4. PROGRAMAS DO MEIO FÍSICO 4.1. Introdução No período de outubro de 2002 a março de 2003 os programas ambientais da CERAN, no que se refere ao meio físico, que apresentaram atividades foram os seguintes: • Monitoramento das Condições Climáticas; contratado a FATEC - Fundação de Apoio à Tecnologia, Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Maria, sob a coordenação do Prof. Osvaldo Moraes. • Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água; contratado a FAURGS Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a coordenação do Prof. Albano Scharzabold. • Recuperação de Áreas Degradadas; contratado a ABG - Engenharia e Meio Ambiente, sob a coordenação do Eng.º Alexandre Bugin. Os demais programas do meio físico estão em fase de contratação, sejam eles: • Monitoramento das Águas Subterrâneas • Caracterização e Monitoramento da Estabilidade das Encostas Marginais • Investigação Minerária; • Monitoramento Sismográfico; • Monitora mento Hidrossedimentológico; • Controle da Poluição Hídrica do Rio das Antas e seus Principais Afluentes. 4.2. Trabalhos Realizados A descrição das atividades realizadas é apresentada a seguir. CR/C/RM/030/110/03/R0 26 MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO O Monitoramento das Condições Climáticas é realizado por meio do acompanhamento dos parâmetros meteorológicos locais, tanto no período que precede quanto no posterior ao alagamento dos reservatórios previstos. Sua finalidade é detectar eventuais alterações ambientais ocasionadas pela construção das barragens e criação dos reservatórios, relativamente aos padrões climáticos característicos da região. Nesta primeira etapa do estudo, período de construção das usinas do CERAN, tem-se como objetivos principais a caracterização do clima nas áreas próximas ao empreendimento e avaliação das eventuais mudanças climáticas regionais ocasionadas pela construção. A caracterização climática, apresentada neste relatório, referente ao período de setembro a dezembro de 2002, refere-se somente as informações contínuas obtidas através das estações meteorológicas automáticas localizadas em São Roque e nas proximidades da Balsa da estrada que liga os municípios de Nova Roma do Sul e Nova Pádua. A partir de agora estas estações serão simplesmente referenciadas como Estação São Roque e Estação Balsa. Os dados referentes as coletas de janeiro e março estão apresentados após os anexos desse item. CR/C/RM/030/110/03/R0 27 Vista Geral da Estação Meteorológica Automática localizada em São Roque Vista Geral da Estação Meteorológica Automática localizada junto a Balsa Os objetivos específicos deste relatório são: a) apresentação do comportamento diário de cada parâmetro meteorológico, registrado na região de estudo; b) a análise das variações anuais destes mesmos paramêtros; c) comparação entre os valores registrados em uma estação localizada dentro do Vale do Rio das Antas e outra localizada em área contígua ao mesmo; e d) a avaliação do clima no decorrer de 2002. Em anexo são apresentadas: uma análise de caso de circulação atmosférica, para os meses de março e abril de 2002, onde foram observadas anomalias climáticas na região do CERAN e as estatíticas descritivas das estações de São Roque e da Balsa. 2. LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE AMOSTRAGEM As estações meteorológicas localizam-se nas seguintes coordenadas terrestres: 1) Estação no 1, localizada no topo do vale, na localidade de São Roque e propriedade do Sr. A. Magnaguano, a 603 metros acima do nível do mar, aproximadamente 430 metros acima do leito do rio das Antas, com latitude 290 01’ 27.7 ’’S e longitude 51o 27’ 5.7 ’’ W. Esta estação está em operação CR/C/RM/030/110/03/R0 28 desde o dia 5 de Novembro de 2001 e é conhecida como Estação São Roque. 2) Estação no 2, localizada no interior do vale, junto a balsa que cruza o rio das Antas, entre os municípios de Nova Roma do Sul e Nova Pádua, a 234 metros acima do nível do mar, aproximadamente 20 metros acima do leito do rio, com latitude de 29º00’49.7” S e longitude 51º28’4.6” E. Esta estação está em operação desde o dia 08 de setembro de 2002 e é conhecida como Estação Balsa. Figura 1. Imagem de satélite, com resolução de 30 metros, mostrando a topografia da região. Vista do rio das Antas e seu afluente, rio da Prata (no canto superior esquerdo). 3. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS 3.1. Coleta de Dados e Calibração dos Equipamentos Periodicamente, a aproximadamente cada trinta dias, visitas são realizadas às estações meteorológicas para coleta de dados e manutenção de equipamentos. O volume de dados coletados (o número de parâmetros e frequência de leitura) requer uma transferência do sistema de armazenamento de dados acoplado as estações (datalogger) para os computadores do laboratório. Estes dados são então tratados e analisados. CR/C/RM/030/110/03/R0 29 Simultaneamente, como os sensores estão expostos ao ar livre é necessário serviço periódico de reparo, manutenção e calibração. Esta sistemática de trabalho deve ser mantida durante todo o período do projeto. 3.2. Dados Utilizados O período de dados disponíveis, na estação de São Roque, abrange desde o dia 09/11/2001 até o momento. No entanto, os dados de chuva só começaram a ser registrados em 02/12/2002, quando o pluviômetro foi instalado. No período entre 20/10/2002 e 02/12/2002 ocorreu uma falha na obtenção dos dados, por problemas de energia elétrica no sistema de aquisição. A estação meteorológica automática da Balsa foi instalada posteriormente em 08/09/2002, mas os dados de pressão e radiação só começaram a ser registrados em 16/01/2003, quando foram adicionados estes sensores. Para que esta estação obtenha os mesmo dados da estação de São Roque é necessária a instalação de um pluviômetro. As variáveis utilizadas nesta caracterização foram as seguintes: • Temperatura do Solo (ºC); • Temperatura do ar (ºC); • Pressão Atmosférica (hPa); • Umidade relativa (%); • Precipitação (mm); • Vento (m/s e º); • Radiação Global (W/m2). Todas as variávies acima são lidas a intervalos de 3 segundos. A cada 5 minutos valores médios são calculados e estes são armazenados em um Datalogger Campbell CR10. As análises apresentadas neste relatório são feitas a partir de médias horárias calculadas dos dados armazenados. O registro horário destas variáveis, nas estações da Balsa e São Roque, possibilitou a avaliação do ciclo diário e sazonal de cada parâmetro meteorológico, bem como a comparação destes parâmetros entre uma estação e outra. 3.3. Ciclo Diário dos Parâmetros Meteorológicos Registrados na Estação de São Roque O ciclo diário das variáveis termodinâmicas, registradas na atmosfera, seguem, em geral, um padrão característico associado a variação diurna da radiação solar que chega à superfície. Esta radiação global está representada na Figura 2, onde CR/C/RM/030/110/03/R0 30 observa-se um máximo entre as 12 e 14 horas. O mínimo ocorre durante a noite, quando a radiação emitida pelo sol é nula. Comparando os máximos e mínimos de Temperatura do Solo, Temperatura do Ar, Umidade Relativa e Pressão Atmosférica (Figuras 3, 4, 5 e 6) é possivel verificar a relação existente entre estas variáveis e a Radição Global. Variação Diária de Radiação Solar São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 1200 800 2 Radiação (cal/cm /dia) 1000 600 400 200 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Horas do Dia (h) Figura 2. Variação Diária da Radiação Solar Global, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque - RS CR/C/RM/030/110/03/R0 31 A Figura 3, mostra a variação diária da temperatura do solo, no período entre novembro e dezembro de 2001, observa-se que esta variável apresenta um mínimo em torno das 7 horas da manhã. Neste horário a terra já voltou a receber radiação solar, esta radiação é transformada em onda longa (energia térmica) e começa a ocorrer um superávit de onda longa a partir deste momento. Com isso a temperatura do solo passa a aquecer-se cada vez mais. O máximo de temperatura ocorre em torno das 17 horas. Neste momento há uma inversão do balanço de energia solo atmosfera, neste caso o solo começa somente a perder radiação infravermelha e diminuir cada vez mais a sua temperatura. Este comportamento é, sem dúvida, o comportamento esperado para as temperaturas tanto do solo, quanto do ar (Figura 4), visto que o ar atmosférico é aquecido por um processo de condução realizado em contato do ar com o solo. No entanto, além destes fatores as condições de umidade, nebulosidade e quantidade de aerossóis atmosféricos também podem influenciar no ciclo diurno destas temperaturas. Isto ocorre devido ao poder de efeito estufa (retenção de calor), destes constituintes atmosféricos, que permitem maior ou menor perda de radiação infravermelha para o espaço. Variação Diária da Temperatura no Solo São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 31 30 29 28 Temperatura (ºC) 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Horas do Dia (h) Figura 3 – Variação Diária da Temperatura do Solo, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque – RS CR/C/RM/030/110/03/R0 32 Variação Diária da Temperatura do Ar São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 36 34 32 30 Temperatura (ºC) 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Horas do Dia (h) Figura 4 – Variação Diária da Temperatura do Ar, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque – RS. CR/C/RM/030/110/03/R0 33 A umidade relativa, assim como as temperaturas e radiação, também apresenta um máximo e um mínimo diário. No entanto, como a umidade relativa de uma mesma parcela de ar é função somente do inverso de sua temperatura, os máximos e mínimos de uma variável e outra estão defasados em torno de 12 horas (Figura 5). Variação Diária de Umidade Relativa São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 100 90 Umidade Relativa (%) 80 70 60 50 40 30 20 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Horas do Dia (h) Figura 5 – Variação Diária da Umidade Relativa, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque – RS. CR/C/RM/030/110/03/R0 34 A Figura 6 mostra o ciclo diário da pressão atmosférica, esta possui dois máximos e dois mínimos diários, o que é chamado de maré barométrica, pois além dos efeitos de aquecimento diário a pressão atmosférica também sofre o efeito de atração gravitacional exercida pela lua na atmosfera terrestre. Variação Diária da Pressão Atmosférica São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 956 954 Pressão Atmosférica (hPa) 952 950 948 946 944 942 940 938 936 934 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Horas do Dia (h) Figura 6 – Variação Diária da Pressão Atmosférica, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque – RS. CR/C/RM/030/110/03/R0 35 A velocidade do vento, assim como as variáveis estudas anteriormente, também apresenta um máximo e um mínimo no decorrer do dia, Figura 7. O máximo, na região de São Roque, ocorre no período da tarde, quando as temperatura nesta região são mais elevadas que no Vale do Rio da Antas gerando uma circulação térmica direta, responsável pela Brisa de Vale, com isso os ventos atingem a sua maior intensidade nas áreas contíguas aos vales. Por outro lado, a partir de meados da tarde estas regiões arrefecem mais rapidamente, com isso os vales ficam mais aquecidos e a circulação inverte-se gerando a Brisa de Montanha. Variação Diário da Velocidade do Vento São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001) 7 Velocidade do Vento (m/s) 6 5 4 3 2 1 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Hora do Dia (h) Figura 7 – Variação Diária da Velocidade do Vento, no período de 09/11/2001 a 31/12/2001, em São Roque – RS O comportamento diário, das variáveis meteorológicas, descrito acima é esperado para qualquer época do ano e região. No entanto, os valores característicos verificados refletem apenas a variação típica para a região de São Roque, no período estudado. Em relatórios futuros, de posse de uma série temporal mais longa de ambas estações, São Roque e Balsa, este mesmo estudo poderá ser realizado para todos os meses do ano identificando, mais profundamente, as características diárias de cada local e a diferença entre elas. CR/C/RM/030/110/03/R0 36 3.4. Ciclo Sazonal dos Parâmetros Meteorológicos Registrados em São Roque Assim como o ciclo diário das variáveis termodinâmicas, registradas na atmosfera, seguem um padrão característico associado a variação diurna da radiação solar, o ciclo sazonal também apresenta esta mesma dependência. Com o movimento de translação da terra, em torno sol, cada localidade do globo terrestre recebe quantidades variáveis de radiação solar, no decorrer do ano. A Figura 8 expressa a variação deste parâmetro para a localidade de São Roque, durante o ano de 2002. Observa-se que os maiores valores de radiação ocorrem nos primeiros dias do ano, quando os raios solares possuem a menor inclinação com relação a este local. Por outro lado, os dias de inverno, entre junho e julho, apresentam os menores valores de radiação solar de todo o ano, pois é justamente neste período que os raios solares apresentam a maior inclinação com relação ao plano local de São Roque. Variação Anual de Radiação Solar São Roque - RS 1100 1000 900 2 Radiacao Solar (W/m ) 800 700 600 500 400 300 200 100 0 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Jan - Dez (2002) Figura 8– Variação Anual da Radiação Solar, ano de 2002, em São Roque – RS. CR/C/RM/030/110/03/R0 37 Variação Anual de Temperatura do Solo São Roque - RS 34 32 30 28 24 o Temperatura do Solo ( C) 26 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Jan-Dez (2002) Figura 9 – Variação da Temperatura do Solo, ano de 2002, em São Roque – RS. CR/C/RM/030/110/03/R0 38 Variação Anual da Temperatura do Ar São Roque - RS 36 34 32 30 28 26 o Temperatura do Ar ( C) 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 -2 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Jan-Dez (2002) Figura 10 – Variação da Temperatura do Ar, ano de 2002, em São Roque – RS. As temperaturas do solo e do ar (Figuras 9 e 10), em geral, apresentam seus máximos entre os meses de janeiro e fevereiro, época do ano em que a quantidade de radiação solar é mais intensa. A quantidade de energia que chega ao local é maior do que aquela perdida para o espaço o que resulta num aumento médio das temperaturas. No entanto, no ano de 2002 observa-se que estas temperaturas apresentaram seus máximos mais significativos durante o mês de março, além de permanecerem muito elevadas no mês de abril. Isto explica-se devido a permanência de um bloqueio atmosférico, ocorrido no Oceano Pacífico, em torno de 120º W. Este bloqueio propiciou a permanência da massa de ar tropical, que normalmente atua somente no verão no Sul do Brasil, por muito mais tempo. Com relação as menores temperaturas do ano, elas ocorreram no período entre os meses de junho e julho, o que está dentro do padrão normal para a região. CR/C/RM/030/110/03/R0 39 Variação Anual da Pressão Atmosférica São Roque - RS 960 958 956 Pressão Atmosférica (hPa) 954 952 950 948 946 944 942 940 938 936 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Jan - Dez (2002) Figura 11 – Variação Anual da Pressão Atmosférica, ano de 2002, em São Roque – RS. A Pressão Atmosférica (Figura 11) apresenta variação anual bem definida, com um máximo ocorrendo entre os meses de junho e julho que são o meses mais frios, portanto com ar mais denso e conseqüentemente maior pressão atmosférica. E um mínimo que ocorre nos meses de janeiro e fevereiro, quando o aquecimento local é maior. Durante este ano de 2002, notamos que além dos meses de janeiro e fevereiro, os meses de março e abril também apresentaram valores muito baixos de pressão, estas relações também estão associadas ao padrão persistente de bloqueio sobre o Oceano Pacífico. Este padrão pode ser verificado no anexo deste estudo. CR/C/RM/030/110/03/R0 40 Variação Anual da Velocidade do Vento São Roque -RS 14 13 12 11 Velocidade do Vento (m/s) 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Jan-Dez (2002) Figura 12 – Variação Anual da Velocidade do Vento, ano de 2002, em São Roque – RS. A velocidade do vento em uma determina região é altamente variável, como mostra a Figura 12, e diretamente relacionada com a variação horizontal de pressão. No entanto, é possível observar, nesta figura, a existência de um mínimo ocorrendo nos meses de inverno, junho e julho. Neste período do ano, os sistemas atmosféricos predominantes são as altas pressões subtropicais. Estes sistemas são sistemas de tempo predominantemente estável, que permanecem em grandes áreas, durante vários dias. Com esta condição os ventos são inibidos e, por isso, apresentam as menores intensidades do ano. Por outro lado, os meses de transição sazonal, quando a variabilidade de pressão é muito maior, os ventos ficam muito mais intensos, como é o caso dos meses de setembro e outubro de 2002 que apresentam os maiores valores de velocidade do vento. CR/C/RM/030/110/03/R0 41 Chuva Ocorrida em Dezembro 2002 São Roque 26 24 22 20 Precipitação (mm) 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366 368 370 Dez 2002 Figura 13 – Variação Anual da Precipitação, ano de 2002, em São Roque – RS. A Figura 13 apresenta a precipitação ocorrida no mês de dezembro de 2002, cujo total, neste período, foi de 177,75 mm, em 14 eventos. Os eventos mais significativos ocorreram no início do mês quando chegou a chover 25,65 mm em apenas uma hora. CR/C/RM/030/110/03/R0 42 3.5. Comparações entre os Dados Registrados na Estação de São Roque e Balsa As características climáticas de uma região estão associadas, em parte, com a localização geográfica da mesma, pois os tipos de sistemas meteorológicos que atuam numa determinada região dependem especialmente da latitude desta localidade. Em latitudes subtropicais, como é o caso da área em estudo, os principais sistemas meteorológicos responsáveis pelo clima da região são as frentes frias, massas de ar polar, vórtices ciclônicos, linhas de instabilidade, complexos convectivos de mesoescala e bloqueios atmosféricos. Todos estes sistemas possuem um escala espacial muito superior a da área em questão, portanto afetam as estações de São Roque e Balsa ao mesmo tempo, sendo assim o clima em um local e outro deveriam ser praticamente o mesmo. No entanto, outro fator importantíssimo na determinação do clima em uma região são as características locais de altitude, terreno e cobertura. As mudanças destes parâmetros são responsáveis por grandes diferenças nos balanços de energia e de água, fazendo com que o clima de regiões tão próximas apresentem características distintas. Comparação de Temperatura do Solo São Roque X Balsa 52 50 48 46 44 o Temperatura do Solo ( C) 42 Médias Horárias Est. São Roque Est. Balsa 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 334 336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366 Dezembro (2002) Figura 14 – Comparação da Temperatura do Solo entre São Roque e Balsa. CR/C/RM/030/110/03/R0 43 A Figura 14 mostra as temperaturas do solo de São Roque e Balsa, no entanto estas medidas não são comparáveis visto que os sensores estão localizados em profundidades e solos diferentes. Estes resultados indicam que o sensor de temperatura do solo, na estação Balsa, não está localizado em local apropriado, devendo ser instalado em outro ponto imediatamente. Comparações de Temperatura do Ar São Roque X Balsa 36 Médias Horárias Estacao São Roque Estacao Balsa 34 32 30 o Temperatura do Ar ( C) 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 335 340 345 350 355 360 365 Dezembro - 2002 Figura 15 – Comparação da Temperatura do Ar entre São Roque e Balsa. As temperaturas do ar, registradas no mês de dezembro, mostram a mesma variação no decorrer do dia, no entanto é notável que a região interna do vale apresenta sempre temperaturas mais elevadas do que a região da montanha. Isto deve -se principalmente ao fato da região de montanha ser muito mais elevada que o vale, cerca de 369 metros. Sabe-se que a taxa de variação de temperatura com a altitude, em uma atmosfera padrão, é da ordem de 6ºC/km. No entanto, outros fatores além da altitude podem influenciar as diferenças de temperatura entre a montanha e o vale e são eles: exposição do local ao sol, circulação local e quantidade de umidade. CR/C/RM/030/110/03/R0 44 Comparação de Umidade Relativa São Roque X Balsa 100 95 90 85 80 Umidade Relativa (%) 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 Médias Horárias Est. São Roque Est. Balsa 20 15 334 336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366 Dezembro (2002) Figura 16 – Comparação da Umidade Relativa entre São Roque e Balsa. A umidade relativa na região da Balsa é, na maioria das noites, maior que em São Roque. Isto ocorre por conjunção de alguns fatores: proximidade do rio que é uma fonte de umidade e a situação de brisa de montanha, onde o ar mais frio e denso afunda sobre o vale, durante a noite, deposita-se na parte inferior do vale aumentando a estabilidade, diminuindo a temperatura e conseqüentemente deixando o ar mais úmido. O oposto ocorre no período da tarde. A umidade relativa na região da Balsa passa a ser menor do que em São Roque. CR/C/RM/030/110/03/R0 45 Comparações de Velocidade do Vento São Roque X Balsa 12 11 10 Médias Horárias Est. Sao Roque Est. Balsa 9 Vento (m/s) 8 7 6 5 4 3 2 1 0 335 340 345 350 355 360 365 Dezembro-2002 Figura 17 – Comparação da Velocidade do Vento entre São Roque e Balsa. A velocidade do vento na região de São Roque é sempre maior que na Balsa (Figura 17), e isto ocorre principalmente porque a estação da Balsa esta dentro de um vale com muito obstáculos físico que impedem a circulação normal do ar atmosférico. 4. CONCLUSÕES 4.1. Científicas O presente relatório propiciou um melhor conhecimento climático acerca da região do Complexo Energético do Rio das Antas (CERAN), com a obtenção dos padrões meteorológicos diários e sazonais, os quais são muito importantes por constituírem a base climática para futuras comparações e verificação de eventuais mudanças climáticas na área do empreendimento. As comparações realizadas, entre a estação localizada dentro do vale (estação da Balsa) e a estação sobre a montanha (Estação de São Roque), nos permitiram conhecer as principais diferenças existentes entre os parâmetros climatológicos de uma estação e outra. O resultado desta comparação nos permite avaliar com maior perícia as variações ou mudanças climáticas ocorridas CR/C/RM/030/110/03/R0 46 na região. As grandes anomalias climáticas detectadas entre os meses de março e abril foram mostradas em anexo e, como pode ser observado, estas alterações não são decorrentes de ações antrópicas. 4.2. Gerais A sequência dos trabalhos e atividades do projeto indicam que a metodologia utilizada e proposta é adequada. A mesma permite identificar, com um alto grau de confiabilidade, qualquer alteração climática que possa acontecer na região. 5. ANEXOS 5.1. Anexo 1: Sensores e Equipamentos Instalados nas Estações Meteorológicas do Projeto de Monitoramento Climático do CERAN 5.2. Anexo 2: Estudo de Caso de Circulação Atmosférica para os Meses de Março e Abril de 2002 5.3. Anexo 3: Estatísticas Descritivas dos Dados Registrados na Estação de São Roque e Balsa 5.4. Anexo 4: Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro – Dezembro de 2002 CR/C/RM/030/110/03/R0 47 Anexo 1 Sensores e Equipamentos Instalados nas Estações Meteorológicas do Projeto de Monitoramento Climático do CERAN CR/C/RM/030/110/03/R0 48 Pluviômetro. Estação São Roque. CR/C/RM/030/110/03/R0 49 Velocidade e Direção do Vento. Estação São Roque e Estação Balsa. Radiação Global. Estação São Roque e Estação Balsa. CR/C/RM/030/110/03/R0 50 Temperatura e Umidade Relativa. Estação São Roque e Estação Balsa. Barômetro. Estação São Roque e Estação Balsa. CR/C/RM/030/110/03/R0 51 Temperatura do Solo. Estação São Roque e Estação Balsa. Sistema de Aquisição de Dados. Estação São Roque e Estação Balsa. CR/C/RM/030/110/03/R0 52 Vista do Rio das Antas na Estação São Roque. Vista do Rio das Antas na Estação Balsa. CR/C/RM/030/110/03/R0 53 Anexo 2 Estudo de Caso de Circulação Atmosférica para os Meses de Março e Abril de 2002 CR/C/RM/030/110/03/R0 54 ESTUDO DE CASO DE CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA OS MESES DE MARÇO E ABRIL DE 2002 As altas temperaturas e baixas pressões, registradas na região do Complexo Energético do Rio das Antas no período de março e abril de 2002, sugeriram um estudo mais detalhado sobre os fatores responsáveis por tais anomalias. Avaliando os campos globais de circulação atmosférica em baixos, médios e altos níveis (mostrados nas figuras A1, A2, A3, A4, A5 e A6), nos meses de março e abril de 2002, foi possível a detecção de um padrão característico de bloqueio atmosférico em torno de 120ºW e 40º S, onde identificou-se a presença de anomalias persistentes de alta pressão com estrutura barotrópica. A permanência deste padrão, durante praticamente dois meses, ocasionou circulação atmosférica anômala na América do Sul, em especial na região subtropical. No Sul do Brasil a circulação preponderante, em baixos níveis (Figuras A1 e A2), foi a do quadrante norte o que favoreceu a permanência da massa de ar tropical sobre a Região Sul do Brasil. O jato subtropical esteve estacionário, durante vários dias (Figuras A5 e A6), entre o Uruguai e sul do Rio Grande Sul impedindo o deslocamento normal de quaisquer sistema meteorológico e ocasionando muita chuva nesta região. Estas alterações nos padrões climáticos de circulação ocasionaram, sobre a região do Vale do Rio das Antas, temperaturas muito elevadas e pressões mais baixas do que o normal para a época do ano. Uma vez realizada a análise da circulação, para o período de março e abril de 2002, é possível afirmar que as alterações ocorridas na região do CERAN não estão associadas à construção das Usinas na região, e sim a permanência deste bloqueio atmosférico. CR/C/RM/030/110/03/R0 55 Figura A1 – Anomalia de circulação em baixos níveis - março de 2002. Figura A2 – Anomalia de circulação em baixos níveis - abril de 2002. CR/C/RM/030/110/03/R0 56 Figura A3 – Anomalia de geopotencial em médios níveis - março de 2002. Figura A4 – Anomalia de geopotencial em médios níveis - abril de 2002. CR/C/RM/030/110/03/R0 57 Figura A5 – Anomalia de circulação em altos níveis - março de 2002. Figura A6 – Anomalia de circulação em altos níveis – abril de 2002. CR/C/RM/030/110/03/R0 58 Anexo 3 Estatísticas Descritivas dos Dados Registrados na Estação de São Roque e Balsa CR/C/RM/030/110/03/R0 59 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DOS DADOS REGISTRADOS NA ESTAÇÃO DE SÃO ROQUE E BALSA Os máximos, mínimos, médias, desvios padrões e número de registros das estações de São Roque e Balsa são apresentadas nas tabelas abaixo. Como os períodos de registro de uma estação e outra são distintos a comparação destas estatísticas ficou inviabilizada. Tabela 1 – Estatísticas Descritivas Estação Automática de São Roque. Estação São Roque Vel. Vento (m/s) Dir. Vento Radiação 2 (º) (W/m ) Tp. Ar (ºC) Umidade Relativa Tp. Solo Pressão (%) (ºC) (hPa) Máximo 13,1 352,6 1101,1 34,0 98,6 33,3 959,0 Mínimo 0,2 8,0 0,0 1,0 22,7 6,6 936,3 Média 2,4 160,6 170,9 18,6 77,9 20,2 947,6 Desv. Padrão 1,6 79,0 263,1 5,5 15,4 4,6 3,7 6696 6696 6696 6696 6696 6696 6696 N Tabela 2 – Estatísticas Descritivas Estação Automática da Balsa. Vel. Dir. Estação Vento Vento Tp. Ar Umidade Balsa (m/s) (º) (ºC) Relativa (%) Tp. Solo (ºC) Máximo 5,4 348,1 35,1 97,2 51,7 Mínimo 0,2 30,8 6,8 18,9 11,1 Média 0,9 217,0 20,5 81,3 25,3 Desvio Padrão 0,8 74,2 5,2 17,7 7,2 2703 2703 2703 2703 2703 N CR/C/RM/030/110/03/R0 60 Anexo 4 Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro – Dezembro de 2002 CR/C/RM/030/110/03/R0 61 Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro – Dezembro de 2002 Estação São Roque 1200 Medias Horarias Estacao Sao Roque 2 Radiacao Solar (W/m ) 1000 800 600 400 200 0 275 280 285 290 295 300 DJ 2002 (Outubro) 1200 Medias Horarias Estacao Sao Roque 2 Radiacao Solar (W/m ) 1000 800 600 400 200 0 335 340 345 350 355 360 365 DJ 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 62 40 Medias Horarias Estacao Sao Roque o Temperatura do Ar ( C) 30 20 10 0 275 280 285 290 295 300 DJ - 2002 (Outubro) 40 Medias Horarias Estacao Sao Roque o Temperatura do Ar ( C) 30 20 10 0 335 340 345 350 355 360 365 DJ - 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 63 100 90 Umidade Relativa (%) 80 70 60 50 40 30 Medias Horarias Estacao Sao Roque 20 275 280 285 290 295 300 DJ - 2002 (Outubro) 100 90 Umidade Relativa (%) 80 70 60 50 40 30 Medias Horarias Estacao Sao Roque 20 335 340 345 350 355 360 365 DJ - 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 64 960 Medias Horarias Estacao Sao Roque Pressao (mbar) 955 950 945 940 935 275 280 285 290 295 300 DJ - 2002 (Outubro) 960 Medias Horarias Estacao Sao Roque Pressao (mbar) 955 950 945 940 935 335 340 345 350 355 360 365 DJ - 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 65 14 Medias Horarias Estacao Sao Roque 13 12 Velocidade do Vento (m/s) 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 275 280 285 290 295 300 DJ 2002 (Outubro) 14 13 Medias Horarias Estacao Sao Roque 12 Velocidade do Vento (m/s) 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 335 340 345 350 355 360 365 DJ 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 66 30 Precipitacao (mm) 25 Medias Horarias Estacao Sao Roque 20 15 10 5 0 335 340 345 350 355 360 365 DJ - 2002 30 Precipitacao (mm) 25 Medias Horarias Estacao Sao Roque 20 15 10 5 0 338,0 338,2 338,4 338,6 338,8 339,0 DJ 338 (4/12/2002) CR/C/RM/030/110/03/R0 67 40 o Temperatura do Ar ( C) 30 20 10 Medias Horarias Estacao Balsa 0 275 280 285 290 295 300 325 330 DJ 2002 (Outubro) 40 o Temperatura do Ar ( C) 30 20 10 Medias Horarias Estacao Balsa 0 305 310 315 320 DJ 2002 (Novembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 68 40 o Temperatura do Ar ( C) 30 20 10 Medias Horarias Estacao Balsa 0 335 340 345 350 355 360 365 DJ 2002 (Dezembro) Umidade Relativa (%) 100 80 60 40 Medias Horarias Estacao Balsa 20 275 280 285 290 295 300 DJ 2002 (Outubro) CR/C/RM/030/110/03/R0 69 Umidade Relativa (%) 100 80 60 40 Medias Horarias Estacao Balsa 20 305 310 315 320 325 330 DJ 2002 (Novembro) Umidade Relativa (%) 100 80 60 40 Medias Horarias Estacao Balsa 20 335 340 345 350 355 360 365 DJ 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 70 15 14 13 12 11 10 Vento (m/s) 9 Medias Horarias Estacao Balsa 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 275 280 285 290 295 300 DJ 2002 (Outubro) 15 14 13 12 11 10 Vento (m/s) 9 Medias Horarias Estacao Balsa 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 305 310 315 320 325 330 DJ 2002 (Novembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 71 15 14 13 12 11 10 Vento (m/s) 9 Medias Horarias Estacao Balsa 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 335 340 345 350 355 360 365 DJ 2002 (Dezembro) CR/C/RM/030/110/03/R0 72 6. DADOS REFERENTES AS COLETAS DE JANEIRO E MARÇO É aqui apresentada a análise do clima, no período de Janeiro a Março de 2003, para a região de influência do Complexo Energético do Rio das Antas. Esta análise foi realizada com base nos dados dos modelos climáticos do CPTEC – Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), bem como nos dados obtidos pelas estações automáticas de São Roque e da Balsa. O estudo procura mostrar os padrões climáticos de circulação atmosférica reinantes no período e suas relações com os parâmetros medidos nas estações automáticas. 