1 1 2 2 3 DIRIGENTES Chanceler Prof. Paulo Vasconcelos de Paula Reitora Profa. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Vice-Reitor Prof. Aarão Lyra Pró-Reitora de Graduação Profa. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação Prof. Aarão Lyra Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária Profa. Jurema Márcia Dantas da Silva - protempore 3 4 APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar – UnP, fundada em 1981, integra a Rede Laureate, a maior rede de Instituições de Ensino Superior no mundo, desde 2007. Presente em mais de 20 países, conta com mais de 40 universidades e mais de 500 mil alunos. A UnP foi a primeira instituição do Nordeste e segunda em todo o Brasil a se integrar à rede, ampliando as possibilidades e oportunizando aos seus alunos uma formação multicultural e atuação mundial, por meio de programas exclusivos de intercâmbio para complemento da grade curricular, múltipla diplomação, estágio internacional, entre outros. Através da Escola de Comunicação e Artes, constituída pelos cursos de Comunicação Social, com habilitações na área de Publicidade e Propaganda e Jornalismo, e do Curso de Design Gráfico, com ênfase na área tecnológica, a Universidade Potiguar coloca à disposição da comunidade acadêmica uma excelente infra-estrutura com espaço físico perfeitamente adequado para atender às necessidades dos três cursos, que por sua vez estão voltados para a formação e evolução da cultura, da arte e da ciência. Neste contexto, a elaboração de um projeto pedagógico significa a expressão e o comprometimento de uma comunidade envolvida no processo de ensino e aprendizagem. Há cerca de 100 anos, pensadores da educação como Dewey e Freinet já afirmavam o valor dos projetos, uma assertiva atual para uma sociedade em que tudo o que se pretende desenvolver, transformar e construir deve ser planejado. Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Publicidade Propaganda ampara-se na discussão e definição coletiva de processos e procedimentos de ensino e aprendizagem que visam à melhoria de seus autores e das condições de vida dos sujeitos na sociedade. As diretrizes que orientam o desenvolvimento de suas práticas estão amparadas nos princípios da missão institucional e fundamentadas nas dimensões políticas, filosóficas e pedagógicas do Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Potiguar. Por sua vez, a gestão do Curso está organizada em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional, que orienta as ações voltadas para a excelência acadêmica, expressa pelos elevados níveis de qualidade dos serviços e produtos educacionais; a sustentabilidade econômica, implicada no controle de variáveis econômicas de viabilidade dos cursos e, finalmente, pela 4 5 perspectiva da educação continuada enquanto uma premência constante de atualização profissional. A necessidade social de sua inserção no cenário educacional do Estado do Rio Grande do Norte visa ao atendimento de uma formação integral e cidadã de profissionais da comunicação social, habilitados para atuar no setor de serviços da publicidade e propaganda com visão crítica, criativa e autônoma e qualificação para compreender a dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas implicadas diretamente no desenvolvimento deste campo social. Trata-se de uma formação que, para além dos conhecimentos funcionais, orienta para o posicionamento ético e atitude responsiva para com as próprias ações no mundo e sobre o mundo. Os objetivos de formação profissional, adotados, procuram responder aos anseios teóricos e práticos para o planejamento, execução e administração de projetos de comunicação e de publicidade e propaganda, com domínio da linguagem e da estética, das técnicas e das tecnologias, além de sensibilidade para um posicionamento ético e responsável diante das transformações sociais, políticas, econômicas e empresariais do contexto local e regional, face ao movimento mundial de globalização. Espera-se ainda que o percurso de formação proposto seja eficaz no desenvolvimento do espírito investigativo dos alunos, como forma de aquisição de habilidades e competências para uma atuação criativa e empreendedora. Com base nessas proposições, este projeto pedagógico organiza a sua estrutura curricular através de ciclos básicos, básico-profissionalizante e profissionalizante, adotados pela Instituição para a concepção de todos os Cursos por ela ofertados, e em respeito às Diretrizes Curriculares da Comunicação que orientam para a adoção de conteúdos gerais de identidade do Curso como de Comunicação Social e conteúdos específicos para o esforço de formação da diversidade de habilitações da área. A primeira parte deste documento apresenta o contexto institucional da Universidade Potiguar. A segunda parte concentra as informações de caráter administrativo, além do projeto pedagógico do Curso. A terceira destaca os dados do corpo docente, discente e técnico-administrativo. A quarta e última discorre sobre as instalações físicas e gerais, nesta dimensão incluso o parque laboratorial que dá sustentação às atividades práticas a serem realizadas no processo formativo previsto para o ano de 2010. 5 6 A configuração ora apresentada deve ser percebida na dialética da dinâmica e do contexto das inserções institucional, geográfica e mercadológica de oferta desta formação, o que significa um processo que tanto influencia como é influenciado pelos desafios contínuos da instituição de ensino no esforço da ressignificação de todos os envolvidos. 6 7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ..................... 10 1.1 VISÃO GERAL ........................................................................................................ 11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 12 1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................... 13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................. 14 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 15 1.5.1 Atividades de Ensino ......................................................................................... 15 1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 16 1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 16 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................... 20 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 23 2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 24 2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 24 2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................................. 24 2.1.3 Modalidade de oferta.......................................................................................... 24 2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ........................................................ 24 2.1.5 Carga horária total ............................................................................................. 24 2.1.6 Integralização do Curso ..................................................................................... 24 2.1.7 Local de funcionamento .................................................................................... 24 2.1.8 Histórico .............................................................................................................. 25 2.1.9 Diretoria do Curso .............................................................................................. 28 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 29 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 29 2.2.2 Da Diretoria do Curso de Publicidade e Propaganda...................................... 29 2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 31 2.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 34 2.4 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 37 2.5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 38 2.5.1 Necessidade social ............................................................................................ 38 7 8 2.5.2 Concepção .......................................................................................................... 45 2.5.3 Objetivos ............................................................................................................. 49 2.5.4 Perfil profissional ............................................................................................... 50 2.5.4.1 Competências e Habilidades ............................................................................. 52 2.5.4.2 Campo de Atuação do Egresso ......................................................................... 54 2.5.5 Organização curricular 2006 ............................................................................. 56 2.5.5.1 Estruturas Curriculares ...................................................................................... 57 2.5.6 Organização curricular 2010 ............................................................................. 63 2.5.7 Ementário e Bibliografia .................................................................................... 76 2.6 METODOLOGIA .................................................................................................... 188 2.6.1 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária ............................................................................................................... 191 2.6.2 Eventos do Curso de Publicidade................................................................... 209 PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 223 3.1 PERFIL DOCENTE ............................................................................................... 224 3.1.1 Formação e experiência profissional ............................................................. 224 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 228 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO................................................................. 233 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso.................................. 233 3.3.2 Atividades de capacitação............................................................................... 233 PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................... 234 4.1 INTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 235 4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 237 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 237 4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 239 4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 241 4.3INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 243 4.4 LABORATÓRIOS .................................................................................................. 244 4.4.1 Laboratórios de informática ............................................................................ 244 4.4.2 Laboratórios específicos do Curso ................................................................ 246 4.4.2.1 Complexo Laboratorial de Fotografia .............................................................. 246 4.4.2.2 Laboratório de Mídia........................................................................................ 251 4.4.2.3 Laboratório de Rádio ....................................................................................... 251 8 9 4.4.2.4 Laboratório de Televisão ................................................................................. 253 4.5 ESPAÇOS DE ATIVIDADE PRÁTICA E ACADÊMICA ......................................... 260 4.5.1 Núcleo de Cinema e Vídeo............................................................................... 260 4.5.2 Agência Escola ................................................................................................. 262 ANEXO 9 10 PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 1 0 11 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008. 1 1 12 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária. V. 1). 1 2 13 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 1 3 14 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7°: a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005. 1 4 15 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia; Licenciaturas; Saúde. 1.5.1 Atividades de Ensino Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: - total de cursos em oferta: 61 (sessenta e um), sendo 44 (quarenta e quatro) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: 1 5 16 - total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; - total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal. 1.5.1.1 Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito. Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados – Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde. 1.5.1.2 Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p. 23). 1 6 17 Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento. 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade. Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, 1 7 18 pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; perícia investigativa; desenvolvimento de produtos e projetos; inteligência artificial; produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; neurociências; atenção integral, capacitação e formação de pessoas; 30 anos UnP; constituição, cidadania e efetivação de direitos; comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo 2007/2008.1: a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico; a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade do bacharelado em Direito; a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados 1 8 19 de pesquisas; a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6; RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração; Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito; Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró. 6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007. 1 9 20 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. 2 0 21 Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Auto-avaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda, por meio do mural UnP. 2 1 22 Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI). Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de transformação (figura 1). Figura 1 – Ciclos de Avaliação 2 2 23 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2 3 24 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Comunicação Social, Habilitação em Publicidade e Propaganda. 2.1.2 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.3 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento O Curso oferta 60 vagas para 2010.1, turno noturno, conforme edital para os processos seletivos/2010. 2.1.5 Carga horária total A carga horária total de integralização do Curso é de 3.080 horas, incluídas as atividades complementares e disciplinas semi-presenciais e optativas. 2.1.6 Integralização do Curso A integralização mínima do Curso dar-se-á em um mínimo de 8 (oito) semestres letivos e um máximo de 16 (dezesseis). 2.1.7 Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Nascimento de Castro, situada na Av. Nascimento de Castro, 1597 – Dix-Sept Rosado, Natal/RN. 2 4 25 2.1.8 Histórico Integrante da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar, o Curso de Publicidade e Propaganda foi autorizado através do Decreto Presidencial de 30.11.93, publicado em D.O.U., de 01.12.93, e começou a funcionar em fevereiro de 1994. O Curso de Publicidade e Propaganda prepara profissional com perfil generalista de comunicador e específico da publicidade e propaganda, está formando a 15ª turma e já colocou 674 egressos no mercado de trabalho. Objeto de Reconhecimento pelo Ministério da Educação (MEC) em junho de 1998, o Curso oferece uma infra-estrutura laboratorial moderna e um corpo docente qualificado para a preparação exigida pelo mercado. Na condição de pioneiro no ensino da Publicidade e Propaganda no Estado do Rio Grande do Norte, em quinze anos de atuação, este Curso tem contribuído para o desenvolvimento deste campo social, conforme ele se estrutura no mercado local. Esta contribuição teve início a partir da própria inserção de conhecimentos teóricos e tendências práticas que identificam a profissão em um mercado, à época, constituído de profissionais sem a formação acadêmica adequada de um lado e, de outro, de anunciantes em sua grande maioria desconhecedora dos benefícios de investir nessa forma de difusão de produtos e idéias. Assim, de acordo com os princípios basilares, dispostos na missão da Universidade Potiguar de “formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte”, este Curso tem fomentado também a reflexão deontológica que normatiza a atuação ética dos seus agentes e promovido a educação do mercado para a compreensão da atividade publicitária enquanto um vetor decisivo para o crescimento dos negócios e o desenvolvimento do município, estado e região. Numa perspectiva histórica, a aceitação do Curso pode ser demonstrada a partir de alguns dados, sendo o principal deles o percentual de inserção dos seus egressos no mercado de trabalho. Em pesquisa realizada no ano de 2001, por ocasião da renovação do seu reconhecimento e formação da quinta turma, foi constatado que 73,6% (setenta e três vírgula seis) por cento do total de profissionais atuantes nas vinte e duas agências de publicidade e propaganda, então integradas ao SINAPRO-RN – Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Norte 2 5 26 - eram egressos do Curso. Segundo dados da Comissão Própria de Avaliação, divulgado em 13 de outubro de 2005, 64,3% dos egressos da Universidade atuam na profissão de formação. Segundo estimativas das presidências do SINAPRO e da ABAP – Associação Brasileira de Agências de Propaganda – seção Rio Grande do Norte, os egressos de Publicidade e Propaganda participam dessa grandeza com um percentual médio em torno de 65%. Dois registros se fazem importantes. Primeiro: estas projeções têm superado a média brasileira de inserção de egressos dos cursos de publicidade e propaganda no mercado, segundo números apresentados na pesquisa realizada pela ECA/USP, que envolveu inúmeras universidades do país. Ao pesquisar sobre os egressos dos cursos de comunicação no Brasil e apresentar os resultados publicamente, a área de publicidade ficou entre as mais bem resolvidas do ponto de vista institucional, mostrando que mais de 60% dos alunos que cursaram publicidade e que participaram daquela mostra estavam empregados no campo, em agências, assessorias, veículos, órgãos governamentais, indústria, comércio, entre outros (QUEIROZ, 2003, p.68). O segundo diz respeito aos dados da pesquisa interna, realizada exclusivamente com alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, no primeiro semestre de 2005, com o intuito de produzir a segunda edição do título “Filhos da Mídia”. O destaque vai para a confiança nas possibilidades de inserção no mercado trabalho, uma vez que 73,2% desses alunos afirmaram a crença de oportunidades neste mercado. Ainda no primeiro semestre de 2005, pesquisa realizada pelo Curso junto às principais agências do mercado, sindicalizadas ao SINAPRO, dentre elas a Pandora, Art&C, 2A, Virttus e Armação, foi entrevistada uma população de 50 informantes, todos egressos do Curso. 33% desse universo atuavam nas funções de atendimento e planejamento; 42% nas Direções de Arte e nos departamentos de Criação e Redação e 12% faziam Planejamento de Mídia. O destaque vai para o reconhecimento do Curso em suas vidas profissionais, uma vez que 33% atribuíram o valor ótimo e 54,1% valor bom no quesito contribuição do Curso para o seu desempenho profissional. Quanto ao quesito dificuldade para ingressar no mercado, 75% afirmaram não ter enfrentado grandes obstáculos. Importante ressaltar outros números da contribuição do Curso. À época de sua autorização, o mercado local era constituído de 16 empresas cadastradas à 2 6 27 antiga Associação das Agências de Propaganda, que depois se transformou em SAP. Neste número estão incluídas apenas oito agências de publicidade e propaganda – Dumbo, Máxima, TP, RAF, Faz Propaganda, Armação Propaganda, Garra Propaganda, Briza Propaganda. As demais eram gráficas, assessoria de eventos, estúdio de arte, e demais prestadoras de serviço para o setor. Esta associação transformou-se em sindicato, que por sua vez, passou a ser denominado de Sindicato das Agências de Propaganda –SINAPRO e hoje está associado a Federação Nacional das Agências de Propaganda - FENAPRO, entidade sindical de grau superior, objetivando conforme o atual estatuto, proporcionar uma maior assistência ao crescimento do mercado local de agências. Atualmente estima-se a existência de 100 agências de propaganda, sendo 15 delas cadastradas no SINAPRO - das quais 06 são formadas por egressos da UNP (Aragão, Pandora, Executiva, Virttus, Bora e New Comunicação) e 04 cadastradas na ABAP-RN – Associação Brasileira de Agências de Propaganda – seção RN, além de 21 filiadas ao CENP – Conselho Executivo das Normas-Padrão, 8 foram fundadas e são dirigidas por egressos da UnP (Aragão Publicidade, Bora Comunicação, Brava Publicidade, Comitê de Soluções Criativas, Executiva Propaganda, Noz Comunicação, Pandora Comunicação e Virttus Propaganda). A estima de 100 agências é confirmada pelo Departamento Comercial da InterTV Cabugi, afiliada local da TV Globo. Dentre as 04 agências associadas à ABAP, destacamos a participação da Armação Propaganda, cujo presidente, Sr. Jenner Tinôco, é membro do Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda, como representante do mercado. Com desenvolvimento de novas demandas e outros marcos em 2004, percebia-se que o mercado publicitário crescia em desequilíbrio com o mercado de propaganda, considerando aqui o significado político-eleitoral atribuído ao termo. O processo eleitoral daquele ano revela esta desigualdade através da importação de profissionais de marketing político e uma insipiente contratação de profissionais locais. Esta desigualdade, percebida em campanhas eleitorais anteriores, inspira a reestruturação curricular e a inclusão de disciplinas que tratam da distinção entre as atividades da publicidade e as atividades da propaganda. Outro marco histórico do Curso é a substituição gradual do quadro docente, nos primeiros anos, formado exclusivamente por professores com formação em jornalismo, além de profissionais de notório saber, mas sem a formação acadêmica 2 7 28 relevante para o aprofundamento crítico e teórico pertinentes à construção da autonomia dos futuros dos alunos. Hoje o quadro docente conta 11 egressos do próprio Curso, três deles, especialistas, cinco em processo de especialização e 02 com mestrado. Outras escolas de ensino superior de publicidade e propaganda locais também contam nos seus quadros com professores egressos deste Curso. Em 2008, o Curso também registrou conquistas importantes: ganhou 5 prêmios experimentais no Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, em nível regional e também nacional, através dos projetos experimentais dos seus alunos concluintes, bem como conquistou em 2009 oito prêmios regionais e um nacional no referido Congresso. O curso ainda recebeu por dois anos consecutivos, 2008 e 2009, a classificação de quatro estrelas pelo Guia do Estudante Abril – Melhores Universidades, que é reconhecido como a mais importante publicação do Brasil para orientação do vestibulando, e, em suas últimas edições, mais de 9000 cursos com titulação de bacharelado, entre mais de 1.200 instituições de ensino superior foram avaliadas. Além disso, 2008 marcou o início dos programas de intercâmbios internacionais com duração de 6 meses e 1 ano para os alunos de Publicidade e Propaganda. Em 2008.2, 4 alunos foram para a UEM – Universidad Europea de Madrid, na Espanha, e 2 alunos para a UAB – Universidad Andres Bello, no Chile. Em 2009, através do Curso de Publicidade, mais 11 alunos realizaram intercâmbio estudantil com instituições estrangeiras, dos quais 2 foram para a UVM - Universidad Valle del México, no México e 9 para UEM – Universidad Europea de Madrid, na Espanha. 2.1.9 Diretoria do Curso Diretor: Francisco de Paula Costa Telefone: (84) 4009-1455; 9109.1797 E.mail: [email protected]; [email protected] Diretora-adjunta: Melissa Cirne de Lucena Telefone: (84) 4009-1455; 8824-6666 E.mail: [email protected]; [email protected]; 2 8 29 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno. 2.2.2 Da Diretoria do Curso de Publicidade e Propaganda O Diretor do Curso de Publicidade e Propaganda está, desde 2008, sob a responsabilidade do professor Francisco de Paula Costa, graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar de 1995 a1998, tendo cursado especialização em Gestão Estratégica de Empresa de 1999 a 2000, também pela Universidade Potiguar. Em sua vida profissional, o professor Francisco de Paula Costa, atuou no mercado local como gerente de marketing da rede de panificadoras Gosto de Pão de 1995 a 1998, onde desenvolveu várias ações de marketing empresarial, bem como endomarketing contribuindo para o crescimento da empresa, situando-a como a maior rede de panificadoras do Estado do Rio Grande do Norte. Ainda no mercado potiguar, atuou no período de 2004 a 2006, na agência Maxmeio. Agência de 7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009. 2 9 30 Comunicação Digital (desenvolvimento para Web) como contato publicitário e nos anos de 2007 e 2008 desenvolveu suas atividades como atendimento e planejamento de campanhas publicitárias, junto ao cliente anunciante Banco Votorantim Finanças – BV Financeira, filial RN, da agência Virttus Multimídia e Design Ltda (Virttus Propaganda). O professor integra o quadro de funcionários da Universidade Potiguar desde 01 de março de 2000. Já ministrou as disciplinas de Empreendedorismo em Comunicação, Trabalho de Conclusão de Curso I e Introdução à Publicidade e Propaganda. De 2000 a 2007, esteve à frente da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão do Curso (TCC), realizando um trabalho de qualidade com os formandos e contribuindo para o crescimento do mercado publicitário local. Também atuou como Diretor Adjunto do Curso de Publicidade no período de Janeiro a Julho de 2008, quando teve a oportunidade de ampliar seu conhecimento administrativo e pedagógico para a gestão do Curso que hoje dirige. A Direção Adjunta do Curso de Publicidade e Propaganda está, desde agosto de 2008, sob a responsabilidade da professora Melissa Cirne de Lucena, integrante do quadro de docente da Universidade Potiguar a partir de 2006. Graduada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar (1996-1999) e graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996 – 2000). Atualmente cursa Especialização em Administração de Varejo e em Docência no Ensino Superior (2010), também pela Universidade Potiguar. Em 23 de fevereiro de 2001, fundou a Virttus Propaganda cuja razão social é Virttus Multimídia & Design Ltda e, desde então tem se firmado no mercado publicitário local como administradora, atendimento e planejamento de campanhas. Conquistou várias contas publicitárias ao longo de 09 anos de atuação pela Virttus e atualmente assume a função de atendimento e coordenação de campanhas de clientes anunciantes como Lojas TIM, Concessionária Honda Cirne Motos, Daguia Tortas Finas, BV Financeira S/A, Ornatos Móveis Planejados, Multimedical, Casa das Cozinhas, Rede Drogarias Paiva, entre outros. Através da Virttus, conquistou 07 prêmios Bárbaros no Festival de Propaganda do RN, sendo 02, em 2003, para os clientes Daguia Tortas Finas, bronze em Campanha Publicitária, categoria Varejo de Pequeno e Médio Porte e Haircult, prata em Campanha Publicitária, categoria Serviços Privados. Em 2007, penúltima edição do Prêmio, a conquista foi para o cliente Revendas TIM Facell, 3 0 31 prata em Outdoor, na categoria Varejo. Em 2009, conquistou seu primeiro prêmio de ouro no referido festival, para o cliente Genot Cafés Especiais (Categoria Varejo, Design de Identidade Visual0, tendo conquistado ainda outros 3 prêmios, sendo 1 de prata para Modus Bio (Categoria Indústria, design para Identidade Visual) e 2 de bronze, também para Modus Bio (Categoria Indústria, Design de Peça Gráfica) e outro para Daguia Tortas Finas (categoria Verajo, website). A Professora Melissa Cirne integrou o quadro da Diretoria do Sinapro-RN, de dezembro de 2007 a dezembro de 2009, ocupando o cargo de Tesoureira, apoiando a gestão deste Sindicato junto ao então Presidente Sr. Arturo Arruda. Atualmente é Conselheira Fiscal do Sinapro-RN, na gestão do novo Presidente Sr. Rogério Nunes. Foi monitora (2000 – 2001) do Curso de Publicidade e Propaganda, tendo desenvolvido atividades de: Monitoria nas disciplinas Criação e Redação Publicitária e Produção e Direção em RTV, e Monitoria no Núcleo de Cinema e Vídeo e na, hoje extinta, Hemeroteca e Videoteca, ambos vinculados aos Cursos de Comunicação Social. Como docente, já ministrou as disciplinas de Criação e Redação Publicitária e Produção e Artes Gráficas. Atualmente é titular da disciplina Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda, é orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso I e professora de Planejamento de Mídia. Assumiu em fevereiro de 2009 a coordenação de Estágios e da Agência Escola, onde está dando continuidade ao desenvolvimento deste espaço plural de aprendizado e realizando um trabalho técnico e prático com os discentes, contribuindo para a formação intelectual e profissional dos mesmos. Desde 2010.1, exerce a função de é orientadora do Projeto de Pesquisa Científica intitulado “Novas arenas da comunicação: a revolução das mídias sociais”. 