UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IDENTIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS E QUEIMADAS POR GEOPROCESSAMENTO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BRAZLÂNDIA -DF Curso de Engenharia Ambiental IDENTIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS Autor: Bárbara Santos Oliveira FLORESTAIS E QUEIMADAS POR Orientador: Msc. Cláusio Tavares Viana Teza GEOPROCESSAMENTO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BRAZLÂNDIA -DF Autor: Bárbara Santos Oliveira Orientador: Msc. Clausio Tavares Viana Teza 2012 BRASÍLIA Brasília - DF 2012 2 IDENTIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS E QUEIMADAS POR GEOPROCESSAMENTO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BRAZLÂNDIA-DF Bárbara Santos Oliveira [email protected] Cláusio Tavares Viana Teza [email protected] Curso de Gradução em Engenharia Ambiental – Universidade Católica de Brasília RESUMO O presente trabalho teve por objetivo identificar as áreas vulneráveis a queimadas e incêndios florestais na Região Administrativa de Brazlândia no Distrito Federal através das ferramentas do geoprocessamento tendo como critérios de avaliação e interpolação de mapas, a proximidade de corpos hídricos e malha viária como, por exemplo, as estradas distritais, o uso e ocupação do solo e declividade da região. O mapa gerado demonstrou que os parâmetros de maior influência são a proximidade da malha viária e dos corpos hídricos, porém sendo apenas um modelo é necessária a validação com amostragem em campo e utilização de mais critérios de avaliação de risco. Palavras-chave: Incêndios Florestais. Áreas Vulneráveis. Geoprocessamento. Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção ao título de Bacharel em Engenharia Ambiental. O artigo foi aprovado por: Claúsio Tavares Viana Teza – Orientador e Luiz Fernando Whitaker Kitajima – Examinador. Brasília, 29 de novembro de 2012. 3 ABSTRACT This study is aimed to identify areas vulnerable to fires and wildfires in Brazlândia Administrative Region of the Distrito Federal through geoprocessing tools having as criteria for evaluation and interpolation maps, proximity to water bodies and roads such as , district roads, the use and occupation of land and slope region. The generated map showed that the most influential parameters are the proximity of roads and water bodies, but being only a model validation is required with field sampling and using more criteria for risk assessment. Keywords: Forest Fires. Vulnerable Areas. Geoprocessing. 4 SUMÁRIO 1.Introdução .......................................................................................................5 2.Material e Métodos ......................................................................................... 9 2.1.Material ........................................................................................................... 9 2.2.Métodos .........................................................................................................10 3.Resultados e Discussão .................................................................................... 13 3.1.Resultados ...................................................................................................13 3.2. Discussão ............................................................................................................14 4. Conclusões e Recomendações ......................................................................... 16 4.1. Conclusões ..................................................................................................16 4.2. Recomendações ............................................................................................... 17 Referências ...................................................................................................... 18 5 1. INTRODUÇÃO Atualmente a utilização de geoprocessamento para identificação de riscos ambientais vem se tornando uma ferramenta útil, pois facilita na intervenção dos impactos gerados devido à atividade antrópica. Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias que visa à coleta e manipulação de dados espaciais com um objetivo específico como, por exemplo, mapeamento de áreas degradadas ou em recuperação. O geoprocessamento tem o SIG Sistema de Informações Geográficas como sua principal ferramenta (CHUVIECO & CONGALTON, 1989). Em sua maioria os projetos associados à ferramenta SIG usam a combinação ou interação de dados para assim descrever as análises realizadas, prevendo assim algum fenômeno através de um modelo gerado pela inferência geográfica. A interação dos dados espaciais de variadas fontes permiti uma precisão e agilidade das interpretações que geralmente seriam analisadas individualmente para cada dado (Pendock e Nedeljkovic, 1996). Para tanto esses modelos podem auxiliar no combate a incêndios florestais e queimadas que são um impacto recorrente principalmente entre os meses de junho a setembro quando ocorre a época da seca (JRC, 2000). Incêndios florestais são caracterizados como fogo descontrolado de origem antrópica ou natural em vegetações não importando se são plantações ou áreas naturais do bioma, causando prejuízo financeiro e danos à fauna e flora nativa (Figura 1), ao meio físico e também a população urbana (SILVA et al., 2003). 