6.1. Dados Utilizados As análises feitas a partir dos dados mensais do modelo climático do CPTEC consistiram em verificar os padrões de circulação global reinantes em três níveis da troposfera, para o período de janeiro a março. As variáveis avaliadas foram Pressão ao Nível do Mar (PNM), Linhas de Corrente em 850 e 200 hPa, e Geopontecial em 500 hPa, disponíveis no site http://www.cptec.inpe.br, alguns dos campos utilizados para a análise serão mostrados aqui, outros serão apenas citados, no entanto todos eles estão disponíveis no site do CPTEC. O período de dados disponíveis, da estação de São Roque, abrange desde o dia 01/01/2003 até o dia 18/03/2003. No período entre os dias 15 e 18/01/2003 ocorreu uma falha na obtenção dos dados, por problemas de energia elétrica no sistema de aquisição. Na estação da Balsa o período de dados utilizado foi desde o dia 01/01/2003 até o dia 25/03/2003. Os dados de pressão e radiação da estação da Balsa só começaram a ser registrados em 16/01/2003, quando foram adicionados estes sensores na estação automática. Para que esta estação obtenha os mesmo dados da estação de São Roque é necessário a instalação de um pluviômetro. As variáveis utilizadas nesta análise foram as seguintes: • Temperatura do Solo (ºC); • Temperatura do ar (ºC); • Pressão Atmosférica (hPa); • Precipitação (mm); • Vento (m/s); • Radiação (W/h). CR/C/RM/030/110/03/R0 73 6.2. Avaliação do Padrão Climático de Circulação Atmosférica para os meses de Janeiro a Março de 2003 A partir dos dados do modelo numérico do CPTEC foi possível a avaliação do clima durante o mês de janeiro de 2003. Conforme mostram as Figuras 1 e 2, a atmosfera apresentou um padrão de onda planetária de número três, isto significa que a atmosfera ficou quase estacionária durante este período. Figura 1 – Mapa de Pressão ao Nível do Mar para o mês de janeiro/2003 Este mapa de pressão atmosférica mostra o campo médio mensal de Pressão ao Nível do Mar, para o mês de janeiro de 2003. Através deste mapa é possível identificar os centros de altas e baixas pressões localizados nos Hemisférios Sul e Norte. No Hemisfério Sul observa-se os 3 centros de alta pressão, associados aos Anticiclones semi-permanentes dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. Este padrão é típico para o mês de janeiro, no entanto os mapas de anomalias de Pressão ao Nível do Mar, disponível no site http://www.cptec.inpe.br, mostram que: o Anticiclone do Pacífico Sul esteve mais intenso do que o normal localizado em média em torno de 120ºW e 40ºS; o Anticlone do Atlântico esteve mais afastado do continente SulAmericano e a massa de ar tropical preponderou sobre o Brasil; o Jato subtropical esteve anomalamente estacionário sobre a Bacia do Plata, com orientação de nordeste para sudeste conforme mostra a Figura 2; a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZACS) esteve estacionária sobre a região Sudeste em grande parte do mês. Pelo exposto, a Região Sul do Brasil esteve sobre o domínio da massa de ar tropical, como o canal principal de convergência de umidade esteve canalizado na Região Sudeste, a massa de ar tropical permaneceu seca sobre a Região Sul do CR/C/RM/030/110/03/R0 74 Brasil. As frentes frias deslocaram-se sem atividade pela Região Sul associando-se à ZCAS, localizada na Região Sudeste. Figura 2 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 250 hPa, para o mês de janeiro/2003 Este padrão atmosférico estacionário, observado durante o mês de janeiro, propiciou na região de Nova Roma do Sul um mês de altas temperaturas e poucos eventos de chuva. Em geral as chuvas estiveram associadas à convecção tropical, concentrandose no período da tarde. As pressões locais não sofreram variações significativas, durante praticamente todo o mês, devido ao padrão estacionário estabelecido. Nos meses de fevereiro e março o padrão de onda de Rosby, em latitude média, foi a de número 5, com isso os sistemas frontais foram mais freqüentes, a Alta Subtropical do Atlântico Sul esteve mais próxima do continente durante o mês de fevereiro, o que pode ser observado na Figura 3, e o principal canal de convergência de umidade, durante este mês esteve sobre a Região Sul. Com isso o mês de fevereiro no Sul do Brasil foi de tempo mais instável, e os eventos de chuva foram mais freqüentes. Em março, conforme mostra a Figura 4, a Alta Subtropical do Atlântico Sul esteve mais deslocada para leste do que em fevereiro, com isso o canal principal de convergência de umidade por vezes esteve sobre o Sudeste e por vezes sobre o Sul do Brasil. CR/C/RM/030/110/03/R0 75 Figura 3 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 850 hPa, para o mês de fevereiro/2003 CR/C/RM/030/110/03/R0 76 Figura 4 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 850 hPa, para o mês de março/2003 Os demais campos climáticos avaliados para esta análise de padrões de circulação atmosférica encontram-se no site do CPTEC, portanto não será mostrado aqui por não fazer parte do nosso objetivo principal neste relatório, que é de avaliar o clima na região específica do Complexo Energético do Rio das Antas. CR/C/RM/030/110/03/R0 77 6.3. Comparações entre a Estação de São Roque e Balsa e suas relações com os padrões de circulação atmosférica As características climáticas de uma região estão associadas, em parte, com a localização geográfica da mesma, pois os tipos de sistemas meteorológicos que atuam numa determinada região dependem especialmente da latitude desta localidade. Em latitudes subtropicais, como é o caso da área em estudo, os principais sistemas meteorológicos responsáveis pelo clima da região são as frentes frias, massas de ar polar, vórtices ciclônicos, linhas de instabilidade, complexos convectivos de mesoescala e bloqueios atmosféricos. Todos estes sistemas possuem uma escala espacial muito superior a da área em questão, portanto afetam as estações de São Roque e Balsa ao mesmo tempo, sendo assim, o clima em uma localidade e outra deveria ser praticamente o mesmo. No entanto, outros fatores, importantíssimos na determinação do clima em uma região, são as características locais de terreno e cobertura. As mudanças destes parâmetros são responsáveis por grandes diferenças nos balanços de energia e de água, fazendo com que o clima de regiões tão próximas apresentem características distintas. 60 TEMPERATURA DO SOLO BALSA X SÃO ROQUE 55 50 tpsolomaxba tpsolominba tpsolomedba tpsolomaxSR tpsolominSR tpsolomedSR Temperatura (ºC) 45 40 35 30 25 20 15 1/1 6/1 11/116/121/126/1 31/1 5/2 10/215/2 20/225/2 2/3 7/3 12/317/322/3 Data Ano 2003 Figura 5– Comparação da Temperatura do Solo entre São Roque e Balsa Esta figura mostra as temperaturas do solo de São Roque e Balsa, no entanto estas medidas não são comparáveis visto que os sensores estão localizados em CR/C/RM/030/110/03/R0 78 profundidades diferentes. Neste gráfico observa-se que o mês de janeiro apresentou altos valores de temperatura do solo sem variações significativas, somente no dia 20 é que as temperaturas diminuíram um pouco mais com a passagem de uma frente fria, e voltaram a subir até o final do mês. Durante os primeiros dias de fevereiro as temperaturas do solo continuaram elevadas, mas a partir do dia 07 elas voltaram a sofrer variações mais freqüentes, devido ao deslocamento de frentes frias. No mês de março deslocaram-se 5 frentes frias, por isso as temperaturas do solo começaram a apresentar valores menores do que nos meses de janeiro e fevereiro. TEMPERATURAS DO AR BALSA X SÃO ROQUE 36 34 32 tpmaxbalsa tpminbalsa tpmedbalsa tpmaxSR tpminSR tpmedSR 30 Temperatura (ºC) 28 26 24 22 20 18 16 14 12 1/1 6/1 11/116/1 21/126/131/1 5/2 10/215/2 20/2 25/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3 Data Ano 2003 Figura 6 – Comparação da Temperatura do Ar entre São Roque e Balsa As temperaturas máximas, mínimas e médias do ar, registradas na estação da Balsa e de São Roque (Figura 6), mostram praticamente a mesma variação apresentada para as temperaturas do solo. Durante o mês de janeiro a variabilidade foi menor do que durante os meses de fevereiro e março, devido a maior estabilidade da atmosfera. Já a partir da 2º semana de fevereiro o deslocamento mais freqüente de frentes frias foi responsável pela maior variabilidade de temperatura, tanto na estação da Balsa quanto em São Roque. Comparando as temperaturas registradas em uma estação e outra é notável que a região interna do vale apresenta sempre temperaturas mais elevadas do que a região da montanha. Isto se deve, principalmente, ao fato da região de montanha ser muito mais elevada que o vale, cerca de 357 metros. Sabe-se que a taxa de variação de temperatura com a altitude é da ordem de 0,6 º/km. No entanto, outros fatores além da altitude podem influenciar as diferenças de temperatura entre a montanha e o vale, são eles: Exposição do local ao sol, conformação do vale e circulação local e quantidade de umidade. CR/C/RM/030/110/03/R0 79 RADIAÇÃO BALSA X SÃO ROQUE 1100 1000 radmaxbalsa radmedbalsa radmaxSR radmedSR 900 Radiação (W/h) 800 700 600 500 400 300 200 100 0 1/1 6/1 11/1 16/121/126/131/1 5/2 10/215/220/2 25/2 2/3 7/3 12/317/3 22/3 Data Ano 2003 Figura 7 – Comparação da Radiação entre São Roque e Balsa A radiação global na região de São Roque é sempre maior que na da Balsa, pois a estação situada na Balsa recebe menor quantidade de radiação solar direta, devido aos obstáculos impostos pelas paredes das montanhas. No gráfico acima se percebe que a radiação, da mesma forma que as temperaturas apresentaram valores sem alterações significativas até a segunda semana de fevereiro, no entanto, a partir deste período a variabilidade aumentou, devido ao deslocamento de frentes frias. CR/C/RM/030/110/03/R0 80 VELOCIDADE DO VENTO BALSA X SÃO ROQUE 12 10 vvenmaxbals vvenminbals vvenmedbals vvenmaxSR vvenminSR vvenmedSR Velocidade (m/s) 8 6 4 2 0 1/1 6/1 11/1 16/121/1 26/131/1 5/2 10/215/220/225/2 2/3 7/3 12/317/3 22/3 Data Ano 2003 Figura 8 – Comparação da Velocidade do Vento entre São Roque e Balsa A velocidade do vento na região de São Roque é sempre maior que em Balsa (figura 8), isto ocorre principalmente porque a estação de Balsa esta dentro de um vale com muitos obstáculos físicos que agem como dissipadores de energia cinética e impedem a circulação normal do ar atmosférico. CR/C/RM/030/110/03/R0 81 PRESSÃO ATMOSFÉRICA BALSA X SÃO ROQUE 1000 990 Pressão (hPa) 980 pressaomaxb pressaominb pressaomedb pressaomaxS pressaominS pressaomedS 970 960 950 940 1/1 6/1 11/1 16/121/1 26/131/1 5/2 10/215/220/225/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3 Data Ano 2003 Figura 9 – Comparação da Pressão Atmosférica entre São Roque e Balsa A Pressão Atmosférica registrada na estação da Balsa é sempre maior que a da estação de São Roque, da mesma forma que as temperaturas; isto ocorre devido a diferença de altitude entre as estações, pois, quanto maior a altitude menor o peso da coluna de ar atmosférico sobre o local. Neste gráfico observa -se que as pressões, assim como as demais variáveis analisadas, não sofreram variações significativas durante praticamente todo o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro, no entanto, a partir da segunda semana deste mês o deslocamento freqüente de frentes frias foi responsável pelas variações maiores de pressão do ar. CR/C/RM/030/110/03/R0 82 PRECIPITAÇÃO DIÁRIA MÁXIMA HORÁRIA SÃO ROQUE 65 precmaxhora precdiaSR 60 55 50 Precipitação (mm) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 1/1 6/1 11/116/1 21/126/1 31/1 5/2 10/2 15/220/225/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3 Data Ano 2003 Figura 10 – Precipitação Pluviométrica São Roque Os registros de chuva na estação de São Roque, mostrados no gráfico acima, confirmam que os eventos de precipitação, na região do Complexo Energético do Rio das Antas, durante o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro foram eventos isolados que ocorreram especialmente durante o período da tarde não acumulando índices muito elevados de chuva. A partir da segunda semana de fevereiro, com o deslocamento de frentes frias, as chuvas voltaram a apresentar totais mais elevados, chegando aos 65 mm em um único dia. 6.4. Conclusões Os meses de janeiro, fevereiro e março de 2003 foram meses típicos de verão na Região Sul do Brasil, região que inclui o Complexo Energético do Rio das Antas. No entanto, foi verificada marcada diferença nos padrões de circulação ocorridos durante o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro, neste período a atmosfera apresentou um padrão de onda dominante de número 3 o que propiciou maior estabilidade atmosférica e menor variabilidade dos parâmetros registrados nas estações de Balsa e de São Roque. Durante este período as temperaturas permaneceram elevadas, sem alterações significativas, os eventos de chuva foram localizados e de curta duração, associados a convecção diurna. Da mesma forma as variáveis pressão atmosférica, velocidade do vento e radiação também apresentaram valores em torno de uma média sem variações bruscas. A partir da segunda semana de fevereiro o padrão de onda atmosférica reinante foi a de número 5, com isso as frentes frias voltaram a se deslocar com maior freqüência e os parâmetros meteorológicos, CR/C/RM/030/110/03/R0 83 medidos nas estações da Balsa e de São Roque, confirmaram a maior variabilidade associada ao deslocamento destes sistemas. Todos os resultados obtidos neste estudo mostram que não há nenhuma alteração climática ocorrida na região do Complexo Energético do Rio das Antas, durante o período de janeiro a março de 2003. CR/C/RM/030/110/03/R0 84 MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA 1. INTRODUÇÃO O presente relatório descreve os trabalhos realizados no período de maio/02 a janeiro/03. Neste relatório estão incluídas tabelas com detalhamento das metodologias utilizadas, dando maior ênfase à preservação das amostras e aos tratamentos analíticos laboratoriais. Basicamente a metodologia utilizada seguiu as técnicas descritas no Standard Methods (1995), com algumas excessões, em especial das análises biológicas. As amostragens nas estações de coleta de campo, com algum grau de dificuldade de acesso, sempre foram realizadas junto à margem do rio ou arroio, tendo o cuidado de coletar a água somente em local com correnteza perceptível e sem influência da margem. Após as coletas, as amostras foram imediatamente acondicionadas em caixas de isopor e preservadas em gelo. Ao final do período de coletas as caixas com amostras eram transportadas até os laboratórios do Centro de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para análises, com exceção dos coliformes, que foram analisados no laboratório especializado em microbiologia – empresa ACQUALAB. O tempo utilizado para as coletas foi de 3 dias e, em nenhuma oportunidade houve mudança significativa das condições climáticas dentro do intervalo de tempo de amostragem, como chuvas intensas que resultassem em aumento de vazão, por exemplo. Os parâmetros biológicos do plâncton e do bentos, bem como os parâmetros químicos dos sedimentos de fundo, tiveram sua freqüência definida na semestralidade, como inicialmente sugerido no PBA. Os resultados das análises biológicas são apresentados com identificação ao nível taxonômico que a literatura específica existente permitiu. Atividade colinesterásica e presença de cianotoxinas também tiveram freqüência semestral. Pelo desconhecimento inicial da composição do fitoplâncton, houve a decisão de não realização de análises de determinadas toxinas (cianotoxinas), o que se confirmou como decisão correta, tendo em vista os resultados apresentados de baixas densidades de cianobactérias, classe de organismos potencialmente excretoras de toxinas. Os resultados são apresentados em forma de tabelas, por estação amostral, com a inserção de todos os períodos amostrados, independente de lacunas por análises não realizadas em determinado período. Com relação às tabelas dos resultados biológicos houve o mesmo critério. Todas as espécies identificadas foram tabuladas por planilha. Visando facilitar a compreensão e possibilitar a comparação entre as estações amostrais por planilhas, foram listadas todas as espécies que tenham ocorrido ao longo de todo estudo; deste modo ocorrem lacunas nas planilhas, pois muitas espécies ocorrem em determinado local, ou período, mas não ocorrem em outro. A partir dos resultados de cinco campanhas, em 22 estações amostrais e análise de 48 parâmetros é possível inferir, para o período considerado, algumas considerações CR/C/RM/030/110/03/R0 85 de qualidade ambiental na região dos empreendimentos hidrelétricos. A inclusão de índices como o IQA (Índice de Qualidade Ambiental) do COMITESINOS, de tabelas de enquadramento de classes de uso da Resolução 20/88 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), bem como de índices de diversidade biológica permite avaliar, mesmo que preliminarmente, a qualidade da água da região e comparar, no futuro, os efeitos ambientais advindos da implantação de usinas hidrelétricas, bem como calibrar modelos de qualidade ou propor medidas saneadoras. 2. MATERIAIS E MÉTODOS A descrição dos materiais e da metodologia empregada nas diversas análises encontram-se na tabela 1, apresentada nas páginas seguintes. As metodologias tabuladas aplicam-se a amostras de água e de sedimentos. As diferenças metodológicas que ocorrem entre os dois tipos de materiais estão nas amostragens de campo e na preparação no laboratório. Especificamente quanto às amostras de sedimentos, as mesmas foram coletadas e tratadas previamente com os seguintes procedimentos: 1. Coleta de sedimento fino na margem do rio/arroio, com colher plástica e preservação imediata em saco plástico, no gelo e no escuro; Houve cuidado em amostrar o sedimento originado de deposição fluvial referente ao trecho a montante. Em algumas situações não foi possível amostrar sedimento fino, o que resultou no descarte da amostra no laboratório. 2. Secagem das amostras em estufa a 60oC, até peso constante. 3. Digestão das amostras secas por ácidos fortes, para determinação de metais. 4. Calcinação das amostras a 550oC em mufla, com determinação da % de matéria orgânica por gravimetria. Os organismos bentônicos foram coletados, obedecendo os mesmos critérios utilizados para os sedimentos de fundo sem, contudo, utilizar o mesmo rigor quanto à granulometria. Neste caso, no entanto, houve sempre a preocupação de amostrar material que se encontrasse em condições de saturação por água. O fitoplâncton foi coletado sem concentração dos organismos na amostra de campo. A concentração, quando houve o caso, foi realizada a nível de preparação da amostra na contagem microscópica. O zooplâncton foi concentrado 300 vezes no local de coletas, através de rede de plâncton de 65µm de malha. CR/C/RM/030/110/03/R0 86 CR/C/RM/030/110/03/R0 Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. VOLUME PRAZO MÍNIMO PRESERVAÇÃO PARA mL ANÁLISE Potenciométrico ou Standard Polietileno ou Refrigeração a Acidez 100 24 h titulométrico Methods 20th Vidro 4 °C Potenciométrico ou NBR 13736 / Polietileno ou Refrigeração a Alcalinidade 200 24 h titulométrico 1996 Vidro 4 °C Titulométrico com nitrato NBR 13797 / Polietileno ou Refrigeração a Cloretos 250 7 dias de prata 1997 Vidro 4 °C NBR 14340 / Condutividade Leitura direta 1999 NBR 13798 / Polietileno ou Refrigeração a Cor Comparação visual 300 48 h 1997 Vidro 4 °C Demanda Bioquímica de Polietileno ou Refrigeração a Standard Incubação de 05 dias 1000 48 h Oxigênio (DBO) Vidro 4 °C Methods 20th Demanda Química de Standard Polietileno ou Refrigeração a Refluxo aberto 100 7 dias Oxigênio (DQO) Vidro 4 °C Methods 20th H2SO4 até pH Extração com clorofòrmio Standard Polietileno ou Fenol 500 < 2. Refrigeração 28 dias ou fotométrico direto Methods 20th Vidro a 4 °C Standard Refrigeração a Fluoreto Polietileno 100 28 dias Methods 20th 4 °C H2SO4 até pH < Colorimétrico por redução NBR 12772 / Fósforo Total Vidro 200 2. Refrigerar a 4 28 dias com ácido ascórbico 1992 °C H2SO4 até pH Colorimétrico do ácido NBR 12772 / Fósforo Total Dissolvido Vidro 200 < 2. Refrigerado a 24 h ascórbico 1992 4 °C PARÂMETRO MÉTODO REFERÊNCIA FRASCO OBSERVAÇÕES ---Frasco mantido completamente fechado até início da análise ---Leitura no condutivímetro campo por ------28 dias com adição de H2SO4 para pH < 2 ------Frasco lavado com HCl 1 : 3 Frasco lavado com HCl 1 : 3 87 CR/C/RM/030/110/03/R0 Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...) PARÂMETRO MÉTODO REFERÊNCIA Espectrofotométrico por Standard ultra violeta a 220 nm Methods 20th NBR 12619 Nitrito Método da sulfanilamida 1992 Nitrogênio Amoniacal, Standard Kjeldahl Orgânico e Kjeldahl Total Methods 20th Nitrato Óleos e Graxas Hidrocarbonetos Sílica / FRASCO Polietileno ou Vidro / Polietileno ou Vidro Polietileno ou Vidro VOLUME PRAZO MÍNIMO PRESERVAÇÃO PARA OBSERVAÇÕES mL ANÁLISE a Refrigerado 100 48 h 4 °C Refrigerado a 100 74 h ---4 °C a 28 dias com adição de H2SO4 Refrigerado 1000 7 dias 4 °C para pH < 2 H2SO4 até pH 1000 < 2. Refrigerado a 28 dias 4 °C Refrigerado a 200 28 dias 4 °C Extração com Soxhlet Standard Methods 20th Vidro de boca larga Molibdossilicato Standard Methods 20th Plástico (PTFE) Standard Methods 20th Polietileno ou 1000 Vidro Refrigerado 4 °C Standard Methods 20th Standard Methods 20th Standard Methods 20th Polietileno ou 1000 Vidro Polietileno ou 100 Vidro Polietileno ou 250 Vidro Refrigerado a 7 dias 4 °C Refrigerado a 28 dias 4 °C Refrigerado a 48 h 4 °C Refrigerado a 4 °C e ao abrigo 24 h da luz Sólidos Dissolvidos Totais, Fixos, Voláteis, Suspensos Gravimétrico Totais e Totais Sólidos Sedimentáveis Cone de Imhoff Sulfato Turbidimétrico Surfactantes Azul de metileno Turbidez Nefelométrico NBR 1990 11265 / Polietileno ou 200 Vidro a 7 dias Sem uso de detergente na lavagem do frasco Sem uso de detergente na lavagem do frasco ---- 88 CR/C/RM/030/110/03/R0 Tabela1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...) PARÂMETRO MÉTODO Alumínio Cádmio Cálcio VOLUM PRAZO E PRESERVAÇ PARA FRASCO ÃO MÍNIM ANÁLIS O mL E OBSERVAÇÕES EAA/Óxido nitrosoAcetileno EAA/Ar-Acetileno ou EAA/Eletrotérmica EAA/Ar-Acetileno Chumbo Cobre Cromo Ferro Magnésio Potássio Selênio Sódio Zinco REFERÊNCI A EAA/Ar-Acetileno ou EAA/Eletrotérmica EAA/Ar-Acetileno EEA/Ar-Acetileno EAA/Eletrotérmica EEA/Ar-Acetileno EAA/Ar-Acetileno Standard Method 20th Metais dissolvidos: filtrado Polietileno 1000 mL imediatamente, ou Vidro com adicição de HNO3 até obter pH 02 6 meses Frascos lavados com HNO3 1 + 1 89 CR/C/RM/030/110/03/R0 Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...) PARÂMETRO MÉTODO REFERÊNCIA FRASCO Coliformes Totais Tubos múltiplos Standard Methods 20th Vidro Coliformes Fecais Tubos múltiplos Standard Methods 20th Vidro Golterman Clymo, 1978 e VOLUME PRAZO MÍNIMO PRESERVAÇÃO PARA OBSERVAÇÕES mL ANÁLISE Mais que Refrigeração Frascos de coleta 8 horas o 100mL abaixo de 10 C. autoclavadas Mais que Refrigeração 8 horas o 100mL abaixo de 10 C. Clorofila Espectrofotométrico Fitoplâncton Identificação e contagem Wetzel & Likens Polietileno 100mL Zooplâncton Concentração, Wetzel & Likens Polietileno identificação e contagem 100mL Organismos bentônicos Triagem, identificação e Sacos Wetzel & LIkens contagem plásticos Sedimentos Secagem, digestão análise laboratorial e Standard Methods 20th Polietileno 1L Saco plástico 200g Frascos de autoclavadas coleta Filtração no lab. no escuro, em 24 horas filtro de fibra de depois se Determinação pelo método vidro (0,45µm). procede a monocromático Extração com análise. acetona 90% Refrigeração a A amostra fixada em solução Indetero 4 C ao abrigo Transeau, que preserva os minado da luz organismos indefinidamente Refrigeração a Indeter4 °C ao abrigo Amostra fixada em formol 4% minado da luz Amostra fixada em formol 4%. Amostras coletadas em Refrigerado a Indetersedimentos de granulometria o 4 C minado variada, por dificuldades de amostragem Refrigerado a Determinação da matéria 6 meses o 4 C orgânica; 24 horas 90 3. LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE AMOSTRAGEM Tabela 2. - Estações de amostragem com identificação por coordenadas UTM. Estação Coordenadas 1. C. Alves, no rio a 6798640 N montante 0476747 E 2. Arroio do Leão 6800464 N 0473040 E 3. Castro Alves, na 6799440 N barragem, local 1 0471774 E 4. Castro Alves, na 6795956 N barragem, local 2 0466832 E 5. Castro Alves, na 6791180 N tomada da água 0462676 E 6. Castro Alves, ju- 6790554 N sante barragem 0464235 E 7. Arroio Tegas 6785558 N 0465359 E 8. Arroio Biazus 6779968N 0466052E 9. Castro Alves, jusante 6784589 N Biazus 0462820 E 10. Monte Claro, 6785734 N montante barragem 0460705 E 11. Monte Claro, 6788194 N barragem, local 1 0455941 E 12. Rio da Prata, 6795066 N montante represa 0455528 E 13. Arroio Burati 6779518N 0451439E 14. Monte Claro, a 6785007 N jusante A. Burati 0448217 E 15. Monte Claro, ju- 6789515 N sante A. Jaboticabal. 0448076 E 16. 14 de Julho, 6786852 N montante barragem 0442679 E 17. 14 de Julho, 6788511 N barragem, local 1 0438736 E 18. 14 de Julho, 6790384 N barragem, local 2 0436749 19. 14 de Julho, na 6785120 N tomada de água 0433842 E 20. 14 de Julho, 6782164 N jusante barragem 0437837 E 21. Foz do Arroio 6781598 N Alcântara 0439432 E 22. 14 de Julho, a 6783027 N jusante da usina 0433747 E Sigla CarM Local TA304 AL001 Foz CabTr1 TA292 CabTr2 TA283 Cab Tomag Car FEPAM AM001 TA277 Ta275 Foz AU001 Afastado da foz Car Biazus TA267 MCrM TA263 MCbTr1 TA254 PT001 Montan-te da foz Afastado da foz TA240 AB001 MCr Buratti MCr Jabotic JUrM TA228 TA221 JUbTr1 TA212 JUbTr2 TA206 Jub Tomag Jur Alcan TA200 AA001 Foz Jur Claud TA186 TA193 Observações Junto ponte rodovia Flores da Cunha - Antônio Prado Na foz do arroio, junto ao Rio das Antas No Rio das Antas, a jusante do Arroio Leão No Rio das Antas, l,ocal intermediário da barragem No Rio das Antas, 2 km a montante da balsa No rio, balsa Nova PáduaNova Roma Na foz do arroio, junto ao Rio das Antas A 5 km da foz do Rio das Antas, por acesso dificil No Rio das Antas, a jusante do Arroio Biazus A jusante ponte Farroupilha Nova Roma A montante Rio da Prata, acesso por Pinto Bandeira Rio da Prata, balsa Nova Roma - Veranópolis A 6km da foz, acesso por Bento Gonçalves À esquerda da estrada saída do túnel M. Claro A jusante confluência arroio Jaboticabal. A jusante ponte Bento. Gonçalves - Veranópolis Idem, por estrada secundária Idem, continuação estrada secundária Idem, continuação estrada secundária A jusante ponte B. Gonçalves - Veranópolis Próx. Arroio Alcântara, junto, resid. Alterio Flamea Na rodovia Guaporé - Bento Gonçalves A Figura 1 apresenta o mapa de distribuição das estações amostrais ao longo do eixo do rio Taquari-Antas e dos seus principais afluentes da área de implantação do complexo de usinas hidrelétricas. CR/C/RM/030/110/03/R0 91 Fig. 1. Estações de amostragem CR/C/030/110/03/R0 92 92 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 - Parâmetros Físicos, Químicos e Microbiológicos da Água: No anexo 1 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações amostrais, das cinco campanhas referentes aos parâmetros físicos e químicos e dos parâmetros microbiológicos da água. A seguir são apresentados os gráficos dos parâmetros mais importantes, como forma de facilitar a interpretação dos resultados. A Discussão dos resultados é realizada por parâmetro, contextualizado no conjunto das amostragem – de tempo e de espaço – e remetida à legislação vigente. As considerações, na Discussão, poderão ser feitas entre vários parâmetros, quando houverem interações de processos. • pH pH - Rio das Antas 7,3 7,1 mai/02 6,9 jul/02 pH 6,7 nov/02 6,5 dez/02 6,3 jan/03 6,1 5,9 5,7 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 2: Representação gráfica dos valores de pH nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 93 pH - Arroios 8 pH 7 6 mai/02 5 jul/02 4 nov/02 3 dez/02 2 jan/03 1 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig. 3: Representação gráfica dos valores de pH dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Os resultados de pH indicam condições –ou capacidade - de tamponamento das águas de toda extensão analisada, do eixo principal do rio, com uma única exceção. Os valores encontram-se nos limites da Classe de Uso 1 da Resolução 20/88 do CONAMA. Todas as águas, em todo período amostrado apresentam valores levemente ácidos, o que caracteriza a influência dos valores de base (geoquímica) das águas da região. O barramento poderá acarretar um abaixamento do pH, além dos valores de base normalmente apresentados. Resultados apresentados em outros casos com geoquímica similar, como é o caso do acompanhamento pós fechamento da barragem da UHE Dona Francisca, não implicou em abaixamento do pH, demonstrando boa capacidade do sistema em tamponar suas águas (SCHWARZBOLD, 2002). Contudo, conforme figura 3, os valores de pH de alguns arroios afluentes do Rio das Antas é mais alto, indicando a influência da atividade antrópica nas suas microbacias de drenagem, especialmente com referência ao Arroio Alcântara, que apresenta valores de pH superiores a 7, apesar da geoquímica da região tender a valores de pH ácido e, apesar de os valores medidos estarem no intervalo de Classe de Uso 1, da Resolução 20/88 do CONAMA. É provável que a intensiva aplicação de fungicidas cúpricos com hidróxido de cálcio (produto de pH básico) da denominada "região dos vinhedos" conduza à elevação dos valores de pH, hipótese não descartável. Do ponto de vista de possíveis efeitos negativos das alterações do pH nas futuras águas barradas, não é de esperar maiores riscos, visto que a tendência das águas, após barramento, principalmente na fase inicial, é de abaixamento do pH, devido à liberação do CO2 da degradação orgânica. CR/C/RM/030/110/03/R0 94 • Condutividade Elétrica Condutividade Elétrica - Rio das Antas Condutividade (uS/cm) 80 70 mai/02 jul/02 60 nov/02 50 dez/02 40 jan/03 30 20 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 4: Representação gráfica dos valores de condutividade elétrica nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Condutividade Elétrica - Arroios Condutividade (uS/cm) 120 100 mai/02 jul/02 nov/02 80 60 dez/02 jan/03 40 20 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 5: Representação gráfica dos valores de condutividade elétrica dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta A condutividade elétrica é uma expressão físico-química da condutância da eletricidade na água, que será tanto maior quanto maior for a concentração iônica – ou de eletrólitos – na água. A concentração de base ("background") das águas reflete a CR/C/RM/030/110/03/R0 95 geoquímica regional, ou seja do intemperismo das rochas por onde drena a água subterrânea que aflora no nível de base da contribuição superficial. Deste modo podese considerar que cada formação geológica tende a ter uma composição química aproximada, o que resulta numa composição química semelhante das águas que drenam através dela. A condutividade elétrica tem mostrado ser um parâmetro sensível na medição de incremento de eletrólitos na água. Presta-se, pois, apenas para comparar resultados de uma mesma bacia hidrográfica, de uma geologia única e dos efeitos cumulativos da drenagem superficial, portanto, da influência antrópica nessas áreas. Os valores