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O guia
completo para
monitoramento
de ambientes
virtualizados
Índice
Introdução: a proliferação do uso de virtualização,
plataformas e casos de uso
4
Desafios do gerenciamento de níveis de serviço em ambientes virtuais
4
A conclusão: por que as melhores práticas são necessárias
6
Melhor prática nº 1: obter uma imagem completa da infraestrutura
7
Melhor prática nº 2: automatizar o monitoramento das VMs
9
Melhor prática nº 3: utilizar inteligência e contexto
do ambiente virtual
10
Melhor prática nº 4: correlacionar desempenho em camadas e recursos 12
Melhor prática nº 5: monitoramento totalmente integrado
com o restante da infraestrutura
13
Melhor prática nº 6: utilizar insights automatizados e intuitivos
para garantir níveis de serviço ideais
14
Melhor prática nº 7: acompanhar e comunicar
o valor de TI e da virtualização
15
Conclusão
15
Sobre o CA Nimsoft Monitor
16
2
Resumo executivo
Motivadas por vantagens atraentes como maior agilidade, expansão e
economias de custo, as organizações atuais estão crescendo ainda mais
confiantes na virtualização, seja de servidores, desktops ou plataformas
na nuvem. No entanto, para muitas organizações apenas entender,
quanto mais otimizar, níveis de serviço em ambientes virtuais altamente
dinâmicos e complexos continua a ser um desafio. Este livro eletrônico
examina os desafios que surgem ao monitorar ambientes virtualizados e
revela as melhores práticas que podem ajudar as organizações a superar
seus desafios de monitoramento e obter o máximo de valor comercial de
seus investimentos em virtualização.
3
Introdução: a proliferação do uso
de virtualização, plataformas e
casos de uso
1
O uso de virtualização continuou a subir, até o ponto que agora mais de 90% das empresas estão empregando alguma forma de
virtualização1 . A taxa média de virtualização em servidores Windows cresceu para 51%2 e a virtualização do Linux e de outras plataformas
continua a crescer. Além disso, os casos de uso continuam a aumentar. Aproximadamente 69% das empresas dos EUA estão em processo ou
já implementaram a virtualização de servidores, 46% planejam implementar uma infraestrutura de desktops virtuais e 51% planejam
implantar virtualização de armazenamento de dados3.
Hoje em dia, a virtualização não é implantada por si só, mas é uma peça integral de plataformas de nuvem integradas, infraestruturas
convergentes, serviços na nuvem e outras plataformas. Você agora automatizou camadas de gerenciamento que são executadas em cima de
múltiplos ambientes virtualizados, o que automatiza ainda mais uma porção de tarefas, mas que também adiciona outra camada de
complexidade.
Desafios do gerenciamento de níveis
de serviço em ambientes virtuais
Hoje, realizar o monitoramento efetivo do nível de serviço para garantir o desempenho
ideal e a disponibilidade contínua é uma demanda vital. Sem monitoramento efetivo, os
esforços de virtualização não entregam o potencial para fornecer às empresas esses
benefícios, como custos mais baixos, flexibilidade e agilidade.
Inerentemente, monitorar ambientes virtualizados é desafiador. Esses ambientes são
densos e complexos, apresentando várias camadas e inúmeras interdependências,
incluindo convidados da máquina virtual (VM), hosts, hypervisors e outras camadas de
gerenciamento que ajudam a gerenciar o desempenho e a disponibilidade. Dentro dessa
infraestrutura de várias camadas, há uma grande quantidade de "partes móveis".
Rotineiramente, os sistemas são ativados e desativados. O local de uma determinada
carga de trabalho muda com frequência, alternando para diferentes máquinas virtuais e
físicas, com endereços IP sendo alterados rotineiramente.
Além disso, subjacentes a esses sistemas virtualizados estão redes físicas e virtuais.
Quando mudanças afetam o ambiente virtual, os serviços e processos físicos que lhe dão
suporte devem também ser adaptados. Por exemplo, se houver falha em um blade em um
rack de servidores, a carga de trabalho desse blade precisará ser migrada para outro
recurso, e outro novo blade ou outro recurso físico precisará ser colocado online. Ou, se
uma CPU em um servidor com base em VM que seja o único locatário em um host atingir
90% de uso, o hypervisor poderá mover automaticamente o host da VM para um servidor
que tenha duas vezes os recursos de CPU e, em seguida, movê-lo automaticamente de
volta, se o uso de CPU cair para 50%.
Hoje em dia, a
virtualização não é
implantada por si só,
mas é uma peça
integral de plataformas
de nuvem integradas,
infraestruturas
convergentes, serviços
na nuvem e outras
plataformas
1
http://www.dailytech.com/Virtualization+Reaches+92+Enterprise+Penetration+Rate+VMware+Leads+the+Way/article22212.htm
2
http://www.information-age.com/channels/the-cloud-and-virtualization/perspectives-and-trends/2144188/x86-systems-now-more-than-50-virtualised-study.thtml
3
http://usa.kaspersky.com/about-us/press-center/press-releases/survey-among-us-companies-adopting-it-virtualization-53-percent
4
Em muitas organizações, os
administradores responsáveis pelo
monitoramento desses ambientes
precisam recorrer a várias ferramentas
para acompanhar o desempenho de todos
os elementos físicos, virtuais e em nível de
aplicativo. Além de caro, é dispendioso e
complexo manter isso em uma base
contínua.
