FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína.
INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA –
ITPAC ARAGUAÍNA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ARAGUAÍNA -TO
2012
2
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................................... 3
2. HISTÓRICO ................................................................................................................................ 4
3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8
4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 9
5. MISSÃO DO CURSO .............................................................................................................. 10
6. CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................................ 11
7. OBJETIVOS .............................................................................................................................. 15
7.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................ 15
8. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 16
9. ÓRGÃOS COLEGIADOS ....................................................................................................... 18
9.1 Colegiado do Curso............................................................................................................... 18
9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 18
10. CORPO DISCENTE .............................................................................................................. 20
10.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 20
10.3 Apoio ao Discente ............................................................................................................... 21
10.3.1 Programa de Nivelamento................................................................................................ 21
10.3.2 Apoio Pedagógico ............................................................................................................ 23
10.3.3 Apoio Psico-pedagógico .................................................................................................. 23
10.3.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa ............................................... 23
10.3.5 Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 24
10.3.6 Das Inovações Tecnológicas ............................................................................................ 24
10.3.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais ............................................. 25
11. DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ......................................................... 27
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO................................................. 32
13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO.................................................................................... 34
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 35
14. EMENTÁRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA .............................................................. 38
15. PERFIL DO CORPO DOCENTE ........................................................................................ 87
16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................... 91
17. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA ................................................................................. 94
18. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 101
19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................................... 108
20. LABORATÓRIOS ................................................................................................................ 114
21. ESTRUTURA FÍSICA PARA ATENDER O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ......... 114
22. CURRICULO DO COORDENADOR DE CURSO.......................................................... 115
3
1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda – ITPAC
ARAGUAÍNA
Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína FAHESA
Endereço: Avenida Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína - TO
CEP: 77.816-540
Telefax: (63) 3411-8500
CNPJ: 02.941.990/0001- 98
DIRETOR PRESIDENTE
Bonifacio José Tamm de Andrada
Advogado
diretor Finaceiro
Dr. Nicolau Carvalho Esteves
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Finanças e Gestão Empresarial.
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade
Médico Especialista em Cardiologia.
DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
Gestão em tecnologia farmacêutica
COORDENADOR
Márcio José Gouvêa
Bases Científicas da Preparação Física
4
2. HISTÓRICO
Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC protocolou, na SESu/MEC, através dos
processos
23000.010919/2000-15,
23000.010916/2000-81,
23000.010917/2000-26,
23000.010915/2000-37, 23000.010914/2000-92 e 23000.010913/2000-48, referentes ao
credenciamento da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína e à autorização de funcionamento, na mesma Instituição, dos cursos de
Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Ciências Contábeis e Pedagogia.
No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS
HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema
Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U.
nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de
Desenvolvimento Institucional por 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno da
FAHESA.
Foram autorizados os seguintes cursos:
- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331 de
13 de dezembro de 2005.
- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
4.332 de 13 de dezembro de 2005.
- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de 13
de dezembro de 2005.
- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de
13 de dezembro de 2005.
- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de
19 de junho de 2006.
5
- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de
20 de dezembro de 2006.
- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria
nº 35 de 16 de janeiro de 2008.
- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno
noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.
- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de 02/09/2009.
6
Vivendo nos centros de concentração humana quer seja nas grandes metrópoles
ou em lugares mais afastados delas, em que o desenvolvimento evolui de forma mais
lenta, as pessoas, hoje, apresentam expectativas comuns, em decorrência da formação
cultural e do poder da mídia que aproxima as distâncias e globalizam as informações,
fazendo com que todos passem a cultivar hábitos, como o cuidado com o corpo,
propagado como saudáveis e favoráveis à melhoria e promoção da saúde e da
qualidade de vida.
A cultura do cultivo da “mente e do corpo sãos” que mais do que nunca passa a
ser evidenciada pelos habitantes do planeta, em decorrência dos males da modernidade
que assolam toda a humanidade.
No Estado do Tocantins, na cidade de Araguaína e comunidades de entorno não
é diferente e algumas iniciativas já vem sendo empreendidas em relação às diferentes
modalidades de atividades físicas, em espaços diversificados, apresentando, muitas
delas, resultados questionáveis, por não contarem com profissionais capacitados para
tal fim.
Nessa abrangência regional nas redes e sistemas de ensino, em suas diferentes
esferas municipais, estadual e privada, evidencia-se a carência do profissional de
Educação Física para atuar na Educação Básica.
É a demanda da formação sólida de um profissional com competência e
habilidade para empenhar um serviço de qualidade, que se apresenta para ser atendida
no Estado do Tocantins, essas constatações são resultados de leituras da realidade do
contexto onde a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína, está inserida, com sua Instituição de Ensino Superior que recebe influências
e interferências dessa realidade e reage a elas.
A educação superior, parte integrante de um processo cultural e social
extremamente amplo e complexo que, entre outras funções, contempla a de se constituir
em fator possibilitador de desenvolvimento social e redistribuição de renda apresenta-se
na FAHESA como uma força propulsora de crescimento dos contextos que passa a
integrar.
7
Assim, a perspectiva que se estabelece a cada novo empreendimento é, em igual
tempo, atender às expectativas sociais de uma clientela que percebe na educação esta
possibilidade, bem como a crença de que a formação profissional de qualidade será a
resposta à função social que a educação desempenha em nosso país.
Nestes termos é que a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde
de Araguaína dando continuidade ao compromisso de participar ativamente com o
desenvolvimento do Tocantins, apresenta o curso de Licenciatura em Educação Física.
A decisão por esta graduação esta pautada no fato de que o curso se caracteriza
como um campo de intervenção profissional por meio de diferentes manifestações da
cultura corporal do indivíduo, abrangendo como área de atuação a educação no ensino
fundamental, médio e a educação profissional, além da coordenação, direção,
organização, avaliação execução de trabalhos, planos e programas relacionados a
Educação Física além da participação em equipes multi e interdisciplinares de
elaboração execução de informes técnicos, científicos e pedagógicos na área da
Educação Física tendo como elemento fundamental a relação educação - saúde, uma
vez que a referida graduação permeia ambas as áreas já implementadas em nossa
Instituição.
As
concepções
que
serão
apresentadas
atendem
àquelas
condições
estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do Ensino de Graduação para cursos de
Educação Física.
8
3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado
de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de recursos
humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania
qualificadora da vida social e profissional.
9
4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Modalidade:Licenciatura presencial
Regime de funcionamento: Seriado Semestral
Total de Vagas: 100 vagas/ano (50 por semestre)
Turno de funcionamento: noturno
Dimensão das turmas: Teórica: 50 alunos/turma
Práticas: 25 alunos/turma
Carga Horária Total: 2940 HORAS
Período Mínimo de Integralização Curricular: 4 anos
Período Maximo de Integralização Curricular: 7 anos
10
5. MISSÃO DO CURSO
Participar do processo de formação do profissional de Educação Física, para
atuar na educação básica e profissional, articulando teoria e prática e fortalecendo o
compromisso com professores e funcionários para que o Curso atinja os resultados
pretendidos.
11
6. CONTEXTO EDUCACIONAL
As políticas educacionais modernas defendem uma escola para todos e têm
buscado democratizar o acesso ao saber, minimizando as diferenças sociais.
No contexto atual do mundo do trabalho, o conhecimento proporcionado pela
educação em nível superior vai se constituindo em bagagem única. A educação nesse
nível tem que ser capaz de desenvolver novas habilidades como: transferir e usar, de
forma versátil, conhecimentos e experiências em diferentes situações e oportunidades;
saber trabalhar em equipe; desenvolver sua capacidade discursiva; aprender
criticamente o conhecimento científico; enfatizar os processos de abstração que
envolvam a reflexão; promover o debate sadio; enfatizar o mundo social e o subjetivo,
além do objetivo; buscar uma tradição cultural que garanta nossa identidade cultural;
estar preparado para a profissionalização e não só para uma profissão específica; criar
novas soluções para novos problemas; acompanhar os avanços científicos e
tecnológicos do mundo globalizado.
Dentro desta perspectiva foi constituída a FAHESA - Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, Estado do Tocantins.
O Estado do Tocantins, criado em 1988, conta com 1.373.551 habitantes (IBGE,
2010), concentrando sua população em três pólos, a saber: o primeiro na região sul, no
município de Gurupi; o segundo na região central, Palmas, sua capital; e o terceiro na
região norte, no município de Araguaína.
Em Araguaína, onde se encontra a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas
e da Saúde - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
Ltda - ITPAC, há um "trânsito" de pessoas de diversas cidades do Tocantins, do sul do
Maranhão, sul do Pará e outros estados brasileiros, que para ali se deslocam para
estudar, em face da cidade demonstrar vocação universitária. A cidade constitui-se em
ponto de referência de interesses e, sobretudo, de respostas às populações desta área
amazônica marcada pelos rios Tocantins e Araguaia. Assim, a Faculdade insere-se num
espaço brasileiro diversificado e extenso de uma das regiões mais importantes do país,
dotando o Estado do Tocantins de uma Instituição de Ensino de qualidade, acarretando
12
desdobramentos relevantes que poderão provocar o desenvolvimento cultural, científico
e profissional.
Os dados do censo apontam um alto contingente de potenciais estudantes de
nível superior num breve espaço de tempo, e que podem necessitar de um número
muito maior de vagas do que as que são oferecidas atualmente na cidade.
De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado do
Tocantins é de 740.022 alunos matriculados, sendo nos cursos pré-escolar 62.970,
Ensino Fundamental 545.120 e Ensino Médio 131.932.
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão
atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas inferior à
demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a
possibilitar um desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos
humanos qualificados, seja pela produção de conhecimento apropriável pela população.
O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado do Tocantins, nestes
últimos anos, impõe a formulação rápida, de estratégias educacionais que possam dotar
essas novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais, de condições eficientes
para o ensino nos seus três principais graus e, sobretudo, o universitário.
Diante disso, o Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA que é o
único na região norte do estado, representa a possibilidade de elevação do quantitativo
de profissionais licenciados em Educação Física para atender a demanda, visto que
existem somente no polo de Araguaína 541escolas municipais e estaduais com espaço
de trabalho para estes profissionais, podendo contar ainda com a demanda dos estados
fronteiriços que também absorve essa mão de obra qualificada.
Assim, a Educação Física no cotidiano da vida moderna vem sendo enfatizada
através de intervenções no contexto da educação, saúde, lazer e esporte e
compreendida a partir das manifestações corporais de movimento que contribuem para
promoção de uma melhor qualidade de vida. Nesta perspectiva, a formação do
profissional de Educação Física ganha uma nova dinâmica uma vez que alia diversas
áreas do conhecimento e diferentes campos dos saberes.
13
Na área da educação, a Educação Física como componente curricular
obrigatório, é materializada através das manifestações da cultura de movimento
humano: a ginástica, o jogo, o esporte, a dança, as lutas e as exercitações.
A escola passa por mudanças significativas é o lócus privilegiado para a
socialização do conhecimento acumulado ao longo dos tempos e, na área em questão,
possibilita a aquisição de um estilo de vida ativo e saudável. Os paradigmas emergentes
da educação recomendam metodologias de ensino na escola, que possibilitem perceber
a necessidade de uma formação humana geral que amplie a aquisição de competências
intelectuais, culturais e motoras por parte do aluno.
Enfim, vê-se que a Educação Física, na área educacional, aponta para que se
estabeleça, não mais como algo à parte, ou de menor importância no currículo escolar e
sim, como componente responsável por oferecer aos alunos o exercício da
sistematização e da compreensão acerca de um corpo de conhecimentos específicos
pelo acesso a uma dimensão da cultura humana, o saber advindo de uma cultura
corporal de movimento.
O lazer extrapola a questão do indivíduo e passa a ser encarado como
necessidade coletiva. Sob este enfoque, a Educação Física pode ser reconhecida pelas
possibilidades de uma intervenção que venha a contribuir para a promoção da
qualidade de vida da população, reconhecendo, o lúdico, o entretenimento, o tempo livre
como um dos campos de atuação do profissional de educação física, principalmente nas
comunidades escolares.
O fenômeno da expansão do lazer observado mundialmente, trás consigo, a
necessidade de políticas públicas que contemplem as novas exigências, espaços
adequados, e, sobretudo, pessoal qualificado para intervir na realidade de um lazer que
produza benefícios pessoais e coletivos à sociedade, principalmente à escolar.
A sociedade moderna vem sendo influenciada para a prática físico-desportiva,
tendo nos meios de comunicação um dos grandes responsáveis pelas informações
acerca dos seus benefícios para a promoção uma melhor qualidade de vida. É um
campo vasto de atuação, que vão desde o caráter formativo-educacional à uma maior
permanência dos alunos nas escolas.
14
O desporto chega à escola como um fenômeno de formação e educação quando
ganha destaque especial na LDB no seu Art. 27, quando o trata como uma das diretrizes
dos conteúdos curriculares.
Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes
diretrizes:
I a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do
cidadão de respeito ao bem comum e a ordem democrática;
II
consideração das
condições
de
escolaridade
dos
alunos
em
cada
estabelecimento de ensino;
III orientação para o trabalho;
IV - promoção do desporto educacional e apoio ás práticas desportivas nãoformais.
Fica claro como espaço do esporte, não apenas como conteúdo programático das
aulas de Educação Física, mas também como uma diretriz curricular que deverá
vincular-se à proposta pedagógica da escola.
Enfim, a formação superior em Licenciatura em Educação Física possui um vasto
campo de atuação e intervenção profissional. Portanto, formar o graduado com
competências e habilidades para atuar com tais manifestações sócio-corporais é algo de
grande relevância para o crescimento sócio cultural e científico da região norte do
estado do Tocantins.
15
7. OBJETIVOS
7.1 OBJETIVO GERAL
O Curso Graduação em Licenciatura em Educação Física da FAHESA/ITPACARAGUAÍNA tem como finalidade formar profissional competente, ético e capaz de agir
de forma científica e responsável nas intervenções acadêmico-profissionais, nos campos
da educação, da saúde, do lazer e do esporte, relacionada à abrangência da educação
física escolar.
7.2 Objetivos Específicos
Preparar profissionalmente o egresso para prestar serviços à sociedade na área
de educação, como docente de educação física e nas demais manifestações de âmbito
cultural tais como: a ginástica, jogos, esporte, lutas,
lazer,
exercícios
físicos,
entre
outras;
Capacitar o egresso para planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir,
avaliar e executar programas, planos e projetos além de prestar serviços de consultoria
e assessoria considerando as necessidades e características regionais.