2.2.3 Conselho de curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 3 1 32 Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: o Diretor do Curso ( seu Presidente ); três representantes do corpo docente; um representante do corpo discente; um representante de entidade profissional afeta ao curso. O Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda O Conselho do Curso de Publicidade e Propaganda foi criado por meio da Portaria nº 011/2007 - Reitoria/UnP, em 23 de fevereiro de 2007 e está constituído pelos seguintes membros: a) Presidente: Diretor do Curso - Prof.Francisco de Paula Costa Suplente: - Melissa Cirne de Lucena b) Representantes dos professores Titulares: - Melissa Cirne de Lucena - Fábio José da Silva - Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt Suplentes: - Bruna Werner Gabriel - Patrícia Gallo - Lúcio Masaaki Matsuno c) Representante dos discentes: Titular: Rebeca Marques Nascimento Suplente: Cyrillo Antônio Fernandes dos Anjos d) Representante da entidade profissional afeta ao curso: Publicitário Jenner Tinoco de Andrade, representante da Associação Brasileira das Agências de Propaganda no Rio Grande do Norte. 3 2 33 Publicitário Arturo Arruda Câmara, presidente do Sindicato das Agências de Propaganda – SINAPRO, no Rio Grande do Norte. 3 3 34 2.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas modalidades: a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: U= E1 + E2 2 b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa. Segunda chamada Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma avaliação. Avaliação de recuperação da aprendizagem 3 4 35 Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade avaliativa. A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir, devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota: MF = (U1 ou U2) + AR 2 Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a 7,0 (sete), como condição de aprovação. U= (U1 ou U2) + AR 2 Procedimentos No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. Instrumentos e critérios São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio. Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. 3 5 36 Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 3 6 37 2.4 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), conforme plano de ação para cada ano. Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, de modo que, em 2010: a) os alunos irão avaliar: I. o desempenho do docente; II. o desempenho da direção do Curso; III. o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e lanchonetes; IV. as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios; b) os docentes irão avaliar: o atendimento e as instalações físicas; o desempenho da direção do Curso; c) o diretor do Curso irá avaliar: o desempenho docente; as condições de oferta de curso. d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar: o desempenho da direção do Curso. Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e professores em ações que venham a ser empreendidas em função do aperfeiçoamento crescente do Curso. Em 2009.2 o Curso de Publicidade e Propaganda da UnP participou da avaliação do ENADE com as turmas ingressantes e os alunos concluintes, porém ainda não foram divulgados os resultados e a previsão é que o Curso consiga manter ou superar os resultados obtidos na última edição do ENADE. 3 7 38 2.5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.5.1 Necessidade social O Curso de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, da Universidade Potiguar, dispõe-se a atender à necessidade de uma formação integral e cidadã do profissional da comunicação, com habilidades e competências específicas e aprofundadas para atuar no campo social da publicidade e propaganda. O cumprimento desses propósitos significa perseguir a formação de um profissional de visão integral, crítico, criativo e autônomo, com qualificação para compreender e atuar na dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas implicadas diretamente no desenvolvimento deste campo. É sabido que a gênese desse cenário encontra-se nas demandas, advindas do processo de globalização dos mercados e do desenvolvimento das novas tecnologias da comunicação, os principais protagonistas das recentes transformações sociais, econômicas e culturais da contemporaneidade. A realidade que se engendra no fluxo dessas mudanças forja novos e complexos desafios para a atuação profissional da comunicação e da publicidade e propaganda. Em termos de formação, trata-se da aquisição de competências e habilidades que, para além dos conhecimentos funcionais e técnicos da profissão, exige um posicionamento ético, crítico e atitude responsiva diante dos descaminhos que levaram às desigualdades sociais e à insustentabilidade, anunciada para a continuidade da vida num planeta fragilizado pelo modelo atual de relacionamento entre o homem e o meio ambiente. Para uma maior compreensão das atuais exigências da formação profissional em publicidade e propaganda faz-se relevante evocar os acontecimentos econômicos que moldaram o comportamento do consumidor da década de 1990, com a abertura do mercado, a estabilidade da moeda, a queda da inflação e as privatizações das estatais. A transformação radical ocorrida no âmbito do consumo nesse período pode ser referida em duas dimensões. A primeira diz respeito ao aumento de oferta de produtos e serviços, ampliando de forma significativa o mercado a partir da inclusão das classes “C” e “D”. A segunda dimensão acontece com o surgimento de um consumidor consciente de sua força e dos instrumentos legais de proteção e defesa de seus direitos. 3 8 39 Nesse contexto, o acirramento da concorrência se complexifica, bem como da publicidade e propaganda, passando a exigir a construção de marcas fortes, mas sob a ação de investimentos em curto prazo, como forma de sobrevivência dos negócios dos anunciantes. Até hoje, mesmo para as marcas que, para além da ação básica de consumo, são reconhecidas como ícones culturais, nunca foi tão necessário dialogar com o varejo, tanto para discutir questões de preço quanto para colocar os produtos em posições de destaques nos pontos-de-venda. Em síntese, a atividade da publicidade e propaganda passou a enfrentar desafios mais complexos, caracterizados pela multiplicidade de ofertas de produtos e um maior amadurecimento do consumidor. A esses desafios somam-se profundas mudanças, capitaneadas pelas novas tecnológicas da comunicação, que geraram frutos com a popularização da internet e criaram uma ambiência favorável à segmentação levada ao extremo e à interatividade. Dentre os exemplos desses desafios está, de um lado, a necessidade de compreender a linguagem, o conteúdo e a estética para as mídias móveis e para a futura televisão interativa, já em fase de teste e, de outro, a premência para identificar os fatores mais subjetivos e singulares que influenciam os hábitos dos indivíduos. É sabido que o domínio pleno dessas novas plataformas de comunicação deflagra uma revolução nos modos de fazer publicidade e propaganda em razão da segmentação radical possibilitada pela fragmentação e multiplicação dos meios de comunicação. Deste novo cenário midiático emerge um receptor ativo e com autonomia para individualizar a forma de consumir programação e produtos dispostos nas mídias. Para os profissionais do setor, dentre eles os publicitários, esses novos comportamentos revelam-se pela redução da zona do conforto estatístico e suas inferências e aferições dos espaços midiáticos passíveis de contato com o público consumidor. Evidentemente isso não significa uma redução da importância da estatística. Agora, durante o planejamento e análise desses dados, são inseridos os esforços de perceber a singularidade que marca as decisões do ser que há dentro dos consumidores. Este esforço de personalização assemelha-se às técnicas de convencimento corpo-a-corpo que marcaram o início da comunicação persuasiva, só que de forma virtual e mediada por algum tipo de veículo de comunicação. 3 9 40 Daí, a conclusão de Pedrebon (2004) que preconiza o enfrentamento dessa nova realidade através de soluções e ações preferencialmente integradas entre si ou com outras disciplinas. “Hoje, para que haja um controle mais eficiente da identidade trabalhada nos principais pontos de contato da marca com seu(s) público(s), é comum o uso da expressão comunicação integrada de marketing” (PREDEBON, 2004, p.53). Neste sentido, dentre as mais recentes estratégias de marketing e de comunicação domina o conceito de branding, que se dedica a explorar as possibilidades que as marcas têm de se relacionar com os consumidores em diferentes dimensões. É possível referir-se ao conceito de branding como a tradução mercadológica mais próxima do pensamento e atitude interdisciplinares, em franca perseguição no âmbito da formação acadêmica. Na Publicidade e Propaganda, o modo de percepção e ação interdisciplinar revela-se útil, por exemplo, nas proposições de articulação e integração entre as mídias tradicionais e os meios alternativos, aqui inclusas as mais inusitadas formas de difusão de mensagens e conquista do consumidor, além da utilização do espaço urbano evidentemente que dentro dos limites legais. Como exemplo dessa perspectiva, apresenta-se a criação de festivais de música com nomes de operadoras telefônicas ou marcas de cervejas, ou ainda a nomeação de casas de espetáculo como verdadeiros subprodutos das grandes marcas, se destacando como eficazes soluções customizadas de comunicação. Não acontece à-toa o crescimento dos investimentos em eventos, promoções, pontos-devenda, pesquisas de mercado, marketing direto, patrocínio, marketing social e cultural, internet e merchandising. O mercado publicitário do Rio Grande do Norte reflete grande parte desse quadro. Este efeito reflexo se deve principalmente à interconexão planetária de mercados e consumidores via internet, que faz com que as transformações e tendências de um determinado contexto tornem-se modelos básicos repetidos, mesmo numa escala ou num contexto menor. Contudo, para além das ocorrências e regularidades que tornam o mercado local um quadro reflexo da realidade nacional, faz-se importante apresentar as potencialidades que revelam a especificidade de sua estrutura produtiva. A evolução dos indicadores como o PIB – Produto Interno Bruto, as exportações, o número de empregos formais, o volume de novos investimentos e a 4 0 41 renda familiar domiciliar apontam que a economia do rio Grande do Norte cresceu mais que a maioria dos estados do nordeste, e mais que o crescimento médio do país, de acordo com os dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Vale o registro de que estes dados referem-se ao ano de 2005 e que somente foram divulgados em setembro de 2007. Segundo estes dados, o PIB estadual alcançou a cifra de R$ 17,9 bilhões, valor que o elevou ao 18º lugar no ranking da economia dos estados brasileiros e ao 5º lugar no Nordeste, com um crescimento real de 4,3% em relação ao ano anterior, 2004. O Rio Grande do Norte ficou ainda 1,1% à frente do valor registrado nacionalmente. Os dados do IBGE demonstram também que o Estado do Rio Grande do Norte figura na 6ª colocação, em ritmo de crescimento entre os nove estados nordestinos, crescendo mais que Pernambuco, Paraíba e Ceará. Em nível nacional, o Rio Grande do Norte assumiu o 14º lugar neste mesmo quesito. Atividades econômicas como comércio e serviços de manutenção e reparação (14,1%), serviços domésticos (10,2%), serviços prestados às empresas (7,3%), construção (6,7%), atividades imobiliárias e aluguel (6,41%) e ainda serviços de informação (6,1%) registraram incremento significativo no período. De acordo com o supervisor técnico do IBGE, José Aldemir Freire, em entrevista ao Jornal Tribuna do Norte, de 27.11.2007, as atividades de expressivo crescimento estão associadas a setores com elevada demanda, principalmente em função do aumento na renda da população, redução dos juros e aumento do crédito e de prazos de financiamento. Nesse desempenho, Freire destaca principalmente o comércio, a construção e as atividades imobiliárias. Outros indicativos mais atualizados corroboram com a compreensão da continuidade deste crescimento. O aumento de 8,87% das exportações, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que comparam o primeiro semestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2006 é um desses indicativos. Quanto aos investimentos no Estado, o último relatório da Coordenação Geral de Imigração, do Ministério do Trabalho, divulgado pela revista RN Negócios, em setembro de 2007, revelam que 30% dos novos investimentos estrangeiros, aplicados no país, no primeiro semestre daquele ano, colocaram no Rio Grande do Norte em primeiro lugar no ranking dos estados brasileiros a receberem esse tipo de investimentos. Neste período, de acordo com a mesma 4 1 42 fonte, foram investidos R$ 22 milhões de reais principalmente na construção e compra de empreendimentos turísticos e imobiliários em terra potiguar. Outros setores se destacam. Considerado pelos estudiosos como um fenômeno mundial, o turismo alcança expressão econômica para o desenvolvimento do RN. Essa vocação decorre de seus 400 km de costa, com atrações naturais como praias e lagoas, gastronomia regional, artesanato, ecoturismo, esportes de aventura, folclore, facilidade de deslocamentos e serviços de hotelaria, atualmente contabilizando mais de 30 mil leitos ocupados pelos mais de 2,3 milhões de turistas/ano que visitam o estado, segundo dados da Secretaria de Estado do Turismo do RN. Além desse contingente sazonal, o Rio Grande do Norte está sendo descoberto, como a segunda residência de brasileiros de outras regiões e estrangeiros, investidores ou não. Para os estrangeiros que se destinam a investir, registra-se a participação anual de cerca de 300 empresários dos setores imobiliários, construtoras e turismo no II BONTURN – Bolsa de Oportunidades Turísticos e Imobiliários do RN, evento que têm o objetivo de oportunizar rodadas de negócios, visitas técnicas e ciclo de palestras e diretrizes sobre como se portar dentro do mercado brasileiro e local. São os participantes investidores principalmente de Portugal, Espanha e Itália. Ainda sobre o mercado imobiliário, segundo reportagem da revista Meio&Mensagem, em sua edição especial Regional Nordeste de outubro de 2008, nos últimos dois anos as construtoras ficaram concentradas na prospecção de terreno, no desenvolvimento de estudos de viabilidade, fazendo o chamado “land bank”, e a expectativa é de que, nos próximos anos, aumente a presença de empresas desse segmento, cresça expressivamente a chegada de grandes marcas e lançamentos imobiliários, o que possibilitará a contratação direta de agências locais ou através de acordos operacionais para divulgação desses empreendimentos. O varejo de gêneros alimentícios também merece registro, com a abertura de mais 06 novas grandes lojas que proporcionaram um aumento de mais de 19 mil metros quadrados destinados à venda de produtos e 1,9 mil postos de emprego diretos, além de uma verdadeira “batalha de mídia”. Finalmente, o setor da educação, com a proliferação de creches e escolas particulares, inclusive de nível superior tem fomentado também investimentos em Publicidade e Propaganda. 4 2 43 Contudo, de um modo geral, o mercado de publicidade e propaganda do Rio Grande do Norte apresenta-se como um espelho reflexo das condições das demais praças do País, e isso até em maior grau, uma vez que neste mercado vivencia-se a “ditadura do varejo”. Predominam no estado as empresas varejistas em detrimento das empresas dos grandes centros urbanos, que trabalham preferencialmente a publicidade institucional, como indústrias, multinacionais e empresas de prestação de serviço de grande porte. Em nível local, há menos investimento em marca e mais em ações de curto prazo, promocionais. Porém vale ressaltar a presença eficiente do varejo local através da força de anunciantes como o Supermercado Nordestão, que continua líder, embora tenha de concorrer com grandes marcas brasileiras e mundiais, como Extra, Wal-Mart e Carrefour, como destaca a Meio&Mensagem – Regional Nordeste de 2008. No setor automobilístico, estima-se que entre outubro de 2007 a outubro de 2008, o volume de vendas cresceu 1,6 mil unidades mês para 2,5 mil, e segundo o publicitário Arturo Arruda, personagem da matéria de Meio&Mensagem – Regional Nordeste de 2008, “o maior acesso ao crédito das classes C, D e E é o principal estimulador para que essas empresas ampliem sua comunicação e consigam incluir essa parcela de consumidores em sua carteira de clientes”. Os investimentos publicitários locais estão distribuídos principalmente na indústria automobilística, varejo de gêneros alimentícios (supermercados), promocional da construção civil, além do setor da educação, que se prolifera em franca concorrência. Para atender às necessidades de alcançar um público cada vez mais segmentado, protegido e cônscio dos seus direitos de consumidor, as agências têm se movimentado na formação de equipes multiespecialistas, capazes de propor planos de comunicação integrada que envolva, simultaneamente, o varejo nas mídias tradicionais e as ações diferenciadas de marketing direto, patrocínio, propaganda direta e promoção de eventos. Nesse contexto, percebe-se ainda a insipiência de ações no campo da responsabilidade social, portanto uma janela de oportunidades para o campo da formação dos vários atores da atividade: anunciantes, agências, produtoras e veículos. 4 3 44 Outro aspecto deste mercado, como todos os pequenos mercados publicitários9, é o de ser dependente da propaganda governamental, de suas verbas que sustentam o desenvolvimento da profissão. A maior verba publicitária do Rio Grande do Norte é a do Governo do estado, seguida pela verba publicitária da Prefeitura do Natal e da Prefeitura de Mossoró, a segunda cidade em tamanho e importância. Essas verbas são distribuídas por poucas agências, selecionadas por processo de concorrência pública. O notável, no entanto, é o potencial que possuem as demais prefeituras municipais para investirem em propaganda. Do ponto de vista político-eleitoral, um olhar para o interior do estado revela as mesmas necessidades de comunicação das grandes cidades, que podem ser satisfeitas à medida que os governos de cada município arrecadam e destinam verbas para este fim. Essa realidade torna-se um campo promissor para os profissionais egressos, tanto nas equipes das agências de comunicação quanto nas próprias equipes do poder público. São relevantes os investimentos feitos sazonalmente durante as campanhas políticas. O mercado se abastece, a cada dois anos, dos investimentos vultosos das campanhas políticas majoritárias ou proporcionais. Elas promovem ganhos pessoais para os profissionais da publicidade e aporte de recursos para equipar produtoras, agências e veículos de comunicação. Nas últimas campanhas eleitorais, percebemos a necessidade de formação da mão de obra local na criação e produção das peças de propaganda, o que nos leva a crer em um aumento da demanda por profissionais com formação específica, voltada para a compreensão de processos de propaganda ideológica e política, das formas de convencimento e das ferramentas específicas, que dizem respeito à responsabilidade social, tanto da iniciativa privada quanto do poder público. O cenário apresentado revela a dimensão das possibilidades de crescimento econômico e de desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte, atualmente com uma população de mais de três milhões de habitantes, distribuídos em seus 167 municípios. Mais que isso, revele a necessidade de uma educação e qualificação profissional para uma população que, contados apenas os indivíduos que se encontram na faixa entre 0 e 17 anos de idade, alcança a estimativa de 234 9 Segundo dados do Departamento Comercial da InterTV Cabugi, afiliada local da TV Globo, existe no mercado local cerca de 100 agências, nesse número incluindo-se os corretores (agentes individuais para compra de mídia). 4 4 45 mil crianças, jovens e adolescentes sem freqüentar a escola, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006, do IBGE. Conforme dados divulgados na pesquisa (IBGE 2006), o ensino médio indica um total de 167.971 alunos, representando público alvo para o ensino superior. Portanto verifica-se que, por todos os indicativos apontados, há demanda potencial que justifique a necessidade do Curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar, bem como em função dessa potencialidade fomentou-se em nosso estado a abertura desse e de outros cursos em outras IES particulares. É para uma fatia desse público que se destinam as vagas anualmente ofertadas pelas instituições de ensino superior dos cursos de Publicidade e Propaganda do estado, que constituem o mercado local dessa formação. Com o crescimento do mercado, registra-se a criação de outros Cursos de Publicidade e Propaganda, com a presença das seguintes instituições: FANEC – Faculdade Natalense de Educação e Cultura; FATERN – Faculdade Tecnológica de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte; UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, UERN – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. As três primeiras estão localizadas em Natal, capital do estado, e a última no interior, mais precisamente na cidade de Mossoró. 2.5.2 Concepção O Curso de Publicidade e Propaganda da UnP, em sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), concentra-se na formação do profissional generalista, humanista e pluralista, com formação técnico-científica e consciência ética, sensível às demandas sociais e apto a trabalhar de forma interdisciplinar, visando sempre o crescimento do mercado da comunicação persuasiva e o desenvolvimento do Estado e da Região. Essa perspectiva orienta-se pela compreensão de que o acadêmico deve construir um corpo de conhecimentos essenciais ao entendimento da comunicação enquanto prática social, implicada nas dimensões procedimentais, conteudinais e atitudinais da interação humana, das quais decorre a necessidade do manuseio eficaz dos sistemas lingüísticos, ético-estéticos e técnico-tecnológicos para o exercício profissional responsável e posicionado sobre as questões sociais, políticas 4 5 46 e econômicas que envolvem a atuação e emergência dessa atividade na sociedade contemporânea. Essas linhas gerais implicam nos princípios norteadores, assumidos pelo Curso: - espírito crítico e autônomo: capacidade de elaborar questionamentos fundamentados nos conhecimentos da comunicação e da publicidade e propaganda, com compreensão crítica e histórica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos, considerando os direitos humanos e o desenvolvimento da cidadania como os princípios da responsabilização sobre as próprias ações no mundo e sobre o mundo; - atitude empreendedora e criativa: conduta motivada, receptiva e contributiva para a identificação e realização de oportunidades favoráveis à geração de emprego e renda através do manuseio eficaz das informações, conhecimentos, técnicas e tecnologias da comunicação e da publicidade e propaganda; - integração teoria e prática: aptidão para sistematizar e articular significados e sentidos aos procedimentos de ensino/aprendizagem à medida que os conhecimentos teóricos são gradualmente relacionados às práticas durante todo o processo formativo; - compreensão e reconhecimento da diversidade: entendimento da amplitude, multideterminação e complexidade dos fenômenos da comunicação, em interface com os processos culturais e sociais e articulação com as demais habilitações da comunicação e com a área da Administração e do Marketing, com vistas à formação de profissionais multiespecialistas e capacitados para a proposição de comunicações integradas que atendam à diversidade, individualidade, especificidade e singularidade que marcam o esforço de comunicação mercadológica da atualidade. - compromisso social: atuação sensível às problemáticas contemporâneas e às demandas sociais historicamente construídas, contribuindo para a 4 6 47 conscientização e priorização da necessidade de investimentos efetivos no desenvolvimento humano enquanto possibilidade de redução e resolução dos conflitos entre os homens e entre o homem e o seu habitat; - espírito investigativo: interesse pela produção de conhecimentos na Comunicação e na Publicidade e Propaganda, com competência para o manejo dos métodos de investigação científica na área, e compreensão da indissociabilidade entre pesquisa e prática profissional; - consciência ética: apropriação da ética como elemento, princípio e vetor de orientação do homem em suas diferentes formas de interação, atuando profissionalmente em respeito ao código de ética e à deontologia, definida para o exercício legítimo da profissão; - educação continuada e permanente: capacidade de aprimoramento contínuo e percepção da diversidade de espaços de aprendizagens e experiências de formação, visando à manutenção e consolidação dos níveis de empregabilidade e trabalho, na dinâmica e mutabilidade que constituem o desenvolvimento teórico, técnico e tecnológico dos setores produtivos da comunicação e da publicidade e propaganda. - Interdisciplinaridade: promoção de uma dinâmica viva do conhecimento, com valorização das bases experimentais entre disciplinas que derivam a partir de um trabalho singularizado e de múltiplas facetas. Estímulo a uma atuação voluntária e compartilhada na perseguição de conquista de metas comuns, buscando um emergente perfil de profissional apto a responder aos