PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
_______________________________________
2009 – 2013
_______________________________________
PDI
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Breve histórico da IES
1.1.1.Uma ideia de Universidade
1.1.2.O Complexo Educacional São Judas Tadeu
1.2. Inserção regional
1.2.1. A Mooca
1.2.2. O Butantã
1.3. Missão, visão e valores
1.4. Finalidades
1.5. Áreas de atuação acadêmica
1.6. Responsabilidade social da IES
1.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
1.8. Objetivos e metas
1.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
1.8.2. Quanto ao Ensino
1.8.3. Quanto à Pesquisa
1.8.4. Quanto à Extensão
1.8.5. Infraestrutura
1.8.6. Pessoal técnico-administrativo
1.8.7. Avaliação Institucional
2. GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1. Organização administrativa
2.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão
2.1.2.Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição
2.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas
2.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora
2.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
2.2. Organização e gestão de pessoal
2.2.1. Corpo docente
2.2.2. Corpo técnico-administrativo
2.3. Políticas de atendimento aos discentes
2.3.1. Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro
2.3.2. Organização estudantil
2.3.3. Acompanhamento de egressos
3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1. Organização didático-pedagógica
3.1.1. Perfil do egresso
3.1.2. Seleção de conteúdos
3.1.3. Princípios metodológicos
3.1.4. Processo de avaliação
3.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras
3.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares
3.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância
3.1.8. Política de educação inclusiva
3.2. Oferta de cursos e programas
3.2.1.Graduação e Superior de Tecnologia
3.2.2. Pós-Graduação lato sensu
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5
5
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9
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40
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2
SUMÁRIO
3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu
3.2.4. Programas de extensão
3.2.5. Programas de pesquisa
4. INFRAESTRUTURA
4.1.Infraestrutura geral
4.2.Biblioteca
4.3. Recursos Audiovisuais
4.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais
4.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa
5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
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44
46
48
48
62
65
65
66
68
6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
6.1. Projeto de avaliação e acompanhamento
6.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna
6.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa
6.1.3. Mecanismos
6.2. Formas de participação da comunidade acadêmica
6.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações
ANEXOS
Edital Processo Seletivo – Concurso Vestibular 2012
Edital PRPPG 07/2011 – Processo Seletivo 2012 Pós-graduação lato sensu
Programas de Bolsas/Descontos/Crédito Educativo/FIES
Quadro resumo dos atos autorizativos dos cursos da USJT (exceto pós-graduação)
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73
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74
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83
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3
INTRODUÇÃO
Consoante o disposto nos artigos 16 e 21 do Decreto no. 5.773/2006, a Universidade São Judas
Tadeu apresenta o seu Plano de Desenvolvimento Institucional relativo ao quinquênio 2009/2013,
aprovado pelo Conselho Universitário (Resolução CONSU 01/2009), devidamente atualizado.
O presente PDI foi elaborado a partir de discussões envolvendo os Conselhos Superiores da
Instituição (CONSU e CEPE), os Conselhos de Faculdade e Colegiados de Curso, os gestores acadêmicos
(Reitor, Pró-reitores, Diretores de Faculdade e Coordenadores de Curso) e a Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
Ademais, procura seguir os eixos temáticos essenciais estabelecidos no documento
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (MEC/SAPIENS),
de 05/06/2007, que constitui detalhamento do art. 16 do Decreto no. 5.773/2006. Procura atender,
também, as orientações quanto à concisão e clareza, bem como quanto à priorização dos dados
relevantes e sua coerência.
Este Plano de Desenvolvimento Institucional explicita a organização, filosofia de trabalho e
objetivos da Universidade São Judas Tadeu e constitui o documento norteador para o período
abarcado, mormente no acompanhamento das metas propostas, as quais foram decididas tendo em
vista a sua exequibilidade, de forma a garantir a viabilidade do seu cumprimento integral.
4
1. PERFIL INSTITUCIONAL
O certo é que, desde o século XIX até nós, as Universidades têm sido o
sintonizador das grandes aspirações sociais e elemento, o mais importante, na
propulsão do progresso das nações e do desenvolvimento humano. Mais
complexa é hoje em dia a sua missão, que consiste em elaborar e difundir a
cultura humanística, ensinar as profissões e artes liberais, entregar-se de corpo
e alma à investigação científica e tecnológica, promover, por fim, a justiça e o
desenvolvimento social.
PROF. ALBERTO MESQUITA DE CAMARGO (1908-1995)
1.1. Breve histórico da IES
1.1.1. Uma ideia de Universidade
A ideia de Universidade, originária do século XII, na Idade Média, nasceu fortemente
influenciada pela Igreja Católica, que desde o século IX instituíra escolas monacais e episcopais por toda
a Europa. Esse modelo de Instituição, de cunho associativo e clerical, voltava-se para a ampliação do
clero, com vistas a fortalecer o poder religioso, criando-se mais de cinquenta estabelecimentos no
gênero até os primórdios do século XVI. Posteriormente, o caráter religioso da Universidade foi
secularizando-se, abrindo espaço à preparação das elites, destinadas a instrumentalizar o Estado com
vistas à formação de aparelhos administrativos qualificados.
A partir do século XVIII - o Século das Luzes - novas perspectivas descortinaram-se para a
Universidade, quando essas agremiações elegeram a experiência, o empírico, como parte relevante do
aprendizado, com ênfase na construção do conhecimento científico. Já em fins do século XIX, um novo
padrão de Universidade se estabelecia a partir da Alemanha. Ali, o cientista Wilhelm von Humboldt
introduziu paradigmas de excelência, visando à pesquisa, modelo incorporado pelas Universidades de
toda a Europa e das Américas. Consolidava-se, pois, o instrumento de disseminação do saber - a
Universidade - a serviço do desenvolvimento humano em seus múltiplos aspectos.
No Brasil, contudo, a tradição de ensino universitário vem a ser, de certa forma, recente. O
País, de características agrárias, que tardou a ingressar no universo das letras, conheceu tardiamente
apenas algumas Faculdades sediadas em capitais do Império que, por muitos anos, responderam pelo
ensino superior nesta porção da América. Criaram-se focos culturais isolados de saber, voltados para a
formação de uma elite que se ocuparia, especialmente, do aparelhamento administrativo e das
profissões liberais no País. Ao proclamar-se a República, em 1889, contávamos apenas com as Escolas
5
de Medicina da Bahia e do Rio de janeiro, aquelas de Direito em São Paulo e Olinda, as demais de
Minas e Farmácia, em Ouro Preto, e as de Engenharia, em Salvador e no Rio de janeiro.
Já na nova ordem republicana, marcada pela proposta laica, com grande ênfase na Educação,
várias Faculdades foram criadas entre 1891 e 1937. O País dotava-se de cursos superiores com vistas à
qualificação de parte da população, significativamente ampliada com a vinda maciça de imigrantes,
fosse para as lavouras de café ou, posteriormente, para a indústria nascente.
Contudo, a recorrente ideia de Universidade ou seja, a reunião de Faculdades agregando cursos
diversificados do saber humano não se efetivava. Sabe-se que sua formulação vinha de longe. No
período colonial, por volta de 1553, fora pensada pelos jesuítas; fizera-se presente na Inconfidência
Mineira, em 1789; também cogitada pelo príncipe regente D. João, em 1808; pelos membros da
Assembleia Constituinte de Lisboa de 1820; assim como pela própria Assembleia Constituinte Brasileira,
em 1823, após a Independência. Outras tantas propostas sucederam-se ao longo do Império e mesmo
no alvorecer da República, que não lograram efetivar-se. Só no ano de 1920, pelo Decreto nº 14.343,
instituiu-se a Universidade do Rio de Janeiro, mais tarde Universidade do Brasil, reunindo a Escola
Politécnica, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito lá sediadas. Encetava-se um processo
que teria desdobramentos por todo o País, ainda que em ritmo mais lento do que o desejado.
Em São Paulo, particularmente, a despeito do progresso vivenciado pela Capital e pelo Estado
nestes anos subsequentes, só em 1934 fundou-se a Universidade de São Paulo, abrigando inicialmente
os cursos de Direito, Engenharia, Farmácia e, logo depois, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas. A Instituição atendia a uma parte restrita da população, agentes sociais privilegiados que
atuariam nas profissões liberais, em pesquisas científicas e na docência em geral.
Não obstante, foi na década seguinte, a partir de 1946, que se assistiu à criação de
Universidades Federais, bem como de Instituições de orientação católica, a exemplo da Pontifícia
Universidade Católica (PUC - São Paulo), que iniciou suas atividades em 1947. Era preciso absorver a
população escolarizada que ambicionava o terceiro grau. Assim, ao iniciarem-se os anos de 1960, o
número de Universidades no Brasil ampliara-se, longe, porém, de tornar-se adequado às dimensões e
demandas do País. Voltavam-se para realidades diversas, delineando novas grades curriculares e
metodologias renovadas de ensino.
Em 1968, a Reforma Universitária encetada pelo Conselho Federal de Educação propôs novas
metas ao ensino superior. Incentivava a iniciativa particular, estimulava a ampliação de vagas, apostava
na privatização do ensino. Data dos anos de 1970 a emergência de Faculdades particulares, quando a
6
acentuada privatização do ensino gerou expressivos conglomerados educacionais voltados para a
conformação de uma nova Universidade.
Nesse quadro, no ano de 1971, surgiam as Faculdades São Judas Tadeu, no bairro da Mooca.
Tratava-se de iniciativa ousada, que privilegiava o atendimento à população do Bairro e da Zona Leste,
voltada para cursos de pronta colocação no mercado, contemplando as áreas de Contabilidade e
Administração. O empreendimento direcionava-se para a nova realidade do País, presidido então pela
demanda de tecnocratas, distanciando-se do modelo convencional bacharelístico de saber
enciclopédico, suplantado pela rapidez das transformações de toda ordem.
Inscrevia-se na nova perspectiva do ensino superior, definida a partir das mudanças geradas
pela sociedade industrial, pelas atividades produtivas cada vez mais complexas e, sobretudo, pelos
avanços da informática. Preocupada com a investigação científica em grande parte articulada com as
necessidades técnicas da industrialização, identificava-se com o processo de mudança sociocultural que
caracterizava a sociedade brasileira. Em 1989, ao transformar-se na Universidade São Judas Tadeu,
vinha ao encontro da necessária democratização do ensino superior, um direito do cidadão, com vistas
à sua qualificação profissional.
1.1.2. O Complexo Educacional São Judas Tadeu
O Complexo Educacional São Judas Tadeu abrange a educação infantil – Escolinha Dente de
Leite – os ensinos fundamental, médio e profissionalizante – Colégio São Judas Tadeu - e o ensino
superior – Universidade São Judas Tadeu. Sua origem explica-se pela atividade docente dos professores
Alzira Altenfelder Silva Mesquita e Alberto Mesquita de Camargo, os quais, em 1947, criaram um curso
preparatório para o “Exame de Admissão ao Ginásio”, na própria casa em que moravam, na Mooca. O
curso de admissão era uma necessidade do sistema educacional da época, em função da enorme
disparidade da formação existente no curso primário e das exigências do curso ginasial. A lacuna exigia
um reforço e, durante seis anos, o casal Mesquita dedicou-se à tarefa, até que, em 1953, devido ao
sucesso do empreendimento, criaram o Colégio São Judas Tadeu, já em prédio próprio. Na época, a
Mooca era servida basicamente por duas escolas públicas, as quais não conseguiam mais absorver a
crescente demanda educacional, em função da expansão significativa da Região Leste, bem como do
aumento das famílias de imigrantes, já na terceira geração. O Colégio São Judas Tadeu, portanto,
durante bom tempo serviu como alternativa de educação de qualidade para a região. Em 1969, o
Colégio já contava com 1.965 alunos em seus cursos Primário, Ginasial, Científico, Clássico, Normal e
Técnico. Em 1971, dados os novos marcos legais que regulamentavam o setor educacional, a
experiência acumulada e o desejo de ampliar a oferta de bom ensino para a região, criou-se a
7
Faculdade São Judas Tadeu, que funcionou, inicialmente, nas dependências do próprio Colégio,
oferecendo os cursos de Administração e Ciências Contábeis. No mesmo ano, surgiu a Escolinha Dente
de Leite do Colégio São Judas Tadeu, conformando o Complexo Educacional São Judas Tadeu como
prestador de serviços educacionais em todos os níveis. Em 1973, a Faculdade já desenvolvia suas
atividades em um prédio alugado e oferecia também os cursos de Matemática e Letras. A partir de
então, seja pela criação de novos cursos, seja pela incorporação de outras instituições, a Faculdade
expandiu-se continuamente, somando aproximadamente 9.000 alunos matriculados em 1982, ano em
que foi lançada a pedra fundamental da sede própria da Faculdade, no endereço atual da unidade sede.
Naquele ano, também, teve início a oferta dos primeiros cursos de pós-graduação lata sensu. A
construção da sede própria estendeu-se por vários anos em função do projeto prever instalações para
receber o dobro do número de alunos. Para tanto, foram construídos cinco edifícios interligados por
rampas metálicas. Em 1985, era inaugurada parte das instalações da nova sede, com três dos cinco
prédios previstos. As novas instalações, amplas e modernas, à época sem igual entre as instituições
particulares de ensino superior do país, permitiram almejar a transformação das Faculdades em
Universidade, o que veio a ocorrer com o reconhecimento oficial pela Portaria Ministerial nº 264, de 04
de maio de 1989. Em 2003, a Universidade São Judas Tadeu teve seu primeiro Programa de PósGraduação stricto sensu reconhecido, na área de Filosofia, seguido, em 2004 e 2005, pelos de Educação
Física e Arquitetura e Urbanismo. Em 2007, depois de 36 anos de atividades exclusivamente no distrito
da Mooca, foi inaugurada nova unidade, na região do Butantã. Em 2009, obteve a aprovação de seu
primeiro curso de doutorado, em Educação Física, além de mais um curso de mestrado, na área
interdisciplinar, em Ciências do Envelhecimento. As atividades de ambos os cursos tiveram início em
2010.
1947 1953 1971 1971 1973
1974
1977
1979
1982
1989
2003
2007
2009
-
ENSINOS INFANTIL, FUNDAMENTAL E MÉDIO
Criação do Curso de Admissão ao Ginásio
Colégio São Judas Tadeu
Escolinha Dente de Leite do Colégio São Judas Tadeu
ENSINO SUPERIOR
Criação da Faculdade São Judas Tadeu
Incorporação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas D. Pedro II
Incorporação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Castro Alves
Incorporação da Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Tatuapé – FACTA
Incorporação do Instituto Musical de São Paulo
1º Curso de especialização
Reconhecimento como Universidade
1º Curso de mestrado
Criação da Unidade Butantã
1º Curso de doutorado
8
1.2. Inserção regional
Situada no município de São Paulo, a Universidade São Judas Tadeu (USJT) possui duas
unidades: a unidade sede, no distrito da Mooca, e a unidade Butantã, no distrito de mesmo nome. A
localização da instituição na maior concentração urbana e produtiva do Brasil, a Região Metropolitana
de São Paulo, com uma população de quase vinte milhões de habitantes e em acelerado processo de
conurbação, aponta perspectivas de inserção regional muito amplas. Contudo, é certo, também, que o
impacto das ações institucionais, em seu sentido maior, é muito mais presente e imediato nas áreas
geograficamente mais próximas da instituição. Embora a atuação da Universidade vá muito além das
circunscrições políticas e administrativas estabelecidas pela Prefeitura Municipal, sua inserção histórica
e, por consequência, seu desenvolvimento, ocorrem em regiões determinadas. As informações e dados
apresentados a seguir são oriundos de relatórios da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento
e Gestão da Prefeitura do Município de São Paulo.
1.2.1. A Mooca
A USJT tem sua origem histórica no distrito da Mooca, que pertence à subprefeitura de mesmo
nome e que faz parte da macrozona denominada Região Leste, a maior do município de São Paulo, com
uma população de mais de quatro milhões de habitantes, uma grande extensão territorial e diferenças
significativas em termos de IDH. A subprefeitura da Mooca é a mais desenvolvida da Região Leste e
compreende também os distritos da Água Rasa, do Belém, do Brás, do Pari e do Tatuapé. Com uma
população total de 308.161 habitantes, sendo 142.603 homens e 165.558 mulheres, a Mooca possui
densidade demográfica de 8.754,5 hab/km2 e 100% de taxa de urbanização. Praticamente todos os
101.095 domicílios possuem rede de água e esgoto e têm o lixo coletado. A população favelada é de
aproximadamente 2% do total.
MOOCA
Distritos
Água Rasa
Belém
Brás
Mooca
Pari
Tatuapé
Total
Área (km²)
7.12
População
(2000)
85.992
População
(2008)
80.484
Densidade Demográfica
(Hab./km²)
11.301,13
6.08
3.61
7.97
2.71
8.43
35.92
39.712
25.230
63.367
14.877
79.418
308.596
35.878
21.949
58.390
12.994
76.903
286.598
5.896,70
6.078,79
7.326,60
4.789,44
9.124,25
7.086,15
Fonte: IBGE
9
Subprefeitura da Mooca – Indicadores Socioeconômicos
Rendimento Chefes de Família
% Mooca
Sem rendimento
5,66
Até 5 Salários Mínimos
35,62
Mais de 5 a 20 Salários Mínimos
44,02
Mais que 20 Salários Mínimos
14,70
Rendimento Médio dos Chefes de Família (R$)
1.747,20
% MSP
Fonte: IBGE – Censo 2000
Subprefeitura da Mooca - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito)
Água Rasa
Belém
Brás
Mooca
Pari
Tatuapé
0,570
0,612
0,571
0,665
0,484
0,657
Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo.
Fonte: SDTS/PMSP, 2000
10,43
47,55
32,58
9,44
1.325,43
MSP
0,841
Atualmente, a unidade sede da USJT fica na Rua Taquari, 546, no distrito da Mooca, um dos
mais tradicionais e antigos distritos paulistanos. Originalmente ocupada por índios, o que explica sua
denominação, o desenvolvimento urbano da Mooca foi marcado pela introdução do transporte
ferroviário na região, nos fins do séc. XIX, o que atraiu grande número de fábricas e de trabalhadores
imigrantes (principalmente italianos, mas também portugueses e espanhóis), fatores que
caracterizaram o distrito, durante muito tempo, como de atividade fabril e de residência operária. A
concentração industrial, cujos vestígios ainda são observáveis pela existência de inúmeros galpões
industriais obsoletos ou abandonados, e o adensamento populacional deram origem, ao longo do
tempo, a uma visível diminuição da área verde disponível: o índice de área verde por habitante da
Mooca é de 1,45 m2/hab., bem abaixo da média municipal que é de 11,58 m2/hab. Atualmente,
embora ainda concentre algumas indústrias, o perfil do distrito, acompanhando a transformação do
município de São Paulo em um grande polo de serviços, é nitidamente diferente: a construção de
diversos conjuntos residenciais para a classe média e média alta, com a consequente ampliação do
comércio local e da oferta de serviços, está transformando a Mooca em uma zona residencial
verticalizada, onde a principal atividade é a terciária. Por conta disso, observa-se, no distrito da Mooca,
um movimento de ampliação e de renovação populacional: estima-se que, nos próximos três anos,
12.000 novos moradores somar-se-ão à população atual, seja em função da ampliação da oferta de
moradias, seja por conta da existência de grandes instituições de ensino superior, o que atrai
significativo número de estudantes, muitos dos quais decidem morar no distrito. Essas mudanças no
cenário urbano do distrito já ocasionam alguns problemas relacionados à inadequação de parte da
estrutura urbana aos novos usos e outros relativos ao chamado “enobrecimento urbano”, seja pela
diminuição da participação da população idosa, característica hodierna do distrito, em relação ao total
10
de moradores, cujo percentual é de 17%, o segundo maior da cidade, seja pela expulsão de moradores
tradicionais de baixa renda ocasionado pela valorização imobiliária.
Portanto, questões envolvendo a infraestrutura, o meio ambiente, a presença de significativa
população idosa, as mudanças no mercado de trabalho em função da modernização do comércio e da
introdução de novos serviços têm proporcionado ocasião para o desenvolvimento de diversas
atividades de prestação de serviços e de integração comunitária por parte da Instituição.
Destacam-se, entre as diversas atividades, aquelas relativas ao uso dos recursos humanos e
infraestrutura da Universidade para treinamento, atualização e aperfeiçoamento, gratuitos, para
diversos segmentos sociais. Além disso, muitos cursos de graduação, em função da necessidade de
formação de seus alunos, possuem órgãos e departamentos específicos voltados para o atendimento
comunitário.
1.2.2. O Butantã
No ano de 2007, a USJT escolheu o distrito do Butantã para inaugurar sua segunda unidade na
cidade de São Paulo, mais precisamente na Av. Vital Brasil, 1000.
A subprefeitura do Butantã está localizada na zona oeste do município de São Paulo,
englobando os distritos do Butantã, Morumbi, Raposo Tavares, Rio Pequeno e Vila Sônia. A região do
Butantã era rota de passagem de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país. No séc.
XVII as terras foram doadas, pelos portugueses, a Afonso Sardinha para a construção de um porto de
escoamento da produção local, nas margens do Rio Pinheiros. O nome Butantã vem do indígena
Ybitanta que significa taipa de terra roçada em alusão ao forte Emboaçaba. O Butantã estava no
caminho para o Forte Emboaçaba. Posteriormente, a sesmaria foi doada para os jesuítas. Após a
expulsão dos jesuítas, em 1759, as terras foram confiscadas e vendidas diversas vezes. Um dos últimos
proprietários foi a família Vieira de Medeiros que vendeu as terras para a Cia. City Melhoramentos, em
1915, responsável pela urbanização das margens do rio Pinheiros.
Em função da sua evolução histórica, mormente por conta da divisão das terras por diversos
proprietários ao longo do tempo, o Butantã tornou-se uma região constituída por grandes sítios ou
fazendas. Como aglomeração urbana, contudo, o desenvolvimento da região ocorreu somente a partir
da implantação do Instituto Butantã, cuja fundação data de 1901. Sua origem está associada ao
combate da peste bubônica, que por volta de 1898 causava uma epidemia em Santos, litoral paulista.
Para produzir o soro contra a peste, foi escolhida uma área fora do perímetro urbano da cidade de São
Paulo. Assim, foi instalado um laboratório junto ao Instituto Bacteriológico, na fazenda Butantã, que
11
dois anos mais tarde recebeu o nome de Instituto Serumteráphico, passando a denominar-se, em 1925,
Instituto Butantã, hoje responsável pela produção de mais de 80% do total de soros e vacinas
consumidas no Brasil.
A partir dos anos 20, começaram a surgir os primeiros bairros como Vila Butantã, Vila Lageado
e Cidade Jardim. Nos anos 30, surgiram os bairros Peri Peri, Vila Clotilde, Vila Gomes, Água Podre e
Caxingui. Nas décadas de 40 e 50, foram os bairros Jardim Guedala, Previdência, Vila Hípica, Jardim
Ademar, Jardim Trussardi, Vila Pirajussara. Nos anos 40 a Companhia Imobiliária Morumby dividiu os
últimos lotes da antiga fazenda Morumbi. Até então ocupado por chácaras e pequenas fazendas, o
Morumbi se tornaria área residencial a partir de 1948. Entre os anos 50 e 60 surgiram os bairros
Rolinópolis, Esmeralda, Ferreira, Monte Kemel, Vila Maria Augusta, Jardim Bonfiglioli, Jardim Pinheiros,
entre outros.
Quase a totalidade da área abrangida pela Subprefeitura Butantã está conurbada aos
municípios vizinhos de Taboão da Serra e Osasco. O intercâmbio entre esses municípios e o município
de São Paulo é intenso em termos de comércio, serviços e lazer.
A configuração atual da subprefeitura aponta para as seguintes características regionais:
Rio Pequeno: os rápidos acessos pela rodovia Raposo Tavares ou pela avenida Escola Politécnica têm
transformado o distrito em área de lançamentos residenciais para classe média e média-alta, numa
área ZER (Zona Estritamente Residencial). A presença de favelas também é constante no bairro. A
pressão imobiliária tem tornado o bairro alvo de invasões em terrenos públicos e em terrenos
destinados a especulação.
Morumbi: reduto da classe alta paulistana. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos
mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo da
cidade. É também um dos distritos mais arborizados da cidade.
Vila Sônia: nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande,
inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e
média-alta, algumas áreas mais populares como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo
nome, e o Jardim Colombo. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município
do Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao cemitério da Paz.
Raposo Tavares: está em franca expansão imobiliária. No geral, o distrito é formado por bairros de
classe média-baixa, com alguns condomínios fechados de casas de classe média-alta, com rápido acesso
pelas vias Raposo Tavares, Av. Escola Politécnica e Rodoanel Mário Covas.
Butantã: apesar da heterogeneidade socioeconômica, a região caracteriza-se pela presença de bairrosjardins, com ruas arborizadas e completa infraestrutura. Apresenta uso predominantemente residencial
horizontal de média e alta renda, com alguma ocorrência de habitações verticais. O comércio, embora
concentrado nas vias principais, é diversificado e sofisticado. Existe alguma presença industrial, mas o
forte é a área de serviços. No distrito encontra-se a maior Cidade Universitária do Brasil, da
12
Universidade de São Paulo, com mais de oito milhões de metros quadrados, dos quais dois milhões e
setecentos mil são de áreas verdes.
BUTANTÃ
Distritos
Área (km²)
Butantã
12.89
Morumbi
Raposo Tavares
Rio Pequeno
Vila Sônia
Total
11.47
12.26
9.68
10.02
56.32
População
População
(2000)
(2008)
52.705
48.802
34.640
91.141
111.690
87.354
377.530
32.508
96.584
115.979
90.196
384.069
Densidade Demográfica
(Hab./km²)
3.786,92
2.834,02
7.878,87
11.987,22
8.997,71
6.901,46
Fonte: IBGE
Subprefeitura do Butantã - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito)
Butantã
Morumbi
Raposo Tavares
Rio Pequeno
Vila Sônia
0,885
0,938
0,819
0,855
0,895
Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo.
Fonte: SDTS/PMSP, 2000
1.3. Missão, visão e valores
A missão e os valores da USJT estão previstos no seu Estatuto, art. 4º, e constituem pontos de
partida e pontos de chegada para o desenvolvimento do trabalho educacional que realiza e que se
propõe a realizar.
A Universidade São Judas Tadeu tem como visão ser reconhecida como uma instituição de
ensino superior de excelência, tendo por base o amor à sala de aula, a seriedade em todas as suas
ações junto à sociedade, o respeito à ética e à tradição. Caracteriza-se como uma comunidade em
constante processo de desenvolvimento, buscando a sistematização, a produção e a difusão do
conhecimento.
Esta IES tem por missão contribuir para a formação integral do ser humano por meio da
excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão.
A USJT tem como valores a primazia da pessoa humana sobre a matéria, a primazia do bem
comum sobre o bem individual, a justiça no relacionamento entre as pessoas e na correlação de
direitos e deveres de cada um e a liberdade responsável da pessoa na consecução de seus objetivos.
Esses princípios norteadores, desde a fundação até os dias atuais, já estavam presentes na carta
13
consulta que norteou o reconhecimento como Universidade. Isso mostra a continuidade da linha de
pensamento e a sua coerência histórica até hoje.
1.4. Finalidades
O objetivo maior da Instituição é o da educação do indivíduo, entendida como
desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humanas, pelo cultivo de valores que dignificam o
homem, à medida que o próprio homem aprende a ser livre pela relação solidária com outros. Esse tipo
de educação se concretiza na formação de uma cultura genuína, nacional e, também, na formação da
consciência de cidadania. É com base nesses valores que a Universidade São Judas Tadeu foi fundada e
mantém firmes esses propósitos.
A Universidade São Judas Tadeu tem como objetivo promover Educação a serviço da
comunidade, associada às atividades de pesquisa e de extensão, nas bases do espírito e da prática
universitária plena. Está empenhada e comprometida com o processo educacional, entendido como a
articulação dos valores da fraternidade, da liberdade, do humanismo e da justiça, com a herança
cultural e com a busca e o desenvolvimento do saber.
1.5. Áreas de atuação acadêmica
As áreas de atuação acadêmica da USJT, em seus diversos cursos de graduação e pós-graduação
lato e stricto sensu, conforme a Tabela das Áreas do Conhecimento do CNPq, são:







Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicadas
Engenharias
Linguística, Letras e Artes
Os cursos oferecidos pela instituição estão detalhados no item 3.2. Oferta de Cursos e
Programas.
1.6. Responsabilidade social da IES
A Universidade São Judas Tadeu estabelece como “Missão” contribuir para a formação integral
do ser humano, observados os valores defendidos pela fé cristã. Enfatiza a busca e o desenvolvimento
14
do saber por meio do “Ensino”, da “Pesquisa e Produção Científica” e da “Extensão”. A USJT preocupase com a formação do profissional, sem descuidar da formação do ser humano inserido em um
humanismo fecundo e esclarecido. Enfatiza, ainda, a continuidade de uma atuação fundamentalmente
comprometida com o processo educacional, entendido como uma reflexão crítica dos valores
democráticos em prol da participação coletiva na herança cultural da humanidade.
A Universidade São Judas Tadeu vê a sua responsabilidade social como compromisso social,
numa dimensão que abrange todos os atos da Instituição, expressando-se na relação do ensinopesquisa-extensão, com os interesses maiores da comunidade regional, buscando construir uma
sociedade inclusiva e socialmente justa.
A responsabilidade social é inerente à própria existência da Universidade, pois a São Judas é,
por si só, uma força motriz de ascensão e de inclusão social nas regiões de sua influência. Cumprindo o
seu papel de promover e contribuir para a ascensão profissional de seus egressos e, a partir deles,
multiplicar sua abrangência e penetração na melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano das
regiões onde as suas unidades estão inseridas, a USJT tem sido um importante agente de
transformação.
Para que haja o bem-estar social, a USJT proporciona condições de convivência, cooperação e
solidariedade com a comunidade na qual está inserida. Busca, para isso, estabelecer convênios e
parcerias com instituições de responsabilidade social, por meio de programas de inclusão e assistência
a grupos sociais menos favorecidos, proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da
qualidade de vida e para ascensão na sociedade.
As atividades de extensão estão, desse modo, coerentemente vinculadas e integradas às
demais dimensões de ensino (graduação e pós-graduação) e de pesquisa. Na integração entre essas
dimensões, estão as produções científicas, culturais, tecnológicas e artísticas. Frise-se, também, as
estreitas relações com o mercado de trabalho, com as instituições sociais, culturais e educativas de
todos os níveis. Anualmente, há milhares de atendimentos à comunidade do entorno, em setores
associados aos cursos que mantém, além de oficinas e eventos voltados à comunidade.
A Instituição adota os seguintes critérios, como forma de auxiliar o acesso de interessados a
cursos superiores: (i) disponibilização de bolsas de estudo para alunos com vulnerabilidade social; (ii)
seleção de alunos bolsistas por mérito acadêmico; (iii) participação no programa PROUNI, do Governo
Federal e (iv) atendimento específico a alunos portadores de necessidades especiais (condições
adequadas de acessibilidade e adaptações de banheiros e de outros espaços).
15
A Universidade constrói, e continuará a construir, a sua prática de responsabilidade social por
meio de programas de inclusão e de assistência a setores ou grupos sociais menos favorecidos,
proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da qualidade de vida.
1.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
a) Quanto ao Ensino:




Dar prioridade à qualidade de ensino;
Assegurar a integração dos recursos para a racionalização do processo de ensino e sua
maior qualificação;
Propor e promover cursos de graduação, superiores de tecnologia, de especialização,
de mestrado, de doutorado e de extensão;
Estimular atividades concomitantes dos docentes em ambos os níveis de ensino:
graduação e pós-graduação.
b) Quanto à Pesquisa:



Dar prioridade ao tipo de pesquisa que resulte em apoio à qualificação de suas
atividades de ensino;
Dar prioridade a pesquisas em áreas que digam respeito a problemas regionais cuja
solução beneficie a comunidade na qual a Universidade está inserida;
Procurar interagir com todos os segmentos do setor produtivo e aproximar-se das
instituições públicas e privadas que também pesquisam ou desenvolvem projetos
significativos para a Cidade de São Paulo, para as regiões dos bairros da Mooca,
Butantã e para outros bairros onde estiverem instaladas suas unidades.
c) Quanto à Extensão:



Desenvolver, dentro da comunidade acadêmica, a consciência “extensionista”,
principalmente quanto ao contexto em que se insere a Universidade, organizando,
apoiando e promovendo ações que visem à interação da Universidade com a
sociedade, gerando benefícios para ambas;
Sistematizar o conhecimento adquirido por meio das atividades de extensão, gerando
novos conhecimentos.
Disponibilizar, para a sociedade, a partir de meios de divulgação tradicionais e
alternativos, o conhecimento acadêmico acumulado.
1.8. Objetivos e metas
1.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
Objetivos:



Promover a integração das atividades de ensino com as de pesquisa e de extensão;
Promover a integração da Universidade com a comunidade;
Promover ampla comunicação e divulgação das atividades de ensino, pesquisa e
extensão às comunidades interna e externa;
16
Metas:

Reforçar o caráter interdisciplinar e integrador do Simpósio Multidisciplinar e da
Revista Integração;

Priorizar projetos que promovam a aplicação prática da teoria e que tenham caráter
interdisciplinar, com foco em benefícios e resultados à comunidade;
Intensificar a realização de convênios, parcerias, projetos conjuntos, cooperação
técnica, para a integração da Universidade com as instituições privadas e públicas,
propiciando vivências adequadas às reais necessidades do mercado de trabalho;
Institucionalizar e sistematizar o intercâmbio interno de informações dos projetos das
diversas áreas de conhecimento;
Ampliar o acesso à produção científica e de extensão para fornecer subsídios
pedagógicos para estudos de casos em sala de aula;
Priorizar projetos de extensão que envolvam produção científica, conduzidos por
docentes e discentes dos cursos;
Intensificar a integração entre as diretorias das Faculdades, dos Centros de Pesquisa e
de Extensão;
Aumentar a eficiência no acesso da comunidade às informações relativas à ação da
Universidade, a partir do uso da tecnologia da informação e dos novos canais de
comunicação.






1.8.2. Quanto ao Ensino
Objetivos:










Melhorar os resultados obtidos no indicador de qualidade Índice Geral de Cursos da
Instituição (IGC);
Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de graduação ofertados, utilizando,
como indicadores principais, os resultados do Conceito ENADE, Conceito IDD e
Conceito Preliminar de Curso (CPC);
Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de pós-graduação stricto sensu
ofertados, utilizando, como indicadores principais, os resultados do Conceito CAPES;
Avaliar e reestruturar, periodicamente, os projetos pedagógicos dos cursos;
Melhorar, continuamente, a qualificação e o desempenho do corpo docente;
Integrar iniciativas, compartilhar espaços, infraestrutura e recursos, garantindo a
utilização da capacidade instalada;
Atrair alunos e reduzir as taxas de evasão;
Revisar e adequar a estrutura acadêmica, buscando a constante elevação da qualidade
de gestão dos cursos;
Expandir as políticas de inclusão, ampliando condições de acesso e de permanência;
Manter, propor, promover e ampliar a oferta dos cursos de graduação e de pósgraduação
Metas:
Ensino - Corpo docente


Atingir 85% de mestres e doutores no corpo docente;
Manter, pelo menos, 5% a mais de doutores que o índice mínimo estipulado no
Instrumento de Avaliação Institucional Externa (20%);
17








Estimular todos os docentes não titulados à obtenção de títulos de pós-graduação
stricto sensu;
Priorizar, na contratação de novos docentes, aqueles com a titulação mínima de
mestre;
Manter e ampliar as iniciativas de apoio aos docentes para a sua capacitação e para o
desenvolvimento de suas atividades de ensino e de pesquisa;
Dar continuidade à política de valorização dos bons professores em sala de aula,
incentivar o bom desempenho dos docentes e manter o bom padrão remuneratório;
Consolidar a formação do Núcleo Docente Estruturante de cada curso, privilegiando a
permanência dos bons professores;
Criar processos e estabelecer métricas para acompanhar e auxiliar a evolução contínua
da qualidade do ensino;
Ampliar o número de docentes que ministram aulas em vários cursos;
Priorizar, na distribuição de aulas, a concentração de, no mínimo, 8h/a semanais para
a maioria dos professores contratados pelo Regime de Trabalho de Horas/Aula
Variáveis.
Ensino - Projetos pedagógicos dos cursos






Revisar e atualizar, anualmente, os PPCs para atender às demandas emergentes,
respeitando as diretrizes curriculares vigentes.
Viabilizar condições para que os PPCs contemplem as dimensões do ensino, da
pesquisa e da extensão;
Promover a análise e a discussão de uso de novas metodologias de ensino, de novas
tecnologias e de ações coletivas para a melhoria contínua do desempenho dos
docentes em sala de aula;
Aprimorar, constantemente, os métodos de avaliação e de promoção discente;
Criar mecanismos facilitadores para a troca de experiências entre os diversos
segmentos da comunidade universitária e melhorar continuamente os processos e
procedimentos adotados nas várias atividades ligadas ao ensino;
Designar professores do Regime de Tempo Integral, para a tarefa de apoio às
coordenadorias na gestão acadêmica/pedagógica dos cursos.
Ensino - Oferta de cursos e vagas





Propor novos cursos de graduação e superiores de tecnologia e promovê-los, desde
que haja áreas emergentes que os justifiquem e demanda que os sustente;
Redimensionar a oferta de cursos e de vagas nos processos seletivos, de acordo com a
demanda;
Estimular graduados na IES, vocacionados para a pesquisa, a ingressar em programas
de pós-graduação stricto sensu;
Adequar, constantemente, a oferta de cursos de especialização às demandas sociais,
tecnológicas e de mercado;
Ampliar a oferta e reforçar o caráter de educação continuada, com enfoque na
atualização e complementação profissional, dos cursos de especialização;
18




Adequar, constantemente, a oferta de cursos de extensão, acompanhando
estritamente os assuntos demandados pela sociedade;
Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de doutorado no Programa de
Pós-Graduação stricto sensu em Educação Física.
Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de mestrado na área
multidisciplinar/interdisciplinar voltado para as necessidades regionais;
Estudar a viabilidade de oferta de cursos em novas unidades ou em novos campi.
Ensino - Ensino a distância

Constituir grupo de estudos para analisar a viabilidade de implantação de cursos nas
modalidades semipresencial e a distância.
Ensino - Ingresso de alunos, inclusão e redução da evasão







Oferecer bolsas adicionais vinculadas ao PROUNI - Programa Universidade para Todos;
Criar condições especiais para receber alunos, a partir de convênios com empresas
públicas, privadas, federações, associações, sindicatos, comunidades e outros tipos de
organizações;
Manter convênios firmados com o governo federal, estadual e municipal para a oferta
de oportunidades vinculadas aos vários programas governamentais de apoio e ampliar
o número de beneficiários;
Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa de Financiamento Estudantil –
FIES; Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa Próprio de Financiamento
Estudantil;
Criar programas de nivelamento para alunos ingressantes e ampliar a oferta de
oficinas de apoio;
Oferecer condições de acessibilidade e permanência nos cursos aos portadores de
necessidades especiais;
1.8.3. Quanto à Pesquisa
Objetivos:




Ampliar as atividades de pesquisa no âmbito da instituição;
Consolidar as atividades de pesquisa em andamento;
Ampliar os mecanismos de apoio às atividades de pesquisa;
Incentivar projetos de pesquisa integrados com o ensino e a extensão.

Incrementar a produção científica dos docentes permanentes dos programas de pósgraduação stricto sensu, conforme indicadores de qualidade da CAPES;
Ampliar as atividades de Iniciação Científica, principalmente aquelas desenvolvidas no
âmbito do PIBIC-CNPq;
Fomentar o caráter complementar dos Trabalhos de Conclusão de Curso em relação às
pesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica;
Metas:


19






Aumentar o número de projetos de pesquisa submetidos ao CNPq e à FAPESP, na
busca de verbas para a realização;
Estabelecer mecanismos de parceria com instituições públicas ou privadas para a
realização de pesquisas;
Ampliar as ações de apoio aos docentes dos Programas de Pós-graduação stricto sensu
para a participação em eventos científicos;
Ampliar as ações de apoio à produção científica dos docentes dos Programas de Pósgraduação stricto sensu;
Ampliar a quantidade de grupos de pesquisa certificados pela instituição junto ao
CNPq;
Ampliar a divulgação das atividades de pesquisa e de iniciação científica junto à
comunidade universitária.
1.8.4. Quanto à Extensão
Objetivos:




Promover a interação da Universidade com a sociedade;
Ampliar a cultura “extensionista” dentro da IES;
Colaborar na formação do profissional cidadão;
Utilizar os meios de comunicação institucionais para disponibilizar à sociedade o
conhecimento acadêmico acumulado.

Manter a designação de professores, em tempo Integral, para dar sustentação e apoio
às atividades de extensão;
Ampliar a integração entre os núcleos de extensão;
Ampliar a interação da IES com agentes da sociedade civil organizada para o
desenvolvimento de ações cooperadas;
Ampliar o oferecimento de projetos, envolvendo o atendimento aos idosos da região;
Manter a oferta de projetos especiais para o atendimento de crianças e adolescentes
em situação de risco social;
Oferecer projetos voltados para a alfabetização e o letramento de jovens e adultos;
Ampliar os serviços de consultoria e assistência aos pequenos empresários locais,
frente às novas características regionais;
Ampliar o oferecimento de oficinas de qualificação profissional para a população de
baixa renda;
Implantar projetos de extensão voltados para as comunidades interna e externa da
unidade Butantã;
Estabelecer parcerias para a implantação de projetos interdisciplinares de
atendimento a comunidades vulneráveis;
Desenvolver projetos envolvendo questões de meio ambiente e de sustentabilidade;
Ampliar a utilização de meios eletrônicos para a comunicação com a sociedade;
Oferecer programas de aprimoramento ao egresso;
Fomentar a integração universidade-empresa por meio de parcerias e convênios com
instituições públicas ou privadas
Estabelecer convênios e parcerias com outras instituições de ensino, nacionais e
internacionais, para o intercâmbio de discentes e docentes.
Metas:














20
1.8.5. Infraestrutura
Metas:









Ampliar os espaços para as atividades acadêmicas, na unidade Butantã, de acordo com
a expansão dos cursos e número de alunos;
Promover readequações dos espaços para as atividades acadêmicas, na unidade
Mooca, de acordo com a demanda dos cursos;
Manter a política de atualização de equipamentos para os laboratórios e espaços de
atividades pedagógicas;
Manter a política de expansão do acervo das bibliotecas;
Privilegiar a incorporação de periódicos eletrônicos no acervo das bibliotecas;
Promover a circulação do acervo entre as bibliotecas das unidades;
Ampliar o compartilhamento entre os diversos cursos no uso de laboratórios temáticos
e dos demais espaços didáticos e de vivência;
Ampliar o número de laboratórios com caráter multifuncional;
Manter os investimentos na infraestrutura de informática.
1.8.6. Pessoal técnico-administrativo
Metas:




Promover programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal;
Manter a política de concessão de bolsas de estudos aos funcionários;
Desenvolver ações para a identificação de potencialidades para a promoção interna.
Manter as ações de treinamento coletivo visando à prevenção de acidentes, combate
a incêndio e plano de abandono dos prédios.
1.8.7. Avaliação Institucional
Metas:




Manter os atuais instrumentos de avaliação institucional e aumentar a sua
abrangência e profundidade;
Ampliar a participação de discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo nas
ações da avaliação institucional.
Criar novos processos, indicadores e métricas, que permitam avaliar constantemente o
cumprimento das metas e a eficácia das ações realizadas;
Criar mecanismos sistematizados que possibilitem o uso dos resultados das avaliações
como instrumentos de auxílio à gestão acadêmica.
21
2. GESTÃO INSTITUCIONAL
A estrutura organizacional da Universidade, em termos de sua concepção gerencial, de sua
interação e de sua relação intrínseca com a missão institucional de educação para o desenvolvimento
da comunidade, mantém-se o mais próximo possível e disponível para suas comunidades interna e
externa, adotando, para isso, a simplificação dos processos administrativos, sem perda do controle
gerencial.
Para desenvolver o conjunto de atividades a que se propõe, a Universidade conta com uma
estrutura fundamentada em seu Estatuto e Regimento Geral. Com base nesses documentos, adota o
modelo de Faculdades, que agrupam as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
A estrutura organizacional da Universidade São Judas Tadeu se mantém na forma prevista no
seu Estatuto, aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no DOU de 02/06/2000, após parecer
favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000), e nas normas estabelecidas pelo Regimento interno.
2.1. Organização administrativa
2.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão
Órgãos de Administração:
a) Chancelaria: órgão de ligação entre a Mantenedora e a Universidade, é exercida nos aspectos
estatutários e regimentais.
b) Colegiados Superiores: o Conselho Universitário (CONSU) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE).
Seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do Estatuto da USJT, conciliado com o art. 53 da
LDB, os Conselhos Superiores (CEPE e CONSU) gozam de autonomia acadêmica.
c) Reitoria: órgão superior executivo e representativo da Universidade, é exercida pelo Reitor,
coadjuvado, na qualidade de seus auxiliares diretos e substitutos eventuais, pelos Pró-reitores.
d) Pró-reitorias: são órgãos de ação executiva da Reitoria tendo, como função primordial, propor ao
Reitor e aos Conselhos Superiores as diretrizes políticas da Universidade, dentro de suas respectivas
áreas de ação, e fiscalizar o cumprimento dessas diretrizes e das demais normas legais, estatutárias e
regimentais. As Pró-reitorias da USJT são as seguintes: (i) Pró-reitoria de Extensão; (ii) Pró-reitoria de
Graduação e (iii) Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.
22
e) Faculdades: são unidades universitárias que agrupam cursos, coordenando-lhes as atividades de
ensino, pesquisa, extensão e de administração, mediante o exercício de atribuições normativas, de
supervisão e de acompanhamento.
2.1.2. Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição
a) CONSU - Conselho Universitário, órgão consultivo e deliberativo da Universidade, responsável pela
preservação da natureza, características e objetivos da Instituição, é integrado: (i) pelo Reitor, como
presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor de
Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelos Diretores de Faculdades; (vi) pelo Diretor de Registro Acadêmico;
(vii) por 2(dois) representantes da Mantenedora, indicados pelo Chanceler; (viii) por um representante
dos Coordenadores de Curso de cada Faculdade, escolhido pelo conjunto dos docentes dos colegiados
de curso; (ix) por 2(dois) representantes do corpo docente eleitos pelo conjunto dos docentes dentre
os de categorias docentes mais elevadas; e (x) por 2(dois) representantes do corpo discente, indicados
pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE.
b) CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão central de supervisão do ensino, da pesquisa
e da extensão, com atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: (i) pelo Reitor,
como presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor
de Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelo Diretor de Registro Acadêmico; (vi) por 1(um) professor,
representando cada Faculdade, indicado pelo Reitor; (vii) por 2(dois) representantes do corpo docente
eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais elevadas e (viii) por 2(dois)
representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE.
As Faculdades são constituídas pelo Conselho de Faculdade, pela Diretoria e pelos cursos, com
seu funcionamento definido no Regimento Geral.
Cada curso de graduação tem um Colegiado de coordenação didática ou Colegiado de curso.
A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um
calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii)
realização das reuniões e submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros; (iv)
elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade
acadêmica.
Os Conselhos de Faculdade, com funções deliberativas e consultivas, são integrados no âmbito
da unidade: (i) pelo Diretor da Faculdade, como Presidente; (ii) pelos Coordenadores de Cursos; (iii) por
23
2 (dois) representantes docentes, eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais
elevadas; (iv) por um representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico da respectiva
Faculdade. Ao Conselho de Faculdade compete: (i) funcionar como órgão deliberativo e consultivo da
respectiva Faculdade, em todos os assuntos de sua competência; (ii) planejar as atividades comuns da
área e promover a articulação e integração dos cursos; (iii) aprovar programas de ensino, pesquisa e
extensão, relativos à sua área, a serem submetidos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; (iv)
propor à Reitoria providências de ordem didática, científica e administrativa; (v) elaborar e propor a
modificação do Regimento da Faculdade ao Conselho Universitário; (vi) sugerir ou opinar sobre a
criação de novos cursos e de órgãos de apoio; (vii) aprovar o plano das atividades da Faculdade para o
ano letivo seguinte, encaminhando-o ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para aprovação; (viii)
avaliar, ao final de cada exercício, os programas relativos à Faculdade, emitindo o respectivo relatório
de avaliação; (ix) julgar, em grau de recurso, os processos acadêmicos e disciplinares; (x) constituir
comissões especiais para assuntos específicos no âmbito da sua competência; (xi) exercer as demais
atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; (xii)
enviar ao Reitor lista tríplice para a escolha do Diretor da Faculdade.
O CONSU, o CEPE, os Conselhos de Faculdade, os Colegiados de Cursos e as posições executivas
do organograma atuam de maneira conciliada com as suas funções previstas no Estatuto e Regimento,
mantendo e realizando as reuniões periódicas de acordo com o calendário previsto.
A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um
calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii)
realização das reuniões e a submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros;
(iv) elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade
acadêmica.
É importante salientar que, na estrutura da USJT, os Conselhos de Faculdade fazem a ligação
entre os colegiados de curso e os conselhos superiores.
De acordo com o art. 9º do Regimento Geral da USJT, a direção de cada Faculdade é exercida
por um Diretor escolhido pelo Reitor, a partir de lista tríplice elaborada pelo Conselho de Faculdade,
com mandato de 4 (quatro) anos.
24
25
2.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas
Órgão de apoio
Breve descrição
Ambulatório médico
Atendimento médico emergencial e realização de consultas
periódicas.
Arquivo histórico
Arquivamento de todos os documentos acadêmicos, bem como dos
prontuários de alunos inativos.
Auditórios do Térreo, da Reitoria, do
Destinados ao uso em semanas de Cursos, simpósios, palestras,
congressos. Contam com recursos audiovisuais fixos e comportam de
110 a 480 pessoas.
Subsolo e do Butantã
Balcão de informações
Destinado aos visitantes, oferece orientações presenciais quanto aos
eventos e localização dos departamentos e atividades.
Departamento de cursos de extensão
O DCEx oferece cursos de extensão e palestras em todas as áreas,
com o objetivo de aperfeiçoar e de aprimorar conhecimentos
acadêmicos e profissionais.
Departamento de Integração
Setor destinado ao atendimento aos alunos e ex-alunos da
Universidade; captação e divulgação de oportunidades de estágio /
trabalho; auxílio na elaboração de currículos; orientação sobre
processos seletivos, marketing pessoal e postura em entrevistas;
realização de palestras e feiras de recrutamento; apoio na busca de
parceiros e palestrantes para as Semanas de Curso; organização de
eventos de recrutamento e seleção.
Universidade-Empresa
Departamento de recursos audiovisuais
Setor de gerenciamento, manutenção e oferecimento de recursos
audiovisuais fixos e volantes.
Engenharia de segurança
Responsável pelo planejamento e monitoramento das normas de
segurança legais.
Espaços de convivência
Áreas destinadas à integração dos membros da comunidade.
Sala da segurança
Central de segurança responsável pelo zelo ao patrimônio e proteção
à comunidade.
Sala dos professores
Área de convivência, de interação, de apoio e de prestação de
serviços aos professores. Ponto de contato entre docentes e o
controle burocrático da atividade docente.
(Mooca e Butantã)
Salas das coordenadorias
Os coordenadores de Curso e os assistentes de Curso atendem alunos
e docentes nesse setor. Os Coordenadores estão distribuídos em salas
individuais.
Secretaria da coordenadoria
Suporte aos coordenadores e assistentes nos processos de
conferência de todos os processos de análise criados. Atendimento ao
aluno.
Secretaria de diplomas
Administra os assuntos relativos à preparação, expedição, registro de
diplomas. Organiza o calendário das colações de grau e faz a
convocação dos alunos para os eventos oficiais. Além disso, registra
certificados dos cursos de Pós-graduação lato sensu.
Secretaria de estágio
Elo entre os coordenadores e os alunos, bem como atendimento ao
público e às empresas.
26
Secretaria de pós-graduação
Atendimento aos alunos de pós-graduação e responsável pelas
atividades de registro, apoio aos docentes e prestação de serviços aos
discentes.
Secretaria do PROUNI
Controle da atividade de cessão, de manutenção e de encerramento
de bolsas vinculadas ao PROUNI.
Secretaria-geral
Responsável por todos os registros da vida acadêmica dos alunos.
Setor de atendimento aos alunos (SAA)
Centro de atendimento informatizado de auxílio aos serviços de
Secretaria e de Tesouraria.
(Mooca e Butantã)
Setor gráfico
Atende às necessidades gráficas do ambiente administrativo e
pedagógico.
2.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora
O Estatuto atualmente em vigor na IES foi aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no
DOU de 02/06/2000, após parecer favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000). O referido parecer foi
embasado pelo Relatório/SESu/CGLNES/ no 185/99, o qual menciona que “a IES explicita sua estrutura
organizacional administrativa no art. 5º da proposta, em que estão identificados órgãos colegiados com
competência deliberativa. Os dispositivos que apontam as composições desses órgãos colegiados
indicam que seus integrantes exercerão mandato, tudo apontando para uma gestão democrática. Fica
preservada a autonomia da vontade acadêmica nesses colegiados, porquanto compostos na maioria
por docentes”. Acrescenta, ademais, que “as relações da mantenedora com a mantida estão delineadas
nos artigos 36 a 39, e permitem notar que a ingerência da primeira na segunda resume-se à vertente
econômica, preservando-se inteiramente a autonomia da segunda em relação à primeira em matéria
acadêmica.” No processo de recredenciamento desta IES, de no 20078895, o resultado da análise
regimental, postado no sistema e-MEC em 17/03/2008, recomenda “ a continuidade da tramitação do
processo, tendo em vista a adequação do Estatuto da IES à Lei no 9.349/96 (LDB) e legislação correlata”.
2.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
Há várias relações da USJT com a sociedade civil organizada, a partir da interação com os
setores público, privado e o mercado de trabalho. Entre elas, destacam-se:
a) Convênios com empresas para estágios: a USJT estabelece convênios com o setor público, privado e
ONGs, para encaminhamento de estagiários oriundos dos cursos mantidos pela USJT, segundo os
termos da legislação em vigor. A USJT, também mantém o Departamento de Integração UniversidadeEmpresa – DIUE -, que tem como objetivo a informação, a aproximação, o apoio e a integração entre
área acadêmica e mercado de trabalho, captando e divulgando vagas aos alunos e ex-alunos,
27
encaminhando-os à colocação profissional. Adicionalmente, o CIEE, renomado agente de integração
para estágios, mantém um posto avançado na unidade Mooca da UJST.
b) Convênios com empresas para a prestação de serviços: o Laboratório-Empresa ( LABEMP) é o
principal agente para essa prática e tem como objetivo proporcionar aos alunos da USJT um canal
adequado para a prática profissional nas diversas modalidades organizacionais e tendências
tecnológicas. O LABEMP oferece às empresas e ONGs do entorno serviços de consultoria e assessoria,
sem ônus. Dessa forma, o Laboratório-Empresa proporciona a integração da USJT, com as empresas da
região, a partir das suas demandas pontuais, proporcionando aos alunos condições para a aplicação
prática dos conceitos teóricos à realidade das corporações. Além disso, os alunos têm a oportunidade
de exercitar as habilidades e competências adquiridas em sala de aula e alimentar o ambiente
acadêmico com atualizações e inovações do mercado. O desenvolvimento das atividades do LABEMP
ocorre pela prestação de serviços de forma integrada entre os cursos, observando, porém, as
especificidades profissionais. Vários professores em regime de Tempo Integral, estagiários e monitores
formam o quadro funcional do Laboratório.
c) Convênios com o propósito de interação com a sociedade civil organizada: destacam-se os seguintes
projetos: (i) convênio com o Poder Judiciário - Juizado Especial Cível; (ii) convênio com o Poder
Judiciário – Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça; (iii) convênio com a Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP; (iv) convênio com o Centro de Defesa dos Direitos
Humanos Pe. Ezequiel Ramin; (v) convênio com a Secretaria Municipal de Abastecimento da PMSP:
Projeto Educação Sanitária; (vi) convênio com a União Brasileiro-Israelita do Bem Estar Social; (vii)
convênio com o Instituto Gerdau.
d) Convênios para o municiamento dos laboratórios para ensino e pesquisa: a USJT estabelece
convênios com empresas produtores de itens que podem ser utilizados para municiamento dos
laboratórios didáticos. Entre elas destacamos: (i)Parceria com a National Instruments utilizar a
plataforma de software Labview para os projetos nas disciplinas de Controle & Automação e trabalhos
de graduação nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação; (ii) acordo de
cooperação tecnológica com a empresa ESSS para municiar a escola de ferramentas e treinamentos a
professores a alunos para o uso do sistema ANSYS para auxiliar no projeto e simulação de itens
relacionados aos projetos Baja e Aerodesign; (iii) acordo de parceria para que os alunos de Engenharia e
Arquitetura da USJT tenham acesso gratuito a todo o rol de softwares da Autodesk, incluindo o
Autocad; (iv) treinamento de professores na plataforma de software FLUIDSIM-PNEUMÁTICA para uso
em aulas; (v) acordo de convênio com a IBM Brasil para que os cursos da área de computação possam
utilizar os softwares IBM voltados à área de Engenharia de Software, tais como as ferramentas
28
Rational, entre outras; (vi) convênio para que as ferramentas e cursos da Brivi sobre o ambiente de
programação COBOL possam ser utilizados nas instalações da USJT; (vii) parceria com a Microsoft para
que todos os alunos da São Judas possam ter acesso aos benefícios do ambiente Live@edu e, em
especial os estudantes de Computação tem acesso a ferramentas de desenvolvimento de softwares
sem custo.
d) Convênios Internacionais: a USJT tem o firme propósito de estabelecer parcerias com instituições de
ensino e pesquisa de outros países para o intercâmbio de estudantes e professores, por acreditar que
tal prática contribui para a pluralidade de experiências e ideias no pensamento universitário. Nesse
sentido, a USJT (i) firmou um ‘protocolo de intenções’ com a Shaoguan University para o intercâmbio
de alunos e professores; e tem recebido várias comissões chinesas para troca de experiências; (ii) foi
convidada e aderiu ao programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, tendo sido contemplada
com quatro vagas para o intercâmbio de estudantes de graduação.
e) Convênios voltados à sustentabilidade: a USJT mantém iniciativas consistentes para divulgar os
conceitos de sustentabilidade e de preservação do meio-ambiente. Para tanto (i) firmou convênio com
a FIESP e, atualmente, assessora duas empresas da região Leste de São Paulo sobre boas práticas de
produção mais limpa, com o envolvimento de professores e alunos e (ii) construiu e mantém um site
nominado Universo Sustentável para divulgar conceitos sobre o tema; (iii) desenvolve o “Programa de
Inclusão Social e Promoção de Cidadania”, em conjunto com o “Programa Luz para Todos”, do governo
federal , na comunidade Quilombo da Fazenda Picinguaba, levando-se em conta a sua localização –
uma área de preservação ambiental.
2.2. Organização e gestão de pessoal
2.2.1. Corpo docente
A qualificação profissional, no âmbito interno da USJT, constitui-se prioridade para a melhoria
da qualidade e do aperfeiçoamento do quadro funcional: professores e funcionários técnicoadministrativos.
Para os docentes, existe uma política de remuneração baseada na titulação e no tempo de casa,
na forma do Plano de Cargo e Carreira Docente. Quanto ao corpo técnico-administrativo, o plano
contempla uma estrutura que disciplina cargos e salários pela valorização profissional enquadrados por
níveis.
29
O ingresso de professores no Plano acontece por processo seletivo, com a participação dos
membros dos Colegiados de Curso, dos coordenadores de Cursos e dos diretores de Faculdades,
respeitada a legislação vigente. Ressalte-se que todas as contratações docentes são regidas pela CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho, art. 2º e art. 3º.
O exercício abrange o desempenho do cargo ou função pelo docente em atividades de ensino,
pesquisa e extensão e/ou na administração.
As atividades dos docentes estão regulamentadas pelo Regimento Geral, “Capítulo 1º - Da
administração, regime de trabalho e incumbências do corpo docente”, pelo art. 31 do Estatuto da USJT,
e pelo Plano de Cargo e Carreira Docente.
O corpo docente da Universidade São Judas Tadeu, tendo por base dez/ 2010, é formado por
um total de 527 docentes. Destes, 192 são contratados em Regime de Tempo Integral, totalizando
36,43% do corpo docente, índice que supera a exigência mínima legal estabelecida no art. 52 da Lei
9394/1996. Do total de professores, 437 (82,92%) possuem titulação de doutor ou mestre. Desse total,
144 (27,32%) são doutores, superando, em todos os indicadores, o conceito referencial mínimo de
qualidade. Dos doutores, 67 (46,53%) são contratados em Regime de Trabalho em Tempo Integral.
TITULAÇÃO
TOTAL
Graduado
18
Especialista
72
Mestre
293
Doutor
144
PORCENTAGEM
TI
06
H
12
TI
24
H
48
TI
95
H
198
TI
67
H
77
Total de Docentes
3,42%
13,66%
55,60%
27,32%
33,33%
66,67%
33,33%
66,67%
32,42%
67,58%
46,53%
53,47%
527
TITULAÇÃO
TOTAL
PORCENTAGEM
Mestres e Doutores
437
82,92%
Mestres e Doutores TI
162
30,74%
REGIME DE TRABALHO
TOTAL
PORCENTAGEM
Tempo Integral
192
36,43%
Hora Aula
335
63,57%
30
A USJT mantém políticas de (i) valorização da permanência dos docentes contratados, visto que
aproximadamente 40% do total de professores têm mais de 10 anos de casa; (ii) incentivo à
capacitação docente, visto que o plano de carreira valoriza a titulação e o tempo de docência geral e na
casa; (iii) investimento na capacitação docente dos professores contratados em regime de Tempo
Integral [USJT – Plano de capacitação docente]; (iv) política de contratação docente que prioriza a
contratação de mestres e doutores.
A USJT disponibiliza para os seus professores todos os recursos necessários para suporte à sua
atividade docente, tais como (i) livre acesso aos laboratórios para ensaio de experimentos, preparação
de aulas e amparo à pesquisa; (ii) livre acesso ao acervo da biblioteca, incluindo acesso a várias bases
de dados, de artigos e de periódicos; (iii) aquisição de publicações específicas para suporte à
preparação de teses e dissertações de programas de pós-graduação stricto sensu; (iv) suporte de
serviços gráficos; (v) livre acesso aos recursos de informática; (vi) livre acesso aos recursos de
comunicação (voz e dados); (vii) recursos audiovisuais.
2.2.2. Corpo técnico-administrativo
A USJT possui um Departamento de Recursos Humanos, órgão responsável pela contratação de
novos colaboradores e pelo aproveitamento interno.
Em relação ao corpo técnico-administrativo, a USJT, em dez/2010, possuía 476 funcionários,
cuja composição, por escolaridade e gênero, é mostrada na tabela abaixo:
ESCOLARIDADE/GÊNERO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2010
Feminino
Masculino
Total
Fundamental incompleto
03 0,63%
13 2,73%
16 3,36%
Fundamental completo
09 1,90%
22 4,62%
31 6,51%
Ensino médio
115 24,15%
166 34,88%
281 59,03%
Ensino superior
63 13,23%
55 11,55%
118 24,79%
Especialização
21 4,41%
07 1,47%
28 5,89%
Mestrado
01 0,21%
01 0,21%
02 0,42%
Doutorado
0
0%
0
0%
0
0%
Total
212 44,53%
264 55,46%
476 100%
Os dados mostram que 31,11% do total de funcionários possuem escolaridade superior,
enquanto 68,9% possuem até o ensino médio (nível de escolaridade com o maior percentual isolado,
com 59,03%). Como política de incentivo à qualificação escolar do corpo técnico-administrativo, a USJT
disponibiliza bolsa de estudos integral em cursos de graduação (independentemente da área) e de pós-
31
graduação (em assuntos ligados à atividade desenvolvida na IES) para a maioria dos funcionários. Esses
cursos podem ser oferecidos na USJT ou em outras instituições, por meio de permutas. Além disso, há
programas de (i) alfabetização; (ii) informática básica e (iii) redação, mantidos pelo Centro de
Alfabetização de Jovens e Adultos “Professora Alzira Altenfelder Silva Mesquita”.
2.3. Políticas de atendimento aos discentes
2.3.1.Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro
2.3.1.1. Formas de acesso:
a) Via vestibular: o aluno que queira ingressar na USJT, em um curso de graduação ou um curso
superior de tecnologia, deve inscrever-se no Vestibular, que é disciplinado por edital, no qual se
determinam o número de vagas do curso, o critério para a classificação, as datas e horários dos exames
e as regras de reopção dos cursos.
b) Via processo seletivo: após a realização do vestibular e, findo o prazo de matrícula dos aprovados, se
houver vagas remanescentes, há processo seletivo. Os interessados fazem as inscrições para o processo
seletivo e são avaliados por uma prova, constituída de redação de caráter dissertativo. Caso o
candidato tenha feito o Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM, poderá, a critério da Universidade,
ser considerada a nota da avaliação obtida na Redação realizada nesse exame.
c) Transferência: a transferência para a USJT de alunos de outras IES é possível, para cursos afins, se
houver vaga, nas épocas previstas no calendário escolar, mediante processo seletivo. O processo
também é regido por edital.
d) PROUNI: o PROUNI (Programa Universidade para Todos) é um programa do Ministério da Educação
que oferece bolsas de estudos em IES privadas. As IES disponibilizam determinada quantidade de
vagas, por curso, e os alunos se inscrevem no portal eletrônico do próprio programa. Só pode se
candidatar ao PROUNI o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
do ano anterior e obtido a nota mínima de 400 pontos na média das cinco notas obtidas nas provas do
Exame. A classificação obedece o resultado obtido no ENEM.
32
2.3.1.2. Programas de apoio pedagógico
A USJT apoia o estudante de várias formas, a saber: (i) iniciativas de nivelamento a partir de
oficinas de trabalho sob orientação docente; (ii) programa de monitorias discente; (iii) programas de
estágios internos e de extensão; (iv) programas de bolsas; (v) programas de iniciação científica; (vi)
disponibilidade da infraestrutura e de recursos internos para as mais variadas atividades, inclusive
extra-aulas; (vii) apoio aos discentes com necessidades especiais; (viii) acervo bibliográfico em várias
mídias e (ix) orientação e encaminhamento de estágios e empregos.
2.3.1.3. Programas de apoio financeiro
A USJT possui um amplo programa de bolsas e descontos para os estudantes. Oferece, ademais,
um programa próprio de crédito educativo. Nos anexos encontra-se a descrição completa de ambos os
programas.
Além das iniciativas próprias, a IES participa do PROUNI (Programa Universidade para Todos) e
do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
Uma tabela com a distribuição detalhada dos diversos tipos de apoio financeiro é apresentada
no item 5 – Aspectos Financeiros e Orçamentários.
2.3.2. Organização estudantil
A participação do corpo discente na estrutura acadêmica da USJT se faz de duas formas
principais: a eleição de representantes de classe e a organização de diretórios acadêmicos e diretório
central acadêmico.
É livre a organização de representações discentes na Universidade São Judas Tadeu. Os
estudantes de cada curso têm autonomia para organizar-se em Diretórios Acadêmicos e a totalidade
dos estudantes da IES pode organizar-se sob a forma de Diretório Central de Estudantes. O tema vem
regulado nos artigos 55 a 58 do Regimento Interno da USJT. A atuação da Universidade em relação à
forma de organização e condução das atividades dos diretórios acadêmicos resume-se a zelar pela
efetiva representatividade dos alunos nos processos eleitorais. Para tanto, coloca-se à disposição dos
alunos para auxiliá-los na organização e na realização dos procedimentos pré-eleitorais e eleitorais.
A segunda forma consiste em reuniões constantes entre cada Coordenador e representantes
discentes de seus respectivos cursos/turmas. Cada classe elege, no início de cada ano letivo, um
33
representante para levar ao presidente do Colegiado de Curso as análises da turma em relação à
condução das aulas, organização do curso, funcionamento das instituições acadêmicas, desempenho de
professores, funcionários e gestões. Tais informações e demandas são encaminhadas pelo Coordenador
aos respectivos Colegiados de Curso, para análise, deliberações e providências. As reivindicações e
pleitos dos estudantes são levados em consideração para as tomadas de decisão e reformulação do
projeto pedagógico de cada curso.
Além disso, há reuniões semestrais entre cada Diretor de Faculdade e representantes discentes
de seus respectivos cursos, os quais levam à direção da Faculdade as reivindicações e análises
referentes a cada curso. Esse mecanismo, institucionalizado e repetido continuamente ao longo dos
anos, tem-se revelado um instrumento de grande importância para o aprimoramento da qualidade dos
cursos de toda a universidade.
2.3.3. Acompanhamento de egressos
O Departamento de Avaliação Institucional realiza, desde 2003, a pesquisa e o processamento
dos dados relativos à vida profissional dos egressos, coletados a partir de um questionário aplicado via
Internet, disponível no site da IES.
Essa ação tem por objetivos (i) possibilitar o relacionamento da Instituição com seus ex-alunos;
(ii) identificar o nível de interesse dos mesmos em participar de atividades sociais, culturais e
acadêmicas da Instituição; (iii) constatar a relevância da formação do concluinte em sua vida
profissional atual e (iv) avaliar a opinião do concluinte a respeito da qualidade da Instituição, sob
diferentes aspectos.
Como se trata de um questionário que é respondido espontaneamente, o número de dados
coletados ainda é insuficiente para que a amostra estatística seja relevante para conclusões definitivas,
porém várias informações relevantes tem sido disponibilizadas, na forma de relatórios, aos diretores de
faculdade para subsidiar análises sobre os projetos pedagógicos dos cursos sob sua direção.
34
3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1. Organização didático-pedagógica
3.1.1. Perfil do egresso
O perfil do egresso da USJT, considerando a missão e os valores desta IES, privilegia a formação
integral do ser humano por meio da excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. Por isso, são
esperadas dos egressos atitudes éticas, políticas e humanistas, com conhecimentos e reflexões críticas
que contribuam para a transformação da sociedade, demonstrando capacidade para atividades
profissionais, com base em aspectos teóricos, científicos, humanísticos, críticos, reflexivos e éticos.
Espera-se dos graduados clareza na compreensão de temas que transcendam o seu ambiente
próprio de formação e que sejam importantes para a realidade contemporânea. Tal compreensão deve
ter vínculo com perspectivas críticas, capazes de transformar saberes em soluções de problemas.
Espera-se, portanto, que o egresso tenha um espírito empreendedor, que seja criativo e crítico e saiba
utilizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas diversas atividades acadêmicas de ensino,
de pesquisa e de extensão.
Em suma, espera-se formar um profissional ético e cidadão, apto, em termos de competências
e de habilidades, ao exercício profissional, na área de atuação escolhida e no exercício de sua
cidadania plena.
3.1.2. Seleção de conteúdos
A nova realidade leva as Instituições de Ensino Superior à revisão de propostas, ao
estabelecimento de novos objetivos e à prioridade na formação de cidadãos críticos e inovadores,
capazes de atuar em um mundo de rápidas transformações.
A estrutura curricular deve ser elaborada a partir do Projeto Pedagógico do Curso, em
consonância com a política educacional da instituição e com as Diretrizes Curriculares específicas,
agregando um conjunto de atividades acadêmicas: disciplinas e atividades acadêmicas articuladas ao
ensino de graduação (Prática Profissional e/ou Estágio Supervisionado Obrigatório, Estágio
Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares).
A seleção dos conteúdos visa ao equilíbrio entre a formação profissional e a formação do
cidadão para que sejam constituídos currículos com postura reflexiva e dialógica. Neles, as disciplinas
35
devem estimular as habilidades e as competências para a formação e atualização permanentes dos
indivíduos na prática social.
Além da formação específica, as grades curriculares também oferecem, na medida da
necessidade de cada curso, a formação humanística necessária ao exercício da profissão.
Ressalte-se, ainda, que, a partir da especificidade de cada curso e de cada componente
curricular, os conteúdos são selecionados e analisados pelos Colegiados de Curso, que gozam, junto
com os demais Conselhos, de autonomia acadêmica, seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do
Estatuto da USJT, conciliado pelo art. 53 da LDB, de modo a atender às necessidades dos diversos
setores da sociedade. Ademais, o Projeto Pedagógico do Curso é consolidado e acompanhado pelo
Núcleo Docente Estruturante. Dessa maneira, cria-se uma flexibilidade curricular capaz de redesenhar o
percurso formativo, por meio de conteúdos voltados para o conhecimento da sociedade, sua
organização e seus limites.
Os conteúdos curriculares contemplam a missão e os valores da Universidade, a política
educacional da instituição, as Diretrizes Curriculares específicas de cada curso, a LDB, as resoluções do
MEC/CNE/CES e demais legislações pertinentes a cada curso, com a premissa de desenvolver as
habilidades e as competências profissionais necessárias às áreas de ensino, de pesquisa e de extensão
para atender às demandas atuais da sociedade.
3.1.3. Princípios metodológicos
Os princípios metodológicos que norteiam as ações acadêmicas devem levar em conta a
formação profissional e a formação do cidadão. O ensino de graduação, na USJT, deverá levar o aluno a
aprender para o futuro, durante toda a vida, tendo organizado a aprendizagem em torno de quatro
pontos fundamentais: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver com seus semelhantes e
aprender a ser.
Para atender às diretrizes pedagógicas estabelecidas para essa formação, os Projetos
Pedagógicos são planejados, tomando como base os seguintes princípios metodológicos:

Oferecer uma metodologia de ensino adequada às necessidades de formação de cada
profissional;

Oferecer planos de ensino atualizados (conteúdos curriculares, avaliações e
bibliografias atualizadas);

Oferecer e utilizar tecnologia de ensino diversificada e condizente com os objetivos dos
conteúdos curriculares propostos;
36

Oferecer e utilizar recursos materiais variados e modernos;

Oferecer e utilizar laboratórios básicos e específicos para a formação;

Garantir a adequação do corpo docente com a disciplina ministrada (titulação e área de
atuação/formação condizente com o conteúdo a ser ministrado);

Oferecer a melhor qualidade de ensino, de pesquisa e de extensão possíveis às
realidades institucional, regional e social;

Oferecer e estimular a educação permanente;

Estimular a pesquisa e a produção de conhecimento;

Oferecer e estimular o enriquecimento curricular por meio de atividades
complementares e de extensão.
Os princípios metodológicos devem nortear e garantir a oferta de uma formação de qualidade
que tem como meta educar o homem pelos princípios básicos da justiça, da ética, da moral e da
solidariedade, assegurando o aprimoramento das atividades acadêmicas não só com o uso dos
melhores recursos e instrumentos existentes para esse fim como também com a contratação de
recurso humano qualificado e titulado, no caso do corpo docente.
3.1.4. Processo de avaliação
O processo de avaliação da aprendizagem para todos os cursos de graduação da USJT inclui,
como regra principal para aprovação, o disposto no Regimento Geral, art. 43, § 1º, o qual estabelece
que será aprovado na disciplina o aluno que alcançar média não inferior a 6.0 (seis) e tiver frequência
não inferior a 75% às aulas e às atividades desenvolvidas.
De forma complementar, as seguintes regras foram instituídas e constam do Manual do Aluno
de Graduação:
a) Haverá, no mínimo, uma prova por semestre para cada disciplina, marcada pelo Coordenador de
curso, nos períodos determinados pelo Calendário Escolar.
b) As disciplinas exclusivamente práticas, definidas e regulamentadas como tais pelos Colegiados de
Curso e aprovadas pelos Conselhos de Faculdade, podem estar isentas de provas.
c) Ao professor é obrigatória a apresentação das provas em sala de aula, devidamente corrigidas. Todas
as questões deverão ser comentadas e analisadas pelo professor, a fim de que os alunos possam dirimir
todas as dúvidas referentes à prova realizada.
37
d) As notas semestrais terão os seguintes pesos: 1º semestre = peso 4; 2º semestre = peso 6.
Para obter a média final do ano, aplica-se a seguinte fórmula:
N1 = Nota do 1º semestre: peso 4 N1 x 4 + N2 x 6
= MÉDIA ANUAL
10
N2 = Nota do 2º semestre: peso 6
10
e) Poderá haver uma nota substitutiva anual, que será constituída pela nota da prova substitutiva ou
pela composição da nota da prova substitutiva e por outras avaliações realizadas anteriormente, de
acordo com as normas emanadas pelos Conselhos de Faculdade. Para as disciplinas práticas não haverá
notas substitutivas.
f) Os alunos que não obtiverem a média mínima anual para a aprovação (6,0) estarão automaticamente
inscritos para a realização das provas substitutivas.
g) Os alunos que, mesmo aprovados, desejarem realizar as provas substitutivas deverão inscrever-se,
no período previsto pelo Calendário Escolar, no portal da universidade.
h) A substituição da média anual somente será feita se a nota substitutiva for superior à média anual.
De acordo com os seus Projetos Pedagógicos, cada curso poderá estabelecer outras formas de
avaliação, desde que sejam aprovadas pelos Colegiados de Curso e pelos Conselhos de Faculdade. Tal
procedimento dá ao corpo docente autonomia de escolha entre diversos tipos e formas de avaliação,
tais como seminários, estudos de caso, relatórios, pesquisas, provas, exercícios, projetos etc.
No caso dos cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) as regras de avaliação estão
previstas no art. 84 do Regimento Geral de Pós-Graduação da USJT, que estabelece que será
considerado aprovado o aluno que obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária total prevista para cada disciplina ou atividade, além de possuir aproveitamento aferido
em processo formal de avaliação, equivalente, no mínimo, à média 7,0 (sete) em cada disciplina e na
monografia ou trabalho de conclusão de curso.
Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 46 do Regimento
Geral de Pós-Graduação, a avaliação dos alunos nas disciplinas e atividades de orientação será feita por
meio de provas, trabalhos escolares e outras avaliações previamente definidas pelo professor
responsável da disciplina, e será expressa de acordo com os seguintes conceitos:
A = excelente = 9,0 a 10 (aprovado, com direito a crédito),
B = bom = 8,0 a 8,9 (aprovado, com direito a crédito),
C = regular = 7,0 a 7,9 (aprovado, com direito a crédito),
R = insuficiente = zero a 6,9 (reprovado, sem direito a crédito),
I = incompleto (sem direito a crédito).
38
A frequência mínima obrigatória também é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
total prevista para cada disciplina e atividades de orientação.
As avaliações referentes aos exames de qualificação e defesa de dissertação ou tese são feitas
por bancas examinadoras compostas exclusivamente de doutores, com a participação de membros
externos, e não recebem conceitos, mas apenas a condição de aprovado ou reprovado.
3.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras
A Universidade São Judas Tadeu incentiva projetos e trabalhos interdisciplinares e fomenta o
apoio didático-pedagógico principalmente aos alunos ingressantes, para superar as dificuldades
provindas do ensino médio e da adaptação ao ensino superior
O apoio didático-pedagógico aos discentes parte de duas condutas distintas: monitorias e
disciplinas básicas que revisitam os conteúdos do ensino médio.
Dependendo da peculiaridade de cada curso, oferecem-se monitorias, sob a responsabilidade
de um professor, com o objetivo de sanar as dificuldades e aprimorar o conhecimento de uma
determinada disciplina.
Outra maneira, a mais usual, é a estrutura curricular abrangente, composta de disciplinas
formadoras indispensáveis ao conhecimento específico de cada curso, oferecendo uma suplementação
educacional e cultural para casos de formação deficiente no ensino médio. As disciplinas incluídas nos
currículos privilegiam uma visão pluralista e interdisciplinar.
3.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares
As políticas de estágio, de prática profissional e de atividades complementares estão de acordo
com as Diretrizes Curriculares de cada curso, com a LDB e com a legislação vigente sobre estágios. Essas
atividades acadêmicas, quando explicitadas nas Diretrizes Curriculares e nas resoluções
complementares do MEC/CNE/CES, têm regulamentação própria aprovada pelos colegiados da
Universidade.
Em linhas gerais, a USJT inclui em seus currículos os estágios supervisionados necessários para a
prática profissional, garantindo a articulação da teoria e do conhecimento científico com a atuação
profissional. Dessa forma, o aluno vivencia, na prática do estágio, situações da vida profissional. As
atividades complementares são estimuladas e fomentadas para contribuir com a formação pluralista e
interdisciplinar dos profissionais, na medida em que enriquecem e complementam a formação
curricular dos alunos.
39
3.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância
A USJT mantém um grupo de professores para o estudo das tecnologias e metodologias
associadas ao Ensino a Distância para o estudo de viabilidade de: (i) uso dessas tecnologias para o apoio
aos cursos presenciais; (ii) oferecimento de parte da carga horária dos cursos presenciais na
modalidade; (iii) a implantação de cursos na modalidade semipresencial e (iv) e a implantação de
cursos na modalidade a distância.
Adicionalmente, há uma iniciativa de capacitação docente para o uso de tecnologias de
informação em ambientes pedagógicos virtuais e áreas disponibilizadas pelas IES para a hospedagem
de sites de docentes.
3.1.8. Política de educação inclusiva
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
(MEC/SEESP), a educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção
de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em
relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da
exclusão dentro e fora da escola.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a
necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação
inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na
superação da lógica da exclusão.
A USJT procura atender aos portadores de necessidades especiais, conforme a demanda,
disponibilizando recursos humanos e materiais que forneçam o apoio didático-pedagógico necessário
para o acompanhamento das atividades acadêmicas exigidas na formação profissional.
Nesse sentido, na biblioteca estão instalados dois softwares integrados (Virtual Vision 5.0 e
IBM Viavoice) para atender às necessidades de alunos portadores de deficiências auditivas e visuais. Os
softwares possibilitam ao aluno ter acesso aos aplicativos dos computadores por meio da leitura das
telas e de navegação pelos textos por meio de comando de voz.
Além disso, é oferecida a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, conforme determina
a legislação, incluído como componente curricular optativo, cursada no último ano dos cursos de
graduação.
40
3.2. Oferta de cursos e programas
3.2.1. Graduação e Superior de Tecnologia
A oferta de cursos de graduação, assim como os superiores de tecnologia,
obedece às
diretrizes estabelecidas no PDI da instituição e surge a partir de demandas sociais e institucionais
diversas. Estudos sobre a adequação da infraestrutura disponível, disponibilidade de corpo docente
qualificado, viabilidade econômico-financeira, interesse social e institucional, demanda existente, entre
outros, precedem a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Os PPCs, por sua vez, tomam por
base o projeto educacional da IES, conforme explicitado no PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais,
quando existentes, e as regulamentações legais pertinentes. Após o enquadramento referido, o PPC
proposto pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), torna-se objeto de análise dos gestores diretamente
envolvidos (Coordenador de Curso/Diretor de Faculdade/Pró-reitor de Graduação) e deliberação dos
Conselhos respectivos (Colegiado de Curso/Conselho de Faculdade/Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CEPE). Cabe ao CEPE a deliberação final, exarada em Resolução, o que permite a inclusão do
curso aprovado no Edital do Processo Seletivo.
Os cursos de graduação e superior de tecnologia atualmente oferecidos estão no quadro
apresentado a seguir. As vagas ofertadas e os turnos de funcionamento de cada curso constam do
Edital do Processo Seletivo 2012, em anexo. A instituição adota para todos esses cursos o regime
seriado anual de matrícula. A quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de ano para
ano, conforme os resultados do processo seletivo e das renovações de matrícula. Também nos anexos
encontra-se o quadro com a situação de cada curso em relação aos atos autorizativos, desde a sua
origem até o momento atual.
41
UNIDADE MOOCA
CURSOS DE GRADUAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos
ADMINISTRAÇÃO
(Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio Exterior
Humanos
ARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado)
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena)
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado)
CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado)
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado)
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado)
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado)
DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado)
DIREITO (Bacharelado)
EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena)
ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado)
ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado)
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado)
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado)
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado)
ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado)
ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado)
FARMÁCIA (Bacharelado)
FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena)
FISIOTERAPIA (Bacharelado)
LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena)
LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado)
NUTRIÇÃO (Bacharelado)
PEDAGOGIA (Licenciatura Plena)
PSICOLOGIA (Bacharelado) → Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena.
SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado)
TURISMO (Bacharelado)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
UNIDADE BUTANTÃ
CURSOS DE GRADUAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos
ADMINISTRAÇÃO
(Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio Exterior
Humanos
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado)
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado)
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado)
DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado)
DIREITO (Bacharelado)
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
LOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
Unidades da Universidade São Judas Tadeu:
 Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo.
 Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo
42
3.2.2. Pós-Graduação lato sensu
A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) envolve: a) avaliação dos
projetos pela Coordenação Geral de Pós-Graduação lato sensu; b) análise por parte do Coordenador do
Curso de Graduação afim; c) assentimento do Diretor da Faculdade afim; d) parecer da Câmara de
Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG); e) deliberação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE). Todos os cursos ofertados estão em conformidade com o disposto na Resolução CNE/CES nº 1,
de 8 de junho de 2007 e independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento.
A instituição adota, para todos esses cursos, o regime de matrícula semestral, por série. A
quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de semestre para semestre, conforme os
resultados do processo seletivo e das renovações de matrículas. Abaixo, quadro com os cursos de pósgraduação lato sensu em funcionamento. Em anexo, o Edital do Processo Seletivo 2012, com a
quantidade de vagas e os turnos de funcionamento.
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANÁLISES CLÍNICAS
FARMACOLOGIA CLÍNICA
GESTÃO AMBIENTAL
ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS
ÁREA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL
DIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSOS
TRIBUTÁRIOS
ÁREA DE GESTÃO EMPRESARIAL E
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE
PEQUENOS NEGÓCIOS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GERÊNCIA DE PROJETOS COM ÊNFASE NAS
PRÁTICAS DO PMI
GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO INTEGRADA DA LOGÍSTICA
LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES
RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO DE
NEGÓCIOS
ÁREA DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CRIAÇÃO NA COMUNICAÇÃO
CRIAÇÃO VISUAL E MULTIMÍDIA
MARKETING E PROPAGANDA
ÁREA DE FINANÇAS CORPORATIVAS
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
CONTROLADORIA ESTRATÉGICA
GESTÃO FINANCEIRA MODERNA
ÁREA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
ARTE-TERAPIA
HISTÓRIA DA ARTE
LÍNGUA INGLESA
PSICOPEDAGOGIA
ÁREA DE TECNOLOGIA
ENGENHARIA DE REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA DE SOFTWARE
MIS-IT – ESPECIALISTA EM INTEGRAÇÃO DE SOLUÇÕES NA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu
A criação de programas de pós-graduação stricto sensu só é feita a partir da constatação da
consolidação e da maturidade da produção intelectual institucionalizada, materializada nos núcleos de
pesquisa historicamente constituídos. Os projetos são encaminhados para a emissão de parecer por
parte da CPPG (Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação) e deliberação final por parte do CEPE (Conselho
43
de Ensino Pesquisa e Extensão). Cada Programa possui uma Coordenação e existem uma Secretaria de
Coordenadoria de Pós-Graduação e uma Secretaria de Pós-Graduação.
A instituição adota para todos esses cursos o regime de matrícula semestral por disciplina,
posto que o aluno necessita cumprir uma determinada quantidades de créditos em disciplinas
obrigatórias e optativas. Deste modo, não existe previsão de turmas e os turnos de funcionamento são
variáveis. Segue, abaixo, a relação dos Programas de pós-graduação stricto sensu, com os cursos
respectivos, em funcionamento:
PROGRAMA
NÍVEL
ANO DE
INSTALAÇÃO
CONCEITO
CAPES
VAGAS
ARQUITETURA E URBANISMO
M
2005
3*
14
Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,
DOU 30/04/2008
CIÊNCIAS DO
ENVELHECIMENTO
M
2010
3
12
Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010,
DOU 19/08/2010
M
2004
4*
25
Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,
DOU 30/04/2008
D
2010
4
10
Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010,
DOU 19/08/2010
M
2003
3*
20
Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,
DOU 30/04/2008
EDUCAÇÃO FÍSICA
FILOSOFIA
ATO LEGAL
M – mestrado / D – doutorado
(*) avaliação trienal 2007/2008/2009, Parecer CNE/CES 102/2011, DOU 30/05/2011.
3.2.4. Programas de extensão
A Pró-reitoria de Extensão, órgão de ação executiva da Reitoria, tem como função primordial
estabelecer as diretrizes políticas da área da Extensão Universitária e é composta pelo Centro de
Extensão e por diferentes núcleos de extensão.
Os Núcleos de Extensão possuem uma atuação interdisciplinar, articulando os cursos de
graduação, os de pós-graduação e os grupos de pesquisa existentes, viabilizando a geração e
implantação de vários programas e projetos de extensão.
Todas as atividades de extensão envolvem professores em regime de Tempo Integral, alunos
monitores e estagiários, em uma relação de reciprocidade com as comunidades interna e externa.
A maioria dos projetos mantém uma relação de interdependência, integrando vários núcleos;
assim, um projeto pode apresentar uma vertente administrativa, envolvendo o Laboratório-Empresa
com interface na atuação publicitária, envolvendo o Escritório Piloto de Publicidade e Propaganda, e,
44
no seu desenvolvimento, necessitar do apoio de uma terceira área. Essa característica multidisciplinar
provoca o desdobramento em projetos multifacetados, caracterizando-se como um programa.
Dentre os diversos núcleos que podem ser caracterizados como centros de convergência dos
projetos de extensão, destacamos:

Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita – CEAM: visa a complementar a
formação profissional de nível superior do corpo discente da Universidade e difundir conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e decorrentes de vivências; promover a divulgação de
conhecimentos culturais, científicos e técnicos e comunicar o saber por meio do ensino e de outras
formas de comunicação;

Centro de Psicologia Aplicada: O CPA oferece serviços psicológicos gratuitos, nas três áreas de
atuação tradicionais da Psicologia (clínica, organizacional e escolar), para a comunidade da Zona
Leste.

Clínica de Fisioterapia: presta serviços gratuitos à comunidade carente da região em diferentes
especialidades da fisioterapia: disfunções músculo-esqueléticas, patologias neurológicas, saúde da
mulher, reabilitação cardio-pulmonar e ergonomia

Escritório Piloto de Engenharia: tem como objetivo propiciar um elo ou o primeiro contato entre
empresas, entidades governamentais, ONG’s, sociedades privadas e alunos, aprimorando os
conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação, com a aplicação prática. Atua
principalmente na área da Engenharia Elétrica.

Escritório Piloto de Propaganda e Publicidade: envolve a organização, a montagem e a coordenação
de uma agência experimental. Presta serviços de consultoria e planejamento de comunicação.

Laboratório – Empresa: tem como meta proporcionar aos alunos a prática profissional nas diversas
modalidades organizacionais e tendências tecnológicas. O Desenvolvimento das suas atividades
ocorre através da prestação de serviços de forma integrada, porém observando as especificidades
profissionais.

Learning-center: é um centro de apoio ao ensino e aprendizado de língua inglesa, oferecendo
cursos de língua inglesa para nivelamento e mini-workshops, além de desenvolver grupos de estudo
sobre temas relacionados ao ensino e aprendizado de língua inglesa e processos de aquisição de
linguagem.

Núcleo de Assistência Nutricional: agrega os projetos oferecidos à comunidade de forma individual,
em grupo ou coletiva, contribuindo, assim, com a melhoria da qualidade de vida de todos.
45

Núcleo de Educação Física: tem por finalidade integrar as diferentes ações científicas pedagógicas
dos docentes aos eixos norteadores do curso e oferecer condições para o desenvolvimento de uma
visão global e crítica, de forma multidisciplinar, através do atendimento à comunidade do entorno.

Núcleo de Estudos Ambientais: desenvolve atividades voltadas ao reconhecimento das
características ambientais locais, regionais e globais do meio ambiente; ao conhecimento e
identificação de características particulares de plantas nativas, ornamentais e medicinais e ao
desenvolvimento de oficinas de preparação de materiais didáticos para utilização em laboratórios.

Núcleo de Estudos Farmacêuticos: desenvolve atividades nas áreas de farmácia, farmácia industrial
e análises clínicas. Dentre essas atividades, destacam-se: pesquisa e desenvolvimento de novas
formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e saneantes; controle de qualidade físicoquímico e microbiológicos de insumos farmacêuticos, medicamentos, cosméticos e saneantes;
monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica das águas utilizadas na IES; estudo,
pesquisa, treinamento e realização de exames citológicos, parasitológicos, imunológicos,
toxicológicos, microbiológicos e hematológicos.

Núcleo de Projetos Educacionais: envolve diversos projetos educacionais e sociais, estimulando o
desenvolvimento de ações interdisciplinares. Os alunos dos cursos de Pedagogia vêm
experimentando uma relação entre teoria e prática aplicando projetos em entidades sociais e
educacionais.

TV São Judas: criada para ser um canal de comunicação entre a Universidade e o público do Canal
Universitário de São Paulo, pretende ser um meio de divulgação e extensão, como canal
disseminador de novas experiências e conhecimento. Mantém a página – www.usjt.br/midia/tv/ disponibilizando via internet os seus programas e notícias a eles relacionados.