Incentivar a produção e difusão de conhecimentos e tecnologias na área
específica da Educação Física, mais especificamente nas subáreas de saúde e do
desporto;
Estimular a extensão e a pesquisa como aspectos fundamentais na formação do
profissional, através de programas e projetos multidisciplinares.
16
8. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de Ciências Humanas
Econômicas da Saúde - FAHESA se propõe preparar um profissional, capaz de:
Atuar de forma competente, responsável e ética como docente de educação física na
educação básica, ensino médio, ensino especial e EJA.
Agir de forma técnica e científica nas intervenções no âmbito do lazer e do
esporte no contexto educacional.
Realizar
planejamento,
programações,
supervisão,
dinamização,
direção,
avaliação e execução de programas, planos e projetos bem como a prestação de
serviços de assessorias e consultorias na área da educação física.
Liderar trabalhos integrados por equipe multidisciplinar demonstrando capacidade
de integração com os demais elementos educacionais.
Usar as limitações e desafios profissionais como elementos propulsores para o
aperfeiçoamento profissional contínuo.
Desta forma, atenderemos o perfil do egresso estabelecido nas Diretrizes
Curriculares do MEC, que prevê como Perfil Comum = Profissional capacitado a atender
às diferentes manifestações da cultura do movimento presentes na sociedade,
considerando as características regionais e os diferentes interesses identificados com o
corpo de atuação profissional.
Perfis específicos:
a )Profissional capacitado para atuar no âmbito da Educação Escolar, em atividades de
natureza administrativa, curricular e extra-curricular.
b)Profissional capacitado para atender às manifestações corporais, esportivas e não
esportivas, presentes na área educacional e comunidade escolar.
O aluno de Licenciatura em Educação Física deverá possuir as seguintes competências
e habilidades gerais:
17
Capacidade de esclarecer e intervir, profissional e academicamente no contexto
especifico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, cientifica e
cultural.
Competência de natureza técnico-instrumental estruturada a partir de uma atitude critica
reflexiva: Organização, planejamento, administração, avaliação e atuação pedagógica,
científica e técnica no âmbito do estado atual e emergente da cultura do movimento.
18
9. ÓRGÃOS COLEGIADOS
Constituem-se como órgãos colegiados do curso de Licenciatura em Educação Física, o
Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), ambos presididos pelo
Coordenador de Curso, cuja composição e atribuições são regidas pela legislação do
MEC e pelo Regimento Interno do FAHESA.
9.1 Colegiado do Curso
Os Colegiados de Curso são órgãos de deliberação intermediária da Faculdade, no
campo didático-científico-pedagógico. Compete a cada Colegiado de Curso deliberar
sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de atuação.
Cada Colegiado terá a seguinte composição:
I – Coordenador do Curso, seu presidente;
II – Coordenador da área;
III – três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
IV – um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.
Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos, permitida uma
recondução. O representante do corpo discente terá mandato de um ano, não sendo
permitida a recondução. Na ausência do Coordenador do Curso, o órgão será presidido
pelo Coordenador de Área.
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre, por
convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em pauta, e
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Área, por iniciativa própria
ou por requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, com pauta
definida.
9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante
19
Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do
corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento o curso. O NDE será normatizado pela IES.
20
10. CORPO DISCENTE
10.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA dá-se por
meio de processo seletivo realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com
oferecimento de 50 (cinquenta) vagas por semestre.
Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se que
é aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos afins, da
mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis.
Aceita-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex oficio",
desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Licenciatura em Educação
Física e o aluno pleiteante esteja no curso de Licenciatura em Educação Física da IES
originária.
10.2 DO PROCESSO SELETIVO
Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de admissão, a
FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação mediante
Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas para
os cursos.
A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão
especialmente organizada para este fim.
O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação, podendo se
realizar o processo em até (duas) etapas.
O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a que se
vincula.
21
As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos cursos
podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso:
I - reintegração;
II – transferência;
III - ingresso como portador de título de curso superior;
IV - reopção.
Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo Programa
Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção feita pelo
Ministério da Educação.
10.3 Apoio ao Discente
10.3.1 Programa de Nivelamento
Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior,
através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar
anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos
processos de aprendizado, com um Programa de Nivelamento;
O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da FAHESA,
com gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação é acompanhado
sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC, destina-se exclusivamente aos
alunos matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de:
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de
Matemática, Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos através das
estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem
desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras
séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que
22
permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate
dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso;
- Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou habilidades
que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em
relação às demais disciplinas.
- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e
Escrita evidenciadas pelos alunos.
- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir lacunas e
despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos.
-Utilizar de maneira adequada o computador; desenvolvendo e aprimorando uma
utilização segura e eficaz quanto ao mesmo.
É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os professores
dos primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas necessárias à capacitação
para concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos;
As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de
forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de
superar as dificuldades;
Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de
atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros em Diários e Histórico
Escolar;
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados
pelo Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os mesmos assinarão Termo de
Compromisso com o Programa;
Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de
organizar as execuções das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades,
de avaliar cada etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico,
para a Direção Acadêmica da FAHESA.
23
10.3.2 Apoio Pedagógico
Um dos princípios
pelos
quais a Instituição pauta suas ações é
o
acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu
rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão.
Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da
Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado,
uma das principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento sistemático
realizado pela Coordenação de Curso, professores com tempo de dedicação ao
atendimento discente.
10.3.3 Apoio Psico-pedagógico
Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio PsicoPedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em
psico-pedagogia e docentes do curso.
10.3.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa
A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a
comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade
social.
A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br/, onde
estarão disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os
cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará
números de telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se
não disponíveis, serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas
solicitadas.
24
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno, Portal do Professor e o
Portal do Egresso, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação
através da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.
10.3.5 Acompanhamento de Egressos
A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação com os
egressos criou em seu portal um item para o cadastro e relacionamento de egressos.
Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os dados
cadastrais dos formandos para possíveis contatos.
Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a
participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar sobre
suas experiências no mercado de trabalho.
Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da clientela nos
cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.
10.3.6 Das Inovações Tecnológicas
A FAHESA/ITPAC através do curso de Licenciatura em Educação Física em
convergência as inovações tecnológicas da modernidade busca desenvolver métodos de
ensino-aprendizagem que visam à melhoria da qualidade do curso supracitado
utilizando-se de práticas pedagógicas inovadoras e avanços contemporâneos que se
seguem:
•
Dário eletrônico;
•
Secretaria acadêmica digital;
•
Portal
do
aluno:
matrícula
“on
line”,
emissão
de
boletos,
contratos,
acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo
bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);
•
Aparelhos multimídia;
•
Acesso a internet sem fio;
•
Sala de vídeos;
25
•
Portal do professor;
•
Portal do Egresso.
10.3.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais
A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde- FAHESA cumpre
os Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do Plano de promoção e
acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras
de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização,
com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;
O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:
- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato
com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas,
prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,
mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades
especiais;
- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
26
-disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou
com deficiência auditiva,
- Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as
exigências legais.
- Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária
disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.
- O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na
oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones de ouvido, com
acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares
MecDaisy, Jaws, Dosvox .
27
11. DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA, a avaliação se
define:
Art. 100. A verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, com
apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade
e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.
§ 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as
normas legais.
§ 2º - Não se aplica a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem as
atividades práticas previstas no projeto Pedagógico do Curso.
Art. 101. O controle da freqüência dos alunos é de responsabilidade direta do professor
de cada disciplina.
Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do
professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação
periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e
cinco por cento) da programação de cada disciplina.
Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros
instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo Coordenador
de Curso e apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo.
Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com os
alunos, na aula seguinte à sua aplicação.
Art. 105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no
planejamento da disciplina, tem direito à 2ª (segunda) chamada, de acordo com a forma
e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao
professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia seguinte
à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na qual este se
fundamenta.
§ 1º - Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o requerimento e a
documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes encaminhados, nas mesmas
28
condições e prazo, à Coordenação do Curso, a fim de que esta os faça chegar às mãos
do professor para análise e decisão.
§ 2º - Perde o direito à 2a chamada e à justificação de sua ausência o aluno que não
proceder conforme previsto nos parágrafos 2o e/ou 3o deste dispositivo, cabendo ainda
no caso de requerimento de justificação de ausência apontar precisamente o dispositivo
contido na legislação que alberga este pedido.
§ 3º - Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou
indeferindo o pedido de 2a chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três) dias
letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando ciência ao aluno de sua
decisão ou encaminhando-a à Secretaria das Coordenações de Cursos, para que dê
ciência ao aluno do que decidiu.
§ 4º - Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à Secretaria das
Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2a chamada e justificação
de ausência.
§ 5º - O prazo para a comunicação da decisão do professor junto à Secretaria das
Coordenações de Cursos encerra-se às 20:00 do terceiro e último dia.
§ 6º - Se, esgotado o prazo para resposta, o aluno não a obtiver do professor ou junto à
Secretaria da Coordenação de Cursos, cabe a ele comunicar o fato à Coordenação do
Curso para que esta diligencie junto ao professor da disciplina e faça cumprir este
Regimento.
§ 7º - Do indeferimento do requerimento de 2a chamada e justificação de ausência pelo
professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de Área, instruído com cópia
do requerimento e documentação referentes ao indeferimento do qual se recorre, que
decidirá em caráter irrecorrível.
§ 8º - Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a questão
das 2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência seguem seu rito
próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de atividades traçados pelos
professores das disciplinas.
§ 9º - A 2ª chamada de avaliação não se confunde com a aplicação de potencial prova
suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar os mesmos
conteúdos exigidos na avaliação perdida.
§ 10 - A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor da
disciplina, podendo inclusive se dar no imediatamente posterior à ciência dada ao aluno
ou representante seu, comprovada, do deferimento do requerimento. Em qualquer caso,
não será realizada após o último dia letivo do período.
29
§ 11 - Dentre outros que possam ser argüidos, para efeitos deste Regimento, são
motivos que conferem direito ao aluno à 2a chamada de avaliações perdidas:
I. afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a
incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que
implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares, tais como
doenças infecto-contagiosas e/ou eventos que impeçam a locomoção ou que
sejam pontualmente incapacitantes;
II. prestação serviço militar obrigatório;
III. gestação a partir do 8o mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-se
anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico;
IV. participação em reuniões da CONAES;
V. participação em Júri;
VI. participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;
VII. prestação de serviço eleitoral obrigatório;
VIII. fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da
autoridade acadêmica pertinente.
§ 12 - Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar as
ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto neste
Regimento.
§ 13 - Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar junto à
Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação que o acompanha
no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja lançado em seus registros
acadêmicos e considerado para todos os efeitos, especialmente no tocante à apuração
do percentual de frequência necessário à sua aprovação na disciplina.
§ 14 - As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com justificativa
apresentada nos termos do parágrafo anterior serão desconsideradas para o cálculo da
frequência do aluno na disciplina, desde que o aluno proceda conforme previsto neste
Regimento, lançando-se tal observação nos arquivos de sua vida acadêmica mantidos
pela Secretaria, que arquivará a documentação comprobatória durante o prazo legal.
§ 15 - Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às faltas que
tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da forma aqui prevista.
Art.106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no
prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua
avaliação, mediante agendamento com o docente.
Art.107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma prova
suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre letivo, com
o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações anteriores. Tal
proposta deverá figurar no programa de curso.
30
Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno
poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à
Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova
suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações,
mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final.
Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno
que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos
pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.
Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por
cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará
automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização de Exame Especial e/ou
Tratamento Especial nos termos do Art. 112.
Art. 110. As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em turmas
de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o aluno a se
matricular, quando houver.
§ 1°-Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá efetivar a
matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de Regularização
Curricular. Será permitido matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência com
frequência obrigatória simultaneamente com as que integram o período referido, desde
que: i) haja compatibilidade de horários; ii) sejam obedecidos os pré-requisitos e iii) a
carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais.
§2°- Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado que o
aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período seguinte,
devendo, através de Proposta de Regularização Curricular, matricular-se no mesmo
período em que se encontrava, a fim de cumprir obrigatoriamente as disciplinas faltantes
para garantir sua progressão no curso nos moldes previstos no § 1° deste Art. 110 .
Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta,
cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas
disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas são oferecidas, nos
termos estabelecidos em contrato.
Art. 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina, obtiver
na mesma entre de 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação das
disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial.
§ 1°- O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação que
terá o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os
pontos obtidos nas avaliações do semestre somente quando forem superiores a estes.
31
§2°- O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina se
obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos
instrumentos de avaliação da disciplina.
§3°- Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em uma
disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela disciplina no
período letivo seguinte, submetendo-se às provas ou outros instrumentos de avaliações
programadas, desde que não haja restrição no Projeto Político Pedagógico do respectivo
curso.
§4°- O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma
disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60%
(sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina.
Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina com frequência obrigatória.
§5°- O valor a ser pago pelo Tratamento Especial corresponde a 70% (setenta por
cento) do valor da disciplina em dependência.
Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,
quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente fundamentado, até no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor.
§ 1º - Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o
professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e
duas) horas após receber a notificação.
§ 2º - A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo professor
da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado por
este.
§ 3º - O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em
havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria.
§ 4º - Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como último grau
de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.
Observações: Restrição ao Tratamento Especial
1. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do
Curso às atividades que constam de aulas práticas de laboratórios e estágios
supervisionados em unidades escolares, citadas a seguir:
a) Estágio Supervisionado I
b) Estágio Supervisionado II
32
c) Estágio Supervisionado III
d) Estágio Supervisionado IV
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e
produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir
distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final
almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo processo de
avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de impacto, de pessoas e
de estruturas.
Assim,
a
opção
do
Curso
de
Licenciatura
em
Educação
Física
da
FAHESA/ITPAC-ARAGUAÍNA e de sua Mantenedora é implementar processos
avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se interfaceiam e em outros se
interelacionam e interagem, num diálogo constante.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados - considerando
as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de percurso,
eventualmente necessárias.
Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta
essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica,
indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão.
Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre
o desempenho do ensino superior como um todo.
Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde tem como objetivo geral contribuir para a revisão e
aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e
pertinência
das
atividades
desenvolvidas.
Para
consolidar
esse
processo
a
FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA criou sua Comissão Própria de Avaliação, em
atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
33
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES integrado por três
instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos.