problemas de comunicação do cotidiano com atitudes interdisciplinares. Além desses princípios, o Curso de Publicidade e Propaganda orienta suas atividades em consonância com a missão institucional de “formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País”, em razão do que, assume as finalidades e prioridades expressas no Plano de 4 7 48 Desenvolvimento Institucional da Universidade Potiguar, que enfatiza “como objetivo geral a promoção do bem comum pelo desenvolvimento das ciências, letras e artes, pela difusão da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas”. Neste sentido, o Curso integra-se ao conjunto de finalidades institucionais, dentre elas, o estímulo ao desenvolvimento de uma postura ética, empreendedora e crítica e realização de pesquisas visando ao desenvolvimento do campo social da atividade objeto de formação do Curso e suas implicações sociais, econômicas e educacionais. A concepção do Curso, ainda em consonância com o PDI, orienta-se pelas políticas de ensino, pesquisa e extensão, no que enfatiza os seguintes pressupostos para o ensino: “formação profissional para atender ao desenvolvimento do mercado, gerando condições para que os alunos superem as exigências da empregabilidade, sejam estimulados ao empreendedorismo e atuem de acordo com os valores éticos e com os princípios da cidadania. [...] compromisso ético como expressão relevante dos valores da vida humana presentes nas relações sociais e no acesso à produção e à cultura na sociedade e, ainda, na sustentabilidade do meio ambiente, assegurando a continuidade de diversas formas de vida” (PDI -2007-2016, p.30). Quando às prioridades para a pesquisa, este Curso orienta-se pelo pressuposto de que “os projetos de pesquisa devem se basear no estudo contínuo de novos e diferentes fenômenos, construir e reconstruir mapas conceituais e metodológicos, bem como questionar a realidade da vida sócio-comunitária observada às demandas sociais, profissionais e as condições de aplicabilidade dos saberes produzidos” (ibidem, p. 32). Finalmente, no que diz respeito às políticas institucionais para a extensão e ação comunitária, este Curso percebe o trabalho extensionista como “elemento articulador entre a Universidade e a sociedade, constituindo-se, assim, um canal voltado para as aprendizagens teóricas e práticas, especialmente para os discentes, na medida em que contextualiza as questões científicas com as da sociedade, e, em particular, da comunidade regional e local” (ibidem, p.33). Ainda ponto de vista institucional, este Curso de Publicidade e Propaganda assume as diretrizes programáticas expressas no PAT - Plano Anual de Trabalho da Universidade, dentre elas, o “reforço às diretrizes institucionais que visam a indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão, em todas as atividades acadêmicas” e a “demonstração, permanentemente, e em tempo real, da integração 4 8 49 da teoria com a prática”. Quanto ao PPI - Projeto Pedagógico Institucional, além da missão já expressa anteriormente, o Curso evoca como princípio geral a expressão da responsabilidade social da Instituição em promover a “implementação de estratégias para formar pessoas capazes de interpretar a realidade e nela intervir de forma ética, responsável e eficaz” (PPI – 2006, p.21). Finalmente, este Curso obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais para a área de Comunicação e suas habilitações, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 que orientam a concepção de projetos pedagógicos para a área e suas habilitações, e propõem a adoção de perfil, competências e habilidades que garantam a identidade do Curso como de Comunicação, bem como o perfil, as competências e habilidades para a habilitação em questão, o que significa o respeito à forma distinta de utilização dos meios, linguagens e práticas profissionais e de pesquisa no âmbito da habilitação específica em questão. Com relação às Diretrizes Curriculares, este Curso utiliza-se do princípio da flexibilização para a estruturação de sua proposta curricular, como forma de atender a especificidade das circunstâncias geográficas, político-sociais e acadêmicas de sua inserção. 2.5.3 Objetivos Geral Formar profissionais éticos e responsáveis, com visão técnica, científica e crítica dos processos sócio-culturais na área da comunicação, capazes de compreender a diversidade e a dinâmica das transformações técnicas e tecnológicas da publicidade e propaganda e atender, de forma empreendedora, criativa e autônoma, às exigências do mercado. Específicos Proporcionar ao aluno as condições necessárias para planejar, executar e administrar projetos de comunicação integrada e soluções eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais, das organizações públicas e privadas; 4 9 50 Instruir o aluno para o domínio da linguagem e da estética, da técnica e da tecnologia de criação e comunicação publicitária, de acordo com a dinâmica e a diversidade que caracterizam a segmentação, personalização, exigência e amadurecimento das relações de consumo da contemporaneidade; Oferecer condições para que o aluno assimile, de forma crítica e criativa, as teorias e práticas da publicidade e propaganda, com sensibilidade e fundamentação para um posicionamento ético e responsável, diante das transformações sociais, políticas, econômicas e empresariais no contexto local e regional, face ao movimento de globalização e acompanhando as transformações da Indústria da Comunicação; Oportunizar a compreensão da comunicação, como uma indústria formada por veículos, agências de todas as disciplinas e fornecedores de serviços, que, em conjunto, têm o dever de fazê-la eficiente e atrativa para os clientes, rentável para as empresas que a compõem e respeitada pela sociedade; Possibilitar o desenvolvimento do espírito investigativo através de pesquisas de caráter interdisciplinar, como forma de orientar para a natureza complexa e coletiva da produção em Publicidade e Propaganda. 2.5.4 Perfil profissional A formação do profissional Bacharel em Publicidade e Propaganda, na Universidade Potiguar, está pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Projeto Pedagógico Institucional- PPI que abrange as dimensões interligadas: humana e profissional. O perfil desse profissional compreende uma formação generalista, humanística e critico - reflexiva, com capacidade criativa e empreendedora para atuar na dinâmica dos processos sócio culturais da área da comunicação. O egresso do Curso deverá ter o conhecimento cientifico e a capacidade técnica e demonstrar habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento da sua profissão, conforme se apresentam a seguir: Geral da Comunicação O egresso deverá apresentar um perfil com características comuns à formação em Comunicação Social, de acordo com as Diretrizes Curriculares 5 0 51 Nacionais, propostas para esta área, conforme apresentadas nas seguintes dimensões: capacidade para as práticas profissionais e sociais da comunicação e posicionamento crítico e fundamentado da influência das mídias nos processos sócio-culturais da cidade; compreensão integral e especializada do processo de fragmentação dos modelos de comunicação midiáticos e a dialética da sua emergência, fomentando sua visão integradora e horizontalizada; adequação à dinâmica, multiplicidade, instabilidade e complexidade das novas necessidades sociais e profissionais da sociedade contemporânea; manuseio das teorias e práticas da comunicação para atuar de forma socialmente responsável frente às demandas da área e à diversidade de suas relações nas várias dimensões da sociedade. Específico da Publicidade e Propaganda: espírito crítico, criativo, empreendedor e autônomo no manuseio de teorias e práticas de planejamento, criação, produção, difusão e gestão de soluções eficazes de comunicação publicitária para atender os apropriados objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos; domínio de processos e procedimentos para a proposição de comunicação publicitária integrada e interativa, demandada pela segmentação do mercado e pelo comportamento ativo que caracteriza o atual modelo de recepção e consumo de mídias; posicionamento ético e socialmente responsável para atuar como agente de transformação da sociedade, a partir de um lócus profissional legitimado pela assimilação, fundamentada nos pressupostos conceituais, técnicos e deontológicos constituintes do campo social da publicidade e propaganda. percepção interdisciplinar e motivação investigativa orientada para compreensão da natureza complexa, dinâmica e coletiva da produção em Publicidade e Propaganda; 5 1 52 compreender a gestão da publicidade e da propaganda como negócio com justa remuneração e gerador de lucro, em decorrência da formação de uma indústria da comunicação, alargando a percepção e captação das demandas presentes e futuras. 2.5.4.1 Competências e Habilidades Competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas por série. Quadro 01 – Competências e Habilidades por série Competências e habilidades GERAIS Articular os diferentes conteúdos, teorias e conceitos da comunicação relacionando-os ao contexto da sociedade da informação da atualidade; Compreender as práticas profissionais do campo da comunicação com visão crítica da sua inserção nos acontecimentos sociais, políticos e econômicos que moldam a história contemporânea; Perceber a importância da diversidade cultural para a adequação das mensagens a uma ambiência de recepção segmentada pela multiplicidade dos meios de comunicação; Dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica, experimentando e apropriando-se do ineditismo, do talento e da inovação no uso destas linguagens; Planejar com autonomia, responsabilidade social e empreendedorismo a trajetória profissional; ESPECÍFICAS Atuar como intérprete da realidade na compreensão dos mecanismos envolvidos nos processos de comunicação mercadológica e o seu impacto nos diversos setores da sociedade; Priorizar o interesse público diante das relações entre a mídia, a política e a economia na estrutura da sociedade brasileira; Perceber a reorganização do universo publicitário a partir do desenvolvimento tecnológico com posicionamento crítico e fundamentado sobre o impacto da exclusão digital; Identificar nichos de mercado na área de comunicação com visão empreendedora das plataformas tradicionais, digitais e alternativas; Propor soluções de comunicação para problemas de mercado, de anunciantes e institucionais, SÉRIE 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X 1ª 2ª X X X X X 3ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5 2 53 envolvendo o uso da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o merchandising e o marketing direto; Aplicar os princípios básicos da administração na gestão dos negócios da comunicação; Distinguir as funções que compõem o processo de produção em publicidade e propaganda; Personalizar a prospecção de acordo com a diversidade, segmentação, categoria de produtos e porte empresarial dos clientes para a ordenação das informações e diagnóstico da situação dos clientes; Realizar planejamentos estratégicos, sistematizando e articulando os dados/informações do mercado e categoria dos produtos e serviços do cliente; Compreender a correlação existente entre o ciclo de vida dos produtos e/ou serviços e os respectivos esforços promocionais; Utilizar o processo de abstração na busca de soluções criativas e eficazes para os problemas de comunicação dos clientes Realizar pesquisas de mercado e opinião para definir objetivos de comunicação e obter mensuração dos resultados das proposições de comunicação mercadológica e de marketing político-eleitoral; Conhecer os processos psicossociais do comportamento de consumo e sua aplicabilidade na elaboração de material publicitário e de propaganda; Sistematizar os conceitos, elementos e tipologia arquetípica do inconsciente coletivo como instrumento eficaz de criação publicitária; Manusear com eficiência e propriedade a diversidade de linguagens, técnicas persuasivas e recursos visuais e sonoros para a criação, redação e estruturação de peças publicitárias; Empregar as técnicas de criação em artes gráficas na construção de identidades corporativas e para a composição da tipologia, medidas, cores e papéis em adequação aos objetivos e diversidade dos meios impressos; Promover a unidade de significados e sentidos no planejamento, execução e avaliação de comunicações integradas; Operar programas para edição de imagens, composição e gerenciamento de web sites na confecção de interfaces e conteúdos dentro dos padrões de ergonomia e usabilidade; Planejar e executar produções para os veículos eletrônicos em geral; Conhecer a legislação e o código de ética que normatizam a atividade profissional da publicidade e propaganda; Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe no exercício da solidariedade, companheirismo, responsabilidade e comprometimento. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5 3 54 2.5.4.2 Campo de Atuação do Egresso O profissional da Publicidade e Propaganda poderá atuar em diversas atividades da área de comunicação, como planejamento e desenvolvimento de campanhas publicitárias e comunicação mercadológica integrada e interativa, nos departamentos de marketing das empresas, agências de publicidade, organizações públicas, produtoras de vídeo, emissoras de televisão, gráficas, empresas de eventos e de promoções de vendas, órgãos culturais, articulando apoios e patrocínios para projetos culturais. Nas agências de publicidade, o principal setor de sua atuação, este profissional desenvolverá funções de atendimento, promovendo estudos de custos, orçamentos e sistematizando informações do planejamento, no setor de criação. Sua atuação perpassa a concepção, elaboração de anúncios comerciais e outras peças publicitárias, definindo as especificações de elementos visuais, sonoros e verbais; na área de marketing, ele deve atuar na elaboração de estratégias de lançamento e sustentação de produtos e serviços, definindo as estratégias de venda, promoção, distribuição e divulgação dos produtos e serviços, a partir do levantamento das necessidades e expectativas do mercado-alvo. Ainda no mercado de agências, esse profissional da publicidade e propaganda desenvolve pesquisas de mercado e de opinião, coletando, sistematizando e analisando os dados do público consumidor no auxílio da definição dos objetivos, conteúdos e formas de divulgação das campanhas publicitárias e promocionais, lançamento e posicionamento de produtos no mercado, mensurando ainda os resultados da campanha. No setor de planejamento de mídia, ele pesquisa, avalia e decide a melhor forma de otimizar a verba do cliente em termos de divulgação das peças publicitárias. Finalmente, nas atividades de planejamento, este profissional analisa o briefing sobre a empresa, seus produtos ou serviços e mercado em que atua, estabelecendo uma estratégia de comunicação com insights criativos que servirão de base para as estratégias de criação e mídia. Ainda tendo a agência como principal unidade de negócio da publicidade, podem-se destacar as funções de diretor de criação, diretor de arte, redator, arte finalista, produção e mídia. O diretor de criação é profissional que tem a tarefa de idealizar campanhas publicitárias e coordenar a equipe de criação, geralmente formadas por duplas (diretor de artes e redator) no desenvolvimento das peças que 5 4 55 integram essas campanhas. O diretor de artes por sua vez é especializado em executar a parte visual e gráfica das peças publicitárias, em harmonia com o trabalho do redator que se dedica a criação e redação de conceitos, títulos, slogans e todo o conteúdo textual. O profissional de arte final é o responsável por preparar e finalizar os arquivos criados pelas duplas, bem como por garantir a qualidade de tratamento de imagens e diagramação dos produtos finais. O profissional de produção pode ser especializado em áreas como rádio e TV ou atuar de forma geral dentro da agência conforme cada tipo de estrutura. O produtor seleciona fornecedores, tais como gráficas, fotógrafos e produtoras de audiovisual, negocia e viabiliza todos os elementos necessários para execução das peças tais como modelos, figurinos, objetos de cena, cenários, etc. O profissional de mídia por sua vez é o publicitário especializado na técnica publicitária que estuda e indica os melhores meios, veículos, volumes, formatos e posições para veicular as mensagens publicitárias visando garantir que tudo o que foi criado atinja o públicoalvo, otimizando os investimentos de comunicação, assegurando o contato com o maior número possível de potenciais consumidores com soluções estratégicas de menor custo para o anunciante. Além desses espaços, os profissionais da publicidade e propaganda atuam em departamentos de marketing das empresas em geral, intermediando e facilitando a compreensão entre a especificidade e objetivos dos negócios e as proposições advindas dos prestadores de serviços de comunicação externos. Nessa função também atuam definindo estratégias de comunicação interna através de propostas de endomarketing e aprofundando a percepção das estratégias de comunicação integradas, desempenhando ainda as funções na elaboração de campanhas educativas, institucionais, corporativas e mercadológicas, dentre outras funções. O publicitário atua ainda no mercado de desenvolvimento de comunicações especificamente para soluções on-line e digitais de empresas de comunicação em linguagem web, produzindo e realizando peças publicitárias para veiculação na mídia web, no desenvolvimento de site e de provedores de conteúdo. Finalmente, o egresso em Publicidade e Propaganda pode atuar na docência do ensino superior, sendo o universo acadêmico mais uma possibilidade de mercado de trabalho em pleno desenvolvimento, tendo ainda condições de desenvolver projetos extensionistas e pesquisas científicas. 5 5 56 2.5.5 Organização curricular 2006 O Curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar é desenvolvido em 08 semestres letivos e apresenta uma carga horária de atividades de 2.740 horas. No sentido da consecução de ações pedagógicas, que desenvolvam o espírito crítico, criativo, empreendedor e autônomo dos alunos, a organização curricular do Curso adota a iniciação à cultura da investigação através de projetos interdisciplinares, a serem realizados e defendidos durante o processo de formação. Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o conjunto das disciplinas que compõe o processo de formação deste Curso, pode ser distribuído em conteúdos básicos e específicos. Os conteúdos básicos, relacionados tanto à parte comum do curso quanto às diferentes habilitações e os conteúdos específicos, escolhidos para organizar o currículo pleno, tem como referência as competências e habilidades e os perfis comum e específico, anteriormente definidos. Os conhecimentos básicos incluem estudos da comunicação e sua relação com a sociedade e as diversas formas de expressão e podem ser categorizados em conteúdos teórico-conceituais (Antropologia, Fundamentos da Filosofia, Introdução à Sociologia, História da Comunicação, Metodologia Científica e Teoria da Comunicação, que somam um total de 260 horas); conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade (Comunicação e Sociedade I e II, Comunicação, Comunidade e Economia do RN e Empreendedorismo em Comunicação, que somam um total de 180 horas); conteúdos de linguagem, técnicas e tecnologias midiáticas (Comunicação e Expressão I, Comunicação, Estética e Cultura de Massa, Novas Tecnologias da Comunicação, Cinematografia, Computação Gráfica e Multimídia, que somam um total de 340 horas) e conteúdos éticos e políticos (Legislação em Comunicação, Ética em Publicidade e Propaganda e Mídia e Poder, que somam um total de 160 horas). Os conteúdos específicos correspondem a recortes dentro do campo geral da Comunicação, que estão ligados aos estudos da instrumentação de meios técnicos e tecnológicos, abrangendo o desenvolvimento de projetos de publicidade, categorizados em conhecimentos e práticas profissionais (Introdução à Publicidade e Propaganda; Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda, Fotografia Publicitária, Produção e Artes Gráficas, Atendimento, Planejamento e Apresentação 5 6 57 de Campanha, Produção e Direção em Televisão, Radiopublicidade e Planejamento de Mídia, que somam 520 horas/aula); abordagem a questões teóricas (Psicologia do Consumidor, Teoria da Publicidade e Propaganda, Semiótica em Publicidade e Propaganda e Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda, que somam 220 horas/aula); e, finalmente, práticas sobre linguagens e estruturas (Língua Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda, Pesquisa de Mercado, Criação e Redação Publicitária, Direção e Arte Publicitária, Administração em Publicidade e Propaganda, Marketing e Endomarketing, Mercadologia, Marketing Político, Promoção e Merchandising e Trabalhos de Conclusão de Curso I e II, que somam 920 horas/aula). Informamos que a elaboração crítica e a discussão da atualidade, previstas pelas Diretrizes Curriculares, são conteúdos que perpassam todas as disciplinas de modo transversal e atravessam a formação do graduando em toda estrutura curricular. 2.5.5.1 Estruturas Curriculares No Curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar, vigora atualmente duas estruturas curriculares. Uma implantada em 2004, cuja previsão de encerramento era no ano de 2008, mas que ainda não foi extinta em função de apenas alguns alunos que estão em regime de adaptação e/ou em conclusão e, portanto permanecem vinculados a essa estrutura, e outra organizada em 2006. As modificações curriculares para os ingressantes a partir de 2006.1 ocorreram em atendimento às definições institucionais, formuladas para a graduação/UnP, observados os princípios de autonomia indicados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB/96, e de flexibilidade e diversidade curriculares previstos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação. As orientações da UnP, formuladas para a sua graduação em 2006, tiveram como base os resultados de avaliações, efetivadas junto aos cursos, identificada a necessidade de efetuar algumas revisões, tendo em vista o crescente aperfeiçoamento curricular. Além disso, levou-se em conta o fato de que, sendo a graduação uma importante etapa da educação permanente, seria preciso redimensionar cada curso, inclusive em termos de carga horária, de modo a consolidar-se uma formação plural e generalista, entendida esta como base de 5 7 58 qualquer profissão, no atual contexto da essencialidade do aprender a aprender, mantendo-se o padrão de qualidade/UnP. As decisões institucionais, postas em prática na graduação a partir de 2006.1, indicaram como principais necessidades a adoção de estratégias para o fortalecimento ou consolidação da integração entre os cursos de uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns, de natureza integrativa; de mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso, otimizando-se os recursos humanos, materiais e financeiros; a organização dos currículos dos cursos de modo a abranger três ciclos de formação: Geral, Básico-Profissionalizante e Profissionalizante. A modificação ocorrida na estrutura curricular de Publicidade e Propaganda acontece pela substituição das disciplinas Comunicação e Expressão II e Direito e Cidadania pelas disciplinas Comunicação e Sociedade I e II, que se posicionam para o atendimento aos objetivos da integração anunciados institucionalmente. No Curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, o ciclo de Formação Geral inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade e o motivem à reflexão dos fenômenos sociais, instrumentando-o para compreender, comunicar-se e agir cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. Constam deste momento de formação as disciplinas que envolvem os conhecimentos das ciências humanas e sociais, as disciplinas comuns às demais habilitações da comunicação, além de duas disciplinas integrativas, cuja proposta é promover uma abordagem articulada com os demais cursos da área de comunicação e das letras e artes. Com base na possibilidade da flexibilização prevista pelas Diretrizes Curriculares da Comunicação, no que diz respeito ao atendimento das “variedades de circunstâncias geográficas, político-sociais e acadêmicas” do contexto institucional de inserção da formação, fica mantida, durante um ano, a oferta de disciplinas em comum com a habilitação em Jornalismo. Neste período de formação, além da iniciação ao desenvolvimento da atitude criativa, empreendedora e autônoma, estão contemplados ainda os estudos da comunicação e sua relação intrínseca com as várias formas de expressão humana, além da iniciação ao planejamento de projetos de averiguação do mercado nas dimensões do consumo e da legislação. Desta forma, o Curso expressa o estímulo à educação permanente, sendo o estudante motivado a aprender a aprender em 5 8 59 fontes diversificadas e a desenvolver novas habilidades tais como a capacidade de fazer pesquisa, interpretar e explicar dados daí resultantes. Espera-se ao final deste ciclo que o educando tenha condições de posicionar-se de forma crítica, criativa e analítica sobre as práticas que institui o mercado consumidor, a partir dos principais elementos conceituais e teóricos da comunicação e suas inserções culturais, políticas e econômicas. O Ciclo Básico – profissionalizante abrange disciplinas de iniciação aos conhecimentos teóricos e práticos específicos da Publicidade e Propaganda. É objetivo deste ciclo a constituição de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional, devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um trabalho interdisciplinar e a necessidade do atendimento às especificidades da profissão. Neste momento, o estudante toma contato com as práticas profissionais e com as funções, responsabilidade social e meios técnicos e tecnológicos que envolvem o desenvolvimento de projetos de Publicidade e Propaganda. Ao término deste ciclo o aluno terá assimilado criticamente os conceitos que permitem compreender as teorias e as práticas da profissão e adquirido a competência para criar, orientar e julgar produtos da comunicação persuasiva, além de realizar e interpretar pesquisas, ordenando informações da situação dos clientes para diagnóstico e execução de campanhas publicitárias e de propaganda para os veículos impressos e eletrônicos. O Ciclo Profissionalizante congrega a continuidade, aprofundamento e especificidades dos conteúdos, procedimentos e atitudes relacionadas às práticas profissionais, de forma a que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de complexidade, chegando-se às especificidades da formação profissional adequada à realidade de atuação, considerando o avanço tecnológico e suas possibilidades de aplicação. Os conteúdos estão voltados para a gestão, as técnicas e tendências da comunicação integrada e do marketing, além da consolidação da atitude criativa, empreendedora e autônoma, através da prospecção, planejamento, execução e avaliação de soluções de comunicação pra clientes reais. Ao concluir este ciclo, o aluno estará apto para definir objetivos e estratégias de comunicação para problemas de mercado, de negócios, de anunciantes e institucionais e capacitado para conceber meios de mensurar, avaliar e corrigir os rumos das campanhas. Estará apto ainda para planejar, executar e administrar campanhas de comunicação persuasiva, envolvendo o uso da promoção de vendas, o 5 9 60 merchandising, o marketing direto e