CONCURSO INTERNO - 1ª Fase
Letras e
Números
Ensino Fundamental
7º ANO
Nome: _________________________________________________
Turma:___________ Unidade:__________ Data:_______________
Orientações gerais
Só será aceita como resposta a alternativa assinalada a caneta. Alternativas a lápis serão desconsideradas
bem como a questão que possuir mais de uma letra assinalada como correta e a caneta.
Verifique se nesta prova há:
*20 questões objetivas de Linguagens e 15 questões objetivas de matemática;
*espaço de rascunho para a resoluções das questões propostas.
CONCURSO LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
LINGUAGENS
2. Os dois primeiros quadrinhos da tira acima criam
uma expectativa no leitor. O terceiro quadrinho
caracteriza-se por
Há escolas que são gaiolas e há escolas que
são asas.
a) confirmar a expectativa criada, uma vez que a
personagem Mafalda apresenta as qualidades
do mundo em que vive.
b) quebrar a expectativa criada, pois Mafalda opõe
o mundo representado pelo globo ao mundo real,
caracterizando este de forma negativa.
c) quebrar a expectativa criada, uma vez que a
personagem Mafalda continua falando com um
bichinho de pelúcia.
d) confirmar a expectativa criada, pois Mafalda
demonstra ter orgulho do mundo em que vive,
apesar dos seus inúmeros problemas.
e) confirmar a expectativa criada, uma vez que a
personagem termina a história lamentando as
mazelas do país em que vive.
TEXTO 1
Rubem Alves
Escolas que são gaiolas existem para que
os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros
engaiolados
são
pássaros
sob
controle.
Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde
quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono.
Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos
pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros
engaiolados. O que elas amam são pássaros em
voo. Existem para dar aos pássaros coragem para
voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer,
porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo
não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
pensador.uol.com.br
1. Sobre o texto e a linguagem que se emprega,
afirma-se corretamente que
TEXTO 3
a) há emprego de palavras no sentido denotativo,
como os substantivos “gaiolas” e “asas”, que
foram empregados no texto em seu sentido real,
não figurado.
b) a linguagem do texto é coloquial pelo fato de
estar empregada em um contexto puramente
informal, que é a própria escola.
c) a linguagem figurada do texto busca caracterizar
dois métodos educacionais utilizados nas
escolas e que apresentam traços opostos.
d) o texto utiliza-se de uma linguagem carregada de
exageros e incentiva as famílias a darem menos
liberdades aos seus filhos.
e) há emprego de linguagem figurada, como deixam
claras as palavras “gaiola” e “pássaro” que, no
texto, possuem valor semântico de liberdade.
Olá,
Queria parabenizá-los pela belíssima e muito
bem elaborada matéria da Revista Capricho nº1259,
que fala sobre as tendências da moda. Foi muito útil
na hora de sair para aquela 'baladinha' básica!
Inclusive essas 'makes' servem para usar em
qualquer lugar e em qualquer hora do dia. Todas as
minhas amigas ficaram me perguntando se eu tinha
contratado um maquiador (hahaha!).
Aí eu
respondo:
- Gente, eu peguei de uma matéria fantástica
da Revista Capricho.
Com toda sinceridade,
TEXTO 2
Joyce Coling - Fortaleza, CE
(Revista Capricho,nº 1260)
3. O texto acima tem como emissor(a)
a) a Revista Capricho, que fala sobre moda,
maquiagem e outros assuntos femininos.
b) a leitora Joyce Coling, que faz uma crítica que
despreza de uma matéria da edição anterior da
Revista Capricho.
c) os editores responsáveis por pesquisar e
escrever as matérias publicadas na Revista
Capricho nº 1259.
d) a leitora Joyce Coling, que leu e aprovou uma
matéria falando sobre tendências de moda e
dicas de maquiagem.
e) as amigas de uma leitora da Revista Capricho,
que gostaram da maquiagem feita por um
maquiador profissional.
joanisval.com
1
CONCURSO DE LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
TEXTO 4
TEXTO 5
VALSA PARA UMA MENININHA
Vinicius de Moraes, Toquinho
Menininha do meu coração
Eu só quero você a três palmos do chão.