Rádio Web: A emissora de rádio por internet tem fim educativo e foi implementada como um canal
de comunicação em áudio, para divulgar a produção acadêmica de alunos e professores –
www.usjt.br/radio_web/ .
3.2.5.Programas de pesquisa
A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação tem como função primordial propor ao Reitor e aos
Conselhos Superiores as diretrizes políticas da USJT na área de pesquisa e de pós-graduação e fiscalizar
o cumprimento dessas diretrizes, das demais normas legais, estatutárias e regimentais. A instituição
possui uma Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), órgão auxiliar do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE). Definidas as políticas pela CPPG/CEPE, o Centro de Pesquisa é o órgão da
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela operacionalização das atividades de
46
pesquisa e de iniciação científica. Três são os programas de iniciação científica: a) Regime de Iniciação
Científica (RIC): 80 vagas anuais, com bolsa de 20% no valor da mensalidade para os 40 primeiros
selecionados; b) Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC): 50 vagas anuais, sem bolsa; c)
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): 8 vagas anuais, com bolsa do CNPq. Os
melhores trabalhos de iniciação científica são publicados em revista eletrônica, Revista IC USJT,
disponível no Portal da USJT. Desde o início das atividades, no ano de 1995, aproximadamente 1300
alunos matricularam-se nos três programas existentes.
As atividades dos professores pesquisadores apresentam duas formas principais de
organização:

Os Núcleos de Pesquisa: constituídos por um ou mais pesquisadores que estejam enquadrados no
Regime de Trabalho em Tempo Integral. São formados exclusivamente por docentes da própria
instituição. Os Núcleos de Pesquisa em funcionamento são os seguintes: Bioengenharia;
Computação; Comunicação; Direito; Energia; Ensino de Ciências e Matemática; Fisioterapia;
Matemática e Sustentabilidade ambiental; Microeletrônica e dispositivos optoeletrônicos; e

Psicologia.
Os Grupos de Pesquisa: certificados pela instituição no CNPq, podem ser compostos
exclusivamente por pesquisadores (docentes e discentes) da USJT ou pela combinação de
pesquisadores da USJT com pesquisadores de outras instituições. Em dez/2010 a USJT contava com
36 grupos certificados na Plataforma Lattes do CNPq.
Existe uma Coordenadoria da Iniciação Científica e uma Coordenadoria dos Núcleos de
Pesquisa, ambas com secretaria conjunta. A instituição disponibiliza aos seus pesquisadores uma
revista
de
caráter
multidisciplinar,
denominada
Integração-ensino,pesquisa,extensão,
com
periodicidade trimestral e distribuição gratuita (1000 exemplares). Todas as edições impressas estão
disponíveis online no Portal da USJT. A revista Integração possui avaliação no QUALIS/CAPES, em
diversas áreas. O Centro de Pesquisa organiza, também, anualmente, o Simpósio Multidisciplinar da
USJT, evento destinado à divulgação das produções científica, técnica, cultural e artística. Dos trabalhos
apresentados são publicados os resumos nos Anais. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
disponibiliza diversas páginas no Portal da USJT, com informações detalhadas de todos os setores. A
instituição possui também um Comitê de Ética em Pesquisa (COEP/USJT), devidamente registrado no
CONEP, e um subcomitê destinado ao experimento animal (CEUA/USJT). Os pesquisadores associados
aos Programas de Pós-Graduação stricto sensu da instituição têm apoio para a participação em eventos
científicos e os próprios Programas apresentam dotação orçamentária para a realização de eventos na
própria IES, com a participação de pesquisadores externos.
47
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Infraestrutura geral
A USJT, Unidade Mooca, possui uma área construída de 69.143 m² quadrados. Além das
instalações referentes à sede administrativa, são 189 salas de aula, 158 laboratórios didáticos e espaços
de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 28 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades
interna e externa.
A unidade Butantã tem uma área construída de 9.644,15 m², 46 salas de aula, 11 laboratórios
didáticos e espaços de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 6 órgãos ou instalações de apoio e atendimento
às comunidades interna e externa.
A política de utilização de laboratórios na USJT prevê a possibilidade de uso compartilhado do
espaço físico com estrutura múlti laboratorial, podendo abrigar mais de um laboratório temático por
espaço físico. Essa política é viabilizada pela existência de salas de preparação e de apoio, contíguas aos
espaços, para prover os equipamentos e materiais necessários a cada tipo de uso.
Atualmente, os espaços são suficientes, adequados e conservados, para que as atividades
didático pedagógicas sejam realizadas adequadamente além de possibilitar que portadores de
dificuldades de locomoção possam acessar os diferentes locais do campus sem dificuldades.
Na tabela a seguir encontram-se os dados referentes à quantidade de salas de aula, bem como
a metragem de cada uma e a quantidade aproximada de carteiras, em ambas as unidades.
48
SALAS DE AULA
UNIDADE MOOCA
Quantidade de salas de aulas
Metragem (em m²)
Quantidade de carteiras
05
40
156
02
45
50
02
55
100
15
56
749
01
72
66
02
75
160
01
80
90
76
85
6179
63
112
7169
01
170
35
Subtotal: 168
_
14.754
UNIDADE BUTANTÃ
Quantidade de salas de aulas
Metragem (em m²)
Quantidade de carteiras
01
38
26
13
45
518
02
46
58
01
47
55
02
50
58
02
58
132
03
62
194
02
68
99
01
74
80
01
75
60
01
77
59
02
78
163
04
83
317
02
87
195
01
89
98
02
92
222
06
100
672
10
111
1085
04
114
529
Subtotal: 60
_
4.620
Total: 229
_
19.374
49
Na tabela abaixo detalham-se as diferentes instalações destinadas às atividades didáticopedagógicas em ambas as unidades.
INSTALAÇÕES DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS
VINCULAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
LINK
INSTALAÇÃO
EXTENSÃO
Nº
PESQUISA
MOOCA
1.
SALA DE DEPÓSITO DE REAGENTES
QUÍMICOS DOS LABORATÓRIOS DE
QUÍMICA
FTCE
101 L


ENGENHARIAS
FARMÁCIA
FTCE\10
1 L.doc
2.
SALA DE PROJETO E DESENHO
LACCE
102 A


DESENHO INDUSTRIAL
ARQUITETURA E URBANISMO
LACCE\I0
2A.doc






ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA


PEDAGOGIA
LICENCIATURA


ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA
•
FTCE\10
3 L.doc
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA
•
FTCE\10
4 L.doc
3.
4.
5.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO
SALA DE PREPARAÇÃO DE AULA
PARA OS LABORATÓRIO DE
QUÍMICA
FTCE
LACCE
FTCE
102 L
103 A
103 L






6.
7.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
CARTÓRIO EXPERIMENTAL
FTCE
FD
104 L
105 C





DIREITO
•
FTCE\10
2 L.doc
•
LACCE\FI
CHA DE
REGISTR
O_Lab_E
duc.docx
DIREIT
O\FICH
A DE
CADAS
TRO
2011 CARTÓ
RIO
EXPERI
MENTA
L
MOOCA
.doc
50
8.
9.
ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS NUPRAJUR
LABORATÓRIO DE REDES
FD
FTCE
LOCALIZAÇÃO
105 C
105 L
ENSINO
LABORATÓRIO DA PEDAGOGIA DO
MOVIMENTO
FCBS
110 C
DIREITO


CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
•
FTCE\10
5 L.doc


MESTRADO
DOUTORADO
•
MESTR
E
DOUT\1
10 C
Lab.
Pedag
Movime
nto.doc

LACCE\2
01L.doc


COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\2
02C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
LACCE\2
02L.doc
LACCE\2
03L.doc


COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

11.
12.
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
SALA DE DESENHO
LACCE
LACCE
201 L
202 C


13.
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
LACCE
202 L





14.
ESTÚDIO DE FOTOGRAFIA
LACCE
203 L
DIREIT
O\FICH
A DE
CADAS
TRO
2011 ORIENT
AÇÃO
DE
MONOG
RAFIA
MOOCA
.doc


10.
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº

15.
SALA DE DESENHO
LACCE
205 C

DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\2
05C.doc
16.
SALA DE DESENHO
LACCE
206 C

DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\2
06C.doc
51
FCBS
LOCALIZAÇÃO
211 C
•
•
MESTR
E
DOUT\2
11 C lab
percepçã
o
corporal.
doc

MESTRADO E DOUTORADO





ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\Sal
a_Fisica_
Quarto_
Andar.do
c
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
•
FCBS\70
1B
Imunolo
gia
OK.doc
•
18.
SALA TEMÁTICA DE FÍSICA
EXPERIMENTAL
19.
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
MOLECULAR, CITOGENÉTICA E
IMUNOLOGIA
FCBS
701 B


20.
HERBÁRIO /ACERVO DE BOTÂNICA
FCBS
701 C


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
21.
SALA DE PROJETO E DESENHO
LACCE
701 D


ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
FTCE
404 C – 405 C
Intelab
ENSINO
LINK
LABORATÓRIO DA PERCEPÇÃO
CORPORAL E MOVIMENTO
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
17.
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
•
FCBS\70
1CHerbário
ok.doc
LACCE\7
01 D.doc
FCBS\70
1E
acervo
Zoo e
Paleo
ok.doc
22.
ACERVO DE ZOOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
FCBS
701 E

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
23.
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA
FCBS
702 B



CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
NUTRIÇÃO
24.
SALA DE PROJETO E DESENHO
LACCE
702 D


ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
25.
LABORATÓRIO DE BOTÂNICA /
ZOOLOGIA
FCBS
703 C


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
FCBS\70
3C
Botanica
e Zoo
OK.doc
26.
SALA DE PROJETO E DESENHO
LACCE
703 D


ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\7
03D.doc
704 D e 705 D


ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\7
04 e
705D.do
c
705 B



CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
•
FCBS\70
5 B Cito
e histo
OK.doc
706 A


FARMÁCIA
LATU SENSU
•
FCBS\70
6 A NEF
Análises
Clínicas
OK.doc
•
FCBS\70
7A
Atend.N
utriciona
l OK.doc
27.
SALA DE PROJETO E DESENHO
28.
LABORATÓRIO DE CITOLOGIA,
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
29.
NÚCLEO DE ESTUDOS
FARMACÊUTICOS - ANÁLISES
CLÍNICAS
FCBS
30.
AMBULATÓRIO DE ATENDIMENTO
NUTRICIONAL
FCBS
LACCE
FCBS
707 A

NUTRIÇÃO
•
•
LACCE\7
02D.doc
•
•
52
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
31.
LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA E
PARASITOLOGIA
FCBS
708 B



32.
LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA,
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
FCBS
708 C


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
709 C /710 C



CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
NUTRIÇÃO
•
33.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
FCBS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
NUTRIÇÃO
•
•
•
34.
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO/
TÉCNICA DIETÉTICA/ GASTRONOMIA
FCBS
710 B / 711 B


NUTRIÇÃO
TURISMO
•
•
35.
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
FCBS
801 D


FARMÁCIA
NUTRIÇÃO
•
•
802 D








CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
NUTRIÇÃO
PSICOLOGIA
MESTRADO
DOUTORADO
•
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
•
36.
BIOTÉRIO /LABORATÓRIO DE
FISIOLOGIA EXPERIMENTAL
FCBS
37.
HORTA ORGÂNICA
FCBS
8º ANDAR


38.
QUADRA POLIESPORTIVA
DESCOBERTA
FCBS
8º ANDAR

EDUCAÇÃO FÍSICA
39.
PISTA DE ATLETISMO
FCBS
8º ANDAR

EDUCAÇÃO FÍSICA
40.
LABORATÓRIO DE BIOMECÂNICA
FCBS
BLOCO H


FISIOTERAPIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
•
41.
LABORATÓRIO DE ESTUDOS
MORFOQUANTITATIVOS E
IMUNOHISTOQUÍMICA
FCBS
BLOCO H


MESTRADO
DOUTORADO
•
42.
LABORATÓRIO DE REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
FCBS
BLOCO H

FISIOTERAPIA
•
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
FCBS\70
8B
Hemato
e
Parasito
OK.doc
FCBS\70
8 C Lab.
Fisio,geo
e Paleo
OK.doc
FCBS\70
9 e 710 C
Microbio
logia
OK.doc
FCBS\71
0 e 711 C
TD e
Gastrono
mia
OK.doc
FCBS\80
1D
Bromato
e Tecal
OK.doc
MESTR
E
DOUT\8
02 D
BIOTÉR
IO E
FISIOLO
GIA
EXPERI
MENTA
L.doc
•
•
•
FCBS\BI
OLOGIA
- Horta
Orgânica
OK.doc
FCBS\ED
FISICA Quadra
8°andar
OK.doc
FCBS\ED
FISICA
Pista
Atletism
o OK.doc
FCBS\FISI
OTERAPI
ABIOMEC
ÂNICA.d
oc
MESTR
E
DOUT\L
ab
Estudos
Morfoqu
ant e
Imunohis
t.doc
MESTR
E
DOUT\F
ICHA
LAB
REABIL
ITAÇÃO
CARDIO
.doc
53
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
MESTR E
DOUT\E
DUCAÇÃ
O FÍSICA
MOVIME
NTO
HUMAN
O.doc
FCBS\Fisi
oterapia
- Clínica
de
Fisiotera
pia
OK.doc
43.
LABORATÓRIO DO MOVIMENTO
HUMANO
FCBS
BLOCO H

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
44.
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
FCBS
BLOCO H

FISIOTERAPIA
•
•

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\E
STUDIO
DA VOZ
(MOOCA
) (2).doc
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
LACCE\I0
1A.doc
LACCE\I0
2A.doc

45.
ESTÚDIO DA VOZ
LACCE
Bloco H


46.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 01 A
47.
SALA DE PROJETO E DESENHO
LACCE
I 02 A


ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
48.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
LACCE
I 02 B


DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RÁDIO E TV
LACCE\I0
2C.doc
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\sa
la
Central
Atendim
ento ao
Aluno.do
c
49.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 02 C




CENTRAL DE ATENDIMENTO AO
ALUNO
LACCE
51.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
LACCE
I 03 B
52.
LABORATÓRIO DE JORNALISMO
ONLINE
LACCE
I 03 C
53.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
LACCE
I 04 B
50.
54.
I 03 A

LACCE
LACCE\I0
2B.doc

DESENHO INDUSTRIAL
•
LACCE\I0
3B.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
•
LACCE\I0
3C.doc

DESENHO INDUSTRIAL

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA

CENTRAL DE EDIÇÕES
•
I 04 C

LACCE\I0
4B.doc
•
•
LACCE\I
04 C.doc
54
LOCALIZAÇÃO
55.
ATELIÊ DE PINTURA
LACCE
I 05 A
56.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 05 B
57.
LABORATÓRIO DE LÍNGUAS 1
LACCE
I 05 C
58.
ENSINO
LACCE
DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
ARQUITETURA E URBANISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\I0
5B.doc

LETRAS/TRADUTOR E
INTÉRPRETE
LACCE\I0
5C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
I 06 B

59.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
FCBS
I 06 C
60.
LABORATÓRIO DE PRIMEIROS
SOCORROS
FCBS
I 06 C
61.
LABORATÓRIO DE LÍNGUAS
LACCE
I 07 C






ESTÚDIO DE RÁDIO
LACCE
64.
LABORATÓRIO DE LÍNGUAS
LACCE

LETRAS/TRADUTOR E
INTÉRPRETE
LACCE\I0
7C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\E
STUDIO
DE
RADIO
(MOOCA
) (4).doc
LACCE
LETRAS/TRADUTOR E
INTÉRPRETE
LACCE\I0
8-C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\I
09
S1.doc
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\I
09
S2.doc
I 09 A - S1


65.

ILHA DE EDIÇÃO NÃO LINEAR
LACCE
•


ESTÚDIO 2
•
FCBS\I
06 c
Anatomi
a ok.doc
EDUCAÇÃO FÍSICA
FARMÁCIA
I 08 A
I 08 C
•
LACCE\S
ala de
Cenograf
ia.doc



63.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
NUTRIÇÃO
PSICOLOGIA
•
FCBS\I
06 C
Primeiro
s
Socorros
OK.doc

62.
LACCE\I0
5A.doc




SALA DE CENOGRAFIA
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
I 09 A - S2

55
66.
LABORATÓRIO DE LÍNGUAS
LOCALIZAÇÃO
LACCE
I 09 C
ENSINO

LETRAS/TRADUTOR E
INTÉRPRETE
LACCE\I0
9C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RADIO E TV
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\I
10 A.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
LACCE\I1
0C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. RÁDIO E TV
LACCE\I1
1C.doc

COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HAB. JORNALISMO
LACCE\I1
2C.doc

67.
ESTÚDIO 1
LACCE
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
I 10 A

68.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 10 C
69.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 11 C
70.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
I 12 C
71.
ACADEMIA DE GINÁSTICA
FCBS
MEZANINO

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
72.
CASA DE MEDIAÇÃO
FD
PRÉDIO ANEXO

DIREITO
•
•
73.
ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA
FD
PRÉDIO ANEXO

DIREITO
74.
SOS DIREITO
FD
PRÉDIO ANEXO

DIREITO
75.
JUIZADO ESPECIAL CIVIL CENTRAL
FD
PRÉDIO ANEXO

DIREITO
76.
NÚCLEO DE ESTUDOS
FARMACÊUTICOS – FARMÁCIAESCOLA
FCBS
PRÉDIO ANEXO
77.
LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
FTCE
T 01 L
•

FARMÁCIA
•

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
•

•
FCBS\Ed
física Academi
a ok.doc
DIREITO\
FICHA DE
CADASTR
O - CASA
DE
MEDIAÇ
ÃO
Mooca.d
oc
DIREIT
O\FICH
A DE
CADAS
TRO
2011 EAJ.doc
DIREIT
O\FICH
A DE
CADAS
TRO
2011 SOS
DIREIT
O.doc
DIREIT
O\Juizad
o
FICHA
DE
REGIST
RO DE
INFOR
MACOE
S
SOBRE
INSTAL
ACOES
DIDATI
CO
PEDAG
OGICA.
doc
FCBS\Fa
rmácia Farmácia
Escola
ok.doc
FTCE\T0
1-L.doc
56
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
FCBS\T
01 S
Controle
Qualidad
e OK.doc
FCBS\T
01 S
Domi
OK.doc
FCBS\T
01 S
Farmácia
sólidos.d
oc
FCBS\T
01 S Tec.
Farmacê
utica
OK.doc
78.
LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –
CONTROLE DE QUALIDADE
FCBS
T 01 S

FARMÁCIA
•
•
79.
LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –
DOMISSANITÁRIOS
FCBS
T 01 S

FARMÁCIA
•
•
80.
LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –
SÓLIDOS
FCBS
T 01 S

FARMÁCIA
•
•
81.
LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
FCBS
T 01 S

FARMÁCIA
•
•
82.
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
FTCE
T 02 L



ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA MECÂNICA
•
FTCE\T0
2-L.doc
FCBS\T
03 A
Ginástica
geral
OK.doc
83.
SALA DE GINÁSTICA GERAL
FCBS
T 03 A

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
84.
LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
FTCE
T 03 L

ENGENHARIA ELÉTRICA
•
FTCE\T0
3-L.doc
85.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
OPERACIONAIS E LINGUAGENS I
FTCE
T 04 L

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
•
FTCE\T0
4-L.doc
FCBS\T
04 S
Artes
Marciais
e GA
OK.doc
LACCE\T
05 B
CEAM.do
cx
86.
SALA DE ARTES MARCIAIS e
GINÁSTICA ARTÍSTICA
FCBS
T 04 S

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
87.
CEAM
LACCE
T 05 B

DIVERSOS
•
•
88.
SALA DE DESENHO
T 05 C

DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\T
05C.doc


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FTCE\T0
5-L.doc
89.
LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
FTCE
T 05 L


90.
LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA
FCBS
T 06 C
91.
LABORATÓRIO DE TRABALHOS DE
GRADUAÇÃO
FTCE
T 06 L

FISIOTERAPIA

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA

92.
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA
FCBS
T 08 C

FISIOTERAPIA
93.
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA
FCBS
T 09 C

FISIOTERAPIA
•
•
FCBS\T
06 C
Hidroter
apia
OK.doc
FTCE\T0
6-L.doc
FCBS\T0
8C
FISIOTER
APIA
OK.doc
FCBS\T0
9C
FISIOTER
APIA
OK.doc
57
94.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS DIGITAIS
FTCE
LOCALIZAÇÃO
T 09 L
ENSINO


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
FTCE\T0
9-L.doc
FTCE\T1
0-L.doc



CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA CIVIL
FTCE\T1
4-L.doc



CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T1
5-L.doc
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T1
6-L.doc
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T1
7-L.doc
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T1
8-L.doc




95.
96.
97.
98.
LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS
SOLOS E TOPOGRAFIA
SALA DE PREPARAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE FÍSICA
FTCE
FTCE
FTCE
T 10 L
T 14 L
T 15 L






LABORATÓRIO DE FÍSICA
FTCE
T 16 L



99.



LABORATÓRIO DE FÍSICA
FTCE
T 17 L






100.
LABORATÓRIO DE FÍSICA
FTCE
T 18 L






101.
LABORATÓRIO DE FÍSICA
FTCE
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
T 19 L



CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
•
FTCE\T1
9-L.doc
58
102.
103.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LOCALIZAÇÃO
FTCE
T 20 L
FTCE
T 21 L
ENSINO

ENGENHARIA CIVIL
•
FTCE\T2
0-L.doc


ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA
•
FTCE\T2
1-L.doc
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA
•
FTCE\T2
2-L.doc
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA MECÂNICA;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FARMÁCIA
•
FTCE\T2
3-L.doc

ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO
•
FTCE\T2
4-L.doc

ENGENHARIA ELÉTRICA

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
•
FTCE\T2
6-L.doc

•
FTCE\T2
7-L.doc

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO



CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO






104.
SALA DE PREPARAÇÃO DE AULA
PARA OS LABORATÓRIO DE
QUÍMICA
FTCE
T 22 L






105.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
FTCE
T 23 L
106.
LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
FTCE
T 24 L
107.
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS
ELÉTRICAS
108.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
DIGITAIS
FTCE
T 26 L
109.
LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I
FTCE
T 27 L
110.
LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I
111.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE
COMPUTAÇÃO
112.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
OPERACIONAIS E LINGUAGENS II
T 25 L
FTCE
T 28 L
FTCE
T 29 L
FTCE
T 30 L
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº




•
•
•
•
FTCE\T2
5-L.doc
FTCE\T2
8-L.doc
FTCE\T2
9-L.doc
FTCE\T3
0-L.doc
59
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
113.
EDUCAÇÃO FÍSICA –
ALMOXARIFADO
FCBS
TÉRREO

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
114.
GINÁSIO POLIESPORTIVO
FCBS
TÉRREO

EDUCAÇÃO FÍSICA
•
•
115.
HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS E
TÓXICAS
FCBS
TÉRREO


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FARMÁCIA
•
•
116.
PISCINA SEMIOLÍMPICA
FCBS
TÉRREO

EDUCAÇÃO FÍSICA
117.
QUADRA DE TÊNIS
FCBS
TÉRREO

EDUCAÇÃO FÍSICA
118.
ESCRITÓRIO PILOTO DE
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
119.
LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE IMAGENS
INFORMÁTICA
120.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 a
17
INFORMÁTICA
121.
SALA DE IMPRESSÃO
122.
SALA DE SERVIDOR 1
123.
OFICINA DE APOIO TÉCNICO DE
ARTES
124.
•
•
•
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
FCBS\Ed
fisica Almoxari
fado
ok.doc
FCBS\ED
FISICA
Ginásio
OK.doc
FCBS\BIO
LOGIA Horto
OK.doc
FCBS\ED
FISICA
Piscina
OK.doc
FCBS\ED
FISICA Quadra
8°andar
OK.doc
INFORMÁTIC
A\ESCRITORI
O PILOTO DE
INFORMÁTIC
A - LAB
INFORMÁTIC
AMOOCA.docx
Bloco H - Sala 18

DIVERSOS
Bloco H - Sala 20

TODOS
Bloco H - Sala 1 a
17

TODOS
Bloco H - Sala 21

TODOS
Bloco H - Sala 19

TODOS
LACCE
T 11 L



ARQUITETURA E URBANISMO
DESENHO INDUSTRIAL
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS
LACCE
T 12 L


EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
DESENHO INDUSTRIAL
125.
SALA DE PREPARAÇÃO DAS
OFICINAS DE ARTES PLÁSTICAS
LACCE
T 13 L


EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
DESENHO INDUSTRIAL
LACCE\
T 13
L.doc
126.
LABORATÓRIO DE MODELOS E
ENSAIOS
LACCE
T 07 L


ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
LACCE\
T 07
L.doc
127.
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS
FLUIDOS
FTCE
T 02 M



ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 02
M.doc
128.
LABORATÓRIO DE PROCESSOS
ESPECIAIS DE FABRICAÇÃO
FTCE
T 03 M

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 03
M.doc
129.
LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE
MATERIAIS
FTCE
T 04 M


ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 04
M.doc
130.
LABORATÓRIO DE METROLOGIA
FTCE
T 05 M

ENGENHARIA MECÂNICA
FTCE\T 05
M.doc
131.
LABORATÓRIO DE SOLDAS E
MÁQUINAS OPERATRIZES II
FTCE
T 06 M


ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 06
M.doc
132.
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS
OPERATRIZES I
SALA DE APOIO DOS LABORATÓRIOS
DE MECÂNICA
FTCE
T 07 M


ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 07
M.doc
FTCE
T 08 M


ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FTCE\T 08
M.doc
133.
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
INFOR
MÁTIC
A\LAB
INFOR
MÁTIC
AMOOCA
1A
18.doc
INFOR
MÁTIC
A\DOCU
MENTA
ÇÃO
LAB
2011.xls
x
LACCE\
T 11
L.doc
•
•
LACCE\
T 12
L.doc
60
LOCALIZAÇÃO
ENSINO
LINK
VINCULAÇÃO
EXTENSÃO
INSTALAÇÃO
PESQUISA
Nº
134.
LABORATÓRIO DE MOTORES
FTCE
S 13 C

ENGENHARIA MECÂNICA
135.
SALA DE PREPARAÇÃO E APOIO DE
ARTES CÊNICAS
LACCE
T 17 C

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
•
LACCE\T
17 C.doc
136.
TEATRO NOVO
LACCE
TÉRREO

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
137.
CAMARINS
LACCE
TÉRREO

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
LACCE\TE
ATRO
NOVO.doc
LACCE\C
AMARINS
(2).doc
138.
TEATRO 90 GRAUS
LACCE
I 01 C

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
•
•
•
139.
LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS
(SALA DE ENSAIOS)
LACCE
T 01 A

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
•
140.
LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS
(SALA DE ENSAIOS)
LACCE
T 02 A

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
•
LACCE\T0
2A.doc
141.
LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS
(SALA DE ENSAIOS)
LACCE
T 04 A

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
•
LACCE\T
04 A
(2).doc

•


ADMINISTRAÇÃO – LINHA DE
FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
ADMINISTRAÇÃO DE
EMPRESAS.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CIÊNCIAS ECONÔMICAS;
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HABILITAÇÃO EM
PUBLICIDADE E
PROPAGANDA;
COMUNICAÇÃO SOCIAL –
HABILITAÇÃO EM
JORNALISMO;
SECRETARIADO EXECUTIVO;
DESENHO INDUSTRIAL
(DESIGN);
PSICOLOGIA;
TURISMO;
ENGENHARIA CIVIL;
ENGENHARIA DA
COMPUTAÇÃO;
ENGENHARIA ELÉTRICA;
ENGENHARIA ELETRÔNICA.
•


142.