de condutividade elétrica medidos ao longo do eixo principal do rio (fig.6) são coerentes com resultados de outros estudos de rios que drenam suas águas através da Formação Serra Geral, como dos estudos do Rio Jacuí e afluentes na área da Usina Hidrelétrica Dona Francisca e do Rio Maquiné, no Litoral Norte do Estado. De um modo geral a condutividade apresenta valores baixos, entre 25µS/cm e 40µS/cm, normal para a maioria das águas de rios da América do Sul (Região Neotropical), que são pobres em eletrólitos. Já as medições realizadas nos arroios afluentes (fig. 7) apresentaram resultados significativamente mais altos, mesmo tratando-se da mesma geoquímica. Pode-se depreender que as microbacias desses arroios drenam água superficial de uso agrícola intensivo (adubação inorgânica, fungicidas etc.) e de esgotos, tanto domésticos quanto industriais, como ocorre nos arroios Tegas, Burati e Alcântara. O Rio da Prata (Estação 12) apresenta valores de condutividade elétrica próximos aos trechos do Rio das Antas, o que é presumível, por ser um afluente de bacia de drenagem maior do que os demais afluentes e sofrer menor carga de efluentes industriais e domésticos. A condutividade elétrica não é um parâmetro utilizado como critério de enquadramento da água para Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA, pois o mesmo é função dependente de características locais de águas, independentes da influência antrópica como, por exemplo, a salinidade devido a regiões climáticas áridas. CR/C/RM/030/110/03/R0 96 • Alcalinidade Total Alcalinidade Total - Rio das Antas Alcalinidade (mEq.) 0,5 mai/02 0,45 jul/02 0,4 nov/02 0,35 dez/02 0,3 jan/03 0,25 0,2 0,15 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 6: Representação gráfica dos valores de alcalinidade total nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas A alcalinidade da água é a sua capacidade de neutralização ácida. É função do conteúdo de carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos. A expressão quantitativa é a neutralização dessas bases por tituação por ácido forte até o valor de pH 4,5. As águas naturais da América do Sul – incluindo as deste estudo – são pobres em álcalis, representando, em conseqüência, baixa alcalinidade, ao contrário das denominadas águas minerais ou de rios da Europa e América do Norte. Os resultados deste estudo indicam algumas tendências, mesmo não sendo significativas as diferenças de valores apresentados. Há uma tendência ao aumento da alcalinidade durante o verão, bem como de aumento ao longo do trecho do Rio das Antas analisado (Figura 6). Os afluentes, especialmente o Arroio Alcântara, apresentam valores levemente superiores aos demais; a presença de bases na água, as razões apresentadas para o parâmetro pH, podem, também, ser aplicadas para a alcalinidade (Figura 7). CR/C/RM/030/110/03/R0 97 Alcalinidade Total - Arroios Alcalinidade (mEq.) 1 mai/02 0,8 jul/02 0,6 nov/02 dez/02 0,4 jan/03 0,2 0 2 7 8 12 Estações de coleta 13 21 Fig 7: Representação gráfica dos valores de alcalinidade total dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta • Acidez Acidez na água é a quantidade de base forte necessária para neutralizar substâncias ácidas até um determinado pH, geralmente pH 8,3, que é um valor em que todo CO2 + H2CO3 é transformado em íon HCO3-. A acidez na água natural é representada principalmente por formas de carbono inorgânico, ácido acético e sais hidrolisados de ferro ou sulfato de alumínio. Os resultados deste estudo indicam em todos os períodos de coletas e em todas as estações de amostragem valores entre 3,9 mg/L a 15mg/L de acidez, que podem ser considerados normais para as águas naturais da região. Não há indicação de drenagem ácida originada da atividade antrópica que possa ser detectada com base nos resultados analíticos. Também não pode ser inferido que os resultados apresentados tenham efeitos negativos de corrosão em turbinas de usinas hidrelétricas. • Oxigênio Dissolvido O oxigênio dissovido é o mais importante gás dissolvido na água para os processos metabólicos que nela ocorrem. Devido à baixa solubilidade que o oxigênio apresenta na água e ao alto consumo pelos seres vivos e oxidação de alguns íons como o ferro, por exemplo, encontra-se quase sempre em condição de déficit de saturação. A atenuação da baixa solubilidade e alto consumo ocorre quando um sistema fluvial, como no caso do Rio das Antas e todos os seus afluentes, apresenta uma configuração de ecótopos extremamente variada e favorável, com cachoeiras, corredeiras, cursos rápidos, estrangulamentos, afloramentos rochosos, margens com CR/C/RM/030/110/03/R0 98 seixos e cascalhos, que resultam em rápida e efetiva reaeração, seja nas condições de águas baixas, seja nas condições de cheias. Os resultados, que podem ser visualizados tanto na figura 8 como na figura 9, indicam uma uniformidade de valores medidos ao longo dos diferentes locais, por expedição de coletas. Contudo há sensível diferença entre os períodos amostrados. OD (mg/L) Oxigênio Dissolvido - Rio das Antas 12 11,5 11 10,5 10 9,5 9 8,5 8 7,5 7 6,5 6 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 8: Representação gráfica dos valores de oxigênio dissolvido nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Como a solubilidade do oxigênio é inversamente proporcional à temperatura, pode-se observar que nos períodos de temperaturas baixas – de maior solubilidade - as concentrações foram maiores. CR/C/RM/030/110/03/R0 99 A partir das observações acima, cabem as seguintes considerações: a) o sistema mantém valores de oxigênio dissolvido próximos à saturação, pela capacidade de reaeração, ponto a ponto; b) a temperatura é forte condicionante das concentrações, que podem se tornar mais críticas no verão; a capacidade de difusão física – ou reaeração – está limitada à temperatura que a água apresenta; c) a mudança das atuais condições, com a criação de trechos que perdem sua condição original, pode diminuir a capacidade de reaeração; altas concentrações de matéria orgânica implicarão num aumento de déficit de saturação, o que um programa de simulação poderá auxiliar quanto à quantificação dos seus efeitos em determinados trechos; d) a manutenção da qualidade da água dos trechos considerados do sistema depende, portanto, do volume de matéria orgânica recebido dos contribuintes da região. Quanto ao enquadramento na Resolução 20/88 do CONAMA foram elaboradas tabelas de todos os parâmetros contidos na mesma, de modo que toda amostra analisada foi enquadrada em determinada Classe de Uso. Oxigênio Dissolvido - Arroios 12 OD (mg/L) 10 mai/02 jul/02 8 nov/02 6 dez/02 4 jan/03 2 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 9: Representação gráfica dos valores de oxigênio dissolvido dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta CR/C/RM/030/110/03/R0 100 • Demanda Biológica de Oxigênio (DBO5) A Demanda Biológica de Oxigênio (DBO5) é um importante indicador da qualidade da água, especialmente quando se trata da presença de esgoto doméstico na água analisada. Como a DBO5 é o resultado do consumo – ou demanda – de oxigênio por compostos ou íons oxidados no intervalo de 5 dias, portanto lábeis, este parâmetro é universalmente utilizado, mesmo sabendo-se que boa parte da matéria orgânica, compostos nitrogenados, por exemplo, não são plenamente degradados nesse intervalo de tempo. Sobre os resultados apresentados neste relatório são feitas as considerações, como segue (figuras 10 e 11): a) nas amostragens de maio/2002 foi utilizado o método da incubação das amostras e análise baseado na perda de pressão barométrica - OXITOP® - que se mostrou inadequado para o consumo de oxigênio apresentado, havendo, como conseqüência, prejuízo de interpretação dos seus resultados; nos demais períodos foi utilizado o método de Winkler (APHA,1995), padrão internacional para este tipo de análise; b) os resultados apresentados, principalmente nos arroios, baixa o enquadramento das águas em Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA, mas, mesmo assim, a tipologia dos arroios e rio é favorável à alta capacidade de depuração – oxidação – da matéria orgânica lançada nos mananciais; c) a capacidade de depuração que a tipologia do sistema fluvial da região apresenta tende a diminuir após o represamento, com probalidade de aumento da DBO em alguns trechos; d) serão os procedimentos de tratamento dos efluentes, integrados aos municípios, que irão mitigar a DBO, que ora acontece no sistema fluvial e não em estações de tratamento dimensionados para cada situação. CR/C/RM/030/110/03/R0 101 DBO (mg/L) DBO - Rio das Antas 5,5 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 10: Representação gráfica dos valores de DBO nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas DBO - Arroios 4,5 4 DBO (mg/L) 3,5 mai/02 3 jul/02 2,5 nov/02 2 dez/02 1,5 jan/03 1 0,5 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 11: Representação gráfica dos valores de DBO dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta CR/C/RM/030/110/03/R0 102 • Demanda Química de Oxigênio (DQO) DQO - Rio das Antas 60 DQO (mg/L) 50 mai/02 jul/02 40 nov/02 30 dez/02 20 jan/03 10 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 12: Representação gráfica dos valores de DQO nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas A Demanda Química de Oxigênio (DQO) é um método analítico de oxidação de qualquer composto – ou íon – que possa ser oxidado através de oxidante forte, como o dicromato de potássio. Enquadram-se nesta condição os compostos orgânicos mais refratários – e que não são oxidados na DBO5 – como celulose, lignina, compostos húmicos, alguns amoniacais, etc. Deste modo, os valores de DQO são sempre superiores aos de DBO5. Neste estudo pode-se observar, pelas figuras 12 e 13, que há grande variação dos valores dos resultados, tanto em relação ao período analisado, quanto aos locais amostrados. Como se trata de uma metodologia química confiável (no caso pelo uso do dicromato de potássio como oxidante) pode-se considerar que as amostras são efetivamente muito heterogêneas, mesmo considerando o próprio eixo do rio. Ocorre que a grande competência de transporte, tanto do rio quanto de seus afluentes, mantém em suspensão grande quantidade de partículas orgânicas, principalmente nos trechos mais turbulentos a montante e nos afluentes. Nota-se que nas estações amostrais a jusante da estação 16 começa a haver maior estabilidade do rio, com repercussão sobre resultados de DQO mais similares. Como há grande diferença de contribuição de material alóctone entre as bacias hidrográficas, que não são necessariamente originadas por atividades antrópicas, a DQO não é utilizada como parâmetro para Classes de Uso do CONAMA. CR/C/RM/030/110/03/R0 103 DQO - Arroios 50 mai/02 jul/02 DQO (mg/L) 40 nov/02 dez/02 30 jan/03 20 10 0 2 7 8 12 Estações de coleta 13 21 Fig 13: Representação gráfica dos valores de DQO dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta • Cor A cor da água resulta da presença de uma gama de substâncias dissolvidas, como óxidos de ferro e alumínio, íons de manganês, compostos orgânicos como ácidos húmicos, plâncton, esgotos domésticos, resíduos industriais principalmente de indùstria textil, etc. Neste estudo os valores de cor sofreram mudanças pouco significativas, variando entre os níveis não detectados (nd) a 15, segundo leituras comparativas no tubo de Nessler (APHA, 1995). Os níveis de cor apresentados são mais baixos do que de outros estudos similares, como da Usina Hidrelétrica Dona Francisca (SCHWARZBOLD, 2002), pois na bacia hidrográfica do Rio Taquari-Antas encontramse menos representativos os solos ricos em óxidos de ferro, por exemplo. Nenhum local de amostragem identificou possíveis contaminações de atividade industrial que pudesse ser responsável por mudança de cor da água. Esta certamente é resultado da atividade agrícola. • Turbidez A turbidez é um parâmetro muito importante em estudos de rios, pois estes têm como característica, a competência de transporte de material ao longo de seu eixo, transferindo-o ou depositando-o. É uma medida de passagem de luz, que será maior ou menor em função dos materiais que a absorvem ou a desviam. A turbidez tem forte relação com a variação da vazão, pois no período de cheias aumenta a competência do rio e aumenta, como conseqüência, a turbidez de suas águas. CR/C/RM/030/110/03/R0 104 Turbidez - Rio das Antas 30 Turbidez (NTU) 25 20 mai/02 15 jul/02 nov/02 10 dez/02 5 jan/03 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 14: Representação gráfica dos valores de turbidez nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Turbidez - Arroios 70 Turbidez (NTU) 60 mai/02 50 jul/02 40 nov/02 30 dez/02 20 jan/03 10 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 15: Representação gráfica dos valores de turbidez dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Neste estudo, em função das características climáticas, observa-se sensível diferença de turbidez, manifestada tanto temporalmente, quanto espacialmente, ou seja, no inverno/2002 e nos afluentes Arroio Leão, Arroio Tegas e Rio da Prata, os valores são sensivelmente mais altos. Curioso que o Arroio Alcântara, neste aspecto, apresenta baixos valores de turbidez e, como é região de agricultura intensiva, parece haver CR/C/RM/030/110/03/R0 105 boas práticas agrícolas de conservação do solo. De todo modo, os valores de turbidez medidos no trecho da bacia hidrográfica do Rio das Antas não apresenta condições críticas, quando comparado a outros rios, como da bacia do Rio Uruguai ou Alto Jacuí. Como em outros parâmetros, as estações do trecho final do rio apresentam valores mais homogêneos de turbidez. • Sólidos Sedimentáveis Representa os particulados (sólidos) que sedimentam na amostra de água colocada em um tubo de Imhoff (cone de vidro) durante uma hora, em condições de repouso. É uma medida de volume/volume (mL/L). O transporte ativo de quantidades significativas de sólidos num rio fatalmente repercute sobre a vida útil de uma usina hidrelétrica, por causar acúmulo de sedimentos nos trechos do reservatório onde as águas de drenagem perdem competência de transporte, provocando assoreamento. Neste estudo a grande maioria das análises resultaram em ausência de sedimentação mensurável, com exceção das amostragens de novembro/2002,e, particularmente, no Arroio Tegas em mais de um período de amostragem. • Sólidos suspensos Representa o total dos sólidos que são retidos pelo filtro e posteriormente determinados gravimetricamente. Nele estão incluídos todos os sólidos, à exceção dos sólidos dissolvidos totais (que passam pelo filtro). A qualidade da água com valores altos de sólidos suspensos é imprópria ao consumo e representam altos custos de tratamento de água, além de diminuir sua qualidade para outros usos. Neste estudo, os sólidos suspensos apresentaram os maiores valores no Arroio Tegas, principalmente nas amostras de inverno. Nos demais, freqüentemente os valores foram de níveis baixos, ou mesmo não detectados. • Sólidos Dissolvidos Totais Os sólidos totais dissolvidos (STD) são uma gama de compostos que se encontram na água que, por processo de filtração, passa através dos poros de filtros de porosidade menor do que 2µm de porosidade. Altos valores deste parâmetro freqüentemente também apresentam problemas de odor, gosto e aspecto estético da água. Os resultados deste estudo apresentam altos valores em alguns trechos do rio no mês de maio/2002 e médios a baixos nos demais trechos e períodos. O Arroio Tegas apresenta períodos com valores altos de STD, o que é perceptível visualmente, pelo aspecto cinzendo da água e formação/permanência de espuma até junto à foz com o rio (ver figuras 16 e 17). CR/C/RM/030/110/03/R0 106 Sólidos Dissolvidos Totais - Rio das Antas 300 SDT (mg/L) 250 mai/02 200 jul/02 nov/02 150 dez/02 100 jan/03 50 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 16: Representação gráfica dos valores de sólidos dissolvidos totais nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Sólidos Dissolvidos Totais - Arroios 400 350 mai/02 SDT (mg/L) 300 jul/02 250 nov/02 200 dez/02 150 jan/03 100 50 0 2 7 8 12 13 Estações de coleta 21 Fig 17: Representação gráfica dos valores de sólidos dissolvidos totais dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta CR/C/RM/030/110/03/R0 107 • Óleos e graxas Óleos e graxas representam o conjunto de compostos de hidrocarbonetos (derivados de petróleo) e derivados de óleos de origem vegetal e animal. Pela utilização de metodologia de extração por solventes não é possível separar um grupo de outro, de modo que o resultado não especifica qual a origem do material. Deste modo é possível que a fonte seja de origem natural, ou de atividade industrial, como indústria alimentícia (frigorífico), coureira, metal mecânica (óleo mineral, limpeza de máquinas), postos de serviços (postos de lavagem) etc. Neste estudo pode-se verificar que freqüentemente ocorrem valores de óleos e graxas em níveis ao redor de 50mg/L, acompanhados de situações com níveis não detectados. É presumível que os resultados apresentados sejam registro de drenagem de material oriundo da atividade antrópica que, por sinal, apresenta certa descontinuidade espacial e temporal. • Detergentes (Surfactantes) Neste grupo encontram-se os compostos químicos com propriedades tensoativas (de limpeza) que são sais de ácidos graxos como os sabões de gordura animal ou vegetal e os sintéticos do grupo dos ácidos sulfonados (ABS) e lauril sulfonados (LAS). Neste estudo não foram detectados detergentes. • Íons Maiores – Cátions Na natureza, portanto na geoquímica e nas águas há a denominação de íons maiores, formados por quatro cátions – sódio, cálcio, magnésio e potássio – e quatro ânions – cloreto, sulfato, bicarbonato e carbonato. A partir da geoquímica, as águas tendem a apresentar uma certa composição/concentração desses íons, o que se chama de balanço iônico. Desse modo, cada bacia hidrográfica, que drena determinada formação geológica, apresenta um determinado balanço iônico, ou seja uma determinada composição entre os oito íons. Via de regra a denominada Região Neotropical (América do Sul e Central) é pobre em eletrólitos nas suas águas naturais, bem como nos seus solos (Ver GOLDMAN & HORNE (1983). Especificamente quanto aos cátions, as águas interiores apresentam médias decrescentes das concentrações na seguinte ordem: Ca++ > Mg++ > Na+ > K+. As águas naturais de cada sistema (bacia hidrográfica) deverão apresentar resultados num determinado intervalo de valores. Neste estudo os resultados encontram-se nos seguintes intervalos: • Cálcio: 0,28mg/L a 9,11mg/L; Magnésio:0,76 a 2,48mg/L; Sódio: 1,51mg/L a 12,2mg/L Potássio: 1,01mg/L a 4,61mg/L. Sobre estes estes resultados cabem as seguintes considerações (figuras 19 a 25): • a seqüência decrescente dos cátions coloca o sódio como o segundo mais abundante; CR/C/RM/030/110/03/R0 108 • as águas da região são pobres em cátions, principalmente em magnésio; • o cálcio apresenta composição muito variada; parte pode ser explicada pela sua baixa solubilidade, tendendo à deposição em sedimentos; • os arroios apresentam concentrações significativamente maiores do que os resultados referentes ao eixo principal do rio, principalmente os arroios Tegas e Alcântara,o que pode ser atribuído tanto à atividade industrial como à adubação e aplicação de biocidas nas microbacias; No trecho analisado do rio evidencia-se o gradual incremento de cátions, certamente pelas contribuições dos arroios, fontes de drenagem da intensiva adubação e atividade industrial na região. Cálcio - Rio das Antas 8 Ca (mg/L) 7 6 mai/02 5 jul/02 4 nov/02 3 dez/02 2 jan/03 1 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 18: Representação gráfica dos valores de cálcio nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 109 Ca (mg/L) Cálcio - Arroios 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 19: Representação gráfica dos valores de cálcio dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Sódio - Rio das Antas 5,5 5 Na (mg/L) 4,5 mai/02 4 jul/02 3,5 nov/02 3 dez/02 2,5 jan/03 2 1,5 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 20: Representação gráfica dos valores de sódio nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 110 Sódio - Arroios 12 Na (mg/L) 10 mai/02 jul/02 8 nov/02 6 dez/02 4 jan/03 2 0 2 7 8 12 13 Estações de coleta 21 Fig 21: Representação gráfica dos valores de sódio dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Magnésio - Rio das Antas 1,5 Mg (mg/L) 1,4 1,3 mai/02 1,2 jul/02 1,1 nov/02 1 dez/02 0,9 jan/03 0,8 0,7 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 22: Representação gráfica dos valores de magnésio nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 111 Magnésio - Arroios 3 mai/02 2,5 Mg (mg/L) jul/02 2 nov/02 dez/02 1,5 jan/03 1 0,5 0 2 7 8 12 13 Estações de coleta 21 Fig 23: Representação gráfica dos valores de magnésio dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Potássio - Rio das Antas 3,5 3 mai/02 K (mg/L) 2,5 jul/02 2 nov/02 1,5 dez/02 1 jan/03 0,5 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 24: Representação gráfica dos valores de potássio nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 112 K (mg/L) Potássio - Arroios 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 25: Representação gráfica dos valores de potássio dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta CR/C/RM/030/110/03/R0 113 • Íons Maiores – Ânions Os ânions, como os cátions dos íons maiores, também apresentam uma ordem decrescente de concentrações, critério válido como média para águas interiores, como segue: HCO3- >SO4 2- >Cl- >CO32-. Em águas interiores com pH inferior a 8,3, o que ocorreu em todas as amostras deste estudo, o carbono inorgânico encontra-se predominantemente na forma de íon bicarbonato. Neste estudo os resultados de cloreto e sulfato estiveram entre os seguintes intervalos: sulfato: de 1,3 a 15,03mg/L; cloreto: de nd a 8,17mg/L. O sulfato apresenta concentrações mais altas do que o cloreto na maioria das amostras. O sistema, como um todo, é pobre nesses dois ânions mas, nos arroios, em especial no Tegas e Alcântara, a atividade antrópica resultou num sensível aumento das suas concentrações. • Nutrientes e outros íons menores Neste grupo estão incluídos os nutrientes íons nitrogenados nitrato, e nitrogênio amoniacal, o íon fosfato, o íon silicato e os íons menores fluoreto e nitrito, este nitrogenado, apesar de não nutriente. Todas as formas nitrogenadas na água representam uma etapa do ciclo do nitrogênio, portanto associado ao metabolismo envolvendo decomposição biológica, principalmente da amonificação das proteínas e material nuclear das células. A forma de nitrogênio mais oxidada da decomposição do material biológico é o nitrato, que também constitui importante nutriente das algas e plantas vasculares aquáticas. O aumento exagerado da concentração de nitrato na água, junto com o fósforo, pode constituir uma "bomba relógio" de crescimento exponencial de algas ou macrófitas aquáticas (ver caso Barragem de Itá). Normalmente a concentração de nitrato na água é mais baixa do que 01mg/L. Drenagem de esgoto doméstico nos arroios e rios, rico em matérias orgânica, é o caminho mais rápido para o surgimento de problemas de crescimento exponencial de algas ou macrófitas aquáticas. Como guia de comparação, as concentrações de nitrato a jusante da série de barragens do Rio Jacuí foi sempre inferior a 0lmg/L. Neste estudo as concentrações estão num intervalo de 0,60mg/L a 2,14mg/L no Rio das Antas e de 0,7mg/L a 3,93mg/L para os arroios, principalmente os arroios Tegas e Alcântara. São valores altos quando houver um período de alguns dias de tempo de residência de água em reservatório (Ver figuras 26 e 27). O nitrito é uma forma intermediária da oxidação dos compostos amoniacais e normalmente se encontra em concentrações baixas (µg/L). Sua presença indica atividades metabólicas de decomposição na água, com presença de matéria orgânica. Neste estudo foram analisadas amostras com concentrações num intervalo de nd. a 0,132mg/L, ou seja 132µg/L, no Arroio Tegas, indicando forte metabolismo amoniacal ao longo do arroio. O nitrogênio amoniacal é um parâmetro que analiticamente determina a concentração de várias formas de nitrogênio encontrada na água, principalmente o íon amônio. Faz parte da rota metabólica do ciclo do nitrogênio, sendo que o íon NH4+ (amônio) é a sua CR/C/RM/030/110/03/R0 114 forma quimicamente mais reduzida. O íon amônio também é assimilado pelas algas e macrófitas aquáticas, determinando, como consqüência, que sua concentração influi em possíveis florações ("blooms"). Neste estudo as amostras analisadas apresentaram concentrações entre nd. e 1,25mg/L. Estes valores equivalem a outros encontrados em ambientes semelhantes, mas na situação de águas represadas. Como a concentração de nitrato é mais alta, indicando que, enquanto o rio apresenta forte reaeração, a rota é oxidativa até nitrato, nas condições de represamento, em condições anaeróbicas, pode haver sensível incremento da forma amoniacal (Ver figuras 28 e 29). Nitrato - Rio das Antas 2,5 Nitrato (mg/L) 2 mai/02 jul/02 1,5 nov/02 1 dez/02 jan/03 0,5 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 26: Representação gráfica dos valores de nitrato nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Nitrato - Arroios 4,5 Nitrato (mg/L) 4 mai/02 3,5 jul/02 3 2,5 nov/02 2 dez/02 1,5 jan/03 1 0,5 0 2 CR/C/RM/030/110/03/R0 7 8 12 Estações de coleta 13 21 115 Fig 27: Representação gráfica dos valores de nitrato dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta Nitrogênio Amoniacal - Rio das Antas N. Amoniacal (mg/L) 1,4 1,2 mai/02 1 jul/02 0,8 nov/02 0,6 dez/02 0,4 jan/03 0,2 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 28: Representação gráfica dos valores de nitrogênio amoniacal nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Nitrogênio Amoniacal - Arroios N. Amoniacal (mg/L) 1,2 mai/02 1 jul/02 0,8 nov/02 dez/02 0,6 jan/03 0,4 0,2 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 29: Representação gráfica dos valores de nitrogênio amoniacal dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta O nitrogênio total é um parâmetro que representa, como o nome diz, a soma de todas as formas de nitrogênio encontradas na água, inclusive a orgânica, que está na rota de CR/C/RM/030/110/03/R0 116 degradação (ou não) do ciclo do nitrogênio. Com algumas exceções os valores podemoscilar em torno de 01mg/L. Valores significativamente mais altos podem representar a presença de alguns microorganismos na amostra que, quimicamente, durante a análise, liberam nitrogênio amoniacal (Ver figuras 30 e 31). Nitrogênio Total - Rio das Antas 4 N. Total (mg/L) 3,5 3 mai/02 2,5 jul/02 2 nov/02 1,5 dez/02 jan/03 1 0,5 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 30: Representação gráfica dos valores de nitrogênio total nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Nitrogênio Total - Arroios N. Total (mg/L) 2,5 mai/02 2 jul/02 1,5 nov/02 dez/02 1 jan/03 0,5 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 31: Representação gráfica dos valores de nitrogênio total dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta O fósforo é o nutriente mais limitante à produção aquática. Encontra-se sempre na forma de íon fosfato (PO43-) ou fósforo reativo, ou ainda ortofosfato. Em águas naturais CR/C/RM/030/110/03/R0 117 sua concentração é, via de regra, inferior a 50µg/L, ou seja 0,05mg/L. O fósforo total, contudo, é a soma de todas as formas de fósforo encontradas nas águas que quimicamente são "digeridas" a ortofosfasto, inclusive os polifosfatos dos detergentes e dos adubos. De outra parte, por apresentarem concentrações muito baixas, é freqüente a contaminação de amostras, o que resulta em resultados super estimados, como ocorre, possivelmente, nas amostras de maio/2002 da estação 10 e de julho/2002 da estação 19, ou mesmo de julho/2002 da estação 21 (Arroio Alcântara) (Ver figuras 32 e 33). As concentrações de fósforo devem constituir o principal balisamento para acompanhar a evolução dos estudos da água e da implantação dos empreendimentos. Mesmo que, descartados os resultados de uma possível contaminação de algumas amostras, os valores de fósforo não sejam altos, a passagem de esgotos para o rio através de alguns arroios é fator responsável para uma baixa classificação das águas nas Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA e constitui risco potencial de florações de algas e macrófitas aquáticas. Fósforo Total - Rio das Antas 0,8 P Total (mg/L) 0,7 0,6 mai/02 0,5 jul/02 0,4 nov/02 0,3 dez/02 0,2 jan/03 0,1 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 32: Representação gráfica dos valores de fósforo total nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas CR/C/RM/030/110/03/R0 118 Fósforo Total - Arroios 1,2 P Total (mg/L) 1 mai/02 jul/02 0,8 nov/02 0,6 dez/02 jan/03 0,4 0,2 0 2 7 8 12 13 Estações de coleta 21 Fig 33: Representação gráfica dos valores de fósforo total dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta A sílica é um nutriente utilizado por um grupo de algas identificado como diatomáceas, que constroi sua estrutura externa de sílica. Pela natureza rica em sílica apresentada pelas águas da América do Sul, desta região e deste estudo, sua presença e concentração não constitui problema à vida aquática. O fluoreto, como outros íons menores, ocorre em águas naturais em baixas concentrações. Quando ocorre em concentrações inferiores a 1mg/L é fator favorável ao controle de cáries dentárias. Mas, em algumas águas pode ocorrer em concentrações maiores, podendo causar fluorose quando em concentrações próximas a 10mg/L. O conhecimento das concentrações de fluoreto está principalmente no controle de adição de fluor nas estações de tratamento de água. Neste estudo os únicos resultados com valores detectados foram inferiores a 1mg/L, significando baixas concentrações na água e nenhum registro de contaminação por atividade antrópica. CR/C/RM/030/110/03/R0 119 • Ferro O ferro é um metal que se encontra distribuido em grandes quantidades no planeta. Na água encontra-se na forma iônica, tanto como ferro ferroso (forma reduzida ou ferro II), como na forma de ferro férrico (forma oxidada ou ferro III). Os resultados são apresentados como ferro total, pois sua análise é feita em fotômetro de chama. A geoquímica e os solos brasileiros (neotropicais) são ricos em ferro. Na água, contudo, o ferro tende a precipitar e formar complexos nos sedimentos, desde que se encontre como ferro III, o que acontece sempre que as águas forem ricamente oxigenadas, o que acontece no presente estudo. Neste estudo os valores de ferro variaram de 0,179mg/L a 4,01mg/L. O valor mais alto corresponde à amostra de maio/2002, período pós cheia e corresponde ao Rio da Prata (estação 12). Significa que o Rio da Prata drena águas mais ricas em ferro, mesmo porque essa sub-bacia atravessa áreas de agricultura extensiva e de latossolos. O Arroio Tegas também apresenta valores mais elevados em relação aos demais que, com algumas excessões, têm resultados típicos de águas da Região Neotropical. • Alumínio Assim como o ferro, o alumínio também se encontra distribuído abundantemente na terra. Este se encontra mais facilmente nos sedimentos, pois precipita, combinado como sal ou forma complexos, de modo que sua abundância é relativa na coluna da água. Suas concentrações, via de regra, são