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JORNAL DE NEGÓCIOS
1. Função pública tem o horário mais leve da UE. O horário da Função
Pública [35 horas por semana] é dos mais leves da Europa, mas a
despesa com salários é a que mais cai [-23,6]. Sindicatos temem que
a nova estratégia resulte em despedimentos. … Se o horário dos
funcionários públicos subisse par 40 horas Portugal saltaria para o
outro extremo da tabela. A média europeia era em 2011 de 37,5
horas. (…) Diluição de subsídios no privado deve ser obrigatório em
Janeiro. Governo quer alterar com urgência a legislação de forma a
atenuar a quebra do salário líquido em Janeiro. O Código do
Trabalho já permite que algumas empresas possam pagar
voluntariamente o subsídio de Natal em duodécimos, mas o
objectivo é generalizar a prática. (págs.1, 26 e 27)
2. Defesa. Contrapartidas da Defesa dão prioridade ao emprego.
Emprego e facturação são prioridades na renegociação das
contrapartidas. Economia quer projectos de exportações,
industriais e elevado valor acrescentado que arranque já. No total,
os contratos das contrapartidas atingirão os três mil milhões. (…)
Gastos com equipamento militar acima da média. A despesa de
Portugal com a Defesa é superior à média da Zona Euro
ultrapassando-a no pagamento de salários e nos consumos
intermédios. (págs. 1, 10, 11, 28 e 29)
3. Crise na Zona euro. E agora França? Em diferentes graus, a crise do
euro já contagiou sete dos seus 17 países. A França perdeu agora o
“rating” máximo de mais uma agência de notação de risco. O que
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isto quer dizer? (…) Corte da Moody’s ameaça “rating” do fundo
europeu de resgate. Agência está a avaliar se reduz a nota do Fundo
Europeu de Estabilidade Financeira. Analistas dizem que corte é
provável, mas não se prevê impacto desfavorável sobre os custos
da dívida. (págs. 6 e 7)
4. BCE deve esclarecer que critérios usará para comprar dívida.
Chegados à fase mais crítica do programa, o FMI não poupa elogios
ao Governo e pede à Europa e BCE que ajudem. FMI impressionado
com Governo. O balanço geral do FMI ao desempenho do Governo
é positivo: “As autoridades portuguesas adoptaram um esforço de
política impressionante para reverter os desequilíbrios acumulados
e travar a crise”, escrevem logo no início do comunicado divulgado
ontem. (pág. 8)
5. Desconto à banca grega no apoio estatal ajuda bancos portugueses
a pagar menos. Bancos helénicos acabam de saber que pagarão 7%
ao ano pelos “CoCos”. Nova taxa deve ser aplicada em Portugal.
(pág. 9)
6. Congresso olha para a economia do mar. O 22.º Congresso das
Comunicações tem início esta quarta-feira, 21 de Novembro, no
Centro de Congressos de Lisboa. (pág. 12)
7. Oni disponível para participar com PT no centro da Covilhã *“data
center”+. Pedro Morais Leitão, presidente da Oni, acredita que o
centro da PT pode ser um campeão nacional. E pode ajudar.
(pág. 14)
8. Portos. Governo envolve PS no acordo para a revisão da lei laboral
dos portos. Economia procura consenso político para pacificar
situação social nas greves. PS estuda aprovar acordo. (pág. 16)
9. Crédito. Grandes empresas estão a ajudar trabalhadores
sobreendividados. Cotadas disponibilizam formação financeira, mas
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também suportam custos de renegociação de crédito. Nalguns
casos, chegam a pagar dívidas. Identificámos, através de pedidos de
penhora de vencimentos, situações muito graves de endividamento
excessivo e de iliteracia financeira, pelo que acudimos; Marta Maia,
directora corporativa de recursos humanos do Grupo Jerónimo
Martins. Jerónimo Martins está a apoiar mil trabalhadores.