Além disso, mesmo com várias
ferramentas de monitoramento, a
identificação da origem dos problemas em
ambientes virtualizados, sem falar na
previsão e em medidas para proteção
contra problemas potenciais, pode ser
problemática. Por exemplo, se um usuário
estiver com dificuldade para acessar um
aplicativo, um administrador poderá
precisar verificar vários sistemas e painéis
e correlacionar manualmente as
informações coletadas para identificar a
origem do problema.
Esses desafios não desapareceram, mas
muitas tendências emergentes os
combinaram. A seguir apresentamos
alguns exemplos:
Crítico para os negócios
A ubiquidade e a maturidade crescentes de
ambientes virtualizados significam que, não
só mais aplicativos estão em execução em
ambientes virtualizados, mas que mais
aplicativos críticos estão sendo executados
nesse ambiente também, o que aumenta os
riscos para os administradores. Embora
muitas empresas tenham começado com
iniciativas de virtualização de aplicativos e
serviços menores e menos críticos,
atualmente, alguns dos serviços mais
intensivos em transações e críticos para os
negócios estão sendo executados em
ambientes virtualizados. No momento, além
dos servidores de arquivos e de impressão ou
dos ambientes de desenvolvimento e de
teste, instâncias de produção da web críticas
para os negócios, sistemas ERP, email e
outros serviços-chave estão sendo
executados em infraestruturas virtualizadas.
Heterogêneo
Nos anos anteriores, a maioria da
organizações, que executavam a
virtualização, o faziam usando uma única
plataforma. Atualmente, estamos
começando a ver o desenvolvimento de
uma figura diferente. À medida que o uso de
virtualização nas organizações fica mais
difundido e indispensável, o gerenciamento
também está começando a ficar cauteloso
em não ficar amarrado a um único
fornecedor. Além disso, atualmente, há cada
vez mais opções mais sofisticadas
disponíveis para as organizações do que no
passado. Atualmente, as equipes de TI, que
estão procurando plataformas de
virtualização empresariais, podem escolher
entre várias alternativas viáveis, incluindo o
VMware, o Red Hat Enterprise Virtualization,
o Microsoft Hyper-V e outros. No entanto, a
adoção de várias plataformas de
virtualização foi inibida por preocupações
em torno da administração.
Infraestrutura
convergente
Muitas organizações estão utilizando
plataformas como FlexPod, Vblock,
CloudStack e outras, que integram a
virtualização junto a pilhas inteiras de
tecnologia, incluindo armazenamento,
servidores, aplicativos, hardware e redes. A
densidade e a natureza altamente integrada
dessas plataformas podem representar
desafios de monitoramento adicionais,
tornado difícil apontar quando e onde os
problemas surgem.
Virtualização
de desktops
Atualmente, as plataformas VDI (Virtual
Desktop Infrastructure - Infraestrutura de
Desktop Virtual) como Citrix XenDesktop
estão se tornando mais amplamente
implantadas, oferecendo às organizações
uma maneira de reduzir o tempo e os custos
de administração de desktops, de aplicar
diretivas de uso corporativo de forma mais
eficiente e consistente, de enfrentar a
proliferação de dispositivos de usuário de
forma efetiva e de melhorar a produtividade
do usuário.
Esses desafios não
desapareceram,
mas muitas
tendências
emergentes os
combinaram
5
• A experiência do usuário é crítica. No entanto, por todos os benefícios que esses ambientes fornecem, eles também exibem uma
responsabilidade central: se o desempenho da infraestrutura sofre, todos os usuários podem sofrer impactos na produtividade. Além
disso, os benefícios da VDI só poderão ser percebidos se os usuários adotarem esse novo modelo. Como resultado, a qualidade da
experiência do usuário está diretamente ligada ao sucesso final da iniciativa de VDI.
• Há mais para controlar. Além dos desafios associados à virtualização de servidores, os ambientes de VDI também incluem diversas
camadas e serviços adicionais: serviços de virtualização de aplicativos, armazenamento e infraestrutura de back-end e, no front-end,
um agente de conexão, um servidor de segurança e clientes.
• Há maior utilização. Em um típico ambiente de servidores virtualizados, 10 servidores virtuais são executados por hypervisor. Em
ambientes de VDI, as taxas são normalmente 50 ou mais por hypervisor [é necessário verificação]. Com mais recursos competindo
pelos mesmos recursos, problemas subjacentes, como recursos sobrecarregados, são mais críticos de identificar e abordar.
• A rede é crítica. Apenas para um usuário fazer logon em um desktop virtual muitas etapas e saltos de rede são necessários,
portanto, controlar o desempenho e a disponibilidade da rede é vital.
A conclusão: por que as melhores
práticas são necessárias
Todas essas tendências tornam claro: o uso, os casos de uso e a importância da virtualização continuam a crescer - e todas essas
tendências tornam o monitoramento mais importante e mais desafiador. Sem ferramentas e abordagens efetivas
implementadas, esses desafios podem inibir a adoção de plataforma de virtualização mais ampla e negar os benefícios dos
investimentos que foram feitos.
