PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL _______________________________________ 2009 – 2013 _______________________________________ PDI 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1. Breve histórico da IES 1.1.1.Uma ideia de Universidade 1.1.2.O Complexo Educacional São Judas Tadeu 1.2. Inserção regional 1.2.1. A Mooca 1.2.2. O Butantã 1.3. Missão, visão e valores 1.4. Finalidades 1.5. Áreas de atuação acadêmica 1.6. Responsabilidade social da IES 1.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão 1.8. Objetivos e metas 1.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 1.8.2. Quanto ao Ensino 1.8.3. Quanto à Pesquisa 1.8.4. Quanto à Extensão 1.8.5. Infraestrutura 1.8.6. Pessoal técnico-administrativo 1.8.7. Avaliação Institucional 2. GESTÃO INSTITUCIONAL 2.1. Organização administrativa 2.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão 2.1.2.Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição 2.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas 2.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora 2.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas 2.2. Organização e gestão de pessoal 2.2.1. Corpo docente 2.2.2. Corpo técnico-administrativo 2.3. Políticas de atendimento aos discentes 2.3.1. Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro 2.3.2. Organização estudantil 2.3.3. Acompanhamento de egressos 3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 3.1. Organização didático-pedagógica 3.1.1. Perfil do egresso 3.1.2. Seleção de conteúdos 3.1.3. Princípios metodológicos 3.1.4. Processo de avaliação 3.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras 3.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares 3.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância 3.1.8. Política de educação inclusiva 3.2. Oferta de cursos e programas 3.2.1.Graduação e Superior de Tecnologia 3.2.2. Pós-Graduação lato sensu 4 5 5 5 7 9 9 11 13 14 14 14 16 16 16 17 19 20 21 21 21 22 22 22 23 26 27 27 29 29 31 32 32 33 34 35 35 35 35 36 37 39 39 40 40 41 41 43 2 SUMÁRIO 3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu 3.2.4. Programas de extensão 3.2.5. Programas de pesquisa 4. INFRAESTRUTURA 4.1.Infraestrutura geral 4.2.Biblioteca 4.3. Recursos Audiovisuais 4.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais 4.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa 5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 43 44 46 48 48 62 65 65 66 68 6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 6.1. Projeto de avaliação e acompanhamento 6.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna 6.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa 6.1.3. Mecanismos 6.2. Formas de participação da comunidade acadêmica 6.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações ANEXOS Edital Processo Seletivo – Concurso Vestibular 2012 Edital PRPPG 07/2011 – Processo Seletivo 2012 Pós-graduação lato sensu Programas de Bolsas/Descontos/Crédito Educativo/FIES Quadro resumo dos atos autorizativos dos cursos da USJT (exceto pós-graduação) 72 72 73 73 74 74 75 77 78 83 86 94 3 INTRODUÇÃO Consoante o disposto nos artigos 16 e 21 do Decreto no. 5.773/2006, a Universidade São Judas Tadeu apresenta o seu Plano de Desenvolvimento Institucional relativo ao quinquênio 2009/2013, aprovado pelo Conselho Universitário (Resolução CONSU 01/2009), devidamente atualizado. O presente PDI foi elaborado a partir de discussões envolvendo os Conselhos Superiores da Instituição (CONSU e CEPE), os Conselhos de Faculdade e Colegiados de Curso, os gestores acadêmicos (Reitor, Pró-reitores, Diretores de Faculdade e Coordenadores de Curso) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Ademais, procura seguir os eixos temáticos essenciais estabelecidos no documento INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (MEC/SAPIENS), de 05/06/2007, que constitui detalhamento do art. 16 do Decreto no. 5.773/2006. Procura atender, também, as orientações quanto à concisão e clareza, bem como quanto à priorização dos dados relevantes e sua coerência. Este Plano de Desenvolvimento Institucional explicita a organização, filosofia de trabalho e objetivos da Universidade São Judas Tadeu e constitui o documento norteador para o período abarcado, mormente no acompanhamento das metas propostas, as quais foram decididas tendo em vista a sua exequibilidade, de forma a garantir a viabilidade do seu cumprimento integral. 4 1. PERFIL INSTITUCIONAL O certo é que, desde o século XIX até nós, as Universidades têm sido o sintonizador das grandes aspirações sociais e elemento, o mais importante, na propulsão do progresso das nações e do desenvolvimento humano. Mais complexa é hoje em dia a sua missão, que consiste em elaborar e difundir a cultura humanística, ensinar as profissões e artes liberais, entregar-se de corpo e alma à investigação científica e tecnológica, promover, por fim, a justiça e o desenvolvimento social. PROF. ALBERTO MESQUITA DE CAMARGO (1908-1995) 1.1. Breve histórico da IES 1.1.1. Uma ideia de Universidade A ideia de Universidade, originária do século XII, na Idade Média, nasceu fortemente influenciada pela Igreja Católica, que desde o século IX instituíra escolas monacais e episcopais por toda a Europa. Esse modelo de Instituição, de cunho associativo e clerical, voltava-se para a ampliação do clero, com vistas a fortalecer o poder religioso, criando-se mais de cinquenta estabelecimentos no gênero até os primórdios do século XVI. Posteriormente, o caráter religioso da Universidade foi secularizando-se, abrindo espaço à preparação das elites, destinadas a instrumentalizar o Estado com vistas à formação de aparelhos administrativos qualificados. A partir do século XVIII - o Século das Luzes - novas perspectivas descortinaram-se para a Universidade, quando essas agremiações elegeram a experiência, o empírico, como parte relevante do aprendizado, com ênfase na construção do conhecimento científico. Já em fins do século XIX, um novo padrão de Universidade se estabelecia a partir da Alemanha. Ali, o cientista Wilhelm von Humboldt introduziu paradigmas de excelência, visando à pesquisa, modelo incorporado pelas Universidades de toda a Europa e das Américas. Consolidava-se, pois, o instrumento de disseminação do saber - a Universidade - a serviço do desenvolvimento humano em seus múltiplos aspectos. No Brasil, contudo, a tradição de ensino universitário vem a ser, de certa forma, recente. O País, de características agrárias, que tardou a ingressar no universo das letras, conheceu tardiamente apenas algumas Faculdades sediadas em capitais do Império que, por muitos anos, responderam pelo ensino superior nesta porção da América. Criaram-se focos culturais isolados de saber, voltados para a formação de uma elite que se ocuparia, especialmente, do aparelhamento administrativo e das profissões liberais no País. Ao proclamar-se a República, em 1889, contávamos apenas com as Escolas 5 de Medicina da Bahia e do Rio de janeiro, aquelas de Direito em São Paulo e Olinda, as demais de Minas e Farmácia, em Ouro Preto, e as de Engenharia, em Salvador e no Rio de janeiro. Já na nova ordem republicana, marcada pela proposta laica, com grande ênfase na Educação, várias Faculdades foram criadas entre 1891 e 1937. O País dotava-se de cursos superiores com vistas à qualificação de parte da população, significativamente ampliada com a vinda maciça de imigrantes, fosse para as lavouras de café ou, posteriormente, para a indústria nascente. Contudo, a recorrente ideia de Universidade ou seja, a reunião de Faculdades agregando cursos diversificados do saber humano não se efetivava. Sabe-se que sua formulação vinha de longe. No período colonial, por volta de 1553, fora pensada pelos jesuítas; fizera-se presente na Inconfidência Mineira, em 1789; também cogitada pelo príncipe regente D. João, em 1808; pelos membros da Assembleia Constituinte de Lisboa de 1820; assim como pela própria Assembleia Constituinte Brasileira, em 1823, após a Independência. Outras tantas propostas sucederam-se ao longo do Império e mesmo no alvorecer da República, que não lograram efetivar-se. Só no ano de 1920, pelo Decreto nº 14.343, instituiu-se a Universidade do Rio de Janeiro, mais tarde Universidade do Brasil, reunindo a Escola Politécnica, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito lá sediadas. Encetava-se um processo que teria desdobramentos por todo o País, ainda que em ritmo mais lento do que o desejado. Em São Paulo, particularmente, a despeito do progresso vivenciado pela Capital e pelo Estado nestes anos subsequentes, só em 1934 fundou-se a Universidade de São Paulo, abrigando inicialmente os cursos de Direito, Engenharia, Farmácia e, logo depois, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A Instituição atendia a uma parte restrita da população, agentes sociais privilegiados que atuariam nas profissões liberais, em pesquisas científicas e na docência em geral. Não obstante, foi na década seguinte, a partir de 1946, que se assistiu à criação de Universidades Federais, bem como de Instituições de orientação católica, a exemplo da Pontifícia Universidade Católica (PUC - São Paulo), que iniciou suas atividades em 1947. Era preciso absorver a população escolarizada que ambicionava o terceiro grau. Assim, ao iniciarem-se os anos de 1960, o número de Universidades no Brasil ampliara-se, longe, porém, de tornar-se adequado às dimensões e demandas do País. Voltavam-se para realidades diversas, delineando novas grades curriculares e metodologias renovadas de ensino. Em 1968, a Reforma Universitária encetada pelo Conselho Federal de Educação propôs novas metas ao ensino superior. Incentivava a iniciativa particular, estimulava a ampliação de vagas, apostava na privatização do ensino. Data dos anos de 1970 a emergência de Faculdades particulares, quando a 6 acentuada privatização do ensino gerou expressivos conglomerados educacionais voltados para a conformação de uma nova Universidade. Nesse quadro, no ano de 1971, surgiam as Faculdades São Judas Tadeu, no bairro da Mooca. Tratava-se de iniciativa ousada, que privilegiava o atendimento à população do Bairro e da Zona Leste, voltada para cursos de pronta colocação no mercado, contemplando as áreas de Contabilidade e Administração. O empreendimento direcionava-se para a nova realidade do País, presidido então pela demanda de tecnocratas, distanciando-se do modelo convencional bacharelístico de saber enciclopédico, suplantado pela rapidez das transformações de toda ordem. Inscrevia-se na nova perspectiva do ensino superior, definida a partir das mudanças geradas pela sociedade industrial, pelas atividades produtivas cada vez mais complexas e, sobretudo, pelos avanços da informática. Preocupada com a investigação científica em grande parte articulada com as necessidades técnicas da industrialização, identificava-se com o processo de mudança sociocultural que caracterizava a sociedade brasileira. Em 1989, ao transformar-se na Universidade São Judas Tadeu, vinha ao encontro da necessária democratização do ensino superior, um direito do cidadão, com vistas à sua qualificação profissional. 1.1.2. O Complexo Educacional São Judas Tadeu O Complexo Educacional São Judas Tadeu abrange a educação infantil – Escolinha Dente de Leite – os ensinos fundamental, médio e profissionalizante – Colégio São Judas Tadeu - e o ensino superior – Universidade São Judas Tadeu. Sua origem explica-se pela atividade docente dos professores Alzira Altenfelder Silva Mesquita e Alberto Mesquita de Camargo, os quais, em 1947, criaram um curso preparatório para o “Exame de Admissão ao Ginásio”, na própria casa em que moravam, na Mooca. O curso de admissão era uma necessidade do sistema educacional da época, em função da enorme disparidade da formação existente no curso primário e das exigências do curso ginasial. A lacuna exigia um reforço e, durante seis anos, o casal Mesquita dedicou-se à tarefa, até que, em 1953, devido ao sucesso do empreendimento, criaram o Colégio São Judas Tadeu, já em prédio próprio. Na época, a Mooca era servida basicamente por duas escolas públicas, as quais não conseguiam mais absorver a crescente demanda educacional, em função da expansão significativa da Região Leste, bem como do aumento das famílias de imigrantes, já na terceira geração. O Colégio São Judas Tadeu, portanto, durante bom tempo serviu como alternativa de educação de qualidade para a região. Em 1969, o Colégio já contava com 1.965 alunos em seus cursos Primário, Ginasial, Científico, Clássico, Normal e Técnico. Em 1971, dados os novos marcos legais que regulamentavam o setor educacional, a experiência acumulada e o desejo de ampliar a oferta de bom ensino para a região, criou-se a 7 Faculdade São Judas Tadeu, que funcionou, inicialmente, nas dependências do próprio Colégio, oferecendo os cursos de Administração e Ciências Contábeis. No mesmo ano, surgiu a Escolinha Dente de Leite do Colégio São Judas Tadeu, conformando o Complexo Educacional São Judas Tadeu como prestador de serviços educacionais em todos os níveis. Em 1973, a Faculdade já desenvolvia suas atividades em um prédio alugado e oferecia também os cursos de Matemática e Letras. A partir de então, seja pela criação de novos cursos, seja pela incorporação de outras instituições, a Faculdade expandiu-se continuamente, somando aproximadamente 9.000 alunos matriculados em 1982, ano em que foi lançada a pedra fundamental da sede própria da Faculdade, no endereço atual da unidade sede. Naquele ano, também, teve início a oferta dos primeiros cursos de pós-graduação lata sensu. A construção da sede própria estendeu-se por vários anos em função do projeto prever instalações para receber o dobro do número de alunos. Para tanto, foram construídos cinco edifícios interligados por rampas metálicas. Em 1985, era inaugurada parte das instalações da nova sede, com três dos cinco prédios previstos. As novas instalações, amplas e modernas, à época sem igual entre as instituições particulares de ensino superior do país, permitiram almejar a transformação das Faculdades em Universidade, o que veio a ocorrer com o reconhecimento oficial pela Portaria Ministerial nº 264, de 04 de maio de 1989. Em 2003, a Universidade São Judas Tadeu teve seu primeiro Programa de PósGraduação stricto sensu reconhecido, na área de Filosofia, seguido, em 2004 e 2005, pelos de Educação Física e Arquitetura e Urbanismo. Em 2007, depois de 36 anos de atividades exclusivamente no distrito da Mooca, foi inaugurada nova unidade, na região do Butantã. Em 2009, obteve a aprovação de seu primeiro curso de doutorado, em Educação Física, além de mais um curso de mestrado, na área interdisciplinar, em Ciências do Envelhecimento. As atividades de ambos os cursos tiveram início em 2010. 1947 1953 1971 1971 1973 1974 1977 1979 1982 1989 2003 2007 2009 - ENSINOS INFANTIL, FUNDAMENTAL E MÉDIO Criação do Curso de Admissão ao Ginásio Colégio São Judas Tadeu Escolinha Dente de Leite do Colégio São Judas Tadeu ENSINO SUPERIOR Criação da Faculdade São Judas Tadeu Incorporação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas D. Pedro II Incorporação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Castro Alves Incorporação da Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Tatuapé – FACTA Incorporação do Instituto Musical de São Paulo 1º Curso de especialização Reconhecimento como Universidade 1º Curso de mestrado Criação da Unidade Butantã 1º Curso de doutorado 8 1.2. Inserção regional Situada no município de São Paulo, a Universidade São Judas Tadeu (USJT) possui duas unidades: a unidade sede, no distrito da Mooca, e a unidade Butantã, no distrito de mesmo nome. A localização da instituição na maior concentração urbana e produtiva do Brasil, a Região Metropolitana de São Paulo, com uma população de quase vinte milhões de habitantes e em acelerado processo de conurbação, aponta perspectivas de inserção regional muito amplas. Contudo, é certo, também, que o impacto das ações institucionais, em seu sentido maior, é muito mais presente e imediato nas áreas geograficamente mais próximas da instituição. Embora a atuação da Universidade vá muito além das circunscrições políticas e administrativas estabelecidas pela Prefeitura Municipal, sua inserção histórica e, por consequência, seu desenvolvimento, ocorrem em regiões determinadas. As informações e dados apresentados a seguir são oriundos de relatórios da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão da Prefeitura do Município de São Paulo. 1.2.1. A Mooca A USJT tem sua origem histórica no distrito da Mooca, que pertence à subprefeitura de mesmo nome e que faz parte da macrozona denominada Região Leste, a maior do município de São Paulo, com uma população de mais de quatro milhões de habitantes, uma grande extensão territorial e diferenças significativas em termos de IDH. A subprefeitura da Mooca é a mais desenvolvida da Região Leste e compreende também os distritos da Água Rasa, do Belém, do Brás, do Pari e do Tatuapé. Com uma população total de 308.161 habitantes, sendo 142.603 homens e 165.558 mulheres, a Mooca possui densidade demográfica de 8.754,5 hab/km2 e 100% de taxa de urbanização. Praticamente todos os 101.095 domicílios possuem rede de água e esgoto e têm o lixo coletado. A população favelada é de aproximadamente 2% do total. MOOCA Distritos Água Rasa Belém Brás Mooca Pari Tatuapé Total Área (km²) 7.12 População (2000) 85.992 População (2008) 80.484 Densidade Demográfica (Hab./km²) 11.301,13 6.08 3.61 7.97 2.71 8.43 35.92 39.712 25.230 63.367 14.877 79.418 308.596 35.878 21.949 58.390 12.994 76.903 286.598 5.896,70 6.078,79 7.326,60 4.789,44 9.124,25 7.086,15 Fonte: IBGE 9 Subprefeitura da Mooca – Indicadores Socioeconômicos Rendimento Chefes de Família % Mooca Sem rendimento 5,66 Até 5 Salários Mínimos 35,62 Mais de 5 a 20 Salários Mínimos 44,02 Mais que 20 Salários Mínimos 14,70 Rendimento Médio dos Chefes de Família (R$) 1.747,20 % MSP Fonte: IBGE – Censo 2000 Subprefeitura da Mooca - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito) Água Rasa Belém Brás Mooca Pari Tatuapé 0,570 0,612 0,571 0,665 0,484 0,657 Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo. Fonte: SDTS/PMSP, 2000 10,43 47,55 32,58 9,44 1.325,43 MSP 0,841 Atualmente, a unidade sede da USJT fica na Rua Taquari, 546, no distrito da Mooca, um dos mais tradicionais e antigos distritos paulistanos. Originalmente ocupada por índios, o que explica sua denominação, o desenvolvimento urbano da Mooca foi marcado pela introdução do transporte ferroviário na região, nos fins do séc. XIX, o que atraiu grande número de fábricas e de trabalhadores imigrantes (principalmente italianos, mas também portugueses e espanhóis), fatores que caracterizaram o distrito, durante muito tempo, como de atividade fabril e de residência operária. A concentração industrial, cujos vestígios ainda são observáveis pela existência de inúmeros galpões industriais obsoletos ou abandonados, e o adensamento populacional deram origem, ao longo do tempo, a uma visível diminuição da área verde disponível: o índice de área verde por habitante da Mooca é de 1,45 m2/hab., bem abaixo da média municipal que é de 11,58 m2/hab. Atualmente, embora ainda concentre algumas indústrias, o perfil do distrito, acompanhando a transformação do município de São Paulo em um grande polo de serviços, é nitidamente diferente: a construção de diversos conjuntos residenciais para a classe média e média alta, com a consequente ampliação do comércio local e da oferta de serviços, está transformando a Mooca em uma zona residencial verticalizada, onde a principal atividade é a terciária. Por conta disso, observa-se, no distrito da Mooca, um movimento de ampliação e de renovação populacional: estima-se que, nos próximos três anos, 12.000 novos moradores somar-se-ão à população atual, seja em função da ampliação da oferta de moradias, seja por conta da existência de grandes instituições de ensino superior, o que atrai significativo número de estudantes, muitos dos quais decidem morar no distrito. Essas mudanças no cenário urbano do distrito já ocasionam alguns problemas relacionados à inadequação de parte da estrutura urbana aos novos usos e outros relativos ao chamado “enobrecimento urbano”, seja pela diminuição da participação da população idosa, característica hodierna do distrito, em relação ao total 10 de moradores, cujo percentual é de 17%, o segundo maior da cidade, seja pela expulsão de moradores tradicionais de baixa renda ocasionado pela valorização imobiliária. Portanto, questões envolvendo a infraestrutura, o meio ambiente, a presença de significativa população idosa, as mudanças no mercado de trabalho em função da modernização do comércio e da introdução de novos serviços têm proporcionado ocasião para o desenvolvimento de diversas atividades de prestação de serviços e de integração comunitária por parte da Instituição. Destacam-se, entre as diversas atividades, aquelas relativas ao uso dos recursos humanos e infraestrutura da Universidade para treinamento, atualização e aperfeiçoamento, gratuitos, para diversos segmentos sociais. Além disso, muitos cursos de graduação, em função da necessidade de formação de seus alunos, possuem órgãos e departamentos específicos voltados para o atendimento comunitário. 1.2.2. O Butantã No ano de 2007, a USJT escolheu o distrito do Butantã para inaugurar sua segunda unidade na cidade de São Paulo, mais precisamente na Av. Vital Brasil, 1000. A subprefeitura do Butantã está localizada na zona oeste do município de São Paulo, englobando os distritos do Butantã, Morumbi, Raposo Tavares, Rio Pequeno e Vila Sônia. A região do Butantã era rota de passagem de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país. No séc. XVII as terras foram doadas, pelos portugueses, a Afonso Sardinha para a construção de um porto de escoamento da produção local, nas margens do Rio Pinheiros. O nome Butantã vem do indígena Ybitanta que significa taipa de terra roçada em alusão ao forte Emboaçaba. O Butantã estava no caminho para o Forte Emboaçaba. Posteriormente, a sesmaria foi doada para os jesuítas. Após a expulsão dos jesuítas, em 1759, as terras foram confiscadas e vendidas diversas vezes. Um dos últimos proprietários foi a família Vieira de Medeiros que vendeu as terras para a Cia. City Melhoramentos, em 1915, responsável pela urbanização das margens do rio Pinheiros. Em função da sua evolução histórica, mormente por conta da divisão das terras por diversos proprietários ao longo do tempo, o Butantã tornou-se uma região constituída por grandes sítios ou fazendas. Como aglomeração urbana, contudo, o desenvolvimento da região ocorreu somente a partir da implantação do Instituto Butantã, cuja fundação data de 1901. Sua origem está associada ao combate da peste bubônica, que por volta de 1898 causava uma epidemia em Santos, litoral paulista. Para produzir o soro contra a peste, foi escolhida uma área fora do perímetro urbano da cidade de São Paulo. Assim, foi instalado um laboratório junto ao Instituto Bacteriológico, na fazenda Butantã, que 11 dois anos mais tarde recebeu o nome de Instituto Serumteráphico, passando a denominar-se, em 1925, Instituto Butantã, hoje responsável pela produção de mais de 80% do total de soros e vacinas consumidas no Brasil. A partir dos anos 20, começaram a surgir os primeiros bairros como Vila Butantã, Vila Lageado e Cidade Jardim. Nos anos 30, surgiram os bairros Peri Peri, Vila Clotilde, Vila Gomes, Água Podre e Caxingui. Nas décadas de 40 e 50, foram os bairros Jardim Guedala, Previdência, Vila Hípica, Jardim Ademar, Jardim Trussardi, Vila Pirajussara. Nos anos 40 a Companhia Imobiliária Morumby dividiu os últimos lotes da antiga fazenda Morumbi. Até então ocupado por chácaras e pequenas fazendas, o Morumbi se tornaria área residencial a partir de 1948. Entre os anos 50 e 60 surgiram os bairros Rolinópolis, Esmeralda, Ferreira, Monte Kemel, Vila Maria Augusta, Jardim Bonfiglioli, Jardim Pinheiros, entre outros. Quase a totalidade da área abrangida pela Subprefeitura Butantã está conurbada aos municípios vizinhos de Taboão da Serra e Osasco. O intercâmbio entre esses municípios e o município de São Paulo é intenso em termos de comércio, serviços e lazer. A configuração atual da subprefeitura aponta para as seguintes características regionais: Rio Pequeno: os rápidos acessos pela rodovia Raposo Tavares ou pela avenida Escola Politécnica têm transformado o distrito em área de lançamentos residenciais para classe média e média-alta, numa área ZER (Zona Estritamente Residencial). A presença de favelas também é constante no bairro. A pressão imobiliária tem tornado o bairro alvo de invasões em terrenos públicos e em terrenos destinados a especulação. Morumbi: reduto da classe alta paulistana. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo da cidade. É também um dos distritos mais arborizados da cidade. Vila Sônia: nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande, inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e média-alta, algumas áreas mais populares como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo nome, e o Jardim Colombo. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município do Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao cemitério da Paz. Raposo Tavares: está em franca expansão imobiliária. No geral, o distrito é formado por bairros de classe média-baixa, com alguns condomínios fechados de casas de classe média-alta, com rápido acesso pelas vias Raposo Tavares, Av. Escola Politécnica e Rodoanel Mário Covas. Butantã: apesar da heterogeneidade socioeconômica, a região caracteriza-se pela presença de bairrosjardins, com ruas arborizadas e completa infraestrutura. Apresenta uso predominantemente residencial horizontal de média e alta renda, com alguma ocorrência de habitações verticais. O comércio, embora concentrado nas vias principais, é diversificado e sofisticado. Existe alguma presença industrial, mas o forte é a área de serviços. No distrito encontra-se a maior Cidade Universitária do Brasil, da 12 Universidade de São Paulo, com mais de oito milhões de metros quadrados, dos quais dois milhões e setecentos mil são de áreas verdes. BUTANTÃ Distritos Área (km²) Butantã 12.89 Morumbi Raposo Tavares Rio Pequeno Vila Sônia Total 11.47 12.26 9.68 10.02 56.32 População População (2000) (2008) 52.705 48.802 34.640 91.141 111.690 87.354 377.530 32.508 96.584 115.979 90.196 384.069 Densidade Demográfica (Hab./km²) 3.786,92 2.834,02 7.878,87 11.987,22 8.997,71 6.901,46 Fonte: IBGE Subprefeitura do Butantã - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito) Butantã Morumbi Raposo Tavares Rio Pequeno Vila Sônia 0,885 0,938 0,819 0,855 0,895 Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo. Fonte: SDTS/PMSP, 2000 1.3. Missão, visão e valores A missão e os valores da USJT estão previstos no seu Estatuto, art. 4º, e constituem pontos de partida e pontos de chegada para o desenvolvimento do trabalho educacional que realiza e que se propõe a realizar. A Universidade São Judas Tadeu tem como visão ser reconhecida como uma instituição de ensino superior de excelência, tendo por base o amor à sala de aula, a seriedade em todas as suas ações junto à sociedade, o respeito à ética e à tradição. Caracteriza-se como uma comunidade em constante processo de desenvolvimento, buscando a sistematização, a produção e a difusão do conhecimento. Esta IES tem por missão contribuir para a formação integral do ser humano por meio da excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. A USJT tem como valores a primazia da pessoa humana sobre a matéria, a primazia do bem comum sobre o bem individual, a justiça no relacionamento entre as pessoas e na correlação de direitos e deveres de cada um e a liberdade responsável da pessoa na consecução de seus objetivos. Esses princípios norteadores, desde a fundação até os dias atuais, já estavam presentes na carta 13 consulta que norteou o reconhecimento como Universidade. Isso mostra a continuidade da linha de pensamento e a sua coerência histórica até hoje. 1.4. Finalidades O objetivo maior da Instituição é o da educação do indivíduo, entendida como desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humanas, pelo cultivo de valores que dignificam o homem, à medida que o próprio homem aprende a ser livre pela relação solidária com outros. Esse tipo de educação se concretiza na formação de uma cultura genuína, nacional e, também, na formação da consciência de cidadania. É com base nesses valores que a Universidade São Judas Tadeu foi fundada e mantém firmes esses propósitos. A Universidade São Judas Tadeu tem como objetivo promover Educação a serviço da comunidade, associada às atividades de pesquisa e de extensão, nas bases do espírito e da prática universitária plena. Está empenhada e comprometida com o processo educacional, entendido como a articulação dos valores da fraternidade, da liberdade, do humanismo e da justiça, com a herança cultural e com a busca e o desenvolvimento do saber. 1.5. Áreas de atuação acadêmica As áreas de atuação acadêmica da USJT, em seus diversos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu, conforme a Tabela das Áreas do Conhecimento do CNPq, são: Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Linguística, Letras e Artes Os cursos oferecidos pela instituição estão detalhados no item 3.2. Oferta de Cursos e Programas. 1.6. Responsabilidade social da IES A Universidade São Judas Tadeu estabelece como “Missão” contribuir para a formação integral do ser humano, observados os valores defendidos pela fé cristã. Enfatiza a busca e o desenvolvimento 14 do saber por meio do “Ensino”, da “Pesquisa e Produção Científica” e da “Extensão”. A USJT preocupase com a formação do profissional, sem descuidar da formação do ser humano inserido em um humanismo fecundo e esclarecido. Enfatiza, ainda, a continuidade de uma atuação fundamentalmente comprometida com o processo educacional, entendido como uma reflexão crítica dos valores democráticos em prol da participação coletiva na herança cultural da humanidade. A Universidade São Judas Tadeu vê a sua responsabilidade social como compromisso social, numa dimensão que abrange todos os atos da Instituição, expressando-se na relação do ensinopesquisa-extensão, com os interesses maiores da comunidade regional, buscando construir uma sociedade inclusiva e socialmente justa. A responsabilidade social é inerente à própria existência da Universidade, pois a São Judas é, por si só, uma força motriz de ascensão e de inclusão social nas regiões de sua influência. Cumprindo o seu papel de promover e contribuir para a ascensão profissional de seus egressos e, a partir deles, multiplicar sua abrangência e penetração na melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano das regiões onde as suas unidades estão inseridas, a USJT tem sido um importante agente de transformação. Para que haja o bem-estar social, a USJT proporciona condições de convivência, cooperação e solidariedade com a comunidade na qual está inserida. Busca, para isso, estabelecer convênios e parcerias com instituições de responsabilidade social, por meio de programas de inclusão e assistência a grupos sociais menos favorecidos, proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da qualidade de vida e para ascensão na sociedade. As atividades de extensão estão, desse modo, coerentemente vinculadas e integradas às demais dimensões de ensino (graduação e pós-graduação) e de pesquisa. Na integração entre essas dimensões, estão as produções científicas, culturais, tecnológicas e artísticas. Frise-se, também, as estreitas relações com o mercado de trabalho, com as instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis. Anualmente, há milhares de atendimentos à comunidade do entorno, em setores associados aos cursos que mantém, além de oficinas e eventos voltados à comunidade. A Instituição adota os seguintes critérios, como forma de auxiliar o acesso de interessados a cursos superiores: (i) disponibilização de bolsas de estudo para alunos com vulnerabilidade social; (ii) seleção de alunos bolsistas por mérito acadêmico; (iii) participação no programa PROUNI, do Governo Federal e (iv) atendimento específico a alunos portadores de necessidades especiais (condições adequadas de acessibilidade e adaptações de banheiros e de outros espaços). 15 A Universidade constrói, e continuará a construir, a sua prática de responsabilidade social por meio de programas de inclusão e de assistência a setores ou grupos sociais menos favorecidos, proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da qualidade de vida. 1.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão a) Quanto ao Ensino: Dar prioridade à qualidade de ensino; Assegurar a integração dos recursos para a racionalização do processo de ensino e sua maior qualificação; Propor e promover cursos de graduação, superiores de tecnologia, de especialização, de mestrado, de doutorado e de extensão; Estimular atividades concomitantes dos docentes em ambos os níveis de ensino: graduação e pós-graduação. b) Quanto à Pesquisa: Dar prioridade ao tipo de pesquisa que resulte em apoio à qualificação de suas atividades de ensino; Dar prioridade a pesquisas em áreas que digam respeito a problemas regionais cuja solução beneficie a comunidade na qual a Universidade está inserida; Procurar interagir com todos os segmentos do setor produtivo e aproximar-se das instituições públicas e privadas que também pesquisam ou desenvolvem projetos significativos para a Cidade de São Paulo, para as regiões dos bairros da Mooca, Butantã e para outros bairros onde estiverem instaladas suas unidades. c) Quanto à Extensão: Desenvolver, dentro da comunidade acadêmica, a consciência “extensionista”, principalmente quanto ao contexto em que se insere a Universidade, organizando, apoiando e promovendo ações que visem à interação da Universidade com a sociedade, gerando benefícios para ambas; Sistematizar o conhecimento adquirido por meio das atividades de extensão, gerando novos conhecimentos. Disponibilizar, para a sociedade, a partir de meios de divulgação tradicionais e alternativos, o conhecimento acadêmico acumulado. 1.8. Objetivos e metas 1.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão Objetivos: Promover a integração das atividades de ensino com as de pesquisa e de extensão; Promover a integração da Universidade com a comunidade; Promover ampla comunicação e divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão às comunidades interna e externa; 16 Metas: Reforçar o caráter interdisciplinar e integrador do Simpósio Multidisciplinar e da Revista Integração; Priorizar projetos que promovam a aplicação prática da teoria e que tenham caráter interdisciplinar, com foco em benefícios e resultados à comunidade; Intensificar a realização de convênios, parcerias, projetos conjuntos, cooperação técnica, para a integração da Universidade com as instituições privadas e públicas, propiciando vivências adequadas às reais necessidades do mercado de trabalho; Institucionalizar e sistematizar o intercâmbio interno de informações dos projetos das diversas áreas de conhecimento; Ampliar o acesso à produção científica e de extensão para fornecer subsídios pedagógicos para estudos de casos em sala de aula; Priorizar projetos de extensão que envolvam produção científica, conduzidos por docentes e discentes dos cursos; Intensificar a integração entre as diretorias das Faculdades, dos Centros de Pesquisa e de Extensão; Aumentar a eficiência no acesso da comunidade às informações relativas à ação da Universidade, a partir do uso da tecnologia da informação e dos novos canais de comunicação. 1.8.2. Quanto ao Ensino Objetivos: Melhorar os resultados obtidos no indicador de qualidade Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC); Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de graduação ofertados, utilizando, como indicadores principais, os resultados do Conceito ENADE, Conceito IDD e Conceito Preliminar de Curso (CPC); Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de pós-graduação stricto sensu ofertados, utilizando, como indicadores principais, os resultados do Conceito CAPES; Avaliar e reestruturar, periodicamente, os projetos pedagógicos dos cursos; Melhorar, continuamente, a qualificação e o desempenho do corpo docente; Integrar iniciativas, compartilhar espaços, infraestrutura e recursos, garantindo a utilização da capacidade instalada; Atrair alunos e reduzir as taxas de evasão; Revisar e adequar a estrutura acadêmica, buscando a constante elevação da qualidade de gestão dos cursos; Expandir as políticas de inclusão, ampliando condições de acesso e de permanência; Manter, propor, promover e ampliar a oferta dos cursos de graduação e de pósgraduação Metas: Ensino - Corpo docente Atingir 85% de mestres e doutores no corpo docente; Manter, pelo menos, 5% a mais de doutores que o índice mínimo estipulado no Instrumento de Avaliação Institucional Externa (20%); 17 Estimular todos os docentes não titulados à obtenção de títulos de pós-graduação stricto sensu; Priorizar, na contratação de novos docentes, aqueles com a titulação mínima de mestre; Manter e ampliar as iniciativas de apoio aos docentes para a sua capacitação e para o desenvolvimento de suas atividades de ensino e de pesquisa; Dar continuidade à política de valorização dos bons professores em sala de aula, incentivar o bom desempenho dos docentes e manter o bom padrão remuneratório; Consolidar a formação do Núcleo Docente Estruturante de cada curso, privilegiando a permanência dos bons professores; Criar processos e estabelecer métricas para acompanhar e auxiliar a evolução contínua da qualidade do ensino; Ampliar o número de docentes que ministram aulas em vários cursos; Priorizar, na distribuição de aulas, a concentração de, no mínimo, 8h/a semanais para a maioria dos professores contratados pelo Regime de Trabalho de Horas/Aula Variáveis. Ensino - Projetos pedagógicos dos cursos Revisar e atualizar, anualmente, os PPCs para atender às demandas emergentes, respeitando as diretrizes curriculares vigentes. Viabilizar condições para que os PPCs contemplem as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão; Promover a análise e a discussão de uso de novas metodologias de ensino, de novas tecnologias e de ações coletivas para a melhoria contínua do desempenho dos docentes em sala de aula; Aprimorar, constantemente, os métodos de avaliação e de promoção discente; Criar mecanismos facilitadores para a troca de experiências entre os diversos segmentos da comunidade universitária e melhorar continuamente os processos e procedimentos adotados nas várias atividades ligadas ao ensino; Designar professores do Regime de Tempo Integral, para a tarefa de apoio às coordenadorias na gestão acadêmica/pedagógica dos cursos. Ensino - Oferta de cursos e vagas Propor novos cursos de graduação e superiores de tecnologia e promovê-los, desde que haja áreas emergentes que os justifiquem e demanda que os sustente; Redimensionar a oferta de cursos e de vagas nos processos seletivos, de acordo com a demanda; Estimular graduados na IES, vocacionados para a pesquisa, a ingressar em programas de pós-graduação stricto sensu; Adequar, constantemente, a oferta de cursos de especialização às demandas sociais, tecnológicas e de mercado; Ampliar a oferta e reforçar o caráter de educação continuada, com enfoque na atualização e complementação profissional, dos cursos de especialização; 18 Adequar, constantemente, a oferta de cursos de extensão, acompanhando estritamente os assuntos demandados pela sociedade; Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Física. Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de mestrado na área multidisciplinar/interdisciplinar voltado para as necessidades regionais; Estudar a viabilidade de oferta de cursos em novas unidades ou em novos campi. Ensino - Ensino a distância Constituir grupo de estudos para analisar a viabilidade de implantação de cursos nas modalidades semipresencial e a distância. Ensino - Ingresso de alunos, inclusão e redução da evasão Oferecer bolsas adicionais vinculadas ao PROUNI - Programa Universidade para Todos; Criar condições especiais para receber alunos, a partir de convênios com empresas públicas, privadas, federações, associações, sindicatos, comunidades e outros tipos de organizações; Manter convênios firmados com o governo federal, estadual e municipal para a oferta de oportunidades vinculadas aos vários programas governamentais de apoio e ampliar o número de beneficiários; Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa de Financiamento Estudantil – FIES; Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa Próprio de Financiamento Estudantil; Criar programas de nivelamento para alunos ingressantes e ampliar a oferta de oficinas de apoio; Oferecer condições de acessibilidade e permanência nos cursos aos portadores de necessidades especiais; 1.8.3. Quanto à Pesquisa Objetivos: Ampliar as atividades de pesquisa no âmbito da instituição; Consolidar as atividades de pesquisa em andamento; Ampliar os mecanismos de apoio às atividades de pesquisa; Incentivar projetos de pesquisa integrados com o ensino e a extensão. Incrementar a produção científica dos docentes permanentes dos programas de pósgraduação stricto sensu, conforme indicadores de qualidade da CAPES; Ampliar as atividades de Iniciação Científica, principalmente aquelas desenvolvidas no âmbito do PIBIC-CNPq; Fomentar o caráter complementar dos Trabalhos de Conclusão de Curso em relação às pesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica; Metas: 19 Aumentar o número de projetos de pesquisa submetidos ao CNPq e à FAPESP, na busca de verbas para a realização; Estabelecer mecanismos de parceria com instituições públicas ou privadas para a realização de pesquisas; Ampliar as ações de apoio aos docentes dos Programas de Pós-graduação stricto sensu para a participação em eventos científicos; Ampliar as ações de apoio à produção científica dos docentes dos Programas de Pósgraduação stricto sensu; Ampliar a quantidade de grupos de pesquisa certificados pela instituição junto ao CNPq; Ampliar a divulgação das atividades de pesquisa e de iniciação científica junto à comunidade universitária. 1.8.4. Quanto à Extensão Objetivos: Promover a interação da Universidade com a sociedade; Ampliar a cultura “extensionista” dentro da IES; Colaborar na formação do profissional cidadão; Utilizar os meios de comunicação institucionais para disponibilizar à sociedade o conhecimento acadêmico acumulado. Manter a designação de professores, em tempo Integral, para dar sustentação e apoio às atividades de extensão; Ampliar a integração entre os núcleos de extensão; Ampliar a interação da IES com agentes da sociedade civil organizada para o desenvolvimento de ações cooperadas; Ampliar o oferecimento de projetos, envolvendo o atendimento aos idosos da região; Manter a oferta de projetos especiais para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de risco social; Oferecer projetos voltados para a alfabetização e o letramento de jovens e adultos; Ampliar os serviços de consultoria e assistência aos pequenos empresários locais, frente às novas características regionais; Ampliar o oferecimento de oficinas de qualificação profissional para a população de baixa renda; Implantar projetos de extensão voltados para as comunidades interna e externa da unidade Butantã; Estabelecer parcerias para a implantação de projetos interdisciplinares de atendimento a comunidades vulneráveis; Desenvolver projetos envolvendo questões de meio ambiente e de sustentabilidade; Ampliar a utilização de meios eletrônicos para a comunicação com a sociedade; Oferecer programas de aprimoramento ao egresso; Fomentar a integração universidade-empresa por meio de parcerias e convênios com instituições públicas ou privadas Estabelecer convênios e parcerias com outras instituições de ensino, nacionais e internacionais, para o intercâmbio de discentes e docentes. Metas: 20 1.8.5. Infraestrutura Metas: Ampliar os espaços para as atividades acadêmicas, na unidade Butantã, de acordo com a expansão dos cursos e número de alunos; Promover readequações dos espaços para as atividades acadêmicas, na unidade Mooca, de acordo com a demanda dos cursos; Manter a política de atualização de equipamentos para os laboratórios e espaços de atividades pedagógicas; Manter a política de expansão do acervo das bibliotecas; Privilegiar a incorporação de periódicos eletrônicos no acervo das bibliotecas; Promover a circulação do acervo entre as bibliotecas das unidades; Ampliar o compartilhamento entre os diversos cursos no uso de laboratórios temáticos e dos demais espaços didáticos e de vivência; Ampliar o número de laboratórios com caráter multifuncional; Manter os investimentos na infraestrutura de informática. 1.8.6. Pessoal técnico-administrativo Metas: Promover programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal; Manter a política de concessão de bolsas de estudos aos funcionários; Desenvolver ações para a identificação de potencialidades para a promoção interna. Manter as ações de treinamento coletivo visando à prevenção de acidentes, combate a incêndio e plano de abandono dos prédios. 1.8.7. Avaliação Institucional Metas: Manter os atuais instrumentos de avaliação institucional e aumentar a sua abrangência e profundidade; Ampliar a participação de discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo nas ações da avaliação institucional. Criar novos processos, indicadores e métricas, que permitam avaliar constantemente o cumprimento das metas e a eficácia das ações realizadas; Criar mecanismos sistematizados que possibilitem o uso dos resultados das avaliações como instrumentos de auxílio à gestão acadêmica. 21 2. GESTÃO INSTITUCIONAL A estrutura organizacional da Universidade, em termos de sua concepção gerencial, de sua interação e de sua relação intrínseca com a missão institucional de educação para o desenvolvimento da comunidade, mantém-se o mais próximo possível e disponível para suas comunidades interna e externa, adotando, para isso, a simplificação dos processos administrativos, sem perda do controle gerencial. Para desenvolver o conjunto de atividades a que se propõe, a Universidade conta com uma estrutura fundamentada em seu Estatuto e Regimento Geral. Com base nesses documentos, adota o modelo de Faculdades, que agrupam as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A estrutura organizacional da Universidade São Judas Tadeu se mantém na forma prevista no seu Estatuto, aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no DOU de 02/06/2000, após parecer favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000), e nas normas estabelecidas pelo Regimento interno. 2.1. Organização administrativa 2.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão Órgãos de Administração: a) Chancelaria: órgão de ligação entre a Mantenedora e a Universidade, é exercida nos aspectos estatutários e regimentais. b) Colegiados Superiores: o Conselho Universitário (CONSU) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do Estatuto da USJT, conciliado com o art. 53 da LDB, os Conselhos Superiores (CEPE e CONSU) gozam de autonomia acadêmica. c) Reitoria: órgão superior executivo e representativo da Universidade, é exercida pelo Reitor, coadjuvado, na qualidade de seus auxiliares diretos e substitutos eventuais, pelos Pró-reitores. d) Pró-reitorias: são órgãos de ação executiva da Reitoria tendo, como função primordial, propor ao Reitor e aos Conselhos Superiores as diretrizes políticas da Universidade, dentro de suas respectivas áreas de ação, e fiscalizar o cumprimento dessas diretrizes e das demais normas legais, estatutárias e regimentais. As Pró-reitorias da USJT são as seguintes: (i) Pró-reitoria de Extensão; (ii) Pró-reitoria de Graduação e (iii) Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. 22 e) Faculdades: são unidades universitárias que agrupam cursos, coordenando-lhes as atividades de ensino, pesquisa, extensão e de administração, mediante o exercício de atribuições normativas, de supervisão e de acompanhamento. 2.1.2. Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição a) CONSU - Conselho Universitário, órgão consultivo e deliberativo da Universidade, responsável pela preservação da natureza, características e objetivos da Instituição, é integrado: (i) pelo Reitor, como presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelos Diretores de Faculdades; (vi) pelo Diretor de Registro Acadêmico; (vii) por 2(dois) representantes da Mantenedora, indicados pelo Chanceler; (viii) por um representante dos Coordenadores de Curso de cada Faculdade, escolhido pelo conjunto dos docentes dos colegiados de curso; (ix) por 2(dois) representantes do corpo docente eleitos pelo conjunto dos docentes dentre os de categorias docentes mais elevadas; e (x) por 2(dois) representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE. b) CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão central de supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão, com atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: (i) pelo Reitor, como presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelo Diretor de Registro Acadêmico; (vi) por 1(um) professor, representando cada Faculdade, indicado pelo Reitor; (vii) por 2(dois) representantes do corpo docente eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais elevadas e (viii) por 2(dois) representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE. As Faculdades são constituídas pelo Conselho de Faculdade, pela Diretoria e pelos cursos, com seu funcionamento definido no Regimento Geral. Cada curso de graduação tem um Colegiado de coordenação didática ou Colegiado de curso. A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii) realização das reuniões e submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros; (iv) elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade acadêmica. Os Conselhos de Faculdade, com funções deliberativas e consultivas, são integrados no âmbito da unidade: (i) pelo Diretor da Faculdade, como Presidente; (ii) pelos Coordenadores de Cursos; (iii) por 23 2 (dois) representantes docentes, eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais elevadas; (iv) por um representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico da respectiva Faculdade. Ao Conselho de Faculdade compete: (i) funcionar como órgão deliberativo e consultivo da respectiva Faculdade, em todos os assuntos de sua competência; (ii) planejar as atividades comuns da área e promover a articulação e integração dos cursos; (iii) aprovar programas de ensino, pesquisa e extensão, relativos à sua área, a serem submetidos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; (iv) propor à Reitoria providências de ordem didática, científica e administrativa; (v) elaborar e propor a modificação do Regimento da Faculdade ao Conselho Universitário; (vi) sugerir ou opinar sobre a criação de novos cursos e de órgãos de apoio; (vii) aprovar o plano das atividades da Faculdade para o ano letivo seguinte, encaminhando-o ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para aprovação; (viii) avaliar, ao final de cada exercício, os programas relativos à Faculdade, emitindo o respectivo relatório de avaliação; (ix) julgar, em grau de recurso, os processos acadêmicos e disciplinares; (x) constituir comissões especiais para assuntos específicos no âmbito da sua competência; (xi) exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; (xii) enviar ao Reitor lista tríplice para a escolha do Diretor da Faculdade. O CONSU, o CEPE, os Conselhos de Faculdade, os Colegiados de Cursos e as posições executivas do organograma atuam de maneira conciliada com as suas funções previstas no Estatuto e Regimento, mantendo e realizando as reuniões periódicas de acordo com o calendário previsto. A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii) realização das reuniões e a submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros; (iv) elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade acadêmica. É importante salientar que, na estrutura da USJT, os Conselhos de Faculdade fazem a ligação entre os colegiados de curso e os conselhos superiores. De acordo com o art. 9º do Regimento Geral da USJT, a direção de cada Faculdade é exercida por um Diretor escolhido pelo Reitor, a partir de lista tríplice elaborada pelo Conselho de Faculdade, com mandato de 4 (quatro) anos. 24 25 2.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas Órgão de apoio Breve descrição Ambulatório médico Atendimento médico emergencial e realização de consultas periódicas. Arquivo histórico Arquivamento de todos os documentos acadêmicos, bem como dos prontuários de alunos inativos. Auditórios do Térreo, da Reitoria, do Destinados ao uso em semanas de Cursos, simpósios, palestras, congressos. Contam com recursos audiovisuais fixos e comportam de 110 a 480 pessoas. Subsolo e do Butantã Balcão de informações Destinado aos visitantes, oferece orientações presenciais quanto aos eventos e localização dos departamentos e atividades. Departamento de cursos de extensão O DCEx oferece cursos de extensão e palestras em todas as áreas, com o objetivo de aperfeiçoar e de aprimorar conhecimentos acadêmicos e profissionais. Departamento de Integração Setor destinado ao atendimento aos alunos e ex-alunos da Universidade; captação e divulgação de oportunidades de estágio / trabalho; auxílio na elaboração de currículos; orientação sobre processos seletivos, marketing pessoal e postura em entrevistas; realização de palestras e feiras de recrutamento; apoio na busca de parceiros e palestrantes para as Semanas de Curso; organização de eventos de recrutamento e seleção. Universidade-Empresa Departamento de recursos audiovisuais Setor de gerenciamento, manutenção e oferecimento de recursos audiovisuais fixos e volantes. Engenharia de segurança Responsável pelo planejamento e monitoramento das normas de segurança legais. Espaços de convivência Áreas destinadas à integração dos membros da comunidade. Sala da segurança Central de segurança responsável pelo zelo ao patrimônio e proteção à comunidade. Sala dos professores Área de convivência, de interação, de apoio e de prestação de serviços aos professores. Ponto de contato entre docentes e o controle burocrático da atividade docente. (Mooca e Butantã) Salas das coordenadorias Os coordenadores de Curso e os assistentes de Curso atendem alunos e docentes nesse setor. Os Coordenadores estão distribuídos em salas individuais. Secretaria da coordenadoria Suporte aos coordenadores e assistentes nos processos de conferência de todos os processos de análise criados. Atendimento ao aluno. Secretaria de diplomas Administra os assuntos relativos à preparação, expedição, registro de diplomas. Organiza o calendário das colações de grau e faz a convocação dos alunos para os eventos oficiais. Além disso, registra certificados dos cursos de Pós-graduação lato sensu. Secretaria de estágio Elo entre os coordenadores e os alunos, bem como atendimento ao público e às empresas. 26 Secretaria de pós-graduação Atendimento aos alunos de pós-graduação e responsável pelas atividades de registro, apoio aos docentes e prestação de serviços aos discentes. Secretaria do PROUNI Controle da atividade de cessão, de manutenção e de encerramento de bolsas vinculadas ao PROUNI. Secretaria-geral Responsável por todos os registros da vida acadêmica dos alunos. Setor de atendimento aos alunos (SAA) Centro de atendimento informatizado de auxílio aos serviços de Secretaria e de Tesouraria. (Mooca e Butantã) Setor gráfico Atende às necessidades gráficas do ambiente administrativo e pedagógico. 2.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora O Estatuto atualmente em vigor na IES foi aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no DOU de 02/06/2000, após parecer favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000). O referido parecer foi embasado pelo Relatório/SESu/CGLNES/ no 185/99, o qual menciona que “a IES explicita sua estrutura organizacional administrativa no art. 5º da proposta, em que estão identificados órgãos colegiados com competência deliberativa. Os dispositivos que apontam as composições desses órgãos colegiados indicam que seus integrantes exercerão mandato, tudo apontando para uma gestão democrática. Fica preservada a autonomia da vontade acadêmica nesses colegiados, porquanto compostos na maioria por docentes”. Acrescenta, ademais, que “as relações da mantenedora com a mantida estão delineadas nos artigos 36 a 39, e permitem notar que a ingerência da primeira na segunda resume-se à vertente econômica, preservando-se inteiramente a autonomia da segunda em relação à primeira em matéria acadêmica.” No processo de recredenciamento desta IES, de no 20078895, o resultado da análise regimental, postado no sistema e-MEC em 17/03/2008, recomenda “ a continuidade da tramitação do processo, tendo em vista a adequação do Estatuto da IES à Lei no 9.349/96 (LDB) e legislação correlata”. 2.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas Há várias relações da USJT com a sociedade civil organizada, a partir da interação com os setores público, privado e o mercado de trabalho. Entre elas, destacam-se: a) Convênios com empresas para estágios: a USJT estabelece convênios com o setor público, privado e ONGs, para encaminhamento de estagiários oriundos dos cursos mantidos pela USJT, segundo os termos da legislação em vigor. A USJT, também mantém o Departamento de Integração UniversidadeEmpresa – DIUE -, que tem como objetivo a informação, a aproximação, o apoio e a integração entre área acadêmica e mercado de trabalho, captando e divulgando vagas aos alunos e ex-alunos, 27 encaminhando-os à colocação profissional. Adicionalmente, o CIEE, renomado agente de integração para estágios, mantém um posto avançado na unidade Mooca da UJST. b) Convênios com empresas para a prestação de serviços: o Laboratório-Empresa ( LABEMP) é o principal agente para essa prática e tem como objetivo proporcionar aos alunos da USJT um canal adequado para a prática profissional nas diversas modalidades organizacionais e tendências tecnológicas. O LABEMP oferece às empresas e ONGs do entorno serviços de consultoria e assessoria, sem ônus. Dessa forma, o Laboratório-Empresa proporciona a integração da USJT, com as empresas da região, a partir das suas demandas pontuais, proporcionando aos alunos condições para a aplicação prática dos conceitos teóricos à realidade das corporações. Além disso, os alunos têm a oportunidade de exercitar as habilidades e competências adquiridas em sala de aula e alimentar o ambiente acadêmico com atualizações e inovações do mercado. O desenvolvimento das atividades do LABEMP ocorre pela prestação de serviços de forma integrada entre os cursos, observando, porém, as especificidades profissionais. Vários professores em regime de Tempo Integral, estagiários e monitores formam o quadro funcional do Laboratório. c) Convênios com o propósito de interação com a sociedade civil organizada: destacam-se os seguintes projetos: (i) convênio com o Poder Judiciário - Juizado Especial Cível; (ii) convênio com o Poder Judiciário – Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça; (iii) convênio com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP; (iv) convênio com o Centro de Defesa dos Direitos Humanos Pe. Ezequiel Ramin; (v) convênio com a Secretaria Municipal de Abastecimento da PMSP: Projeto Educação Sanitária; (vi) convênio com a União Brasileiro-Israelita do Bem Estar Social; (vii) convênio com o Instituto Gerdau. d) Convênios para o municiamento dos laboratórios para ensino e pesquisa: a USJT estabelece convênios com empresas produtores de itens que podem ser utilizados para municiamento dos laboratórios didáticos. Entre elas destacamos: (i)Parceria com a National Instruments utilizar a plataforma de software Labview para os projetos nas disciplinas de Controle & Automação e trabalhos de graduação nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação; (ii) acordo de cooperação tecnológica com a empresa ESSS para municiar a escola de ferramentas e treinamentos a professores a alunos para o uso do sistema ANSYS para auxiliar no projeto e simulação de itens relacionados aos projetos Baja e Aerodesign; (iii) acordo de parceria para que os alunos de Engenharia e Arquitetura da USJT tenham acesso gratuito a todo o rol de softwares da Autodesk, incluindo o Autocad; (iv) treinamento de professores na plataforma de software FLUIDSIM-PNEUMÁTICA para uso em aulas; (v) acordo de convênio com a IBM Brasil para que os cursos da área de computação possam utilizar os softwares IBM voltados à área de Engenharia de Software, tais como as ferramentas 28 Rational, entre outras; (vi) convênio para que as ferramentas e cursos da Brivi sobre o ambiente de programação COBOL possam ser utilizados nas instalações da USJT; (vii) parceria com a Microsoft para que todos os alunos da São Judas possam ter acesso aos benefícios do ambiente Live@edu e, em especial os estudantes de Computação tem acesso a ferramentas de desenvolvimento de softwares sem custo. d) Convênios Internacionais: a USJT tem o firme propósito de estabelecer parcerias com instituições de ensino e pesquisa de outros países para o intercâmbio de estudantes e professores, por acreditar que tal prática contribui para a pluralidade de experiências e ideias no pensamento universitário. Nesse sentido, a USJT (i) firmou um ‘protocolo de intenções’ com a Shaoguan University para o intercâmbio de alunos e professores; e tem recebido várias comissões chinesas para troca de experiências; (ii) foi convidada e aderiu ao programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, tendo sido contemplada com quatro vagas para o intercâmbio de estudantes de graduação. e) Convênios voltados à sustentabilidade: a USJT mantém iniciativas consistentes para divulgar os conceitos de sustentabilidade e de preservação do meio-ambiente. Para tanto (i) firmou convênio com a FIESP e, atualmente, assessora duas empresas da região Leste de São Paulo sobre boas práticas de produção mais limpa, com o envolvimento de professores e alunos e (ii) construiu e mantém um site nominado Universo Sustentável para divulgar conceitos sobre o tema; (iii) desenvolve o “Programa de Inclusão Social e Promoção de Cidadania”, em conjunto com o “Programa Luz para Todos”, do governo federal , na comunidade Quilombo da Fazenda Picinguaba, levando-se em conta a sua localização – uma área de preservação ambiental. 2.2. Organização e gestão de pessoal 2.2.1. Corpo docente A qualificação profissional, no âmbito interno da USJT, constitui-se prioridade para a melhoria da qualidade e do aperfeiçoamento do quadro funcional: professores e funcionários técnicoadministrativos. Para os docentes, existe uma política de remuneração baseada na titulação e no tempo de casa, na forma do Plano de Cargo e Carreira Docente. Quanto ao corpo técnico-administrativo, o plano contempla uma estrutura que disciplina cargos e salários pela valorização profissional enquadrados por níveis. 29 O ingresso de professores no Plano acontece por processo seletivo, com a participação dos membros dos Colegiados de Curso, dos coordenadores de Cursos e dos diretores de Faculdades, respeitada a legislação vigente. Ressalte-se que todas as contratações docentes são regidas pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, art. 2º e art. 3º. O exercício abrange o desempenho do cargo ou função pelo docente em atividades de ensino, pesquisa e extensão e/ou na administração. As atividades dos docentes estão regulamentadas pelo Regimento Geral, “Capítulo 1º - Da administração, regime de trabalho e incumbências do corpo docente”, pelo art. 31 do Estatuto da USJT, e pelo Plano de Cargo e Carreira Docente. O corpo docente da Universidade São Judas Tadeu, tendo por base dez/ 2010, é formado por um total de 527 docentes. Destes, 192 são contratados em Regime de Tempo Integral, totalizando 36,43% do corpo docente, índice que supera a exigência mínima legal estabelecida no art. 52 da Lei 9394/1996. Do total de professores, 437 (82,92%) possuem titulação de doutor ou mestre. Desse total, 144 (27,32%) são doutores, superando, em todos os indicadores, o conceito referencial mínimo de qualidade. Dos doutores, 67 (46,53%) são contratados em Regime de Trabalho em Tempo Integral. TITULAÇÃO TOTAL Graduado 18 Especialista 72 Mestre 293 Doutor 144 PORCENTAGEM TI 06 H 12 TI 24 H 48 TI 95 H 198 TI 67 H 77 Total de Docentes 3,42% 13,66% 55,60% 27,32% 33,33% 66,67% 33,33% 66,67% 32,42% 67,58% 46,53% 53,47% 527 TITULAÇÃO TOTAL PORCENTAGEM Mestres e Doutores 437 82,92% Mestres e Doutores TI 162 30,74% REGIME DE TRABALHO TOTAL PORCENTAGEM Tempo Integral 192 36,43% Hora Aula 335 63,57% 30 A USJT mantém políticas de (i) valorização da permanência dos docentes contratados, visto que aproximadamente 40% do total de professores têm mais de 10 anos de casa; (ii) incentivo à capacitação docente, visto que o plano de carreira valoriza a titulação e o tempo de docência geral e na casa; (iii) investimento na capacitação docente dos professores contratados em regime de Tempo Integral [USJT – Plano de capacitação docente]; (iv) política de contratação docente que prioriza a contratação de mestres e doutores. A USJT disponibiliza para os seus professores todos os recursos necessários para suporte à sua atividade docente, tais como (i) livre acesso aos laboratórios para ensaio de experimentos, preparação de aulas e amparo à pesquisa; (ii) livre acesso ao acervo da biblioteca, incluindo acesso a várias bases de dados, de artigos e de periódicos; (iii) aquisição de publicações específicas para suporte à preparação de teses e dissertações de programas de pós-graduação stricto sensu; (iv) suporte de serviços gráficos; (v) livre acesso aos recursos de informática; (vi) livre acesso aos recursos de comunicação (voz e dados); (vii) recursos audiovisuais. 2.2.2. Corpo técnico-administrativo A USJT possui um Departamento de Recursos Humanos, órgão responsável pela contratação de novos colaboradores e pelo aproveitamento interno. Em relação ao corpo técnico-administrativo, a USJT, em dez/2010, possuía 476 funcionários, cuja composição, por escolaridade e gênero, é mostrada na tabela abaixo: ESCOLARIDADE/GÊNERO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2010 Feminino Masculino Total Fundamental incompleto 03 0,63% 13 2,73% 16 3,36% Fundamental completo 09 1,90% 22 4,62% 31 6,51% Ensino médio 115 24,15% 166 34,88% 281 59,03% Ensino superior 63 13,23% 55 11,55% 118 24,79% Especialização 21 4,41% 07 1,47% 28 5,89% Mestrado 01 0,21% 01 0,21% 02 0,42% Doutorado 0 0% 0 0% 0 0% Total 212 44,53% 264 55,46% 476 100% Os dados mostram que 31,11% do total de funcionários possuem escolaridade superior, enquanto 68,9% possuem até o ensino médio (nível de escolaridade com o maior percentual isolado, com 59,03%). Como política de incentivo à qualificação escolar do corpo técnico-administrativo, a USJT disponibiliza bolsa de estudos integral em cursos de graduação (independentemente da área) e de pós- 31 graduação (em assuntos ligados à atividade desenvolvida na IES) para a maioria dos funcionários. Esses cursos podem ser oferecidos na USJT ou em outras instituições, por meio de permutas. Além disso, há programas de (i) alfabetização; (ii) informática básica e (iii) redação, mantidos pelo Centro de Alfabetização de Jovens e Adultos “Professora Alzira Altenfelder Silva Mesquita”. 2.3. Políticas de atendimento aos discentes 2.3.1.Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro 2.3.1.1. Formas de acesso: a) Via vestibular: o aluno que queira ingressar na USJT, em um curso de graduação ou um curso superior de tecnologia, deve inscrever-se no Vestibular, que é disciplinado por edital, no qual se determinam o número de vagas do curso, o critério para a classificação, as datas e horários dos exames e as regras de reopção dos cursos. b) Via processo seletivo: após a realização do vestibular e, findo o prazo de matrícula dos aprovados, se houver vagas remanescentes, há processo seletivo. Os interessados fazem as inscrições para o processo seletivo e são avaliados por uma prova, constituída de redação de caráter dissertativo. Caso o candidato tenha feito o Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM, poderá, a critério da Universidade, ser considerada a nota da avaliação obtida na Redação realizada nesse exame. c) Transferência: a transferência para a USJT de alunos de outras IES é possível, para cursos afins, se houver vaga, nas épocas previstas no calendário escolar, mediante processo seletivo. O processo também é regido por edital. d) PROUNI: o PROUNI (Programa Universidade para Todos) é um programa do Ministério da Educação que oferece bolsas de estudos em IES privadas. As IES disponibilizam determinada quantidade de vagas, por curso, e os alunos se inscrevem no portal eletrônico do próprio programa. Só pode se candidatar ao PROUNI o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) do ano anterior e obtido a nota mínima de 400 pontos na média das cinco notas obtidas nas provas do Exame. A classificação obedece o resultado obtido no ENEM. 32 2.3.1.2. Programas de apoio pedagógico A USJT apoia o estudante de várias formas, a saber: (i) iniciativas de nivelamento a partir de oficinas de trabalho sob orientação docente; (ii) programa de monitorias discente; (iii) programas de estágios internos e de extensão; (iv) programas de bolsas; (v) programas de iniciação científica; (vi) disponibilidade da infraestrutura e de recursos internos para as mais variadas atividades, inclusive extra-aulas; (vii) apoio aos discentes com necessidades especiais; (viii) acervo bibliográfico em várias mídias e (ix) orientação e encaminhamento de estágios e empregos. 2.3.1.3. Programas de apoio financeiro A USJT possui um amplo programa de bolsas e descontos para os estudantes. Oferece, ademais, um programa próprio de crédito educativo. Nos anexos encontra-se a descrição completa de ambos os programas. Além das iniciativas próprias, a IES participa do PROUNI (Programa Universidade para Todos) e do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior). Uma tabela com a distribuição detalhada dos diversos tipos de apoio financeiro é apresentada no item 5 – Aspectos Financeiros e Orçamentários. 2.3.2. Organização estudantil A participação do corpo discente na estrutura acadêmica da USJT se faz de duas formas principais: a eleição de representantes de classe e a organização de diretórios acadêmicos e diretório central acadêmico. É livre a organização de representações discentes na Universidade São Judas Tadeu. Os estudantes de cada curso têm autonomia para organizar-se em Diretórios Acadêmicos e a totalidade dos estudantes da IES pode organizar-se sob a forma de Diretório Central de Estudantes. O tema vem regulado nos artigos 55 a 58 do Regimento Interno da USJT. A atuação da Universidade em relação à forma de organização e condução das atividades dos diretórios acadêmicos resume-se a zelar pela efetiva representatividade dos alunos nos processos eleitorais. Para tanto, coloca-se à disposição dos alunos para auxiliá-los na organização e na realização dos procedimentos pré-eleitorais e eleitorais. A segunda forma consiste em reuniões constantes entre cada Coordenador e representantes discentes de seus respectivos cursos/turmas. Cada classe elege, no início de cada ano letivo, um 33 representante para levar ao presidente do Colegiado de Curso as análises da turma em relação à condução das aulas, organização do curso, funcionamento das instituições acadêmicas, desempenho de professores, funcionários e gestões. Tais informações e demandas são encaminhadas pelo Coordenador aos respectivos Colegiados de Curso, para análise, deliberações e providências. As reivindicações e pleitos dos estudantes são levados em consideração para as tomadas de decisão e reformulação do projeto pedagógico de cada curso. Além disso, há reuniões semestrais entre cada Diretor de Faculdade e representantes discentes de seus respectivos cursos, os quais levam à direção da Faculdade as reivindicações e análises referentes a cada curso. Esse mecanismo, institucionalizado e repetido continuamente ao longo dos anos, tem-se revelado um instrumento de grande importância para o aprimoramento da qualidade dos cursos de toda a universidade. 2.3.3. Acompanhamento de egressos O Departamento de Avaliação Institucional realiza, desde 2003, a pesquisa e o processamento dos dados relativos à vida profissional dos egressos, coletados a partir de um questionário aplicado via Internet, disponível no site da IES. Essa ação tem por objetivos (i) possibilitar o relacionamento da Instituição com seus ex-alunos; (ii) identificar o nível de interesse dos mesmos em participar de atividades sociais, culturais e acadêmicas da Instituição; (iii) constatar a relevância da formação do concluinte em sua vida profissional atual e (iv) avaliar a opinião do concluinte a respeito da qualidade da Instituição, sob diferentes aspectos. Como se trata de um questionário que é respondido espontaneamente, o número de dados coletados ainda é insuficiente para que a amostra estatística seja relevante para conclusões definitivas, porém várias informações relevantes tem sido disponibilizadas, na forma de relatórios, aos diretores de faculdade para subsidiar análises sobre os projetos pedagógicos dos cursos sob sua direção. 