FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína. INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA – ITPAC ARAGUAÍNA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ARAGUAÍNA -TO 2012 2 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................................... 3 2. HISTÓRICO ................................................................................................................................ 4 3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8 4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 9 5. MISSÃO DO CURSO .............................................................................................................. 10 6. CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................................ 11 7. OBJETIVOS .............................................................................................................................. 15 7.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................ 15 8. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 16 9. ÓRGÃOS COLEGIADOS ....................................................................................................... 18 9.1 Colegiado do Curso............................................................................................................... 18 9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 18 10. CORPO DISCENTE .............................................................................................................. 20 10.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 20 10.3 Apoio ao Discente ............................................................................................................... 21 10.3.1 Programa de Nivelamento................................................................................................ 21 10.3.2 Apoio Pedagógico ............................................................................................................ 23 10.3.3 Apoio Psico-pedagógico .................................................................................................. 23 10.3.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa ............................................... 23 10.3.5 Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 24 10.3.6 Das Inovações Tecnológicas ............................................................................................ 24 10.3.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais ............................................. 25 11. DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ......................................................... 27 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO................................................. 32 13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO.................................................................................... 34 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 35 14. EMENTÁRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA .............................................................. 38 15. PERFIL DO CORPO DOCENTE ........................................................................................ 87 16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................... 91 17. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA ................................................................................. 94 18. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 101 19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................................... 108 20. LABORATÓRIOS ................................................................................................................ 114 21. ESTRUTURA FÍSICA PARA ATENDER O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ......... 114 22. CURRICULO DO COORDENADOR DE CURSO.......................................................... 115 3 1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda – ITPAC ARAGUAÍNA Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína FAHESA Endereço: Avenida Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína - TO CEP: 77.816-540 Telefax: (63) 3411-8500 CNPJ: 02.941.990/0001- 98 DIRETOR PRESIDENTE Bonifacio José Tamm de Andrada Advogado diretor Finaceiro Dr. Nicolau Carvalho Esteves Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Finanças e Gestão Empresarial. DIRETOR ADMINISTRATIVO Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade Médico Especialista em Cardiologia. DIRETORA ACADÊMICA Otávia Borges Naves de Lira Gestão em tecnologia farmacêutica COORDENADOR Márcio José Gouvêa Bases Científicas da Preparação Física 4 2. HISTÓRICO Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC protocolou, na SESu/MEC, através dos processos 23000.010919/2000-15, 23000.010916/2000-81, 23000.010917/2000-26, 23000.010915/2000-37, 23000.010914/2000-92 e 23000.010913/2000-48, referentes ao credenciamento da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína e à autorização de funcionamento, na mesma Instituição, dos cursos de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Ciências Contábeis e Pedagogia. No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional por 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno da FAHESA. Foram autorizados os seguintes cursos: - Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331 de 13 de dezembro de 2005. - Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.332 de 13 de dezembro de 2005. - Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de 13 de dezembro de 2005. - Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de 13 de dezembro de 2005. - Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de 19 de junho de 2006. 5 - Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de 20 de dezembro de 2006. - Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008. - Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009. - Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de 02/09/2009. 6 Vivendo nos centros de concentração humana quer seja nas grandes metrópoles ou em lugares mais afastados delas, em que o desenvolvimento evolui de forma mais lenta, as pessoas, hoje, apresentam expectativas comuns, em decorrência da formação cultural e do poder da mídia que aproxima as distâncias e globalizam as informações, fazendo com que todos passem a cultivar hábitos, como o cuidado com o corpo, propagado como saudáveis e favoráveis à melhoria e promoção da saúde e da qualidade de vida. A cultura do cultivo da “mente e do corpo sãos” que mais do que nunca passa a ser evidenciada pelos habitantes do planeta, em decorrência dos males da modernidade que assolam toda a humanidade. No Estado do Tocantins, na cidade de Araguaína e comunidades de entorno não é diferente e algumas iniciativas já vem sendo empreendidas em relação às diferentes modalidades de atividades físicas, em espaços diversificados, apresentando, muitas delas, resultados questionáveis, por não contarem com profissionais capacitados para tal fim. Nessa abrangência regional nas redes e sistemas de ensino, em suas diferentes esferas municipais, estadual e privada, evidencia-se a carência do profissional de Educação Física para atuar na Educação Básica. É a demanda da formação sólida de um profissional com competência e habilidade para empenhar um serviço de qualidade, que se apresenta para ser atendida no Estado do Tocantins, essas constatações são resultados de leituras da realidade do contexto onde a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, está inserida, com sua Instituição de Ensino Superior que recebe influências e interferências dessa realidade e reage a elas. A educação superior, parte integrante de um processo cultural e social extremamente amplo e complexo que, entre outras funções, contempla a de se constituir em fator possibilitador de desenvolvimento social e redistribuição de renda apresenta-se na FAHESA como uma força propulsora de crescimento dos contextos que passa a integrar. 7 Assim, a perspectiva que se estabelece a cada novo empreendimento é, em igual tempo, atender às expectativas sociais de uma clientela que percebe na educação esta possibilidade, bem como a crença de que a formação profissional de qualidade será a resposta à função social que a educação desempenha em nosso país. Nestes termos é que a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína dando continuidade ao compromisso de participar ativamente com o desenvolvimento do Tocantins, apresenta o curso de Licenciatura em Educação Física. A decisão por esta graduação esta pautada no fato de que o curso se caracteriza como um campo de intervenção profissional por meio de diferentes manifestações da cultura corporal do indivíduo, abrangendo como área de atuação a educação no ensino fundamental, médio e a educação profissional, além da coordenação, direção, organização, avaliação execução de trabalhos, planos e programas relacionados a Educação Física além da participação em equipes multi e interdisciplinares de elaboração execução de informes técnicos, científicos e pedagógicos na área da Educação Física tendo como elemento fundamental a relação educação - saúde, uma vez que a referida graduação permeia ambas as áreas já implementadas em nossa Instituição. As concepções que serão apresentadas atendem àquelas condições estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do Ensino de Graduação para cursos de Educação Física. 8 3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora da vida social e profissional. 9 4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Modalidade:Licenciatura presencial Regime de funcionamento: Seriado Semestral Total de Vagas: 100 vagas/ano (50 por semestre) Turno de funcionamento: noturno Dimensão das turmas: Teórica: 50 alunos/turma Práticas: 25 alunos/turma Carga Horária Total: 2940 HORAS Período Mínimo de Integralização Curricular: 4 anos Período Maximo de Integralização Curricular: 7 anos 10 5. MISSÃO DO CURSO Participar do processo de formação do profissional de Educação Física, para atuar na educação básica e profissional, articulando teoria e prática e fortalecendo o compromisso com professores e funcionários para que o Curso atinja os resultados pretendidos. 11 6. CONTEXTO EDUCACIONAL As políticas educacionais modernas defendem uma escola para todos e têm buscado democratizar o acesso ao saber, minimizando as diferenças sociais. No contexto atual do mundo do trabalho, o conhecimento proporcionado pela educação em nível superior vai se constituindo em bagagem única. A educação nesse nível tem que ser capaz de desenvolver novas habilidades como: transferir e usar, de forma versátil, conhecimentos e experiências em diferentes situações e oportunidades; saber trabalhar em equipe; desenvolver sua capacidade discursiva; aprender criticamente o conhecimento científico; enfatizar os processos de abstração que envolvam a reflexão; promover o debate sadio; enfatizar o mundo social e o subjetivo, além do objetivo; buscar uma tradição cultural que garanta nossa identidade cultural; estar preparado para a profissionalização e não só para uma profissão específica; criar novas soluções para novos problemas; acompanhar os avanços científicos e tecnológicos do mundo globalizado. Dentro desta perspectiva foi constituída a FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, Estado do Tocantins. O Estado do Tocantins, criado em 1988, conta com 1.373.551 habitantes (IBGE, 2010), concentrando sua população em três pólos, a saber: o primeiro na região sul, no município de Gurupi; o segundo na região central, Palmas, sua capital; e o terceiro na região norte, no município de Araguaína. Em Araguaína, onde se encontra a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda - ITPAC, há um "trânsito" de pessoas de diversas cidades do Tocantins, do sul do Maranhão, sul do Pará e outros estados brasileiros, que para ali se deslocam para estudar, em face da cidade demonstrar vocação universitária. A cidade constitui-se em ponto de referência de interesses e, sobretudo, de respostas às populações desta área amazônica marcada pelos rios Tocantins e Araguaia. Assim, a Faculdade insere-se num espaço brasileiro diversificado e extenso de uma das regiões mais importantes do país, dotando o Estado do Tocantins de uma Instituição de Ensino de qualidade, acarretando 12 desdobramentos relevantes que poderão provocar o desenvolvimento cultural, científico e profissional. Os dados do censo apontam um alto contingente de potenciais estudantes de nível superior num breve espaço de tempo, e que podem necessitar de um número muito maior de vagas do que as que são oferecidas atualmente na cidade. De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado do Tocantins é de 740.022 alunos matriculados, sendo nos cursos pré-escolar 62.970, Ensino Fundamental 545.120 e Ensino Médio 131.932. As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas inferior à demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela produção de conhecimento apropriável pela população. O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado do Tocantins, nestes últimos anos, impõe a formulação rápida, de estratégias educacionais que possam dotar essas novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais, de condições eficientes para o ensino nos seus três principais graus e, sobretudo, o universitário. Diante disso, o Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA que é o único na região norte do estado, representa a possibilidade de elevação do quantitativo de profissionais licenciados em Educação Física para atender a demanda, visto que existem somente no polo de Araguaína 541escolas municipais e estaduais com espaço de trabalho para estes profissionais, podendo contar ainda com a demanda dos estados fronteiriços que também absorve essa mão de obra qualificada. Assim, a Educação Física no cotidiano da vida moderna vem sendo enfatizada através de intervenções no contexto da educação, saúde, lazer e esporte e compreendida a partir das manifestações corporais de movimento que contribuem para promoção de uma melhor qualidade de vida. Nesta perspectiva, a formação do profissional de Educação Física ganha uma nova dinâmica uma vez que alia diversas áreas do conhecimento e diferentes campos dos saberes. 13 Na área da educação, a Educação Física como componente curricular obrigatório, é materializada através das manifestações da cultura de movimento humano: a ginástica, o jogo, o esporte, a dança, as lutas e as exercitações. A escola passa por mudanças significativas é o lócus privilegiado para a socialização do conhecimento acumulado ao longo dos tempos e, na área em questão, possibilita a aquisição de um estilo de vida ativo e saudável. Os paradigmas emergentes da educação recomendam metodologias de ensino na escola, que possibilitem perceber a necessidade de uma formação humana geral que amplie a aquisição de competências intelectuais, culturais e motoras por parte do aluno. Enfim, vê-se que a Educação Física, na área educacional, aponta para que se estabeleça, não mais como algo à parte, ou de menor importância no currículo escolar e sim, como componente responsável por oferecer aos alunos o exercício da sistematização e da compreensão acerca de um corpo de conhecimentos específicos pelo acesso a uma dimensão da cultura humana, o saber advindo de uma cultura corporal de movimento. O lazer extrapola a questão do indivíduo e passa a ser encarado como necessidade coletiva. Sob este enfoque, a Educação Física pode ser reconhecida pelas possibilidades de uma intervenção que venha a contribuir para a promoção da qualidade de vida da população, reconhecendo, o lúdico, o entretenimento, o tempo livre como um dos campos de atuação do profissional de educação física, principalmente nas comunidades escolares. O fenômeno da expansão do lazer observado mundialmente, trás consigo, a necessidade de políticas públicas que contemplem as novas exigências, espaços adequados, e, sobretudo, pessoal qualificado para intervir na realidade de um lazer que produza benefícios pessoais e coletivos à sociedade, principalmente à escolar. A sociedade moderna vem sendo influenciada para a prática físico-desportiva, tendo nos meios de comunicação um dos grandes responsáveis pelas informações acerca dos seus benefícios para a promoção uma melhor qualidade de vida. É um campo vasto de atuação, que vão desde o caráter formativo-educacional à uma maior permanência dos alunos nas escolas. 14 O desporto chega à escola como um fenômeno de formação e educação quando ganha destaque especial na LDB no seu Art. 27, quando o trata como uma das diretrizes dos conteúdos curriculares. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: I a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do cidadão de respeito ao bem comum e a ordem democrática; II consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento de ensino; III orientação para o trabalho; IV - promoção do desporto educacional e apoio ás práticas desportivas nãoformais. Fica claro como espaço do esporte, não apenas como conteúdo programático das aulas de Educação Física, mas também como uma diretriz curricular que deverá vincular-se à proposta pedagógica da escola. Enfim, a formação superior em Licenciatura em Educação Física possui um vasto campo de atuação e intervenção profissional. Portanto, formar o graduado com competências e habilidades para atuar com tais manifestações sócio-corporais é algo de grande relevância para o crescimento sócio cultural e científico da região norte do estado do Tocantins. 