Menininha não cresça mais não,
Fique pequenininha na minha canção.
Senhorinha levada, batendo palminha,
Fingindo assustada do bicho-papão.
Menininha, que graça é você,
Uma coisinha assim, começando a viver.
Fique assim, meu amor, sem crescer,
Porque o mundo é ruim, é ruim, e você
Vai sofrer de repente uma desilusão
Porque a vida somente é seu bicho-papão.
(fonte:
http://1.bp.blogspot.com/_it8xmbGJML4/SOIJTkFuG_I/AAAAAAA
AAmI/DlfOilhHBfw/s400/charges+6.jpg)
Fique assim, fique assim, sempre assim
E se lembre de mim pelas coisas que eu dei.
E também não se esqueça de mim
Quando você souber, enfim,
De tudo que eu guardei.
TEXTO 6
www.viniciusdemoraes.com.br
4. O eu lírico do poema dirige-se a uma menina e
demonstra um temor em relação ao futuro. Esse
temor se justifica no(s) verso(s):
a) “Fingindo assustada do bicho-papão.” (v. 6)
b) “Menininha não cresça mais não,/Fique
pequenininha na minha canção.” (vs. 3 e 4 )
c) “Porque o mundo é ruim, é ruim, e você/Vai
sofrer de repente uma desilusão” (vs. 10 e 11)
d) “Fique assim, fique assim, sempre assim” (v. 13)
e) “E também não se esqueça de mim/Quando
você
souber,
enfim,/De
tudo
que
eu
guardei.” (vs. 15 a 17)
(http://2.bp.blogspot.com/_IWCKERmkudQ/SErMZQH0oxI/AAAA
5. Sobre os modos verbais em que os verbos
aparecem conjugados no poema, pode-se dizer
corretamente que
AAAAA6M/GsIur4wuai4/s1600/treta_charges_1.jpg)
6. Assinale alternativa que melhor descreve as
críticas apresentadas nas duas charges.
a) no verso “De tudo que eu guardei” (v. 17), o
verbo está no modo subjuntivo, pois expressa
uma situação hipotética.
b) no verso “Quando você souber, enfim...” (v. 16),
o verbo está no modo indicativo, pois expressa
uma ação possível de ocorrer.
c) no verso “Eu só quero você a três palmos do
chão” (v. 2) o verbo está no modo subjuntivo,
indicando uma possibilidade.
d) no verso “Menininha não cresça mais não” (v. 3),
o verbo está no modo imperativo para expressar
a tentativa de persuasão do eu lírico.
e) no verso “Fique pequenininha na minha canção”,
o verbo está no modo indicativo, revelando uma
certeza de que a ação irá ocorrer.
a) Na primeira charge, ao colocar o pinguim sobre o
fogão, o chargista quis mostrar a resistência
dos animais.
b) Na primeira charge, ao trocar o pinguim de lugar,
o chargista critica o aquecimento global,
representado pelo calor do fogão.
c) Na primeira charge, ao colocar o pinguim sobre o
fogão, o chargista quis representar as mudanças
na decoração da cozinha.
d) Na segunda charge, ao criticar a estampa de
camuflagem, o chargista quis mostrar as novas
tendências no mundo da moda – o padrão soja e
pasto que se adaptam a quaisquer condições
climáticas.
e) Na segunda charge, ao criticar a vestimenta do
soldado, o chargista quis mostrar que o padrão
camuflagem não está mais na moda.
2
CONCURSO LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
7. Marque a opção que possui o verbo que resume
o objetivo dos textos 5 e 6.
a)
b)
c)
d)
e)
c) deixar o leitor seduzido para manusear o livro e
descobrir o que leva as pessoas a se
encantarem pelo futebol.
d) pedir ao leitor para manusear o livro e verificar se,
de fato, há tudo que se descreve nessa introdução.
e) mostrar os prós e contras desse esporte que, como
o próprio texto afirma, apaixona e iguala o mundo.
