1
1
2
2
3
DIRIGENTES
Chanceler
Prof. Paulo Vasconcelos de Paula
Reitora
Profa. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Vice-Reitor
Prof. Aarão Lyra
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação
Prof. Aarão Lyra
Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária
Profa. Jurema Márcia Dantas da Silva - protempore
3
4
APRESENTAÇÃO
A Universidade Potiguar – UnP, fundada em 1981, integra a Rede Laureate, a
maior rede de Instituições de Ensino Superior no mundo, desde 2007. Presente em
mais de 20 países, conta com mais de 40 universidades e mais de 500 mil alunos. A
UnP foi a primeira instituição do Nordeste e segunda em todo o Brasil a se integrar à
rede, ampliando as possibilidades e oportunizando aos seus alunos uma formação
multicultural e atuação mundial, por meio de programas exclusivos de intercâmbio
para complemento da grade curricular, múltipla diplomação, estágio internacional,
entre outros.
Através da Escola de Comunicação e Artes, constituída pelos cursos de
Comunicação Social, com habilitações na área de Publicidade e Propaganda e
Jornalismo, e do Curso de Design Gráfico, com ênfase na área tecnológica, a
Universidade Potiguar coloca à disposição da comunidade acadêmica uma
excelente infra-estrutura com espaço físico perfeitamente adequado para atender às
necessidades dos três cursos, que por sua vez estão voltados para a formação e
evolução da cultura, da arte e da ciência.
Neste contexto, a elaboração de um projeto pedagógico significa a expressão
e o comprometimento de uma comunidade envolvida no processo de ensino e
aprendizagem. Há cerca de 100 anos, pensadores da educação como Dewey e
Freinet já afirmavam o valor dos projetos, uma assertiva atual para uma sociedade
em que tudo o que se pretende desenvolver, transformar e construir deve ser
planejado. Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Publicidade
Propaganda ampara-se na discussão e definição coletiva de processos e
procedimentos de ensino e aprendizagem que visam à melhoria de seus autores e
das condições de vida dos sujeitos na sociedade.
As diretrizes que orientam o desenvolvimento de suas práticas estão
amparadas nos princípios da missão institucional e fundamentadas nas dimensões
políticas, filosóficas e pedagógicas do Projeto Pedagógico Institucional da
Universidade Potiguar. Por sua vez, a gestão do Curso está organizada em
consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional, que orienta as ações
voltadas para a excelência acadêmica, expressa pelos elevados níveis de qualidade
dos serviços e produtos educacionais; a sustentabilidade econômica, implicada no
controle de variáveis econômicas de viabilidade dos cursos e, finalmente, pela
4
5
perspectiva da educação continuada enquanto uma premência constante de
atualização profissional.
A necessidade social de sua inserção no cenário educacional do Estado do
Rio Grande do Norte visa ao atendimento de uma formação integral e cidadã de
profissionais da comunicação social, habilitados para atuar no setor de serviços da
publicidade e propaganda com visão crítica, criativa e autônoma e qualificação para
compreender a dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas implicadas
diretamente no desenvolvimento deste campo social. Trata-se de uma formação
que, para além dos conhecimentos funcionais, orienta para o posicionamento ético e
atitude responsiva para com as próprias ações no mundo e sobre o mundo.
Os objetivos de formação profissional, adotados, procuram responder aos
anseios teóricos e práticos para o planejamento, execução e administração de
projetos de comunicação e de publicidade e propaganda, com domínio da linguagem
e da estética, das técnicas e das tecnologias, além de sensibilidade para um
posicionamento ético e responsável diante das transformações sociais, políticas,
econômicas e empresariais do contexto local e regional, face ao movimento mundial
de globalização. Espera-se ainda que o percurso de formação proposto seja eficaz
no desenvolvimento do espírito investigativo dos alunos, como forma de aquisição
de habilidades e competências para uma atuação criativa e empreendedora.
Com base nessas proposições, este projeto pedagógico organiza a sua
estrutura
curricular
através
de
ciclos
básicos,
básico-profissionalizante
e
profissionalizante, adotados pela Instituição para a concepção de todos os Cursos
por ela ofertados, e em respeito às Diretrizes Curriculares da Comunicação que
orientam para a adoção de conteúdos gerais de identidade do Curso como de
Comunicação Social e conteúdos específicos para o esforço de formação da
diversidade de habilitações da área.
A primeira parte deste documento apresenta o contexto institucional da
Universidade Potiguar. A segunda parte concentra as informações de caráter
administrativo, além do projeto pedagógico do Curso. A terceira destaca os dados do
corpo docente, discente e técnico-administrativo. A quarta e última discorre sobre as
instalações físicas e gerais, nesta dimensão incluso o parque laboratorial que dá
sustentação às atividades práticas a serem realizadas no processo formativo
previsto para o ano de 2010.
5
6
A configuração ora apresentada deve ser percebida na dialética da dinâmica
e do contexto das inserções institucional, geográfica e mercadológica de oferta desta
formação, o que significa um processo que tanto influencia como é influenciado
pelos desafios contínuos da instituição de ensino no esforço da ressignificação de
todos os envolvidos.
6
7
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ..................... 10
1.1 VISÃO GERAL ........................................................................................................ 11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 12
1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................... 13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................. 14
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 15
1.5.1 Atividades de Ensino ......................................................................................... 15
1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 16
1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 16
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................... 20
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 23
2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 24
2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 24
2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................................. 24
2.1.3 Modalidade de oferta.......................................................................................... 24
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ........................................................ 24
2.1.5 Carga horária total ............................................................................................. 24
2.1.6 Integralização do Curso ..................................................................................... 24
2.1.7 Local de funcionamento .................................................................................... 24
2.1.8 Histórico .............................................................................................................. 25
2.1.9 Diretoria do Curso .............................................................................................. 28
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 29
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 29
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Publicidade e Propaganda...................................... 29
2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 31
2.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 34
2.4 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 37
2.5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 38
2.5.1 Necessidade social ............................................................................................ 38
7
8
2.5.2 Concepção .......................................................................................................... 45
2.5.3 Objetivos ............................................................................................................. 49
2.5.4 Perfil profissional ............................................................................................... 50
2.5.4.1 Competências e Habilidades ............................................................................. 52
2.5.4.2 Campo de Atuação do Egresso ......................................................................... 54
2.5.5 Organização curricular 2006 ............................................................................. 56
2.5.5.1 Estruturas Curriculares ...................................................................................... 57
2.5.6 Organização curricular 2010 ............................................................................. 63
2.5.7 Ementário e Bibliografia .................................................................................... 76
2.6 METODOLOGIA .................................................................................................... 188
2.6.1
Atividades
de
Pesquisa,
Iniciação
Científica,
Extensão
e
Ação
Comunitária ............................................................................................................... 191
2.6.2 Eventos do Curso de Publicidade................................................................... 209
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 223
3.1 PERFIL DOCENTE ............................................................................................... 224
3.1.1 Formação e experiência profissional ............................................................. 224
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 228
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO................................................................. 233
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso.................................. 233
3.3.2 Atividades de capacitação............................................................................... 233
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................... 234
4.1 INTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 235
4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 237
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 237
4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 239
4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 241
4.3INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 243
4.4 LABORATÓRIOS .................................................................................................. 244
4.4.1 Laboratórios de informática ............................................................................ 244
4.4.2 Laboratórios específicos do Curso ................................................................ 246
4.4.2.1 Complexo Laboratorial de Fotografia .............................................................. 246
4.4.2.2 Laboratório de Mídia........................................................................................ 251
4.4.2.3 Laboratório de Rádio ....................................................................................... 251
8
9
4.4.2.4 Laboratório de Televisão ................................................................................. 253
4.5 ESPAÇOS DE ATIVIDADE PRÁTICA E ACADÊMICA ......................................... 260
4.5.1 Núcleo de Cinema e Vídeo............................................................................... 260
4.5.2 Agência Escola ................................................................................................. 262
ANEXO
9
10
PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
1
0
11
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado
do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal,
out./2008.
1
1
12
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:

a defesa dos direitos humanos;

a excelência acadêmica;

a formação cidadã;

o exercício pleno da cidadania;

a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber;

a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;

a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;

a valorização do profissional da educação;

a
participação
integrada
e
solidária
no
processo
de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul –
Normas da Organização Universitária. V. 1).
1
2
13
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
 a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
 a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
 a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
 a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
1
3
14
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);
órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas
especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de
programa).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação
institucional. Natal, mar./2005.
1
4
15
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas
conjuntas
de
pesquisa
e
de
extensão
e
a
indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;
Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia;
Licenciaturas; Saúde.
1.5.1 Atividades de Ensino
Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
 de graduação:
-
total de cursos em oferta: 61 (sessenta e um), sendo 44 (quarenta e
quatro) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
 de pós-graduação:
1
5
16
-
total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta
e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;
-
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26
(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de
tecnologia.
Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado
em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,
está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –
Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.
Nível lato sensu
Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem
às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.
23).
1
6
17
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,
atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,
construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição
educacional de nível superior.
Ensino de graduação
Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas
graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se
encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9
(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),
considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos
da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e
prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.
Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da
pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,
de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,
1
7
18
pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo
docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance
social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em
torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a
extensão e a ação comunitária:

meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

perícia investigativa;

desenvolvimento de produtos e projetos;

inteligência artificial;

produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;

neurociências;

atenção integral, capacitação e formação de pessoas;

30 anos UnP;

constituição, cidadania e efetivação de direitos;

comunicação e cultura.
Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais
como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e
ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo
2007/2008.1:

a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;

a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade
do bacharelado em Direito;

a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados
1
8
19
de pesquisas;

a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;

RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;

Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;

Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.
6
Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de
publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.
1
9
20
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com
vistas
à
viabilização
desses
princípios,
são
adotados
quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
2
0
21
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Auto-avaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros
procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários
anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,
por meio do mural UnP.
2
1
22
Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e
divulgado
na
Universidade
(site
e
mural,
principalmente),
são
aplicados
questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir
de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,
o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
transformação (figura 1).
Figura 1 – Ciclos de Avaliação
2
2
23
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2
3
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Comunicação Social, Habilitação em Publicidade e Propaganda.
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento
O Curso oferta 60 vagas para 2010.1, turno noturno, conforme edital para os
processos seletivos/2010.
2.1.5 Carga horária total
A carga horária total de integralização do Curso é de 3.080 horas, incluídas
as atividades complementares e disciplinas semi-presenciais e optativas.
2.1.6 Integralização do Curso
A integralização mínima do Curso dar-se-á em um mínimo de 8 (oito)
semestres letivos e um máximo de 16 (dezesseis).
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Nascimento de Castro, situada na Av. Nascimento de
Castro, 1597 – Dix-Sept Rosado, Natal/RN.
2
4
25
2.1.8 Histórico
Integrante da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar, o
Curso de Publicidade e Propaganda foi autorizado através do Decreto Presidencial
de 30.11.93, publicado em D.O.U., de 01.12.93, e começou a funcionar em fevereiro
de 1994. O Curso de Publicidade e Propaganda prepara profissional com perfil
generalista de comunicador e específico da publicidade e propaganda, está
formando a 15ª turma e já colocou 674 egressos no mercado de trabalho. Objeto de
Reconhecimento pelo Ministério da Educação (MEC) em junho de 1998, o Curso
oferece uma infra-estrutura laboratorial moderna e um corpo docente qualificado
para a preparação exigida pelo mercado.
Na condição de pioneiro no ensino da Publicidade e Propaganda no Estado
do Rio Grande do Norte, em quinze anos de atuação, este Curso tem contribuído
para o desenvolvimento deste campo social, conforme ele se estrutura no mercado
local. Esta contribuição teve início a partir da própria inserção de conhecimentos
teóricos e tendências práticas que identificam a profissão em um mercado, à época,
constituído de profissionais sem a formação acadêmica adequada de um lado e, de
outro, de anunciantes em sua grande maioria desconhecedora dos benefícios de
investir nessa forma de difusão de produtos e idéias.
Assim, de acordo com os princípios basilares, dispostos na missão da
Universidade Potiguar de “formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte”, este Curso tem fomentado também a reflexão deontológica que normatiza a
atuação ética dos seus agentes e promovido a educação do mercado para a
compreensão da atividade publicitária enquanto um vetor decisivo para o
crescimento dos negócios e o desenvolvimento do município, estado e região.
Numa perspectiva histórica, a aceitação do Curso pode ser demonstrada a
partir de alguns dados, sendo o principal deles o percentual de inserção dos seus
egressos no mercado de trabalho. Em pesquisa realizada no ano de 2001, por
ocasião da renovação do seu reconhecimento e formação da quinta turma, foi
constatado que 73,6% (setenta e três vírgula seis) por cento do total de profissionais
atuantes nas vinte e duas agências de publicidade e propaganda, então integradas
ao SINAPRO-RN – Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Norte
2
5
26
- eram egressos do Curso. Segundo dados da Comissão Própria de Avaliação,
divulgado em 13 de outubro de 2005, 64,3% dos egressos da Universidade atuam
na profissão de formação. Segundo estimativas das presidências do SINAPRO e da
ABAP – Associação Brasileira de Agências de Propaganda – seção Rio Grande do
Norte, os egressos de Publicidade e Propaganda participam dessa grandeza com
um percentual médio em torno de 65%.
Dois registros se fazem importantes. Primeiro: estas projeções têm superado
a média brasileira de inserção de egressos dos cursos de publicidade e propaganda
no mercado, segundo números apresentados na pesquisa realizada pela ECA/USP,
que envolveu inúmeras universidades do país.
Ao pesquisar sobre os egressos dos cursos de comunicação no Brasil e
apresentar os resultados publicamente, a área de publicidade ficou entre as
mais bem resolvidas do ponto de vista institucional, mostrando que mais de
60% dos alunos que cursaram publicidade e que participaram daquela mostra
estavam empregados no campo, em agências, assessorias, veículos, órgãos
governamentais, indústria, comércio, entre outros (QUEIROZ, 2003, p.68).
O segundo diz respeito aos dados da pesquisa interna, realizada
exclusivamente com alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, no primeiro
semestre de 2005, com o intuito de produzir a segunda edição do título “Filhos da
Mídia”. O destaque vai para a confiança nas possibilidades de inserção no mercado
trabalho, uma vez que 73,2% desses alunos afirmaram a crença de oportunidades
neste mercado.
Ainda no primeiro semestre de 2005, pesquisa realizada pelo Curso junto às
principais agências do mercado, sindicalizadas ao SINAPRO, dentre elas a Pandora,
Art&C, 2A, Virttus e Armação, foi entrevistada uma população de 50 informantes,
todos egressos do Curso. 33% desse universo atuavam nas funções de atendimento
e planejamento; 42% nas Direções de Arte e nos departamentos de Criação e
Redação e 12% faziam Planejamento de Mídia. O destaque vai para o
reconhecimento do Curso em suas vidas profissionais, uma vez que 33% atribuíram
o valor ótimo e 54,1% valor bom no quesito contribuição do Curso para o seu
desempenho profissional. Quanto ao quesito dificuldade para ingressar no mercado,
75% afirmaram não ter enfrentado grandes obstáculos.
Importante ressaltar outros números da contribuição do Curso. À época de
sua autorização, o mercado local era constituído de 16 empresas cadastradas à
2
6
27
antiga Associação das Agências de Propaganda, que depois se transformou em
SAP. Neste número estão incluídas apenas oito agências de publicidade e
propaganda – Dumbo, Máxima, TP, RAF, Faz Propaganda, Armação Propaganda,
Garra Propaganda, Briza Propaganda. As demais eram gráficas, assessoria de
eventos, estúdio de arte, e demais prestadoras de serviço para o setor. Esta
associação transformou-se em sindicato, que por sua vez, passou a ser denominado
de Sindicato das Agências de Propaganda –SINAPRO e hoje está associado a
Federação Nacional das Agências de Propaganda - FENAPRO, entidade sindical de
grau superior, objetivando conforme o atual estatuto, proporcionar uma maior
assistência ao crescimento do mercado local de agências. Atualmente estima-se a
existência de 100 agências de propaganda, sendo 15 delas cadastradas no
SINAPRO - das quais 06 são formadas por egressos da UNP (Aragão, Pandora,
Executiva, Virttus, Bora e New Comunicação) e 04 cadastradas na ABAP-RN –
Associação Brasileira de Agências de Propaganda – seção RN, além de 21 filiadas
ao CENP – Conselho Executivo das Normas-Padrão, 8 foram fundadas e são
dirigidas por egressos da UnP (Aragão Publicidade, Bora Comunicação, Brava
Publicidade,
Comitê
de
Soluções
Criativas,
Executiva
Propaganda,
Noz
Comunicação, Pandora Comunicação e Virttus Propaganda). A estima de 100
agências é confirmada pelo Departamento Comercial da InterTV Cabugi, afiliada
local da TV Globo. Dentre as 04 agências associadas à ABAP, destacamos a
participação da Armação Propaganda, cujo presidente, Sr. Jenner Tinôco, é membro
do Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda, como representante do
mercado.
Com desenvolvimento de novas demandas e outros marcos em 2004,
percebia-se que o mercado publicitário crescia em desequilíbrio com o mercado de
propaganda, considerando aqui o significado político-eleitoral atribuído ao termo. O
processo eleitoral daquele ano revela esta desigualdade através da importação de
profissionais de marketing político e uma insipiente contratação de profissionais
locais. Esta desigualdade, percebida em campanhas eleitorais anteriores, inspira a
reestruturação curricular e a inclusão de disciplinas que tratam da distinção entre as
atividades da publicidade e as atividades da propaganda.
Outro marco histórico do Curso é a substituição gradual do quadro docente,
nos primeiros anos, formado exclusivamente por professores com formação em
jornalismo, além de profissionais de notório saber, mas sem a formação acadêmica
2
7
28
relevante para o aprofundamento crítico e teórico pertinentes à construção da
autonomia dos futuros dos alunos. Hoje o quadro docente conta 11 egressos do
próprio Curso, três deles, especialistas, cinco em processo de especialização e 02
com mestrado. Outras escolas de ensino superior de publicidade e propaganda
locais também contam nos seus quadros com professores egressos deste Curso.
Em 2008, o Curso também registrou conquistas importantes: ganhou 5
prêmios
experimentais
no
Intercom
–
Sociedade
Brasileira
de
Estudos
Interdisciplinares da Comunicação, em nível regional e também nacional, através
dos projetos experimentais dos seus alunos concluintes, bem como conquistou em
2009 oito prêmios regionais e um nacional no referido Congresso.
O curso ainda recebeu por dois anos consecutivos, 2008 e 2009, a
classificação de quatro estrelas pelo Guia do Estudante Abril – Melhores
Universidades, que é reconhecido como a mais importante publicação do Brasil para
orientação do vestibulando, e, em suas últimas edições, mais de 9000 cursos com
titulação de bacharelado, entre mais de 1.200 instituições de ensino superior foram
avaliadas. Além disso, 2008 marcou o início dos programas de intercâmbios
internacionais com duração de 6 meses e 1 ano para os alunos de Publicidade e
Propaganda. Em 2008.2, 4 alunos foram para a UEM – Universidad Europea de
Madrid, na Espanha, e 2 alunos para a UAB – Universidad Andres Bello, no Chile.
Em 2009, através do Curso de Publicidade, mais 11 alunos realizaram intercâmbio
estudantil com instituições estrangeiras, dos quais 2 foram para a UVM - Universidad
Valle del México, no México e 9 para UEM – Universidad Europea de Madrid, na
Espanha.
2.1.9 Diretoria do Curso
Diretor: Francisco de Paula Costa
Telefone: (84) 4009-1455; 9109.1797
E.mail: [email protected]; [email protected]
Diretora-adjunta: Melissa Cirne de Lucena
Telefone: (84) 4009-1455; 8824-6666
E.mail: [email protected]; [email protected];
2
8
29
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de
Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida
pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados
pelo Reitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Publicidade e Propaganda
O Diretor do Curso de Publicidade e Propaganda está, desde 2008, sob a
responsabilidade do professor Francisco de Paula Costa, graduado em Publicidade
e Propaganda pela Universidade Potiguar de 1995 a1998, tendo cursado
especialização em Gestão Estratégica de Empresa de 1999 a 2000, também pela
Universidade Potiguar.
Em sua vida profissional, o professor Francisco de Paula Costa, atuou no
mercado local como gerente de marketing da rede de panificadoras Gosto de Pão de
1995 a 1998, onde desenvolveu várias ações de marketing empresarial, bem como
endomarketing contribuindo para o crescimento da empresa, situando-a como a
maior rede de panificadoras do Estado do Rio Grande do Norte. Ainda no mercado
potiguar, atuou no período de 2004 a 2006, na agência Maxmeio. Agência de
7
As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.
55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal,
mar./2009.
2
9
30
Comunicação Digital (desenvolvimento para Web) como contato publicitário e nos
anos de 2007 e 2008 desenvolveu suas atividades como atendimento e
planejamento de campanhas publicitárias, junto ao cliente anunciante Banco
Votorantim Finanças – BV Financeira, filial RN, da agência Virttus Multimídia e
Design Ltda (Virttus Propaganda).
O professor integra o quadro de funcionários da Universidade Potiguar desde
01 de março de 2000.
Já ministrou as disciplinas de Empreendedorismo em
Comunicação, Trabalho de Conclusão de Curso I e Introdução à Publicidade e
Propaganda. De 2000 a 2007, esteve à frente da Coordenação dos Trabalhos de
Conclusão do Curso (TCC), realizando um trabalho de qualidade com os formandos
e contribuindo para o crescimento do mercado publicitário local. Também atuou
como Diretor Adjunto do Curso de Publicidade no período de Janeiro a Julho de
2008, quando teve a oportunidade de ampliar seu conhecimento administrativo e
pedagógico para a gestão do Curso que hoje dirige.
A Direção Adjunta do Curso de Publicidade e Propaganda está, desde agosto
de 2008, sob a responsabilidade da professora Melissa Cirne de Lucena, integrante
do quadro de docente da Universidade Potiguar a partir de 2006. Graduada em
Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar (1996-1999) e graduada em
Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996 – 2000).
Atualmente cursa Especialização em Administração de Varejo e em Docência no
Ensino Superior (2010), também pela Universidade Potiguar.
Em 23 de fevereiro de 2001, fundou a Virttus Propaganda cuja razão social é
Virttus Multimídia & Design Ltda e, desde então tem se firmado no mercado
publicitário local como administradora, atendimento e planejamento de campanhas.
Conquistou várias contas publicitárias ao longo de 09 anos de atuação pela Virttus e
atualmente assume a função de atendimento e coordenação de campanhas de
clientes anunciantes como Lojas TIM, Concessionária Honda Cirne Motos, Daguia
Tortas Finas, BV Financeira S/A, Ornatos Móveis Planejados, Multimedical, Casa
das Cozinhas, Rede Drogarias Paiva, entre outros.
Através da Virttus, conquistou 07 prêmios Bárbaros no Festival de
Propaganda do RN, sendo 02, em 2003, para os clientes Daguia Tortas Finas,
bronze em Campanha Publicitária, categoria Varejo de Pequeno e Médio Porte e
Haircult, prata em Campanha Publicitária, categoria Serviços Privados. Em 2007,
penúltima edição do Prêmio, a conquista foi para o cliente Revendas TIM Facell,
3
0
31
prata em Outdoor, na categoria Varejo. Em 2009, conquistou seu primeiro prêmio de
ouro no referido festival, para o cliente Genot Cafés Especiais (Categoria Varejo,
Design de Identidade Visual0, tendo conquistado ainda outros 3 prêmios, sendo 1 de
prata para Modus Bio (Categoria Indústria, design para Identidade Visual) e 2 de
bronze, também para Modus Bio (Categoria Indústria, Design de Peça Gráfica) e
outro para Daguia Tortas Finas (categoria Verajo, website). A Professora Melissa
Cirne integrou o quadro da Diretoria do Sinapro-RN, de dezembro de 2007 a
dezembro de 2009, ocupando o cargo de Tesoureira, apoiando a gestão deste
Sindicato junto ao então Presidente Sr. Arturo Arruda. Atualmente é Conselheira
Fiscal do Sinapro-RN, na gestão do novo Presidente Sr. Rogério Nunes.
Foi monitora (2000 – 2001) do Curso de Publicidade e Propaganda, tendo
desenvolvido atividades de: Monitoria nas disciplinas Criação e Redação Publicitária
e Produção e Direção em RTV, e Monitoria no Núcleo de Cinema e Vídeo e na, hoje
extinta, Hemeroteca e Videoteca, ambos vinculados aos Cursos de Comunicação
Social. Como docente, já ministrou as disciplinas de Criação e Redação Publicitária
e Produção e Artes Gráficas. Atualmente é titular da disciplina Tópicos Especiais em
Publicidade e Propaganda, é orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso I e
professora de Planejamento de Mídia. Assumiu em fevereiro de 2009 a coordenação
de Estágios e da Agência Escola, onde está dando continuidade ao desenvolvimento
deste espaço plural de aprendizado e realizando um trabalho técnico e prático com
os discentes, contribuindo para a formação intelectual e profissional dos mesmos.
Desde 2010.1, exerce a função de é orientadora do Projeto de Pesquisa Científica
intitulado “Novas arenas da comunicação: a revolução das mídias sociais”.
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8,
é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor
medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento
do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de
extensão e de Pós-graduação.
8
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da
Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
3
1
32
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

o Diretor do Curso ( seu Presidente );

três representantes do corpo docente;

um representante do corpo discente;