Para enfrentar a densidade e a complexidade encontradas em ambientes virtualizados, e os aplicativos essenciais que estão
sendo implantados aí, novas abordagens de monitoramento devem ser empregadas.
Como os administradores estabelecem a visibilidade e o controle de que precisam para acompanhar e gerenciar os níveis de
serviço? Nas seções a seguir, descrevemos as melhores práticas essenciais para cumprir esses objetivos.
6
Melhor prática nº 1: obter uma
imagem completa da infraestrutura
Para otimizar os investimentos em
monitoramento, a eficiência administrativa e
o desempenho da infraestrutura, os
administradores precisam acompanhar todos
os sistemas de TI com que os serviços de
negócios contam. Para muitas organizações,
isso exige o uso de diversas plataformas de
monitoramento, como uma ferramenta para
monitorar armazenamento, uma para o
servidor de virtualização, uma para
aplicativos e assim por diante. No entanto,
com visibilidade de apenas uma plataforma
ou tecnologia específica, é cada vez mais
difícil acompanhar o status geral do serviço e
resolver problemas quando ocorrem. Como
resultado, os níveis de serviço podem ser
afetados.
Com várias ferramentas de monitoramento, a
identificação da origem dos problemas em
ambientes virtualizados, sem falar na
previsão e em medidas para proteção contra
problemas potenciais, pode ser problemática.
Por exemplo, se um usuário estiver com
dificuldade para acessar um aplicativo, um
administrador poderá precisar verificar vários
sistemas e painéis e correlacionar
manualmente as informações coletadas para
identificar a origem do problema.
Além disso, o custo de usar diversas
ferramentas é proibitivo, particularmente ao
expandir a adoção de virtualização. Cada
plataforma de monitoramento precisa ser
adquirida, implantada e mantida; os
administradores precisam ser treinados e
aprender cada plataforma; interfaces
distintas precisam ser mantidas e
acompanhadas. Todos esses problemas
podem diminuir os ganhos econômicos
prometidos pela virtualização.
Para obter efetividade e eficiência nesses
ambientes virtualizados, os administradores
precisam implantar uma solução que abranja
toda a infraestrutura. Precisam poder
visualizar rápida e facilmente o status atual
de todos os pontos dentro da infraestrutura,
para resolver os problemas conhecidos e para
localizar tendências e fazer correções antes
que surjam problemas.
Para controlar efetivamente ambientes
virtualizados, os administradores precisam
obter uma visão abrangente, de várias
camadas de toda a infraestrutura virtualizada,
incluindo sistemas físicos, recursos
virtualizados e aplicativos. Isso inclui o
monitoramento de:
• Várias plataformas de virtualização,
incluindo o Red Hat Enterprise
Virtualization, o VMware e o Hyper-V.
• Elementos dentro do datacenter interno,
bem como serviços na nuvem hospedados
externamente, ambientes de colocação e
outros.
A necessidade de uma visão unificada: cenário de amostra
Um administrador recebe chamadas repetidas de usuários, que reclamam que o aplicativo
bancário interno usado para atender a extratos de conta corrente "está demasiadamente
lento". O administrador tem o VMware vSphere em execução, que oferece monitoramento
básico de uso de CPU, memória, disco e rede. Usando o vSphere, o administrador pode ver
que os servidores virtualizados, que estão em execução no aplicativo web de várias
camadas que atende aos extratos de conta corrente, parecem estar íntegros. No entanto,
embora disco, rede e memória estejam todos dentro de seus limites, o uso de CPU está
excedendo os limites em vários servidores de aplicativos. Considerando que o aplicativo se
estende por várias camadas, inclusive servidores web, de aplicativos e de banco de dados, a
identificação da origem do problema pode ser um verdadeiro problema. Para localizar e
corrigir o problema, o administrador precisa examinar mais profundamente camadas
adicionais da infraestrutura:
• Um "vizinho barulhento" localizado no mesmo servidor físico pode estar consumindo toda a
CPU disponível e provocando a lentidão.
• Um servidor Apache Tomcat ou um servidor de aplicativos WebLogic pode estar tendo
problemas devido a uma correção recente do software, enquanto o SO, a memória e o disco
pareçam estar bem, os serviços requeridos estão consumindo mais recursos do que o esperado.
• O vCenter pode estar inativo ou não estar respondendo como esperado, por exemplo, não
realocando CPU com o DRS quando os limites são atingidos e, portanto, os recursos de que o
aplicativo precisa não estão disponíveis.
• A largura de banda da rede para o servidor físico pode estar restringida por outros aplicativos
que compartilham o mesmo recurso.
• O problema pode não estar nas VMs que estão com alto uso de CPU, mas no acesso
downstream a um cluster de servidores, que reside fora do ambiente virtual, que teve uma
falha e esteja no meio da reconstrução.
