R RE ES SU UM MO OD DE E IIM MP PR RE EN NS SA A Q Qu ua arrtta a--ffe eiirra a,, 2 21 1d de eN No ov ve em mb brro od de e2 20 01 12 2 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Função pública tem o horário mais leve da UE. O horário da Função Pública [35 horas por semana] é dos mais leves da Europa, mas a despesa com salários é a que mais cai [-23,6]. Sindicatos temem que a nova estratégia resulte em despedimentos. … Se o horário dos funcionários públicos subisse par 40 horas Portugal saltaria para o outro extremo da tabela. A média europeia era em 2011 de 37,5 horas. (…) Diluição de subsídios no privado deve ser obrigatório em Janeiro. Governo quer alterar com urgência a legislação de forma a atenuar a quebra do salário líquido em Janeiro. O Código do Trabalho já permite que algumas empresas possam pagar voluntariamente o subsídio de Natal em duodécimos, mas o objectivo é generalizar a prática. (págs.1, 26 e 27) 2. Defesa. Contrapartidas da Defesa dão prioridade ao emprego. Emprego e facturação são prioridades na renegociação das contrapartidas. Economia quer projectos de exportações, industriais e elevado valor acrescentado que arranque já. No total, os contratos das contrapartidas atingirão os três mil milhões. (…) Gastos com equipamento militar acima da média. A despesa de Portugal com a Defesa é superior à média da Zona Euro ultrapassando-a no pagamento de salários e nos consumos intermédios. (págs. 1, 10, 11, 28 e 29) 3. Crise na Zona euro. E agora França? Em diferentes graus, a crise do euro já contagiou sete dos seus 17 países. A França perdeu agora o “rating” máximo de mais uma agência de notação de risco. O que Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 1 isto quer dizer? (…) Corte da Moody’s ameaça “rating” do fundo europeu de resgate. Agência está a avaliar se reduz a nota do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira. Analistas dizem que corte é provável, mas não se prevê impacto desfavorável sobre os custos da dívida. (págs. 6 e 7) 4. BCE deve esclarecer que critérios usará para comprar dívida. Chegados à fase mais crítica do programa, o FMI não poupa elogios ao Governo e pede à Europa e BCE que ajudem. FMI impressionado com Governo. O balanço geral do FMI ao desempenho do Governo é positivo: “As autoridades portuguesas adoptaram um esforço de política impressionante para reverter os desequilíbrios acumulados e travar a crise”, escrevem logo no início do comunicado divulgado ontem. (pág. 8) 5. Desconto à banca grega no apoio estatal ajuda bancos portugueses a pagar menos. Bancos helénicos acabam de saber que pagarão 7% ao ano pelos “CoCos”. Nova taxa deve ser aplicada em Portugal. (pág. 9) 6. Congresso olha para a economia do mar. O 22.º Congresso das Comunicações tem início esta quarta-feira, 21 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa. (pág. 12) 7. Oni disponível para participar com PT no centro da Covilhã *“data center”+. Pedro Morais Leitão, presidente da Oni, acredita que o centro da PT pode ser um campeão nacional. E pode ajudar. (pág. 14) 8. Portos. Governo envolve PS no acordo para a revisão da lei laboral dos portos. Economia procura consenso político para pacificar situação social nas greves. PS estuda aprovar acordo. (pág. 16) 9. Crédito. Grandes empresas estão a ajudar trabalhadores sobreendividados. Cotadas disponibilizam formação financeira, mas Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 2 também suportam custos de renegociação de crédito. Nalguns casos, chegam a pagar dívidas. Identificámos, através de pedidos de penhora de vencimentos, situações muito graves de endividamento excessivo e de iliteracia financeira, pelo que acudimos; Marta Maia, directora corporativa de recursos humanos do Grupo Jerónimo Martins. Jerónimo Martins está a apoiar mil trabalhadores. (págs. 18 e 19) 10.CMVM obriga a indicar se retorno oferecido nos investimentos é justo. Novas regras sobre a informação a prestar aos clientes na comercialização de produtos