um pouco mais baixas do que o ferro, em águas naturais. Neste estudo as concentrações de alumínio foram de 0,064mg/L a 5,59mg/L. Pode-se observar que nos períodos de águas baixas, a maioria dos arroios apresentaram valores baixos de alumínio. Contudo em todas as amostras de maio/2002, que correspondeu ao período de águas mais altas das coletas, os valores de alumínio estiveram mais altos na maioria dos locais de amostragem. A mais alta concentração foi do Arroio Tegas, seguido do Rio da Prata, as duas entre si certamente de fontes diferentes de alumínio. Comparativamente a outro estudo conhecido e de geoquímica similar (SCHWARZBOLD, 2002), pode-se observar que a média dos valores no Rio Jacuí (Dona Francisca) é mais alta, mas no trecho analisado do Rio das Antas ocorrem freqüentemente valores sensivelmente mais altos, todos de arroios afluentes. • Metais Pesados Neste grupo estão excluídos o ferro e o alumínio, já discutidos acima. Neste parágrafo serão discutidos os resultados referentes aos metais classificados como metais pesados, cujas concentrações são variadas nas águas naturais, em dependência da geoquímica em que está inserida a bacia hidrográfica de drenagem. A maioria dos metais pesados, quando em baixas concentrações, são benéficas aos organismos – senão necessárias – mas tornam-se tóxicos ou mesmo letais em concentrações maiores. CR/C/RM/030/110/03/R0 120 O cádmio é um metal altamente tóxico. Concentração de 200µg/L é tóxica para a maioria dos peixes. Neste estudo a maioria das análises resultou em resultados não detectados. Contudo alguns locais indicaram concentrações superiores a 200µg/L, como a estação 13, do Arroio Burati, com concentração de 0,285µg/L. Alguns resultados do Arroio Tegas também apresentam valores próximos a concentrações tóxicas. O cromo também é um metal tóxico. É muito utilizado em processos de curtimento. Na água encontra-se tanto na forma trivalente como na hexavalente mas, principalmente nesta última. Suprimento de água para consumo não deve ter concentração superior a 40µg/L de cromo. Neste estudo a maioria das análises não detectou a presenças de cromo na água, mas algumas amostras como do Arroio Tegas de maio/2002, apresentaram uma concentração de 68,5µg/L de cromo, o que corresponde a um valor muito acima da concentração para consumo. O cobre é um metal pesado que se encontra nas rochas, como mineral, em concentrações maiores do que a maioria dos metais, especialmente nas rochas de basalto. O homem tem necessidade diária de aproximadamente 2mg. Na atividade econômica é muito utilizado, tanto na agricultura como na indústria. Tem sido utilizado no controle de florações de algas em reservatórios de abastecimento de água. Neste estudo as concentrações encontradas foram desde o nível de detecção (nd) até 20,2µg/L, no Arroio Tegas. Também os arroios Burati e Alcântara apresentarm valores mais expressivos. O chumbo é um metal pesado que se acumula no ambiente e nos organismos, passando a ter efeitos tóxicos. No passado o chumbo tem sido muito utlilizado em tubulações e na indústria metal-mecânica. Nas águas naturais apresenta concentrações ao redor de 5µg/L. Resultados de ambientes similares ao deste estudo no Rio Grande do Sul têm apresentado concentrações próximas a 1µg/L. Neste estudo foram encontradas concentrações desde níveis não detectados (nd) a 6,34µg/L (em amostra da estação 1, portanto possível de contaminação). Os valores, quando detectados estão, em sua maioria, em níveis próximos a 1µg/L, podendo-se considerar que as águas naturais da região apresentam baixas concentrações de chumbo, e que a atividade antrópica não tem influenciado significativamente no aumento desses valores. O mercúrio é o metal pesado mais tóxico, além de sua capacidade de acumulação nos organismos e ligações orgânicas, como radicais, podendo se encontrar na natureza como sal de mercúrio, ou mercúrio organicamente combinado. Portanto, deve ser monitorado constantemente nos ambientes sujeitos a alterações, ou onde possa se acumular. Em análises realizadas em ambientes similares no Rio Grande do Sul não tem sido detectado na água (SCHWARZBOLD,2002). Neste estudo foram encontrados vários valores superiores a 0,500µg/L, como no arroios Burati e Alcântara e Rio da Prata. Também apresentaram valores detectados as estações 1 (entrada do trecho analisado) e Arroio Tegas, entre outros (Ver figuras 34 e 35). CR/C/RM/030/110/03/R0 121 Mercúrio - Rio das Antas 1 Hg (µg/L) 0.8 mai/02 0.6 jul/02 nov/02 0.4 dez/02 jan/03 0.2 0 1 4 6 10 14 16 18 20 Estações de coleta Fig. 34: Representação gráfica dos valores de mercúrio nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Mercúrio - Arroios 0.7 0.6 mai/02 g/L 0.5 jul/02 0.4 nov/02 0.3 dez/02 0.2 jan/03 0.1 0 2 7 8 12 13 21 Estações de Coletas Fig 35: Representação gráfica dos valores de mercúrio dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta O zinco é um metal importante para o metabolismo dos seres vivos e crescimento humano. Na água de consumo – água tratada – pode ser encontrado devido à deterioração de tubulações de ferro galvanizado. Em estudos de águas com CR/C/RM/030/110/03/R0 122 características similares têm sido encontrados valores, via de regra inferiores a 0,200mg/L. Neste estudo foram encontrados valores entre níveis não detectados (nd) até 0,149mg/L no Arroio Tegas, inferiores, portanto a outras regiões. As águas naturais da bacia do sistema Antas, são pobres em Zinco, mesmo considerando que suas concentrações são expressas em mg/L. • Fenóis Fenóis são hidróxidos derivados de núcleos benzênicos, encontrados em esgotos, processos industriais e águas naturais (lise de madeira, por exemplo). Provoca na água odor desagraddável e torna-se inadequado ao consumo.Em águas naturais suas concentrações normalmente são inferiores a 0,5mg/L. Neste estudo foram encontrados valores em níveis não detectados na grande maioria das amostras, ou valores em torno de 0,002mg/L, com exceção da estação 2 (Arroio Leão)em maio/2002 com 0,29mg/L. • Hidrocarbonetos Os hidrocarbonetos, incluídos os compostos benzênicos têm apresentado problemas em contaminação de água subterrânea e solo em áreas de depósitos de combustíveis e serviços em postos de abastecimento. Estudos sobre efeitos dos contaminantes estão em fase inicial. Neste estudo foram detectadas várias estações de amostragem com valores significativos de hidrocarbonetos, sem explicações quanto à sua ocorrência e distribuição. • UV-254 É um comprimento onda da faixa do ultra-violeta onde há absorbância de compostos dissolvidos na água, como lignina, compostos húmicos, taninos e compostos aromáticos naturais, sem que haja absorbância (interferência) de outras substâncias. A absorbância ocorre com alguma significância em águas naturais que drenam banhados, estandes de macrófitas aquáticas ou de ambientes impactados de serrarias, madeireiras etc. Neste estudo foram feitas leituras de absorbância cujos valores apresentaram variação pouco significativa. Pode-se considerar que não há fonte específica que possa ser considerada como responsável por maior drenagem de macromoléculas do tipo acima citado. Nota-se que os valores de absorbância já se manifestam na estação 1, que é considerada como entrada do sistema, indicando que a presença de compostos macromoleculares já ocoorrem nos arroios e rios de baixa ordem. A alta leitura de absorbância na estação 2 – Arroio Leão – do mês de janeiro/2003, não encontra explicação plausível, podendo ser pouco considerada. • Atividade colinesterásica A atividade colinesterásica é uma medida muito sensível que registra a presença de pesticidas nas amostras analisadas. O princípio está na inibição da acetil-colina, importante fator no metabolismo do ciclo de Krebs. Em contato com pesticidas a CR/C/RM/030/110/03/R0 123 enzima sofre inibição de forma similar ao que sofre no organismo, se este estiver submetido aos mesmos pesticidas. Os testes foram realizados com concentração de 10 ppb (partes por bilhão) dos pesticidas carbamato e fosforado. Neste estudo houve vários registros de inibição por atividade colinesterásica, especialmente nas coletas de maio/2002, com valores de concentração de pesticidas acima de 10 ppb (valor máximo de concentração de pesticida permitido pela legislação), como no caso das amostras de maio/2002 de 39ppb e 19ppb nos arroios Tegas e Burati, respectivamente. Os valores que constam como nd ou <10 significam que a amostra está atendendo o mínimo da legislação, que é de 10ppb, não significando, contudo, que não possa haver a presença de pesticidas. • Microcistinas Microcistinas são toxinas excretadas (ou contidas) por cianobactérias. Cada espécie de cianobactéria, potencialmente patogênica, gera uma cianotoxina específica. Já são conhecidas mais de dez cianotoxinas na natureza. Neste estudo optou-se por realizar a análise da microcistina como a cianotoxina mais freqüente nas águas, pois a mesma é produzida por Microcystis aeruginosa, a cianobactéria também mais freqüente em águas no mundo. Não foram encontradas microcistinas nas amostras analisadas. • Coliformes totais e fecais Os coliformes são históricos indicadores de presença de esgotos animais e humanos nos corpos receptores. Mesmo que possam não ser patogênicos, sua ocorrência indica a possibilidade de patogênicos. Também é importante mencionar que coliformes são utilizados em múltiplos índices e indicadores de qualidade, bem como estão enquadrados na legislação quanto ao enquadramento em Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA. Por se tratar de cultivo de microorganismos em meio nutritivo especial, que induz o crescimento e formação de colônias, é freqüente ocorrerem resultados díspares que podem ser causados por contaminação de amostras e que conduzem a um crescimento exponencial de colônias. Tampouco pode ser descartada a possibilidade de determinada amostra conter um agregado particulado, onde se encontre um grande número de colônias de coliformes. Neste estudo fica evidente a grande heterogeneidade dos valores dos resultados, mesmo numa seqüência de amostras do mesmo rio. Mas, trata-se de múltiplos de números, pois a metodologia utiliza a diluição na ordem de 10 (X10) como critério de incubação e posterior contagem, fato que não desqualifica a metodologia empregada ou a aceitação dos resultados. Pela consulta às planilhas ou observação das figuras 36 e 37 pode-se concluir qua a maioria das amostras, principalmente de maio/2002 e julho/2000, apresenta valores de coliformes, principalmente fecais, portanto relativo a esgotos domésticos, que comprometem o enquadramento nas Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA. O Arroio Tegas representa apresentar as piores condições. Surpreendem os valores de contagem mais baixos do Arroio Burati, que drena esgotos da cidade de Bento Gonçalves. Como há indícios de contaminação, a CR/C/RM/030/110/03/R0 124 partir dos resultados de atividade colinesterásica, pode haver inibição de crescimento das colônias de coliformes no trecho amostrado. Col. Fecais (UFC/100ml) Coliformes Fecais - Rio das Antas 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 1 4 6 10 14 16 18 20 Estações de coleta Fig. 36: Representação gráfica dos valores de coliformes fecais nos meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas Col. Fecais (UFC/100ml) Coliformes Fecais - Arroios 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig 37: Representação gráfica dos valores de coliformes fecais dos arroios por mês de amostragem e por estação de coleta • Clorofila a CR/C/RM/030/110/03/R0 125 A clorofila a é um parâmetro indicador da concentração de algas de uma amostra. Por estimativa pode-se considerar que a clorofila representa aproximadamente 2% da biomassa de algas. Normalmente em sistemas fluviais as algas do plâncton, portanto a clorofila, não são muito representativas. Contudo, em rios com barragens e/ou açudes, áreas de lazer com águas represadas e outras formas que conduzam a eutrofização, podem apresentar significativas concentrações de algas ao longo de um trecho de rio analisado ou, principalmente de afluentes de pequeno porte. Valores de clorofila inferiores a 5µg/L não constituem risco de desenvolvimento exagerado de algas. Em condições de represamento e aumento de tempo de residência – onde o fósforo e o nitrogênio também passam a exercer influência – pode haver crescimento exponencial de algas. Neste estudo foram encontrados resultados com valores de níveis não detectados (nd) até 5,5µg/L. Os valores mais altos encontram-se principalmente nos arroios e confirmam as considerações acima. Ainda, não pode ser descartado que boa parte da produção das algas encontra-se no sedimento (epiliton) dos rios. Com o represamento das águas esta produção passará a ser desenvolvida na coluna da água, através das algas planctônicas. 4.2. Parâmetros Físicos e Químicos do Sedimento No anexo 2 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações amostrais, das cinco campanhas referentes aos parâmetros físicos e químicos dos sedimentos. A seguir é apresentada a discussão dos resultados. • Matéria Orgânica Os valores de matéria orgânica, expressos em %, são baixos, com alguns valores mais altos, como no Arroio Tegas e Rio da Prata. No eixo principal do rio os valores são mais baixos, em sua maioria, pela própria competência do rio, poucos sedimentos finos e boa capacidade de oxidação da matéria orgânica. Esta condição também é fator favorável a menor sedimentação de metais pesados. • Fósforo Total Encontra-se no sedimento em concentrações entre valores de 142µg/g a 533µg/g, este último no próprio eixo do rio. Os valores de fósforo não caracterizam um ambiente de acumulação de nutrientes, possivelmente por serem os sedimentos mal selecionados e de granulometria grossa (areias). Comparado à concentração do nitrogênio total, nota-se que o fósforo é um íon mais sedimentar, pois sua concentração em relação ao nitrogênio é da ordem de 3:1 ou mesmo 2:1, quando o normal é da ordem de 15:1 ou mesmo 10:1. • Nitrogênio Total O nitrogênio total apresenta valores proporcionalmente mais baixos do que o fósforo. É provável que a granulometria mal selecionada e grossa do sedimento cause a lixiviação das formas de nitrogênio, transferindo-o a jusante do rio. O mais alto valor obtido é de 2557µg/g, mas na maioria das estações os valores são bem menores. CR/C/RM/030/110/03/R0 126 • Alumínio O alumínio, como o ferro, tende a precipitar, fazendo parte dos depósitos sedimentares, tanto que suas concentrações nos sedimentos encontram-se nos intervalos entre 1,01% a 6,04%. O alumínio é um dos mais importantes parâmetros na constituição dos sedimentos, o que certamente irá repercutir na composição de fundo dos depósitos em reservatórios. • Ferro O ferro em corpos aquáticos eficientemente aerados encontra-se como Fe III, propiciando sua precipitação. Os resultados demonstram a importante participação do ferro na composição do sedimento, o que também se fará sentir nos depósitos sedimentares dos reservatórios, após fechamento das barragens. A sua presença não indica condição desfavorável nos sedimentos de fundo que se formarem, podendo até ter efeito positivo ao "trapear" o fósforo, retirando-o do circuito da coluna da água. • Cromo O cromo é um metal muito tóxico, podendo se acumular nos sedimentos. Nos resultadsos deste estudo foram encontradas amostras com altos valores de cromo, como de 51,3µg/g no Arroio Tegas e mesmo valores maiores no próprio eixo do rio (67,7µg/g na estação 19, que corresponde a local de deposição lateral, pois o rio encontra-se espraiado, possivelmente com menor competência de transporte. • Mercúrio O mercúrio é o metal pesado mais tóxico e com alta condição de acumulação. Acompanhando os resultados de mercúrio nos sedimentos observa-se que os sedimentos do Arroio Tegas apresentam uma concentração de até 0,134µg/g mas, a jusante em locais com sedimentação de finos e, onde o rio deposita materiais lateralmente, devido à perda de competência, os valores de mercúrio são ainda maiores, como na estação 19, com 0,185µg/g de concentração. Mesmo que os valores determinados no sedimento não possam ser enquadrados em índices de qualidade ou enquadramento utilizados, o fato de alguns resultados apresentarem valores muito superiores aos de outros locais, demonstra haver efluentes na região com cargas significativas de mercúrio e que os mesmos tendem a se depositar em locais com mais baixa competência do rio. Futuramente tal condição ocorrerá nas áreas represadas. 4.3. Parâmetros Biológicos Nos anexos 3, 4 e 5 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações amostrais, das cinco campanhas referentes aos parâmetros biológicos da água (anexo 3 – fitoplâncton, anexo 4 - zooplâncton e anexo 5 - bentos). A seguir é apresentada a discussão dos resultados. • Fitoplâncton CR/C/RM/030/110/03/R0 127 As planilhas do fitoplâncton são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos parâmetros físicos e químicos. A identificação dos grupos taxonômicos foi feita a nível de espécie, quando possível. Todas as amostras foram quantificadas. Ao final foram aplicados alguns índices (Programa Divers), como base para uma mais fácil interpretação. O fitoplâncton de rios tende a apresentar baixa densidade, especialmente nos trechos de fluxo rápido. Ocorre também que pode haver num determinado local, ou afluente, um intenso crescimento, desde que existam determinadas condições, especialmente de fonte – inóculo – de organismos, que passam a ser arrastados rio abaixo. É o que ocorre no inverno no Arroio Tegas (estação 7) e na primavera no Arroio Biazus (estação 8). Estes locais certamente oferecem condições de nutrientes –e fonte – para o crescimento exponencial de uma determinada espécie. No Arroio Tegas (estação 7, no mês de julho/02, ocorreu floração de Synecocystis sp. (Cianofícea) e, no Arroio Biazus (estação 8), no mês de janeiro/03, ocorreu floração de Coelastrum sp. (Clorofícea). A floração de Synecocystis é uma indicação de ambiente poluído, pois as cianofíceas, via de regra, são indicadoras de ambientes comprometidos (Ver figura 38). Densidade Total do Fitoplâncton 8000000 Nº Ind./L 7000000 6000000 Densidade jul/02 5000000 Densidade jan/03 4000000 3000000 2000000 1000000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Estações de coleta Fig. 38: Densidade total do fitoplâncton (Nº ind./L) em todas estações de coleta nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. Com relação à diferença entre os dois períodos amostrados, o período de janeiro apresentou maior densidade. A influência da floração no Arroio Tegas não se manifestou a jusante, podendo-se considerar, por isso, que as condições locais foram as responsáveis pelo crescimento exponencial. Já nas amostras de janeiro/2003 há um gradual incremento na densidade de algas no sentido de fluxo do rio, possivelmente uma resposta do maior enriquecimento de nutrientes. De todo modo, o enriquecimento de organismos em algumas amostras não indicam tendência suficiente para o estabelecimento de crescimento exponencial rio abaixo. As CR/C/RM/030/110/03/R0 128 condições de represamento não descartam, contudo, a forte possibilidade de crescimento de algas nos futuros reservatórios, formando florações, que constituirão sério fator de risco à saúde, se forem de cianobactérias potencialmente tóxicas. Diversidade do Fitoplâncton nos Arroios 4 3.5 Índice H' 3 2.5 H' jul/02 2 H' jan/03 1.5 1 0.5 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig. 39 Diversidade do fitoplâncton (H’= índice de Shanon) nas estações de coleta dos arroios, nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. A riqueza de espécies e a diversidade biológica são expressivas para as condições de rio de fluxo rápido como o Rio das Antas. Certamente a contribuição dos arroios é importante para essa condição, que é mais um fator que pode implicar na disponibilização de espécies capazes de crescimento exponencial. São aspectos que deverão servir de balizamento na continuidade dos estudos (Ver figuras 39 a 42). Riqueza do Fitoplâncton nos Arroios 14 Índice de riqueza 12 10 8 R jul/02 6 R jan/03 4 2 0 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Fig. 40: Riqueza do fitoplâncton (R= índice de Margalef, 1958) nas estações de coleta dos arroios, nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. CR/C/RM/030/110/03/R0 129 Diversidade do Fitoplâncton no Rio das Antas 4 3.5 Índice H' 3 2.5 H' jul/02 2 H' jan/03 1.5 1 0.5 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 41: Diversidade do fitoplâncton (H’= índice de Shanon) nas estações de coleta do Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. Riqueza do Fitoplâncton no Rio das Antas Índice de diversidade 12 10 8 R jul/02 6 R jan/03 4 2 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Fig. 42: Riqueza do fitoplâncton (R= índice de Margalef, 1958) nas estações de coleta do Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. • Zooplâncton As planilhas do zooplâncton são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos parâmetros físicos e químicos e do fitoplâncton. A identificação dos grupos taxonômicos foi feita a nível de espécie, quando possível. Todas as amostras foram quantificadas. Ao final foram aplicados alguns índices, como base para uma mais fácil interpretação. CR/C/RM/030/110/03/R0 130 Densidade Total do Zooplâncton 10000 No.Ind./m3 8000 Densidade jul/02 6000 Densidade jan/03 4000 21 19 17 15 13 11 9 7 5 3 0 1 2000 Estações de coleta Figura 43. Densidade total do zooplâncton (No. ind./m3) em todas as estações de coleta nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. Riqueza de Zooplâncton nos Arroios Índices de Riqueza 20 15 R jul/02 R Jan/02 10 5 0 2 7 8 12 13 21 Estações de Coleta Figura 44. Riqueza do zooplâncton nas estações de coleta em arroios nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. CR/C/RM/030/110/03/R0 131 Riqueza do Zooplâncton no Rio das Antas Riqueza (No. espécies) 18 16 14 12 R jul/02 10 8 R Jan/03 6 4 2 0 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Figura 45. Riqueza do zooplâncton nas estações de coleta no Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. Diversidade de zooplâncton nos Arroios 2.50 2.00 H'jul/02 H'jan/03 Diverisdadede H' 1.50 1.00 0.50 0.00 2 7 8 12 13 21 Estações de coleta Figura 46. Diversidade do zooplâncton (Índice de Shannon) nas estações de coleta em arroios nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. CR/C/RM/030/110/03/R0 132 Diversidade do zooplâncton no Rio das Antas Diversidade H' 2.50 2.00 1.50 H'jul/02 1.00 H'jan/0 3 0.50 0.00 1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22 Estações de coleta Figura 47. Diversidade do zooplâncton (Índice de Shannon) nas estações de coleta no Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003. Em ambos os períodos amostrados a comunidade zooplanctônica apresentou densidades numéricas bastante baixas, sempre com valores abaixo de 2000 ind./m3, com exceção da estação amostral AM001, em janeiro de 2003. Esse local é influenciado por despejos de esgotos, o que certamente justifica este resultado. O zooplâncton normalmente ocorre em muito baixas densidades em ecossistemas lóticos de fluxo rápido, sendo eliminados os organismos planctônicos verdadeiros e apenas em regiões de fluxo lento eles podem reproduzir-se satisfatoriamente. A temperatura é um fator ecológico direto e sua importância no plâncton de rio acontece quando ela aumenta, o que pode ser visualisado na figura 43, observando-se as densidades maiores de janeiro de 2003. Os maiores valores de riqueza e diversidade, também observados para a estação amostral AM001, devem-se ao fato de que muitos organismos planctônicos de rios originam-se em águas paradas, ou em áreas de fluxo leve e são levados constantemente ou freqüentemente para o rio onde eles podem ou não se reproduzir significativamente. Além disso, o plâncton é mínimo no inverno e consiste principalmente de poucas espécies de rotíferos, o que é demonstrado nos resultados apresentados na figura 44 e 45. No verão, normalmente a variedade aumenta, sendo que rotíferos e crustáceos ocorrem em números maiores. • Bentos As planilhas do bentos são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos parâmetros físicos e químicos, fitoplâncton e zooplâncton. A identificação dos grupos taxonômicos foi feita até o menor nível taxonômico possível. As amostras foram semi CR/C/RM/030/110/03/R0 133 quantitativas pela impossibilidade de amostragem de áreas definidas. Pela amostragem não quantitativa, não puderam ser aplicados índices. Em relação à macrofauna bentônica as coletas de verão, de um modo geral, evidenciaram uma estrutura de comunidade relativamente pobre, principalmente se comparadas às coletas de inverno. As diferenças principais estão na densidade de organismos e no número de larvas de insetos, que foram maiores no inverno. Para que se pudesse inferir sobre as causas destas diferenças é necessário um acompanhamento mais detalhado, de forma que cada uma das variáveis, tais como sazonalidade, emergência das larvas, entre outras, fossem verificadas. O que se pode verificar é que Chironomidae, Baetidae e Nematoda foram os táxons que ocorreram em maior número de locais amostrados. Estes grupos são organismos mais tolerantes a estresse. Não foi registrada a presença de nenhuma espécie considerada sensível a mudanças ambientais, tais como cargas poluidoras, estresse de variação de nível, aporte de sedimentos diferentes etc. A ocorrência de espécies do táxon Plechoptera, que são indicadoras de ambientes estáveis, não foi registrada. Disso se pode depreender que o sistema estudado, no seu conjunto está sob permanente estresse. Ficou evidente a baixa riqueza de táxons principalmente nas estações 13 e 17, com ausência de organismos desta comunidade, e nas estações 2, 5, 8, 9,.11, 14, 19, 20 e 22 em que se registrou a presença de 1 a 3 táxons apenas. Outras, como as estações 3, 4, 6, 7, 10, 15, 16, 18 e 21, apresentaram entre 4 e 5 táxons. Embora com um número maior de táxons, também estão representadas basicamente por organismos pouco sensíveis às variações, conforme conhecimento a partir da literatura,. Como as estações 7 e 21 correspondem a arroios, sendo que a estação 7 é notoriamente poluída, não é possível utilizar os resultados do bentos como indicadores de qualidade ambiental, à exceção de que a ausência de espécies sensíveis indica condições de ambientes sob estresse, sejam naturais como cheias, transporte, variação de velocidade de fluxo, sejam antrópicas como carga orgânica, presença de metais tóxicos acumulados no sedimento etc. A maior riqueza de táxons foi registrada nas estações 1 e 12, com 7 e 12 táxons, respectivamente. Oligochaeta, mais precisamente as espécies das famílias Tubificidae e Naididae, foram encontrados em número elevado de individuos na estação 1, podendo estar relacionadas a uma maior quantidade de matéria orgânica no local amostrado, o que pode estar indicando uma entrada de poluentes ou, simplesmente, uma entrada de sedimentos mais finos e/ou restos vegetais, oriundos do entorno. A presença de maior número de táxons pode ser indicação de condições favoráveis à colonização e aumento de biodiversidade. No entanto, as famílias identificadas, responsáveis pelo aumento da diversidade, são indicadoras de ambientes com carga orgânica, anulando a argumentação da boa qualidade ambiental nos locais amostrados. A utilização sistemática de organismos bentônicos, com o objetivo de relacionar seus resultados a uma determinada qualidade ambiental, carece de uma série de conhecimentos prévios e avanços, o que de nenhuma forma foi alcançado. Trata-se de um enorme esforço de separação (triagem) de organismos para cada amostra, CR/C/RM/030/110/03/R0 134 necessidade de vários especialistas para alcançar o maior grau de especificação possível, o que tem resultado em pouca aplicabilidade. 5. INDICADORES E ÍNDICES AMBIENTAIS 5.1. Índices de Qualidade de Água O primeiro indicador de qualidade da água é o Índice de Qualidade Ambiental (IQA), adotado pela CETESB (SP) a partir do índice da Environmental Protection Agengy (EPA) dos Estados Unidos e, posteriormente adotado também pelo COMITESINOS (RS). Também foi incluído o índice de toxidez, que é uma informação adicional ao IQA, quando considerados parâmetros indicadores de toxicidade. O índice de Toxidez classifica o IQA como qualidade "zero" se tiverem valores que ultrapassam os estabelecidos pela legislção de qualquer parâmetro, ou mantém os valores originais do IQA se estiverem enquadrados na legislação. Da mesma forma foram as posições de enquadramento das classes de uso do CONAMA (Resolução 20), para cada estação amostral. No anexo 6 são apresentadas as tabelas de classificação de todos os indicadores citados. O Índice de Qualidade Ambiental (IQA) balisa a qualidade da água tomando algumas variáveis como parâmetro, dando a cada uma determinado peso. O IQA estabelece uma pontuação de zero a 100, dando um valor qualitativo entre determinados intervalos. Neste relatório as tabelas de todos os locais amostrais e referentes aos cinco períodos de coletas apresentam índices que, como pode ser observado, apresentam-se críticos em muitas situações. O Índice de Toxicidade foi utilizado como informação adicional. Como vários parâmetros ultrapassaram os valores estabelecidos pela legislação, quando isso ocorreu, sistematicamente a classificação da amostra posiciona-a como muito ruim. O enquadramento de uma série de parâmetros às Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA foi feito para as Classes de água doce de 1 a 4. Novamente observa-se a alta freqüência de classificação como Classe 3 e 4, principalmente dos arroios afluentes, mas também de trechos do rio. É preciso reconhecer que alguns parâmetros da Resolução 20/88 apresentam uma posição de classificação muito rigorosa, levando ao enquadramento sistemático da água na Classe de Uso 4, mesmo que os valores de base da geoquímica ("background") sejam superiores a esses valores. É o caso do fósforo total, do cobre, do ferro e do alumínio. Torna-se imprescindível a adoção de modificações dos valores de concentração admitidos para alguns parâmetros, como aqueles acima citados. 5.2. Indicadores Biológicos Foram incluídos dois índices biológicos em fitoplâncton e em zooplâncton. O Índice de Shannon & Veawer é universalmente utilizado e tem como principal pressuposto a CR/C/RM/030/110/03/R0 135 maior importância do "número de espécies" e menor importância o "número de indivíduos". Deste modo pode-se depreender que algumas estações de amostragem, mesmo tendo grande número de indivíduos, os mesmos são de poucas espécies e, com isso, o índice apresenta baixo valor. O Índice de Riqueza representa a riqueza de espécies, com importância relativa na relação numérica do número de indivíduos. Deve ser considerado que naturalmente os rios apresentam baixa diversidade de plâncton, por serem de fluxo rápido. Contudo, quando uma determinada espécie apresenta grande número de indivíduos, há indícios de presença de carga de nutrientes, sejam minerais (para o fitopâncton), sejam orgânicos, como é o caso da estação AM001 (Arroio Tegas). Os organismos bentônicos tiveram, na sua análise, emprego de índices biológicos qualitativos, por não ser possível, no momento, empregar metodologias de amostragem quantitativa. Trata-se de uma grande dificuldade metodológica de amostragem, devido à enorme heterogeidade dos substratos de colonização de organismos em rios com as características do Rio das Antas. Deste modo os comentários foram feitos apenas a nível de considerações qualitativas. Os índices biológicos foram utilizados após cada ítem (fitoplâncton, zooplâncton e bentos), bem como os comentários inerentes a cada grupo. 