O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes etapas:
-Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;
-Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos;
-Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.
O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e a
tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou
redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e
diretrizes propostos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por
parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes,
que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo dos
pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo
institucional e do Curso.
34
13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO
Considerando que a interdisciplinaridade e a transversalidade se fundamentam na
crítica de uma concepção de conhecimentos, onde a realidade tem sua complexidade e
aspectos diferentes e contraditórios, mas ao mesmo tempo diferem uma da outra e que
a primeira refere-se “a uma abordagem epistemológica dos objetivos de conhecimentos,
enquanto a segunda diz respeito principalmente à dimensão das didáticas”, ambas
alimentam-se mutuamente. A transversalidade possibilita aprender sobre a realidade e
as questões da vida real, enquanto a interdisciplinaridade questiona a segmentação de
conhecimento, referindo-se, portanto a uma maior relação entre as disciplinas.
Desta forma o trabalho a ser executado deverá corresponder ao atendimento de
programas complementares de interdisciplinaridade curricular e transversalidade no que
tange a métodos de estudos, atividades extraclasse, organização, planejamento e
administração de todos os setores do curso, considerados integrante.
As disciplinas com ( * ) disporão de 10 horas, extra classe,
onde serão
desenvolvidos trabalhos de observação e práticas, para que os alunos vinculem as aulas
às práticas pedagógicas, denominadas vivências pedagógica através de participações
ativas e projetos.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO
35
Essa estrutura curricular está em vigor desde o 1º semestre de 2012 de acordo
com a mudança é o resultado de discussões realizadas no âmbito da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, através do
Núcleo Docente Estruturante no sentindo de adequar a estrutura curricular ao perfil
desejado do curso de Licenciatura em Educação Física. Os fatores que desencadearam
as discussões e culminaram com a proposta da nova estrutura curricular foram das
diretrizes dos cursos de Educação Física de acordo com a necessidade da constante
atualização das estruturas em função dos avanços tecnológicos e das exigências do
mercado em relação aos profissionais egressos.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1º PERÍODO
DISCIPLINA
História e Filosofia da Educação Física
Anatomia Aplicada a Educação Física I
Português, Métodos e Téc. do Trabalho Acadêmico
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Ginástica
Fundamentos Teóricos Metodológicos das Atividades
Aquáticas
Biologia
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total Teórica Prática
72
72
0
72
36
36
54
54
0
72
36 *
36
54
18 *
36
2º PERÍODO
DISCIPLINA
Educação, Educação Física e Sociedade.
Aspectos de Nutrição e Fisiologia Aplicados a Educação
Física
Didática Aplicada a Educação Física
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Atletismo
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Dança e
Expressão Corporal
Anatomia Aplicada a Educação Física II
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
72
72
0
72
54 *
18
54
378
36
252
18
126
54
72
54
36 *
36 *
18 *
18
36
36
54
378
36
252
18
126
36
3º PERÍODO
DISCIPLINA
Psicologia Geral e da Educação
Fisiologia do Movimento
Ética, Formação e Intervenção Profissional
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto
Educacional
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Jogo
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Handebol
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
72
72 *
0
54
36 *
18
72
72
0
54
36
18
4º PERÍODO
DISCIPLINA
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto
da Saúde
Metodologia da Pesquisa Científica
Biomecânica e Cinesiologia
Urgências e Primeiros Socorros em Educação Física
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Basquetebol
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Futebol e
Futsal
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
54
36 *
18
5º PERÍODO
DISCIPLINA
Aprendizagem e Controle Motor
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto
do Esporte
Prática de Ensino – Estágio Supervisionado I
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Voleibol
Fundamentos Teóricos Metodológicos das Lutas
Bioestatística aplicada
TOTAL
54
54
360
36 *
36 *
288
18
18
72
72
54
54
54
72
72
36 *
36 *
36 *
54 *
0
18
18
18
18
360
270
90
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
54
54 *
0
54
36
18
100
54
54
36
352
0
36 *
36 *
36
198
100
18
18
0
154
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Total
Teórica Prática
Crescimento, Desenvolvimento e Envelhecimento Humano
72
72 *
0
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do
54
36 *
18
Lazer
Prática Profissional – Estágio Supervisionado II
100
0
100
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Física
54
36 *
18
Adaptada
Educação física e diversidade
54
54
0
TOTAL
334
198
136
37
7º PERÍODO
DISCIPLINA
Prática Profissional – Estágio Supervisionado III
Gestão e Políticas Educacionais
Avaliação em Educação Física Escolar
Libras ( Lingua Brasileira de Sinais)
Seminário de Trabalho Conclusão de Curso I
Optativa I
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
100
0
100
54
54
0
54
36
18
36
36
0
36
36
0
54
54
0
334
216
118
8º PERÍODO
DISCIPLINA
Prática Profissional – Estágio Supervisionado IV
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II
Estrutura e Organização da Educação Física
Optativa II
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica Prática
100
0
100
36
36
0
54
54
0
54
54
0
244
144
100
Componentes Curriculares
Horas Práticas
Estágio Curricular Supervisionado
Conteúdos Curriculares de Natureza
Científico-Cultural
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Total
Resolução CNE/CP2#
400 h
400 h
1800 h
200
2800
Currículo ITPAC
522 h
400 h
1818 h
200 h
2940
Dimensões dos Componentes Curriculares
# Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002,CNE7 de 31/05/2003 e Resolução
nº07 de 31 de março de 2004
* Vivências pedagógicas com maior abrangências
Disciplinas Optativas: Políticas da Educação Infantil; Fundamentos da pratica de lazer
em diversos grupos sociais; Antropologia do Movimento Humano; Epistemologia da
Educação Física, Tecnologia aplicada a Educação Física; Recreação e Cultura.
O curso de Licenciatura em Educação Física com total de 2940 hs de trabalho
acadêmico efetivo onde a hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico
efetivo, que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas
supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em
grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras) previstas no plano de
ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela.
38
14. EMENTÁRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
História e Filosofia da Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo da história das práticas corporais de movimento no mundo ocidental. A Filosofia frente
às práticas corporais ocidentais: o corpo como categoria. A história da Educação Física no
Brasil: correntes e tendências filosóficas. A Epistemologia da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Carmen. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2001. 143p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2006. 440p.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil : a história que não se conta. 9. ed.
Campinas: Papirus, 2003. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2002. 235p.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3. ed.. Ijui: Unijui, 2005
DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1997. 308 p.
OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é Educação Física. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
111p.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 34.ed. São Paulo: Ática, 2010.
39
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Anatomia Aplicada a Educação Física I
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo anátomo-funcional do aparelho locomotor humanos, dando ênfase aos diferentes
aspectos da dinâmica muscular e da anatomia aplicada nas complexas formas do movimento
humano. Aparelho Locomotor: aspectos morfo-funcionais – Sistema Esquelético: anatomia do
esqueleto humano – Sistema Articular: as grandes articulações sinoviais – Sistema Muscular:
aspectos morfo-funcionais dos grupos musculares do tronco, membros e cabeça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, E; GRAY, D.J. & O’RAHILLY, R. Anatomia : estudo regional do corpo humano.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
NETTER, F.H. - Atlas de anatomia humana Netter. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SPENCE, A.P. - Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 10ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE SPENCE - anatomia humana básica ed. manole 1991 são Paulo 2a. edição
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2001.
KÖPF-MAIER, P. -WOLF-HEIDEGGER Atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
PUTZ, R. & PABST, R. - Atlas de anatomia humana Sobotta. 20ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
WIRHED, Rolf. Capacidade atlética e anatomia do movimento. 2.ed. São Paulo: Manole,
2002. 172p.
40
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Biologia
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Reconhecimento morfológico dos diversos tipos celulares e dos tecidos que compõem o
organismo, através da observação por microscopia óptica. Conhecimento das características
estruturais das células, dos seus constituintes, dos diversos tecidos e a forma com que estes
estão distribuídos nos diversos órgãos e sistemas do corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2000. 340p.
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 7.ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008. 488p.
WEINECK, J. Biologia do esporte. 7. ed. São Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURTIS, Helena. Biologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 964p.
LEWONTIN, R. C. Biologia como Ideologia: a doutrina do DNA. Lisboa: Episteme, 2000.
137p.
LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. BIO: introdução à biologia e origem da vida. 3. Ed
São Paulo. Saraiva, 1998.
SANTOS, Luis Henrique Sacchi. Biologia dentro e fora da escola. 2 ed. Porto Alegre: Mediação,
2000.
WOLPERT, Lewis. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000.
484p.
41
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Português, Métodos e Técnicas do Trabalho Acadêmico.
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo e produção textual com recursos da língua Portuguesa e dos métodos e das técnicas do
trabalho acadêmico, enfatizando-se o uso das linguagens; oral e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORINI, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17.ed. São Paulo: Ática, 2009. 431p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 288p.
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Teoria e
prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo
científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. 162p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
.ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. 7.ed São Paulo: Parabola,2009.
Assunto:FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.
50.ed. São Paulo: Cortez: 2009. 88p.
SILVA, Ezequiel Teodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 8.ed. Campinas: Papirus,
2003. 115p.
LAJOLO, Marisa et al. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 3.ed. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1993. 164p.
NELSON, Jack K.; THOMAS, Jerry R.. Métodos de pesquisa em atividade física. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
42
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Ginástica
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo da ginástica; análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais, modalidades
e finalidades. Metodologia e utilização dos seus fundamentos, técnicas e suas aplicações no
ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica. 2. ed. V. 2.. Sao Paulo: Icone,
2006
SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino da educação física.
Cortez, 1992. 119p.
São Paulo:
GAIO, Roberta. Ginástica rítmica desportiva: uma proposta educacional. São Paulo: Robe
Editorial, 2000. 211p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONCEIÇÃO, Ricardo Batista. Ginástica escolar. 4. ed Sprint, 2003
BATISTA, José Carlos de Freitas. A Ginástica em questão: corpo e movimento PÚBLIO,
SOARES, Nestor. Evolução histórica da ginástica olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. 311p.
MARTINS, Sissi.. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro:
Shape, 2000. 225p.
PUBLIO, Nestor Soares. Evolução histórica da ginastica olímpica.. São Paulo: Phorte, 2002
43
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos das Atividades
Aquáticas
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo da evolução histórica e aspectos biopsicossociais das Atividades Aquáticas, aplicação
dos fundamentos metodológicos e vivência prática segundo princípios técnicos e
regulamentares, suas aplicações lúdicas no contexto da educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PALMER, Meruyn R. A Ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole,1990. 359p.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 3. ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2008. 220p.
BRASIL, Roxana; DI MAIS, Fabrízio. A ciência aplicada à hidroginástica. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTEEAU, Raymond; GAROFF, Gérad. O ensino da natação. 3. ed. São Paulo: Manole,
1990. 381p.
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003. 318p.
GOMES, Wagner Domingos F. ( Coord.). Regras oficiais de natação 2004-2005. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005. 27p.
MELEM, Cláudia. Natação para gestantes. Sao Paulo: Icone, 1997
NAKAMURA, Osvaldo Fumio. Recreação aquática. Sã Paulo: Ícone, 1997.
44
6.2 – Segundo Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Educação, Educação Física e Sociedade
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo das práticas corporais do movimento a luz dos conceitos e tendências sociológicas e
educacionais. Corpo, movimento e o espaço sócio-educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Leila da Costa (orgs.). A sociologia no horizonte do XXI. São Paulo: Boitempo ,
2002. 140p.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras
de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTR, 2002. 308p.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 196p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEBARA, Ademir, PILATTI, Luiz Alberto. Ensaios sobre História e Sociologia nos esportes.
Rio de Janeiro: Fontana, 2006.
LEBRETON, David. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2006
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18.ed. São Paulo: Ática, 2000. 264p.
SOARES, Carmen. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2001. 143p.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação física na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 129p.
45
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Didática Aplicada a Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo dos aspectos históricos e teóricos da didática e seus elementos técnicos de
planejamento de ensino aplicados à prática pedagógica da Educação Física nos diversos
contextos educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUNZ, Eleonor, NEVES, Annabel, PIRES, Giovani de Lorenzi. Didática da educação física. 3.
ed. Ijuí: Unijui, 2005.
FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim ou não: um modo de agir num mundo em
permanente mudança. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Antônia Osima et al. Repensando a didática. 18. ed. Campinas: Papirus, 2000. 158p.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed,
1999. 90p.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 4.ed. Campinas : Autores Associados, 2003. 160p.
TURRA, Clodia Maria Godoy et. al. Planejamento de ensino e avaliação.11.ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 301p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1999. 263p.
46
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Anatomia Aplicada a Educação Física II
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos.
Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Os métodos
descritivos e de imagem serão aplicados para integrarem a anatomia com outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPENCE, A.P. - Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991
JACOB, S. W. ; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, J. F. Anatomia e fisiologia
humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 569p.
MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE SPENCE - são Paulo 2a. edição Anatomia humana básica ed. manole 1991
Guanabara Koogan, 2001.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 4.ed.
São Paulo: Manole, 2006. 124p.
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2000.
PUTZ, R; PABST, R. (Edit). Sobotta: Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 2.v.
DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. - Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
47
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
SEMESTRAL SEMANAL
Aspectos da Nutrição e Fisiologia Aplicados a Educação Física
72
4
EMENTA
Estudo associado de fisiologia e Nutrição humana, processos bioquímicos, funcionais e
regulação dos diversos sistemas orgânicos, evidenciando as bases para compreensão dos
movimentos corporais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES, Andruy et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p.
BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151p.
BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 6.ed.. Sao Paulo: Phorte,
2009.
McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de nutrientes: prevenção das doenças através dos
alimentos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 236p.
HICKSON JR.; James F.; WOLINSKY, Ira. Nutrição no exercício e no esporte. 2.ed. São
Paulo: Roca, 2002. 646p.
GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrição: saúde e comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
247p.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2008.
SILBERNAGEL, Stefan; DESPOUPOLOS, Agamenon. Fisiologia: textos e Atlas. 5.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 436p.
48
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Atletismo
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudos histórico e características do atletismo como fenômeno sócio-cultural. Aspectos
teóricos – metodológicos da aprendizagem desde a iniciação lúdica às técnicas e táticas das
provas individuais, combinadas e revezamentos e suas aplicações. Normas básicas de
elaboração de competição e regulamentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIRSCH, August; KOCH, Karl; ORO, Ubirajara. Antologia do atletismo: metodologia para
iniciantes em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 178p.
OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação
infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 120p.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: lançamentos ( e arremesso). São Paulo: EPU, 2003.
127p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint,
2005. 135p.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005. 215p.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 2.ed. São Paulo: EPU, 2003. 312p.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas. 3.ed. São Paulo: EPU, 2003. 153p.
VIEL, Eric (Coord.) A marcha humana, a corrida e o salto: biomecânica, investigações,
normas e disfunções. São Paulo: Manole, 2001. 277p.
49
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Dança e Expressão
Corporal
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudos da dança e das expressões corporais, seus determinantes históricos, sociais e
culturais, Análise dos fundamentos teórico-metodológicos e aprendizagem das técnicas.
Aplicação das formas de dança, seus fundamentos, composição e coreografia nos diversos
contextos da Educação Física Escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005. 80p. 10 ex.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5.ed. São Paulo: Summus, 1978. 268p.
NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2002. 289p.
NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2002. 289p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 2. ed.. : Wak, 2005.
VERDERI, Erica Beatriz. L. P. Dança na escola. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 219p.
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005. 80p.
ROSS, Itamara. Lambaeróbica. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 82p.
STOKOE, Patrícia; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. 4.ed . São Paulo:
Summus, 1987. 148p.
50
6.3 – Terceiro Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Psicologia Aplicada a Educação e a Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo da ciência do comportamento, fundamentos, concepções, influências hereditárias e
sociais. Análise das abordagens no processo ensino - aprendizagem e sua implicação na
autonomia dos alunos, nos diversos contextos da Educação Física e do esporte na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, Claúdia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1994. 125p.
LANE, Silva T. N.; GODO, Wanderley. (orgs.). Psicologia social: o homem em movimento.
São Paulo: Brasiliense, 2004. 220p.
SAMULSKI, João Paulo S. Psicologia do esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Célia Silva. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2002,
199.
LATAILLE, Yves de; OLIVEIRA, marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vigotsky e Wallon.
São Paulo: Sumus, 1992. 117p.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
PILETTI, N. Psicologia educacional. 17.ed. São Paulo: Ática, 1999.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 5ex
51
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fisiologia do Movimento
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo das adaptações agudas e crônicas associadas ao movimento humano. Modificações
orgânicas em situações de esforço físico. Compreensão dos aspectos fisiológicos dos escolares
nas várias fases do desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4. ed. São
Paulo: Manole, 2010. 70p.
McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1113p.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 6 ed. São Paulo: Manole, 2009. 527p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 6.ed.Porto Alegre: Artmed, 2004.
DELAMARCHE, Paul; DOUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. 273p.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Guia do estudante: fisiologia do exercício, teoria e
aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000. 128p.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2.ed. Rio de
Janeiro: Phorte, 2006. 152p.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM
para os testes de esforço e sua prescrição. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 704p.
2003.
52
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Ética, formação e Intervenção Profissional.
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo dos campos de atuação profissional, formação e carreira profissional, habilidades e
proficiências necessárias aos avanços na carreira profissional. Valores éticos e morais.
Profissionalismo e corporativismo. Expectativas sociais de conduta profissional e professor.
Estudo do código de ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 33.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
TOJAL, João Batista ( org.) Ética profissional na educação física. Rio de Janeiro:
Shape/Confef, 2004. 299p.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 19 .ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERESFORD, Heron. Valor: saiba o que é. 2.ed.. Rio de Janeiro: Shape, 2009.
BOOG, Gustavo G.. Con-viver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. Sao
Paulo: Makron Books do Brasil, 2008.
Código de ética - Legislação CONFEF/CREF. Disponível em www.confef.com.br
Estatuto do Conselho Federal de Educação Física. Disponível em www.confef.com.br.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde. São Paulo: EPU, 1998.
53
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto
Educacional
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo da intervenção da Educação Física no sistema educacional: políticas públicas,
planejamento, desenvolvimento e avaliação em programas de ensino e progressão do aluno.
Características e aspectos metodológicos no ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino de educação física.
Cortez, 1992. 119p.
São Paulo:
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.
FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006. 79p.
MANOEL, Edison de Jesus et al. Educação física escolar. São Paulo: EPU, 2002. 150p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Luiz Carlos da Cruz. Educação física no ensino fundamental. 2.ed.. Rio de
Janeiro: Sprint, 2003
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 9. ed.
Campinas: Papirus, 2003. 224p.
BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7. ed.. Sao Paulo:
Manole, 2005.
SILVA, Pedro Antônio da. 3000 exercícios e jogos para educação física escolar. 2.ed. v.1.
Rio de Janeiro: Sprint, V. 1. 2005. 285p.
TUBINO, Manoel J. Gomes. Em busca de uma tecnologia educacional para escolas de
educação física. São Paulo: IBRASA, 1980.
54
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Jogo
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudos do jogo, seus determinantes históricos, sociais e culturais, análise dos fundamentos
teórico-metodológicos, ludicidade, princípios, modalidades, aspectos teórico-metodológicos sua
intervenções nos diversos contextos da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12.ed. São Paulo :
Cortez, 2003. 184p.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultural. São Paulo: Perspectiva,
2012. 243p.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 4. ed. São Paulo : Summus, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTI, Heing; ROTHENBERG, Ludwing. Ensino de jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1984. 133p.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 4. ed. São Paulo : Summus, 1987. 159p
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 2008.
SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 131p.
SOLER, Reinaldo. Educação física: uma abordagem cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
184p.
55
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Handebol
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo do handebol, história, características aspectos sócio-culturais. Fundamentos teóricos metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas intervenções nos
diversos contextos da Educação Física Escolar. Normas básicas de elaboração de competição
e regulamentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EHRET, Arno; SPATE, Dietrich; SCHUBERT, Renate et al. Manual de handebol: treinamento
de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. 229p.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint,2002.
TENROLLER, Carlos. Handebol: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e beach
handball. Rio de Janeiro: Sprint, 2005 102p.
SANTOS, Ana Lúcia Padrão dos. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2003. 121p.
SANTOS, Rogério dos. Handebol: 1000 exercícios. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 347p.
SIMÕES, Antônio Carlos. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo:
Phorte, 2002. 254p.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, táticas, regras e
penalidades.4.ed.. Sao Paulo: Saraiva, 2008.
56
6.4 – Quarto Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto da
Saúde
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo das intervenções da Educação Física na saúde nos aspectos da prevenção e
manutenção: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas de
saúde. Observação orientada das intervenções da Educação Física na área da saúde e sua
aplicabilidade escolar, aspectos epidemiológicos e sociais que interferem no bem estar e saúde.
Aspectos epidemiológicos e sociais que interferem no bem estar e saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas.. Barueri: Manole, 2005.
BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade : Barueri, 2003
ROUQUAYROL, Maria Zélia; LAMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2003. 708p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151p.
BARROS NETO, Turibio Leite. Exercício, Saúde e Desempenho Físico. Sao Paulo: Atheneu,
1997
BORGES, João Lindolfo C. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia, diabetes
tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento.2.ed.. Sao Paulo: Phorte, 2007
GUEDES, Dantagnan Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal atividade física e
nutriçao. 2. ed.. Rio de Janeiro: Shape, 2003
DIOGUARDI, Giuseppe S.. Tratado de cardiologia do exercício e do esporte. Sao Paulo:
Atheneu, 2007
57
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Metodologia da Pesquisa Científica
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Estudo do método científico tradicional. As abordagens qualitativas e quantitativas de pesquisa
em Educação Física. Os projetos de pesquisa. A coleta dos dados nas abordagens qualitativa e
quantitativa. O relatório de pesquisa. A análise dos dados nas abordagens qualitativa e
quantitativa. A sistematização do conhecimento na área de Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p.
NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 288p.
Fundamentos de metodologia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani (Org). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
10.ed.. Campinas: PAPIRUS, 2009
GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200p.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. E. D. A. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas.
São Paulo: EPU, 1986. 99p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 8.ed. São Paulo: HUCITEC, 2004. 269p.
CHIZZOTTI, Antônio. A pesquisa em ciências humanas e sociais. 6.ed. São Paulo: Cortez,
2003. 164p.
58
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Biomecânica e Cinesiologia
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo dos movimentos corporais “naturais” (re) construídos, estabelecendo relações com os
efeitos das leis mecânicas com o corpo humano em movimentos cotidianos aplicados ao campo
profissional da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck.
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 384p.
Anatomia, fisiologia e
PETERSON, Cherul M. ; FOLEY, Russell A. Testes de movimentos ativos e pasivos. São
Paulo: Manole, 2003. 418p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo. Cinesiologia aplicada aos esportes. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 326p.
RASH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991. 204p.
WHITING, William C.; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 251p.
ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e
prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 519p.
59
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Urgências e Primeiros Socorros em Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo dos fundamentos da higiene ambiental sua importância para o bem estar coletivo e
individual.Tipos de acidentes, procedimentos e recursos utilizados nas ocorrências mais
freqüentes na prática da Educação Física e na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.
NOVAES, Geovanni da Silva; NOVAES, Jefferson da Silva. Manual de primeiros socorros
para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
GRISOGONO,
Vivian.
Fontes, 2000. 292p.
Lesões
no
esporte.
2.ed.
São
Paulo:
Martins
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGERON, J. David; BIZJAK, Glória. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. 623p.
LILLEGARD, Wade A.. Manual de medicina desportiva. 2.ed.. Sao Paulo: Manole, 2002
PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e
saúde.. Sao Paulo: Phorte, 2004
SANTOS, Raimundo Rodrigues et al. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu,
1999. 369p.
NUEVO, Igor M. A Turminha da saúde e primeiros socorros. São Paulo: Phorte, 2004
60
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Basquetebol
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo do Basquetebol; história e características sócio-culturais. Aspectos teóricos metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas aplicações escolares.
Normas básicas de elaboração de competição e regulamentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinado basquetebol para jovens. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2000. 152p.
FERREIRA, Aluísio Elias Xavier; ROSE JR., Dante. Basquetebol: técnica e táticas, uma
abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. 115p.
ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e
prática. São Paulo: Manole, 2005. 225p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASQUETEBOL, Confederação Brasileira de. Regras oficiais de basquetebol 2005. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005
BOSSI, Luis Cláudio. Musculação para o basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 94p.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol. Rio
de Janeiro: Sprint, 2005. 103p.
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 143p.
GUARIZI, Mário Roberto. Basquetebol: da iniciação ao jogo : Fontoura, 2007
61
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Futebol e Futsal
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Evolução histórica e características do futebol e do futebol de salão como manifestação da
cultura de movimento. Aspectos metodológicos da aprendizagem das técnicas e táticas do jogo,
suas aplicações no contexto escolar. Normas básicas de elaboração de competição, recreação,
lazer e regulamentações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Claiton Frazzon. Futsal movimentações defensivas e ofensivas. : Visual Books,
2001
FRISSELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte,
1999. 254p.
SAAD, Michel; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2. ed.
Florianópolis: BookStore, 2005. 128p.
SANTOS FILHO, José Lauder Antunes dos. Manual de futebol. São Paulo: Phorte, 2002.
147p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras oficiais de futsal. Rio de Janeiro:
Sprint, 2010.
MELO, Rogério. Jogos recreativos para futebol. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 87p.
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na
especialização. Campinas: Autores Associados, 2004. 144p.
VENLIOLES, Fábio Motta. Escola de futebol. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 189p.
VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e escola: uma perspectiva
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 198p.
62
6.5 – Quinto Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Aprendizagem e Controle Motor
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Aprendizagem e controle motor como área de conhecimento; estudo dos processos de
aprendizagem do movimento, para o movimento e pelo movimento, relacionadas com as
diversas faixas etárias e suas aplicações na Educação Física Escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. ed. São Paulo: Wark. 2008
MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. 5.ed. São Paulo: Editora
Edgad Blücher, 2000. 369p.
OZMUN, John; GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. 3.ed. Rio de Janeiro: Phorte, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Auredite C. Psicopedagogia e psicomotricidade: ponto de interseção nas
dificuldades de aprendizagem. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 2.ed. Porto alegre: Artes Médicas, 1998. 349p.
LAPIERRA, André; AUCOUTURIER, B. Simbologia do movimento: psicomotricidade e
educação. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 88p.
SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 352p.
SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações
práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003
63
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do
Esporte
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo das intervenções da Educação Física nos sistemas esportivos, nos processos de
aprendizagem e treinamento: políticas públicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação de
programas de esportes. Observação orientada das intervenções da Educação Física Escolar no
contexto do esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADEMIR, Gebara. Educação física esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas:
PAPIRUS, 2005
BALBINO, Hermes Ferreira. PEDAGOGIA DO ESPORTE. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo: Ícone ,
1998. 90p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Sávio. Reiventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. 2.ed..
Campinas: Autores associados, 2005
MELO, Marcelo Paula de. Esporte e juventude pobre: políticas públicas de lazer na Vila
Olímpica da Maré. Campinas: Autores Associados, 2005.
OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo: Ícone ,
1998. 90p.
REIS, Cláudio de Macedo; CAPINUSSÚ, José Maurício. Comunicação e transgressão. São
Paulo: IBRASA, 1997.
THOMPSON, Paulo D. O exercício e a cardiologia do esporte. São Paulo: Manole, 2004.
64
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Prática de Ensino – Estágio Supervisionado I
SEMESTRAL SEMANAL
100
5
EMENTA
Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto
Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as
generalidades no ensino escolarizado que compreende a Educação Infantil ( creches e préescola 0 a 4 anos) e Educação Especial. Elaboração de relatório de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Ana M. Pessoa de; GIL PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências e
tendências e inovações. 3.ed. Rio de Janeiro: Cortez, 1998. 5ex
FREITAS, Giovanina G. Esquema corporal, a imagem corporal e a consciência. 2.ed. Ijuí:
UNIJUÍ, 2004.
TENÓRIO, F. G. (cood.) et al. Elaboração de Projetos Comunitários: uma abordagem
comunitária. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2008. .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a
educação infantil: parecer CEB 22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE, 1998. (
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ceb22_1998.pdf )
BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o
ensino médio: parecer CEB 15/98 e Resolução CEB 03/99. Brasília: CNE, 1999.
(http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcb15_1998.pdf )
RAMOS, Glauco Nunes Santos. Estágio em educação física: experiências de ação e reflexão.