financeiros complexos entram e vigor a 1 de Janeiro. (pág. 20) 11.Mercados nacionais. J. Martins põe Lisboa na rota da Europa. Sector financeiro impediu maiores ganhos do PSI-20. Na bolsa nacional, a Jerónimo Martins foi a cotada que mais contribuiu para a valorização do índice, ao avançar 1,55% para 14,075 euros. Nota positiva também para a Galp Energia que somou 1,59%para 12,445 euros… Ainda no sector energético, a EDP Renováveis somou 0,11%, enquanto a EDP fechou inalterada. (pág. 22) 12.Autoeuropa. “Seria muito fácil pegar em 600 pessoas e mandá-las embora”. É fundamental que as empresas se associem aos trabalhadores para encontrar soluções; António Melo Pires, director-geral da Autoeuropa. (pág. 25) 13.Censos 2011. Lisboa e Porto quase duplicam população nos dias úteis. População de Lisboa e Porto aumenta 78% e 72% todos os dias, com a entrada de estudantes e trabalhadores. Lisboa tinha em 2011, 547.733 residentes e o Porto tinha 237.591 habitantes. (pág. 31) 14.Criação de taxa sobre as PPP pode sair cara ao Estado. Especialistas em direito público avisam que privados pediriam compensações e bancos poderiam rescindir contratos. (págs. 32 e 33) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 3 15.Justiça. Reformas só são possíveis com impulso da troika, diz Júdice. Devíamos ter feito a reforma da Justiça no tempo das “vacas gordas”. (pág. 35) 16.PME Digital quer promover competitividade empresarial. A iniciativa pretende estimular a utilização de ferramentas digitais e das tecnologias de informação e Comunicação entre as micro, pequenas e médias empresas portuguesas. Ter micro, pequenas e médias empresas mais competitivas e que assegurem, ao memo tempo, o amento da produtividade é um dos principais objectivos da Iniciativa PME Digital agora lançada pelo Ministério da Economia e do Emprego. (…) PME Digital na estrada. … 29 Novembro, auditório do Núcleo Empresarial da Região de Bragança. (suplemento Semana Informática, pág. 4) 17.Desktop virtualization traz flexibilidade à gestão do posto de trabalho. A opção por desktops virtualizados ainda não é comum nas empresas mas começa a ganhar espaço em alguns sectores onde a mobilidade e flexibilidade são relevantes. A adopção de tecnologias em cloud pode dar o impulso que falta. (suplemento Semana Informática, págs. 12 e 13) DIÁRIO ECONÓMICO 18.Portugal Exportador. Entrevista José Eduardo Carvalho Presidente da AIP. “Financiamento das empresas é o calcanhar de Aquiles do memorando”. Líder da AIP defende mais estímulos à economia e um acesso mais fácil às fontes de crédito. Potenciar e alargar o número de empresas exportadoras é um dos objectivos que tem levado a Associação Industrial Portuguesa (AIP) a desdobrar-se em acções e missões. Para o seu presidente, José Eduardo Carvalho, o financiamento continua a ser o grande entrave à expansão das empresas portuguesas. As recentes medidas de apoio propostas Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 4 pelo Governo, contudo, podem ser uma ajuda valiosa para desbloquear essa dificuldade. Tendo em conta o actual clima económico do País, acredita que as exportações estão a suportar o crescimento, ou mesmo a sobrevivência, das empresas portuguesas? É um facto que as exportações têm representado a solução para um número crescente de empresas com produção transaccionável e com capacidade competitiva. Estes bons resultados devem-se ao enorme esforço que este tipo de empresas estão a aplicar em estratégias que lhes têm permitido ter acesso aos mercados internacionais. Infelizmente, as empresas exportadoras ainda estão longe de constituir a maior parte da estrutura empresarial portuguesa. Para as empresas incluídas no sector não transaccionável a quebra acentuada da procura interna tem provocado fortíssimas dificuldades de ajustamento….Defende que o memorando assinado com a ‘troika’ seja revisto de forma a contemplar mais medidas de apoio e incentivo às empresas e ao crescimento económico? O financiamento das empresas e muito