um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda
O Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda foi criado por meio da
Portaria nº 011/2007 - Reitoria/UnP, em 23 de fevereiro de 2007 e está constituído
pelos seguintes membros:
a) Presidente: Diretor do Curso
- Prof.Francisco de Paula Costa
Suplente: - Melissa Cirne de Lucena
b) Representantes dos professores
Titulares:
- Melissa Cirne de Lucena
- Fábio José da Silva
- Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Suplentes:
- Bruna Werner Gabriel
- Patrícia Gallo
- Lúcio Masaaki Matsuno
c) Representante dos discentes:
Titular: Rebeca Marques Nascimento
Suplente: Cyrillo Antônio Fernandes dos Anjos
d) Representante da entidade profissional afeta ao curso:
Publicitário Jenner Tinoco de Andrade, representante da Associação
Brasileira das Agências de Propaganda no Rio Grande do Norte.
3
2
33
Publicitário Arturo Arruda Câmara, presidente do Sindicato das Agências
de Propaganda – SINAPRO, no Rio Grande do Norte.
3
3
34
2.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o
constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência
(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A
cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos
de verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a
programação da disciplina cumprida na primeira e segunda
unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e
E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a
essas etapas, será realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
U= E1 + E2
2
b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de
verificação da aprendizagem que correspondem à programação da
disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende
apenas uma única etapa avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento
de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma
avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
3
4
35
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade
avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,
devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que
possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção
de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações
individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes
apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na
consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do
egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas
técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
3
5
36
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
3
6
37
2.4 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),
conforme plano de ação para cada ano.
Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, de modo que, em 2010:
a) os alunos irão avaliar:
I.
o desempenho do docente;
II.
o desempenho da direção do Curso;
III.
o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;
IV.
as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b) os docentes irão avaliar:
o atendimento e as instalações físicas;
o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso irá avaliar:
o desempenho docente;
as condições de oferta de curso.
d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:
o desempenho da direção do Curso.
Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com
representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e
professores em ações que venham a ser empreendidas em função do
aperfeiçoamento crescente do Curso.
Em 2009.2 o Curso de Publicidade e Propaganda da UnP participou da
avaliação do ENADE com as turmas ingressantes e os alunos concluintes, porém
ainda não foram divulgados os resultados e a previsão é que o Curso consiga
manter ou superar os resultados obtidos na última edição do ENADE.
3
7
38
2.5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.5.1 Necessidade social
O Curso de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e
Propaganda, da Universidade Potiguar, dispõe-se a atender à necessidade de uma
formação integral e cidadã do profissional da comunicação, com habilidades e
competências específicas e aprofundadas para atuar no campo social da publicidade
e propaganda. O cumprimento desses propósitos significa perseguir a formação de
um profissional de visão integral, crítico, criativo e autônomo, com qualificação para
compreender e atuar na dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas
implicadas diretamente no desenvolvimento deste campo.
É sabido que a gênese desse cenário encontra-se nas demandas, advindas
do processo de globalização dos mercados e do desenvolvimento das novas
tecnologias
da
comunicação,
os
principais
protagonistas
das
recentes
transformações sociais, econômicas e culturais da contemporaneidade. A realidade
que se engendra no fluxo dessas mudanças forja novos e complexos desafios para
a atuação profissional da comunicação e da publicidade e propaganda. Em termos
de formação, trata-se da aquisição de competências e habilidades que, para além
dos conhecimentos funcionais e técnicos da profissão, exige um posicionamento
ético, crítico e atitude responsiva diante dos descaminhos que levaram às
desigualdades sociais e à insustentabilidade, anunciada para a continuidade da vida
num planeta fragilizado pelo modelo atual de relacionamento entre o homem e o
meio ambiente.
Para uma maior compreensão das atuais exigências da formação profissional
em publicidade e propaganda faz-se relevante evocar os acontecimentos
econômicos que moldaram o comportamento do consumidor da década de 1990,
com a abertura do mercado, a estabilidade da moeda, a queda da inflação e as
privatizações das estatais. A transformação radical ocorrida no âmbito do consumo
nesse período pode ser referida em duas dimensões. A primeira diz respeito ao
aumento de oferta de produtos e serviços, ampliando de forma significativa o
mercado a partir da inclusão das classes “C” e “D”. A segunda dimensão acontece
com o surgimento de um consumidor consciente de sua força e dos instrumentos
legais de proteção e defesa de seus direitos.
3
8
39
Nesse contexto, o acirramento da concorrência se complexifica, bem como da
publicidade e propaganda, passando a exigir a construção de marcas fortes, mas
sob a ação de investimentos em curto prazo, como forma de sobrevivência dos
negócios dos anunciantes. Até hoje, mesmo para as marcas que, para além da ação
básica de consumo, são reconhecidas como ícones culturais, nunca foi tão
necessário dialogar com o varejo, tanto para discutir questões de preço quanto para
colocar os produtos em posições de destaques nos pontos-de-venda. Em síntese, a
atividade da publicidade e propaganda passou a enfrentar desafios mais complexos,
caracterizados
pela
multiplicidade
de
ofertas
de
produtos
e
um
maior
amadurecimento do consumidor.
A esses desafios somam-se profundas mudanças, capitaneadas pelas novas
tecnológicas da comunicação, que geraram frutos com a popularização da internet e
criaram uma ambiência favorável à segmentação levada ao extremo e à
interatividade. Dentre os exemplos desses desafios está, de um lado, a necessidade
de compreender a linguagem, o conteúdo e a estética para as mídias móveis e para
a futura televisão interativa, já em fase de teste e, de outro, a premência para
identificar os fatores mais subjetivos e singulares que influenciam os hábitos dos
indivíduos.
É sabido que o domínio pleno dessas novas plataformas de comunicação
deflagra uma revolução nos modos de fazer publicidade e propaganda em razão da
segmentação radical possibilitada pela fragmentação e multiplicação dos meios de
comunicação. Deste novo cenário midiático emerge um receptor ativo e com
autonomia para individualizar a forma de consumir programação e produtos
dispostos nas mídias. Para os profissionais do setor, dentre eles os publicitários,
esses novos comportamentos revelam-se pela redução da zona do conforto
estatístico e suas inferências e aferições dos espaços midiáticos passíveis de
contato com o público consumidor. Evidentemente isso não significa uma redução
da importância da estatística. Agora, durante o planejamento e análise desses
dados, são inseridos os esforços de perceber a singularidade que marca as
decisões do ser que há dentro dos consumidores. Este esforço de personalização
assemelha-se às técnicas de convencimento corpo-a-corpo que marcaram o início
da comunicação persuasiva, só que de forma virtual e mediada por algum tipo de
veículo de comunicação.
3
9
40
Daí, a conclusão de Pedrebon (2004) que preconiza o enfrentamento dessa
nova realidade através de soluções e ações preferencialmente integradas entre si ou
com outras disciplinas. “Hoje, para que haja um controle mais eficiente da identidade
trabalhada nos principais pontos de contato da marca com seu(s) público(s), é
comum o uso da expressão comunicação integrada de marketing” (PREDEBON,
2004, p.53). Neste sentido, dentre as mais recentes estratégias de marketing e de
comunicação domina o conceito de branding, que se dedica a explorar as
possibilidades que as marcas têm de se relacionar com os consumidores em
diferentes dimensões.
É possível referir-se ao conceito de branding como a tradução mercadológica
mais próxima do pensamento e atitude interdisciplinares, em franca perseguição no
âmbito da formação acadêmica. Na Publicidade e Propaganda, o modo de
percepção e ação interdisciplinar revela-se útil, por exemplo, nas proposições de
articulação e integração entre as mídias tradicionais e os meios alternativos, aqui
inclusas as mais inusitadas formas de difusão de mensagens e conquista do
consumidor, além da utilização do espaço urbano evidentemente que dentro dos
limites legais.
Como exemplo dessa perspectiva, apresenta-se a criação de festivais de
música com nomes de operadoras telefônicas ou marcas de cervejas, ou ainda a
nomeação de casas de espetáculo como verdadeiros subprodutos das grandes
marcas, se destacando como eficazes soluções customizadas de comunicação. Não
acontece à-toa o crescimento dos investimentos em eventos, promoções, pontos-devenda, pesquisas de mercado, marketing direto, patrocínio, marketing social e
cultural, internet e merchandising.
O mercado publicitário do Rio Grande do Norte reflete grande parte desse
quadro. Este efeito reflexo se deve principalmente à interconexão planetária de
mercados e consumidores via internet, que faz com que as transformações e
tendências de um determinado contexto tornem-se modelos básicos repetidos,
mesmo numa escala ou num contexto menor. Contudo, para além das ocorrências e
regularidades que tornam o mercado local um quadro reflexo da realidade nacional,
faz-se importante apresentar as potencialidades que revelam a especificidade de
sua estrutura produtiva.
A evolução dos indicadores como o PIB – Produto Interno Bruto, as
exportações, o número de empregos formais, o volume de novos investimentos e a
4
0
41
renda familiar domiciliar apontam que a economia do rio Grande do Norte cresceu
mais que a maioria dos estados do nordeste, e mais que o crescimento médio do
país, de acordo com os dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Vale o registro de que estes dados referem-se ao ano de 2005 e que
somente foram divulgados em setembro de 2007. Segundo estes dados, o PIB
estadual alcançou a cifra de R$ 17,9 bilhões, valor que o elevou ao 18º lugar no
ranking da economia dos estados brasileiros e ao 5º lugar no Nordeste, com um
crescimento real de 4,3% em relação ao ano anterior, 2004. O Rio Grande do Norte
ficou ainda 1,1% à frente do valor registrado nacionalmente. Os dados do IBGE
demonstram também que o Estado do Rio Grande do Norte figura na 6ª colocação,
em ritmo de crescimento entre os nove estados nordestinos, crescendo mais que
Pernambuco, Paraíba e Ceará. Em nível nacional, o Rio Grande do Norte assumiu o
14º lugar neste mesmo quesito.
Atividades econômicas como comércio e serviços de manutenção e
reparação (14,1%), serviços domésticos (10,2%), serviços prestados às empresas
(7,3%), construção (6,7%), atividades imobiliárias e aluguel (6,41%) e ainda serviços
de informação (6,1%) registraram incremento significativo no período. De acordo
com o supervisor técnico do IBGE, José Aldemir Freire, em entrevista ao Jornal
Tribuna do Norte, de 27.11.2007, as atividades de expressivo crescimento estão
associadas a setores com elevada demanda, principalmente em função do aumento
na renda da população, redução dos juros e aumento do crédito e de prazos de
financiamento. Nesse desempenho, Freire destaca principalmente o comércio, a
construção e as atividades imobiliárias.
Outros indicativos mais atualizados corroboram com a compreensão da
continuidade deste crescimento. O aumento de 8,87% das exportações, de acordo
com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que
comparam o primeiro semestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2006 é
um desses indicativos. Quanto aos investimentos no Estado, o último relatório da
Coordenação Geral de Imigração, do Ministério do Trabalho, divulgado pela revista
RN Negócios, em setembro de 2007, revelam que 30% dos novos investimentos
estrangeiros, aplicados no país, no primeiro semestre daquele ano, colocaram no
Rio Grande do Norte em primeiro lugar no ranking dos estados brasileiros a
receberem esse tipo de investimentos. Neste período, de acordo com a mesma
4
1
42
fonte, foram investidos R$ 22 milhões de reais principalmente na construção e
compra de empreendimentos turísticos e imobiliários em terra potiguar.
Outros setores se destacam. Considerado pelos estudiosos como um
fenômeno mundial, o turismo alcança expressão econômica para o desenvolvimento
do RN. Essa vocação decorre de seus 400 km de costa, com atrações naturais
como praias e lagoas, gastronomia regional, artesanato, ecoturismo, esportes de
aventura, folclore, facilidade de deslocamentos e serviços de hotelaria, atualmente
contabilizando mais de 30 mil leitos ocupados pelos mais de 2,3 milhões de
turistas/ano que visitam o estado, segundo dados da Secretaria de Estado do
Turismo do RN.
Além desse contingente sazonal, o Rio Grande do Norte está sendo
descoberto, como a segunda residência de brasileiros de outras regiões e
estrangeiros, investidores ou não. Para os estrangeiros que se destinam a investir,
registra-se a participação anual de cerca de 300 empresários dos setores
imobiliários, construtoras e turismo no II BONTURN – Bolsa de Oportunidades
Turísticos e Imobiliários do RN, evento que têm o objetivo de oportunizar rodadas de
negócios, visitas técnicas e ciclo de palestras e diretrizes sobre como se portar
dentro
do
mercado
brasileiro
e
local.
São
os
participantes
investidores
principalmente de Portugal, Espanha e Itália. Ainda sobre o mercado imobiliário,
segundo reportagem da revista Meio&Mensagem, em sua edição especial Regional
Nordeste de outubro de 2008, nos últimos dois anos as construtoras ficaram
concentradas na prospecção de terreno, no desenvolvimento de estudos de
viabilidade, fazendo o chamado “land bank”, e a expectativa é de que, nos próximos
anos, aumente a presença de empresas desse segmento, cresça expressivamente a
chegada de grandes marcas e lançamentos imobiliários, o que possibilitará a
contratação direta de agências locais ou através de acordos operacionais para
divulgação desses empreendimentos.
O varejo de gêneros alimentícios também merece registro, com a abertura de
mais 06 novas grandes lojas que proporcionaram um aumento de mais de 19 mil
metros quadrados destinados à venda de produtos e 1,9 mil postos de emprego
diretos, além de uma verdadeira “batalha de mídia”. Finalmente, o setor da
educação, com a proliferação de creches e escolas particulares, inclusive de nível
superior tem fomentado também investimentos em Publicidade e Propaganda.
4
2
43
Contudo, de um modo geral, o mercado de publicidade e propaganda do Rio
Grande do Norte apresenta-se como um espelho reflexo das condições das demais
praças do País, e isso até em maior grau, uma vez que neste mercado vivencia-se a
“ditadura do varejo”. Predominam no estado as empresas varejistas em detrimento
das empresas dos grandes centros urbanos, que trabalham preferencialmente a
publicidade institucional, como indústrias, multinacionais e empresas de prestação
de serviço de grande porte. Em nível local, há menos investimento em marca e mais
em ações de curto prazo, promocionais. Porém vale ressaltar a presença eficiente
do varejo local através da força de anunciantes como o Supermercado Nordestão,
que continua líder, embora tenha de concorrer com grandes marcas brasileiras e
mundiais, como Extra, Wal-Mart e Carrefour, como destaca a Meio&Mensagem –
Regional Nordeste de 2008.
No setor automobilístico, estima-se que entre outubro de 2007 a outubro de
2008, o volume de vendas cresceu 1,6 mil unidades mês para 2,5 mil, e segundo o
publicitário Arturo Arruda, personagem da matéria de Meio&Mensagem – Regional
Nordeste de 2008, “o maior acesso ao crédito das classes C, D e E é o principal
estimulador para que essas empresas ampliem sua comunicação e consigam incluir
essa parcela de consumidores em sua carteira de clientes”.
Os investimentos publicitários locais estão distribuídos principalmente na
indústria
automobilística,
varejo
de
gêneros
alimentícios
(supermercados),
promocional da construção civil, além do setor da educação, que se prolifera em
franca concorrência. Para atender às necessidades de alcançar um público cada vez
mais segmentado, protegido e cônscio dos seus direitos de consumidor, as agências
têm se movimentado na formação de equipes multiespecialistas, capazes de propor
planos de comunicação integrada que envolva, simultaneamente, o varejo nas
mídias tradicionais e as ações diferenciadas de marketing direto, patrocínio,
propaganda direta e promoção de eventos. Nesse contexto, percebe-se ainda a
insipiência de ações no campo da responsabilidade social, portanto uma janela de
oportunidades para o campo da formação dos vários atores da atividade:
anunciantes, agências, produtoras e veículos.
4
3
44
Outro aspecto deste mercado, como todos os pequenos mercados
publicitários9, é o de ser dependente da propaganda governamental, de suas verbas
que sustentam o desenvolvimento da profissão. A maior verba publicitária do Rio
Grande do Norte é a do Governo do estado, seguida pela verba publicitária da
Prefeitura do Natal e da Prefeitura de Mossoró, a segunda cidade em tamanho e
importância. Essas verbas são distribuídas por poucas agências, selecionadas por
processo de concorrência pública.
O notável, no entanto, é o potencial que possuem as demais prefeituras
municipais para investirem em propaganda. Do ponto de vista político-eleitoral, um
olhar para o interior do estado revela as mesmas necessidades de comunicação das
grandes cidades, que podem ser satisfeitas à medida que os governos de cada
município arrecadam e destinam verbas para este fim. Essa realidade torna-se um
campo promissor para os profissionais egressos, tanto nas equipes das agências de
comunicação quanto nas próprias equipes do poder público.
São relevantes os investimentos feitos sazonalmente durante as campanhas
políticas. O mercado se abastece, a cada dois anos, dos investimentos vultosos das
campanhas políticas majoritárias ou proporcionais. Elas promovem ganhos pessoais
para os profissionais da publicidade e aporte de recursos para equipar produtoras,
agências e veículos de comunicação. Nas últimas campanhas eleitorais,
percebemos a necessidade de formação da mão de obra local na criação e
produção das peças de propaganda, o que nos leva a crer em um aumento da
demanda por profissionais com formação específica, voltada para a compreensão de
processos de propaganda ideológica e política, das formas de convencimento e das
ferramentas específicas, que dizem respeito à responsabilidade social, tanto da
iniciativa privada quanto do poder público.
O cenário apresentado revela a dimensão das possibilidades de crescimento
econômico e de desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte, atualmente
com uma população de mais de três milhões de habitantes, distribuídos em seus
167 municípios. Mais que isso, revele a necessidade de uma educação e
qualificação profissional para uma população que, contados apenas os indivíduos
que se encontram na faixa entre 0 e 17 anos de idade, alcança a estimativa de 234
9
Segundo dados do Departamento Comercial da InterTV Cabugi, afiliada local da TV Globo, existe no
mercado local cerca de 100 agências, nesse número incluindo-se os corretores (agentes individuais
para compra de mídia).
4
4
45
mil crianças, jovens e adolescentes sem freqüentar a escola, de acordo com a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006, do IBGE.
Conforme dados divulgados na pesquisa (IBGE 2006), o ensino médio indica
um total de 167.971 alunos, representando público alvo para o ensino superior.
Portanto verifica-se que, por todos os indicativos apontados, há demanda potencial
que justifique a necessidade do Curso de Publicidade e Propaganda da
Universidade Potiguar, bem como em função dessa potencialidade fomentou-se em
nosso estado a abertura desse e de outros cursos em outras IES particulares. É
para uma fatia desse público que se destinam as vagas anualmente ofertadas pelas
instituições de ensino superior dos cursos de Publicidade e Propaganda do estado,
que constituem o mercado local dessa formação. Com o crescimento do mercado,
registra-se a criação de outros Cursos de Publicidade e Propaganda, com a
presença das seguintes instituições: FANEC – Faculdade Natalense de Educação e
Cultura; FATERN – Faculdade Tecnológica de Excelência Educacional do Rio
Grande do Norte; UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, UERN –
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. As três primeiras estão localizadas
em Natal, capital do estado, e a última no interior, mais precisamente na cidade de
Mossoró.
2.5.2 Concepção
O Curso de Publicidade e Propaganda da UnP, em sintonia com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), concentra-se na formação do profissional generalista,
humanista e pluralista, com formação técnico-científica e consciência ética, sensível
às demandas sociais e apto a trabalhar de forma interdisciplinar, visando sempre o
crescimento do mercado da comunicação persuasiva e o desenvolvimento do
Estado e da Região.
Essa perspectiva orienta-se pela compreensão de que o acadêmico deve
construir um corpo de conhecimentos essenciais ao entendimento da comunicação
enquanto prática social, implicada nas dimensões procedimentais, conteudinais e
atitudinais da interação humana, das quais decorre a necessidade do manuseio
eficaz dos sistemas lingüísticos, ético-estéticos e técnico-tecnológicos para o
exercício profissional responsável e posicionado sobre as questões sociais, políticas
4
5
46
e econômicas que envolvem a atuação e emergência dessa atividade na sociedade
contemporânea.
Essas linhas gerais implicam nos princípios norteadores, assumidos pelo
Curso:
- espírito crítico e autônomo: capacidade de elaborar questionamentos
fundamentados nos conhecimentos da comunicação e da publicidade e
propaganda, com compreensão crítica e histórica dos fenômenos sociais,
econômicos, culturais e políticos, considerando os direitos humanos e o
desenvolvimento da cidadania como os princípios da responsabilização sobre
as próprias ações no mundo e sobre o mundo;
- atitude empreendedora e criativa: conduta motivada, receptiva e
contributiva para a identificação e realização de oportunidades favoráveis à
geração de emprego e renda através do manuseio eficaz das informações,
conhecimentos, técnicas e tecnologias da comunicação e da publicidade e
propaganda;
- integração teoria e prática: aptidão para sistematizar e articular
significados e sentidos aos procedimentos de ensino/aprendizagem à medida
que os conhecimentos teóricos são gradualmente relacionados às práticas
durante todo o processo formativo;
- compreensão e reconhecimento da diversidade: entendimento da
amplitude,
multideterminação
e
complexidade
dos
fenômenos
da
comunicação, em interface com os processos culturais e sociais e articulação
com as demais habilitações da comunicação e com a área da Administração
e do Marketing, com vistas à formação de profissionais multiespecialistas e
capacitados para a proposição de comunicações integradas que atendam à
diversidade, individualidade, especificidade e singularidade que marcam o
esforço de comunicação mercadológica da atualidade.
- compromisso social: atuação sensível às problemáticas contemporâneas e
às demandas sociais historicamente construídas, contribuindo para a
4
6
47
conscientização e priorização da necessidade de investimentos efetivos no
desenvolvimento humano enquanto possibilidade de redução e resolução dos
conflitos entre os homens e entre o homem e o seu habitat;
- espírito investigativo: interesse pela produção de conhecimentos na
Comunicação e na Publicidade e Propaganda, com competência para o
manejo dos métodos de investigação científica na área, e compreensão da
indissociabilidade entre pesquisa e prática profissional;
- consciência ética: apropriação da ética como elemento, princípio e vetor de
orientação do homem em suas diferentes formas de interação, atuando
profissionalmente em respeito ao código de ética e à deontologia, definida
para o exercício legítimo da profissão;
- educação continuada e permanente: capacidade de aprimoramento
contínuo e percepção da diversidade de espaços de aprendizagens e
experiências de formação, visando à manutenção e consolidação dos níveis
de empregabilidade e trabalho, na dinâmica e mutabilidade que constituem o
desenvolvimento teórico, técnico e tecnológico dos setores produtivos da
comunicação e da publicidade e propaganda.
- Interdisciplinaridade: promoção de uma dinâmica viva do conhecimento,
com valorização das bases experimentais entre disciplinas que derivam a
partir de um trabalho singularizado e de múltiplas facetas. Estímulo a uma
atuação voluntária e compartilhada na perseguição de conquista de metas
comuns, buscando um emergente perfil de profissional apto a responder aos
problemas de comunicação do cotidiano com atitudes interdisciplinares.
Além desses princípios, o Curso de Publicidade e Propaganda orienta suas
atividades em consonância com a missão institucional de “formar cidadãos
comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo
- através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o
desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País”, em
razão do que, assume as finalidades e prioridades expressas no Plano de
4
7
48
Desenvolvimento Institucional da Universidade Potiguar, que enfatiza “como objetivo
geral a promoção do bem comum pelo desenvolvimento das ciências, letras e artes,
pela difusão da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas
áreas”. Neste sentido, o Curso integra-se ao conjunto de finalidades institucionais,
dentre elas, o estímulo ao desenvolvimento de uma postura ética, empreendedora e
crítica e realização de pesquisas visando ao desenvolvimento do campo social da
atividade objeto de formação do Curso e suas implicações sociais, econômicas e
educacionais.
A concepção do Curso, ainda em consonância com o PDI, orienta-se pelas
políticas de ensino, pesquisa e extensão, no que enfatiza os seguintes pressupostos
para o ensino: “formação profissional para atender ao desenvolvimento do mercado,
gerando condições para que os alunos superem as exigências da empregabilidade,
sejam estimulados ao empreendedorismo e atuem de acordo com os valores éticos
e com os princípios da cidadania. [...] compromisso ético como expressão relevante
dos valores da vida humana presentes nas relações sociais e no acesso à produção
e à cultura na sociedade e, ainda, na sustentabilidade do meio ambiente,
assegurando a continuidade de diversas formas de vida” (PDI -2007-2016, p.30).
Quando às prioridades para a pesquisa, este Curso orienta-se pelo
pressuposto de que “os projetos de pesquisa devem se basear no estudo contínuo
de novos e diferentes fenômenos, construir e reconstruir mapas conceituais e
metodológicos, bem como questionar a realidade da vida sócio-comunitária
observada às demandas sociais, profissionais e as condições de aplicabilidade dos
saberes produzidos” (ibidem, p. 32). Finalmente, no que diz respeito às políticas
institucionais para a extensão e ação comunitária, este Curso percebe o trabalho
extensionista como “elemento articulador entre a Universidade e a sociedade,
constituindo-se, assim, um canal voltado para as aprendizagens teóricas e práticas,
especialmente para os discentes, na medida em que contextualiza as questões
científicas com as da sociedade, e, em particular, da comunidade regional e local”
(ibidem, p.33).
Ainda ponto de vista institucional, este Curso de Publicidade e Propaganda
assume as diretrizes programáticas expressas no PAT - Plano Anual de Trabalho da
Universidade, dentre elas, o “reforço às diretrizes institucionais que visam a
indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão, em todas as atividades
acadêmicas” e a “demonstração, permanentemente, e em tempo real, da integração
4
8
49
da teoria com a prática”. Quanto ao PPI - Projeto Pedagógico Institucional, além da
missão já expressa anteriormente, o Curso evoca como princípio geral a expressão
da responsabilidade social da Instituição em promover a “implementação de
estratégias para formar pessoas capazes de interpretar a realidade e nela intervir de
forma ética, responsável e eficaz” (PPI – 2006, p.21).
Finalmente, este Curso obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais para a
área de Comunicação e suas habilitações, integrantes dos Pareceres CNE/CES
492/2001 e 1.363/2001 que orientam a concepção de projetos pedagógicos para a
área e suas habilitações, e propõem a adoção de perfil, competências e habilidades
que garantam a identidade do Curso como de Comunicação, bem como o perfil, as
competências e habilidades para a habilitação em questão, o que significa o respeito
à forma distinta de utilização dos meios, linguagens e práticas profissionais e de
pesquisa no âmbito da habilitação específica em questão. Com relação às Diretrizes
Curriculares, este Curso utiliza-se do princípio da flexibilização para a estruturação
de sua proposta curricular, como forma de atender a especificidade das
circunstâncias geográficas, político-sociais e acadêmicas de sua inserção.
2.5.3 Objetivos
Geral
Formar profissionais éticos e responsáveis, com visão técnica, científica e
crítica dos processos sócio-culturais na área da comunicação, capazes de
compreender a diversidade e a dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas
da publicidade e propaganda e atender, de forma empreendedora, criativa e
autônoma, às exigências do mercado.
Específicos
Proporcionar ao aluno as condições necessárias para planejar, executar e
administrar projetos de comunicação integrada e soluções eficazes para os objetivos
de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais, das organizações públicas
e privadas;
4
9
50
Instruir o aluno para o domínio da linguagem e da estética, da técnica e da
tecnologia de criação e comunicação publicitária, de acordo com a dinâmica e a
diversidade que caracterizam a segmentação, personalização, exigência e
amadurecimento das relações de consumo da contemporaneidade;
Oferecer condições para que o aluno assimile, de forma crítica e criativa, as teorias
e práticas da publicidade e propaganda, com sensibilidade e fundamentação para
um posicionamento ético e responsável, diante das transformações sociais, políticas,
econômicas e empresariais no contexto local e regional, face ao movimento de
globalização e acompanhando as transformações da Indústria da Comunicação;
Oportunizar a compreensão da comunicação, como uma indústria formada por
veículos, agências de todas as disciplinas e fornecedores de serviços, que, em
conjunto, têm o dever de fazê-la eficiente e atrativa para os clientes, rentável para as
empresas que a compõem e respeitada pela sociedade;
Possibilitar o desenvolvimento do espírito investigativo através de pesquisas de
caráter interdisciplinar, como forma de orientar para a natureza complexa e coletiva
da produção em Publicidade e Propaganda.
2.5.4 Perfil profissional
A formação do profissional Bacharel em Publicidade e Propaganda, na
Universidade Potiguar, está pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no
Projeto Pedagógico Institucional- PPI que abrange as dimensões interligadas:
humana e profissional.
O
perfil
desse
profissional
compreende
uma
formação
generalista,
humanística e critico - reflexiva, com capacidade criativa e empreendedora para
atuar na dinâmica dos processos sócio culturais da área da comunicação.
O egresso do Curso deverá ter o conhecimento cientifico e a capacidade
técnica e demonstrar habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento
da sua profissão, conforme se apresentam a seguir:
Geral da Comunicação
O egresso deverá apresentar um perfil com características comuns à
formação em Comunicação Social, de acordo com as Diretrizes Curriculares
5
0
51
Nacionais, propostas para esta área, conforme apresentadas nas seguintes
dimensões:

capacidade para as práticas profissionais e sociais da comunicação e
posicionamento crítico e fundamentado da influência das mídias nos
processos sócio-culturais da cidade;

compreensão integral e especializada do processo de fragmentação dos
modelos de comunicação midiáticos e a dialética da sua emergência,
fomentando sua visão integradora e horizontalizada;

adequação à dinâmica, multiplicidade, instabilidade e complexidade das
novas necessidades sociais e profissionais da sociedade contemporânea;

manuseio das teorias e práticas da comunicação para atuar de forma
socialmente responsável frente às demandas da área e à diversidade de
suas relações nas várias dimensões da sociedade.
Específico da Publicidade e Propaganda:

espírito crítico, criativo, empreendedor e autônomo no manuseio de teorias
e práticas de planejamento, criação, produção, difusão e gestão de
soluções
eficazes
de
comunicação
publicitária
para
atender
os
apropriados objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos;

domínio de processos e procedimentos para a proposição de comunicação
publicitária integrada e interativa, demandada pela segmentação do
mercado e pelo comportamento ativo que caracteriza o atual modelo de
recepção e consumo de mídias;

posicionamento ético e socialmente responsável para atuar como agente
de transformação da sociedade, a partir de um lócus profissional
legitimado pela assimilação, fundamentada nos pressupostos conceituais,
técnicos e deontológicos constituintes do campo social da publicidade e
propaganda.

percepção interdisciplinar e motivação investigativa orientada para
compreensão da natureza complexa, dinâmica e coletiva da produção em
Publicidade e Propaganda;
5
1
52

compreender a gestão da publicidade e da propaganda como negócio com
justa remuneração e gerador de lucro, em decorrência da formação de
uma indústria da comunicação, alargando a percepção e captação das
demandas presentes e futuras.
2.5.4.1 Competências e Habilidades
 Competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas por
série.
Quadro 01 – Competências e Habilidades por série
Competências e habilidades
GERAIS
Articular os diferentes conteúdos, teorias e
conceitos da comunicação relacionando-os ao
contexto da sociedade da informação da
atualidade;
Compreender as práticas profissionais do campo
da comunicação com visão crítica da sua
inserção nos acontecimentos sociais, políticos e
econômicos
que
moldam
a
história
contemporânea;
Perceber a importância da diversidade cultural
para a adequação das mensagens a uma
ambiência de recepção segmentada pela
multiplicidade dos meios de comunicação;
Dominar as linguagens habitualmente usadas nos
processos de comunicação, nas dimensões de
criação, de produção, de interpretação e da
técnica, experimentando e apropriando-se do
ineditismo, do talento e da inovação no uso
destas linguagens;
Planejar com autonomia, responsabilidade social
e empreendedorismo a trajetória profissional;
ESPECÍFICAS
Atuar como intérprete da realidade na
compreensão dos mecanismos envolvidos nos
processos de comunicação mercadológica e o
seu impacto nos diversos setores da sociedade;
Priorizar o interesse público diante das relações
entre a mídia, a política e a economia na estrutura
da sociedade brasileira;
Perceber a reorganização do universo publicitário
a partir do desenvolvimento tecnológico com
posicionamento crítico e fundamentado sobre o
impacto da exclusão digital;
Identificar nichos de mercado na área de
comunicação com visão empreendedora das
plataformas tradicionais, digitais e alternativas;
Propor soluções de comunicação para problemas
de mercado, de anunciantes e institucionais,
SÉRIE
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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2ª
3ª
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X
X
5
2
53
envolvendo o uso da propaganda e de outras
formas de comunicação, como a promoção de
vendas, o merchandising e o marketing direto;
Aplicar os princípios básicos da administração na
gestão dos negócios da comunicação;
Distinguir as funções que compõem o processo
de produção em publicidade e propaganda;
Personalizar a prospecção de acordo com a
diversidade, segmentação, categoria de produtos
e porte empresarial dos clientes para a ordenação
das informações e diagnóstico da situação dos
clientes;
Realizar
planejamentos
estratégicos,
sistematizando
e
articulando
os
dados/informações do mercado e categoria dos
produtos e serviços do cliente;
Compreender a correlação existente entre o ciclo
de vida dos produtos e/ou serviços e os
respectivos esforços promocionais;
Utilizar o processo de abstração na busca de
soluções criativas e eficazes para os problemas
de comunicação dos clientes
Realizar pesquisas de mercado e opinião para
definir objetivos de comunicação e obter
mensuração dos resultados das proposições de
comunicação mercadológica e de marketing
político-eleitoral;
Conhecer os processos psicossociais do
comportamento de consumo e sua aplicabilidade
na elaboração de material publicitário e de
propaganda;
Sistematizar os conceitos, elementos e tipologia
arquetípica do inconsciente coletivo como
instrumento eficaz de criação publicitária;
Manusear com eficiência e propriedade a
diversidade de linguagens, técnicas persuasivas e
recursos visuais e sonoros para a criação,
redação e estruturação de peças publicitárias;
Empregar as técnicas de criação em artes
gráficas
na
construção
de
identidades
corporativas e para a composição da tipologia,
medidas, cores e papéis em adequação aos
objetivos e diversidade dos meios impressos;
Promover a unidade de significados e sentidos no
planejamento, execução e avaliação de
comunicações integradas;
Operar programas para edição de imagens,
composição e gerenciamento de web sites na
confecção de interfaces e conteúdos dentro dos
padrões de ergonomia e usabilidade;
Planejar e executar produções para os veículos
eletrônicos em geral;
Conhecer a legislação e o código de ética que
normatizam
a
atividade
profissional
da
publicidade e propaganda;
Desenvolver a capacidade de trabalhar em
equipe
no
exercício
da
solidariedade,
companheirismo,
responsabilidade
e
comprometimento.
X
X
X
X
X
X
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X
X
X
5
3
54
2.5.4.2 Campo de Atuação do Egresso
O profissional da Publicidade e Propaganda poderá atuar em diversas
atividades da área de comunicação, como planejamento e desenvolvimento de
campanhas publicitárias e comunicação mercadológica integrada e interativa, nos
departamentos de marketing das empresas, agências de publicidade, organizações
públicas, produtoras de vídeo, emissoras de televisão, gráficas, empresas de
eventos e de promoções de vendas, órgãos culturais, articulando apoios e
patrocínios para projetos culturais.
Nas agências de publicidade, o principal setor de sua atuação, este
profissional desenvolverá funções de atendimento, promovendo estudos de custos,
orçamentos e sistematizando informações do planejamento, no setor de criação.
Sua atuação perpassa a concepção, elaboração de anúncios comerciais e outras
peças publicitárias, definindo as especificações de elementos visuais, sonoros e
verbais; na área de marketing, ele deve atuar na elaboração de estratégias de
lançamento e sustentação de produtos e serviços, definindo as estratégias de
venda, promoção, distribuição e divulgação dos produtos e serviços, a partir do
levantamento das necessidades e expectativas do mercado-alvo.
Ainda no mercado de agências, esse profissional da publicidade e
propaganda
desenvolve
pesquisas
de
mercado
e
de
opinião,
coletando,
sistematizando e analisando os dados do público consumidor no auxílio da definição
dos objetivos, conteúdos e formas de divulgação das campanhas publicitárias e
promocionais, lançamento e posicionamento de produtos no mercado, mensurando
ainda os resultados da campanha. No setor de planejamento de mídia, ele pesquisa,
avalia e decide a melhor forma de otimizar a verba do cliente em termos de
divulgação das peças publicitárias. Finalmente, nas atividades de planejamento, este
profissional analisa o briefing sobre a empresa, seus produtos ou serviços e
mercado em que atua, estabelecendo uma estratégia de comunicação com insights
criativos que servirão de base para as estratégias de criação e mídia.
Ainda tendo a agência como principal unidade de negócio da publicidade,
podem-se destacar as funções de diretor de criação, diretor de arte, redator, arte
finalista, produção e mídia. O diretor de criação é profissional que tem a tarefa de
idealizar campanhas publicitárias e coordenar a equipe de criação, geralmente
formadas por duplas (diretor de artes e redator) no desenvolvimento das peças que
5
4
55
integram essas campanhas. O diretor de artes por sua vez é especializado em
executar a parte visual e gráfica das peças publicitárias, em harmonia com o
trabalho do redator que se dedica a criação e redação de conceitos, títulos, slogans
e todo o conteúdo textual. O profissional de arte final é o responsável por preparar e
finalizar os arquivos criados pelas duplas, bem como por garantir a qualidade de
tratamento de imagens e diagramação dos produtos finais. O profissional de
produção pode ser especializado em áreas como rádio e TV ou atuar de forma geral
dentro da agência conforme cada tipo de estrutura. O produtor seleciona
fornecedores, tais como gráficas, fotógrafos e produtoras de audiovisual, negocia e
viabiliza todos os elementos necessários para execução das peças tais como
modelos, figurinos, objetos de cena, cenários, etc. O profissional de mídia por sua
vez é o publicitário especializado na técnica publicitária que estuda e indica os
melhores meios, veículos, volumes, formatos e posições para veicular as
mensagens publicitárias visando garantir que tudo o que foi criado atinja o públicoalvo, otimizando os investimentos de comunicação, assegurando o contato com o
maior número possível de potenciais consumidores com soluções estratégicas de
menor custo para o anunciante.
Além desses espaços, os profissionais da publicidade e propaganda atuam
em departamentos de marketing das empresas em geral, intermediando e facilitando
a compreensão entre a especificidade e objetivos dos negócios e as proposições
advindas dos prestadores de serviços de comunicação externos. Nessa função
também atuam definindo estratégias de comunicação interna através de propostas
de endomarketing e aprofundando a percepção das estratégias de comunicação
integradas, desempenhando ainda as funções na elaboração de campanhas
educativas, institucionais, corporativas e mercadológicas, dentre outras funções. O
publicitário atua ainda no mercado de desenvolvimento de comunicações
especificamente para soluções on-line e digitais de empresas de comunicação em
linguagem web, produzindo e realizando peças publicitárias para veiculação na
mídia web, no desenvolvimento de site e de provedores de conteúdo.
Finalmente, o egresso em Publicidade e Propaganda pode atuar na docência
do ensino superior, sendo o universo acadêmico mais uma possibilidade de mercado
de trabalho em pleno desenvolvimento, tendo ainda condições de desenvolver
projetos extensionistas e pesquisas científicas.
5
5
56
2.5.5 Organização curricular 2006
O Curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar é
desenvolvido em 08 semestres letivos e apresenta uma carga horária de atividades
de 2.740 horas.
No sentido da consecução de ações pedagógicas, que desenvolvam o
espírito crítico, criativo, empreendedor e autônomo dos alunos, a organização
curricular do Curso adota a iniciação à cultura da investigação através de projetos
interdisciplinares, a serem realizados e defendidos durante o processo de formação.
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o conjunto das
disciplinas que compõe o processo de formação deste Curso, pode ser distribuído
em conteúdos básicos e específicos. Os conteúdos básicos, relacionados tanto à
parte comum do curso quanto às diferentes habilitações e os conteúdos específicos,
escolhidos para organizar o currículo pleno, tem como referência as competências e
habilidades e os perfis comum e específico, anteriormente definidos.
Os conhecimentos básicos incluem estudos da comunicação e sua relação
com a sociedade e as diversas formas de expressão e podem ser categorizados em
conteúdos teórico-conceituais (Antropologia, Fundamentos da Filosofia, Introdução à
Sociologia, História da Comunicação, Metodologia Científica e Teoria da
Comunicação, que somam um total de 260 horas); conteúdos analíticos e
informativos sobre a atualidade (Comunicação e Sociedade I e II, Comunicação,
Comunidade e Economia do RN e Empreendedorismo em Comunicação, que
somam um total de 180 horas); conteúdos de linguagem, técnicas e tecnologias
midiáticas (Comunicação e Expressão I, Comunicação, Estética e Cultura de Massa,
Novas Tecnologias da Comunicação, Cinematografia, Computação Gráfica e
Multimídia, que somam um total de 340 horas) e conteúdos éticos e políticos
(Legislação em Comunicação, Ética em Publicidade e Propaganda e Mídia e Poder,
que somam um total de 160 horas).
Os conteúdos específicos correspondem a recortes dentro do campo geral da
Comunicação, que estão ligados aos estudos da instrumentação de meios técnicos
e tecnológicos, abrangendo o desenvolvimento de projetos de publicidade,
categorizados em conhecimentos e práticas profissionais (Introdução à Publicidade
e Propaganda; Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda, Fotografia
Publicitária, Produção e Artes Gráficas, Atendimento, Planejamento e Apresentação
5
6
57
de Campanha, Produção e Direção em Televisão, Radiopublicidade e Planejamento
de Mídia, que somam 520 horas/aula); abordagem a questões teóricas (Psicologia
do Consumidor, Teoria da Publicidade e Propaganda, Semiótica em Publicidade e
Propaganda e Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda, que somam 220
horas/aula); e, finalmente, práticas sobre linguagens e estruturas (Língua
Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda, Pesquisa de Mercado, Criação e
Redação Publicitária, Direção e Arte Publicitária, Administração em Publicidade e
Propaganda, Marketing e Endomarketing, Mercadologia, Marketing Político,
Promoção e Merchandising e Trabalhos de Conclusão de Curso I e II, que somam
920 horas/aula). Informamos que a elaboração crítica e a discussão da atualidade,
previstas pelas Diretrizes Curriculares, são conteúdos que perpassam todas as
disciplinas de modo transversal e atravessam a formação do graduando em toda
estrutura curricular.
2.5.5.1 Estruturas Curriculares
No Curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda
da Universidade Potiguar, vigora atualmente duas estruturas curriculares. Uma
implantada em 2004, cuja previsão de encerramento era no ano de 2008, mas que
ainda não foi extinta em função de apenas alguns alunos que estão em regime de
adaptação e/ou em conclusão e, portanto permanecem vinculados a essa estrutura,
e outra organizada em 2006. As modificações curriculares para os ingressantes a
partir de 2006.1 ocorreram em atendimento às definições institucionais, formuladas
para a graduação/UnP, observados os princípios de autonomia indicados na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB/96, e de flexibilidade e diversidade
curriculares previstos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação.
As orientações da UnP, formuladas para a sua graduação em 2006, tiveram
como base os resultados de avaliações, efetivadas junto aos cursos, identificada a
necessidade
de
efetuar
algumas
revisões,
tendo
em
vista
o
crescente
aperfeiçoamento curricular. Além disso, levou-se em conta o fato de que, sendo a
graduação uma importante etapa da educação permanente, seria preciso
redimensionar cada curso, inclusive em termos de carga horária, de modo a
consolidar-se uma formação plural e generalista, entendida esta como base de
5
7
58
qualquer profissão, no atual contexto da essencialidade do aprender a aprender,
mantendo-se o padrão de qualidade/UnP.
As decisões institucionais, postas em prática na graduação a partir de 2006.1,
indicaram como principais necessidades a adoção de estratégias para o
fortalecimento ou consolidação da integração entre os cursos de uma mesma área,
pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns, de natureza integrativa; de
mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso, otimizando-se os
recursos humanos, materiais e financeiros; a organização dos currículos dos cursos
de modo a abranger três ciclos de formação: Geral, Básico-Profissionalizante e
Profissionalizante. A modificação ocorrida na estrutura curricular de Publicidade e
Propaganda acontece pela substituição das disciplinas Comunicação e Expressão II
e Direito e Cidadania pelas disciplinas Comunicação e Sociedade I e II, que se
posicionam
para
o
atendimento
aos
objetivos
da
integração
anunciados
institucionalmente.
No Curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda,
o ciclo de Formação Geral inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar uma
leitura crítica da realidade e o motivem à reflexão dos fenômenos sociais,
instrumentando-o para compreender, comunicar-se e agir cientificamente diante das
questões que lhe forem apresentadas. Constam deste momento de formação as
disciplinas que envolvem os conhecimentos das ciências humanas e sociais, as
disciplinas comuns às demais habilitações da comunicação, além de duas
disciplinas integrativas, cuja proposta é promover uma abordagem articulada com os
demais cursos da área de comunicação e das letras e artes. Com base na
possibilidade
da
flexibilização
prevista
pelas
Diretrizes
Curriculares
da
Comunicação, no que diz respeito ao atendimento das “variedades de circunstâncias
geográficas, político-sociais e acadêmicas” do contexto institucional de inserção da
formação, fica mantida, durante um ano, a oferta de disciplinas em comum com a
habilitação em Jornalismo.
Neste período de formação, além da iniciação ao desenvolvimento da atitude
criativa, empreendedora e autônoma, estão contemplados ainda os estudos da
comunicação e sua relação intrínseca com as várias formas de expressão humana,
além da iniciação ao planejamento de projetos de averiguação do mercado nas
dimensões do consumo e da legislação. Desta forma, o Curso expressa o estímulo à
educação permanente, sendo o estudante motivado a aprender a aprender em
5
8
59
fontes diversificadas e a desenvolver novas habilidades tais como a capacidade de
fazer pesquisa, interpretar e explicar dados daí resultantes. Espera-se ao final deste
ciclo que o educando tenha condições de posicionar-se de forma crítica, criativa e
analítica sobre as práticas que institui o mercado consumidor, a partir dos principais
elementos conceituais e teóricos da comunicação e suas inserções culturais,
políticas e econômicas.
O Ciclo Básico – profissionalizante abrange disciplinas de iniciação aos
conhecimentos teóricos e práticos específicos da Publicidade e Propaganda. É
objetivo deste ciclo a constituição de uma base de conhecimentos inerentes à
formação
do
profissional,
devendo
ser
observadas,
simultaneamente,
as
possibilidades de um trabalho interdisciplinar e a necessidade do atendimento às
especificidades da profissão. Neste momento, o estudante toma contato com as
práticas profissionais e com as funções, responsabilidade social e meios técnicos e
tecnológicos que envolvem o desenvolvimento de projetos de Publicidade e
Propaganda. Ao término deste ciclo o aluno terá assimilado criticamente os
conceitos que permitem compreender as teorias e as práticas da profissão e
adquirido a competência para criar, orientar e julgar produtos da comunicação
persuasiva, além de realizar e interpretar pesquisas, ordenando informações da
situação dos clientes para diagnóstico e execução de campanhas publicitárias e de
propaganda para os veículos impressos e eletrônicos.
O Ciclo Profissionalizante congrega a continuidade, aprofundamento e
especificidades dos conteúdos, procedimentos e atitudes relacionadas às práticas
profissionais, de forma a que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente
nível de complexidade, chegando-se às especificidades da formação profissional
adequada à realidade de atuação, considerando o avanço tecnológico e suas
possibilidades de aplicação. Os conteúdos estão voltados para a gestão, as técnicas
e tendências da comunicação integrada e do marketing, além da consolidação da
atitude criativa, empreendedora e autônoma, através da prospecção, planejamento,
execução e avaliação de soluções de comunicação pra clientes reais. Ao concluir
este ciclo, o aluno estará apto para definir objetivos e estratégias de comunicação
para problemas de mercado, de negócios, de anunciantes e institucionais e
capacitado para conceber meios de mensurar, avaliar e corrigir os rumos das
campanhas. Estará apto ainda para planejar, executar e administrar campanhas de
comunicação persuasiva, envolvendo o uso da promoção de vendas, o
5
9
60
merchandising, o marketing direto e outras formas de integração dos meios de
divulgação de produtos e idéias.
Currículo de Publicidade e Propaganda para 2006
Quadro 02 – Estrutura Curricular – 2006
1ª SÉRIE
Disciplinas
Antropologia
Comunicação e Expressão I
Comunicação e Sociedade I
Comunicação e Sociedade II
Fundamentos da Filosofia
História da Comunicação
Introdução à Sociologia
Metodologia Científica
C.H. de Atividades Complementares
2ª SÉRIE
Disciplinas
Comunicação, Comunidade e Economia no RN
Comunicação, Estética e Cultura de Massa
Empreendedorismo em Comunicação
Legislação em Comunicação
Novas Tecnologias em Comunicação
Teoria da Comunicação
C.H. de Atividades Complementares
3ª SÉRIE
Disciplinas
Introdução à Publicidade e Propaganda
Língua Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda
Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda
Psicologia do Consumidor
Teoria da Publicidade e Propaganda
C.H. de Atividades Complementares
4ª SÉRIE
Disciplinas
Cinematografia
Ética em Publicidade e Propaganda
Fotografia Publicitária
Pesquisa de Mercado
Produção e Artes Gráficas
Semiótica em Publicidade e Propaganda
C.H. de Atividades Complementares
5ª SÉRIE
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
10h
Total
40
40
40
40
40
40
40
40
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
02
03
01
03
03
01
01
03
-
Total
03
03
02
03
03
03
60
60
40
60
60
60
10h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
20h
Total
60h
60h
60h
60h
60h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
03
03
02
02
01
02
03
01
02
03
01
02
03
03
03
20h
Total
60h
40h
60h
60h
60h
60h
6
0
61
Disciplinas
Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha
Criação e Redação Publicitária
Direção e Arte Publicitária
Produção e Direção em Televisão
Radiopublicidade
C.H. de Atividades Complementares
6ª SÉRIE
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
01
02
03
01
02
03
03
03
01
02
03
01
02
03
20h
Total
60h
60h
60h
60h
60h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
Administração em Publicidade e Propaganda
03
03
Computação Gráfica
03
03
Marketing e Endomarketing
03
03
Mercadologia
03
03
Mídia e Poder
03
03
Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
02
02
C.H. de Atividades Complementares
25h
7ª SÉRIE
Carga Horária (h/a)
Disciplinas
Semanal
Teórica
Prática
Total
Marketing Político
03
03
Multimídia
03
03
Planejamento de Mídia
05
05
Promoção e Merchandising
02
01
03
Trabalho de Conclusão de Curso I
02
02
C.H. de Atividades Complementares
25h
8ª SÉRIE
Carga Horária (h/a)
Semanal
Disciplinas
Teórica
Prática
Total
Trabalho de Conclusão de Curso II
17
17
C.H. de Atividades Complementares
10h
Total de disciplinas: 42
C.H. todas das disciplinas: 2.600
C.H. total de atividades complementares: 140
Carga Horária Total do Curso: 2.740
Disciplinas
Total
60h
60h
60h
60h
60h
40h
Total
60h
60h
100h
60h
40h
Total
340h
Mesmo com as modificações processadas, com base nas orientações da
Universidade para a sua graduação, o Curso continua com 2.740 horas e duração
mínima de 04 anos, mantendo o padrão de qualidade UNP. Como demonstrado, as
alterações promovidas são de ordem geral, com destaque para a constituição dos
três ciclos formativos, conforme figura a seguir, e a introdução das disciplinas
integrativas, comuns aos cursos da área. Essas disciplinas possibilitam o
fortalecimento dos objetivos de formação geral relativos à atitude autônoma. A sua
6
1
62
oferta ocorre por meio de metodologia semipresencial, estimulando o aluno a
comprometer-se pelo próprio processo de formação.
Distribuição das Disciplinas por Ciclo de Formação
Curso de Publicidade
Ciclo de Formação Geral
Ciclo Básico
Ciclo Profissionalizante
Profissionalizante
- Antropologia
- Comunicação e Expressão I
- Comunicação e Sociedade I e II
- Fundamentos da Filosofia
- História da Comunicação
- Introdução à Sociologia
- Metodologia Científica
- Comunicação, Comunidade e
Economia do RN
- Comunicação, Estética e Cultura de
Massa
- Empreendedorismo em
Comunicação
- Legislação em Comunicação
- Novas Tecnologias em Comunicação
Teoria da Comunicação
- Introdução à Publicidade e Propaganda
- Língua Portuguesa Aplicada à PP
- Novas Tecnologias em PP
- Psicologia do Consumidor
- Teorias da Publicidade e Propaganda
- Cinematografia
- Ética em Publicidade e Propaganda
- Fotografia Publicitária
- Pesquisa de Mercado
- Produção e Artes Gráficas
- Semiótica em Publicidade e
Propaganda
- Atendimento, Planejamento e
Apresentação de Campanha
- Criação e Redação Publicitária
- Produção e Direção em Televisão
- Radiopublicidade
- Administração em Publicidade e
Propaganda
- Computação Gráfica
- Marketing e Endomarketing
- Mercadologia
- Mídia e Poder
- Tópicos Especiais em Publicidade e
Propaganda
- Marketing Político
- Multimídia
- Planejamento de Mídia
- Promoção e Merchandising
- Trabalho de Conclusão de Curso I e II
- Trabalho de conclusão de Curso I e II
Atividades Complementares
6
2
63
2.5.6 Organização curricular 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,
também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 2010 10 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de
junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007.
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no
Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Comunicação e Artes,
assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de
disciplinas optativas, também nesses dois níveis.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a
inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento
de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo (figura 2).
10
Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais
detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
6
3
64
Figura 2 – Ciclos de Formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de
formação
geral
e
humanística,
comportando
uma
base
de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Comunicação Social, abrangendo disciplinas que irão compor a base para
a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante,
verticalizados
do
compreendendo
próprio
Curso
estudos
de
específicos
Publicidade
e
e
mais
Propaganda,
consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado
no quadro 3.
6
4
65
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura
e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,
conforme quadro 2. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horasaulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:.
a) institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.
b) da Escola de Comunicação e Artes