São Paulo: Unesp, 2001.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação física na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
65
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos do Voleibol
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo do voleibol; história e características aspectos sócio-culturais. Aspectos teóricos –
metodológicos da aprendizagem da iniciação as técnicas e táticas, suas aplicações. Normas
básicas de elaboração de competição, lazer, recreação e regulamentações do voleibol escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem
constante. 3. ed. São Paulo: EPU, 2001. 147p.
e
treinamento,
um
desafio
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. Sao Paulo: Phorte, 2005
SUVOROV, Y. P; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 15. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
262p. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2003. 138p.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005. 58p.
LEMOS, Ailton. Voleibol escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 104p.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
KOCH, Rodrigo. Tie-break: a saga dourada do vôlei masculino do Brasil. Porto Alegre: Dora
Luzzatto, 2005. 288p.
66
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos das Lutas
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo das lutas; história e características dos aspectos sócios culturais. Elementos
constitutivos, metodologias da aprendizagem de lutas, das técnicas e táticas do
Judô/Caratê/Capoeira/ JIU JITSU, suas ludicidades e aplicações no ambiente escolar. Normas
básicas de elaboração de competições e regulamentações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, José Luiz Oliveira. Capoeira Angola: do iniciante ao mestre. São Paulo: Pallas, 2006.
REIS, André Luiz Teixeira. Educação física e capoeira: saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Thesaurus, 2001.
TEGNER, Bruce. Guia completo do karatê. 16. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
TEGNER, Bruce. Guia completo de Jui-Jitsu. 8. ed. São Paulo: Record, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. 3.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003. 97p.
FRANCHINI, Emerson. Judô: desempenho competitivo. São Paulo: Manole, 2001. 254p.
GURGEL, Fábio. Jui-Jitsu: manual do Jui-Jitsu. São Paulo: Axcel Books do Brasil, 2002. v.1
PAULA, Geraldo Gilberto de. Karatê esporte: tática e estratégia. São Paulo: Ibrasa, 1996.
TEGNER, Bruce. Guia completo de judô. 15. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. 303p. 5ex
67
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Bioestatística Aplicada
SEMESTRAL SEMANAL
36
2
EMENTA
Determinação, aplicação e interpretação de diferentes procedimentos estatísticos através da
utilização de programas computacionais específicos a partir de informações produzidas nas
áreas da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teoria e computacional. 2. ed. Guanabara
Koogan, 2005. 10ex
THOMAS, J. R.; NELSON, J. R. Métodos de Pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 14ex
CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística Princípios e Aplicações. Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasilia: Plano, 2004:
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza, Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo:
Atica, 2000.
MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde pública. 3. Ed. Independente, 2000.
MOREIRA, Sérgio Bastos. Ciência no treinamento, modelização matemática da performance.
Rio de Janeiro: Shape, 2005
QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física.
GUANABARA KOOGAN,2005
68
6.6 – Sexto Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Crescimento, Desenvolvimento e Envelhecimento Humano
SEMESTRAL SEMANAL
72
4
EMENTA
Princípios e conceitos básicos da área de crescimento e desenvolvimento motor. Estudo do
crescimento, maturação, desenvolvimento e envelhecimento. Desenvolvimento como qualidade
de vida e envelhecimento saudável. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o
desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação dos indivíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALAHUE, David L. ; OZMUN, Jonh C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês.
Crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte , 2005. 585p. 14ex
MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Edgad
Blücher, 2000. 369p. 10ex (3 na caixa)
HEYWARD, Vivan H.; STOLARCZIK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada.
São Paulo: Manole, 2000. 17ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBATA, Berta. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia celebral. Sao Paulo:
Manole, 1989
MANOEL, Edison de Jesus. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. 4. ed.. Sao Paulo: EPU, 2002
MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier,
2002, v.1.
MANIDI, Marie José. Atividade física para adultos com mais de 55 anos. Sao Paulo: Manole,
1998
SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 352p.
69
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Educação Física e Diversidade
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo da construção da identidade nacional; o paradigma das três raças; sociedade plural;
racismo e anti-racismo; o afrodescendente no currículo escolar, analise critica das influencias
sexuais na formação do ser humano na sociedade, estudo da cultura e dos esportes indígenas
regionalizados e os fundamentos de Ecologia e a responsabilidade social do Profissional de
Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro : Guanabara, 2008.
MELLATI, Julio Cezar. Índios do Brasil. Brasília: UnB, 2007.
STIGGER, Marco Paulo. Educação física. esporte e diversidade. Campinas: Autores
associados, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERND, Zilá. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Moderna,1995.
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6. ed. São Paulo :
Papirus, 2002.
RACISMO no Brasil. São Paulo: Petropólis, ABONG, 2002 (Vários Autores). 2ex
REIGOTA, M. et al. Verde cotidiano: meio ambiente em discussão. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 2001.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2000.
70
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do
Lazer
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo das intervenções da Educação Física no lazer: políticas públicas, planejamento,
desenvolvimento e avaliação de programas de lazer. Observação orientada das intervenções
da Educação Física Escolar no contexto do lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VANJA, Ferreira. Educação física: recreação, jogos e desportos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2010.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de atividades de recreação e lazer para
hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. 3. ed. Campinas: Papirus, 2005.
MORENO, Guilherme. Tempo livre. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 160p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
CAVICHIOLLI, Fernando Renato. Esporte e lazer: subsídios para o desenvolvimento e a
gestão de políticas públicas: Fontoura, 2006
DORNELES, Valdeci Antonio Pahins. Recreação, arte, mágica e a música, como
instrumento pedagógico. 2. ed.. : OIKOS, 2003
GONÇALVES, Aguinaldo; VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade física:
explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, 2004. 287p.
PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia.
Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação.. Campinas: PAPIRUS,
2007.
71
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Prática Profissional – Estágio Supervisionado II
SEMESTRAL SEMANAL
100
5
EMENTA
Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto
Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as
generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino fundamental, do 1º ao 5º ano,
da Educação básica. Elaboração de relatório de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. Feiten. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
TENÓRIO, Fernando Guilheme; CARVALHO, Helenice Feijó de; SILVA, Helena Bertho da.
Elaboração de Projetos Comunitários. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação de estágio supervisionado. 3. ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Lúcia Lima da.. O universo da sala de aula: uma experiência em pedagogia de
projetos. 5.ed.. : Mediação, 2006
FONTE, Sandra Soares et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. 2. ed.. Ijiu:
Unijiu, 2005
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. 4..ed. São Paulo : Cortez,
2001.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 19.ed.
Campinas: Papirus, 2010.
ZOBOLI, Graziella. Prática de ensino: subsídio para a atividade docente. São Paulo: Ática,
2002.
72
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Física
Adaptada
EMENTA
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
Estudo da Educação Física Escolar como meio de inclusão e promoção humana da pessoa
portadora de necessidades educacionais especiais. Estudos dos métodos e procedimentos da
educação física adaptada a necessidades educacionais especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Vitor da. Educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 245p.
ALBERT, Mark. Treinamento excêntrico em esportes e reabilitação. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2002. 186p.
WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004.
552p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade física
adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2008. 589p.
GORLA, José Irineu. Avaliação motora em educação física adaptada: teste KTK para
deficientes mentais. Sao Paulo: Phorte, 2007
FREITAS, Giovanina Gomes de. O Esquema corporal, a imagem corporal, a consciência
corporal e a corporeidade. 2. ed. Ijiu: Unijiu, 2004
MOSQUERA, Carlos. Educação física para deficientes visuais. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
140p.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2.ed. São
Paulo: Phorte, 2006. 152p.
73
6.7 – Sétimo Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
SEMESTRAL SEMANAL
36
2
EMENTA
Estudo da linguagem de sinais-libras, sua origem, conceitos básicos, definições e divisões,
concentrando-se nos sinais das libras relacionados aos temas esporte e lazer escolar, tendo
como alvo oferecer ferramentas que facilitem a comunicação e o processo de ensinoaprendizagem entre os profissionais de Educação Física e os portadores de déficit auditivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R.M; KARNOOP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto
Alegre, Artmed, 2008.
QUADROS, R.M. Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre, Artmed,
2008.
SKILIAR, C. (Org.) Surdez, Um Olhar Sobre as Diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Marcus Aurelio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola brasileira.
Campinas: Autores associados, 2006.
QUADROS, R.M. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa. MEC / SEESP. Brasília, 2003.
QUADROS, R.M. (Org.). Estudos Surdos I: Série de Pesquisas. Editora Arara Azul.
Petrópolis, 2006.
SALLES, H.M.M.L; Et al. Ensino da Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. (Programa Nacional de Apoio à Educação
dos Surdos).
STROBEL, K.L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Secretaria de Estado da
Educação do Paraná / Superintendência de Educação / Departamento de Educação Especial
(SEED/SUED/DEE). Curitiba, 1998.
74
CARGA HORÀRIA
DISCIPLINA
Prática Profissional – Estágio Supervisionado III
SEMESTRAL SEMANAL
100
6
EMENTA
Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto
Educacional Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as
generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino fundamental, do 6º ao 9º ano e
programa de aceleração da aprendizagem, da Educação básica. Elaboração de relatório de
campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, M. A.. F. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação de estágio supervisionado. 3.ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 19.ed.
Campinas: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005
PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico
do ensino fundamental. Canoas: Ulbra, 2001
OLIVEIRA, M. de. Desporto de Base: a importância da escola de esportes. São Paulo. Ícone
Ed., 1998.
PIMENTA, Selma Garrido(org). Didática e formação de professores. 2. ed.. Sao Paulo:
Cortez, 2000
PIMENTA, Selma Ganido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática.
7. ed.. Sao Paulo: Cortez, 2006.
75
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Gestão e Políticas Públicas
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudos sobre os planos educacionais para os sistemas escolares ( projetos político
pedagógico, planos de ação,...) e sua aplicação e implicações na Educação Física. Entender o
papel das políticas públicas em relação ao processo de formação da cidadania democrática .
Relacionar o estudo das políticas públicas com a perspectiva de resolução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIANNA, Ilca O. de A. Planejamento participativo na escola. 2. ed. São Paulo: EPü, 2000
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na
legislação do ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez: 2006.
_______. Da nova LBB a Fundeb: por uma política educacional. 3. ed. Campinas. Autores
Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico,
1998.
BRASIL-MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL-MEC. Lei n.° 9424/96 - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino
fundamental e de valorização do magistério. FUNDEF
BRASIL-MEC. Lei n° 11.494 de 20 de junho de 2007. Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação.
FUNDEB
BRASIL-MEC. Lei n.° 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001.
BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e
valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM.
76
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Avaliação em Educação Física Escolar
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo das abordagens da avaliação aplicadas a Educação Física, conceitos de medidas,
testes e avaliação. Avaliação quantitativa e qualitativa. Critérios para seleção e aplicação dos
instrumentos, critérios e indicadores de avaliação, interpretação dos resultados. Medidas e
avaliação na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 8. ed.. 8. ed. Campinas: Autores associados, 2005.
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São
Paulo: Manole, 2000.
TRITSCHER, Kathllen. Medidas e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow &
Mcgee. 5.ed. São Paulo: Manole, 2003. 823p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KISS, M. A . P. Avaliação em Educação Física. Sào Paulo: Manole, 1987.
GUEDES, D. P. Composição corporal: princípios, técnicas e aplicações. 2.ed. Londrina:
APEF, 1994.
GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R. Controle do peso corporal: composição corporal atividade
física e nutrição. 2.ed. São Paulo: Shape, 2003.
MARINS, João Carlos Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de
atividade física: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
SOUSA, C. P. Avaliação do Rendimento Escolar. 8. ed. Campinas: Papirus, 2000.
77
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso I
SEMESTRAL SEMANAL
36
2
EMENTA
Construção, estruturação e desenvolvimento do Projeto de Pesquisa dentro de normas e
exigências para sua submissão no Comitê de Ética e Pesquisa, preparação de defesa do
projeto junto banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. P. de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
BASTOS, L. R. et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Editora Ltda,
2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p.
ECO, H. Como se faz uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 14ex (3. ed.
1996.
LAKATOS, E. M. E MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
78
6.8 – Oitavo Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Prática Profissional – Estágio Supervisionado IV
SEMESTRAL SEMANAL
100
5
EMENTA
Análise e aplicação dos fundamentos teórico-metodológicos da prática pedagógica no Contexto
Educacional, Sócio-Cultural da Educação Física, com aprofundamento e confrontação com as
generalidades no ensino escolarizado que compreende o ensino Médio e EJA. Elaboração de
relatório de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, M. A.. F. Estágio supervionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação de estágio supervisionado. 3.ed. Rio de Janeiro: Thompson, 2003.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11.ed.
Campinas: Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005.
MORENO, Guilherme. Tempo livre. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
TENÓRIO, F. G. (cood.); CARVALHO, H. F. De; SILVA, H. B. da. Elaboração de Projetos
Comunitários: uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo, Loyola, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?.
4.ed. São Paulo : Cortez, 2001.
STOPPA, E. A.Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999.
WAICHMAN, Pablo Alberto. Tempo Livre e Recreação. Campinas: Papirus, 1999.
79
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II
SEMESTRAL SEMANAL
36
2
EMENTA
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso no que tange os aspectos da pesquisa de
campo, relatório parcial da pesquisa. Redação do trabalho de conclusão do curso: relatório final
da pesquisa. Seminário de apresentação do relatório final da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. P. de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Teoria e
prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo
científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, L. R. et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CARVALHO, M. C. M. (org.) Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. . 22.ed. Campinas: Papirus, 2010.
ECO, H. Como se faz uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
LAKATOS, E. M. E MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
NELSON, Jack K .THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed.. Porto
Alegre: Artmed, 2002
80
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Estrutura e Organização da Educação Física Escolar
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Administração, organização e gestão da Educação Física. Planejamento, execução, controle e
avaliação de programas e projetos no contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO NETO, Francisco. Marketing de eventos. 5.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
POIT, davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed.. Sao Paulo: Phorte, 2006
TENÓRIO, F. G. (cood.); CARVALHO, H. F. De; SILVA, H. B. da. Elaboração de Projetos
Comunitários: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo, Loyola, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CESCA, CLEUZA G.GIMENES. Organizacao de eventos. 5.ed.: manual para planejamento e
execucao.. 5. ed. [ S.L ]: Summus, 1997.2
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional.
: Fontana, 2003
ROCHE, Fernando Paris. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações
desportivas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 163p. 5
RONCHI, Luciano. Organização métodos e mecanização. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976.