6. CONCLUSÕES A maioria das conclusões estabelecidas nos relatórios iniciais mantiveram sua aplicação até o final dos estudos. A sazonalidade não tem mostrado ser condição decisiva a interferir sobre a qualidade da água, mesmo não devendo ser descartado tal efeito, especialmente com referência à biota. Efetivamente a ação antrópica, que se manifesta sobremaneira na qualidade dos arroios, felizmente de vazão menos significativa, é a maior responsável pelas condições apresentadas na água superficial. Resultados de sedimentos de alguns metais pesados, especialmente o cromo e o mercúrio, devem ser motivo de preocupação, especialmente levando em consideração a existência de material acumulado a jusante das fontes poluidoras, onde a dinâmica do rio é menos efetiva no transporte desse material. Futuros represamentos tenderão a acumular esses metais no sedimento de fundo dos reservatórios. A inclusão de indicadores de qualidade trazem à tona valores de qualidade da água muito baixos. Estes resultados são atribuídos especialmente pela presença significativa de coliformes, especialmente nos arroios afluentes, conseqüência do grande impacto da atividade antrópica na região. De outra parte, a resolução 20/88 do CONAMA apresenta alguns parâmetros, como o fósforo total, com altas exigências de qualidade, o que tem conduzido ao enquadramento de trechos do Rio das Antas na Classe 4, mesmo não tendo impacto significativo. Mesmo que o rio apresente boa capacidade de recuperação, o que pode ser verificado pelos altos valores de oxigênio dissolvido, estão sendo executados estudos paralelos de modelagem matemática da qualidade da água, considerando-se diferentes cenários de uso, desde o cenário atual até o cenário futuro com a implantação dos reservatórios. CR/C/RM/030/110/03/R0 136 A atividade colinesterásica apresenta valores a preocupar no Arroio Tegas, efeito da presença de carbamatos e fosforados. Este é, sem dúvida um parâmetro fundamental, pela sua alta sensibilidade e possibilidade de aplicação em uma gama maior de compostos tóxicos. De outra parte, como era previsto, não foi detectada a presença de cianotoxinas, confirmado pela baixa concentração de algas nas estações do ano, mesmo que no Arroio Tegas tenha havido maior presença de cianobactérias. Os valores dos índices biológicos confirmam a condição de ambientes pobres de organismos planctônicos, o que é indicação positiva para rios e arroios. Não é desejável a condição de forte dominância de poucas espécies como no Arroio Tegas, por exemplo. A maior diversidade de espécies bentônicas encontrada nas estações de amostragem dos arroios, que apresentam a maior carga poluidora, não demonstra que esta condição seja plenamente favorável à atividade biológica. Tal condição pode indicar, de um lado, a disponibilidade de matéria orgânica mais abundante no sedimento, favorecendo a sobrevivência de maior número de organismos e, de outro lado, as espécies de organismos encontradas poderão ser mais resistentes, resultando na necessidade de identificação a nível específico, para então estabelecer a sua bioindicação de determinada qualidade ambiental. Alguns locais apresentam condições preocupantes, a serem levadas em consideração como pauta para futuras decisões sobre o manejo e a qualidade da água na região, com múltiplo uso previsto. É o caso principalmente do Arroio Tegas , secundado pelos arroios Biazus e Alcântara, além de trechos a jusante dos próprios arroios, pelo potencial acúmulo de metais pesados tóxicos. 7. BIBLIOGRAFIA APHA. 1998 Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. New York, GOLDMAN, C.R. & 1983. Limnology. Auckland, Ed. Intern. Student 464p. SCHWARZBOLD, A. 2002. Monitoramento da Qualidade da Água Superficial da Usina Hidrelétrica Dona Francisca. Relatório Tecnico. WETZEL, R.G. & LIKENS, G.E. 1990. Limnological Analyses. New York, SpringerVerlag. (2 Ed.) 8. 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. ANEXOS Anexo 1: Parâmetros Físicos e Químicos da Água Anexo 2: Parâmetros Físicos e Químicos dos Sedimentos Anexo 3: Fitoplancton Anexo 4: Zooplancton 8.5. Anexo 5: Bentos 8.6. Anexo 6: Índices de Qualidade da Água CR/C/RM/030/110/03/R0 137 ANEXO 1 PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA CR/C/RM/030/110/03/R0 138 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL: TA304 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 Jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) Acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 20,7 18,1 6,74 24,7 0,21 6,5 8,88 nd 11,9 5 15 nd 1,00 78,0 nd nd 2,53 1,95 0,821 1,12 0,961 3,28 0,0 nd 1,45 0,005 0,418 0,697 0,058 0,014 7,87 0,972 0,868 nd 0,324 1,90 1,47 nd nd nd nd 0,107 <10 400 400 0,28 22,7 22,2 6,33 22.3 0.212 3.9 7.8 0.68 23.8 5 15 nd 30 45 nd nd 1.02 1.9 0.744 1.15 2.93 3.01 0 nd 1.28 0.0116 0.152 3.48 0.0219 nd 5.26 0.795 0.941 0.082 0.343 1.96 6.34 0.24 0.038 nd nd 0.257 1600 16000 3.160 CR/C/RM/030/110/03/R0 11,8 13,4 6,59 31,4 0,21 5,90 10,90 0,9 16,3 15 17 nd 25,0 129 61,0 nd 2,19 1,86 0,778 1,01 1,95 4,66 0 nd 1,98 0,005 nd 0,285 0,047 0,023 7,48 1,24 1,03 nd 0,498 2,80 nd nd 0,010 nd 12,0 0,308 nd 600 800 1,782 30,6 24.7 6,86 27.8 0.262 4 7.2 0.1 11.7 10 8 nd 17 24 nd nd 1.5 1.85 0.964 1.07 nd 2.06 0 0.27 0.753 0.005 nd 0.697 0.0305 0.004 7.34 0.317 0.717 nd nd nd nd 0.572 0.015 0.002 nd 0.216 500 900 0.550 20 23.7 5.85 29.9 0.28 14.5 7.2 0.96 32,0 10 16 nd 10 88 nd nd 1.05 2.86 0.922 1.28 2.93 10.4 0 nd 0.684 0.032 0.0761 2.43 0.0097 0.0051 6.92 0.46 0.797 nd nd nd nd nd 0.051 0.001 nd 0.208 nd nd 440 560 nd 139 Planilha 2: SIGLA: AL001 LOCAL: Foz PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 Jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 20,1 18,3 6,33 60,5 0,28 5,20 9,49 nd 7,92 0 5 nd 2,00 101 45,0 nd 4,23 6,78 1,11 4,84 3,36 3,90 0,0 nd 1,75 nd 0,558 0,976 0,200 0,080 8,07 0,355 0,294 nd 0,280 2,19 nd nd nd 0,294 3,00 0,072 <10 800 1100 1,34 21,7 21,3 6,94 52 0.374 4.13 7.2 0.48 14.9 10 42 nd 28 98 3 nd 2.59 4.09 1.2 2.67 2.44 3.1 0 nd 2.24 0.0281 0.152 0.697 0.0726 0.036 7 1.47 1.21 0.139 0.946 2.04 3.09 0.3 0.032 nd nd 0.203 16000 16000 0.357 CR/C/RM/030/110/03/R0 8,2 11,0 6,31 74,5 0,28 5,35 11,05 0,56 8,16 10 15 nd 19,1 175 21,1 nd 3,59 4,88 1,06 2,22 4,40 5,96 0,0 nd 1,80 0,026 0,570 0,570 0,083 0,066 8,57 1,18 0,875 nd 0,773 4,57 nd 0,539 0,154 nd 3,00 0,195 nd 1100 1700 - 30,1 25.6 7,08 50.8 0.287 4 7.14 0.1 3.92 15 8 nd 25 25 29 nd 2.25 5.81 1.07 2.34 0.488 2.25 0 0.2 0.935 nd 0.152 0.697 0.0273 0.009 7.79 0.175 0.163 nd nd nd nd nd nd nd nd 0.0827 240 500 1.360 21.7 21.7 6.26 59.9 0.467 18 7.68 0.6 22 5 8 nd 42 78 2 nd 0.276 5.37 0.824 2.19 4.64 6.16 0 nd 1.09 0.0182 0.457 1.37 0.0313 0.0037 7.3 0.064 0.18 nd nd nd nd 0.205 0.012 0.001 nd 1.105 nd nd 560 680 0.275 140 Planilha 3: SIGLA: CabTr1 LOCAL: TA292 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) 20,0 18,4 6,59 28,2 0,20 5,20 9,30 1,00 3,96 0 14 nd 1,0 128 nd 8,0 0,112 <10 800 1100 11,9 13,4 6,07 27,5 0.21 4,90 10,35 0,96 12,2 10 17 nd nd 123 42 nd 2,26 1,90 0,830 1,02 0,977 5,03 0,0 nd 1,97 0,008 nd 0,285 0,047 0,041 7,84 1,33 1,11 nd nd 2,94 nd nd nd nd 11,0 0,282 2100 2700 Clorofila a (µg/L) 0,27 0,600 21,3 22,2 6,61 23.9 0.212 4 7.2 1.04 17.9 10 24 0.4 32 78 nd nd 1.33 2.26 0.762 1.27 2.93 7.22 0 nd 1.01 0.0162 nd 0.975 0.0217 0.0176 6.36 1.33 1.31 0.133 0.903 1.5 2.91 nd 0.024 nd nd 0.197 1600 16000 1.362 CR/C/RM/030/110/03/R0 nd 2,39 1,98 0,805 1,15 0,48 3,4 0,0 nd 1,64 0,005 0,558 0,697 0.052 0,026 7,97 0,957 0,805 0,208 1,75 nd nd 26,2 24,6 6,98 27.1 0.224 4.21 7.2 0.1 11.7 10 7.5 nd 14 18 7 nd 1.02 1.72 0.868 1.06 nd 1.06 0 nd 0.83 0.005 nd 0.697 0.0517 0.0105 7.19 0.289 0.555 0.229 nd nd nd 0.242 nd 0.003 nd 0.19 300 1600 0.300 22.7 24.5 6.07 30.3 0.28 16.5 7.26 0.6 22 10 14 0.2 31 60 4 Nd 1.79 3 1.12 1.28 3.17 10.1 0 Nd 0.67 0.0272 0.304 1.22 0.0189 0.0021 6.9 0.371 0.648 Nd Nd Nd Nd Nd 0.029 0.001 Nd 0.175 Nd 280 680 Nd 141 Planilha 4: SIGLA: CabTr2 LOCAL: TA283 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 24,0 18,6 6,65 28,7 0,22 5,20 9,31 3,00 3,96 0 10 nd 13,0 118 1,00 nd 2,67 2,01 0,826 1,25 0,480 4,13 0,0 nd 1,66 0,005 0,418 0,697 0,072 0,030 8,02 1,01 4,85 nd 0,282 2,28 nd nd 0,117 nd nd 0,101 14,6 nd nd 0,59 21,3 22,3 6,57 28.3 0.237 4.4 6.84 0.72 20.8 5 22 0.6 26 54 16 nd 1.33 2.58 0.896 1.58 1.95 6.22 0 nd 1.02 0.0108 0.0152 1.11 0.0246 nd 7.08 1.13 1.26 0.06 0.589 1.45 2.46 nd 0.015 nd nd 0.159 16000 16000 1.115 CR/C/RM/030/110/03/R0 15,5 13,7 6,35 27,1 0,22 5,10 10,60 0,48 16,3 15 17 nd 27 142 45 nd 2,50 1,86 0,788 1,00 1,47 4,78 0,0 nd 2,04 0,013 0,285 1,71 0,057 0,045 7,82 1,02 0,985 nd nd 3,50 nd nd 0,013 nd 7,00 0,297 1200 1400 1,188 29,6 24,9 6,87 26.8 0.25 4.13 7.14 0.1 15.6 10 7 nd 18 31 2 nd 1.28 1.72 0.926 1.09 nd 6.33 0 nd 0.812 nd 0.152 0.697 0.0119 0.0073 7.18 0.26 0.562 0.044 nd nd nd 0.459 0.02 nd nd 0.189 110 220 0.713 28 25.1 6.08 29.7 0.28 13.5 7.44 1.08 26 10 13 nd 38 88 3 Nd 1.95 3.38 0.824 1.22 3.9 6.92 0 Nd 0.623 0.0276 0.0761 1.37 0.0104 0.0033 6.83 0.411 0.7 Nd Nd Nd Nd 0.222 0.023 0.001 Nd 0.187 320 360 Nd 142 Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL: TA277 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 20,6 18,7 6,41 27,5 0,20 5,70 9,11 nd 11,9 0 8 nd 3,0 72,0 32,0 nd 2,57 1,99 0,849 1,16 0,961 4,15 0,0 nd 1,72 0,005 0,418 0,697 0,079 0,023 88,04 0,986 0,834 nd 0,261 1,75 nd 0,387 nd nd 9,00 0,108 14,6 nd 400 1,33 22,1 22,7 6,25 24.8 0.237 4 6.96 0.84 17.9 5 20 0.4 35 77 2 nd 1.87 4.61 0.8 1.31 2.93 5.01 0 nd 1.19 0.0137 nd 1.11 0.0448 nd 6.43 0.945 1.2 0.044 8.41 2.14 1.89 0.21 0.024 nd nd 0.173 1600 16000 2.200 CR/C/RM/030/110/03/R0 11,0 13,2 6,26 28,0 0,24 4,80 10,75 1,44 16,3 10 18 nd 10,0 127 24,0 nd 2,25 1,95 0,802 1,00 1,47 4,66 0,0 nd 2,08 0,009 nd 0,285 0,056 0,053 7,96 1,14 0,879 nd nd 2,76 nd nd 0,011 nd 9,00 0,297 1400 1700 1,59 22,7 24,4 6,83 71.9 0.28 4 6.6 0.6 19.6 10 10 nd 17 75 nd nd 3.2 4.18 1.39 3.12 2.44 6.18 0 nd 1.55 0.0693 nd 0.697 0.0103 0.0091 7.14 0.34 0.511 0.02 nd nd nd 0.28 0.021 0.001 nd 0.13 130 170 1.380 31 25.8 6.44 31.1 0.32 14.3 7.2 0.96 46 10 13 nd 26 37 11 nd 6.92 3.4 0.858 1.23 2.44 8.52 0 nd 0.639 0.0246 0.0152 1.52 0.0137 0.004 6.82 0.262 0.528 nd nd nd nd nd 0.042 0.002 nd 0.194 160 440 0.575 143 Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM LOCAL: TA275 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 18,0 18,4 6,35 28,2 0,19 6,10 9,12 4,00 27,7 5 13 nd nd 131 34,0 nd 2,54 2,05 0,890 1,22 0,961 3,74 0,0 nd 1,64 0,005 0,418 0,558 0,068 0,025 8,02 1,03 0,960 nd 0,170 1,74 0,399 0,400 nd nd 10,0 0,283 15,2 1100 1100 2,53 22,0 22,7 6,55 24 0.224 4.25 7.08 0.78 34.8 10 21 0.4 42 73 32 nd 1.25 2.19 0.774 1.3 0.976 3.06 0 nd 1.2 0.0171 0.152 0.836 0.011 nd 6.53 1.27 1.28 nd 1.23 1.78 1.23 nd 0.02 nd nd 0.157 16000 16000 nd CR/C/RM/030/110/03/R0 11,5 13,4 6,26 27,8 0,18 4,80 10,70 1,44 12,2 17,0 2,36 1,92 0,770 1,24 0,0 2,06 nd 0,285 0,053 0,048 1,36 1,04 nd nd 2,82 nd 0,770 0,038 nd 800 1400 0,34 24,0 24,5 6,86 27.9 0.224 4.13 6.9 0.1 11.6 10 7.5 nd 14 27 1 nd 2.06 1.94 0.924 1.11 nd 4.29 0 nd 0.641 0.005 nd 0.557 0.0229 0.0115 7.26 0.228 0.6 nd nd nd nd nd 0.028 0.001 nd 0.198 23 50 0.550 25.1 25.7 6.55 31.4 0.32 14.5 6.84 0.24 28 10 10 nd 32 26 nd nd 1.12 3.5 0.912 1.26 2.44 16.6 0 nd 0.671 0.0337 0.0761 1.52 0.01 0.0025 6.82 0.306 0.653 nd nd nd nd nd 0.014 0.002 nd 0.198 160 440 2.530 144 Planilha 7: SIGLA: AM 001 PARÂMETRO\MESES LOCAL: Foz mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 22,3 18,8 6,71 110 0,36 7,10 9,03 4,0 51,5 0 60 0,5 79,0 380 21,0 nd 9,11 11,8 1,95 4,61 8,17 15,3 0,0 0,22 3,93 0,132 0,558 0,836 0,432 0,237 8,00 5,59 3,88 0,019 68,5 20,2 3,27 nd 0,149 nd 5,00 0,135 39,0 -160000 160000 0,85 20,9 21,1 6,91 71 0.337 4.4 7.2 1.8 24.2 5 25 0.3 18 125 11 nd 2.94 4.3 1.3 2.96 1.95 2.84 0 nd 2.54 0.0713 0.456 2.09 0.0523 0.0021 6.92 1.4 1.32 0.172 1.52 5.47 2.08 0.42 0.047 nd nd 0.152 16000 16000 6.060 CR/C/RM/030/110/03/R0 15,2 11,6 6,56 68,5 0,34 5,00 11,65 1,74 10 17 nd 37,0 138 nd nd 4,35 6,35 1,19 2,45 4,40 7,38 0,0 nd 0,084 0,053 0,160 8,19 0,856 0,770 nd 6,52 9,50 nd nd 0,081 nd nd 0,225 nd 2100 3300 nd 25,1 23,5 7,18 27.5 0.212 4.4 7.02 0.1 7.76 15 7.5 nd 7 31 nd nd 1.03 2.29 0.948 1.12 7.32 5.11 0 nd 0.823 0.005 nd 0.609 0.0371 0.0078 7.29 0.312 0.655 nd nd nd nd 0.219 0.012 nd nd 0.199 40 90 1.645 27.7 24.6 6.96 112.3 0.56 13.8 7.38 2.16 28 5 8 nd 21 70 nd nd 3.5 12.2 1.66 3.78 6.1 10.2 0 nd 3.78 0.0609 0.304 1.67 0.125 0.0019 7.15 nd 0.412 nd nd nd nd nd 0.058 0.002 nd 0.185 nd nd 320 680 2.500 145 Planilha 8: SIGLA: AU001 A. LOCAL: Biazus PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 23,2 19,0 6,67 36,8 0,21 5,35 9,38 nd 15,4 5,0 6 nd 2,0 76,0 52,0 nd 2,73 2,36 0,940 nd 0,481 3,91 0,0 nd 1,8 0,006 0,418 1,12 0,641 0,058 8,01 1,00 0,921 nd 0,819 2,34 nd 0,498 nd nd 8,00 0,401 19,0 200 800 0,53 19,8 19 6,85 56 0.337 3.41 7.68 0.48 10.6 5 16 nd 26 112 18 nd 3.22 5 1.12 2.57 1.46 9.05 0 nd 1.32 0.0715 0.152 1.39 0.017 0.052 6.57 0.644 0.709 nd 0.591 2.53 1.6 0.213 0.046 nd nd 0.125 1600 16000 5.350 CR/C/RM/030/110/03/R0 10,8 12,1 6,10 35,4 0,24 5,20 10,89 0,96 8,16 10 16 nd 31,0 134 nd nd 2,36 2,14 0,818 1,08 1,47 6,01 0,0 nd 1,26 0,007 nd 0,285 0,058 0,046 8,07 1,24 0,950 nd 0,742 2,62 nd nd 0,029 nd nd 0,298 nd nd 23,6 21,0 7,08 53.4 0.268 3.81 7.44 0.36 15.5 10 24 nd 37 105 nd nd 6.13 3.26 1.24 2.65 1.46 8.1 0 nd 1.53 0.0215 0.152 0.913 0.0143 0.0051 6.98 0.215 0.564 0.015 nd nd nd 0.219 0.038 0.001 nd 0.258 300 900 0.300 20.7 20.1 6.3 55.1 0.48 14.5 8.1 1.38 36 10 13 nd 32 140 nd nd 2.5 5.12 1.07 2.58 3.42 6.46 0 nd 1.3 0.0218 0.304 1.22 0.035 0.0013 7.9 0.649 0.609 nd nd nd nd nd 0.016 0.001 nd 0.179 nd nd 900 1600 6.950 146 Planilha 9: SIGLA: Car Biazus LOCAL: TA 267 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 21,4 18,6 6,53 31 0,20 6,40 9,20 2,00 39,6 0 14 nd 14,0 152 16,0 nd 2,55 2,28 0,936 1,35 0,961 3,96 0,0 nd 1,87 0,007 0,697 0,697 0,345 0,035 7,22 1,01 0,936 nd 1,69 2,38 nd nd nd nd 3,00 0,113 16,5 700 800 0,27 21,9 22,6 6,72 27.2 0.224 5.5 7.44 0.86 18 5 21 0.3 32 69 64 nd 1.69 1.85 0.804 1.36 1.95 7.22 0 nd 1.68 0.0142 0.243 1.08 0.0152 0.015 6.52 1.27 1.25 0.053 1.51 2.03 2.49 0.242 0.033 nd 24 0.129 16000 16000 0.352 CR/C/RM/030/110/03/R0 12,0 13,3 6,19 29,8 0,22 4,60 10,88 1,14 8,16 15 17 nd nd 112 nd nd 2,48 2,11 0,814 1,10 1,47 6,01 0 nd 2,14 0,012 nd 0,285 0,064 0,050 8,02 1,14 0,940 nd 0,411 2,34 nd nd 0,064 nd nd 0,295 nd 400 700 nd 23,6 24,4 6,81 29.9 0.224 5.22 7.2 0.1 38.8 10 8 0.3 16 43 nd nd 1.55 2.18 0.934 1.2 nd 4.05 0 nd 0.819 0.009 0.457 0.913 0.0509 0.0012 7 0.377 0.643 nd nd nd nd 0.214 nd 0.002 nd 0.194 240 280 0.845 28.8 24.9 6.15 39 0.37 14.5 7.08 1.32 30 20 23 0.2 22 102 12 nd 0.266 4.75 0.888 1.52 2.44 8.92 0 nd 1.12 0.0957 0.456 0.913 0.0598 0.0033 7.07 1.77 1.17 nd nd nd nd 0.206 0.017 0.001 nd 0.156 nd nd 220 240 2.820 147 Planilha 10: SIGLA: MCrM LOCAL: TA 263 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 22,5 18,7 6,62 30 0,21 6,60 8,56 1,0 11,5 0 12 nd 7,0 249 46,00,0 nd 2,93 2,27 0,936 1,36 1,440 nd 0,0 nd 1,74 0,008 0,697 0,836 0,707 0,595 7,92 1,01 0,914 nd 0,961 2,31 nd 0,382 nd nd 6,00 0,11 <10 200 800 nd 23,0 22,5 6.4 26 0.231 4 8 0.68 18 5 14 nd 12 106 78 nd 1.35 1.97 0.762 1.22 2.93 9.02 0 nd 0.82 0.0162 0.152 1.11 0.021 0.003 7.48 0.636 0.82 0.013 2 2.58 1.15 0.959 0.024 nd 25 0.137 1600 16000 nd CR/C/RM/030/110/03/R0 13,0 13,4 6,35 29,8 0,22 4,80 11,04 1,92 16,0 10 13 nd nd 79,0 nd nd 3,43 2,90 0,908 1,98 2,44 4,24 0 nd 1,82 0,008 nd 0,285 0,078 0,047 7,88 0,957 0,748 nd nd 2,53 nd 0,244 0,026 nd nd 0,152 900 1100 1,939 25,5 24,8 6,97 29.2 0.25 4 7.2 0.12 31 10 8 nd 17 44 21 nd 1.65 1.96 0.842 1.18 nd 8.63 0 nd 0.796 0.009 nd 0.913 0.0603 0.0011 7.33 0.341 0.612 0.025 nd nd nd nd 0.032 0.002 nd 0.197 170 220 0.581 25.2 25.5 6.28 37.5 0.35 14 7.56 1.56 48 10 23 0.2 11 84 19 nd 1.75 4.7 0.96 1.5 3.17 9.77 0 nd 1.15 0.0786 0.456 0.913 0.0458 0.0017 7.09 1.95 0.942 nd nd nd nd nd 0.021 0.001 nd 0.171 350 900 2.950 148 Planilha 11: SIGLA: MCbTr1 LOCAL: TA 254 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) CR/C/RM/030/110/03/R0 16,6 13,7 6,35 36,1 0,22 4,90 11,42 0,6 4,00 15 16 nd nd 82,0 nd nd 2,50 2,00 0,784 1,05 1,95 6,22 0 nd 0,873 0,012 0,854 1,14 0,066 0,058 8,02 1,26 1,01 nd 0,238 2,50 nd nd 0,065 nd nd 0,282 200 400 0,802 nov/02 dez/02 jan/03 22,7 22,7 6,64 26 0.224 3.61 8.52 1.32 36 5 15 0.3 22 90 47 nd 1.34 2.21 0.8 1.24 0.976 3.24 0 nd 1.03 0.0115 nd 1.18 0.0237 nd 6.5 0.921 0.98 nd 3.83 1.87 0.966 nd 0.039 nd 21 0.207 16000 16000 3.860 29,3 25,5 7,07 29.6 0.231 3.81 8.28 1.1 23.3 10 8 nd 15 47 1 nd 1.28 2.96 0.972 1.22 nd 2.02 0 nd 1.89 0.0089 0.38 0.418 0.0119 0.0012 7.39 0.457 0.65 nd nd nd nd nd nd 0.002 nd 0.199 280 300 0.550 27 25.4 6.34 40.2 0.33 14 7.2 0.72 16 10 24 0.2 47 24 18 nd 1.34 5.1 1.09 1.57 5.34 14.2 0 nd 1.32 0.105 0.456 1.67 0.0728 0.0091 7.06 0.48 1.24 nd nd nd nd 0.318 0.021 0.002 nd 0.182 16000 16000 1.630 149 Planilha 12: SIGLA: PT001 Rio LOCAL: Prata PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 20,6 19,3 6,7 36,5 0,31 5,65 9,36 nd 23,1 15,0 63 nd 38,0 96,0 16,0 nd 3,76 1,94 1,55 1,66 0,961 13,9 0,0 0,340 1,38 0,032 0,558 0,836 0,181 0,150 8,07 4,58 4,01 nd 0,698 6,80 0,764 0,618 nd nd nd 0,169 <10 160000 160000 0,99 23,3 22,9 7,02 42 0.436 4.9 7.8 0.8 40 5 24 nd 38 71 70 nd 4.8 2.71 1.7 0.966 1.95 5.03 0 nd 0.775 0.0142 0.152 0.975 0.074 nd 8.83 0.911 1.25 0.05 4.14 1.56 0.4 0.29 0.02 0.001 13 0.209 16000 16000 nd 12,7 13,1 6,38 31,6 0,34 4,50 11,36 0,66 4,00 10 16 nd nd 76,0 39,0 nd 2,83 1,51 1,08 0,671 1,47 5,82 0 nd 1,32 0,008 Nd 0,285 0,049 0,045 8,79 0,683 0,704 nd 0,366 2,77 nd nd 0,024 nd 12,0 0,200 600 900 0,802 6,91 35.8 0.406 5 9.12 2.04 19.4 10 20 nd 22 50 1 nd 2.46 1.73 1.66 0.835 nd 1.2 0 nd 0.881 0.0106 0.152 1.22 0.0105 0.0073 8.63 0.74 1.21 nd nd nd nd 0.294 nd nd nd 0.233 900 1600 0.550 25 25 6.87 37.9 0.52 13.7 7.8 0.9 8 10 20 nd 7 84 13 nd 1.55 3.69 1.6 0.828 2.44 6.96 0 nd 0.705 0.0313 0.304 1.37 0.0146 0.0066 8.5 1.41 1.35 Nd Nd 0.01 Nd 0.283 0.022 0.002 Nd 0.153 18ppb * Nd 500 800 Nd * Valor correspondente a compostos Fosforados. CR/C/RM/030/110/03/R0 150 Planilha 13: SIGLA: AB001 LOCAL: Foz PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) CR/C/RM/030/110/03/R0 13,8 11,1 6,83 69,1 0,39 4,20 11,22 2,82 12 10 15 nd 13,0 nd 29,0 nd 3,77 5,82 1,16 2,56 3,91 6,17 0 nd 2,38 0,048 0,285 0,570 0,141 8,78 0,704 0,744 nd nd 3,19 nd nd 0,030 nd 5,00 0,0553 nd 2100 2300 0.281 nov/02 dez/02 jan/03 22,4 21,3 7,13 68.5 0.368 3.61 8.4 1.2 12 10 14 nd 23 71 17 nd 4.19 5.69 1.41 3.16 1.95 1.21 0 nd 2.12 0.0091 0.139 0.836 0.0396 0.0344 8.55 0.792 0.847 0.285 0.659 1.24 4.12 nd 0.021 nd nd 0.197 1600 1600 2.500 30,0 23,0 7,18 31.2 0.3 3.61 7.44 0.12 31 10 13 nd 16 12 12 nd 2.48 2.66 1.2 1.15 nd 2.28 0 nd 0.867 0.0096 0.0761 0.557 0.0305 0.0103 7.92 0.72 1.03 nd nd nd nd nd 0.042 0.002 nd 0.201 300 350 0.275 30 24 7.39 82.8 0.61 12.1 7.56 0.84 32 10 9 Nd 30 85 26 Nd 2.93 8.36 1.36 3.41 5.35 7.5 0 Nd 2.06 0.112 0.304 0.913 0.0723 0.0073 8.37 0.48 0.531 Nd Nd Nd Nd Nd 0.011 0.002 Nd 0.179 Nd Nd 110 140 1.645 151 Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti LOCAL: TA 240 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 18,3 19,0 6,47 37,8 0,24 6,10 9,05 nd 23,1 10,0 27 nd 19,0 75,0 29,0 nd 2,91 2,41 1,14 1,42 0,961 7,24 0,0 0,140 1,62 0,014 0,558 0,558 0,171 0,063 9,10 0,971 1,11 nd 0,451 2,34 nd 0,904 nd nd 9,00 0,166 <10 700 1700 1,10 23,6 23,2 6,76 30.8 0.274 4 7.44 0.8 14 5 17 nd 32 71 71 nd 1.85 1.95 1.04 1.19 1.46 4.22 0 nd 0.902 0.0119 0.0697 3.2 0.0444 0.0063 7.28 0.893 0.976 nd 2.49 1.24 0.1 0.251 nd 0.001 15 0.175 400 900 1.110 CR/C/RM/030/110/03/R0 12,8 12,8 6,31 29,7 0,25 4,50 10,80 0,48 4,00 15 15 nd nd 91,0 41,0 nd 2,64 1,88 0,904 0,926 0,977 5,46 nd 1,44 0,010 nd 1,42 0,099 0,053 8,46 1,14 1,00 nd nd 2,44 nd nd 0,035 Nd 11,0 0,238 nd 1100 1200 1,636 6,91 32.6 0.274 4 7.08 0.12 31 10 12 0.13 21 17 15 nd 1.93 2.11 1.15 1.12 nd 3.01 0 nd 0.991 0.0083 0.38 0.836 0.0277 0.0115 7.91 0.506 0.802 nd nd nd nd nd 0.015 nd nd 0.188 350 500 0.542 29.2 25.7 6.54 36 0.45 11.9 7.14 0.3 44 10 16 nd 18 67 19 nd 0.628 3.65 1.44 1.15 2.68 8.08 0 nd 0.84 0.0274 0.304 0.457 0.0083 0.0055 7.68 0.506 0.983 nd nd nd nd 0.225 nd 0.001 nd 0.186 nd nd 130 300 nd 152 Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 19,6 19,3 6,41 34,7 0,23 5,20 8,90 nd 16,0 10,0 7 nd 7,0 110,0 8,00 nd 2,64 2,36 1,17 1,53 0,481 5,85 0,0 nd 1,82 0,012 0,558 0,558 0,129 0,063 8,44 1,75 1,88 nd 0,783 3,90 nd nd nd nd nd 0,122 <10 800 800 2,71 23,8 22,6 6,65 35.2 0.287 4 7.44 0.75 20.4 5 16 nd 32 57 70 nd 1.96 2.39 1.02 CR/C/RM/030/110/03/R0 12,8 13,2 6,33 32,0 0,26 4,30 10,83 0,60 4,00 15 17 nd nd 2,85 52,0 nd 2,35 1,90 0,872 0,971 1,47 6,02 0,0 nd 1,53 0,011 nd 0,285 0,063 0,057 8,34 1,34 1,07 nd nd 2,27 0,338 Nd 0,039 nd 8,00 0,242 1300 1400 nd 2.93 3.01 0 nd 0.984 0.0129 nd 0.697 0.0578 0.0072 7.76 0.806 0.884 nd 5.42 1.52 1.56 nd 0.039 0.001 16 0.205 1200 3000 0.280 22,0 23,8 6,97 32.8 0.287 4.13 7.56 0.5 54.4 15 11 nd 18 8 nd nd 1.9 2.11 1.21 1.12 nd 2.04 0 nd 0.706 0.0091 0.152 0.418 0.0172 0.0099 7.95 0.52 0.834 nd nd nd nd 0.512 0.019 0.001 nd 0.198 500 900 0.270 32 25.9 6.72 35.4 0.45 10.5 7.44 0.48 56 15 15 nd 25 74 2 nd 1.77 2.72 1.28 1.15 2.68 8.07 0 nd 0.785 0.0281 nd 0.609 0.0844 0.0081 7.61 1.4 1.34 nd nd nd nd nd 0.015 0.001 Nd 0.151 110 280 1.720 153 Planilha 16: SIGLA: JurM LOCAL: TA 221 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 20,9 19,2 6,52 36,2 0,26 5,15 9,07 5,00 12,0 10,0 16 nd 2,0 84,0 29,0 nd 2,86 2,30 1,12 1,43 0,961 5,34 0,0 0,110 1,78 0,027 0,418 0,976 0,132 0,061 8,23 1,29 1,34 nd 0,649 2,43 nd nd nd nd 7,00 0,124 <10 nd 1200 0,34 23,0 23,0 6,62 31.9 0.3 4.5 7.92 1.56 16 5 15 0.3 39 11 40 nd 2.49 1.84 1.4 1.24 0.976 1.01 0 nd 1 0.0107 0.0697 0.557 0.087 nd 8.05 0.991 1.1 0.051 1.7 4.53 1.33 0.479 0.155 nd nd 0.153 1600 1600 3.486 CR/C/RM/030/110/03/R0 16,5 13,6 6,46 30,5 0,26 5,00 10,37 1,2 16,0 15 16 nd 2,00 56,0 58,0 nd 2,99 1,87 0,958 0,924 1,95 5,93 0,0 nd 1,67 0,012 Nd 0,285 0,061 0,041 8,42 0,892 0,263 nd nd 2,10 Nd 0,257 0,028 nd 9,00 0,248 200 600 1,075 18,0 23,5 6,85 57.6 0.387 4.4 7.92 1.92 19.4 10 17 nd 33 35 nd nd 1.9 3.98 1.28 2.71 0.977 4.62 0 nd 0.634 0.078 nd 0.913 0.0131 0.0085 7.87 0.61 0.835 nd nd nd nd 0.483 0.015 nd nd 0.207 110 140 3.210 20.5 24.9 6.25 40.6 0.45 10 6.9 0.6 11.9 10 17 nd 27 50 nd nd 0.772 2.83 1.35 1.21 2.95 9.26 0 nd 0.896 0.0497 0.152 0.609 0.0217 0.0073 7.75 1.22 1.17 nd nd 0.01 nd nd nd 0.001 nd 0.176 240 500 0.260 154 Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1 LOCAL: TA 212 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 23,2 20,1 6,45 35,0 0,26 5,65 9,15 nd 12,0 5,0 15 nd 4,0 60,0 36,0 nd 2,95 2,39 1,17 1,44 0,961 4,51 0,0 nd 1,65 0,007 0,697 0,976 0,105 0,042 8,24 1,16 1,19 nd 0,788 2,36 nd nd nd nd 4,00 0,104 <10 nd 900 0,73 22,9 23,3 6,55 31.5 0.3 4.3 7.92 1.82 20 10 16 0.3 23 46 10 nd 2.21 2.62 1.18 1.18 2.93 1.01 0 nd 1.05 0.0119 nd 0.697 0.0361 nd 7.46 0.847 1.01 0.29 2 1.08 4.46 nd 0.016 nd nd 0.172 900 1600 Nd CR/C/RM/030/110/03/R0 15,6 13,7 6,40 29,0 0,25 4,90 10,75 1,08 12,0 15 17 nd nd 86,0 59,0 nd 2,64 1,94 1,02 1,03 1,47 6,19 0,0 nd 1,66 0,011 0,285 0,854 0,052 0,049 8,42 1,13 1,05 Nd 3,04 2,73 Nd Nd 0,028 nd 11,0 0,252 2100 2700 1,636 18,2 23,8 6,82 31.4 0.25 4.3 7.2 0.34 34.9 10 13 0.3 26 14 10 nd 1.89 2.56 1.29 1.15 1.46 1.21 0 nd 0.695 0.0106 nd 0.609 0.0203 0.0067 7.86 0.717 0.996 nd nd nd nd 0.266 0.032 nd nd 0.189 130 170 0.891 20.8 25.1 6.26 37.4 0.45 10.5 6.84 0.42 15.9 10 15 nd 10 12 9 nd 1.28 2.4 1.29 1.08 2.44 7.13 0 Nd 0.791 0.0262 Nd 0.609 0.0162 0.0061 7.71 1.07 0.842 nd Nd Nd Nd Nd 0.012 0.001 Nd 0.183 130 140 0.536 155 Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2 LOCAL: TA 206 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 Nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 23,0 19,8 6,49 35,3 0,26 6,05 8,81 nd 16,0 5,0 16 nd 2,0 63,0 17,0 nd 2,95 2,39 1,20 1,43 0,481 4,17 0,0 0,200 1,68 0,009 0,418 1,12 0,096 0,043 8,31 1,08 1,13 nd 0,530 2,39 nd nd nd nd 3,00 0,120 <10 2600 2700 1,34 22,7 23,4 6,60 32.5 0.3 3.9 8.04 1.2 8 5 15 nd 26 16 6 nd 2.21 1.85 1.2 1.22 1.95 2.02 0 nd 1.04 0.01 nd 0.418 0.0428 0.0022 7.53 0.776 0.981 nd 1.02 1.03 nd 0.712 0.012 nd nd 0.191 1600 1600 0.830 CR/C/RM/030/110/03/R0 16,1 13,7 6,54 30 0,29 5,30 10,56 1,08 28,0 10 17 nd nd 130 64,0 nd 2,25 1,81 0,838 0,920 1,47 6,20 0,0 nd 1,67 0,010 0,285 0,285 0,080 0,047 8,49 0,084 0,091 nd nd 1,27 nd nd 0,020 nd 15,0 0,247 400 700 1,604 21,5 25,2 6,91 31.7 0.287 4 7.08 0.1 31 10 11 nd 15 16 1 nd 1.8 2 1.33 1.04 nd 3.8 0 nd 0.716 0.0086 0.457 0.913 0.0195 0.0053 7.94 0.613 0.906 nd nd nd nd 0.251 0.026 nd nd 0.193 90 110 1.453 24.7 25.4 6.34 36.9 0.45 10 7.02 0.54 15.9 5 15 nd 32 18 5 nd 1.08 5 1.3 0.13 2.2 5.74 0 nd 0.789 0.0227 0.228 0.761 0.022 0.007 7.66 1.03 0.854 nd nd nd nd 0.495 0.015 0.001 nd 0.159 220 280 1.600 156 Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag LOCAL: TA 200 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 21,5 19,8 6,52 33,0 0,23 5,20 9,11 nd 12,0 10,0 16 nd 2,0 74,0 30,0 nd 2,89 2,44 1,19 1,45 0,961 4,05 0,0 nd 1,72 0,009 1,25 1,81 0,111 0,056 8,60 1,49 1,31 nd 0,754 2,65 nd 0,312 nd nd nd 0,114 <10 800 1100 0,80 23,7 23,3 6,63 31.6 0.293 3.7 7.8 1 7.84 5 14 0.4 45 29 28 nd 2 1.72 1.09 1.19 0.976 1.21 0 nd 1.07 0.0123 nd 0.608 0.0192 nd 7.35 1.07 1.16 nd 1.06 1.31 0.228 0.691 0.014 nd nd 0.122 1600 1600 0.286 CR/C/RM/030/110/03/R0 13,5 13,7 6,36 32 0,27 4,80 10,57 0,42 28,0 10 17 nd nd 98,0 39,0 nd 2,55 1,89 0,946 0,946 1,95 6,37 0,0 nd 1,65 0,011 nd 0,570 0,476 0,446 8,42 1,38 1,09 Nd Nd 2,24 Nd Nd 0,020 nd 9,00 0,252 900 1100 0,560 25,5 24,8 6,84 32.3 0.293 3.9 7.44 0.54 38.8 10 12 0.3 25 9 7 nd 1.62 2.01 1.22 1.16 0.977 2.64 0 nd 0.665 0.0082 0.152 0.304 0.0132 0.0091 7.91 0.776 1.15 nd nd nd nd 0.274 0.028 nd nd 0.201 110 240 0.802 26.5 25.8 6.67 36 0.45 9.6 7.14 0.6 14 10 15 nd 28 31 nd nd 0.94 2.05 1.23 1.11 2.69 6.41 0 nd 0.789 0.0268 0.304 1.06 0.0207 0.005 7.64 0.817 0.798 nd nd nd nd 0.342 nd 0.001 nd 0.171 130 170 0.544 157 Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan LOCAL: TA 193 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 22,4 19,9 6,56 38,2 0,26 6,10 8,88 nd 8,0 10,0 17 nd 2,0 69,0 nd nd 3,06 2,40 1,22 1,51 0,961 4,59 0,0 nd 1,66 0,009 0,418 0,976 0,100 0,053 8,37 1,10 1,18 nd 1,00 3,30 nd nd nd nd nd 0,006 <10 2100 2700 0,28 23,8 23,2 6,56 31.8 0.311 3.7 7.68 0.6 11.7 5 15 0.3 25 25 19 nd 2.03 2.12 1.16 1.23 1.46 1.24 0 nd 1.17 0.014 0.0697 0.456 0.0221 0.0069 7.35 2.863 1.05 nd 0.979 1.07 0.35 0.588 0.011 nd nd 0.102 400 900 0.550 CR/C/RM/030/110/03/R0 14,7 13,8 6,12 32 0,27 5,20 10,57 0,78 16,0 15 17 nd nd nd 25,0 nd 2,50 1,94 1,02 0,939 1,47 6,17 0 nd 1,64 0,011 Nd 0,285 0,065 * 8,53 1,34 1,15 nd nd 3,84 nd nd 0,010 nd 3,00 0,253 2600 2700 1,07 23,0 24,8 6,84 32.7 0.287 3.61 7.56 0.24 42.7 10 11 nd 26 5 29 nd 4.07 1.96 1.26 1.14 nd 1.01 0 nd 0.674 0.0082 0.152 0.761 0.0107 0.0079 7.98 0.664 0.931 nd nd nd nd nd 0.034 nd nd 0.189 220 280 0.802 28 25.9 6.42 37.2 0.45 9.5 6.72 0.12 15.9 5 15 nd 18 35 8 nd 0.728 2.68 1.11 1.06 2.19 12.5 0 nd 0.841 0.0268 0.228 1.06 0.0197 0.0043 7.69 0.903 0.78 nd nd nd nd 0.261 nd 0.001 nd 0.121 140 280 nd 158 Planilha 21: SIGLA: AA001 LOCAL: Foz PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 22,7 19,7 6,90 97,5 0,43 5,50 9,17 nd 16,0 5,0 5 nd 8,0 91,0 3,00 nd 7,19 7,59 2,48 3,14 2,880 9,09 0,0 nd 2,45 0,010 0,418 1,25 0,141 0,088 8,49 0,575 0,600 nd 1,80 4,33 nd nd nd nd nd 0,128 <10 1300 1700 0,53 23,9 21,5 7,05 93 0.623 4 8.1 0.66 15.6 10 10 nd 33 62 23 nd 5.38 8.87 2.16 3.4 1.95 1.04 0 nd 2.14 0.0139 nd 0.456 0.0103 0.0353 10.9 0.625 0.492 nd 3.74 2.07 1.02 0.354 0.017 0.001 nd 0.092 900 1600 nd CR/C/RM/030/110/03/R0 14,1 11,5 6,87 90,7 0,51 4,50 11,09 nd 8,00 5 9 nd nd nd 23,0 nd 5,60 8,89 1,83 3,00 3,91 5,63 0,0 nd 2,82 0,041 1,14 1,14 1,143 0,139 10,7 0,486 0,492 nd 2,97 14,1 nd nd 0,011 nd 3,00 0,0097 nd 2200 2700 23,0 23,2 7,50 97.5 0.5 3.61 8.4 1.2 31 10 5 nd 15 34 31 nd 5.44 8.42 2.07 3.07 4.88 1.96 0 nd 0.937 0.0082 0.304 0.609 0.0215 0.0096 10.1 0.241 0.243 0.024 nd nd nd nd 0.053 nd nd 0.0967 350 900 0.802 29 25.5 7.53 126.1 1.05 9 7.02 0.06 7.98 5 6 nd 20 70 5 nd 5.11 10.6 2.28 3.8 5.85 13.8 0 nd 2.32 0.0183 nd 1.22 0.0109 0.0037 10.2 0.39 0.179 nd nd nd nd 0.524 nd nd nd 0.172 nd nd 300 350 3.130 159 Planilha 22: SIGLA: Jur Claud LOCAL: TA 186 PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 Temperatura do ar Temperatura da água PH Condutividade elétrica (uS/cm) Alcalinidade total (mEq.) acidez (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) DBO (mg/L) DQO (mg/L) Cor Turbidez (NTU) Sólidos sedimentáveis (ml/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolv. Totais (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Detergentes (mg/L) Cálcio (mg/L) Sódio (mg/L) Magnésio (mg/L) Potássio (mg/L) Cloretos (mg/L) Sulfatos (mg/L) Carbonatos (mg/L) Fluoretos (mg/L) Nitratos (mg/L) Nitritos (mg/L) Nitrogênio amoniacal (mg/L) Nitrogênio total (mg/L) Fósforo total (mg/L) Fósforo dissolvido (mg/L) Sílica (mg/L) Alumínio (mg/L) Ferro (mg/L) Cádmio (µg/L) Cromo total (µg/) Cobre (µg/L) Chumbo (µg/L) Mercúrio (µg/L) Zinco (mg/L) Fenóis (mg/L) Hidrocarbonetos (mg/L) UV-254 Ativ. Colinesterásica Microcistinas Coliformes fecais (col/100 mL) Coliformes totais (col./100mL) Clorofila a (µg/L) 23,6 19,9 6,64 39,7 0,26 6,20 9,03 nd 8,0 5,0 16 nd 7,0 51,0 5,00 nd 3,19 2,52 1,21 1,50 0,961 4,98 0,0 0,140 1,75 0,006 0,558 0,976 0,116 0,049 5,69 1,20 1,18 nd 1,17 1,61 1,44 0,680 nd nd 1,00 0,253 <10 1700 2100 0,80 24,1 23,2 6,51 30.8 0.311 4.1 7.62 0.72 19.6 10 16 nd 29 25 30 nd 1.92 2.17 1.13 1.22 2.44 1.28 0 nd 1.09 0.017 nd 0.456 0.0408 0.0129 7.65 1.02 1.14 nd 1.19 8.85 0.733 nd 0.023 0.001 nd 0.109 16000 16000 2.325 CR/C/RM/030/110/03/R0 13,0 13,0 6,54 33,4 0,26 4,50 10,41 nd 16,0 5 14 nd 8,00 nd 26,0 4,84 2,74 2,02 0,964 1,05 0,977 4,84 0,0 0,1 1,50 0,010 nd nd 0,047 0,040 8,64 0,848 0,818 Nd 1,21 2,02 nd nd 0,049 nd 3,00 0,0633 nd 1300 1700 0,802 22,0 25,0 6,.72 34.6 0.287 4 7.56 0.6 34.9 10 12 nd 11 3 33 nd 1.82 2.17 1.2 1.17 nd 1.28 0 nd 0.694 0.0058 0.152 0.761 0.0203 0.0077 7.53 0.797 1.04 nd nd nd nd nd 0.094 nd nd 0.188 240 500 0.273 27 26 6.54 37.6 0.47 9.5 6.6 0.12 11.9 10 14 nd 16 45 6 nd 1.44 2.5 1.24 1.13 2.68 8.34 0 nd 0.865 0.0256 nd 0.913 0.0105 0.0023 7.75 1.13 0.993 nd nd nd nd 0.23 0.027 nd nd 0.166 nd nd 90 120 0.268 160 Anexo 2 PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DOS SEDIMENTOS CR/C/RM/030/110/03/R0 161 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL TA304 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 5,75 Fósforo Total (mg/kg) 160 Nitrogênio Total (mg/kg) 1065 Al(%) 4,18 Cr(µg/g) 16,2 Fe(µg/g) 6,10 Hg(µg/g) 0,040 Planilha 2: SIGLA: AL001 LOCAL Foz PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 4,10 Fósforo Total (mg/kg) 278 Nitrogênio Total (mg/kg) 487 Al(%) 2,52 Cr(µg/g) 19,1 Fe(µg/g) 6,68 Hg(µg/g) 0,038 Planilha 3: SIGLA: CabTr1 LOCAL TA292 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 5,33 Fósforo Total (mg/kg) 201 Nitrogênio Total (mg/kg) 456 Al(%) 2,65 Cr(µg/g) 35,6 Fe(µg/g) 10,7 Hg(µg/g) 0,030 CR/C/RM/030/110/03/R0 162 