Nesse cenário, um administrador de TI não pode resolver o problema com a ferramenta
centrada no VMware. O administrador pode precisar recrutar a ajuda de outros especialistas
do domínio e recorrer a uma grande quantidade de ferramentas, por exemplo, uma para
monitorar a rede, uma para o vCenter, uma para o WebLogic, uma para o banco de dados,
uma para o chassis físico e o estado do ambiente e assim por diante, para excluir todas as
causas potenciais do problema. Mesmo para os administradores experientes, esse processo
pode ser extremamente demorado, e os atrasos podem levar a downtime e resultar em
uma série de outros custos.
7
Dada à natureza
dinâmica dos
ambientes
virtualizados, as
empresas precisam
automatizar o
máximo possível
8
8
• Aplicativos, experiência do usuário final, bancos de dados, equipamentos de rede e servidores.
• Plataformas diversas de servidor e de sistema operacional, incluindo Linux, UNIX e Windows.
• Ambientes de VDI, incluindo serviços de virtualização de aplicativos, armazenamento e infraestrutura de back-end,
rede e tempos de transação de ponta a ponta.
Além disso, como o monitoramento da virtualização desempenha uma função central crítica, ele precisa estar integrado com os serviços de
negócios relacionados, incluindo aplicativos da central de serviços, CMDBs e outras ferramentas de gerenciamento da infraestrutura de TI.
Quanto mais o monitoramento da virtualização puder ser integrado com esses sistemas, melhor e mais eficiente será a operação de TI. Por
exemplo, para maximizar a produtividade da equipe de suporte técnico, as equipes de TI devem integrar o monitoramento da virtualização
com seu fluxo de trabalho de tickets de TI padrão da organização. Além disso, a integração com o CMDB permite a implantação automatizada
e atualizações para configurações de virtualização com suporte, o que simplifica significativamente a administração.
Melhor prática nº 2: automatizar
o monitoramento das VMs
Dada à natureza dinâmica dos ambientes virtualizados, as empresas precisam automatizar o máximo possível e combater as ineficiências
advindas da expansão de máquinas virtuais em toda a organização. Isso é vital tanto para minimizar o esforço administrativo como para
garantir que o monitoramento das informações seja constante e significativo. Os recursos essenciais necessários para automatizar o
monitoramento em ambientes virtualizados são os seguintes:
• Detecção automatizada. Os recursos físicos e virtuais podem mudar com frequência. Por exemplo, quando há falha em um blade, um
sistema da camada de gerenciamento do ambiente virtual pode migrar o processamento para novos locais ou mover uma máquina virtual
para uma nova máquina. Usando um portal de autoatendimento, um usuário pode iniciar uma nova instância de servidor virtual. Nesses
casos e em outros, as soluções de monitoramento precisam detectar automaticamente os convidados, bem como detectar, registrar e aplicar
o monitoramento apropriado a eles, conforme são colocados online.
• Monitoramento automatizado e sem agente por meio de modelos de diretivas. Quando os recursos são detectados, as empresas
precisam usar modelos para automatizar a diretiva aplicada a eles. Esses modelos devem atribuir a configuração de monitoramento de itens
comuns, incluindo CPU, disco, memória e rede, e serem capazes de aplicá-los pelo tipo e características da imagem. Por exemplo, uma
empresa pode configurar um modelo de monitoramento para servidores de email que especifique um limite de recurso de rede de 60%. Por
outro lado, um servidor de banco de dados pode especificar um limite de 90%. Esses modelos devem ser usados para alertas e para
gerenciamento de desempenho ou para dados históricos e de tendência.
• Configuração e implantação automatizadas de monitoramento com base em agente. Quando o monitoramento com base em
agente é necessário, por exemplo, para monitorar processos do servidor da web em uma instância de máquina virtual ou para implantar
monitoramento detalhado em novos servidores de banco de dados, as organizações precisam configurar e implantar coletores de dados com
base em agente automaticamente. Para fazer isso, os administradores devem integrar coletores de dados de monitoramento apropriados e
as respectivas configurações com imagens de máquinas virtuais "gold master" ou por meio da integração com sistemas de provisionamento
e CMDBs (Configuration Management Databases, Bancos de Dados de Gerenciamento da Configuração). Como resultado, eles podem criar
instâncias de máquinas virtuais dinamicamente, que são configuradas automaticamente para monitoramento.
• Exibição automatizada. As organizações também precisam garantir que painéis e relatórios sejam populados automaticamente com
dados precisos e significativos. Por exemplo, os dados de uma determinada instância precisam estar associados corretamente aos grupos
certos de servidores físicos e outros recursos. Além disso, se uma máquina virtual for encerrada intencionalmente, por exemplo, devido a
uma manutenção programada ou a uma diretiva que está sendo implementada, os mecanismos de relatório devem ter a inteligência para
distinguir essa ocorrência de uma interrupção não planejada, de maneira que um grande número de alarmes falsos não sejam gerados.
9
Melhor prática nº 3: utilizar inteligência
e contexto do ambiente virtual
Em cada ambiente virtualizado, plataformas
de gerenciamento, arquiteturas e protocolos
específicos podem ser empregados. Para ser
efetivo, os administradores precisam
monitorar os recursos que têm a inteligência
e o contexto necessários para acompanhar
esses ambientes específicos. Encontramos a
seguir alguns exemplos dos tipos de
inteligência necessários.