Surpreender.
Inovar.
Alertar.
Informar.
Narrar.
TEXTO 8
TEXTO 7
Minha avó paterna, Rosa, era uma grande
cozinheira. Espanhola, baixinha, sempre vestida de
cores escuras, usava fogão a lenha – que ela
mesma rachava com um machado no quintal. Hoje,
quando entro nos supermercados com tudo tão bem
embalado, lembro-me de seu quintal cheio de vida,
na cidade do interior onde morava. Muitas crianças
talvez nunca tenham visto uma galinha de perto, um
pintinho quebrando a casca do ovo ou escavado
rabanetes e cenouras como eu fazia na horta de
vovó. Lembro-me das rosquinhas de anis, do bolo
de limão com glacê azedinho. Ou dos grandes
almoços comemorativos, com pernil, cabrito,
frangos assados, tortas de tipos diversos,
sobremesas incríveis.
Meu doce predileto era o pudim de queijo
parmesão. Uma receita das antigas, com a massa
de ovos, leite, farinha e queijo parmesão assada em
banho-maria. Quando vinha nos visitar, mal entrava
pela porta, eu pedia:
– Vovó, faz pudim?
Ela sorria, sentindo-se querida e prestigiada.
Botava o avental, tomava posse da cozinha. E depois
me deixava lamber a tigela da massa, que delícia!
Eu cresci, entrei na faculdade, comecei a
trabalhar. Vovó envelhecia. Para mim, parecia a
mesma em seu vestido escuro, cabelos trançados e
enrolados em um coque. Talvez, a seus olhos, eu
também continuasse igual: um garoto, seu neto, a
quem ela sempre chamava carinhosamente, sem
perder o sotaque:
– Formigón!
Viúva, passou a morar um tempo na casa de
cada filho. Quando chegava, eu pedia:
– Que vontade do pudim, do jeito que só a
senhora sabe fazer!
Ela sorria orgulhosa. Finalmente, certa vez
ouviu meu pedido e foi para o fogão. No fim da
tarde, entrei na cozinha. Vi uma massa informe
dentro de uma tigela. A empregada sussurrou:
– Desandou.
Mas de noite, após o jantar, mamãe ofereceu:
– Vamos comer o pudim?
Vovó a encarou surpresa.
– Não deu errado? – perguntou.
– Eu pus para esfriar e ficou bom – explicou
mamãe, colocando um bom pudim de queijo no
centro da mesa.
Comemos. Vovó continuou em silêncio. Ainda
sem entender.
Mais tarde, enquanto mamãe lavava os
pratos, me explicou:
Que espetáculo é esse, capaz de atrair a
atenção de 1 bilhão de pessoas por noventa minutos?
Que mistério é esse, capaz de fazer 1 da população
6
mundial parar para acompanhar 25 homens correndo
em direções desconexas sobre um palco verde com
linhas brancas? Por que apenas um desses homens,
com uma esfera nos pés, é capaz de hipnotizar a
multidão e, a seguir, surpreendê-la? Por que algo tão
simples como chutar uma bola modifica vidas, produz
riqueza, paralisa países? Esta é uma história que
começou na Inglaterra.
Em 150 anos, o futebol redefiniu a palavra
esporte, interrompeu guerras, gerou ídolos, lendas,
celebridades. Virou e revirou a indústria do
entretenimento, estendeu sombras enormes atrás
de corpos franzinos, transformou meninos pobres
em ícones planetários, criou modas, gerou
empregos e se tornou o jogo mais jogado do
mundo. Uma bola, três juízes, 22 jogadores e pronto
– podemos acompanhar a final da Copa do Mundo
ou o grande clássico de Gana, entre Asante Kotoko
e Hearts of Oak, num campo que tem mais terra do
que grama.
Este Almanaque é um inventário sobre um
esporte que apaixona e mesmeriza. O hábito de
chutar uma esfera por diversão tem idade imprecisa.