Planilha 4: SIGLA: CabTr2 LOCAL TA283 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 2,75 Fósforo Total (mg/kg) 240 Nitrogênio Total (mg/kg) 274 Al(%) 1,64 Cr(µg/g) 6,87 Fe(µg/g) 3,71 Hg(µg/g) 0,022 Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL TA277 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 1,26 Fósforo Total (mg/kg) 198 Nitrogênio Total (mg/kg) * Al(%) 4,30 Cr(µg/g) 18,7 Fe(µg/g) 7,27 Hg(µg/g) 0,066 Planilha 6: SIGLA: CarFEPAM LOCAL TA275 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 3,48 Fósforo Total (mg/kg) 217 Nitrogênio Total (mg/kg) 304 Al(%) 5,38 Cr(µg/g) 13,6 Fe(µg/g) 6,22 Hg(µg/g) nd CR/C/RM/030/110/03/R0 163 Planilha 7: SIGLA: AM001 LOCAL Foz PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 7,92 Fósforo Total (mg/kg) 533 Nitrogênio Total (mg/kg) 1126 Al(%) 5,22 Cr(µg/g) 51,3 Fe(µg/g) 4,68 Hg(µg/g) 0,134 Planilha 8: SIGLA: AU001 LOCAL Trecho Médio PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 4,17 Fósforo Total (mg/kg) 300 Nitrogênio Total (mg/kg) 578 Al(%) 4,40 Cr(µg/g) nd Fe(µg/g) 4,97 Hg(µg/g) 0,028 Planilha 9: SIGLA: CarBiazus LOCAL TA267 PARÂMETRO Jul/02 Mai/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 4,22 Fósforo Total (mg/kg) 325 Nitrogênio Total (mg/kg) 2557 Al(%) nd Cr(µg/g) 12,4 Fe(µg/g) 3,8 Hg(µg/g) 0,021 CR/C/RM/030/110/03/R0 164 Planilha 10: SIGLA: MCrM LOCAL TA263 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 2,48 Fósforo Total (mg/kg) 221 Nitrogênio Total (mg/kg) 183 Al(%) 3,73 Cr(µg/g) 16,4 Fe(µg/g) 5,79 Hg(µg/g) 0,025 Planilha 11: SIGLA: MCbTr1 LOCAL TA254 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 4,98 Fósforo Total (mg/kg) 247 Nitrogênio Total (mg/kg) 517 Al(%) 5,90 Cr(µg/g) 14,0 Fe(µg/g) 5,67 Hg(µg/g) 0,048 Planilha 12: SIGLA: PT001 LOCAL Montante da foz PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 8,52 Fósforo Total (mg/kg) 263 Nitrogênio Total (mg/kg) 1461 Al(%) 4,35 Cr(µg/g) 10,7 Fe(µg/g) 7,29 Hg(µg/g) 0,047 CR/C/RM/030/110/03/R0 165 Planilha 13: SIGLA: AB001 LOCAL Montante da foz PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 6,33 Fósforo Total (mg/kg) 289 Nitrogênio Total (mg/kg) 913 Al(%) 3,23 Cr(µg/g) 24,4 Fe(µg/g) 6,02 Hg(µg/g) 0,078 Planilha McrBuratti 14: SIGLA: LOCAL PARÂMETRO Mai/02 TA240 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 8,11 Fósforo Total (mg/kg) 221 Nitrogênio Total (mg/kg) 700 Al(%) 5,06 Cr(µg/g) 14,2 Fe(µg/g) 5,94 Hg(µg/g) 0,058 Planilha 15: MCrJabotic SIGLA: LOCAL PARÂMETRO Mai/02 TA228 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 11,3 Fósforo Total (mg/kg) 428 Nitrogênio Total (mg/kg) 1673 Al(%) 6,04 Cr(µg/g) 11,0 Fe(µg/g) 6,53 Hg(µg/g) 0,153 CR/C/RM/030/110/03/R0 166 Planilha 16: SIGLA: JurM LOCAL TA221 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 13,7 Fósforo Total (mg/kg) 236 Nitrogênio Total (mg/kg) 1522 Al(%) 5,46 Cr(µg/g) 27,4 Fe(µg/g) 7,19 Hg(µg/g) 0,090 Planilha 17: SIGLA: JubTr1 LOCAL TA212 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 6,42 Fósforo Total (mg/kg) 254 Nitrogênio Total (mg/kg) * Al(%) 2,73 Cr(µg/g) 17,5 Fe(µg/g) 6,47 Hg(µg/g) 0,061 Planilha 18: SIGLA: JubTr2 LOCAL TA206 PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 7,88 Fósforo Total (mg/kg) 315 Nitrogênio Total (mg/kg) 761 Al(%) 1,01 Cr(µg/g) 113 Fe(µg/g) 25,7 Hg(µg/g) 0,028 CR/C/RM/030/110/03/R0 167 Planilha JubTomag 19: SIGLA: LOCAL PARÂMETRO Mai/02 TA200 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 1,58 Fósforo Total (mg/kg) 142 Nitrogênio Total (mg/kg) 304 Al(%) 4,15 Cr(µg/g) 63,7 Fe(µg/g) 9,06 Hg(µg/g) 0,185 Planilha 20: SIGLA: JurAlcan LOCAL TA193 PARÂMETRO Jul/02 Mai/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 3,82 Fósforo Total (mg/kg) 383 Nitrogênio Total (mg/kg) 548 Al(%) 3,80 Cr(µg/g) 61,66 Fe(µg/g) 8,72 Hg(µg/g) 0,020 Planilha 21: SIGLA: AA001 LOCAL Foz PARÂMETRO Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 3,03 Fósforo Total (mg/kg) 264 Nitrogênio Total (mg/kg) 608 Al(%) 3,57 Cr(µg/g) 139 Fe(µg/g) 5,96 Hg(µg/g) 0,066 CR/C/RM/030/110/03/R0 168 Planilha 22: SIGLA: JurClaud LOCAL TA186 PARÂMETRO Jul/02 Mai/02 set/02 nov/02 jan/03 Matéria Orgânica (%) 3,10 Fósforo Total (mg/kg) 206 Nitrogênio Total (mg/kg) 304 Al(%) 3,49 Cr(µg/g) 34,5 Fe(µg/g) 11,8 Hg(µg/g) 0,057 CR/C/RM/030/110/03/R0 169 Anexo 3 FITOPLÂNCTON CR/C/RM/030/003/03/R0 170 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL: TA304 TAXONS\MESES Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes exigua 5700 4530 Achnanthes minutissima 3800 3020 Anabaena sp. 1 950 Aulacoseira sp. 1 1900 7550 cf. Chrysococcus 1510 cf. Dictyosphaerium 13590 cf. Fragilariaceae 1510 cf. Navicula sp.1 3020 cf. Zygnema 1510 Chlorella cf.vulgaris 16150 Chrysoccocus sp. 1 12350 Cyanophyceae 6 950 Chlorophyceae 1 950 Chlorophyceae 6 2850 Chlorophyceae 8 1900 24160 Closterium sp. 1 3020 Closterium sp. 2 1510 Cocconeis placentula 2850 1510 Cosmarium sp. Crucigenia tetrapedia 950 Criptophyceae 950 cf. Lyngbya 1510 Cyanophyceae cf. 4 1510 Cymbela sp. 1 1510 Cymbella sp. 2 2850 Desmídea 4 1900 1510 Diatomácea Diatomácea 3 2850 1510 Diatomácea 4 Dictyosphaerium pulchellum 950 Flagelado 3020 Fragilariaceae 2 1510 Frustulia romboides 950 1510 1510 Gomphonema sp. Gomphonema parvulum 9500 9060 Gyrosigma sp. 1 950 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 171 Continuação da página anterior Hyaloraphidium sp. 1 1900 Melosira varians 950 3020 1510 Merismopedia tenuissima Monoraphidium contortum 1900 4530 Monoraphidium komarkovae 950 3020 Monoraphidium tortile 1900 7550 Não identificado 1 3800 Não identificado 2 1900 1510 1510 Naviculaceae Naviculaceae 1 2850 3020 Naviculaceae 3 2850 3020 Naviculaceae 4 2850 1510 1510 Nitzschia cf.sp. 6 Nitzschia sp. 3 950 Nitzschia sp. 8 950 Oocystis cf. lacustris 950 Pinnularia sp. 2 950 18120 1510 Scenedesmus acuminatus 1510 Scenedesmus bicaudatus 1510 Scenedesmus cf. sp.6 1510 Scenedesmus quadricauda 950 6040 Scenedesmus sp. 1 Scenedesmus sp. 3 1900 Scenedesmus sp. 5 3800 6040 Scenedesmus sp. 9 Staurastrum sp. 1 950 1510 Synedra cf. goulardii Synedra ulna 1510 2850 3020 1510 Synura uvella ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,09 3,11 ÍNDICE DE RIQUEZA 8,17 9,34 TOTAL (ind./L) 112100 167610 CR/C/RM/030/003/03/R0 172 Planilha 2: SIGLA: AL001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES mai/02 jul/02 7550 Achnanthes cf. exigua Achnanthes sp. 1 set/02 nov/02 jan/03 7550 7550 cf. Achnanthes 1510 cf. Achnanthes lanceolata 9060 cf. Chlorella 92110 cf. Coelastrum 1510 cf. Cyanophyceae 9060 cf. Eudorina 1510 cf. Hyaloraphidium 4530 cf. Monoraphidium tortile 1510 cf. Navicula sp. 1 6040 cf. Staurastrum 1510 Chlorella cf. vulgaris 19630 Chlorella sp. 2 1510 Chrysoccocus sp. 1 1510 1510 Chlorophyceae ñ ident. Closteriopsis sp. 1 1510 Closterium sp. 1 1510 Cocconeis cf. placentula 3020 Cyanophyceae 1 4530 Cyanophyceae 4 6040 Cyanophyceae 7 7550 Cyanophyceae 8 1510 Cyclotella sp. 1 3020 Cymbella sp. 2 6040 Cymbella sp. 1 3020 Desmídea 4 1510 Dinophyceae 4530 Flagelado 2 4530 Frustulia romboides 3020 Gomphonema parvulum 13590 Gomphonema sp. 3 10570 9060 3020 Kirchneriella cf. diane Kirchneriella cf. microscopica 1510 6040 Monoraphidium contortum 3020 cf. Monoraphidium 4530 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 173 Continuação da página anterior Não identificado 1 1510 Naviculaceae 25670 Naviculaceae cf. 2 1510 Naviculaceae 2 37750 cf. Nephroclamis 1510 Nitzschia cf. palea 1510 Nitzschia cf. sp. 4 9060 Nitzschia sp.7 7550 Nitzschia sp. 8 3020 Nitzschia sp. 6 7550 Nitzschia sp. 3 3020 1510 Pediastrum tetras Pinnularia sp. 2 15100 1510 Scenedesmus sp. 6 3020 Scenedesmus sp. 11 1510 Scenedesmus sp. 3 1510 Synura uvella 1510 Tetrastrum sp. 1 1510 cf. Westella 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,62 2,66 ÍNDICE DE RIQUEZA 5,36 6,80 TOTAL (ind./L) 110230 298980 CR/C/RM/030/003/03/R0 3020 174 Planilha 3: SIGLA: CabTr1 LOCAL: TA292 TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 6040 Achnanthes sp. 1 Achnanthes exigua 1510 Achnanthes minutissima 4530 1510 Aulacoseira granulata b Aulacoseira sp. 1 set/02 nov/02 jan/03 4530 7550 cf Chlorophyceae 3 3020 cf. Hyaloraphidium 1510 cf. Monoraphidium tortile 13590 cf. Navicula sp. 1 9060 Chlorella cf. vulgaris 31710 Chlorella sp. 2 4530 Chrysoccocus sp. 1 1510 43790 Chlorophyceae 7550 Chlorophyceae 11 1510 Chlorophyceae 5 42280 Chlorophyceae 9 1510 Closteriopsis sp. 1 4530 1510 Closterium 2 Cocconeis placentula 4530 1510 Cosmarium sp. 1 1510 1510 Crucigenia tetrapedia 1510 Cymbela sp. 3 1510 Diatomácea 2 1510 Diatomácea 4 1510 Dictyosphaerium cf. pulchellum 7550 Dictyosphaerium sp. 1 15100 Dinobryum sp. 1 1510 Euglena sp. 1 1510 Flagelado 4 1510 1510 1510 Fragilariaceae 3 Fragilariaceae 1 1510 Frustulia romboides 1510 Gomphonema parvulum 4530 7550 Kirchneriella sp. 1510 Merismopedia tenuissima 3020 Monoraphidium arcuatum 4530 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 175 Continuação da página anterior Monoraphidium cf. irregulari 3020 24160 Monoraphidium contortum Navicula sp. 1 3020 Naviculaceae 5 3020 Nitzschia cf. palea 3020 Nitzschia cf. sp. 3 9060 Nitzschia sp. 7 3020 Nitzschia sp. 3 1510 3020 Nitzschia sp. 4 Oocystis cf. lacustris 3020 Phacus sp. 2 4530 Phacus sp. 3 1510 Pinnularia sp. 1 1510 6040 1510 Scenedesmus cf. acuminatus 1510 Scenedesmus sp. 1510 Scenedesmus bicaudatus 1510 Scenedesmus cf. quadricauda 3020 Scenedesmus cf. sp. 3 6040 Scenedesmus cf. sp. 4 3020 Scenedesmus cf. sp. 9 1510 Scenedesmus sp. 10 1510 Scenedesmus sp. 1 13590 Scenedesmus sp. 2 1510 Surirela sp. 1 1510 Synecocystis sp.1 3020 Synedra ulna 3020 Tetrastrum heteracanthum 3020 Tetrastrum sp. 1 1510 Trachelomonas sp. 4 1510 Trachelomonas sp. 5 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,45 3,05 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,34 8,50 TOTAL (ind./L) 146470 237070 CR/C/RM/030/003/03/R0 176 Planilha 4: SIGLA: CabTr2 LOCAL: TA283 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 7550 Achnanthes exigua 3020 4530 Aulacoseira granulata b 1510 1510 Aulacoseira sp. 1 4530 4530 cf. Cyanophyceae 1510 cf. Dictyosphaerium sp. 1 9060 cf. Fragilaria ulna 1510 cf. Kirchneriella 1510 cf. Merismopedia 2 1510 cf. Synura 1510 cf. Tetraedron 1510 Chlorella cf. vulgaris 15100 1510 Chlorophyceae 13 Chlorophyceae 3 1510 Chlorophyceae 8 1510 Closteriopsis sp. 3020 1510 1510 Closterium sp. 1 Cocconeis placentula 33220 3020 1510 Cosmarium sp. 3 1510 Crucigenia tetrapedia 3020 Cyanophyceae 2 1510 Cyanophyceae 4 3020 Cyanophyceae 9 3020 3020 1510 Cymbella sp. 6 Cymbella sp. 2 3020 Diademis contenta 3020 1510 28690 Dictyosphaerium cf. pulchellum Euglenaceae 1510 Flagelado 2 1510 Fragilaria cf. goulardii 3020 Fragilariaceae 4 1510 Gomphonema parvulum 7550 3020 Gomphonema sp. 4 Gomphonema sp. 2 1510 Lyngbya contorta 1510 Merismopedia tenuissima 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 177 Continuação da página anterior Monoraphidium arcuatum 3020 Monoraphidium cf. komarkovae 6040 Monoraphidium cf. tortile 4530 15100 Monoraphidium contortum 3020 31710 Monoraphidium sp. 1510 Não identificado 1 3020 Naviculaceae 7 3020 Naviculaceae 3 1510 Naviculaceae 4 3020 Naviculaceae 5 3020 Naviculaceae cf. 5 3020 Naviculaceae cf. 2 1510 Nitzschia cf. palea 1510 Nitzschia cf. sp. 1 1510 Nitzschia cf. sp. 3 13590 Nitzschia sp. 6 1510 Nitzschia sp. 4 3020 Pediastrum tetras 1510 Pinnularia sp. 1 1510 Scenedesmus bicaudatus 1510 Scenedesmus cf. acuminatus 1510 Scenedesmus cf. sp. 9 4530 Scenedesmus quadricauda 3020 1510 Scenedesmus sp. 10 Scenedesmus sp. 1 3020 1510 Scenedesmus sp. 2 Synura uvella 18120 1510 Trachelomonas sp. 5 1510 Trachelomonas sp. 4 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,82 2,99 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,57 9,28 TOTAL (ind./L) 92110 238580 CR/C/RM/030/003/03/R0 178 Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL: TA277 TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 6040 Achnanthes cf. minutissima 4530 Achnanthes exigua 3020 1510 1510 Aulacoseira granulata b Aulacoseira sp. 1 1510 Aulacoseira sp. 2 1510 6040 cf. Cyanophyceae (Oscillatoriales) 3020 cf. Lyngbya 1510 cf. Trachelomonas 3020 Chlorella cf. vulgaris 24160 Chlorella sp. 2 1510 Chrysoccocus sp. 1 3020 25670 3020 1510 Chlorophyceae Chlorophyceae 10 1510 Chlorophyceae 11 1510 Closteriopsis sp. 3020 1510 6040 Closterium sp. 1 1510 Cocconeis placentula 1510 Cosmarium sp.2 3020 Cyanophyceae 5 1510 Cyanophyceae 7 3020 cf. Cyclotella 10570 Cyclotella sp. 1 4530 Cymbella sp. 7 1510 Cymbella sp. 4 3020 Cymbella sp. 1 1510 Diademis contenta 3020 Dictyosphaerium cf. pulchellum 1510 13590 Dictyosphaerium sp. 1 9060 Fragilariaceae 5 1510 Fragilariaceae 1 1510 Fragilariaceae 2 1510 1510 Gomphonema 4 Gomphonema cf. parvulum 1510 Gomphonema sp. 2 1510 Merismopedia tenuissima 1510 9060 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 179 Continuação da página anterior Monoraphidium cf. komarkovae 9060 Monoraphidium cf. tortile 42280 Monoraphidium contortum 15100 Navicula sp. 1 3020 1510 1510 Naviculaceae 7 Naviculaceae 2 4530 Naviculaceae 3 1510 Naviculaceae 5 3020 Nitzschia cf. sp. 3 13590 Nitzschia sp. 9 3020 Nitzschia sp. 7 1510 Nitzschia sp. 1 1510 Oocystis cf. lacustris 1510 Pediastrum tetras 1510 Phacus sp. 3 1510 Scenedesmus sp. 12 1510 Scenedesmus sp. 13 3020 Scenedesmus sp. 14 3020 Scenedesmus cf. quadricauda 4530 Scenedesmus cf. smithii 4530 Scenedesmus cf. sp. 9 3020 Scenedesmus cf. spinosus 1510 Scenedesmus sp. 1 4530 Scenedesmus sp. 4 3020 Scenedesmus sp. 9 1510 4530 1510 Surirela sp. Synecocystis sp. 1510 Synedra ulna 1510 Synura uvella 3020 Volvocales 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,54 3,18 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,80 9,36 TOTAL (ind./L) 80030 255190 CR/C/RM/030/003/03/R0 180 Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM LOCAL: TA275 TÁXONS\MESES Mai/02 jul/02 Achnanthes cf. lanceolata 3020 Achnanthes sp. 1 4530 4530 1510 Aulacoseira granulata b Aulacoseira sp. 1 set/02 nov/02 jan/03 3020 9060 cf. Chrysococcus 3020 cf. Cyanophyceae 3 1510 cf. Closterium 1 1510 cf. Cymbella 3020 cf. Kirchneriella 1510 cf. Laghermia 3020 cf. Navicula sp. 1 1510 cf. Pseudanabaena 1510 cf. Staurastrum 1510 Chlorella cf. vulgaris 78520 Cyanophyceae 7 4530 16610 Chlorophyceae Chlorophyceae 10 52850 3020 3020 Chlorophyceae não ident. Closteriopsis sp. 1 1510 Closteriopsis sp. 2 1510 Cocconeis placentula 1510 7550 3020 Coelastrum sp. 1510 Crucigenia tetrapedia 1510 Cyclotella sp. 7550 Diadesmis contenta 3020 3020 Diatiomácea 2 Diatomácea 5 1510 Dictyosphaerium cf. pulchellum 1510 16610 Dictyosphaerium sp. 1 Euglenaceae 2 3020 1510 Eunotia sp. 4 Eunotia sp. 3 1510 Fragilariaceae 1 6040 Fragilariaceae 2 3020 Gomphonema parvulum 6040 Kirchneriella sp. 16610 1510 3020 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 181 Continuação da página anterior Lepocinclis ovum 1510 Monoraphidium arcuatum 3020 Monoraphidium cf. irregulari 3020 Monoraphidium cf. komarkovae 6040 Monoraphidium cf. tortile 37750 Monoraphidium contortum 3020 28690 Não Identificado 3020 Naviculaceae 7 1510 Naviculaceae 1 1510 Naviculaceae 5 1510 25670 Nitzschia cf. sp. 3 Nitzschia sp. 4 1510 1510 1510 Pediastrum tetras Phacus sp. 4 4530 1510 Scenedesmus cf. acuminatus 1510 Scenedesmus cf. bicaudatus 4530 Scenedesmus cf. quadricauda 1510 Scenedesmus cf. smithii 3020 Scenedesmus cf. sp. 9 9060 Scenedesmus sp. 1 1510 Scenedesmus sp. 10 1510 Scenedesmus sp. 3 3020 Scenedesmus sp. 9 3020 Synecocystis sp. 1 1510 Tetrastrum sp. 1 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,01 3,00 ÍNDICE DE RIQUEZA 5,89 8,42 TOTAL (ind./L) 147980 315590 CR/C/RM/030/003/03/R0 9060 182 Planilha 7: SIGLA: AM 001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes sp. 3 1510 Achnanthes cf. lanceolata 13590 Achnanthes cf. minutissima 3020 Achnanthes sp. 1 10570 Aphanothece sp. 3790 Asterionelopsis sp. 11370 Aulacoseira cf. ambigua 26530 3020 Aulacoseira sp. 1 18950 4530 Aulacoseira sp. 2 11370 1510 1510 cf. Ankistrodesmus cf. Asterionela 7580 cf. Chlamydomonas 61910 cf. Kirchneriella 1510 cf. Naviculaceae 5 15100 cf. Nitzschia 4 49830 cf. Pinnularia 2 24160 cf. Pinnularia 6040 cf. Staurastrum 3020 Chlorella cf. vulgaris 98540 42280 Chrysoccocus sp. 1 68220 9060 Chlorophyceae 21140 Chlorophyceae 15 6040 Chlorophyceae 12 3790 Closteriopsis sp. 1 3790 Closterium sp. 3 1510 Cocconeis placentula 1510 Coelastrum sp. 1510 Cosmarium sp. 3020 Crucigenia tetrapedia 3790 13590 cf. Phormidium Cyanophyceae 4 7580 Cyanophyceae 7 90960 6040 Cyanophyceae cf. 2 Cyanophyceae 10 257720 Cyclotella sp. 1 18950 Desmídea 4 12080 3020 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 183 Continuação da página anterior Diatomácea 6 3790 Euglena acus 3790 4530 Euglena sp. 4 Euglena sp. 3 11370 1510 Fragilariaceae 5 Fragilariaceae 1 53060 Fragilariaceae 2 11370 Frustulia romboides 3790 16610 Gomphonema cf. angustatum 6040 Gomphonema parvulum 128350 Gomphonema sp. 3 27180 Mallomonas sp. 2 3790 Merismopedia sp. 1 11370 1510 Monoraphidium cf. tortile Monoraphidium contortum 15160 9060 Naviculaceae 6 7580 6040 Naviculaceae cf. 2 1510 Naviculaceae cf. 5 19630 Nitzschia cf. palea 87580 Nitzschia sp. 10 1510 Nitzschia sp. 4 30320 Oscillatoria sp. 3790 cf. Phormidium 1510 Phacus sp. 5 1510 Pinnularia sp. 2 7580 Pinnularia sp. 3 3790 Pseudanabaena sp. 3790 3020 Scenedesmus sp. 18 Scenedesmus bicaudatus 3790 3020 Scenedesmus cf. 4 6040 Scenedesmus cf. 9 1510 Scenedesmus cf. quadricauda 7580 4530 Scenedesmus cf. smithii 3020 Scenedesmus cf. spinosus 1510 Scenedesmus sp. 7 3020 Scenedesmus sp. 15 3020 Scenedesmus sp. 1 3790 13590 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 184 Continuação da página anterior Staurodesmus sp. 1 1510 Staurodesmus sp. 2 1510 Synecocystis sp.1 6469530 6040 Synedra ulna Synura uvella 3790 Tetraedron sp. 1 1510 Trachelomonas sp. 7 1510 Trachelomonas sp. 1 7580 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 0,68 3,10 ÍNDICE DE RIQUEZA 4,75 9,62 TOTAL (ind./L) 7318490 697620 CR/C/RM/030/003/03/R0 185 Planilha 8: SIGLA: AU001 LOCAL: A. Biazus TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 15160 Achnanthes cf. lanceolata Achnanthes exigua 4530 Achnanthes sp. 1 6040 11370 3790 Aulacoseira cf. ambigua Aulacoseira sp. 1 4530 cf. Amphipleura 1510 cf. Asterionella 1510 15160 cf. Chlamydomonas cf. Chlorella 37750 cf. Chrooccocus 1510 37900 7580 cf. Chlorophyceae (Ulotricales) cf. Cocconeis set/02 nov/02 jan/03 1510 cf. Cyanophyceae 3790 cf. Cymbella 2 3790 cf. Dinophyceae 3020 cf. Hyaloraphidium 1510 7580 Chlorophyceae Cocconeis placentula 1510 Coelastrum sp. 3077480 Cosmarium sp. 1 3790 Crucigeniella sp. 3790 Cyanophyceae 9 3020 Desmídea 4 34110 Diatomácea não ident. 15160 Dictyosphaerium sp. 1 7580 Euglena sp. 3790 Fragilariaceae 6 3790 Fragilariaceae 1 1510 Gomphonema cf. angustatum 1510 Gomphonema parvulum 6040 Monoraphidium arcuatum 1510 Monoraphidium contortum 3020 3790 11370 49270 45480 Não Identificado 7 Não identificado 3020 Navicula cf. sp. 1 1510 Navicula sp. 2 1510 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 186 Continuação da página anterior Naviculaceae 2 18950 Naviculaceae 7 7580 Naviculaceae 5 4530 18950 7580 Naviculaceae 3 Nitzschia cf. palea 1510 Nitzschia sp. 1510 Nitzschia sp. 4 98540 Nitzschia sp. 11 7580 Nitzschia sp. 3 3020 18950 Oocystis cf. lacustris 68220 Pediastrum duplex 49270 Phacus sp. 6 3790 Pinnularia sp. 2 3790 Scenedesmus acuminatus 3790 Scenedesmus bicaudatus a 1510 26530 Scenedesmus bicaudatus b 3790 Scenedesmus cf. bicaudatus 11370 Scenedesmus cf. bicaudatus b 3790 Scenedesmus cf. brevispina 3790 Scenedesmus cf. opoliensis 3790 Scenedesmus cf. quadricauda 15160 Scenedesmus cf. smithii 34110 Scenedesmus cf. spinosus 3790 Scenedesmus quadricauda 3790 Scenedesmus sp. 1510 Scenedesmus sp. 15 7580 Scenedesmus sp. 16 41690 Scenedesmus sp. 17 18950 Scenedesmus sp. 14 15160 Scenedesmus sp. 18 49270 Scenedesmus sp. 19 3790 Scenedesmus sp. 1 7580 Scenedesmus sp. 3 1510 Scenedesmus sp. 9 11370 Staurastrum sp. 2 3790 Surirella sp. 2 1510 3790 Tetrastrum sp. 2 3020 18950 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 187 Continuação da página anterior 3790 Trachelomonas sp.5 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,47 1,30 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,57 7,91 TOTAL (ind./L) 107210 3975710 CR/C/RM/030/003/03/R0 188 Planilha 9: SIGLA: Car Biazus LOCAL: TA 267 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 3790 Achnanthes cf. lanceolata Achnanthes sp. 1 4530 Asterionelopsis sp. 3020 18950 3790 Aulacoseira granulata b Aulacoseira sp. 1 6040 Aulacoseira sp. 2 1510 cf. Amphipleura 1510 26530 7580 cf. Chlamydomonas cf. Chlorella 48320 26530 cf. Cyanophyceae 4 4530 3790 cf. Frustulia 3020 3790 cf. Hantzschia cf. Hyaloraphidium 1510 3790 cf. Monoraphidium 1510 3790 3790 cf. Staurodesmus cf. Synura 1510 cf. Westella 1510 Chlorophyceae 3790 Chlorophyceae não ident. 3790 Coelastrum cf. microporum 18950 Cyclotella sp. 2 3790 Cyclotella sp. 1 7580 Cymbella sp. 3020 3790 Desmídea 4 Diadesmis contenta 4530 11370 Dictyosphaerium cf. pulchellum Dictyosphaerium sp. 1 3790 3020 22740 3790 Dinobryon sp. Eudorina sp. 1 1510 Fragilariaceae 7550 Fragilariaceae 2 1510 3790 7580 Gomphonema cf. gracile Gomphonema parvulum 6040 Gomphonema sp. 3020 18950 Melosira varians 7580 Monoraphidium cf. tortile 18950 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 189 Continuação da página anterior Monoraphidium contortum 1510 Não identificado 3020 3790 Navicula sp. 1 Naviculaceae 37900 4530 Naviculaceae 8 3790 Naviculaceae 9 7580 Naviculaceae 2 3020 3790 Naviculaceae 3 Naviculaceae 5 3790 1510 22740 Nitzchia cf. palea 56850 Nitzschia sp. 12 3790 Nitzschia sp. 3 4530 18950 Pediastrum duplex 3790 Pinnularia sp. 3 37900 Scenedesmus cf. 9 3790 Scenedesmus cf. acuminatus 1510 Scenedesmus cf. bicaudatus 3020 Scenedesmus cf. opoliensis 3790 Scenedesmus cf. quadricauda 3020 7580 Scenedesmus cf. spinosus 7580 Scenedesmus sp. 19 3790 Scenedesmus sp. 20 11370 Scenedesmus sp. 1 1510 Scenedesmus sp. 2 1510 3790 7580 Synedra ulna Trachelomonas sp. 3 1510 Volvocales 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,60 3,24 ÍNDICE DE RIQUEZA 7,08 9,39 TOTAL (ind./L) 138920 507860 CR/C/RM/030/003/03/R0 190 Planilha 10: SIGLA: MCrM LOCAL: TA 263 TAXONS\MESES mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 3020 18950 Achnanthes exigua 1510 7580 7580 Achnanthes sp. 1 Aulacoseira granulata b 1510 Aulacoseira sp. 1 15160 cf. Aphanocapsa 3790 cf. Chlorella 27180 cf. Chrysoccocus 1510 cf. Chrysophyceae 1510 18950 cf. Cyanophyceae 37900 cf. Chlorophyceae 22740 cf. Closteriopsis 3020 cf. Cryptomonas 1510 cf. Diatomácea 1510 cf. Navicula sp. 1 7550 cf. Scenedesmus sp. 1 4530 7580 cf. Staurastrum cf. Surirela 3790 1510 3790 Chlorophyceae 7580 Closterium sp. 1 3790 Closterium sp. 2 3790 Closterium sp. 3 3790 Cocconeis placentula 1510 15160 Coelastrum cf. microporum Cryptophyceae 3020 Cyclotella sp. 7550 18950 Dictyosphaerium cf. pulchellum Dinophyceae 3020 Eudorina sp. 1 4530 Euglena acus 1510 Euglenaceae não ident. 1510 Flagelado 3 7550 3790 Fragilariaceae Fragilariaceae 1 1510 7580 Gomphonema parvulum 6040 37900 Gomphonema sp. 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 191 Continuação da página anterior 3790 Gomphonema sp. 3 Mallomonas sp. 1 4530 Monoraphidium cf. irregulare 1510 Monoraphidium cf. komarkovae 4530 18950 Monoraphidium cf. tortile Monoraphidium contortum 9060 Não identificado 1 1510 Não identificado 2 9060 3790 Navicula sp. 1 Naviculaceae 30320 1510 Naviculaceae 7 7580 Naviculaceae 10 3790 Naviculaceae 5 26530 Naviculaceae cf. 2 7580 Nitzchia cf. palea 60640 Nitzschia cf. sp. 2 7580 Nitzschia cf. sp. 3 9060 18950 15160 Nitzschia cf. sp. 4 Nitzschia sp. 6 3020 18950 Nitzschia sp. 5 1510 3790 Nitzschia cf. sp. 1 3790 Nitzschia sp. 1 18950 Pinnularia sp. 1 6040 Scenedesmus bicaudatus 3020 26530 7580 Scenedesmus cf. 9 Scenedesmus cf. opoliensis 1510 Scenedesmus cf. sp. 2 1510 Scenedesmus cf. sp. 4 4530 Scenedesmus quadricauda 4530 Scenedesmus sp. 3020 3790 7580 Scenedesmus sp.16 3790 Scenedesmus sp. 1 3790 Scenedesmus sp. 3 3020 Scenedesmus sp. 9 3790 Schroederia sp. 7580 Staurastrum sp. 3790 Staurodesmus sp. 3790 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 192 Continuação da página anterior 22740 Synedra ulna Synura uvella 3020 Trachelomonas cf. volvocina 3020 Trachelomonas sp. 1510 Trachelomonas sp. 4 1510 Trachelomonas sp. 8 3020 3790 3790 Xantofícea ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,09 3,38 ÍNDICE DE RIQUEZA 8,84 9,64 TOTAL (ind./L) 178180 610190 CR/C/RM/030/003/03/R0 193 Planilha 11: SIGLA: MCbTr1 LOCAL: TA 254 TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 7580 Achnanthes cf. minutissima 3790 Achnanthes sp. 1 11370 Aulacoseira cf. ambigua 3790 Aulacoseira granulata b 1510 Aulacoseira sp. 1510 Aulacoseira sp. 1 7580 cf. Achnanthes sp. 2 11370 cf. Anabaena 3790 cf. Chlamydomonas 7580 cf. Chlorella 25670 cf. Chlorophyceae 3020 cf. Chrysoccocus 3020 41690 3790 cf. Cyanophyceae 7580 cf. Chlorophyceae 3 7580 cf. Closteriopsis 3020 cf. Closteriopsis 2 1510 cf. Coelastrum 1510 11370 cf. Cyclotella 1 cf. Cymbella 3020 cf. Fragilariaceae 1510 cf. Nitzschia 4530 cf. Pinnularia 1510 11370 3790 cf. Scenedesmus cf. Synura 3790 6040 cf. Uronema 3790 cf. Zygnema 3790 Chlorophyceae 1 3020 Closterium cf. acutum 3790 Cocconeis placentula 11370 Coelastrum sp. 22740 Chrysophyceae 7580 Cyanophyceae 4 4530 Diatomácea 3020 Diatomácea não ident. 4530 Dictyosphaerium cf. pulchellum 41690 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 194 Continuação da página anterior Dictyosphaerium sp. 1 4530 Flagelado não ident. 15100 Fragilariaceae 1 6040 11370 3790 Gomphonema cf. augur 3790 Gomphonema parvulum 94750 Gomphonema sp. 1 7580 Gomphonema sp. 3 11370 Gyrosigma sp. 7580 Mallomonas sp. 2 1510 Monoraphidium arcuatum 3790 Monoraphidium cf. komarkovae 11370 Monoraphidium cf. tortile 56850 Monoraphidium contortum 4530 15160 Não identificado 1 7580 Navicula sp. 1 7580 Naviculaceae 11 1510 3790 Naviculaceae 12 7580 Naviculaceae 13 3790 Naviculaceae 2 11370 Naviculaceae 3 7580 Naviculaceae 5 15160 Nitzchia cf. palea 64430 Nitzschia sp. 1510 Nitzschia sp. 7 11370 Nitzschia sp. 10 7580 Nitzschia sp. 1 3790 Nitzschia sp. 2 1510 Nitzschia sp. 3 30320 Nitzschia sp. 4 11370 Pinnularia sp. 3 11370 Pinnularia sp. 6 7580 Scenedesmus bicaudatus 1510 11370 Scenedesmus cf. 9 Scenedesmus cf. opoliensis 1510 3790 Scenedesmus cf. smithii 3790 Scenedesmus quadricauda 3790 Scenedesmus sp. 15 15160 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 195 Continuação da página anterior Scenedesmus sp. 21 3790 Scenedesmus sp. 1 18950 Synedra ulna 3790 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,65 3,43 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,04 10,96 TOTAL (ind./L) 111740 754210 CR/C/RM/030/003/03/R0 196 Planilha 12: SIGLA: PT001 LOCAL: Rio Prata TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 1510 Achnanthes cf. minutissima 1510 Achnanthes exigua 7550 Achnanthes sp. 1 7550 Aulacoseira sp. 3020 1510 cf. Achnanthes sp. 2 cf. Chlorella 1510 cf. Chrysoccocus 3020 3020 cf. Chlorophyceae 1510 cf. Cyanophyceae 4 1510 cf. Cymbella 1510 cf. Desmídea 1510 cf. Dictyosphaerium 1510 cf. Euglenaceae 1510 cf. Hyaloraphidium 1510 cf. Nitzschia 4530 cf. Synura 1510 Chlorophyceae 3020 Chlorophyceae não ident. 1510 Cocconeis placentula 1510 1510 Coelastrum sp. Crucigenia tetrapedia 18120 1510 Cyclotella sp. 2 1510 Cyclotella sp. 1 6040 Cymbella sp. 3 1510 Cymbella sp. 4 1510 Cymbella sp. 1 1510 Diatomácea 3 1510 Diatomácea 1 1510 Diatomácea não ident. 6040 Dinobryon sp. 1510 Fragilaria construens 1510 Fragilariaceae 7 3020 Fragilariaceae 1 6040 Gomphonema cf. angustatum 1510 Gomphonema parvulum 1510 1510 19630 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 197 Continuação da página anterior Gomphonema sp. 1 4530 7550 Gomphonema sp. 2 4530 Monoraphidium arcuatum 4530 Monoraphidium contortum 3020 Não identificado 1510 Naviculaceae 14 3020 Naviculaceae 15 1510 Naviculaceae cf. 5 4530 Nitzchia cf. palea 1510 Nitzschia sp. 3020 Nitzschia sp. 13 4530 Nitzschia cf. sp. 1 1510 Nitzschia sp. 1 1510 Nitzschia sp. 3 3020 Phacus sp. 1510 Phacus suecicus 1510 Pinnularia sp. 4 1510 1510 Scenedesmus bicaudatus 1510 Scenedesmus cf. opoliensis 1510 Scenedesmus cf. quadricauda 1510 3020 Scenedesmus cf. smithii 1510 Scenedesmus cf. sp. 2 1510 Scenedesmus sp. 3 1510 Scenedesmus sp. 9 3020 Surirela sp. 1 3020 1510 1510 Synedra cf. goulardii Synura uvella 3020 Tetrastrum sp. 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,58 3,22 ÍNDICE DE RIQUEZA 5,73 10,59 TOTAL (ind./ L) 58890 154020 CR/C/RM/030/003/03/R0 198 Planilha 13: SIGLA: AB001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 9060 Achnanthes exigua 1510 Achnanthes sp. 1 6040 Anabaena cf. spiroides 7580 Aulacoseira granulata b 3790 Aulacoseira sp. 7580 Aulacoseira sp. 3 1510 Aulacoseira sp. 1 1510 cf. Aphanothece 3020 cf. Chlorella 16610 cf. Chlorella vulgaris 64430 48320 cf. Chrysoccocus 49270 9060 1510 cf. Cyanophyceae 6 cf. Closteriopsis 3790 cf. Cryptomonas 7580 cf. Cyclotella 3790 cf. Dictyosphaerium 7580 cf. Euglena 7580 cf. Fragilariaceae 2 7580 cf. Gomphonema 3790 cf. Hyaloraphidium 3790 cf. Kirchneriella 3790 cf. Lepocinclis 3790 3020 3020 cf. Merismopedia 2 1510 cf. Monoraphidium 1510 cf. Navicula sp. 1 7580 3020 cf. Nephroclamis cf. Pinnularia 7580 1510 cf. Raphidocelis cf. Schroederia 3790 cf. Staurastrum cf. Synedra 1510 3790 3020 cf. Synura Chrysophyceae 3790 4530 Chlorophyceae (d=2,8 tr.) Coelastrum cf. microporum 3790 7550 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 199 Continuação da página anterior Colônia não ident. 3790 Cosmarium sp 4 1510 Crucigeniella sp. 4530 Cyanophyceae 7 41690 Cyanophyceae 1 113700 Cyanophyceae 4 10570 Cyclotella sp. 2 6040 Cyclotella sp. 1 11370 7550 Cymbela sp. 5 1510 Cymbella sp.8 6040 Diatomácea 1 4530 Dictyosphaerium cf. pulchellum 10570 Dictyosphaerium sp. 1 21140 Dinobryon sp. 30320 Dinophyceae 7580 Eudorina sp. 30320 Euglena sp. 3 3020 Flagelado 3 12080 Flagelado não ident. 3790 Fragilariaceae 8 1510 Fragilariaceae 7 4530 Fragilariaceae 1 3790 3020 Golenkniopsis sp. 7550 Gomphonema cf. augur 6040 Gomphonema parvulum 25670 Gomphonema sp. 7580 3020 Gomphonema sp. 3 Kirchneriella sp. 11370 7550 Melosira varians 4530 Merismopedia tenuissima 36240 Monoraphidium arcuatum 9060 Monoraphidium cf. irregulari 11370 Monoraphidium cf. komarkovae 3020 Monoraphidium cf. tortile 7550 Monoraphidium contortum 41690 57380 Não identificado 1 3020 Não identificado 6 4530 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 200 Continuação da página anterior Não identificado 22740 4530 Navicula sp.1 Naviculaceae 3790 Naviculaceae 7 18120 Naviculaceae 3 6040 Naviculaceae 5 19630 Naviculaceae cf. 2 24160 Naviculaceae cf. 4 6040 Nitzschia cf. palea 34730 Nitzschia cf. sp. 1 6040 Nitzschia sp .1 11370 12080 Nitzschia sp. 7 3020 Nitzschia sp. 14 1510 Nitzschia sp. 3 10570 Nitzschia sp. 4 11370 13590 Phacus sp. 5 1510 Pinnularia sp. 2 4530 Scenedesmus 22 1510 Scenedesmus bicaudatus 3790 10570 Scenedesmus cf. quadricauda 3790 10570 Scenedesmus cf. smithii 3020 Scenedesmus cf. sp. 2 10570 Scenedesmus opoliensis 6040 Scenedesmus sp. 23 6040 Scenedesmus sp. 7580 1510 Scenedesmus sp. 24 1510 Scenedesmus sp.25 7550 Scenedesmus sp. 18 1510 Scenedesmus sp. 1 7580 Scenedesmus sp. 2 7580 6040 Scenedesmus sp. 9 Staurodesmus sp. 18120 3790 Staurodesmus sp. 1 7550 Strombomonas sp. 1510 Surirela sp. 1 1510 Trachelomonas cf. planctonica 3020 Trachelomonas cf. volvocinopsis 7580 3020 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 201 Continuação da página anterior 1510 Trachelomonas hispida Trachelomonas sp. 6 7580 6040 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,05 3,82 ÍNDICE DE RIQUEZA 8,64 13,43 TOTAL (ind./L) 632980 676480 CR/C/RM/030/003/03/R0 202 Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti LOCAL: TA 240 TAXONS\MESES mai/02 Achnanthes cf. lanceolata jul/02 1510 Achnanthes sp. 1510 Aulacoseira granulata a 1510 1510 15160 Aulacoseira sp. 1 1510 72010 cf. Chlorella vulgaris cf. Chrysoccocus 4530 cf. Dictyosphaerium 1510 cf. Fragilariaceae 1510 3790 3790 cf. Nephroclamis cf. Nitzschia 3790 3790 Aulacoseira granulata b cf. Chlamydomonas nov/02 jan/03 3790 Achnanthes exigua Aulacoseira sp. set/02 3020 cf. Ophiocytium 3790 cf. Synura 3790 Chlorophyceae não ident. 