15 7. OBJETIVOS 7.1 OBJETIVO GERAL O Curso Graduação em Licenciatura em Educação Física da FAHESA/ITPACARAGUAÍNA tem como finalidade formar profissional competente, ético e capaz de agir de forma científica e responsável nas intervenções acadêmico-profissionais, nos campos da educação, da saúde, do lazer e do esporte, relacionada à abrangência da educação física escolar. 7.2 Objetivos Específicos Preparar profissionalmente o egresso para prestar serviços à sociedade na área de educação, como docente de educação física e nas demais manifestações de âmbito cultural tais como: a ginástica, jogos, esporte, lutas, lazer, exercícios físicos, entre outras; Capacitar o egresso para planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, avaliar e executar programas, planos e projetos além de prestar serviços de consultoria e assessoria considerando as necessidades e características regionais. Incentivar a produção e difusão de conhecimentos e tecnologias na área específica da Educação Física, mais especificamente nas subáreas de saúde e do desporto; Estimular a extensão e a pesquisa como aspectos fundamentais na formação do profissional, através de programas e projetos multidisciplinares. 16 8. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de Ciências Humanas Econômicas da Saúde - FAHESA se propõe preparar um profissional, capaz de: Atuar de forma competente, responsável e ética como docente de educação física na educação básica, ensino médio, ensino especial e EJA. Agir de forma técnica e científica nas intervenções no âmbito do lazer e do esporte no contexto educacional. Realizar planejamento, programações, supervisão, dinamização, direção, avaliação e execução de programas, planos e projetos bem como a prestação de serviços de assessorias e consultorias na área da educação física. Liderar trabalhos integrados por equipe multidisciplinar demonstrando capacidade de integração com os demais elementos educacionais. Usar as limitações e desafios profissionais como elementos propulsores para o aperfeiçoamento profissional contínuo. Desta forma, atenderemos o perfil do egresso estabelecido nas Diretrizes Curriculares do MEC, que prevê como Perfil Comum = Profissional capacitado a atender às diferentes manifestações da cultura do movimento presentes na sociedade, considerando as características regionais e os diferentes interesses identificados com o corpo de atuação profissional. Perfis específicos: a )Profissional capacitado para atuar no âmbito da Educação Escolar, em atividades de natureza administrativa, curricular e extra-curricular. b)Profissional capacitado para atender às manifestações corporais, esportivas e não esportivas, presentes na área educacional e comunidade escolar. O aluno de Licenciatura em Educação Física deverá possuir as seguintes competências e habilidades gerais: 17 Capacidade de esclarecer e intervir, profissional e academicamente no contexto especifico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, cientifica e cultural. Competência de natureza técnico-instrumental estruturada a partir de uma atitude critica reflexiva: Organização, planejamento, administração, avaliação e atuação pedagógica, científica e técnica no âmbito do estado atual e emergente da cultura do movimento. 18 9. ÓRGÃOS COLEGIADOS Constituem-se como órgãos colegiados do curso de Licenciatura em Educação Física, o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), ambos presididos pelo Coordenador de Curso, cuja composição e atribuições são regidas pela legislação do MEC e pelo Regimento Interno do FAHESA. 9.1 Colegiado do Curso Os Colegiados de Curso são órgãos de deliberação intermediária da Faculdade, no campo didático-científico-pedagógico. Compete a cada Colegiado de Curso deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de atuação. Cada Colegiado terá a seguinte composição: I – Coordenador do Curso, seu presidente; II – Coordenador da área; III – três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares; IV – um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico. Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos, permitida uma recondução. O representante do corpo discente terá mandato de um ano, não sendo permitida a recondução. Na ausência do Coordenador do Curso, o órgão será presidido pelo Coordenador de Área. O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre, por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em pauta, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Área, por iniciativa própria ou por requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, com pauta definida. 9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante 19 Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento o curso. O NDE será normatizado pela IES. 20 10. CORPO DISCENTE 10.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA dá-se por meio de processo seletivo realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com oferecimento de 50 (cinquenta) vagas por semestre. Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se que é aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos afins, da mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis. Aceita-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex oficio", desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Licenciatura em Educação Física e o aluno pleiteante esteja no curso de Licenciatura em Educação Física da IES originária. 10.2 DO PROCESSO SELETIVO Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de admissão, a FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação mediante Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas para os cursos. A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão especialmente organizada para este fim. O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação, podendo se realizar o processo em até (duas) etapas. O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a que se vincula. 21 As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos cursos podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso: I - reintegração; II – transferência; III - ingresso como portador de título de curso superior; IV - reopção. Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção feita pelo Ministério da Educação. 10.3 Apoio ao Discente 10.3.1 Programa de Nivelamento Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de aprendizado, com um Programa de Nivelamento; O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da FAHESA, com gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação é acompanhado sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC, destina-se exclusivamente aos alunos matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de: - Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos através das estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem; - Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que 22 permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso; - Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em relação às demais disciplinas. - Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e Escrita evidenciadas pelos alunos. - Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir lacunas e despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos. -Utilizar de maneira adequada o computador; desenvolvendo e aprimorando uma utilização segura e eficaz quanto ao mesmo. É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os professores dos primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos; As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de superar as dificuldades; Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros em Diários e Histórico Escolar; Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados pelo Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os mesmos assinarão Termo de Compromisso com o Programa; Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar as execuções das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar cada etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a Direção Acadêmica da FAHESA. 23 10.3.2 Apoio Pedagógico Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão. Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado, uma das principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento sistemático realizado pela Coordenação de Curso, professores com tempo de dedicação ao atendimento discente. 10.3.3 Apoio Psico-pedagógico Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio PsicoPedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em psico-pedagogia e docentes do curso. 10.3.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade social. A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br/, onde estarão disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo. Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará números de telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se não disponíveis, serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas. 24 Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno, Portal do Professor e o Portal do Egresso, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors. 10.3.5 Acompanhamento de Egressos A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação com os egressos criou em seu portal um item para o cadastro e relacionamento de egressos. Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os dados cadastrais dos formandos para possíveis contatos. Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar sobre suas experiências no mercado de trabalho. Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da clientela nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA. 10.3.6 Das Inovações Tecnológicas A FAHESA/ITPAC através do curso de Licenciatura em Educação Física em convergência as inovações tecnológicas da modernidade busca desenvolver métodos de ensino-aprendizagem que visam à melhoria da qualidade do curso supracitado utilizando-se de práticas pedagógicas inovadoras e avanços contemporâneos que se seguem: • Dário eletrônico; • Secretaria acadêmica digital; • Portal do aluno: matrícula “on line”, emissão de boletos, contratos, acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.); • Aparelhos multimídia; • Acesso a internet sem fio; • Sala de vídeos; 25 • Portal do professor; • Portal do Egresso. 10.3.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde- FAHESA cumpre os Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do Plano de promoção e acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; - pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; - disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; - sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades especiais; - divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; 26 -disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva, - Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências legais. - Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução. - O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones de ouvido, com acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares MecDaisy, Jaws, Dosvox . 27 11. DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA, a avaliação se define: Art. 100. A verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, com apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. § 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as normas legais. § 2º - Não se aplica a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem as atividades práticas previstas no projeto Pedagógico do Curso. Art. 101. O controle da freqüência dos alunos é de responsabilidade direta do professor de cada disciplina. Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar. Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da programação de cada disciplina. Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo Coordenador de Curso e apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo. Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na aula seguinte à sua aplicação. Art. 105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no planejamento da disciplina, tem direito à 2ª (segunda) chamada, de acordo com a forma e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na qual este se fundamenta. § 1º - Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o requerimento e a documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes encaminhados, nas mesmas 28 condições e prazo, à Coordenação do Curso, a fim de que esta os faça chegar às mãos do professor para análise e decisão. § 2º - Perde o direito à 2a chamada e à justificação de sua ausência o aluno que não proceder conforme previsto nos parágrafos 2o e/ou 3o deste dispositivo, cabendo ainda no caso de requerimento de justificação de ausência apontar precisamente o dispositivo contido na legislação que alberga este pedido. § 3º - Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou indeferindo o pedido de 2a chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três) dias letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando ciência ao aluno de sua decisão ou encaminhando-a à Secretaria das Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao aluno do que decidiu. § 4º - Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à Secretaria das Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2a chamada e justificação de ausência. § 5º - O prazo para a comunicação da decisão do professor junto à Secretaria das Coordenações de Cursos encerra-se às 20:00 do terceiro e último dia. § 6º - Se, esgotado o prazo para resposta, o aluno não a obtiver do professor ou junto à Secretaria da Coordenação de Cursos, cabe a ele comunicar o fato à Coordenação do Curso para que esta diligencie junto ao professor da disciplina e faça cumprir este Regimento. § 7º - Do indeferimento do requerimento de 2a chamada e justificação de ausência pelo professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de Área, instruído com cópia do requerimento e documentação referentes ao indeferimento do qual se recorre, que decidirá em caráter irrecorrível. § 8º - Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a questão das 2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência seguem seu rito próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de atividades traçados pelos professores das disciplinas. § 9º - A 2ª chamada de avaliação não se confunde com a aplicação de potencial prova suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar os mesmos conteúdos exigidos na avaliação perdida. § 10 - A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor da disciplina, podendo inclusive se dar no imediatamente posterior à ciência dada ao aluno ou representante seu, comprovada, do deferimento do requerimento. Em qualquer caso, não será realizada após o último dia letivo do período. 29 § 11 - Dentre outros que possam ser argüidos, para efeitos deste Regimento, são motivos que conferem direito ao aluno à 2a chamada de avaliações perdidas: I. afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares, tais como doenças infecto-contagiosas e/ou eventos que impeçam a locomoção ou que sejam pontualmente incapacitantes; II. prestação serviço militar obrigatório; III. gestação a partir do 8o mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-se anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico; IV. participação em reuniões da CONAES; V. participação em Júri; VI. participação em audiência como parte ou testemunha arrolada; VII. prestação de serviço eleitoral obrigatório; VIII. fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da autoridade acadêmica pertinente. § 12 - Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar as ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto neste Regimento. § 13 - Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar junto à Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação que o acompanha no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja lançado em seus registros acadêmicos e considerado para todos os efeitos, especialmente no tocante à apuração do percentual de frequência necessário à sua aprovação na disciplina. § 14 - As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com justificativa apresentada nos termos do parágrafo anterior serão desconsideradas para o cálculo da frequência do aluno na disciplina, desde que o aluno proceda conforme previsto neste Regimento, lançando-se tal observação nos arquivos de sua vida acadêmica mantidos pela Secretaria, que arquivará a documentação comprobatória durante o prazo legal. § 15 - Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às faltas que tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da forma aqui prevista. Art.106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente. Art.107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso. 30 Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final. Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma. Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização de Exame Especial e/ou Tratamento Especial nos termos do Art. 112. Art. 110. As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em turmas de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o aluno a se matricular, quando houver. § 1°-Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá efetivar a matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de Regularização Curricular. Será permitido matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência com frequência obrigatória simultaneamente com as que integram o período referido, desde que: i) haja compatibilidade de horários; ii) sejam obedecidos os pré-requisitos e iii) a carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais. §2°- Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado que o aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período seguinte, devendo, através de Proposta de Regularização Curricular, matricular-se no mesmo período em que se encontrava, a fim de cumprir obrigatoriamente as disciplinas faltantes para garantir sua progressão no curso nos moldes previstos no § 1° deste Art. 110 . Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta, cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas são oferecidas, nos termos estabelecidos em contrato. Art. 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina, obtiver na mesma entre de 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação das disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial. § 1°- O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação que terá o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os pontos obtidos nas avaliações do semestre somente quando forem superiores a estes. 31 §2°- O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da disciplina. §3°- Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se às provas ou outros instrumentos de avaliações programadas, desde que não haja restrição no Projeto Político Pedagógico do respectivo curso. §4°- O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina. Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina com frequência obrigatória. §5°- O valor a ser pago pelo Tratamento Especial corresponde a 70% (setenta por cento) do valor da disciplina em dependência. Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação, quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente fundamentado, até no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor. § 1º - Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas após receber a notificação. § 2º - A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo professor da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado por este. § 3º - O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria. § 4º - Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como último grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação. Observações: Restrição ao Tratamento Especial 1. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do Curso às atividades que constam de aulas práticas de laboratórios e estágios supervisionados em unidades escolares, citadas a seguir: a) Estágio Supervisionado I b) Estágio Supervisionado II 32 c) Estágio Supervisionado III d) Estágio Supervisionado IV 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo processo de avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de impacto, de pessoas e de estruturas. Assim, a opção do Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA/ITPAC-ARAGUAÍNA e de sua Mantenedora é implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem, num diálogo constante. A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados - considerando as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de percurso, eventualmente necessárias. Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica, indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão. Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre o desempenho do ensino superior como um todo. Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde tem como objetivo geral contribuir para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. Para consolidar esse processo a FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA criou sua Comissão Própria de Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o 33 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES integrado por três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos. O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes etapas: -Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição; -Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos; -Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação. O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e diretrizes propostos. Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes, que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo institucional e do Curso. 34 13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO Considerando que a interdisciplinaridade e a transversalidade se fundamentam na crítica de uma concepção de conhecimentos, onde a realidade tem sua complexidade e aspectos diferentes e contraditórios, mas ao mesmo tempo diferem uma da outra e que a primeira refere-se “a uma abordagem epistemológica dos objetivos de conhecimentos, enquanto a segunda diz respeito principalmente à dimensão das didáticas”, ambas alimentam-se mutuamente. A transversalidade possibilita aprender sobre a realidade e as questões da vida real, enquanto a interdisciplinaridade questiona a segmentação de conhecimento, referindo-se, portanto a uma maior relação entre as disciplinas. Desta forma o trabalho a ser executado deverá corresponder ao atendimento de programas complementares de interdisciplinaridade curricular e transversalidade no que tange a métodos de estudos, atividades extraclasse, organização, planejamento e administração de todos os setores do curso, considerados integrante. As disciplinas com ( * ) disporão de 10 horas, extra classe, onde serão desenvolvidos trabalhos de observação e práticas, para que os alunos vinculem as aulas às práticas pedagógicas, denominadas vivências pedagógica através de participações ativas e projetos. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO 35 Essa estrutura curricular está em vigor desde o 1º semestre de 2012 de acordo com a mudança é o resultado de discussões realizadas no âmbito da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, através do Núcleo Docente Estruturante no sentindo de adequar a estrutura curricular ao perfil desejado do curso de Licenciatura em Educação Física. Os fatores que desencadearam as discussões e culminaram com a proposta da nova estrutura curricular foram das diretrizes dos cursos de Educação Física de acordo com a necessidade da constante atualização das estruturas em função dos avanços tecnológicos e das exigências do mercado em relação aos profissionais egressos. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1º PERÍODO DISCIPLINA História e Filosofia da Educação Física Anatomia Aplicada a Educação Física I Português, Métodos e Téc. do Trabalho Acadêmico Fundamentos Teóricos Metodológicos da Ginástica Fundamentos Teóricos Metodológicos das Atividades Aquáticas Biologia TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 72 72 0 72 36 36 54 54 0 72 36 * 36 54 18 * 36 2º PERÍODO DISCIPLINA Educação, Educação Física e Sociedade. Aspectos de Nutrição e Fisiologia Aplicados a Educação Física Didática Aplicada a Educação Física Fundamentos Teóricos Metodológicos do Atletismo Fundamentos Teóricos Metodológicos da Dança e Expressão Corporal Anatomia Aplicada a Educação Física II TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 72 72 0 72 54 * 18 54 378 36 252 18 126 54 72 54 36 * 36 * 18 * 18 36 36 54 378 36 252 18 126 36 3º PERÍODO DISCIPLINA Psicologia Geral e da Educação Fisiologia do Movimento Ética, Formação e Intervenção Profissional Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto Educacional Fundamentos Teóricos Metodológicos do Jogo Fundamentos Teóricos Metodológicos do Handebol TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 72 72 * 0 54 36 * 18 72 72 0 54 36 18 4º PERÍODO DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto da Saúde Metodologia da Pesquisa Científica Biomecânica e Cinesiologia Urgências e Primeiros Socorros em Educação Física Fundamentos Teóricos Metodológicos do Basquetebol Fundamentos Teóricos Metodológicos do Futebol e Futsal TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 54 36 * 18 5º PERÍODO DISCIPLINA Aprendizagem e Controle Motor Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Esporte Prática de Ensino – Estágio Supervisionado I Fundamentos Teóricos Metodológicos do Voleibol Fundamentos Teóricos Metodológicos das Lutas Bioestatística aplicada TOTAL 54 54 360 36 * 36 * 288 18 18 72 72 54 54 54 72 72 36 * 36 * 36 * 54 * 0 18 18 18 18 360 270 90 CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 54 54 * 0 54 36 18 100 54 54 36 352 0 36 * 36 * 36 198 100 18 18 0 154 6º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Total Teórica Prática Crescimento, Desenvolvimento e Envelhecimento Humano 72 72 * 0 Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do 54 36 * 18 Lazer Prática Profissional – Estágio Supervisionado II 100 0 100 Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Física 54 36 * 18 Adaptada Educação física e diversidade 54 54 0 TOTAL 334 198 136 37 7º PERÍODO DISCIPLINA Prática Profissional – Estágio Supervisionado III Gestão e Políticas Educacionais Avaliação em Educação Física Escolar Libras ( Lingua Brasileira de Sinais) Seminário de Trabalho Conclusão de Curso I Optativa I TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 100 0 100 54 54 0 54 36 18 36 36 0 36 36 0 54 54 0 334 216 118 8º PERÍODO DISCIPLINA Prática Profissional – Estágio Supervisionado IV Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II Estrutura e Organização da Educação Física Optativa II TOTAL CARGA HORÁRIA Total Teórica Prática 100 0 100 36 36 0 54 54 0 54 54 0 244 144 100 Componentes Curriculares Horas Práticas Estágio Curricular Supervisionado Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Total Resolução CNE/CP2# 400 h 400 h 1800 h 200 2800 Currículo ITPAC 522 h 400 h 1818 h 200 h 2940 Dimensões dos Componentes Curriculares # Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002,CNE7 de 31/05/2003 e Resolução nº07 de 31 de março de 2004 * Vivências pedagógicas com maior abrangências Disciplinas Optativas: Políticas da Educação Infantil; Fundamentos da pratica de lazer em diversos grupos sociais; Antropologia do Movimento Humano; Epistemologia da Educação Física, Tecnologia aplicada a Educação Física; Recreação e Cultura. O curso de Licenciatura em Educação Física com total de 2940 hs de trabalho acadêmico efetivo onde a hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela. 38 14. EMENTÁRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Primeiro Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA História e Filosofia da Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo da história das práticas corporais de movimento no mundo ocidental. A Filosofia frente às práticas corporais ocidentais: o corpo como categoria. A história da Educação Física no Brasil: correntes e tendências filosóficas. A Epistemologia da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Carmen. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001. 143p. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2006. 440p. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil : a história que não se conta. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. 224p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. 235p. BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3. ed.. Ijui: Unijui, 2005 DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 308 p. OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é Educação Física. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. 111p. TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 34.ed. São Paulo: Ática, 2010. 39 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Anatomia Aplicada a Educação Física I SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo anátomo-funcional do aparelho locomotor humanos, dando ênfase aos diferentes aspectos da dinâmica muscular e da anatomia aplicada nas complexas formas do movimento humano. Aparelho Locomotor: aspectos morfo-funcionais – Sistema Esquelético: anatomia do esqueleto humano – Sistema Articular: as grandes articulações sinoviais – Sistema Muscular: aspectos morfo-funcionais dos grupos musculares do tronco, membros e cabeça. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, E; GRAY, D.J. & O’RAHILLY, R. Anatomia : estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. NETTER, F.H. - Atlas de anatomia humana Netter. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. SPENCE, A.P. - Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 10ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRE SPENCE - anatomia humana básica ed. manole 1991 são Paulo 2a. edição DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. KÖPF-MAIER, P. -WOLF-HEIDEGGER Atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PUTZ, R. & PABST, R. - Atlas de anatomia humana Sobotta. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. WIRHED, Rolf. Capacidade atlética e anatomia do movimento. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002. 172p. 40 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Biologia SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Reconhecimento morfológico dos diversos tipos celulares e dos tecidos que compõem o organismo, através da observação por microscopia óptica. Conhecimento das características estruturais das células, dos seus constituintes, dos diversos tecidos e a forma com que estes estão distribuídos nos diversos órgãos e sistemas do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000. 340p. JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 7.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. 488p. WEINECK, J. Biologia do esporte. 7. ed. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURTIS, Helena. Biologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 964p. LEWONTIN, R. C. Biologia como Ideologia: a doutrina do DNA. Lisboa: Episteme, 2000. 137p. LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. BIO: introdução à biologia e origem da vida. 3. Ed São Paulo. Saraiva, 1998. SANTOS, Luis Henrique Sacchi. Biologia dentro e fora da escola. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. WOLPERT, Lewis. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000. 484p. 41 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Português, Métodos e Técnicas do Trabalho Acadêmico. SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo e produção textual com recursos da língua Portuguesa e dos métodos e das técnicas do trabalho acadêmico, enfatizando-se o uso das linguagens; oral e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORINI, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2009. 431p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 288p. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. 162p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. 7.ed São Paulo: Parabola,2009. Assunto:FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 50.ed. São Paulo: Cortez: 2009. 88p. SILVA, Ezequiel Teodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 8.ed. Campinas: Papirus, 2003. 115p. LAJOLO, Marisa et al. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993. 164p. NELSON, Jack K.; THOMAS, Jerry R.. Métodos de pesquisa em atividade física. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 42 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos da Ginástica SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo da ginástica; análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais, modalidades e finalidades. Metodologia e utilização dos seus fundamentos, técnicas e suas aplicações no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica. 2. ed. V. 2.. Sao Paulo: Icone, 2006 SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino da educação física. Cortez, 1992. 119p. São Paulo: GAIO, Roberta. Ginástica rítmica desportiva: uma proposta educacional. São Paulo: Robe Editorial, 2000. 211p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONCEIÇÃO, Ricardo Batista. Ginástica escolar. 4. ed Sprint, 2003 BATISTA, José Carlos de Freitas. A Ginástica em questão: corpo e movimento PÚBLIO, SOARES, Nestor. Evolução histórica da ginástica olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. 311p. MARTINS, Sissi.. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 2000. 225p. PUBLIO, Nestor Soares. Evolução histórica da ginastica olímpica.. São Paulo: Phorte, 2002 43 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos das Atividades Aquáticas EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo da evolução histórica e aspectos biopsicossociais das Atividades Aquáticas, aplicação dos fundamentos metodológicos e vivência prática segundo princípios técnicos e regulamentares, suas aplicações lúdicas no contexto da educação física escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PALMER, Meruyn R. A Ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole,1990. 359p. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 220p. BRASIL, Roxana; DI MAIS, Fabrízio. A ciência aplicada à hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATTEEAU, Raymond; GAROFF, Gérad. O ensino da natação. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990. 381p. CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 318p. GOMES, Wagner Domingos F. ( Coord.). Regras oficiais de natação 2004-2005. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 27p. MELEM, Cláudia. Natação para gestantes. Sao Paulo: Icone, 1997 NAKAMURA, Osvaldo Fumio. Recreação aquática. Sã Paulo: Ícone, 1997. 44 6.2 – Segundo Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Educação, Educação Física e Sociedade SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo das práticas corporais do movimento a luz dos conceitos e tendências sociológicas e educacionais. Corpo, movimento e o espaço sócio-educativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Leila da Costa (orgs.). A sociologia no horizonte do XXI. São Paulo: Boitempo , 2002. 140p. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTR, 2002. 308p. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 196p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEBARA, Ademir, PILATTI, Luiz Alberto. Ensaios sobre História e Sociologia nos esportes. Rio de Janeiro: Fontana, 2006. LEBRETON, David. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2006 PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18.ed. São Paulo: Ática, 2000. 264p. SOARES, Carmen. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001. 143p. SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação física na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 129p. 45 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Didática Aplicada a Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo dos aspectos históricos e teóricos da didática e seus elementos técnicos de planejamento de ensino aplicados à prática pedagógica da Educação Física nos diversos contextos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUNZ, Eleonor, NEVES, Annabel, PIRES, Giovani de Lorenzi. Didática da educação física. 3. ed. Ijuí: Unijui, 2005. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim ou não: um modo de agir num mundo em permanente mudança. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES, Antônia Osima et al. Repensando a didática. 18. ed. Campinas: Papirus, 2000. 158p. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. 90p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 4.ed. Campinas : Autores Associados, 2003. 160p. TURRA, Clodia Maria Godoy et. al. Planejamento de ensino e avaliação.11.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 301p. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1999. 263p. 46 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Anatomia Aplicada a Educação Física II SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Os métodos descritivos e de imagem serão aplicados para integrarem a anatomia com outras ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPENCE, A.P. - Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991 JACOB, S. W. ; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, J. F. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 569p. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRE SPENCE - são Paulo 2a. edição Anatomia humana básica ed. manole 1991 Guanabara Koogan, 2001. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 4.ed. São Paulo: Manole, 2006. 124p. NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2000. PUTZ, R; PABST, R. (Edit). Sobotta: Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2.v. DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. - Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2000. 47 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA SEMESTRAL SEMANAL Aspectos da Nutrição e Fisiologia Aplicados a Educação Física 72 4 EMENTA Estudo associado de fisiologia e Nutrição humana, processos bioquímicos, funcionais e regulação dos diversos sistemas orgânicos, evidenciando as bases para compreensão dos movimentos corporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIES, Andruy et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p. BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151p. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 6.ed.. Sao Paulo: Phorte, 2009. McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Eronita de Aquino. Manual de nutrientes: prevenção das doenças através dos alimentos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 236p. HICKSON JR.; James F.; WOLINSKY, Ira. Nutrição no exercício e no esporte. 2.ed. São Paulo: Roca, 2002. 646p. GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrição: saúde e comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 247p. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. SILBERNAGEL, Stefan; DESPOUPOLOS, Agamenon. Fisiologia: textos e Atlas. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 436p. 48 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Atletismo SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudos histórico e características do atletismo como fenômeno sócio-cultural. Aspectos teóricos – metodológicos da aprendizagem desde a iniciação lúdica às técnicas e táticas das provas individuais, combinadas e revezamentos e suas aplicações. Normas básicas de elaboração de competição e regulamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIRSCH, August; KOCH, Karl; ORO, Ubirajara. Antologia do atletismo: metodologia para iniciantes em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 178p. OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 120p. FERNANDES, José Luís. Atletismo: lançamentos ( e arremesso). São Paulo: EPU, 2003. 127p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 135p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 215p. FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 2.ed. São Paulo: EPU, 2003. 312p. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas. 3.ed. São Paulo: EPU, 2003. 153p. VIEL, Eric (Coord.) A marcha humana, a corrida e o salto: biomecânica, investigações, normas e disfunções. São Paulo: Manole, 2001. 277p. 49 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos da Dança e Expressão Corporal EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudos da dança e das expressões corporais, seus determinantes históricos, sociais e culturais, Análise dos fundamentos teórico-metodológicos e aprendizagem das técnicas. Aplicação das formas de dança, seus fundamentos, composição e coreografia nos diversos contextos da Educação Física Escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 80p. 10 ex. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5.ed. São Paulo: Summus, 1978. 268p. NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 289p. NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 289p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 2. ed.. : Wak, 2005. VERDERI, Erica Beatriz. L. P. Dança na escola. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 219p. FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 80p. ROSS, Itamara. Lambaeróbica. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 82p. STOKOE, Patrícia; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. 4.ed . São Paulo: Summus, 1987. 148p. 50 6.3 – Terceiro Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Psicologia Aplicada a Educação e a Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo da ciência do comportamento, fundamentos, concepções, influências hereditárias e sociais. Análise das abordagens no processo ensino - aprendizagem e sua implicação na autonomia dos alunos, nos diversos contextos da Educação Física e do esporte na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Claúdia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 125p. LANE, Silva T. N.; GODO, Wanderley. (orgs.). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004. 220p. SAMULSKI, João Paulo S. Psicologia do esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 380p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Célia Silva. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2002, 199. LATAILLE, Yves de; OLIVEIRA, marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vigotsky e Wallon. São Paulo: Sumus, 1992. 117p. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PILETTI, N. Psicologia educacional. 17.ed. São Paulo: Ática, 1999. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 5ex 51 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fisiologia do Movimento SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo das adaptações agudas e crônicas associadas ao movimento humano. Modificações orgânicas em situações de esforço físico. Compreensão dos aspectos fisiológicos dos escolares nas várias fases do desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4. ed. São Paulo: Manole, 2010. 70p. McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1113p. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 6 ed. São Paulo: Manole, 2009. 527p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed.Porto Alegre: Artmed, 2004. DELAMARCHE, Paul; DOUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. 273p. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Guia do estudante: fisiologia do exercício, teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000. 128p. SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Phorte, 2006. 152p. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 704p. 2003. 52 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Ética, formação e Intervenção Profissional. SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo dos campos de atuação profissional, formação e carreira profissional, habilidades e proficiências necessárias aos avanços na carreira profissional. Valores éticos e morais. Profissionalismo e corporativismo. Expectativas sociais de conduta profissional e professor. Estudo do código de ética profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 33.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. TOJAL, João Batista ( org.) Ética profissional na educação física. Rio de Janeiro: Shape/Confef, 2004. 299p. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 19 .ed. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERESFORD, Heron. Valor: saiba o que é. 2.ed.. Rio de Janeiro: Shape, 2009. BOOG, Gustavo G.. Con-viver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. Sao Paulo: Makron Books do Brasil, 2008. Código de ética - Legislação CONFEF/CREF. Disponível em www.confef.com.br Estatuto do Conselho Federal de Educação Física. Disponível em www.confef.com.br. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde. São Paulo: EPU, 1998. 53 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto Educacional EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo da intervenção da Educação Física no sistema educacional: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação em programas de ensino e progressão do aluno. Características e aspectos metodológicos no ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino de educação física. Cortez, 1992. 119p. São Paulo: BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 79p. MANOEL, Edison de Jesus et al. Educação física escolar. São Paulo: EPU, 2002. 150p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA, Luiz Carlos da Cruz. Educação física no ensino fundamental. 2.ed.. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. 224p. BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7. ed.. Sao Paulo: Manole, 2005. SILVA, Pedro Antônio da. 3000 exercícios e jogos para educação física escolar. 2.ed. v.1. Rio de Janeiro: Sprint, V. 1. 2005. 285p. TUBINO, Manoel J. Gomes. Em busca de uma tecnologia educacional para escolas de educação física. São Paulo: IBRASA, 1980. 54 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Jogo SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudos do jogo, seus determinantes históricos, sociais e culturais, análise dos fundamentos teórico-metodológicos, ludicidade, princípios, modalidades, aspectos teórico-metodológicos sua intervenções nos diversos contextos da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12.ed. São Paulo : Cortez, 2003. 184p. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultural. São Paulo: Perspectiva, 2012. 243p. CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 4. ed. São Paulo : Summus, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTI, Heing; ROTHENBERG, Ludwing. Ensino de jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 133p. CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 4. ed. São Paulo : Summus, 1987. 159p KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 2008. SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 131p. SOLER, Reinaldo. Educação física: uma abordagem cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 184p. 55 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Handebol SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo do handebol, história, características aspectos sócio-culturais. Fundamentos teóricos metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas intervenções nos diversos contextos da Educação Física Escolar. Normas básicas de elaboração de competição e regulamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, Arno; SPATE, Dietrich; SCHUBERT, Renate et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. 229p. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint,2002. TENROLLER, Carlos. Handebol: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e beach handball. Rio de Janeiro: Sprint, 2005 102p. SANTOS, Ana Lúcia Padrão dos. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2003. 121p. SANTOS, Rogério dos. Handebol: 1000 exercícios. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 347p. SIMÕES, Antônio Carlos. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. 254p. TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, táticas, regras e penalidades.4.ed.. Sao Paulo: Saraiva, 2008. 56 6.4 – Quarto Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto da Saúde EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo das intervenções da Educação Física na saúde nos aspectos da prevenção e manutenção: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas de saúde. Observação orientada das intervenções da Educação Física na área da saúde e sua aplicabilidade escolar, aspectos epidemiológicos e sociais que interferem no bem estar e saúde. Aspectos epidemiológicos e sociais que interferem no bem estar e saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas.. Barueri: Manole, 2005. BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade : Barueri, 2003 ROUQUAYROL, Maria Zélia; LAMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151p. BARROS NETO, Turibio Leite. Exercício, Saúde e Desempenho Físico. Sao Paulo: Atheneu, 1997 BORGES, João Lindolfo C. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento.2.ed.. Sao Paulo: Phorte, 2007 GUEDES, Dantagnan Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal atividade física e nutriçao. 2. ed.. Rio de Janeiro: Shape, 2003 DIOGUARDI, Giuseppe S.. Tratado de cardiologia do exercício e do esporte. Sao Paulo: Atheneu, 2007 57 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Científica SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Estudo do método científico tradicional. As abordagens qualitativas e quantitativas de pesquisa em Educação Física. Os projetos de pesquisa. A coleta dos dados nas abordagens qualitativa e quantitativa. O relatório de pesquisa. A análise dos dados nas abordagens qualitativa e quantitativa. A sistematização do conhecimento na área de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p. NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 288p. Fundamentos de metodologia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani (Org). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 10.ed.. Campinas: PAPIRUS, 2009 GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200p. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. E. D. A. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99p. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8.ed. São Paulo: HUCITEC, 2004. 269p. CHIZZOTTI, Antônio. A pesquisa em ciências humanas e sociais. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 164p. 58 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Biomecânica e Cinesiologia SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo dos movimentos corporais “naturais” (re) construídos, estabelecendo relações com os efeitos das leis mecânicas com o corpo humano em movimentos cotidianos aplicados ao campo profissional da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 384p. Anatomia, fisiologia e PETERSON, Cherul M. ; FOLEY, Russell A. Testes de movimentos ativos e pasivos. São Paulo: Manole, 2003. 418p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Paulo. Cinesiologia aplicada aos esportes. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 326p. RASH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 204p. WHITING, William C.; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 251p. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 519p. 59 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Urgências e Primeiros Socorros em Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo dos fundamentos da higiene ambiental sua importância para o bem estar coletivo e individual.Tipos de acidentes, procedimentos e recursos utilizados nas ocorrências mais freqüentes na prática da Educação Física e na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002. NOVAES, Geovanni da Silva; NOVAES, Jefferson da Silva. Manual de primeiros socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. GRISOGONO, Vivian. Fontes, 2000. 292p. Lesões no esporte. 2.ed. São Paulo: Martins BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGERON, J. David; BIZJAK, Glória. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. 623p. LILLEGARD, Wade A.. Manual de medicina desportiva. 2.ed.. Sao Paulo: Manole, 2002 PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde.. Sao Paulo: Phorte, 2004 SANTOS, Raimundo Rodrigues et al. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 1999. 369p. NUEVO, Igor M. A Turminha da saúde e primeiros socorros. São Paulo: Phorte, 2004 60 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Basquetebol SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo do Basquetebol; história e características sócio-culturais. Aspectos teóricos metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas aplicações escolares. Normas básicas de elaboração de competição e regulamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinado basquetebol para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 152p. FERREIRA, Aluísio Elias Xavier; ROSE JR., Dante. Basquetebol: técnica e táticas, uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. 