em particular das PME constitui o ‘calcanhar de Aquiles’ do memorando. Muito pouco ou nada foi inicialmente previsto para as empresas. O financiamento continua a ser o ponto crítico para as empresas e para qualquer estratégia de crescimento económico, pelo que deve ser objecto de acção imediata. …A recente proposta de reduzir o IRC a 10% para as empresas é vital para estimular a economia? E é suficiente para atrair mais investimento estrangeiro? Qualquer redução da pressão fiscal nas empresas deverá ser apoiada. Parece que ela é apresentada como forma e instrumento de captação e atracção de IDE [Investimento Directo Estrangeiro]. Sabemos que o País tem dificuldades de atractividade de IDE enquanto estiver sob o programa de ajuda financeira externa. As medidas, por isso, terão de ser ousadas. Contudo, esta medida terá de ser acompanhada de outras que evitem que grandes grupos portugueses procurem no estrangeiro enquadramentos fiscais que não encontram em Portugal. Porque esse enquadramento poderá também condicionar e comprometer o IDE que se pretende atrair. (pág. 28) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 5 19.Portugal Exportador. Empresários desafiados a explorar 31 mercados internacionais. A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) está a desenvolver um estudo com o nome de código ‘Matchpoint’ sobre oportunidades de negócio para as empresas portuguesas em 31 mercados. Um projecto que estará concluído no primeiro trimestre do próximo ano. Para a instituição liderada por Pedro Reis trata-se de informação estratégica com o objectivo de apoiar uma abordagem comercial futura às companhias nacionais, esclareceu ao Diário Económico. (…) João Miranda, presidente executivo da Frulact, empresa que marca presença em vários mercados internacionais – dos quais o último foi a África do Sul –, realça também o desenvolvimento do “intelligence” sectorial. Para o empresário, a “identificação da “oferta” nacional associada a cada sector é fundamental”. (...) Novo Fórum Portugal Exportador arranca hoje. O evento pretende ajudar as empresas a vender os seus produtos no estrangeiro. “O principal objectivo do Fórum Portugal Exportador é que, num único dia, um empresário possa obter toda a informação de que precisa para internacionalizar o seu negócio”, explica Maria João Rocha de Matos, directora-geral da Associação Industrial Portuguesa (AIPFCE), uma das entidades promotoras do Fórum Portugal Exportador, que decorre hoje no Centro de Congressos de Lisboa. (págs. 1, 4 e 5) 20.Governo quer diluição de subsídio por 12 meses já a partir de Janeiro. Governo disse aos parceiros sociais que vai avançar com uma proposta concreta na próxima semana. O Governo vai iniciar o diálogo com os parceiros sociais para permitir que, já a partir de Janeiro, seja possível fasear o pagamento de um ou dos dois subsídios ao longo de 12 meses no caso dos trabalhadores do sector privado. (págs. 1, 34 e 35) 21.FMI aconselha reforma do Estado com redução de salários e emprego. O Fundo publicou ontem o comunicado sobre a conclusão Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 6 do Artigo IV de Portugal. A reforma do Estado “deve ter o foco principal na racionalização adicional dos pagamentos e do emprego”. (pág. 3) 22.Portugal Exportador. Crise na zona euro trava subida nas exportações. Exportações crescem, em 2013, mas menos. Quase 75% das exportações vão para a UE. (…) A greve nos portos que decorre desde Setembro está a afectar as exportações para fora do espaço da União Europeia, diz o INE. (…) Mercados fora da Europa ganham peso nas vendas das empresas. Vendas para o mercado comunitário absorvem 71% do total, menos do que no ano passado….Os três maiores parceiros comerciais de Portugal continuam dentro do Velho Continente: Espanha, Alemanha e França. (…) As cinco companhias que mais exportam: 1º lugar Galp, 2,4 mil milhões; 2º lugar – Volkswagen Autoeuropa, 2,2 mil milhões; 3º lugar – Portucel 1,5 mil milhões; 4º lugar - Repsol, 827 