34 3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 3.1. Organização didático-pedagógica 3.1.1. Perfil do egresso O perfil do egresso da USJT, considerando a missão e os valores desta IES, privilegia a formação integral do ser humano por meio da excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. Por isso, são esperadas dos egressos atitudes éticas, políticas e humanistas, com conhecimentos e reflexões críticas que contribuam para a transformação da sociedade, demonstrando capacidade para atividades profissionais, com base em aspectos teóricos, científicos, humanísticos, críticos, reflexivos e éticos. Espera-se dos graduados clareza na compreensão de temas que transcendam o seu ambiente próprio de formação e que sejam importantes para a realidade contemporânea. Tal compreensão deve ter vínculo com perspectivas críticas, capazes de transformar saberes em soluções de problemas. Espera-se, portanto, que o egresso tenha um espírito empreendedor, que seja criativo e crítico e saiba utilizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas diversas atividades acadêmicas de ensino, de pesquisa e de extensão. Em suma, espera-se formar um profissional ético e cidadão, apto, em termos de competências e de habilidades, ao exercício profissional, na área de atuação escolhida e no exercício de sua cidadania plena. 3.1.2. Seleção de conteúdos A nova realidade leva as Instituições de Ensino Superior à revisão de propostas, ao estabelecimento de novos objetivos e à prioridade na formação de cidadãos críticos e inovadores, capazes de atuar em um mundo de rápidas transformações. A estrutura curricular deve ser elaborada a partir do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com a política educacional da instituição e com as Diretrizes Curriculares específicas, agregando um conjunto de atividades acadêmicas: disciplinas e atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação (Prática Profissional e/ou Estágio Supervisionado Obrigatório, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares). A seleção dos conteúdos visa ao equilíbrio entre a formação profissional e a formação do cidadão para que sejam constituídos currículos com postura reflexiva e dialógica. Neles, as disciplinas 35 devem estimular as habilidades e as competências para a formação e atualização permanentes dos indivíduos na prática social. Além da formação específica, as grades curriculares também oferecem, na medida da necessidade de cada curso, a formação humanística necessária ao exercício da profissão. Ressalte-se, ainda, que, a partir da especificidade de cada curso e de cada componente curricular, os conteúdos são selecionados e analisados pelos Colegiados de Curso, que gozam, junto com os demais Conselhos, de autonomia acadêmica, seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do Estatuto da USJT, conciliado pelo art. 53 da LDB, de modo a atender às necessidades dos diversos setores da sociedade. Ademais, o Projeto Pedagógico do Curso é consolidado e acompanhado pelo Núcleo Docente Estruturante. Dessa maneira, cria-se uma flexibilidade curricular capaz de redesenhar o percurso formativo, por meio de conteúdos voltados para o conhecimento da sociedade, sua organização e seus limites. Os conteúdos curriculares contemplam a missão e os valores da Universidade, a política educacional da instituição, as Diretrizes Curriculares específicas de cada curso, a LDB, as resoluções do MEC/CNE/CES e demais legislações pertinentes a cada curso, com a premissa de desenvolver as habilidades e as competências profissionais necessárias às áreas de ensino, de pesquisa e de extensão para atender às demandas atuais da sociedade. 3.1.3. Princípios metodológicos Os princípios metodológicos que norteiam as ações acadêmicas devem levar em conta a formação profissional e a formação do cidadão. O ensino de graduação, na USJT, deverá levar o aluno a aprender para o futuro, durante toda a vida, tendo organizado a aprendizagem em torno de quatro pontos fundamentais: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver com seus semelhantes e aprender a ser. Para atender às diretrizes pedagógicas estabelecidas para essa formação, os Projetos Pedagógicos são planejados, tomando como base os seguintes princípios metodológicos: Oferecer uma metodologia de ensino adequada às necessidades de formação de cada profissional; Oferecer planos de ensino atualizados (conteúdos curriculares, avaliações e bibliografias atualizadas); Oferecer e utilizar tecnologia de ensino diversificada e condizente com os objetivos dos conteúdos curriculares propostos; 36 Oferecer e utilizar recursos materiais variados e modernos; Oferecer e utilizar laboratórios básicos e específicos para a formação; Garantir a adequação do corpo docente com a disciplina ministrada (titulação e área de atuação/formação condizente com o conteúdo a ser ministrado); Oferecer a melhor qualidade de ensino, de pesquisa e de extensão possíveis às realidades institucional, regional e social; Oferecer e estimular a educação permanente; Estimular a pesquisa e a produção de conhecimento; Oferecer e estimular o enriquecimento curricular por meio de atividades complementares e de extensão. Os princípios metodológicos devem nortear e garantir a oferta de uma formação de qualidade que tem como meta educar o homem pelos princípios básicos da justiça, da ética, da moral e da solidariedade, assegurando o aprimoramento das atividades acadêmicas não só com o uso dos melhores recursos e instrumentos existentes para esse fim como também com a contratação de recurso humano qualificado e titulado, no caso do corpo docente. 3.1.4. Processo de avaliação O processo de avaliação da aprendizagem para todos os cursos de graduação da USJT inclui, como regra principal para aprovação, o disposto no Regimento Geral, art. 43, § 1º, o qual estabelece que será aprovado na disciplina o aluno que alcançar média não inferior a 6.0 (seis) e tiver frequência não inferior a 75% às aulas e às atividades desenvolvidas. De forma complementar, as seguintes regras foram instituídas e constam do Manual do Aluno de Graduação: a) Haverá, no mínimo, uma prova por semestre para cada disciplina, marcada pelo Coordenador de curso, nos períodos determinados pelo Calendário Escolar. b) As disciplinas exclusivamente práticas, definidas e regulamentadas como tais pelos Colegiados de Curso e aprovadas pelos Conselhos de Faculdade, podem estar isentas de provas. c) Ao professor é obrigatória a apresentação das provas em sala de aula, devidamente corrigidas. Todas as questões deverão ser comentadas e analisadas pelo professor, a fim de que os alunos possam dirimir todas as dúvidas referentes à prova realizada. 37 d) As notas semestrais terão os seguintes pesos: 1º semestre = peso 4; 2º semestre = peso 6. Para obter a média final do ano, aplica-se a seguinte fórmula: N1 = Nota do 1º semestre: peso 4 N1 x 4 + N2 x 6 = MÉDIA ANUAL 10 N2 = Nota do 2º semestre: peso 6 10 e) Poderá haver uma nota substitutiva anual, que será constituída pela nota da prova substitutiva ou pela composição da nota da prova substitutiva e por outras avaliações realizadas anteriormente, de acordo com as normas emanadas pelos Conselhos de Faculdade. Para as disciplinas práticas não haverá notas substitutivas. f) Os alunos que não obtiverem a média mínima anual para a aprovação (6,0) estarão automaticamente inscritos para a realização das provas substitutivas. g) Os alunos que, mesmo aprovados, desejarem realizar as provas substitutivas deverão inscrever-se, no período previsto pelo Calendário Escolar, no portal da universidade. h) A substituição da média anual somente será feita se a nota substitutiva for superior à média anual. De acordo com os seus Projetos Pedagógicos, cada curso poderá estabelecer outras formas de avaliação, desde que sejam aprovadas pelos Colegiados de Curso e pelos Conselhos de Faculdade. Tal procedimento dá ao corpo docente autonomia de escolha entre diversos tipos e formas de avaliação, tais como seminários, estudos de caso, relatórios, pesquisas, provas, exercícios, projetos etc. No caso dos cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) as regras de avaliação estão previstas no art. 84 do Regimento Geral de Pós-Graduação da USJT, que estabelece que será considerado aprovado o aluno que obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para cada disciplina ou atividade, além de possuir aproveitamento aferido em processo formal de avaliação, equivalente, no mínimo, à média 7,0 (sete) em cada disciplina e na monografia ou trabalho de conclusão de curso. Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 46 do Regimento Geral de Pós-Graduação, a avaliação dos alunos nas disciplinas e atividades de orientação será feita por meio de provas, trabalhos escolares e outras avaliações previamente definidas pelo professor responsável da disciplina, e será expressa de acordo com os seguintes conceitos: A = excelente = 9,0 a 10 (aprovado, com direito a crédito), B = bom = 8,0 a 8,9 (aprovado, com direito a crédito), C = regular = 7,0 a 7,9 (aprovado, com direito a crédito), R = insuficiente = zero a 6,9 (reprovado, sem direito a crédito), I = incompleto (sem direito a crédito). 38 A frequência mínima obrigatória também é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para cada disciplina e atividades de orientação. As avaliações referentes aos exames de qualificação e defesa de dissertação ou tese são feitas por bancas examinadoras compostas exclusivamente de doutores, com a participação de membros externos, e não recebem conceitos, mas apenas a condição de aprovado ou reprovado. 3.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras A Universidade São Judas Tadeu incentiva projetos e trabalhos interdisciplinares e fomenta o apoio didático-pedagógico principalmente aos alunos ingressantes, para superar as dificuldades provindas do ensino médio e da adaptação ao ensino superior O apoio didático-pedagógico aos discentes parte de duas condutas distintas: monitorias e disciplinas básicas que revisitam os conteúdos do ensino médio. Dependendo da peculiaridade de cada curso, oferecem-se monitorias, sob a responsabilidade de um professor, com o objetivo de sanar as dificuldades e aprimorar o conhecimento de uma determinada disciplina. Outra maneira, a mais usual, é a estrutura curricular abrangente, composta de disciplinas formadoras indispensáveis ao conhecimento específico de cada curso, oferecendo uma suplementação educacional e cultural para casos de formação deficiente no ensino médio. As disciplinas incluídas nos currículos privilegiam uma visão pluralista e interdisciplinar. 3.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares As políticas de estágio, de prática profissional e de atividades complementares estão de acordo com as Diretrizes Curriculares de cada curso, com a LDB e com a legislação vigente sobre estágios. Essas atividades acadêmicas, quando explicitadas nas Diretrizes Curriculares e nas resoluções complementares do MEC/CNE/CES, têm regulamentação própria aprovada pelos colegiados da Universidade. Em linhas gerais, a USJT inclui em seus currículos os estágios supervisionados necessários para a prática profissional, garantindo a articulação da teoria e do conhecimento científico com a atuação profissional. Dessa forma, o aluno vivencia, na prática do estágio, situações da vida profissional. As atividades complementares são estimuladas e fomentadas para contribuir com a formação pluralista e interdisciplinar dos profissionais, na medida em que enriquecem e complementam a formação curricular dos alunos. 39 3.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância A USJT mantém um grupo de professores para o estudo das tecnologias e metodologias associadas ao Ensino a Distância para o estudo de viabilidade de: (i) uso dessas tecnologias para o apoio aos cursos presenciais; (ii) oferecimento de parte da carga horária dos cursos presenciais na modalidade; (iii) a implantação de cursos na modalidade semipresencial e (iv) e a implantação de cursos na modalidade a distância. Adicionalmente, há uma iniciativa de capacitação docente para o uso de tecnologias de informação em ambientes pedagógicos virtuais e áreas disponibilizadas pelas IES para a hospedagem de sites de docentes. 3.1.8. Política de educação inclusiva De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/SEESP), a educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A USJT procura atender aos portadores de necessidades especiais, conforme a demanda, disponibilizando recursos humanos e materiais que forneçam o apoio didático-pedagógico necessário para o acompanhamento das atividades acadêmicas exigidas na formação profissional. Nesse sentido, na biblioteca estão instalados dois softwares integrados (Virtual Vision 5.0 e IBM Viavoice) para atender às necessidades de alunos portadores de deficiências auditivas e visuais. Os softwares possibilitam ao aluno ter acesso aos aplicativos dos computadores por meio da leitura das telas e de navegação pelos textos por meio de comando de voz. Além disso, é oferecida a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, conforme determina a legislação, incluído como componente curricular optativo, cursada no último ano dos cursos de graduação. 40 3.2. Oferta de cursos e programas 3.2.1. Graduação e Superior de Tecnologia A oferta de cursos de graduação, assim como os superiores de tecnologia, obedece às diretrizes estabelecidas no PDI da instituição e surge a partir de demandas sociais e institucionais diversas. Estudos sobre a adequação da infraestrutura disponível, disponibilidade de corpo docente qualificado, viabilidade econômico-financeira, interesse social e institucional, demanda existente, entre outros, precedem a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Os PPCs, por sua vez, tomam por base o projeto educacional da IES, conforme explicitado no PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais, quando existentes, e as regulamentações legais pertinentes. Após o enquadramento referido, o PPC proposto pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), torna-se objeto de análise dos gestores diretamente envolvidos (Coordenador de Curso/Diretor de Faculdade/Pró-reitor de Graduação) e deliberação dos Conselhos respectivos (Colegiado de Curso/Conselho de Faculdade/Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE). Cabe ao CEPE a deliberação final, exarada em Resolução, o que permite a inclusão do curso aprovado no Edital do Processo Seletivo. Os cursos de graduação e superior de tecnologia atualmente oferecidos estão no quadro apresentado a seguir. As vagas ofertadas e os turnos de funcionamento de cada curso constam do Edital do Processo Seletivo 2012, em anexo. A instituição adota para todos esses cursos o regime seriado anual de matrícula. A quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de ano para ano, conforme os resultados do processo seletivo e das renovações de matrícula. Também nos anexos encontra-se o quadro com a situação de cada curso em relação aos atos autorizativos, desde a sua origem até o momento atual. 41 UNIDADE MOOCA CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio Exterior Humanos ARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado) CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena) CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado) COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado) DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) DIREITO (Bacharelado) EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena) ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado) ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado) ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado) ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado) FARMÁCIA (Bacharelado) FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena) FISIOTERAPIA (Bacharelado) LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena) LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado) NUTRIÇÃO (Bacharelado) PEDAGOGIA (Licenciatura Plena) PSICOLOGIA (Bacharelado) → Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena. SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) TURISMO (Bacharelado) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE BUTANTÃ CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio Exterior Humanos CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) DIREITO (Bacharelado) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS LOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Unidades da Universidade São Judas Tadeu: Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo. Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo 42 3.2.2. Pós-Graduação lato sensu A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) envolve: a) avaliação dos projetos pela Coordenação Geral de Pós-Graduação lato sensu; b) análise por parte do Coordenador do Curso de Graduação afim; c) assentimento do Diretor da Faculdade afim; d) parecer da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG); e) deliberação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Todos os cursos ofertados estão em conformidade com o disposto na Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007 e independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. A instituição adota, para todos esses cursos, o regime de matrícula semestral, por série. A quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de semestre para semestre, conforme os resultados do processo seletivo e das renovações de matrículas. Abaixo, quadro com os cursos de pósgraduação lato sensu em funcionamento. Em anexo, o Edital do Processo Seletivo 2012, com a quantidade de vagas e os turnos de funcionamento. ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANÁLISES CLÍNICAS FARMACOLOGIA CLÍNICA GESTÃO AMBIENTAL ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS ÁREA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL DIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSOS TRIBUTÁRIOS ÁREA DE GESTÃO EMPRESARIAL E ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GERÊNCIA DE PROJETOS COM ÊNFASE NAS PRÁTICAS DO PMI GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO INTEGRADA DA LOGÍSTICA LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO DE NEGÓCIOS ÁREA DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CRIAÇÃO NA COMUNICAÇÃO CRIAÇÃO VISUAL E MULTIMÍDIA MARKETING E PROPAGANDA ÁREA DE FINANÇAS CORPORATIVAS CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CONTROLADORIA ESTRATÉGICA GESTÃO FINANCEIRA MODERNA ÁREA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ARTE-TERAPIA HISTÓRIA DA ARTE LÍNGUA INGLESA PSICOPEDAGOGIA ÁREA DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DE REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA DE SOFTWARE MIS-IT – ESPECIALISTA EM INTEGRAÇÃO DE SOLUÇÕES NA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu A criação de programas de pós-graduação stricto sensu só é feita a partir da constatação da consolidação e da maturidade da produção intelectual institucionalizada, materializada nos núcleos de pesquisa historicamente constituídos. Os projetos são encaminhados para a emissão de parecer por parte da CPPG (Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação) e deliberação final por parte do CEPE (Conselho 43 de Ensino Pesquisa e Extensão). Cada Programa possui uma Coordenação e existem uma Secretaria de Coordenadoria de Pós-Graduação e uma Secretaria de Pós-Graduação. A instituição adota para todos esses cursos o regime de matrícula semestral por disciplina, posto que o aluno necessita cumprir uma determinada quantidades de créditos em disciplinas obrigatórias e optativas. Deste modo, não existe previsão de turmas e os turnos de funcionamento são variáveis. Segue, abaixo, a relação dos Programas de pós-graduação stricto sensu, com os cursos respectivos, em funcionamento: PROGRAMA NÍVEL ANO DE INSTALAÇÃO CONCEITO CAPES VAGAS ARQUITETURA E URBANISMO M 2005 3* 14 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008, DOU 30/04/2008 CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO M 2010 3 12 Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010, DOU 19/08/2010 M 2004 4* 25 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008, DOU 30/04/2008 D 2010 4 10 Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010, DOU 19/08/2010 M 2003 3* 20 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008, DOU 30/04/2008 EDUCAÇÃO FÍSICA FILOSOFIA ATO LEGAL M – mestrado / D – doutorado (*) avaliação trienal 2007/2008/2009, Parecer CNE/CES 102/2011, DOU 30/05/2011. 3.2.4. Programas de extensão A Pró-reitoria de Extensão, órgão de ação executiva da Reitoria, tem como função primordial estabelecer as diretrizes políticas da área da Extensão Universitária e é composta pelo Centro de Extensão e por diferentes núcleos de extensão. Os Núcleos de Extensão possuem uma atuação interdisciplinar, articulando os cursos de graduação, os de pós-graduação e os grupos de pesquisa existentes, viabilizando a geração e implantação de vários programas e projetos de extensão. Todas as atividades de extensão envolvem professores em regime de Tempo Integral, alunos monitores e estagiários, em uma relação de reciprocidade com as comunidades interna e externa. A maioria dos projetos mantém uma relação de interdependência, integrando vários núcleos; assim, um projeto pode apresentar uma vertente administrativa, envolvendo o Laboratório-Empresa com interface na atuação publicitária, envolvendo o Escritório Piloto de Publicidade e Propaganda, e, 44 no seu desenvolvimento, necessitar do apoio de uma terceira área. Essa característica multidisciplinar provoca o desdobramento em projetos multifacetados, caracterizando-se como um programa. Dentre os diversos núcleos que podem ser caracterizados como centros de convergência dos projetos de extensão, destacamos: Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita – CEAM: visa a complementar a formação profissional de nível superior do corpo discente da Universidade e difundir conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e decorrentes de vivências; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos e comunicar o saber por meio do ensino e de outras formas de comunicação; Centro de Psicologia Aplicada: O CPA oferece serviços psicológicos gratuitos, nas três áreas de atuação tradicionais da Psicologia (clínica, organizacional e escolar), para a comunidade da Zona Leste. Clínica de Fisioterapia: presta serviços gratuitos à comunidade carente da região em diferentes especialidades da fisioterapia: disfunções músculo-esqueléticas, patologias neurológicas, saúde da mulher, reabilitação cardio-pulmonar e ergonomia Escritório Piloto de Engenharia: tem como objetivo propiciar um elo ou o primeiro contato entre empresas, entidades governamentais, ONG’s, sociedades privadas e alunos, aprimorando os conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação, com a aplicação prática. Atua principalmente na área da Engenharia Elétrica. Escritório Piloto de Propaganda e Publicidade: envolve a organização, a montagem e a coordenação de uma agência experimental. Presta serviços de consultoria e planejamento de comunicação. Laboratório – Empresa: tem como meta proporcionar aos alunos a prática profissional nas diversas modalidades organizacionais e tendências tecnológicas. O Desenvolvimento das suas atividades ocorre através da prestação de serviços de forma integrada, porém observando as especificidades profissionais. Learning-center: é um centro de apoio ao ensino e aprendizado de língua inglesa, oferecendo cursos de língua inglesa para nivelamento e mini-workshops, além de desenvolver grupos de estudo sobre temas relacionados ao ensino e aprendizado de língua inglesa e processos de aquisição de linguagem. Núcleo de Assistência Nutricional: agrega os projetos oferecidos à comunidade de forma individual, em grupo ou coletiva, contribuindo, assim, com a melhoria da qualidade de vida de todos. 