115p. ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2005. 225p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASQUETEBOL, Confederação Brasileira de. Regras oficiais de basquetebol 2005. Rio de Janeiro: Sprint, 2005 BOSSI, Luis Cláudio. Musculação para o basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 94p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 103p. COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 143p. GUARIZI, Mário Roberto. Basquetebol: da iniciação ao jogo : Fontoura, 2007 61 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Futebol e Futsal SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Evolução histórica e características do futebol e do futebol de salão como manifestação da cultura de movimento. Aspectos metodológicos da aprendizagem das técnicas e táticas do jogo, suas aplicações no contexto escolar. Normas básicas de elaboração de competição, recreação, lazer e regulamentações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Claiton Frazzon. Futsal movimentações defensivas e ofensivas. : Visual Books, 2001 FRISSELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. 254p. SAAD, Michel; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2. ed. Florianópolis: BookStore, 2005. 128p. SANTOS FILHO, José Lauder Antunes dos. Manual de futebol. São Paulo: Phorte, 2002. 147p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras oficiais de futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. MELO, Rogério. Jogos recreativos para futebol. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 87p. SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas: Autores Associados, 2004. 144p. VENLIOLES, Fábio Motta. Escola de futebol. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 189p. VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 198p. 62 6.5 – Quinto Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Aprendizagem e Controle Motor SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Aprendizagem e controle motor como área de conhecimento; estudo dos processos de aprendizagem do movimento, para o movimento e pelo movimento, relacionadas com as diversas faixas etárias e suas aplicações na Educação Física Escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. ed. São Paulo: Wark. 2008 MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. 5.ed. São Paulo: Editora Edgad Blücher, 2000. 369p. OZMUN, John; GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3.ed. Rio de Janeiro: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Auredite C. Psicopedagogia e psicomotricidade: ponto de interseção nas dificuldades de aprendizagem. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 2.ed. Porto alegre: Artes Médicas, 1998. 349p. LAPIERRA, André; AUCOUTURIER, B. Simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 88p. SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 352p. SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003 63 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Esporte EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo das intervenções da Educação Física nos sistemas esportivos, nos processos de aprendizagem e treinamento: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas de esportes. Observação orientada das intervenções da Educação Física Escolar no contexto do esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADEMIR, Gebara. Educação física esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: PAPIRUS, 2005 BALBINO, Hermes Ferreira. PEDAGOGIA DO ESPORTE. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo: Ícone , 1998. 90p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Sávio. Reiventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. 2.ed.. Campinas: Autores associados, 2005 MELO, Marcelo Paula de. Esporte e juventude pobre: políticas públicas de lazer na Vila Olímpica da Maré. Campinas: Autores Associados, 2005. OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo: Ícone , 1998. 90p. REIS, Cláudio de Macedo; CAPINUSSÚ, José Maurício. Comunicação e transgressão. São Paulo: IBRASA, 1997. THOMPSON, Paulo D. O exercício e a cardiologia do esporte. São Paulo: Manole, 2004. 64 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Prática de Ensino – Estágio Supervisionado I SEMESTRAL SEMANAL 100 5 EMENTA Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as generalidades no ensino escolarizado que compreende a Educação Infantil ( creches e préescola 0 a 4 anos) e Educação Especial. Elaboração de relatório de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Ana M. Pessoa de; GIL PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências e tendências e inovações. 3.ed. Rio de Janeiro: Cortez, 1998. 5ex FREITAS, Giovanina G. Esquema corporal, a imagem corporal e a consciência. 2.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. TENÓRIO, F. G. (cood.) et al. Elaboração de Projetos Comunitários: uma abordagem comunitária. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2008. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil: parecer CEB 22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE, 1998. ( http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ceb22_1998.pdf ) BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio: parecer CEB 15/98 e Resolução CEB 03/99. Brasília: CNE, 1999. (http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcb15_1998.pdf ) RAMOS, Glauco Nunes Santos. Estágio em educação física: experiências de ação e reflexão. São Paulo: Unesp, 2001. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2003. SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação física na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 65 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos do Voleibol SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo do voleibol; história e características aspectos sócio-culturais. Aspectos teóricos – metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas aplicações. Normas básicas de elaboração de competição, lazer, recreação e regulamentações do voleibol escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem constante. 3. ed. São Paulo: EPU, 2001. 147p. e treinamento, um desafio BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. Sao Paulo: Phorte, 2005 SUVOROV, Y. P; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 15. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 262p. 10ex. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 138p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 58p. LEMOS, Ailton. Voleibol escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 104p. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. KOCH, Rodrigo. Tie-break: a saga dourada do vôlei masculino do Brasil. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2005. 288p. 66 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos das Lutas SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo das lutas; história e características dos aspectos sócios culturais. Elementos constitutivos, metodologias da aprendizagem de lutas, das técnicas e táticas do Judô/Caratê/Capoeira/ JIU JITSU, suas ludicidades e aplicações no ambiente escolar. Normas básicas de elaboração de competições e regulamentações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, José Luiz Oliveira. Capoeira Angola: do iniciante ao mestre. São Paulo: Pallas, 2006. REIS, André Luiz Teixeira. Educação física e capoeira: saúde e qualidade de vida. São Paulo: Thesaurus, 2001. TEGNER, Bruce. Guia completo do karatê. 16. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. TEGNER, Bruce. Guia completo de Jui-Jitsu. 8. ed. São Paulo: Record, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 97p. FRANCHINI, Emerson. Judô: desempenho competitivo. São Paulo: Manole, 2001. 254p. GURGEL, Fábio. Jui-Jitsu: manual do Jui-Jitsu. São Paulo: Axcel Books do Brasil, 2002. v.1 PAULA, Geraldo Gilberto de. Karatê esporte: tática e estratégia. São Paulo: Ibrasa, 1996. TEGNER, Bruce. Guia completo de judô. 15. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. 303p. 5ex 67 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Bioestatística Aplicada SEMESTRAL SEMANAL 36 2 EMENTA Determinação, aplicação e interpretação de diferentes procedimentos estatísticos através da utilização de programas computacionais específicos a partir de informações produzidas nas áreas da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teoria e computacional. 2. ed. Guanabara Koogan, 2005. 10ex THOMAS, J. R.; NELSON, J. R. Métodos de Pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 14ex CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística Princípios e Aplicações. Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasilia: Plano, 2004: NAZARETH, Helenalda Resende de Souza, Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Atica, 2000. MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde pública. 3. Ed. Independente, 2000. MOREIRA, Sérgio Bastos. Ciência no treinamento, modelização matemática da performance. Rio de Janeiro: Shape, 2005 QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física. GUANABARA KOOGAN,2005 68 6.6 – Sexto Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Crescimento, Desenvolvimento e Envelhecimento Humano SEMESTRAL SEMANAL 72 4 EMENTA Princípios e conceitos básicos da área de crescimento e desenvolvimento motor. Estudo do crescimento, maturação, desenvolvimento e envelhecimento. Desenvolvimento como qualidade de vida e envelhecimento saudável. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação dos indivíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALAHUE, David L. ; OZMUN, Jonh C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês. Crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte , 2005. 585p. 14ex MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Edgad Blücher, 2000. 369p. 10ex (3 na caixa) HEYWARD, Vivan H.; STOLARCZIK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 17ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBATA, Berta. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia celebral. Sao Paulo: Manole, 1989 MANOEL, Edison de Jesus. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4. ed.. Sao Paulo: EPU, 2002 MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2002, v.1. MANIDI, Marie José. Atividade física para adultos com mais de 55 anos. Sao Paulo: Manole, 1998 SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 352p. 69 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Educação Física e Diversidade SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo da construção da identidade nacional; o paradigma das três raças; sociedade plural; racismo e anti-racismo; o afrodescendente no currículo escolar, analise critica das influencias sexuais na formação do ser humano na sociedade, estudo da cultura e dos esportes indígenas regionalizados e os fundamentos de Ecologia e a responsabilidade social do Profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro : Guanabara, 2008. MELLATI, Julio Cezar. Índios do Brasil. Brasília: UnB, 2007. STIGGER, Marco Paulo. Educação física. esporte e diversidade. Campinas: Autores associados, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERND, Zilá. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Moderna,1995. PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6. ed. São Paulo : Papirus, 2002. RACISMO no Brasil. São Paulo: Petropólis, ABONG, 2002 (Vários Autores). 2ex REIGOTA, M. et al. Verde cotidiano: meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001. LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2000. 70 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Lazer EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo das intervenções da Educação Física no lazer: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas de lazer. Observação orientada das intervenções da Educação Física Escolar no contexto do lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VANJA, Ferreira. Educação física: recreação, jogos e desportos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de atividades de recreação e lazer para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. 3. ed. Campinas: Papirus, 2005. MORENO, Guilherme. Tempo livre. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 160p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998. CAVICHIOLLI, Fernando Renato. Esporte e lazer: subsídios para o desenvolvimento e a gestão de políticas públicas: Fontoura, 2006 DORNELES, Valdeci Antonio Pahins. Recreação, arte, mágica e a música, como instrumento pedagógico. 2. ed.. : OIKOS, 2003 GONÇALVES, Aguinaldo; VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, 2004. 287p. PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia. Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação.. Campinas: PAPIRUS, 2007. 71 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Prática Profissional – Estágio Supervisionado II SEMESTRAL SEMANAL 100 5 EMENTA Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, da Educação básica. Elaboração de relatório de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA, Marta A. Feiten. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. TENÓRIO, Fernando Guilheme; CARVALHO, Helenice Feijó de; SILVA, Helena Bertho da. Elaboração de Projetos Comunitários. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2008. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 3. ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Lúcia Lima da.. O universo da sala de aula: uma experiência em pedagogia de projetos. 5.ed.. : Mediação, 2006 FONTE, Sandra Soares et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. 2. ed.. Ijiu: Unijiu, 2005 PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. 4..ed. São Paulo : Cortez, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. ZOBOLI, Graziella. Prática de ensino: subsídio para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2002. 72 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Física Adaptada EMENTA SEMESTRAL SEMANAL 54 3 Estudo da Educação Física Escolar como meio de inclusão e promoção humana da pessoa portadora de necessidades educacionais especiais. Estudos dos métodos e procedimentos da educação física adaptada a necessidades educacionais especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Vitor da. Educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 245p. ALBERT, Mark. Treinamento excêntrico em esportes e reabilitação. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002. 186p. WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004. 552p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. 589p. GORLA, José Irineu. Avaliação motora em educação física adaptada: teste KTK para deficientes mentais. Sao Paulo: Phorte, 2007 FREITAS, Giovanina Gomes de. O Esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. 2. ed. Ijiu: Unijiu, 2004 MOSQUERA, Carlos. Educação física para deficientes visuais. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 140p. SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2006. 152p. 73 6.7 – Sétimo Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) SEMESTRAL SEMANAL 36 2 EMENTA Estudo da linguagem de sinais-libras, sua origem, conceitos básicos, definições e divisões, concentrando-se nos sinais das libras relacionados aos temas esporte e lazer escolar, tendo como alvo oferecer ferramentas que facilitem a comunicação e o processo de ensinoaprendizagem entre os profissionais de Educação Física e os portadores de déficit auditivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, R.M; KARNOOP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre, Artmed, 2008. QUADROS, R.M. Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre, Artmed, 2008. SKILIAR, C. (Org.) Surdez, Um Olhar Sobre as Diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Marcus Aurelio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores associados, 2006. QUADROS, R.M. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. MEC / SEESP. Brasília, 2003. QUADROS, R.M. (Org.). Estudos Surdos I: Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Petrópolis, 2006. SALLES, H.M.M.L; Et al. Ensino da Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos). STROBEL, K.L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Secretaria de Estado da Educação do Paraná / Superintendência de Educação / Departamento de Educação Especial (SEED/SUED/DEE). Curitiba, 1998. 74 CARGA HORÀRIA DISCIPLINA Prática Profissional – Estágio Supervisionado III SEMESTRAL SEMANAL 100 6 EMENTA Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino fundamental, do 6º ao 9º ano e programa de aceleração da aprendizagem, da Educação básica. Elaboração de relatório de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA, M. A.. F. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 3.ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005 PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: Ulbra, 2001 OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo. Ícone Ed., 1998. PIMENTA, Selma Garrido(org). Didática e formação de professores. 2. ed.. Sao Paulo: Cortez, 2000 PIMENTA, Selma Ganido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática. 7. ed.. Sao Paulo: Cortez, 2006. 