outras formas de integração dos meios de divulgação de produtos e idéias. Currículo de Publicidade e Propaganda para 2006 Quadro 02 – Estrutura Curricular – 2006 1ª SÉRIE Disciplinas Antropologia Comunicação e Expressão I Comunicação e Sociedade I Comunicação e Sociedade II Fundamentos da Filosofia História da Comunicação Introdução à Sociologia Metodologia Científica C.H. de Atividades Complementares 2ª SÉRIE Disciplinas Comunicação, Comunidade e Economia no RN Comunicação, Estética e Cultura de Massa Empreendedorismo em Comunicação Legislação em Comunicação Novas Tecnologias em Comunicação Teoria da Comunicação C.H. de Atividades Complementares 3ª SÉRIE Disciplinas Introdução à Publicidade e Propaganda Língua Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda Psicologia do Consumidor Teoria da Publicidade e Propaganda C.H. de Atividades Complementares 4ª SÉRIE Disciplinas Cinematografia Ética em Publicidade e Propaganda Fotografia Publicitária Pesquisa de Mercado Produção e Artes Gráficas Semiótica em Publicidade e Propaganda C.H. de Atividades Complementares 5ª SÉRIE Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 10h Total 40 40 40 40 40 40 40 40 Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 02 03 01 03 03 01 01 03 - Total 03 03 02 03 03 03 60 60 40 60 60 60 10h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 20h Total 60h 60h 60h 60h 60h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 03 03 02 02 01 02 03 01 02 03 01 02 03 03 03 20h Total 60h 40h 60h 60h 60h 60h 6 0 61 Disciplinas Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha Criação e Redação Publicitária Direção e Arte Publicitária Produção e Direção em Televisão Radiopublicidade C.H. de Atividades Complementares 6ª SÉRIE Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 01 02 03 01 02 03 03 03 01 02 03 01 02 03 20h Total 60h 60h 60h 60h 60h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total Administração em Publicidade e Propaganda 03 03 Computação Gráfica 03 03 Marketing e Endomarketing 03 03 Mercadologia 03 03 Mídia e Poder 03 03 Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda 02 02 C.H. de Atividades Complementares 25h 7ª SÉRIE Carga Horária (h/a) Disciplinas Semanal Teórica Prática Total Marketing Político 03 03 Multimídia 03 03 Planejamento de Mídia 05 05 Promoção e Merchandising 02 01 03 Trabalho de Conclusão de Curso I 02 02 C.H. de Atividades Complementares 25h 8ª SÉRIE Carga Horária (h/a) Semanal Disciplinas Teórica Prática Total Trabalho de Conclusão de Curso II 17 17 C.H. de Atividades Complementares 10h Total de disciplinas: 42 C.H. todas das disciplinas: 2.600 C.H. total de atividades complementares: 140 Carga Horária Total do Curso: 2.740 Disciplinas Total 60h 60h 60h 60h 60h 40h Total 60h 60h 100h 60h 40h Total 340h Mesmo com as modificações processadas, com base nas orientações da Universidade para a sua graduação, o Curso continua com 2.740 horas e duração mínima de 04 anos, mantendo o padrão de qualidade UNP. Como demonstrado, as alterações promovidas são de ordem geral, com destaque para a constituição dos três ciclos formativos, conforme figura a seguir, e a introdução das disciplinas integrativas, comuns aos cursos da área. Essas disciplinas possibilitam o fortalecimento dos objetivos de formação geral relativos à atitude autônoma. A sua 6 1 62 oferta ocorre por meio de metodologia semipresencial, estimulando o aluno a comprometer-se pelo próprio processo de formação. Distribuição das Disciplinas por Ciclo de Formação Curso de Publicidade Ciclo de Formação Geral Ciclo Básico Ciclo Profissionalizante Profissionalizante - Antropologia - Comunicação e Expressão I - Comunicação e Sociedade I e II - Fundamentos da Filosofia - História da Comunicação - Introdução à Sociologia - Metodologia Científica - Comunicação, Comunidade e Economia do RN - Comunicação, Estética e Cultura de Massa - Empreendedorismo em Comunicação - Legislação em Comunicação - Novas Tecnologias em Comunicação Teoria da Comunicação - Introdução à Publicidade e Propaganda - Língua Portuguesa Aplicada à PP - Novas Tecnologias em PP - Psicologia do Consumidor - Teorias da Publicidade e Propaganda - Cinematografia - Ética em Publicidade e Propaganda - Fotografia Publicitária - Pesquisa de Mercado - Produção e Artes Gráficas - Semiótica em Publicidade e Propaganda - Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha - Criação e Redação Publicitária - Produção e Direção em Televisão - Radiopublicidade - Administração em Publicidade e Propaganda - Computação Gráfica - Marketing e Endomarketing - Mercadologia - Mídia e Poder - Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda - Marketing Político - Multimídia - Planejamento de Mídia - Promoção e Merchandising - Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Trabalho de conclusão de Curso I e II Atividades Complementares 6 2 63 2.5.6 Organização curricular 2010 A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 2010 10 e pela necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007. Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se: a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais; b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT); c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006; d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório. Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Comunicação e Artes, assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas, também nesses dois níveis. Ciclos de formação Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo (figura 2). 10 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009. 6 3 64 Figura 2 – Ciclos de Formação Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de Comunicação Social, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, verticalizados do compreendendo próprio Curso estudos de específicos Publicidade e e mais Propaganda, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação. Blocos de conhecimentos Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado no quadro 3. 6 4 65 Disciplinas Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso, conforme quadro 2. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horasaulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:. a) institucional: Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; LIBRAS; Raciocínio Lógico. b) da Escola de Comunicação e Artes Comunicação e Gênero Comunicação e Mídias Contemporâneas Comunicação no Terceiro Setor e Responsabilidade Social Comunicação Profissional Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação Comunicação e Negócios As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série, integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais. 6 5 66 Quadro 03 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas Blocos Ciclos de formação Geral e humanístico Profissionalizante Disciplinas conhecimento Fundamentação Humanística Fundamentação Humanística Fundamentação Humanística Fundamentos Gerais Comunicação Fundamentos Gerais Comunicação Fundamentos Gerais Comunicação Fundamentos Gerais Comunicação Gestão Comunicacional Fundamentos Comunicação Básico profissionalizante de Gerais Introdução a Educação Superior Leitura e Produção de Texto Fund. de Tec. e Método Científico da da Fund. Básicos em Ciências Humanas e da Cultura Bases Sociológicas da Comunicação da Introdução à Comunicação e Arte da A Cultura de Massa e a Produção de Sentido Economia e Mercado Comunicação e Gênero Comunicação e Mídias Contemporâneas Comunicação no Terceiro Setor e Responsabilidade Social Comunicação Profissional Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação Comunicação e Negócios Legislação e Ética na Comunicação da Fundamentos Gerais da Comunicação Tecnologia Fundamentos Gerais da Comunicação Fundamentação Hum. e Gestão Comunicacional Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Comunicação Gestão Comunicacional Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Gestão Comunicacional e Prática Profissionalizante Teoria da Comunicação e da Publicidade Novas Tecnologias em Comunicação Int. a Publicidade e Propaganda Psicologia e Comportamento Consumidor Redação Publicitária do Fundamentos em Cinema e Vídeo Administração e Marketing Temas Atuais em Publicidade Propaganda Computação e Produção Gráfica e Fotografia Publicitária Tec. de Pesq. Mercado e Planej. Estratégico Criatividade e Inovação Direção e Arte Publicitária Gestão de Contas e Apres. de Negócios 6 6 67 em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Tecnologia Gestão Comunicacional Prática Profissionalizante em Publicidade Gestão Comunicacional e Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Prática Profissionalizante em Publicidade Produção e Direção em Rádio e Televisão Novas Arenas e Mídias Digitais Planejamento da Com. Integrada Marketing Político e Estratégias Eleitorais Planejamento e Negociação de Mídia Promoção, Merchan. e Eventos Projeto Experimental em Pub. e Propag. I Projeto Experimental em Pub. e Propag. II As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação, ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente. Estrutura curricular A nova estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010, apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente: A integração de blocos de conhecimentos, com menos disciplinas por série e aumento de carga horária nas novas disciplinas, especialmente as práticas. Outra importante mudança foi a adoção de pré-requisitos. Algumas disciplinas como Redação Publicitárias passam a ser necessárias para que o educando tenha condições de avançar em demais áreas do conhecimento técnico, como por exemplo, a de Produção e Direção em Rádio e Televisão. A inclusão de disciplinas que atuam na área de gestão a partir do segundo ano também configura uma importante atualização visto que já introduz conceitos de empreendedorismo e análise mercadológica no início da sua formação. Disciplinas práticas como Computação Gráfica que na estrutura curricular de 2006 ocorre no final do terceiro ano, foram repensadas e a partir da fusão com outros conteúdos que dialogavam com a mesma, como é o caso de Produção e Artes Gráficas, passaram a ser integradas. Dessa forma, culminou no surgimento de um novo bloco curricular como é o caso da Computação e Produção Gráfica que já antecipa os conhecimentos sobre fundamentos dos processos gráficos e fatores de produção com a elaboração de produtos através do suporte digital. Também 6 7 68 podemos ilustrar esse mesmo raciocínio, com a nova disciplina de Técnicas de Pesquisa de Mercado e Planejamento Estratégico, que trabalha de forma multidisciplinar os métodos de pesquisa e com os conceitos de planejamento mercadológico. Na estrutura anterior, esses dois conteúdos são trabalhados distintamente, em duas disciplinas e em períodos diferentes, o que fragmenta a possibilidade de absorver num primeiro instante a técnica e posteriormente utilizar essa técnica na aplicação efetiva de resultados ou de diagnósticos. Destaca-se ainda a inserção de novas disciplinas como as de Criatividade e Inovação, Planejamento da Comunicação Integrada e Novas Arenas e Mídias Digitais que são propostas alinhadas com as tendências e cenários contemporâneos do mercado de comunicação com ênfase em publicidade e propaganda. Essas mudanças buscam fortalecer o perfil do egresso em relação às novas demandas do mercado de trabalho e estão alinhadas com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Currículo de Publicidade e Propaganda para 2010 Quadro 04 – Estrutura Curricular - 2010 1ª SÉRIE Disciplinas Introdução à Educação Superior Leitura e Produção Textual Introdução à Comunicação e Arte Fund. Básicos em Ciências Humanas e da Cultura Bases Sociológicas da Comunicação Fundamentos de Técnica e Métodos Científicos C.H. de Atividades Complementares 2ª SÉRIE Disciplinas A Cultura de Massa e a Produção do Sentido Legislação e Ética na Comunicação Novas Tecnologias em Comunicação Teoria da Comunicação e da Publicidade Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental C.H. de Atividades Complementares 3ª SÉRIE Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Semipresen 03 cial 03 03 03 03 03 15h Total 60 60 60 60 40 60 Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática 3 4 2 5 0 3 - Total Semipresen cial 3 60 80 100 100 60 15h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Semipresen cial Total 6 8 69 Economia e Mercado Introdução à Publicidade e Propaganda Redação Publicitária Psicologia e Comportamento do Consumidor BCO semipresencial optativo da ECA C.H. de Atividades Complementares 4ª SÉRIE Disciplinas Fotografia Publicitária Computação e Produção Gráfica Fundamentos em Cinema e Vídeo Técnicas de Pesquisa de Mercado e Estratégico BCO semipresencial optativo da PROGRAD C.H. de Atividades Complementares 5ª SÉRIE Disciplinas 02 - 4 3 2 3 - 03 80h 60h 80h 60h 60h 15h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática 1 3 3 4 Semipresen cial - 1 4 - - - Planejamento Gestão de Contas Publicitárias e Apresentação de Negócios Produção e Direção em RTV Criatividade e Inovação Direção e Arte Publicitária BCO semipresencial optativo da ECA C.H. de Atividades Complementares 6ª SÉRIE Disciplinas Administração e Marketing Planejamento da Comunicação Integrada Novas Arenas e Mídias Digitais BCO semipresencial optativo da PROGRAD C.H. de Atividades Complementares 7ª SÉRIE Disciplinas Planejamento e Negociação de Mídia Promoção, Merchandising e Eventos Marketing Político e Estratégias Eleitorais Proj. Experimental em Publicidade e Propaganda I BCO semipresencial optativo da ECA C.H. de Atividades Complementares 8ª SÉRIE Disciplinas Proj. Experimental em Publicidade e Propaganda II Temas Atuais em Publicidade Total 60h 100h 60h 100h 3 60h 35h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática 2 1 2 2 - 2 4 1 1 - Total Semipresen cial 3 80h 100h 60h 60h 60h 15h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Semipresen 5 cial 3 1 5 3 15h Total 100h 80h 100h 60h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Semipresen 1 4 cial 2 2 4 3 3 20h Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática 2 17 - Total 100h 80h 80h 60h 60h Total Semipresen -cial - 340h 40 6 9 70 C.H. de Atividades Complementares Total de disciplinas: 37 C.H. todas das disciplinas: 2.940 C.H. total de atividades complementares: 140 Carga Horária Total do Curso: 3.080 10h 2.5.6.1 Atividades complementares A carga horária de atividades complementares somente será lançada no histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de Atividades Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção do Curso. Quadro 05 – Atividades Complementares do Curso ATIVIDADE 1 2 3 4 Palestra 2.1 Curso – presencial ou 2.2 a distância 2.3 3.1 3.2 Jornada Acadêmica 3.3 3.4 Encontro Estudantil 5.1 5 Iniciação Científica 5.2 6 Iniciação à Extensão ou à Ação (2) comunitária 5.3 6.1 6.2 6.3 7.1 7 Monitoria - com bolsa (3) ou voluntária De 08 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Mostra de Comunicação Apresentação de seminário interdisciplinar Participação em comissão organizadora Jornada em área afim Ateliê de pesquisa em comunicação Participação voluntária em projeto de pesquisa em comunicação Bolsista de pesquisa em comunicação Até 08 horas (presencial) De 09 a 15 horas (presencial) Acima de15 horas (presencial) 1 disciplina CARGA HORÁRIA MÁXIMO CORRESPONDENT SEMESTRA E POR ATIVIDADE L DE CARGA Não Promovi promovi HORÁRIA da pela POR da pela UnP ATIVIDADE UnP 05 02 20 10 06 12 08 15 15 10 15 05 15 -x25 15 10 10 05 05 05 05 04 03 20 10 20 10 12 16 20 15 05 08 10 14 -x- 20 25 -x- Publicação de trabalho em revista técnica/científica, anais e revista eletrônica 9 Difusão de trabalho em Artigos / Ensaios em Jornais e Revista de Notícia (4) 10 Viagem / visita técnica 25 25 25 15 15 15 02 -x- 08 Estágio Extracurricular na 11 Área (mínimo de 50 horas) 15 05 25 7.2 2 disciplinas 8 Condicionado à aprovação prévia do Conselho do Curso 15 7 0 71 12 13 14 15 16 17 18 19 Congresso na área de 12.1 Participação como congressista comunicação 12.2 Apresentação de trabalho 13.1 Participação como congressista Congresso em área afim 13.2 Apresentação de trabalho Prêmio ou titulo na área de comunicação (5) Produção técnica com eficácia comprovada (6) Produção artístico-cultural 17.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em 17.2 De 41 a 60 h/s nível superior e não (7) 17.3 De 61 a 80 h/s aproveitada 17.4 Acima de 81 h/s (8) Atividades complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES Participação na Agencia Escola (mínimo de 50 horas) 10 20 04 08 10 02 02 10 12 14 18 10 15 10 20 02 06 10 01 01 05 08 10 14 10 -x- (1) Atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha, Criação e Redação Publicitária, Direção e Arte Publicitária, Produção e Direção em Televisão e Radiopublicidade. (2) Atividade de extensão ou de ação comunitária específica dos Cursos de Comunicação Social, aprovada pelo Conselho de Curso de Publicidade e Propaganda: Rádio Experimental, Televisão Interna, Weblab, Comunicação Alternativa, Projeto Memória e Laboratório de Voz Profissional. EXPROM, Núcleo de Cinema e Vídeo, Gazeta Comunitária, TV UnP, Otecazine e Empresa Júnior. Além de atividades promovidas pelo mercado de comunicação regional e nacional. (3) A monitoria deverá ter, no mínimo: três meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Softwares, produtos tecnológicos, processos ou técnicas e criação e/ou planejamento de peças publicitárias. (6) A comprovação de produção artístico-cultural dar-se-á mediante entrega do material produzido ou através de registros documentais (foto, gravação áudio-visual, entre outros), acompanhados de certificação. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (8) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. Obs.: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso. 2.5.6.2 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda – é disciplina curricular, desenvolvida em dois semestres letivos, a partir da 7ª série. A disciplina apresenta uma carga horária de 40 horas/aulas na 7ª série e de 320 horas/aulas na 8ª série. O TCC, no Curso de Publicidade e Propaganda, observa o Regimento Geral da UnP e o Manual do TCC do Curso, aprovado pelo Conselho de Curso. Atualmente, o Trabalho de Conclusão de Curso apresenta as modalidades de caráter reflexivo e analítico, quais sejam: 7 1 20 08 10 02 02 18 10 15 72 Estudo de Caso Projeto Experimental Até 2008.2, o Curso adotava, além das modalidades citadas, a opção de Monografia. Mas em análise do perfil do egresso do Curso, ao longo dos dois últimos anos, verificou-se que o Projeto Experimental e Estudo de Casos foram as opções mais trabalhadas pelos alunos concluintes; uma vez que essas modalidades possibilitaram o desenvolvimento de competências e habilidades para o exercício da profissão. Desse modo, discutiu-se entre o corpo de professores orientadores, o coordenador do TCC e a Direção do Curso, a necessidade de concentrar em apenas duas modalidades que proporcionem tanto a experimentação científica quanto a prática e, que por sua vez, potencializem o ingresso do aluno no mercado de trabalho local. O Projeto Experimental e o Estudo de Caso tiveram suas modalidades aprovadas pelo Conselho do Curso, pois proporcionam ao concluinte atuar no campo da pesquisa acadêmica, por meio da discussão teórica, como também na prática profissional ao executar procedimentos como: pesquisa de opinião, planejamento de mídia e a produção de peças impressas e eletrônicas, atendendo as exigências da formação, em sintonia com a teoria e a prática. Ao acadêmico cabe a escolha de apenas uma modalidade, isto é, estudo de caso ou prática de natureza técnico-mercadológica. São requisitos para a avaliação acadêmica dos trabalhos finais a apresentação escrita e a defesa oral pública. O TCC como trabalho acadêmico prioriza o rigor científico em todas as etapas de seu desenvolvimento, tendo como meta a obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda. Seja estudo de caso ou produto comunicacional técnico, devem considerar as regras e sanções estabelecidas no Manual de TCC do Curso, documento previamente aprovadas pelo atual Conselho do Curso e de acesso aos alunos. Participam desta atividade, alunos concluintes, regularmente matriculados na 7ª série de Publicidade e Propaganda com, no máximo, 02 (duas) dependências por cursar na série imediatamente anterior. Ao orientando cabe, inicialmente, optar pela modalidade do TCC (Estudo de Caso ou Projeto Experimental), indicar o tema, no caso da primeira opção, ou conquistar um cliente real no mercado local ou na região, no caso do segundo. 7 2 73 2.5.6.3 Projeto Experimental O Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda consta de um trabalho dissertativo (Justificativa Teórica) associado a um trabalho prático (Campanha Publicitária) para uma organização, instituição, empresa pública ou privada de conformidade com as diretrizes explicitadas no seu Manual e a existência de um corpo de orientadores que acompanham cada etapa das fases de produção do trabalho. A Justificativa Teórica e a Campanha compõem um documento único, produzido de acordo com as regras metodológicas, previstas para um trabalho científico, o que será disponibilizado para referências, leitura e consulta. No que diz respeito ao objeto de estudo, a orientação é para a escolha de um cliente real dentre as empresas ou instituições locais ou regionais, desde que este cliente não tenha vínculo com agências de publicidade do mercado. Esta diretriz faz parte da política do Curso de promover a educação e o desenvolvimento do mercado de anunciantes. Os problemas ou necessidades de comunicação do cliente deverão ser identificados através dos métodos experimentais de pesquisa bibliográfica e de pesquisa empírica, cujos resultados serão o fio condutor da estratégia da campanha publicitária, que buscará solucionar as possíveis necessidades de comunicação do cliente. 2.5.6.4 Processo de Desenvolvimento do Projeto 1ª Etapa - Os alunos deverão se organizar na forma de agência de publicidade e propaganda e conquistar um cliente do mercado local e regional. 2ª Etapa - O cliente será uma empresa/instituição de qualquer porte, sem experiência publicitária ou que não tenha vínculo contratual com agências estabelecidas no mercado. 3ª Etapa - O cliente poderá ser uma empresa/instituição com vínculo contratual, porém, desde que apresente uma declaração de intenções de participação no projeto e responsabilize-se pela decisão perante a agência com a qual mantém acordo contratual. 4ª Etapa - O cliente não pode ser parente de integrantes da agência experimental. 7 3 74 5ª Etapa - A abordagem ao cliente será realizada de forma profissional, de acordo com a orientação. 6ª Etapa - O cliente poderá aprovar a campanha integral ou parcialmente. No último caso, caberá à agência fazer as devidas adequações de acordo com as normas em estudo. 7ª Etapa - O projeto experimental deverá ser realizado a partir do diagnóstico das empresas/instituições alvos da campanha, de acordo com as pesquisas bibliográfica e empírica. 8ª Etapa - As informações fornecidas pelo cliente serão preservadas. Em caso de quebra de sigilo, cabendo à agência experimental as implicações legais do ato. 9ª Etapa - A agência entregará a campanha ao cliente, independente de sua aprovação, desde que devidamente registrada, a fim de preservar a autoria. 10ª Etapa - A agência tem o prazo de noventa dias, a partir do início das orientações de projeto acadêmico, para a realização da pesquisa monográfica (perfil do cliente e a justificativa teórica). 2.5.6.5 Estudo de Caso O estudo de caso é um dos tipos de pesquisa qualitativa, que vem conquistando crescente aceitação na área da educação superior. É uma investigação que se assume como particularista, debruçando-se sobre uma situação específica, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. Segundo Vilabol (2009), é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Pode ser caracterizado por um estudo de entidade bem definida, como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa ou uma unidade social. Mostra como um tipo de pesquisa que tem um forte cunho descritivo. “O pesquisador não pretende intervir sobre a situação, mas dá-la a conhecer tal como ela lhe surge”. (DUARTE; BARROS, 2005, p.23). Pode utilizar vários instrumentos e estratégias. Entretanto, um Estudo de Caso não precisa ser meramente descritivo. Pode ter um profundo alcance analítico, pode interrogar a situação. Pode confrontar a situação com outras já conhecidas e com teorias existentes. Pode ajudar a gerar novas teorias e novas questões para futura investigação. As características ou 7 4 75 princípios associados ao Estudo de Caso se superpõem às características gerais da pesquisa qualitativa. O Estudo de Caso em Publicidade e Propaganda define um estudo rigorosamente científico que passa por um criterioso exame no processo final de defesa pública, através de uma Comissão Julgadora legitimamente instaurada. Seguida à escolha do caso e delimitação do problema, é preciso ter ciência das implicações relacionadas aos suportes em estudo, contexto histórico-cultural teórico e técnico, a fim de identificar prováveis lacunas à própria viabilidade do estudo. Os estudos de casos podem ser desenvolvidos de 1 (um) a três (três) componentes, e como já foi dito, caberá ao educando ou grupo formado indicar 1 (um) professor orientador, que por sua vez, terá o poder facultativo do aceite . De acordo com Ventura (2007, p. 383), os estudos de caso têm várias aplicações. Assim, é apropriado para pesquisadores individuais ou mais, pois dá a oportunidade para que um aspecto de um problema seja estudado em profundidade dentro de um período de tempo limitado. 2.5.6.6. Exame de Qualificação É obrigatória, tanto para o estudo de caso quanto para o projeto experimental, a submissão ao Exame de Qualificação. Após convocação e divulgação pela Coordenação do TCC, o Exame, que consistirá de uma argüição oral e relatório escrito, será apresentado a uma banca. Essa fase do TCC realizar-se-á no período de 45 dias, antes da sua entrega final. A função do Exame de Qualificação é avaliar o desenvolvimento da pesquisa, tendo em vista os requisitos básicos exigidos à produção de um trabalho científico de qualidade. Visa também contribuir para a finalização deste, a partir de sugestões objetivas e coerentes quanto à necessidade de ajustes na orientação, conteúdo e estratégia publicitária. Caberá à Coordenação do TCC apreciar o cumprimento das exigências especificadas para depósito dos volumes, e, ao constatar a inobservância das mesmas, cientificar orientador e orientandos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver votação da maioria dos examinadores. Constará em ata apenas o resultado aceito ou não aceito. 7 5 76 Uma vez aprovada, a monografia ou projeto experimental, o resultado deverá ser registrado em formulário específico. O relatório não aceito deverá ser apresentado em nova versão, tendo sido efetivados os ajustes necessários e recomendados pela Banca. Será dado ao aluno o prazo de 15 dias para refazer o trabalho, contado a partir do dia do Exame de Qualificação no qual não obteve a aceitação. Caso o projeto não cumpra os prazos estabelecidos no cronograma do Exame de Qualificação, a Coordenação poderá requerer a suspensão da sessão pública de defesa. A partir daí, o projeto estará em recuperação, sendo facultado o direito de defesa somente após a conclusão do Exame Final de todos os projetos em andamento e aprovados na Qualificação. Neste caso, o aluno não colará grau na data oficial, mas somente após a recuperação, nova apresentação e defesa de seu trabalho. 