CONJUNTO LABORATÓRIO EMPRESA
FHS
BLOCO H






FTCE\S 13
C.doc
143.
LABORATÓRIO DE TURISMO
FHS
BLOCO H

TURISMO
144.
CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA
FHS
Prédio Anexo


PSICOLOGIA
MESTRADO
•
145.
LABORATÓRIO DE TESTES
PSICOLÓGICOS
FHS
Sala 704C e 705 C

PSICOLOGIA
•
146.
LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA
EXPERIMENTAL
FHS
Sala 706 C E 707 C

PSICOLOGIA
•
LACCE\I
01 C.doc
•
•
LACCE\T
01 A
(2).doc
FCH\labora
tório
empresa.do
cx
FCH\LAB
ORATÓRI
O TUR.doc
FCH\CENP
AINFORMA
ÇÕES
SOBRE
INSTALA
ÇÕES
DIDÁTIC
O
PEDAGÓG
ICA.doc
FCH\LAB
ORATÓRI
O DE
TESTES INFORMA
ÇÕES
SOBRE
INSTALA
ÇÕES_
DIDÁTIC
O
PEDAGÓG
ICA.doc
FCH\LABORA
TÓRIO DE
PSICOLOGIA
EXPERIMENT
ALINFORMACO
ES SOBRE
INSTALACOE
S DIDATICO
PEDAGOGIC
AS (1).doc
61
1.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
VINCULAÇÃO
INFORMÁTICA
LOCALIZAÇÃO
3º andar
2.
ESTÚDIO DE RÁDIO
LACCE
3º andar - 309
3.
CASA DE MEDIAÇÃO
DIREITO
Sala espaço
NUPRAJUR
4.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LACCE
310
ENSINO

TODOS

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.
JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA


DIREITO

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.
JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA

•
•
LINK
INSTALAÇÃO
EXTENSÃO
Nº
PESQUISA
BUTANTÃ
BUTANT
Ã\FICHA
DE
INFORM
AÇÕES
Butanta MEC.doc
LACCE\E
STUDIO
DE
RADIO
(BUTANT
A)
(2).doc
DIREITO\
FICHA DE
CADASTR
O 2011 CASA DE
MEDIAÇ
ÃO
Butantã.
doc
LACCE\3
10.doc
4.2. Biblioteca
A USJT possui uma Biblioteca Central, na unidade Mooca, denominada “Profª Alzira Altenfelder
Silva Mesquita”, que ocupa atualmente uma área de 1.921,81 m² e uma Biblioteca na unidade Butantã,
com 430,80 m². O acervo, na Biblioteca Central, ocupa 750 m², e os livros estão acomodados em
estantes de aço dupla face. Estão à disposição do usuário, pelo sistema de livre acesso, acervo de livros
e periódicos, além de outros materiais, representados em catálogos online para consulta livre. Todo o
acervo é circulante, exceto as obras de referência e os periódicos. A distribuição do espaço físico para
leitura e pesquisa compreende: - instalações para estudos individuais (40 cabines na Mooca e 12
cabines no Butantã); 16 estações (Mooca) e 4 estações (Butantã) com acesso à internet e base de
dados locais; sala com TV e vídeo/DVD. Há instalações para estudos em grupos (6 salas na Mooca e 2
salas no Butantã); 100 mesas para estudo, com 400 lugares (Mooca) e 7 mesas para estudo, com 56
lugares (Butantã).
As consultas ao acervo e a solicitação de empréstimos podem ser feitas nos terminais próprios
do setor ou pela internet, através de sítio próprio, no Portal da USJT. A utilização de rede wi-fi, com
equipamento do próprio usuário, é regular. A capacidade de atendimento na Biblioteca Central, por
turno, é de 1.500 usuários e de 800 na Biblioteca da unidade Butantã. A Biblioteca conta com uma
62
bibliotecária chefe, mais 2 bibliotecários, 11 auxiliares e 3 estagiários na unidade Mooca, e 1
bibliotecário, mais 6 auxiliares, na unidade Butantã.
O gerenciamento do acervo e dos serviços respectivos é realizado pelo sistema integrado
PERGAMUM, que contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada,
com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus
usuários.
Os portadores de necessidades especiais (deficientes visuais) contam com o auxílio do software
“Virtual Vision 5.0”, que permite a utilização autônoma do Windows, do Office, do Internet Explorer e
de outros aplicativos, através da leitura dos menus e telas desses programas por um sintetizador de
voz, além de permitir a leitura de textos e do conteúdo presente em páginas da internet.
Além dos serviços já relatados, a Biblioteca oferece também:










Biblioteca Digital de Monografias
COMUT
Acesso à base de dados em CD-ROM e online
Empréstimo entre bibliotecas
Acesso à internet – Mooca (16 cabines) – Butantã (4 cabines), com microcomputadores
e wi-fi
Digitalização de artigos científicos
Hemeroteca
Mapoteca
Videoteca.
Visita Orientada
ACERVO
Livros
Periódicos Doados
Periódicos Correntes
Teses
Dissertações
TCC
Anais
Anuários
CD-ROM
DVD
Hemeroteca
Jornais (assinatura)
Mapas
Normas
Partituras
Slides
Total
TÍTULOS
2009
2010
57.869 60.150
2211
2.459
448
380
421
308
555
845
845
696
535
158
179
236
315
387
446
1430
2.199
25
25
57
59
262
270
851
851
7.647
7.647
73.543 77.223
EXEMPLARES
2009
2010
130.549 142.445
21.258
24.775
41.512
46.012
421
308
555
845
845
696
723
191
204
506
574
551
621
1430
2.244
25
25
64
64
401
411
851
851
7.647
7.647
206.947 228.304
63
Além do acervo regular, a biblioteca disponibiliza aos seus usuários as seguintes bases de
dados:
SPORTDiscus with Full Text: é a mais abrangente fonte de informações em texto completo nas áreas esporte,
educação física, medicina esportiva, ciências do esporte, cinesiologia, treinamento, administração esportiva,
legislação esportiva, gerência de instalações esportivas, doping, biomecânica, ciências do movimento, reabilitação
preventiva, saúde educacional, terapia física, psicologia do esporte e do exercício, recreação e muito mais. Provê
o texto completo para mais de 415 periódicos indexados na SPORTDiscus.
MEDLINE with Full Text: MEDLINE® with Full Text é a mais abrangente fonte de periódicos de medicina em texto
completo do mundo, provendo artigos na íntegra de aproximadamente 1.200 periódicos indexados na MEDLINE.
Esta base de dados possui também texto completo para muitos dos periódicos mais utilizados na MEDLINE. Possui
ainda mais de 1.500.000 artigos em texto completo retroativos a 1965.
IOB Online Jurídico: Trata-se de uma ferramenta virtual de trabalho e de pesquisa que inclui diversas informações
processais úteis, como composição dos tribunais, regras de competência, prazos, custas processuais, tabela de
honorários advocatícios, tabela de atualização de débitos judiciais e links de acesso para as seccionais da OAB de
todos os Estados.
Além da ampliação regular do acervo, uma das mais importantes realizações do setor, em 2009,
foi a assinatura de convênio com a CAPES, permitindo acesso limitado ao Portal de Periódicos. O
convênio prevê a utilização, por toda a comunidade acadêmica, das seguintes bases:
SCIENCEDIRECT: que disponibiliza, no momento, 2.573 periódicos/revistas e 6.000 livros da Elsevier e de outras
editoras científicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas
e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes, totalizando 9.6 milhões de
artigos com texto completos.
SCOPUS: maior banco de dados de resumos, citações e fonte de literatura científica na web. Projetada para
encontrar o que os pesquisadores precisam. Fornece suporte superior do processo de investigação da literatura
científica. Atualizado diariamente cobrindo todas as áreas do conhecimento.
Do ponto de vista dos serviços prestados em 2010, a biblioteca, em número de atendimentos
por serviço/usuário, teve os seguintes resultados:
SERVIÇO
EMPRÉSTIMOS
EMPRÉSTIMOS ENTRE-BIBLIOTECAS
EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS
VISITANTES
COMUT
USUÁRIO
Alunos graduação
Alunos stricto sensu
Alunos lato sensu
Egressos
Professores
Funcionários
Alunos USJT
Alunos de outras IES
BIBLIOTECA
MOOCA BUTANTÃ
120.988
18.981
1.398
0
3.291
331
490
5
3.679
214
7.543
256
103
43
2.382
621
66
64
4.3. Recursos audiovisuais
O Departamento de Recursos Audiovisuais possui um acervo fixo, localizado nos diversos
auditórios existentes e um acervo volante destinado a atender às solicitações dos docentes. O
Departamento conta com uma equipe de colaboradores que disponibiliza os equipamentos e
transporta-os até os locais solicitados. Também é oferecido suporte técnico para o uso dos
equipamentos.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VOLANTES 2010
UNIDADE MOOCA
UNIDADE BUTANTÃ
(QUANTIDADE)
(QUANTIDADE)
Caixa Amplificada
80
20
Computador
05
02
Data Show
60
20
DVD
30
10
Microfone
60
15
Retroprojetor
100
10
Televisor
30
06
Videocassete
04
01
Projetor de Slides
04
01
RECURSO
4.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais
A USJT, desde sua concepção original, cultiva uma política ativa para favorecer a inclusão dos
portadores de necessidades especiais.
A instituição consolida sua postura socialmente responsável, oferecendo infraestrutura física
favorável e acessibilidade aos portadores de necessidade especiais por intermédio da ampliação de
espaços, pela remoção de obstáculos, pelo rebaixamento de guichês e bebedouros, pela instalação de
telefones públicos especiais, pela adoção de sinalização especial e pela contratação de pessoal
especializado.
Ademais,

A USJT possui elevadores e/ou rampas de acesso a todas as salas de aula e instalações
acadêmicas utilizadas por discentes, docentes, corpo técnico-administrativo e
visitantes.

A Biblioteca conta com os softwares “Virtual Vision 5.0” e “IBM ViaVoice” para auxiliar
portadores de deficiências visuais na utilização de computadores.

Sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais estão disponíveis nas
duas unidades.
65

Vagas para estacionamento exclusivo de portadores de necessidades especiais são
disponibilizadas nas duas unidades.
4.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa
A Universidade São Judas Tadeu criou e consolidou canais de divulgação e comunicação com as
comunidades interna e externa em relação às suas atividades educacionais, suas produções científicas,
culturais e intelectuais. Veículos da mídia impressa e eletrônica passaram a receber todas as
informações sobre a vida acadêmica da Instituição e disponibilizá-las aos colaboradores da USJT e à
comunidade em geral. Dessa forma, todos têm acesso mais sistemático às notícias administrativas e
pedagógicas relativas a seus interesses.
A USJT mantém vários veículos de comunicação com a comunidade, para a divulgação das
informações institucionais e administrativas. Ademais, os gestores e docentes participam ativamente
de eventos externos e a instituição faz parte de diversas redes sociais (Facebook, Foursquare, Twitter,
entre outras).
A comunicação na USJT, no âmbito institucional, é facilitada pelos vários veículos criados, a
saber: (i) O portal São Judas, com o dinamismo característico de um portal que concentra informações
sobre praticamente todas as atividades realizadas na instituição e cumpre a determinação prevista na
Portaria nº 2.864, de 25/08/2005, do Ministério da Educação; (ii) o Jornal São Judas, amplamente
distribuído à comunidade acadêmica e aos ex-alunos; (iii) a TV São Judas, que participa do canal
universitário com uma programação eclética e baseada na produção da Universidade; (iv) o Jornal
Expressão, redigido e editado pelos alunos dos cursos de Comunicação Social, (v) o Expressão Online,
jornal eletrônico dinâmico da Universidade; (vi) a Web Rádio São Judas, veículo novo que
experimentará novos paradigmas na comunicação; (vii) a Revista Integração, indexada, com
classificação no Qualis, que funciona como veículo de divulgação de parte da produção científica
interna e externa; (viii) a Revista Plural, que expressa a produção dos alunos dos vários cursos de
graduação (em transição do meio impresso para o meio eletrônico); (ix) a Revista de Iniciação
Científica, que divulga a produção oriunda dos vários regimes de iniciação científica internos; (x) VIP –
Visita Programada, que possibilita aos alunos do ensino médio conhecerem as instalações da USJT e as
opções de cursos e profissões; (xi) Manual do aluno de graduação; (xii) Manual do aluno de pósgraduação; (xiii) sistema eletrônico de troca de mensagens convencional (e-mail) ou em tempo real
(GAIN); (xiv) O Setor de Atendimento ao Alunos, que recebe as mais diversas solicitações, registra-as e
acompanha as providências para o atendimento das demandas, em todos os níveis hierárquicos; (xv)
tele atendimento, que recebe, por telefone, solicitações internas e externas de alunos, da comunidade
66
em geral, além de fornecer informações institucionais e direcionar as demandas para os setores
específicos, se necessário; (xvi) Simpósio Multidisciplinar da USJT, que visa a propiciar um espaço para
a divulgação da produção científica e cultural desenvolvida pela comunidade universitária, em
atividades de ensino, de extensão e de pesquisa; (xvii) simpósios, colóquios e semanas ligados aos
cursos de graduação e pós-graduação, que visam a propiciar um espaço para a divulgação da produção
de cada curso, além do contato com a comunidade e com o mercado de trabalho; (xviii) eventos de
recepção aos novos alunos, aulas magnas e (xix) comunicação presencial eficiente e fluida, facilitada
pela estrutura física dos prédios e pela disposição dos ambientes, tais como as premissas enunciadas
pelos fundadores.
A comunicação na USJT, no âmbito administrativo, funciona preponderantemente baseada no
sistema corporativo informatizado. Tal comunicação ocorre por meio da intranet, da infraestrutura de
correio eletrônico, da veiculação dos comunicados e atas emanados pelas várias câmaras e conselhos
(que circulam em todos os níveis hierárquicos) e das relações pessoais entre os colaboradores de níveis
hierárquicos diversos.
67
6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
6.1. Projeto de avaliação e acompanhamento
A Universidade São Judas Tadeu, desde sua criação, tem desenvolvido diversos instrumentos de
avaliação, os quais têm obtido maior ou menor repercussão na comunidade universitária, em função de
mudanças conjunturais externas e internas. Nos últimos anos, contudo, a USJT tem procurado
estabelecer um processo de avaliação integrado, de autêntico caráter institucional, uma vez que as
exigências atuais, advindas de novas imposições legais ou da necessidade de melhorias na qualidade
dos serviços prestados, assim o determinam. Mormente a partir da criação do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861/2004, tornou-se evidente que a
avaliação institucional deve possibilitar a construção de um projeto acadêmico responsável, com vistas
a consolidar a responsabilidade social e o compromisso educacional da instituição.
Cumprindo também o determinado no art. 11 da referida Lei, a Universidade instituiu a
Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA é o órgão da IES com as atribuições de planejar, organizar e
promover os processos internos de avaliação institucional e dos cursos superiores ofertados. Competelhe ainda acompanhar e avaliar os planos de melhorias institucionais e de cursos e a execução dos
protocolos de saneamento de deficiências identificadas nas avaliações do MEC e nas ações de
supervisão da SERES/MEC (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da
Educação).
Em função da história e da dinâmica própria da instituição, a metodologia a ser empregada
deverá possibilitar uma abordagem múltipla, integrando análises quantitativas e qualitativas. Deste
modo, o foco deverá estar na avaliação de processos e não, simplesmente, nos resultados. Assim,
consistentes com a abordagem qualitativa, os dados quantitativos obtidos serão levados em conta para
a contextualização da realidade da instituição e para respaldar o aprofundamento da abordagem
qualitativa. Nesse sentido, procura-se, ao longo de todo o processo, realizar uma avaliação multifocal,
valorizando a descrição de contextos e privilegiando a interpretação dos dados coletados.
Para o quinquênio 2009-2013, a CPA estabeleceu, como meta principal, a ampliação dos
procedimentos de autoavaliação, incorporando dados avaliativos do corpo técnico-administrativo e do
corpo docente, compreendendo:

A sensibilização da comunidade universitária para o processo;
72

A produção da metodologia de avaliação, incluindo a escolha dos indicadores de avaliação;

A produção dos instrumentos de coleta de informações;

A tabulação e análise dos resultados;