(págs. 18 e 19)
10.CMVM obriga a indicar se retorno oferecido nos investimentos é
justo. Novas regras sobre a informação a prestar aos clientes na
comercialização de produtos financeiros complexos entram e vigor
a 1 de Janeiro. (pág. 20)
11.Mercados nacionais. J. Martins põe Lisboa na rota da Europa. Sector
financeiro impediu maiores ganhos do PSI-20. Na bolsa nacional, a
Jerónimo Martins foi a cotada que mais contribuiu para a
valorização do índice, ao avançar 1,55% para 14,075 euros. Nota
positiva também para a Galp Energia que somou 1,59%para 12,445
euros… Ainda no sector energético, a EDP Renováveis somou 0,11%,
enquanto a EDP fechou inalterada. (pág. 22)
12.Autoeuropa. “Seria muito fácil pegar em 600 pessoas e mandá-las
embora”. É fundamental que as empresas se associem aos
trabalhadores para encontrar soluções; António Melo Pires,
director-geral da Autoeuropa. (pág. 25)
13.Censos 2011. Lisboa e Porto quase duplicam população nos dias
úteis. População de Lisboa e Porto aumenta 78% e 72% todos os
dias, com a entrada de estudantes e trabalhadores. Lisboa tinha em
2011, 547.733 residentes e o Porto tinha 237.591 habitantes.
(pág. 31)
14.Criação de taxa sobre as PPP pode sair cara ao Estado. Especialistas
em direito público avisam que privados pediriam compensações e
bancos poderiam rescindir contratos. (págs. 32 e 33)
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15.Justiça. Reformas só são possíveis com impulso da troika, diz Júdice.
Devíamos ter feito a reforma da Justiça no tempo das “vacas
gordas”. (pág. 35)
16.PME Digital quer promover competitividade empresarial. A
iniciativa pretende estimular a utilização de ferramentas digitais e
das tecnologias de informação e Comunicação entre as micro,
pequenas e médias empresas portuguesas. Ter micro, pequenas e
médias empresas mais competitivas e que assegurem, ao memo
tempo, o amento da produtividade é um dos principais objectivos
da Iniciativa PME Digital agora lançada pelo Ministério da Economia
e do Emprego. (…) PME Digital na estrada. … 29 Novembro,
auditório do Núcleo Empresarial da Região de Bragança.
(suplemento Semana Informática, pág. 4)
17.Desktop virtualization traz flexibilidade à gestão do posto de
trabalho. A opção por desktops virtualizados ainda não é comum
nas empresas mas começa a ganhar espaço em alguns sectores
onde a mobilidade e flexibilidade são relevantes. A adopção de
tecnologias em cloud pode dar o impulso que falta.
(suplemento Semana Informática, págs. 12 e 13)
DIÁRIO ECONÓMICO
18.Portugal Exportador. Entrevista José Eduardo Carvalho Presidente
da AIP. “Financiamento das empresas é o calcanhar de Aquiles do
memorando”. Líder da AIP defende mais estímulos à economia e
um acesso mais fácil às fontes de crédito. Potenciar e alargar o
número de empresas exportadoras é um dos objectivos que tem
levado a Associação Industrial Portuguesa (AIP) a desdobrar-se em
acções e missões. Para o seu presidente, José Eduardo Carvalho, o
financiamento continua a ser o grande entrave à expansão das
empresas portuguesas. As recentes medidas de apoio propostas
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pelo Governo, contudo, podem ser uma ajuda valiosa para
desbloquear essa dificuldade. Tendo em conta o actual clima
económico do País, acredita que as exportações estão a suportar o
crescimento, ou mesmo a sobrevivência, das empresas
portuguesas? É um facto que as exportações têm representado a
solução para um número crescente de empresas com produção
transaccionável e com capacidade competitiva. Estes bons
resultados devem-se ao enorme esforço que este tipo de empresas
estão a aplicar em estratégias que lhes têm permitido ter acesso
aos mercados internacionais. Infelizmente, as empresas
exportadoras ainda estão longe de constituir a maior parte da
estrutura empresarial portuguesa. Para as empresas incluídas no
sector não transaccionável a quebra acentuada da procura interna
tem provocado fortíssimas dificuldades de ajustamento….Defende
que o memorando assinado com a ‘troika’ seja revisto de forma a
contemplar mais medidas de apoio e incentivo às empresas e ao
crescimento económico? O financiamento das empresas e muito
em particular das PME constitui o ‘calcanhar de Aquiles’ do
memorando. Muito pouco ou nada foi inicialmente previsto para as
empresas. O financiamento continua a ser o ponto crítico para as
empresas e para qualquer estratégia de crescimento económico,
pelo que deve ser objecto de acção imediata. …A recente proposta
de reduzir o IRC a 10% para as empresas é vital para estimular a
economia? E é suficiente para atrair mais investimento estrangeiro?