Comunicação e Gênero

Comunicação e Mídias Contemporâneas

Comunicação no Terceiro Setor e Responsabilidade Social

Comunicação Profissional

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação

Comunicação e Negócios
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª
série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
6
5
66
Quadro 03 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Blocos
Ciclos de formação
Geral e humanístico
Profissionalizante
Disciplinas
conhecimento
Fundamentação
Humanística
Fundamentação
Humanística
Fundamentação
Humanística
Fundamentos Gerais
Comunicação
Fundamentos Gerais
Comunicação
Fundamentos Gerais
Comunicação
Fundamentos Gerais
Comunicação
Gestão Comunicacional
Fundamentos
Comunicação
Básico profissionalizante
de
Gerais
Introdução a Educação Superior
Leitura e Produção de Texto
Fund. de Tec. e Método Científico
da
da
Fund. Básicos em Ciências
Humanas e da Cultura
Bases Sociológicas da Comunicação
da
Introdução à Comunicação e Arte
da
A Cultura de Massa e a Produção de
Sentido
Economia e Mercado
Comunicação e Gênero
Comunicação
e
Mídias
Contemporâneas
Comunicação no Terceiro Setor e
Responsabilidade Social
Comunicação Profissional
Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Comunicação
Comunicação e Negócios
Legislação e Ética na Comunicação
da
Fundamentos Gerais da
Comunicação
Tecnologia
Fundamentos Gerais da
Comunicação
Fundamentação Hum. e
Gestão Comunicacional
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Comunicação
Gestão Comunicacional
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Gestão Comunicacional e
Prática
Profissionalizante
Teoria
da
Comunicação
e
da
Publicidade
Novas Tecnologias em Comunicação
Int. a Publicidade e Propaganda
Psicologia
e
Comportamento
Consumidor
Redação Publicitária
do
Fundamentos em Cinema e Vídeo
Administração e Marketing
Temas Atuais em Publicidade
Propaganda
Computação e Produção Gráfica
e
Fotografia Publicitária
Tec. de Pesq. Mercado e Planej.
Estratégico
Criatividade e Inovação
Direção e Arte Publicitária
Gestão de Contas e Apres. de Negócios
6
6
67
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Tecnologia
Gestão Comunicacional
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Gestão Comunicacional e
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Prática
Profissionalizante
em Publicidade
Produção e Direção em Rádio e
Televisão
Novas Arenas e Mídias Digitais
Planejamento da Com. Integrada
Marketing
Político
e
Estratégias
Eleitorais
Planejamento e Negociação de Mídia
Promoção, Merchan. e Eventos
Projeto Experimental em Pub. e Propag.
I
Projeto Experimental em Pub. e Propag.
II
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Estrutura curricular
A nova estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,
apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente:
A integração de blocos de conhecimentos, com menos disciplinas por série e
aumento de carga horária nas novas disciplinas, especialmente as práticas. Outra
importante mudança foi a adoção de pré-requisitos. Algumas disciplinas como
Redação Publicitárias passam a ser necessárias para que o educando tenha
condições de avançar em demais áreas do conhecimento técnico, como por
exemplo, a de Produção e Direção em Rádio e Televisão.
A inclusão de disciplinas que atuam na área de gestão a partir do segundo
ano também configura uma importante atualização visto que já introduz conceitos de
empreendedorismo e análise mercadológica no início da sua formação.
Disciplinas práticas como Computação Gráfica que na estrutura curricular de
2006 ocorre no final do terceiro ano, foram repensadas e a partir da fusão com
outros conteúdos que dialogavam com a mesma, como é o caso de Produção e
Artes Gráficas, passaram a ser integradas. Dessa forma, culminou no surgimento de
um novo bloco curricular como é o caso da Computação e Produção Gráfica que já
antecipa os conhecimentos sobre fundamentos dos processos gráficos e fatores de
produção com a elaboração de produtos através do suporte digital.
Também
6
7
68
podemos ilustrar esse mesmo raciocínio, com a nova disciplina de Técnicas de
Pesquisa de Mercado e Planejamento Estratégico, que trabalha de forma
multidisciplinar os métodos de pesquisa e com os conceitos de planejamento
mercadológico. Na estrutura anterior, esses dois conteúdos são trabalhados
distintamente, em duas disciplinas e em períodos diferentes, o que fragmenta a
possibilidade de absorver num primeiro instante a técnica e posteriormente utilizar
essa técnica na aplicação efetiva de resultados ou de diagnósticos.
Destaca-se ainda a inserção de novas disciplinas como as de Criatividade e
Inovação, Planejamento da Comunicação Integrada e Novas Arenas e Mídias
Digitais que são propostas alinhadas com as tendências e cenários contemporâneos
do mercado de comunicação com ênfase em publicidade e propaganda. Essas
mudanças buscam fortalecer o perfil do egresso em relação às novas demandas do
mercado de trabalho e estão alinhadas com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Currículo de Publicidade e Propaganda para 2010
Quadro 04 – Estrutura Curricular - 2010
1ª SÉRIE
Disciplinas
Introdução à Educação Superior
Leitura e Produção Textual
Introdução à Comunicação e Arte
Fund. Básicos em Ciências Humanas e da Cultura
Bases Sociológicas da Comunicação
Fundamentos de Técnica e Métodos Científicos
C.H. de Atividades Complementares
2ª SÉRIE
Disciplinas
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido
Legislação e Ética na Comunicação
Novas Tecnologias em Comunicação
Teoria da Comunicação e da Publicidade
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
C.H. de Atividades Complementares
3ª SÉRIE
Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Semipresen
03
cial
03
03
03
03
03
15h
Total
60
60
60
60
40
60
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
3
4
2
5
0
3
-
Total
Semipresen
cial
3
60
80
100
100
60
15h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Semipresen
cial
Total
6
8
69
Economia e Mercado
Introdução à Publicidade e Propaganda
Redação Publicitária
Psicologia e Comportamento do Consumidor
BCO semipresencial optativo da ECA
C.H. de Atividades Complementares
4ª SÉRIE
Disciplinas
Fotografia Publicitária
Computação e Produção Gráfica
Fundamentos em Cinema e Vídeo
Técnicas de Pesquisa de Mercado e
Estratégico
BCO semipresencial optativo da PROGRAD
C.H. de Atividades Complementares
5ª SÉRIE
Disciplinas
02
-
4
3
2
3
-
03
80h
60h
80h
60h
60h
15h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
1
3
3
4
Semipresen
cial
-
1
4
-
-
-
Planejamento
Gestão de Contas Publicitárias e Apresentação de Negócios
Produção e Direção em RTV
Criatividade e Inovação
Direção e Arte Publicitária
BCO semipresencial optativo da ECA
C.H. de Atividades Complementares
6ª SÉRIE
Disciplinas
Administração e Marketing
Planejamento da Comunicação Integrada
Novas Arenas e Mídias Digitais
BCO semipresencial optativo da PROGRAD
C.H. de Atividades Complementares
7ª SÉRIE
Disciplinas
Planejamento e Negociação de Mídia
Promoção, Merchandising e Eventos
Marketing Político e Estratégias Eleitorais
Proj. Experimental em Publicidade e Propaganda I
BCO semipresencial optativo da ECA
C.H. de Atividades Complementares
8ª SÉRIE
Disciplinas
Proj. Experimental em Publicidade e Propaganda II
Temas Atuais em Publicidade
Total
60h
100h
60h
100h
3
60h
35h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
2
1
2
2
-
2
4
1
1
-
Total
Semipresen
cial
3
80h
100h
60h
60h
60h
15h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Semipresen
5
cial
3
1
5
3
15h
Total
100h
80h
100h
60h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Semipresen
1
4
cial
2
2
4
3
3
20h
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
2
17
-
Total
100h
80h
80h
60h
60h
Total
Semipresen
-cial
-
340h
40
6
9
70
C.H. de Atividades Complementares
Total de disciplinas: 37
C.H. todas das disciplinas: 2.940
C.H. total de atividades complementares: 140
Carga Horária Total do Curso: 3.080
10h
2.5.6.1 Atividades complementares
A carga horária de atividades complementares somente será lançada no
histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de
Atividades Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção
do Curso.
Quadro 05 – Atividades Complementares do Curso
ATIVIDADE
1
2
3
4
Palestra
2.1
Curso – presencial ou
2.2
a distância
2.3
3.1
3.2
Jornada Acadêmica
3.3
3.4
Encontro Estudantil
5.1
5
Iniciação Científica
5.2
6
Iniciação à Extensão
ou à Ação
(2)
comunitária
5.3
6.1
6.2
6.3
7.1
7
Monitoria - com bolsa
(3)
ou voluntária
De 08 a 10 horas
De 11 a 19 horas
Acima de 19 horas
Mostra de Comunicação
Apresentação de seminário interdisciplinar
Participação em comissão organizadora
Jornada em área afim
Ateliê de pesquisa em comunicação
Participação voluntária em projeto de
pesquisa em comunicação
Bolsista de pesquisa em comunicação
Até 08 horas (presencial)
De 09 a 15 horas (presencial)
Acima de15 horas (presencial)
1 disciplina
CARGA HORÁRIA
MÁXIMO
CORRESPONDENT SEMESTRA
E POR ATIVIDADE
L DE
CARGA
Não
Promovi
promovi HORÁRIA
da pela
POR
da pela
UnP
ATIVIDADE
UnP
05
02
20
10
06
12
08
15
15
10
15
05
15
-x25
15
10
10
05
05
05
05
04
03
20
10
20
10
12
16
20
15
05
08
10
14
-x-
20
25
-x-
Publicação de trabalho em revista técnica/científica, anais e revista
eletrônica
9 Difusão de trabalho em Artigos / Ensaios em Jornais e Revista de
Notícia
(4)
10 Viagem / visita técnica
25
25
25
15
15
15
02
-x-
08
Estágio
Extracurricular na
11
Área (mínimo de 50
horas)
15
05
25
7.2 2 disciplinas
8
Condicionado à aprovação prévia do Conselho
do Curso
15
7
0
71
12
13
14
15
16
17
18
19
Congresso na área de 12.1 Participação como congressista
comunicação
12.2 Apresentação de trabalho
13.1 Participação como congressista
Congresso em área
afim
13.2 Apresentação de trabalho
Prêmio ou titulo na área de comunicação
(5)
Produção técnica com eficácia comprovada
(6)
Produção artístico-cultural
17.1 Até 40 h/s
Disciplina cursada em 17.2 De 41 a 60 h/s
nível superior e não
(7)
17.3 De 61 a 80 h/s
aproveitada
17.4 Acima de 81 h/s
(8)
Atividades complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
Participação na Agencia Escola (mínimo de 50 horas)
10
20
04
08
10
02
02
10
12
14
18
10
15
10
20
02
06
10
01
01
05
08
10
14
10
-x-
(1) Atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha,
Criação e Redação Publicitária, Direção e Arte Publicitária, Produção e Direção em Televisão e
Radiopublicidade.
(2) Atividade de extensão ou de ação comunitária específica dos Cursos de Comunicação Social, aprovada pelo
Conselho de Curso de Publicidade e Propaganda: Rádio Experimental, Televisão Interna, Weblab,
Comunicação Alternativa, Projeto Memória e Laboratório de Voz Profissional. EXPROM, Núcleo de Cinema
e Vídeo, Gazeta Comunitária, TV UnP, Otecazine e Empresa Júnior. Além de atividades promovidas pelo
mercado de comunicação regional e nacional.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: três meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de
desempenho.
(4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a
data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a
viagem/visita técnica.
(5) Softwares, produtos tecnológicos, processos ou técnicas e criação e/ou planejamento de peças publicitárias.
(6) A comprovação de produção artístico-cultural dar-se-á mediante entrega do material produzido ou através
de registros documentais (foto, gravação áudio-visual, entre outros), acompanhados de certificação.
(7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de
estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente
por atividade nesta tabela.
(8) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares
registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
Obs.: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho
de Curso.
2.5.6.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Comunicação Social –
habilitação em Publicidade e Propaganda – é disciplina curricular, desenvolvida em
dois semestres letivos, a partir da 7ª série. A disciplina apresenta uma carga horária
de 40 horas/aulas na 7ª série e de 320 horas/aulas na 8ª série.
O TCC, no Curso de Publicidade e Propaganda, observa o Regimento Geral
da UnP e o Manual do TCC do Curso, aprovado pelo Conselho de Curso.
Atualmente, o Trabalho de Conclusão de Curso apresenta as modalidades de
caráter reflexivo e analítico, quais sejam:
7
1
20
08
10
02
02
18
10
15
72

