2015
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Assessorar as atividades e ações das
equipes e usuários(as) em nível
paroquial, ao que se refere a organização
e gestão das iniciativas locais de
enfrentamento a pobreza, mobilização
para o controle social e interlocução com
as políticas públicas, na perspectiva da
defesa e garantia de direitos

Proporcionar um espaço de proteção
social e socialização para as crianças e
adolescentes, por meio de atividades de
convívio coletivo, lúdico, social e
socioeducativas que contribuam para o
desenvolvimento integral e a ampliação
da cidadania, garantindo-lhes os direitos
estabelecidos pelo Estatuto da Criança e
do Adolescente (Lei 8.699/90).
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Promoção e Fortalecimento de iniciativas locais
e territóriais de desenvolvimento solidário e
sustentavel;
Defesa e promoção de direitos, mobilização e
controle das políticas públicas;
Organização e fortalecimento da Rede Cáritas.
30
75
43
31
209
Serra
Novo Hamburgo
São Leopoldo
Taquara
Dois Irmãos
Sapiranga
82
O gráfico aponta para um crescimento do
número de voluntários em 2014, somando 470,
em relação a 2013, quando somavam-se 370.
474
327
Dois Irmãos
Serra
Taquara
Sapiranga
Novo Hamburgo
São Leopoldo
129
213
1035
238
que no ano de 2014 o número
Total de famílias beneficiadas
foi de 2.416 (dois mil
quatrocentos e dezesseis
Total de 47 (quarenta e sete) Oficinas, estas com o objetivo de fomentar o
exercício da cidadania, o processo de autonomia dos usuários, o acesso aos
serviços públicos e de iniciativas locais de trabalho e renda, dento em vista a
inclusão para o mundo do trabalho.
78
68
Serra Criança/Adolesc.
Novo Hamburgo
Criança/Adolesc
Novo Hamburgo Idosos
São Leopoldo Adolescentes e
jovens
São leopoldo Idosos
91
210
40
Total de 379 (trezentos e setenta e nove) usuários
contemplados diretamente, com foco na constituição
de espaço de convivência.
25
15
18
38
46
Dois Irmãos
Serra
Taquara
Sapiranga
Novo Hamburgo
São leopoldo
500
Total de 642 usuários que acessam as paróquias com o objetivo
de promover debates sobre os direitos sociais, fomentar
iniciativas locais para mundo do trabalho Conforme, resolução
27/2011 CNAS), objetivando as alternativas de trabalho e renda,
tendo em vista, a melhoria da qualidade de vida das famílias.
N. Hamburgo
S.Leopoldo
Dois Irmãos
Serra
Taquara
Sapiranga
Reuniões no
CRAS
COMAS
e
CONSEA
(presidente)
Conselho de
Economia
Solidária
(CONES).
Presidência
no Controle
Social
do
Programa
Bolsa
Família
Presidência
do Conselho
Municipal
de
Assistência
Social – Pe
Flávio
Correa de
Lima
Conselho
Municipal
de
Assistência
Social (em
três
Municípios)
Conselho
Municipal da
Criança
e
Adolescente
CONDICA;
Conselho
Municipal de
Assistência
Social
COMAS
-Conselho
Municipal do
Idoso;
-Conselho
Municipal da
Mulher
-Participação
nas Comissões
do COMAS
Conselho
Municipal
de
Assistência
Social –
COMAS
Conselho
Municipal
de
Assistência
Social
- Conselho
Municipal
do Idoso
- Programa
Melhor em
casa
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Do processo de formação descentralizada, que na avaliação das
equipes paroquias contribuiu para a maior participação de
voluntários(as), ampliou o espaço de debates e esclarecimentos de
dúvidas sobre o trabalho.
Ampliação da concepção dos direitos sociais, políticas públicas e
da missão da Cáritas, pelas equipes paroquias, bem como, os
padres e as secretárias (os).
Maior crescimento por meio da participação das reuniões com a
orientação da equipe Diocesana. Isso contribui no conhecimento e
encaminhamento para o CRAS
A ampliação do enfrentamento a pobreza por meio da articulação
da rede de proteção social básica, da publicização dos programas
de transferência de renda e os serviços ofertados pela rede
socioassistencial.
Em algumas paróquias, foi dado enfase nas oficinas de
aprimoramento, objetivando a inclusão produtiva para o mundo
do trabalho.
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Algumas paróquias foram protagonistas em organizar
momentos de capacitação e formação com os usuários,
contanto com a participação do poder público e outros
parceiros.
Maior clareza nos termos e conceitos sobre os Sistema
Único de Assistência Social – SUAS e como Entidade
Beneficente de Assistência Social - EBAS.
Empenho dos párocos na melhoria dos espaços físicos,
mais esclarecimento com projetos e trabalhos
desenvolvidos
Por parte da equipe técnica, fora disponibilizado
momentos de formação e capacitação sobre as políticas
públicas, certificação no CEBAS e legislação do SUAS,
entre outros, o que contribuiu para a qualificação do
trabalho junto as equipes de Cártas paroquias.
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As equipes sugerem mais momentos de
formação para todas as voluntárias e cursos
específicos como: a captação de recursos
financeiros, artesanato com novas técnicas e a
informatização para um banco de dados na
assistência social.
Os Cursos em fase de viabilização.
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BRASIL. Mistério do Desenvolvimento Social. Sistema Único de Assistência Social. In:
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial. Acesso em 17 de dezembro de 2013.
BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social. Norma Operacional Básica. NOB – SUAS. Brasília 2012
CARITAS REGIONAL RIO GRANDE DO SUL. Material on line e impresso: Somos solidariedade,
somos Cáritas 2012-2015. Acesso on line em: www.caritasrs.org.br. 2012.
DIOCESE DE NOVO HAMBURGO. Anuário da Diocese de Novo Hamburgo 2013. [material
institucional]. Org. Zeno Hastenteufel. 2013
DIOCESE DE NOVO HAMBURGO. Plano de trabalho 2013. [material institucional]. Org. MARQUES,
D; SCHAAB C; WERNER, A. Disponível in: www. Mitranh.org.br. 2013
FONSECA, F. O PROCESSO DE TRABALHO DOS(AS) ASSISTENTES SOCIAIS NOS CONSELHOS
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: AJUSTAMENTOS E POSSIBILIDADES. [Dissertação de Mestrado].
Programa de Pós-graduação em Políticas Sociais. Universidade Católica de Pelotas-UCPEL. 2008.
Goerck, C; Viccari, E. Assessoria: processo de trabalho do Serviço Social. Revista Textos e ContextosPrograma de Pós-graduação em Serviço Social-PUC/RS. Vol. 8, Ano 2012.
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t_minimos.shtm. Acesso em 13 de jan. 2013.
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Anna Marisa Werner – Assistente Social
Pe Flávio Correa de Lima- Assistente Social
Cláudio Roberto Schaab - Sociólogo
Elenara Solange P. Soares- Assistente Social
Roseli Tressoldi Tedesco – Assistente Social