Qualquer redução da pressão fiscal nas empresas deverá ser
apoiada. Parece que ela é apresentada como forma e instrumento
de captação e atracção de IDE [Investimento Directo Estrangeiro].
Sabemos que o País tem dificuldades de atractividade de IDE
enquanto estiver sob o programa de ajuda financeira externa. As
medidas, por isso, terão de ser ousadas. Contudo, esta medida terá
de ser acompanhada de outras que evitem que grandes grupos
portugueses procurem no estrangeiro enquadramentos fiscais que
não encontram em Portugal. Porque esse enquadramento poderá
também condicionar e comprometer o IDE que se pretende atrair.
(pág. 28)
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19.Portugal Exportador. Empresários desafiados a explorar 31
mercados internacionais. A Agência para o Investimento e Comércio
Externo de Portugal (AICEP) está a desenvolver um estudo com o
nome de código ‘Matchpoint’ sobre oportunidades de negócio para
as empresas portuguesas em 31 mercados. Um projecto que estará
concluído no primeiro trimestre do próximo ano. Para a instituição
liderada por Pedro Reis trata-se de informação estratégica com o
objectivo de apoiar uma abordagem comercial futura às
companhias nacionais, esclareceu ao Diário Económico. (…) João
Miranda, presidente executivo da Frulact, empresa que marca
presença em vários mercados internacionais – dos quais o último
foi a África do Sul –, realça também o desenvolvimento do
“intelligence” sectorial. Para o empresário, a “identificação da
“oferta” nacional associada a cada sector é fundamental”. (...) Novo
Fórum Portugal Exportador arranca hoje. O evento pretende ajudar
as empresas a vender os seus produtos no estrangeiro. “O principal
objectivo do Fórum Portugal Exportador é que, num único dia, um
empresário possa obter toda a informação de que precisa para
internacionalizar o seu negócio”, explica Maria João Rocha de
Matos, directora-geral da Associação Industrial Portuguesa (AIPFCE), uma das entidades promotoras do Fórum Portugal
Exportador, que decorre hoje no Centro de Congressos de Lisboa.
(págs. 1, 4 e 5)
20.Governo quer diluição de subsídio por 12 meses já a partir de
Janeiro. Governo disse aos parceiros sociais que vai avançar com
uma proposta concreta na próxima semana. O Governo vai iniciar o
diálogo com os parceiros sociais para permitir que, já a partir de
Janeiro, seja possível fasear o pagamento de um ou dos dois
subsídios ao longo de 12 meses no caso dos trabalhadores do sector
privado. (págs. 1, 34 e 35)
21.FMI aconselha reforma do Estado com redução de salários e
emprego. O Fundo publicou ontem o comunicado sobre a conclusão
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do Artigo IV de Portugal. A reforma do Estado “deve ter o foco
principal na racionalização adicional dos pagamentos e do
emprego”. (pág. 3)
22.Portugal Exportador. Crise na zona euro trava subida nas
exportações. Exportações crescem, em 2013, mas menos. Quase
75% das exportações vão para a UE. (…) A greve nos portos que
decorre desde Setembro está a afectar as exportações para fora do
espaço da União Europeia, diz o INE. (…) Mercados fora da Europa
ganham peso nas vendas das empresas. Vendas para o mercado
comunitário absorvem 71% do total, menos do que no ano
passado….Os três maiores parceiros comerciais de Portugal
continuam dentro do Velho Continente: Espanha, Alemanha e
França. (…) As cinco companhias que mais exportam: 1º lugar Galp, 2,4 mil milhões; 2º lugar – Volkswagen Autoeuropa, 2,2 mil
milhões; 3º lugar – Portucel 1,5 mil milhões; 4º lugar - Repsol, 827
milhões; 5º lugar Continental Mabor, 744 milhões. (págs. 6 a 10)
23.Portugal Exportador. Entrevista a Pedro Reis, presidente da AICEP.
