Localizadores que facilitam a aplicação de amostras, Cabos de conexão disponíveis nos modelos universal (retração de proteção) ou padrão (proteção rígida), Graduação para visualização da espessura do gel, Capacidade para até 24 amostras simultâneas, Apoiadores especiais, Compatível com fontes de diversos fabricantes, Sistema de gel casting especial que possibilita a preparação do gel externamente e visualização em transiluminador. 1 Deionizador Confeccionado em plástico PVC Possui sensor ondutivímetro de alarme ótico (alertando da necessidade da troca da oluna). A lâmpada vermelha da célula condutimétrica indica quando há necessidade de troca da coluna intercambiável Condutividade : 0,7 a 4,0 µ S/cm Resistividade : 1,5 a 0,3 M Ω xcm Eletrólitos totais dissolvidos <1 ppm 1 Deionizador para Água, GEHAKA composto de uma coluna com 3 litros de resina iônica em leito misto. Vazão máxima de até 200 litros / hora. Durabilidade da carga da resina é de 1.000 litros, considerando uma água de entrada com dureza de 100 ppm de CaCO3. Fornecido com sistema de conexões tipo “Easy Fit”. 1 Destilador de álcool Alta velocidade na destilação e obtenção de álcool para análises em cromatografia e densitometria. Vidraria em borossilicato com válvulas de comando tipo stop-flow para enchimento e limpeza da caldeira e cuba, capacidade para 80ml de produto a ser destilado. Comando de vácuo através de trompa em vidro. Devido à sua performance, o equipamento permite destilação acelerada em grande número de provas. Base e suporte em inox AISI304, chave liga/desliga, leds indicativos e controlador eletrônico de potência da resistência, ligados em uma mesma placa de circuito, possibilitando comandos rápidos otimizando o processo de destilação. Consumo 750W, alimentação 220V. Dimensões L= 600 x P=200 x A=800mm. 2 Destilador tipo pilsen Destilador de agua tipo Pilsen marca Marte/ Quimis. Totalmente fabricado em aco inox AISI 304 polido, inclusive tampa. Desliga automaticamente em caso de falta d'agua, atraves de pressostato. O aquecimento e feito atraves de resistencia tubular blindada em aco inox. Suporte para fixacao na parede em aco tratado anti-corrosao e pintado 26 2 eletrostaticamente em epoxi. Caixa de controle com chave liga/desliga e lampada-piloto. 1 Digestor de bagaço Tensão alimentação: 220 vac ± 10 % Trifásico Corrente alimentação: 5 ampères por fase Consumo máximo de potência:1500 watts Dimensões externas: L=250x P=520 x A=810mm Peso: kg Espectrofotômetro FEMTO 435: Puxador para troca de cubetas.São 3 posições para cubetas quadradas com 10 mm de percurso ótico. Indicador digital. Seletor de 0%T, Transmitância, Absorbância e Concentração Ajuste de concentração Ajuste de 0%T. Para ser usado em conjunto com o seletor 3 chaveado para 0%T. Ajuste de sensibilidade 100%T e 0.000Abs. Ajuste rápido de sensibilidade 100%T e 0.000Abs. Tampa para uso exclusivo da Assistência Técnica Autorizada. Manipulo para seleção dos comprimentos de onda, Indicador do comprimento Saída para registrador.Terra.de onda. Compartimento de amostra Válvula de aspiração do fluxo contínuo, Fusível para lâmpada 150 mA tanto para alimentação 110 ou 220V. Chave de tensão 110/220V. 1 Estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar modelo - te-394 TECNAL Controle de temperatura Digital, Temperatura de ambiente +7 a 150ºC, Potência da resistência 1000 Watts, Sistema de circulação Ventilação interna no sentido horizontal, Circulação/Renovação Sistema manual para selecionar o tipo de circulação, Vedação Porta com silicone moldado; Capacidade 2 bandejas em aço inox perfuradas, Dimensões externas L=600 x P=500 x A=780 mm, Dimensões internas L=400 x P=400 x A=400 mm, Potência 1200 Watts, Tensão 220 Volts. 1 Estufa NOVA ÉTICA 42 L, Estufas para esterilização e secagem com circulação de ar 200ºC - Controladores de Temperatura: Controle automático microprocessado, com sistema PID; Indicação Digital (Display LED), de quatro dígitos; Sensor de temperatura tipo Pt 100, resolução de 0,1ºC; Fonte de eletroforese Três modos de operação com Crossover Automático permitindo programação de tensão, corrente ou potência constante. Sistema de Auto Restart que, em caso de queda de energia, armazena os carregados e 27 o ensaio é restabelecido a partir do ponto de interrupção. Sistemas de alarmes sonoros e visuais de No Load indicando ausência de carga e Over Current indicando excesso de corrente na saída do equipamento, oferecendo máxima proteção ao usuário e ao equipamento. Display digital estrategicamente posicionado para uma fácil visualização. Temporização com led indicador. Capacidade para até 4 ensaios simultâneos. 1 Incubadora de D.B.O aquecimento, faixa de trabalho mínima de - 10 a 60 grau, porta tipo vitrine, unidade de refrigeração selada e incorporada, sistema de circulação de ar através de ventiladores, controlador de temperatura digital, com alarme audiovisual e desligamento automático. marca: Marconi 1 Manta de aquecimento Qimis Q321A25 220V 315 W; tamanho: 216 X 120 (ØX ALT) 1000 mL 1 Manta de aquecimento Qumis Q321A24 220V 190 W; tamanho: 186 X 105 (ØX ALT) 500 mL 1 Máquina de gelo EVEREST mod. EGC-50 gabinete em aço inox depósito incorporado dimensões 60x47x57 ambiente 42 a 52 Kg capacidade 1 com produção kg/24 h temp. do depósito 6 Kg ou 315 cubos Mesa Agitadora Específica para Solos MA 376 : orbital Estrutura: aço 1020 om tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática em epóxi Instalação: bancada Motorização: corrente alternada com conversor de freqüência microprocessado Pés: borracha neoprene Plataforma: alumínio rpm: 0 a 300 com leitura digital Timer: eletromecânico até 99 horas Alimentação: 220V 1 Mesa agitadora oscilante tipo gangorra MARCONI: Base de sustentação: caixa em aço AISI304 Motorização: motoredutor 125W Velocidade de agitação: regulável até 240rpm Deslocamento do movimento oscilante: ajustável até 50mm Timer: eletrônico, leitura analógica ajustável entre 0,1 segundo até 99 horas Plataforma de agitação: alumínio, com assoalho revestido por borracha tipo neoprene nas dimensões de 550 x 420mm Fixação dos recipientes: barra deslizante e manípulos de aperto 28 2 Dimensões: L=440 X P=550 X A=400mm Voltagem: 220V Consumo: 125W Peso: 20Kg 1 Mufla GP CIENTÍFICA MOD. 2000C dimensões internas 20 X 15 X 15 cm. 1 Oxímetro portátil SOLAR SL 510D: Faixa de medição de oxigênio: 0 a 20 mg/l Faixa de medição de temperatura: 0 a 50 ºC - Calibração em 0 mg/l (opcional) e atmosfera Precisão +/- 3% do final de escala - Resolução: 0,01 mg/l de O2 Mostrador de cristal líquido de 2 linhas x 16 colunas Sonda polarográfica de Clark em aço inox Compensação automática em temperatura Compensação automática de salinidade e altitude (inclusão manual) Comprimento do cabo: 2,5 m ( 5,0 m a consultar) Faixa de operação de salinidade - 0~45 ppt – res. 1 ppt · Faixa de operação de altitude - 0~1000 m do nível do mar – res. 10m · Dimensões: 204 x 110 x 41 mm· Peso: 605g Acessórios 1 recipiente de 180g de sulfito de sódio para o zero de oxigênio- 1 recipiente de 100ml de eletrólito para manutenção da sonda- 1 cartela com 10 membranas para reposição - 1 conjunto de limpeza para a sonda- 1 estojo para transporte - 6 pilhas alcalina 1,5v- 1 manual de operação em português 5 Peneiras, mesh 20, 25, 30, 35, 40 e fundo. 6 Phgâmetro Digital, microprocessado, para uso em bancada, é preciso, rápido e de fácil calibração; Mede pH, milivolt e temperatura; • Calibração automática de dois ou três pontos das soluções buffers; • Indicação simultânea no display dos parâmetros pH e temperatura; • Acompanha Base suporte para soluções, Haste suporte para Pinça, Pinça suporte para os eletrodos de pH e Temperatura, Eletrodo de pH, Eletrodo de Temperatura (Pt 100), 100 ml de Solução Buffer pH 7.00, 100 ml de Solução Buffer pH 4.00 1 PH-METRO digital de bancada, pg-1000 - 110/220 v marca GEHAKA 1 pH-metro Marca: MICRONAL Modelo: B371 analógico de bancada. Pipetador semi automático p/ análise de solos/titulação Estrutura metálica: inox AISI304 Pipetas capilares: borossilicato Volume das pipetas: 29 25ml Dimensões (LxPxA): 1000x300x860mm Peso: 15Kg MA-100/005 - idem para 11 pipetas capilares de 5ml. MA-100/050 - idem para 11 pipetas capilares de 50ml. MA-100 - idem para 11 pipetas capilares de 100ml. 2 Pipetador semi automático p/ análise de solos/titulação Estrutura metálica: inox AISI304 Pipetas capilares: borossilicato Volume das pipetas: 25ml Dimensões (LxPxA): 1000x300x860mm Peso: 15Kg MA-100/005 - idem para 11 pipetas capilares de 5ml. MA-100/050 - idem para 11 pipetas capilares de 50ml. MA-100 - idem para 11 pipetas capilares de 50ml. 1 Pipetador semi automático p/ análise de solos/titulação Estrutura metálica: inox AISI304 Pipetas capilares: borossilicato Volume das pipetas: 25ml Dimensões (LxPxA): 1000x300x860mm Peso: 15Kg MA-100/005 - idem para 11 pipetas capilares de 5ml. MA-100/050 - idem para 11 pipetas capilares de 50ml. MA-100 - idem para 11 pipetas capilares de 5ml. 2 Polarímetro de bancada Polarímetro rotacional com 2 escalas; A observação do campo é feita através de uma lente de 3x de aumento; Estrutura em metal revestida com pintura epóxi; Escala de leitura de 0 a 180º; Precisão: ± 0.5º Sensibilidade: < 0.05º Lâmpada de sódio: 589,44mm Dimensões; 510 x 135 x 250mm O conjunto é composto por: 01 Unidade principal WXG-4; 01 Tubo para leitura 100 mm; 01 Tubo para leitura 200 mm; 01 Lâmpada de sódio 589 nm; 01 Manual de instruções; 1 Redutec MARCONI Tensão alimentação: 220 vac ± 10 % Corrente alimentação:04 amperes Consumo máximo de potência: 750 watts Controle de potência:0 a 750 watts Tensão alimentação do milivoltometro: 220 vac ± 10 % Corrente alimentação do milivoltometro: 2,2 mA Consumo máximo de potência do milivoltometro: 400mA Sensibilidade (milivoltimetro): impediênciade 10 Tohms (10 12 de leitura x Ohms Dimensões: .L=500 x P=300 x A=700mm. 1 Refratômetro AR200 REICHERT: Faixas de Medição Índice de refração de 1.3300 a 1.5600 nD/ Escala Brix (sólidos) de 0.0 a 95.0% Brix Precisão ± 0.0001 nD/ ±0.1% Brix Modos de Leitura Com ou sem correção de 30 temperatura Faixa de Compensação de Temperatura -12 a 43ºC Funcionamento 4 pilhas tipo AAA Peso Líquido do Instrumento 410 gramas 3 Refratômetro de ABBE Os valores podem ser lidos em índice refrativo ou % Brix.