Existem indícios de que brincar com a bola nos pés
é diversão há mais de cinco mil anos. A redonda já
rolava na China milenar, na Grécia Antiga, no
Império Romano, em sacrifícios mais... até que os
ingleses mataram a distinta no peito e resolveram
discipliná-la.
Isso aconteceu em 1863. E é dessa história
que começamos a falar nas páginas seguintes. Da
história, dos times, das seleções, dos craques, do
folclore. De tudo o que se escreveu e falou sobre
futebol, especialmente no Brasil. Afinal, este é o
autodeclarado país do futebol, terra de 190 milhões
de treinadores, todos responsáveis e orgulhosos
pelas cinco estrelas que a seleção carrega no peito.
(POLI, Gustavo & CARMONA, Lédio. Almanaque do Futebol Rio
de Janeiro: Casa da Palavra: COB Cultural, 2009. p. 9)
8. A introdução do livro Almanaque do Futebol cria,
através da construção dos seus parágrafos, uma
expectativa no leitor. Esse tipo de artifício
demonstra que o autor do texto quis
a) seduzir o leitor a descobrir o porquê de se
escrever um almanaque sobre o maior esporte
do mundo - futebol.
b) fazer com que o leitor percebesse que a leitura
do livro não é necessária para se compreender
as sutilezas desse esporte.
3
CONCURSO DE LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
– Ela se atrapalhou, perdeu a mão. Fiz um
pudim escondido e disse que era o dela.
Entendi com um nó na garganta. Mamãe
fizera um esforço para vovó não perder a dignidade.
Voltei para a sala, onde vovó assistia televisão
com meu pai e meu irmão menor. Sorri, alegre.
– Fui comer mais um pouquinho. O pudim
estava uma delícia, vovó!
Ela me olhou intensamente. Percebi a
incerteza, a desconfiança. Não se deixara enganar,
acredito ainda. Mas seria tão difícil reconhecer que
alguma coisa estava acontecendo em seu íntimo,
que já não sabia fazer o pudim de tantos anos! Senti
uma dor no peito. Lágrimas nos olhos. Tive
consciência de que não poderia pedir mais o pudim.
O símbolo de suas qualidades culinárias se
transformara em fonte de humilhação. Nos olhamos
uns instantes, com emoção. Por mais que os anos
se passassem, continuaríamos unidos por nossa
história repleta de aromas da cozinha: sopas nos
caldeirões, carnes assadas, saladas de cebola e
tomate, bolos saídos do forno. E, é claro, os
inúmeros pudins de queijo que ela fez
especialmente para mim ao longo de toda a vida.
Então, naquele momento, quando tudo estava
sendo dito sem palavras, eu amei minha avó mais
que nunca, como amo ainda hoje, mesmo depois de
ela ter partido há tanto tempo. Nunca, nunca vou
esquecer minha avó amorosa, que, com seus
doces, tocou para sempre meu coração.
morreu sem dignidade, por não saber mais
fazer pudim.
e) fatos referentes à relação no narrador com sua
avó, revelando o sentimento de amor e carinho
entre eles, sentimento que permanece vivo
ainda hoje, mesmo após a morte da avó.
11.
Quanto ao gênero, podemos dizer que o texto acima
(vejasp.abril.com.br)
a) é uma charge, pois mescla frases e imagens,
apresentando uma crítica social às coisas ruins
que acontecem na sociedade atual.
b) é uma charge, pois é um texto tipicamente
veiculado em jornais, mas pode aparecer em
diversos meios, como revistas, internet e
livros específicos.
c) é um cartum, pois traz uma narrativa contada por
meio de uma sequência de quadros, que
combinam as linguagens verbal e não verbal.
d) é uma tirinha, pois traz, nas imagens, uma
importante carga de informatividade, valorizando
os traços expressivos das personagens.
e) é uma tirinha, pois apresenta, predominantemente,
personagens desconhecidas.
9. Releia:
“Muitas crianças talvez nunca tenham visto
uma galinha de perto, um pintinho quebrando a
casca do ovo ou escavado rabanetes e cenouras
como eu fazia na horta de vovó.”