2.5.7 Ementário e Bibliografia 2006 Estão dispostas a seguir as ementas e bibliografias correspondentes à estrutura curricular/2006. 7 6 77 1ª SÉRIE 7 7 78 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Antropologia Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA O processo de hominização e seu registro na constituição da cultura. Aquisição do conhecimento e sua transmissão. Comportamento cívico-social. A adaptação social, ética individual, profissional e social. A importância da comunicação na formação do sujeito e na organização social. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. COMPLEMENTAR CANEVACCI, Mássimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003. 7 8 79 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Comunicação e Expressão I Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA Introdução ao estudo da comunicação e expressão. Língua e linguagem. As funções da linguagem. Norma culta e variedade lingüística. Fala e escrita. Semântica: a construção dos efeitos de sentido. Texto e textualidade. Articuladores textuais. Uso da linguagem na intelecção e na produção de textos. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2000. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2000. COMPLEMENTAR BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio discursivo. São Paulo: EDUC - Editora da PUC-SP, 1999. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos & usos da linguagem: curso de redação. São Paulo: Saraiva, 2001. 7 9 80 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Comunicação e Sociedade I Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA A gênese da comunicação humana. O papel social da comunicação. Visão geral das questões que fundamentam as bases sociológicas da comunicação social. O papel social da comunicação e a comunicação mediada. As relações entre os meios de comunicação de massa e a sociedade. O papel social da comunicação na Pósmodernidade. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004. THOMPSON, Jonh B. A mídia e a modernidade: uma teoria. Petrópolis: Vozes, 1998. COMPLEMENTAR BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos meios e mensagens. Petrópolis: Vozes, 2001. THOMPSON, Jonh B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2000. 8 0 81 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Comunicação e Sociedade II Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA A sociedade e a comunicação de massa. Conceitos de público, massa e cultura de massa. A indústria cultural e as relações sociais. O papel social dos meios de comunicação de massa. Os fundamentos sociológicos dos meios de comunicação de massa. Os efeitos dos meios de comunicação 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2004. COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 2005 COMPLEMENTAR MATTELART, Armand. Comunicação mundo. Petrópolis: Vozes, 2001. MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX: necrose. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 8 1 82 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Fundamentos da Filosofia Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA Introdução ao conhecimento humano em sua diversidade. Investigação histórica e crítica dos Fundamentos da Filosofia: aplicação e contextualização. Filosofia aplicada como ferramenta transdisciplinar, indispensável à formação humana, desenvolvimento cognitivo, desempenho acadêmico e profissional. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2004. 439p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2003. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. São Paulo: Saraiva, 1999. COMPLEMENTAR GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 8 2 83 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Comunicação Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA A origem da comunicação. A oralidade do homo sapiens. A invenção do alfabeto e da escrita. A revolução de Gutenberg. O surgimento e desenvolvimento dos periódicos no mundo. O desenvolvimento dos meios de comunicação de massa no contexto histórico mundial e brasileiro. Os meios de comunicação de massa na modernidade: o domínio da imagem fotográfica, nas ondas do rádio, a era da televisão. Novos paradigmas em comunicação: a virtualidade das redes comunicativas: a internet. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004. CASTELO Branco, Renato. História da propaganda no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. São Paulo: Ediouro, 2004. COMPLEMENTAR MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Pensamento - Cultrix, 2005. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2004. 8 3 84 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Introdução à Sociologia Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA O surgimento da Sociologia e seu contexto histórico. O pensamento da Sociologia através dos seus clássicos. A evolução e formas de comunicação na história. Conceitos básicos de sociologia. Métodos sociológicos. Aspectos culturais brasileiros. Grupos e interação social. A influência da mídia. Questões sociais contemporâneas, exclusão social, pobreza, violência. A comunicação e globalização, seus desafios e seus efeitos. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. .São Paulo: Edições Loyola, 2002. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999 COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2004. COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paulo: Ática, 2000. TURNER, Jonathan H. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 8 4 85 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Metodologia Científica Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 - 40 1ª 2. EMENTA Princípios teóricos e orientações práticas para desenvolvimento do pensamento crítico. Disciplina, redação e apresentação de trabalhos, conforme padrões metodológicos e acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes de um projeto de pesquisa com foco no Trabalho de Conclusão de Curso -TCC. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 2001. HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: cadernos de textos e técnica. Rio de Janeiro: Agir, 2000. COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 8 5 86 2ª SÉRIE 8 6 87 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Comunicação, Comunidade e Economia no RN Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 1 60 2ª 2. EMENTA Aspectos históricos do desenvolvimento urbano, social e econômico do Rio Grande do Norte. Relações entre os meios de comunicação de massa e a política norte-riograndense. A comunicação na perspectiva interdisciplinar por meio dos aspectos sociais, culturais e econômicos que configuram a identidade dos sujeitos. As fontes econômicas do RN: turismo, petróleo, sal marinho, fruticultura. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CLEMENTINO, Maria Livramento Miranda. Economia e urbanização: o Rio Grande do Norte nos anos 70. Natal: Ed. UFRN, 1995. LYRA, A. Tavares de. História do Rio Grande do Norte. Natal: IHG/RN, 1999. MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. Natal: Ed. UFRN, 2000. COMPLEMENTAR CASCUDO, Luís da Câmara. História da cidade de Natal. Natal: IHG/RN, 1999. FERNANDES, Geraldo Magela. O sal: uma economia em questão. Natal: Ed. UFRN, 1995. 8 7 88 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Comunicação, Estética e Cultura de Massa Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 2ª 2. EMENTA Aspectos essenciais da fundamentação teórica que redimensiona os fenômenos comunicacionais, estéticos e culturais no contexto da cultura de massa. A comunicação, a estética e sua relação com a cultura ao longo da história da civilização, enfocando a íntima relação entre cultura, arte e comunicação na dinâmica da indústria cultural. A produção de sentidos no contexto midiático. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA MOLES, Abraham. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2005. PINTO, Milton José (Org.). O olhar estético na comunicação. Petrópolis: Vozes, 2000. SANTAELLA, Lúcia. Estética. São Paulo: Editora Experimento, 2000 COMPLEMENTAR BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do sublime e do belo. Campinas: Editora Papirus, 1993. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004. 396p 8 8 89 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Empreendedorismo em Comunicação Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 1 40 2ª 2. EMENTA Panorama da nova economia nacional e regional: as mudanças nos mercados nas organizações competitivas e no mundo do trabalho. O desaparecimento do emprego, a terceirização das prestadoras de serviços. O futuro dos empreendedores através dos projetos. O conceito de empreendedorismo. A valorização do potencial individual. Casos reais de empresas locais. Dificuldades e obstáculos para o futuro profissional. Motivos para iniciar o próprio negócio. O terceiro setor como vetor da empregabilidade no país. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: De Cultura, 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2005. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Atlas, 1997. COMPLEMENTAR DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2002. Globo. KYNE, Peter B. O Empreendedor. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2005. 8 9 90 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Legislação em Comunicação Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 2ª 2. EMENTA Aspectos relevantes da Ética e do Direito na legislação em Comunicação Social. Os direitos e garantias fundamentais: liberdade de manifestação do pensamento, de consciência e de crença e a liberdade de expressão. A interpretação dos fatos sociais, culturais e das leis em vigência na atualidade. O direito de acesso à informação e os limites de exposição das mídias. Análise da legislação de Imprensa e da legislação Publicitária. O Código de Defesa do Consumidor e o CONAR. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DURANDIN, Guy. As mentiras na propaganda e na publicidade. São Paulo: JNS Editora, 1997. GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 1991. LAZZARINE, Marilena. Direitos do Consumidor de A a Z. São Paulo: Globo, 2001. COMPLEMENTAR ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993. MOEMBERG, Noemi Friske. A publicidade dirigida às crianças e adolescentes, regulamentações e restrições. São Paulo: Memória Jurídica, 2002. 9 0 91 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 3 60 2ª 2. EMENTA A virtualização do sujeito e a formação de uma Cibercultura, possibilitando novas formas de comunicação na sociedade da informação e do conhecimento. As transformações nas relações humanas, no tempo e espaço e a hipertextualidade como padrão de produção da mensagem nos meios digitais. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2004. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 2005 SANTAELLA, Lúcia. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001. COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2001.. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://rn.softwarelivre.org/alemdasredes/wpontent/uploads/2008/08/livroalemdasredes.pdf 9 1 92 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Teoria da Comunicação Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 2ª 2. EMENTA A evolução dos meios de comunicação de massa e as perspectivas da comunicação. Modelos do processo de comunicação. Os paradigmas teóricos clássicos e as tendências norte-americana, européia e latino-americana. O pensamento McLuhaniano e sua repercussão em contribuições teóricas contemporâneas. Metodologia da pesquisa em comunicação: estudos e tendências 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2003. BORDENAVE, Juan E. Díaz. Além dos meios e mensagens: introdução à comunicação como processo, tecnologia, sistema e ciência. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2000. COMPLEMENTAR MARCONDES Filho, Ciro. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? São Paulo: Paulus, 2004. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 9 2 93 3ª SÉRIE 9 3 94 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 3ª 2. EMENTA Conceitos e objetivos que norteiam a atividade de Publicidade e Propaganda: sua história e tipos de empresas que atuam nesse mercado. Funções da publicidade. Interação com o mercado empresarial. O conceito de agência de publicidade, seu funcionamento e seus departamentos. Tarefas e funções dos profissionais de atendimento, planejamento, mídia, produção e criação. Tipos de campanhas. Um panorama do mercado brasileiro e do mercado local. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CORRÊA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2001 SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas de empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus Editora, 1999. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. COMPLEMENTAR GRACIOSO, Francisco. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006. VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 9 4 95 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Língua Portuguesa Aplicada à Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 3ª 2. EMENTA Estudo da palavra, considerando sua classe, função e sentido, a partir de situações comunicativas inerentes aos profissionais da área de Publicidade e Propaganda. Análise e produção do texto publicitário, nas modalidades escrita e falada da língua, considerando a articulação entre os níveis sintático, semântico e pragmático e os aspectos lingüístico-discursivos. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2002. SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda: linguagens especiais morfossintaxe e semântica da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000. SILVA, Maria Cecília P. de Souza e. Lingüística aplicada ao português. São Paulo: Cortez, 2000. COMPLEMENTAR CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000. PIRATININGA, Luiz Celso de. Publicidade: arte ou artifício? São Paulo: T. A. QUEIROZ, 2002. 9 5 96 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 3 60 3ª 2. EMENTA Aspectos essenciais das novas práticas no universo da publicidade e propaganda, a partir da popularização da tecnologia e de novas plataformas informáticas comunicacionais. A publicidade digital como ponto de aproximação entre empresa/produto e o público-alvo na dinâmica da interação e personalização da mensagem. As causas e efeitos da segmentação da audiência proporcionada pelas nonas mídias. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006. CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do presente. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. DIZARD Júnior, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. COMPLEMENTAR NEVES, Ricardo. O novo mundo digital: você já está nele: oportunidades, ameaças e as mudanças que estamos vivendo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2007. SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 2003 REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.itvproducoesinterativas.com.br/pdfs/TV-Digita-Interativa_2.Edicão.pdf 9 6 97 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Psicologia do Consumidor Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 3ª 2. EMENTA Noções de Psicologia. Os processos psicossociais básicos e sua relação com a publicidade e propaganda. Contribuição das principais escolas psicológicas para a Propaganda e Publicidade. Pesquisa e Psicologia do Consumidor. Psicologia da cor e da forma. Aspectos do comportamento humano relacionados ao consumo de bens e serviços. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990 GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus Editorial,1991. COMPLEMENTAR JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2003. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 9 7 98 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Teoria da Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 3ª 2. EMENTA Iniciação à reflexão crítica e fundamentada da atividade publicitária e propagandística. Análise dos discursos em anúncios publicitários. Ideologia da propaganda e cultura contemporânea. A compreensão do significado social e simbólico na construção de marcas. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições, 70, 2005. JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964. MARK, Margareth e PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei. São Paulo: Cultrix, 2003. COMPLEMENTAR BAUDRILLARD, Jean. Tela total. Porto Alegre: Sulina, 2005. RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como os publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 9 8 99 4ª SÉRIE 9 9 100 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Cinematografia Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 4ª 2. EMENTA O cinema e sua função enquanto representação da realidade visível. Análise do discurso cinematográfico a partir do plano da expressão e do plano do conteúdo, tendo como suporte a mensagem veiculada nos diversos gêneros de filmes. Discussão sobre posição simbólica no cinema e as vanguardas estéticas. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 2004. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Campinas: Papirus, 1997. COMPLEMENTAR BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1996. XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. São Paulo: Brasiliense, 1993. 1 0 0 101 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Ética em Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 0 40 4ª 2. EMENTA Conceito de ética. Ética na Publicidade e Propaganda. Leis aplicáveis em publicidade e propaganda. O Código de Ética: direitos e deveres da profissão. A subjetividade, ordem social e deontológica. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ARISTÓTELES. Ética a nicômacos. São Paulo: Martin Claret, 2005. KOSOVSKI, Ester. Ética na Comunicação. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2008. LOPES, A. Paraguassú. Ética na Propaganda. São Paulo: Atlas, 2003. COMPLEMENTAR VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008. VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 1 0 1 102 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Fotografia Publicitária Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 4ª 2. EMENTA Debate crítico sobre a fotografia. O conjunto da imagem técnica e suas possíveis utilizações na comunicação. O surgimento e os processos de emergência da Fotografia: suas implicações estéticas e sociais. Grandes mestres da fotografia. Introdução e conceitos gerais sobre a imagem digital: a captação e manipulação. O novo olhar fotográfico. Estudos e trabalhos de campo e laboratório. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo. Cidade do Porto: Porto, 1997. PERSICHETTI, Simonetta. Imagens da fotografia brasileira. São Paulo: SENAC, 2000. SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfred. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001. COMPLEMENTAR CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000. HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1996 REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia/index.html http://wwwbr.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_f oto/historia_fotografia/historia_da_fotografia.shtml?primeiro=1 1 0 2 103 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Pesquisa de Mercado Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 4ª 2. EMENTA O planejamento de campanha, suas etapas e objetivos. O planejamento em marketing e a tomada de decisões. Sistema de informação de marketing e pesquisa. A importância da aplicação da pesquisa no planejamento mercadológico. Os diversos métodos de pesquisa, as fontes de dados e a construção dos instrumentos de coleta. As etapas de desenvolvimento de um projeto de pesquisa: planejamento, coleta de dados, tratamento de dados, interpretação conclusão e recomendações. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA MALHOTRA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001. N. SHETH, Jagdish; MITTAL, Banwari. Comportamento do Cliente. São Paulo: Atlas, 2001. COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: 2002. LOPES, Maria Imaculada Vassalo de. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 1 0 3 104 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Produção e Artes Gráficas Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 4ª 2. EMENTA Desenvolvimento da percepção do graduando para os trabalhos práticos de produção gráfica. O aprimoramento das técnicas de criação em artes gráficas, tipologia, medidas gráficas, cores e papéis. Fatores de produção. Processos de impressão e suas implicações. Estética na produção gráfica. Noções de diagramação e editoração. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2004. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1997 RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 2003. COMPLEMENTAR CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume Editora, 2004. 1 0 4 105 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Semiótica em Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 4ª 2. EMENTA Origem da Semiologia e da Semiótica respectivamente, tendo como paradigma as teorias de Ferdinand Saussure e Charles Sanders Peirce. Estudo do signo de Platão, à tricotomia peirciana. Aplicação da intersemiose às áreas do conhecimento tais como: estética, lingüística, comunicação, cinema e psicanálise. Análise do discurso e dos textos publicitários, a partir da aplicabilidade do conceito de Semiótica e da sua articulação. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2000. NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2000. SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 2005. COMPLEMENTAR CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006. SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004. 1 0 5 106 5ª SÉRIE 1 0 6 107 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 5ª 2. EMENTA Conceito e funções de atendimento, planejamento e contato publicitário. Noções de abordagem, contato e conversação com o cliente segundo regras de cordialidade e da ética profissional. Pesquisa de mercado. Prospecção. O relatório. Pedido interno de trabalho. Objetivos, metas, tipos e fases de uma campanha publicitária. O problema. O diagnóstico. Verba. Apresentação de campanha. Produção e veiculação de campanha. Analise de resultados. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CORREA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. COMPLEMENTAR GOMES, Nelson. A comunicação da pequena empresa. São Paulo: Globo, 1999 MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006 1 0 7 108 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Criação e Redação Publicitária Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 5ª 2. EMENTA O processo de criação publicitária. Concepção de idéia criativa. Principais tipos de peças publicitárias impressas e eletrônicas. Análise crítica dos principais problemas de comunicação em peças publicitárias temáticas. Aspectos criativos e técnicas de mensagens publicitárias nos vários meios de comunicação. Dicas de criação. Orientação de produção de campanha publicitária. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2004. CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006. MASSARETO, Domenico; MASSARETO, Humberto E. Potencializando sua criatividade. São Paulo: DVS, 2004. COMPLEMENTAR CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário: como são feitos os anúncios que contam histórias. São Paulo: Futura, 2007. GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.portaldapropaganda.com http://www.coisasemanal.com.br http://www.meioemensagem.com.br/revistadacriacao/new/ http://www.ccsp.com.br http://www.revistapronews.com.br/ http://www.brainstorm9.com.br/ http://www.bluebus.com.br/ 1 0 8 109 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Direção e Arte Publicitária Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 3 60 5ª 2. EMENTA O processo de escolha das técnicas de criatividade em propaganda, pesquisa e argumento: tema, idéia, conceito, imagem, arte-final, marca, storyboard, cores, formatos e tipologias. O universo da direção de arte, influências e referências da publicidade impressa ou eletrônica, processo criativo, diferença entre arte-final e direção de arte, conceito, ação. 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005. DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um grande criativo. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2003. PETIT, Francesc. Marca e Meus Personagens. São Paulo: Futura, 2003. COMPLEMENTAR BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao design gráfico. Lisboa: Estampa, 1987. MOELS, Abraham. O Cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987. 1 0 9 110 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Produção e Direção em Televisão Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 5ª 2. EMENTA Análise e realização de roteiro para TV. Pré-Produção e Produção. Preparação e realização do plano de produção. Direção de cena. Técnicas de iluminação. Edição e pós-produção. Análise crítica do produto (VT) realizado. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. ROCHA, Everardo P. Guimarães. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da publicidade. São Paulo: Brasiliense, 1995. SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Livros, 2004 COMPLEMENTAR LIMA, Venício Artur de. Comunicação & Televisão. São Paulo: Hacker Editores, 2004. LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 1 1 0 111 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Radiopublicidade Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 2 60 5ª 2. EMENTA História da publicidade no rádio. Características do veículo e da linguagem publicitária aplicada ao rádio. Criação e produção publicitária de peças e campanhas para o rádio. Prática de laboratório. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. MEDITSCH, Eduardo. A rádio na era da informação. Florianópolis: Insular, 1999 MOREIRA, Sonia Virginia; BIANCO, Nélia R. Del. Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. COMPLEMENTAR MCLEISH, Robert. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus Editorial, 2001. SPERBER. Introdução à peça radiofônica. São Paulo: E.P.U, 1980. 1 1 1 112 6ª SÉRIE 1 1 2 113 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Administração em Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 6ª 2. EMENTA A teoria da administração moderna. Funções técnicas e administrativas de agências e setores de publicidade e propaganda. Sistemas e métodos. Administração orçamentária da agência de publicidade e propaganda. 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1996. COMPLEMENTAR KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. LONG, L. Kristi. Empowering: levando funcionários a assumir responsabilidades e riscos associados com suas decisões. São Paulo: Nobel, 1997 1 1 3 114 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Computação Gráfica Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 3 60 6ª 2. EMENTA Aspectos fundamentais para a elaboração de projetos gráficos, através do suporte digital. A computação gráfica nos processos de produção da publicidade e da propaganda. A otimização de produtos gráficos com eficácia na aplicabilidade de materiais, a relação entre design e impressão. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao design gráfico. Lisboa: Estampa, 1987. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000 KOREN, LEONARD. Design Gráfico. Receitas. Barcelona: GUSTAVO GILI, 2002. COMPLEMENTAR ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2004. TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ática, 1999. 1 1 4 115 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Marketing e Endomarketing Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 6ª 2. EMENTA O marketing para as organizações no Brasil. Conceitos, objetivos e natureza operacional. Conceito, processo, estratégias e ferramentas de endomarketing, da comunicação integrada e da comunicação externa nas organizações públicas e privadas. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como estratégia de gestão: encante seu cliente. Porto Alegre: L&PM, 1998. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary JO. Marketing de Serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2003. COMPLEMENTAR MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2004. SKCEL, Robert k. Plano de marketing: como prepará-lo. São Paulo: Nobel, 2005. 1 1 5 116 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Mercadologia Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 6ª 2. EMENTA Abordagem teórica necessária à fundamentação da análise situacional do mercado. Evolução histórica das teorias administrativas, culminando no processo do surgimento do empreendedorismo. Identificação dos tipos de mercado. As forças que atuam dentro do contexto mercadológico tais como: pontos fortes e fracos e análise das oportunidades e ameaças. Conhecimento da relação existente entre consumidor/mercado. Mercado/concorrentes e mercado/fornecedor. Aplicação do plano de negócios. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2005. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. ROCHA, Ângela da. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000 COMPLEMENTAR CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2006. GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2004. 1 1 6 117 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Mídia e Poder Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 6ª 2. EMENTA A publicidade, a mídia e a sociedade de consumo. Análise crítica do papel da mídia e suas relações com o poder político e econômico em âmbito local e nacional. Reflexões das diferentes interpretações políticas da mídia. A abordagem política dos meios de comunicação e a sociedade da informação. Análise dos suportes midiáticos: internet, televisão, impressos e a publicidade e propaganda. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ABREU, Alzira A; LATTMAN-WELTMAN, Fernando; KORNIS, Mônica A. Mídia e política no Brasil. São Paulo: FGV, 2003. GOMES, Neusa Demartini. Fronteiras da publicidade: faces e disfarces da linguagem GUY, Debord. Sociedade do espetáculo. São Paulo: Contraponto, 1997. COMPLEMENTAR BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 1995. DURANDIN, Guy. As mentiras na propaganda e na publicidade. São Paulo: JSN, 1997. 1 1 7 118 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Carga Horária Teórica Prática Total Série 2 0 40 6ª 2. EMENTA Análise dos conceitos adquiridos sobre Publicidade e Propaganda. Ampliação da visão crítica dos discursos mercadológicos e publicitários e suas possibilidades de aplicação diante das novas arenas da comunicação. Seminários integrados sobre Comunicação e Publicidade. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ECO, Umberto. Em que crêem os que não crêem? Rio de Janeiro: Record, 2004. GOTTLIEB, Liana. Comunicação e Mercado. São Paulo: Iglu, 2004. JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade, planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003. COMPLEMENTAR CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006 DUALIBI, Roberto. Criatividade & Marketing. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 1 1 8 119 7ª SÉRIE 1 1 9 120 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Marketing Político Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 7ª 2. EMENTA Evolução, histórico e conceito do marketing político. O processo de marketing político. Diferenças entre marketing político, tradicional, eleitoral e governamental. Campos de atuação do marketing político. Diagnóstico de cenário, estratégias de efetividade eleitoral e administração de campanha política. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA KUNTZ, Ronald A. Marketing político: manual de campanha eleitoral. São Paulo: Global, 2004. MANHANELLI, Carlos Augusto. Estratégias eleitorais: marketing político. São Paulo: Summus Editorial, 1988. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Marketing político e governamental: um roteiro para campanhas políticas e estratégias de comunicação. São Paulo: Summus Editorial, 1985. COMPLEMENTAR PAOLOZZI, Vitor. Murro na cara: o jeito americano de vender eleições. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996. VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo: Pioneira, 2003 1 2 0 121 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Multimídia Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 3 60 7ª 2. EMENTA O papel da internet na produção e distribuição da mensagem publicitária. A eficácia da mensagem audiovisual na elaboração de conteúdos interativos para internet. O desenvolvimento web a partir de estratégias centradas no usuário e no manuseio de softwares para criação e edição de conteúdos multimídia e hipermídia. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA KRUG, Steve. Não me faça pensar. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. HOLZSCHLAG, Molly E. 250 segredos para web designers. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2005. FRIEDLEIN, Ashley. Como gerenciar sites web de sucesso: gerenciamento de conteúdo; CRM na web e mediação de audiência. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMPLEMENTAR CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do presente. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. ZELDMAN, Jeffrey. Projetando web sites compatíveis: como construir web sites compatíveis com browsers e dispositivos variados. Rio de Janeiro: Elsevier, Saunders, 2003. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.pontoflash.com.br 1 2 1 122 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Planejamento de Mídia Carga Horária Teórica Prática Total Série 1 4 100 7ª 2. EMENTA Conhecimentos teóricos de Mídia. A importância e situação no contexto da propaganda; objetivos e funções de um profissional dessa área; as técnicas e formas de elaboração dos planejamentos táticos e estratégicos; as negociações com veículos e fornecedores; a execução e o controle das veiculações; e as relações com os demais setores de uma empresa de propaganda, anunciante ou veículo de comunicação. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BARBAN, Arnold M.; CRISTOL, Steven M.; KOPEC, Frank J. A essência do Planejamento de Mídia: um ponto de vista mercadológico. São Paulo: Nobel, 2004. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2004 SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. COMPLEMENTAR DIZARD Júnior, Wilson. A nova mídia: a economia de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2000. GOODRICH, Wiliam B. Praticando o planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 1 2 2 123 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Promoção e Merchandising Carga Horária Teórica Prática Total Série 3 0 60 7ª 2. EMENTA Abordagem teórica necessária à fundamentação da aprendizagem do MarketingMix. Correlação entre os componentes do Composto Promocional. Conceito, definições básicas, razão de uso e importância da Promoção de Vendas e do Merchandising. Enfoque da aplicação da Promoção de Vendas e do Merchandising no mercado empresarial e consumidor. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2003. FERRACCIÚ, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do Novo Milênio. PrenticeHall, 2005. COMPLEMENTAR DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor . São Paulo: Pioneira, 2002. Publicidade, Executivo de Negócios. HSM Management (NC). Barueri - SP: 2005. 1 2 3 124 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 2 40 7ª 2. EMENTA Introdução ao Projeto Experimental. Formação, denominação e identificação das agências experimentais. Perfil do cliente. Fundamentação teórica e prática de normas do Projeto Acadêmico. Conquista do cliente real. Desenvolvimento de textos para o início da produção do Projeto Experimental. 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003. FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997. RIBEIRO, Júlio. et al.. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. GRACIOSO, Francisco. Propaganda institucional: nova arma estratégica de empresa. São Paulo: Atlas, 1995. 1 2 4 125 8ª SÉRIE 1 2 5 126 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Teórica Prática Total Série 0 17 340 8ª 2. EMENTA Técnicas de integração visando consolidar conceitos empreendedores e de parcerias. Pesquisa sobre o segmento em que o cliente da agência experimental está inserido. Criação de uma campanha publicitária completa: pesquisa de opinião, planejamento de campanha. Planejamento de mídia e concepção das peças publicitárias gráficas e eletrônicas. Apresentação para as bancas examinadoras. Exame final do curso. 3. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003. BONO, Edward de. Criatividade levada a sério: como gerar idéias produtivas através do pensamento lateral. São Paulo: Pioneira, 1994. RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997. GRACIOSO, Francisco. Propaganda institucional: nova arma estratégica de empresa. São Paulo: Atlas, 1995. 1 2 6 127 Estão dispostas, a seguir, as ementas e bibliografias correspondentes à estrutura curricular/2010. 1 2 7 128 1ª SÉRIE 1 2 8 129 Disciplina Curricular: INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2009. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2006. COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. REFERÊNCIAS NA INTERNET UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf MEC. http://portal.mec.gov.br/ Revista Ensino Superior. http://www.revistaensinosuperior.com.br 1 2 9 130 Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA FARACO, Carlos Alerto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise e gênero e compreensão. São Paulo. Parábola Editorial, 2009. COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo, Contexto, 2008. MARCUCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo. Cortez, 2008. 1 3 0 131 Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO E ARTE EMENTA História da comunicação e arte. Áreas de atuação profissional e mercado de trabalho. O perfil do jornalista, do publicitário e do cineasta enquanto profissional da comunicação. Relação entre comunicação, história e arte na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: história das idéias e das estratégias. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2005. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. COMPLEMENTAR GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1995. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2004. 1 3 1 132 Disciplina: FUNDAMENTOS DE TÉCNICAS E MÉTODOS CIENTÍFICOS EMENTA Relação entre o conhecimento e as ciências, apresentando os fundamentos da metodologia de pesquisa e suas técnicas e recursos. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2001. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. COMPLEMENTAR FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 1 3 2 133 Disciplina: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA CULTURA EMENTA Introdução ao pensamento das Ciências Humanas. Compreensão filosófica, antropológica e sociológica sobre as questões centrais da vida humana. A sociedade contemporânea e a influência da mídia. Aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Efeitos da Globalização nas sociedades. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2002. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à sociologia. São Paulo: Moderna, 2004. COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CANEVACCI, Mássimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 1 3 3 134 Disciplina: BASES SOCIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO EMENTA O campo social da comunicação. O papel social da comunicação. Comunicação, sociedade e ideologia. Os efeitos dos meios de comunicação na sociedade. O papel social da mídia. Questões sociais contemporâneas. A mídia e a globalização. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2005. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998. COMPLEMENTAR MELO, José Marques. O campo da comunicação no Brasil. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008. PRETON, Philippe. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002. 1 3 4 135 2ª SÉRIE 1 3 5 136 Disciplina Curricular: Cultura de Massa e a produção dos sentidos EMENTA Evolução da comunicação e da relação entre os fenômenos estéticos e a cultura de massa. Reflexão de forma crítica sobre os produtos culturais da sociedade atual. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987. Lima, Luis Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e terra. COMPLEMENTAR FEDELI, Orlando. Cultura popular e cultura de elite, cultura de massa. São Paulo: Associação Cultural Monfort, 2008. XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001. 1 3 6 137 Disciplina Curricular: LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM COMUNICAÇÃO EMENTA Aspectos relevantes da Ética e do Direito na Legislação em Comunicação Social. Os direitos e garantias fundamentais. A liberdade de expressão. O direito de acesso à informação e os limites de exposição das mídias. Análise da Legislação de Imprensa e da Legislação Publicitária. O Código de Defesa do Consumidor e o CONAR. Conceito de ética. Ética na Publicidade e Propaganda e na Imprensa. O Código de Ética: direitos e deveres da profissão. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras. 2003. GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 1991. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. COMPLEMENTAR ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993. MOMBERGER, Noemí Friske. A publicidade dirigida às crianças e adolescente: regulamentações e restrições. Porto Alegre: Memória Jurídica, 2002. 1 3 7 138 Disciplina Curricular: TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DA PUBLICIDADE EMENTA O processo evolutivo do homem e suas formas de comunicação. A evolução dos meios de comunicação. Escola Norte-Americana. Escola francesa. Escola de Frankfurt. Estudos culturais e Teoria da recepção. História e evolução da publicidade. A sociedade pós-moderna e o hiperconsumo. Perspectivas culturais da comunicação. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1982. HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teoria da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. MARK, Margareth; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei: como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos. São Paulo: Cultrix, 2003. COMPLEMENTAR BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 2005. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2008. 1 3 8 139 Disciplina Curricular: NOVAS TECNOLOGDIAS EM COMUNICAÇÃO EMENTA Abordagem contemporânea das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e suas relações com a sociedade e a cultura. A digitalização e virtualização como a base técnica das novas mídias derivadas da convergência digital. A virtualização das formas de comunicação e a formação da cibercultura. A sociedade do conhecimento e as iniciativas para a produção coletiva e consumo segmentado da informação. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 2000. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. COMPLEMENTAR DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000 FRAGOSO, Suely; SILVA, Dinora Fraga da. Comunicação na Cibercultura. Porto Alegre: Editora Unisinos, 2001. REFERÊNCIAS NA INTERNET CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã. São Paulo: Digerati Books, 2006. MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 1 3 9 140 3ª SÉRIE 1 4 0 141 Disciplina Curricular: ECONOMIA E MERCADO EMENTA Aspectos históricos do desenvolvimento urbano, social e econômico do Rio Grande do Norte. Relações entre os meios de comunicação de massa e a política norte-riograndense. As fontes econômicas do RN: turismo, petróleo, sal marinho, fruticultura, varejo e setor imobiliário. Evolução econômica do Brasil e a contribuição da Propaganda. Perspectivas da economia brasileira. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006. CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. Economia e urbanização: o Rio Grande do Norte nos anos 70. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995. MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2000. COMPLEMENTAR CASCUDO, Luís da Câmara. História da cidade do Natal. Natal: Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, 1999. JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade, planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003. 1 4 1 142 Disciplina Curricular: INTRODUÇÃO A PUBLICIDADE E PROPAGANDA EMENTA Processos históricos e contemporâneos da publicidade e propaganda. Conceitos e abordagens técnicos e teóricos. Produtos publicitários e sua veiculação em diversas mídias. Perspectivas e tendências da publicidade e propaganda, suas influências e as diversas áreas de atuação. O conceito de agência, seu funcionamento e seus departamentos. O desenvolvimento de uma campanha. A realidade do mercado brasileiro e do mercado local. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CORRÊA, Roberto Alvim. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2001. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. SANTOS, Gilmar. Princípios da publicidade e propaganda. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. COMPLEMENTAR MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006. VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São Paulo: 2004. 1 4 2 143 Disciplina Curricular: PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EMENTA Noções de Psicologia. Os processos psicossociais básicos e sua relação com a publicidade e propaganda. Contribuição das principais escolas psicológicas para a atividade publicitária. Pesquisa e Psicologia do Consumidor. Psicologia da cor e da forma. Aspectos do comportamento humano relacionados ao consumo de bens e serviços. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. São Paulo: Thomson Learning, 2002. MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. COMPLEMENTAR JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2003. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. 1 4 3 144 Disciplina Curricular: REDAÇÃO PUBLICITÁRIA EMENTA Criatividade redacional dentro do processo de criação publicitária. O texto publicitário e suas características. Principais tipos de peças publicitárias impressas e eletrônicas. Análise crítica dos principais problemas de comunicação em peças publicitárias temáticas. Aspectos criativos e técnicas de mensagens publicitárias nos vários meios de comunicação. Dicas de criação. Orientação de produção de campanha publicitária. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2004. CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário: Como são feitos os anúncios que contam histórias. São Paulo: Futura, 2004. CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária – Estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária – Sedução pela palavra. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003 1 4 4 145 4ª SÉRIE 1 4 5 146 Disciplina Curricular: FUNDAMENTOS EM CINEMA E VÍDEO EMENTA O cinema e sua função enquanto representação da realidade visível. Análise do discurso cinematográfico a partir do plano da expressão e do plano do conteúdo, tendo como suporte a mensagem veiculada nos diversos gêneros de filmes. Discussão sobre posição simbólica no cinema e as vanguardas estéticas. Pesquisa e produção videográfica. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995. AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 2004. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. COMPLEMENTAR BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1996. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Campinas: Papirus, 1997. 1 4 6 147 Disciplina Curricular: COMPUTAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA EMENTA Aspectos fundamentais para a elaboração de projetos gráficos através de suporte digital. A computação gráfica – diagramação e editoração eletrônica - nos processos de produção de peças publicitárias em materiais impressos. A relação entre o design, os materiais gráficos e os tipos de impressão, priorizando a qualidade do produto final por meio de técnicas de seleção e escolha de tipologia, dimensão, cor, gramatura, tipo de papel e parques gráficas. Do briefing ao fechamento de arquivo, a identificação dos passos cruciais para a eficácia e qualidade do produto final. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 1996. DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L.G.E., 2003 COMPLEMENTAR ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC - SP, 2004. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. 1 4 7 148 Disciplina Curricular: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA EMENTA Debate crítico sobre a fotografia. O conjunto da imagem técnica e suas possíveis utilizações na comunicação. O surgimento e os processos de emergência da Fotografia: suas implicações estéticas e sociais. Grandes mestres da fotografia. Introdução e conceitos gerais sobre a imagem digital: a captação e manipulação. O novo olhar fotográfico. Estudos e trabalhos de campo e laboratório. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo. Cidade do Porto: Porto, 1997. PERSICHETTI, Simonetta. Imagens da fotografia brasileira. São Paulo: SENAC, 2000. SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfred. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 2001. COMPLEMENTAR CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000. HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1996. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia/index.html. http://wwwbr.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_f oto/historia_fotografia/historia_da_fotografia.shtml?primeiro=1. 1 4 8 149 Disciplina Curricular: TÉCNICA DE PESQ. MERCADO E PLANEJ. ESTRATÉGICO EMENTA A importância da pesquisa de mercado na organização das informações. Tipos, métodos e finalidade de pesquisa. O processo de negociação com o instituto de pesquisa e elaboração do projeto. Conceito de planejamento, seu histórico e funções. Problema e diagnóstico da organização. Análise e situação de mercado. Objetivos e estratégias mercadológicas e de comunicação. Atuação do planejamento numa campanha, dentro de uma agência e sua relação com os demais departamentos. A aplicação do SIM – Sistema de Informação de Marketing. Indicadores de desempenho e análise de resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOTTLIEB, Liana. Comunicação e Mercado. São Paulo: Iglu, 2004. MALHOTRA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. SÃO PAULO: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. SKCEL, Robert k. Plano de marketing: como prepará-lo. São Paulo: Nobel, 2005. 1 4 9 150 5ª SÉRIE 1 5 0 151 Disciplina Curricular: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO EMENTA A idéia e a sua relação com o processo criativo em publicidade, O conhecimento de técnicas de criação e a atitude criativa. Como explorar possibilidades de elaboração de soluções e peças publicitárias criativas. A contextualização e aplicação da Inovação como ferramenta em publicidade e propaganda a fim de se resolver problemas. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA MASSARETO, Domenico. Potencializando sua Criatividade. São Paulo: DVS Editora, 2004. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. Rio de Janeiro: Atlas, 2005. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na Publicidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004. COMPLEMENTAR DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JÚNIOR, Harry. Criatividade & Marketing. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. MARX, Victor. As impublicáveis pérolas da propaganda. Agora publicadas. São Paulo: Panda Books, 2007. 1 5 1 152 Disciplina Curricular: DIREÇÃO E ARTE PUBLICITÁRIA EMENTA O processo de escolha das técnicas de criatividade em propaganda, pesquisa e argumento: tema, idéia, conceito, imagem, arte-final, marca, storyboard, cores, formatos e tipologias. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CÉSAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2005. DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um grande criativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. PETIT, Francesc. Marca: e meus personagens. São Paulo: Futura, 2003. COMPLEMENTAR ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2008. OGILVY, David. Confissões de um publicitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 1 5 2 153 Disciplina Curricular: GESTÃO DE CONTAS E APRES. DE NEGÓCIOS EMENTA Conceito, funções e perfil do gestor de contas. Relação cliente/agência, veículos e fornecedores. Noções de abordagem, contato e conversação com o cliente segundo regras de cordialidade e da ética profissional. Construção de briefing e pedido interno de trabalho. Gerenciamento do processo de comunicação. O atendimento dentro da agência. Tipos, fases, objetivos e metas de uma campanha publicitária. Métodos e técnicas para apresentação de campanha. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade, planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003. TYBOUT, Alice e CALKINS, TIM (org.). Branding. São Paulo: Atlas, 2006. VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 2004. COMPLEMENTAR COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006. MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006. 1 5 3 154 Disciplina Curricular: PRODUÇÃO E DIREÇÃO EM RÁDIO E TV EMENTA Compreensão dos veículos rádio e TV, suas histórias, características e a linguagem específica, com aprofundamento de suas teorias e a publicidade. Utilização das técnicas de produção, emprego das novas tecnologias, papel social dos veículos e suas perspectivas. Análise e realização de roteiros. Análise crítica dos produtos em rádio e TV. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura LTDA, 2002. MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Livros, 2004. COMPLEMENTAR CAPPARELI, Sérgio, CIMA, Venício Artur de. Comunicação & televisão: desafios da pós-globalização. São Paulo: Hacker Editores, 2004. FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 1 5 4 155 6ª SÉRIE 1 5 5 156 Disciplina Curricular: ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EMENTA A teoria da administração clássica e moderna. O marketing para as organizações no Brasil. Conceitos estratégicos, objetivos, processos e natureza operacional do marketing nas organizações públicas e privadas. Funções técnicas e administrativas para gestão de agências e setores de publicidade e propaganda. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA GRÖNROOS, Cristian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro. Editora Campus. 