milhões; 5º lugar Continental Mabor, 744 milhões. (págs. 6 a 10) 23.Portugal Exportador. Entrevista a Pedro Reis, presidente da AICEP. “AICEP está a acompanhar mais de 760 projectos”. Os planos em marcha envolvem um investimento total de 252 milhões de euros. “Trabalhamos com grandes empresas, mostrando-lhes que existem vantagens em ‘arrastarem’ PME portuguesas nos seus processos de internacionalização”. O objectivo primeiro do país deve ser cumprir o memorando (…) para recuperarmos a nossa credibilidade externa e competitiva. (pág. 12) 24.Portugal Exportador. Colaborar para competir é o trunfo para sucesso na internacionalização. Parcerias entre grandes empresas são decisivas numa estratégia internacional. …Uma tendência a que também Maria João Rocha de Matos tem assistido, sobretudo nos últimos dois anos. “Verifica-se que as empresas mostram uma maior predisposição para se associarem e trabalharem em conjunto”, destaca a directora-geral da AIP-FCE. (págs. 14 e 15) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 7 25.Portugal Exportador. Fibras da Fisipe conquistam 40 mercados. A Fisipe já vendia a quase totalidade da sua produção no exterior. Agora, vai lançar-se num novo desafio. A Fisipe, empresa especializada na produção de fibras acrílicas, tem uma rede de 275 clientes espalhados por 40 países. Os principais mercados da unidade do Barreiro são a China, os Estados Unidos da América e o Canadá. A produção da empresa atinge a s 50 mil toneladas por ano, sendo que as suas fibras acrílicas têm aplicações nos têxteis de protecção solar (toldos, chapéus), lã para tricotar, cabelos e peles artificiais de acrílico e aplicações técnicas. (…) A empresa, que recentemente foi adquirida pelo grupo alemão SGL, vai agora avançar com a produção de um novo produto, o ‘precursor' (matéria-prima para fibras de carbono), e por isso incrementar o número de postos de trabalho, que hoje são de 330. Os planos prevêem a criação de 12 novos empregos. (pág. 16) 26.Portugal Exportador. Silvex contorna a crise com vendas no exterior. A Europa do Sul é o principal destino da produção. A exportação vai ter um peso de 26% nas vendas de 2012. Com uma presença no mercado há cerca de 44 anos, a Silvex, empresa portuguesa conhecida pelas embalagens de plástico e película aderente cedo percebeu que Portugal tem uma dimensão muito pequena para que continuasse a crescer nas vendas. A empresa liderada por Paulo de Azevedo virou-se, em 1991, para o mercado externo, com a aposta na exportação a aumentar de forma progressiva ao longo dos últimos anos. De acordo com uma fonte oficial da Silvex, os mercados do Sul da Europa, com destaque para Espanha e Itália têm sido o principal destino da produção da fábrica instalada em Benavente. (pág. 18) 27.Portugal Exportador. Central de Cervejas reforça peso das exportações para 23%. Numa altura em que o consumo de cerveja em Portugal caiu 10%, a Sociedade Central de Cervejas (SCC) – que detém a marca Sagres – reforçou as vendas internacionais para cerca de 23% do volume global. Em 2011, o mercado internacional Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 8 representou quase 20% do volume global das vendas da SCC. (pág. 18) 28.Portugal Exportador. Vendas de fármacos ao exterior duplicam em dez anos. Hovione domina entre as maiores exportadoras. Vende 100% do que produz e tem cinco fábricas no mundo. A Hovione produz princípios activos para a indústria farmacêutica e lidera a tabela das maiores exportadoras nesta área. (pág. 20) 29.Portugal Exportador. Efacec aposta nos mercados da América Latina. O grupo português trabalha para 60 mercados distribuídos pelos vários continentes. A Efacec, grupo electromecânico 100% português, garantiu, no ano passado, 62% do seu volume de negócios nos mercados internacionais. A empresa, que marca presença em 60 geografias, registou vendas de 705 milhões de euros em 2011. As encomendas atingiram nesse período os 876 milhões, sendo que o mercado externo representou 76% do total de 2011 e aumentou 17% face ao exercício anterior. A Efacec tem vindo a reforçar a sua presença nos mercados emergentes da América Latina e África Austral, que pesaram cerca de 46% no volume de encomendas do mercado externo. (pág. 24) 30.Portugal Exportador. Exportar em dez passos [segundo o guião traçado pela AIP]. Saiba quais os passos que devem seguir se quer começar a exportar os seus produtos ou serviços. 