6 Figura 1: Incêndio em Brazlândia - DF Segundo Rouw (1994) os incêndios são responsáveis pelo empobrecimento dos solos e por consequência gera o avanço das savanas sobre as florestas tropicais, devido sua contribuição no aumento da acidez do solo. Os incêndios causam também problemas ao manejo e desenvolvimento do ecossistema florestal (Guarnieri e Wybo, 1995). No meio físico a fuligem liberada pela fumaça (Figura 2) do incêndio (IBRAM/2009) prejudica a formação de nuvem e consequentemente a chuva, auxilia no aumento da emissão de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono (CO2). No solo a degradação ocorre em longo prazo, pois as queimadas que são comumente praticadas na agricultura por causa das cinzas que contêm potássio deixam o solo exposto a outros impactos como a ação da chuva (IBRAM/2009). 7 Figura 2: Incêndio em Brazlândia - DF Em áreas florestais é possível prever o início do incêndio e sua propagação, para tanto é necessário conhecer alguns aspectos, tais como, fatores bióticos (antrópicos e naturais) e físicos que influenciam e fazem parte do processo, como a hidrografia, uso e cobertura do solo, a geomorfologia e a proximidade da malha viária. (SILVEIRA, et al., 2008) Partindo então do princípio de se prever o início e a propagação dos incêndios florestais torna-se possível fazer um planejamento envolvendo a prevenção, como também o combate. Vettorazzi et al. (1999) mencionaram que o geoprocessamento, possibilita a análise e manipulação de dados georreferenciados, como um instrumento adequado na identificação de áreas vulneráveis a queimadas e incêndios florestais. Fiedler et al. (2006) assim como Soares (1992) evidenciam que os impactos causados pelos incêndios e pelas queimadas não estão associados apenas ao meio ambiente como, por exemplo, em áreas de preservação permanente ou parques ecológicos mas em outros aspectos como na economia e zonas urbanas. Todos os anos o Distrito Federal sofre com o impacto que os incêndios florestais causam entre os meses de junho a agosto, onde na região do bioma Cerrado predomina a estação seca caracterizada pela baixa umidade. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (2012) no último mês de julho foram registrados mais de mil incêndios. Existem dados sobre as áreas atingidas e, que vêm crescendo ao longo dos anos, porém sem uma base de identificação das áreas vulneráveis e prevenção das mesmas. 8 Em face da situação observada e do que noticiam os meios de comunicação, verificase a gravidade e a necessidade se de avaliar e tomar medidas educativas e de conscientização da população a fim de minimizar as ocorrências de incêndios florestais no âmbito do Distrito federal e do entorno, visto que, as consequências desses incêndios atingem toda a população uma vez que causam problemas a saúde e ao meio ambiente. Este trabalho tem por objetivo geral identificar as áreas vulneráveis a incêndios e queimadas no âmbito da Região Administrativa IV – Brazlândia localizada no Distrito Federal em época de seca, e como objetivo específico levantar as variáveis que influenciam na dinâmica dos mesmos, criando também um índice de vulnerabilidade para estes impactos ambientais. 9 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Material • Imagem LISS do Instituo Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE referente a agosto de 2012; • Shape de declividade da base CODEPLAN 1989 • Shape da hidrografia do Distrito Federal 2010 • Shape da malha viária do Distrito Federal 2010 • Shape das Regiões Administrativas do Distrito Federal 2010 • Software ENVI 4.8 • Software ArcGis – ArcMap 10 10 2.2 Métodos Para geração do mapa do uso e ocupação do solo foi utilizada imagem LISS que se trata de uma imagem de satélite do INPE referente a agosto de 2012 que possui quatro bandas (red, green, blue, yellow) que foram utilizadas para classificação no software ENVI 4.8 gerando um mapa com as áreas referentes a água para a qual foi criado um buffer com área de influência de 500 m, agricultura, mancha urbana, mata de galeria e vegetação seguindo para posterior ajuste no sotfware ArcMap 10, onde posteriormente foram atribuídos pesos para cada tipo de uso em baixo, moderado e alto (Tabela 1) que foi utilizada para todos os parâmetros. Tabela 1- Classificação de risco do uso do solo Uso do Solo Classificação Água (500 m) Baixo Agricultura Baixo Mancha Urbana Moderado Mata de Galeria Baixo Vegetação Alto O uso da terra como agricultura é considerado baixo, pois possui irrigação constante dificultando assim a propagação do fogo e ocupação do solo como, por exemplo, as cidades influenciam na incidência do incêndio e das queimadas enquanto que a vegetação quando em época de seca torna-se um risco alto, pois a madeira e as folhas servem como combustível mas foi feita a diferenciação com relação a mata de galeria pois esta se encontra na faixa de influência dos corpos hídricos. 