WATT, david C. Gestão de eventos em lazer e turismo. [S.l.]: Bookman, 2004. 206 p. ISBN
85-363-0306-6.
81
6.9 – Disciplinas Optativas
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Fundamentos das Práticas do Lazer a Diversos Grupos Sociais
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudos metodológicos e aplicação das práticas corporais do lazer em parques e áreas de
lazer, seus significados e relações com o tempo livre e qualidade de vida. Conceito de lazer.
Adequação das atividades de lazer. Organização e realização de eventos escolares .Utilização
de espaços específicos e adaptados para a prática de atividades de lazer na comunidade
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo, Perspectiva, 2004.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 12 ed. Campinas, Papirus, 2007.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional.
São Paulo: Fontana, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre, SABRA, 1993.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludeus: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva,
2005.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 7.ed. Campinas: Papirus, 2005.
_______________. Lazer e humanização. 8. ed. São Paulo : Papirus, 1983.
REDIN,Euclides. O espaço e o tempo da criança. 5. ed.. Curitiba: Quantum, 2004
82
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Políticas da Educação Infantil
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Educação Infantil: dimensão histórica, concepções pedagógicas e a configuração contextual.
Diretrizes curriculares Nacionais e Estaduais; Política Pública e Privadas de Educação Infantil.
Composição e poder dos Conselhos de Educação, Secretarias de Educação- Municipais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, I.S; XAVIER, M.L. Plano de atenção à infância: objetivos e metas na área
pedagógica. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.
FONSECA, Lúcia Lima. O universo na sala de aula: uma experiência em pedagogia de
projetos. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Infância. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. LDB . Brasília: SEF/MEC, 1996. 21. ed. 2008
KUHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto
Alegre: Ed. Mediação, 1998.
PIMENTA, Selina Garrido ( Coord.). Pedagogia, Ciência de Educação? São Paulo: Cortez,
1996.
SAVIANE, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed..
Campinas: Autores associados, 2008
REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança. 5. ed.. Curitiba: Quantum, 2004
83
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Epistemologia da Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Tratar o pensando epistemologia como estudo investigativo e compreensivo acerca da prática
de construção científica de saberes em sua gênese, constituição e sustentação ou refutação, a
fim de clarificar as significações éticas, no tempo e no espaço, que as obras científicas recebem
no interior de uma área específica do conhecimento humano; a disciplina consiste em um
exercício estudantil, analítico e pedagógico sobre o atual campo gnosiológico, teorético,
praxeológico, metodológico, técnico e tecnológico da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOJAL, João Batista (org.); TOJAL, João Batista (org.). Ética: profissional na educação
física.. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
CARMO JUNIOR, Wilson do; CARMO JUNIOR, Wilson do. Educação física no ensino
superior dimensões filosóficas. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científicafundamentos e técnicas. 22.ed.. Campinas: PAPIRUS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KANT, Immanuel. Sobre a educação física. In: Sobre a pedagogia. Tradução de Francisco Cock
Fontanella. 4º ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2004.
SILVA, Ana Márcia. Práticas corporais. Florianópolis: [s.n.], 2005. 3v.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa
no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Educação Física. Organizado por Alfredo
Gomes de Farias Junior e Paulo de Tarso Farinatti. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992.
TUBINO, Manuel J. Gomes. Esporte e cultura física. 1.ed. São Paulo: Ibrasa, 1992.
84
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Antropologia do Movimento Humano
SEMESTRAL SEMANAL
54
3
EMENTA
Estudo do Homem na sua essência ao viés de uma visão fenomenológica e dialética com o
conhecimento da antropologia e organização da vida humana desmistificando o paradigma da
cultura dos movimentos emancipatórios e o mito da democracia do multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCO, Admir de (org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: PAPIRUS, 2006.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. 6.ed. 6.ed. São Paulo:
Perspectiva, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia M. Neves. Antropologia: uma introdução. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELTRÃO, Fernanda Barroso. Motricidade e educação para paz. Rio de Janeiro: Shape, 2006
BOOG, Gustavo G.. Con-viver em equipe: construindo relacionamentos sustentáveis. Sao
Paulo: Makron Books do Brasil, 2008
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras,
2002.
BAGGIO, Luiz Fernando. Copas do mundo: histórias e estatísticas. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2005
OLIVEIRA, Marcus Aurelio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola brasileira.
Campinas: Autores associados, 2006.
85
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tecnologias Aplicada a Educação Física
SEMESTRAL SEMANAL
54
2
EMENTA
Conceitos básicos de informática. O papel das tecnologias de informação e comunicação no
novo cenário educacional do mundo globalizado. Possibilidades de utilização de recursos de
informática na área de atividade física: gestão e ensino. Softwares aplicados a atividade física e
educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDEZ, Vicente Paz, YOUSSEF, Antonio Nicolau. Informatica e Sociedade. 2.ed. São
Paulo: Atica, 2001..
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 7. Ed. Erica, 2007.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática básica: conceitos. 7. ed. São Paulo: Elsevie, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERG, A.C. AMARAL,J.D. STREIBEL, M.A Informática e Suas Aplicações em Educação Física.
http://www.inf.ufsc.br/sbc-ie/revista
OLIVEIRA, L. FERNANDES FILHO, J. Efeito Dose Resposta de um Programa de Treinamento
de Força Sobre a Composição Corporal: Um Estudo Comparativo em Homens com Diferentes
Idades. http://www.sanny.com.br
COSTA, Renato. Informática para concursos: guia prático. Erica, 2004.
GARCIA, Marcus. Informática aplicada a negócios. Brasport, 2005.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informatica. 4.ed. São Paulo: Atica, 2002.
86
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Recreação e Cultura
SEMESTRAL SEMANAL
54
2
EMENTA
Propostas e alternativas para a prática e intervenção didático-pedagógicas do trabalho com o
corpo na infância. As brincadeiras tradicionais para a Educação Infantil e para os anos iniciais
do Ensino Fundamental. Características e identificação do fato folclórico. Geografia do folclore
brasileiro. Cronologia do folclore brasileiro. Festividades e eventos folclóricos. Danças e
folguedos das diversas manifestações populares e culturais da região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, Luiz da Câmara. Antologia do folclore brasileiro, São Paulo: Globo, 2001.v.1
CASCUDO, Luiz da Câmara. Antologia do folclore brasileiro, São Paulo: Globo, 2001.v.2
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). et. al. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12.
ed. São Paulo: Cortez, 2009.
CHATEAU, J. O jogo e a criança. 4. ed.. 4. ed. São Paulo: Summus, 1987. 142p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. São Paulo: Vozes
FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos: para educadores e pais,
orientadores educacionais, animadores juvenis, animadores de recreação e professores
de educação física. 26ºed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RIBEIRO, Jonas. Amigos do folclore brasileiro, São Paulo: Ave Maria, 2000.
STRINATI, Dominic. Cultura popular - uma introdução. Hedra, 1999.
WINNICOTT, D. W . O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.
87
15. PERFIL DO CORPO DOCENTE
Titularidade
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Total
Nº Docentes
3
6
14
Denominação da Disciplina
% Docentes
13%
26%
61%
23
Primeiro Período
C. H. da
Professor
Disciplina
100%
Graduação
Titulação
Especialista
História e Filosofia da Educação
Física
Anatomia Aplicada a Educação
Física I
Português, Métodos e Técnicas do
Trabalho Acadêmico
Fundamentos Teóricos
Metodológicos da Ginástica
Fundamentos Teóricos
Metodológicos de Atividades
Aquáticas
72
Jefferson Silva
72
Mário Silva
Educação
Física
Fisioterapia
54
Mirian de Bonis
Letras
Doutora
72
Sônia Bastos
Especialista
54
Ismar Balasso
Educação
Física
Educação
Física
Biologia
54
Maria Librada
Odontologia
Doutora
TOTAL CHT
378
Denominação da Disciplina
Educação, Educação Física e
Sociedade
Anatomia Aplicada a Educação
Física II
Aspectos da Nutrição e Fisiologia
Aplicados a Educação Física
Didática Aplicada a Educação
Física
Fundamentos Teóricos
Metodológicos do Atletismo
Fundamentos Teóricos
Metodológicos da Dança e
expressão corporal
Total CHT
Segundo Período
C. H. da
Professor
Disciplina
72
54
72
54
72
54
378
Mestre
Especialista
Graduação
Titulação
Raquel
Bandeira
Mario Silva
Ciências
Sociais
Fisioterapia
Especialista
Leandro
Ferraz
Jefferson Silva
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física
Mestre
Joaquim
Nunes
Jacyene
Duarte
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
88
Terceiro Período
Denominação da Disciplina
Psicologia Geral da Educação
Fisiologia do Movimento
Ética, formação e Intervenção
Profissional
Metodologia do Ensino da
Educação Física no Contexto
Educacional
Fundamentos Teóricos
Metodológicos do jogo
Fundamentos Teóricos
Metodológicos do Handebol
Total CHT
C. H. da
Disciplina
72
54
72
Professor
Graduação
Titulação
Aray de Jesus
Marcio J.
Gouvêa
Sônia Bastos
Psicologia
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física e
Jornalismo
Educação
Física
Educação
Física
Especialista
Especialista
54
Edlla
Odebrecht
54
Laercio Cabral
54
Ismar Balasso
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
360
Quarto Período
C. H. da
Disciplina
54
Professor
Graduação
Titulação
Rômulo Flacão
Educação
Física
Mestre
72
Hugo Martins
Biomecânica e cinesiologia
54
Leandro Ferraz
Urgências e Primeiro Socorros em
Educação Física
Fundamentos Teóricos
Metodológicos do Basquetebol
Fundamentos Teóricos
Metodológicos do Futebol e Futsal
Total CHT
54
Tatiane Comim
54
Marcus Correia
72
Rômulo Falcão
Denominação da Disciplina
Metodologia do Ensino da
Educação Física no Contexto da
Saúde
Metodologia da Pesquisa Cientifica
360
Educação
Mestre
Física
Educação
Mestre
Física
Enfermage
Mestre
m
Educação Especialista
Física
Educação
Mestre
Física
89
Quinto Período
Denominação da Disciplina
Aprendizagem e Controle Motor
C. H. da
Disciplina
54
Professor
Graduação
Titulação
Hugo Martins
Educação
Física
Educação
Física
Mestre
Laercio Cabral
Metodologia do Ensino da
Educação Física no Contexto do
Esporte
54
Prática de Ensino –
EstágioSupervisionado I
100
Edla
Odebrechtt
54
Marcus Correia
54
Francinaldo
Leite
Bruno Medrado
Fundamento Teórico
Metodológicos do Voleibol
Fundamentos Teóricos
Metodológcos das Lutas
Bioestatística Aplicada
TOTAL
36
Educação
Física
e
jornalismo
Educação
Física
Educação
Física
Med.
Veterinária
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Doutor
352
Sexto Período
Denominação da Disciplina
Crescimento, Desenvolvimento e
Envelhecimento Humano
Metodologia do Ensino da
Educação Física no Contexto do
Lazer
Prática Profissional-Estágio
Supervisionado II
Fundamentos Teóricos
Metodológicos da Educação Física
Adaptada
Educação Física e Diversidade
Total CHT
C. H. da
Disciplina
72
Leane Reis
54
Laercio Cabral
100
Leandro Ferraz
54
Francinaldo
Leite
54
Sônia Bastos
334
Professor
Graduaçã
o
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física
Titulação
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
90
Sétimo Período
Denominação da Disciplina
Prática Profissional- Estágio
Supervisionado III
Gestão e Políticas Públicas
Avaliação em Educação Física
Escolar
Linguagem Brasileira de Sinais
Seminário de Trabalho de
Conclusão de Curso -I
Optativa I
Total CHT
C. H. da
Disciplina
100
Ismar Balasso
54
Rômulo Falcão
54
Hugo Martins
36
Bruno
Gonçalves
Márcio Gouvêa
36
Professor
Graduação
Titulação
Educação Especialista
Física
Educação
Mestre
Física
Educação
Mestre
Física
Fisioterapia
Mestre
Educação
Física
Especialista
54
338
Oitavo Período
Denominação da Disciplina
C. H. da
Disciplina
Professor
Graduação
Titulação
Prática Profissional – Estágio
Supervisionado VI
Seminário de Trabalho de
Conclusão de Curso -II
Administração e Organização da
Educação Física
100
Jefferson Silva
Especialista
36
Marcio
Gouvêa
Edla
Odebrechtt
Educação
Física
Educação
Física
Educação
Física e
Jornalismo
Optativa II
TOTAL
54
244
54
Especialista
Especialista
91
16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A FAHESA considera que as atividades complementares ampliam os conteúdos
das disciplinas que integram o currículo, além de possibilitarem expansão dos
conhecimentos gerais do graduando. O curso atribuiu uma parcela de 200 (duzentas)
horas de sua carga horária total para a realização de tais atividades.
A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos viabilizará, ao
aluno, perceber a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento. A proposta
também permitirá ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à
necessidade de diversificação do conhecimento, no tempo disponível para a conclusão
do curso.