A classificação, quanto à flexão, dos verbos
destacados no trecho acima, está corretamente
apontada em:
a)
b)
c)
d)
e)
irregular, regular e irregular, respectivamente.
regular, regular e irregular, respectivamente.
regular, irregular e defectivo, respectivamente.
defectivo, regular e irregular, respectivamente.
irregular, regular e anômalo, respectivamente.
12. Leia o trecho do documento oficial lusobrasileiro escrito em 1500.
Carta de Pero Vaz de Caminha
10. A narrativa acima se caracteriza por apresentar
Senhor:
Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e
assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza
a novidade do achamento desta vossa terra nova,
que ora nesta navegação se achou, não deixarei
também de dar minha contribuição a Vossa Alteza,
assim como eu melhor puder, ainda que – para bem
contar e falar – o saiba pior que todos fazer.
A partida de Belém, como Vossa Alteza sabe,
foi segunda-feira, 9 de março. Sábado, 14 do dito
mês, entre as oitos e nove horas, nos achamos
a) fatos reais que mostram uma relação familiar, em
que o membro idoso da família é humilhado e
maltratado pelos mais jovens.
b) fatos referentes à relação do narrador com seus
filhos e netos, para quem ele faz pudins e doces,
que são servidos depois das refeições.
c) fatos fictícios, referentes à vida de uma senhora
que amava seus netos e era amada por eles
somente pelo fato de saber fazer pudim de queijo.
d) fatos verídicos sobre a infância do narrador,
detalhando como foi a partida de sua avó, que
4
CONCURSO LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
entre as Canárias, mais perto da Grã-Canária, e ali
andamos todo aquele dia em calma, por volta de
três a quatro léguas. E domingo, 22 do dito mês, às
dez horas, pouco mais ou menos, houvemos vista
das ilhas de Cabo Verde, ou melhor, da ilha de S.
Nicolau, segundo o dito de Pero Escolar, o piloto.
E assim seguimos nosso caminho, por este
mar, de longo, até que, terça-feira das Oitavas de
Páscoa, que foram 21 dias de abril, topamos alguns
sinais de terra, os quais eram muita quantidade de
ervas compridas, assim como outras a que dão o
nome de rabo-de-asno. E quarta-feira seguinte, pela
manhã, topamos aves a que chamam fura-buxos.
[...]
O cartum é um gênero que traz uma crítica social. A
figura destacada está em oposição às outras e
representa a
O texto acima é um exemplo de narrativa de
viagem, pois
a) ao contexto de circulação, pois a charge aparece
em jornais e revistas e o cartum em meios
virtuais, como blogs e sites de entretenimento.
b) ao suporte textual, pois a charge veicula em
suportes impressos e o cartum em suportes
eletrônicos.
c) ao público alvo, pois a charge é destinada a
leitores mais bem informados e preocupados
com questões sociais e o cartum a leitores
desligados dos acontecimentos e problemas da
sociedade.
d) à linguagem, pois a charge mescla linguagem
verbal e não verbal e o cartum apresenta apenas
linguagem não verbal.
e) ao objetivo comunicativo, pois a charge tem
como objetivo apresentar uma crítica sobre um
acontecimento específico, enquanto o cartum
destina-se à crítica sobre temas gerais.
a)
b)
c)
d)
e)
opressão das minorias sociais.
carência de recursos tecnológicos.
falta de liberdade de expressão.
defesa da qualificação profissional.
reação ao controle do pensamento coletivo.