“AICEP está a acompanhar mais de 760 projectos”. Os planos em
marcha envolvem um investimento total de 252 milhões de euros.
“Trabalhamos com grandes empresas, mostrando-lhes que existem
vantagens em ‘arrastarem’ PME portuguesas nos seus processos de
internacionalização”. O objectivo primeiro do país deve ser cumprir
o memorando (…) para recuperarmos a nossa credibilidade externa
e competitiva. (pág. 12)
24.Portugal Exportador. Colaborar para competir é o trunfo para
sucesso na internacionalização. Parcerias entre grandes empresas
são decisivas numa estratégia internacional. …Uma tendência a que
também Maria João Rocha de Matos tem assistido, sobretudo nos
últimos dois anos. “Verifica-se que as empresas mostram uma
maior predisposição para se associarem e trabalharem em
conjunto”, destaca a directora-geral da AIP-FCE. (págs. 14 e 15)
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25.Portugal Exportador. Fibras da Fisipe conquistam 40 mercados. A
Fisipe já vendia a quase totalidade da sua produção no exterior.
Agora, vai lançar-se num novo desafio. A Fisipe, empresa
especializada na produção de fibras acrílicas, tem uma rede de 275
clientes espalhados por 40 países. Os principais mercados da
unidade do Barreiro são a China, os Estados Unidos da América e o
Canadá. A produção da empresa atinge a s 50 mil toneladas por
ano, sendo que as suas fibras acrílicas têm aplicações nos têxteis de
protecção solar (toldos, chapéus), lã para tricotar, cabelos e peles
artificiais de acrílico e aplicações técnicas. (…) A empresa, que
recentemente foi adquirida pelo grupo alemão SGL, vai agora
avançar com a produção de um novo produto, o ‘precursor'
(matéria-prima para fibras de carbono), e por isso incrementar o
número de postos de trabalho, que hoje são de 330. Os planos
prevêem a criação de 12 novos empregos. (pág. 16)
26.Portugal Exportador. Silvex contorna a crise com vendas no
exterior. A Europa do Sul é o principal destino da produção. A
exportação vai ter um peso de 26% nas vendas de 2012. Com uma
presença no mercado há cerca de 44 anos, a Silvex, empresa
portuguesa conhecida pelas embalagens de plástico e película
aderente cedo percebeu que Portugal tem uma dimensão muito
pequena para que continuasse a crescer nas vendas. A empresa
liderada por Paulo de Azevedo virou-se, em 1991, para o mercado
externo, com a aposta na exportação a aumentar de forma
progressiva ao longo dos últimos anos. De acordo com uma fonte
oficial da Silvex, os mercados do Sul da Europa, com destaque para
Espanha e Itália têm sido o principal destino da produção da fábrica
instalada em Benavente. (pág. 18)
27.Portugal Exportador. Central de Cervejas reforça peso das
exportações para 23%. Numa altura em que o consumo de cerveja
em Portugal caiu 10%, a Sociedade Central de Cervejas (SCC) – que
detém a marca Sagres – reforçou as vendas internacionais para
cerca de 23% do volume global. Em 2011, o mercado internacional
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representou quase 20% do volume global das vendas da SCC.
(pág. 18)
28.Portugal Exportador. Vendas de fármacos ao exterior duplicam em
dez anos. Hovione domina entre as maiores exportadoras. Vende
100% do que produz e tem cinco fábricas no mundo. A Hovione
produz princípios activos para a indústria farmacêutica e lidera a
tabela das maiores exportadoras nesta área. (pág. 20)
29.Portugal Exportador. Efacec aposta nos mercados da América
Latina. O grupo português trabalha para 60 mercados distribuídos
pelos vários continentes. A Efacec, grupo electromecânico 100%
português, garantiu, no ano passado, 62% do seu volume de
negócios nos mercados internacionais. A empresa, que marca
presença em 60 geografias, registou vendas de 705 milhões de
euros em 2011. As encomendas atingiram nesse período os 876
milhões, sendo que o mercado externo representou 76% do total de
2011 e aumentou 17% face ao exercício anterior. A Efacec tem
vindo a reforçar a sua presença nos mercados emergentes da
América Latina e África Austral, que pesaram cerca de 46% no
volume de encomendas do mercado externo. (pág. 24)
30.Portugal Exportador. Exportar em dez passos [segundo o guião
traçado pela AIP]. Saiba quais os passos que devem seguir se quer
começar a exportar os seus produtos ou serviços. 1
Autodiagnóstico; 2 – Prospecção de mercado; 3 – Adaptar produtos;
4 – Preço; 5 – Formalidades; 6 – Superar barreiras; 7 – Definir meio
de transporte; 8 – Pagamentos; 9 – Apoios à exportação; 10 - Plano
de internacionalização. (pág. 30)
31.Portugal Exportador. Reembolso quase imediato de IVA em 2013.