1 Autodiagnóstico; 2 – Prospecção de mercado; 3 – Adaptar produtos; 4 – Preço; 5 – Formalidades; 6 – Superar barreiras; 7 – Definir meio de transporte; 8 – Pagamentos; 9 – Apoios à exportação; 10 - Plano de internacionalização. (pág. 30) 31.Portugal Exportador. Reembolso quase imediato de IVA em 2013. Certificados de exportação vão ser obtidos em quatro dias. Trata-se de uma medida que as empresas há muito reclamavam e que faz agora parte da agenda estrutural do Governo. (pág. 30) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 9 32.Censos 2011. Portugueses estão mais velhos e com mais encargos de habitação. Censos de 2011 revela que maioria da população é feminina, vive no litoral e tem em média 41,8 anos. Em termos socio-económicos, os últimos Censos mostram que apenas 42% da população está empregada, dos quais 81,2% trabalha por conta de outrém, sendo que 18% desses cumpriram mais de 45 horas de trabalho semanal. Cerca de 70% do emprego estava alocado às actividades de serviços, com destaque para o comércio, alojamento, transportes e comunicações. (pág. 38) 33.Presidente da Galp defende que negócio no Brasil vale 15 mil milhões de euros. O presidente-executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, afirmou que se a empresa vendesse a operação no Brasil “valeria, no mínimo mil milhões de euros”. (pág. 50) 34.Missão de empresários de seis países avalia hoje potencial de negócio em Santarém. Empresários de vários ramos de actividade do Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, África do Sul e Namíbia, bem como representantes de entidades oficiais, iniciam hoje contactos com empresas e instituições do distrito de Santarém, uma iniciativa da Nersant. (pág. 56) 35.Vinhos nacionais no ‘top 3’ mundial de revista americana *Wine Enthussiast]. As exportações para os EUA estão a crescer. A recente selecção de dez vinhos portugueses numa revista norte-americana poderá impulsionar as vendas. “É extraordinário. Só prova que os vinhos portugueses estão com óptima qualidade e com bom preço”, frisa Duarte Carvalho e Silva, responsável pela exportação da Casal Branco. A Casal Branco tem nos Estados Unidos o segundo maior mercado de exportação. A empresa do Ribatejo prevê que as vendas naquele mercado cresçam 100% este ano. Os vinhos Casal Branco geraram vendas de 1,136 milhões em 2011. Este ano devem crescer 50%. (pág. 56) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 10 36.Pagamento com cartões sem pin vai ser possível já em 2013. Portugueses usam cada vez mais o cartão de débito para fazer pagamentos, conclui estudo [Mastercard]. (pág. 62) PÚBLICO 37.Novo empréstimo de 1100 milhões garante voto da Madeira no OE. Para viabilizar empréstimo o PSD propõe, através do Orçamento rectificativo de 2012, a alteração da Lei de Finanças Regionais. (págs. 1 e 12) 38.Censos 2011. Só emigrantes fizeram Portugal crescer. Balanço da década estabelece uma média positiva que não espelha a perda populacional dos últimos anos, marcados por uma diminuição da entrada de imigrantes e pelo aumento da emigração. A maior comunidade continua a ser a brasileira (cerca de 28%). (págs. 2 e 3) 39.Governo arrisca falhar recessão de 3% e meta do défice deste ano, avisa UTAO. Técnicos do Parlamento dizem que a execução orçamental não está assegurada e que as receitas fiscais podem ser ainda menos. Últimas estimativas sinalizam que a queda do PIB pode ser mais profunda. (pág. 18) 40.Produtividade do olival cai 25% e pela primeira vez nos últimos cinco anos. Seca afectou produção de azeite em todas as regiões produtoras, sobretudo