2007 MADRUGA, Roberto Pessoa; CHI, Ben Thion; SIMOES, Marcos Licínio das Costas; TEIXEIRA, Ricardo Franco. Administração de Marketing no Mundo Contemporâneo. São Paulo: Editora FGV, 2008. ZEITHAML,V; BITNER, M.J. Marketing de Serviços: A empresa com foco no cliente. Bookman, 2003. COMPLEMENTAR IRIGARY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. RAPAILLE, G. Clotaire. Os 7 Segredos do Marketing, num Mundo Multicultural. São Paulo: Cultrix, 2004 REFERÊNCIAS NA INTERNET - http://www.portaldomarketing.com.br/ - http://www.aberje.com.br/ - http://www.administradores.com.br 1 5 6 157 Disciplina Curricular: NOVAS ARENAS E MÍDIAS DIGITAIS EMENTA As principais tendências da comunicação contemporânea e o papel da mídia como articuladora entre comunicação, cultura e mercado. O fenômeno da multiplicação das arenas que proporcionam novas estratégias de comunicação para segmentos específicos da sociedade. A multidisciplinaridade envolvida na concepção de conteúdos interativos de comunicação publicitária em novas mídias e suas formas de relacionamento e práticas sociais. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital. São Paulo: Qualitymark, 2000. GRACIOSO, Francisco. As novas arenas de comunicação com o mercado. São Paulo: Atlas, 2008. SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008. COMPLEMENTAR FRAGOSO, Suely; SILVA, Dinora Fraga da. Comunicação na Cibercultura. Porto Alegre: Editora Unisinos, 2001. KRUG, Steve. Não me faça pensar. RJ: Alta Books, 2006. REFERÊNCIAS NA INTERNET CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã. São Paulo: Digerati Books, 2006. MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 1 5 7 158 Disciplina Curricular: PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA EMENTA Comunicação e eficácia organizacional. Planejamento, integração e gerenciamento dos elementos da comunicação de marketing com consumidores ou clientes. Desenvolvimento de estratégias de marketing e de negócios da empresa. As empresas e a gestão de suas marcas de produtos, mercados e negócios. Implementação de uma gestão de comunicação integrada de marketing. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Belch, Michael A.; Belch, George E. Propaganda e Promoção: Uma Perspectiva da Comunicação Integrada de Marketing. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2009. Gullo, José; Pinheiro, Duda. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Editora: Atlas, 2009. Vasconcelos, Luciene Ricciotti. Planejamento de Comunicação Integrada. São Paulo: Editora Summus, 2009. COMPLEMENTAR GRÖNROOS, Cristian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro. Editora Campus. 2007. SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookmam, 2002. 1 5 8 159 7ª SÉRIE 1 5 9 160 Disciplina Curricular: MARKETING POLÍTICO E ESTRATÉGIAS ELEITORAIS EMENTA O Marketing Político e o conjunto de ferramentas e procedimentos que permitem compreender uma campanha eleitoral. As diferenças entre os vários tipos de marketing, incluindo eleitoral, pessoal e governamental. As diversas fases existentes numa campanha eleitoral. Estratégias vencedoras de Marketing Político. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA KUNTZ, Ronald A. Marketing político: manual de campanha eleitoral. São Paulo: Global, 2004. MANHANELLI, Carlos Augusto. Estratégias eleitorais: marketing político. São Paulo: Summus, 1988. SEQÜELA, James. O voto é marketing. O resto é política. São Paulo: Edições Loyola, 2008. COMPLEMENTAR DIAS, Renato Costa. Marketing político: como ganhar uma campanha eleitoral, seguindo os ensinamentos de Sun Tzu, Maquiavel e Clausewitz. Natal, RN: Ed. do autor, 2004. VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo: Thomson, 2003. 1 6 0 161 Disciplina Curricular: PLANEJAMENTO E NEGOCIAÇÃO DE MÍDIA EMENTA Conhecimentos teóricos de Mídia. A importância e situação no contexto da propaganda; objetivos e funções de um profissional dessa área; características interpessoais e perfil dos negociadores; as técnicas e formas de elaboração dos planejamentos táticos e estratégicos; as negociações com veículos e fornecedores; a execução e o controle das veiculações; e as relações com os demais setores de uma empresa de propaganda, anunciante ou veículo de comunicação. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DORDOR, Xavier. Mídia/Mídia Alternativa: A escolha de uma estratégia global de comunicação para a empresa. São Paulo: Nobel, 2007 TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia, teoria e experiência. São Paulo: Person Prentice Hall, 2006. VERONEZZI, José Carlos, Mídia de A a Z. São Paulo: Flight Editora, 2005. COMPLEMENTAR KELLEY, Larry D.; e JUGENHEIMER, Donald W. Uma visão de mídia para gestores de marca. São Paulo: Nobel, 2006 SHAVER, Mary Alice. Como vender a mídia: o marketing como ferramenta de venda no espaço publicitário. São Paulo: Nobel, 2002 REFERÊNCIAS NA INTERNET IVC – http://www.ivc.org.br/ Grupo de Mídia (SP) - http://www.gm.org.br/novosite/home/ Donos da Mídia - http://donosdamidia.com.br/inicial IBOPE – http://www.ibope.com.br/ Revista Meio e Mensagem – http://www.mmonline.com.br/ 1 6 1 162 Disciplina Curricular: PROMOÇÃO E MERCHANDISING E EVENTOS EMENTA Estudo da correlação entre os componentes do Composto Promocional; Conceito e definições da Promoção e Merchandising. Razão de uso e importância da Promoção de Vendas e do Merchandising. Enfoque da aplicação da Promoção de Vendas e do Merchandising no mercado empresarial e consumidor. A sinergia da propaganda com a promoção. Planejamento e implementação de eventos promocionais. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2006. COSTA, Antonio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing Promocional para Mercados Competitivos: planejamento – implementação – controle. São Paulo. Atlas, 2007. FERRACCIÙ, João De Simoni Soderini. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas. São Paulo: Pearson Preatice Hall, 2007. COMPLEMENTAR Belch, Michael A.; Belch, George E.. Propaganda e Promoção: Uma Perspectiva da Comunicação Integrada de Marketing. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2009. SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookmam, 2002. 1 6 2 163 Disciplina Curricular: PROPAGANDA I PROJETO EXPERIMENTAL EM PUBLICIDADE E EMENTA Introdução ao Projeto Experimental. Apresentação e leitura do Manual do Projeto Experimental. Técnicas de integração entre os concluintes. Formação, denominação e identificação das agências experimentais. Fundamentação teórica e prática de normas do Projeto Acadêmico, de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Conquista do cliente real. Desenvolvimento de textos para o início da produção do Projeto Experimental. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997. RIBEIRO, Júlio et al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR KOTLER, Philip. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 1 6 3 164 8ª SÉRIE 1 6 4 165 Disciplina Curricular: TEMAS ATUAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA EMENTA A indústria da comunicação publicitária: oportunidades e desafios atuais. As necessidades contemporâneas do mercado de trabalho publicitário. O perfil atual do profissional de publicidade. As multiplataformas da comunicação. O consumidor da era 2.0. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CAPPO, Joe. O futuro da propaganda: nova mídia, novos clientes, novos consumidores na era pós-televisão. São Paulo: Cultrix, 2006. JONES, John Philip. A publicidade como negócio: operações, criatividade, planejamento de mídia e comunicações integradas. São Paulo: Nobel, 2003. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Atlas, 2009. COMPLEMENTAR TYBOUT, Alice; CALKINS, TIM (org.). Branding. São Paulo: Atlas, 2006 SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1999. 1 6 5 166 Disciplina Curricular: PROPAGANDA II PROJETO EXPERIMENTAL EM PUBLICIDADE E EMENTA Técnicas de integração e consolidação de conceitos empreendedores e de parcerias. Pesquisa sobre o segmento em que o cliente da agência experimental está inserido. Criação de uma campanha publicitária completa: pesquisa de opinião, planejamento estratégico. Planejamento de Comunicação Integrada e concepção das peças publicitárias gráficas, eletrônicas e digitais. Apresentação para as bancas examinadoras. Exame final do curso. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ANDRADE, Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Duda.Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – Guia prático de para elaboração de projetos. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR FRANÇA, Fábio Francisco da Costa. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997. FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M.J., Administração de Serviços – operações, estratégias e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman. 2005. 1 6 6 167 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS 1 6 7 168 Disciplina Curricular Optativo: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000. RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administracao.memes.com.br 1 6 8 169 Disciplina Curricular Optativo: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE EMENTA Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia solidária. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001. SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2007. COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001. (Disponível nas bibliotecas UnP). SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975. REFERÊNCIAS NA INTERNET BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de economia solidária. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf> TAUILLE, José Ricardo; RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Disponível em: http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf. 1 6 9 170 Disciplina Curricular Optativa: EMPREENDEDORISMO EMENTA Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O Empreendedorismo perfil do corporativo. empreendedor. Fatores críticos Atividade no empreendedora. empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005. COMPLEMENTAR DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2006. SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.sebrae.com.br/ http://www.business.org.br/ http://www.empresario.com.br/ http://www.planodenegocios.com.br/ http://www.empreendedor.com.br/ http://www.portaldoempreendedor.pt/ http://www.quebrandobarreiras.com.br/ http://www.clientesa.com.br/ 1 7 0 171 Disciplina Curricular Optativa: ESPANHOL INSTRUMENTAL I EMENTA Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998. EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. De Bolsillo, 2006. COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intermediário Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003. CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002. 1 7 1 172 Disciplina Curricular Optativa: ESPANHOL INSTRUMENTAL II EMENTA Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998. EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España: Ed. De Bolsillo, 2006. COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003 CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002. 1 7 2 173 Disciplina Curricular Optativa: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA EMENTA Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e Emancipação. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: ROCCO, 1987. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro Atlas, 2008. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Editora Globo, 2006. COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. Campinas – SP: Editora Alínea, 2009. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009. REFERÊNCIAS NA INTERNET SANTOS, Boaventura de Sousa. "É chocante a resignação do brasileiro". Entrevista, X Bienal do Livro do Rio de Janeiro. In: JB on line. disponível em http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html 1 7 3 174 Disciplina Curricular Optativa: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e autor. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. *Ética*. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. REFERÊNCIAS NA INTERNET www.forma-te.com/mediateca/.../5103-*etica*-e-*educacao*. html<http://www.formate.com/mediateca/.../5103-etica-e-educacao.html> 1 7 4 175 Disciplina Curricular Optativa: HOMEM E SOCIEDADE EMENTA A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 2008. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. São Paulo: Editora: Cortez, 2003. COMPLEMENTAR FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Editora Graal, 2008. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009. REFERÊNCIAS NA INTERNET SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. http://www.geociencia.xpg.com.br/dwd/Por%20uma%20outra%20globalizacao%20%20Milton%20Santos.pdf. 1 7 5 176 Disciplina Curricular Optativa: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS EMENTA História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007. MACHADO, Adriana Marcondes... et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. Brasília: Casa do psicólogo, 2008. SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª. reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003. COMPLEMENTAR MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: RN, EDUFRN, 2008. SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002. REFERÊNCIAS NA INTERNET Declaração de Salamanca/Espanha (1994, Conferência Mundial sobre Educação Especial, UNESCO). http://www.cedipod.org.br Marta Gil: Acessibilidade, inclusão social e desenho universal: tudo a ver http://www.bengalalegal.com/martagil Portal MEC/SEESP http://www.portal.mec.gov.br/ 1 7 6 177 Disciplina Curricular Optativa: INGLÊS INSTRUMENTAL I EMENTA Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua inglesa. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB: 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005. COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009. 1 7 7 178 Disciplina Curricular Optativa: INGLÊS INSTRUMENTAL II EMENTA Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área profissional em língua inglesa. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005. COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009. 1 7 8 179 Disciplina Curricular Optativa: LIBRAS EMENTA O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002. REFERÊNCIAS NA INTERNET LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. http://www.acessobrasil.org.br/libras/. 1 7 9 180 Disciplina Curricular Optativa: RACIOCÍNIO LÓGICO EMENTA Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008. MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. Rio de Janeiro: Agir, 2001. MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. COMPLEMENTAR HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002. WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 1 8 0 181 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA 1 8 1 182 Disciplina Curricular Optativa: COMUNICAÇÃO E GÊNERO EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos acerca das relações de gênero. Os estudos europeus e norte-americanos sobre gênero. A representação do feminino e masculino nos produtos da mídia. Os estudos de comunicação e sua relação com a história, cultura e questões de gênero. Perspectivas metodológicas e teóricas e suas aplicações na análise de produtos midiáticos na contemporaneidade. Abordagem e análise crítico-reflexivo da construção do feminino nos produtos midiáticos e suas configurações sócio-culturais. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA SANTOS, Maria Ines de Detsi de Andrade. Gênero e comunicação: o masculino e o feminino em programas populares. São Paulo: Annablume: 2004. SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In Crespo A. I.et tal (org.) Variações sobre sexo e gênero. Lisboa: Livros Horizonte: 2008 STEARNS, Peter N. História das relações de gênero. São Paulo: Contexto, 2007. COMPLEMENTAR BUITONI, Dulcília Schroeder. Mulher de papel: a representação da mulher pela imprensa feminina brasileira. São Paulo: Summus, 2009. FUNCK, Susana; WIDHOLZER, Nara. Gênero em discurso da mídia. Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006. 1 8 2 183 Disciplina Curricular Optativa: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO EMENTA Epistemologia da comunicação: noções básicas. Fundamentos da metodologia científica aplicada à comunicação. O objeto e os campos da comunicação. As fontes de pesquisa. A aplicação das principais técnicas de pesquisa adaptadas ao campo dos estudos da comunicação. A pesquisa quantitativa e qualitativa, a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de opinião, o estudo de caso, o trabalho de campo (a observação participante, o questionário, a entrevista). BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 1994. LOPES, Maria Immacolata Vassallo de(Org.).Epistemologia da comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. COMPLEMENTAR MORAIS, Osvando J. de (org.). Tendências atuais da pesquisa em comunicação no Brasil. São Paulo: Intercom, 2008. (Coleção Verde Amarela volume 3 – Os raios fúlgidos). SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. São Paulo: Hacker Editores, 2002. 1 8 3 184 Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADE NO TERCEIRO SETOR EMENTA Comunicação e mudança social. Métodos e técnicas de comunicação participativa. Origens e desenvolvimento de ONGs terceiro setor; A responsabilidade social como valor estratégico da comunicação; Comunicação, sustentabilidade e Relações Públicas para o Terceiro Setor; Marketing e meios de comunicação no Terceiro Setor: ferramentas de Comunicação para o Terceiro Setor. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BATAN, Marco Antonio (org.). Propaganda no Terceiro Setor. Santos: Universitária Leopoldianum, 2004. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MANZIONE, Sydney. Marketing para o Terceiro Setor. São Paulo: Novatec Editora, 2006. COMPLEMENTAR FONTES, Miguel. Marketing social revisado: novos paradigmas do mercado social. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. IOSCHPE, Evelyn(org). Terceiro Setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 1 8 4 185 Disciplina Curricular Optativa: COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS EMENTA As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. O advento dos sites de relacionamentos (Orkut, Twitter). A midiatização do controle social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser humano com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações entre sociedade de consumo e cultura na pós-modernidade. A presença de mensagens virtuais caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. Bauru: EDUSC, 2002. MARTIN-BARBERO, Jésús. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. COMPLEMENTAR CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede. Rio de Janeiro: FGV, 2007. DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 1 8 5 186 Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA Aplicabilidade dos conceitos de administração em empresas de comunicação ressaltando a importância e o papel da administração nas empresas modernas. Enfoque sobre as funções gerenciais, identificando suas competências: conhecimento, habilidades e atividades. Abordagem sobre a atuação do profissional da comunicação e suas áreas funcionais. Visão ampliada do empreendedorismo e da empregabilidade na comunicação. Análise sobre os empreendimentos na comunicação. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA CABRERA, L. C. Q. Visões tradicionais e modernas de empresa, trabalho e pessoas. In: Manual de gestão de pessoas e equipe. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. São Paulo: Editora Gente, 2002. CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. COSTA, Antônio R. & CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para mercados competitivos. Rio de Janeiro: Atlas, 2003 COMPLEMENTAR ÁVILA, João Mendes. Marcas e sua gestão. São Paulo: QualityMark, 2003. KOTLER, Philip, HAYES, Thomas & BLOOM, Paul. Marketing de serviços profissionais – estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. Barueri/SP: Editora Manole, 2004. 1 8 6 187 Disciplina Curricular Optativa: NEGÓCIOS EM COMUNICAÇÃO EMENTA Discussão sobre o cenário contemporâneo dos estudos e práticas da inter-relação comunicação e negócios, sob os pontos de vista do produtor de comunicação e artes. Concepção de gestão de negócios em comunicação, avaliação de oportunidades, questões operacionais de uma empresa e viabilidade financeira de projetos na área de comunicação dentro do contexto da convergência de mídias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHEIRO, Duda. Comunicação Integrada de Marketing: gestão dos elementos de comunicação: suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa: fundamentos de marketing e visão de empresa. São Paulo: Atlas, 2009. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Guia prático para elaboração de projetos de Plano de Negócios para nova empresa. São Paulo: Atlas, 2009. VIANA, Francisco. De cara com a mídia: comunicação corporativa, relacionamento e cidadania. São Paulo: Negócio Editora, 2001. COMPLEMENTAR Comunicação e mercado: mestrado na Cásper Líbero: orientação e resultado. São Paulo: Íglu, 2004. TYBOUT, Alice M; CALKINS, Tim. Branding. São Paulo: Atlas, 2006. 1 8 7 188 2.6 METODOLOGIA As disciplinas distribuídas ao longo da formação em Publicidade e Propaganda utilizam simultaneamente maneiras diversificadas de incentivar a aprendizagem, de acordo com as suas especificidades temáticas, e direcionam os objetivos de aprendizagem para a elaboração de projetos interdisciplinares e de iniciação à investigação do mercado de comunicação e de publicidade e propaganda. Desta forma, desde o início da formação, são utilizadas estratégias que promovem a curiosidade, a investigação científica e a articulação entre a teoria e a prática, tanto em sala de aula e laboratórios, quanto em ambientes externos. Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, focados no aprender a aprender, no aprender a agir, na ética e na critica, observados os princípios da interdisciplinaridade e o respeito à diversidade. Em todo o processo de ensino/aprendizagem, são propostas ações pedagógicas que possibilitam o desenvolvimento do espírito crítico, criativo, empreendedor e autônomo, uma vez que são adotadas iniciativas capazes de estimular a cultura da investigação na tentativa de tornar o aluno parceiro do trabalho de pesquisa. Desta forma, a metodologia adota os pressupostos do “currículo intensivo”, conceito apresentado por Demo (1996), para representar a tradição curricular da educação pela pesquisa. A tarefa essencial do professor e do aluno é praticar o questionamento reconstrutivo, buscando-se superar tanto a condição do professor que ensina como a do aluno que apenas aprende, capazes que são de desenvolver projetos próprios, teóricos e práticos (DEMO, 1996, p.87) De acordo com Demo (1996), esta forma de condução do processo de educação considera o ato do questionamento reconstrutivo, por entender que dessa forma será promovida a competência emancipável da pessoa. Neste sentido, as ações propostas buscam a atitude cotidiana da curiosidade e reflexão, como forma de substituir o treinamento pela educação, contribuindo, assim, para uma profissionalização inovadora e atualizada, engendrada no compromisso ético que une teoria e prática, conhecimento e política, progresso e bem-estar comum. 1 8 8 189 Assim, com o objetivo de promover uma formação que atenda ao dinamismo, diversidade, multiplicidade e a complexidade contemporânea do campo social da comunicação e da publicidade e propaganda, cujas demandas pressupõem habilidades e competências que contemplem a autonomia do pensamento, este Curso organiza o seu processo de formação através do investimento sistemático na investigação do mercado de atuação proposto, com o objetivo de promover nos estudantes a: a) construção do conhecimento através da coleta, análise e formulação de proposições, tendo o mercado da comunicação e da publicidade e propaganda como o objeto de reflexão e articulação das teorias discutidas no âmbito do Curso; b) responsabilização por uma atuação criativa, empreendedora e autônoma enquanto agentes de desenvolvimento do campo social da comunicação e da publicidade e propaganda; c) ações que articulem de forma efetiva a tríade ensino, pesquisa e extensão. Este processo de formação adota ainda a interdisciplinaridade como instrumento didático-pedagógico capaz promover a integração das várias dimensões que caracteriza o mercado consumidor contemporâneo. Neste sentido, procura-se ultrapassar a compreensão de que a interdisciplinaridade se traduz pela mera justaposição de conteúdos para perseguir a possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação. Com este objetivo, foram criados quatro projetos realizados na primeira, segunda, terceira e quinta séries, que se traduzem como eixos integradores capazes de mobilizar competências cognitivas para a dedução, inferência ou intervenção. Do projeto “Dialogando”, participam todas as disciplinas ligadas ao segundo bloco, sendo na atual estrutura curricular as seguintes: Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura, Bases Sociológicas Fundamentos de Técnica e Métodos Científicos. da Comunicação, Essa última disciplina fica responsável pelos recortes da pesquisa e os temas são ligados aos meios de comunicação, como se pode ilustrar com o tema previsto para 2010.1: “Televisão e suas delimitações”. Do projeto “Comunicação Alternativa”, participam todas as disciplinas da segunda série, que mantendo, cada uma, a sua individualidade, procuram contribuir 1 8 9 190 para o levantamento de dados sociais, econômicos e culturais de nichos comerciais, bairros e logradouros ou cluster´s com o objetivo de identificar as possibilidades de desenvolvimento das localidades através de empreendimentos em comunicação. Na terceira série, o projeto “Significação em Publicidade e Propaganda”, através de todas as disciplinas da série, procura radiografar o estado do mercado de agências local através do levantamento histórico desses empreendimentos, diferencial competitivo de cada uma, nível de investimento em publicidade para as novas tecnologias e os instrumentos de criação publicitária utilizados na produção de suas campanhas. Na quarta série, não há um projeto específico. O que ocorre é a preparação para a constituição de agências experimentais, através da formação de equipe no formato observado na pesquisa anterior, e mais: a constituição de um estatuto interno, que propicie o envolvimento e o comprometimento com a tarefa que será proposta na quinta série. Esta atividade é realizada pela disciplina Pesquisa de Mercado, da estrutura curricular de 2006 e, posteriormente englobará asdisciplinas Técnicas de Pesquisa de Mercado e Planejamento Estratégico, pelo currículo de 2010. Nesta mesma série, é escolhido um tema de caráter social com o objetivo de levantar uma pesquisa de mercado, cujos resultados serão utilizados na tarefa da quinta série. Na quinta série é realizado o “Ensaios”, que funciona como um prévia do Projeto Experimental. Este projeto envolve todas as disciplinas da série, que se conjugam para a realização de campanhas completas para temas sociais, como forma de educar para a responsabilidade social da profissão e perceber o potencial, a lógica e as possibilidades de investimento publicitário do terceiro setor. Outros projetos são desenvolvidos ao longo do Curso, como a EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising, que, em sua décima segunda edição, procura, na sétima série, fidelizar o cliente real para o Trabalho de Conclusão de Curso. Enquanto prática pedagógica e didática, são desenvolvidos ainda procedimentos metodológicos como aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, atividades de campo, entrevistas, participação do aluno em outras práticas investigativas e de extensão, que conferem um diferencial ao Curso de Publicidade e Propaganda da UnP, colocando-o em destaque dentre os demais oferecidos na região. Dentre esses procedimentos de integração teoria e prática destacam-se aqueles realizados nos espaços laboratoriais equipados para atender às 1 9 0 191 necessidades de planejamento, execução e avaliação de propostas, a exemplo do que ocorre na Agência Escola e nos projetos de extensão. 