Reconhecimento
de automação
Nos ambientes do VMware, vMotion, HA e
Dynamic Resource Scheduler (DRS) são os
veículos que automatizam a migração de
recursos. A seguir, alguns exemplos de como
eles podem funcionar:
• Servidor de email. O administrador de
servidor de uma organização pode
configurar uma diretiva no DRS
especificando que, se a VM que executa o
servidor de email atingir ou superar 50%
de utilização de CPU, a alocação dessa VM
mudará de uma para três CPUs. Além
disso, a diretiva pode especificar que, se a
utilização voltar para 25%, a alocação
deve voltar para uma CPU.
• Banco de dados. Para bancos de dados
que residem na VM, que processam cargas
de trabalho críticas, o administrador pode
dedicar apenas uma ou duas VMs a um
host físico. Nesse ambiente, se a utilização
de CPU ou de rede aumentar acima do
limite especificado, o administrador
poderá definir uma diretiva usando o
vMotion para mover a VM para outra
máquina física que tenha mais CPUs e
largura de banda disponíveis.
• Falha no blade. Se houver uma falha no
ventilador de um chassis, provocando uma
falha no blade, o VMware HA migrará as
cargas de trabalho desse blade para outros
recursos.
Para monitorar esses ambientes
efetivamente, os administradores precisam
utilizar soluções de monitoramento que
tenham um reconhecimento integrado e
sincronizado dessas tecnologias de
automação. Quando o vMotion, o HA e o DRS
automatizam a transição de uma VM ou
processo para outra máquina física, o
endereço IP é alterado. Para monitorar esses
ambientes de maneira efetiva, os
administradores precisam garantir que o
monitoramento seja atualizado de maneira
automática e direta para refletir essas
alterações. Além disso, as soluções de
monitoramento precisam ser capazes de
reter a continuidade e o histórico do
monitoramento, para que os
administradores possam acompanhar e
avaliar melhor esses problemas ao longo do
tempo e definir melhores diretivas.
Em ambientes virtualizados, é importante
que os administradores configurem limites
com porcentagens em vez de figuras
numéricas específicas. Por exemplo, o
vMotion pode mudar uma VM de uma
máquina onde 2 GB de memória são
atribuídos a ela para outra máquina onde 8
GB são atribuídos. Nesse cenário, se um
administrador definir um limite de utilização
A definição de limites
com base em uma base
porcentual garante
uma diretiva ótima,
independentemente de
em qual máquina a VM
está sendo executada.
10
de memória de 700 MB no sistema com
menos recursos, isso resultará em
subutilização depois da mudança. A
definição de limites com base em uma base
porcentual garante uma diretiva ótima,
independentemente de em qual máquina a
VM está sendo executada.
Dados de ambiente
específicos de VDI
Em ambientes de VDI, outro conjunto de
inteligência nativa é empregado. Na
arquitetura de VDI, diversos elementos
distintos estão envolvidos na entrega de
serviços. De forma efetiva, todo comando do
usuário em um desktop virtual deve passar
por uma rede. Os clientes acessam desktops
via um protocolo "remoto", por exemplo, no
Citrix, usando o protocolo ICA ou HDX, no
VMware, o PCoIP. Esses protocolos têm
características exclusivas, por exemplo, com
frequência ocultam muitos dados que
ferramentas de gerenciamento de rede
padrão investigam. No entanto,
considerando os diversos pontos que
precisam ser atravessados e o impacto
direto que este tráfego tem na experiência
do usuário final, ganhar visibilidade
profunda e oportuna dessas APIs e desse
tráfego é essencial.
Outro exemplo é a captura e o controle dos
dados de inventário de desktops. Isso inclui
tais dados como nome e versão do SO, nº do
service pack, nome da pessoa que faz logon,
qual modelo foi usado para criar o desktop e
assim por diante. Esses detalhes são vitais
para resolver problemas e acompanhar
níveis de serviço em ambientes de VDI.
Os administradores
precisam utilizar
soluções de
monitoramento que
tenham um
reconhecimento
integrado e
sincronizado dessas
tecnologias de
automação.
11 11
Melhor prática nº 4: correlacionar
desempenho em camadas e recursos
Para serem realmente efetivos para
identificar e prevenir problemas e
interrupções, os administradores precisam
utilizar recursos para correlacionar o
monitoramento das camadas físicas e
virtuais. Alguns dos requisitos-chave são
descritos a seguir:
• Correlação entre o host e as VMs
associadas. Uma organização pode ter
oito hosts virtuais em execução em um
servidor blade físico, e um administrador
pode ver que os usuários estão tendo
problema para colocar os aplicativos em
execução nesses sistemas. Em casos como
Área de Armazenamento), dispositivos de
rede, conectividade de fibra, energia,
resfriamento e mais. A correção efetiva e
o controle dos recursos exigem que os
administradores sejam capazes de avaliar
rapidamente o status atual de todos
esses elementos.
• Correlação com VMs e aplicativos
residentes. Os administradores precisam
ter visibilidade do desempenho dos
aplicativos residentes na VM, incluindo
servidores de email, bancos de dados,
aplicativos empacotados e assim por
diante, que podem se estender por várias
máquinas virtuais. A exibição e a
correlação de problemas precisam utilizar
uma visão integrada que abranja todo o
aplicativo além das VMs e a
infraestrutura subjacentes.