11 Para o mapa de declividade foi feita a atribuição de pesos utilizando o software Arcmap gerando a seguinte classificação (Tabela 2). Tabela 2- Classificação de risco de declividade Declividade (%) Classificação < 2% Baixo 2–5% Moderado 5 – 10 % Moderado 10 – 20 % Moderado > 20 % Alto Áreas de maior declividade tendem a facilitar a velocidade do incêndio ou queimada aumentando no sentido do aclive sendo assim, seu risco é alto (Rivera-Lombardi, 2001); Com relação ao mapa da malha viária foi gerado um buffer utilizando somente as BR’s e DF’s correspondentes a região administrativa IV. Primeiramente selecionou-se três áreas próximas com distâncias das rodovias de 500 m, 1000 m, e superiores a 1000 m e a classificação ocorreu seguindo essas distâncias (Tabela 3). Tabela 3- Classificação de risco da malha viária Distância (m) Classificação 500 m Alto 1000 m Moderado > 1000 m Baixo O acesso de pessoas, veículos juntamente com seus hábitos de descarte de cigarros ainda acesos, prática de pequenas fogueiras tornam a proximidade de rodovias um local de alto risco de incêndios e queimadas (Ferraz e Vettorazzi, 1998; RisQue98, 1998). 12 Na classificação da drenagem foi utilizado o shape de hidrografia do Distrito Federal e foi gerado o buffer referente à área de estudo, onde a distância dos corpos hídricos também foi usada como parâmetro na atribuição de peso (Tabela 4). Tabela 4- Classificação de risco da drenagem Distância (m) Classificação 500 m Baixo 1000 m Moderado > 1000 m Alto As proximidades de corpos hídricos como rios e lagos dificultam a propagação dos incêndios e queimadas. Depois de feita a classificação dos buffers de hidrografia e da malha viária e de uso do solo e declividade, foi realizada a interpolação dos buffers de hidrografia com o de malha viária, e o de uso do solo com o de declividade, com os novos mapas gerados foi atribuída uma nova classificação seguindo a seguinte matriz (Tabela 5). Tabela 5- Matriz de risco Classes Alto Moderado Baixo Alto Alto Alto Moderado Moderado Alto Moderado Baixo Baixo Moderado Baixo Baixo Após feita a classificação dos buffers gerados, foi novamente realizada a interpolação dos novos buffers gerados e reclassificados baseados na matriz acima onde as classificações foram atribuídas de acordo com a probabilidade de impacto (Análise..., 2000). 13 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Resultados Com interpolação dos buffers da malha viária e da hidrografia foi gerado este modelo de risco (Figura 3). Figura 3 – Interpolação de dados de estradas e hidrografia 14 E com a interpolação de dados feita com o uso do solo e com o shape de declividade obteve-se como resultado as seguintes áreas de risco (Figura 4). Figura 4 – Interpolação de dados de uso do solo e declividade 15 Com a classificação final dada a partir da matriz de risco foi gerado então um modelo com as áreas vulneráreis a incêndios e queimadas (Figura 5). Figura 5 – Mapa de Risco da Região Administrativa IV Brazlândia/DF 16 3.2 Discussões Com a observação do mapa gerado tem-se uma visão geral das áreas de influência da malha viária e mancha urbana que influencia principalmente na vegetação nativa diminuindo ou extinguindo sua extensão (CHEN et al., 2001) e das áreas de influência da hidrografia local e seus riscos. Devido à proximidade da malha viária a vegetação nativa que estando em época de seca representa um risco elevado como pode ser constatado na figura 4 referente a um incêndio ocorrido na região de Brazlândia. Figura 4 – Incêndio na Região Administrativa IV- Brazlândia/DF Assim como a vegetação nativa sofre influência da malha viária presente, as matas de galeria são preservadas de um risco maior de queimadas devido a sua proximidade dos corpos hídricos que possuem um risco baixo (SILVEIRA, H.L.F. et al., 2008). Estudos comprovam que é na época de seca que ocorrem as maiores incidências de incêndios e queimadas isto acontece, pois a água age como principal fator para impedir a propagação do fogo (MARTINI, DEPPE e LOHMANN, 2007). 17 Com essa visão mais ampla das áreas de maiores riscos que coincidem as áreas de maior declividade onde o fogo se propaga com maior facilidade e a vegetação nativa (DEPPE, PAULA e PRATES, 2003) é predominante e mesmo não estando tão próxima das vias está a uma distância superior a área de influência dos corpos hídricos. Com relação à malha viária nota-se que em algumas áreas o risco resultante não coincide com a classificação dada anteriormente, isso se dá ao fato de que a via cruza com a hidrografia que possui um risco baixo e é elemento determinante para a classificação do risco, resultando então no risco moderado, mas que ainda é necessário um monitoramento. Assim como a malha viária em certos pontos do mapa não permanece com a classificação associada ocorre o mesmo com a hidrografia, isso se