Estudo de Caso

Projeto Experimental
Até 2008.2, o Curso adotava, além das modalidades citadas, a opção de
Monografia. Mas em análise do perfil do egresso do Curso, ao longo dos dois
últimos anos, verificou-se que o Projeto Experimental e Estudo de Casos foram as
opções mais trabalhadas pelos alunos concluintes; uma vez que essas modalidades
possibilitaram o desenvolvimento de competências e habilidades para o exercício da
profissão. Desse modo, discutiu-se entre o corpo de professores orientadores, o
coordenador do TCC e a Direção do Curso, a necessidade de concentrar em apenas
duas modalidades que proporcionem tanto a experimentação científica quanto a
prática e, que por sua vez, potencializem o ingresso do aluno no mercado de
trabalho local. O Projeto Experimental e o Estudo de Caso tiveram suas
modalidades aprovadas pelo Conselho do Curso, pois proporcionam ao concluinte
atuar no campo da pesquisa acadêmica, por meio da discussão teórica, como
também na prática profissional ao executar procedimentos como: pesquisa de
opinião, planejamento de mídia e a produção de peças impressas e eletrônicas,
atendendo as exigências da formação, em sintonia com a teoria e a prática.
Ao acadêmico cabe a escolha de apenas uma modalidade, isto é, estudo de
caso ou prática de natureza técnico-mercadológica. São requisitos para a avaliação
acadêmica dos trabalhos finais a apresentação escrita e a defesa oral pública.
O TCC como trabalho acadêmico prioriza o rigor científico em todas as etapas
de seu desenvolvimento, tendo como meta a obtenção do grau de Bacharel em
Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda. Seja estudo de caso
ou produto comunicacional técnico, devem considerar as regras e sanções
estabelecidas no Manual de TCC do Curso, documento previamente aprovadas pelo
atual Conselho do Curso e de acesso aos alunos.
Participam desta atividade, alunos concluintes, regularmente matriculados na
7ª série de Publicidade e Propaganda com, no máximo, 02 (duas) dependências por
cursar na série imediatamente anterior. Ao orientando cabe, inicialmente, optar pela
modalidade do TCC (Estudo de Caso ou Projeto Experimental), indicar o tema, no
caso da primeira opção, ou conquistar um cliente real no mercado local ou na região,
no caso do segundo.
7
2
73
2.5.6.3 Projeto Experimental
O Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda consta de um trabalho
dissertativo (Justificativa Teórica) associado a um trabalho prático (Campanha
Publicitária) para uma organização, instituição, empresa pública ou privada de
conformidade com as diretrizes explicitadas no seu Manual e a existência de um
corpo de orientadores que acompanham cada etapa das fases de produção do
trabalho. A Justificativa Teórica e a Campanha compõem um documento único,
produzido de acordo com as regras metodológicas, previstas para um trabalho
científico, o que será disponibilizado para referências, leitura e consulta.
No que diz respeito ao objeto de estudo, a orientação é para a escolha de um
cliente real dentre as empresas ou instituições locais ou regionais, desde que este
cliente não tenha vínculo com agências de publicidade do mercado. Esta diretriz faz
parte da política do Curso de promover a educação e o desenvolvimento do
mercado de anunciantes.
Os problemas ou necessidades de comunicação do cliente deverão ser
identificados através dos métodos experimentais de pesquisa bibliográfica e de
pesquisa empírica, cujos resultados serão o fio condutor da estratégia da campanha
publicitária, que buscará solucionar as possíveis necessidades de comunicação do
cliente.
2.5.6.4 Processo de Desenvolvimento do Projeto
1ª Etapa - Os alunos deverão se organizar na forma de agência de
publicidade e propaganda e conquistar um cliente do mercado local e regional.
2ª Etapa - O cliente será uma empresa/instituição de qualquer porte, sem
experiência publicitária ou que não tenha vínculo contratual com agências
estabelecidas no mercado.
3ª Etapa - O cliente poderá ser uma empresa/instituição com vínculo
contratual, porém, desde que apresente uma declaração de intenções de
participação no projeto e responsabilize-se pela decisão perante a agência com a
qual mantém acordo contratual.
4ª Etapa - O cliente não pode ser parente de integrantes da agência
experimental.
7
3
74
5ª Etapa - A abordagem ao cliente será realizada de forma profissional, de
acordo com a orientação.
6ª Etapa - O cliente poderá aprovar a campanha integral ou parcialmente. No
último caso, caberá à agência fazer as devidas adequações de acordo com as
normas em estudo.
7ª Etapa - O projeto experimental deverá ser realizado a partir do diagnóstico
das empresas/instituições alvos da campanha, de acordo com as pesquisas
bibliográfica e empírica.
8ª Etapa - As informações fornecidas pelo cliente serão preservadas. Em
caso de quebra de sigilo, cabendo à agência experimental as implicações legais do
ato.
9ª Etapa - A agência entregará a campanha ao cliente, independente de sua
aprovação, desde que devidamente registrada, a fim de preservar a autoria.
10ª Etapa - A agência tem o prazo de noventa dias, a partir do início das
orientações de projeto acadêmico, para a realização da pesquisa monográfica (perfil
do cliente e a justificativa teórica).
2.5.6.5 Estudo de Caso
O estudo de caso é um dos tipos de pesquisa qualitativa, que vem
conquistando crescente aceitação na área da educação superior. É uma
investigação que se assume como particularista, debruçando-se sobre uma situação
específica, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico.
Segundo Vilabol (2009), é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma
unidade que se analisa profundamente. Pode ser caracterizado por um estudo de
entidade bem definida, como um programa, uma instituição, um sistema educativo,
uma pessoa ou uma unidade social.
Mostra como um tipo de pesquisa que tem um forte cunho descritivo. “O
pesquisador não pretende intervir sobre a situação, mas dá-la a conhecer tal como
ela lhe surge”. (DUARTE; BARROS, 2005, p.23). Pode utilizar vários instrumentos e
estratégias. Entretanto, um Estudo de Caso não precisa ser meramente descritivo.
Pode ter um profundo alcance analítico, pode interrogar a situação. Pode confrontar
a situação com outras já conhecidas e com teorias existentes. Pode ajudar a gerar
novas teorias e novas questões para futura investigação. As características ou
7
4
75
princípios associados ao Estudo de Caso se superpõem às características gerais da
pesquisa qualitativa.
O Estudo de Caso em Publicidade e Propaganda define um estudo
rigorosamente científico que passa por um criterioso exame no processo final de
defesa pública, através de uma Comissão Julgadora legitimamente instaurada.
Seguida à escolha do caso e delimitação do problema, é preciso ter ciência
das implicações relacionadas aos suportes em estudo, contexto histórico-cultural
teórico e técnico, a fim de identificar prováveis lacunas à própria viabilidade do
estudo.
Os estudos de casos podem ser desenvolvidos de 1 (um) a três (três)
componentes, e como já foi dito, caberá ao educando ou grupo formado indicar 1
(um) professor orientador, que por sua vez, terá o poder facultativo do aceite .
De acordo com Ventura (2007, p. 383), os estudos de caso têm várias
aplicações. Assim, é apropriado para pesquisadores individuais ou mais, pois dá a
oportunidade para que um aspecto de um problema seja estudado em profundidade
dentro de um período de tempo limitado.
2.5.6.6. Exame de Qualificação
É obrigatória, tanto para o estudo de caso quanto para o projeto experimental,
a submissão ao Exame de Qualificação. Após convocação e divulgação pela
Coordenação do TCC, o Exame, que consistirá de uma argüição oral e relatório
escrito, será apresentado a uma banca. Essa fase do TCC realizar-se-á no período
de 45 dias, antes da sua entrega final.
A função do Exame de Qualificação é avaliar o desenvolvimento da pesquisa,
tendo em vista os requisitos básicos exigidos à produção de um trabalho científico
de qualidade. Visa também contribuir para a finalização deste, a partir de sugestões
objetivas e coerentes quanto à necessidade de ajustes na orientação, conteúdo e
estratégia publicitária.
Caberá à Coordenação do TCC apreciar o cumprimento das exigências
especificadas para depósito dos volumes, e, ao constatar a inobservância das
mesmas, cientificar orientador e orientandos.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver votação da maioria dos
examinadores. Constará em ata apenas o resultado aceito ou não aceito.
7
5
76
Uma vez aprovada, a monografia ou projeto experimental, o resultado deverá
ser registrado em formulário específico.
O relatório não aceito deverá ser apresentado em nova versão, tendo sido
efetivados os ajustes necessários e recomendados pela Banca. Será dado ao aluno
o prazo de 15 dias para refazer o trabalho, contado a partir do dia do Exame de
Qualificação no qual não obteve a aceitação.
Caso o projeto não cumpra os prazos estabelecidos no cronograma do
Exame de Qualificação, a Coordenação poderá requerer a suspensão da sessão
pública de defesa. A partir daí, o projeto estará em recuperação, sendo facultado o
direito de defesa somente após a conclusão do Exame Final de todos os projetos em
andamento e aprovados na Qualificação.
Neste caso, o aluno não colará grau na data oficial, mas somente após a
recuperação, nova apresentação e defesa de seu trabalho.
2.5.7 Ementário e Bibliografia
2006
Estão dispostas a seguir as ementas e bibliografias correspondentes à
estrutura curricular/2006.
7
6
77
1ª SÉRIE
7
7
78
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Antropologia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
O processo de hominização e seu registro na constituição da cultura. Aquisição do
conhecimento e sua transmissão. Comportamento cívico-social. A adaptação social,
ética individual, profissional e social. A importância da comunicação na formação do
sujeito e na organização social.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas,
2001.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTAR
CANEVACCI, Mássimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003.
7
8
79
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Comunicação e Expressão I
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
Introdução ao estudo da comunicação e expressão. Língua e linguagem. As funções
da linguagem. Norma culta e variedade lingüística. Fala e escrita. Semântica: a
construção dos efeitos de sentido. Texto e textualidade. Articuladores textuais. Uso
da linguagem na intelecção e na produção de textos.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2000.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio discursivo. São Paulo: EDUC - Editora da PUC-SP, 1999.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos &
usos da linguagem: curso de redação. São Paulo: Saraiva, 2001.
7
9
80
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Comunicação e Sociedade I
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
A gênese da comunicação humana. O papel social da comunicação. Visão geral das
questões que fundamentam as bases sociológicas da comunicação social. O papel
social da comunicação e a comunicação mediada. As relações entre os meios de
comunicação de massa e a sociedade. O papel social da comunicação na Pósmodernidade.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à
Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004.
THOMPSON, Jonh B. A mídia e a modernidade: uma teoria. Petrópolis: Vozes,
1998.
COMPLEMENTAR
BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos meios e mensagens. Petrópolis: Vozes,
2001.
THOMPSON, Jonh B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era
dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2000.
8
0
81
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Comunicação e Sociedade II
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
A sociedade e a comunicação de massa. Conceitos de público, massa e cultura de
massa. A indústria cultural e as relações sociais. O papel social dos meios de
comunicação de massa. Os fundamentos sociológicos dos meios de comunicação
de massa. Os efeitos dos meios de comunicação
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra,
2004.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São
Paulo: Cultrix, 2005
COMPLEMENTAR
MATTELART, Armand. Comunicação mundo. Petrópolis: Vozes, 2001.
MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX: necrose. Rio de Janeiro: Forense,
1999.
8
1
82
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Fundamentos da Filosofia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
Introdução ao conhecimento humano em sua diversidade. Investigação histórica e
crítica dos Fundamentos da Filosofia: aplicação e contextualização. Filosofia
aplicada como ferramenta transdisciplinar, indispensável à formação humana,
desenvolvimento cognitivo, desempenho acadêmico e profissional.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São
Paulo: Moderna, 2004. 439p.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005..
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. São Paulo:
Saraiva, 1999.
COMPLEMENTAR
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
8
2
83
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: História da Comunicação
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
A origem da comunicação. A oralidade do homo sapiens. A invenção do alfabeto e
da escrita. A revolução de Gutenberg. O surgimento e desenvolvimento dos
periódicos no mundo. O desenvolvimento dos meios de comunicação de massa no
contexto histórico mundial e brasileiro. Os meios de comunicação de massa na
modernidade: o domínio da imagem fotográfica, nas ondas do rádio, a era da
televisão.
Novos
paradigmas
em
comunicação:
a
virtualidade
das
redes
comunicativas: a internet.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à
internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004.
CASTELO Branco, Renato. História da propaganda no Brasil. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1990.
GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. São Paulo: Ediouro, 2004.
COMPLEMENTAR
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem.
São Paulo: Pensamento - Cultrix, 2005.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.
Petrópolis: Vozes, 2004.
8
3
84
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Introdução à Sociologia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
O surgimento da Sociologia e seu contexto histórico. O pensamento da Sociologia
através dos seus clássicos. A evolução e formas de comunicação na história.
Conceitos básicos de sociologia. Métodos sociológicos. Aspectos culturais
brasileiros. Grupos e interação social. A influência da mídia. Questões sociais
contemporâneas, exclusão social, pobreza, violência. A comunicação e globalização,
seus desafios e seus efeitos.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. .São Paulo:
Edições Loyola, 2002.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 2004.
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paulo:
Ática, 2000.
TURNER, Jonathan H. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1997.
8
4
85
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Metodologia Científica
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
-
40
1ª
2. EMENTA
Princípios teóricos e orientações práticas para desenvolvimento do pensamento
crítico. Disciplina, redação e apresentação de trabalhos, conforme padrões
metodológicos e acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes
de um projeto de pesquisa com foco no Trabalho de Conclusão de Curso -TCC.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 2001.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: cadernos de textos e técnica.
Rio de Janeiro: Agir, 2000.
COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
8
5
86
2ª SÉRIE
8
6
87
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Comunicação, Comunidade e Economia no RN
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
1
60
2ª
2. EMENTA
Aspectos históricos do desenvolvimento urbano, social e econômico do Rio Grande
do Norte. Relações entre os meios de comunicação de massa e a política norte-riograndense. A comunicação na perspectiva interdisciplinar por meio dos aspectos
sociais, culturais e econômicos que configuram a identidade dos sujeitos. As fontes
econômicas do RN: turismo, petróleo, sal marinho, fruticultura.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CLEMENTINO, Maria Livramento Miranda. Economia e urbanização: o Rio Grande
do Norte nos anos 70. Natal: Ed. UFRN, 1995.
LYRA, A. Tavares de. História do Rio Grande do Norte. Natal: IHG/RN, 1999.
MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. Natal:
Ed. UFRN, 2000.
COMPLEMENTAR
CASCUDO, Luís da Câmara. História da cidade de Natal. Natal: IHG/RN, 1999.
FERNANDES, Geraldo Magela. O sal: uma economia em questão. Natal: Ed. UFRN,
1995.
8
7
88
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Comunicação, Estética e Cultura de Massa
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
2ª
2. EMENTA
Aspectos essenciais da fundamentação teórica que redimensiona os fenômenos
comunicacionais, estéticos e culturais no contexto da cultura de massa. A
comunicação, a estética e sua relação com a cultura ao longo da história da
civilização, enfocando a íntima relação entre cultura, arte e comunicação na
dinâmica da indústria cultural. A produção de sentidos no contexto midiático.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
MOLES, Abraham. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Editora Paz e Terra,
2005.
PINTO, Milton José (Org.). O olhar estético na comunicação. Petrópolis: Vozes,
2000. SANTAELLA, Lúcia. Estética. São Paulo: Editora Experimento, 2000
COMPLEMENTAR
BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias
do sublime e do belo. Campinas: Editora Papirus, 1993.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004.
396p
8
8
89
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Empreendedorismo em Comunicação
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
1
40
2ª
2. EMENTA
Panorama da nova economia nacional e regional: as mudanças nos mercados nas
organizações competitivas e no mundo do trabalho. O desaparecimento do
emprego, a terceirização das prestadoras de serviços. O futuro dos empreendedores
através dos projetos. O conceito de empreendedorismo. A valorização do potencial
individual. Casos reais de empresas locais. Dificuldades e obstáculos para o futuro
profissional. Motivos para iniciar o próprio negócio. O terceiro setor como vetor da
empregabilidade no país.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: De
Cultura, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2005.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São
Paulo: Atlas, 1997.
COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira,
2002. Globo.
KYNE, Peter B. O Empreendedor. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2005.
8
9
90
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Legislação em Comunicação
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
2ª
2. EMENTA
Aspectos relevantes da Ética e do Direito na legislação em Comunicação Social. Os
direitos e garantias fundamentais: liberdade de manifestação do pensamento, de
consciência e de crença e a liberdade de expressão. A interpretação dos fatos
sociais, culturais e das leis em vigência na atualidade. O direito de acesso à
informação e os limites de exposição das mídias. Análise da legislação de Imprensa
e da legislação Publicitária. O Código de Defesa do Consumidor e o CONAR.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DURANDIN, Guy. As mentiras na propaganda e na publicidade. São Paulo: JNS
Editora, 1997.
GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus
Editorial, 1991.
LAZZARINE, Marilena. Direitos do Consumidor de A a Z. São Paulo: Globo, 2001.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo:
Saraiva, 1993.
MOEMBERG, Noemi Friske. A publicidade dirigida às crianças e adolescentes,
regulamentações e restrições. São Paulo: Memória Jurídica, 2002.
9
0
91
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
3
60
2ª
2. EMENTA
A virtualização do sujeito e a formação de uma Cibercultura, possibilitando novas
formas de comunicação na sociedade da informação e do conhecimento. As
transformações nas relações humanas, no tempo e espaço e a hipertextualidade
como padrão de produção da mensagem nos meios digitais.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea.
Porto Alegre: Sulina, 2004.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 2005
SANTAELLA, Lúcia. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001.
COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da
mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2001..
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://rn.softwarelivre.org/alemdasredes/wpontent/uploads/2008/08/livroalemdasredes.pdf
9
1
92
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Teoria da Comunicação
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
2ª
2. EMENTA
A evolução dos meios de comunicação de massa e as perspectivas da
comunicação. Modelos do processo de comunicação. Os paradigmas teóricos
clássicos e as tendências norte-americana, européia e latino-americana. O
pensamento
McLuhaniano
e
sua
repercussão
em
contribuições
teóricas
contemporâneas. Metodologia da pesquisa em comunicação: estudos e tendências
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2003.
BORDENAVE, Juan E. Díaz. Além dos meios e mensagens: introdução à
comunicação como processo, tecnologia, sistema e ciência. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação. São Paulo: Edições
Loyola, 2000.
COMPLEMENTAR
MARCONDES Filho, Ciro. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? São Paulo:
Paulus, 2004.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
9
2
93
3ª SÉRIE
9
3
94
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
3ª
2. EMENTA
Conceitos e objetivos que norteiam a atividade de Publicidade e Propaganda: sua
história e tipos de empresas que atuam nesse mercado. Funções da publicidade.
Interação com o mercado empresarial. O conceito de agência de publicidade, seu
funcionamento e seus departamentos. Tarefas e funções dos profissionais de
atendimento, planejamento, mídia, produção e criação. Tipos de campanhas. Um
panorama do mercado brasileiro e do mercado local.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CORRÊA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2001
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir
marcas de empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus Editora, 1999.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1999.
COMPLEMENTAR
GRACIOSO, Francisco. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e
futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006.
VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
9
4
95
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Língua Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
3ª
2. EMENTA
Estudo da palavra, considerando sua classe, função e sentido, a partir de situações
comunicativas inerentes aos profissionais da área de Publicidade e Propaganda.
Análise e produção do texto publicitário, nas modalidades escrita e falada da língua,
considerando a articulação entre os níveis sintático, semântico e pragmático e os
aspectos lingüístico-discursivos.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação
de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2002.
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda: linguagens especiais
morfossintaxe e semântica da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.
SILVA, Maria Cecília P. de Souza e. Lingüística aplicada ao português. São
Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática,
2000.
PIRATININGA, Luiz Celso de. Publicidade: arte ou artifício? São Paulo: T. A.
QUEIROZ, 2002.
9
5
96
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
3
60
3ª
2. EMENTA
Aspectos essenciais das novas práticas no universo da publicidade e propaganda, a
partir da popularização da tecnologia e de novas plataformas informáticas
comunicacionais. A publicidade digital como ponto de aproximação entre
empresa/produto e o público-alvo na dinâmica da interação e personalização da
mensagem. As causas e efeitos da segmentação da audiência proporcionada pelas
nonas mídias.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos
consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do
presente. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
DIZARD Júnior, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da
informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
COMPLEMENTAR
NEVES, Ricardo. O novo mundo digital: você já está nele: oportunidades,
ameaças e as mudanças que estamos vivendo. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2007.
SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 2003
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.itvproducoesinterativas.com.br/pdfs/TV-Digita-Interativa_2.Edicão.pdf
9
6
97
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Psicologia do Consumidor
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
3ª
2. EMENTA
Noções de Psicologia. Os processos psicossociais básicos e sua relação com a
publicidade e propaganda. Contribuição das principais escolas psicológicas para a
Propaganda e Publicidade. Pesquisa e Psicologia do Consumidor. Psicologia da cor
e da forma. Aspectos do comportamento humano relacionados ao consumo de bens
e serviços.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2001.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo:
Edgard Blücher, 1990
GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus
Editorial,1991.
COMPLEMENTAR
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2003.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
9
7
98
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Teoria da Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
3ª
2. EMENTA
Iniciação
à
reflexão
crítica
e
fundamentada
da
atividade
publicitária
e
propagandística. Análise dos discursos em anúncios publicitários. Ideologia da
propaganda e cultura contemporânea. A compreensão do significado social e
simbólico na construção de marcas.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições, 70, 2005.
JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.
MARK, Margareth e PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei. São Paulo: Cultrix,
2003.
COMPLEMENTAR
BAUDRILLARD, Jean. Tela total. Porto Alegre: Sulina, 2005.
RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como os publicitários usam o
poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.
9
8
99
4ª SÉRIE
9
9
100
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Cinematografia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
4ª
2. EMENTA
O cinema e sua função enquanto representação da realidade visível. Análise do
discurso cinematográfico a partir do plano da expressão e do plano do conteúdo,
tendo como suporte a mensagem veiculada nos diversos gêneros de filmes.
Discussão sobre posição simbólica no cinema e as vanguardas estéticas.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 2004.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Campinas: Papirus, 1997.
COMPLEMENTAR
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1996.
XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo,
cinema marginal. São Paulo: Brasiliense, 1993.
1
0
0
101
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Ética em Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
0
40
4ª
2. EMENTA
Conceito de ética. Ética na Publicidade e Propaganda. Leis aplicáveis em
publicidade e propaganda. O Código de Ética: direitos e deveres da profissão. A
subjetividade, ordem social e deontológica.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a nicômacos. São Paulo: Martin Claret, 2005.
KOSOVSKI, Ester. Ética na Comunicação. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2008.
LOPES, A. Paraguassú. Ética na Propaganda. São Paulo: Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
1
0
1
102
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Fotografia Publicitária
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
4ª
2. EMENTA
Debate crítico sobre a fotografia. O conjunto da imagem técnica e suas possíveis
utilizações na comunicação. O surgimento e os processos de emergência da
Fotografia: suas implicações estéticas e sociais. Grandes mestres da fotografia.
Introdução e conceitos gerais sobre a imagem digital: a captação e manipulação. O
novo olhar fotográfico. Estudos e trabalhos de campo e laboratório.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo. Cidade do Porto: Porto, 1997.
PERSICHETTI, Simonetta. Imagens da fotografia brasileira. São Paulo: SENAC,
2000.
SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfred. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001.
COMPLEMENTAR
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1996
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia/index.html
http://wwwbr.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_f
oto/historia_fotografia/historia_da_fotografia.shtml?primeiro=1
1
0
2
103
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Pesquisa de Mercado
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
4ª
2. EMENTA
O planejamento de campanha, suas etapas e objetivos. O planejamento em
marketing e a tomada de decisões. Sistema de informação de marketing e pesquisa.
A importância da aplicação da pesquisa no planejamento mercadológico. Os
diversos métodos de pesquisa, as fontes de dados e a construção dos instrumentos
de coleta. As etapas de desenvolvimento de um projeto de pesquisa: planejamento,
coleta de dados, tratamento de dados, interpretação conclusão e recomendações.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
MALHOTRA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
N. SHETH, Jagdish; MITTAL, Banwari. Comportamento do Cliente. São Paulo:
Atlas, 2001.
COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: 2002.
LOPES, Maria Imaculada Vassalo de. Pesquisa em Comunicação. São Paulo:
Edições Loyola, 2003.
1
0
3
104
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Produção e Artes Gráficas
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
4ª
2. EMENTA
Desenvolvimento da percepção do graduando para os trabalhos práticos de
produção gráfica. O aprimoramento das técnicas de criação em artes gráficas,
tipologia, medidas gráficas, cores e papéis. Fatores de produção. Processos de
impressão e suas implicações. Estética na produção gráfica. Noções de
diagramação e editoração.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2004.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora,
2003.
COMPLEMENTAR
CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística
e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume Editora, 2004.
1
0
4
105
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Semiótica em Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
4ª
2. EMENTA
Origem da Semiologia e da Semiótica respectivamente, tendo como paradigma as
teorias de Ferdinand Saussure e Charles Sanders Peirce. Estudo do signo de
Platão, à tricotomia peirciana. Aplicação da intersemiose às áreas do conhecimento
tais como: estética, lingüística, comunicação, cinema e psicanálise. Análise do
discurso e dos textos publicitários, a partir da aplicabilidade do conceito de
Semiótica e da sua articulação.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2000.
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo:
Annablume, 2000.
SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 2005.
COMPLEMENTAR
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004.
1
0
5
106
5ª SÉRIE
1
0
6
107
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
5ª
2. EMENTA
Conceito e funções de atendimento, planejamento e contato publicitário. Noções de
abordagem, contato e conversação com o cliente segundo regras de cordialidade e
da ética profissional. Pesquisa de mercado. Prospecção. O relatório. Pedido interno
de trabalho. Objetivos, metas, tipos e fases de uma campanha publicitária. O
problema. O diagnóstico. Verba. Apresentação de campanha. Produção e
veiculação de campanha. Analise de resultados.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CORREA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2004.
KOTLER,
Philip.
Administração
de
marketing:
análise,
planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1999.
COMPLEMENTAR
GOMES, Nelson. A comunicação da pequena empresa. São Paulo: Globo, 1999
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros
publicitários. São Paulo: Atlas, 2006
1
0
7
108
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Criação e Redação Publicitária
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
5ª
2. EMENTA
O processo de criação publicitária. Concepção de idéia criativa. Principais tipos de
peças publicitárias impressas e eletrônicas. Análise crítica dos principais problemas
de comunicação em peças publicitárias temáticas. Aspectos criativos e técnicas de
mensagens publicitárias nos vários meios de comunicação. Dicas de criação.
Orientação de produção de campanha publicitária.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus
Editorial, 2004.
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos
consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006.
MASSARETO, Domenico; MASSARETO, Humberto E. Potencializando sua
criatividade. São Paulo: DVS, 2004.
COMPLEMENTAR
CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário:
como são feitos os anúncios que contam histórias. São Paulo: Futura, 2007.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte
& Ciência, 2003.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.portaldapropaganda.com
http://www.coisasemanal.com.br
http://www.meioemensagem.com.br/revistadacriacao/new/
http://www.ccsp.com.br
http://www.revistapronews.com.br/
http://www.brainstorm9.com.br/
http://www.bluebus.com.br/
1
0
8
109
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Direção e Arte Publicitária
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
3
60
5ª
2. EMENTA
O processo de escolha das técnicas de criatividade em propaganda, pesquisa e
argumento: tema, idéia, conceito, imagem, arte-final, marca, storyboard, cores,
formatos e tipologias. O universo da direção de arte, influências e referências da
publicidade impressa ou eletrônica, processo criativo, diferença entre arte-final e
direção de arte, conceito, ação.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005.
DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um
grande criativo. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2003.
PETIT, Francesc. Marca e Meus Personagens. São Paulo: Futura, 2003.
COMPLEMENTAR
BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao design gráfico. Lisboa: Estampa, 1987.
MOELS, Abraham. O Cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.
1
0
9
110
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Produção e Direção em Televisão
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
5ª
2. EMENTA
Análise e realização de roteiro para TV. Pré-Produção e Produção. Preparação e
realização do plano de produção. Direção de cena. Técnicas de iluminação. Edição e
pós-produção. Análise crítica do produto (VT) realizado.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1995.
ROCHA, Everardo P. Guimarães. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da
publicidade. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos manuais
de cinema e TV. São Paulo: Conrad Livros, 2004
COMPLEMENTAR
LIMA, Venício Artur de. Comunicação & Televisão. São Paulo: Hacker Editores,
2004.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
1
1
0
111
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Radiopublicidade
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
2
60
5ª
2. EMENTA
História da publicidade no rádio. Características do veículo e da linguagem
publicitária aplicada ao rádio. Criação e produção publicitária de peças e campanhas
para o rádio. Prática de laboratório.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2000.
MEDITSCH, Eduardo. A rádio na era da informação. Florianópolis: Insular, 1999
MOREIRA, Sonia Virginia; BIANCO, Nélia R. Del. Rádio no Brasil: tendências e
perspectivas. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.
COMPLEMENTAR
MCLEISH, Robert. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus Editorial, 2001. SPERBER. Introdução à peça
radiofônica. São Paulo: E.P.U, 1980.
1
1
1
112
6ª SÉRIE
1
1
2
113
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Administração em Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
6ª
2. EMENTA
A teoria da administração moderna. Funções técnicas e administrativas de agências
e setores de publicidade e propaganda. Sistemas e métodos. Administração
orçamentária da agência de publicidade e propaganda.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas,
2000.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1996.
COMPLEMENTAR
KOTLER,
Philip.
Administração
de
marketing:
análise,
planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.
LONG, L. Kristi. Empowering: levando funcionários a assumir responsabilidades e
riscos associados com suas decisões. São Paulo: Nobel, 1997
1
1
3
114
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Computação Gráfica
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
3
60
6ª
2. EMENTA
Aspectos fundamentais para a elaboração de projetos gráficos, através do suporte
digital. A computação gráfica nos processos de produção da publicidade e da
propaganda. A otimização de produtos gráficos com eficácia na aplicabilidade de
materiais, a relação entre design e impressão.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao design gráfico. Lisboa: Estampa, 1987.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000
KOREN, LEONARD. Design Gráfico. Receitas. Barcelona: GUSTAVO GILI, 2002.
COMPLEMENTAR
ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC,
2004.
TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ática, 1999.
1
1
4
115
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Marketing e Endomarketing
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
6ª
2. EMENTA
O marketing para as organizações no Brasil. Conceitos, objetivos e natureza
operacional. Conceito, processo, estratégias e ferramentas de endomarketing, da
comunicação integrada e da comunicação externa nas organizações públicas e
privadas.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como estratégia de gestão: encante
seu cliente. Porto Alegre: L&PM, 1998.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na
comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary JO. Marketing de Serviços: a empresa com
foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2003.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
SKCEL, Robert k. Plano de marketing: como prepará-lo. São Paulo: Nobel, 2005.
1
1
5
116
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Mercadologia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
6ª
2. EMENTA
Abordagem teórica necessária à fundamentação da análise situacional do mercado.
Evolução histórica das teorias administrativas, culminando no processo do
surgimento do empreendedorismo. Identificação dos tipos de mercado. As forças
que atuam dentro do contexto mercadológico tais como: pontos fortes e fracos e
análise das oportunidades e ameaças. Conhecimento da relação existente entre
consumidor/mercado. Mercado/concorrentes e mercado/fornecedor. Aplicação do
plano de negócios.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São
Paulo: Prentice-Hall, 2005.
ROCHA, Ângela da. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2000
COMPLEMENTAR
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2006.
GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004.
1
1
6
117
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Mídia e Poder
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
6ª
2. EMENTA
A publicidade, a mídia e a sociedade de consumo. Análise crítica do papel da mídia
e suas relações com o poder político e econômico em âmbito local e nacional.
Reflexões das diferentes interpretações políticas da mídia. A abordagem política dos
meios de comunicação e a sociedade da informação. Análise dos suportes
midiáticos: internet, televisão, impressos e a publicidade e propaganda.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ABREU, Alzira A; LATTMAN-WELTMAN, Fernando; KORNIS, Mônica A. Mídia e
política no Brasil. São Paulo: FGV, 2003.
GOMES, Neusa Demartini. Fronteiras da publicidade: faces e disfarces da
linguagem GUY, Debord. Sociedade do espetáculo. São Paulo: Contraponto, 1997.
COMPLEMENTAR
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 1995.
DURANDIN, Guy. As mentiras na propaganda e na publicidade. São Paulo: JSN,
1997.
1
1
7
118
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
2
0
40
6ª
2. EMENTA
Análise dos conceitos adquiridos sobre Publicidade e Propaganda. Ampliação da
visão crítica dos discursos mercadológicos e publicitários e suas possibilidades de
aplicação diante das novas arenas da comunicação. Seminários integrados sobre
Comunicação e Publicidade.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ECO, Umberto. Em que crêem os que não crêem? Rio de Janeiro: Record, 2004.
GOTTLIEB, Liana. Comunicação e Mercado. São Paulo: Iglu, 2004.
JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade,
planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003.
COMPLEMENTAR
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos
consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006
DUALIBI, Roberto. Criatividade & Marketing. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005.
1
1
8
119
7ª SÉRIE
1
1
9
120
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Marketing Político
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
7ª
2. EMENTA
Evolução, histórico e conceito do marketing político. O processo de marketing
político. Diferenças entre marketing político, tradicional, eleitoral e governamental.
Campos de atuação do marketing político. Diagnóstico de cenário, estratégias de
efetividade eleitoral e administração de campanha política.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KUNTZ, Ronald A. Marketing político: manual de campanha eleitoral. São Paulo:
Global, 2004.
MANHANELLI, Carlos Augusto. Estratégias eleitorais: marketing político. São
Paulo: Summus Editorial, 1988.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Marketing político e governamental:
um roteiro para campanhas políticas e estratégias de comunicação. São Paulo:
Summus Editorial, 1985.
COMPLEMENTAR
PAOLOZZI, Vitor. Murro na cara: o jeito americano de vender eleições. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1996.
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de idéias e imagens. São
Paulo: Pioneira, 2003
1
2
0
121
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Multimídia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
3
60
7ª
2. EMENTA
O papel da internet na produção e distribuição da mensagem publicitária. A eficácia
da mensagem audiovisual na elaboração de conteúdos interativos para internet. O
desenvolvimento web a partir de estratégias centradas no usuário e no manuseio de
softwares para criação e edição de conteúdos multimídia e hipermídia.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KRUG, Steve. Não me faça pensar. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
HOLZSCHLAG, Molly E. 250 segredos para web designers. Rio de Janeiro:
Elsevier, Saunders, 2005.
FRIEDLEIN, Ashley. Como gerenciar sites web de sucesso: gerenciamento de
conteúdo; CRM na web e mediação de audiência. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COMPLEMENTAR
CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do
presente. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
ZELDMAN, Jeffrey. Projetando web sites compatíveis: como construir web sites
compatíveis com browsers e dispositivos variados. Rio de Janeiro: Elsevier,
Saunders, 2003.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.pontoflash.com.br
1
2
1
122
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Planejamento de Mídia
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
1
4
100
7ª
2. EMENTA
Conhecimentos teóricos de Mídia. A importância e situação no contexto da
propaganda; objetivos e funções de um profissional dessa área; as técnicas e formas
de elaboração dos planejamentos táticos e estratégicos; as negociações com
veículos e fornecedores; a execução e o controle das veiculações; e as relações
com os demais setores de uma empresa de propaganda, anunciante ou veículo de
comunicação.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARBAN, Arnold M.; CRISTOL, Steven M.; KOPEC, Frank J. A essência do
Planejamento de Mídia: um ponto de vista mercadológico. São Paulo: Nobel, 2004.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à
Internet. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2004
SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel,
2001.
COMPLEMENTAR
DIZARD Júnior, Wilson. A nova mídia: a economia de massa na era da informação.
Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2000.
GOODRICH, Wiliam B. Praticando o planejamento de mídia. São Paulo: Nobel,
2001.
1
2
2
123
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Promoção e Merchandising
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
3
0
60
7ª
2. EMENTA
Abordagem teórica necessária à fundamentação da aprendizagem do MarketingMix. Correlação entre os componentes do Composto Promocional. Conceito,
definições básicas, razão de uso e importância da Promoção de Vendas e do
Merchandising. Enfoque da aplicação da Promoção de Vendas e do Merchandising
no mercado empresarial e consumidor.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2003.
FERRACCIÚ, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na
prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do Novo Milênio. PrenticeHall, 2005.
COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor . São Paulo: Pioneira,
2002.
Publicidade, Executivo de Negócios. HSM Management (NC). Barueri - SP: 2005.
1
2
3
124
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
2
40
7ª
2. EMENTA
Introdução ao Projeto Experimental. Formação, denominação e identificação das
agências experimentais. Perfil do cliente. Fundamentação teórica e prática de
normas do Projeto Acadêmico. Conquista do cliente real. Desenvolvimento de textos
para o início da produção do Projeto Experimental.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2003.
FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
RIBEIRO, Júlio. et al.. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém
teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995.
COMPLEMENTAR
COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda institucional: nova arma estratégica de
empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
1
2
4
125
8ª SÉRIE
1
2
5
126
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Série
0
17
340
8ª
2. EMENTA
Técnicas de integração visando consolidar conceitos empreendedores e de
parcerias. Pesquisa sobre o segmento em que o cliente da agência experimental
está inserido. Criação de uma campanha publicitária completa: pesquisa de opinião,
planejamento de campanha. Planejamento de mídia e concepção das peças
publicitárias gráficas e eletrônicas. Apresentação para as bancas examinadoras.
Exame final do curso.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2003.
BONO, Edward de. Criatividade levada a sério: como gerar idéias produtivas
através do pensamento lateral. São Paulo: Pioneira, 1994.
RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém
teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995.
COMPLEMENTAR
FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda institucional: nova arma estratégica de
empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
1
2
6
127
Estão dispostas, a seguir, as ementas e bibliografias correspondentes à
estrutura curricular/2010.
1
2
7
128
1ª SÉRIE
1
2
8
129
Disciplina Curricular: INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado.
Casa do psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação? São Paulo: Cortez, 2006.
COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf
MEC. http://portal.mec.gov.br/
Revista Ensino Superior. http://www.revistaensinosuperior.com.br
1
2
9
130
Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FARACO, Carlos Alerto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes,
2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria.
Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise e gênero e compreensão.
São Paulo. Parábola Editorial, 2009.
COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 2.ed. São Paulo, Contexto, 2008.
MARCUCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo. Cortez, 2008.
1
3
0
131
Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO E ARTE
EMENTA
História da comunicação e arte. Áreas de atuação profissional e mercado de
trabalho. O perfil do jornalista, do publicitário e do cineasta enquanto profissional da
comunicação. Relação entre comunicação, história e arte na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: história das idéias e das estratégias.
4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem.
17. ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.
Petrópolis: Vozes, 2004.
1
3
1
132
Disciplina: FUNDAMENTOS DE TÉCNICAS E MÉTODOS CIENTÍFICOS
EMENTA
Relação entre o conhecimento e as ciências, apresentando os fundamentos da
metodologia de pesquisa e suas técnicas e recursos.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil
e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2001.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
1
3
2
133
Disciplina: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA CULTURA
EMENTA
Introdução ao pensamento das Ciências Humanas. Compreensão filosófica,
antropológica e sociológica sobre as questões centrais da vida humana. A sociedade
contemporânea e a influência da mídia. Aspectos da cultura e da sociedade
brasileira. Efeitos da Globalização nas sociedades.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. São Paulo:
Edições Loyola, 2002.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à sociologia. São Paulo: Moderna, 2004.
COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
CANEVACCI, Mássimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
1
3
3
134
Disciplina: BASES SOCIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO
EMENTA
O campo social da comunicação. O papel social da comunicação. Comunicação,
sociedade e ideologia. Os efeitos dos meios de comunicação na sociedade. O papel
social da mídia. Questões sociais contemporâneas. A mídia e a globalização.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2005.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: De Gutenberg à
internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.
Petrópolis: Vozes, 1998.
COMPLEMENTAR
MELO, José Marques. O campo da comunicação no Brasil. Petrópolis/RJ: Vozes,
2008.
PRETON, Philippe. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.
1
3
4
135
2ª SÉRIE
1
3
5
136
Disciplina Curricular: Cultura de Massa e a produção dos sentidos
EMENTA
Evolução da comunicação e da relação entre os fenômenos estéticos e a cultura de
massa. Reflexão de forma crítica sobre os produtos culturais da sociedade atual.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987.
Lima, Luis Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e terra.
COMPLEMENTAR
FEDELI, Orlando. Cultura popular e cultura de elite, cultura de massa. São
Paulo: Associação Cultural Monfort, 2008.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
1
3
6
137
Disciplina Curricular: LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM COMUNICAÇÃO
EMENTA
Aspectos relevantes da Ética e do Direito na Legislação em Comunicação Social. Os
direitos e garantias fundamentais. A liberdade de expressão. O direito de acesso à
informação e os limites de exposição das mídias. Análise da Legislação de Imprensa
e da Legislação Publicitária. O Código de Defesa do Consumidor e o CONAR.
Conceito de ética. Ética na Publicidade e Propaganda e na Imprensa. O Código de
Ética: direitos e deveres da profissão.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras. 2003.
GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus,
1991.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo:
Saraiva, 1993.
MOMBERGER, Noemí Friske. A publicidade dirigida às crianças e adolescente:
regulamentações e restrições. Porto Alegre: Memória Jurídica, 2002.
1
3
7
138
Disciplina Curricular: TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DA PUBLICIDADE
EMENTA
O processo evolutivo do homem e suas formas de comunicação. A evolução dos
meios de comunicação. Escola Norte-Americana. Escola francesa. Escola de
Frankfurt. Estudos culturais e Teoria da recepção. História e evolução da
publicidade. A sociedade pós-moderna e o hiperconsumo. Perspectivas culturais da
comunicação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1982.
HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teoria da
comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MARK, Margareth; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei: como construir
marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos. São Paulo: Cultrix, 2003.
COMPLEMENTAR
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 2005.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2008.
1
3
8
139
Disciplina Curricular: NOVAS TECNOLOGDIAS EM COMUNICAÇÃO
EMENTA
Abordagem contemporânea das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e
suas relações com a sociedade e a cultura. A digitalização e virtualização como a
base técnica das novas mídias derivadas da convergência digital. A virtualização das
formas de comunicação e a formação da cibercultura. A sociedade do conhecimento
e as iniciativas para a produção coletiva e consumo segmentado da informação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 2000.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
COMPLEMENTAR
DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2000
FRAGOSO, Suely; SILVA, Dinora Fraga da. Comunicação na Cibercultura. Porto
Alegre: Editora Unisinos, 2001.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã. São Paulo: Digerati Books,
2006.
MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e
perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.
1
3
9
140
3ª SÉRIE
1
4
0
141
Disciplina Curricular: ECONOMIA E MERCADO
EMENTA
Aspectos históricos do desenvolvimento urbano, social e econômico do Rio Grande
do Norte. Relações entre os meios de comunicação de massa e a política norte-riograndense. As fontes econômicas do RN: turismo, petróleo, sal marinho, fruticultura,
varejo e setor imobiliário. Evolução econômica do Brasil e a contribuição da
Propaganda. Perspectivas da economia brasileira.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos
consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006.
CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. Economia e urbanização: o Rio
Grande do Norte nos anos 70. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, 1995. MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande
do Norte. Natal: EDUFRN, 2000.
COMPLEMENTAR
CASCUDO, Luís da Câmara. História da cidade do Natal. Natal: Instituto Histórico
e Geográfico do Rio Grande do Norte, 1999.
JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade,
planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003.
1
4
1
142
Disciplina Curricular: INTRODUÇÃO A PUBLICIDADE E PROPAGANDA
EMENTA
Processos históricos e contemporâneos da publicidade e propaganda. Conceitos e
abordagens técnicos e teóricos. Produtos publicitários e sua veiculação em diversas
mídias. Perspectivas e tendências da publicidade e propaganda, suas influências e
as diversas áreas de atuação. O conceito de agência, seu funcionamento e seus
departamentos. O desenvolvimento de uma campanha. A realidade do mercado
brasileiro e do mercado local.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CORRÊA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2001.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1999.
SANTOS, Gilmar. Princípios da publicidade e propaganda. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2005.
COMPLEMENTAR
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros
publicitários. São Paulo: Atlas, 2006.
VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São
Paulo: 2004.
1
4
2
143
Disciplina Curricular: PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
EMENTA
Noções de Psicologia. Os processos psicossociais básicos e sua relação com a
publicidade e propaganda. Contribuição das principais escolas psicológicas para a
atividade publicitária. Pesquisa e Psicologia do Consumidor. Psicologia da cor e da
forma. Aspectos do comportamento humano relacionados ao consumo de bens e
serviços.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2001.
GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. São Paulo: Thomson
Learning, 2002.
MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
COMPLEMENTAR
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2003.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004.
1
4
3
144
Disciplina Curricular: REDAÇÃO PUBLICITÁRIA
EMENTA
Criatividade redacional dentro do processo de criação publicitária. O texto
publicitário e suas características. Principais tipos de peças publicitárias impressas e
eletrônicas. Análise crítica dos principais problemas de comunicação em peças
publicitárias temáticas. Aspectos criativos e técnicas de mensagens publicitárias nos
vários meios de comunicação. Dicas de criação. Orientação de produção de
campanha publicitária.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus
Editorial, 2004.
CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário:
Como são feitos os anúncios que contam histórias. São Paulo: Futura, 2004.
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária – Estudos sobre a retórica
do consumo. São Paulo: Futura, 2003.
COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária – Sedução pela palavra. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo:
Arte & Ciência, 2003
1
4
4
145
4ª SÉRIE
1
4
5
146
Disciplina Curricular: FUNDAMENTOS EM CINEMA E VÍDEO
EMENTA
O cinema e sua função enquanto representação da realidade visível. Análise do
discurso cinematográfico a partir do plano da expressão e do plano do conteúdo,
tendo como suporte a mensagem veiculada nos diversos gêneros de filmes.
Discussão sobre posição simbólica no cinema e as vanguardas estéticas. Pesquisa
e produção videográfica.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.
AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 2004.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
COMPLEMENTAR
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1996.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Campinas: Papirus, 1997.
1
4
6
147
Disciplina Curricular: COMPUTAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA
EMENTA
Aspectos fundamentais para a elaboração de projetos gráficos através de suporte
digital. A computação gráfica – diagramação e editoração eletrônica - nos processos
de produção de peças publicitárias em materiais impressos. A relação entre o
design, os materiais gráficos e os tipos de impressão, priorizando a qualidade do
produto final por meio de técnicas de seleção e escolha de tipologia, dimensão, cor,
gramatura, tipo de papel e parques gráficas. Do briefing ao fechamento de arquivo, a
identificação dos passos cruciais para a eficácia e qualidade do produto final.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São
Paulo: Summus, 1996.
DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L.G.E., 2003
COMPLEMENTAR
ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC - SP,
2004.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística
e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004.
1
4
7
148
Disciplina Curricular: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
EMENTA
Debate crítico sobre a fotografia. O conjunto da imagem técnica e suas possíveis
utilizações na comunicação. O surgimento e os processos de emergência da
Fotografia: suas implicações estéticas e sociais. Grandes mestres da fotografia.
Introdução e conceitos gerais sobre a imagem digital: a captação e manipulação. O
novo olhar fotográfico. Estudos e trabalhos de campo e laboratório.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo. Cidade do Porto: Porto, 1997.
PERSICHETTI, Simonetta. Imagens da fotografia brasileira. São Paulo: SENAC,
2000.
SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfred. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001.
COMPLEMENTAR
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1996.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia/index.html.
http://wwwbr.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_f
oto/historia_fotografia/historia_da_fotografia.shtml?primeiro=1.
1
4
8
149
Disciplina Curricular: TÉCNICA DE PESQ. MERCADO E PLANEJ. ESTRATÉGICO
EMENTA
A importância da pesquisa de mercado na organização das informações. Tipos,
métodos e finalidade de pesquisa. O processo de negociação com o instituto de
pesquisa e elaboração do projeto. Conceito de planejamento, seu histórico e
funções. Problema e diagnóstico da organização. Análise e situação de mercado.
Objetivos e estratégias mercadológicas e de comunicação. Atuação do planejamento
numa campanha, dentro de uma agência e sua relação com os demais
departamentos. A aplicação do SIM – Sistema de Informação de Marketing.
Indicadores de desempenho e análise de resultados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOTTLIEB, Liana. Comunicação e Mercado. São Paulo: Iglu, 2004.
MALHOTRA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de
propaganda. SÃO PAULO: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em Comunicação. São Paulo:
Edições Loyola, 2003.
SKCEL, Robert k. Plano de marketing: como prepará-lo. São Paulo: Nobel, 2005.
1
4
9
150
5ª SÉRIE
1
5
0
151
Disciplina Curricular: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
EMENTA
A idéia e a sua relação com o processo criativo em publicidade, O conhecimento de
técnicas de criação e a atitude criativa. Como explorar possibilidades de elaboração
de soluções e peças publicitárias criativas. A contextualização e aplicação da
Inovação como ferramenta em publicidade e propaganda a fim de se resolver
problemas.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
MASSARETO, Domenico. Potencializando sua Criatividade. São Paulo: DVS
Editora, 2004.
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. Rio de Janeiro:
Atlas, 2005.
VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na Publicidade. São Paulo: Edições Loyola,
2004.
COMPLEMENTAR
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JÚNIOR, Harry. Criatividade & Marketing. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
MARX, Victor. As impublicáveis pérolas da propaganda. Agora publicadas. São
Paulo: Panda Books, 2007.
1
5
1
152
Disciplina Curricular: DIREÇÃO E ARTE PUBLICITÁRIA
EMENTA
O processo de escolha das técnicas de criatividade em propaganda, pesquisa e
argumento: tema, idéia, conceito, imagem, arte-final, marca, storyboard, cores,
formatos e tipologias.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005.
DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um
grande criativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
PETIT, Francesc. Marca: e meus personagens. São Paulo: Futura, 2003.
COMPLEMENTAR
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Pioneira, 2008.
OGILVY, David. Confissões de um publicitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003.
1
5
2
153
Disciplina Curricular: GESTÃO DE CONTAS E APRES. DE NEGÓCIOS
EMENTA
Conceito, funções e perfil do gestor de contas. Relação cliente/agência, veículos e
fornecedores. Noções de abordagem, contato e conversação com o cliente segundo
regras de cordialidade e da ética profissional. Construção de briefing e pedido
interno de trabalho. Gerenciamento do processo de comunicação. O atendimento
dentro da agência. Tipos, fases, objetivos e metas de uma campanha publicitária.
Métodos e técnicas para apresentação de campanha.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade,
planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003.
TYBOUT, Alice e CALKINS, TIM (org.). Branding. São Paulo: Atlas, 2006.
VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
COMPLEMENTAR
COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros
publicitários. São Paulo: Atlas, 2006.
1
5
3
154
Disciplina Curricular: PRODUÇÃO E DIREÇÃO EM RÁDIO E TV
EMENTA
Compreensão dos veículos rádio e TV, suas histórias, características e a
linguagem específica, com aprofundamento de suas teorias e a publicidade.
Utilização das técnicas de produção, emprego das novas tecnologias, papel social
dos veículos e suas perspectivas. Análise e realização de roteiros. Análise crítica
dos produtos em rádio e TV.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura
LTDA, 2002.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo
pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Livros, 2004.
COMPLEMENTAR
CAPPARELI, Sérgio, CIMA, Venício Artur de. Comunicação & televisão: desafios
da pós-globalização. São Paulo: Hacker Editores, 2004.
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2000.
1
5
4
155
6ª SÉRIE
1
5
5
156
Disciplina Curricular: ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
EMENTA
A teoria da administração clássica e moderna. O marketing para as organizações no
Brasil. Conceitos estratégicos, objetivos, processos e natureza operacional do
marketing nas organizações públicas e privadas. Funções técnicas e administrativas
para gestão de agências e setores de publicidade e propaganda.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
GRÖNROOS, Cristian.
Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro.
Editora Campus. 2007
MADRUGA, Roberto Pessoa; CHI, Ben Thion; SIMOES, Marcos Licínio das Costas;
TEIXEIRA,
Ricardo
Franco.
Administração
de
Marketing
no
Mundo
Contemporâneo. São Paulo: Editora FGV, 2008.
ZEITHAML,V; BITNER, M.J. Marketing de Serviços: A empresa com foco no
cliente. Bookman, 2003.
COMPLEMENTAR
IRIGARY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.
RAPAILLE, G. Clotaire. Os 7 Segredos do Marketing, num Mundo Multicultural.
São Paulo: Cultrix, 2004
REFERÊNCIAS NA INTERNET
- http://www.portaldomarketing.com.br/
- http://www.aberje.com.br/
- http://www.administradores.com.br
1
5
6
157
Disciplina Curricular: NOVAS ARENAS E MÍDIAS DIGITAIS
EMENTA
As principais tendências da comunicação contemporânea e o papel da mídia como
articuladora entre comunicação, cultura e mercado. O fenômeno da multiplicação
das arenas que proporcionam novas estratégias de comunicação para segmentos
específicos da sociedade. A multidisciplinaridade envolvida na concepção de
conteúdos interativos de comunicação publicitária em novas mídias e suas formas
de relacionamento e práticas sociais.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital. São Paulo: Qualitymark, 2000.
GRACIOSO, Francisco. As novas arenas de comunicação com o mercado. São
Paulo: Atlas, 2008.
SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo,
2008.
COMPLEMENTAR
FRAGOSO, Suely; SILVA, Dinora Fraga da. Comunicação na Cibercultura. Porto
Alegre: Editora Unisinos, 2001.
KRUG, Steve. Não me faça pensar. RJ: Alta Books, 2006.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã. São Paulo: Digerati Books,
2006.
MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e
perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.
1
5
7
158
Disciplina Curricular: PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA
EMENTA
Comunicação e eficácia organizacional. Planejamento, integração e gerenciamento
dos elementos da comunicação de marketing com consumidores ou clientes.
Desenvolvimento de estratégias de marketing e de negócios da empresa. As
empresas e a gestão de suas marcas de produtos, mercados e negócios.
Implementação de uma gestão de comunicação integrada de marketing.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
Belch, Michael A.; Belch, George E. Propaganda e Promoção: Uma Perspectiva da
Comunicação Integrada de Marketing. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2009.
Gullo, José; Pinheiro, Duda. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo:
Editora: Atlas, 2009.
Vasconcelos, Luciene Ricciotti. Planejamento de Comunicação Integrada. São
Paulo: Editora Summus, 2009.
COMPLEMENTAR
GRÖNROOS, Cristian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro.
Editora Campus. 2007.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da
comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookmam, 2002.
1
5
8
159
7ª SÉRIE
1
5
9
160
Disciplina Curricular: MARKETING POLÍTICO E ESTRATÉGIAS ELEITORAIS
EMENTA
O Marketing Político e o conjunto de ferramentas e procedimentos que permitem
compreender uma campanha eleitoral. As diferenças entre os vários tipos de
marketing, incluindo eleitoral, pessoal e governamental. As diversas fases existentes
numa campanha eleitoral. Estratégias vencedoras de Marketing Político.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KUNTZ, Ronald A. Marketing político: manual de campanha eleitoral. São Paulo:
Global, 2004.
MANHANELLI, Carlos Augusto. Estratégias eleitorais: marketing político. São
Paulo: Summus, 1988.
SEQÜELA, James. O voto é marketing. O resto é política. São Paulo: Edições
Loyola, 2008.
COMPLEMENTAR
DIAS, Renato Costa. Marketing político: como ganhar uma campanha eleitoral,
seguindo os ensinamentos de Sun Tzu, Maquiavel e Clausewitz. Natal, RN: Ed. do
autor, 2004.
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo:
Thomson, 2003.
1
6
0
161
Disciplina Curricular: PLANEJAMENTO E NEGOCIAÇÃO DE MÍDIA
EMENTA
Conhecimentos teóricos de Mídia. A importância e situação no contexto da
propaganda; objetivos e funções de um profissional dessa área; características
interpessoais e perfil dos negociadores; as técnicas e formas de elaboração dos
planejamentos táticos e estratégicos; as negociações com veículos e fornecedores;
a execução e o controle das veiculações; e as relações com os demais setores de
uma empresa de propaganda, anunciante ou veículo de comunicação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DORDOR, Xavier. Mídia/Mídia Alternativa: A escolha de uma estratégia global de
comunicação para a empresa. São Paulo: Nobel, 2007
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia, teoria e experiência. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2006.
VERONEZZI, José Carlos, Mídia de A a Z. São Paulo: Flight Editora, 2005.
COMPLEMENTAR
KELLEY, Larry D.; e JUGENHEIMER, Donald W. Uma visão de mídia para
gestores de marca. São Paulo: Nobel, 2006
SHAVER, Mary Alice. Como vender a mídia: o marketing como ferramenta de
venda no espaço publicitário. São Paulo: Nobel, 2002
REFERÊNCIAS NA INTERNET
IVC – http://www.ivc.org.br/
Grupo de Mídia (SP) - http://www.gm.org.br/novosite/home/
Donos da Mídia - http://donosdamidia.com.br/inicial
IBOPE – http://www.ibope.com.br/
Revista Meio e Mensagem – http://www.mmonline.com.br/
1
6
1
162
Disciplina Curricular: PROMOÇÃO E MERCHANDISING E EVENTOS
EMENTA
Estudo da correlação entre os componentes do Composto Promocional; Conceito e
definições da Promoção e Merchandising. Razão de uso e importância da Promoção
de Vendas e do Merchandising. Enfoque da aplicação da Promoção de Vendas e do
Merchandising no mercado empresarial e consumidor. A sinergia da propaganda
com a promoção. Planejamento e implementação de eventos promocionais.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2006.
COSTA, Antonio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing Promocional para Mercados
Competitivos: planejamento – implementação – controle. São Paulo. Atlas, 2007.
FERRACCIÙ, João De Simoni Soderini. Marketing Promocional: a evolução da
promoção de vendas. São Paulo: Pearson Preatice Hall, 2007.
COMPLEMENTAR
Belch, Michael A.; Belch, George E.. Propaganda e Promoção: Uma Perspectiva da
Comunicação Integrada de Marketing. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2009.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da
comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookmam, 2002.
1
6
2
163
Disciplina Curricular:
PROPAGANDA I
PROJETO
EXPERIMENTAL
EM
PUBLICIDADE
E
EMENTA
Introdução ao Projeto Experimental. Apresentação e leitura do Manual do Projeto
Experimental. Técnicas de integração entre os concluintes. Formação, denominação
e identificação das agências experimentais. Fundamentação teórica e prática de
normas do Projeto Acadêmico, de acordo com as normas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas). Conquista do cliente real. Desenvolvimento de
textos para o início da produção do Projeto Experimental.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997.
FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
RIBEIRO, Júlio et al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém
teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995.
COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.
VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
1
6
3
164
8ª SÉRIE
1
6
4
165
Disciplina Curricular: TEMAS ATUAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
EMENTA
A indústria da comunicação publicitária: oportunidades e desafios atuais. As
necessidades contemporâneas do mercado de trabalho publicitário. O perfil atual do
profissional de publicidade. As multiplataformas da comunicação. O consumidor da
era 2.0.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos
consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006.
JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade,
planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. São
Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
TYBOUT, Alice; CALKINS, TIM (org.). Branding. São Paulo: Atlas, 2006
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1999.
1
6
5
166
Disciplina Curricular:
PROPAGANDA II
PROJETO
EXPERIMENTAL
EM
PUBLICIDADE
E
EMENTA
Técnicas de integração e consolidação de conceitos empreendedores e de
parcerias. Pesquisa sobre o segmento em que o cliente da agência experimental
está inserido. Criação de uma campanha publicitária completa: pesquisa de opinião,
planejamento estratégico. Planejamento de Comunicação Integrada e concepção
das peças publicitárias gráficas, eletrônicas e digitais. Apresentação para as bancas
examinadoras. Exame final do curso.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2003.
PINHEIRO, Duda.Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – Guia prático de para
elaboração de projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém
teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995.
COMPLEMENTAR
FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M.J., Administração de Serviços –
operações, estratégias e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman. 2005.
1
6
6
167
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
1
6
7
168
Disciplina Curricular Optativo: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo:
Gente, 2002.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional
vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000.
RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e
habilidades. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administracao.memes.com.br
1
6
8
169
Disciplina Curricular Optativo: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:
Editora Instituto Paulo Freire, 2009.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade,
poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável.
Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro:
Editora Garamond, 2007.
COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.
Petrópolis: Vozes, 2001. (Disponível nas bibliotecas UnP).
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de
economia solidária. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf>
TAUILLE,
José
Ricardo;
RODRIGUES,
Huberlan.
Economia
solidária
e
autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Disponível em:
http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf.
1
6
9
170
Disciplina Curricular Optativa: EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea.
O
Empreendedorismo
perfil
do
corporativo.
empreendedor.
Fatores
críticos
Atividade
no
empreendedora.
empreendedorismo
e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Makron Books, 1989.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2006.
SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio:
como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.sebrae.com.br/
http://www.business.org.br/
http://www.empresario.com.br/
http://www.planodenegocios.com.br/
http://www.empreendedor.com.br/
http://www.portaldoempreendedor.pt/
http://www.quebrandobarreiras.com.br/
http://www.clientesa.com.br/
1
7
0
171
Disciplina Curricular Optativa: ESPANHOL INSTRUMENTAL I
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de
texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e
estrangeira.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri,
Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno.
Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España.
España: Ed. De Bolsillo, 2006.
COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intermediário
Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003.
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002.
1
7
1
172
Disciplina Curricular Optativa: ESPANHOL INSTRUMENTAL II
EMENTA
Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário.
A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri,
Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno.
Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España,
España: Ed. De Bolsillo, 2006.
COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário.
Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002.
1
7
2
173
Disciplina Curricular Optativa: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade.
Multiculturalismo.
Diversidade
Cultural.
Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social.
Rio de Janeiro: ROCCO, 1987.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro Atlas, 2008.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Editora
Globo, 2006.
COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. Campinas – SP: Editora
Alínea, 2009.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
SANTOS, Boaventura de Sousa. "É chocante a resignação do brasileiro".
Entrevista, X Bienal do Livro do Rio de Janeiro. In: JB on line. disponível em
http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html
1
7
3
174
Disciplina Curricular Optativa: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. *Ética*. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
www.forma-te.com/mediateca/.../5103-*etica*-e-*educacao*. html<http://www.formate.com/mediateca/.../5103-etica-e-educacao.html>
1
7
4
175
Disciplina Curricular Optativa: HOMEM E SOCIEDADE
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus,
2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. São Paulo: Editora: Cortez, 2003.
COMPLEMENTAR
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Editora Graal, 2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo:
Editora Cortez, 2009.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
SANTOS,
Milton.
Por
uma
outra
globalização.
http://www.geociencia.xpg.com.br/dwd/Por%20uma%20outra%20globalizacao%20%20Milton%20Santos.pdf.
1
7
5
176
Disciplina Curricular Optativa: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES
ESPECIAIS
EMENTA
História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.
Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada
e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no
trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: Letras, 2007.
MACHADO, Adriana Marcondes... et. al. Psicologia e direitos humanos:
educação inclusiva, direitos humanos na escola. Brasília: Casa do psicólogo,
2008.
SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes
significados. 1ª. reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de
Letras, 2003.
COMPLEMENTAR
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais
inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz
Pires (orgs.). Natal: RN, EDUFRN, 2008.
SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Declaração de Salamanca/Espanha (1994, Conferência Mundial sobre Educação
Especial, UNESCO). http://www.cedipod.org.br
Marta Gil: Acessibilidade, inclusão social e desenho universal: tudo a ver
http://www.bengalalegal.com/martagil
Portal MEC/SEESP http://www.portal.mec.gov.br/
1
7
6
177
Disciplina Curricular Optativa: INGLÊS INSTRUMENTAL I
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo
e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais
em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental.
Brasília: Editora UNB: 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005.
COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e
seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC,
2009.
1
7
7
178
Disciplina Curricular Optativa: INGLÊS INSTRUMENTAL II
EMENTA
Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de
leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área
profissional em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. Belo
Horizonte: Editora UFMG., 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: Editora UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005.
COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e
seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC,
2009.
1
7
8
179
Disciplina Curricular Optativa: LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus:
UFAM, 2002.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais.
http://www.acessobrasil.org.br/libras/.
1
7
9
180
Disciplina Curricular Optativa: RACIOCÍNIO LÓGICO
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica:
seus
fundamentos,
sua
relevância.
Silogismo
aristotélico.
Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica
Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
COMPLEMENTAR
HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique
de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana
Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
1
8
0
181
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA
1
8
1
182
Disciplina Curricular Optativa: COMUNICAÇÃO E GÊNERO
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos acerca das relações de gênero. Os estudos
europeus e norte-americanos sobre gênero. A representação do feminino e
masculino nos produtos da mídia. Os estudos de comunicação e sua relação com a
história, cultura e questões de gênero. Perspectivas metodológicas e teóricas e suas
aplicações na análise de produtos midiáticos na contemporaneidade. Abordagem e
análise crítico-reflexivo da construção do feminino nos produtos midiáticos e suas
configurações sócio-culturais.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
SANTOS, Maria Ines de Detsi de Andrade. Gênero e comunicação: o masculino e
o feminino em programas populares. São Paulo: Annablume: 2004.
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In Crespo A. I.et
tal (org.) Variações sobre sexo e gênero. Lisboa: Livros Horizonte: 2008
STEARNS, Peter N. História das relações de gênero. São Paulo: Contexto, 2007.
COMPLEMENTAR
BUITONI, Dulcília Schroeder. Mulher de papel: a representação da mulher pela
imprensa feminina brasileira. São Paulo: Summus, 2009.
FUNCK, Susana; WIDHOLZER, Nara. Gênero em discurso da mídia. Florianópolis:
Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
1
8
2
183
Disciplina Curricular Optativa: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM
COMUNICAÇÃO
EMENTA
Epistemologia da comunicação: noções básicas. Fundamentos da metodologia
científica aplicada à comunicação. O objeto e os campos da comunicação. As fontes
de pesquisa. A aplicação das principais técnicas de pesquisa adaptadas ao campo
dos estudos da comunicação. A pesquisa quantitativa e qualitativa, a pesquisa
bibliográfica, a pesquisa de opinião, o estudo de caso, o trabalho de campo (a
observação participante, o questionário, a entrevista).
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. São Paulo:
Edições Loyola, 1994.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de(Org.).Epistemologia da comunicação. São
Paulo: Edições Loyola, 2003.
COMPLEMENTAR
MORAIS, Osvando J. de (org.). Tendências atuais da pesquisa em comunicação
no Brasil. São Paulo: Intercom, 2008. (Coleção Verde Amarela volume 3 – Os raios
fúlgidos).
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. São Paulo: Hacker Editores, 2002.
1
8
3
184
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADE NO
TERCEIRO SETOR
EMENTA
Comunicação e mudança social. Métodos e técnicas de comunicação participativa.
Origens e desenvolvimento de ONGs terceiro setor; A responsabilidade social como
valor estratégico da comunicação; Comunicação, sustentabilidade e Relações
Públicas para o Terceiro Setor; Marketing e meios de comunicação no Terceiro
Setor: ferramentas de Comunicação para o Terceiro Setor.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BATAN, Marco Antonio (org.). Propaganda no Terceiro Setor. Santos: Universitária
Leopoldianum, 2004.
KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.
MANZIONE, Sydney. Marketing para o Terceiro Setor. São Paulo: Novatec
Editora, 2006.
COMPLEMENTAR
FONTES, Miguel. Marketing social revisado: novos paradigmas do mercado social.
Florianópolis: Cidade Futura, 2001.
IOSCHPE, Evelyn(org). Terceiro Setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
1
8
4
185
Disciplina Curricular Optativa: COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS
EMENTA
As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. O
advento dos sites de relacionamentos (Orkut, Twitter). A midiatização do controle
social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser humano
com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações entre
sociedade de consumo e cultura na pós-modernidade. A presença de mensagens
virtuais caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à
Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. Bauru: EDUSC, 2002.
MARTIN-BARBERO, Jésús. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ,
2008.
COMPLEMENTAR
CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
1
8
5
186
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Aplicabilidade dos conceitos de administração em empresas de comunicação
ressaltando a importância e o papel da administração nas empresas modernas.
Enfoque
sobre
as
funções
gerenciais,
identificando
suas
competências:
conhecimento, habilidades e atividades. Abordagem sobre a atuação do profissional
da comunicação e suas áreas funcionais. Visão ampliada do empreendedorismo e
da empregabilidade na comunicação. Análise sobre os empreendimentos na
comunicação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CABRERA, L. C. Q. Visões tradicionais e modernas de empresa, trabalho e
pessoas. In: Manual de gestão de pessoas e equipe. BOOG, Gustavo; BOOG,
Magdalena. São Paulo: Editora Gente, 2002.
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
COSTA, Antônio R. & CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para
mercados competitivos. Rio de Janeiro: Atlas, 2003
COMPLEMENTAR
ÁVILA, João Mendes. Marcas e sua gestão. São Paulo: QualityMark, 2003.
KOTLER, Philip, HAYES, Thomas & BLOOM, Paul. Marketing de serviços
profissionais – estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem
e seus lucros. Barueri/SP: Editora Manole, 2004.
1
8
6
187
Disciplina Curricular Optativa: NEGÓCIOS EM COMUNICAÇÃO
EMENTA
Discussão sobre o cenário contemporâneo dos estudos e práticas da inter-relação
comunicação e negócios, sob os pontos de vista do produtor de comunicação e
artes. Concepção de gestão de negócios em comunicação, avaliação de
oportunidades, questões operacionais de uma empresa e viabilidade financeira de
projetos na área de comunicação dentro do contexto da convergência de mídias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PINHEIRO, Duda. Comunicação Integrada de Marketing: gestão dos elementos
de comunicação: suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa:
fundamentos de marketing e visão de empresa. São Paulo: Atlas, 2009.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Guia
prático para elaboração de projetos de Plano de Negócios para nova empresa. São
Paulo: Atlas, 2009.
VIANA, Francisco. De cara com a mídia: comunicação corporativa, relacionamento
e cidadania. São Paulo: Negócio Editora, 2001.
COMPLEMENTAR
Comunicação e mercado: mestrado na Cásper Líbero: orientação e resultado. São
Paulo: Íglu, 2004.
TYBOUT, Alice M; CALKINS, Tim. Branding. São Paulo: Atlas, 2006.
1
8
7
188
2.6 METODOLOGIA
As disciplinas distribuídas ao longo da formação em Publicidade e
Propaganda utilizam simultaneamente maneiras diversificadas de incentivar a
aprendizagem, de acordo com as suas especificidades temáticas, e direcionam os
objetivos de aprendizagem para a elaboração de projetos interdisciplinares e de
iniciação à investigação do mercado de comunicação e de publicidade e
propaganda. Desta forma, desde o início da formação, são utilizadas estratégias que
promovem a curiosidade, a investigação científica e a articulação entre a teoria e a
prática, tanto em sala de aula e laboratórios, quanto em ambientes externos. Os
procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os objetivos do
curso e o perfil profissional do egresso, focados no aprender a aprender, no
aprender
a
agir,
na
ética
e
na
critica,
observados
os
princípios
da
interdisciplinaridade e o respeito à diversidade.
Em todo o processo de ensino/aprendizagem, são propostas ações
pedagógicas que possibilitam o desenvolvimento do espírito crítico, criativo,
empreendedor e autônomo, uma vez que são adotadas iniciativas capazes de
estimular a cultura da investigação na tentativa de tornar o aluno parceiro do
trabalho de pesquisa. Desta forma, a metodologia adota os pressupostos do
“currículo intensivo”, conceito apresentado por Demo (1996), para representar a
tradição curricular da educação pela pesquisa.
A tarefa essencial do professor e do aluno é praticar o questionamento
reconstrutivo, buscando-se superar tanto a condição do professor que ensina
como a do aluno que apenas aprende, capazes que são de desenvolver
projetos próprios, teóricos e práticos (DEMO, 1996, p.87)
De acordo com Demo (1996), esta forma de condução do processo de
educação considera o ato do questionamento reconstrutivo, por entender que dessa
forma será promovida a competência emancipável da pessoa. Neste sentido, as
ações propostas buscam a atitude cotidiana da curiosidade e reflexão, como forma
de substituir o treinamento pela educação, contribuindo, assim, para uma
profissionalização inovadora e atualizada, engendrada no compromisso ético que
une teoria e prática, conhecimento e política, progresso e bem-estar comum.
1
8
8
189
Assim, com o objetivo de promover uma formação que atenda ao dinamismo,
diversidade, multiplicidade e a complexidade contemporânea do campo social da
comunicação e da publicidade e propaganda, cujas demandas pressupõem
habilidades e competências que contemplem a autonomia do pensamento, este
Curso organiza o seu processo de formação através do investimento sistemático na
investigação do mercado de atuação proposto, com o objetivo de promover nos
estudantes a:
a) construção do conhecimento através da coleta, análise e formulação
de proposições, tendo o mercado da comunicação e da publicidade
e propaganda como o objeto de reflexão e articulação das teorias
discutidas no âmbito do Curso;
b) responsabilização por uma atuação criativa, empreendedora e
autônoma enquanto agentes de desenvolvimento do campo social
da comunicação e da publicidade e propaganda;
c) ações que articulem de forma efetiva a tríade ensino, pesquisa e
extensão.
Este processo de formação adota ainda a interdisciplinaridade como
instrumento didático-pedagógico capaz promover a integração das várias dimensões
que caracteriza o mercado consumidor contemporâneo. Neste sentido, procura-se
ultrapassar a compreensão de que a interdisciplinaridade se traduz pela mera
justaposição de conteúdos para perseguir a possibilidade de relacionar as disciplinas
em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação. Com este objetivo, foram
criados quatro projetos realizados na primeira, segunda, terceira e quinta séries, que
se traduzem como eixos integradores capazes de mobilizar competências cognitivas
para a dedução, inferência ou intervenção.
Do projeto “Dialogando”, participam todas as disciplinas ligadas ao segundo
bloco, sendo na atual estrutura curricular as seguintes: Fundamentos Básicos em
Ciências
Humanas
e
da
Cultura,
Bases
Sociológicas
Fundamentos de Técnica e Métodos Científicos.
da
Comunicação,
Essa última disciplina fica
responsável pelos recortes da pesquisa e os temas são ligados aos meios de
comunicação, como se pode ilustrar com o tema previsto para 2010.1: “Televisão e
suas delimitações”.
Do projeto “Comunicação Alternativa”, participam todas as disciplinas da
segunda série, que mantendo, cada uma, a sua individualidade, procuram contribuir
1
8
9
190
para o levantamento de dados sociais, econômicos e culturais de nichos comerciais,
bairros e logradouros ou cluster´s com o objetivo de identificar as possibilidades de
desenvolvimento das localidades através de empreendimentos em comunicação. Na
terceira série, o projeto “Significação em Publicidade e Propaganda”, através de
todas as disciplinas da série, procura radiografar o estado do mercado de agências
local através do levantamento histórico desses empreendimentos, diferencial
competitivo de cada uma, nível de investimento em publicidade para as novas
tecnologias e os instrumentos de criação publicitária utilizados na produção de suas
campanhas.
Na quarta série, não há um projeto específico. O que ocorre é a preparação
para a constituição de agências experimentais, através da formação de equipe no
formato observado na pesquisa anterior, e mais: a constituição de um estatuto
interno, que propicie o envolvimento e o comprometimento com a tarefa que será
proposta na quinta série. Esta atividade é realizada pela disciplina Pesquisa de
Mercado, da estrutura curricular de 2006 e, posteriormente englobará asdisciplinas
Técnicas de Pesquisa de Mercado e Planejamento Estratégico, pelo currículo de
2010. Nesta mesma série, é escolhido um tema de caráter social com o objetivo de
levantar uma pesquisa de mercado, cujos resultados serão utilizados na tarefa da
quinta série.
Na quinta série é realizado o “Ensaios”, que funciona como um prévia do
Projeto Experimental. Este projeto envolve todas as disciplinas da série, que se
conjugam para a realização de campanhas completas para temas sociais, como
forma de educar para a responsabilidade social da profissão e perceber o potencial,
a lógica e as possibilidades de investimento publicitário do terceiro setor. Outros
projetos são desenvolvidos ao longo do Curso, como a EXPROM – Exposição de
Promoção e Merchandising, que, em sua décima segunda edição, procura, na
sétima série, fidelizar o cliente real para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Enquanto
prática
pedagógica
e
didática,
são
desenvolvidos
ainda
procedimentos metodológicos como aulas expositivas, seminários, visitas técnicas,
atividades de campo, entrevistas, participação do aluno em outras práticas
investigativas e de extensão, que conferem um diferencial ao Curso de Publicidade e
Propaganda da UnP, colocando-o em destaque dentre os demais oferecidos na
região. Dentre esses procedimentos de integração teoria e prática destacam-se
aqueles realizados nos espaços laboratoriais equipados para atender às
1
9
0
191
necessidades de planejamento, execução e avaliação de propostas, a exemplo do
que ocorre na Agência Escola e nos projetos de extensão.
2.6.1
Atividades
de
Pesquisa,
Iniciação
Científica,
Extensão
e
Ação
Comunitária
Pesquisa no Curso de Publicidade – 2008/2009
O Curso de Publicidade e Propaganda participa do Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC/UnP), com pesquisas concentradas no Núcleo de
Pesquisa Educação, Comunicação e Cultura, nas linhas de pesquisa: Comunicação,
Ideologia e Processos Históricos e Complexidade Cultural, Linguagem e Processo
de Comunicação. Atualmente o Curso desenvolve um projeto de pesquisa:
I – As aplicações da tecnologia digital na publicidade televisiva potiguar.
Coordenação do Projeto: Prof. Dr. Manoel Pereira da Rocha Neto
Vice-coordenação: Profa. Esp. Patrícia Gallo
Bolsista: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso
Grupo de Pesquisa: Comunicação e Processos de Significação
Linha de Pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Eixo Temático do Curso de Graduação ao qual a pesquisa está vinculada: Novas
Tecnologias
Objetivo Geral:
Sistematização de elementos que contribuem para produção de comerciais, no
veículo televisão digital interativa.
Objetivos Específicos:
1
9
1
192

