“Coma racionalmente e esqueça os médicos” Que coisa complicada é essa questão da alimentação! Senão vejamos: A obesidade já é um problema de saúde pública: o número de diabéticos cresce a cada ano; o colesterol segue firme fazendo cada vez mais vitimas de infarto; O excesso de sal continua provocando derrames por aí; as gorduras trans e saturada são acusadas de causarem câncer e doenças degenerativas. E a propaganda de comida? Já ocupa mais de 20% dos anúncios na televisão. Sabemos que essa repetição de informação muitas e muitas vezes leva-nos, de maneira automática como se fôssemos robôs programados, a comer cada vez mais e mais comida. O que parece é que comemos com o órgão errado! Nos alimentamos com os olhos ao invés do estômago. Não é possível que toda essa vontade de comer seja fome. Precisamos prestar mais atenção aos sinais que nosso organismo emite. Se realmente comêssemos quando tivermos com fome comeremos muito menos. Muitas vezes confundimos ansiedade, frustração, preocupação e até sede com sensação de fome. Estratégia importantíssima é a de fuga. Ou seja: não brigue com seus impulsos apenas fuja dos estímulos. Se você quer emagrecer evite se expor aos estímulos visuais e olfativos de alimentos, principalmente os calóricos. O impulso de comer é muito forte, ele está entranhado na nossa genética desde a pré-história quando a escassez de alimento era grande e o homem primitivo precisava armazenar muita comida para sobreviver (leia o livro: A culpa é da Genética). E não tem pra onde correr: todas as pesquisas na área da longevidade são unânimes em afirmar que vive mais quem come pouco, ou seja, o necessário. Em saúde e qualidade de vida o mais importante é a qualidade e o sabor do alimento e não o excesso, o abuso.