14. A charge e o cartum são gêneros que
apresentam características bem próximas, o que
causa, muitas vezes, dificuldade no momento de
classificar um texto como um deles. As
diferenças são, portanto, bem sutis, devido,
principalmente,
a) desenvolve-se, predominantemente, na 3ª
pessoal do plural, como se pode observar no
trecho “E domingo, 22 do dito mês, às dez horas,
pouco mais ou menos, houvemos vista das ilhas
de Cabo Verde, ou melhor, da ilha de S. Nicolau,
segundo o dito de Pero Escolar, o piloto”.
b) apresenta linguagem tipicamente oral, marcada
por expressões coloquiais, como “rabo-de-asno”
e “fura-buxos”.
c) ressalta os acontecimentos, lugares e datas
importantes, revelando, ainda, dados que
destacam a verossimilhança dos fatos, fato
evidenciado no trecho “A partida de Belém, como
Vossa Alteza sabe, foi segunda-feira, 9
de março”.
d) apresenta,
esporadicamente,
marcadores
temporais que auxiliam na construção do texto e
que têm o objetivo de situar o leitor, como em
“nos achamos entre as Canárias” e em “topamos
alguns sinais de terra”
e) é um texto que Pero Vaz de Caminha escreveu
com o objetivo de relatar a um amigo como foi a
chegada ao Brasil, evidenciando os pontos
positivos dessa terra recém-descoberta.
15.
13.
O texto acima pode ser definido como
a)
b)
c)
d)
e)
5
Cartum.
Caricatura.
Tirinha.
Charge.
História em quadrinhos.
CONCURSO DE LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
16. Answer the question according to the comic strip.
(Responda a pergunta de acordo com a tirinha.)
19. Choose the alternative that represents the
correct genitive case of the possessive direct
form below: (Escolha a alternativa que
representa o caso genitive correto da forma
direta de posse abaixo:)
The mother of Anne and the mother of Rose
are beautiful.
a)
b)
c)
d)
e)
Anne and Rose’s mothers are beautiful.
Anne’s mother and Rose are beautifuls.
Rose and Anne and mothers are beautiful.
Anne’s and Rose’s mothers are beautiful.
Anne’s and Rose’s mother is beautiful.
20. Look at the map and choose the alternative that
completes the sentence correctly: (Observe o
mapa e escolha a alternativa que completa a
frase corretamente:)
Por que o Jimmy Five está intrigado?
a)
b)
c)
d)
e)
Ele não sabe como o Smudge faz aquilo.
Ele não queria fotografá-lo deste ângulo.
Ele não entendeu o sorriso do Smudge.
Ele não sabe como o plano dele deu certo.
Ele não entende porque a câmera
funcionou.
não
17. Choose the alternative that completes the
sentence correctly: (Escolha a alternativa que
completa a frase corretamente:)
The drugstore is ____________________ the Post
Office and the Movie Theater.
a)
b)
c)
d)
e)
There __________________ a lot of money in my
pocket, but there ___________ any in my wallet.
a)
b)
c)
d)
e)
Are / aren’t
Is / isn’t
Aren’t / are
Isn’t / is
Is / are
In front of
Far from
Between
Behind
Under
MATEMÁTICA
18. Choose the alternative that represents the
correct form of the sentence: (Escolha a
alternativa que representa a forma correta
da frase:)
21. As colegas de classe Ana, Beatriz, Carla e Dalva
nasceram no mesmo ano. Seus aniversários são
em 20 de fevereiro, 12 de abril, 12 de maio e 25 de
maio, não necessariamente nessa ordem. Beatriz e
Ana nasceram no mesmo mês. Ana e Carla
nasceram no mesmo dia, mas em meses
diferentes. Qual garota é a mais velha?
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
Mys jeans is verys olds.
My jeans are very olds.
My jeans are very old.
My jeanses are verys olds.
My jeans is very old.
6
Ana
Beatriz
Carla
Dalva
impossível saber
CONCURSO LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
22. O desenho abaixo mostra um tapete retangular
de 36 dm por 60 dm. Ele é composto de
pequenos quadrados contendo um sol ou uma
lua. Você pode ver na figura que a largura do
tapete corresponde a 9 desses quadrados. Ao
ser desenrolado o tapete, quantas luas poderão
ser vistas?
a)
b)
c)
d)
e)
60 fotos e, neste ano, ela tem 96 fotos. Quantas
fotos ela possuía em 2006?
20
24
36
40
48
26. Dois retângulos de medidas 8 × 10 e 9 × 12 se
superpõem parcialmente. A área da região cinza
escuro é 37. Qual é a área da região cinza claro?