- Índice Refrativo: 1,300 a 1,720 nD - Sólidos Dissolvidos: 0 a 95% Brix (concentração) Precisão: ±0,0002 nD/ 0,2% Brix. Possibilidade para conexão em banho termostático com circulação (opcional) 10x20x24 Dimensões: cm. Peso: 2,5Kg 3 Refratômetro manual refratômetro portátil; para medições de baixa concentração de sal em água; faixa de medição: 0 a 100 ‰ ou 1,000 a 1,070 sg; resolução: 1 ‰; / 0,001 sg; dimensões: 30 x 40 x 190 mm; peso 365 g 1 Rota evaporador Compostos de: -1 banho de aquecimento, -1 motor -3 pinças de fixação (2 mod. 472 para balão de junta cônica e 1 mod. 473 para balão junta esférica) -1 torneira para o condensador, e um tubo alimentador -1 pinça de fixação com mufa, e uma garra rápido -1 suporte de levantamento -1 conjunto de vidros (2- balões de 1 litro, 1-condensador e tubo condutor) FISATOM 1 Turbidímetro de bancada digital microprocessado, marca Adamo, modelo TB 1000: Caixa em plástico ABS resistente a corrosão; Saída para computador RS 232C com transmissão dos dados após estabilização da leitura; Calibração automática; Faixa de trabalho de 0 a 1000 NTU. Precisão de 2%; Utilizam padrões prontos que facilitam as calibrações; Lâmpada com mínimo 5000 horas de trabalho; Indicador de leitura estável, mostra ao usuário quando a leitura pode ser tomada; Dois sensores tipo foto-diodo de Silício. dispostos a 90º e 180º, para correção de erros de côr da água; Alimentação 110/220 Volts ( Bivolt ). Acessórios que acompanham: 01 cubeta de 25 ml, padrões prontos 0.1 / 0.8 / 8 / 80 / 1000 NTU e manual de instruções. 31 2.3 Infra-Estrutura Complementar de Laboratórios Campus Uberlândia Área (m2) Laboratório (nº e/ou nome) 1- Processamento de Produtos de Cana-deAçúcar m2 por estação 300,00 20,0 Descrição Equipamentos Qtde. Especificações 1 Alambique para 450 L com panela de cobre 1 Resfriador 500 L, modelo panela em cobre 1 Pré-aquecedor de 450 L com panela de cobre 1 Filtro com elemento filtrante de quartzo e carvão ativado 2 Tanques de diluição em aço inox capacidade 1000 L 2 Dornas de fermentação em aço inox 750 L 1 Máquina de cravar tampa pilfer proff 1 Caixa de recepção de 150 L total em aço inox 304 c/ tampa de cobre 1 Enchedeira de quatro bicos 1 Tanque para enxaguar garrafas com dois bicos 1 Decantador em aço inox de 2 estágios 1 Caixa de aço inox de 500 L 1 Bomba Dancor com sistema auto-drenante 1 Batedor de melado e açúcar mascavo com tacho inox 1 Peneira para açúcar em aço inox com duas telas 1 Tacho basculante em aço inox 1 Tacho de pré-aquecimento basculante 1 Chaminé de 4 metros 2 Grelhas para fornalha de ferro fundido 1 Tachinho em aço inox para coleta de resíduos 1 Caixa de 500 L para depósito de garapa 1 Seladora elétrica pedal para pacote 1 Espumadeira retangular em aço inox 1 Peneira em aço inox para retenção de bagacilho m2 por aluno 10,0 32 1 Alambique destilador de 350 L úteis em cobre 1 Refratômetro de precisão escalas 0-32 e 28-62 1 PHmetro digital 2 Pipetador automático 3 Barriletes para água purificada, em PVC, 20 L e 30 L 1 Densímetro para álcool 1 Módulo de base b120g6 tipo vidy 1 Armário suspenso tipo vidy Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) 02 – Panificação m2 por estação 50 m2 por aluno 1,6 1,6 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos Qtde. Especificações 2 Divisoras de pães Perfecta 2 Equipamento para crescimento de pão francês, capacidade 500 unidades 1 Forno elétrico para padaria 1 Misturadeira rápida, capacidade 20 kg de massa, 220W 1 Modeladora Band BMD Reversível 22 2 Mesa de trabalho 3. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA A presente proposta de curso representa um importante passo de qualidade das ações desenvolvidas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, nos diferentes Campi, com sede no Campus Uberaba e participação dos Campus Uberlândia e Ituiutaba, tendo em vista implantar as atividades em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. Ressalta-se, ainda, o fato deste curso estar alinhado às diretrizes institucionais pautadas pela constante busca de melhorias nos serviços prestados à sociedade, pela política de formação de pessoal fundamentais ao desenvolvimento das ações educativas e pela atitude ousada e pró-ativa de aprofundar a produção acadêmica e científico tecnológica. 33 Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro foi desencadeado um processo de expansão que conta com a implantação de novos cursos, que vão desde a qualificação profissional, passando pelos cursos técnicos, tecnológicos, bacharelados e Lato Sensu, culminando com a PósGraduação Stricto Sensu. Além disso, com a criação e consolidação de grupos e linhas de pesquisa e a aprovação em editais públicos de projetos de pesquisa, passa a ocorrer no contexto institucional, a incorporação da pesquisa relativa à educação profissional partindo da necessidade de compreender os processos científicos, metodológicos e tecnológicos que sustentam os percursos formativos dessa modalidade de educação e, assim, contribuir com o repensar dos seus modelos, saberes e práticas pedagógicas. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, tem propiciado novas e diversificadas oportunidades educacionais à população da região. Tem como propósito, sobretudo, atender às necessidades da sociedade e mundo do trabalho contribuindo, assim com o processo de desenvolvimento científico, tecnológico, social e econômico. Vale sublinhar que a presente proposta de curso Stricto Sensu em uma cidade de interior contribui para o atendimento daqueles que, por razões de distância dos grandes centros, poucas chances tiveram de aprofundar seus conhecimentos. Diante de um mercado de trabalho exigente e desafiador, que necessita de profissionais capacitados para tomar decisões e enfrentar com segurança os desafios, o Mestrado Profissional busca possibilitar o aprofundamento e a qualificação dos profissionais, unindo um sólido conhecimento teórico a suas aplicações em situações do dia-a-dia do mundo do trabalho. Desta forma, o Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia busca equilibrar erudição e criatividade, interagir formação teórica e prática, valorização dos conhecimentos da prática a serem potencializados mediante o aperfeiçoamento de conhecimentos e pesquisas que representem efetivas soluções, especialmente na área alimentícia. As políticas agrícolas, num processo em que as economias nacionais se inserem num mundo globalizado, devem visar à transformação da matéria-prima agrícola em produtos de maior valor agregado, a fim de ampliar a oferta de alimentos. Em paralelo, as políticas de segurança alimentar estão ancoradas na produção de alimentos e no aproveitamento integral destes, a fim de reduzir seus custos, assim como no aumento da renda de forma que o crescimento da produção e do consumo dos 34 alimentos se processe de modo sustentável. Estão ancoradas também, na produção de alimentos seguros do ponto de vista nutricional e sanitário. A integração e a evolução do acadêmico no mundo do trabalho são preocupações do Mestrado Profissional, o aprendizado tem como foco na realização de pesquisas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional, associando conhecimento e ferramentas práticas necessárias para a sua formação. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo, cuja abrangência compreende o Triângulo Mineiro, Alto Paraíba e Noroeste de Minas, totalizando 82 municípios com uma população estimada de 3 milhões de habitantes. Entre as principais indústrias ali instaladas destacam-se as relacionadas aos setores de processamento de alimentos entre essas Sadia, Cargill, Itambé, ADM, Coca Cola, Maguary, Laticínios Scala, Laticínios Coopervale, Laticínios Canto de Minas, Frigorífico Bertin, Frigorífico Boi Bravo, frigorífico Nho Bento, Massas Botelho, Reimassas, refrigerantes gole entre outras. Nos últimos anos o Triângulo Mineiro é a região que mais tem recebido investimentos e mais empregos tem gerado. Para atender a demanda de formação de recursos humanos na área de alimentos o Instituto oferece hoje os cursos técnicos em agroindústria, nos campus de Uberaba, Uberlândia e Ituitaba e o curso superior de Tecnologia em Alimentos campus Uberaba e Uberlandia entretanto esses profissionais necessitam cada vez mais de qualificação e aprimoramento. Nesse contexto, o Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, com o Curso de Mestrado Profissional representa um avanço no programa de expansão da educação profissional em andamento no IF Triângulo. O curso tem como tema norteador a inovação tecnológica aplicada à Ciência e Tecnologia de Alimentos, privilegiando a interdisciplinaridade como elemento articulador que possibilite uma sólida formação científica e favoreça a incorporação de tecnologias inovadoras a partir do desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa. A estruturação da pesquisa será assegurada por uma matriz composta pelas linhas de pesquisa relacionadas: Desenvolvimento e tecnologia de novos produtos alimentícios; Segurança Alimentar e Meio Ambiente. 35 4. Área de Concentração Ciência e Tecnologia de Alimentos: 5. Caracterização do Curso A área de Ciência e Tecnologia de Alimentos traz toda a base de aplicação da investigação científica em prol do desenvolvimento de novos processos e produtos e idéias. Com o viés da ciência teremos uma abordagem mais ampla do conhecimento e sua aplicação, e na visão da tecnologia o desenvolvimento de pesquisas que busquem abrir caminhos científicos e técnicos mais específicos. Isso inclui também a gestão do sistema produtivo e de todas as ações no que tange segurança alimentar, saúde, meio ambiente e sustentabilidade. O Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos será organizado em torno da área temática “Ciência e Tecnologia de Alimentos de forma sustentável ” e em duas Linhas de Pesquisa a seguir relacionadas: • Desenvolvimento e Tecnologia de novos produtos alimentícios • Segurança Alimentar e Meio Ambiente A Linha de Pesquisa “Desenvolvimento e Tecnologia de Novos Produtos Alimentícios” define-se como um campo de investigação científica, vinculado ao desenvolvimento novos produtos de origem animal ou vegetal de forma inovadora identificando etapas do processamento de acordo com demanda do mercado consumidor, em conjunto com as empresas do setor de Agroindustrialização locais. No final, o que se busca é a tecnologia e desenvolvimento de produtos que agreguem nutrição, saúde e bem estar aos consumidores. A Linha de Pesquisa “Segurança Alimentar e Meio Ambiente” define-se como um campo de investigação científica que visa estudar a implantação e implementação do sistema de gestão de segurança alimentar para a cadeia produtiva de alimentos com ênfase no controle de qualidade e de pontos críticos de controle. Assim como desenvolver estratégias que incorporem as questões ambientais no processo de produção e serviços, desenvolvendo conceitos teóricos e aplicados sobre contaminantes ambientais, aproveitamento, controle e tratamento de resíduos/efluentes e ampliação do conceito de desenvolvimento sustentável. 36 As linhas e respectivos projetos de pesquisa: a) Desenvolvimento e Tecnologia de Novos Produtos Alimentícios a) Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos para a Indústria de Alimentos b) Pós-Colheita e Beneficiamento de Produtos de Origem Vegetal b) Segurança Alimentar e Meio Ambiente a. Contaminantes da Cadeia Alimentar e Gerenciamento de Resíduos e Efluentes b. Segurança Alimentar 5.1 Objetivos O Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos desenvolverá os seguintes objetivos: Objetivo Geral: Formar recursos humanos em nível de mestrado por meio do desenvolvimento de estudos e pesquisas, criando competências e habilidades para a resolução de problemas e desenvolvimento de propostas no âmbito da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Objetivos Específicos: Formar e capacitar profissionais qualificados em ciência e tecnologia de alimentos para o exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos, visando atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho; Transferir, através dos egressos do curso, conhecimento para a sociedade, atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional, regional ou local; Promover a articulação integrada da formação profissional com entidades demandantes de naturezas diversas, visando melhorar a eficácia e a eficiência das organizações públicas e privadas por meio da solução de problemas e geração e aplicação de processos de inovação apropriados; 37 Contribuir, através da formação de profissionais e do desenvolvimento da pesquisa, para a melhoria da educação básica e profissional na região do Triângulo Mineiro; Criar e consolidar um espaço de referência na região para a reflexão, geração, busca, análise crítica e sistematização do conhecimento nas áreas de concentração do curso. Produzir novos conhecimentos aplicados em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Desenvolver competências que justifiquem no final do curso sua inserção e maior eficiência/eficácia no mercado de trabalho. 5.2 Perfil do profissional O Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos (IF Triangulo), pretende formar um profissional com competências e habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, promover e aprimorar com técnica e tecnologia a área de alimentos, assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação, com consciência de seu papel social. Com a formação adequada o aluno formado poderá ser um profissional que atua ou deseja atuar em setores privados e públicos, desenvolvendo atividades no Sistema de Gestão e Segurança Alimentar em toda a cadeia produtiva de alimentos; em Órgãos de Vigilância Sanitária e vigilância em saúde ambiental; no desenvolvimento e distribuição (segurança e controle de qualidade); Energia e desenvolvimento sustentável nas empresas (gestão ambiental); assim como treinamento técnico-científico de Recursos humanos. 6 – Disciplinas O aluno deverá cumprir um total de 18 créditos, sendo distribuído da seguinte forma: 14 créditos em disciplinas obrigatórias, incluindo dissertação, além de ter cursado o mínimo de 04 créditos em disciplinas optativas a critério do orientador. Cada crédito corresponderá a 15 horas/aula (h/a) Os créditos exigidos para a implementação dos estudos serão distribuídos da seguinte forma. (Figura 1) 38 39 Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos Área Concentração Ciência e Tecnologia de Alimentos Linha de pesquisa 1 Desenvolvimento e Tecnologia de Novos Produtos Alimentícios Docentes 1.Sérgio Marcos Sanches 2.Ricardo José de Mendonça 3.Claudia Maria T. Melo 4.Fernanda Barbosa Jardim 5.Sueli Ciabotti 6. Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves 7. Ricardo José de Mendonça 8. Pedro Henrique F. Tomé Disciplinas vinculadas 1.Química de Alimentos 2.Bioquímica de Alimentos 3.Análise de alimentos 4.Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados 5.Tecnologia de P. Lácteos 6.Tecnologia de Frutos e Hortaliças 7.Inovação Tecnológica Desenvolvimento Novos Produtos. 8.Análise Sensorial e de Projetos do programa 1.Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos para a Indústria de Alimentos 2.Pós-Colheita e Beneficiamento de Produtos de Origem Vegetal Linha de pesquisa 2 Segurança Alimentar e Meio Ambiente Docentes 1.Deborah Santesso Bonnas 2.Edson José Fragiorge 3.Sueli Ciabotti 4.Amilton Diniz 5.Amilton Diniz 6.Sérgio Marcos Sanches Disciplinas vinculadas 1.Gestão da segurança alimentar 2.Microbiologia de alimentos 3.Qualidade Nutricional dos Macro e Micro nutrientes 4.Sistema de Gestão Ambiental na Indústria de Alimentos 5.Controle de Poluição e tratamento de Resíduos e Efluentes 6.Química de Alimentos Disciplinas Optativas vinculadas às duas linhas de Pesquisa do Programa Tópicos em Ciência e Tecnologia de Alimentos- Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Metodologia de Pesquisa - Otaviano José Pereira Estatística Experimental Aplicada - Elisa Norberto Ferreira Santos Seminário I - Sueli Ciabotti Seminário II - Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Dissertação de Mestrado - Orientador FIGURA 1 Fluxograma geral do Curso de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Projetos do programa 1.Contaminantes da Cadeia Alimentar e Gerenciamento de Resíduos e Efluentes 2.Segurança Alimentar 40 Itinerário formativo: Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos 1º período letivo. Disciplinas do Núcleo Comum - 14 créditos obrigatórios. 2º período letivo. Disciplinas do Núcleo Específico - mínimo de 4 créditos optativos, escolha a critério do orientador. 3º período letivo. Elaboração da dissertação e da parte experimental do trabalho. 