75 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Gestão e Políticas Públicas SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudos sobre os planos educacionais para os sistemas escolares ( projetos político pedagógico, planos de ação,...) e sua aplicação e implicações na Educação Física. Entender o papel das políticas públicas em relação ao processo de formação da cidadania democrática . Relacionar o estudo das políticas públicas com a perspectiva de resolução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIANNA, Ilca O. de A. Planejamento participativo na escola. 2. ed. São Paulo: EPü, 2000 SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez: 2006. _______. Da nova LBB a Fundeb: por uma política educacional. 3. ed. Campinas. Autores Associados, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico, 1998. BRASIL-MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. BRASIL-MEC. Lei n.° 9424/96 - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério. FUNDEF BRASIL-MEC. Lei n° 11.494 de 20 de junho de 2007. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação. FUNDEB BRASIL-MEC. Lei n.° 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001. BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM. 76 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Avaliação em Educação Física Escolar SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo das abordagens da avaliação aplicadas a Educação Física, conceitos de medidas, testes e avaliação. Avaliação quantitativa e qualitativa. Critérios para seleção e aplicação dos instrumentos, critérios e indicadores de avaliação, interpretação dos resultados. Medidas e avaliação na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 8. ed.. 8. ed. Campinas: Autores associados, 2005. HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Manole, 2000. TRITSCHER, Kathllen. Medidas e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & Mcgee. 5.ed. São Paulo: Manole, 2003. 823p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KISS, M. A . P. Avaliação em Educação Física. Sào Paulo: Manole, 1987. GUEDES, D. P. Composição corporal: princípios, técnicas e aplicações. 2.ed. Londrina: APEF, 1994. GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R. Controle do peso corporal: composição corporal atividade física e nutrição. 2.ed. São Paulo: Shape, 2003. MARINS, João Carlos Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. SOUSA, C. P. Avaliação do Rendimento Escolar. 8. ed. Campinas: Papirus, 2000. 77 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso I SEMESTRAL SEMANAL 36 2 EMENTA Construção, estruturação e desenvolvimento do Projeto de Pesquisa dentro de normas e exigências para sua submissão no Comitê de Ética e Pesquisa, preparação de defesa do projeto junto banca avaliadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. P. de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. BASTOS, L. R. et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Editora Ltda, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p. ECO, H. Como se faz uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 14ex (3. ed. 1996. LAKATOS, E. M. E MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002. 78 6.8 – Oitavo Período CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Prática Profissional – Estágio Supervisionado IV SEMESTRAL SEMANAL 100 5 EMENTA Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto Educacional, Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino Médio e EJA. Elaboração de relatório de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA, M. A.. F. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 3.ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11.ed. Campinas: Papirus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005. MORENO, Guilherme. Tempo livre. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. TENÓRIO, F. G. (cood.); CARVALHO, H. F. De; SILVA, H. B. da. Elaboração de Projetos Comunitários: uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo, Loyola, 2002. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 4.ed. São Paulo : Cortez, 2001. STOPPA, E. A.Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999. WAICHMAN, Pablo Alberto. Tempo Livre e Recreação. Campinas: Papirus, 1999. 79 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II SEMESTRAL SEMANAL 36 2 EMENTA Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso no que tange os aspectos da pesquisa de campo, relatório parcial da pesquisa. Redação do trabalho de conclusão do curso: relatório final da pesquisa. Seminário de apresentação do relatório final da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. P. de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, L. R. et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CARVALHO, M. C. M. (org.) Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. . 22.ed. Campinas: Papirus, 2010. ECO, H. Como se faz uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. LAKATOS, E. M. E MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002 80 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Estrutura e Organização da Educação Física Escolar SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Administração, organização e gestão da Educação Física. Planejamento, execução, controle e avaliação de programas e projetos no contexto educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO NETO, Francisco. Marketing de eventos. 5.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. POIT, davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed.. Sao Paulo: Phorte, 2006 TENÓRIO, F. G. (cood.); CARVALHO, H. F. De; SILVA, H. B. da. Elaboração de Projetos Comunitários: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo, Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CESCA, CLEUZA G.GIMENES. Organizacao de eventos. 5.ed.: manual para planejamento e execucao.. 5. ed. [ S.L ]: Summus, 1997.2 PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. : Fontana, 2003 ROCHE, Fernando Paris. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 163p. 5 RONCHI, Luciano. Organização métodos e mecanização. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976. WATT, david C. Gestão de eventos em lazer e turismo. [S.l.]: Bookman, 2004. 206 p. ISBN 85-363-0306-6. 81 6.9 – Disciplinas Optativas CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Fundamentos das Práticas do Lazer a Diversos Grupos Sociais SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudos metodológicos e aplicação das práticas corporais do lazer em parques e áreas de lazer, seus significados e relações com o tempo livre e qualidade de vida. Conceito de lazer. Adequação das atividades de lazer. Organização e realização de eventos escolares .Utilização de espaços específicos e adaptados para a prática de atividades de lazer na comunidade escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo, Perspectiva, 2004. MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 12 ed. Campinas, Papirus, 2007. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. São Paulo: Fontana, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre, SABRA, 1993. HUIZINGA, Johan. Homo Ludeus: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 2005. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005. _______________. Lazer e humanização. 8. ed. São Paulo : Papirus, 1983. REDIN,Euclides. O espaço e o tempo da criança. 5. ed.. Curitiba: Quantum, 2004 82 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Políticas da Educação Infantil SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Educação Infantil: dimensão histórica, concepções pedagógicas e a configuração contextual. Diretrizes curriculares Nacionais e Estaduais; Política Pública e Privadas de Educação Infantil. Composição e poder dos Conselhos de Educação, Secretarias de Educação- Municipais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, I.S; XAVIER, M.L. Plano de atenção à infância: objetivos e metas na área pedagógica. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2004. FONSECA, Lúcia Lima. O universo na sala de aula: uma experiência em pedagogia de projetos. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. LDB . Brasília: SEF/MEC, 1996. 21. ed. 2008 KUHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1998. PIMENTA, Selina Garrido ( Coord.). Pedagogia, Ciência de Educação? São Paulo: Cortez, 1996. SAVIANE, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed.. Campinas: Autores associados, 2008 REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança. 5. ed.. Curitiba: Quantum, 2004 83 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Epistemologia da Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Tratar o pensando epistemologia como estudo investigativo e compreensivo acerca da prática de construção científica de saberes em sua gênese, constituição e sustentação ou refutação, a fim de clarificar as significações éticas, no tempo e no espaço, que as obras científicas recebem no interior de uma área específica do conhecimento humano; a disciplina consiste em um exercício estudantil, analítico e pedagógico sobre o atual campo gnosiológico, teorético, praxeológico, metodológico, técnico e tecnológico da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOJAL, João Batista (org.); TOJAL, João Batista (org.). Ética: profissional na educação física.. Rio de Janeiro: Shape, 2004. CARMO JUNIOR, Wilson do; CARMO JUNIOR, Wilson do. Educação física no ensino superior dimensões filosóficas. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científicafundamentos e técnicas. 22.ed.. Campinas: PAPIRUS, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KANT, Immanuel. Sobre a educação física. In: Sobre a pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fontanella. 4º ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2004. SILVA, Ana Márcia. Práticas corporais. Florianópolis: [s.n.], 2005. 3v. SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Educação Física. Organizado por Alfredo Gomes de Farias Junior e Paulo de Tarso Farinatti. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992. TUBINO, Manuel J. Gomes. Esporte e cultura física. 1.ed. São Paulo: Ibrasa, 1992. 84 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Antropologia do Movimento Humano SEMESTRAL SEMANAL 54 3 EMENTA Estudo do Homem na sua essência ao viés de uma visão fenomenológica e dialética com o conhecimento da antropologia e organização da vida humana desmistificando o paradigma da cultura dos movimentos emancipatórios e o mito da democracia do multiculturalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCO, Admir de (org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: PAPIRUS, 2006. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. 6.ed. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia M. Neves. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELTRÃO, Fernanda Barroso. Motricidade e educação para paz. Rio de Janeiro: Shape, 2006 BOOG, Gustavo G.. Con-viver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. Sao Paulo: Makron Books do Brasil, 2008 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002. BAGGIO, Luiz Fernando. Copas do mundo: histórias e estatísticas. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005 OLIVEIRA, Marcus Aurelio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores associados, 2006. 85 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Tecnologias Aplicada a Educação Física SEMESTRAL SEMANAL 54 2 EMENTA Conceitos básicos de informática. O papel das tecnologias de informação e comunicação no novo cenário educacional do mundo globalizado. Possibilidades de utilização de recursos de informática na área de atividade física: gestão e ensino. Softwares aplicados a atividade física e educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDEZ, Vicente Paz, YOUSSEF, Antonio Nicolau. Informatica e Sociedade. 2.ed. São Paulo: Atica, 2001.. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 7. Ed. Erica, 2007. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática básica: conceitos. 7. ed. São Paulo: Elsevie, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERG, A.C. AMARAL,J.D. STREIBEL, M.A Informática e Suas Aplicações em Educação Física. http://www.inf.ufsc.br/sbc-ie/revista OLIVEIRA, L. FERNANDES FILHO, J. Efeito Dose Resposta de um Programa de Treinamento de Força Sobre a Composição Corporal: Um Estudo Comparativo em Homens com Diferentes Idades. http://www.sanny.com.br COSTA, Renato. Informática para concursos: guia prático. Erica, 2004. GARCIA, Marcus. Informática aplicada a negócios. Brasport, 2005. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informatica. 4.ed. São Paulo: Atica, 2002. 86 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Recreação e Cultura SEMESTRAL SEMANAL 54 2 EMENTA Propostas e alternativas para a prática e intervenção didático-pedagógicas do trabalho com o corpo na infância. As brincadeiras tradicionais para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Características e identificação do fato folclórico. Geografia do folclore brasileiro. Cronologia do folclore brasileiro. Festividades e eventos folclóricos. Danças e folguedos das diversas manifestações populares e culturais da região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASCUDO, Luiz da Câmara. Antologia do folclore brasileiro, São Paulo: Globo, 2001.v.1 CASCUDO, Luiz da Câmara. Antologia do folclore brasileiro, São Paulo: Globo, 2001.v.2 KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). et. al. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. CHATEAU, J. O jogo e a criança. 4. ed.. 4. ed. São Paulo: Summus, 1987. 142p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. São Paulo: Vozes FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos: para educadores e pais, orientadores educacionais, animadores juvenis, animadores de recreação e professores de educação física. 26ºed. Petrópolis: Vozes, 2004. RIBEIRO, Jonas. Amigos do folclore brasileiro, São Paulo: Ave Maria, 2000. STRINATI, Dominic. Cultura popular - uma introdução. Hedra, 1999. WINNICOTT, D. W . O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. 87 15. PERFIL DO CORPO DOCENTE Titularidade Doutor Mestre Especialista Graduado Total Nº Docentes 3 6 14 Denominação da Disciplina % Docentes 13% 26% 61% 23 Primeiro Período C. H. da Professor Disciplina 100% Graduação Titulação Especialista História e Filosofia da Educação Física Anatomia Aplicada a Educação Física I Português, Métodos e Técnicas do Trabalho Acadêmico Fundamentos Teóricos Metodológicos da Ginástica Fundamentos Teóricos Metodológicos de Atividades Aquáticas 72 Jefferson Silva 72 Mário Silva Educação Física Fisioterapia 54 Mirian de Bonis Letras Doutora 72 Sônia Bastos Especialista 54 Ismar Balasso Educação Física Educação Física Biologia 54 Maria Librada Odontologia Doutora TOTAL CHT 378 Denominação da Disciplina Educação, Educação Física e Sociedade Anatomia Aplicada a Educação Física II Aspectos da Nutrição e Fisiologia Aplicados a Educação Física Didática Aplicada a Educação Física Fundamentos Teóricos Metodológicos do Atletismo Fundamentos Teóricos Metodológicos da Dança e expressão corporal Total CHT Segundo Período C. H. da Professor Disciplina 72 54 72 54 72 54 378 Mestre Especialista Graduação Titulação Raquel Bandeira Mario Silva Ciências Sociais Fisioterapia Especialista Leandro Ferraz Jefferson Silva Educação Física Educação Física Educação Física Educação Física Mestre Joaquim Nunes Jacyene Duarte Mestre Especialista Especialista Especialista 88 Terceiro Período Denominação da Disciplina Psicologia Geral da Educação Fisiologia do Movimento Ética, formação e Intervenção Profissional Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto Educacional Fundamentos Teóricos Metodológicos do jogo Fundamentos Teóricos Metodológicos do Handebol Total CHT C. H. da Disciplina 72 54 72 Professor Graduação Titulação Aray de Jesus Marcio J. Gouvêa Sônia Bastos Psicologia Educação Física Educação Física Educação Física e Jornalismo Educação Física Educação Física Especialista Especialista 54 Edlla Odebrecht 54 Laercio Cabral 54 Ismar Balasso Especialista Especialista Especialista Especialista 360 Quarto Período C. H. da Disciplina 54 Professor Graduação Titulação Rômulo Flacão Educação Física Mestre 72 Hugo Martins Biomecânica e cinesiologia 54 Leandro Ferraz Urgências e Primeiro Socorros em Educação Física Fundamentos Teóricos Metodológicos do Basquetebol Fundamentos Teóricos Metodológicos do Futebol e Futsal Total CHT 54 Tatiane Comim 54 Marcus Correia 72 Rômulo Falcão Denominação da Disciplina Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto da Saúde Metodologia da Pesquisa Cientifica 360 Educação Mestre Física Educação Mestre Física Enfermage Mestre m Educação Especialista Física Educação Mestre Física 89 Quinto Período Denominação da Disciplina Aprendizagem e Controle Motor C. H. da Disciplina 54 Professor Graduação Titulação Hugo Martins Educação Física Educação Física Mestre Laercio Cabral Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Esporte 54 Prática de Ensino – EstágioSupervisionado I 100 Edla Odebrechtt 54 Marcus Correia 54 Francinaldo Leite Bruno Medrado Fundamento Teórico Metodológicos do Voleibol Fundamentos Teóricos Metodológcos das Lutas Bioestatística Aplicada TOTAL 36 Educação Física e jornalismo Educação Física Educação Física Med. Veterinária Especialista Especialista Especialista Especialista Doutor 352 Sexto Período Denominação da Disciplina Crescimento, Desenvolvimento e Envelhecimento Humano Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Lazer Prática Profissional-Estágio Supervisionado II Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Física Adaptada Educação