Certificados de exportação vão ser obtidos em quatro dias. Trata-se
de uma medida que as empresas há muito reclamavam e que faz
agora parte da agenda estrutural do Governo. (pág. 30)
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32.Censos 2011. Portugueses estão mais velhos e com mais encargos
de habitação. Censos de 2011 revela que maioria da população é
feminina, vive no litoral e tem em média 41,8 anos. Em termos
socio-económicos, os últimos Censos mostram que apenas 42% da
população está empregada, dos quais 81,2% trabalha por conta de
outrém, sendo que 18% desses cumpriram mais de 45 horas de
trabalho semanal. Cerca de 70% do emprego estava alocado às
actividades de serviços, com destaque para o comércio, alojamento,
transportes e comunicações. (pág. 38)
33.Presidente da Galp defende que negócio no Brasil vale 15 mil
milhões de euros. O presidente-executivo da Galp, Ferreira de
Oliveira, afirmou que se a empresa vendesse a operação no Brasil
“valeria, no mínimo mil milhões de euros”. (pág. 50)
34.Missão de empresários de seis países avalia hoje potencial de
negócio em Santarém. Empresários de vários ramos de actividade
do Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, África do Sul e
Namíbia, bem como representantes de entidades oficiais, iniciam
hoje contactos com empresas e instituições do distrito de
Santarém, uma iniciativa da Nersant. (pág. 56)
35.Vinhos nacionais no ‘top 3’ mundial de revista americana *Wine
Enthussiast]. As exportações para os EUA estão a crescer. A recente
selecção de dez vinhos portugueses numa revista norte-americana
poderá impulsionar as vendas. “É extraordinário. Só prova que os
vinhos portugueses estão com óptima qualidade e com bom preço”,
frisa Duarte Carvalho e Silva, responsável pela exportação da Casal
Branco. A Casal Branco tem nos Estados Unidos o segundo maior
mercado de exportação. A empresa do Ribatejo prevê que as
vendas naquele mercado cresçam 100% este ano. Os vinhos Casal
Branco geraram vendas de 1,136 milhões em 2011. Este ano devem
crescer 50%. (pág. 56)
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36.Pagamento com cartões sem pin vai ser possível já em 2013.
Portugueses usam cada vez mais o cartão de débito para fazer
pagamentos, conclui estudo [Mastercard]. (pág. 62)
PÚBLICO
37.Novo empréstimo de 1100 milhões garante voto da Madeira no OE.
Para viabilizar empréstimo o PSD propõe, através do Orçamento
rectificativo de 2012, a alteração da Lei de Finanças Regionais.
(págs. 1 e 12)
38.Censos 2011. Só emigrantes fizeram Portugal crescer. Balanço da
década estabelece uma média positiva que não espelha a perda
populacional dos últimos anos, marcados por uma diminuição da
entrada de imigrantes e pelo aumento da emigração. A maior
comunidade continua a ser a brasileira (cerca de 28%). (págs. 2 e 3)
39.Governo arrisca falhar recessão de 3% e meta do défice deste ano,
avisa UTAO. Técnicos do Parlamento dizem que a execução
orçamental não está assegurada e que as receitas fiscais podem ser
ainda menos. Últimas estimativas sinalizam que a queda do PIB
pode ser mais profunda. (pág. 18)
40.Produtividade do olival cai 25% e pela primeira vez nos últimos
cinco anos. Seca afectou produção de azeite em todas as regiões
produtoras, sobretudo as de olival mais tradicional. Preços deverão
subir. (pág. 21)
DIÁRIO DE NOTÍCIAS
41.Governo quer diluir subsídio já em Janeiro. Concertação social.