4º período letivo. Dissertação de Mestrado - 1 crédito. Defesa da Dissertação de Mestrado. DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA OBRIGATÓRIAS HORÁRIA CRÉDITOS Semestre de Ano de Oferta Oferta PCTA101 Seminário I 15 1 I Todos PCTA102 Seminário II 30 2 II Todos PCTA103 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Novos Produtos Microbiologia de 45 3 I Todos 60 4 I Todos PCTA104 Alimentos PCTA105 Química de Alimentos 45 03 I Todos PCTA106 Dissertação de Mestrado 15 01 I e II Todos As disciplinas obrigatórias estão vinculadas à Área Temática do Curso e visam ao aprofundamento de temas e questões relativas aos fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São específicas as seguintes disciplinas: CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA Semestre de Ano de ESPECÍFICAS HORARI CREDITOS Oferta Oferta 60 04 II Todos 60 04 II Todos A PCTA201 PCTA202 Analise de alimentos Bioquímica Alimentos de 41 PCTA203 PCTA204 Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados Tecnologia de Produtos Lácteos PCTA205 PCTA206 PCTA207 PCTA208 Tecnologia de Frutos e Hortaliças Análise Sensorial Gestão da segurança alimentar II Todos II Todos 04 II Todos 15 II Todos II Todos II Todos II Todos II Todos II Todos I Todos I Todos 60 04 60 04 60 30 45 03 Qualidade Nutricional dos Macro e Micro 45 03 nutrientes PCTA209 Sistema de Gestão Ambiental na Indústria de 30 2 45 03 30 02 Alimentos PCTA210 PCTA211 Controle de poluição e Tratamento de Resíduos e Efluentes Metodologia da Pesquisa Tópicos em Ciência e PCTA212 Tecnologia de 15 1 Alimentos Estatística PCTA213 Experimental 60 04 Aplicada As disciplinas específicas são aquelas relativas às Linhas de Pesquisa e favorecem o desenvolvimento dos projetos de dissertação, sua fundamentação teóricometodológica, os instrumentos e técnicas para execução da pesquisa, estudos temáticos, seminários programados, pesquisas de campo, e outros meios adequados e convenientes ao desenvolvimento da dissertação. 42 As atividades programadas são propostas e desenvolvidas pelas Linhas de Pesquisa. Envolvendo seminários, eventos científicos, estudos dirigidos, leituras orientadas, produção de textos e outras atividades desenvolvidas por docentes, discentes e pesquisadores em cada uma das linhas, têm como objetivos fomentar o debate e as trocas de experiências, consolidando as pesquisas em desenvolvimento pelo coletivo de pesquisadores. Os seminários de pesquisa oportunizam a organização e apresentação dos dados da dissertação para avaliação e discussão preliminar com o professor responsável e com os colegas. Visa prover instruções básicas para o processo de organização da dissertação e apresentação dos dados, sugerindo estratégias, avaliando eficiência e corrigindo problemas que possam ameaçar a complementação da dissertação nos prazos regulamentares. 7 – Unidades Curriculares, período letivo e carga horária das disciplinas obrigatórias Unidade Curricular Período letivo: Seminário I 1º período Código: PCTA101 Carga Horária: 15 horas Docente Permanente: Sueli Ciabotti Objetivos Apresentar a Revisão de Literatura e Tema da Dissertação Conteúdos Apresentação de seminários feitos pelos alunos sobre Revisão da literatura e sobre o tema da dissertação. Trata-se de uma disciplina com peso avaliativo onde o aluno terá oportunidade de expor suas idéias, discutir sua linha de trabalho e ter propostas e sugestões de uma banca de professores-avaliadores. Unidade Curricular Período letivo: Seminário II 2º período Código: PCTA102 Carga Horária: Docente Permanente: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves 30 horas 43 Objetivos Apresentar seminários feitos pelos alunos sobre o pré-projeto de Dissertação Conteúdos Apresentação de seminários feitos pelos alunos sobre o pré-projeto de Dissertação. Em até oito meses contados a partir da data de primeira matrícula no curso de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos o aluno deve apresentar um pré-projeto de Dissertação de Mestrado para uma banca formada por dois docentes da comissão de pós-graduação em sessão fechada e proteção jurídica, caso necessário. A banca será indicada pela coordenação com até 15 dias de antecedência. A defesa de pré-projeto será marcada em data conveniente pela coordenação do Programa. Bibliografia Básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Fundamentos de metodologia científica. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 1999. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. Unidade Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Produtos Curricular Período letivo: Código: PCTA103 1º período Carga Horária: 45 horas Docente Permanente: Ricardo José de Mendonça Objetivo Desenvolver os conceitos básicos de Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos Alimentícios Conteúdos • Conceito de inovação. • Tipos de inovação. • Evolução conceitual e teórica da relação entre Ciência, Tecnologia e Inovação. • Estratégias de Inovação. • Inovação e Competitividade. • Difusão de Inovações. • Inovação e especificidades setoriais. • Inovação e internacionalização de empresas. • Planejamento e gestão do processo de inovação. • Indicadores de inovação. • Políticas públicas para inovação. • Seminários de especialistas, com os temas: Inovação, ciência e tecnologia. Propriedade Industrial e Intelectual. Pesquisa e desenvolvimento de produtos alimentares. Pesquisa de mercado. Funções e seleção de ingredientes. Parâmetros de qualidade e sanidade. Manual técnico do produto. Problemas e soluções mercadológicas. Estudo de casos. Planejamento estratégico para lançamento de produtos. Estudo de mercado. 44 Bibliografia Básica BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. BERNARDES, Roberto; ANDREASSI, Tales (org.). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. CHRISTENSEN, Clayton. Dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CHRISTENSEN, Clayton; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. Unidade Curricular Período letivo: Microbiologia de Alimentos 1º Período Código: PCTA104 Carga Horária: 60 horas Docente Permanente: Edson José Fragiorge • Objetivos Discutir os aspectos importantes do estudo da microbiologia de alimentos; • Apontar os fatores que dificultam e facilitam a multiplicação microbiana nos alimentos; • Diferenciar a ação dos grupos e espécies microbianas sobre os alimentos e sobre os consumidores • Avaliar os riscos de alimentos contaminados à saúde humana • Identificar materiais e equipamentos utilizados para coleta de amostras e análises. Identificar a composição química dos diversos reagentes e meios de cultura. • • • Utilizar os materiais, reagentes e equipamentos conforme especificação técnica. Identificar os métodos utilizados na execução de análises Definir técnicas de amostragem para controle de qualidade do processo, insumos e produtos Caracterizar os procedimentos técnicos utilizados para realização de análises de alimentos. Avaliar os resultados das análises de controle de qualidade comparando-os com valores de referência. Analisar as alterações microbiológicas nos alimentos processados. • • • 45 • • • • • • • • • • • • • • • • Interpretar as normas, técnicas e legislação pertinente. Conteúdo Histórico e importância da microbiologia dos alimentos Fatores intrínsecos e extrínsecos que governam a multiplicação microbiana Metabolismo dos microorganismos de interesse na tecnologia de alimentos. Fungos e leveduras. Bactérias lácticas, acéticas e psicrófilas Enterobactérias. Microbiologia da água. Estafilococos e micrococos. Bactérias esporogênicas. Conceitos gerais sobre toxinfecções alimentares e os microorganismos que as produzem. Apresentação do laboratório e dos equipamentos; Contagem global de microorganismos aeróbios mesófilos e fungos; Análise de Staphylococcus aureus, Salmonella, Coliformes fecais e totais. Preparo de amostras para exame microbiológico Tabelas de NMP para coliformes fecais e totais Análises microbiológicas para diferentes grupos alimentares Padrões microbiológicos para alimentos Bibliografia Básica TRABULSI, L. R. Microbiologia São Paulo: Atheneu, 1991 SILVA JUNIOR, ENEO ALVES DA. .Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 2002. SILVA, Neusely; Manual dos métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 1997. ANVISA. Padrões Microbiológicos para alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura, 2000. MACÊDO, J. A. B. de. Métodos laboratoriais de analises. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora CRQ-MG, 2003, 450p. Unidade Curricular Período letivo: Química de Alimentos 1º Período Código: PCTA105 Carga Horária: 45 horas 46 Docente Colaborador: Sérgio Marcos Sanches • • • • • • • • • • • • Objetivos Identificar as funções e os mecanismos de reações químicas, aplicando-os aos componentes polifuncionais, presentes em alimentos; Identificar as transformações que resultam em alterações de cor, sabor, textura, aroma e valor nutritivo, durante o processamento e armazenamento. Conteúdo Propriedades da água e seus efeitos sobre as transformações físico-químicas nos alimentos. Carboidratos, pigmentos naturais, aminoácidos e proteínas, ácidos graxos e lipídeos, classificação, estrutura e propriedades em relação aos alimentos; Transformações químicas e físicas e seu efeito sobre cor textura e aroma nos alimentos. Efeitos do processamento sobre os componentes de alimentos. Estruturas e alterações químicas de vitaminas e suas conseqüências. Compostos voláteis e não voláteis. Mudanças durante processamento e estocagem. Propriedades funcionais de proteínas. Substancias tóxicas de ocorrência natural em alimentos. Resíduos e contaminantes em produtos de origem animal e vegetal. Bibliografia Básica BOBBIO, F.O. BOBBIO P.A. Química do processamento de alimentos. 