Física e Diversidade Total CHT C. H. da Disciplina 72 Leane Reis 54 Laercio Cabral 100 Leandro Ferraz 54 Francinaldo Leite 54 Sônia Bastos 334 Professor Graduaçã o Educação Física Educação Física Educação Física Educação Física Educação Física Titulação Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista 90 Sétimo Período Denominação da Disciplina Prática Profissional- Estágio Supervisionado III Gestão e Políticas Públicas Avaliação em Educação Física Escolar Linguagem Brasileira de Sinais Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso -I Optativa I Total CHT C. H. da Disciplina 100 Ismar Balasso 54 Rômulo Falcão 54 Hugo Martins 36 Bruno Gonçalves Márcio Gouvêa 36 Professor Graduação Titulação Educação Especialista Física Educação Mestre Física Educação Mestre Física Fisioterapia Mestre Educação Física Especialista 54 338 Oitavo Período Denominação da Disciplina C. H. da Disciplina Professor Graduação Titulação Prática Profissional – Estágio Supervisionado VI Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso -II Administração e Organização da Educação Física 100 Jefferson Silva Especialista 36 Marcio Gouvêa Edla Odebrechtt Educação Física Educação Física Educação Física e Jornalismo Optativa II TOTAL 54 244 54 Especialista Especialista 91 16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES A FAHESA considera que as atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo, além de possibilitarem expansão dos conhecimentos gerais do graduando. O curso atribuiu uma parcela de 200 (duzentas) horas de sua carga horária total para a realização de tais atividades. A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos viabilizará, ao aluno, perceber a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento. A proposta também permitirá ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à necessidade de diversificação do conhecimento, no tempo disponível para a conclusão do curso. Além da participação em eventos, estão contempladas nas atividades complementares aquelas relacionadas com o Programa de Aperfeiçoamento Docente (PAD), Programa Institucional de Extensão (PIE) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); Programa de Iniciação Científica da FAHESA e Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBic); além do Programa Setorial de Gestão do Conhecimento – ProGec/CoPPex, que abrangem as seguintes modalidades, com equivalentes cargas horárias: a) Monitoria - ação de cooperação dos corpos discente e docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, efetuadas em trabalhos de laboratório, biblioteca, de campo e outras compatíveis com seu nível de conhecimento e experiência relativo aos componentes curriculares e que possam desenvolver habilidades que favoreçam ao aluno iniciar sua preparação para a iniciação à docência - equivalente ao máximo de 30 horas/aula; b) Práticas Integradas – atividades realizadas de forma a integrar conteúdos de vários componentes curriculares, realizadas preferencialmente em Laboratórios e em áreas extra-campus - equivalente ao máximo 25 horas/aula; c) Iniciação Científica - conjunto de atividades ligadas a programas e projetos de pesquisa desenvolvidas pelo Aluno, sob orientação do Docente - equivalente ao máximo 30 horas/aula; 92 d) Projetos de Extensão – ações processuais de caráter educativo, cultural, artístico, social, científico e/ou tecnológico, que envolvam Docentes / Discentes e que são desenvolvidas junto à comunidade, mediante ações sistematizadas – equivalente ao máximo 30 horas/aula; e) Cursos de Extensão – cursos ofertados à comunidade sob forma de formação continuada, objetivando a socialização do conhecimento acadêmico, potencializando o processo de interação universiadade- sociedade – equivalente ao máximo 30 horas/aula; f) Eventos de Extensão em Geral – incluindo Congressos, Seminários, Jornadas e similares realizados fora da IES, que possuam o propósito de produzir, sistematizar, divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais - equivalente ao máximo 30 horas/aula; g) Eventos de Extensão promovidos pela IES – incluindo Congressos, Seminários, Jornadas, especialmente a Jornada Científica da FAHESA e similares realizados, que possuam o propósito de produzir, sistematizar, divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais - equivalente ao máximo 30 horas/aula; h) Produtos de Extensão - produtos susceptíveis à disseminação e intercâmbio de saberes e inovações, desenvolvidos a partir de demandas da sociedade, ou como resultado do desenvolvimento de pesquisas, incluindo: desenvolvimento de Kits pedagógicos, patentes e de sistemas de modelos de gestão gerados pelo instituto; elaboração de relatórios, artigos técnicos e similares e publicação didáticopedagógica e de divulgação técnica–científica–artística–cultural em anais e periódicos - equivalente ao máximo de 30 horas/aula; i) Ligas Acadêmicas - criadas e organizadas por acadêmicos, professores e profissionais que apresentam interesses em comum, constituem-se por atividades extra-classe e desenvolvem ações voltadas para o ensino – equivalente ao máximo de 30 horas/aula. A Jornada Científica da FAHESA, dentre as atividades complementares, merece destaque por estimular a pesquisa, oportunizar o diálogo sociedade e educação superior, além de se constituir em importante instrumento que viabiliza a exposição e 93 publicidade dos resultados da pesquisa e extensão no meio acadêmico e a troca de experiências dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade. Sua periodicidade é semestral e cada curso tem espaço para mostrar sua produção. 94 17. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA 17.1 ACERVO A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e Ciências Sociais, tem por objetivo atender aos cursos de Ciências Contábeis, Enfermagem, Farmácia, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Administração, Sistema de Informação, Educação Física e Direito Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 38.000 livros, mais de 465 títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e coleção de materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc.). ACERVO POR CURSO (LIVROS) CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES Administração 599 1887 Ciências Contábeis 984 3800 Direito 1158 8763 Educação Física 651 2415 Enfermagem 611 2527 Farmácia/Bioquímica 591 1924 Medicina 1639 6153 Odontologia 520 2498 Pedagogia 3021 6341 Sistema de Informação 567 2133 TOTAL 10.341 38.441 17.2 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não possuímos uma Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se necessário criar algumas 95 diretrizes básicas para se evitar a expansão “indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pelas Faculdades. Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais para aquisição, quais as reais necessidades do curso, no que tange a sua bibliografia? Dentro de uma proposta coerente com a Instituição que está em fase de desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização de suas aquisições, de modo que, ao formar a primeira turma de cada curso, tenhamos uma Política de Desenvolvimento de Coleções concreta. .17.2.1 Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções 17.2.1.1 Abrangência Temática A Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a formação do aluno, pois oferece informações de diversas áreas do conhecimento. 17.2.1.2 Usuários Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a coleção identificando suas falhas. 17.2.1.3 Política de Seleção A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos seguintes requisitos: Autoridade: verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua credibilidade; Atualidade: pertinência do assunto ao momento atual. (Observar que as Obras Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos que ainda não estão ultrapassados ); Cobertura: observar a temática do acervo da Biblioteca. 17.2.2 Formas de Aquisição: A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material bibliográfico 96 iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores de Curso, professores e bibliotecários: • COORDENADORES DE CURSO E PROFESSORES: semestralmente fazem a revisão do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de material bibliográfico ( Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a atualização e complementação da bibliografia exigida. • BIBLIOTECÁRIA: através de catálogos de editores e internet, a bibliotecária encaminha à Coordenação de Curso e professores Catálogos atualizados de publicações para avaliação dos professores. Também são realizadas compras esporádicas de títulos novos para demonstração. A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos professores. A modalidade de permuta não está disponível. 17.2.3 Critérios para compra Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após análise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as normativas da Instituição para Licitação de Preços. O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de: 3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo de 8 alunos ( Livro texto ); 2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar, visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção; Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos básicos e profissionalizantes. 2.4 As obras de referência são adquiridas constantemente para atualizações. 2.5 Os materiais especiais ( Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes, DVDs, etc. ) são comprados através das solicitações dos Coordenadores de Curso, professores e bibliotecárias. Publicações Periódicas: Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das temáticas de cada curso, observando o seguinte: 97 Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline etc. ( Principalmente para os títulos nacionais ); Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do periódico e a classificação ( Conceitos A,B,C,D ). Atendendo as solicitações dos Coordenadores de Curso, professores e bibliotecárias. A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação de um percentual de recursos financeiros anuais. 17. 3 EQUIPE RESPONSÁVEL: Bibliotecária: • Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia pela UFPA; Pós graduada em Administração Pública com ênfase em gestão Universitária – CRB 2- 1034 Equipe técnica administrativa: 16 (dezeseis) Auxiliares de Biblioteca assim distribuídos: SETOR Graduação QTD ATENDIMENTO ENSINO MÉDIO 13 PROCESSAMENTO TÉCNICO NÍVEL SUPERIOR 1 PERIÓDICO NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 2 01 ( Dois ) Jovens Aprendiz; Funções desempenhadas: • • • • • Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e Controle de Escaninhos; Preparo de publicações ( registro de publicações; carimbagem; colagem de bolso e ficha ); Guarda de material bibliográfico; Pequenos reparos em publicações danificadas; Controle de assinatura de periódicos. 98 17.4 ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO: O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira de Usuário da Biblioteca 17.5 DISPOSIÇÃO DO ACERVO: A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU (Classificação Decimal Universal ); O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de Classificação Anglo-Americano ) e ABNT. 17. 6 FORMAS DE EMPRÉSTIMO: O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados. 17. 7 EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos, dicionários técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis para consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar. 17. 8 FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são informatizados. 17.9 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços, bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas bibliográficas on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a Biblioteca apresenta-se informatizada. Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados (Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e também pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas. O programa utilizado na Biblioteca é o Software RM CORPORE, módulo RM BIBLIOS. É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base de Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação (Empréstimos, devoluções, reservas, renovações, relatórios etc. ). O programa também emite as carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais bibliográficos e etiquetas de identificação das obras. 99 17.10 FACILIDADES PARA ACESSO ÀS INFORMAÇÕES (BASES DE INTERNET ) DADOS, A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses localizado no atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de barras. Na sala das bibliotecárias, setor de processamento técnico e setor de periódicos encontram-se 4 computadores completos, 3 impressoras jato de tinta, uma impressora a laser para impressão de trabalho de alunos e um scanner HP 2400. Internet da Biblioteca Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores completos. Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de Internet em ambiente de bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1 hora de acesso por dia. Onde ele vai acessar através da matrícula e senha. E Internet para livre acesso via Wireless. Acesso às informações: A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível atender com mais eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e tese. BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia, BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de 5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se apenas um valor de cópia. COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e dissertações publicadas no Brasil. BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de Dados de Livros, como: autor, título e assunto. 100 17.11 ESPAÇO FÍSICO A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da Instituição, à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários. Área total: 1.100 M2 ITEM Box para Estudo Individual Computadores para acesso à Internet Computadores para uso administrativo Computadores para pesquisa a base de dados Sala para projeção Sala de Estudo em Grupo Sala de periódicos Mesas (área de estudo) Cadeiras (área de estudo) Área destinada ao acervo de livros Área destinada ao acervo de Periódicos Área destinada ao acervo de livros Quantidade 40 cabines 20 8 4 25 lugares 8 salas 01 sala 40 114 242,97 m² 24,486m² 2,216M² .17.12 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo, Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30m às 22h 15m, aos sábados de 8h às 15h 45m. 17.13 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA A Biblioteca possui 5 ( cinco ) extintores de incêndio. Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito Interno de TV que faz o monitoramento 15 horas/dia. 17.14 SERVIÇOS Empréstimo domiciliar; Consulta local informatizada; Consulta on line Treinamento de usuários através da Calourada; Normalização de Trabalhos Acadêmicos; Comutação Bibliográfica; Pesquisa Bibliográfica; Acesso à Bases de Dados on line; 101 Acesso à Internet; Orientação de TCCs. 18. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Esse estudo de preparação ao trabalho de pesquisa perpassa todos os períodos desde o primeiro, chegando aos estágios subdivididos em contextos: sócio-cultural, saúde, esporte e lazer que visam a organizar o planejamento do trabalho de Conclusão de Curso. No oitavo período ocorre a culminância dos trabalhos, obedecendo ao que preceitua a presente normativa do curso de Licenciatura em Educação Física, no Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso. 18.1 OBJETIVOS: Geral: Propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento cientifico na área de educação Física mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por princípios científicos: Específicos: - dinamizar as atividades acadêmicas; - possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade cientifica e criativa na sua área de formação; - realizar exercícios de pesquisa encaminhados por diferentes disciplinas; - correlacionar teoria e prática na sua área estudada; 102 -permitir a interação entre corpo docente e discente. 18.2 - INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ECONOMICAS E DA SAÚDE - FAHESA 18.2.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades referentes a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, como requisito para obtenção da graduação em Licenciatura em Educação Física. Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em atividade obrigatória aos alunos do Curso de Educação Física da FAHESA Art. 3º - O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso TCC é propiciar no corpo discente a produção de conhecimento cientifico na área da Educação Física, mediante trabalho de pesquisa, que envolva assunto de seu interesse. 16.2.2 - DO INICIO E DA CONCLUSÃO Art. 4º - As atividades de iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso começam a partir do primeiro período através da familiarização com os elementos da pesquisa, seguindose da utilização da técnica de observação, de exercícios de leitura em suas diferentes fases e fichamento de obras, no quarto período, com abordagens qualitativas e quantitativas com coletas de dados em educação física, elaboração de relatórios e projeto de pesquisa; até chegar as metodologias e estágios nas áreas sócio-cultural, saúde, esporte e lazer, preparatória ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. 