analisar os dados coletados no projeto ‘Significação em Publicidade e
Propaganda’, que tratam do conhecimento e da produção local de comerciais
para as novas tecnologias em comunicação;

acompanhar a evolução local, quanto ao conhecimento dos profissionais da
área de comunicação, a partir da implantação da TV Digital no Brasil;

compreender os aspectos técnicos, tecnológicos e sistêmicos, de uma nova
linguagem, que se constituem com o desenvolvimento em torno da TV Digital;

identificar novas funções e cargos profissionais atuantes no processo de
produção de comerciais para a TV Digital.
Início da pesquisa: 01 de março de 2008
Término da pesquisa: 01 de março de 2009.
Resultados
A partir da seleção e análise das informações coletadas pelos alunos do 3º
período do curso de Publicidade e Propaganda, na disciplina de ‘Novas
Tecnologias’, através do projeto ‘Significação em Publicidade e Propaganda’, chegase aos seguintes resultados e apontamentos: sobre a internet, as 19 agências de
publicidade utilizam a internet como ferramenta de otimização no processo de
trabalho
para
a
comunicação
com
os
clientes,
pesquisa,
atualização
e
acompanhamento do mercado local, nacional e mundial. Em 2007, das 8 agências
pesquisadas, apenas 1 produz websites, 6 terceirizam o serviço para empresas
especializadas e 1 não respondeu. Quando terceirizam o serviço, normalmente as
agências criam o conceito e a idéia gráfica, para orientar a empresa contratada. Elas
também costumam acompanhar toda a evolução do serviço. Apenas 1 agência
externou o interesse em contratar profissionais da área de tecnologia. Já em 2008,
das 13 agências pesquisadas, 4 produzem websites e/ou publicidade para web, 8
terceirizam o serviço para empresas especializadas e 1 não respondeu. Apenas 1
agência externou o interesse em implementar um departamento para as novas
mídias. Sobre o mobile marketing (publicidade no celular), em 2007, apenas 1
1
9
2
193
agência mencionou que se procurados pelo cliente, terceirizariam este serviço. Em
2008, 2 agências já desenvolvem ações deste gênero, 2 mencionaram não usar
essa mídia, e 1 afirmou que se exigido pelo cliente, terceirizaria este serviço. Sobre
o advergaming (publicidade inserida em jogos), em 2007 e 2008, 3 agências
mencionaram não utilizar esse tipo de publicidade, porém uma delas diz gostar da
idéia de utilizar jogos em campanhas publicitárias. Sobre a publicidade na TV Digital,
em 2007, 3 agências mencionaram gostar da idéia da interatividade com os
comerciais, 4 afirmaram ser uma realidade distante do Rio Grande do Norte, porém,
2 agências já fizeram cursos sobre a tecnologia, e 1 não respondeu. Em 2008, 7
agências afirmam ser uma realidade distante do estado, mas 6 gostam da idéia
quanto ao novo formato do comercial, e 6 agências também mencionam ter dúvidas
quanto aos processos da TV Digital. Apenas 1 afirmou ter toda a estrutura preparada
para TV Digital.
Conclusão
Conclui-se que referente às novas mídias, a Internet é a mais conhecida pelos
profissionais de publicidade, mesmo assim pouco utilizada nas campanhas devido
aos clientes exigirem as mídias tradicionais em suas veiculações (TV, jornais, rádio,
impressos).
A publicidade no celular tem sido mais difundida somente agora com a
inserção da terceira geração no Brasil, mas o mercado publicitário de Natal-RN não
sabe como utilizá-la, ou seja, não sabem como fazer, quem procurar, e qual seu
custo.
A TV Digital é uma realidade no Brasil, mas considerada ainda distante pelos
profissionais da publicidade potiguar. Eles relatam que a TV Digital ainda é uma
incógnita, pois, não sabem como se dará seu funcionamento, custos de produção e
interatividade.
Percebe-se que os profissionais recém chegados ao mercado publicitário se
encontram com maior apropriação sobre as novas mídias interativas, já que
puderam contar com esse conteúdo dentro das disciplinas de novas tecnologias em
comunicação, em publicidade e propaganda e multimídia. Desta forma acredita-se
que a produção de campanhas para estes veículos é somente uma questão de
tempo.
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3
194
Toda nova tecnologia, de acordo com o Gartner Group, leva uma média de 10
anos para chegar no platô de produtividade, assim, acredita-se que as dúvidas
existentes hoje quanto ao uso, custos e produção, deixarão de existir dentro deste
período, pois a tecnologia naturalmente passará pela fase de expectativas, de
desilusão, de esclarecimentos, para só então se tornar uma tecnologia consolidada
no mercado, seja pelos profissionais que atuarão nele ou pela população brasileira.
Atividades de Iniciação Cientifica
As atividades de iniciação científica, no Curso, ocorrem através da disciplina
de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, apresentadas nas formas de monografia
(até 2008), Projeto Experimental e Estudo de Caso. Esses trabalhos, além de
constarem do acervo da biblioteca do Curso, são apresentados pelos alunos em
eventos da IES, como o Congresso de Iniciação Cientifica.
Participação do Curso no Congresso Científico da UnP – 2008
Título: A Influência da Mídia na Imagem eleição e reeleição de Lula
Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Alunos: Paula Bergantin Oliveros
Título: A influência da telenovela e a repercussão dos seus bordões na sociedade
Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Alunos: Eryckson de Lima Santana
Título: A publicidade na TV digital: de telespectador a teleinterativo
Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Alunos: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso
Título: EXPROM - Exposição de Promoção de Vendas e Merchandising
Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Profa.: Ana Tázia Patrício de Melo
Título: Restaurantes Tirinete Culinária Sertaneja e Tirinete Frutos do Mar no X
EXPROM - Exposição de Promoção e Merchandising
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Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Alunos: Carmen Lúcia de Almeida Martins, Ana Luiza Lima, Yasmina Bouachene,
Renan Moreno
Título: O mercado publicitário potiguar e sua disposição na produção de ações em
mídias interativas
Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos
Alunos: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso
Participação do Curso no XI Congresso Científico da UnP – 2009
Modalidade: Comunicação Oral
Título: Análise dos Elementos Estéticos do VT “Críticos” das Sandálias Havaianas
Prof.: Francisco de Paula Costa
Título: Fatores Psicológicos que influenciam no comportamento de consumo
Aluna: Paula Bergantin Oliveiros
Título: A Publicidade como vírus em redes de relacionamentos
Aluno: Gilberto de Barros Lins Neto
Título: Um novo olhar sobre a inclusão social
Aluna: Francismara Pereira de Melo
Título: Pré-Projeto Experimental
Aluno: Bruno Campelo de Macedo
Título: Mercado de desejos; A Construção dos tipos ideais na feminilidade
Prof.: Josenildo Soares Bezerra
Título: Portal Exprom – Análise da pesquisa on line para definição das estratégias
de arquitetura de informação
Profa.: Ana Tázia Patrício de Melo
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Título: A publicidade como indústria cultural
Aluna: Stephanne Ingrid do Nascimento Fernandes
Título: Publicidade Hedonística
Prof.: Josenildo Soares Bezerra
Atividades realizadas por professores do Curso de Publicidade e Propaganda
no XI Congresso Científico da UnP – 2009
Nome apresentador: Bruna Werner Gabriel
Título:Tendências: Preparando-se para os novos formatos de comunicação
Tipo Atividade: Minicurso
Nome apresentador: Caio Vitoriano de Nunes e Carvalho
Título: Influência da Cultura Pop na Publicidade
Tipo Atividade: Minicurso
Nome apresentador: Bruna Werner Gabriel
Título: Planejamento de Mídia Avançado
Tipo Atividade: Minicurso
Nome apresentador: Daniel Rizzi Mavignier Lima
Título: Produção de Vídeo e Técnicas de apresentação para Tv
Tipo Atividade: Oficina
Nomes apresentadores: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena, Maria
Valéria Pareja Credídio Freire Alves e Carmen Sueli Cavalcante de Miranda.
Título: Dialogando, Comunicação Alternativa, Significação em Publicidade e
Propaganda e Ensaios: Um relato das experiências interdisciplinares nos cursos de
comunicação social.
Tipo atividade: Mesa-Redonda
Nome apresentador: Andréia Regina Moura Mendes
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Título: Antropologia Visual: Novos usos
Tipo atividade: Palestra
Nome apresentador: Manoel Pereira da Rocha Neto
Título: Metodologia da Pesquisa
Tipo atividade: Minicurso
Nome apresentador: Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Título: Cinema e Crítica: Um Panorama do cinema brasileiro atual
Tipo de atividade: Minicurso
Extensão no Curso de Publicidade e Propaganda – 2008/2009
A atuação extensionista do Curso de Publicidade e Propaganda até o ano de
2008, em consonância com a missão institucional da UnP, compreendia dois
projetos de extensão, vinculados ao Programa Cultura e Arte, entre eles: UnP no Ar
(utilizando a plataforma radiofônica) e TV UnP (utilizando a plataforma televisiva). A
partir de 2009, houve uma reformulação nos Programas de Extensão da UnP e os
cursos da Escola de Comunicação e Artes se desvincularam do Programa Cultura e
Arte, passando a integrar um programa independente: o Comunicação Integrada,
este por sua vez vinculado à linha de extensão Mídias e Artes.
Neste sentido, o Programa Comunicação Integrada, através dos Cursos de
Publicidade e de Jornalismo, será desenvolvido em seis vertentes, contando com
professores e alunos dos cursos de Comunicação. As atividades serão
desenvolvidas em torno dos veículos de comunicação Rádio, TV, Jornal impresso e
Internet, cujas ações terão como base a coleta de informações no âmbito do tripé
desta IES – Ensino, Pesquisa e Extensão.
O Programa tem como objetivo geral melhor informar alunos, professores,
funcionários e seus familiares sobre as atividades desenvolvidas no cotidiano da
Universidade Potiguar; E como objetivos específicos: dar visibilidade aos projetos de
ensino, pesquisa e extensão; coletar informações dos cursos de graduação para
utilização em formato noticioso e de divulgação publicitária; produzir programas de
rádio, TV e um portal utilizando a plataforma web, com a participação de alunos e
professores da UnP, tendo como foco a produção da Universidade e fomentar o
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ensino teórico e prático do fazer jornalístico e publicitário junto aos alunos dos
cursos de Comunicação.
O Curso de Publicidade por sua vez, contará com 3 projetos: TV UnP; Portal
EXPROM e TV Digital Interativa. Ao Curso de Jornalismo, couberam os seguintes
projetos: Gazeta Comunitária; Noticiando UnP e UnP no Ar, este último que antes
pertencia ao Curso de Publicidade.
Neste novo cenário, a proposta da Extensão para os Cursos de Comunicação
é de realizar um trabalho interdisciplinar e integrado, proporcionando uma ampliação
das atividades extensionistas e de ação comunitária para alunos e professores do
Curso de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e, em breve, do Curso Tecnológico
de Design Gráfico.
A) Projetos
TV UnP
O projeto de extensão TV UnP vincula-se ao Programa Comunicação
Integrada e consiste em desenvolver a prática da mídia televisiva (com o suporte
teórico de sala de aula) para os alunos com o apoio de professores e técnicos, além
de formatar e informar acontecimentos culturais e sociais para a sociedade potiguar
e academia. É importante salientar que os alunos colaboradores do projeto estarão
desenvolvendo a prática do mercado publicitário e jornalístico.
Objetivo Geral
Promoção da atividade prática de experimentação da linguagem audiovisual e
relacionamento com a comunidade interna e externa, de forma ética e com
compromisso social, através da produção de programa televisivo diário de
aproximadamente quinze minutos (telejornal) que será veiculado nos horários de
intervalo, nas centrais de atendimento e áreas de convivência.
Objetivos Específicos
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
Divulgar as ações de extensão, pesquisa e ensino da instituição na sociedade
e nos campi.

Proporcionar a prática de produção em televisão, tanto para o jornalismo,
quanto para a publicidade.

Contribuir para a formação dos alunos.

Viabilizar a inter-relação entre as disciplinas, os cursos e as unidades
educacionais.

Produção de vinhetas e peças publicitárias pelos alunos de publicidade.

Divulgação de trabalhos produzidos pelos alunos, principalmente TCC’s.
Portal EXPROM
O Portal EXPROM (Exposição de Promoção e Merchandising) consiste em
um espaço de interação entre a teoria e a prática, caracterizado pela facilidade da
troca de experiências entre a Universidade, a comunidade e o mercado profissional,
propiciando um meio de divulgação das atividades de professores e alunos dos
cursos de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda e
Jornalismo, da UnP, como ponto de partida para as matérias, reportagens e
entrevistas, bem como as ações de promoção das empresas escolhidas pelos
alunos na ação de extensão EXPROM.
Este projeto visa socializar práticas de comunicação por meio do Portal
EXPROM (www.exprom.com.br), tornando uma referência de conteúdos de
comunicação local. O domínio já existe e foi registrado pela direção do Curso de
Publicidade em 2008.1. O website atual encontra-se na internet, porém é está
atualizado já que a proposta da ação de extensão consistia em criar um site
somente como suporte eletrônico durante o período do evento.
A mudança de website para portal, em 2009.1, oportuniza a inserção de
novos conteúdos e serviços. Este projeto participa do Programa Comunicação
Integrada, tem como um dos destaques as informações e notícias institucionais da
UnP, relacionadas com temas mercadológicos. Desta forma, a comunidade
acadêmica conta com mais um meio para se comunicar com a instituição e se
informar sobre as novidades. Assim, sendo a internet uma nova mídia de alcance
1
9
9
200
abrangente, a comunidade, em geral, pode ter acesso a essas informações,
diminuindo a distância entre a instituição, a comunidade acadêmica, intercambistas
e a comunidade geral.
Vale ressaltar a relevância do projeto, visto que propicia uma prática
educativa integrando o ensino, a pesquisa e a extensão acadêmica, ou seja, a ampla
comunicação com a comunidade-alvo (alunos, profissionais do mercado de
comunicação e marketing e a comunidade local), a experimentação da prática
profissional e a criação do portifólio do aluno, validam essa integração e otimizam a
inserção do egresso no mercado de trabalho.
Objetivo Geral
Fazer do Portal EXPROM um espaço que potencializa a interação entre a
teoria e a prática, caracterizado pela facilidade da troca de experiências entre a
Universidade, a comunidade e o mercado profissional, propiciando um espaço de
divulgação das atividades de professores e alunos do curso de Comunicação Social
com habilitação em Publicidade e Propaganda e Jornalismo da UnP.
Objetivos Específicos

Divulgar as matérias, reportagens e entrevistas veiculadas semanalmente e
as ações de promoção orientadas da ação de extensão XI Exprom.

Desenvolvimento do espaço Comunicação Integrada no Portal Exprom.

Oportunizar a criação do portifólio do aluno através da produção no Portal.
TV Digital Interativa
O projeto de extensão TV Digital Interativa consiste em um laboratório de
produções de conteúdos interativos, priorizando a publicidade local para veiculação
no sistema brasileiro de TV Digital, de acordo com as Normas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) e também do Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de
TV Digital), órgão criado para assessorar a Presidência da República acerca das
políticas e assuntos técnicos referentes à aprovação de inovações tecnológicas,
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0
0
201
especificações, desenvolvimento e implantação do sistema de televisão digital no
Brasil.
O projeto prevê a capacitação dos alunos quanto ao desenvolvimento de
programas e propagandas televisivas com interatividade, atuando desde a
concepção da idéia de interação, seleção e arquitetura da informação até o
desenvolvimento e usabilidade dos conteúdos interativos.
Objetivo Geral
O projeto pretende posicionar a UnP como excelência na produção
acadêmica de conteúdos interativos, criando, futuramente, um núcleo próprio de TV
Digital. Desta forma, pode-se vivenciar a prática do ensino, pesquisa e extensão,
fazendo o elo entre a academia e o mercado televisivo potiguar.
Objetivos Específicos

Capacitar os alunos quanto ao desenvolvimento de programas e propagandas
televisivas com interatividade, suas especificidades.

Promover momentos de construção de conhecimento sobre a TV Digital para
a comunidade acadêmica e externa.

Produzir conteúdos interativos para veiculação no sistema brasileiro de TV
Digital.

Participar de Congressos Científicos divulgando as respectivas produções do
Projeto e o nome da Universidade Potiguar.
Projetos de Pesquisa e Extensão – 2010
Com o objetivo de integrar o ensino, pesquisa e as atividades de extensão, a
Universidade Potiguar (UnP) está implementando uma nova política para o ano
letivo de 2010.
Alicerçada em dez (10) áreas do conhecimento e com o caráter
interdisciplinar, as novas diretrizes institucionais têm como meta abarcar estudos e
atividades de extensão, como também efetivar a integração das escolas do
conhecimento.
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202
Essa nova ação institucional está embasada nos seguintes objetivos:
1) Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
2) Promover a integração entre as Escolas do Conhecimento;
3) Fortalecer o ensino e o corpo docente com professores de tempo integral (TI’s) ;
4) Consolidar o alcance e os resultados de suas ações institucionais;
A nova proposta de ações interdisciplinares das atividades de ensino,
pesquisa, extensão foi delineada a partir de 10 áreas do conhecimento. São elas
denominadas de: ‘Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável’, ‘Perícia
Investigativa’, ‘Desenvolvimento de Produtos e Projetos’, ‘Inteligência Artificial’,
‘Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos’, ‘Neurociências’, ‘Assistência e
Capacitação de Pessoas’, ‘30 Anos – UNP’, ‘Direito e Cidadania’ e ‘Comunicação e
Cultura’. O quadro com os eixos temáticos, objetivos e seus respectivos
coordenadores encontra-se a seguir.
A coordenação da área temática ‘Comunicação e Cultura’ ficou sob
responsabilidade da Escola de Comunicação e Artes, com o objetivo de aglutinar a
tríade que faz do ensino superior, um espaço de intelectualidade, inventividade e
ações práticas, capazes de reverberar na comunidade as atividades de extensão e
de pesquisa da instituição.
A temática Comunicação e Cultura se interrelacionam. Os laços entre campos
que historicamente se aproximam e se interpenetram como num movimento de
contínua retroalimentação, demarcam o que chamamos de cultura e o que
denominamos comunicação.
O conceito de Comunicação é múltiplo, pois cada teórico concebe uma
definição para o ato de comunicar. Assim, Santos (2003) conceitua uma visão
parcial da comunicação, determinada por fatores ideológicos, históricos e de
natureza acadêmica.
De acordo com o referido autor, uma definição simples e freqüentemente
disseminada é a que estabelece a comunicação como um processo de transmissão
de informações. Considera-se como uma visão simplista, pois comunicar está para
além de informar. Esse processo, segundo Bordenave (2004), é produto de uma
socialização determinada pelo “meio ambiente social da comunicação”;
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0
2
203
A comunicação está presente em todos os atos de sociabilidade do ser
humano, pois o objeto de estudo atravessa todas as áreas de conhecimento. Como
exemplo, estudamos o impacto dos meios de comunicação na sociedade,
interferindo na tessitura da cultura de uma sociedade, bem como, observamos a
importância da teia de vínculos na qual estamos envolvidos quando falamos de
processos comunicacionais.
As experiências de vinculação presentes na comunicação face a face, na
comunicação em que um dos atores utiliza equipamentos de amplificação do corpo,
denominada como “comunicação mediada” por equipamentos. Estes são utilizados
pelos protagonistas envolvidos e mostram que comunicação e cultura são como
lentes pelas quais olhamos através delas e interpretamos o mundo ao redor. Essas
duas áreas de sociabilidade põem os sujeitos em interação cotidiana com as
práticas sociais vigentes.
Assim, ao pensarmos a comunicação como sistema de vinculação social que
possibilita a organização da cultura como macro-sistema comunicativo, colocamos
em diálogo diferentes investigações sobre os meios e sua relação com a sociedade
e seus aspectos culturais.
Envolver conceitualmente cultura com a comunicação, entendida como
extensão
do
social,
é,
por
outro
lado,
um
paradigma
dos
pensadores
contemporâneos.
“Cultura e sociedade estão em relação geradora mútua”, destaca Morin
(2002). Nesta relação, afirma, é impossível relegar a segundo plano as interações
entre indivíduos, portadores e simultaneamente transmissores de cultura, “que
regeneram a sociedade, a qual, por sua vez, regenera a cultura."
O impacto das novas formas de produção cultural foi assim descrito por
Bourdieu (2001) dentro do conceito, por ele criado, de ‘capital cultural’: “um conjunto
de recursos atuais ou potenciais que estão ligados à posse de uma rede durável de
relações
mais
ou
menos
institucionalizadas
de
interconhecimento
e
interreconhecimento”.
Objetivos
Objetivo geral
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3
de
204
Aglutinar projetos de pesquisa e extensão no âmbito da Comunicação e Cultura e
identificar suas implicações na sociedade.
Objetivos específicos:
•
Identificar processos sócio-culturais mediáticos e sua repercussão na
sociedade;
•
Investigar a cultura e seus engendramentos sociais e contextos históricos;
•
Reconstituição histórica de periódicos e as práticas jornalísticas por meio dos
sujeitos históricos;
•
Verificar a interação humana com as mídias digitais e seu impacto nas
relações sociais e na cultura;
•
Analisar as mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações
sociais;
•
Promover a integração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão.
Fundamentação Teórica
A comunicação e suas teorias: um breve panorama
O ato da comunicação está presente na vida da humanidade desde os
tempos idos dos homens pré-históricos. Ao imitar o som da natureza, como o cantar
dos pássaros ou o som das águas, o homem estabelecia um relação de integração
com o seu meio social.
De acordo com Santos (2003), o ato de comunicar-se pode ser comparado ao
da respiração, pois o ser humano não pára de se comunicar, mas, poucas vezes,
este se dá conta disso. É um processo contínuo, complexo e multifacetado.
Ao longo do século XX, múltiplas teorias se originaram a partir dos estudos
comunicacionais. Diversas escolas e epistemologias vieram à baila com o intuito de
entender esse processo. As principais escolas teóricas estabeleceram conceitos e
paradigmas que foram rompidos com o desenvolvimento de estudos no campo da
comunicação.
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0
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205
A Escola Funcionalista teve o seu apogeu quando o jornal impresso tornou-se
parte integrante do dia a dia dos grandes centros urbanos. A massificação dos
meios e a industrialização do sistema de produção, do “aparecimento das massas
nas grandes cidades e da necessidade de empregar os meios de comunicação de
massa como fatos de integração social, com vista ao desenvolvimento”. (SANTOS,
2003, p.79).
O avanço tecnológico permitiu que a comunicação ampliasse seu alcance e
se tornou industrializada. O conceito de Indústria cultural proposto por Theodor
Adorno e Max Horkheimer é um exemplo dos estudos da comunicação e sua
interface com a sociedade.
Os dois teóricos mais destacados da chamada Escola de Frankfurt, Theodor
Adorno e Max Horkheime, reuniram-se a outros pensadores na primeira metade do
século XX para criar um corpo teórico vasto e heterogêneo em Ciências Humanas
que se consolidaria em uma Teoria Crítica da Sociedade. As pesquisas que
empreenderam visavam uma crítica ampla e profunda das estruturas culturais e
sociais contemporâneas, cunhando o termo ‘indústria cultural’, que se caracterizaria
pela reprodução em larga escala de produtos culturais, de modo a massificar gostos
e escolhas. Para os frankfurtianos, “a História é sinal de descontinuidade e seu
processo está permanentemente em aberto.” (ADORNO, HORKHEIMER, 2006).
A esfera da autenticidade, como um todo, escapa à reprodutibilidade
técnica, e naturalmente não apenas à técnica. Mas, enquanto o
autêntico preserva toda a sua autoridade com relação à reprodução
manual, em geral considerada uma falsificação, o mesmo não
ocorre no que diz respeito à reprodução técnica [...]. (BENJAMIN,
1994).
A cultura era vista como algo vendável e transformada em produto ou como
uma mercadoria á venda. Outra escola de destaque no contexto das teorias da
comunicação é a Escola Sociológica Européia.
Os produtos culturais veiculados pelos meios de comunicação de
massa passaram, no início da década de 1960, a receber atenção
da intelectualidade, por meio de estudos feitos em centro
universitários ou por obras de artistas como Andy Warhol, Roy
Lichtenstein e Richard Hamilton. Suas obras exploraram o potencial
formal dos signos da cultura de massa, transformando-os em ícones
de arte. (SANTOS, 2003, p. 93).
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0
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206
Diversos teóricos europeus se lançaram a estudar e analisar o conteúdo das
mensagens da cultura de massa. Esses estudiosos tinham em comum o viés crítico,
mas não preconceituosa – em relação a esses produtos culturais e utilizavam os
princípios da Semiologia e explicavam a análise estrutural em seus estudos. Todos
divergiam tanto das posturas funcionalistas como das frankfurtianas.
Essa visão da comunicação e da cultura de massa era comungada por
intelectuais franceses ou que desenvolviam suas pesquisas na França, como Roland
Barthes, Edgar Morin, Jean Baudrillard, Julia Kristeva, Umberto Eco, entre outros.
Seus trabalhos teóricos passaram a ser divulgados a partir de 1968 na revista
Communications, editada pelo Centro de Estudos de Massa (CECMAS), criado em
1960 no interior da Escola Prática de Altos Estudos e dirigido por Georges Friedman.
Na década de 1960, destacam-se também estudos do canadense Marshall
McLuhan, que fez uma abordagem inovadora e polêmica dos fenômenos da
comunicação. De maneira singular, pois os demais teóricos privilegiavam a
mensagem na análise dos processos comunicativos, McLuhan elegeu como objeto
de estudo o meio.
Na contemporaneidade os meios de comunicação estão presentes na vida
das pessoas que chegam a ser classificados como “a terceira ocupação do homem
moderno, vindo atrás somente do trabalho e do sono” (CORNU, 1998, p. 7). Desse
modo, era inevitável que a mídia se transformasse em um espaço público de debate
social, transformando o homem e o seu meio ambiente.
Os estudos da comunicação são amplos e abarcar referenciais teóricos e
metodológicos múltiplos e diversos. Esses desafios de metodologia de pesquisa são
elementos que os pesquisadores se lançam para tentar compreender o processo de
comunicação.
Os processos comunicativos abarcam a utilização (e, muitas vezes, a
criação) de códigos, a interação dos indivíduos, o emprego de
tecnologia e a intersecção com normais culturais e sociais. Esses
processos também estão permeados de ideologias (visões de
mundo) e são fundamentais nas relações de poder. (SANTOS, 2003,
p. 09).
Essas relações de poder são engendradas por meio da construção da
formação dos sentidos. Os meios de comunicação de massa desempenham o papel
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207
ideológico e têm uma parcela relevante na compreensão do mundo de uma
sociedade.
Procedimentos
Com o objetivo de fortalecer a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, o
presente projeto tem como procedimentos agregar os projetos de base da área da
cultura e da comunicação como, por exemplo, os projetos:
1) Gazeta Comunitária: Integração da Universidade Potiguar com a comunidade
por meio das práticas jornalísticas do jornal. Reconhecimento de novos grupos
populares, associações comunitárias, cobertura de eventos e ações comunitárias,
captação de informações, reuniões de pautas, produção de textos jornalísticos,
produção de anúncios e produção de charges.
Coordenação: Profa. Isabel Cristine Machado de Carvalho.
2) TV UnP e UnP em Foco: Visa tornar pública as ações institucionais: ensino,
pesquisa e extensão. O projeto tem como objetivo fornecer o aluno a qualidade e a
abrangência dos métodos de produção televisiva aplicados à área de comunicação
(pautas, apuração, produção e edição de matérias jornalísticas e veiculação na
mídia televisiva), no intuito de induzi-los no campo do saber científico. Objetiva uma
preparação técnica a cerca dos conhecimentos específicos dos temas relacionados
ao universo da comunicação, tendo em vista, as produções televisivas e
cinematográficas.
Coordenação: Prof. Daniel Rizzi.
3) UnP no Ar: Cobertura e divulgação de eventos institucionais e de cidadania
(responsabilidade social); prestações de serviços nas comunidades onde ele
acontece e experimentação dos estudantes com o veículo rádio nas áreas da
Publicidade e propaganda e do Jornalismo como: pauta, produção de programas e
veiculação de noticiários e coberturas jornalística;
Coordenação: Prof. José Iranilson da Silva
4) Portal Exprom (Exposição de Promoção e Merchandising): Desenvolver um
portal de comunicação mercadológica, promovendo a integração entre teoria e
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208
prática da comunicação, propaganda e marketing através das tecnologias da
informação e Comunicação – TIC.
Coordenação: Prof.Daniel Rizzi e Prof. Wilson Fernandes.
Os três primeiros Projetos de Extensão são vinculados ao Curso de Comunicação
Social – habilitação em Jornalismo, mas com a participação de alunos bolsistas e
voluntários do Curso de Publicidade e Propaganda. O projeto Portal Exprom é
vinculado diretamente ao curso de Publicidade, e conta com a participação de
alunos de Jornalismo e Design Gráfico.
E os Projetos de Pesquisa vinculados ao Curso de Publicidade e Propaganda,
previstos para o ano de 2010 são:
1) Novas arenas da comunicação: a revolução das mídias sociais.
Coordenação: Prof. Manoel Pereira da Rocha Neto e Profa. Melissa Cirne de
Lucena.
2) Publicidade no cinema
Coordenação: Prof. Gustavo Bittencourt.
3) A arte do silêncio: análise do discurso do silêncio na construção dos
anúncios publicitários.
Coordenação: Prof. Josenildo Soares
4) O hiperconsumo: a construção das marcas na sociedade pós-moderna.
Coordenação: Prof. Josenildo Soares
Os procedimentos do presente eixo temático se constitui em reuniões mensais
com os coordenadores dos projetos base com os do eixo Comunicação e Cultura; o
acompanhamento por meio de relatórios, de bolsistas e voluntários para alinhamento
e adequação nas atividades de pesquisa e extensão; participação em eventos
científicos, publicações em sites e revistas acadêmicas. Participação nos eventos da
universidade. Acompanhamento dos projetos de base e de pesquisa. Relatórios
finais e parciais.
Resultados Esperados
2
0
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209
•
Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
•
Produção de documentários institucionais;
•
Produção de notícias para diversas mídias institucionais;
•
Publicação de artigos científicos em revistas e periódicos e sites online como
o www.bocc.ubi.pt;
•
Participação em mesas redondas e apresentações orais em congressos
científicos;
•
Elaboração de pôsteres com resultados preliminares para apresentação em
eventos diversos;
•
Integração entre universidade e sociedade.
2.6.2 Eventos do Curso de Publicidade
2008
Palestra: “Planejamento de Mídia”
Palestrante: Carlos Antônio Fonseca Victoriano
Data: 01 de Abril de 2008
Professora Responsável: Bruna Werner
Turma: 3ª série
Palestra: “Criação Publicitária”
Palestrante: Thiago Palitot
Data: 02 de Abril de 2008
Professora Responsável: Bruna Werner
Turma: 3ª série
Palestra: “Marketing de Varejo e Mídia Mall”
Palestrante: Karla Bellina Rebello Botelho
Data: 20 de Agosto de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
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Palestra: “Comunicação Direta”
Palestrante: Pedro Meireles, Rafael Machado e Rodrigo
Data: 27 de Agosto de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “Manipulação de Imagens”
Palestrante: Fabrício Cavalcante
Data: 03 Setembro de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “A Capacidade de adaptação é o que nos tirou das árvores”
Palestrante: Cristiano Souza
Data: 10 Setembro de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “Marketing de Guerrilha Supermídia”
Palestrante: João Paulo Galvão
Data: 03 de Outubro de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “Marketing Religioso – A Experiência da Caravana Feliz”
Palestrantes: Clarissa Medeiros, Leonardo Palitot e Wagner Araújo
Data: 29 de Outubro de 2008
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “Ética na Publicidade e Propaganda”
Palestrante: Carlos Fialho
Data: 05 de Novembro de 2008
Professor Responsável: Gustavo Bittencourt
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1
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Turma: 4ª série
Palestra: “Arte Final”
Palestrante: Larissa de Azevedo
Data: 05 de Novembro de 2008
Professor Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: “Produção de Vídeo Publicitário”
Palestrante: Paula Maux
Data: 20 de novembro de 2008
Professor Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Turma: 6ª série
Palestra: Fotografia no Mercado Publicitário
Palestrantes: Ricardo Junqueira, Geovanni Sérgio e Humberto Lopes
Data: 05 de Novembro de 2008
Professores Responsáveis: Pablo Borges e Henrique Cocentino
Turma: 4as séries
Palestrante: Washington Olivetto
Palestra: Lançamento do livro – O primeiro a gente nunca esquece
Data: 16 de Outubro de 2008
Local: Shopping Midway mall
Turma: 2ª, 4as, 6as e 8as séries de Publicidade
Exposição: Mostra Mulher e Imprensa
Data: De 10 a 12 de março de 2008
Professora Responsável: Isabel Cristine Machado de Carvalho
Público: Todos os alunos dos Cursos de Comunicação Social
Evento: I Folclore. Com (palestras, grupos de danças folclóricas, shows,musicais)
Palestrante: Professora Lúcia Leandro
Data: De 10 a 12 de março de 2008
2
1
1
212
Professor Responsável: Francisco de Paula
Público: Todos os alunos dos Cursos de Comunicação Social
Evento: 3º Multicom – Colóquio Multitemático em Comunicação
Data: 04 de setembro de 2008
Professor Responsável: Manoel Pereira Rocha Neto
Público: Congressistas do XXXI Intercom Nacional
Evento: Exibição do Documentário “21 de Março – 10 andares de histórias”
Data: 14 de outubro de 2008
Professores Responsáveis: Henrique José e Manoel Pereira Rocha Neto
Produção em parceria, entre o Núcleo de Cinema e Vídeo da Universidade
Potiguar e a Zoon Fotografia.
Evento: Workshop Adobe Photoshop CS3 Avançado para editores de imagens e
fotógrafos – Curso prático.
Palestrante: Clício Barroso
Data: 15 e 16 de março de 2008
Carga Horária: 16 horas
Professores Responsáveis: Cristóvão Pereira de Souza e Francisco de Paula
Costa.
Público: Alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, bem como o mercado
publicitário local.
Evento: Workshop Adobe Photoshop CS3 – Dicas e Truques – Curso Teórico
Palestrante: Alexandre Keese
Data: 15 março de 2008
Carga Horária: 08 horas
Professores Responsáveis: Cristóvão Pereira de Souza e Francisco de Paula
Costa.
Público: Alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, bem como o mercado
publicitário local.
Evento: II ECOM – Encontro de Comunicação.
2
1
2
213
Tema: 200 anos de Imprensa no Brasil
Palestrantes: Diógenes Dantas, Alexandre Firmino e Prof. Dr. Manoel Pereira da
Rocha Neto
Data: 11 a 13 de novembro 2008
Professores Responsáveis: Isabel Cristine, Francisco de Paula Costa e Melissa
Cirne de Lucena
Público: Alunos dos Cursos de Comunicação Social da Universidade Potiguar e
demais IES do estado do Rio Grande do Norte.
Evento: X EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising
Tema: Apresentação dos Clientes dos Trabalhos de Conclusão do Curso
Data: 13 e 14 de maio 2008
Professores Responsáveis: Ana Tázia e Francisco de Paula Costa
Público: Alunos dos Cursos de Comunicação Social da Universidade Potiguar e
demais IES do estado do Rio Grande do Norte.
Evento: 3º Prêmio Cocoricó
Tema: A Publicidade como ferramenta contra a crise econômica.
Data início – 01 de dezembro de 2008
Data final – 05 dezembro 2008
Local: Auditório do CDL – Natal
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena
Alunos participantes - 29 alunos do Curso de Publicidade e Propaganda
Seleção: Promoção de Aniversário do Supermercado Favorito
Local: Supermercado Favorito
Data Início: 17.11.2009
- Data Final: 31.12.2008
Número de Professores – 01
Número de alunos envolvidos - 15
Visita Técnica: Gráfica Santa Marta
Local: João Pessoa – PB
Data: 25 de Outubro de 2008
2
1
3
214
Número de Professores envolvidos: 02 (Prof. Lucio Masaaki e Profa. Bruna
Werner)
Número de alunos envolvido: 31
Turma: 4ª série
Visita Técnica: Gráfica Santa Marta
Local: João Pessoa – PB
Data: 08 de Novembro de 2008
Número de Professores envolvidos - 02
Número de alunos envolvidos - 26
Palestra: Comunicação Direta
Palestrantes: Rodrigo França, Rafael Machado e Pedro Meireles
Local: Auditório do Campus III
Data: 27 agosto de 2008
Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena
Público: Alunos da 6ª série
Palestra: Tv Digital: Perspectivas para a Publicidade e Propaganda
Palestrantes: Carlos Neto, Eider Alves, João Soares, Gutho Barreto e Joca Melo
Local: Auditório do Campus III
Data: 10 de março de 2008
Disciplinas: Planejamento de Mídia e Multimídia
Professores Responsáveis: Melissa Cirne, Bruna Werner, Lúcio Masaaki e Patrícia
Gallo
Público: Alunos da 7ª série
Palestra: Cinema
Palestrante: Roberto Sadovski Torres
Local: Auditório do Campus III
Data: 05 de Novembro de 2008
Disciplina: Cinematografia
Professor Responsável: Fábio José da Silva
2
1
4
215
Público: Alunos da 5ª série
Defesa: Projeto Comunicação Alternativa
Local: Auditório do Campus III
Data Início: 24.11.2008
- Data Final: 28.11.2008
Número de Professores envolvidos: 07
Total participantes: 72
Defesa: Projeto Significação em Publicidade e Propaganda
Local: Auditório do Campus III
Data Início: 09.06.2008
- Data Final: 13.06.2008
Número de Professores envolvidos: 07
Total participantes: 93
Defesa: Pré-Projeto Experimental
Local: Auditório do Campus III
Data Início: 16.06.2008
-
Data Final: 20.06.2008
Número de Professores envolvidos: 07
Total participantes: 64
Defesa: Trabalho de Conclusão de Curso
Local: Auditório do CDL – Natal\RN
Data Início: 08.12.2008
- Data Final: 12.12.2008
Número de Professores envolvidos: 12
Total participantes: 57
2009
Curso de Reciclagem: Programas Publimanager e Publiexpress
Palestrante: Marcelo Vasconcelos
Local: Laboratório de Mídia
Início: 02 de Março de 2009. Término: 06 de Março de 2009
Parceria: Curso de Publicidade e Propaganda e SINAPRO\RN – Sindicato das
Agências de Propaganda do Rio Grande do Norte.
2
1
5
216
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena
Público: Mercado Publicitário Local
Número de Participantes: 100
Exposição: Trabalhos Premiados no Festival Internacional de Publicidade de
Cannes (2006 – 2007).
Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro
Início: 02 de Março de 2009. Término: 13 de Março de 2009
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena
Público: Comunidade Acadêmica em geral, em especial os alunos dos Cursos de
Publicidade e Propaganda e Design Gráfico.
Palestra : Espetáculo musical “Brasileiras na Era do Rádio”
Palestrantes: Katarina Gurgel e Toinha Lona.
Local: Auditório do Campus III
Data: 05 de Março de 2009
Hora: 20h
Professor Responsável: José Iranilson da Silva
Disciplina: Radiopublicidade
Público: Alunos das 5ªs séries
Palestra: Atendimento e Planejamento de Campanha
Palestrante: Márcia Leite
Local: Sala de Aula
Data: 03 de Março de 2009
Hora: 19h
Professor Responsável: Bruna Werner
Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda
Público: Alunos da 3ª série
Palestra: Planejamento de Mídia
Palestrante: Fernanda Leite Sobral
Local: Sala de Aula
Data: 10 de Março de 2009
2
1
6
217
Hora: 19h
Professor Responsável: Bruna Werner
Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda
Público: Alunos da 3ª série
Palestra: Criação Publicitária
Palestrante: Patrício Júnior
Local: Sala de Aula
Data: 13 de Março de 2009
Hora: 19h
Professor Responsável: Bruna Werner
Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda
Público: Alunos da 3ª série
Visita Técnica: Complexo Laboratorial da Escola de Comunicação e Artes da
Universidade Potiguar.
Local: Campus Nascimento de Castro
Data: 06 de Março de 2009
Hora: 16h
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena
Público: Estudantes do Curso de Publicidade e Propaganda da UERN
(Universidade Estadual do Rio Grande do Norte).
Palestra: Aplicações Interativas para a Tv Digital
Palestrantes: Prof. Dr. Aquiles Medeiros Filgueira Burlamaqui
Local: Auditório do Campus III
Data: 13 de Março de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Patrícia Gallo e Lúcio Masaaki
Disciplinas: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda e Multimídia
Público: Alunos das 5ª e 3ª. Séries.
Evento: Dia da Ação Voluntária
Locais: Escola de Saúde da Universidade Potiguar e Fundação Bradesco
2
1
7
218
Data: 15 de Março de 2009
Início: 09h
Término: 15h
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena e
Fábio José da Silva.
Projeto de Extensão: Tv UnP
Público: Comunidade em Geral
Voluntários: Alunos dos Cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo
Evento: III Encontro de Comunicação
Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro
Data Prevista: Maio de 2009
Início: 09h
Término: 22h
Professores Responsáveis: Valéria Credídio, Francisco de Paula Costa, Melissa
Cirne de Lucena e Fábio José da Silva, Isabel Cristine, Manoel Pereira Rocha Neto,
Cíntia dos Reis Barreto.
Público: Comunidade acadêmica em geral, em especial os alunos da Escola de
Comunicação e Artes da Universidade Potiguar.
Evento: XI – EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising
Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro
Data Prevista: Maio de 2009
Início: 09h
Término: 22h
Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena e
Ana Tázia Patrício de Melo.
Público: Comunidade acadêmica em geral, em especial os alunos do Curso de
Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar.
- Eventos 2009 –
Palestra: O Digital e a Comunicação
Palestrantes: Administrador Leonardo Medeiros de Melo
Local: Sala de aula
2
1
8
219
Data: 19 de Agosto de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: Comunicação nos tempos atuais
Palestrantes: Publicitário Públio José
Local: Sala de aula
Data: 25 de Agosto de 2010
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Stella Galvão
Disciplinas: Comunicação, Estética e Cultura de Massa
Público: Alunos das 3as Séries.
Palestra: Animação 3D
Palestrantes: Publicitário Gustavo Borges
Local: Sala de aula
Data: – 26 de Agosto de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Evento: Exibição do Filme Sangue de Barro
Palestrantes: Publicitário e Diretor de Cinema e TV Fábio José da Silva
Local: Auditório
Data: 26 de Agosto de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Fábio DeSilva
Disciplinas: Cinematografia
2
1
9
220
Público: Alunos das 4as Séries.
Palestra: Planejamento Estratégico
Palestrantes: Paulo Peres
Local: Sala de aula
Data: 02 de Setembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: Marketing e Endomarketing
Palestrantes: Publicitárias Mariana Filizola e Carol Carvalho
Local: Sala de aula
Data: 09 de Setembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: Marketing Esportivo
Palestrantes: Jornalista Alan Oliveira
Local: Sala de aula
Data: 30 de Setembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: Ilustrações
Palestrantes: Victor Negreiros
2
2
0
221
Local: Sala de aula
Data: 30 de Setembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: Marketing Político – A Campanha de Obama
Palestrantes: Gustavo Fleury
Local: Sala de aula
Data: 12 de Novembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Palestra: O papel da comunicação mercadológica no desenvolvimento do ser
humano e das empresas
Palestrantes: Humberto Mendes
Local: Sala de aula
Data: 18 de Novembro de 2009
Hora: 19h
Professores Responsáveis: Melissa Cirne
Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda
Público: Alunos das 6as Séries.
Evento: Prêmio Desafio Criativo Fenapro e UnP
Tema: O futuro do planeta; E eu com isso?
Data: 18 de Novembro de 2009
2
2
1
222
Júri técnico: Humberto Mendes, Vice-presidente da FENAPRO e Takaschi Sugui
diretor de criação da Tema Propaganda e presidente do Sinapro/ES.
Professor Responsável: Melissa Cirne
Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade
Alunos vencedores: 1º lugar – dupla
Andrew Philip (diretor de arte) e Eluar
Rodrigues (redatora); 2º lugar – dupla Rafael Brasil (diretor de arte) e Pedro Barros
(redator) e o 3º lugar – dupla Rafael Tigre (diretor de arte) e Ernani Neto (redator).
Eventos 2010.1
Os eventos previstos para o semestre são:

Oficina Criatividade e Inovação – público-alvo: alunos da terceira série;

Mini-curso Como falar em público – público-alvo: alunos da primeira série;

Mini-curso Preparação e Fechamento de Arquivos – público-alvo: alunos com
conhecimento em produção e artes gráficas, de todas as séries;

Mini-curso Introdução ao Maya – modelagem 3D – público-alvo: alunos com
conhecimentos nos programas do pacote Adobe, de todas as séries;

Mini-curso Entendendo as Mídias Sociais – público-alvo: alunos de primeira e
terceira séries;

Exposição de Ilustrações e Quadrinhos, tema “Mitos e Heróis – releituras
contemporâneas” – público-alvo: alunos de toda a Escola;

XII EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising – público-alvo:
alunos da sétima série;
2
2
2
223
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
2
2
3
224
3.1 PERFIL DOCENTE
3.1.1 Formação e experiência profissional
O Curso de Publicidade e Propaganda está constituído de profissionais
capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e
técnico-científico e às suas formas de aplicação.
O Curso, em 2010.1, terá um total de 23 professores, cuja titulação varia entre
doutores, mestres, especialistas e graduados, todos com experiência profissional
conforme os quadros a seguir.
Quadro 06 – Titulação, experiência profissional e disciplinas
n.
Nome
01
Andréia
Regina
Moura
Mendes
02
Ana Tázia
Patrício de
Melo
03
Bruna
Werner
Gabriel
04
Caio
Vitoriano de
Nunes e
Carvalho
Graduação
Graduada em
História
(licenciatura e
bacharelado),
pela UERN,
2000.
Graduado em
Comunicação
Social –
habilitação em
Jornalismo
pela UFRN,
1996
Graduado em
Comunicação
Social –
habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2004
Graduado em
Comunicação
Social –
habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2000
05
Carlos
Roberto de
Morais e
Silva
Graduado em
Psicologia
pela UFRN,
1993
06
Daniel Rizzi
Graduado em
Pós-Graduação
Experiência magistério
(em anos)
Ensino
Ensino
Fundament
Superior
al
Experiência
em outras
atividades
Disciplinas
Fundamentos de
Técnicas e
Métodos Científicos
Mestre em
Antropolo-gia
Social pela
UFRN, 2007
03
08
-
Especialista
em Arte
Multimídia
pela UFAM,
1999
11
-
15
Promoção e
Merchandising
-
03
-
08
Planejamento de
Mídia
03
-
09
Direção e Arte
Publicitária
10
-
13
Psicologia do
Consumidor
01
-
-
Especialista
em Design
Estratégico
pela FARN,
2004
Especialista
em Lógica
Contemporâ
nea pela
UFPB, 1997
-
Produção e Direção
2
2
4
225
Mavignier
Lima
07
Elias Silva
08
Fábio José
da Silva
09
Francisco
de Paula
Costa
10
Gustavo
Henrique
Ferreira
Bittencourt
11
Homero
Henrique
Rocha de
Medeiros
12
Isabel
Cristine
Machado
de Carvalho
13
14
15
José
Iranilson da
Silva
Josenildo
Soares
Jucilândia
Braga
Lopes
Tomé
Comunicação
Social –
Jornalismo
pela UnP, em
2005
Graduado em
Ciências
Sociais pela
USP, 1973
Graduado em
Comunicação
Social –
Habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
1999
Graduado em
Comunicação
Social –
habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
1998
Graduado em
Comunicação
Social – hab.
em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
1999
Graduado em
jornalismo
pela UFRN,
1991.
Graduada em
Comunicação
Social – hab.
em Jornalismo
pela UFRN,
2001
Licenciado em
Letras pela
UFRN, 1995
Graduado em
Comunicação
Social –
habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2000
Graduada em
Letras pela
UFRN, 1984
em Televisão
-
04
-
16
Bases Sociológicas
da Comunicação
Especialista
em Ética
pela UFRN,
2006
07
-
15
Produção e Direção
em Televisão
Especialista
em Gestão
Estratégica
de Empresa
pela UnP,
2006
10
-
29
Orientação TCC I
Mestre em
Ciências
Sociais pela
UFRN, 2008
04
Mestre em
Administraçã
o pela UFPB,
2000.
09
-
- Orientação TCC
Mestre em
Educação
pela UFRN,
2004
07
-
06
Mestre em
Ciências
Sociais pela
UFRN, 2006
-
- Introdução à
Comunicação e
Artes
-
-
27
08
Marketing Político
- Introdução à
Educação Superior
- Orientação TCC
03
-
16
19
-
Radiopublicidade
- Fundamentos
Básicos em
Ciências Humanas
e da Cultura
- Orientação TCC
Mestre em
Letras pela
UFPB, 2005
- Leitura e
Produção Textual
12
25
-
- Língua
Portuguesa
Aplicada a
2
2
5
226
Publicidade e
Propaganda
16
17
Lúcio
Masaaki
Matsuno
Manoel
Pereira da
Rocha Neto
18
Maria Stella
Galvão
Santos
19
Melissa
Cirne de
Lucena
20
21
Miguel
Santos de
Barros
Spencer
Patrícia
Gallo
22
Thiago
Fernandes
Garcia
23
Wilson
Fernandes
de Araújo
Filho
Graduado em
Comunicação
Social –
Habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2006
Graduado em
Comunicação
Social –
Habilitação em
Jornalismo
pela UFRN,
1999
Graduada em
Comunicação
Social – hab.
em Jornalismo
pela UFRN
Graduada em
Comunicação
Social –
Habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2000
Graduado em
Comunicação
Social –
Habilitação em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2007
Graduada em
Desenho
Industrial pela
FEBASP,
1996
Graduado em
Jornalismo
pela UFRN,
2003.
Graduado em
Comunicação
Social – hab.
em
Publicidade e
Propaganda
pela UnP,
2006
-
03
-
12
- Novas
Tecnologias em
Publicidade e
Propaganda
- Multimídia
Doutor em
Educação
pela UFRN,
2005
06
Mestre em
História da
Ciência pela
PUC, 2006
01
- TCC I
-
17
-Orientação TCC
-
20
Teoria da
Publicidade e
Propaganda
-Planejamento de
Mídia
-
04
-
09
- Orientação TCC I
-
01
-
07
- Atendimento,
Planejamento e
Apresentação de
Campanha
- Orientação TCC I
- Novas
Tecnologias em
Publicidade e
Propaganda
Especialista
em Mídias na
Educação
pela UFAL,
2006
07
-
02
-
09
- Criação e
Redação
Publicitária
-
02
-
04
Introdução a
Publicidade e
Propaganda
-
11
- Multimídia
Quadro 07 – Resumo da titulação do corpo docente
2
2
6
227
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
Graduação
TOTAL
N. de docentes
% de Docentes
01
07
06
09
23
5%
30%
25%
40%
100%
Quadro 08 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente
Tempo/anos
Até 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos e mais
Ed. Básica
01
02
Tipo
Ed. superior
10
08
04
01
Mercado
01
01
06
10
Nº
docentes
11
09
11
13
%
50%
40%
50%
55%
2
2
7
228
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)11,
com um
suporte multidisciplinar que
laboratórios e
setores
institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo
especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);

mecanismos de nivelamento;
No Curso de Publicidade e Propaganda realizamos através de mini-cursos ou
oficinas, atividades de capacitação discente e nivelamento de conhecimentos,
especialmente técnicos tais como:
- Mini-curso - Técnicas de Como Falar em Público;
- Mini-curso - Adobe Ilustrator – introdução a Computação Gráfica;
- Oficina de Criatividade e Inovação;
- Mini-curso - Introdução ao Maya – Modelagem 3D;
- Mini-curso - Preparação e Fechamento de Arquivo – reforço da disciplina e
Produção e Artes Gráficas;
- Mini-curso - Entendendo as Mídias Sociais, entre outros.

serviços especializados: Agência-Escola de Comunicação - APC;

bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também
outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.
11
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
2
2
8
229
Intercâmbio internacional
Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm
oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior
do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de
ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede.
Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade
Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre
as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor
programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de
preparação.
Monitorias
Conforme Capítulo IV, Art. 113 do Regimento Geral da Universidade Potiguar,
entende-se como monitoria o trabalho auxiliar do aluno, junto ao professor, nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Nesse sentido, e com a aprovação do
Conselho de Curso, os monitores do curso de Publicidade e Propaganda exercem
suas atividades de monitoria nos projetos de extensão, uma vez que o Curso é
oferecido apenas em um turno, o que impossibilita a participação do aluno em sala
de aula distinta da que ele cumpre suas obrigações discentes.
Monitores do curso de Publicidade e Propaganda no período 2008/2009
2008.1
Aluno: João Eduardo Eniceto Gomes
Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade
Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira
Disciplina: Radiopublicidade
Aluno: Abraão Carlos Freitas de Araújo
Disciplina: Produção e Direção em TV
2
2
9
230
2
3
0
231
2008.2
Alunas: Raissa Cristina de Osório Tavares
Mariana Lemos de Morais Bezerra
Disciplina: Fotografia Publicitária
Aluno: Tomaz Gonzaga de Souza Neto
Disciplina: Computação Gráfica
Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira
Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação Social
Aluno: Marcos Célio Câmara Avelino
Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda
2009.1
Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira
Disciplina: Radiopublicidade
Aluno: Tomaz Gonzaga de Souza Neto
Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda
Aluno: Hernani Alves da Silveira Neto
Disciplina: Produção e Direção em TV
2009.2
Aluno: Daniel Pinto Guerra
Disciplina: Fotografia Publicitária
Aluno: Thereza Raquel Rocha
Disciplina: Fotografia Publicitária
Aluno: Diego P. Lima de Góis Siqueira
Disciplina: Computação Gráfica
2
3
1
232
Aluno: Celso Thiago Diniz Ribeiro
Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação Social
2
3
2
233
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade deverá disponibilizar:

uma assistente para apoio à direção;

um coordenador de atividades complementares;

um coordenador de estágio;

um coordenador de TCC;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O
pessoal
técnico-administrativo
do
Curso
participa
de
iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
2
3
3
234
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
2
3
4
235
4.1 INTALAÇÕES GERAIS
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
2
3
5
236
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio.
São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas
reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de
Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que
mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
2
3
6
237
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente
equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços
oferecidos aos usuários.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação
de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
2
3
7
238
Quadro 09 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários

12
Documentos
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
Prazos (dias corridos)
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,
em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de
monografia.

Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.

Lista de duplicatas
12
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),
monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que
revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de
acordo com a legislação autoral em vigor
2
3
8
239
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.

Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com
vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como
também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer
custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola de Comunicação e Artes,
sendo 2.293 livros específicos do curso de Publicidade e Propaganda.
Quadro 10 – Acervo disponibilizado para a Escola de Comunicação e Artes
PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL
ACERVO: LIVROS
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
CST em Design Gráfico
81
402
Jornalismo
355
2.380
Publicidade e Propaganda
283
2.293
2
3
9
240
TOTAL
719
Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP
5.075
Quadro 11 – Base de Dados
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem
todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto
completo.
-Atheneu - Base de dados contendo o texto completo
de cerca de 48 e-books publicados pela Editora
Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
produzida por autores nacionais.
-Journals Ovid - A mais completa base de dados em
Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de
primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de
informação para o profissional de saúde.
-Primal Pictures - Base de dados de imagens
tridimensionais de toda a Anatomia Humana.
Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física
entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a
maior base de dados de resumos e citações de
literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes
para acompanhar, analisar e visualizar os resultados
da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect
é uma base multidisciplinar que contém um pouco
mais de 25% de toda a informação nas áreas de
ciência,
tecnologia
e
medicina
publicada
mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de
1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
-Academic Search Elite - Milhares de periódicos
acadêmicos com referências indexadas e em resumo.
-Business Source Elite - Inclui as principais fontes de
Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de Gestão
-Regional Business News - Incorpora 75 revistas
especializadas, jornais e newswires relacionados a
negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
-Newspaper Source - fornece textos completos
selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais.
A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além
disso, são fornecidas transcrições em texto completo
de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
2
4
0
241
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e
publicações eletrônicas de teses e dissertações
existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do
Poder Judiciário, englobando as esferas federal e
estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça.
Integra os mais importantes repositórios de
informação digital jurídica do Judiciário, de forma a
permitir consultas unificadas nesses acervos e
possibilitar respostas instantâneas.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza
periódicos com textos completos, bases de dados
referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de
acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível
acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos
governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma
biblioteca eletrônica que abrange uma coleção
selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científico-técnica em
saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados
bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de
instituições, especialistas, eventos e projetos em
saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos
científicos disponíveis nos acervos das principais
unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender à comunidade
acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das
Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul.
Disponível para visualização na íntegra, nas
Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de
Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
4.2.3 Acervo do Curso
O Sistema possui, atualmente, o seguinte acervo:
Quadro 12 – Acervo Geral da Biblioteca
Tipo de Acervo
Nº de Títulos
Livros
Periódicos
Produção Intelectual
Fita de Vídeo
Cd ROM
53027
2908
12101
1133
1048
Nº de exemplares ou
fascículos
257591
44738
13810
1533
4094
2
4
1
242
DVD
VCD
Bases de Dados
468
115
589
137
9
Fonte: SIB-UNP - JUN. 2010
2
4
2
243
4.3
INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:

06 salas de aula;

01 sala para a direção;

01 sala para recepção;

01 sala para professores;

02 laboratórios de informática;

01 gabinete de atendimento ao aluno;

01 Agência Potiguar de Comunicação – APC;

01 Núcleo de Cinema e Vídeo – NCV.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados
com computadores ligados em rede.
2
4
3
244
4.4 LABORATÓRIOS
A comunidade acadêmica do Curso conta com uma estrutura de laboratórios
que compreende:

09 laboratórios de informática, sendo 01 específico do Curso (Laboratório
de Mídia);

01 complexo laboratorial de fotografia, composto por: estúdio fotográfico,
sala para revelação de filmes, sala para ampliação de filmes e laboratório
de experimentação digital;

01 laboratório de rádio;