3ª ed. Sao Paulo: Varela, 2003. BOBBIO, F O, BOBBIO, P. A. Introdução a química dos alimentos. 3ª ed. Sao Paulo: Varela, 2003 ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos – teoria e prática. 2ª ed. Viçosa: Imprensa Universitaria, 2001. SGARBIERI, V. C. Proteínas em alimentos protéicos – propriedades, modificações. São Paulo: Varela, 1996 Unidade Curricular Período letivo: Dissertação de Mestrado 1º , 2º, 3º e 4º Períodos Código: PCTA106 Carga Horária: Docente Permanente: Orientador da dissertação • Objetivos Orientar durante as etapas de elaboração da dissertação. Conteúdo 15 horas 47 Tempo que o aluno terá para a escrita da dissertação, com apresentação final de sua defesa para a banca examinadora. 8 - Unidades Curriculares, período letivo e carga horária das disciplinas específicas Unidade Curricular Período letivo: Análise de Alimentos 2º Período Código: PCTA201 Carga Horária: 60 horas Docente Permanente: Claudia Maria Tomás Melo • • • • • • • • • • • Objetivos Associar o uso de ferramentas laboratoriais ao controle de qualidade e gestão de segurança alimentar; Utilizar técnicas laboratoriais de acordo com o sistema de qualidade estabelecido, mantendo os padrões de qualidade dos ensaios para resultados confiáveis; Identificar metodologias laboratoriais de controle de qualidade nas diversas áreas de processamento de alimentos; Avaliar dados para resolver incertezas e viabilidade de inovações tecnológicas no processamento de alimentos de origem vegetal e animal; Conteúdos Importância da análise química na tecnologia e controle da qualidade de alimentos Técnicas de amostragem Preparação de amostras sua importância na análise de alimentos Validação de métodos em análises laboratoriais Determinação de constituintes nos alimentos: umidade, proteína, lipídeos, cinza e conteúdo mineral, fibra alimentar, açúcares, acidez, pH, sólidos totais e outros. Análises físico-químicas específicas para determinadas classes e constituintes de alimentos utilizando cromatografias, espectroscopia e outros. Outros métodos de análises e aplicações em alimentos de origem animal e vegetal: carnes, leite, ovos, mel, farinhas, fécula, amido, óleos e gorduras. Bibliografia básica ABIA - Compêndio da Legislação de Alimentos. Consolidação das normas e padrões de alimentos. v.1 e v.2. Atos do Ministério da Saúde. 1987. ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of the association of the agricultural chemists. 5 ed. Washington, 1990, 2.v. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS – Official methods of analysis 48 of the A.O.A.C. 15th ed. Washington, 1990, 1115p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos, 8 ed., São Paulo, 1992. 230p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1985, v.1, 533p. SGARBIERI, V.C. Alimentação e nutrição - fator de saúde e desenvolvimento, Campinas, Editora da UNICAMP, 1987. 387p. SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia, 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. 278p. SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e bioquímicos. Viçosa, 1981, 166p. VILAS BOAS, E.V. de B. Avaliação nutricional dos alimentos, Lavras, UFLA/FAEPE/DCA, 2000. 47p. VILAS BOAS, E.V. de B. Nutrição humana e saúde: alimentos e nutrientes, Lavras, UFLA/FAEPE/DCA, 1999. 70p. Unidade Curricular Bioquímica de Alimentos Período letivo: 2º Período Código: PCTA202 Carga Horária: 60 horas Docente Permanente: Ricardo José de Mendonça • • • • • • • • • Objetivos Identificar as alterações nos diferentes alimentos ocorridas por reações enzimáticas Determinar a atividade das principais enzimas de importância em alimentos. Utilizar os princípios bioquímicos na industrialização de alimentos. Conteúdo Enzimas – estrutura, configuração espacial, sitio ativo, modo de ação, fatores que interferem na velocidade da reação, ponto isoelétrico e desnaturação, classificação; Estudo das principais enzimas de importância na indústria de alimentos. Ex: PME, PG, POD, PFO, amilases, invertases, proteases, lípases; Processos fermentativos de importância em alimentos; Bioquímica do amadurecimento de frutos; Bioquímica do tecido muscular; Pigmentos naturais em alimentos. 49 Bibliografia Básica KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações práticas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. AQUARONE, E.; LIMA,U. de; BORZANI,W. Biotecnologia - alimentos e bebidas produzidos por fermentação. 3ª ed. São Paulo: Blucher, v.5, 2003. LEHNINGER, ALBERTE LESTER. Princípios de Bioquímica. São Paulo: SARVIER, 2006. Unidade Curricular Período letivo: Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados 2º período Carga Horária: Código: PCTA203 60 horas Docente Colaborador: Fernanda Barbosa Borges Jardim Objetivos Desenvolver no aluno a capacidade de produzir derivados de carnes e pescados de forma planejada, identificando equipamentos, etapas do processamento e análise de mercado; atender as exigências da legislação pertinente; controlar a qualidade dos produtos em todas as etapas de fabricação e planejar adequadamente o destino dos dejetos e efluentes, de acordo com a legislação pertinente. • • • • • • • • • • • • • • • • Conteúdos Histórico do processamento de carnes Estatísticas da produção de alimentos de origem animal Aspectos econômicos da produção Caracterização das espécies animais para corte Descrição dos abatedouros frigoríficos e processo de abate Requisitos sanitários e higiênicos para o processo na obtenção da carne de diferentes espécies Composição química da carne Bioquímica do “rigor mortis” Estrutura muscular Pré-abate e abate Tipificação de carcaça Cortes cárneos comerciais Tecnologia de lingüiças (frescal, calabreza, toscana, etc.) Defumados Tecnologia de elaboração de carne de sol e charque Tecnologia de produtos reestruturados (hambúrguer, empanados, steak, nuguets, etc) 50 • • • • • • • Tecnologia de produtos fermentados (salames) Tecnologia de produtos escaldados emulsionados (mortadela, salsicha, patês, etc) Produtos escaldados, curados e fermentados Tecnologia de presunto e apresentado. Tecnologia de produtos cárneos enlatados Tecnologia de pescados Legislação produtos de origem animal Bibliografia Básica INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Aplicações da biotecnologia em produtos cárneos. Campinas: 1990, 178p. INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Princípios do processamento de embutidos cárneos. Campinas: 2005, 24p INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Avanços e perspectivas em tecnologias de carnes. Campinas: 1996, 179p. José Carlos GOMES. Legislação de Alimentos e Bebidas. 2ª edição, atualizada. Editora UFV. Viçosa. 2009. 635p. Eduardo Mendes RAMOS , Lúcio Alberto de Miranda GOMIDE. Avaliação da Qualidade de Carnes Fundamentos e Metodologias. Editora UFV. Viçosa. 2007. 599p. Miguel Cione PARDI; SANTOS, I.F.dos; SOUZA, E.R.de.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 1 ed., Goiânia: CEGRAF-UFG/Niterói, v.1, 2001. SILVA, C. A. B. da ; FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais Produtos de Origem Animal. Viçosa: Editora UFV, 2003, v.1, 308p. Eduardo Mendes Ramos; Lúcio Alberto de Miranda Gomide. Avaliação da qualidade de carnes. - 599 páginas. Editora UFV - Universidade Federal de Viçosa. Juan A. ORDONEZ. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal - vo2. Ed. Artmed.2004. Ed. 1. 294p. Gomide/Ramos/Fontes. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. UFV. Edição 2006 51 Unidade Curricular Tecnologia de Produtos Lácteos Período letivo: 2º período Carga Horária: Código: PCTA204 60 horas Docente Permanente: Sueli Ciabotti Objetivos • • • • • • • • • • Analisar a importância econômica do leite para pequenos e grandes produtores; Identificar os sistemas de produção, armazenamento, comercialização e transporte do leite “in natura”; Verificar procedimentos de obtenção higiênica do leite; Analisar os tipos de ordenha, a conservação e qualidade bacteriológica do leite cru; Analisar as propriedades químicas, físicas e físico-químicas do leite; Selecionar métodos de controle de qualidade do leite fluído pasteurizado e esterilizado; Identificar e avaliar os tipos de culturas lácteas usadas na fabricação de derivados do leite; Utilizar técnicas de fabricação dos diferentes derivados do leite; Fabricar diversos derivados do leite; Utilizar os subprodutos da indústria de laticínios. Conteúdos • • • • • • • • • • Importância econômica do leite; Sistemas de produção, armazenamento, comercialização e transporte; Obtenção higiênica do leite; Tipos de ordenha e relação com o controle de qualidade;Conservação e qualidade bacteriológica do leite cru; Propriedades químicas, físicas e físico-químicas do leite; Controle de qualidade de leite fluido pasteurizado e esterilizado; Culturas Lácteas; Estabilidade Térmica do Leite para a Fabricação de Queijos; Fabricação de Queijos: Queijo Minas Frescal; Queijo Minas Padrão; Queijo Prato; Queijo Mussarela; Queijo Parmesão; Ricota; Requeijão; Queijo Fundido; Provolone; Obtenção do Creme; Fabricação da Manteiga; Produtos Fermentados Iogurte; Bebida Láctea; Doce de Leite. Subprodutos da indústria de laticínios – aproveitamento do soro de leite Bibliografia Básica BRASIL, Ministério da Agricultura e do Abastecimento; Secretaria de Defesa Agropecuária – DAS; Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA. Regulamentos 52 Técnicos de Identidade e Qualidade de Leite e Produtos Lácteos. Brasília: MA/DAS/DIPOA/DNT, 1997, 77p. BEHMER,M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo Nobel, 1999. FURTADO, Múcio Mansur & NETO, João Pedro de Magalhães Lourenço. Tecnologia de Queijos - Manual Técnico para a Produção Industrial de Queijos. 1. ed. São Paulo: Dipemar PEREIRA, D. B.C. et al. Físico-química de leite e derivados: Métodos analíticos. 2ª ed. rev.ampl., Juiz de Fora: EPAMIG, 2001, 234 p. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Agroindústria: Leite e Derivados. Informe Agropecuário: Volume 28 - Maio Junho 2007 Luiz Ronaldo de ABREU. Leite e Derivados: Caracterização físico-química, qualidade e legislação. Textos Acadêmicos. Lavras. UFLA/FAEPE Luiz Ronaldo de ABREU. Processamento de Leite e Tecnologia deProdutos Lácteos. Textos Acadêmicos. Lavras. UFLA/FAEPE Unidade Curricular Tecnologia de Frutas e Hortaliças Período letivo: 2º período Código: PCTA205 Carga Horária: 60 horas Docente Permanente: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Objetivos Planejar, avaliar e monitorar o preparo da matéria prima, desde a colheita até a industrialização do produto e estocagem para a comercialização, obedecendo as normas da legislação vigente. • • • • • • • • • Conteúdos Fisiologia pós-colheita de frutas e hortaliças Recepção da matéria prima, limpeza e seleção Tecnologia de elaboração de frutas desidratadas Tecnologia de fabricação de licores Parâmetros de qualidade em frutas e hortaliças Tecnologia de fabricação de doces em barra e pastoso Processamento mínimo de frutas e hortaliças Tecnologia de conservas vegetais e molhos Tecnologia de fabricação de doces em calda e cristalizados 53 • • Tecnologia de fabricação de geléias Tecnologia de fabricação de sucos Bibliografia básica LIMA, U. de A. Agroindustrialização de frutas. Vol 5, São Paulo: FEALQ, 1998, 149p ITAL. Industrialização de polpas, sucos e néctares de frutas, 1995. 85p. ITAL. Desidratação de frutas e hortaliças. 2001. 205p.(cópia encadernada) ITAL. Processamento de compotas, doces em massa e geléias: fundamentos básicos. 1999. 62p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças - Fisiologia e Manejo, 2ª ed. Editora UFLA. 1990 Afonso Mota RAMOS, Selene Daiha BENEVIDES, Ronaldo PEREZ, Diego Fiório DIAS e Priscila de Matos REZENDE. Manual de Rastreabilidade para a Cadeia Produtiva da Manga. Editora UFV. Viçosa. 2007. 92p. Waldemar Gastoni VENTURINI FILHO. Tecnologia de Bebidas: Matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, Legislação, Mercado. Editora Edgar Blucher. 2005. 564p. ISBN: 8521203624 Carlos Arthur Barbosa da Silva; Aline Regina Fernandes. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal - Vol 2. -8. 2003 - 459 páginas. Editora UFV Universidade Federal de Viçosa. Urgel de Almeida Lima. Agroindustrialização de Frutas. Editora: Fealq.2008. 164p. Celso Luiz Moretti. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Brasília : Embrapa. Hortaliças, 2007. 531 p. ISBN: 978-85-7333-431-9 ITAL. Frutas: compotas, doce em massa, geléias e frutas cristalizadas para a micro e pequena empresa. Campinas: ITAL, 1995. 73p. CIAL 085. Unidade Curricular Período Análise Sensorial 2º período Código: PCTA206 Carga Horária: 30 horas 54 letivo: Docente Permanente: Pedro Henrique Ferreira Tomé • Objetivos Diferenciar os principais métodos utilizados nas análises sensoriais. • Preparar instrumentos para análise sensorial • Operar equipamentos e acessórios para realização das análises • Preparar soluções, diluições, e outros materiais necessários às análises. • Realizar análises sensoriais, segundo os princípios e técnicas específicos. • Elaborar relatórios, gráficos, tabelas e demonstrativos dos resultados das análises. • Interpretar resultados das análises estabelecendo critérios de produtividade e qualidade • Consultar os padrões nacionais existentes para alimentos estabelecidos por lei. Conteúdos • • • • • • • • • • Conceito, origem e importância da análise sensorial de alimentos Princípios de fisiologia sensorial; Os órgãos de sentido e a percepção sensorial. O ambiente dos testes sensoriais e outros fatores que influenciam a avaliação sensorial. Aplicações da Análise Sensorial Seleção e treinamento de provadores. Amostragem e apresentação de amostras. Métodos sensoriais. Montagem, organização e condução de programas de análise sensorial. Análises estatísticas Bibliografia Básica ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M.H.; SILVA, M. A. A. P. da. .Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Livraria Varela, 1999, 286p. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (EMBRAPA) – Manual de análise sensorial de alimentos e bebidas (Tomos I<II E III) – Centro Nacional de Pesquisa em Tecnologia Agroindustrial de alimentos – Rio de Janeiro, (s.d.) SHIROSE I.; MORI, E. E. M. Estatística aplicada à análise sensorial (Módulo 1).. 73p. Manual Técnico 13. Campinas, 1993 SHIROSE I.; MORI, E. E. M. Estatística aplicada à análise sensorial (Módulo 2).. 73p. 55 Manual Técnico 13. Campinas, 1993. FARIA, E. V. de, YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial, Campinas: Ital, 2002. 116p. Unidade Curricular Período letivo: Gestão da Segurança Alimentar 2º período Código: PCTA207 Carga Horária: 45 horas Docente Permanente: Deborah Santesso Bonnas Objetivos Identificar os fatores que influem na Gestão da Segurança Alimentar Conteúdos Controle e garantia da Qualidade; Histórico e evolução da Qualidade. Aplicação de metodologias pró-ativas à garantia da qualidade alimentar: Pré-requisitos à implantação de sistemas em segurança alimentar. Requisitos legais, análise de perigos e risco em qualidade alimentar; Sistemas proativos em segurança alimentar; Sistemas integrados para garantia da qualidade dos alimentos, Requisitos normativos à implementação dos sistemas de garantia da qualidade alimentar. Normas de referência; Certificação de sistemas da segurança da qualidade alimentar. Boas práticas na produção primária; Edifícios e Instalações; Programa de potabilidade da água; Manutenção preventiva, calibração e projeto sanitário; Higiene dos equipamentos, Higiene/saúde pessoal, Controle Integrado de pragas, Programa de recolhimento: Recall, Programa de capacitação, Seleção de fornecedores, Armazenamento de produtos químicos, Controle da contaminação cruzada, Transporte/distribuição/Informação ao consumidor, POP´s - Procedimentos complementares as BPF, Gerenciamento da implantação: Ciclo PDCA, Documentação: manual e procedimentos operacionais padrão (POP´s), Estudos de caso. Bibliografia Básica ABNT NBR ISSO 22.000:2006. Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva. 35p., 2006. BOULOS& BUNHO. Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. SP: Editora Varela, 2000. LOPES, E. Elaboração de POP´S segundo RDC 275/02 (Anvisa). São Paulo: Varela, 2004. BRYAN, F.L. & cols. Guia de Procedimentos para Implantação do Método de Análises de Perigos em Pontos Críticos de Controle (APPCC). IANFES. Ponto Crítico Consultoria em Alimentação.Tradução: Gillian Alonso Arruda e cols., São Paulo: 1997. BRYAN, F.L. Hazard Analysis Critical Control Point evaluation: A guide to identifying Hazards and Assessing Risk Associated with Food Preparation and Storage. WHO. World Health Organization, Geneva, 1992. RABELO, A. R. C . Auditorias da Qualidade, Qualitimark Editora, Rio de Janeiro, Brasil, 56 1995. Unidade Curricular Período letivo: Qualidade Nutricional de Macro e Micronutrinetes 2º período Carga Horária: Código: PCTA208 45 horas Docente Permanente: Sueli Ciabotti Objetivos Identificar os fatores que influenciam na qualidade nutricional de macro e micronutrientes Conteúdos Função nutricional dos alimentos: Propriedades biológicas e importância tecnológica dos macro e micronutrientes; Biodisponibilidade de nutrientes; Recomendações nutricionais; Rotulagem nutricional obrigatória e cálculo de calorias. Não nutrientes em alimentos: Propriedades químicas e importância tecnológica de substâncias não nutrientes em alimentos. Atividade biológica de substâncias não nutrientes; Interações