103 Art 5 º - O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido no 7º e 8º período, incluindo o relatório e a produção do trabalho de pesquisa e acompanhado pelo professor da disciplina de TCC. 18.2.3 - DAS COMPETÊNCIAS Art. 6º - Compete à Coordenação do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso, repassados pelo professor da disciplina de TCC. Art 7º - Compete aos Professores, Coordenadores das disciplinas de Estágio I, II, III, IV; educacional, saúde, esporte e lazer: I - Proceder o encaminhamento formal do estagiário para o campo de estágio, acompanhado do Termo de Compromisso . II - Acompanhar junto às escolas, instituições de ensino e comunidade, o desempenho dos estagiários de modo a assegurar o seu êxito em todas as dinâmicas do estágio. III - Encaminhar relatórios finais para coordenação geral de estágios, observando as orientações recebidas. IV - Manter atualizado e dinâmico o cadastro de estagiários. Art 8º - Compete à Coordenação da disciplina: I - O acompanhamento das atividades de elaboração e apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, de acordo com estas normas; II - Comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores indicados para atividades de orientação do TCC e sua respectiva carga horária; III - Manter contato com os orientadores do TCC, visando o aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e acompanhamento da execução dos planos dos TCCs; 104 IV - Apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC; V - Organizar a apresentação dos TCCs; VI - Manter arquivo atualizado de todos os TCCs aprovados; VII - Homologar os projetos e respectivos planos de trabalho; VIII - Estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC, prazos de entrega de projetos, relatórios, trabalho e apresentação. Art 9º - Compete ao orientador: I - aprovar o tema do TCC e submetê-lo a aprovação dos coordenadores; II - estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos; III - orientar e aprovar o plano de trabalho; IV - orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; V - participar nas discussões e avaliações com os demais orientadores; VI - entregar, ao coordenador, 01 (um) exemplar do TCC, em data a ser fixada pelo mesmo; VII - atentar para assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme o desenvolvimento do trabalho; VIII - entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do orientado. Art. 10º - Compete ao aluno I - escolher o orientador; II - discutir e participar da seleção do tema do TCC; III - elabora projeto e desenvolver o plano de trabalho, sob a supervisão do orientador, obedecendo as data estabelecidas; IV - cumprir as normas deste Regulamento; V - participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo orientador ou coordenador; VI - respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado orientador; pelo 105 VII - respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo orientador; VIII - entregar dois exemplares do TCC, ao orientador, no prazo estabelecido. 18.2.4 - DA ORIENTAÇÃO Art. 10º - A escolha do professor orientador será em conformidade com a linha de pesquisa de cada orientador, mediante análise dos nomes constante em lista disponibilizada pelo Supervisor da Disciplina e Coordenação do Curso de Educação Física. § 2º - A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente conforme critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo ônus para Instituição quanto a deslocamentos ou diárias. 18.2.5 - DA MATRICULA Art. 11 - Para efeito de contagem de prazo considerar-se á a data da entrega do Termo de Compromisso na Coordenação do Curso. 18.2.6 - DA ELABORAÇÃO Art. 12 - A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes assim distribuídas: 1 semestre para desenvolvimento do projeto, revisão bibliográfica e submissão no CEP e 1 semestre para desenvolvimento do tema escolhido até final conclusão. Art. 13 - O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a escolha do tema até sua apresentação. 18.2.7 - DA ENTREGA PARA APRESENTAÇÃO À BANCA EXAMINADORA 106 Art. 14º - As apresentações de TCC deverão ser realizadas ao término da disciplina obedecendo os prazos de entrega de notas e diários da secretaria da FAHESA/ ITPAC ARAGUAÍNA. Parágrafo único - A entrega de trabalho para qualificação deverá ser feita até duas semanas anteriores da 1ª data de prova, junto à Coordenação de Curso. Art. 15º - A versão do trabalho de TCC para apresentação à Banca examinadora deverá ser entregue em duas vias, das quais, após verificação e aprovação, serão destinados obrigatoriamente ao acervo da Biblioteca central da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA e uma cópia do arquivo do TCC, em disquete ou CD-ROM ao ser entregue ao professor da disciplina de TCC. 18.2.8 - DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO Art. 16º - O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação , incluindo a apresentação escrita e oral. Art. 17º - A nota final da disciplina de TCC será atribuída através de duas avaliações: a) Avaliação parcial feito pelo professor da disciplina de TCC podendo ter o valor de no máximo 3,0. b) Avaliação parcial feita pela banca examinadora podendo ter o valor máximo de 7,0; sendo 3,0 para apresentação oral e 4,0 para apresentação escrita. Art. 18º - A avaliação parcial feita pelo professor da disciplina de TCC irá considerar a produção teórica dos trabalhos da disciplina, assiduidade e participação nos encontros semanais, responsabilidade, desempenho e interesse do acadêmico. Art. 19º - A avaliação parcial feita pela banca examinadora irá observar os seguintes aspectos: 107 a) Apresentação do tema escolhido e justificativa de forma clara e objetiva podendo haver utilização de recursos audiovisuais diversos; b) Compreensão das questões propostas pela Banca; c) Resposta às questões propostas pela Banca; d) Uso correto de conhecimentos técnico/teórico/metodológico; e) Demonstrar segurança e atitude profissional à Banca examinadora; f) Ter domínio do contexto trabalhado; g) Uso correto da linguagem escrita e oral do trabalho; h) Uso de bibliografia adequada e atualizada que atenda a temática em estudo. Parágrafo único - O acadêmico que não apresentar o trabalho monográfico de TCC escrito e/ou oral no prazo determinado será atribuída a nota zero. Parágrafo único - A versão final deverá apresentar capa dura, na cor preta, com letras douradas, contendo o nome da Instituição, do autor, titulo e subtítulo, se houver local e data. 18.2.9 - DA DEFESA Art. 20 - A defesa oral do TCC é realizada pelo acadêmico, podendo ser assistida por outros docentes, acadêmicos e convidados. 18.2.10 - DA BANCA Art. 21 - A Banca é constituída de três membros vinculados ao tema, sendo um membro nato, o orientador e outros escolhidos pelo professor orientador com o professor do TCC. 18.2.11 - DISPOSIÇÕES FINAIS 108 Art. 22 - Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a Coordenação do Curso de Educação Física , que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre o assunto. 19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado do Curso de Educação Física atende ao previsto pela Resolução CNE/CP nº02 de 19/02/2002 e CNE nº 07 de 31/05/2003 que estabelece 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular, vivenciadas ao longo do curso; 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. O estágio além de ser o elo de ligação entre o conjunto das disciplinas do curso, objetiva inserir o educando na realidade viva do mercado de trabalho, de forma a visualizar as possíveis transformações sociais, bem como desenvolver as competências profissionais, favorecer a discussão e a reflexão e possibilitar novas relações socializantes. A proposta orienta-se numa concepção dialética, onde a prática social sempre será o ponto de partida e de chegada, mediada pela identificação de problemas pela reconstrução e construção de conhecimento e pela intervenção na realidade. Artigo 1º - O estágio Supervisionado em Licenciatura em Educação Física destina-se às atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, conforme a legislação pertinente em vigor. § 1º - O Curso de Graduação de Licenciatura em Educação Física da FAHESA, no que diz respeito ao Estágio Supervisionado, rege-se por este Regulamento. 109 § 2º Este Estágio deve ser realizado sob supervisão e coordenação do curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado. Artigo 2º - Entende-se por Estágio, o tempo supervisionado de prática, durante o qual o estudante se habilita a exercer sua profissão, vivenciando conhecimentos e técnicas adquiridas durante o curso. Artigo 3º - O Estágio será constituído por atividades práticas relacionadas com o curso, atendendo: I. Aos dispositivos legais fixados pelo Ministério da Educação; II. Ás normas regimentais e estatutárias da FAHESA III. Ás normas regimentais da escola ou Instituição onde o estágio se realiza. Artigo 4º - O exercício do Estágio deverá proporcionar ao aluno o envolvimento em todas as atividades programadas e em desenvolvimento pela escola e/ou pela supervisão do estágio, possibilitando-lhe a caracterização da realidade, integração e conhecimento, tais como: I. Palestras de especialistas em educação; II. Pesquisas bibliográficas e/ou de campo; III. Projetos comunitários; IV. Trabalhos realizados junto às diferentes disciplinas do curso. Artigo 5º - O Estágio Supervisionado em Educação Física prevê o desenvolvimento das seguintes modalidades: I. Estágio de observação, destinado a levar o acadêmico à tomada de contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem professor-aluno; 110 II. Estágio de Participação, que permite o aluno tomar parte como colaborador em atividades no campo da Educação Física; III. Elaboração de planos de atuação voltados para uma contribuição na formação continuada dos professores das escolas; IV. Elaboração de planos e projetos de pesquisa e extensão; V. Estágio no contexto educacional, no contexto da saúde, do esporte e do lazer, desenvolvendo planos de atuação nas áreas; Parágrafo Único - As modalidades de estágio deverão ser avaliadas: I. Pelo próprio estagiário : auto avaliação; II. Pelo grupo de alunos do qual faz parte: discussão em grupo; III. Pelos responsáveis pela supervisão do estagio nas escolas e campo de estágio; IV. Pelo supervisor de estágio: entrevistas individuais e relatório de estágio. Artigo 6º - A carga horária fica assim distribuída 400 h de Prática no Estágio Supervisionado I ; Estágio Supervisionado II; Estágio Supervisionado III , Estágio Supervisionado IV ; mais 200 h de atividades acadêmico-cientifico-cultural. Artigo 7º - Compete aos professores Supervisores a Orientação técnica e pedagógica, a supervisão e avaliação do desenvolvimento do aluno estagiário. Artigo 8º - Compete ao Coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física acompanhar, juntamente com o Coordenador do Estágio, todo o processo de estágio. Artigo 9º - Cabe ao estagiário: I. Cumprir o previsto neste regulamento, nas normas e nos programas de Estágio; II. Submeter-se às normas estabelecidas pela Instituição onde executa o Estágio; 111 III. Elaborar e submeter à aprovação da Coordenadoria o projeto de Estágio; IV. Cumprir a totalidade das horas previstas para o Estágio; V. Compatibilizar jornada de atividade de estágios com horários escolares; VI. Comprovar o exercício em ocupação idêntica aquela a que se refere o curso a fim de que possam se computadas horas à sua carga de Estágio; VII. Entregar, dentro dos prazos previstos, os relatórios das atividades; VIII. Informar ao professor supervisor e à escola e/ou Instituição qualquer que seja o motivo, a impossibilidade de comparecer a qualquer atividade de pesquisa no estágio, prática de ensino ou de permanecer vinculado à dinâmica exigida pela prática. Artigo 10º - A avaliação final do estágio será realizada pelo Supervisor, que atribui notas. Considerando o continuum de a 0 a 100, e será aprovados o aluno que obtiver a média mínima regimental igual ou superior a 60,0 (sessenta) e cumprir a carga horária exigida. Parágrafo Único - O não cumprimento do previsto caput deste artigo, implica em reprovação e conseqüente nova inscrição; Artigo 11º - Este Regulamento entra em vigor a partir do ano letivo de 2008. 19.1 PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Informações Gerais: O estágio deve ser entendido como uma atividade curricular programada, segundo critérios previstos no Projeto Pedagógico do Curso, e deve ser supervisionados pelo professor Supervisor de Estágios e o Coordenador da Escola Campo. O Estágio Curricular deverá ser realizado em escolas de Educação Fundamental, Média, Educação Especial e EJA, em entidades Públicas. Poderá também ocorrer em 112 Fundações ou Instituições educacionais, conforme programação de estágio a ser apresentada e supervisionada pelo Professor Supervisor de Estágio. A tarefa de entrar em contato com as entidades e acordar, com a respectiva Direção e Professor atuante, a realização do Estágio Supervisionado é de responsabilidade do próprio aluno, que poderá cumpri-lo em local e horários que lhe seja mais conveniente desde que aprovado pelo professor supervisor. O Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA, através da Coordenação de Estágios, compromete-se a fazer a solicitação e apresentação do aluno pretendente ao estágio, em documento padrão e oficial , assinado pela Coordenadora de Educação Física e Professor Supervisor. Toda essa tramitação é acompanhada e supervisionada pelo (a) Professor (a) Supervisora (a). "Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio Curricular supervisionado até o máximo 200 (duzentas) horas (50 horas em cada estágio), desde que seja equivalente a seu vínculo empregatício." O aproveitamento deve respeitar os critérios e a Programação de Estágios Didática e Prática de Ensino apresentada pelo Professor Supervisor de Estágio do período correspondente, caso contrário será desconsiderado este parágrafo. A Proposta Pedagógica do Estágio Supervisionado pretende garantir a integração entre as disciplinas de didática e prática de ensino e de estágios supervisionados. Operacionalização As atividades que propiciam associação teórico/prática no curso de Educação Física, em observância a resolução CNE/CP nº 7 de 31/03/2004 do art. 10, § 1º, 2º e 3º. 113 Os Estágios Supervisionados contemplam Disciplinas que englobam três formas de vivência: a) atuação pratica na área do ensino regular e no atendimento à comunidade; b)observações orientadas; c) elaboração do projeto de pesquisa de campo. As atuações práticas na área do ensino regular são voltadas para o ensino aberto e do movimento como um meio do processo ensino-aprendizado. Portanto os Estágios I creches (0 a 4 anos) e educação especial, Estágio II (1º ao 5º ano), Estágio III (6º ao 7º ano) e Estágio IV Ensino médio e EJA. As atuações no atendimento à comunidade visam o desenvolvimento de aspectos sociais, utilizando-se de atividade motoras. As observações orientadas visam à análise da atuação profissional no ensino regular (séries iniciais ao ensino médio), no ensino especial e EJA. A elaboração dos relatórios visa à análise das práticas que envolvem os estágios. A elaboração do projeto de pesquisa visa à intenção da aplicação prática de um estudo cientifico de pesquisa de campo em curto prazo. O Estágio Curricular obrigatório terá inicio a partir do 5º semestre, quando o aluno colocará em prática as abordagens teorizadas e vivenciadas ao longo do curso. Estágio I - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio Supervisionado o foco estará voltado as creches (0 a 4 anos) e a educação especial na rede pública de ensino. Estágio II - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio Supervisionado o foco estará voltado as séries iniciais (1º ao 5º anos) na rede pública de ensino. Estágio III - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio Supervisionado o foco estará voltado do 6º ao 9º anos e aceleração na rede pública de ensino. Estágio IV - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio Supervisionado o foco estará voltado ao ensino médio e EJA na rede pública de ensino. 114 Relatório Final Quanto aos Relatórios Finais dos Estágios, o educando receberá orientações individuais, a partir de cada um dos Estágios, quanto à construção do conhecimento com caráter científico, através da coleta e análise de dados bibliográficos e a partir da pesquisa prática, bem como o registro destes, a análise e a conclusão obtida em relação ao objetivo, problema e hipóteses levantadas em suas práticas. 20. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO CURSO PROPOSTO, DESTACANDO O NÚMERO DE COMPUTADORES Á DISPOSIÇÃO DO CURSO E AS FORMAS DE ACESSO A REDE DE INFORMAÇÃO Os laboratórios e demais equipamentos necessários aos desenvolvimentos das competências relacionadas à área de saúde já foram especificados no item intitulado infra-estrutura. O curso de Educação Física utiliza os laboratórios de Anatomia, Biologia, Socorros e Urgências e Fisiologia, existentes na IES. Os equipamentos e materiais próprios às aulas de práticas desportivas são adquiridos ou em fase de licitação, conforme necessidade elencada pelos professores no período letivo. Os acessos aos meios de comunicação e informações estão descritos no item relativos à Infra-Estrutura da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA. 21. ESTRUTURA FÍSICA PARA ATENDER O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Para atender as necessidades do curso coloca-se a disposição dos acadêmicos uma estrutura que consta de : 01- Ginásio Poliesportivo; 01- Quadra Poliesportiva; 01- Campo de Futebol; 01- Pista de atletismo; 01- Piscina (Nada Melhor); 01- Sala de Lutas e Dança; 08- Salas de aula Climatizadas. 115 22. CURRICULO DO COORDENADOR DE CURSO (SEGUE EM ANEXO) Lattes: http://lattes.cnpq.br/1410555775380487