01 laboratório de TV.
4.4.1 Laboratórios de informática13
Quadro 13 – Especificações Laboratório 1 de Informática
2
2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III – Lab. de Informática 1
91,80
2,74
2,74
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP Professional, Office, Internet Explorer, Adobe CS3, Adobe Acrobat Read, Winzip
Antivirus Mcafee
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede,
42
Windows XP.
42
Monitor LCD Proview 17”
01
Impressora Epson LX 300
Quadro 14 – Especificações Laboratório 2 de Informática
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III – Lab. de Informática 2
102,09
2,14
2,14
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Borland Delphi, C++ Bilder, Dreamweaver CS3,
Matlab, Image Read, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-RW 52x com acesso
42
a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2006.
Quadro 15 – Especificações Laboratório 3 de Informática
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
UNIDADE III – Lab. de Informática 3
102,09
2,43
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
13
2
m por aluno
2,43
Os laboratórios têm a sua manutenção e atualização viabilizadas conforme plano específico anexo.
2
4
4
245
Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Delphi, Dreamweaver CS3, Pgina, Winrar, Winzip,
Acrobat e Antivirus MacAfee
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium IV 2.8 GHz; Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-R 52x com acesso
42
a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2005.
Quadro 16 – Especificações Laboratório 4 de Informática
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III– Lab. de Informática 4
103,90
2,12
2,12
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Borland Delphi, C++ Bilder, Dreamweaver CS3, Pgina,
Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium IV 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-R 52x com
49
acesso a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2005.
Quadro 17 – Especificações Laboratório 5 de Informática
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III – Lab. de Informática 5
165,70
4,14
4,14
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP Professional, Office, Internet, AutoCAD, Corel Draw, Dreamweaver CS3, Borland Delphi,
C++ Bilder, Jude, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Duo 3.4 GHz, Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-RW, com acesso
55
a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2007.
Quadro 18 – Especificações Laboratório 6 de Informática
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
M por estação
m por aluno
UNIDADE III – Lab. de Informática 6
61,20
3,06
3,06
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP professional, Office, Internet Explorer, Corel Draw, SQL, Dreamweaver CS3, Acrobat
Read, Winzip, Winzip e Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium IV, 2.8 GHz, Sistema Operacional Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 80 GB,
42
DVD-RW, com acesso a Internet, Rede Windows XP, ano de aquisição 2008.
Quadro 19 – Especificações Laboratório 7 de Informática
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III – Lab. de Informática 7
91,28
2,28
2,28
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP professional, Office, Internet Explorer, Corel Draw, Dreamweaver CS3, Acrobat Read,
Winzip, Winrar e Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40
Microcomputadores com processador Quadri Core, com 2 GB de memória RAM, ligados em
rede, Windows XP.
40
Placa de vídeo FireGL do fabricante ATI com 512Mb à 1Gb de memória
40
Monitor LCD Proview 17”
32
Mesa digitalizadora Bamboo Fun, da fabricante WACON.
2
4
5
246
Quadro 20 – Especificações Laboratório de Redes
2
2
2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
M por aluno
UNIDADE III – Laboratório de Redes
60
2,4
2,5
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 2000 Professional, Windows 98, Linux Red Ret, Office, Internet Explorer, Acrobat, Wnzip 8 e
Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Celeron 400 GHz, Sistema Operacional Windows 2000 Professional, HD 3,2 GB, 64 MB de
24
RAM, Drive de CD Rom 24X, com acesso a internet, Rede Windows 98, ano de aquisição 1998.
06
Roteadores
Alicates de crimpar macho e fêmea, testador de cabo, cabo, conectores e calhas.
Quadro 21 – Especificações Laboratório de Mídia
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE III – Laboratório de Mídia
60,16
2,04
2,04
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP Professional, Office, Internet, Sphnix 5, Publimanager, Macromedia, Acrobat Read, Winzip
e Antivirus MacAfee.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-RW 52x com
22
acesso a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2006.
4.4.2 Laboratórios específicos do Curso
4.4.2.1 Complexo Laboratorial de Fotografia
Instalado em área total de 99,04 m2 é composto por quatro ambientes que
proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a fotografia em
preto&branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia digital.
Estúdio fotográfico
a) Espaço físico: 38,66m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Material
Quant.
Flash compart 400 plus
Flash compart 160 plus
Flash mega light 240 range
Conjunto de flach atk 2400 com gerador
Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC
Carinho para gerador de ferro
Bandejas refletoras grandes angular
Bandejas refletoras normal
Bandejas refletoras tele
Bandejas refletoras colmeia
02
04
02
01
01
01
02
02
02
02
2
4
6
247
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
Cones
Bandeirolas
Tripés para câmaras
Tripés para flash
Hazy Light 30x30
Hazy Light 53x53
Hazy Light 74x74
Hazy Light 98X98
Fundos infinitos coloridos de papel
Fundos infinitos (preto e branco)
Girafa para flash
Estrutura para fundo infinito
Suportes para fundo infinito
Mesa para reprodução
Cadeiras acolchoado
Banquinhos de madeira
Fotocélulas frata
Fotômetro polar
Sapatas para flash
Cabos de sincronismo de flash
Sombrinha grande para estúdio – prata
Sombrinha grande para estúdio – refletora
Sombrinha grande para estúdio – difusora
Sombrinha pequena para estúdio – difusora
Rebatedores
Mesa de still
02
02
03
09
02
02
01
01
03
02
01
01
02
01
02
03
10
01
06
15
01
01
01
01
03
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: Desde que previamente definido, professores e
alunos podem produzir fotografias publicitárias e utilizar os equipamentos para
compreender os conceitos de luz e cor, sua natureza e aplicação prática.
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos
horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
Pessoal de apoio: técnico em fotografia.
Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é
preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças) por empresa especializada.
Sala para revelação de filmes
a) Espaço físico: 8,95m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
Material
Quant.
Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m)
01
2
4
7
248
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
Balcão com 8 gavetas (55mX1,85m)
Mesa para computador (52mX96m)
Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb
de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.
Armários de aço grande
Estante de aço com 10 prateleiras
Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras
Cadeiras plásticas
Cadeiras acolchoadas
Freezer 320 Brastemp
Estufa para seca filmes
Câmara escura portátil
Pegadores de alumínio
Rebobinadores de filme King
Saca filmes
Banquinho de madeira
Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml
Espirais de aço 35mm
Espiral de aço 220mm
Espirais de aço 120mm
Depósitos plásticos para químico de 1,5ml
Funis plásticos
Relógios contador de tempo
Copo de vidro para medir químico de 1ml
Copo de plástico para medir químico de 1ml
Baldes plásticos de 10 litros
Mergulhão para aquecimento de água
Cabine de madeira (1,05mX1,66m)
Termômetros
Carregadores de pilhas Elgim
Pia para lavagem de utensílhos (54mX1,47m)
01
01
01
02
01
01
02
02
01
01
01
30
02
02
01
03
24
01
03
10
04
02
01
01
02
01
01
02
02
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: Mediante agendamento, professores e alunos
aprendem as técnicas utilizadas para revelação de filmes e cópias.
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos
horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35 min.
Pessoal de apoio: técnico em fotografia.
Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é
preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças) por empresa especializada.
Sala para ampliação de foto
a) Espaço físico: 30m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
Material
Quant.
Ampliadores Ampligraf
03
2
4
8
249
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
Ampliadores Opemus 6
Time range
Magiadores 30x40 S&K
Lanterna de segurança
Cabines de madeira (1,05mX1,66m)
Banheiras 24x30
Banheiras 30x40
Banheiras 50x60
Relógio de marcador de tempo
Lupas para foco de fotos
Lentes Shinkes 75mm
Lentes Shinkes 50mm
Lentes Schneider 50mm
Pinças de aço
Pinças de plástico
Funis de plástico
Funil de alumínio
Copos graduado de vidros
Termômetro
Depósitos de plástico para químico de 1.5ml
Mesa luminosa para ver negativos
Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m)
04
11
08
12
09
06
04
04
01
03
02
07
05
07
02
02
01
02
01
06
01
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: Desde que previamente agendado, professores
e alunos aprendem as técnicas utilizadas para revelação e ampliação de fotografias
em preto & branco.
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos
horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35
Pessoal de apoio: técnico em fotografia.
Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é
preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças) por empresa especializada.
Laboratório de experimentação digital
a) Espaço físico: 21,43m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
Material
Quant.
Microcomputadores Semprom 2800, com 512 mb de memória RAM,
80Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows XP.
Scaner HP Scanjet G4050
Impressora Epson Stylus Photo R1800
Cadeiras alcochoadas
Bancada em madeira para computadores (55mX2,75m)
04
01
01
05
01
2
4
9
250
6.
Bancada em madeira para computadores (55mX3,60m)
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório de fotografia digital têm o seu uso
definido previamente, pelos professores e alunos, para proporcionar melhorias na
qualidade da imagem.
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos
horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35
Pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
Serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório. A
manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários,
por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas
operacionais e programas diversos).
Equipamentos fotográficos disponível para manuseio dos professores e
alunos
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Material
Quant.
Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2
Máquina fotográfica digital FinePix S5100
Máquina fotográfica digital FinePix S9600
Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm
Máquina fotográfica Pentax
Máquina fotográfica Vivitar
Máquina fotográfica Zenit
Lente fotográfica Cânon 28-90mm
Flash Zenit
Flash Pentax
Flash Nikon Speedlight SB-600
Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 52mm
Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 58mm
Filtro Hoya – Both Sides Coated Yellow Field 58mm
Filtro polarizador 58 mm – S&K – Photo & Vídeo Filters
Fotômetro de mão Polaris
Fotômetro Minolta
Para-sol
19
02
13
17
01
05
11
19
12
03
20
10
10
10
10
02
03
12
Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: Os equipamentos fotográficos estão disponíveis
na Biblioteca Setorial, Unidade Nascimento de Castro. Os procedimentos para
empréstimos estão regulamentados no Regulamento Interno do Sistema Integrado
de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB-UnP.
2
5
0
251
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que indicam as
necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 08h às 22h00
Pessoal de apoio: técnico; agentes de biblioteca.
Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é
preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças) por empresa especializada.
4.4.2.2 Laboratório de Mídia
a) Espaço físico: 60,6m2
b) Relação de equipamentos:
Item
Material
Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD
1.
40 GB, CD-RW 52x com acesso a Internet, Rede Windows XP
Professional, ano de aquisição 2006.
2.
Impressora Lexmark OptaE 312L
c) Serviços:
Quant.
22
01
Disponibilidade de uso extraclasse: Desde que previamente definido, professores e
alunos têm acesso ao laboratório para fins de elaboração e tabulação de pesquisas,
utilizando um software específico - SHPINIX; e planejamento de mídia, utilizando o
Publimanager (software especializado para esse tipo de trabalho).
Gestão do uso: fica a cargo do Setor de Manutenção de Informática e Direção do
Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de
manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 7h00 às 22h35 min.
Pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
Serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório. A
manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários,
por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas
operacionais e programas diversos).
4.4.2.3 Laboratório de Rádio
2
5
1
252
Funciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala de
gravação e audição. Destina-se à gravação de programas de rádio, spots e jingles.
Contém os seguintes equipamentos:
Estúdio de locução
a) Espaço físico: 48,2m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Teclado musical MEDELI MC 620
Suporte para teclado musical
Pedestal para microfone RMV preto
Mesa redonda
Mesa para trabalho 1,25 X 0,70
Caixa de retorno
Microfone SHURE 8700
Cadeiras acolchoadas
01
01
01
01
01
01
01
04
Sala de gravação e audição
a) Espaço físico: 22,95m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Material
Quant.
Bancada de madeira – formato em L
Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais
Microfone Le Son SM – 58 B
Pedestal de mesa para microfone
Pedestal de palco
Microfone Behringer B1
Gravadores digitais MD
Toca CD
Toca-discos
Conjunto de minidisco e CD
Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais
Caixa de retorno
Amplificador com reciver
Computador Core 2 Duo 2,66 GHz – HD 250GB e 2GB de memória
Monitor de LCD Proview 17”
Microcomputador
Cadeira universitária acolchoada
01
01
02
02
03
01
02
01
01
01
01
02
01
01
01
03
30
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao laboratório de rádio é previamente
agendado. Os alunos utilizam o laboratório para fins de produção e finalização de
seus produtos, sejam programas de rádio, jingles ou spots.
2
5
2
253
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos
horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35
Pessoal de apoio: técnico em rádio.
Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é
preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças) por empresa especializada.
Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Fone de ouvido Aiwa
Fone de ouvido digital stéreo
Minigravador digital Panasonic RR-QR 170
Minigravador digital voice recorde
Minigravador digital WS-200S
Minigravador digital WS-300M
Minigravador Panasonic
Minigravador Sony
01
01
05
05
01
01
02
10
Serviços:
Disponibilidade de uso extraclasse: Os equipamentos fotográficos estão disponíveis
na Biblioteca Setorial da Unidade Nascimento de Castro. Os procedimentos para
empréstimos estão regulamentados no Regulamento Interno do Sistema Integrado
de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB-UnP.
Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que indicam as
necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
Horário de funcionamento: 08h00 às 22h00
Pessoal de apoio: agentes de biblioteca.
Serviço de manutenção: efetuado pelo setor de manutenção em eletrônica e de
informática. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos,
por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
4.4.2.4 Laboratório de Televisão
Ocupa uma área total de 197, 004m2. Possui dois estúdios de gravação, sendo um
voltado para a habilitação de jornalismo e outro para publicidade e, quatro ilhas de
edição e um camarim. Destina-se à gravação de comerciais, sejam com produtos ou
com cenários; telejornais; entrevistas e debates. Está equipado com:
2
5
3
254
Ilha 01
a) Espaço físico: 8,41m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa
Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de
memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador
de DVD
Monitor de LCD de 24
TV/Monitor de retorno Sony HDTV LCD de 32
VT Sony HDV 1080i
Home Theater Sony wireless
Mouse óptico e teclado sem fio
Nobreak
Gravador de DVD de mesa Panasonic
01
01
01
01
01
01
01
01
Ilha 02
a) Espaço físico: 12,42m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Material
Quant.
Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce
HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória
RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição
Newtek Toaster 04, gravador de DVD
Monitor LG de LCD de 17
Home Theater Philips
TV/Monitor de retorno Sony de 17
Mouse óptico e teclado sem fio
Nobreak
Gravador de DVD de mesa Panasonic
Vídeo cassete Panasonic com controle NV-MV40
Transcoder NTSC-PAL-M Videomark VM40PN
VT´s Sony VO 5600
Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce
HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de
sistema, gravador de DVD
Monitores Sony de 17
Monitor Toschiba profissional de 22
VT Sony HI-8
Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para
transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem
necessidade de TBC ou CCU
01
02
01
01
02
01
02
01
01
02
01
02
01
01
02
2
5
4
255
Ilha 03
a) Espaço físico: 16,6m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa
Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de
memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador
de DVD
Monitor LG Fantasy de LCD de 19
VT Sony HDV 1080i
Home Theater Philips
TV/Monitor de retorno LCD de 17
Mouse óptico e teclado sem fios
Nobreak
Gravador de DVD de mesa Panasonic
01
02
01
01
01
01
01
01
Ilha 04
a) Espaço físico: 14,6m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Material
Quant.
Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce
HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória
RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição
Newtek Toaster 04, gravador de DVD
VT de Betacam UVW-1800
Monitor Sony de 17
TV/Monitor de retorno Phillips de 34
Home Theater Sony
Mouse óptico e teclado sem fios;
Nobreak
Gravador de DVD de mesa Panasonic.
Vídeo Cassete Panasonic com controle NV-MV40
Transcoder NTSC – PAL-M Videomark VM40PN
Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para
transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem
necessidade de TBC ou CCU
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
02
Estúdio A
a) Espaço físico: 100,18m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
Material
Quant.
Filmadoras Panasonic HVX-200p
Filmadora Handycam Sony HDR-UX7 Full HD
Panelões Telem de 1000watts
Fresneis de 2000watts
Câmera Arriflex para Cinema
02
01
04
02
01
2
5
5
256
6.
7.
8.
Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores)
Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera
embutido, base extra e 08 pesos)
Tele-prompter
01
01
01
Estúdio B
a) Espaço físico: 34,7m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Filmadora Panasonic HVX-200p
Filmadora MiniDV Sansung SC-D363
Filmadora BetaCam Sony UVW-100 – 01 com 01 lente Fuji S16X16.7
Filmadora BetaCam Ikegami HL-55 serial KQ33068 – 01 com lente
Cânon 13X9B + VT Betacam PVV5 (Ampex)
Soft Telem
Fresneis de 1000watts
Tele-prompter
Minigrua Mattedi
01
01
01
01
02
02
01
01
Camarim
a) Espaço físico: 10,094m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Material
Quant.
Cadeira de maquiagem azul Cacalett
Cadeira de salão Prismac preta
Cadeira para lavar cabelos
Armários de madeira com duas portas
Mesa de passar roupas
Kit Maquiagem “Beauty Fashion”
Carrinho de manicure
01
01
01
01
01
01
02
Equipamentos disponíveis para professores e alunos
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Material
Quant.
Tripé de Ferro
Tripé de Banner
Tripé de Butterfly
Tripé de Alumínio (pequeno) Locall
Tripé de Alumínio (grande) Locall
Tripé de Alumínio (pequeno) Genérico
Tripé de Alumínio (grande) Genérico
Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas /
JVC)
Tripé Baby
Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para
filmadora DV
Tripés de câmera Manfrotto
Tripés de luz de alumínio com pino
13
06
01
04
02
02
04
03
03
01
02
04
2
5
6
257
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
Tripés O’connor 100 de madeira
Base de câmeras (03 Umatic, 02 Ikegame e 02 Betacam)
Cabeça de Tripé O´Connor 30
Cabeças Manfrotto 503
Monopé Pau de Fogo
Monopé de Microfone
Monopé de Ferro (Teto)
Monopé de Alumínio (Teto)
monopé de câmera Soligor MT-005
Monopé de mão para MiniDV
Pedestal
DOLLY: JVC TD-3B
LUVA PRETA: Grande de Tripé
Kinoflu (06 lâmpadas)
Tela de Kinoflu
Mesa de luz + 02 extensões
Refletor (500)
Castanha (cabeça de luz)
Sangans VLE300 Mirage
Lâmpada de 500w de bocal
Lâmpada de Fresnel 2000w
Lâmpada de Fresnel 1000w
Lâmpada Palito 1000w
Fresnel (1000) Telem
Fresnel (1000) Locall Studio Line
Fresnel (2000) Telem
Fresnel Telem antigos (1000w)
Spot (Telem)
Spot (1000)
Maxbrut (06 lâmpadas)
Minibrut (04 lâmpadas)
Minibrut (06 lâmpadas)
Set Light
Softlight
Set light azul
Extensão de luz grande
Extensão de luz grande de alta voltagem
Extensão de luz pequena
Cabo de Áudio gigante
Cabo de Áudio
Cabo de Áudio RCA Profissional
Cabo de Vídeo gigante
Cabo de Vídeo BNC
Cabo de Vídeo BNC-RCA
Cabo RCA
Cabo RCA Cânon
Cabo RCA 03 cabeças
Cabo RCA Profissional
Cabo RCA-Y
Adaptador BNC-RCA
Caixa de Cabo de Rede Furukawa
Cabo de Força
Cabo de microfone Canon
02
07
01
02
03
02
02
02
01
01
04
01
11
02
02
01
02
16
03
09
05
04
15
04
01
02
03
05
01
02
03
04
06
02
02
10
04
05
05
26
01
02
27
01
17
01
04
03
03
01
03
09
01
2
5
7
258
66.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
Cabo de força extra
Cabo Y de monitor
67. para TP
Cabo P10 de Áudio Cânon
Cabo P10 RCA
Cabo S-VHS
Cabo P2 RCA
Cabo Cânon P2
Cabo RF
Extensão P10
Conectores Cânon – machos 02 / fêmeas 02
76.
Fio de Caixa de Som
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94.
95.
96.
97.
98.
99.
100.
101.
Cabo HDMI
Cabo Firewire
Terras Eletrônicos
Garra “C”
Garra de Energia
Garra de Jacaré
Garra Lou
Garra de Efeito
Garra Locall
Garra de Girafa
Rebatedor de Madeira
Rebatedor de Isopor
Lente grande angular para filmadora Betacam
Lente grande angular para filmadora Panasonic HVX-200
Conjunto de filtros Tiffen
Lentes de câmera de cinema
Para-sol para filmadora Panasonic HVX-200
Sanfonas / para-sol para câmera de cinema Arriflex
Cases de chuva para filmadora Panasonic HVX-200
Telas de LCD de 7’’ para retorno em externa
Claquete + canetas
Case de mergulho Ewa-marine para filmadora Panasonic HVX-200
Guarda-sol de Externa
Suporte de ombro para Filmadora UVW-100
Steady Cam para Cinema
Shouder-almont com bandeira francesa e para-sol para filmadora
Panasonic HVX-200
Microfone de Lapela Sony com fio 77B
Microfone de Mão Leson SM58
Microfone de mão Staner ST-78 com case + adaptador de microfone
para “vara de tripé”
Microfone Shotgun Yoga - 01 com adaptador de “vara” + adaptador
de sapata de câmera + 01 espuma + case
Microfone de Lapela Sony ECM-44B, grande
Microfone de lapela Leson com duas cabeças
Microfone de lapela AKG Áustria com fio
Rádios comunicadores Motorola T-5100
Microfone de mão sem fio Shure SM58
Microfone de lapela sem fio Azden WM-Pro com mini-lapela Sony
Microfone de lapela sem fio Ambico V-0627 com mini-lapela Sony
Microfone de Boom Sennheiser MKE300
102.
103.
104.
105.
106.
107.
108.
109.
110.
111.
112.
113.
114.
12
02
09
09
11
02
02
06
02
04
grande
metragem
03
04
02
13
02
02
02
03
02
01
05
02
01
01
01
04
01
02
02
02
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
04
01
01
01
01
2
5
8
259
115.
116.
117.
118.
119.
120.
121.
Microfone de Boom Sony
Microfone de lapela sem fio Sennheiser
Cinto de Bateria de Câmera
Bateria para Betacam Energia
Bateria 9V recarregáveis
Bateria para filmadora Panasonic HVX-200
Bateria para filmadora Sony Full HD
01
02
04
03
04
04
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extraclasse: O atendimento dos serviços laboratoriais de
televisão à comunidade acadêmica é realizado pela empresa SAAC Vídeo
Produções Ltda. – CNPJ – 08.885.819/0001-95, uma parceria constituída pela APEC
Associação Potiguar de Educação e Cultura – CNPJ – 08.480.071/0001-40,
mantenedora da Universidade Potiguar. Esta configuração se traduz em um dos
diferenciais dos Cursos de Comunicação Social, uma vez que a atuação da empresa
parceira no mercado de comunicação local revela a dinâmica empresarial da
produção audiovisual e a vivência prática das idiossincrasias as quais este setor
está submetido. São experiências enriquecedoras para o cotidiano acadêmico do
Curso e dos alunos. As especificidades de relacionamento nas dimensões dos
objetivos, competências, finanças, logística e estrutura de funcionamento, e demais
dispositivos legais estão contemplados no Contrato de Prestação de Serviços, tendo
sido o último Termo Aditivo celebrado em 20 de janeiro de 2005, com vencimento
previsto para 31 de dezembro de 2008.
Horário de funcionamento: 18h40 às 22h40.
Pessoal de apoio: professores e técnicos especializados.
Serviço de manutenção: efetuado pelos técnicos do laboratório. A manutenção é
preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo)
e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e
programas diversos).
2
5
9
260
4.5 ESPAÇOS DE ATIVIDADE PRÁTICA E ACADÊMICA
4.5.1 Núcleo de Cinema e Vídeo
Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento aliando a teoria à
prática. Funciona como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão da
Escola de Comunicação e Artes. O NCV possui uma área total de 22,2m 2 e é
composto por três ambientes: Recepção, Ilha linear DVCam Sony e Ilha não linear
Matrox RTX 100.
Recepção
a) Espaço físico: 12m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Material
Quant.
Mesa redonda
Mesa para trabalho 1,25 X 0,70
Armário de aço
Microcomputador Celeron 400, com 128Mb de memória RAM, 04Gb
de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.
Impressora HP Deskjet 610C
Cadeiras acolchoadas
TV Cce de 29
Videocassete SempTochiba
01
02
01
01
01
04
01
01
Ilha linear DVCAM Sony
a) Espaço físico: 5,10m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Material
Quant.
Ilha formato DVCAM e formato DV: compatível com os tamanhos de
fita standard e mini; capacidade de realizar gravações mais longas;
I/O de time code; geração de barras coloridas; gravação de time code
por meio de DV IN; pré-ajuste de time code e bit de usuário (somente
para o formato DVCAM); contador de fita; I/O independentes de áudio
de 4 canais; I/O de componente analógico de vídeo; interface I/O de 4
pinos LINK IEEE-422A; interface RS-232C para controle básico de um
PC com função de transferência ou protocolo VISCA.
TV de 14
Mixer de áudio 12 canais – Behinger
Controlador de edição A/B Roll – Sony
Fita para cancordes DVCAM
Armário de madeira com duas portas
01
01
01
01
20
01
2
6
0
261
Ilha não-linear Matrox RTX 100
a) Espaço físico: 5,10m2
b) Relação de equipamentos:
Item
1.
2.
3.
4.
Material
Quant.
Editor não-linear – softwares: sistema operacional: Windos XP; pro
suite: adobe premiere pro; adobe encore dvd; adobe audition;
hardware: Pentium IV 3,06 ghz 533 bus – 512 mb ddr – hd ide de 40
gb – 7200 rpm (sistema); hd de 120gb – 7200 rpm para áudio/vídeo;
pioneer ao9 – cd-r/rw/dvd – r/rw/dvd+r/rw; matrox – g550 placa dual
svga de 32mb; matrox rt-x100 xtreme (dois canais de vídeo e edeitos
3d em tempo real); 2 canais de áudio in/out e mouse óptico.
Monitor de 17
DVD LG
Armário de madeira com duas portas
01
02
01
01
Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Material
Quant.
Camcorder DVCAM, miniDV com 3 CCD de 1/3”, 530 linhas de
resolução horizontal, sensibilidade 1 lux, zoom óptico de 12x, digital
de 48x. Acompanha: lente conversora grande angular, controle remoto
Adaptador de AC-DC e carregador de bateria - Sony
Bateria recarregável – Sony
Case para câmera PD 170 Sony
Tripé para câmera mini DV preto
Cabeça de tripé rótula, para câmera mini DV
Spot de luz para A Pd170
Microfone dinâmico (de mão) – Shure
Microfone condensador de eletro omnidirecional com conector XLR –
Sony
01
01
03
01
01
01
01
01
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao espaço é coordenado pelos
professores responsáveis. Os alunos desenvolvem atividades teóricas (formação) e
práticas (experimentação), capacitando-se na produção de cinema e vídeo com
criatividade, autonomia e empreendedorismo.
Gestão do uso: fica a cargo dos professores responsáveis pelo espaço.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 16h00 às 18h00.
Pessoal de apoio: professores e monitores.
Serviço de manutenção: efetuado pelo professor e por técnicos de informática e de
eletrônica. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de
sistemas operacionais e programas diversos).
2
6
1
262
4.5.2 Agência Escola
Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento, aliando a teoria
à prática. A Agência Escola, APC – Agência Potiguar de Comunicação é composta
por dois ambientes: Recepção, Sala de produção/criação.
Surgiu em 1996 a Agência Escola, por meio de convênio entre os cursos de
comunicação da UnP, UFRN e da Televisão Cabugi, afiliada local da TV Globo. O
objetivo era, além da boa relação de parceria entre as empresas envolvidas, inserir,
com cautela, os alunos no mercado de trabalho, viabilizando a oportunidade de
vivenciar casos reais, presentes no cotidiano da profissão de publicitários e
jornalistas. O trabalho consistia em atender os clientes prospectados pela TV
Cabugi, que não possuíssem vínculo com agências de propaganda do mercado. Por
motivos administrativos, dez anos depois, em 2006, a TV Cabugi passou a ser
administrada pela INTERTV, que encerrou a parceria com as duas universidades.
Esse ato marcou o fim da agência escola naquele estabelecimento. Nesse meio
tempo, mais precisamente no segundo semestre de 1999, surgiu um projeto embrião
de empresa júnior chamado Agência Potiguar (AGP), com a mesma finalidade da
agência escola instalada na TV Cabugi, porém com pequenas diferenças. Os
clientes eram prospectados pela própria AGP, que oferecia os serviços referentes
aos três cursos existentes na época, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e
Relações Públicas. A experiência da AGP não durou muito, dentre outros motivos,
pela desativação do Curso de Relações Públicas. Em 2006, com o desfecho, já
descrito, da agência escola até então na TV Cabugi, optou-se pela remodelação do
projeto de empresa júnior e instalação de uma Agência Escola, intitulada de Agência
Potiguar de Comunicação (APC). Desde então, vários projetos estão em
desenvolvimento, com o grupo de alunos voluntários já em segunda formação,
atendendo ao objetivo geral da Agência Escola que é contribuir para o
desenvolvimento do aprendizado através da prática e para a profissionalização
individual dos educandos. O segundo semestre de 2007, amplia-se o campo de
atuação da APC, agora com a participação do Curso de Jornalismo, com a
implantação da Assessoria de Imprensa, dentro da APC.
Recepção
a) Espaço físico: 2,45m X 1,90m (4, 65m2)
2
6
2
263
b) Relação de equipamentos:
Item
1
2
Material
Quant.
Longarina 3 lugares
Rack
01
01
Sala de Produção/criação
a) Espaço físico: 6,60m X 4,0m (26, 4 m2)
b) Relação de equipamentos:
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Material
Quant.
Aparelho de fax - Sharp UX-45
Armário de madeira com 2 portas, vertical
Armário de madeira com 4 gavetas com bordas
Armário em aço com 4 gavetas para pastas suspensas
Bancada de madeira sem gavetas
Cadeiras fixas - espuma injetada
Cadeiras giratórias - espuma injetada
Computador Pentium 4 3GHz com HD de 160GB
Computador Sempron 2.600 1.83GHz com HD de 40GB
Computadores K-6 com HD de 40GB
Monitores AOC de 15"
Monitor Samsung de 15"
Monitor IBM de 14"
Impressora Lexmark E-322
Mesas de trabalho
Mesa redonda
01
01
01
01
01
05
06
01
01
02
02
01
01
01
04
01
c) Serviços:
Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao espaço é coordenado por 2
professores, sendo 1 de Publicidade e 1 de Jornalismo. Os alunos de Publicidade
desenvolvem atividades teóricas (formação) e práticas (experimentação), onde se
capacitam na produção de peças publicitária (anúncios impressos, folheteria,
identidades visuais, roteiros para rádio e TV, entre outros) com criatividade,
autonomia e empreendedorismo.
Gestão do uso: às segundas, quartas e quintas, o espaço é destinado no horário da
tarde, a partir das 14h e até às 18h aos alunos de Publicidade e às terças, no
mesmo horário, aos alunos de Jornalismo.
18h00.
Horário de funcionamento: 14h00 às
Pessoal de apoio: professores.
Serviço de manutenção: efetuado pelo professor e por técnicos de informática e de
eletrônica. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de
sistemas operacionais e programas diversos).
2
6
3
264
ANEXO
2
6
4
265
PLANO DE MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
NATAL/RN – NOV./2008
2
6
5
266
A Universidade Potiguar possui um conjunto de regras bem definidas para a
manutenção do seu parque tecnológico, administradas pela Gerência de Tecnologia,
por meio do Setor de Suporte e Manutenção.
A implementação dessas regras propicia o funcionamento do parque de
informática de forma mais ordenada, interferindo positivamente nas atividades
práticas realizadas nos laboratórios e na produtividade dos setores administrativos.
1 PRINCIPAIS NORMAS
1.1 Solicitação de serviços
A solicitação de serviços à Diretoria de Tecnologia deve ser feita pelo Sistema
de Solicitação de Serviços e, em caso de urgência, por telefone.
1.2 Equipamentos aptos a receberem manutenção
1. Será dado suporte (software e hardware) somente a micros cadastrados na
Gerência de Tecnologia e patrimoniados pela UnP (divisão de patrimônio);
2. todos os equipamentos adquiridos devem ser cadastrados junto à Gerências
de Tecnologia, para um controle efetivo da garantia e manutenção. Os
solicitantes cujos equipamentos não estejam cadastrados não serão
atendidos.
1.3 Usuários atendidos
Os usuários dos serviços prestados pela Gerência dividem-se em quatro
categorias:
1. docentes da UnP;
2. funcionários administrativos da UnP;
3. docentes visitantes em trabalho de curso, palestras e aulas especiais;
4. alunos matriculados na Universidade.
2
6
6
267
2 PROCEDIMENTOS E PESSOAL DE MANUTENÇÃO
A manutenção será efetuada por pessoal qualificado para tal função. A
mesma poderá, quando possível, ser executada no próprio local da solicitação e,
quando não existir tal possibilidade, o equipamento será removido para o laboratório
do respectivo Campus. Existindo disponibilidade, o equipamento em manutenção
será substituído por um backup.
O gerente de suporte e manutenção informará o tempo médio para a
manutenção do equipamento ao solicitante do serviço.
As atividades da manutenção são as seguintes:
1. suporte técnico aos órgãos e campi da UnP, obedecendo a ordem de
chamada;
2. suporte à instalação de softwares oficiais e de domínio público (com
documentação) aos usuários da UnP;
3. suporte à instalação dos sistemas administrativos desenvolvidos na UnP;
4. suporte técnico aos laboratórios nos problemas que os estagiários e
monitores não conseguirem solucionar.
Os estagiários são responsáveis pelo controle e suporte ao atendimento
dentro dos laboratórios da Instituição. As atividades dos monitores são as seguintes:
1. desenvolver as atividades propostas no plano de atividades de estágio;
2. dar suporte aos usuários nos laboratórios da UnP;
3. manter os laboratórios em ordem, seguindo as Normas de Utilização dos
Laboratórios da UnP;
4. desligar os equipamentos, as luzes e trancar as portas dos laboratórios
após o encerramento das atividades;
5. solicitar manutenções e registrar todas as ocorrências fora das normas de
utilização dos laboratórios.
2
6
7
268
3 REGRAS DO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES
Encaminhamento de solicitação
Os solicitantes devem encaminhar o formulário eletrônico de solicitação de
serviços, devidamente preenchido para a Área de Suporte e aguardar o
atendimento. Nas situações consideradas de urgência, recomenda-se que a
solicitação seja efetuada via telefone.
Agendamento das solicitações
O gerente da área de suporte receberá e agendará as solicitações, devendo
manter o controle da execução das tarefas. Este controle consiste do Sistema de
Gerenciamento das Atividades da Gerência de Tecnologia. O gerente atenderá ou
indicará um funcionário qualificado para a solução do problema técnico.
Procedimento de atendimento
Os profissionais de suporte e manutenção solucionarão o problema ou farão
propostas de soluções alternativas. Ao finalizar a tarefa, deverão preencher o
relatório de atividade com as informações necessárias (tempo de atendimento,
problemas que ocorreram). O solicitante deverá assinar o relatório, mostrando estar
de acordo com as informações de hora e local do atendimento.
Após o atendimento, o relatório devidamente preenchido deverá ser entregue
ao gerente de suporte e manutenção que irá atualizar a agenda de atendimento.
Nas situações em que o profissional de suporte requeira um estudo do
problema para encontrar a respectiva solução, ele deverá comunicar ao gerente que
manterá o serviço em aberto.
Nas situações em que o profissional de suporte não tenha condições de
solucionar o problema (problema de redes, sistemas administrativos, etc.), ele
deverá comunicar ao gerente de suporte. Este verificará, entre os profissionais da
Gerência de Tecnologia, aquele que tem condições de solucionar o problema. A
agenda de atendimento será alterada, passando a responsabilidade da solução do
problema ao profissional escolhido.
Atendimento ao Usuário na Gerência de Tecnologia
2
6
8
269
Os usuários dos laboratórios do parque computacional e os usuários que
queiram consultar os funcionários em questões simples serão atendidos da seguinte
forma:
a) Critérios para a solução dos problemas
Problemas considerados simples (básicos) serão resolvidos pela Área de
Suporte (estagiários de laboratório). Estará também disponível material de consulta
para operações básicas, como: copiar arquivos, apagar arquivos, retirar vírus,
instalar programas etc., que ficará disponível junto aos laboratórios e em área
especifica da WEB.
Os usuários poderão dirigir-se à Gerência de Tecnologia na busca de
soluções de problemas complexos. A sugestão é que os usuários estabeleçam
contatos com o coordenador de suporte via telefone, para que seja verificado se,
nesta Gerência, algum funcionário tem condições técnicas para atendê-lo. Em caso
afirmativo, será agendada uma consulta com o funcionário. Em caso negativo, a
Gerência de Tecnologia buscará no mercado alguma forma de solucionar o referido
problema.
b) Consultas por telefone
A Gerência de Tecnologia dispõe de um ramal exclusivo (1316) para
prestação de suporte aos usuários. Os usuários deverão fazer uso deste serviço
somente para tirar pequenas dúvidas. Problemas mais complexos devem ser
solucionados através da solicitação de serviço.
2
6
9
270
4 INSTALAÇÃO DE SOFTWARES
A Gerência de Tecnologia dará suporte na instalação de softwares nas
seguintes condições:
1. Softwares comprados oficialmente, desenvolvidos na UnP ou softwares de
domínio público com documentação.;
2. A instalação só será feita em equipamentos que estiverem cadastrados na
Gerência de Tecnologia;
3. É vedada a instalação de softwares na residência de usuários;
4. É vedada a instalação de softwares sem a anuência da Gerência de
Tecnologia.
2
7
0
271
5 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (HARDWARE)
A manutenção de hardware será feita de acordo com os critérios de
manutenção estabelecidos pela Gerência de Tecnologia.
A manutenção somente será executada em equipamentos que:
1. Estejam cadastrados no banco de equipamentos da Gerência de
Tecnologia;
2. Em equipamentos cujo custo de manutenção não ultrapasse o valor
depreciado do equipamento.
Os procedimentos para a manutenção de equipamentos são os seguintes:
1. As situações em que o usuário desconhece a natureza do problema,
deve-se enviar uma solicitação de serviço de manutenção ao Setor de
Suporte da Gerência de Tecnologia;
2. Nas situações em que o usuário ou funcionário da Gerência de
Tecnologia
tenha
diagnosticado
o
problema
de
hardware,
os
equipamentos deverão ser enviados para a Gerência de Tecnologia, com
a respectiva solicitação de manutenção;
3. Quando houver necessidade de substituição de peças ou manutenção
externa de equipamentos, deverá ser elaborado um orçamento prévio, o
qual somente poderá ser executado, após aprovação da Pró-Reitoria
Administrativa, através do Setor de Compras;
4. Toda substituição de peças ou manutenção deverá ser registrada no
sistema de controle, e, em caso de incorporação de componentes, este
fato deverá ser informado ao Setor de Patrimônio da Universidade, para
atualização dos dados do equipamento;
5. Não é permitida a manutenção de equipamentos na residência do usuário
ou em outras instalações fora dos campi da UnP.
2
7
1
272
6 ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A rápida evolução na área de tecnologia exige investimentos continuados na
infraestrutura tecnológica da Universidade Potiguar e fazendo-se necessário para
manter o grau de qualidade dos serviços prestados na área e para atender a novas
demandas induzidas pelos avanços científico-tecnológicos no campo específico do
saber de cada curso.
Esta atualização fica sob a responsabilidade da Gerência de Tecnologia da
UnP que adota, em geral, os procedimentos a seguir especificados.
6.1 Atualização
Os laboratórios são atualizados com uma freqüência muita rápida, devido à
evolução dos softwares. São feitas avaliações semestrais do desempenho das
máquinas de cada laboratório para saber se estão atendendo satisfatoriamente, no
que diz respeito ao desempenho do hardware com relação aos softwares instalados.
Esta medição é feita por técnicos do Setor de Manutenção da Gerência de
Tecnologia, juntamente com os docentes que utilizam os laboratórios.
Quando detectado que o desempenho dos equipamentos dos laboratórios
está prestes a não atender satisfatoriamente às atividades práticas dos cursos,
sobretudo daqueles cujos currículos exigem equipamentos mais avançados, a
Gerência de Tecnologia viabiliza a aquisição de novos equipamentos, de acordo
com os seguintes critérios:
1. Softwares utilizados e capacidade de memória exigida;
2. Tipo de laboratório e de atividade a que se destinam as máquinas;
3. Necessidade de armazenamento de dados pelos usuários (docentes e
discentes);
Esses critérios são divulgados junto aos setores institucionais, os quais
encaminham as respectivas necessidades de atualização e/ou aquisição de
equipamentos à Gerência de Tecnologia, considerando o previsto no Plano de
Metas de cada curso e setor. O Setor de Tecnologia da Informação fará a devida
avaliação em conjunto com a Mantenedora, com vistas à análise de viabilidade de
atualizações ou de novas aquisições.
2
7
2
273
6.2 Redistribuição de equipamentos
Os equipamentos que não estejam mais adequados ao tipo de atividade
curricular a ser realizada nos laboratórios são redistribuídos entre os setores
administrativos, observados os requisitos, a saber:
1. necessidades específicas apontadas por cada setor;
2. adequação ao tipo de serviço desenvolvido pelo setor;
3. quantidade de usuários;
4. configuração das máquinas já existentes.
6.3 Softwares
Com relação a software, a Universidade Potiguar mantém parceria com a
Microsoft, opção mais interessante para a Instituição, pois permite atualizações
tecnológicas periódicas capazes de absorver novas demandas da própria UnP e o
acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico.
Além disso, existe o convênio com o MSDN Academic Alliance – Microsoft,
que permite a utilização dos softwares do convênio em todos os laboratórios da
Instituição, inclusive com direito a instalação na casa do aluno ou do professor;
A atualização tecnológica na Universidade Potiguar é feita, também, a partir
de solicitações dos diretores de curso, dos docentes e das inovações tecnológicas
que apareçam no mercado, de forma a garantir a compatibilidade entre as atividades
previstas nos projetos pedagógicos e a evolução tecnológica na área do curso.
A cada nova tecnologia adotada pela Universidade Potiguar, a Gerência de
Tecnologia promove:
1. o aperfeiçoamento do corpo docente, por meio de treinamentos ou minicursos;
2. a renovação dos laboratórios.
2
7
3
274
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max; Dialética do Esclarecimento:
fragmentos filosóficos, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2004.
BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2001.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 1996,
v. 1, 129p.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (org.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
FAZENDA, Ivani (org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez,
1997.
LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: Senado Federal,
subsecretaria de edições técnicas, 2003.
MORIN, Edgar. O método, vol. 4. As ideias: habitat, vida, costumes, organização.
Porto Alegre: Sulina, 2002.
PAT – Plano Anual de Trabalho 2008. Natal: Universidade Potiguar, 2006.
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional (2007-2016). Natal: Universidade
Potiguar, 2006.
PPI – Projeto Pedagógico Institucional 2006. Natal: Universidade Potiguar, 2006.
PREDEBOM, José. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, Roberto Alísio dos. As teorias da comunicação: da fala à internet. São
Paulo: Paulinas, 2003.
VENTURA, Magda Maria. O estudo de caso como modalidade de pesquisa.
SOCERJ, n.20 set./out., 2007.
VILABOL. Disponível em: <www.mariaalicehof5.vilabol.uol.com.br>. Acesso em: 21
de fev. 2009.
2
7
4
Download

do projeto pedagógico