entre nutrientes e não nutrientes; Propriedades químicas e importância tecnológica dos precursores e componentes do flavour. Alimentos funcionais, nutracêuticos. Bibliografia Básica FENNEMA, O.R. Food Chemistry, Editorial Board, 3ª ed. , 1985 www.anvisa.gov.br- Resolução RDC 360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. PATTERSON, B.V.C.; CHARLWOOD, G. & WILLIAMS, A.A. Trends in Flavour, 1994. ESKIN, N.A.M. Biochemistry of Foods, Academic Prees, Inc., San Diego, Califórnia, 2nd.Ed., 1990. BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos, Editora Varela, 1992. Unidade Curricular Período letivo: Sistema de Gestão Ambiental na Indústria de Alimentos Código: PCTA209 2º período Carga Horária: Docente Permanente: Amilton Diniz e Souza Objetivos 30 horas 57 Conhecer os princípios legais e éticos, as experiências, conflitos e condutas mais relevantes que fundamentam as atividades industriais e de projetos ambientais. • Identificar situações em que o emprego de tecnologias ambientais permita evoluir para um desenvolvimento sustentável; • Compreender as principais etapas do processo de Gestão Ambiental: planejamento, elaboração, avaliação e análise; • Desenvolver habilidades para empreender visão sistêmica e multidisciplinar das questões ambientais; • Elaborar propostas de relevância social e viabilidade econômica que resultem na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Conteúdos 1 – Meio ambiente, saneamento e o município: Conceitos, desafios, legislação, planejamento urbano, gestão dos serviços, controle social e relações com as demais políticas públicas. 2 – Meio ambiente e Saneamento: Conceito de poluição, elemento água, elemento solo e elemento ar. 3 – Meio ambiente, Saneamento e saúde pública: Relação entre saneamento e saúde pública, transmissão de doenças e controle de vetores. 4 – Abastecimento de água: Sistema de abastecimento de água, qualidade e quantidade de água, unidades do sistema de abastecimento (manancial, captação, adução, estações elevatórias tratamento, distribuição). Elaboração, avaliação e análise de projetos de sistemas de tratamento de água. 5 – Esgotos sanitários: Ciclo do uso da água, caracterização da quantidade e qualidade dos esgotos, efeitos dos esgotos, soluções de esgotamento sanitário e tratamento dos esgotos. Elaboração, avaliação e análise de projetos de sistemas de tratamento de esgotos. 6 – Drenagem pluvial: Erosões urbanas, chuvas, infra-estrutura, elementos para dimensionamento do sistema e dispositivos componentes do sistema de micro-drenagem. Elaboração, avaliação e análise de projetos de sistemas de drenagem pluvial. 7 – Limpeza pública: Problemática dos resíduos sólidos, componentes dos serviços de limpeza pública. Elaboração, avaliação e análise de projetos de sistemas de limpeza pública. 58 8 – Fundamentos e condutas úteis à administração: Procedimentos para implementação de serviços de saneamento; importância das tarifas nos serviços; serviços que pode executar e os que pode contratar; aspectos relativos a licitações e contratos; aspectos relativos ao financiamento do setor de saneamento; orientações sobre licenciamento ambiental; entidades auxiliares da administração Bibliografia Básica (está bastante adequada) CASTRO, A.A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2007 BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Elementos de Ciências do Ambiente. 2a ed. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Belo Horizonte: DESA/UFMG,v.1, 1995. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, v.2, 1995. VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, v.3, 2006. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização.Belo Horizonte: DESA/UFMG, v.4, 1995. Unidade Controle de Poluição e Tratamento de Resíduos e Efluentes Curricular Período letivo: Código: PCTA210 2º período Carga Horária: 45 horas Docente Permanente: Amilton Diniz e Souza Objetivos Identificar situações em que o emprego de tecnologias ambientais envolvendo fontes potenciais de poluição permitam evoluir para um desenvolvimento sustentável; Compreender as principais etapas do processo de Gestão: planejamento, elaboração, avaliação e análise; Desenvolver habilidades para empreender visão sistêmica e multidisciplinar das questões ambientais envolvendo poluentes, resíduos sólidos e efluentes; Elaborar propostas de utilização de soluções para problemas envolvendo poluentes, resíduos sólidos e efluentes, que contenham relevância social e viabilidade econômica, capazes de resultar em preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Conteúdos 1) Controle de poluição 59 Formas de poluição. Padrões de qualidade. Caracterização de efluentes domésticos e industriais. Formas de tratamento primário; Tratamento biológico de efluentes. Tratamento de resíduos e a Caracterização dos resíduos. Aspectos epidemiológicos. Manejo de resíduos. Coleta seletiva e reciclagem. Processos de tratamento e/ou destinação final de resíduos sólidos: aterro sanitário, compostagem, incineração e pirólise. Resíduos sólidos industriais. 3) Avaliação/controle da contaminação atmosférica Poluentes no ar. Legislação. Propriedades dos gases e partículas. Efeito estufa. Chuvas ácidas. Efeitos na camada de ozônio. Modelos de qualidade de ar. Métodos de tratamento não convencionais. Análise de custos de instalação, operação e manutenção. 3 – Limpeza pública: Problemática dos resíduos sólidos, componentes dos serviços de limpeza pública. Elaboração, avaliação e análise de projetos de sistemas de limpeza pública. 4 - Estudos preliminares para projetos – balanço de massa 4.1 Estudos preliminares. 4.2 Estudos populacionais e balanço de massa. 4.3 Período de projeto e etapas de implantação. 4.4 Pré-dimensionamento das alternativas. 5) Seminários (Temáticas para poluentes, resíduos sólidos e efluentes) Gerenciamento de poluentes, resíduos sólidos e efluentes urbanos e industriais - Resíduos sólidos: origem, classificação, composição e quantidades. - Resíduos domésticos e urbanos: acondicionamento, coleta e transporte. - Métodos de tratamento, recuperação e disposição final dos resíduos urbanos. - Resíduos sólidos industriais. Classificação, técnicas de manuseio e de disposição. - Resíduos perigosos e legislação Recuperação e reciclagem dos resíduos industriais. - Aterros industriais, incineração e gestão dos resíduos perigosos. Bibliografia Básica VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. V. 1. Belo Horizonte: UFMG, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 243 p.,. 1996. COMPLEMENTAR MOTTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003 BRAGA, B., HESPANHOL, I., CONEJO, J. G. L. e colaboradores - Introdução à 60 Engenharia Ambiental, Editora Pearson, 2º edição, 2005. BRAILE, Pedro M. e Cavalcanti, J.E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais, CETESB, SP, (1993) BRASSEUR, G. P. E COLABORADORES Atmosfheric Chemistry and Global Change, Oxford University Press, 1999. LORA, Electo Silva. Prevenção e Controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte, Brasília, DF, ANEEL, (2000). SEINFELD, J.H. Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution. New York: John Wiley & Sons, 1986. PITTS, J. N. JR., FINLAYSON-PITTS, B.J. Chemistry of the upper and lower Atmosphere: Theory, Experiments and Applications. Academic Press: Flórida, 2000. Unidade Curricular Período letivo: Metodologia de Pesquisa Código: PCTA211 2º período Carga Horária: 30 horas Docente Colaborador: Otaviano José Pereira Objetivos • • • • • • Compreender o papel do conhecimento na sociedade contemporânea. Compreender os princípios da ciência, do método científico e da produção e socialização do conhecimento científico. Conhecer os conceitos básicos da metodologia científica. Empregar as normas (ABNT) para planejar, organizar e redigir trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, relatórios e artigos. Conhecer e aplicar tipos de pesquisa, técnicas de coleta e de análise de dados. Planejar seminários, apresentações de informes científicos, estudo pessoal e uso de biblioteca. Conteúdos • Método e organização de estudo pessoal no Ensino Superior; leitura, análise, interpretação e fichamento de textos. • Introdução ao conhecimento científico • Ciência como conhecimento lógico-experimental do mundo. • Conhecimento, ciência, saber e poder. • As ciências, o método científico e suas variações. • Produção e socialização do conhecimento científico. • Pesquisa científica: Planejamento de pesquisas; 61 Tipos, técnicas, definições e delineamentos de pesquisa; Coleta de dados: técnicas; instrumentos; fontes; população e amostra; Técnicas de sistematização, análise e apresentação de dados. • Projeto de pesquisa. • Trabalhos acadêmicos e científicos (relatório, artigos, paper, resenha e outros). • Normas dos trabalhos acadêmicos e científicos: NBR 10520/2002; NBR 6023/2002; • • Redação científica. Planejamento e organização de seminários e apresentações. Bibliografia básica ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação, citação em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522: informação e documentação, abreviaturas, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6 ed. rev. amp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Fundamentos de metodologia científica. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 1999. LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Unidade Tópicos em Tecnologia de Alimentos Código: PCTA212 62 Curricular Período letivo: 2º período Carga Horária: 15 horas Docente Permanente: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Objetivo Abordar temas atuais e relevantes na área de alimentos Conteúdos Temas atuais e relevantes na área da ciência e tecnologia de alimentos a serem ministrados em forma de palestras, cursos ou mini-cursos, por pesquisadores da área a convite do professor responsável pela disciplina. Unidade Estatística Experimental Aplicada Código: PCTA213 Curricular Período letivo: Carga Horária: 60 horas Docente Permanente: Elisa Norberto Ferreira Santos • • • • • Objetivos Conhecer os princípios básicos da experimentação; Acompanhar e analisar delineamentos experimentais e realizar análise de variância; Conhecer e aplicar os principais testes de comparação de médias; Analisar um fatorial; Fazer regressão e correlação; • • Conteúdos Princípio Básico da Experimentação; Delineamentos Inteiramente Casualizados; 63 • • • • • Delineamentos Blocos Casualizados; Análise de variância; Testes Estatísticos para Comparação de médias; Esquema Fatorial; Regressão e correlação. Bibliografia Básica GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. Livraria Nobel S.A., 13ªedição, Piracicaba, 1990. 468p. VIEIRA, S. Estatística experimental. Editora ATLAS, 2ª edição, 1999. 185 p. ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antôniode Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 402 p. 8.3 Número de Alunos – 10 8.4 Critérios e sistemática de seleção dos alunos Avaliação escrita, em formato de redação, na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos da CAPES correlata a área de concentração e caráter eliminatório.linhas de pesquisa do programa, de Proposta de Trabalho a ser desenvolvida pelo candidato e que deverá conter: Introdução, Objetivo, Metodologia; Cronograma de Execução; Referência Bibliográfica, com apresentação oral de caráter classificatório; Análise do Currículo Lattes dos candidatos com documentos comprobatórios, de caráter classificatório; Carta assinada pelo candidato justificando o seu interesse pelo Curso, mencionando o seu objeto de estudo e a interação com suas atividades profissionais, de caráter classificatório. Exame de suficiência em língua inglesa de caráter obrigatório . Carta de recomendação da empresa/instituição, de caráter classificatório 64 9 - ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS 9.1 Planejamento básico das Atividades de Orientação O planejamento básico das atividades de orientação obedecerá às normas do regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos do IF Triângulo. Basicamente se resume no relacionamento pessoal presencial, com reuniões; por meios eletrônicos à distância, como: E-mails, conferências e telefones; elaboração de programas e projetos de pesquisa; bem como avaliações definidas pelo orientador. 9.1.2 Professores co-orientadores Caso seja necessária a colaboração de professores co-orientadores, os mesmos serão indicados pelo professor orientador. 10 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 10.1 Avaliação da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos, várias e diferentes também serão as técnicas para avaliar se a aprendizagem está sendo obtida ou não. Nesta perspectiva, a avaliação é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa, utilizando-se de instrumentos diversificados. A concepção e os procedimentos de registro da avaliação acadêmica obedecerão à legislação vigente, sendo complementados e regulamentados pelas normas internas do Programa. 10.2 Avaliação do curso O desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos será institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de 65 permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. A avaliação do Programa deverá estar em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro por meio do sistema de avaliação institucional adotado pela Instituição. 10.3 Avaliação do Programa Os professores do Curso em consonância com a CAPES farão a avaliação do Programa. 11 - Corpo Docente Professor Titulação Endereço Lattes Sueli Ciabotti Doutorado em Ciência dos Alimentos/UFLA/MG http://lattes.cnpq.br/9238124364416544 Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Doutorado em Ciência dos Alimentos/UFLA/MG http://lattes.cnpq.br/4156871846998136 Ricardo José de Mendonça Doutorado em Ciências (Bioquímica) pela Faculdade de http://lattes.cnpq.br/5588755574505816 Medicina de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo Edson José Fragiorge Doutorado em Genética e Bioquímica pela Universidade http://lattes.cnpq.br/8877087834110730 Federal de Uberlândia Sérgio Marcos Sanches Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela http://lattes.cnpq.br/3605715755305873 Universidade de São Paulo Claudia Maria Tomás Melo Doutorado em Engenharia Mecânica, também, pela http://lattes.cnpq.br/6936769406413477 Universidade Federal de Uberlândia Fernanda Barbosa Borges Jardim Doutoranda em Alimentos e Nutrição UNESP Araraquara http://lattes.cnpq.br/4125972195759178 Pedro Henrique Ferreira Tomé Doutorado em Ciência dos Alimentos/UFLA/MG http://lattes.cnpq.br/6521440198067704 Deborah Santesso Bonnas Doutorado em Ciência dos Alimentos/UFLA/MG http://lattes.cnpq.br/4880832449286143 Amilton Diniz e Souza Doutorado em Engenharia Sanitária e Ambiental da Escola http://lattes.cnpq.br/1312245503999515 de Engenharia da UFMG Otaviano José Pereira Doutor em Filosofia e História da Educação/Universidade http://lattes.cnpq.br/4794054418718644 Estadual de Campinas Elisa Norberto Ferreira Santos Doutoranda em Estatística e Experimentação Agropecuária http://lattes.cnpq.br/8529815693006545 da Universidade Federal de Lavras 12. Consolidação – Docente/Disciplinas Professor Titulação Disciplina Seminário I Sueli Ciabotti Doutorado: Ciência dos Alimentos Tecnologia de Produtos Lácteos Qualidade Nutricional de Macro e Micronutriente Seminário II Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Doutorado: Ciência dos Alimentos Tecnologia de Frutos e Hortaliças Tópicos em Tecnologia de Alimentos Ricardo José de Mendonça Doutorado em Bioquímica Bioquímica de Alimentos Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Produtos Edson José Fragiorge Doutorado em Genética Sérgio Marcos Sanches Doutorado em Ciências Microbiologia de Alimentos de Engenharia Ambiental Claudia Maria Tomás Melo Doutorado Mecânica Fernanda Barbosa Borges Jardim – Engenharia Química de Alimentos Análise de Alimentos Doutoranda em Ciência dos Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados Alimentos Pedro Henrique Ferreira Tomé Doutorado: Ciência dos Alimentos Análise Sensorial Deborah Santesso Bonnas Doutorado: Ciência dos Alimentos Gestão da Segurança Alimentar Amilton Diniz e Souza Doutorado: Saneamento, Meio Sistema de Gestão Ambiental na Indústria de Ambiente e Recursos Hídricos. Alimentos Controle de Poluição e Tratamento de Resíduos e Efluentes Otaviano José Pereira Doutorado em Educação Metodologia de Pesquisa Elisa Norberto Ferreira Santos Doutoranda em Estatística Estatística Experimental Aplicada 13. Consolidação – Corpo Docente/Vínculo/Orientação e Produção Professor Sueli Ciabotti Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Ricardo José de Mendonça Vínculo Orientação e Produção Professora de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/9238124364416544 Tecnológico – DE Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/4156871846998136 Tecnológico – DE Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/5588755574505816 Tecnológico – DE Edson José Fragiorge Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/8877087834110730 Tecnológico – DE Sérgio Marcos Sanches Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/3605715755305873 Tecnológico – DE Claudia Maria Tomás Melo Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/6936769406413477 Tecnológico – DE Fernanda Barbosa Borges Jardim Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/4125972195759178 Tecnológico – DE Pedro Henrique Ferreira Tomé Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/6521440198067704 Tecnológico – DE Deborah Santesso Bonnas Professora de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/4880832449286143 Tecnológico – DE Amilton Diniz e Souza Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/1312245503999515 Tecnológico – DE Otaviano José Pereira Professor de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/4794054418718644 Tecnológico – DE Elisa Norberto Ferreira Santos Professora de Ensino Básico, Técnico e http://lattes.cnpq.br/8529815693006545 Tecnológico – DE