45 Núcleo de Educação Física: tem por finalidade integrar as diferentes ações científicas pedagógicas dos docentes aos eixos norteadores do curso e oferecer condições para o desenvolvimento de uma visão global e crítica, de forma multidisciplinar, através do atendimento à comunidade do entorno. Núcleo de Estudos Ambientais: desenvolve atividades voltadas ao reconhecimento das características ambientais locais, regionais e globais do meio ambiente; ao conhecimento e identificação de características particulares de plantas nativas, ornamentais e medicinais e ao desenvolvimento de oficinas de preparação de materiais didáticos para utilização em laboratórios. Núcleo de Estudos Farmacêuticos: desenvolve atividades nas áreas de farmácia, farmácia industrial e análises clínicas. Dentre essas atividades, destacam-se: pesquisa e desenvolvimento de novas formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e saneantes; controle de qualidade físicoquímico e microbiológicos de insumos farmacêuticos, medicamentos, cosméticos e saneantes; monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica das águas utilizadas na IES; estudo, pesquisa, treinamento e realização de exames citológicos, parasitológicos, imunológicos, toxicológicos, microbiológicos e hematológicos. Núcleo de Projetos Educacionais: envolve diversos projetos educacionais e sociais, estimulando o desenvolvimento de ações interdisciplinares. Os alunos dos cursos de Pedagogia vêm experimentando uma relação entre teoria e prática aplicando projetos em entidades sociais e educacionais. TV São Judas: criada para ser um canal de comunicação entre a Universidade e o público do Canal Universitário de São Paulo, pretende ser um meio de divulgação e extensão, como canal disseminador de novas experiências e conhecimento. Mantém a página – www.usjt.br/midia/tv/ disponibilizando via internet os seus programas e notícias a eles relacionados. Rádio Web: A emissora de rádio por internet tem fim educativo e foi implementada como um canal de comunicação em áudio, para divulgar a produção acadêmica de alunos e professores – www.usjt.br/radio_web/ . 3.2.5.Programas de pesquisa A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação tem como função primordial propor ao Reitor e aos Conselhos Superiores as diretrizes políticas da USJT na área de pesquisa e de pós-graduação e fiscalizar o cumprimento dessas diretrizes, das demais normas legais, estatutárias e regimentais. A instituição possui uma Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), órgão auxiliar do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Definidas as políticas pela CPPG/CEPE, o Centro de Pesquisa é o órgão da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela operacionalização das atividades de 46 pesquisa e de iniciação científica. Três são os programas de iniciação científica: a) Regime de Iniciação Científica (RIC): 80 vagas anuais, com bolsa de 20% no valor da mensalidade para os 40 primeiros selecionados; b) Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC): 50 vagas anuais, sem bolsa; c) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): 8 vagas anuais, com bolsa do CNPq. Os melhores trabalhos de iniciação científica são publicados em revista eletrônica, Revista IC USJT, disponível no Portal da USJT. Desde o início das atividades, no ano de 1995, aproximadamente 1300 alunos matricularam-se nos três programas existentes. As atividades dos professores pesquisadores apresentam duas formas principais de organização: Os Núcleos de Pesquisa: constituídos por um ou mais pesquisadores que estejam enquadrados no Regime de Trabalho em Tempo Integral. São formados exclusivamente por docentes da própria instituição. Os Núcleos de Pesquisa em funcionamento são os seguintes: Bioengenharia; Computação; Comunicação; Direito; Energia; Ensino de Ciências e Matemática; Fisioterapia; Matemática e Sustentabilidade ambiental; Microeletrônica e dispositivos optoeletrônicos; e Psicologia. Os Grupos de Pesquisa: certificados pela instituição no CNPq, podem ser compostos exclusivamente por pesquisadores (docentes e discentes) da USJT ou pela combinação de pesquisadores da USJT com pesquisadores de outras instituições. Em dez/2010 a USJT contava com 36 grupos certificados na Plataforma Lattes do CNPq. Existe uma Coordenadoria da Iniciação Científica e uma Coordenadoria dos Núcleos de Pesquisa, ambas com secretaria conjunta. A instituição disponibiliza aos seus pesquisadores uma revista de caráter multidisciplinar, denominada Integração-ensino,pesquisa,extensão, com periodicidade trimestral e distribuição gratuita (1000 exemplares). Todas as edições impressas estão disponíveis online no Portal da USJT. A revista Integração possui avaliação no QUALIS/CAPES, em diversas áreas. O Centro de Pesquisa organiza, também, anualmente, o Simpósio Multidisciplinar da USJT, evento destinado à divulgação das produções científica, técnica, cultural e artística. Dos trabalhos apresentados são publicados os resumos nos Anais. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação disponibiliza diversas páginas no Portal da USJT, com informações detalhadas de todos os setores. A instituição possui também um Comitê de Ética em Pesquisa (COEP/USJT), devidamente registrado no CONEP, e um subcomitê destinado ao experimento animal (CEUA/USJT). Os pesquisadores associados aos Programas de Pós-Graduação stricto sensu da instituição têm apoio para a participação em eventos científicos e os próprios Programas apresentam dotação orçamentária para a realização de eventos na própria IES, com a participação de pesquisadores externos. 47 4. INFRAESTRUTURA 4.1. Infraestrutura geral A USJT, Unidade Mooca, possui uma área construída de 69.143 m² quadrados. Além das instalações referentes à sede administrativa, são 189 salas de aula, 158 laboratórios didáticos e espaços de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 28 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades interna e externa. A unidade Butantã tem uma área construída de 9.644,15 m², 46 salas de aula, 11 laboratórios didáticos e espaços de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 6 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades interna e externa. A política de utilização de laboratórios na USJT prevê a possibilidade de uso compartilhado do espaço físico com estrutura múlti laboratorial, podendo abrigar mais de um laboratório temático por espaço físico. Essa política é viabilizada pela existência de salas de preparação e de apoio, contíguas aos espaços, para prover os equipamentos e materiais necessários a cada tipo de uso. Atualmente, os espaços são suficientes, adequados e conservados, para que as atividades didático pedagógicas sejam realizadas adequadamente além de possibilitar que portadores de dificuldades de locomoção possam acessar os diferentes locais do campus sem dificuldades. Na tabela a seguir encontram-se os dados referentes à quantidade de salas de aula, bem como a metragem de cada uma e a quantidade aproximada de carteiras, em ambas as unidades. 48 SALAS DE AULA UNIDADE MOOCA Quantidade de salas de aulas Metragem (em m²) Quantidade de carteiras 05 40 156 02 45 50 02 55 100 15 56 749 01 72 66 02 75 160 01 80 90 76 85 6179 63 112 7169 01 170 35 Subtotal: 168 _ 14.754 UNIDADE BUTANTÃ Quantidade de salas de aulas Metragem (em m²) Quantidade de carteiras 01 38 26 13 45 518 02 46 58 01 47 55 02 50 58 02 58 132 03 62 194 02 68 99 01 74 80 01 75 60 01 77 59 02 78 163 04 83 317 02 87 195 01 89 98 02 92 222 06 100 672 10 111 1085 04 114 529 Subtotal: 60 _ 4.620 Total: 229 _ 19.374 49 Na tabela abaixo detalham-se as diferentes instalações destinadas às atividades didáticopedagógicas em ambas as unidades. INSTALAÇÕES DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO LINK INSTALAÇÃO EXTENSÃO Nº PESQUISA MOOCA 1. SALA DE DEPÓSITO DE REAGENTES QUÍMICOS DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA FTCE 101 L ENGENHARIAS FARMÁCIA FTCE\10 1 L.doc 2. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 102 A DESENHO INDUSTRIAL ARQUITETURA E URBANISMO LACCE\I0 2A.doc ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA PEDAGOGIA LICENCIATURA ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA • FTCE\10 3 L.doc ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA • FTCE\10 4 L.doc 3. 4. 5. LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO SALA DE PREPARAÇÃO DE AULA PARA OS LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE LACCE FTCE 102 L 103 A 103 L 6. 7. LABORATÓRIO DE QUÍMICA CARTÓRIO EXPERIMENTAL FTCE FD 104 L 105 C DIREITO • FTCE\10 2 L.doc • LACCE\FI CHA DE REGISTR O_Lab_E duc.docx DIREIT O\FICH A DE CADAS TRO 2011 CARTÓ RIO EXPERI MENTA L MOOCA .doc 50 8. 9. ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS NUPRAJUR LABORATÓRIO DE REDES FD FTCE LOCALIZAÇÃO 105 C 105 L ENSINO LABORATÓRIO DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO FCBS 110 C DIREITO CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO • FTCE\10 5 L.doc MESTRADO DOUTORADO • MESTR E DOUT\1 10 C Lab. Pedag Movime nto.doc LACCE\2 01L.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO INDUSTRIAL LACCE\2 02C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LACCE\2 02L.doc LACCE\2 03L.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 11. 12. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA SALA DE DESENHO LACCE LACCE 201 L 202 C 13. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA LACCE 202 L 14. ESTÚDIO DE FOTOGRAFIA LACCE 203 L DIREIT O\FICH A DE CADAS TRO 2011 ORIENT AÇÃO DE MONOG RAFIA MOOCA .doc 10. LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº 15. SALA DE DESENHO LACCE 205 C DESENHO INDUSTRIAL LACCE\2 05C.doc 16. SALA DE DESENHO LACCE 206 C DESENHO INDUSTRIAL LACCE\2 06C.doc 51 FCBS LOCALIZAÇÃO 211 C • • MESTR E DOUT\2 11 C lab percepçã o corporal. doc MESTRADO E DOUTORADO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\Sal a_Fisica_ Quarto_ Andar.do c CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA • FCBS\70 1B Imunolo gia OK.doc • 18. SALA TEMÁTICA DE FÍSICA EXPERIMENTAL 19. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR, CITOGENÉTICA E IMUNOLOGIA FCBS 701 B 20. HERBÁRIO /ACERVO DE BOTÂNICA FCBS 701 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA 21. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 701 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL FTCE 404 C – 405 C Intelab ENSINO LINK LABORATÓRIO DA PERCEPÇÃO CORPORAL E MOVIMENTO VINCULAÇÃO EXTENSÃO 17. INSTALAÇÃO PESQUISA Nº • FCBS\70 1CHerbário ok.doc LACCE\7 01 D.doc FCBS\70 1E acervo Zoo e Paleo ok.doc 22. ACERVO DE ZOOLOGIA E PALEONTOLOGIA FCBS 701 E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 23. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA FCBS 702 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO 24. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 702 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL 25. LABORATÓRIO DE BOTÂNICA / ZOOLOGIA FCBS 703 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA FCBS\70 3C Botanica e Zoo OK.doc 26. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 703 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL LACCE\7 03D.doc 704 D e 705 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL LACCE\7 04 e 705D.do c 705 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA FISIOTERAPIA • FCBS\70 5 B Cito e histo OK.doc 706 A FARMÁCIA LATU SENSU • FCBS\70 6 A NEF Análises Clínicas OK.doc • FCBS\70 7A Atend.N utriciona l OK.doc 27. SALA DE PROJETO E DESENHO 28. LABORATÓRIO DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 29. NÚCLEO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS - ANÁLISES CLÍNICAS FCBS 30. AMBULATÓRIO DE ATENDIMENTO NUTRICIONAL FCBS LACCE FCBS 707 A NUTRIÇÃO • • LACCE\7 02D.doc • • 52 LOCALIZAÇÃO ENSINO 31. LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA E PARASITOLOGIA FCBS 708 B 32. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA, GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA FCBS 708 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA 709 C /710 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO • 33. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA FCBS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO • • • 34. LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO/ TÉCNICA DIETÉTICA/ GASTRONOMIA FCBS 710 B / 711 B NUTRIÇÃO TURISMO • • 35. LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS FCBS 801 D FARMÁCIA NUTRIÇÃO • • 802 D CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA MESTRADO DOUTORADO • CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA • 36. BIOTÉRIO /LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA EXPERIMENTAL FCBS 37. HORTA ORGÂNICA FCBS 8º ANDAR 38. QUADRA POLIESPORTIVA DESCOBERTA FCBS 8º ANDAR EDUCAÇÃO FÍSICA 39. PISTA DE ATLETISMO FCBS 8º ANDAR EDUCAÇÃO FÍSICA 40. LABORATÓRIO DE BIOMECÂNICA FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA EDUCAÇÃO FÍSICA • 41. LABORATÓRIO DE ESTUDOS MORFOQUANTITATIVOS E IMUNOHISTOQUÍMICA FCBS BLOCO H MESTRADO DOUTORADO • 42. LABORATÓRIO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA • LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº FCBS\70 8B Hemato e Parasito OK.doc FCBS\70 8 C Lab. Fisio,geo e Paleo OK.doc FCBS\70 9 e 710 C Microbio logia OK.doc FCBS\71 0 e 711 C TD e Gastrono mia OK.doc FCBS\80 1D Bromato e Tecal OK.doc MESTR E DOUT\8 02 D BIOTÉR IO E FISIOLO GIA EXPERI MENTA L.doc • • • FCBS\BI OLOGIA - Horta Orgânica OK.doc FCBS\ED FISICA Quadra 8°andar OK.doc FCBS\ED FISICA Pista Atletism o OK.doc FCBS\FISI OTERAPI ABIOMEC ÂNICA.d oc MESTR E DOUT\L ab Estudos Morfoqu ant e Imunohis t.doc MESTR E DOUT\F ICHA LAB REABIL ITAÇÃO CARDIO .doc 53 LOCALIZAÇÃO ENSINO LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº MESTR E DOUT\E DUCAÇÃ O FÍSICA MOVIME NTO HUMAN O.doc FCBS\Fisi oterapia - Clínica de Fisiotera pia OK.doc 43. LABORATÓRIO DO MOVIMENTO HUMANO FCBS BLOCO H EDUCAÇÃO FÍSICA • • 44. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA • • COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\E STUDIO DA VOZ (MOOCA ) (2).doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV LACCE\I0 1A.doc LACCE\I0 2A.doc 45. ESTÚDIO DA VOZ LACCE Bloco H 46. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 01 A 47. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE I 02 A ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL 48. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA LACCE I 02 B DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RÁDIO E TV LACCE\I0 2C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\sa la Central Atendim ento ao Aluno.do c 49. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 02 C CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO LACCE 51. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA LACCE I 03 B 52. LABORATÓRIO DE JORNALISMO ONLINE LACCE I 03 C 53. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA LACCE I 04 B 50. 54. I 03 A LACCE LACCE\I0 2B.doc DESENHO INDUSTRIAL • LACCE\I0 3B.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO • LACCE\I0 3C.doc DESENHO INDUSTRIAL COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA CENTRAL DE EDIÇÕES • I 04 C LACCE\I0 4B.doc • • LACCE\I 04 C.doc 54 LOCALIZAÇÃO 55. ATELIÊ DE PINTURA LACCE I 05 A 56. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 05 B 57. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS 1 LACCE I 05 C 58. ENSINO LACCE DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARQUITETURA E URBANISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\I0 5B.doc LETRAS/TRADUTOR E INTÉRPRETE LACCE\I0 5C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA I 06 B 59. LABORATÓRIO DE ANATOMIA FCBS I 06 C 60. LABORATÓRIO DE PRIMEIROS SOCORROS FCBS I 06 C 61. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LACCE I 07 C ESTÚDIO DE RÁDIO LACCE 64. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LACCE LETRAS/TRADUTOR E INTÉRPRETE LACCE\I0 7C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\E STUDIO DE RADIO (MOOCA ) (4).doc LACCE LETRAS/TRADUTOR E INTÉRPRETE LACCE\I0 8-C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\I 09 S1.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\I 09 S2.doc I 09 A - S1 65. ILHA DE EDIÇÃO NÃO LINEAR LACCE • ESTÚDIO 2 • FCBS\I 06 c Anatomi a ok.doc EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA I 08 A I 08 C • LACCE\S ala de Cenograf ia.doc 63. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA • FCBS\I 06 C Primeiro s Socorros OK.doc 62. LACCE\I0 5A.doc SALA DE CENOGRAFIA LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº I 09 A - S2 55 66. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LOCALIZAÇÃO LACCE I 09 C ENSINO LETRAS/TRADUTOR E INTÉRPRETE LACCE\I0 9C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RADIO E TV COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\I 10 A.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA LACCE\I1 0C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. RÁDIO E TV LACCE\I1 1C.doc COMUNICAÇÃO SOCIAL – HAB. JORNALISMO LACCE\I1 2C.doc 67. ESTÚDIO 1 LACCE LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº I 10 A 68. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 10 C 69. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 11 C 70. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 12 C 71. ACADEMIA DE GINÁSTICA FCBS MEZANINO EDUCAÇÃO FÍSICA • • 72. CASA DE MEDIAÇÃO FD PRÉDIO ANEXO DIREITO • • 73. ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA FD PRÉDIO ANEXO DIREITO 74. SOS DIREITO FD PRÉDIO ANEXO DIREITO 75. JUIZADO ESPECIAL CIVIL CENTRAL FD PRÉDIO ANEXO DIREITO 76. NÚCLEO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS – FARMÁCIAESCOLA FCBS PRÉDIO ANEXO 77. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 01 L • FARMÁCIA • ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA • • FCBS\Ed física Academi a ok.doc DIREITO\ FICHA DE CADASTR O - CASA DE MEDIAÇ ÃO Mooca.d oc DIREIT O\FICH A DE CADAS TRO 2011 EAJ.doc DIREIT O\FICH A DE CADAS TRO 2011 SOS DIREIT O.doc DIREIT O\Juizad o FICHA DE REGIST RO DE INFOR MACOE S SOBRE INSTAL ACOES DIDATI CO PEDAG OGICA. doc FCBS\Fa rmácia Farmácia Escola ok.doc FTCE\T0 1-L.doc 56 LOCALIZAÇÃO ENSINO LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº FCBS\T 01 S Controle Qualidad e OK.doc FCBS\T 01 S Domi OK.doc FCBS\T 01 S Farmácia sólidos.d oc FCBS\T 01 S Tec. Farmacê utica OK.doc 78. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA – CONTROLE DE QUALIDADE FCBS T 01 S FARMÁCIA • • 79. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA – DOMISSANITÁRIOS FCBS T 01 S FARMÁCIA • • 80. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA – SÓLIDOS FCBS T 01 S FARMÁCIA • • 81. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA – TECNOLOGIA FARMACÊUTICA FCBS T 01 S FARMÁCIA • • 82. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO FTCE T 02 L ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA MECÂNICA • FTCE\T0 2-L.doc FCBS\T 03 A Ginástica geral OK.doc 83. SALA DE GINÁSTICA GERAL FCBS T 03 A EDUCAÇÃO FÍSICA • • 84. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 03 L ENGENHARIA ELÉTRICA • FTCE\T0 3-L.doc 85. LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS E LINGUAGENS I FTCE T 04 L ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO • FTCE\T0 4-L.doc FCBS\T 04 S Artes Marciais e GA OK.doc LACCE\T 05 B CEAM.do cx 86. SALA DE ARTES MARCIAIS e GINÁSTICA ARTÍSTICA FCBS T 04 S EDUCAÇÃO FÍSICA • • 87. CEAM LACCE T 05 B DIVERSOS • • 88. SALA DE DESENHO T 05 C DESENHO INDUSTRIAL LACCE\T 05C.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FTCE\T0 5-L.doc 89. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 05 L 90. LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA FCBS T 06 C 91. LABORATÓRIO DE TRABALHOS DE GRADUAÇÃO FTCE T 06 L FISIOTERAPIA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA 92. LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA FCBS T 08 C FISIOTERAPIA 93. LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA FCBS T 09 C FISIOTERAPIA • • FCBS\T 06 C Hidroter apia OK.doc FTCE\T0 6-L.doc FCBS\T0 8C FISIOTER APIA OK.doc FCBS\T0 9C FISIOTER APIA OK.doc 57 94. LABORATÓRIO DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DIGITAIS FTCE LOCALIZAÇÃO T 09 L ENSINO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA FTCE\T0 9-L.doc FTCE\T1 0-L.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA CIVIL FTCE\T1 4-L.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T1 5-L.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T1 6-L.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T1 7-L.doc CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T1 8-L.doc 95. 96. 97. 98. LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E TOPOGRAFIA SALA DE PREPARAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA FTCE FTCE FTCE T 10 L T 14 L T 15 L LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 16 L 99. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 17 L 100. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 18 L 101. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº T 19 L CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO • FTCE\T1 9-L.doc 58 102. 103. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE QUÍMICA LOCALIZAÇÃO FTCE T 20 L FTCE T 21 L ENSINO ENGENHARIA CIVIL • FTCE\T2 0-L.doc ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA • FTCE\T2 1-L.doc ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA • FTCE\T2 2-L.doc ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA • FTCE\T2 3-L.doc ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO • FTCE\T2 4-L.doc ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO • FTCE\T2 6-L.doc • FTCE\T2 7-L.doc ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 104. SALA DE PREPARAÇÃO DE AULA PARA OS LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE T 22 L 105. LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE T 23 L 106. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 24 L 107. LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 108. LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS FTCE T 26 L 109. LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I FTCE T 27 L 110. LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I 111. LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 112. LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS E LINGUAGENS II T 25 L FTCE T 28 L FTCE T 29 L FTCE T 30 L LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº • • • • FTCE\T2 5-L.doc FTCE\T2 8-L.doc FTCE\T2 9-L.doc FTCE\T3 0-L.doc 59 LOCALIZAÇÃO ENSINO 113. EDUCAÇÃO FÍSICA – ALMOXARIFADO FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA • • 114. GINÁSIO POLIESPORTIVO FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA • • 115. HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS E TÓXICAS FCBS TÉRREO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA • • 116. PISCINA SEMIOLÍMPICA FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA 117. QUADRA DE TÊNIS FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA 118. ESCRITÓRIO PILOTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA 119. LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E TRATAMENTO DE IMAGENS INFORMÁTICA 120. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 a 17 INFORMÁTICA 121. SALA DE IMPRESSÃO 122. SALA DE SERVIDOR 1 123. OFICINA DE APOIO TÉCNICO DE ARTES 124. • • • LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº FCBS\Ed fisica Almoxari fado ok.doc FCBS\ED FISICA Ginásio OK.doc FCBS\BIO LOGIA Horto OK.doc FCBS\ED FISICA Piscina OK.doc FCBS\ED FISICA Quadra 8°andar OK.doc INFORMÁTIC A\ESCRITORI O PILOTO DE INFORMÁTIC A - LAB INFORMÁTIC AMOOCA.docx Bloco H - Sala 18 DIVERSOS Bloco H - Sala 20 TODOS Bloco H - Sala 1 a 17 TODOS Bloco H - Sala 21 TODOS Bloco H - Sala 19 TODOS LACCE T 11 L ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS LACCE T 12 L EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO INDUSTRIAL 125. SALA DE PREPARAÇÃO DAS OFICINAS DE ARTES PLÁSTICAS LACCE T 13 L EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO INDUSTRIAL LACCE\ T 13 L.doc 126. LABORATÓRIO DE MODELOS E ENSAIOS LACCE T 07 L ARQUITETURA E URBANISMO ENGENHARIA CIVIL LACCE\ T 07 L.doc 127. LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS FTCE T 02 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 02 M.doc 128. LABORATÓRIO DE PROCESSOS ESPECIAIS DE FABRICAÇÃO FTCE T 03 M ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 03 M.doc 129. LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS FTCE T 04 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 04 M.doc 130. LABORATÓRIO DE METROLOGIA FTCE T 05 M ENGENHARIA MECÂNICA FTCE\T 05 M.doc 131. LABORATÓRIO DE SOLDAS E MÁQUINAS OPERATRIZES II FTCE T 06 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 06 M.doc 132. LABORATÓRIO DE MÁQUINAS OPERATRIZES I SALA DE APOIO DOS LABORATÓRIOS DE MECÂNICA FTCE T 07 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 07 M.doc FTCE T 08 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FTCE\T 08 M.doc 133. INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFOR MÁTIC A\LAB INFOR MÁTIC AMOOCA 1A 18.doc INFOR MÁTIC A\DOCU MENTA ÇÃO LAB 2011.xls x LACCE\ T 11 L.doc • • LACCE\ T 12 L.doc 60 LOCALIZAÇÃO ENSINO LINK VINCULAÇÃO EXTENSÃO INSTALAÇÃO PESQUISA Nº 134. LABORATÓRIO DE MOTORES FTCE S 13 C ENGENHARIA MECÂNICA 135. SALA DE PREPARAÇÃO E APOIO DE ARTES CÊNICAS LACCE T 17 C EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\T 17 C.doc 136. TEATRO NOVO LACCE TÉRREO EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 137. CAMARINS LACCE TÉRREO EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LACCE\TE ATRO NOVO.doc LACCE\C AMARINS (2).doc 138. TEATRO 90 GRAUS LACCE I 01 C EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • • • 139. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS (SALA DE ENSAIOS) LACCE T 01 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • 140. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS (SALA DE ENSAIOS) LACCE T 02 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\T0 2A.doc 141. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS (SALA DE ENSAIOS) LACCE T 04 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\T 04 A (2).doc • ADMINISTRAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIÊNCIAS ECONÔMICAS; COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA; COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM JORNALISMO; SECRETARIADO EXECUTIVO; DESENHO INDUSTRIAL (DESIGN); PSICOLOGIA; TURISMO; ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA ELETRÔNICA. • 142. CONJUNTO LABORATÓRIO EMPRESA FHS BLOCO H FTCE\S 13 C.doc 143. LABORATÓRIO DE TURISMO FHS BLOCO H TURISMO 144. CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA FHS Prédio Anexo PSICOLOGIA MESTRADO • 145. LABORATÓRIO DE TESTES PSICOLÓGICOS FHS Sala 704C e 705 C PSICOLOGIA • 146. LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL FHS Sala 706 C E 707 C PSICOLOGIA • LACCE\I 01 C.doc • • LACCE\T 01 A (2).doc FCH\labora tório empresa.do cx FCH\LAB ORATÓRI O TUR.doc FCH\CENP AINFORMA ÇÕES SOBRE INSTALA ÇÕES DIDÁTIC O PEDAGÓG ICA.doc FCH\LAB ORATÓRI O DE TESTES INFORMA ÇÕES SOBRE INSTALA ÇÕES_ DIDÁTIC O PEDAGÓG ICA.doc FCH\LABORA TÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENT ALINFORMACO ES SOBRE INSTALACOE S DIDATICO PEDAGOGIC AS (1).doc 61 1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA VINCULAÇÃO INFORMÁTICA LOCALIZAÇÃO 3º andar 2. ESTÚDIO DE RÁDIO LACCE 3º andar - 309 3. CASA DE MEDIAÇÃO DIREITO Sala espaço NUPRAJUR 4. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE 310 ENSINO TODOS COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA DIREITO COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB. JORNALISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA • • LINK INSTALAÇÃO EXTENSÃO Nº PESQUISA BUTANTÃ BUTANT Ã\FICHA DE INFORM AÇÕES Butanta MEC.doc LACCE\E STUDIO DE RADIO (BUTANT A) (2).doc DIREITO\ FICHA DE CADASTR O 2011 CASA DE MEDIAÇ ÃO Butantã. doc LACCE\3 10.doc 4.2. Biblioteca A USJT possui uma Biblioteca Central, na unidade Mooca, denominada “Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita”, que ocupa atualmente uma área de 1.921,81 m² e uma Biblioteca na unidade Butantã, com 430,80 m². O acervo, na Biblioteca Central, ocupa 750 m², e os livros estão acomodados em estantes de aço dupla face. Estão à disposição do usuário, pelo sistema de livre acesso, acervo de livros e periódicos, além de outros materiais, representados em catálogos online para consulta livre. Todo o acervo é circulante, exceto as obras de referência e os periódicos. A distribuição do espaço físico para leitura e pesquisa compreende: - instalações para estudos individuais (40 cabines na Mooca e 12 cabines no Butantã); 16 estações (Mooca) e 4 estações (Butantã) com acesso à internet e base de dados locais; sala com TV e vídeo/DVD. Há instalações para estudos em grupos (6 salas na Mooca e 2 salas no Butantã); 100 mesas para estudo, com 400 lugares (Mooca) e 7 mesas para estudo, com 56 lugares (Butantã). As consultas ao acervo e a solicitação de empréstimos podem ser feitas nos terminais próprios do setor ou pela internet, através de sítio próprio, no Portal da USJT. A utilização de rede wi-fi, com equipamento do próprio usuário, é regular. A capacidade de atendimento na Biblioteca Central, por turno, é de 1.500 usuários e de 800 na Biblioteca da unidade Butantã. A Biblioteca conta com uma 62 bibliotecária chefe, mais 2 bibliotecários, 11 auxiliares e 3 estagiários na unidade Mooca, e 1 bibliotecário, mais 6 auxiliares, na unidade Butantã. O gerenciamento do acervo e dos serviços respectivos é realizado pelo sistema integrado PERGAMUM, que contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada, com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus usuários. Os portadores de necessidades especiais (deficientes visuais) contam com o auxílio do software “Virtual Vision 5.0”, que permite a utilização autônoma do Windows, do Office, do Internet Explorer e de outros aplicativos, através da leitura dos menus e telas desses programas por um sintetizador de voz, além de permitir a leitura de textos e do conteúdo presente em páginas da internet. Além dos serviços já relatados, a Biblioteca oferece também: Biblioteca Digital de Monografias COMUT Acesso à base de dados em CD-ROM e online Empréstimo entre bibliotecas Acesso à internet – Mooca (16 cabines) – Butantã (4 cabines), com microcomputadores e wi-fi Digitalização de artigos científicos Hemeroteca Mapoteca Videoteca. Visita Orientada ACERVO Livros Periódicos Doados Periódicos Correntes Teses Dissertações TCC Anais Anuários CD-ROM DVD Hemeroteca Jornais (assinatura) Mapas Normas Partituras Slides Total TÍTULOS 2009 2010 57.869 60.150 2211 2.459 448 380 421 308 555 845 845 696 535 158 179 236 315 387 446 1430 2.199 25 25 57 59 262 270 851 851 7.647 7.647 73.543 77.223 EXEMPLARES 2009 2010 130.549 142.445 21.258 24.775 41.512 46.012 421 308 555 845 845 696 723 191 204 506 574 551 621 1430 2.244 25 25 64 64 401 411 851 851 7.647 7.647 206.947 228.304 63 Além do acervo regular, a biblioteca disponibiliza aos seus usuários as seguintes bases de dados: SPORTDiscus with Full Text: é a mais abrangente fonte de informações em texto completo nas áreas esporte, educação física, medicina esportiva, ciências do esporte, cinesiologia, treinamento, administração esportiva, legislação esportiva, gerência de instalações esportivas, doping, biomecânica, ciências do movimento, reabilitação preventiva, saúde educacional, terapia física, psicologia do esporte e do exercício, recreação e muito mais. Provê o texto completo para mais de 415 periódicos indexados na SPORTDiscus. MEDLINE with Full Text: MEDLINE® with Full Text é a mais abrangente fonte de periódicos de medicina em texto completo do mundo, provendo artigos na íntegra de aproximadamente 1.200 periódicos indexados na MEDLINE. Esta base de dados possui também texto completo para muitos dos periódicos mais utilizados na MEDLINE. Possui ainda mais de 1.500.000 artigos em texto completo retroativos a 1965. IOB Online Jurídico: Trata-se de uma ferramenta virtual de trabalho e de pesquisa que inclui diversas informações processais úteis, como composição dos tribunais, regras de competência, prazos, custas processuais, tabela de honorários advocatícios, tabela de atualização de débitos judiciais e links de acesso para as seccionais da OAB de todos os Estados. Além da ampliação regular do acervo, uma das mais importantes realizações do setor, em 2009, foi a assinatura de convênio com a CAPES, permitindo acesso limitado ao Portal de Periódicos. O convênio prevê a utilização, por toda a comunidade acadêmica, das seguintes bases: SCIENCEDIRECT: que disponibiliza, no momento, 2.573 periódicos/revistas e 6.000 livros da Elsevier e de outras editoras científicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes, totalizando 9.6 milhões de artigos com texto completos. SCOPUS: maior banco de dados de resumos, citações e fonte de literatura científica na web. Projetada para encontrar o que os pesquisadores precisam. Fornece suporte superior do processo de investigação da literatura científica. Atualizado diariamente cobrindo todas as áreas do conhecimento. Do ponto de vista dos serviços prestados em 2010, a biblioteca, em número de atendimentos por serviço/usuário, teve os seguintes resultados: SERVIÇO EMPRÉSTIMOS EMPRÉSTIMOS ENTRE-BIBLIOTECAS EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS VISITANTES COMUT USUÁRIO Alunos graduação Alunos stricto sensu Alunos lato sensu Egressos Professores Funcionários Alunos USJT Alunos de outras IES BIBLIOTECA MOOCA BUTANTÃ 120.988 18.981 1.398 0 3.291 331 490 5 3.679 214 7.543 256 103 43 2.382 621 66 64 4.3. Recursos audiovisuais O Departamento de Recursos Audiovisuais possui um acervo fixo, localizado nos diversos auditórios existentes e um acervo volante destinado a atender às solicitações dos docentes. O Departamento conta com uma equipe de colaboradores que disponibiliza os equipamentos e transporta-os até os locais solicitados. Também é oferecido suporte técnico para o uso dos equipamentos. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VOLANTES 2010 UNIDADE MOOCA UNIDADE BUTANTÃ (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) Caixa Amplificada 80 20 Computador 05 02 Data Show 60 20 DVD 30 10 Microfone 60 15 Retroprojetor 100 10 Televisor 30 06 Videocassete 04 01 Projetor de Slides 04 01 RECURSO 4.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais A USJT, desde sua concepção original, cultiva uma política ativa para favorecer a inclusão dos portadores de necessidades especiais. A instituição consolida sua postura socialmente responsável, oferecendo infraestrutura física favorável e acessibilidade aos portadores de necessidade especiais por intermédio da ampliação de espaços, pela remoção de obstáculos, pelo rebaixamento de guichês e bebedouros, pela instalação de telefones públicos especiais, pela adoção de sinalização especial e pela contratação de pessoal especializado. Ademais, A USJT possui elevadores e/ou rampas de acesso a todas as salas de aula e instalações acadêmicas utilizadas por discentes, docentes, corpo técnico-administrativo e visitantes. A Biblioteca conta com os softwares “Virtual Vision 5.0” e “IBM ViaVoice” para auxiliar portadores de deficiências visuais na utilização de computadores. Sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais estão disponíveis nas duas unidades. 65 Vagas para estacionamento exclusivo de portadores de necessidades especiais são disponibilizadas nas duas unidades. 4.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa A Universidade São Judas Tadeu criou e consolidou canais de divulgação e comunicação com as comunidades interna e externa em relação às suas atividades educacionais, suas produções científicas, culturais e intelectuais. Veículos da mídia impressa e eletrônica passaram a receber todas as informações sobre a vida acadêmica da Instituição e disponibilizá-las aos colaboradores da USJT e à comunidade em geral. Dessa forma, todos têm acesso mais sistemático às notícias administrativas e pedagógicas relativas a seus interesses. A USJT mantém vários veículos de comunicação com a comunidade, para a divulgação das informações institucionais e administrativas. Ademais, os gestores e docentes participam ativamente de eventos externos e a instituição faz parte de diversas redes sociais (Facebook, Foursquare, Twitter, entre outras). A comunicação na USJT, no âmbito institucional, é facilitada pelos vários veículos criados, a saber: (i) O portal São Judas, com o dinamismo característico de um portal que concentra informações sobre praticamente todas as atividades realizadas na instituição e cumpre a determinação prevista na Portaria nº 2.864, de 25/08/2005, do Ministério da Educação; (ii) o Jornal São Judas, amplamente distribuído à comunidade acadêmica e aos ex-alunos; (iii) a TV São Judas, que participa do canal universitário com uma programação eclética e baseada na produção da Universidade; (iv) o Jornal Expressão, redigido e editado pelos alunos dos cursos de Comunicação Social, (v) o Expressão Online, jornal eletrônico dinâmico da Universidade; (vi) a Web Rádio São Judas, veículo novo que experimentará novos paradigmas na comunicação; (vii) a Revista Integração, indexada, com classificação no Qualis, que funciona como veículo de divulgação de parte da produção científica interna e externa; (viii) a Revista Plural, que expressa a produção dos alunos dos vários cursos de graduação (em transição do meio impresso para o meio eletrônico); (ix) a Revista de Iniciação Científica, que divulga a produção oriunda dos vários regimes de iniciação científica internos; (x) VIP – Visita Programada, que possibilita aos alunos do ensino médio conhecerem as instalações da USJT e as opções de cursos e profissões; (xi) Manual do aluno de graduação; (xii) Manual do aluno de pósgraduação; (xiii) sistema eletrônico de troca de mensagens convencional (e-mail) ou em tempo real (GAIN); (xiv) O Setor de Atendimento ao Alunos, que recebe as mais diversas solicitações, registra-as e acompanha as providências para o atendimento das demandas, em todos os níveis hierárquicos; (xv) tele atendimento, que recebe, por telefone, solicitações internas e externas de alunos, da comunidade 66 em geral, além de fornecer informações institucionais e direcionar as demandas para os setores específicos, se necessário; (xvi) Simpósio Multidisciplinar da USJT, que visa a propiciar um espaço para a divulgação da produção científica e cultural desenvolvida pela comunidade universitária, em atividades de ensino, de extensão e de pesquisa; (xvii) simpósios, colóquios e semanas ligados aos cursos de graduação e pós-graduação, que visam a propiciar um espaço para a divulgação da produção de cada curso, além do contato com a comunidade e com o mercado de trabalho; (xviii) eventos de recepção aos novos alunos, aulas magnas e (xix) comunicação presencial eficiente e fluida, facilitada pela estrutura física dos prédios e pela disposição dos ambientes, tais como as premissas enunciadas pelos fundadores. A comunicação na USJT, no âmbito administrativo, funciona preponderantemente baseada no sistema corporativo informatizado. Tal comunicação ocorre por meio da intranet, da infraestrutura de correio eletrônico, da veiculação dos comunicados e atas emanados pelas várias câmaras e conselhos (que circulam em todos os níveis hierárquicos) e das relações pessoais entre os colaboradores de níveis hierárquicos diversos. 67 6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 6.1. Projeto de avaliação e acompanhamento A Universidade São Judas Tadeu, desde sua criação, tem desenvolvido diversos instrumentos de avaliação, os quais têm obtido maior ou menor repercussão na comunidade universitária, em função de mudanças conjunturais externas e internas. Nos últimos anos, contudo, a USJT tem procurado estabelecer um processo de avaliação integrado, de autêntico caráter institucional, uma vez que as exigências atuais, advindas de novas imposições legais ou da necessidade de melhorias na qualidade dos serviços prestados, assim o determinam. Mormente a partir da criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861/2004, tornou-se evidente que a avaliação institucional deve possibilitar a construção de um projeto acadêmico responsável, com vistas a consolidar a responsabilidade social e o compromisso educacional da instituição. Cumprindo também o determinado no art. 11 da referida Lei, a Universidade instituiu a Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA é o órgão da IES com as atribuições de planejar, organizar e promover os processos internos de avaliação institucional e dos cursos superiores ofertados. Competelhe ainda acompanhar e avaliar os planos de melhorias institucionais e de cursos e a execução dos protocolos de saneamento de deficiências identificadas nas avaliações do MEC e nas ações de supervisão da SERES/MEC (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação). Em função da história e da dinâmica própria da instituição, a metodologia a ser empregada deverá possibilitar uma abordagem múltipla, integrando análises quantitativas e qualitativas. Deste modo, o foco deverá estar na avaliação de processos e não, simplesmente, nos resultados. Assim, consistentes com a abordagem qualitativa, os dados quantitativos obtidos serão levados em conta para a contextualização da realidade da instituição e para respaldar o aprofundamento da abordagem qualitativa. Nesse sentido, procura-se, ao longo de todo o processo, realizar uma avaliação multifocal, valorizando a descrição de contextos e privilegiando a interpretação dos dados coletados. Para o quinquênio 2009-2013, a CPA estabeleceu, como meta principal, a ampliação dos procedimentos de autoavaliação, incorporando dados avaliativos do corpo técnico-administrativo e do corpo docente, compreendendo: A sensibilização da comunidade universitária para o processo; 72 A produção da metodologia de avaliação, incluindo a escolha dos indicadores de avaliação; A produção dos instrumentos de coleta de informações; A tabulação e análise dos resultados; A elaboração de documentos e relatórios circunstanciados. No momento, e para atingir seus objetivos, a CPA tem utilizado diversos instrumentos de avaliação e acompanhado a dinâmica própria dos mecanismos e instâncias da instituição. 6.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna a) Pesquisa sobre o Perfil dos Alunos A USJT, sob a supervisão da CPA, aplica, desde 1991, pesquisa para caracterizar o perfil dos alunos ingressantes. Possui caráter universal, isto é, todos os alunos dos primeiros anos presentes em sala de aula em determinado período (geralmente duas semanas no primeiro semestre letivo) preenchem o questionário e a respectiva folha de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de Processamento de Dados (CPD) processa os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso, faculdade e geral, na intranet da instituição. b) Pesquisa de Satisfação Discente A Pesquisa de Satisfação Discente USJT é aplicada desde 1991, sob a supervisão da CPA. Possui caráter universal, isto é, todos os alunos presentes em sala de aula em determinado período (geralmente duas semanas no segundo semestre letivo) preenchem o questionário e a respectiva folha de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de Processamento de Dados (CPD) processa os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso, faculdade e geral, na intranet da instituição. 6.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa a) Relatório ENADE de Curso Neste relatório, estão registrados, questão a questão, o desempenho dos estudantes do Curso no ENADE e alguns resultados do Questionário de Impressões sobre a prova e do Questionário Socioeconômico. Os dados relativos aos resultados da prova e a opinião dos estudantes são úteis para orientar as ações pedagógicas e administrativas da instituição e do curso, uma vez que se constituem em importantes referências para o conhecimento da realidade institucional e para a permanente busca 73 da melhoria da qualidade da graduação, aspectos que ratificam o caráter integrativo inerente à avaliação. b) Relatório de Avaliação Externa São elaborados após visita de Comissões de Avaliação Externa, quando dos processos de reconhecimento e de renovação de reconhecimento, e seguem instrumentos próprios do MEC/INEP para a obtenção do Conceito de Curso (CC). Nos casos de reconhecimento ocorre por solicitação da IES no período entre metade do prazo previsto para a integralização de sua carga horária e setenta e cinco por cento desse prazo. São avaliados a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente, técnico-administrativo e as instalações físicas. Nos casos de renovação de reconhecimento a avaliação é feita de acordo com o Ciclo do SINAES. É calculado o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles cursos que tiverem conceito preliminar 1 ou 2 serão avaliados in loco. Os cursos com conceito 3 e 4 receberão visitas apenas se solicitarem. 6.1.3. Mecanismos No âmbito dos cursos de graduação o processo avaliativo envolve reuniões periódicas do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, bem como reuniões das Coordenações de Cursos e das Diretorias de Faculdade com os representantes de turma e com o corpo docente. Ademais, existe o acompanhamento constante do registro de ocorrências, solicitações e demandas específicas pelos discentes, presencialmente no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno) ou via Internet (site da Instituição), com rito processual interno e prazos rígidos para as providências e retorno. 6.2. Formas de participação da comunidade acadêmica Na elaboração e execução de suas atividades, a principal diretriz estabelecida pela CPA, quanto à participação da comunidade acadêmica, para além da conscientização sobre a importância do processo, será obter ampla participação e apoio dos agentes envolvidos. Para tanto, o processo, como um todo, envolvendo desde a forma de elaboração e execução até a divulgação dos resultados, deverá produzir informações relevantes para os diversos segmentos da comunidade. Tal postura é importante para dar credibilidade ao processo em relação à qualidade dos dados levantados e das análises efetuadas. No final, espera-se que os resultados possam apontar possíveis adequações e melhorias em diversos aspectos institucionais. 74 Para divulgação geral das atividades da CPA elaborou-se, no Portal da USJT (internet), um site próprio, com diversas informações sobre a avaliação institucional. Além disso, existe uma permanente distribuição de prospectos e cartazes por toda a Universidade. As atividades da CPA também são divulgadas através do Jornal São Judas. Por fim, tanto a comunidade interna quanto externa utilizam, como canal de comunicação direta, o e-mail [email protected]. A CPA também acompanha a execução e avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), auxiliando os agentes envolvidos através da disponibilização de documentos e dados, ocasiões que propiciam a troca de informações e de sugestões. No caso da elaboração dos PPCs, a CPA também tem feito reuniões com o conjunto dos Núcleos Docentes Estruturantes. Quando da existência de Comissões de Avaliação Externa para cursos, nos casos de obtenção de conceitos insatisfatórios no âmbito do SINAES, a CPA faz reuniões prévias com o Núcleo Docente Estruturante e com os alunos representantes de turma, com o objetivo de auxiliar na identificação das causas que levaram ao resultado insatisfatório. 6.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações O principal objetivo da autoavaliação institucional é proporcionar aos membros da comunidade um conhecimento mais aprofundado da instituição, seja pela obtenção de dados quantitativos relevantes e confiáveis, seja pela “descoberta” da percepção da instituição que a própria comunidade constrói. Como resultado, espera-se o incremento da qualidade em diversos níveis: pedagógico, estrutural, de gestão, entre outros. A partir dos dados coletados, as várias instâncias consultivas e executivas da USJT utilizam-nos como subsídios para a revisão permanente das suas diretrizes e práticas, provocando ações acadêmicas e administrativas pertinentes. Essas ações provocam modificações a partir da submissão aos órgãos colegiados de propostas, as quais são analisadas e aprovadas para que retornem à comunidade acadêmica na forma de resoluções, alterações de documentos oficiais, ações, comunicados e outros meios de divulgação para serem aplicados. 