Com esses recursos, os administradores
podem estar bem equipados para criar
diretivas mais sofisticadas que melhorem
o desempenho e maximizem a utilização
dos recursos físicos:
esse, os administradores precisam verificar
se o problema está sendo provocado no
host, por exemplo, devido a suas placas de
rede estarem desativadas ou identificar se
surgiu um problema específico em uma
única VM.
• Correlação com as camadas físicas
subjacentes ao host. O desempenho do
host depende de várias camadas físicas,
incluindo armazenamento físico, como
SANs (Storage Area Networks, Redes de
• Subutilização. Um administrador pode
definir uma diretiva para que o
proprietário de um recurso seja notificado
automaticamente se 2% ou menos de
uma VM for utilizada por um período de
dois dias. Dessa maneira, o proprietário
do recurso poderá determinar se deve
desativar essa VM para que os recursos
não sejam reservados
desnecessariamente.
• Compromissos excessivos. Se uma VM
residente em um host físico estiver
utilizando 90% dos recursos disponíveis
da rede, outras VMs que compartilhem
esses recursos da rede não terão o
12
O desempenho
do host depende
de várias
camadas físicas
desempenho desejado. Nesses casos, os
administradores precisam ser alertados
automaticamente, para que possam
determinar se há um problema e, se
houver, localizá-lo. Por exemplo, um
problema de software pode estar criando
altos volumes de tráfego de rede, o uso e o
tráfego podem ter um pico devido a
atividades inesperadas ou o compromisso
contínuo necessário para essa VM pode
não ter sido previsto corretamente. Com
base nessa compreensão, o administrador
pode tomar ação corretiva, como corrigir
um problema ou migrar outras VMs para
outras máquinas físicas.
Melhor prática nº 5: monitoramento
totalmente integrado com o restante
da infraestrutura
Como o monitoramento desempenha uma
função central crítica, é vital que os
negócios integrem ao máximo o
monitoramento em sua infraestrutura de TI.
Isso é chave para utilizar os investimentos
em infraestrutura existentes e para
monitorar as visões o máximo possível.
Em muitas organizações, essa integração
precisa começar com a infraestrutura de
gerenciamento. Normalmente, as
organizações têm aplicativos existentes de
central de serviços, CMDBs e outros
investimentos em ferramentas de
gerenciamento da infraestrutura de TI, e
quanto mais o monitoramento da
virtualização puder ser integrado com esses
aplicativos, melhor e mais eficientemente
as operações de TI poderão ser executadas.
Por exemplo, o monitoramento da
virtualização deve ser integrado com o fluxo
de trabalho de tickets de TI padrão da
organização em um aplicativo de central de
serviços existente, de forma que sejam
necessárias alterações mínimas no
procedimento operacional. A integração
com o CMDB permite que as alterações nos
requisitos de monitoramento sejam
mantidas e implementadas centralmente,
permitindo implantação e atualizações
automatizadas das configurações com
suporte.
eficiente da atribuição de tickets e dos
esforços de correção.
A seguir apresentamos oportunidades
adicionais para a integração do
monitoramento com áreas adicionais na
infraestrutura de TI:
• Ferramentas de gerenciamento de
provisionamento, de mudanças e de
configuração. Para simplificar a
administração, uma organização pode
desejar ter as configurações do
monitoramento atribuídas usando o CMDB
e o sistema de provisionamento ou dentro
de imagens finais da VM.
• Identidade e controles de acesso. Se
uma empresa estiver usando o Microsoft
Active Directory para gerenciar identidades
e permissões de usuários, poderá desejar
garantir que o gerenciamento seja
efetivamente integrado com esse
ambiente. Por exemplo, apenas um grupo
específico de administradores de sistema
pode ser autorizado a acessar os dados de
Além disso, essa integração precisa ser
ativada em todas as camadas da pilha da
solução de monitoramento, incluindo as
camadas de dados, de barramento de
mensagens e de apresentação. Por
exemplo, na camada de apresentação, um
negócio pode ter painéis em seu aplicativo
de central de serviços e desejar extrair
dados de monitoramento do ambiente de
virtualização para popular partes desses
painéis, permitindo o gerenciamento mais
13
monitoramento em aplicativos Oracle
Financials.
• Ferramentas de gerenciamento do ciclo
de vida. Uma organização pode desejar
aplicar ferramentas de gerenciamento do
ciclo de vida a seu ambiente virtualizado,
de forma que, por exemplo, possa impor
uma diretiva que torne uma determinada
VM obsoleta quando ela estiver abaixo de
uma determinada porcentagem de
utilização por um determinado período de
tempo. Se esse for o caso, o
monitoramento precisa estar ciente dessa
diretiva aplicada, para que as definições de
monitoramento e de alerta associadas
possam ser desprogramadas.
• Ambientes de segurança. O
monitoramento e os dados gerados
precisam ser integrados com as diretivas e
os ambientes de segurança de uma
organização, incluindo a aderência aos
padrões de transmissão de dados.