Além da participação em eventos, estão contempladas nas atividades
complementares aquelas relacionadas com o Programa de Aperfeiçoamento Docente
(PAD), Programa Institucional de Extensão (PIE) e Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx); Programa de Iniciação Científica da FAHESA e
Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBic); além do Programa Setorial de Gestão do Conhecimento –
ProGec/CoPPex, que abrangem as seguintes modalidades, com equivalentes cargas
horárias:
a) Monitoria - ação de cooperação dos corpos discente e docente, nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão, efetuadas em trabalhos de laboratório, biblioteca, de
campo e outras compatíveis com seu nível de conhecimento e experiência relativo
aos componentes curriculares e que possam desenvolver habilidades que favoreçam
ao aluno iniciar sua preparação para a iniciação à docência - equivalente ao máximo
de 30 horas/aula;
b) Práticas Integradas – atividades realizadas de forma a integrar conteúdos de vários
componentes curriculares, realizadas preferencialmente em Laboratórios e em áreas
extra-campus - equivalente ao máximo 25 horas/aula;
c) Iniciação Científica - conjunto de atividades ligadas a programas e projetos de
pesquisa desenvolvidas pelo Aluno, sob orientação do Docente - equivalente ao
máximo 30 horas/aula;
92
d) Projetos de Extensão – ações processuais de caráter educativo, cultural, artístico,
social, científico e/ou tecnológico, que envolvam Docentes / Discentes e que são
desenvolvidas junto à comunidade, mediante ações sistematizadas – equivalente ao
máximo 30 horas/aula;
e) Cursos de Extensão – cursos ofertados à comunidade sob forma de formação
continuada, objetivando a socialização do conhecimento acadêmico, potencializando
o processo de interação universiadade- sociedade – equivalente ao máximo 30
horas/aula;
f) Eventos de Extensão em Geral – incluindo Congressos, Seminários, Jornadas e
similares realizados fora da IES, que possuam o propósito de produzir, sistematizar,
divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais - equivalente ao
máximo 30 horas/aula;
g) Eventos de Extensão promovidos pela IES – incluindo Congressos, Seminários,
Jornadas, especialmente a Jornada Científica da FAHESA e similares realizados,
que possuam o propósito de produzir, sistematizar, divulgar e intercambiar
conhecimentos, tecnologias e bens culturais - equivalente ao máximo 30 horas/aula;
h) Produtos de Extensão - produtos susceptíveis à disseminação e intercâmbio de
saberes e inovações, desenvolvidos a partir de demandas da sociedade, ou como
resultado do desenvolvimento de pesquisas, incluindo: desenvolvimento de Kits
pedagógicos, patentes e de sistemas de modelos de gestão gerados pelo instituto;
elaboração de relatórios, artigos técnicos e similares e publicação didáticopedagógica e de divulgação técnica–científica–artística–cultural em anais e
periódicos - equivalente ao máximo de 30 horas/aula;
i)
Ligas Acadêmicas - criadas e organizadas por acadêmicos, professores e
profissionais que apresentam interesses em comum, constituem-se por atividades
extra-classe e desenvolvem ações voltadas para o ensino – equivalente ao máximo
de 30 horas/aula.
A Jornada Científica da FAHESA, dentre as atividades complementares, merece
destaque por estimular a pesquisa, oportunizar o diálogo sociedade e educação
superior, além de se constituir em importante instrumento que viabiliza a exposição e
93
publicidade dos resultados da pesquisa e extensão no meio acadêmico e a troca de
experiências dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade. Sua periodicidade é
semestral e cada curso tem espaço para mostrar sua produção.
94
17. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA
17.1 ACERVO
A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e
Ciências Sociais, tem por objetivo atender aos cursos de Ciências Contábeis,
Enfermagem, Farmácia, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Administração, Sistema de
Informação, Educação Física e Direito
Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 38.000 livros, mais de 465 títulos de
revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e coleção de
materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc.).
ACERVO POR CURSO (LIVROS)
CURSOS
TÍTULOS
EXEMPLARES
Administração
599
1887
Ciências Contábeis
984
3800
Direito
1158
8763
Educação Física
651
2415
Enfermagem
611
2527
Farmácia/Bioquímica
591
1924
Medicina
1639
6153
Odontologia
520
2498
Pedagogia
3021
6341
Sistema de Informação
567
2133
TOTAL
10.341
38.441
17.2 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e expansão
do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não possuímos uma
Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se necessário criar algumas
95
diretrizes básicas para se evitar a expansão “indiscriminada” do acervo, ou seja, a
aquisição de materiais que não atendem aos objetivos propostos pelas ementas das
disciplinas dos cursos ministrados pelas Faculdades.
Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano que visa
primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais para aquisição,
quais as reais necessidades do curso, no que tange a sua bibliografia?
Dentro de uma proposta coerente com a Instituição que está em fase de
desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização de
suas aquisições, de modo que, ao formar a primeira turma de cada curso, tenhamos
uma Política de Desenvolvimento de Coleções concreta.
.17.2.1 Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções
17.2.1.1 Abrangência Temática
A Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação distribuídos
em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante
homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o
fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a formação do aluno, pois oferece
informações de diversas áreas do conhecimento.
17.2.1.2 Usuários
Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na formação
da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a coleção identificando
suas falhas.
17.2.1.3 Política de Seleção
A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos seguintes
requisitos:
Autoridade: verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua
credibilidade;
Atualidade: pertinência do assunto ao momento atual. (Observar que as Obras
Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos que
ainda não estão ultrapassados );
Cobertura: observar a temática do acervo da Biblioteca.
17.2.2 Formas de Aquisição:
A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da coleção é a
compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material bibliográfico
96
iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores de Curso,
professores e bibliotecários:
•
COORDENADORES DE CURSO E PROFESSORES: semestralmente fazem a
revisão do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de material bibliográfico (
Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a atualização e
complementação da bibliografia exigida.
•
BIBLIOTECÁRIA: através de catálogos de editores e internet, a bibliotecária
encaminha à Coordenação de Curso e professores Catálogos atualizados de
publicações para avaliação dos professores. Também são realizadas compras
esporádicas de títulos novos para demonstração.
A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento de
periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos professores.
A modalidade de permuta não está disponível.
17.2.3 Critérios para compra
Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após análise
das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as normativas da
Instituição para Licitação de Preços.
O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:
3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo de
8 alunos ( Livro texto );
2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar, visando dar
suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção;
Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos básicos e
profissionalizantes.
2.4 As obras de referência são adquiridas constantemente para atualizações.
2.5 Os materiais especiais ( Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes, DVDs, etc.
) são comprados através das solicitações dos Coordenadores de Curso, professores
e bibliotecárias.
Publicações Periódicas:
Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam pesquisas
na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das temáticas de cada
curso, observando o seguinte:
97
Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline etc. (
Principalmente para os títulos nacionais );
Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do periódico e a
classificação ( Conceitos A,B,C,D ).
Atendendo as solicitações dos Coordenadores de Curso, professores e
bibliotecárias.
A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação de um
percentual de recursos financeiros anuais.
17. 3 EQUIPE RESPONSÁVEL:
Bibliotecária:
•
Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia pela
UFPA; Pós graduada em Administração Pública com ênfase em gestão
Universitária – CRB 2- 1034
Equipe técnica administrativa:
16 (dezeseis) Auxiliares de Biblioteca assim distribuídos:
SETOR
Graduação
QTD
ATENDIMENTO
ENSINO MÉDIO
13
PROCESSAMENTO
TÉCNICO
NÍVEL SUPERIOR
1
PERIÓDICO
NÍVEL SUPERIOR
COMPLETO
2
01 ( Dois ) Jovens Aprendiz;
Funções desempenhadas:
•
•
•
•
•
Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e Controle
de Escaninhos;
Preparo de publicações ( registro de publicações; carimbagem; colagem de bolso e
ficha );
Guarda de material bibliográfico;
Pequenos reparos em publicações danificadas;
Controle de assinatura de periódicos.
98
17.4 ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO:
O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços oferecidos pela
Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira de Usuário da
Biblioteca
17.5 DISPOSIÇÃO DO ACERVO:
A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU (Classificação
Decimal Universal );
O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de Classificação
Anglo-Americano ) e ABNT.
17. 6 FORMAS DE EMPRÉSTIMO:
O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os alunos,
professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.
17. 7 EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA
A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos, dicionários
técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis para consultas no
recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar.
17. 8 FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são informatizados.
17.9 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços, bem
como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas bibliográficas
on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a Biblioteca
apresenta-se informatizada.
Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados
(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e também
pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.
O programa utilizado na Biblioteca é o Software RM CORPORE, módulo
RM BIBLIOS. É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base
de Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação (Empréstimos,
devoluções, reservas, renovações, relatórios etc. ). O programa também emite as
carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais bibliográficos e etiquetas de
identificação das obras.
99
17.10 FACILIDADES PARA ACESSO ÀS INFORMAÇÕES (BASES DE
INTERNET )
DADOS,
A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses localizado no
atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de
barras. Na sala das bibliotecárias, setor de processamento técnico e setor de periódicos
encontram-se 4 computadores completos, 3 impressoras jato de tinta, uma impressora a
laser para impressão de trabalho de alunos e um scanner HP 2400.
Internet da Biblioteca
Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores completos.
Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de Internet em ambiente
de bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1 hora de acesso por dia. Onde
ele vai acessar através da matrícula e senha.
E Internet para livre acesso via Wireless.
Acesso às informações:
A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização de
informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME) e
COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível atender com mais
eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e tese.
BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas dentre
elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia, BDENF –
Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de 5.000 títulos de
revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O acesso aos artigos é
viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e
enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se apenas um valor de cópia.
COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização e
aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e dissertações
publicadas no Brasil.
BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em fase
de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de Dados de
Livros, como: autor, título e assunto.
100
17.11 ESPAÇO FÍSICO
A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da Instituição,
à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é expandido para
melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários.
Área total: 1.100 M2
ITEM
Box para Estudo Individual
Computadores para acesso à Internet
Computadores para uso administrativo
Computadores para pesquisa a base de dados
Sala para projeção
Sala de Estudo em Grupo
Sala de periódicos
Mesas (área de estudo)
Cadeiras (área de estudo)
Área destinada ao acervo de livros
Área destinada ao acervo de Periódicos
Área destinada ao acervo de livros
Quantidade
40 cabines
20
8
4
25 lugares
8 salas
01 sala
40
114
242,97 m²
24,486m²
2,216M²
.17.12 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo, Internet e os
demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30m às 22h 15m, aos
sábados de 8h às 15h 45m.
17.13 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
A Biblioteca possui 5 ( cinco ) extintores de incêndio.
Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito Interno de TV que faz o
monitoramento 15 horas/dia.
17.14 SERVIÇOS
Empréstimo domiciliar;
Consulta local informatizada;
Consulta on line
Treinamento de usuários através da Calourada;
Normalização de Trabalhos Acadêmicos;
Comutação Bibliográfica;
Pesquisa Bibliográfica;
Acesso à Bases de Dados on line;
101
Acesso à Internet;
Orientação de TCCs.
18. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Esse estudo de preparação ao trabalho de pesquisa perpassa todos os períodos
desde o primeiro, chegando aos estágios subdivididos em contextos: sócio-cultural,
saúde, esporte e lazer que visam a organizar o planejamento do trabalho de Conclusão
de Curso. No oitavo período ocorre a culminância dos trabalhos, obedecendo ao que
preceitua a presente normativa do curso de Licenciatura em Educação Física, no
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso.
18.1 OBJETIVOS:
Geral:
Propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento cientifico na área de
educação Física mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e
embasado por princípios científicos:
Específicos:
- dinamizar as atividades acadêmicas;
- possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade cientifica e criativa na sua área
de formação;
- realizar exercícios de pesquisa encaminhados por diferentes disciplinas;
- correlacionar teoria e prática na sua área estudada;
102
-permitir a interação entre corpo docente e discente.
18.2 - INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ECONOMICAS E DA
SAÚDE - FAHESA
18.2.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades referentes
a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, como requisito para obtenção
da graduação em Licenciatura em Educação Física.
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em atividade obrigatória
aos alunos do Curso de Educação Física da FAHESA
Art. 3º - O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso TCC é propiciar no corpo
discente a produção de conhecimento cientifico na área da Educação Física, mediante
trabalho de pesquisa, que envolva assunto de seu interesse.
16.2.2 - DO INICIO E DA CONCLUSÃO
Art. 4º - As atividades de iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso começam a partir
do primeiro período através da familiarização com os elementos da pesquisa, seguindose da utilização da técnica de observação, de exercícios de leitura em suas diferentes
fases e fichamento de obras, no quarto período, com abordagens qualitativas e
quantitativas com coletas de dados em educação física, elaboração de relatórios e
projeto de pesquisa; até chegar as metodologias e estágios nas áreas sócio-cultural,
saúde, esporte e lazer, preparatória ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso.
103
Art 5 º - O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido no 7º e 8º período,
incluindo o relatório e a produção do trabalho de pesquisa e acompanhado pelo
professor da disciplina de TCC.
18.2.3 - DAS COMPETÊNCIAS
Art. 6º - Compete à Coordenação do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de
Curso, repassados pelo professor da disciplina de TCC.
Art 7º - Compete aos Professores, Coordenadores das disciplinas de Estágio I, II, III, IV;
educacional, saúde, esporte e lazer:
I - Proceder o encaminhamento formal do estagiário
para o campo de estágio,
acompanhado do Termo de Compromisso .
II - Acompanhar junto às escolas, instituições de ensino e comunidade, o desempenho
dos estagiários de modo a assegurar o seu êxito em todas as dinâmicas do estágio.
III - Encaminhar relatórios finais para coordenação geral de estágios, observando as
orientações recebidas.
IV - Manter atualizado e dinâmico o cadastro de estagiários.
Art 8º - Compete à Coordenação da disciplina:
I - O acompanhamento das atividades de elaboração e apresentação dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;
II - Comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores indicados para
atividades de orientação do TCC e sua respectiva carga horária;
III - Manter contato com os orientadores do TCC, visando o aprimoramento e à solução
de problemas relativos ao seu desenvolvimento e acompanhamento da execução dos
planos dos TCCs;
104
IV - Apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC;
V - Organizar a apresentação dos TCCs;
VI - Manter arquivo atualizado de todos os TCCs aprovados;
VII - Homologar os projetos e respectivos planos de trabalho;
VIII - Estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC, prazos de entrega de
projetos, relatórios, trabalho e apresentação.
Art 9º - Compete ao orientador:
I - aprovar o tema do TCC e submetê-lo a aprovação dos coordenadores;
II - estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;
III - orientar e aprovar o plano de trabalho;
IV - orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
V - participar nas discussões e avaliações com os demais orientadores;
VI - entregar, ao coordenador, 01 (um) exemplar do TCC, em data a ser fixada pelo
mesmo;
VII - atentar para assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme o
desenvolvimento do trabalho;
VIII - entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do orientado.
Art. 10º - Compete ao aluno
I - escolher o orientador;
II - discutir e participar da seleção do tema do TCC;
III - elabora projeto e desenvolver o plano de trabalho, sob a supervisão do orientador,
obedecendo as data estabelecidas;
IV - cumprir as normas deste Regulamento;
V - participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo
orientador ou coordenador;
VI - respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado
orientador;
pelo
105
VII - respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo
orientador;
VIII - entregar dois exemplares do TCC, ao orientador, no prazo estabelecido.
18.2.4 - DA ORIENTAÇÃO
Art. 10º - A escolha do professor orientador será em conformidade com a linha de
pesquisa de cada orientador, mediante análise dos nomes constante em lista
disponibilizada pelo Supervisor da Disciplina e Coordenação do Curso de Educação
Física.