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
60
63
65
67
68
60
62
62,5
64
65
27. Hoje é domingo. Francisco começa a ler um livro
de 290 páginas. Ele lê 4 páginas por dia, exceto
nos domingos, quando ele sempre lê 25 páginas.
Lendo todos os dias, sem pular nenhum, quantos
dias ele levará para ler o livro?
23. Num grupo de dança há 25 rapazes e 19 moças.
A cada semana 2 novos rapazes e 3 novas
moças entram para o grupo. Depois de quantas
semanas o número de rapazes será igual ao
número de moças nesse grupo?
a)
b)
c)
d)
e)
a) 6
b) 5
c) 4
d) 3
e) 2
5
46
40
35
41
28. Lena pagou 1 real e 50 centavos por três bolas
de sorvete. Mila pagou 2 reais e 40 centavos por
dois bolinhos. Quanto Luís pagou por uma bola
de sorvete e um bolinho?
24. Ao repartir um chocolate, Pedro tirou uma barra
com 5 tabletes (pedaços) para seu irmão e, em
seguida, tirou outra barra com 7 tabletes para sua
irmã, conforme indicado na figura. De quantos
tabletes o chocolate original era composto?
a)
b)
c)
d)
e)
R$ 1,70
R$ 1,90
R$ 2,20
R$ 2,70
R$ 3,90
29. Com 6 palitos de fósforo só podemos fazer um
retângulo. Quantos retângulos diferentes se
podem formar usando 14 palitos?
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
28
32
35
40
54
2
3
4
6
12
30. Um relógio digital marca 20h 07min. Qual tempo
mínimo, em horas e minutos, que decorrerá até
que os mesmos 4 algarismos voltem a aparecer
no mostrador em uma ordem qualquer?
a) 4h 20min
b) 6h 00min
c) 10h 55min
d) 11h 13min
e) 24h 00min
25. Milena coleciona fotos de esportistas famosos. A
cada ano, o número de fotos que ela guarda é
igual à soma do número de fotos que ela possuía
nos dois anos anteriores. Em 2008 ela possuía
7
CONCURSO DE LETRAS E NÚMEROS – 7°ANO
GABARITO – LINGUA PORTUGUESA
31. Sete amigos nasceram no mesmo dia, mas em 7
anos consecutivos. Se os 3 amigos mais novos
somam 42 anos de idade, qual a soma dos 3
mais velhos?
a)
b)
c)
d)
e)
1. C
2. B
3. D
4. C
5. D
6. B
7. C
8. C
9. A
10. E
11. D
12. C
13. E
14. E
15. D
16. A
17. B
18. C
19. D
20. C
51
54
57
60
63
32. Observe a tabela.
Em qual linha aparecerá o número 2006 pela
primeira vez?
a)
b)
c)
d)
e)
1999
2000
2001
2002
2003
GABARITO - MATEMÁTICA
21. D
22. D
23. A
24. D
25. B
26. E
27. E
28. A
29. B
30. A
31. B
32. C
33. D
34. C
35. E
33. Mowgli gasta 40 minutos para ir a pé de casa até
o mar e retornar, do mar para a casa, de
elefante. Quando vai e vem em um elefante, a
viagem demora 32 minutos. Quanto demoraria a
viagem se fosse toda feita a pé?
a)
b)
c)
d)
e)
24
42
46
48
50
34. Esmeralda cortou uma folha de papel em 10
partes. Depois, pegou uma dessas partes e
voltou a cortá-la em mais 10 partes. Repetiu
esse processo de pegar uma parte e recortá-la
em 10 partes mais duas vezes. No final, quantos
pedaços de papel obteve Esmeralda?
a)
b)
c)
d)
e)
27
30
37
40
47
35. Qual é o valor de 1 de 2 de 3 de 4 de 5 de
2
3
4
5
6
6 de 7 de 8 de 9 de 100 ?
7
8
9
10
a)
b)
c)
d)
e)
250
200
100
50
10
8
JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150
JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832
PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967
VILA VELHA
(27) 3325 1001
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