Melhor prática nº 6: utilizar
insights - automatizados e intuitivos
para garantir níveis de serviço ideais
Em seções anteriores, discutimos a necessidade do monitoramento que inclui as camadas em ambientes virtuais, os elementos
específicos que constituem a infraestrutura associada e o reconhecimento contextual para obter os dados corretos desses ambientes.
No entanto, todos esses dados não serão úteis se eles não municiarem os administradores com os insights úteis e oportunos de que
precisam para acompanhar e otimizar ambientes virtualizados.
A seguir temos uma visão geral de alguns dos requisitos-chave para garantir que os dados capturados possam ser aproveitados de
forma efetiva.
• Correlação e exibição. Através de painéis e relatórios, os administradores poderão avaliar rapidamente as métricas de
monitoramento de forma a revelar a inter-relação entre elementos físicos e virtuais distintos.
• Alertas inteligentes e linhas de base. A despeito do dinamismo e da fluidez inerentes a ambientes virtuais, os administradores
precisam poder estabelecer linhas de base e limites efetivos para que possam implantar alarmes que sejam úteis e significativos.
• Monitoramento da experiência do usuário final. Entender o que o usuário final está realmente experimentando em qualquer
determinado momento é essencial, particularmente em ambientes de VDI. Os administradores devem poder executar transações
contínuas e automatizadas que exercitem um serviço e todos os seus componentes subjacentes, e medir esses tempos de resposta
para obter uma figura precisa.
• Acompanhamento, relatório e previsão de violações de SLA. Gerenciar desempenho de infraestrutura em relação a
compromissos de níveis de serviço permanece uma responsabilidade crítica em ambientes virtualizados. Consequentemente, os
administradores precisam de recursos não apenas para acompanhamento e relatório de SLAs, mas para obter insights oportunos
sobre problemas potenciais, antes que um SLA seja violado.
• Painéis flexíveis. Os administradores precisam de painéis que ofereçam uma combinação de insights poderosos e de
personalização fácil. Por exemplo, eles devem poder obter visões rápidas e imediatas de insights práticos, como os principais
usuários de largura de banda ou o número de desktops virtuais não registrados, que possam ser facilmente classificados e filtrados.
14
Melhor prática nº 7: acompanhar
e comunicar o valor de TI e da
virtualização
Atualmente, é mais importante do que nunca que as equipes de TI acompanhem, meçam e demonstrem seu valor. Isso é verdadeiro
por dois motivos-chave:
• Primeiro, do ponto de vista da equipe de TI, a natureza automatizada e sob demanda dos ambientes virtualizados pode ser uma
benção e uma maldição: embora os usuários possam perceber os benefícios, eles podem ficar ainda mais isolados dos
responsáveis por manter e entregar essas soluções. Consequentemente, poderão se perguntar sobre a contribuição de TI e a
importância das funções da equipe dentro da empresa.
• Em segundo lugar, as organizações precisam cada vez mais comparar os méritos relativos de serviços de TI internos e hospedados
externamente, como os recursos virtualizados em uma nuvem pública. Um executivo corporativo pode descobrir fácil e
rapidamente qual é o custo mensal de uma oferta de hospedagem de servidor com base na nuvem. Para tomar as melhores
decisões para seus negócios, os executivos precisam compreender o custo de hospedagem de um tipo de serviço comparável ou de
uma infraestrutura interna.
Portanto, a TI precisa ter em mãos informações precisas e oportunas sobre o custo e o valor da infraestrutura interna virtualizada.
Embora as plataformas de virtualização tenham recursos de cobrança reversa internos, o uso desses recursos é muito complexo e
eles não estão integrados com o ambiente de monitoramento ou ligados ao uso dos sistemas físicos. Consequentemente, apenas
com esses recursos internos, será quase impossível obter uma figura completa do uso dos recursos e do custo de determinados
serviços.
Para avaliar com discernimento o custo e o valor de ambientes virtualizados, as empresas precisam ter o uso correlacionado com os
servidores físicos, dentro e fora do ambiente virtual. Além disso, as organizações precisam ligar o uso de recursos com grupos ou
aplicativos específicos. Esses recursos são essenciais para compreender com precisão o custo real de manter um ambiente
virtualizado para um determinado aplicativo, serviço ou unidade de negócios.
Conclusão
As tecnologias de virtualização podem fornecer uma ampla variedade de benefícios, mas essas vantagens não serão totalmente
percebidas se os níveis de serviço não forem o que os usuários e as empresas necessitam. Ao aplicar as melhores práticas descritas
neste guia, os administradores podem obter os insights de monitoramento de que precisam para entender e otimizar o desempenho
e a disponibilidade dos serviços de negócios críticos que são executados em ambientes virtualizados atualmente.
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Virtualization technologies
can deliver a wide range of
benefits, but those
advantages won’t be fully
realized if service levels
aren’t what users and the
business require.
Sobre o CA Nimsoft Monitor
O CA Nimsoft Monitor oferece os recursos
e as características que tornam a
implantação das melhores práticas de
monitoramento práticas e eficientes,
utilizando totalmente os benefícios de
desempenho, agilidade e custos das
infraestruturas virtualizadas. Com o CA
Nimsoft Monitor, as equipes de TI
podem...