Objectivo é minimizar impacto do aumento do IRS e da sobretaxa
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no rendimento disponível das famílias. Falta saber se a medida será
obrigatória ou facultativa. (manchete, pág. 2)
42.Troika. Abebe Selassie: “Não gostava de ver mais aumentos de
impostos”. Em entrevista exclusiva, o chefe da missão do FMI para
Portugal alinha com o discurso recente de Vítor Gaspar: chegou a
hora de cortar a sério na despesa, debater o que realmente se quer
da saúde e da educação públicas e dos apoios sociais. Fez um elogio
rasgado ao ministro das Finanças e avisou que Portugal não pode
subir mais os impostos. E preferiu não arriscar quanto ao futuro do
desemprego. (págs. 1, 4 e 5)
43.Crise está a acelerar mudanças e a alterar realidade dos Censos.
Menos de dois anos depois, a crise já contribuiu para desactualizar
alguns números dos últimos Censos, apresentados ontem.
(págs. 1, 6 e 7)
44.Greve
nos
portos
desacelera
exportações.
Vendas
extracomunitárias passaram de um crescimento de 25% para 19%.
As exportações portuguesas “desaceleraram significativamente” em
Setembro. E a culpa, diz o INE, na sua síntese de conjuntura relativa
a Outubro, é da greve nos portos. (pág. 31)
45.CGD defende agência de financiamento. Administrador defende
que o banco público reúne as condições para apoiar uma nova
instituição de crédito às empresas. (pág. 31)
I
46.Censos 2011. Metade dos portugueses não produzem riqueza. Em
2001, 44,2% dos portugueses eram economicamente inactivos. Em
dez anos, o número já representa metade da população. O futuro
de Portugal é sombrio: há cada vez mais idosos, menos população
activa e menos pessoas empregadas. (págs. 1, 28 e 29)
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47.Administrador da Siemens defende 100 a 200 mil despedimentos na
Função Pública. Administrador-delegado da Siemens diz que a
General Electric tem o mesmo PIB de Portugal e funciona com 360
mil colaboradores. É uma ideia que vai fazendo o seu caminho e
que para muitos devia ter sido posta em prática há mais tempo.
Agora foi o administrador-delegado da Siemens Portugal, Carlos
Melo Ribeiro, que considerou ontem que Portugal só conseguirá
sair da crise através da eliminação de postos de trabalho na função
pública, apontando para uma redução de 100 a 200 mil
trabalhadores. (págs. 1 e 3)
48.FMI junta-se a Gaspar e pressiona BCE e UE para fazerem mais por
Portugal. Entre elogios a Lisboa e admissão de riscos, o FMI quer
rever os progressos da parte das instituições europeias para
melhorar o crédito à economia. (págs. 8 e 9)
49.Paga agora protesta depois. A nova Lei da Concorrência está ser
fortemente contestada. E isto porque as coimas aplicadas às
empresas pela Autoridade da Concorrência têm de ser pagas
imediatamente, antes do recurso judicial. E nesta situação de crise
e de falta de liquidez o mais natural é que a lei atire muitas
empresas para a falência. (págs. 16 a 19)
50.FMI e Eurogrupo (ainda) divididos quanto ao que fazer À Grécia.
FMI quer novo perdão. Ministros do euro querem dar mais tempo.
Atenas continua sem dinheiro. (ÚLTIMA PÁG.)
OJE
51.CGD favorável a agência de funding. A CGD dispõe de todas as
condições para apoiar uma nova instituição de crédito especializada
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no financiamento às empresas, defendeu ontem Nuno Fernandes
Thomaz, administrador do banco público. (manchete, pág. 1)
52.Indústria conserveira. Conservas portuguesas de peixe lançam a
rede mais longe. Com mais de 150 anos, o sector continua a
reinventar-se. Exportador desde os primórdios, prossegue a rota de
entrada em novos mercados e nichos. (…) Faropeixe – Comércio
Geral de Peixe, Lda. (págs. 1 e 11)
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20121121 - Resumo de Imprensa do dia 21 de Novembro