A elaboração de documentos e relatórios circunstanciados.
No momento, e para atingir seus objetivos, a CPA tem utilizado diversos instrumentos de
avaliação e acompanhado a dinâmica própria dos mecanismos e instâncias da instituição.
6.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna
a) Pesquisa sobre o Perfil dos Alunos
A USJT, sob a supervisão da CPA, aplica, desde 1991, pesquisa para caracterizar o perfil dos alunos
ingressantes. Possui caráter universal, isto é, todos os alunos dos primeiros anos presentes em sala de
aula em determinado período (geralmente duas semanas no primeiro semestre letivo) preenchem o
questionário e a respectiva folha de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de
Processamento de Dados (CPD) processa os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso,
faculdade e geral, na intranet da instituição.
b) Pesquisa de Satisfação Discente
A Pesquisa de Satisfação Discente USJT é aplicada desde 1991, sob a supervisão da CPA. Possui
caráter universal, isto é, todos os alunos presentes em sala de aula em determinado período
(geralmente duas semanas no segundo semestre letivo) preenchem o questionário e a respectiva folha
de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de Processamento de Dados (CPD) processa
os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso, faculdade e geral, na intranet da instituição.
6.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa
a) Relatório ENADE de Curso
Neste relatório, estão registrados, questão a questão, o desempenho dos estudantes do Curso no
ENADE e alguns resultados do Questionário de Impressões sobre a prova e do Questionário
Socioeconômico. Os dados relativos aos resultados da prova e a opinião dos estudantes são úteis para
orientar as ações pedagógicas e administrativas da instituição e do curso, uma vez que se constituem
em importantes referências para o conhecimento da realidade institucional e para a permanente busca
73
da melhoria da qualidade da graduação, aspectos que ratificam o caráter integrativo inerente à
avaliação.
b) Relatório de Avaliação Externa
São elaborados após visita de Comissões de Avaliação Externa, quando dos processos de
reconhecimento e de renovação de reconhecimento, e seguem instrumentos próprios do MEC/INEP
para a obtenção do Conceito de Curso (CC). Nos casos de reconhecimento ocorre por solicitação da IES
no período entre metade do prazo previsto para a integralização de sua carga horária e setenta e cinco
por cento desse prazo. São avaliados a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente,
técnico-administrativo e as instalações físicas. Nos casos de renovação de reconhecimento a avaliação é
feita de acordo com o Ciclo do SINAES. É calculado o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles
cursos que tiverem conceito preliminar 1 ou 2 serão avaliados in loco. Os cursos com conceito 3 e 4
receberão visitas apenas se solicitarem.
6.1.3. Mecanismos
No âmbito dos cursos de graduação o processo avaliativo envolve reuniões periódicas do
Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, bem como reuniões das Coordenações de
Cursos e das Diretorias de Faculdade com os representantes de turma e com o corpo docente.
Ademais, existe o acompanhamento constante do registro de ocorrências, solicitações e demandas
específicas pelos discentes, presencialmente no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno) ou via Internet
(site da Instituição), com rito processual interno e prazos rígidos para as providências e retorno.
6.2. Formas de participação da comunidade acadêmica
Na elaboração e execução de suas atividades, a principal diretriz estabelecida pela CPA, quanto
à participação da comunidade acadêmica, para além da conscientização sobre a importância do
processo, será obter ampla participação e apoio dos agentes envolvidos. Para tanto, o processo, como
um todo, envolvendo desde a forma de elaboração e execução até a divulgação dos resultados, deverá
produzir informações relevantes para os diversos segmentos da comunidade. Tal postura é importante
para dar credibilidade ao processo em relação à qualidade dos dados levantados e das análises
efetuadas. No final, espera-se que os resultados possam apontar possíveis adequações e melhorias em
diversos aspectos institucionais.
74
Para divulgação geral das atividades da CPA elaborou-se, no Portal da USJT (internet), um site
próprio, com diversas informações sobre a avaliação institucional. Além disso, existe uma permanente
distribuição de prospectos e cartazes por toda a Universidade. As atividades da CPA também são
divulgadas através do Jornal São Judas. Por fim, tanto a comunidade interna quanto externa utilizam,
como canal de comunicação direta, o e-mail [email protected].
A CPA também acompanha a execução e avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), auxiliando os agentes envolvidos através da
disponibilização de documentos e dados, ocasiões que propiciam a troca de informações e de
sugestões. No caso da elaboração dos PPCs, a CPA também tem feito reuniões com o conjunto dos
Núcleos Docentes Estruturantes.
Quando da existência de Comissões de Avaliação Externa para cursos, nos casos de obtenção
de conceitos insatisfatórios no âmbito do SINAES, a CPA faz reuniões prévias com o Núcleo Docente
Estruturante e com os alunos representantes de turma, com o objetivo de auxiliar na identificação das
causas que levaram ao resultado insatisfatório.
6.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações
O principal objetivo da autoavaliação institucional é proporcionar aos membros da comunidade
um conhecimento mais aprofundado da instituição, seja pela obtenção de dados quantitativos
relevantes e confiáveis, seja pela “descoberta” da percepção da instituição que a própria comunidade
constrói. Como resultado, espera-se o incremento da qualidade em diversos níveis: pedagógico,
estrutural, de gestão, entre outros.
A partir dos dados coletados, as várias instâncias consultivas e executivas da USJT utilizam-nos
como subsídios para a revisão permanente das suas diretrizes e práticas, provocando ações acadêmicas
e administrativas pertinentes.
Essas ações provocam modificações a partir da submissão aos órgãos colegiados de propostas,
as quais são analisadas e aprovadas para que retornem à comunidade acadêmica na forma de
resoluções, alterações de documentos oficiais, ações, comunicados e outros meios de divulgação para
serem aplicados.
75
Administração Superior
Chanceler
Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita
Colegiados Superiores
Conselho Universitário - CONSU
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE
Reitor
Prof. José Christiano Altenfelder Silva Mesquita
Pró-reitor de Graduação
Prof. José Reinaldo Altenfelder Silva Mesquita
Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Alberto Mesquita Filho
Pró-reitora de Extensão
Profª Lilian Brando Garcia Mesquita
Unidades Universitárias
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
Diretor: Prof. Luís Antônio Baffile Leoni
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Diretor: Prof. José Carlos Jadon
Faculdade de Direito
Diretor: Prof. Fernando Herren Fernandes Aguillar
Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação
Diretor: Prof. Rosário Antonio D’Agostino
Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas
Diretor: Prof. Angelo Sebastião Zanini
Órgãos Suplementares
Diretoria de Registro Acadêmico
Diretora: Profa. Maria Cláudia Mesquita Poças
Diretoria do Centro de Pesquisa
Diretor: Prof. Antonio José da Silva
Diretoria do Centro de Extensão
Diretor: Prof. Fernando Ferrari Duch
76
ANEXOS
77
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - CONCURSO VESTIBULAR 2012
O REITOR DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, PROFESSOR JOSÉ CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA
MESQUITA, torna público que no dia 11 de setembro de 2011, domingo, às 14 horas, serão realizados os exames
gerais do Concurso Vestibular 2012. As vagas dos cursos oferecidos pela USJT estão assim distribuídas:
UNIDADE MOOCA
CURSOS DE GRADUAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos
Humanos – 180 vagas no período matutino (**) e 630 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06.
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no período
matutino (**) e 360 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06.
ARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino.
Reconhecido pelas Portarias 61/96, de 24/01/96 e 1042/11, de 09/05/11.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97, 3535/02, de 13/12/02, 879/06, de 10/04/06 e 306/11, de
02/02/11.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no
período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 1149/94, de 2/08/94, 2170/10, de 06/12/10 e 925/11, de 26/04/11.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 71767/73, de 26/01/73.
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180
vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no período
matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado) – 90 vagas no período
matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.
DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96.
DIREITO (Bacharelado) - 360 vagas no período matutino e 720 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04.
EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período
noturno.
Reconhecido pelas Portarias 1218/96, de 05/12/96, 549/02, de 04/03/02, 270/06, de 26/01/06 e 775/08, de
07/11/08.
ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270
vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 55/96, de 24/01/96.
ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado) – 180 vagas no período matutino (**) e 360 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 57/96, de 24/01/96 e 15/11, de 01/06/11.
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período
noturno.
Reconhecido pelas Portarias 2152/97, de 21/11/97 e 2290/10, de 14/12/10.
78
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no
período noturno.
Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 03/2011, de 16/03/2011.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 34/09, de 21/01/09.
ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94.
ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94.
FARMÁCIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 1170/01, de 11/06/01, 269/06, de 26/01/06 e 775/08, de 07/11/08.
FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 1803/94, de 27/12/94 e 1177/11, de 20/05/11.
FISIOTERAPIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 133/02, de 18/01/02, 879/06, de 10/04/06 e 775/08, de 07/11/08.
LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74920/74, de 21/11/74 e pela Portaria 924/11, de 26/04/11.
LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 775/96, de 24/07/96.
NUTRIÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 842/96, de 21/08/96 e 775/08, de 07/11/08.
PEDAGOGIA (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 75858/75, de 11/06/75.
PSICOLOGIA (Bacharelado) (***) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1449/94, de 10/10/94.
SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 96/96, de 02/02/96.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00, 208/06, de 25/01/06 e 1776/10, de 27/10/10.
TURISMO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 207/99, de 11/02/99 e 603/04, de 12/03/04.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA:
Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno.
Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011.
OBSERVAÇÕES:
(*)
No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja um
mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.
(**)
No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso não
haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.
(***) Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena.
UNIDADE BUTANTÃ
CURSOS DE GRADUAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos
Humanos – 180 vagas no período matutino (*) e 360 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06.
ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no período
matutino (*) e 270 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97 e 879/06, de 10/04/06.
79
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74.
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180
vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no período
matutino (*) e 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.
DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96.
DIREITO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino (**) e 450 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Autorizado Resolução CEPE/USJT nº 06/10, de 09/06/10.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.
Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00 e 208/06, de 25/01/06.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA:
Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno.
Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011.
OBSERVAÇÕES:
(*)
(**)
No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja um
mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.
No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso não
haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.
LOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
Unidades da Universidade São Judas Tadeu:
 Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo.
 Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo
O EXAME DO CONCURSO VESTIBULAR
O Exame Vestibular contará com 46 questões, assim distribuídas:
CONTEÚDO
REDAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
LITERATURA BRASILEIRA
QUÍMICA
FÍSICA
MATEMÁTICA
BIOLOGIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS)
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
NÚMERO DE
QUESTÕES
1
5
5
5
5
5
5
5
5
5
PESOS
5,5
3,0
2,7
2,3
2,5
3,1
2,4
2,6
2,9
2,8
80
VAGAS REMANESCENTES
No caso de haver vagas remanescentes, haverá novo exame dia 16 de outubro de 2011, domingo, às 14 horas.
Havendo, ainda, vagas remanescentes, novo exame vestibular será realizado dia 04 de dezembro de 2011,
domingo, às 14 horas.
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO

Os candidatos serão selecionados através da classificação obtida, apurada pela soma das notas
multiplicadas pelos pesos correspondentes (pontuação). Todas as provas têm caráter classificatório.

O candidato que faltar no Exame Vestibular, por qualquer motivo, ficará automaticamente eliminado.

Estará eliminado o candidato que obtiver nota 0 (zero) no exame de redação.

A Universidade não fará mostra de provas nem revisão das mesmas.

O candidato que fez reserva de vaga em uma opção perde o direito a outras.

Em caso de empate na pontuação, prevalecerão, para efeito de classificação, as notas obtidas
respectivamente em Redação, Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Literatura Brasileira,
Língua Estrangeira (Inglês), Física, Biologia e Química. Persistindo o empate, será classificado o aluno cujo
número de inscrição no Concurso Vestibular seja menor.

Candidato que estiver em débito com a USJT não poderá efetuar a matrícula, mesmo tendo efetuado
Processo Seletivo Vestibular para outro curso.
REOPÇÃO
As vagas remanescentes da Universidade São Judas Tadeu, após a última chamada, poderão ser preenchidas por
reopção. O candidato que não conseguiu vaga (por não ter sido convocado ou por não ter feito a reserva de vaga
quando da convocação) e não se inscrever para a reopção estará automaticamente eliminado da concorrência às
vagas remanescentes.
Casos possíveis de reopção: a) reopção para outro curso que não o escolhido originariamente; b) reopção para o
mesmo curso, já escolhido em primeira opção.
Após a inscrição para a reopção, os candidatos serão novamente classificados no curso para o qual manifestaram
interesse.
Os eliminados no Vestibular/2012 não poderão fazer a reopção.
ATENÇÃO
A Comissão do Processo Seletivo poderá cancelar o Processo Seletivo de qualquer curso com menos de 50
(cinquenta) candidatos. Neste caso, o candidato poderá fazer uma nova opção.
O CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade São Judas Tadeu) poderá anular "a posteriori" a
oferta de qualquer turma com menos de 35 (trinta e cinco) alunos matriculados. Neste caso, o candidato poderá
fazer uma nova opção. (Artigo 31 do Regimento Geral da USJT).
81
A USJT poderá alterar o número de vagas por curso para atender às disposições do projeto governamental
“Universidade para Todos” - PROUNI.
Após os vestibulares, as vagas remanescentes dos cursos da USJT serão preenchidas por meio de novos processos
seletivos, podendo haver remanejamento de vagas conforme a procura.
Caso ainda haja vagas não preenchidas pelo Concurso Vestibular/2012, estas serão oferecidas em Processo
Seletivo, cujo critério de avaliação será o seguinte:






Uma redação de caráter dissertativo, cujo tema será determinado no momento da prova (haverá um
acervo com dezenas de temas armazenados em banco de dados);
ENEM: Caso o candidato tenha feito o ENEM, poderá, a seu critério, concorrer ao Processo Seletivo para
Preenchimento de Vagas USJT/2012, somente com a média obtida na Redação do ENEM, ou ainda, com
a média de Redação do ENEM e a média de Redação do PSPRV/USJT/2012. Nesse caso, prevalecerá a
média mais alta.
Para utilizar a média da Redação do ENEM, o candidato deverá entregar, no ato da inscrição, fotocópia
autenticada do Boletim de Resultados do Participante (ENEM-MEC). Serão considerados somente os
ENEMs de 2011, 2010 e 2009.
Os candidatos deverão fazer a redação imediatamente após a inscrição.
O exame de redação, para efeito de desempate, terá três notas, de 0 a 10, computadas da seguinte
maneira:
Conteúdo................................(0 a 10) – peso 3,90
Coesão e Coerência ...............(0 a 10) – peso 1,70
Gramática Geral....................(0 a 10) – peso 4,40 (considerando-se 0,5 ponto por erro)
Nos casos de empate:
a) Candidato concorrendo somente com a média da Redação do ENEM:
Será considerada individualmente a nota da Competência 1. Persistindo o empate, será considerada
a nota da Competência 2 e, se for o caso de novo empate, a nota da Competência 3.
b) Candidato concorrendo com a média da Redação do Processo Seletivo/USJT/2012:
Será considerada a nota de Gramática Geral. Persistindo o empate, a nota de Conteúdo.
Caso o candidato tenha média zero, será desclassificado do Processo Seletivo.
PRAZO DE VALIDADE DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS/2012
Até 30 de abril de 2012, respeitando-se todos os critérios de classificação e chamadas.
LOCAL DAS INSCRIÇÕES:
Unidade Mooca – Bloco E, andar Térreo
Unidade Butantã – Saguão do Térreo
82
EDITAL PRPPG 07/2011
Processo seletivo 2012/1 referente aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu da
Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo, Unidades Mooca e Butantã.
Nos termos do art. 77 do Regimento Geral de Pós-graduação da Universidade São Judas Tadeu (USJT), faço
saber aos interessados que estarão abertas, de 24 de outubro de 2011 a 09 de fevereiro de 2012, período que
poderá ser alterado a critério da Universidade, as inscrições para o processo seletivo destinado ao preenchimento
das vagas relacionadas no “Quadro 1 – Cursos Oferecidos”, em anexo, obedecendo ao disposto abaixo:
1. O processo seletivo a que se refere o presente Edital dará acesso aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu,
para o primeiro semestre de 2012, obedecida à classificação dos candidatos.
2. Em caráter excepcional, poderá haver alteração no número máximo de vagas.
3.
Os cursos destinam-se a candidatos diplomados em cursos de graduação ou em cursos sequenciais de
formação específica oficialmente reconhecidos e que atendam às exigências da USJT.
4.
Alunos que estiverem regularmente matriculados no último período de cursos de graduação ou demais
cursos superiores poderão inscrever-se para o processo seletivo, mas só poderão matricular-se nos cursos
de Pós-graduação Lato Sensu, caso comprovem, até a data da matrícula, a sua conclusão.
5.
Para participar do Processo Seletivo, o candidato deverá efetuar a inscrição on-line, por meio de formulário
próprio, disponível no sítio http://www.usjt.br.
6.
A seleção será realizada mediante análise curricular, conforme os dados preenchidos pelo candidato no
formulário de inscrição.
7.
Em nenhuma etapa da seleção haverá divulgação de notas ou conceitos obtidos pelos candidatos.
8.
O aluno será notificado do resultado por telefone e/ou correspondência e/ou e-mail no prazo máximo de
10 (dez) dias úteis contados a partir da data de sua inscrição.
9.
A reprovação do candidato implica sua reprovação no processo seletivo.
10. A USJT se reserva o direito de, eventualmente, não preencher todas as vagas oferecidas no processo de
seleção.
11. Os candidatos aprovados no processo seletivo deverão matricular-se no prazo estipulado pela Coordenação
de Pós-graduação Lato Sensu no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno), de 2ª a 6ª feira, das 8h00 às 21h30
e, aos sábados, das 9h às 12h30min, Unidade Mooca ou Unidade Butantã, no período divulgado no Portal
da Universidade.
12. Para efetivar a matrícula, o aluno deverá apresentar a documentação solicitada, assinar o contrato de
“Prestação de Serviços Educacionais” e pagar a primeira parcela.
13. A não efetivação da matrícula no prazo máximo fixado implica a desistência do candidato em matricular-se
no curso de Pós-graduação Lato Sensu, perdendo todos os direitos adquiridos pela aprovação no processo
seletivo.
14. A inscrição no processo seletivo implica a aceitação plena, pelo candidato, das normas do presente Edital,
das normas emanadas do MEC e da Universidade São Judas Tadeu.
15. Será excluído do processo seletivo o candidato que, ativa ou passivamente, for encontrado praticando
qualquer tipo de fraude.
16. Os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos pela Coordenação de Pós-graduação Lato Sensu.
17. Informações em http://www.usjt.br/prppg/lato ou pelo telefone 2799-1972.
Para o conhecimento de todos, o presente Edital será afixado na Secretaria de Pós-graduação, bem como estará
disponível em http://www.usjt.br/prppg/lato.
83
QUADRO 1 – CURSOS OFERECIDOS
No
Área/Curso
Unidade¹
Mooca
Semestres
Vagas²
Butantã
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Análises Clínicas
2
Farmacologia Clínica
3
Gestão Ambiental
Sábado
-
3 (432h/a)
90
3as e 5as
Sábado
3 (432h/a)
90
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
CIÊNCIAS DA SAÚDE
4
Atendimento Nutricional: da Clínica a
Gastronomia
Sábado
-
5
Fisioterapia Cardiorrespiratória
Sábado
-
3 (432h/a)
90
6
Fisioterapia Neurológica
Sábado
-
3 (432h/a)
90
7
Fisioterapia Ortopédica e Esportiva
3as e 5as
-
3 (432h/a)
90
8
Gestão da Qualidade em Alimentos
(Indústria e Serviços)
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
CIÊNCIAS JURÍDICAS
9
Direito Civil e Processo Civil
2as e 4as
Sábado
3 (432h/a)
90
10
Direito Empresarial Moderno
3as e 5as
Sábado
3 (432h/a)
90
11
Direito do Trabalho Aplicado
3as e 5as
Sábado
3 (432h/a)
90
12
Direito Tributário e Processos Tributários
3as e 5as
Sábado
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
COMUNICAÇÃO
13
Comunicação Empresarial
2as e 4as
Sábado
14
Criação na Comunicação (Jornalística,
Audiovisual, Publicitária e Promocional)
2as e 4as
Sábado
15
Criação Visual e Multimídia (Gráfica,
Vídeo, Cinema, Internet e Multimídia)
Sábado
Sábado
16
Design Gráfico
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
17
Design Videográfico
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
18
Marketing e Propaganda
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
3as e 5as
Sábado
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
GESTÃO EMPRESARIAL E ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS
19
Administração de Empresas
20
Empreendedorismo e Gestão de
Pequenos Negócios
21
Engenharia de Produção
Sábado
Sábado
22
Gerência de Projetos com Ênfase nas
Práticas do PMI
Sábado
Sábado
23
Gestão da Qualidade
2as e 4as
Sábado
3 (432h/a)
90
24
Gestão Integrada da Logística
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
25
Liderança e Gestão de Pessoas e Equipes
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
26
Organizações, Capital Humano e
Dimensões Psicossociais
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
27
Recursos Humanos na Gestão de
Negócios
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
84
o
N
Área/Curso
Unidade¹
Mooca
Butantã
Semestres
Vagas²
FINANÇAS CORPORATIVAS
28
Contabilidade Tributária
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
29
Controladoria Estratégica
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
30
Gestão Financeira Moderna
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
31
Arte-Terapia
Sábado
-
3 (432h/a)
90
32
História da Arte
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
33
Língua Inglesa
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
34
Psicopedagogia
Sábado
Sábado
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
3 (432h/a)
90
TECNOLOGIA
35
Administração de Banco de Dados em
Plataforma Mainframe IBM
Sábado
-
36
Desenvolvimento de Sistemas de
Informação em Plataforma Mainframe
IBM
Sábado
-
37
Engenharia de Redes e Serviços de
Telecomunicações
Sábado
Sábado
38
Engenharia de Software
Sábado
Sábado
39
MIS-IT – Especialista em Integração de
Soluções na Tecnologia da Informação
3as e 5as
Sábado
(¹) Os cursos de segunda a sexta-feira são oferecidos em período noturno. Os cursos de Sábado são oferecidos em período integral.
(²) Quantidade de vagas oferecidas, por curso, para cada unidade.
85
PROGRAMAS DE BOLSAS/DESCONTOS/CRÉDITO EDUCATIVO/FIES
BOLSA INCENTIVO ACADÊMICO
Descontos de 40%, 30% e 20% na anuidade
Quem pode solicitar?
Ingressantes em um dos Cursos de Graduação ou Superior de Formação Específica, pelo Vestibular 2012. Destina-se a alunos
que nunca efetuaram matrícula na USJT.
Como solicitar?
Pelo site www.usjt.br, após divulgação da aprovação no vestibular
Condições para obter o desconto:
40% » ter renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos
30% » ter renda familiar bruta per capita de até 4 salários mínimos
20% » ter renda familiar bruta per capita de até 5 salários mínimos
Nos três casos acima, o candidato deverá:
- Ser aprovado no Vestibular 2012
Incidência:
Anuidade
Período da aplicação do desconto:
A partir da matrícula
Retroatividade
Motivos para cancelamento:
Reprovação
Trancamento e desistência
Acumulação com outras bolsas
Promoção de série, em caso de dispensa de disciplinas
Inadimplência
Reativação:
Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou
Setor de Cobrança (Butantã).
Quitação do débito, caso tenha sido cancelada por inadimplência.
Renovação:
Automática, desde que haja aprovação na série
FORMADOS PELO COLÉGIO SÃO JUDAS TADEU
Isenção da Matrícula mais desconto de 10% nas mensalidades
Quem pode solicitar?
Ingressantes no 1º ano, pelo Vestibular 2012, formados pelo Colégio São Judas Tadeu, matriculados em curso de Graduação
ou Formação Específica.
Como solicitar?
No ato da matrícula
Condições para obter o desconto:
Apresentar Certificado de Conclusão do Ensino Médio
Incidência:
Matrícula e mensalidades
Período da aplicação do desconto: A partir da matrícula
Retroatividade
Motivos para cancelamento: Reprovação
Trancamento e desistência
Reativação:
Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou
Setor de Cobrança (Butantã).
Renovação:
Automática, desde que obtenha aprovação na série
86
BOLSA CURSO DE FILOSOFIA
50%
Quem pode solicitar?
Ingressantes no 1º ano do curso de Filosofia, pelo Vestibular 2012 do dia 11/09/2011.
Como solicitar?
A concessão será automática
Condições para obter o desconto:
50% » aos classificados no Vestibular 2012, no curso de Graduação em Filosofia
Incidência:
Mensalidades
Período para aplicação do desconto:
A partir da matrícula;
Retroatividade
Motivos para cancelamento:
Reprovação
Trancamento e desistência
Reativação:
Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou
no Setor de Cobrança (Butantã)
Renovação:
Automática, desde que obtenha aprovação na série
PRÊMIO VESTIBULAR
Isenção de Matrícula
Quem pode solicitar?
Ingressantes no 1º ano que nunca efetuaram matrícula na USJT e que obtiverem um bom desempenho no Vestibular 2012
para os cursos de Graduação ou para os cursos Superiores de Formação Específica
Como solicitar?
A concessão será automática
Condições para obter o desconto:
Obter nota igual ou superior a 8,5 no Vestibular 2012.
Incidência:
Matrícula 2012
Período da aplicação do desconto:
Matrícula 2012
DESCONTO DE IRMÃOS (PARENTESCO)
Descontos de 8%, 12% e 15%
Quem pode solicitar?
Alunos matriculados que tenham membros de uma mesma família (irmãos, pai, mãe, marido e esposa) matriculados nos
Cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica, nos de Pós-graduação (lato e stricto sensu) e cursos do Colégio
São Judas Tadeu.
Como solicitar?
No setor de Atendimento ao aluno (SAA), após efetivação da matrícula ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada
mês
Condições para obter o desconto:
8% » para o segundo aluno matriculado
12% » para o terceiro aluno matriculado
15% » para o quarto aluno em diante
Incidência:
Mensalidades e, caso um dos membros da família curse Formação de Professores, dependências, adaptações, monografias ou
estágio, o desconto incidirá sobre o menor valor da mensalidade
Período da aplicação do desconto:
A partir do mês seguinte à solicitação, caso tenha sido feita até o dia 20
Este desconto não incide sobre a matrícula
Motivos para o cancelamento:
Trancamento, desistência e formatura de um dos membros do grupo familiar
Renovação:
Efetuar solicitação após efetivação da matrícula no SAA
87
BOLSA EXPERIÊNCIA
Descontos de 60% ou 70%
Quem pode solicitar?
Alunos com idade igual ou superior a 60 ou 70 anos matriculados nos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação
Específica, de Pós-graduação (lato e stricto sensu). Não é válido para o curso de Universidade Aberta à Maturidade.
Como solicitar?
No setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do RG, no mês que
antecede o aniversário
Condições para obter o desconto:
60% » aluno com idade igual ou superior 60 anos
70% » aluno com idade igual ou superior 70 anos
Incidência:
Anuidade
Período da aplicação do desconto:
A partir da matrícula, ou do mês do mês seguinte à solicitação
Motivos para o cancelamento:
Trancamento e desistência;
Acumulação com outras bolsas
Reprovação
Reativação:
Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor
de Cobrança (Butantã)
Renovação:
Automática, desde que haja aprovação
BOLSA PARA PROFESSORES E AUXILIARES DE ENSINO
Descontos de 10% ou 5%
Quem pode solicitar?
Professores, auxiliares de ensino e/ou aos seus dependentes, matriculados e ingressantes no 1º ano dos cursos de Graduação,
nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato e stricto sensu)
Como solicitar?
Após efetivar matrícula, no setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia
do comprovante de exercício da função (carteira funcional, holerite etc), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada
mês
Condições para obter o desconto
10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino
5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno
5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu)
Incidência:
Mensalidade
Período da aplicação do desconto:
A partir de fevereiro, agosto (nos casos de Pós-graduação) ou do mês seguinte à solicitação
Motivos para o cancelamento:
Trancamento e desistência
Reprovação
Reativação:
Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de
Cobrança (Butantã)
Renovação:
Automática, desde que obtenha aprovação na série
DESCONTO SEGUNDA GRADUAÇÃO
Desconto de 8%
Quem pode solicitar?
Aluno formado pela USJT, matriculado em outro curso de Graduação ou Superior de Formação Específica (exceto cursos de
Formação de Professores e de Filosofia)
Como solicitar?
Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo desde que até o dia 20 de cada mês.
88
Condições para obter o desconto:
8% » para alunos formados pela USJT, matriculados em outro curso de Graduação ou Formação Específica (exceto para Curso
de Formação de Professores e Filosofia)
Incidência:
Mensalidade
Período da aplicação do desconto:
A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitação
Motivos para o cancelamento:
Trancamento e desistência
Reprovação
Reativação:
Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de
Cobrança (Butantã)
Renovação: Automática, desde que o haja aprovação na série
DESCONTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Desconto de 8%
Os alunos formados pela Universidade São Judas Tadeu terão direito a um desconto de 8% nas mensalidades dos cursos de
Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade São Judas Tadeu. Esse desconto será valido para alunos novos a partir de 2012.
Alunos inadimplentes, reprovados ou trancados perderão o desconto.
BOLSA CONVÊNIO EMPRESAS
Desconto de 5% ou 10%
Quem pode solicitar?
Funcionários e ou dependentes de empresas conveniadas com a USJT
Como solicitar?
Após efetivar matrícula, requerer no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã),
apresentando comprovante da empresa conveniada, ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês
Condições para obter o desconto:
10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino
5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno
5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu)
Período da aplicação do desconto:
A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitação
Motivos para o cancelamento:
Trancamento e desistência
Demissão ou desligamento da empresa conveniada
Reprovação
Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca)
ou no Setor de Cobrança (Butantã)
Renovação: Após matrícula, solicitar no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã)
ABATIMENTO DE MATRÍCULA E/OU RESERVA DE OUTRA INSTITUIÇÃO
Quem pode solicitar?
Aprovados no Vestibular 2012, que efetuaram o pagamento da reserva de matrícula ou matrícula (2012) em outra Instituição;
Como solicitar?
Trazer comprovante da reserva de matrícula ou da matrícula original paga na outra Instituição para ter o direito ao abatimento
e solicitar no ato da matrícula
Período da aplicação do desconto:
Matrícula
Observação: O valor do abatimento é limitado ao valor da matrícula da USJT
PROUNI/MEC
50% ou 100% de anuidade
É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que possibilita o acesso de milhares de
jovens brasileiros, de baixa renda e sem diploma de nível superior, a instituições privadas de educação superior.
Quem pode solicitar?
Candidato que prestou ENEM em 2011
Brasileiro nato
Não ser portador de diploma de curso superior
89
Ter cursado todo Ensino Médio em instituição pública ou em instituição privada, na condição de bolsista integral. Ter cursado
parte do Ensino Médio em escola pública e parte em escola privada, na condição de bolsista integral.
Como solicitar?
As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, no período estipulado pelo Mec, na página eletrônica
http://prouniportal.mec.gov.br/. Maiores informações sobre o Prouni também poderão ser obtidas no site acima mencionado.
Condições para obter o desconto:
• Bolsa integral (100%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até um salário-mínimo e meio;
• Bolsa parcial (50%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até três salários-mínimos.
Renovação:
Semestral, mediante assinatura do termo de atualização.
Observação: As condições para concessão, suspensão e encerramento da Bolsa ProUni, são determinadas pelo MEC
FALECIMENTO DO RESPONSÁVEL FINANCEIRO (MÃE, PAI OU RESPONSÁVEL LEGAL) - Até 50%
Quem pode solicitar?
Aluno regularmente matriculado nos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato ou
stricto sensu)
Como solicitar?
No Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do atestado de
óbito, com data de falecimento do ano vigente
Condições para obter o desconto:
Até 50% » nas mensalidades até o final da série que o aluno estiver cursando
Período da aplicação do desconto:
A partir do mês seguinte à solicitação ou da data do óbito, desde que o falecimento tenha ocorrido no ano vigente
Motivos para cancelamento:
Trancamento e desistência
Renovação:
Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão desde que
comprovada necessidade financeira do aluno
Obs.: Caso a renovação seja aprovada, serão seguidas as regras da Bolsa Necessidade Financeira
NECESSIDADE FINANCEIRA
Quem pode solicitar?
Aluno regularmente matriculado a partir do 2º ano nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica
Como solicitar?
Pelo site www.usjt.br, no mês de janeiro
Condições para obter o desconto:
Ser aluno regularmente matriculado a partir do 2º ano
Ter obtido aprovação no ano anterior
Não possuir débitos
Além desses critérios, serão analisadas as situações sócioeconômicas do grupo familiar, dando prioridade aos casos com maior
carência;
Período da aplicação do desconto: A partir do mês abril
Motivos da para o cancelamento:
Trancamento e desistência;
Reprovação
Acumulação com outras bolsas
Débito
Reativação:
Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor
de Cobrança (Butantã)
Quitação do débito
Renovação:
Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão, desde que
comprovada necessidade financeira do aluno.
Haver aprovação na série.
BOLSA "ESCOLA DA FAMÍLIA"
Trata-se de Convênio firmado com o Governo do Estado, mediante o qual o aluno, nos finais de semana, trabalha no Projeto
Escola da Família e, como benefício adicional, fica dispensado do pagamento das mensalidades devidas
90
Quem pode solicitar?
Alunos regularmente matriculados nos cursos conveniados com tal Programa são: Pedagogia, Letras, Educação Artística,
Ciências Biológicas e Educação Física. Essa bolsa depende da liberação de vagas pelo Governo Estadual
Como solicitar?
Pelo site www.escoladafamilia.sp.gov.br, no período determinado pelo Governo Estadual
Condições para obter o desconto:
Classificação realizada pelo próprio programa
Período da aplicação do desconto:
Determinado pelo Programa
Motivos para cancelamento:
Exclusão realizada pelo próprio programa;
A pedido do estudante;
Renovação:
Automática
BOLSA ALFABETIZAÇÃO
Propiciada por um convênio da USJT com o Governo do Estado de São Paulo, a fim de oferecer aos alunos do curso de
Pedagogia a oportunidade de desenvolver pesquisa dentro das salas de aula do Ensino Fundamental. Em troca, recebem do
Governo do Estado uma ajuda de custo de R$500,00 por mês, revertida em desconto nas mensalidades.
Quem pode solicitar?
Alunos regularmente matriculados nos cursos de Pedagogia (que estejam cursando desde o 2º semestre) ou Letras. Essa bolsa
depende da liberação de vagas pelo Governo Estadual
Como solicitar?
Na coordenação do Programa, locada no Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM) – sala T06B
Condições para obter o desconto:
A critérios da coordenação
Período da aplicação do desconto:
Determinado pelo Programa
Motivos da perda:
Exclusão realizada pelo próprio programa;
A pedido do estudante;
Renovação:
Obter aprovação na série
MONITORIA
Nessa modalidade, os alunos auxiliam um professor e recebem um percentual de desconto no valor da mensalidade do
respectivo curso, de acordo com as horas de dedicação
Quem pode solicitar?
Alunos regularmente matriculados (a partir do segundo ano) nos cursos de Graduação ou Superiores de Formação Específica
Como solicitar?
Na coordenação
Condições para obter o desconto:
Critérios de seleção determinados pela coordenação do curso
Período da aplicação do desconto:
A critério da coordenação
Motivos para o cancelamento:
A critério da coordenação
Reativação:
A critério da coordenação
Renovação:
A critério da coordenação
ESTÁGIO MARKETING
Quem pode solicitar?
Aluno regularmente matriculado nos cursos de Comunicação Social, Administração de Empresas e Turismo.
Como solicitar?
No departamento de Marketing da Universidade
Condições para obter desconto:
Critérios de seleção determinados pelo Departamento de Marketing
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Período da aplicação do desconto:
A critério do Departamento de Marketing
Motivos para o cancelamento:
A critério do Departamento de Marketing
Reativação:
A critério do Departamento de Marketing
Renovação:
A critério do Departamento de Marketing
ESTÁGIO CEAM
O Centro Educacional "Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita" oferece gratuitamente à comunidade programas de
alfabetização, preparatórios para o Ensino Fundamental e para iniciação ao trabalho
Quem pode solicitar?
Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores Formação Específica. Para atender a esses
objetivos, são selecionados(as) alunos(as) para atuarem no treinamento de docência, no acompanhamento didático, na
coordenação pedagógica, no estabelecimento de metodologias adequadas e nas atividades administrativas pertinentes
Como solicitar?
No Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM)
Condições para obter o desconto:
Desconto na mensalidade, conforme a carga horária de dedicação, após ser aprovado no processo de seleção pelo CEAM.
Período da aplicação do desconto:
A critério do CEAM
Motivos para o cancelamento:
A critério do CEAM
Reativação: A critério do CEAM
Renovação:
A critério do CEAM
BOLSA RIC
Quem pode solicitar?
Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores de Formação Específica. O Regime de Iniciação
Científica é um programa gratuito destinado aos alunos que desejarem aprender a utilizar técnicas e princípios do método
científico
Como solicitar?
No Centro de Pesquisa
Condições para obter o desconto:
20% » mensalidade aos 40 classificados no processo de seleção
Período da aplicação do desconto:
A partir de abril
Motivos para o cancelamento:
A critério do Centro de Pesquisa
Reativação:
A critério do Centro de Pesquisa
Renovação:
A critério do Centro de Pesquisa
DESCONTO SEGUNDA PÓS-GRADUAÇÃO 8%
Quem pode Solicitar:
Aluno formado pela USJT nos cursos de Pós-graduação (lato ou stricto sensu)
Como solicitar:
Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês
Condições para obter o desconto:
8% » para alunos formados em um dos cursos de Pós-graduação da USJT
Incidência:
Mensalidade
Período da aplicação do desconto:
A partir de fevereiro, agosto ou do mês seguinte à solicitação
Motivos para o cancelamento:
Trancamento e desistência
92
Reativação:
Efetivar matrícula no semestre seguinte
Renovação:
Automática
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO SÃO JUDAS
O programa de crédito educativo "São Judas" visa a permitir que os alunos com dificuldades financeiras e os interessados em
cursar uma universidade de comprovada qualidade possam manter-se estudando. Esse programa estará disponível aos alunos
que tenham renda familiar bruta de até 20 salários mínimos e renda média familiar bruta de até 5 salários mínimos.
O número de vagas é limitado e o crédito pode chegar a, no máximo, 50% do valor da mensalidade. A bolsa será ressarcida à
Universidade após a conclusão ou desligamento do curso. Os interessados deverão inscrever-se, ser aprovados no vestibular,
ser classificados no processo de seleção e formalizar o contrato com a USJT, conforme as regras pré-estabelecidas no edital.
O programa permitirá aos contemplados o pagamento das mensalidades em até o dobro da duração do curso com juros de
12% ao ano e correção monetária pelo IGPM, sem a cobrança de qualquer taxa de administração ou TAC (tarifa de abertura de
crédito). É importante salientar que sobre a parte não financiada, aquela cujo vencimento será mensal, não incidirá nenhum
tipo de encargo. O pagamento da parte financiada será feito mensalmente após o término do curso ou após o desligamento
do aluno.
O crédito educativo “São Judas” beneficiará os alunos da graduação e da pós-graduação stricto sensu, permitindo o acesso de
muitas pessoas ao ensino superior e ao mercado.
Dessa forma, após formado, com novas oportunidades no mercado de trabalho, esse reembolso será facilitado para a grande
maioria dos alunos.
FIES - (Financiamento Estudantil)
A USJT é conveniada com o Programa de Financiamento Estudantil (FIES), o qual é instituído pelo Governo Federal por
intermédio da Caixa Econômica Federal. Atualmente, o financiamento governamental cobre até 50% das mensalidades
escolares do Curso. Os critérios para aceitação dos pedidos do FIES não são determinados pela USJT, mas sim pelo MEC.
A renda familiar bruta per capita (por pessoa) é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar e
dividindo-se pelo número de pessoas que formam esse grupo familiar. Entende-se como grupo familiar, além do próprio
candidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia que o candidato que, cumulativamente, usufruam da renda
bruta mensal familiar, e sejam relacionadas ao candidato pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta,
cônjuge, companheiro(a), filho(a), enteado(a), irmão(a), avô(ó).
Observações Gerais: Os programas mencionados acima não são cumulativos com bolsas e descontos da Universidade São
Judas Tadeu, salvo algumas exceções, que podem ser consultadas no Programa de Bolsa de Estudo.
93
ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU (exceto pós-graduação)
UNIDADES SEDE E BUTANTÃ
NATUREZA DO ATO
CURSO
Autorização
Nº Decreto/Portaria
Reconhecimento
Nº Decreto/Portaria
Renovação de Reconhecimento
Data Publicação
Nº Decreto/Portaria
Data Publicação
1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE
Administração - Bacharelado
Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971
Decreto Federal nº 74.246, de
01/7/1974
DOU de 02/7/1974
Portaria MEC nº 69, de 17/01/2000
DOU de 20/1/2000
Portaria MEC nº 56/96, de
24/1/1996
DOU de 25/1/1996
Portaria MEC 226, de 25/1/2006
DOU de 26/1/2006
Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008
-
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 61, de 24/1/1996
DOU de 25/1/1996
Portaria MEC 1.042, de 9/5/2011
DOU de 10/5/2011
Ciência da Computação Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997
DOU de 20/3/1997
Portaria MEC nº 3.535, de 13/12/2002
DOU de 16/12/2002
Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006
DOU de 11/4/2006
Portaria MEC nº 306, de 2/2/2011
DOU de 3/2/2011
Ciências Biológicas – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994
DOU de 4/8/1994
Portaria MEC nº 2.170, de 6/12/2010
Ciências Biológicas – Licenciatura
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994
DOU de 4/8/1994
Portaria MEC nº 925, de 26/4/2011
DOU de 7/12/2010
DOU de 27/4/2011
Ciências Contábeis - Bacharelado
Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971
Decreto Federal nº 74.364, de
7/8/1974
DOU de 8/8/1974
Portaria MEC nº 420, de 11/10/2011
DOU de 14/10/2011
Ciências Econômicas - Bacharelado
Decreto Federal nº 62.777, de 27/5/1968
Decreto Federal nº 71.767, de
26/1/1973
DOU de 29/1/1973
Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011
DOU de 14/10/2011
Comunicação Social – Hab.
Jornalismo - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.200, de
19/8/1994
DOU de 22/8/1994
Em andamento e-MEC 201001314, de 1/3/2010
-
94
Comunicação Social – Hab.
Publicidade e Propaganda Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.200, de
19/8/1994
DOU de 22/8/1994
Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008
-
Comunicação Social – Hab.
Radialismo (Rádio e TV) –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.200, de
19/8/1994
DOU de 22/8/1994
Em andamento e-MEC 200814839, de 8/12/2008
-
Desenho Industrial - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996
DOU de 23/2/1996
Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992
Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997
DOU de 7/8/1997
-
Portaria MEC nº 605, de 12/3/2004
Em andamento e-MEC 20072694, de 17/4/2007
Direito - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 415, de 18/3/1997
DOU de 20/3/1997
Portaria MEC nº 3.427, de 22/10/2004
-
DOU de 16/3/2004
DOU de 25/10/2004
Em andamento e-MEC 20074569, de 5/6/2007
-
Educação Artística – Hab. Artes
Plásticas (Artes Visuais) –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989
Portaria MEC nº 1.182, de
15/8/1994
DOU de 16/8/1994
Em andamento e-MEC 200813935, de 28/11/2008
-
Educação Artística – Hab. Artes
Plásticas (Artes Visuais) –
Licenciatura
Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989
Portaria MEC nº 1.182, de
15/8/1994
DOU de 16/8/1994
Em andamento e-MEC 200815626, de 17/12/2008
-
Educação Artística – Hab. Artes
Cênicas (Teatro) – Bacharelado
Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989
Portaria MEC nº 1.182, de
15/8/1994
DOU de 16/8/1994
Em andamento e-MEC 200907630, de 26/6/2009
-
Educação Artística – Hab. Artes
Cênicas (Teatro) – Licenciatura
Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989
Portaria MEC nº 1.182, de
15/8/1994
DOU de 16/8/1994
Em andamento e-MEC 200907667, de 29/6/2009
-
Educação Física – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.218, de
5/12/1996
DOU de 6/12/1996
Portaria MEC nº 549, de 4/3/2002
DOU de 5/3/2002
Portaria MEC nº 270, de 26/1/2006
DOU de 27/1/2006
Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008
DOU de 10/11/2008
Em andamento e-MEC nº 201113736, de 4/10/2011
-
95
Educação Física – Licenciatura
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.218, de
5/12/1996
DOU de 6/12/1996
Em andamento e-MEC 200907625, de 26/6/2009
Engenharia Civil – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 57, de 24/1/1996
DOU de 25/1/1996
Portaria MEC nº 15, de 01/6/2011
DOU de 02/6/2011
Engenharia de Computação –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 3/93, de 15/6/1993
Portaria MEC nº 2.152, de
21/11/1997
DOU de 21/11/1997
Portaria MEC nº 604, de 12/3/1994
DOU de 16/3/2004
Portaria MEC nº 2.290, de 14/12/2010
DOU de 15/12/2010
Engenharia de Controle e
Automação – Bacharelado
Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011
Engenharia de Produção –
Bacharelado
-
-
-
-
-
Resolução CEPE nº 8/04, de 25/08/2004
Portaria MEC nº 34, de 21/1/2009
DOU de 22/1/2009
-
-
Engenharia Elétrica - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.841, de
29/12/1994
DOU de 30/12/1994
Portaria MEC nº 284, de 22/7/2011
Engenharia Eletrônica Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.841, de
29/12/1994
DOU de 30/12/1994
Em andamento e-MEC 201111443, de 8/8/2011
Engenharia Mecânica –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 55, de 24/1/1996
DOU de 25/1/1996
Portaria MEC nº 274, de 20/7/2011
DOU de 21/7/2011
Farmácia – Bacharelado
Resolução CEPE nº 4/97, de 02/4/1997
Portaria MEC nº 1.170, de
11/6/2001
DOU de 13/6/2001
Portaria MEC nº 269, de 26/1/2006
DOU de 27/1/2006
Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008
DOU de 10/11/2008
Oferecido para 2012
Em andamento e-MEC nº 201114282, de 14/10/2011
DOU de 25/7/2011
-
-
Filosofia – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994
DOU de 28/12/1994
Portaria MEC nº 195, de 24/6/2011
DOU de 27/6/2011
Filosofia – Licenciatura
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994
DOU de 28/12/1994
Portaria MEC nº 249, de 7/7/2011
DOU de 8/7/2011
Fisioterapia – Bacharelado
Resolução CEPE nº 4/97, de 2/4/1997
Portaria MEC nº 133, de 18/1/2002
DOU de 21/1/2002
Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006
DOU de 11/4/2006
Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008
DOU de 10/11/2008
Em Andamento e-MEC nº 201114581, de 19/10/2011
-
96
Letras – Português e Inglês –
Bacharelado
Decreto Federal nº 69.562, der
19/11/1971
Decreto Federal nº 74.920, de
21/11/1974
Decreto Federal nº 77.498, de
27/4/1976
DOU de 22/11/1974
Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011
DOU de 20/9/2011
Portaria MEC nº 924, de 26/4/2011 (Lic.)
DOU de 27/4/2011
DOU de 28/4/1976
DOU de 2/9/1994
Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994
Letras – Português e Inglês –
Licenciatura
Decreto Federal nº 69.562, der
19/11/1971
Decreto Federal nº 74.920, de
21/11/1974
Decreto Federal nº 77.498, de
27/4/1976
DOU de 22/11/1974
DOU de 28/4/1976
DOU de 2/9/1994
Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994
Letras - Tradutor e Intérprete –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 37/90, de 17/9/1990
Portaria MEC nº 775, de
24/7/1996
DOU de 25/7/1996
Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011
DOU de 20/9/2011
Nutrição – Bacharelado
Resolução CEPE nº 24, de 11/9/1991
Portaria MEC nº 842, de 21/8/1996
DOU de 22/8/1996
Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008
DOU de 10/11/2008
Em andamento e-MEC nº 201114699
-
Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011
DOU de 14/10/2011
Pedagogia
Decreto Federal nº 70.195, de 24/2/1972
Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1983
Resolução CEPE nº 10/00, de 20/9/2000
Decreto Federal nº 75.858, de
11/6/1975
DOU de 12/6/1975
Portaria MEC nº 1.332, de 5/9/1994
DOU de 6/9/1994
Portaria MEC nº 3.154, de
31/10/2003
DOU de 5/11/2003
Psicologia – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.449, de
10/10/1994
DOU de 11/10/1994
Em andamento e-MEC 200813682, de 27/11/2008
-
Psicologia – Licenciatura
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.449, de
10/10/1994
DOU de 11/10/1994
Em andamento e-MEC 200907668, de 29/6/2009
-
Secretariado Executivo –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 26/90, de 5/7/1990
Portaria MEC nº 96, de 2/2/1996
DOU de 5/2/1996
Portaria MEC nº 411, de 11/10/2011
DOU de 14/10/2011
97
Sistemas de Informação –
Bacharelado
Turismo – Bacharelado
Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997
Resolução CEPE 7/96, de 3/7/1996
Portaria MEC nº 208, de 23/2/2000
Portaria MEC nº 207, de 11/2/1999
DOU de 25/2/2000
DOU de 17/2/1999
Portaria MEC nº 208, de 25/1/2006
DOU de 26/1/2006
Portaria MEC nº 1.776, de 27/10/2010
DOU de 28/10/2010
Portaria MEC nº 603, de 12/3/2004
DOU de 16/3/2004
Portaria MEC nº 412, de 11/10/2011
DOU de 14/10/2011
2. GRADUAÇÃO PLENA – UNIDADE BUTANTÃ
Administração - Bacharelado
Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971
Decreto Federal nº 74.246, de
01/7/1974
DOU de 02/7/1974
Portaria MEC nº 56/96, de
24/1/1996
DOU de 25/1/1996
Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008
-
Ciência da Computação Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997
DOU de 20/3/1997
Portaria MEC nº 423, de 11/10/2011
Ciências Contábeis - Bacharelado
Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971
Decreto Federal nº 74.364, de
7/8/1974
DOU de 8/8/1974
Em andamento e-MEC 200813512, de 24/11/2008
-
Comunicação Social – Hab.
Jornalismo - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.200, de
19/8/1994
DOU de 22/8/1994
Em andamento e-MEC 201001363, de 2/3/2010
-
Comunicação Social – Hab.
Publicidade e Propaganda
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 1.200, de
19/8/1994
DOU de 22/8/1994
Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008
-
Desenho Industrial - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996
DOU de 23/2/1996
Em andamento e-MEC 200812359, de 30/10/2008
-
Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992
Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997
DOU de 7/8/1997
Direito - Bacharelado
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 415, de
18/3/1997
DOU de 20/3/1997
Em andamento e-MEC 200814419, de 3/12/2008
-
Engenharia de Produção –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 06/10, de 9/6/2010
-
-
-
DOU de 14/10/2011
-
Processo e-MEC 201013475, de
30/11/2010
98
Sistemas de Informação –
Bacharelado
Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997
Portaria MEC nº 208, de
23/2/2000
DOU de 25/2/2000
Em andamento e-MEC 200814306, de 2/12/2008
-
3. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE
Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos - Tecnológico
Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011
-
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-
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Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997
DOU de 23/3/1997
Portaria MEC nº 1.172, de
10/8/1994
DOU de 11/8/1994
-
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DOU de 23/11/2009
-
-
-
-
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Oferecido para 2012
4. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ
Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos - Tecnológico
Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011
Oferecido para 2012
5. CURSOS EM EXTINÇÃO
5.1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE
Matemática – Bacharelado
Resolução CEPE nº 19, de 17/9/1989
Portaria MEC nº 3.888, de 26/12/2002
DOU de 27/12/2002
5.2. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE
Curso Superior de Tecnologia em
Processamento de Dados Tecnológico
Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989
5.3. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE
Gestão em Recursos Humanos –
Sequencial
Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005
Portaria MEC nº 1.674, de
20/11/2009
5.4. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ
Gestão em Recursos Humanos –
Sequencial
Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005
Em andamento e-MEC 201108952,
de 1/6/2011
Atualizado em 24/10/2011
99
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PDI 2009-2013 - Universidade São Judas Tadeu