dá, pois a classificação do mapa de uso e ocupação do solo foi feita baseada em uma imagem de satélite referente ao mês de agosto que é caracterizado pela falta de chuvas e, portanto sua influência não é tão significativa levando a um risco mais alto do que lhe foi dado originalmente (NUNES et al., 2005). Na Região Administrativa de Brazlândia são predominantes às áreas de vegetação nativa que estão localizadas na maior parte da Floresta Nacional- FLONA e de agricultura e estas representam risco alto e baixo respectivamente, porém com a interpolação dos mapas mesmo a agricultura tendo risco menor isoladamente, outros fatores como a declividade carregam um peso maior na incidência de queimadas ou incêndios (GRANEMANN & CARNEIRO, 2009). Deve-se levar em consideração a área da FLONA para saber seu risco, pois o fogo irá propagar-se mais facilmente em mata aberta e em espécies lenhosas do que em mata densa e de espécies folhosas (SOARES & BATISTA, 1997) e isso de acordo com o mapa é notável porque em algumas partes vê que ocorre essa mistura de áreas de risco alto e outras de risco moderado. Com relação à agricultura apesar de ser considerada de risco baixo devido à irrigação constantemente aplicada e geralmente por estar próxima dos corpos hídricos percebe-se no mapa em área em que esta é alguns pontos tem uma proximidade da malha viária ou por estar em áreas de maior declividade elevam seu fator de risco. O mapa gerado trata-se de um modelo das áreas de risco a incêndios florestais e queimadas e dá a visão geral das áreas a serem monitoradas, portanto deve-se considerar que pode haver áreas que não condizem com a real situação do local. 18 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 4.1 Conclusões Após a análise do mapa e de pesquisas na literatura notou-se certa dificuldade para achar dados indicativos ao tema proposto no âmbito do Distrito Federal tendo apenas informações referentes a outros estados brasileiros e a outros países como Portugal, sendo encontrados apenas dados referentes a focos de incêndios e queimadas depois que estes já ocorreram, mas que auxiliaram na elaboração dos critérios utilizados na avaliação. Tendo como base somente o mapa de risco observou-se que os parâmetros que possuem maior influência na propagação do fogo é a proximidade da malha viária e dos corpos hídricos e mesmo em conjunto com outros fatores como declividade, vegetação e agricultura sua classificação prevalece ou modifica os valores atribuídos para estes critérios. Porém a falta de outros parâmetros como, por exemplo, temperatura, o tipo de vegetação, o tipo de vias da malha viária, o histórico climatológico da região não puderam deixar o presente trabalho mais completo, mas servindo como um início para futuras pesquisas na área. Mesmo sem alguns parâmetros que auxiliariam na avaliação de risco, diante do que foi apresentado e apesar se tratar de um modelo o mapa gerado cumpriu com o objetivo proposto que é a identificação das áreas vulneráveis a incêndios florestais e queimadas e a criação de um índice de vulnerabilidade para auxiliar na prevenção destes. 19 4.2 Recomendações O presente trabalho buscou apenas a identificação das áreas vulneráveis sem a comprovação da amostragem feita em campo, portanto a modelagem feita está sujeita a validação e é recomendável que esta ocorra, pois como citado anteriormente queimadas e incêndios florestais são um problema recorrente todos os anos não somente na Região Administrativa de Brazlândia, mas como em todo o Distrito Federal. Para complementação deste modelo torna-se necessário à coleta de dados em campo seguindo mais parâmetros como os citados neste trabalho. 20 REFERÊNCIAS Análise Qualitativa de Risco. 2000 disponível em: (http://www.cin.ufpe.br/~if717/Pmbok2000/pmbok_v2p/wsp_11.3.html) Acesso em: 15 de novembro de 2012. CHEN, K. P .; BLONG , R.; JACOBSON, C. MCE-RISK: Integrating multicriteria evaluation and GIS for risk decision-making in natural hazards. Environmental Modelling & Software, v .16, n.4, p.387-397, 2001. CHUVIECO, E.; CONGALTON, R. G. Application of Remote Sensing and Geographic Information Sistems to Forest Fire Hazard Mapping. Remote Sensing of Environment, 29, 1989, p. 147-159. DEPPE, F.; PAULA, E.V.; PRATES, J.E. Monitoramento de Incêndios e do Estado da Vegetação Através da Utilização de Imagens NOAA/AVHRR. Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, 05 -10 abril 2003, INPE, p. 453-460. 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Botucatu: FCA/UNESP, 1999. p.45-48. 22 Agradecimentos Agradeço acima de tudo a Deus por permanecer comigo por toda a minha vida, aos meus pais por sempre me motivarem nas minhas escolhas, ao meu irmão meu melhor amigo, aos amigos pelo apoio e entendimento demonstrados perante as dificuldades que surgiram, ao professor Cláusio Teza pela orientação e sugestões de grande valor dadas para a melhoria deste trabalho e a Técnica do Laboratório de Geoprocessamento da Universidade Católica de Brasília, pela grande ajuda prestada.