Uma plataforma para todos os sistemas que interessam
O CA Nimsoft Monitor é uma plataforma expansível eficiente que pode ser usada
para monitorar e gerenciar os seguintes sistemas e serviços:
• Plataformas de virtualização, como VMware, Microsoft Hyper-V, Solaris Zones,
IBM PowerVM, Citrix XenServer e Red Hat Enterprise Virtualization
• Ambientes de VDI como Citrix XenDesktop
• Obter uma figura completa e
centralizada da infraestrutura. O CA
Nimsoft Monitor pode monitorar VMs,
hosts, hypervisors e outros elementos
dentro da infraestrutura virtualizada.
Além disso, o CA Nimsoft Monitor
monitora uma ampla variedade dos
sistemas e serviços que dão suporte ou
são executados em cima de ambientes
virtualizados (consulte a barra lateral).
• Ambientes de nuvem pública e particular, como Amazon Web Services,
Rackspace, Google Apps, Salesforce.com, CloudStack, Vblock e FlexPod
• Automatizar o monitoramento das
VMs. O CA Nimsoft Monitor oferece
vários recursos de automação que o
tornam especialmente adequado para
ambientes VMware virtualizados. Como
resultado, as empresas podem
minimizar o esforço administrativo e, ao
mesmo tempo, utilizar informações de
monitoramento contínuas e
significativas. O CA Nimsoft Monitor
pode automatizar a detecção, o
monitoramento sem agentes por meio
de modelos de diretivas, a configuração
e a implantação de monitoramento com
base em agente e a exibição.
• Experiência do usuário final, incluindo a medição dos tempos de transação de
ponta a ponta
• Utilizar a inteligência do ambiente
virtual. Por meio de sua integração
robusta com ambientes virtualizados, o
CA Nimsoft Monitor fornece recursos
para detectar automaticamente quando
os recursos são migrados para que o
monitoramento efetivo possa ser
mantido, mesmo quando endereços IP
ou MAC de um determinado serviço
mudarem. Além disso, ele pode obter
métricas de protocolo detalhadas de
ambientes de VDI, de modo que os
administradores possam obter os
insights detalhados de que precisam.
• Redes, incluindo roteadores, comutadores, firewalls e VoIP
• Servidores, como Windows, Linux, UNIX, Cisco UCS, Novell Open Enterprise
Server e IBM Power Systems
• Bancos de dados, como Oracle, Sybase, Microsoft SQL Server, IBM Informix e IBM
DB2
• Aplicativos, como Microsoft Exchange, Microsoft IIS, Active Directory, Citrix,
WebSphere, JBoss, aplicativos desenvolvidos internamente e muito mais
• Correlacionar recursos físicos e
virtuais. Com o CA Nimsoft Monitor, os
administradores podem monitorar e
gerenciar não apenas a infraestrutura
principal da virtualização, mas todos os
sistemas físicos dos quais o ambiente
virtualizado depende, incluindo
equipamento de rede e plataformas de
servidor. O CA Nimsoft Monitor pode
correlacionar efetivamente o host e as
VMs associadas com as camadas físicas
subjacentes do host e com as VMs e os
aplicativos residentes.
• Integrar totalmente o monitoramento
com o restante da infraestrutura. O
CA Nimsoft Monitor oferece APIs e
recursos de personalização que
permitem que as organizações
maximizem a integração, em todas as
camadas do monitoramento, incluindo
dados, barramento de mensagens,
operações e a camada de apresentação.
Com o CA Nimsoft Monitor, os dados de
eventos e limites podem ser
compartilhados por meio da integração
direta com o SMS, email, central de
serviços e aplicativos CMDB. Além
disso, o CA Nimsoft Monitor apresenta
kits de desenvolvimento de software
em várias linguagens de programação,
incluindo Perl, C/C++, script VB/VB, .NET
e Lua, que permitem o desenvolvimento
eficiente de coletores de dados
personalizados.
Utilizar insights intuitivos. O CA
Nimsoft Monitor fornece diversos
recursos que ajudam a garantir que você
obtenha o máximo de informações e
valor dos dados de monitoramento
capturados. Ele fornece exibições
executivas internas e facilmente
personalizáveis que ajudam a identificar
tendências, otimizar a utilização de
recursos e muito mais. Ele fornece
recursos integrados de análise de
tendências e causa-raiz que ajudam a
identificar e corrigir problemas antes de
eles se tornarem interrupções. O CA
Nimsoft Monitor fornece um amplo
gerenciamento de eventos e alarmes
dedicados, e os sofisticados relatórios de
SLA que ajudam a melhorar a
conformidade de SLA.
• Acompanhar e comunicar o valor da
TI e da virtualização. Oferecendo uma
visão coesa do monitoramento e do uso
de recursos, em todo o cenário físico e
virtual de TI, o CA Nimsoft Monitor
permite que as equipes de TI
acompanhem e relatem precisamente o
uso, o custo e o valor da infraestrutura
virtualizada.
Com todos esses recursos, o CA Nimsoft
Monitor dá aos administradores as visões
coesas de que precisam para identificar e
resolver problemas mais rapidamente, e
para gerenciar mais proativamente seu
ambiente, de forma que possam se
proteger melhor contra interrupções e
degradações do desempenho.
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About CA Technologies
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