1510 3790 4530 11370 Chlorophyceae Cocconeis placentula Coelastrum sp. 3790 Crucigenia tetrapedia 3790 Cyanophyceae 1 9060 Cyclotella sp. 1510 Cymbella sp.7 3790 Diatomácea 4 3790 Dictyosphaerium cf. pulchellum 11370 Dinobryon sp. 1510 Eudorina sp. 6040 Euglena sp. 3790 Fragilariaceae 9 3790 Fragilariaceae 1 9060 Gomphonema parvulum 3020 3790 Kirchneriella sp. Mallomonas sp. 1510 15160 Monoraphidium arcuatum Monoraphidium cf. irregulare 11370 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 203 Continuação da página anterior Monoraphidium cf. komarkovae 11370 Monoraphidium cf. tortile 26530 Monoraphidium contortum 4530 Monoraphidium sp. 1510 Não identificado 1510 26530 41690 Naviculaceae 7 3790 Nitzchia cf. palea 15160 Nitzschia sp. 5 3790 Nitzschia sp. 7 3790 Nitzschia sp. 1 3020 11370 Nitzschia sp. 3 22740 Scenedesmus bicaudatus 3790 Scenedesmus cf. quadricauda 3790 Scenedesmus cf. smithii 7580 Scenedesmus sp. 1 11370 Scenedesmus sp. 3 6040 Scenedesmus sp. 9 3790 Schroederia sp. 3790 Surirela sp. 1 3790 Synedra cf. goulardii 3790 Synura sp. 1510 Volvocales 2 3020 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,71 2,95 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,36 8,32 TOTAL (ind./L) 78520 401740 CR/C/RM/030/003/03/R0 204 Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 11370 Achnanthes cf. minutissima 18950 Achnanthes exigua 3020 Aulacoseira sp. 10570 3790 Aulacoseira sp.1 15160 cf. Chlorella 26530 cf. Chrysoccocus 6040 cf. Closteriopsis 1510 cf. Cyanophyceae 4 4530 cf. Euglena 1510 cf. Frustulia 1510 cf. Kirchneriella 1510 cf. Lepocinclis 1510 15160 7580 cf. Naviculaceae 3790 cf. Oocystis 3790 cf. Synedra 1510 cf. Synura 1510 cf. Tetraedron 1510 3790 cf. Volvocales Chrysoccocus sp. 1510 26530 Coelastrum sp. Cyanophyceae 7 1510 3790 Cyclotella sp. 1 Cymbella sp. 1510 Diatomácea 1 1510 7580 Dictyosphaerium cf. pulchellum 3790 Dictyosphaerium sp. 3790 Dictyosphaerium sp.1 11370 Eudorina sp. 1510 Fragilariaceae 1 6040 11370 Gomphonema sp. 3 Gomphonema parvulum 3020 18950 Gomphonema sp. 5 3790 Melosira cf. varians 3790 Merismopedia tenuissima 3790 Monoraphidium arcuatum 11370 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 205 Continuação da página anterior Monoraphidium cf. irregulare 1510 Monoraphidium cf. komarkovae 15160 Monoraphidium cf. tortile 49270 Monoraphidium contortum 3020 15160 Não identificado 83380 Não identificado 1 7580 Navicula sp. 1 1510 7580 Naviculaceae 2 Naviculaceae cf. 5 3020 Nitzschia cf. palea 15160 Nitzschia sp. 1 11370 Nitzschia sp. 3 26530 Nitzschia sp. 4 3020 3790 Scenedesmus sp. 26 Scenedesmus acuminatus 1510 Scenedesmus cf. intermedius 1510 3790 Scenedesmus cf. quadricauda Scenedesmus sp. 1510 Scenedesmus sp.23 7580 Scenedesmus sp. 18 3790 Scenedesmus sp. 9 18950 Synedra cf. goulardii 7580 Tetrastrum sp. 1 7580 Volvocales 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,74 3,07 ÍNDICE DE RIQUEZA 7,01 7,57 TOTAL (ind./L) 70970 504070 CR/C/RM/030/003/03/R0 206 Planilha 16: SIGLA: JUrM LOCAL: TA 221 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 Achnanthes sp. 3020 Anabaena cf. spiroides 1510 Aulacoseira sp. 1510 3790 Aulacoseira sp.1 cf. Chlorella 3020 cf. Chlorophyceae 1510 cf. Chrysoccocus 3020 53060 7580 cf. Cyanophyceae 1510 11370 cf. Fragilariaceae 9 cf. Phacus nov/02 jan/03 64430 Achnanthes cf. minutissima cf. Closteriopsis set/02 1510 3790 cf. Ulotrichales Chlorophyceae 17 1510 Cocconeis placentula 1510 3790 Coelastrum sp. 45480 Cosmarium sp. 3 3790 Cyanophyceae 1 6040 3790 Cyclotella sp. 1 Diadesmis contenta 1510 Dictyosphaerium cf. pulchellum 4530 22740 Dictyosphaerium sp. 1 Euastrum sp. 1510 Eudorina sp. 3020 Euglena sp. 1510 Flagelado não ident. 1510 Fragilariaceae 1 15100 3790 Gomphonema cf. angustatum 7580 Gomphonema parvulum 53060 Gomphonema sp. 1510 3790 Gyrosigma sp. Monoraphidium cf. arcuatum 1510 3790 Monoraphidium cf. irregulare Monoraphidium cf. komarkovae 1510 30320 3790 Monoraphidium cf. tortile Monoraphidium contortum 3790 9060 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 207 Continuação da página anterior Não identificado 6 15160 Navicula sp. 1 11370 Naviculaceae 9 7580 Naviculaceae 2 3790 Naviculaceae 3 3790 Naviculaceae 4 3790 Naviculaceae 5 15160 Nitzschia cf. palea 3790 Nitzschia sp. 1510 Nitzschia sp. 1 1510 3790 Nitzschia sp. 2 Nitzschia sp. 3 1510 15160 3790 Pediastrum tetras Phacus sp. 3790 1510 Pinnularia sp. 5 11370 Pinnularia sp. 6 3790 Pinnularia sp. 2 3790 Scenedesmus bicaudatus 3790 Scenedesmus bicaudatus (b) 3790 Scenedesmus cf. quadricauda (a) 3790 Scenedesmus sp. 1510 Scenedesmus sp. 1 1510 11370 Scenedesmus sp. 2 11370 Synedra cf. goulardii 3790 Synura uvella 4530 11370 3790 Tetrastrum sp. 1 Volvocales 1510 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,76 3,01 ÍNDICE DE RIQUEZA 7,20 8,41 TOTAL (ind./L) 83050 496490 CR/C/RM/030/003/03/R0 208 Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1 LOCAL: TA 212 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 9060 Achnanthes exigua 1510 Achnanthes sp. 1 3020 Aulacoseira granulata b 1510 Aulacoseira sp.1 7580 10570 cf. Chlorella 45480 24160 cf. Chlorella sp. 2 1510 cf. Chrysococcus 3020 cf. Cyanophyceae 9 3020 cf. Fragilaria 3790 cf. Lepocinclis 3790 cf. Navicula sp. 1 3790 1510 cf. Oocystis Chrysophyceae não ident. 7580 Chlorophyceae 15 3020 Chlorophyceae cf. 1 1510 Cocconeis placentula 7580 4530 Coelastrum sp. Cosmarium sp. 1 3790 1510 Chrysophyceae Cyanophyceae 7 15160 1510 Cyanophyceae Cyanophyceae 1 11370 1510 Cyclotella sp.2 Cyclotella sp. 1 3020 3790 1510 Cymbella sp. 9 1510 Diadesmis contenta 4530 Dictyosphaerium sp. 1 18120 Fragilaria construens 1510 Fragilariaceae 3 3020 Fragilariaceae 8 1510 Fragilariaceae 7 1510 Gomphonema parvulum 19630 Gomphonema sp. 2 1510 Gomphonema sp. 3 4530 Hantzschia sp. 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 209 Continuação da página anterior Merismopedia tenuissima 3020 Monoraphidium arcuatum 13590 Monoraphidium cf. komarkovae 3020 Monoraphidium cf. tortile 28690 Monoraphidium contortum 11370 13590 Não identificado 1 3020 Não identificado 6 12080 Não identificado 3790 Naviculaceae 12 1510 Naviculaceae 3 1510 Naviculaceae 5 3020 Nitzschia cf. palea 10570 Nitzschia sp. 11 4530 Nitzschia sp.15 1510 Nitzschia sp. 1 7580 Nitzschia sp. 3 3790 Nitzschia sp. 4 7580 10570 Oscillatoria cf. princeps 1510 Pinnularia sp.3 3020 Scenedesmus cf. acuminatus 3020 Scenedesmus cf. opoliensis 3020 Scenedesmus cf. quadricauda 3790 1510 Scenedesmus sp. 27 Scenedesmus sp. 1 3790 6040 Scenedesmus sp. 2 1510 Scenedesmus sp. 3 3020 Scenedesmus sp. 5 3790 Scenedesmus sp. 9 4530 Schroederia sp. 1510 Surirela sp. 1 1510 Tetrastrum sp. 1 3790 Trachelomonas cf. hispida 7580 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,42 3,36 ÍNDICE DE RIQUEZA 5,25 10,28 TOTAL (ind./L) 170550 288410 CR/C/RM/030/003/03/R0 12080 210 Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2 LOCAL: TA 206 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 nov/02 jan/03 9060 Achnanthes cf. lanceolata Achnanthes sp. 2 set/02 1510 Aulacoseira granulata b 1510 Aulacoseira sp.1 6040 cf. Chlamydomonas 1510 cf. Chlorella 10570 33220 cf. Chrysoccocus 4530 3020 cf. Lyngbya 7550 cf. Naviculaceae 1510 cf. Nitzschia 1510 Clorofícea 15 3020 Closterium sp. 4 1510 Cocconeis placentula 3020 7550 Coelastrum sp. 12080 Cosmarium sp. 1510 Crucigenia tetrapedia 1510 Cyanophyceae 1 3020 Cyclotela sp. Cyclotella sp. 2 1510 1510 Cyclotella sp. 1 1510 Cymbella sp. 7 1510 Diatomácea não ident. 1510 Dictyosphaerium cf. pulchellum 4530 Dictyosphaerium sp. 1 10570 Dinobryon sp. 1510 Eudorina sp. 1510 Euglena sp. 1510 Euglenaceae não ident. 3020 Flagelado 3 9060 Fragilariaceae não ident. 1510 Gomphonema parvulum 1510 1510 25670 Gomphonema sp. 2 1510 Gomphonema sp. 3 3020 Monoraphidium arcuatum 9060 Monoraphidium cf. irregulari 1510 Monoraphidium cf. tortile 51340 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 211 Continuação da página anterior Monoraphidium contortum 4530 22650 Não identificado 1510 Não identificado 1 7550 Não identificado 6 10570 Navicula sp. 1 4530 Naviculaceae 7 1510 Naviculaceae 2 4530 Naviculaceae 3 3020 Naviculaceae 4 1510 Naviculaceae 5 3020 Naviculaceae não ident. 1510 1510 Nitzschia cf. palea Nitzschia sp. 1510 Nitzschia sp.11 3020 Nitzschia sp. 1 4530 Nitzschia sp. 3 24160 Nitzschia sp. 4 4530 Pinnularia sp. 6 4530 Pinnularia sp. 4 1510 Scenedesmus acuminatus 1510 Scenedesmus bicaudatus 1510 Scenedesmus cf. opoliensis 3020 Scenedesmus cf. smithii 1510 Scenedesmus cf. sp. 6 3020 Scenedesmus quadricauda 1510 Scenedesmus sp. 19 1510 Scenedesmus sp. 1 3020 Scenedesmus sp. 2 1510 6040 Scenedesmus sp. 3 4530 Scenedesmus sp. 4 3020 Scenedesmus sp. 9 3020 Synedra cf. goulardii 1510 Synedra sp. 1510 Synura uvella 1510 Tetrastrum sp. 1 1510 1510 Trachelomonas cf. planctonica Volvocales 1510 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 212 Continuação da página anterior ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,64 3,22 ÍNDICE DE RIQUEZA 6,27 9,99 TOTAL (ind./L) 69460 336730 CR/C/RM/030/003/03/R0 213 Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag LOCAL: TA 200 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 7580 Achnanthes exigua 3790 Ankistrodesmus sp. 3790 Aulacoseira granulata b 3790 Aulacoseira sp. 1 3480 15160 cf. Chlamydomonas 3790 cf. Chlorella 79590 cf. Chrysococcus 7580 cf. Desmídea 4 7580 cf. Golenkniopsis sp. 7580 Chlorella cf.vulgaris 10440 Chroococcus sp. 1 1160 Chrysoccocus sp. 1 2320 Chlorophyceae 1 3480 Cocconeis placentula 2320 34110 Coelastrum sp. Crucigenia tetrapedia 1160 Cyanophyceae 1 2320 cf. Phormidium 1160 3790 Cymbella sp. 8 Desmídea 4 1160 3790 Diatomácea 4 Dictyosphaerium pulchellum 3790 3480 Dictyosphaerium sp. 3790 Dictyosphaerium sp. 1 37900 Fragilariaceae 7 3790 Fragilariaceae 1 3480 Frustulia romboides 1160 7580 Gomphonema cf. gracile Gomphonema parvulum 3480 Hyaloraphidium sp. 1 1160 7580 11370 Kirchneriella cf. microscopica Mallomonas sp. 1 1160 Merismopedia sp. 1 6960 Merismopedia tenuissima 11370 Monoraphidium arcuatum 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 214 Continuação da página anterior Monoraphidium cf. irregulari 5800 Monoraphidium cf. komarkovae 1160 22740 68220 Monoraphidium cf. tortile Monoraphidium contortum 1160 53060 Não identificado 1 1160 11370 Não identificado 6 22740 Navicula sp. 1 3790 Naviculaceae 3 3790 Naviculaceae 5 7580 Naviculaceae cf. 2 3790 Nitzschia cf. palea 11370 Nitzschia sp. 12 7580 Nitzschia sp. 1 2320 3790 Nitzschia sp. 3 7580 Nitzschia sp. 4 7580 Oocystis cf. lacustris 1160 Pinnularia sp. 3 3790 Scenedesmus bicaudatus 3790 Scenedesmus cf. acuminatus 3790 Scenedesmus cf. smithii 3790 Scenedesmus opoliensis 7580 Scenedesmus quadricauda 2320 3790 Scenedesmus sp. 1 4640 15160 7580 Scenedesmus sp. 2 Scenedesmus sp. 3 3480 Scenedesmus sp. 7 1160 Scenedesmus sp. 8 1160 7580 Scenedesmus sp. 9 7580 Synedra cf. goulardii 3790 Tetrastrum sp. 1 2320 Trachelomonas sp. 2 1160 Volvocales 2320 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,94 3,14 ÍNDICE DE RIQUEZA 7,06 9,14 TOTAL (ind./L) 81200 579870 CR/C/RM/030/003/03/R0 215 Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan LOCAL: TA 193 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 15160 Achnanthes cf. minutissima 11370 Achnanthes exigua 3790 Achnanthes sp. 1 760 Anabaena sp. 2 760 Aulacoseira sp. 1 1520 3790 37900 cf. Chlorella 41690 cf. Closteriopsis 3790 cf. Chrysophyceae 11370 Chlamydomonas sp. 1 1520 Chlorella cf.vulgaris 6840 Chrysoccocus sp. 1 3800 Chlorophyceae 3 760 Chlorophyceae 4 Chlorophyceae 6 3800 Chlorophyceae 7 760 Closteriopsis sp. 1 760 Cocconeis placentula 18950 Coelastrum sp. 45480 Coelastrum sp. 2 26530 Cryptomonas sp. 1 1520 Cyanophyceae 1 3040 Cyanophyceae 4 3040 3790 Cyclotella sp. 2 Cyclotella sp. 1 2280 98540 Cymbella sp. 1 760 7580 3790 Diatomácea 2 Dictyosphaerium cf. pulchellum 760 22740 Dictyosphaerium sp. 1 Eudorina sp. 1 1520 Euglena sp. 2 760 7580 Fragilariaceae 8 Fragilariaceae 1 2280 3790 Gomphonema sp. 4 3790 Gomphonema cf. angustatum 7580 Gomphonema parvulum 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 216 Continuação da página anterior Gomphonema sp. 1 2280 Gomphonema sp. 2 3040 7580 Gomphonema sp. 3 Hyaloraphidium sp. 1 3040 11370 Kirchneriella cf. microscopica Merismopedia sp. 1 760 Merismopedia tenuissima 3790 cf. Monoraphidium 3790 Monoraphidium arcuatum 18950 Monoraphidium cf. tortile 102330 Monoraphidium contortum 2280 41690 Não identificado 1 760 11370 Não identificado 6 45480 Navicula sp. 1 7580 Naviculaceae 5 760 7580 Nitzschia sp. 9 Nitzschia sp. 3 1520 Nizschia sp. 4 1520 Nizschia sp. 7 760 Oocystis cf. lacustris 760 18950 3790 Pediastrum duplex 3790 Phacus sp. 5 3790 Pinnularia sp. 3 3790 Scenedesmus bicaudatus 760 3790 Scenedesmus quadricauda 3790 Scenedesmus sp. 19 3790 Scenedesmus sp. 18 3790 Scenedesmus sp. 1 3040 37900 3790 Scenedesmus sp. 2 Scenedesmus sp. 3 760 Scenedesmus sp. 6 760 Scenedesmus sp. 7 760 7580 Scenedesmus sp. 9 18950 Synedra cf. goulardii 3790 Synura uvella 3040 Tetrastrum cf. elegans 760 Trachelomonas sp. 2 760 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 217 Continuação da página anterior Volvocales 760 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,18 3,16 ÍNDICE DE RIQUEZA 8,71 8,61 TOTAL (ind./L) 66880 792110 CR/C/RM/030/003/03/R0 218 Planilha 21: SIGLA: AA001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 Achnanthes cf. lanceolata 1380 22650 Achnanthes cf. minutissima 690 10570 Achnanthes exigua 2070 6040 Achnanthes sp. 1 4830 4530 Achnanthes sp. 2 690 16610 Aulacoseira sp. 1 690 cf. Closteriopsis 6040 cf. Criptophyceae 1510 cf. Micractynium sp. 46810 Chlamydomonas sp. 1 3450 Chlorella cf. vulgaris 4140 21140 Chrysoccocus sp. 1 4830 4530 Chlorophyceae 24160 Chlorophyceae 1 1510 Chlorophyceae 3 690 Chlorophyceae 4 690 Chlorophyceae 5 2760 Cocconeis placentula 690 1510 Coelastrum cf. microporum Coelastrum sp. 1 690 Cryptomonas sp. 1 2760 Cyanophyceae 2 8970 Cyanophyceae 3 1380 Cyanophyceae 4 3020 Cyclotella sp. 2 9060 Cyclotella sp. 1 690 12080 Cymbela sp. 5 1510 Cymbella sp. 8 1510 Desmídea 2 690 Desmídea 3 690 Diatomácea 1 690 Diatomácea 2 1380 Dictyosphaerium cf. pulchellum 2070 Eudorina sp. 1 690 Euglena sp. 2 1380 Euglenaceae 2 1380 3020 7550 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 219 Continuação da página anterior Euglenaceae 3 690 Flagelado 2 690 Flagelado 3 17940 Fragilariaceae 1 49680 Fragilariaceae 2 2070 4530 Gomphonema parvulum Gomphonema sp. 1 8280 Gomphonema sp. 2 3450 1510 Gomphonema sp. 3 (peq.) 4530 Gyrosigma sp. 6040 Merismopedia sp. 1 15180 3020 Merismopedia tenuissima Monoraphidium arcuatum 3450 Monoraphidium cf. komarkovae 2070 Monoraphidium contortum 5520 Monoraphidium tortile 2760 4530 Não identificado 4530 Não identificado 1 1510 Não identificado 6 16610 Navicula sp. 1 6210 9060 Navicula sp. 2 22650 Naviculaceae 7 84560 Naviculaceae 2 690 Naviculaceae 3 2760 Naviculaceae 4 5520 7550 Naviculaceae 5 7550 Naviculaceae cf. 2 3020 Nitzschia cf. palea 40770 Nitzschia sp. 9 18120 Nitzschia sp. 14 1510 Nitzschia sp. 13 1510 Nitzschia sp. 10 12080 Nitzschia sp. 1 4140 Nitzschia sp. 3 8280 36240 Nitzschia sp. 4 7590 7550 4530 Nitzschia sp. 7 Nizschia sp. 5 2760 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 220 Continuação da página anterior Nizschia sp. 6 690 1510 Pediastrum duplex Phacus sp. 1 690 Pinnularia sp. 1 690 Scenedesmus bicaudatus 2070 7550 Scenedesmus bicaudatus (b) 3020 Scenedesmus cf. quadricauda 1510 Scenedesmus cf. spinosus 1510 Scenedesmus opoliensis 1510 Scenedesmus sp. 28 1510 Scenedesmus sp. 29 1510 Scenedesmus sp. 1 6900 21140 1510 Scenedesmus sp. 10 Scenedesmus sp. 2 2070 4530 Scenedesmus sp. 3 690 1510 Scenedesmus sp. 4 690 Scenedesmus sp. 5 1380 Scenedesmus sp. 6 690 Scenedesmus sp. 9 4530 Strombomonas sp. 2 1510 Strombomonas sp. 3 1510 Surirela sp. 1 1510 Surirela sp. 2 1510 Synura uvella 1380 Tetraedron sp. 1 3020 Trachelomonas hispida 1510 Trachelomonas sp. 9 4530 Trachelomonas sp. 7 1510 Trachelomonas sp. 1 690 Volvocales 690 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,19 3,38 ÍNDICE DE RIQUEZA 10,06 10,59 TOTAL (ind./L) 220110 578330 CR/C/RM/030/003/03/R0 221 Planilha 22: SIGLA: Jur Claud LOCAL: TA 186 TAXONS\MESES mai/02 Achnanthes cf. lanceolata jul/02 3000 set/02 nov/02 jan/03 11370 3790 Achnanthes cf. minutissima Achnanthes sp. 1 2000 Anabaena sp. 1 500 Aulacoseira sp.1 3000 11370 26530 cf. Chlorella 37900 cf. Chrysococcus 3790 cf. Cyanophyceae 2 11370 cf. Hyaloraphidium 1 3790 cf. Synura 3790 Chlamydomonas sp. 1 1000 Chlorella cf. vulgaris 2500 Chrysoccocus sp. 1 8000 Cyanophyceae 7580 Chlorophyceae 15 3790 Chlorophyceae 1 5000 Chlorophyceae 2 500 Chlorophyceae 3 1500 3790 Cocconeis placentula 3790 Coelastrum sp. 11370 Cryptomonas sp. 1 500 Cyanophyceae 1 1500 Cyanophyceae 2 1500 Cyclotella sp.1 2000 3790 15160 Cymbella sp. 7 Desmídea 1 1000 Diatomácea 1 1000 Dictyosphaerium cf. pulchellum 500 Dictyosphaerium sp. 3790 Dictyosphaerium sp. 1 7580 Dinobryum sp. 1 2000 Eudorina sp. 1 1500 Euglena sp. 1 1500 Euglenaceae 1 2500 Eunotia sp. 1 500 Eunotia sp. 2 500 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 222 Continuação da página anterior Flagelado 2 1500 Fragilariaceae 1 5000 34110 Gomphonema parvulum Gomphonema sp. 1 2500 Gomphonema sp. 2 500 30320 3790 Gomphonema sp. 3 Hyaloraphidium sp. 1 2000 Kirchneriella cf. microscopica 1500 Lepocinclis ovum 2000 Mallomonas sp. 1 1000 Merismopedia sp. 1 1000 3790 3790 Merismopedia tenuissima Monoraphidium arcuatum 1500 3790 Monoraphidium cf. tortile 2000 75800 Monoraphidium contortum 2500 34110 Não identificado 6 22740 Navicula sp. 1 15160 Naviculaceae 1 2500 Naviculaceae 2 3790 Nitzschia cf. palea 3790 Nitzschia sp. 1 1500 15160 Nitzschia sp. 2 1000 Nitzschia sp. 3 1000 15160 Oocystis cf. lacustris 1000 7580 Scenedesmus bicaudatus (a) 7580 Scenedesmus bicaudatus (b) 3790 Scenedesmus bicaudatus (c) 3790 Scenedesmus cf. acuminatus 3790 Scenedesmus sp. 18 3790 Scenedesmus sp. 1 1500 7580 Scenedesmus sp. 2 1000 7580 Scenedesmus sp. 3 500 Scenedesmus sp. 4 1000 18950 Scenedesmus sp. 9 Sphaerocystis planctonica 500 Staurastrum sp. 3 3790 Surirela sp. 1 7580 Continua na próxima página CR/C/RM/030/003/03/R0 223 Continuação da página anterior Synura uvella 3000 Tetrastrum cf. elegans 500 3790 Tetrastrum sp. 1 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 3,44 3,15 ÍNDICE DE RIQUEZA 9,03 8,74 TOTAL (ind./L) 81500 519230 CR/C/RM/030/003/03/R0 224 Anexo 4 ZOOPLÂNCTON CR/C/RM/030/110/03/R0 225 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL: TA304 TAXONS\MESES Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida 7 Metacyclops sp. Nauplios 61 ROTIFERA B. caudatus caudatus 11 Bdelloidea 204 Brachionus angularis 3 13 Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. 13 Cephalodella gibba 30 Colurella sp. 40 Colurella uncinata 16 Epiphanes sp Filinia longiseta 21 Kellicottia longispina 39 Keratella americana Keratella americana hispida 28 Keratella cochlearis 100 Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla 10 7 16 Lecane Leontina Continua na próxima página CR/C/RM/030/110/03/R0 226 Continuação da página anterior Lecane lunaris 43 Lecane sp. 3 10 Lecane stenroosi Lepadella ovalis 3 Lepadella patella 607 Lepadella sp. 22 Platyas sp. Polyarthra spp. 3 40 Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. 7 Trichotria s.p 3 Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA 3 TOTAL (Ind./m ) CR/C/RM/030/110/03/R0 1,57 1,91 17 8 1117 175 227 Planilha 2: SIGLA: AL001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Colurella obtusa Epiphanes sp Euchlanis dilatata Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane (M.) hamata Lecane closterocerca Lecane bulla Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella sp. Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Continua na próxima página Mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 7 71 146 84 11 252 112 7 7 43 39 14 7 11 3 7 14 475 252 112 28 168 196 476 14 3 17 228 Continuação da página anterior Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 3 1,54 17 821 1,98 9 1680 229 Planilha 3: SIGLA: CabTr1 LOCAL: TA292 TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Eucyclops ensifer Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Colurella obtusa Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane closterocerca Lecane bulla Lecane (M.) hamata Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella sp. Monomata cf. arndti Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Continua na próxima página Mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 7 28 14 57 56 17 224 14 21 39 39 28 112 3 17 28 293 28 84 11 7 7 230 Continuação da página anterior Trichocerca sp. Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 3 3 7 1,75 16 545 1,75 8 588 231 Planilha 4: SIGLA: CabTr2 LOCAL: TA283 TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Colurella obtusa Colurella uncinata f. bicuspidata Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane (M.) hamata Lecane bulla Lecane (M.) closterocerca Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella sp. Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Continua na próxima página mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 14 17 7 153 124 36 124 165 124 17 32 3 17 21 41 3 7 496 83 32 7 331 475 124 3 25 232 Continuação da página anterior Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 11 1,58 16 846 1,95 9 1612 233 Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL: TA277 TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Cephalodella gibba Colurella obtusa Colurella uncinata f. bicuspidata Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane (M.) hamata Lecane bulla Lecane (M.) closterocerca Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane lunaris perplexa Lecane (M.) cf. marrayi Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella patella f. similis Lepadella sp. Platyas sp. Continua na próxima página Mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 3 3 3 25 155 7 155 155 271 36 14 11 3 3 425 77 116 77 116 38 75 38 38 77 3 234 Continuação da página anterior Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 11 1,86 12 197 2,30 13 1738 235 Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM LOCAL: TA275 PARÂMETRO\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 CLADOCERA Bosminopsis deitersi 40 COPEPODA ROTIFERA Bdelloidea 240 Cephalodella gibba Colurella obtusa 80 Lecane lunaris 80 Lecane (M.) closterocerca 120 Lecane (M.) hamata Lecane (M.) hamata thienemanni 320 160 var. 40 Lecane bulla 40 Lecane (M.) decipiens 40 Keratella americana hispida 40 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 2,09 ÍNDICE DE RIQUEZA 11 3 TOTAL (Ind./m ) CR/C/RM/030/110/03/R0 1200 236 Planilha 7: SIGLA: AM 001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA Anuraeopsis cf. coelata coelata B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Colurella obtusa Colurella uncinata f. bicuspidata Colurella uncinata f. uncinata Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane bulla bulla Lecane closterocerca Lecane (M.) hamata Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane sp. Lecane stenroosi Lecane cf. venusta Lecane flexilis Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella patella cf. similis Continua na próxima página Mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 11 11 7 50 280 32 480 11 7 120 2200 120 200 775 21 80 46 3 67 160 120 1200 600 40 360 200 1200 160 280 28 360 1240 237 Continuação da página anterior Lepadella sp. Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 21 40 17 3 1,16 14 1053 2,47 20 9440 238 Planilha 8: SIGLA: AU001 TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Colurella obtusa Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane (M.) hamata Lecane cf. kluchor Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella sp. Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Continua na próxima página CR/C/RM/030/110/03/R0 A. LOCAL: Biazus Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 11 194 117 7 291 3 7 67 388 97 43 3 11 14 14 194 97 3 111 582 3 11 3 239 Continuação da página anterior Trichotria s.p Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 1,95 15 417 1,76 7 1843 240 Planilha 9: SIGLA: Car Biazus LOCAL: TA 267 TAXONS\MESES CLADOCERA Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Metacyclops sp. Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Cephalodella sp. Cephalodella gibba Epiphanes sp Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis Keratella lenzi Keratella serrulata Keratella sp. Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane Leontina Lecane lunaris Lecane sp. Lecane stenroosi Lepadella ovalis Lepadella patella Lepadella sp. Hexarthra sp. Platyas sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Trichocerca sp. Trichotria s.p Continua na próxima página mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 40 40 11 200 7 40 21 3 17 40 14 14 280 167 40 160 40 80 40 241 Continuação da página anterior Trichotria tectralis ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 1,25 8 254 40 2,15 10 1040 242 Planilha 10: SIGLA: MCrM LOCAL: TA 263 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Lepadella sp. Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca cf. ruttneri Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 3 124 110 7 165 11 3 325 117 61 43 25 11 41 83 41 32 124 28 41 3 3 1,71 14 672 41 41 2,03 9 701 243 Planilha 11: SIGLA: MCbTr1 LOCAL: TA 254 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Cephalodella gibba Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichotria tectralis Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DEDIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) Mai/02 jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 33 21 32 33 167 54 33 11 21 14 25 33 66 66 157 33 11 134 11 33 1,69 9 336 33 2,16 10 664 244 Planilha 12: SIGLA: PT001 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 Rio LOCAL: Prata mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 3 14 40 14 160 7 39 14 14 14 11 3 80 10 40 80 7 2,12 11 136 80 1,67 6 480 245 Planilha 13: SIGLA: AB001 LOCAL: Foz PARÂMETRO\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 CLADOCERA Bosmina hagmani 11 COPEPODA Copepodito Cyclopoida 128 Copepodito Calanoida 17 Nauplios 357 ROTIFERA B. caudatus personatus 3 Bdelloidea 11 Brachionus calyciflorus 82 240 Brachionus urceolaris Cephalodella sp. 3 Kellicottia longispina Gastropus sp. 3 Hexarthra sp. 17 Keratella americana 17 Keratella americana hispida Keratella cochlearis 100 Lecane bulla 40 Lecane (M.) luna 160 Lecane lunaris 320 Lepadella patella 80 Lepadella sp. 40 Notommata sp. Polyarthra spp. 396 Trichocerca sp. 160 Testudinella patina ÍNDICE DE DIVERSIDADE 1,25 1,72 ÍNDICE DE RIQUEZA 10 7 643 1040 3 TOTAL (Ind./m ) CR/C/RM/030/110/03/R0 246 Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti LOCAL: TA 240 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Cephalodella gibba Conochilus unicornis Colurella obtusa Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL Ind./m3) mai/02 jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 3 21 3 110 1 11 11 11 13 7 7 39 50 3 25 3 17 167 3 7 3 7 14 3 1,94 13 472 10 2,23 10 65 247 Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Cephalodella gibba Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 mai/02 jul/02 set/02 Nov/02 jan/03 3 54 45 100 11 7 136 3 3 14 11 46 14 14 45 17 181 3 54 3 3 61 45 3 2,21 17 367 181 1,60 6 633 248 Planilha 16: SIGLA: JUrM LOCAL: TA 221 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA Asplanchna herricki B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Filinia longiseta Gastropus stylifer Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichotria tectralis Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind.m3) mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 3 50 set/02 nov/02 jan/03 40 40 40 39 11 11 80 3 7 7 3 7 40 96 40 17 40 11 11 1,87 12 223 120 40 7 2,08 480 249 Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1 LOCAL: TA 212 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Colurella obtusa Conochilus unicornis Filinia longiseta Hexarthra sp. Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane cf. glypta Lecane (M.) hamata Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE Continua na próxima página mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 3 3 3 39 11 82 3 7 41 41 28 17 17 3 7 41 41 248 110 14 3 1,87 1,46 250 Continuação da página anterior ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 15 232 6 494 251 Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2 LOCAL: TA 206 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Colurella obtusa Filinia longiseta Hexarthra sp. Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane (M.) hamata Lecane lunaris Lecane cf. glypta Lecane monostyla Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. Continua na próxima página mai/02 jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 21 54 7 53 7 11 17 27 11 14 7 27 27 27 128 3 27 252 Continuação da página anterior ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) CR/C/RM/030/110/03/R0 1,60 10 259 1,89 7 215 253 Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag LOCAL: TA 200 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichotria tectralis Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) mai/02 jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 3 17 11 7 3 17 67 3 25 67 3 3 33 61 67 3 33 33 1,73 11 139 33 1,87 7 333 254 Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan LOCAL: TA 193 TAXONS\MESES CLADOCERA Alona sp. Bosmina hagmani Bosminopsis deitersi Bosmina longirostriis COPEPODA Copepodito Cyclopoida Nauplios ROTIFERA B. caudatus caudatus Bdelloidea Brachionus angularis Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. Conochilus unicornis Filinia longiseta Kellicottia longispina Keratella americana Keratella americana hispida Keratella cochlearis K. cochlearis tecta Keratella lenzi Keratella tropica Lecane (M.) luna Lecane (M.) ornata Lecane bulla Lecane lunaris Lecane sp. Lepadella patella Lepadella sp. Mytilina ventralis Notommata sp. Polyarthra spp. Pompholyx complanata Testudinella sp. Testudinella patina Trichocerca capuccina Trichocerca sp. ÍNDICE DE DIVERSIDADE ÍNDICE DE RIQUEZA TOTAL (Ind./m3) mai/02 jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 set/02 nov/02 jan/03 43 82 3 32 21 7 28 7 27 11 27 146 27 7 1,67 10 344 1,04 3 81 255 Planilha 21: SIGLA: AA001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 CLADOCERA Bosmina hagmani COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Nauplios 14 ROTIFERA B. caudatus personatus Bdelloidea 25 176 Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris 14 Cephalodella sp. 29 Colurella obtusa 176 Kellicottia longispina Gastropus sp. Hexarthra sp. Keratella americana 39 Keratella americana hispida Keratella cochlearis 21 Lecane (M.) luna Lecane lunaris 58 Lecane closterocerca 88 Lecane (M.) hamata 117 Lecane inopinata 29 Lecane sp. 88 Lepadella patella 93 147 Notommata sp. Polyarthra spp. 11 Trichocerca cf. tigris 235 Trichocerca sp. 29 Testudinella patina 7 ÍNDICE DE DIVERSIDADE 1,59 2,19 ÍNDICE DE RIQUEZA 7 11 210 1172 3 TOTAL (Ind./m ) CR/C/RM/030/110/03/R0 256 Planilha 22: SIGLA: Jur Claud LOCAL: TA 186 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 CLADOCERA Bosmina hagmani 3 COPEPODA Copepodito Cyclopoida Copepodito Calanoida Nauplios 17 ROTIFERA B. caudatus personatus Bdelloidea 21 Brachionus calyciflorus Brachionus urceolaris Cephalodella sp. 20 Colurella obtusa 40 Kellicottia longispina 7 Gastropus sp. Hexarthra sp. Keratella americana 3 Keratella americana hispida Keratella cochlearis 53 Lecane aculeata 40 Lecane (M.) luna 3 Lecane lunaris 3 Lepadella patella 46 40 Notommata sp. Polyarthra spp. 14 Trichocerca sp. 20 Testudinella patina ÍNDICE DE DIVERSIDADE 1,64 1,55 ÍNDICE DE RIQUEZA 9 5 153 160 3 TOTAL (Ind,/m ) CR/C/RM/030/110/03/R0 257 Anexo 5 BENTOS CR/C/RM/030/110/03/R0 258 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL: TA304 TAXONS\MESES MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Continua na página seguinte Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 Mai/02 Jul/02 set/02 Nov/02 jan/03 1 3 1 1 567 3 109 259 Continuação da página anterior Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 4 1 2 1 1 1 260 Planilha 2: SIGLA: AL001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Continua na página seguinte Mai/02 Jul/02 CR/C/RM/030/110/03/R0 Set/02 nov/02 Jan/03 2 3 1 261 Continuação da página anterior Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae (larva) ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 2 3 262 Planilha 3: SIGLA: CabTr1 LOCAL: TA292 TAXONS\MESES Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 263 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. 3 Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae (larva) 1 ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. 1 COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida 1 Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 264 Planilha 4: SIGLA: CabTr2 LOCAL: TA283 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem 1 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae 1 Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae 3 INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae 1 Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 1 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 265 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA 1 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 266 Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL: TA277 TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae 2 Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae 2 Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 267 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 1 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae (pupa) 1 Ceratopogonidae (larva) 1 ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. 1 Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 268 Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM LOCAL: TA275 PARÂMETRO\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 2 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. 8 Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae 1 Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 1 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 269 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 2 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae 2 ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida 1 CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 270 Planilha 7: SIGLA: AM 001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES Mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. 1 Hyriidae Forma jovem 1 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 6 Pristina sp. 2 Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae 2 1 INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 271 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 2 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae 1 Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA 1 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona 2 1 Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida 4 Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 272 Planilha 8: SIGLA: AU001 LOCAL: A. Biazus TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae 1 BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae 5 Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 273 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 274 Planilha 9: SIGLA: Car Biazus LOCAL: TA 267 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 3 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 275 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. 2 Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. 1 Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 276 Planilha 10: SIGLA: MCrM LOCAL: TA 263 TAXONS\MESES mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. 1 Hyriidae Forma jovem 2 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 1 Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 3 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae 6 INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae 2 Perlidae TRICHOPTERA 4 Hydroptilidae 1 EPHEMEROPTERA Baetidae 2 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 277 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae 1 Chironomidae 8 1 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae 6 ASCHELMINTHES NEMATODA 5 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis 1 Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 278 Planilha 11: SIGLA: MCbTr1 LOCAL: TA 254 TAXONS\MESES Mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem 1 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 23 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 279 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA 1 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. 1 Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 280 Planilha 12: SIGLA: PT001 LOCAL: Rio Prata TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 4 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 4 Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 2 2 Haplotaxidae Não identificado 3 HIRUDINEA Glossiphonidae 4 INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae 2 PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA 1 Hydroptilidae 1 EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae 45 Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 281 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae 7 ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 18 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. 1 Cryptochironomus sp. 2 Orthocladinae Ceratopogonidae 1 ASCHELMINTHES NEMATODA 5 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. 1 Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. 1 2 3 1 COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida 1 CHELICERATA ACARINA Hydracarina 2 2 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 282 Planilha 13: SIGLA: AB001 LOCAL: Foz PARÂMETRO\MESES mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 3 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. 4 Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 132 Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 4 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 22 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 283 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 22 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA 27 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida 4 Harpactiocoida Calanoida 2 CHELICERATA ACARINA Hydracarina 3 TARDIGRADA 5 CR/C/RM/030/110/03/R0 284 Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti LOCAL: TA 240 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 1 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva 1 Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA 4 Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 9 Caenidae 2 Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 285 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae 2 DIPTERA Simulidae 1 Chironomidae 12 Tanitarsini Tanytarsus sp. 2 Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida 2 Harpactiocoida 1 Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 4 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 286 Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem 1 1 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae 6 INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 1 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 287 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae 1 DIPTERA Simulidae 1 Chironomidae 3 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA 1 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida 2 Harpactiocoida 1 Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 288 Planilha 16: SIGLA: JUrM LOCAL: TA 221 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae 2 5 Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 1 Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 2 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 289 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 4 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. 4 Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida 1 Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 290 Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1 LOCAL: TA 212 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 4 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Dysticidae larva Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 291 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 292 Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2 LOCAL: TA 206 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. 1 Hyriidae 2 Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 2 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae 1 PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA 1 Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 1 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 293 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 48 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae 1 Ceratopogonidae 2 ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 294 Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag LOCAL: TA 200 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem 1 ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 4 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 1 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 295 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 296 Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan LOCAL: TA 193 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 2 Haplotaxidae 1 Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 2 Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 297 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae 3 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 298 Planilha 21: SIGLA: AA001 LOCAL: Foz TAXONS\MESES mai/02 Jul/02 set/02 nov/02 Jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae 2 BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae 6 Pristina sp. Enchytraeidae Tubificidae 1 Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva Dysticidae larva Noteridae 3 Helodidae 2 Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae 3 TRICHOPTERA 7 Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae 27 Caenidae 15 Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 299 Continuação da página anterior Leptophlebiidae 6 Trichorytidae ODONATA Gonphidae 1 DIPTERA Simulidae 7 Chironomidae 104 Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. Cryptochironomus sp. 18 Orthocladinae 22 Ceratopogonidae 3 ASCHELMINTHES NEMATODA 6 CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. 1 COPEPODA Cyclopoida 3 Harpactiocoida 3 Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina 1 TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 300 Planilha 22: SIGLA: Jur Claud LOCAL: TA 186 TAXONS\MESES mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 MOLUSCA GASTROPODA Hidrobiidae 1 Planorbidae BIVALVIA Corbiculidae Corbicula fluminae Sphaeridae Pisidium sp. Hyriidae Forma jovem ANNELIDAE OLIGOCHAETA Naididae Pristina sp. Enchytraeidae 3 Tubificidae Haplotaxidae Não identificado HIRUDINEA Glossiphonidae INSECTA COLEOPTERA Larva 1 Dysticidae larva Noteridae Helodidae Elmidae PLECOPTERA Gripopterygidae Perlidae TRICHOPTERA Hydroptilidae EPHEMEROPTERA Baetidae Caenidae Continua na página seguinte CR/C/RM/030/110/03/R0 301 Continuação da página anterior Leptophlebiidae Trichorytidae ODONATA Gonphidae DIPTERA Simulidae Chironomidae Tanitarsini Tanytarsus sp. Chironomini Polypedillum sp. 1 Cryptochironomus sp. Orthocladinae Ceratopogonidae ASCHELMINTHES NEMATODA CRUSTACEA OSTRACODA Cyprididae Cypridopsis sp. 2 1 Cytheridella sp. Candona sp. Pseudocandona Pseudocandona pumilis Darwinulidae Darwinula sp. COPEPODA Cyclopoida Harpactiocoida Calanoida CHELICERATA ACARINA Hydracarina TARDIGRADA CR/C/RM/030/110/03/R0 302 Anexo 6 INDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA CR/C/RM/030/110/03/R0 303 Planilha 1: SIGLA: CarM LOCAL TA304 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 70,11 71,30 68,10 68,30 76,20 Indice de Toxidez 1 1 1 0 1 Faixa de Qualidade Boa Boa Regular Muito ruim Boa PH 1 1 1 1 4 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 1 1 1 1 1 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 4 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 4 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 2 2 3 2 2 Coliformes totais 1 1 2 1 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 304 Planilha 2: SIGLA: AL 001 LOCAL Foz mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 74,08 63 54,22 65,82 77,39 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade Boa 0 Muito Regular Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 2 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 1 Ferro (mg/L) 1 3 3 1 1 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 4 4 1 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 3 1 1 1 1 Coliformes fecais 2 3 3 2 2 Coliformes totais 2 2 2 1 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 305 Planilha 3: SIGLA: Cab Tr1 LOCAL: TA292 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 71,26 65 59,42 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade 69,55 77,22 Boa 0 Muito Regular Regular ruim 1 Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 4 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio s/v 1 4 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 4 1 Zinco s/v 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 3 1 Coliformes fecais 2 3 3 2 2 Coliformes totais 2 2 2 2 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 306 Planilha 4: SIGLA: Cab Tr2 LOCAL: TA283 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 81,24 80 60,99 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade Boa PH 70,90 77,91 Boa 0 Muito Regular ruim 0 Muito ruim 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 4 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 1 3 4 1 2 Coliformes totais 1 2 3 1 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 307 Planilha 5: SIGLA: Cab Tomag LOCAL: TA277 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 83,83 86 61,73 Indice de Toxidez 1 1 Faixa de Qualidade Boa 0 Muito ruim 0 Muito Regular ruim Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 4 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 3 Coliformes fecais 1 3 3 1 1 Coliformes totais 1 2 3 1 1 68,18 76,46 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 308 Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM LOCAL: TA275 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 58,10 49,95 83,51 76,75 Indice de Toxidez 1 0 Muito Regular ruim 1 1 Ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 2 1 1 1 1 Cor 2 s/v 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 s/v 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 s/v 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 4 1 4 1 1 Mercúrio 4 4 1 1 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 s/v 1 1 3 Coliformes fecais 3 2 4 1 1 Coliformes totais 2 2 3 1 1 Faixa de Qualidade 61 Boa Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 309 Planilha 7: SIGLA: AM 001 LOCAL: Foz mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 28,81 * 45,37 72,91 70,08 Indice de Toxidez 1 1 Ruim Ruim 0 Muito ruim 1 Faixa de Qualidade 0 Muito ruim Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 2 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 2 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 4 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 s/v 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 1 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 4 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 4 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 4 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 3 Coliformes fecais 4 3 4 1 2 2 3 1 1 Classe CONAMA: Coliformes totais 3 * Resultado de Nitratos não disponível. CR/C/RM/030/110/03/R0 310 Planilha 8: SIGLA: AU 001 A. LOCAL: Biazus mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 69 * 56,86 66,73 72,18 Indice de Toxidez 1 0 1 0 1 Faixa de Qualidade Muito Regular ruim Muito Regular ruim Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 4 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 1 s/v 3 2 2 3 1 2 Classe CONAMA: Coliformes totais 1 s/v * Resultado de Coliformes Fecais não disponível. CR/C/RM/030/110/03/R0 311 Planilha 9: SIGLA: Car Biazus LOCAL: TA267 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 60,03 61 50,89 69,11 74,56 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade Regular Regular Ruim 0 Muito ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 4 4 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 3 1 Coliformes fecais 2 2 4 2 2 Coliformes totais 1 12 3 1 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 312 Planilha 10: SIGLA: MCr M LOCAL: TA263 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 65,41 51,50 Indice de Toxidez 1 61 80,99 75,33 0 Muito Regular ruim 1 0 Muito Regular ruim Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 1 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 4 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 4 4 4 1 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 3 1 Coliformes fecais 1 2 3 1 2 Coliformes totais 1 2 3 1 1 Faixa de Qualidade 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 313 Planilha 11: SIGLA: MCb Tr1 LOCAL: TA254 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 64 50,05 80,22 70,22 Indice de Toxidez 0 Muito ruim 1 Ruim 0 Muito ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 1 1 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 Cobre 4 4 1 1 Chumbo 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 4 Zinco 1 1 1 1 Fenóis 1 1 3 3 Coliformes fecais 1 4 2 4 Coliformes totais 1 3 1 3 Faixa de Qualidade Classe CONAMA CR/C/RM/030/110/03/R0 314 Planilha 12: SIGLA: PT 001 Rio LOCAL: Prata mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 36,92 75 58,32 76,28 73,98 Indice de Toxidez 1 1 1 0 0 Faixa de Qualidade Ruim Boa Muito Regular ruim Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 2 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 s/v Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 4 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 4 4 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 3 Coliformes fecais 4 2 4 2 2 Coliformes totais 3 1 3 2 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 315 Planilha 13: SIGLA AB 001 LOCAL: Foz mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 54,50 55,11 Indice de Toxidez 1 1 79,41 72,20 0 Muito Regular Regular ruim 1 PH 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 Cádmio 1 4 1 1 Cobre 4 4 1 1 Chumbo 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 1 Zinco 1 1 1 1 Fenóis 1 1 3 3 Coliformes fecais 3 3 2 1 Coliformes totais 2 2 1 1 Faixa de Qualidade Boa Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 316 Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti LOCAL: TA240 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 60,85 63,14 Indice de Toxidez 1 63 78,65 76,99 0 Muito Regular ruim 1 0 Muito Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 4 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 4 1 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 2 3 2 2 1 Coliformes totais 2 2 1 1 1 Faixa de Qualidade Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 317 Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA228 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 62,06 63 60,66 Indice de Toxidez 1 1 1 78,19 76,44 0 Muito Regular Regular Regular ruim Boa PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 4 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 4 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 2 3 3 2 1 Coliformes totais 1 2 2 1 1 Faixa de Qualidade 1 Classe CONAMA CR/C/RM/030/110/03/R0 318 Planilha 16: SIGLA: Jur M LOCAL: TA221 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 75,68 78 58,12 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade Boa PH 79,24 75,21 Boa 0 Muito Regular ruim 1 Regular 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 2 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 1 3 3 3 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 4 4 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 1 1 3 1 2 Coliformes totais 2 1 2 1 1 Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 319 Planilha 17: SIGLA: JUb Tr1 LOCAL: TA212 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 82,23 83 61,56 Indice de Toxidez 1 1 1 Faixa de Qualidade Boa PH 79,38 76,85 Boa 0 Muito Regular ruim 1 Boa 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 4 1 1 Cobre 1 1 1 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 1 4 1 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 1 3 2 1 1 Coliformes totais 1 2 2 1 1 Classe CONAMA CR/C/RM/030/110/03/R0 320 Planilha 18: SIGLA: JUb Tr2 LOCAL: TA206 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 59,67 59 58,75 Indice de Toxidez 1 1 1 81,37 75,61 0 Muito Regular Regular Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 1 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 1 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 1 1 1 Mercúrio 1 1 4 4 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 3 2 3 1 2 Coliformes totais 2 1 22 1 1 Faixa de Qualidade Classe CONAMA CR/C/RM/030/110/03/R0 321 Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag LOCAL: TA200 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 62,54 58,38 Indice de Toxidez 1 65 80,83 76,58 0 Muito Regular ruim 1 0 Muito Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 4 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 4 4 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 2 2 3 1 1 Coliformes totais 2 2 2 1 1 Faixa de Qualidade Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 322 Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan LOCAL: TA193 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 60,05 63 64,24 Indice de Toxidez 1 1 1 79,53 77,53 0 Muito Regular Regular Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 4 1 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 3 3 2 2 1 Coliformes totais 2 2 1 1 1 Faixa de Qualidade Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 323 Planilha 21: SIGLA: AA 001 LOCAL: Foz mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 60,29 61 59,22 Indice de Toxidez 1 1 1 81,82 71,60 0 Muito Regular Regular Regular ruim 0 Muito ruim PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 1 1 1 1 Cloretos (mg/L) 4 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 4 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 1 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 1 1 Cádmio 1 1 1 4 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 1 1 4 1 1 Mercúrio 1 1 4 1 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 3 3 2 2 2 Coliformes totais 2 2 2 1 1 Faixa de Qualidade Classe CONAMA: CR/C/RM/030/110/03/R0 324 Planilha 22: SIGLA: Jur Claud LOCAL: TA186 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 IQA 59,56 51,18 Indice de Toxidez 1 Faixa de Qualidade 62 0 Muito Regular ruim Classe CONAMA 78,67 76,31 0 Muito Regular ruim 0 Muito ruim 1 4 PH 1 1 1 1 1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1 1 1 1 1 DBO (mg/L) 1 1 1 1 1 Cor 2 2 2 2 2 Turbidez (NTU) 1 1 1 1 1 Sólidos dissolv. Totais (mg/L) 1 1 1 1 1 Detergentes (mg/L) 1 4 1 1 1 Cloretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Sulfatos (mg/L) 1 1 1 1 1 Fluoretos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitratos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitritos (mg/L) 1 1 1 1 1 Nitrogênio amoniacal (mg/L) 1 1 1 1 1 Fósforo total (mg/L) 4 4 4 1 1 Alumínio (mg/L) 4 4 4 4 4 Ferro (mg/L) 3 3 3 3 3 Cádmio 1 1 1 1 1 Cobre 4 4 4 1 1 Chumbo 4 1 4 1 1 Mercúrio 4 1 1 1 4 Zinco 1 1 1 1 1 Fenóis 1 1 1 1 1 Coliformes fecais 3 3 4 2 1 Coliformes totais 1 1 3 1 1 *s/v: sem valor CR/C/RM/030/110/03/R0 325 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1. INTRODUÇÃO O presente relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Recuperação de Áreas Degradadas nas áreas do canteiro de obras da UHE Monte Claro, no período de outubro de 2002 a março de 2003. 2. TRABALHOS REALIZADOS Neste semestre, as atividades do canteiro de obras concentraram-se na escavação das áreas da casa de força, dos túneis e do desvio do rio, no alargamento de acessos e na formação de bota-foras. Por este motivo, as atividades realizadas pelo Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, neste semestre, ficaram concentradas na reconformação e revegetação daqueles taludes considerados definitivos e onde já foram finalizadas as atividades de terraplenagem. Os procedimentos de alargamento de acessos e de formação de bota-foras é parte do Plano de Gestão Ambiental da Construtora Camargo Corrêa. No entanto, cabe ao Programa de Recuperação de Áreas Degradadas acompanhar e vistoriar tais procedimentos, de maneira que as ações tomadas (sejam elas preventivas, corretivas ou outras), sigam as orientações do Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro. Ações junto à Construtora foram realizadas de maneira que os procedimentos de recuperação das áreas degradadas fossem implantados tão logo as mesmas fossem liberadas. Foram realizados acompanhamentos periódicos das áreas mobilizadas, de maneira que pudessem ser identificadas quais as áreas a serem recuperadas e quais os melhores procedimentos a serem adotados na recuperação de cada local especificamente. As áreas liberadas receberam uma camada de solo fértil, que dá a conformação final às mesmas. Ao término das atividades de reconformação, iniciou-se o processo de revegetação, utilizando-se diversos métodos de plantio, como hidrossemeadura e plantio por mudas de espécies herbáceas, além de plantio arbóreo, conforme especificado pelo Plano Diretor de Recuperação de Áreas Degradadas da CERAN, para cada uma das áreas. Os procedimentos de controle da erosão estão sendo implantados de acordo com as características de cada local, utilizando-se métodos como a instalação de drenos, a revegetação dos taludes, entre outros. Em anexo apresentamos o relatório fotográfico das atividades realizadas neste semestre. CR/C/RM/030/110/03/R0 326 3. TRABALHOS PREVISTOS PARA O PRÓXIMO SEMESTRE Para o próximo semestre será dada continuidade ao acompanhamento da implantação do canteiro de obras, realizado o Mapeamento das áreas e taludes definitivos, aptos para a recuperação, e definidos os procedimentos de recuperação para cada área. 4. CONCLUSÕES Os procedimentos de recuperação das áreas degradadas vêm sendo adotados pela Construtora Camargo Corrêa, de acordo com as orientações da equipe responsável pelo Programa de Recuperação das Áreas Degradadas, bem como pelas diretrizes do Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro. 5. ANEXOS 5.1. Anexo 1: Relatório Fotográfico CR/C/RM/030/110/03/R0 327 Anexo 1 Relatório Fotográfico CR/C/RM/030/110/03/R0 328 Casa de Força da UHE Monte Claro (relatório CR/C/RM/030/002/02/R0 de setembro de 2002) Foto 1. Formação do patamar destinado aos escritórios oficinas e ( ), e início da escavação da área da futura da Casa de Força ( ) 28 06 2002 Foto 2. Vista panorâmica da mesma área, 10 dias depois da foto nº 1. Escavação da Casa de Força e formação de bota-foras. CR/C/RM/030/110/03/R0 329 10 09 2002 Foto 3. Formação de patamares e bota-foras, preservando-se a mata ciliar do Rio Jabuticaba ( ). Escavação para instalação da Casa de Força ( ). Casa de Força da UHE Monte Claro (abril de 2003) Foto 4. Vista panorâmica – escavação da casa de força da UHE Monte Claro CR/C/RM/030/110/03/R0 330 Foto 5. Conformação de talude do bota-fora. Foto 6. Talude em recuperação, evidenciando a diversidade de espécies CR/C/RM/030/110/03/R0 331 Foto 7. Talude em recuperação, evidenciando a preservação de espécies imunes ao corte CR/C/RM/030/110/03/R0 332 Foto 8. Talude em recuperação CR/C/RM/030/110/03/R0 333 Barramento da UHE Monte Claro (relatório CR/C/RM/030/002/03/R0 de setembro de 2002) 28 06 2002 Foto 9. Formação de patamares para escritórios e alojamentos. 28 06 2002 Foto 10. Formação de patamares para instalação de escritórios e alojamentos. CR/C/RM/030/110/03/R0 334 10 09 2002 Foto 11. Revegetação de taludes ( drenagem( ), implantação do sistema de ). 13 9 2002 Foto 12. Área revegetada no entorno dos escritórios e alojamentos. CR/C/RM/030/110/03/R0 335 28 06 2002 Foto 13. Transplante de Jerivás e formação de patamar na área destinada a instalação de oficinas. 10 09 2002 Foto 14. Revegetação de taludes ( ) e formação de patamar para instalação das oficinas ( ). CR/C/RM/030/110/03/R0 336 EA OF Foto 15. Instalação de escritórios e alojamentos (EA), instalação de oficinas (OF). Áreas revegetadas ( ), áreas em processo de recuperação ( ). Foto 16. Vista panorâmica da área dos escritórios e alojamentos. Áreas revegetadas ( ) e áreas em recuperação ( ) CR/C/RM/030/110/03/R0 337 Barramento da UHE Monte Claro (abril de 2003) Foto 17. Vista panorâmica – área do barramento da UHE Monte Claro. CR/C/RM/030/110/03/R0 338 Foto 18. Talude em recuperação Foto 19. Talude em recuperação Foto 20. Alargamento de acessos, evidenciando a preservação da mata nativa e a recuperação das áreas degradadas CR/C/RM/030/110/03/R0 339 Foto 21. Talude em recuperação Foto 22. Talude em recuperação CR/C/RM/030/110/03/R0 340 Foto 23. Talude em recuperação Foto 24. Talude em recuperação CR/C/RM/030/110/03/R0 341