§
2º - A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente
conforme critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo ônus
para Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.
18.2.5 - DA MATRICULA
Art. 11 - Para efeito de contagem de prazo considerar-se á a data da entrega do Termo
de Compromisso na Coordenação do Curso.
18.2.6 - DA ELABORAÇÃO
Art. 12 - A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes
assim distribuídas: 1 semestre para desenvolvimento do projeto, revisão bibliográfica e
submissão no CEP e 1 semestre para desenvolvimento do tema escolhido até final
conclusão.
Art. 13 - O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as
fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a escolha do
tema até sua apresentação.
18.2.7 - DA ENTREGA PARA APRESENTAÇÃO À BANCA EXAMINADORA
106
Art. 14º - As apresentações de TCC deverão ser realizadas ao término da disciplina
obedecendo os prazos de entrega de notas e diários da secretaria da FAHESA/ ITPAC
ARAGUAÍNA.
Parágrafo único - A entrega de trabalho para qualificação deverá ser feita até duas
semanas anteriores da 1ª data de prova, junto à Coordenação de Curso.
Art. 15º - A versão do trabalho de TCC para apresentação à Banca examinadora deverá
ser entregue em duas vias, das quais, após verificação e aprovação, serão destinados
obrigatoriamente ao acervo da Biblioteca central da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA e
uma cópia do arquivo do TCC, em disquete ou CD-ROM ao ser entregue ao professor
da disciplina de TCC.
18.2.8 - DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO
Art. 16º - O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação , incluindo a
apresentação escrita e oral.
Art. 17º - A nota final da disciplina de TCC será atribuída através de duas avaliações:
a)
Avaliação parcial feito pelo professor da disciplina de TCC podendo ter o valor de
no máximo 3,0.
b)
Avaliação parcial feita pela banca examinadora podendo ter o valor máximo de
7,0; sendo 3,0 para apresentação oral e 4,0 para apresentação escrita.
Art. 18º - A avaliação parcial feita pelo professor da disciplina de TCC irá considerar a
produção teórica dos trabalhos da disciplina, assiduidade e participação nos encontros
semanais, responsabilidade, desempenho e interesse do acadêmico.
Art. 19º - A avaliação parcial feita pela banca examinadora irá observar os seguintes
aspectos:
107
a)
Apresentação do tema escolhido e justificativa de forma clara e objetiva podendo
haver utilização de recursos audiovisuais diversos;
b)
Compreensão das questões propostas pela Banca;
c)
Resposta às questões propostas pela Banca;
d)
Uso correto de conhecimentos técnico/teórico/metodológico;
e)
Demonstrar segurança e atitude profissional à Banca examinadora;
f)
Ter domínio do contexto trabalhado;
g)
Uso correto da linguagem escrita e oral do trabalho;
h)
Uso de bibliografia adequada e atualizada que atenda a temática em estudo.
Parágrafo único - O acadêmico que não apresentar o trabalho monográfico de TCC
escrito e/ou oral no prazo determinado será atribuída a nota zero.
Parágrafo único - A versão final deverá apresentar capa dura, na cor preta, com letras
douradas, contendo o nome da Instituição, do autor, titulo e subtítulo, se houver local e
data.
18.2.9 - DA DEFESA
Art. 20 - A defesa oral do TCC é realizada pelo acadêmico, podendo ser assistida por
outros docentes, acadêmicos e convidados.
18.2.10 - DA BANCA
Art. 21 - A Banca é constituída de três membros vinculados ao tema, sendo um membro
nato, o orientador e outros escolhidos pelo professor orientador com o professor do
TCC.
18.2.11 - DISPOSIÇÕES FINAIS
108
Art. 22 - Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a Coordenação
do Curso de Educação Física , que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre o
assunto.
19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado do Curso de Educação Física atende ao previsto pela
Resolução CNE/CP nº02 de 19/02/2002 e CNE nº 07 de 31/05/2003 que estabelece 400
(quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso; 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular, vivenciadas ao longo do curso;
200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
O estágio além de ser o elo de ligação entre o conjunto das disciplinas do curso,
objetiva inserir o educando na realidade viva do mercado de trabalho, de forma a
visualizar as possíveis transformações sociais, bem como desenvolver as competências
profissionais, favorecer a discussão e a reflexão e possibilitar novas relações
socializantes.
A proposta orienta-se numa concepção dialética, onde a prática social sempre
será o ponto de partida e de chegada, mediada pela identificação de problemas pela
reconstrução e construção de conhecimento e pela intervenção na realidade.
Artigo 1º - O estágio Supervisionado em Licenciatura em Educação Física
destina-se às atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas
ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio,
conforme a legislação pertinente em vigor.
§
1º - O Curso de Graduação de Licenciatura em Educação Física da FAHESA, no
que diz respeito ao Estágio Supervisionado, rege-se por este Regulamento.
109
§
2º Este Estágio deve ser realizado sob supervisão e coordenação do curso de
Licenciatura em Educação Física da FAHESA, junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado.
Artigo 2º - Entende-se por Estágio, o tempo supervisionado de prática, durante o
qual o estudante se habilita a exercer sua profissão, vivenciando conhecimentos e
técnicas adquiridas durante o curso.
Artigo 3º - O Estágio será constituído por atividades práticas relacionadas com o
curso, atendendo:
I.
Aos dispositivos legais fixados pelo Ministério da Educação;
II.
Ás normas regimentais e estatutárias da FAHESA
III.
Ás normas regimentais da escola ou Instituição onde o estágio se realiza.
Artigo 4º - O exercício do Estágio deverá proporcionar ao aluno o envolvimento em todas
as atividades programadas e em desenvolvimento pela escola e/ou pela supervisão do
estágio, possibilitando-lhe a caracterização da realidade, integração e conhecimento,
tais como:
I.
Palestras de especialistas em educação;
II.
Pesquisas bibliográficas e/ou de campo;
III.
Projetos comunitários;
IV.
Trabalhos realizados junto às diferentes disciplinas do curso.
Artigo
5º
-
O
Estágio Supervisionado
em
Educação
Física prevê
o
desenvolvimento das seguintes modalidades:
I.
Estágio de observação, destinado a levar o acadêmico à tomada de contato com
a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações
que envolvem professor-aluno;
110
II.
Estágio de Participação, que permite o aluno tomar parte como colaborador em
atividades no campo da Educação Física;
III.
Elaboração de planos de atuação voltados para uma contribuição na formação
continuada dos professores das escolas;
IV.
Elaboração de planos e projetos de pesquisa e extensão;
V.
Estágio no contexto educacional, no contexto da saúde, do esporte e do lazer,
desenvolvendo planos de atuação nas áreas;
Parágrafo Único - As modalidades de estágio deverão ser avaliadas:
I.
Pelo próprio estagiário : auto avaliação;
II.
Pelo grupo de alunos do qual faz parte: discussão em grupo;
III.
Pelos responsáveis pela supervisão do estagio nas escolas e campo de estágio;
IV.
Pelo supervisor de estágio: entrevistas individuais e relatório de estágio.
Artigo 6º - A carga horária fica assim distribuída 400 h de Prática no Estágio
Supervisionado I ; Estágio Supervisionado II; Estágio Supervisionado III , Estágio
Supervisionado IV ; mais 200 h de atividades acadêmico-cientifico-cultural.
Artigo 7º - Compete aos professores Supervisores a Orientação técnica e pedagógica, a
supervisão e avaliação do desenvolvimento do aluno estagiário.
Artigo 8º - Compete ao Coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física
acompanhar, juntamente com o Coordenador do Estágio, todo o processo de estágio.
Artigo 9º - Cabe ao estagiário:
I.
Cumprir o previsto neste regulamento, nas normas e nos programas de Estágio;
II.
Submeter-se às normas estabelecidas pela Instituição onde executa o Estágio;
111
III.
Elaborar e submeter à aprovação da Coordenadoria o projeto de Estágio;
IV.
Cumprir a totalidade das horas previstas para o Estágio;
V.
Compatibilizar jornada de atividade de estágios com horários escolares;
VI.
Comprovar o exercício em ocupação idêntica aquela a que se refere o curso a fim
de que possam se computadas horas à sua carga de Estágio;
VII.
Entregar, dentro dos prazos previstos, os relatórios das atividades;
VIII.
Informar ao professor supervisor e à escola e/ou Instituição qualquer que seja o
motivo, a impossibilidade de comparecer a qualquer atividade de pesquisa no estágio,
prática de ensino ou de permanecer vinculado à dinâmica exigida pela prática.
Artigo 10º - A avaliação final do estágio será realizada pelo Supervisor, que atribui notas.
Considerando o continuum de a 0 a 100, e será aprovados o aluno que obtiver a média
mínima regimental igual ou superior a 60,0 (sessenta) e cumprir a carga horária exigida.
Parágrafo Único - O não cumprimento do previsto caput deste artigo, implica em
reprovação e conseqüente nova inscrição;
Artigo 11º - Este Regulamento entra em vigor a partir do ano letivo de 2008.
19.1 PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Informações Gerais:
O estágio deve ser entendido como uma atividade curricular programada,
segundo critérios previstos no Projeto Pedagógico do Curso, e deve ser supervisionados
pelo professor Supervisor de Estágios e o Coordenador da Escola Campo.
O Estágio Curricular deverá ser realizado em escolas de Educação Fundamental,
Média, Educação Especial e EJA, em entidades Públicas. Poderá também ocorrer em
112
Fundações ou Instituições educacionais, conforme programação de estágio a ser
apresentada e supervisionada pelo Professor Supervisor de Estágio.
A tarefa de entrar em contato com as entidades e acordar, com a respectiva
Direção e Professor atuante, a realização do Estágio Supervisionado é de
responsabilidade do próprio aluno, que poderá cumpri-lo em local e horários que lhe seja
mais conveniente desde que aprovado pelo professor supervisor.
O Curso de Licenciatura em Educação Física da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA,
através da Coordenação de Estágios, compromete-se a fazer a solicitação e
apresentação do aluno pretendente ao estágio, em documento padrão e oficial ,
assinado pela Coordenadora de Educação Física e Professor Supervisor. Toda essa
tramitação é acompanhada e supervisionada pelo (a) Professor (a) Supervisora (a).
"Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na
educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio Curricular
supervisionado até o máximo 200 (duzentas) horas (50 horas em cada estágio), desde
que seja equivalente a seu vínculo empregatício."
O aproveitamento deve respeitar os critérios e a Programação de Estágios Didática e Prática de Ensino apresentada pelo Professor Supervisor de Estágio do
período correspondente, caso contrário será desconsiderado este parágrafo.
A Proposta Pedagógica do Estágio Supervisionado pretende garantir a integração
entre as disciplinas de didática e prática de ensino e de estágios supervisionados.
Operacionalização
As atividades que propiciam associação teórico/prática no curso de Educação
Física, em observância a resolução CNE/CP nº 7 de 31/03/2004 do art. 10, § 1º, 2º e 3º.
113
Os Estágios Supervisionados contemplam Disciplinas que englobam três formas
de vivência: a) atuação pratica na área do ensino regular e no atendimento à
comunidade; b)observações orientadas; c) elaboração do projeto de pesquisa de campo.
As atuações práticas na área do ensino regular são voltadas para o ensino aberto e do
movimento como um meio do processo ensino-aprendizado. Portanto os Estágios I
creches (0 a 4 anos) e educação especial, Estágio II (1º ao 5º ano), Estágio III (6º ao 7º
ano) e Estágio IV Ensino médio e EJA.
As atuações no atendimento à comunidade visam o desenvolvimento de aspectos
sociais, utilizando-se de atividade motoras. As observações orientadas visam à análise
da atuação profissional no ensino regular (séries iniciais ao ensino médio), no ensino
especial e EJA. A elaboração dos relatórios visa à análise das práticas que envolvem os
estágios. A elaboração do projeto de pesquisa visa à intenção da aplicação prática de
um estudo cientifico de pesquisa de campo em curto prazo.
O Estágio Curricular obrigatório terá inicio a partir do 5º semestre, quando o aluno
colocará em prática as abordagens teorizadas e vivenciadas ao longo do curso.
Estágio I - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio
Supervisionado o foco estará voltado as creches (0 a 4 anos) e a educação especial na
rede pública de ensino.
Estágio II - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio
Supervisionado o foco estará voltado as séries iniciais (1º ao 5º anos) na rede pública de
ensino.
Estágio III - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio
Supervisionado o foco estará voltado do 6º ao 9º anos e aceleração na rede pública de
ensino.
Estágio IV - Para cumprir obrigatoriamente às 100 horas, do Estágio
Supervisionado o foco estará voltado ao ensino médio e EJA na rede pública de ensino.
114
Relatório Final
Quanto aos Relatórios Finais dos Estágios, o educando receberá orientações
individuais, a partir de cada um dos Estágios, quanto à construção do conhecimento com
caráter científico, através da coleta e análise de dados bibliográficos e a partir da
pesquisa prática, bem como o registro destes, a análise e a conclusão obtida em relação
ao objetivo, problema e hipóteses levantadas em suas práticas.
20. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO
CURSO PROPOSTO, DESTACANDO O NÚMERO DE COMPUTADORES Á
DISPOSIÇÃO DO CURSO E AS FORMAS DE ACESSO A REDE DE INFORMAÇÃO
Os laboratórios e demais equipamentos necessários aos desenvolvimentos das
competências relacionadas à área de saúde já foram especificados no item intitulado
infra-estrutura. O curso de Educação Física utiliza os laboratórios de Anatomia, Biologia,
Socorros e Urgências e Fisiologia, existentes na IES.
Os equipamentos e materiais próprios às aulas de práticas desportivas são
adquiridos ou em fase de licitação, conforme necessidade elencada pelos professores
no período letivo.
Os acessos aos meios de comunicação e informações estão descritos no item
relativos à Infra-Estrutura da FAHESA/ITPAC ARAGUAÍNA.
21. ESTRUTURA FÍSICA PARA ATENDER O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Para atender as necessidades do curso coloca-se a disposição dos acadêmicos
uma estrutura que consta de :
01- Ginásio Poliesportivo;
01- Quadra Poliesportiva;
01- Campo de Futebol;
01- Pista de atletismo;
01- Piscina (Nada Melhor);
01- Sala de Lutas e Dança;
08- Salas de aula Climatizadas.
115
22. CURRICULO DO COORDENADOR DE CURSO
(SEGUE EM ANEXO)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1410555775380487
Download

Projeto Pedagógico