75 Administração Superior Chanceler Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita Colegiados Superiores Conselho Universitário - CONSU Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE Reitor Prof. José Christiano Altenfelder Silva Mesquita Pró-reitor de Graduação Prof. José Reinaldo Altenfelder Silva Mesquita Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Alberto Mesquita Filho Pró-reitora de Extensão Profª Lilian Brando Garcia Mesquita Unidades Universitárias Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Diretor: Prof. Luís Antônio Baffile Leoni Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Diretor: Prof. José Carlos Jadon Faculdade de Direito Diretor: Prof. Fernando Herren Fernandes Aguillar Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação Diretor: Prof. Rosário Antonio D’Agostino Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Diretor: Prof. Angelo Sebastião Zanini Órgãos Suplementares Diretoria de Registro Acadêmico Diretora: Profa. Maria Cláudia Mesquita Poças Diretoria do Centro de Pesquisa Diretor: Prof. Antonio José da Silva Diretoria do Centro de Extensão Diretor: Prof. Fernando Ferrari Duch 76 ANEXOS 77 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - CONCURSO VESTIBULAR 2012 O REITOR DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, PROFESSOR JOSÉ CHRISTIANO ALTENFELDER SILVA MESQUITA, torna público que no dia 11 de setembro de 2011, domingo, às 14 horas, serão realizados os exames gerais do Concurso Vestibular 2012. As vagas dos cursos oferecidos pela USJT estão assim distribuídas: UNIDADE MOOCA CURSOS DE GRADUAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos Humanos – 180 vagas no período matutino (**) e 630 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06. ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no período matutino (**) e 360 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06. ARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino. Reconhecido pelas Portarias 61/96, de 24/01/96 e 1042/11, de 09/05/11. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97, 3535/02, de 13/12/02, 879/06, de 10/04/06 e 306/11, de 02/02/11. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 1149/94, de 2/08/94, 2170/10, de 06/12/10 e 925/11, de 26/04/11. CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74. CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 71767/73, de 26/01/73. COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94. COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94. COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94. DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96. DIREITO (Bacharelado) - 360 vagas no período matutino e 720 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04. EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 1218/96, de 05/12/96, 549/02, de 04/03/02, 270/06, de 26/01/06 e 775/08, de 07/11/08. ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 55/96, de 24/01/96. ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado) – 180 vagas no período matutino (**) e 360 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 57/96, de 24/01/96 e 15/11, de 01/06/11. ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 2152/97, de 21/11/97 e 2290/10, de 14/12/10. 78 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno. Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 03/2011, de 16/03/2011. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 34/09, de 21/01/09. ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94. ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94. FARMÁCIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 1170/01, de 11/06/01, 269/06, de 26/01/06 e 775/08, de 07/11/08. FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 1803/94, de 27/12/94 e 1177/11, de 20/05/11. FISIOTERAPIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 133/02, de 18/01/02, 879/06, de 10/04/06 e 775/08, de 07/11/08. LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74920/74, de 21/11/74 e pela Portaria 924/11, de 26/04/11. LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 775/96, de 24/07/96. NUTRIÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 842/96, de 21/08/96 e 775/08, de 07/11/08. PEDAGOGIA (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 75858/75, de 11/06/75. PSICOLOGIA (Bacharelado) (***) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1449/94, de 10/10/94. SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 96/96, de 02/02/96. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00, 208/06, de 25/01/06 e 1776/10, de 27/10/10. TURISMO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 207/99, de 11/02/99 e 603/04, de 12/03/04. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno. Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011. OBSERVAÇÕES: (*) No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno. (**) No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso não haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno. (***) Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena. UNIDADE BUTANTÃ CURSOS DE GRADUAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos Humanos – 180 vagas no período matutino (*) e 360 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06. ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97 e 879/06, de 10/04/06. 79 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74. COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94. COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94. DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96. DIREITO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino (**) e 450 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Autorizado Resolução CEPE/USJT nº 06/10, de 09/06/10. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno. Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00 e 208/06, de 25/01/06. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno. Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011. OBSERVAÇÕES: (*) (**) No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno. No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso não haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno. LOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Unidades da Universidade São Judas Tadeu: Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo. Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo O EXAME DO CONCURSO VESTIBULAR O Exame Vestibular contará com 46 questões, assim distribuídas: CONTEÚDO REDAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA QUÍMICA FÍSICA MATEMÁTICA BIOLOGIA LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) HISTÓRIA GEOGRAFIA NÚMERO DE QUESTÕES 1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 PESOS 5,5 3,0 2,7 2,3 2,5 3,1 2,4 2,6 2,9 2,8 80 VAGAS REMANESCENTES No caso de haver vagas remanescentes, haverá novo exame dia 16 de outubro de 2011, domingo, às 14 horas. Havendo, ainda, vagas remanescentes, novo exame vestibular será realizado dia 04 de dezembro de 2011, domingo, às 14 horas. CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO Os candidatos serão selecionados através da classificação obtida, apurada pela soma das notas multiplicadas pelos pesos correspondentes (pontuação). Todas as provas têm caráter classificatório. O candidato que faltar no Exame Vestibular, por qualquer motivo, ficará automaticamente eliminado. Estará eliminado o candidato que obtiver nota 0 (zero) no exame de redação. A Universidade não fará mostra de provas nem revisão das mesmas. O candidato que fez reserva de vaga em uma opção perde o direito a outras. Em caso de empate na pontuação, prevalecerão, para efeito de classificação, as notas obtidas respectivamente em Redação, Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira (Inglês), Física, Biologia e Química. Persistindo o empate, será classificado o aluno cujo número de inscrição no Concurso Vestibular seja menor. Candidato que estiver em débito com a USJT não poderá efetuar a matrícula, mesmo tendo efetuado Processo Seletivo Vestibular para outro curso. REOPÇÃO As vagas remanescentes da Universidade São Judas Tadeu, após a última chamada, poderão ser preenchidas por reopção. O candidato que não conseguiu vaga (por não ter sido convocado ou por não ter feito a reserva de vaga quando da convocação) e não se inscrever para a reopção estará automaticamente eliminado da concorrência às vagas remanescentes. Casos possíveis de reopção: a) reopção para outro curso que não o escolhido originariamente; b) reopção para o mesmo curso, já escolhido em primeira opção. Após a inscrição para a reopção, os candidatos serão novamente classificados no curso para o qual manifestaram interesse. Os eliminados no Vestibular/2012 não poderão fazer a reopção. ATENÇÃO A Comissão do Processo Seletivo poderá cancelar o Processo Seletivo de qualquer curso com menos de 50 (cinquenta) candidatos. Neste caso, o candidato poderá fazer uma nova opção. O CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade São Judas Tadeu) poderá anular "a posteriori" a oferta de qualquer turma com menos de 35 (trinta e cinco) alunos matriculados. Neste caso, o candidato poderá fazer uma nova opção. (Artigo 31 do Regimento Geral da USJT). 81 A USJT poderá alterar o número de vagas por curso para atender às disposições do projeto governamental “Universidade para Todos” - PROUNI. Após os vestibulares, as vagas remanescentes dos cursos da USJT serão preenchidas por meio de novos processos seletivos, podendo haver remanejamento de vagas conforme a procura. Caso ainda haja vagas não preenchidas pelo Concurso Vestibular/2012, estas serão oferecidas em Processo Seletivo, cujo critério de avaliação será o seguinte: Uma redação de caráter dissertativo, cujo tema será determinado no momento da prova (haverá um acervo com dezenas de temas armazenados em banco de dados); ENEM: Caso o candidato tenha feito o ENEM, poderá, a seu critério, concorrer ao Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas USJT/2012, somente com a média obtida na Redação do ENEM, ou ainda, com a média de Redação do ENEM e a média de Redação do PSPRV/USJT/2012. Nesse caso, prevalecerá a média mais alta. Para utilizar a média da Redação do ENEM, o candidato deverá entregar, no ato da inscrição, fotocópia autenticada do Boletim de Resultados do Participante (ENEM-MEC). Serão considerados somente os ENEMs de 2011, 2010 e 2009. Os candidatos deverão fazer a redação imediatamente após a inscrição. O exame de redação, para efeito de desempate, terá três notas, de 0 a 10, computadas da seguinte maneira: Conteúdo................................(0 a 10) – peso 3,90 Coesão e Coerência ...............(0 a 10) – peso 1,70 Gramática Geral....................(0 a 10) – peso 4,40 (considerando-se 0,5 ponto por erro) Nos casos de empate: a) Candidato concorrendo somente com a média da Redação do ENEM: Será considerada individualmente a nota da Competência 1. Persistindo o empate, será considerada a nota da Competência 2 e, se for o caso de novo empate, a nota da Competência 3. b) Candidato concorrendo com a média da Redação do Processo Seletivo/USJT/2012: Será considerada a nota de Gramática Geral. Persistindo o empate, a nota de Conteúdo. Caso o candidato tenha média zero, será desclassificado do Processo Seletivo. PRAZO DE VALIDADE DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS/2012 Até 30 de abril de 2012, respeitando-se todos os critérios de classificação e chamadas. LOCAL DAS INSCRIÇÕES: Unidade Mooca – Bloco E, andar Térreo Unidade Butantã – Saguão do Térreo 82 EDITAL PRPPG 07/2011 Processo seletivo 2012/1 referente aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo, Unidades Mooca e Butantã. Nos termos do art. 77 do Regimento Geral de Pós-graduação da Universidade São Judas Tadeu (USJT), faço saber aos interessados que estarão abertas, de 24 de outubro de 2011 a 09 de fevereiro de 2012, período que poderá ser alterado a critério da Universidade, as inscrições para o processo seletivo destinado ao preenchimento das vagas relacionadas no “Quadro 1 – Cursos Oferecidos”, em anexo, obedecendo ao disposto abaixo: 1. O processo seletivo a que se refere o presente Edital dará acesso aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu, para o primeiro semestre de 2012, obedecida à classificação dos candidatos. 2. Em caráter excepcional, poderá haver alteração no número máximo de vagas. 3. Os cursos destinam-se a candidatos diplomados em cursos de graduação ou em cursos sequenciais de formação específica oficialmente reconhecidos e que atendam às exigências da USJT. 4. Alunos que estiverem regularmente matriculados no último período de cursos de graduação ou demais cursos superiores poderão inscrever-se para o processo seletivo, mas só poderão matricular-se nos cursos de Pós-graduação Lato Sensu, caso comprovem, até a data da matrícula, a sua conclusão. 5. Para participar do Processo Seletivo, o candidato deverá efetuar a inscrição on-line, por meio de formulário próprio, disponível no sítio http://www.usjt.br. 6. A seleção será realizada mediante análise curricular, conforme os dados preenchidos pelo candidato no formulário de inscrição. 7. Em nenhuma etapa da seleção haverá divulgação de notas ou conceitos obtidos pelos candidatos. 8. O aluno será notificado do resultado por telefone e/ou correspondência e/ou e-mail no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis contados a partir da data de sua inscrição. 9. A reprovação do candidato implica sua reprovação no processo seletivo. 10. A USJT se reserva o direito de, eventualmente, não preencher todas as vagas oferecidas no processo de seleção. 11. Os candidatos aprovados no processo seletivo deverão matricular-se no prazo estipulado pela Coordenação de Pós-graduação Lato Sensu no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno), de 2ª a 6ª feira, das 8h00 às 21h30 e, aos sábados, das 9h às 12h30min, Unidade Mooca ou Unidade Butantã, no período divulgado no Portal da Universidade. 12. Para efetivar a matrícula, o aluno deverá apresentar a documentação solicitada, assinar o contrato de “Prestação de Serviços Educacionais” e pagar a primeira parcela. 13. A não efetivação da matrícula no prazo máximo fixado implica a desistência do candidato em matricular-se no curso de Pós-graduação Lato Sensu, perdendo todos os direitos adquiridos pela aprovação no processo seletivo. 14. A inscrição no processo seletivo implica a aceitação plena, pelo candidato, das normas do presente Edital, das normas emanadas do MEC e da Universidade São Judas Tadeu. 15. Será excluído do processo seletivo o candidato que, ativa ou passivamente, for encontrado praticando qualquer tipo de fraude. 16. Os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos pela Coordenação de Pós-graduação Lato Sensu. 17. Informações em http://www.usjt.br/prppg/lato ou pelo telefone 2799-1972. Para o conhecimento de todos, o presente Edital será afixado na Secretaria de Pós-graduação, bem como estará disponível em http://www.usjt.br/prppg/lato. 83 QUADRO 1 – CURSOS OFERECIDOS No Área/Curso Unidade¹ Mooca Semestres Vagas² Butantã CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Análises Clínicas 2 Farmacologia Clínica 3 Gestão Ambiental Sábado - 3 (432h/a) 90 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90 Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 CIÊNCIAS DA SAÚDE 4 Atendimento Nutricional: da Clínica a Gastronomia Sábado - 5 Fisioterapia Cardiorrespiratória Sábado - 3 (432h/a) 90 6 Fisioterapia Neurológica Sábado - 3 (432h/a) 90 7 Fisioterapia Ortopédica e Esportiva 3as e 5as - 3 (432h/a) 90 8 Gestão da Qualidade em Alimentos (Indústria e Serviços) Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 CIÊNCIAS JURÍDICAS 9 Direito Civil e Processo Civil 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90 10 Direito Empresarial Moderno 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90 11 Direito do Trabalho Aplicado 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90 12 Direito Tributário e Processos Tributários 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 COMUNICAÇÃO 13 Comunicação Empresarial 2as e 4as Sábado 14 Criação na Comunicação (Jornalística, Audiovisual, Publicitária e Promocional) 2as e 4as Sábado 15 Criação Visual e Multimídia (Gráfica, Vídeo, Cinema, Internet e Multimídia) Sábado Sábado 16 Design Gráfico Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 17 Design Videográfico Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 18 Marketing e Propaganda Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 GESTÃO EMPRESARIAL E ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS 19 Administração de Empresas 20 Empreendedorismo e Gestão de Pequenos Negócios 21 Engenharia de Produção Sábado Sábado 22 Gerência de Projetos com Ênfase nas Práticas do PMI Sábado Sábado 23 Gestão da Qualidade 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90 24 Gestão Integrada da Logística Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 25 Liderança e Gestão de Pessoas e Equipes Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 26 Organizações, Capital Humano e Dimensões Psicossociais Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 27 Recursos Humanos na Gestão de Negócios Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 84 o N Área/Curso Unidade¹ Mooca Butantã Semestres Vagas² FINANÇAS CORPORATIVAS 28 Contabilidade Tributária Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 29 Controladoria Estratégica Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 30 Gestão Financeira Moderna Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 31 Arte-Terapia Sábado - 3 (432h/a) 90 32 História da Arte Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 33 Língua Inglesa Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 34 Psicopedagogia Sábado Sábado 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 3 (432h/a) 90 TECNOLOGIA 35 Administração de Banco de Dados em Plataforma Mainframe IBM Sábado - 36 Desenvolvimento de Sistemas de Informação em Plataforma Mainframe IBM Sábado - 37 Engenharia de Redes e Serviços de Telecomunicações Sábado Sábado 38 Engenharia de Software Sábado Sábado 39 MIS-IT – Especialista em Integração de Soluções na Tecnologia da Informação 3as e 5as Sábado (¹) Os cursos de segunda a sexta-feira são oferecidos em período noturno. Os cursos de Sábado são oferecidos em período integral. (²) Quantidade de vagas oferecidas, por curso, para cada unidade. 85 PROGRAMAS DE BOLSAS/DESCONTOS/CRÉDITO EDUCATIVO/FIES BOLSA INCENTIVO ACADÊMICO Descontos de 40%, 30% e 20% na anuidade Quem pode solicitar? Ingressantes em um dos Cursos de Graduação ou Superior de Formação Específica, pelo Vestibular 2012. Destina-se a alunos que nunca efetuaram matrícula na USJT. Como solicitar? Pelo site www.usjt.br, após divulgação da aprovação no vestibular Condições para obter o desconto: 40% » ter renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos 30% » ter renda familiar bruta per capita de até 4 salários mínimos 20% » ter renda familiar bruta per capita de até 5 salários mínimos Nos três casos acima, o candidato deverá: - Ser aprovado no Vestibular 2012 Incidência: Anuidade Período da aplicação do desconto: A partir da matrícula Retroatividade Motivos para cancelamento: Reprovação Trancamento e desistência Acumulação com outras bolsas Promoção de série, em caso de dispensa de disciplinas Inadimplência Reativação: Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã). Quitação do débito, caso tenha sido cancelada por inadimplência. Renovação: Automática, desde que haja aprovação na série FORMADOS PELO COLÉGIO SÃO JUDAS TADEU Isenção da Matrícula mais desconto de 10% nas mensalidades Quem pode solicitar? Ingressantes no 1º ano, pelo Vestibular 2012, formados pelo Colégio São Judas Tadeu, matriculados em curso de Graduação ou Formação Específica. Como solicitar? No ato da matrícula Condições para obter o desconto: Apresentar Certificado de Conclusão do Ensino Médio Incidência: Matrícula e mensalidades Período da aplicação do desconto: A partir da matrícula Retroatividade Motivos para cancelamento: Reprovação Trancamento e desistência Reativação: Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã). Renovação: Automática, desde que obtenha aprovação na série 86 BOLSA CURSO DE FILOSOFIA 50% Quem pode solicitar? Ingressantes no 1º ano do curso de Filosofia, pelo Vestibular 2012 do dia 11/09/2011. Como solicitar? A concessão será automática Condições para obter o desconto: 50% » aos classificados no Vestibular 2012, no curso de Graduação em Filosofia Incidência: Mensalidades Período para aplicação do desconto: A partir da matrícula; Retroatividade Motivos para cancelamento: Reprovação Trancamento e desistência Reativação: Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã) Renovação: Automática, desde que obtenha aprovação na série PRÊMIO VESTIBULAR Isenção de Matrícula Quem pode solicitar? Ingressantes no 1º ano que nunca efetuaram matrícula na USJT e que obtiverem um bom desempenho no Vestibular 2012 para os cursos de Graduação ou para os cursos Superiores de Formação Específica Como solicitar? A concessão será automática Condições para obter o desconto: Obter nota igual ou superior a 8,5 no Vestibular 2012. Incidência: Matrícula 2012 Período da aplicação do desconto: Matrícula 2012 DESCONTO DE IRMÃOS (PARENTESCO) Descontos de 8%, 12% e 15% Quem pode solicitar? Alunos matriculados que tenham membros de uma mesma família (irmãos, pai, mãe, marido e esposa) matriculados nos Cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica, nos de Pós-graduação (lato e stricto sensu) e cursos do Colégio São Judas Tadeu. Como solicitar? No setor de Atendimento ao aluno (SAA), após efetivação da matrícula ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês Condições para obter o desconto: 8% » para o segundo aluno matriculado 12% » para o terceiro aluno matriculado 15% » para o quarto aluno em diante Incidência: Mensalidades e, caso um dos membros da família curse Formação de Professores, dependências, adaptações, monografias ou estágio, o desconto incidirá sobre o menor valor da mensalidade Período da aplicação do desconto: A partir do mês seguinte à solicitação, caso tenha sido feita até o dia 20 Este desconto não incide sobre a matrícula Motivos para o cancelamento: Trancamento, desistência e formatura de um dos membros do grupo familiar Renovação: Efetuar solicitação após efetivação da matrícula no SAA 87 BOLSA EXPERIÊNCIA Descontos de 60% ou 70% Quem pode solicitar? Alunos com idade igual ou superior a 60 ou 70 anos matriculados nos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica, de Pós-graduação (lato e stricto sensu). Não é válido para o curso de Universidade Aberta à Maturidade. Como solicitar? No setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do RG, no mês que antecede o aniversário Condições para obter o desconto: 60% » aluno com idade igual ou superior 60 anos 70% » aluno com idade igual ou superior 70 anos Incidência: Anuidade Período da aplicação do desconto: A partir da matrícula, ou do mês do mês seguinte à solicitação Motivos para o cancelamento: Trancamento e desistência; Acumulação com outras bolsas Reprovação Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã) Renovação: Automática, desde que haja aprovação BOLSA PARA PROFESSORES E AUXILIARES DE ENSINO Descontos de 10% ou 5% Quem pode solicitar? Professores, auxiliares de ensino e/ou aos seus dependentes, matriculados e ingressantes no 1º ano dos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato e stricto sensu) Como solicitar? Após efetivar matrícula, no setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do comprovante de exercício da função (carteira funcional, holerite etc), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês Condições para obter o desconto 10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino 5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno 5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu) Incidência: Mensalidade Período da aplicação do desconto: A partir de fevereiro, agosto (nos casos de Pós-graduação) ou do mês seguinte à solicitação Motivos para o cancelamento: Trancamento e desistência Reprovação Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã) Renovação: Automática, desde que obtenha aprovação na série DESCONTO SEGUNDA GRADUAÇÃO Desconto de 8% Quem pode solicitar? Aluno formado pela USJT, matriculado em outro curso de Graduação ou Superior de Formação Específica (exceto cursos de Formação de Professores e de Filosofia) Como solicitar? Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo desde que até o dia 20 de cada mês. 88 Condições para obter o desconto: 8% » para alunos formados pela USJT, matriculados em outro curso de Graduação ou Formação Específica (exceto para Curso de Formação de Professores e Filosofia) Incidência: Mensalidade Período da aplicação do desconto: A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitação Motivos para o cancelamento: Trancamento e desistência Reprovação Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã) Renovação: Automática, desde que o haja aprovação na série DESCONTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Desconto de 8% Os alunos formados pela Universidade São Judas Tadeu terão direito a um desconto de 8% nas mensalidades dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade São Judas Tadeu. Esse desconto será valido para alunos novos a partir de 2012. Alunos inadimplentes, reprovados ou trancados perderão o desconto. BOLSA CONVÊNIO EMPRESAS Desconto de 5% ou 10% Quem pode solicitar? Funcionários e ou dependentes de empresas conveniadas com a USJT Como solicitar? Após efetivar matrícula, requerer no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando comprovante da empresa conveniada, ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês Condições para obter o desconto: 10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino 5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno 5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu) Período da aplicação do desconto: A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitação Motivos para o cancelamento: Trancamento e desistência Demissão ou desligamento da empresa conveniada Reprovação Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã) Renovação: Após matrícula, solicitar no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã) ABATIMENTO DE MATRÍCULA E/OU RESERVA DE OUTRA INSTITUIÇÃO Quem pode solicitar? Aprovados no Vestibular 2012, que efetuaram o pagamento da reserva de matrícula ou matrícula (2012) em outra Instituição; Como solicitar? Trazer comprovante da reserva de matrícula ou da matrícula original paga na outra Instituição para ter o direito ao abatimento e solicitar no ato da matrícula Período da aplicação do desconto: Matrícula Observação: O valor do abatimento é limitado ao valor da matrícula da USJT PROUNI/MEC 50% ou 100% de anuidade É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que possibilita o acesso de milhares de jovens brasileiros, de baixa renda e sem diploma de nível superior, a instituições privadas de educação superior. Quem pode solicitar? Candidato que prestou ENEM em 2011 Brasileiro nato Não ser portador de diploma de curso superior 89 Ter cursado todo Ensino Médio em instituição pública ou em instituição privada, na condição de bolsista integral. Ter cursado parte do Ensino Médio em escola pública e parte em escola privada, na condição de bolsista integral. Como solicitar? As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, no período estipulado pelo Mec, na página eletrônica http://prouniportal.mec.gov.br/. Maiores informações sobre o Prouni também poderão ser obtidas no site acima mencionado. Condições para obter o desconto: • Bolsa integral (100%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até um salário-mínimo e meio; • Bolsa parcial (50%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até três salários-mínimos. Renovação: Semestral, mediante assinatura do termo de atualização. Observação: As condições para concessão, suspensão e encerramento da Bolsa ProUni, são determinadas pelo MEC FALECIMENTO DO RESPONSÁVEL FINANCEIRO (MÃE, PAI OU RESPONSÁVEL LEGAL) - Até 50% Quem pode solicitar? Aluno regularmente matriculado nos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato ou stricto sensu) Como solicitar? No Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do atestado de óbito, com data de falecimento do ano vigente Condições para obter o desconto: Até 50% » nas mensalidades até o final da série que o aluno estiver cursando Período da aplicação do desconto: A partir do mês seguinte à solicitação ou da data do óbito, desde que o falecimento tenha ocorrido no ano vigente Motivos para cancelamento: Trancamento e desistência Renovação: Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão desde que comprovada necessidade financeira do aluno Obs.: Caso a renovação seja aprovada, serão seguidas as regras da Bolsa Necessidade Financeira NECESSIDADE FINANCEIRA Quem pode solicitar? Aluno regularmente matriculado a partir do 2º ano nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica Como solicitar? Pelo site www.usjt.br, no mês de janeiro Condições para obter o desconto: Ser aluno regularmente matriculado a partir do 2º ano Ter obtido aprovação no ano anterior Não possuir débitos Além desses critérios, serão analisadas as situações sócioeconômicas do grupo familiar, dando prioridade aos casos com maior carência; Período da aplicação do desconto: A partir do mês abril Motivos da para o cancelamento: Trancamento e desistência; Reprovação Acumulação com outras bolsas Débito Reativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã) Quitação do débito Renovação: Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão, desde que comprovada necessidade financeira do aluno. Haver aprovação na série. BOLSA "ESCOLA DA FAMÍLIA" Trata-se de Convênio firmado com o Governo do Estado, mediante o qual o aluno, nos finais de semana, trabalha no Projeto Escola da Família e, como benefício adicional, fica dispensado do pagamento das mensalidades devidas 90 Quem pode solicitar? Alunos regularmente matriculados nos cursos conveniados com tal Programa são: Pedagogia, Letras, Educação Artística, Ciências Biológicas e Educação Física. Essa bolsa depende da liberação de vagas pelo Governo Estadual Como solicitar? Pelo site www.escoladafamilia.sp.gov.br, no período determinado pelo Governo Estadual Condições para obter o desconto: Classificação realizada pelo próprio programa Período da aplicação do desconto: Determinado pelo Programa Motivos para cancelamento: Exclusão realizada pelo próprio programa; A pedido do estudante; Renovação: Automática BOLSA ALFABETIZAÇÃO Propiciada por um convênio da USJT com o Governo do Estado de São Paulo, a fim de oferecer aos alunos do curso de Pedagogia a oportunidade de desenvolver pesquisa dentro das salas de aula do Ensino Fundamental. Em troca, recebem do Governo do Estado uma ajuda de custo de R$500,00 por mês, revertida em desconto nas mensalidades. Quem pode solicitar? Alunos regularmente matriculados nos cursos de Pedagogia (que estejam cursando desde o 2º semestre) ou Letras. Essa bolsa depende da liberação de vagas pelo Governo Estadual Como solicitar? Na coordenação do Programa, locada no Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM) – sala T06B Condições para obter o desconto: A critérios da coordenação Período da aplicação do desconto: Determinado pelo Programa Motivos da perda: Exclusão realizada pelo próprio programa; A pedido do estudante; Renovação: Obter aprovação na série MONITORIA Nessa modalidade, os alunos auxiliam um professor e recebem um percentual de desconto no valor da mensalidade do respectivo curso, de acordo com as horas de dedicação Quem pode solicitar? Alunos regularmente matriculados (a partir do segundo ano) nos cursos de Graduação ou Superiores de Formação Específica Como solicitar? Na coordenação Condições para obter o desconto: Critérios de seleção determinados pela coordenação do curso Período da aplicação do desconto: A critério da coordenação Motivos para o cancelamento: A critério da coordenação Reativação: A critério da coordenação Renovação: A critério da coordenação ESTÁGIO MARKETING Quem pode solicitar? Aluno regularmente matriculado nos cursos de Comunicação Social, Administração de Empresas e Turismo. Como solicitar? No departamento de Marketing da Universidade Condições para obter desconto: Critérios de seleção determinados pelo Departamento de Marketing 91 Período da aplicação do desconto: A critério do Departamento de Marketing Motivos para o cancelamento: A critério do Departamento de Marketing Reativação: A critério do Departamento de Marketing Renovação: A critério do Departamento de Marketing ESTÁGIO CEAM O Centro Educacional "Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita" oferece gratuitamente à comunidade programas de alfabetização, preparatórios para o Ensino Fundamental e para iniciação ao trabalho Quem pode solicitar? Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores Formação Específica. Para atender a esses objetivos, são selecionados(as) alunos(as) para atuarem no treinamento de docência, no acompanhamento didático, na coordenação pedagógica, no estabelecimento de metodologias adequadas e nas atividades administrativas pertinentes Como solicitar? No Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM) Condições para obter o desconto: Desconto na mensalidade, conforme a carga horária de dedicação, após ser aprovado no processo de seleção pelo CEAM. Período da aplicação do desconto: A critério do CEAM Motivos para o cancelamento: A critério do CEAM Reativação: A critério do CEAM Renovação: A critério do CEAM BOLSA RIC Quem pode solicitar? Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores de Formação Específica. O Regime de Iniciação Científica é um programa gratuito destinado aos alunos que desejarem aprender a utilizar técnicas e princípios do método científico Como solicitar? No Centro de Pesquisa Condições para obter o desconto: 20% » mensalidade aos 40 classificados no processo de seleção Período da aplicação do desconto: A partir de abril Motivos para o cancelamento: A critério do Centro de Pesquisa Reativação: A critério do Centro de Pesquisa Renovação: A critério do Centro de Pesquisa DESCONTO SEGUNDA PÓS-GRADUAÇÃO 8% Quem pode Solicitar: Aluno formado pela USJT nos cursos de Pós-graduação (lato ou stricto sensu) Como solicitar: Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mês Condições para obter o desconto: 8% » para alunos formados em um dos cursos de Pós-graduação da USJT Incidência: Mensalidade Período da aplicação do desconto: A partir de fevereiro, agosto ou do mês seguinte à solicitação Motivos para o cancelamento: Trancamento e desistência 92 Reativação: Efetivar matrícula no semestre seguinte Renovação: Automática PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO SÃO JUDAS O programa de crédito educativo "São Judas" visa a permitir que os alunos com dificuldades financeiras e os interessados em cursar uma universidade de comprovada qualidade possam manter-se estudando. Esse programa estará disponível aos alunos que tenham renda familiar bruta de até 20 salários mínimos e renda média familiar bruta de até 5 salários mínimos. O número de vagas é limitado e o crédito pode chegar a, no máximo, 50% do valor da mensalidade. A bolsa será ressarcida à Universidade após a conclusão ou desligamento do curso. Os interessados deverão inscrever-se, ser aprovados no vestibular, ser classificados no processo de seleção e formalizar o contrato com a USJT, conforme as regras pré-estabelecidas no edital. O programa permitirá aos contemplados o pagamento das mensalidades em até o dobro da duração do curso com juros de 12% ao ano e correção monetária pelo IGPM, sem a cobrança de qualquer taxa de administração ou TAC (tarifa de abertura de crédito). É importante salientar que sobre a parte não financiada, aquela cujo vencimento será mensal, não incidirá nenhum tipo de encargo. O pagamento da parte financiada será feito mensalmente após o término do curso ou após o desligamento do aluno. O crédito educativo “São Judas” beneficiará os alunos da graduação e da pós-graduação stricto sensu, permitindo o acesso de muitas pessoas ao ensino superior e ao mercado. Dessa forma, após formado, com novas oportunidades no mercado de trabalho, esse reembolso será facilitado para a grande maioria dos alunos. FIES - (Financiamento Estudantil) A USJT é conveniada com o Programa de Financiamento Estudantil (FIES), o qual é instituído pelo Governo Federal por intermédio da Caixa Econômica Federal. Atualmente, o financiamento governamental cobre até 50% das mensalidades escolares do Curso. Os critérios para aceitação dos pedidos do FIES não são determinados pela USJT, mas sim pelo MEC. A renda familiar bruta per capita (por pessoa) é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar e dividindo-se pelo número de pessoas que formam esse grupo familiar. Entende-se como grupo familiar, além do próprio candidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia que o candidato que, cumulativamente, usufruam da renda bruta mensal familiar, e sejam relacionadas ao candidato pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta, cônjuge, companheiro(a), filho(a), enteado(a), irmão(a), avô(ó). Observações Gerais: Os programas mencionados acima não são cumulativos com bolsas e descontos da Universidade São Judas Tadeu, salvo algumas exceções, que podem ser consultadas no Programa de Bolsa de Estudo. 93 ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU (exceto pós-graduação) UNIDADES SEDE E BUTANTÃ NATUREZA DO ATO CURSO Autorização Nº Decreto/Portaria Reconhecimento Nº Decreto/Portaria Renovação de Reconhecimento Data Publicação Nº Decreto/Portaria Data Publicação 1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE Administração - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.246, de 01/7/1974 DOU de 02/7/1974 Portaria MEC nº 69, de 17/01/2000 DOU de 20/1/2000 Portaria MEC nº 56/96, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC 226, de 25/1/2006 DOU de 26/1/2006 Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008 - Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 61, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC 1.042, de 9/5/2011 DOU de 10/5/2011 Ciência da Computação Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 3.535, de 13/12/2002 DOU de 16/12/2002 Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006 DOU de 11/4/2006 Portaria MEC nº 306, de 2/2/2011 DOU de 3/2/2011 Ciências Biológicas – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994 DOU de 4/8/1994 Portaria MEC nº 2.170, de 6/12/2010 Ciências Biológicas – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994 DOU de 4/8/1994 Portaria MEC nº 925, de 26/4/2011 DOU de 7/12/2010 DOU de 27/4/2011 Ciências Contábeis - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.364, de 7/8/1974 DOU de 8/8/1974 Portaria MEC nº 420, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011 Ciências Econômicas - Bacharelado Decreto Federal nº 62.777, de 27/5/1968 Decreto Federal nº 71.767, de 26/1/1973 DOU de 29/1/1973 Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011 Comunicação Social – Hab. Jornalismo - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de 19/8/1994 DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 201001314, de 1/3/2010 - 94 Comunicação Social – Hab. Publicidade e Propaganda Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de 19/8/1994 DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008 - Comunicação Social – Hab. Radialismo (Rádio e TV) – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de 19/8/1994 DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200814839, de 8/12/2008 - Desenho Industrial - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996 DOU de 23/2/1996 Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992 Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997 DOU de 7/8/1997 - Portaria MEC nº 605, de 12/3/2004 Em andamento e-MEC 20072694, de 17/4/2007 Direito - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 415, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 3.427, de 22/10/2004 - DOU de 16/3/2004 DOU de 25/10/2004 Em andamento e-MEC 20074569, de 5/6/2007 - Educação Artística – Hab. Artes Plásticas (Artes Visuais) – Bacharelado Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de 15/8/1994 DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200813935, de 28/11/2008 - Educação Artística – Hab. Artes Plásticas (Artes Visuais) – Licenciatura Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de 15/8/1994 DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200815626, de 17/12/2008 - Educação Artística – Hab. Artes Cênicas (Teatro) – Bacharelado Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de 15/8/1994 DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200907630, de 26/6/2009 - Educação Artística – Hab. Artes Cênicas (Teatro) – Licenciatura Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de 15/8/1994 DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200907667, de 29/6/2009 - Educação Física – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.218, de 5/12/1996 DOU de 6/12/1996 Portaria MEC nº 549, de 4/3/2002 DOU de 5/3/2002 Portaria MEC nº 270, de 26/1/2006 DOU de 27/1/2006 Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008 DOU de 10/11/2008 Em andamento e-MEC nº 201113736, de 4/10/2011 - 95 Educação Física – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.218, de 5/12/1996 DOU de 6/12/1996 Em andamento e-MEC 200907625, de 26/6/2009 Engenharia Civil – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 57, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC nº 15, de 01/6/2011 DOU de 02/6/2011 Engenharia de Computação – Bacharelado Resolução CEPE nº 3/93, de 15/6/1993 Portaria MEC nº 2.152, de 21/11/1997 DOU de 21/11/1997 Portaria MEC nº 604, de 12/3/1994 DOU de 16/3/2004 Portaria MEC nº 2.290, de 14/12/2010 DOU de 15/12/2010 Engenharia de Controle e Automação – Bacharelado Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011 Engenharia de Produção – Bacharelado - - - - - Resolução CEPE nº 8/04, de 25/08/2004 Portaria MEC nº 34, de 21/1/2009 DOU de 22/1/2009 - - Engenharia Elétrica - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.841, de 29/12/1994 DOU de 30/12/1994 Portaria MEC nº 284, de 22/7/2011 Engenharia Eletrônica Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.841, de 29/12/1994 DOU de 30/12/1994 Em andamento e-MEC 201111443, de 8/8/2011 Engenharia Mecânica – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 55, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC nº 274, de 20/7/2011 DOU de 21/7/2011 Farmácia – Bacharelado Resolução CEPE nº 4/97, de 02/4/1997 Portaria MEC nº 1.170, de 11/6/2001 DOU de 13/6/2001 Portaria MEC nº 269, de 26/1/2006 DOU de 27/1/2006 Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008 DOU de 10/11/2008 Oferecido para 2012 Em andamento e-MEC nº 201114282, de 14/10/2011 DOU de 25/7/2011 - - Filosofia – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994 DOU de 28/12/1994 Portaria MEC nº 195, de 24/6/2011 DOU de 27/6/2011 Filosofia – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994 DOU de 28/12/1994 Portaria MEC nº 249, de 7/7/2011 DOU de 8/7/2011 Fisioterapia – Bacharelado Resolução CEPE nº 4/97, de 2/4/1997 Portaria MEC nº 133, de 18/1/2002 DOU de 21/1/2002 Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006 DOU de 11/4/2006 Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008 DOU de 10/11/2008 Em Andamento e-MEC nº 201114581, de 19/10/2011 - 96 Letras – Português e Inglês – Bacharelado Decreto Federal nº 69.562, der 19/11/1971 Decreto Federal nº 74.920, de 21/11/1974 Decreto Federal nº 77.498, de 27/4/1976 DOU de 22/11/1974 Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011 DOU de 20/9/2011 Portaria MEC nº 924, de 26/4/2011 (Lic.) DOU de 27/4/2011 DOU de 28/4/1976 DOU de 2/9/1994 Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994 Letras – Português e Inglês – Licenciatura Decreto Federal nº 69.562, der 19/11/1971 Decreto Federal nº 74.920, de 21/11/1974 Decreto Federal nº 77.498, de 27/4/1976 DOU de 22/11/1974 DOU de 28/4/1976 DOU de 2/9/1994 Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994 Letras - Tradutor e Intérprete – Bacharelado Resolução CEPE nº 37/90, de 17/9/1990 Portaria MEC nº 775, de 24/7/1996 DOU de 25/7/1996 Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011 DOU de 20/9/2011 Nutrição – Bacharelado Resolução CEPE nº 24, de 11/9/1991 Portaria MEC nº 842, de 21/8/1996 DOU de 22/8/1996 Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008 DOU de 10/11/2008 Em andamento e-MEC nº 201114699 - Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011 Pedagogia Decreto Federal nº 70.195, de 24/2/1972 Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1983 Resolução CEPE nº 10/00, de 20/9/2000 Decreto Federal nº 75.858, de 11/6/1975 DOU de 12/6/1975 Portaria MEC nº 1.332, de 5/9/1994 DOU de 6/9/1994 Portaria MEC nº 3.154, de 31/10/2003 DOU de 5/11/2003 Psicologia – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.449, de 10/10/1994 DOU de 11/10/1994 Em andamento e-MEC 200813682, de 27/11/2008 - Psicologia – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.449, de 10/10/1994 DOU de 11/10/1994 Em andamento e-MEC 200907668, de 29/6/2009 - Secretariado Executivo – Bacharelado Resolução CEPE nº 26/90, de 5/7/1990 Portaria MEC nº 96, de 2/2/1996 DOU de 5/2/1996 Portaria MEC nº 411, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011 97 Sistemas de Informação – Bacharelado Turismo – Bacharelado Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997 Resolução CEPE 7/96, de 3/7/1996 Portaria MEC nº 208, de 23/2/2000 Portaria MEC nº 207, de 11/2/1999 DOU de 25/2/2000 DOU de 17/2/1999 Portaria MEC nº 208, de 25/1/2006 DOU de 26/1/2006 Portaria MEC nº 1.776, de 27/10/2010 DOU de 28/10/2010 Portaria MEC nº 603, de 12/3/2004 DOU de 16/3/2004 Portaria MEC nº 412, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011 2. GRADUAÇÃO PLENA – UNIDADE BUTANTÃ Administração - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.246, de 01/7/1974 DOU de 02/7/1974 Portaria MEC nº 56/96, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008 - Ciência da Computação Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 423, de 11/10/2011 Ciências Contábeis - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.364, de 7/8/1974 DOU de 8/8/1974 Em andamento e-MEC 200813512, de 24/11/2008 - Comunicação Social – Hab. Jornalismo - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de 19/8/1994 DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 201001363, de 2/3/2010 - Comunicação Social – Hab. Publicidade e Propaganda Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de 19/8/1994 DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008 - Desenho Industrial - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996 DOU de 23/2/1996 Em andamento e-MEC 200812359, de 30/10/2008 - Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992 Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997 DOU de 7/8/1997 Direito - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 415, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Em andamento e-MEC 200814419, de 3/12/2008 - Engenharia de Produção – Bacharelado Resolução CEPE nº 06/10, de 9/6/2010 - - - DOU de 14/10/2011 - Processo e-MEC 201013475, de 30/11/2010 98 Sistemas de Informação – Bacharelado Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997 Portaria MEC nº 208, de 23/2/2000 DOU de 25/2/2000 Em andamento e-MEC 200814306, de 2/12/2008 - 3. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos - Tecnológico Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011 - - - - - - - - Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 23/3/1997 Portaria MEC nº 1.172, de 10/8/1994 DOU de 11/8/1994 - - DOU de 23/11/2009 - - - - - Oferecido para 2012 4. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos - Tecnológico Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011 Oferecido para 2012 5. CURSOS EM EXTINÇÃO 5.1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE Matemática – Bacharelado Resolução CEPE nº 19, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 3.888, de 26/12/2002 DOU de 27/12/2002 5.2. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados Tecnológico Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 5.3. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE Gestão em Recursos Humanos – Sequencial Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005 Portaria MEC nº 1.674, de 20/11/2009 5.4. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ Gestão em Recursos Humanos – Sequencial Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005 Em andamento e-MEC 201108952, de 1/6/2011 Atualizado em 24/10/2011 99