as de olival mais tradicional. Preços deverão subir. (pág. 21) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 41.Governo quer diluir subsídio já em Janeiro. Concertação social. Objectivo é minimizar impacto do aumento do IRS e da sobretaxa Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 11 no rendimento disponível das famílias. Falta saber se a medida será obrigatória ou facultativa. (manchete, pág. 2) 42.Troika. Abebe Selassie: “Não gostava de ver mais aumentos de impostos”. Em entrevista exclusiva, o chefe da missão do FMI para Portugal alinha com o discurso recente de Vítor Gaspar: chegou a hora de cortar a sério na despesa, debater o que realmente se quer da saúde e da educação públicas e dos apoios sociais. Fez um elogio rasgado ao ministro das Finanças e avisou que Portugal não pode subir mais os impostos. E preferiu não arriscar quanto ao futuro do desemprego. (págs. 1, 4 e 5) 43.Crise está a acelerar mudanças e a alterar realidade dos Censos. Menos de dois anos depois, a crise já contribuiu para desactualizar alguns números dos últimos Censos, apresentados ontem. (págs. 1, 6 e 7) 44.Greve nos portos desacelera exportações. Vendas extracomunitárias passaram de um crescimento de 25% para 19%. As exportações portuguesas “desaceleraram significativamente” em Setembro. E a culpa, diz o INE, na sua síntese de conjuntura relativa a Outubro, é da greve nos portos. (pág. 31) 45.CGD defende agência de financiamento. Administrador defende que o banco público reúne as condições para apoiar uma nova instituição de crédito às empresas. (pág. 31) I 46.Censos 2011. Metade dos portugueses não produzem riqueza. Em 2001, 44,2% dos portugueses eram economicamente inactivos. Em dez anos, o número já representa metade da população. O futuro de Portugal é sombrio: há cada vez mais idosos, menos população activa e menos pessoas empregadas. (págs. 1, 28 e 29) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 12 47.Administrador da Siemens defende 100 a 200 mil despedimentos na Função Pública. Administrador-delegado da Siemens diz que a General Electric tem o mesmo PIB de Portugal e funciona com 360 mil colaboradores. É uma ideia que vai fazendo o seu caminho e que para muitos devia ter sido posta em prática há mais tempo. Agora foi o administrador-delegado da Siemens Portugal, Carlos Melo Ribeiro, que considerou ontem que Portugal só conseguirá sair da crise através da eliminação de postos de trabalho na função pública, apontando para uma redução de 100 a 200 mil trabalhadores. (págs. 1 e 3) 48.FMI junta-se a Gaspar e pressiona BCE e UE para fazerem mais por Portugal. Entre elogios a Lisboa e admissão de riscos, o FMI quer rever os progressos da parte das instituições europeias para melhorar o crédito à economia. (págs. 8 e 9) 49.Paga agora protesta depois. A nova Lei da Concorrência está ser fortemente contestada. E isto porque as coimas aplicadas às empresas pela Autoridade da Concorrência têm de ser pagas imediatamente, antes do recurso judicial. E nesta situação de crise e de falta de liquidez o mais natural é que a lei atire muitas empresas para a falência. (págs. 16 a 19) 50.FMI e Eurogrupo (ainda) divididos quanto ao que fazer À Grécia. FMI quer novo perdão. Ministros do euro querem dar mais tempo. Atenas continua sem dinheiro. (ÚLTIMA PÁG.) OJE 51.CGD favorável a agência de funding. A CGD dispõe de todas as condições para apoiar uma nova instituição de crédito especializada Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 13 no financiamento às empresas, defendeu ontem Nuno Fernandes Thomaz, administrador do banco público. (manchete, pág. 1) 52.Indústria conserveira. Conservas portuguesas de peixe lançam a rede mais longe. Com mais de 150 anos, o sector continua a reinventar-se. Exportador desde os primórdios, prossegue a rota de entrada em novos mercados e nichos. (…) Faropeixe – Comércio Geral de Peixe, Lda. (págs. 1 e 11) Departamento de Comunicação e Informação da AIP Lisboa, 21 de Novembro de 2012 14