2.6.1 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária Pesquisa no Curso de Publicidade – 2008/2009 O Curso de Publicidade e Propaganda participa do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC/UnP), com pesquisas concentradas no Núcleo de Pesquisa Educação, Comunicação e Cultura, nas linhas de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos e Complexidade Cultural, Linguagem e Processo de Comunicação. Atualmente o Curso desenvolve um projeto de pesquisa: I – As aplicações da tecnologia digital na publicidade televisiva potiguar. Coordenação do Projeto: Prof. Dr. Manoel Pereira da Rocha Neto Vice-coordenação: Profa. Esp. Patrícia Gallo Bolsista: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso Grupo de Pesquisa: Comunicação e Processos de Significação Linha de Pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Eixo Temático do Curso de Graduação ao qual a pesquisa está vinculada: Novas Tecnologias Objetivo Geral: Sistematização de elementos que contribuem para produção de comerciais, no veículo televisão digital interativa. Objetivos Específicos: 1 9 1 192 analisar os dados coletados no projeto ‘Significação em Publicidade e Propaganda’, que tratam do conhecimento e da produção local de comerciais para as novas tecnologias em comunicação; acompanhar a evolução local, quanto ao conhecimento dos profissionais da área de comunicação, a partir da implantação da TV Digital no Brasil; compreender os aspectos técnicos, tecnológicos e sistêmicos, de uma nova linguagem, que se constituem com o desenvolvimento em torno da TV Digital; identificar novas funções e cargos profissionais atuantes no processo de produção de comerciais para a TV Digital. Início da pesquisa: 01 de março de 2008 Término da pesquisa: 01 de março de 2009. Resultados A partir da seleção e análise das informações coletadas pelos alunos do 3º período do curso de Publicidade e Propaganda, na disciplina de ‘Novas Tecnologias’, através do projeto ‘Significação em Publicidade e Propaganda’, chegase aos seguintes resultados e apontamentos: sobre a internet, as 19 agências de publicidade utilizam a internet como ferramenta de otimização no processo de trabalho para a comunicação com os clientes, pesquisa, atualização e acompanhamento do mercado local, nacional e mundial. Em 2007, das 8 agências pesquisadas, apenas 1 produz websites, 6 terceirizam o serviço para empresas especializadas e 1 não respondeu. Quando terceirizam o serviço, normalmente as agências criam o conceito e a idéia gráfica, para orientar a empresa contratada. Elas também costumam acompanhar toda a evolução do serviço. Apenas 1 agência externou o interesse em contratar profissionais da área de tecnologia. Já em 2008, das 13 agências pesquisadas, 4 produzem websites e/ou publicidade para web, 8 terceirizam o serviço para empresas especializadas e 1 não respondeu. Apenas 1 agência externou o interesse em implementar um departamento para as novas mídias. Sobre o mobile marketing (publicidade no celular), em 2007, apenas 1 1 9 2 193 agência mencionou que se procurados pelo cliente, terceirizariam este serviço. Em 2008, 2 agências já desenvolvem ações deste gênero, 2 mencionaram não usar essa mídia, e 1 afirmou que se exigido pelo cliente, terceirizaria este serviço. Sobre o advergaming (publicidade inserida em jogos), em 2007 e 2008, 3 agências mencionaram não utilizar esse tipo de publicidade, porém uma delas diz gostar da idéia de utilizar jogos em campanhas publicitárias. Sobre a publicidade na TV Digital, em 2007, 3 agências mencionaram gostar da idéia da interatividade com os comerciais, 4 afirmaram ser uma realidade distante do Rio Grande do Norte, porém, 2 agências já fizeram cursos sobre a tecnologia, e 1 não respondeu. Em 2008, 7 agências afirmam ser uma realidade distante do estado, mas 6 gostam da idéia quanto ao novo formato do comercial, e 6 agências também mencionam ter dúvidas quanto aos processos da TV Digital. Apenas 1 afirmou ter toda a estrutura preparada para TV Digital. Conclusão Conclui-se que referente às novas mídias, a Internet é a mais conhecida pelos profissionais de publicidade, mesmo assim pouco utilizada nas campanhas devido aos clientes exigirem as mídias tradicionais em suas veiculações (TV, jornais, rádio, impressos). A publicidade no celular tem sido mais difundida somente agora com a inserção da terceira geração no Brasil, mas o mercado publicitário de Natal-RN não sabe como utilizá-la, ou seja, não sabem como fazer, quem procurar, e qual seu custo. A TV Digital é uma realidade no Brasil, mas considerada ainda distante pelos profissionais da publicidade potiguar. Eles relatam que a TV Digital ainda é uma incógnita, pois, não sabem como se dará seu funcionamento, custos de produção e interatividade. Percebe-se que os profissionais recém chegados ao mercado publicitário se encontram com maior apropriação sobre as novas mídias interativas, já que puderam contar com esse conteúdo dentro das disciplinas de novas tecnologias em comunicação, em publicidade e propaganda e multimídia. Desta forma acredita-se que a produção de campanhas para estes veículos é somente uma questão de tempo. 1 9 3 194 Toda nova tecnologia, de acordo com o Gartner Group, leva uma média de 10 anos para chegar no platô de produtividade, assim, acredita-se que as dúvidas existentes hoje quanto ao uso, custos e produção, deixarão de existir dentro deste período, pois a tecnologia naturalmente passará pela fase de expectativas, de desilusão, de esclarecimentos, para só então se tornar uma tecnologia consolidada no mercado, seja pelos profissionais que atuarão nele ou pela população brasileira. Atividades de Iniciação Cientifica As atividades de iniciação científica, no Curso, ocorrem através da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, apresentadas nas formas de monografia (até 2008), Projeto Experimental e Estudo de Caso. Esses trabalhos, além de constarem do acervo da biblioteca do Curso, são apresentados pelos alunos em eventos da IES, como o Congresso de Iniciação Cientifica. Participação do Curso no Congresso Científico da UnP – 2008 Título: A Influência da Mídia na Imagem eleição e reeleição de Lula Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Alunos: Paula Bergantin Oliveros Título: A influência da telenovela e a repercussão dos seus bordões na sociedade Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Alunos: Eryckson de Lima Santana Título: A publicidade na TV digital: de telespectador a teleinterativo Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Alunos: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso Título: EXPROM - Exposição de Promoção de Vendas e Merchandising Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Profa.: Ana Tázia Patrício de Melo Título: Restaurantes Tirinete Culinária Sertaneja e Tirinete Frutos do Mar no X EXPROM - Exposição de Promoção e Merchandising 1 9 4 195 Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Alunos: Carmen Lúcia de Almeida Martins, Ana Luiza Lima, Yasmina Bouachene, Renan Moreno Título: O mercado publicitário potiguar e sua disposição na produção de ações em mídias interativas Linha de pesquisa: Comunicação, Ideologia e Processos Históricos Alunos: Jefferson Shymenes Dantas Cardoso Participação do Curso no XI Congresso Científico da UnP – 2009 Modalidade: Comunicação Oral Título: Análise dos Elementos Estéticos do VT “Críticos” das Sandálias Havaianas Prof.: Francisco de Paula Costa Título: Fatores Psicológicos que influenciam no comportamento de consumo Aluna: Paula Bergantin Oliveiros Título: A Publicidade como vírus em redes de relacionamentos Aluno: Gilberto de Barros Lins Neto Título: Um novo olhar sobre a inclusão social Aluna: Francismara Pereira de Melo Título: Pré-Projeto Experimental Aluno: Bruno Campelo de Macedo Título: Mercado de desejos; A Construção dos tipos ideais na feminilidade Prof.: Josenildo Soares Bezerra Título: Portal Exprom – Análise da pesquisa on line para definição das estratégias de arquitetura de informação Profa.: Ana Tázia Patrício de Melo 1 9 5 196 Título: A publicidade como indústria cultural Aluna: Stephanne Ingrid do Nascimento Fernandes Título: Publicidade Hedonística Prof.: Josenildo Soares Bezerra Atividades realizadas por professores do Curso de Publicidade e Propaganda no XI Congresso Científico da UnP – 2009 Nome apresentador: Bruna Werner Gabriel Título:Tendências: Preparando-se para os novos formatos de comunicação Tipo Atividade: Minicurso Nome apresentador: Caio Vitoriano de Nunes e Carvalho Título: Influência da Cultura Pop na Publicidade Tipo Atividade: Minicurso Nome apresentador: Bruna Werner Gabriel Título: Planejamento de Mídia Avançado Tipo Atividade: Minicurso Nome apresentador: Daniel Rizzi Mavignier Lima Título: Produção de Vídeo e Técnicas de apresentação para Tv Tipo Atividade: Oficina Nomes apresentadores: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena, Maria Valéria Pareja Credídio Freire Alves e Carmen Sueli Cavalcante de Miranda. Título: Dialogando, Comunicação Alternativa, Significação em Publicidade e Propaganda e Ensaios: Um relato das experiências interdisciplinares nos cursos de comunicação social. Tipo atividade: Mesa-Redonda Nome apresentador: Andréia Regina Moura Mendes 1 9 6 197 Título: Antropologia Visual: Novos usos Tipo atividade: Palestra Nome apresentador: Manoel Pereira da Rocha Neto Título: Metodologia da Pesquisa Tipo atividade: Minicurso Nome apresentador: Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt Título: Cinema e Crítica: Um Panorama do cinema brasileiro atual Tipo de atividade: Minicurso Extensão no Curso de Publicidade e Propaganda – 2008/2009 A atuação extensionista do Curso de Publicidade e Propaganda até o ano de 2008, em consonância com a missão institucional da UnP, compreendia dois projetos de extensão, vinculados ao Programa Cultura e Arte, entre eles: UnP no Ar (utilizando a plataforma radiofônica) e TV UnP (utilizando a plataforma televisiva). A partir de 2009, houve uma reformulação nos Programas de Extensão da UnP e os cursos da Escola de Comunicação e Artes se desvincularam do Programa Cultura e Arte, passando a integrar um programa independente: o Comunicação Integrada, este por sua vez vinculado à linha de extensão Mídias e Artes. Neste sentido, o Programa Comunicação Integrada, através dos Cursos de Publicidade e de Jornalismo, será desenvolvido em seis vertentes, contando com professores e alunos dos cursos de Comunicação. As atividades serão desenvolvidas em torno dos veículos de comunicação Rádio, TV, Jornal impresso e Internet, cujas ações terão como base a coleta de informações no âmbito do tripé desta IES – Ensino, Pesquisa e Extensão. O Programa tem como objetivo geral melhor informar alunos, professores, funcionários e seus familiares sobre as atividades desenvolvidas no cotidiano da Universidade Potiguar; E como objetivos específicos: dar visibilidade aos projetos de ensino, pesquisa e extensão; coletar informações dos cursos de graduação para utilização em formato noticioso e de divulgação publicitária; produzir programas de rádio, TV e um portal utilizando a plataforma web, com a participação de alunos e professores da UnP, tendo como foco a produção da Universidade e fomentar o 1 9 7 198 ensino teórico e prático do fazer jornalístico e publicitário junto aos alunos dos cursos de Comunicação. O Curso de Publicidade por sua vez, contará com 3 projetos: TV UnP; Portal EXPROM e TV Digital Interativa. Ao Curso de Jornalismo, couberam os seguintes projetos: Gazeta Comunitária; Noticiando UnP e UnP no Ar, este último que antes pertencia ao Curso de Publicidade. Neste novo cenário, a proposta da Extensão para os Cursos de Comunicação é de realizar um trabalho interdisciplinar e integrado, proporcionando uma ampliação das atividades extensionistas e de ação comunitária para alunos e professores do Curso de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e, em breve, do Curso Tecnológico de Design Gráfico. A) Projetos TV UnP O projeto de extensão TV UnP vincula-se ao Programa Comunicação Integrada e consiste em desenvolver a prática da mídia televisiva (com o suporte teórico de sala de aula) para os alunos com o apoio de professores e técnicos, além de formatar e informar acontecimentos culturais e sociais para a sociedade potiguar e academia. É importante salientar que os alunos colaboradores do projeto estarão desenvolvendo a prática do mercado publicitário e jornalístico. Objetivo Geral Promoção da atividade prática de experimentação da linguagem audiovisual e relacionamento com a comunidade interna e externa, de forma ética e com compromisso social, através da produção de programa televisivo diário de aproximadamente quinze minutos (telejornal) que será veiculado nos horários de intervalo, nas centrais de atendimento e áreas de convivência. Objetivos Específicos 1 9 8 199 Divulgar as ações de extensão, pesquisa e ensino da instituição na sociedade e nos campi. Proporcionar a prática de produção em televisão, tanto para o jornalismo, quanto para a publicidade. Contribuir para a formação dos alunos. Viabilizar a inter-relação entre as disciplinas, os cursos e as unidades educacionais. Produção de vinhetas e peças publicitárias pelos alunos de publicidade. Divulgação de trabalhos produzidos pelos alunos, principalmente TCC’s. Portal EXPROM O Portal EXPROM (Exposição de Promoção e Merchandising) consiste em um espaço de interação entre a teoria e a prática, caracterizado pela facilidade da troca de experiências entre a Universidade, a comunidade e o mercado profissional, propiciando um meio de divulgação das atividades de professores e alunos dos cursos de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda e Jornalismo, da UnP, como ponto de partida para as matérias, reportagens e entrevistas, bem como as ações de promoção das empresas escolhidas pelos alunos na ação de extensão EXPROM. Este projeto visa socializar práticas de comunicação por meio do Portal EXPROM (www.exprom.com.br), tornando uma referência de conteúdos de comunicação local. O domínio já existe e foi registrado pela direção do Curso de Publicidade em 2008.1. O website atual encontra-se na internet, porém é está atualizado já que a proposta da ação de extensão consistia em criar um site somente como suporte eletrônico durante o período do evento. A mudança de website para portal, em 2009.1, oportuniza a inserção de novos conteúdos e serviços. Este projeto participa do Programa Comunicação Integrada, tem como um dos destaques as informações e notícias institucionais da UnP, relacionadas com temas mercadológicos. Desta forma, a comunidade acadêmica conta com mais um meio para se comunicar com a instituição e se informar sobre as novidades. Assim, sendo a internet uma nova mídia de alcance 1 9 9 200 abrangente, a comunidade, em geral, pode ter acesso a essas informações, diminuindo a distância entre a instituição, a comunidade acadêmica, intercambistas e a comunidade geral. Vale ressaltar a relevância do projeto, visto que propicia uma prática educativa integrando o ensino, a pesquisa e a extensão acadêmica, ou seja, a ampla comunicação com a comunidade-alvo (alunos, profissionais do mercado de comunicação e marketing e a comunidade local), a experimentação da prática profissional e a criação do portifólio do aluno, validam essa integração e otimizam a inserção do egresso no mercado de trabalho. Objetivo Geral Fazer do Portal EXPROM um espaço que potencializa a interação entre a teoria e a prática, caracterizado pela facilidade da troca de experiências entre a Universidade, a comunidade e o mercado profissional, propiciando um espaço de divulgação das atividades de professores e alunos do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e Jornalismo da UnP. Objetivos Específicos Divulgar as matérias, reportagens e entrevistas veiculadas semanalmente e as ações de promoção orientadas da ação de extensão XI Exprom. Desenvolvimento do espaço Comunicação Integrada no Portal Exprom. Oportunizar a criação do portifólio do aluno através da produção no Portal. TV Digital Interativa O projeto de extensão TV Digital Interativa consiste em um laboratório de produções de conteúdos interativos, priorizando a publicidade local para veiculação no sistema brasileiro de TV Digital, de acordo com as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e também do Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital), órgão criado para assessorar a Presidência da República acerca das políticas e assuntos técnicos referentes à aprovação de inovações tecnológicas, 2 0 0 201 especificações, desenvolvimento e implantação do sistema de televisão digital no Brasil. O projeto prevê a capacitação dos alunos quanto ao desenvolvimento de programas e propagandas televisivas com interatividade, atuando desde a concepção da idéia de interação, seleção e arquitetura da informação até o desenvolvimento e usabilidade dos conteúdos interativos. Objetivo Geral O projeto pretende posicionar a UnP como excelência na produção acadêmica de conteúdos interativos, criando, futuramente, um núcleo próprio de TV Digital. Desta forma, pode-se vivenciar a prática do ensino, pesquisa e extensão, fazendo o elo entre a academia e o mercado televisivo potiguar. Objetivos Específicos Capacitar os alunos quanto ao desenvolvimento de programas e propagandas televisivas com interatividade, suas especificidades. Promover momentos de construção de conhecimento sobre a TV Digital para a comunidade acadêmica e externa. Produzir conteúdos interativos para veiculação no sistema brasileiro de TV Digital. Participar de Congressos Científicos divulgando as respectivas produções do Projeto e o nome da Universidade Potiguar. Projetos de Pesquisa e Extensão – 2010 Com o objetivo de integrar o ensino, pesquisa e as atividades de extensão, a Universidade Potiguar (UnP) está implementando uma nova política para o ano letivo de 2010. Alicerçada em dez (10) áreas do conhecimento e com o caráter interdisciplinar, as novas diretrizes institucionais têm como meta abarcar estudos e atividades de extensão, como também efetivar a integração das escolas do conhecimento. 2 0 1 202 Essa nova ação institucional está embasada nos seguintes objetivos: 1) Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; 2) Promover a integração entre as Escolas do Conhecimento; 3) Fortalecer o ensino e o corpo docente com professores de tempo integral (TI’s) ; 4) Consolidar o alcance e os resultados de suas ações institucionais; A nova proposta de ações interdisciplinares das atividades de ensino, pesquisa, extensão foi delineada a partir de 10 áreas do conhecimento. São elas denominadas de: ‘Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável’, ‘Perícia Investigativa’, ‘Desenvolvimento de Produtos e Projetos’, ‘Inteligência Artificial’, ‘Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos’, ‘Neurociências’, ‘Assistência e Capacitação de Pessoas’, ‘30 Anos – UNP’, ‘Direito e Cidadania’ e ‘Comunicação e Cultura’. O quadro com os eixos temáticos, objetivos e seus respectivos coordenadores encontra-se a seguir. A coordenação da área temática ‘Comunicação e Cultura’ ficou sob responsabilidade da Escola de Comunicação e Artes, com o objetivo de aglutinar a tríade que faz do ensino superior, um espaço de intelectualidade, inventividade e ações práticas, capazes de reverberar na comunidade as atividades de extensão e de pesquisa da instituição. A temática Comunicação e Cultura se interrelacionam. Os laços entre campos que historicamente se aproximam e se interpenetram como num movimento de contínua retroalimentação, demarcam o que chamamos de cultura e o que denominamos comunicação. O conceito de Comunicação é múltiplo, pois cada teórico concebe uma definição para o ato de comunicar. Assim, Santos (2003) conceitua uma visão parcial da comunicação, determinada por fatores ideológicos, históricos e de natureza acadêmica. De acordo com o referido autor, uma definição simples e freqüentemente disseminada é a que estabelece a comunicação como um processo de transmissão de informações. Considera-se como uma visão simplista, pois comunicar está para além de informar. Esse processo, segundo Bordenave (2004), é produto de uma socialização determinada pelo “meio ambiente social da comunicação”; 2 0 2 203 A comunicação está presente em todos os atos de sociabilidade do ser humano, pois o objeto de estudo atravessa todas as áreas de conhecimento. Como exemplo, estudamos o impacto dos meios de comunicação na sociedade, interferindo na tessitura da cultura de uma sociedade, bem como, observamos a importância da teia de vínculos na qual estamos envolvidos quando falamos de processos comunicacionais. As experiências de vinculação presentes na comunicação face a face, na comunicação em que um dos atores utiliza equipamentos de amplificação do corpo, denominada como “comunicação mediada” por equipamentos. Estes são utilizados pelos protagonistas envolvidos e mostram que comunicação e cultura são como lentes pelas quais olhamos através delas e interpretamos o mundo ao redor. Essas duas áreas de sociabilidade põem os sujeitos em interação cotidiana com as práticas sociais vigentes. Assim, ao pensarmos a comunicação como sistema de vinculação social que possibilita a organização da cultura como macro-sistema comunicativo, colocamos em diálogo diferentes investigações sobre os meios e sua relação com a sociedade e seus aspectos culturais. Envolver conceitualmente cultura com a comunicação, entendida como extensão do social, é, por outro lado, um paradigma dos pensadores contemporâneos. “Cultura e sociedade estão em relação geradora mútua”, destaca Morin (2002). Nesta relação, afirma, é impossível relegar a segundo plano as interações entre indivíduos, portadores e simultaneamente transmissores de cultura, “que regeneram a sociedade, a qual, por sua vez, regenera a cultura." O impacto das novas formas de produção cultural foi assim descrito por Bourdieu (2001) dentro do conceito, por ele criado, de ‘capital cultural’: “um conjunto de recursos atuais ou potenciais que estão ligados à posse de uma rede durável de relações mais ou menos institucionalizadas de interconhecimento e interreconhecimento”. Objetivos Objetivo geral 2 0 3 de 204 Aglutinar projetos de pesquisa e extensão no âmbito da Comunicação e Cultura e identificar suas implicações na sociedade. Objetivos específicos: • Identificar processos sócio-culturais mediáticos e sua repercussão na sociedade; • Investigar a cultura e seus engendramentos sociais e contextos históricos; • Reconstituição histórica de periódicos e as práticas jornalísticas por meio dos sujeitos históricos; • Verificar a interação humana com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais e na cultura; • Analisar as mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais; • Promover a integração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Fundamentação Teórica A comunicação e suas teorias: um breve panorama O ato da comunicação está presente na vida da humanidade desde os tempos idos dos homens pré-históricos. Ao imitar o som da natureza, como o cantar dos pássaros ou o som das águas, o homem estabelecia um relação de integração com o seu meio social. De acordo com Santos (2003), o ato de comunicar-se pode ser comparado ao da respiração, pois o ser humano não pára de se comunicar, mas, poucas vezes, este se dá conta disso. É um processo contínuo, complexo e multifacetado. Ao longo do século XX, múltiplas teorias se originaram a partir dos estudos comunicacionais. Diversas escolas e epistemologias vieram à baila com o intuito de entender esse processo. As principais escolas teóricas estabeleceram conceitos e paradigmas que foram rompidos com o desenvolvimento de estudos no campo da comunicação. 2 0 4 205 A Escola Funcionalista teve o seu apogeu quando o jornal impresso tornou-se parte integrante do dia a dia dos grandes centros urbanos. A massificação dos meios e a industrialização do sistema de produção, do “aparecimento das massas nas grandes cidades e da necessidade de empregar os meios de comunicação de massa como fatos de integração social, com vista ao desenvolvimento”. (SANTOS, 2003, p.79). O avanço tecnológico permitiu que a comunicação ampliasse seu alcance e se tornou industrializada. O conceito de Indústria cultural proposto por Theodor Adorno e Max Horkheimer é um exemplo dos estudos da comunicação e sua interface com a sociedade. Os dois teóricos mais destacados da chamada Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheime, reuniram-se a outros pensadores na primeira metade do século XX para criar um corpo teórico vasto e heterogêneo em Ciências Humanas que se consolidaria em uma Teoria Crítica da Sociedade. As pesquisas que empreenderam visavam uma crítica ampla e profunda das estruturas culturais e sociais contemporâneas, cunhando o termo ‘indústria cultural’, que se caracterizaria pela reprodução em larga escala de produtos culturais, de modo a massificar gostos e escolhas. Para os frankfurtianos, “a História é sinal de descontinuidade e seu processo está permanentemente em aberto.” (ADORNO, HORKHEIMER, 2006). A esfera da autenticidade, como um todo, escapa à reprodutibilidade técnica, e naturalmente não apenas à técnica. Mas, enquanto o autêntico preserva toda a sua autoridade com relação à reprodução manual, em geral considerada uma falsificação, o mesmo não ocorre no que diz respeito à reprodução técnica [...]. (BENJAMIN, 1994). A cultura era vista como algo vendável e transformada em produto ou como uma mercadoria á venda. Outra escola de destaque no contexto das teorias da comunicação é a Escola Sociológica Européia. Os produtos culturais veiculados pelos meios de comunicação de massa passaram, no início da década de 1960, a receber atenção da intelectualidade, por meio de estudos feitos em centro universitários ou por obras de artistas como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Richard Hamilton. Suas obras exploraram o potencial formal dos signos da cultura de massa, transformando-os em ícones de arte. (SANTOS, 2003, p. 93). 2 0 5 206 Diversos teóricos europeus se lançaram a estudar e analisar o conteúdo das mensagens da cultura de massa. Esses estudiosos tinham em comum o viés crítico, mas não preconceituosa – em relação a esses produtos culturais e utilizavam os princípios da Semiologia e explicavam a análise estrutural em seus estudos. Todos divergiam tanto das posturas funcionalistas como das frankfurtianas. Essa visão da comunicação e da cultura de massa era comungada por intelectuais franceses ou que desenvolviam suas pesquisas na França, como Roland Barthes, Edgar Morin, Jean Baudrillard, Julia Kristeva, Umberto Eco, entre outros. Seus trabalhos teóricos passaram a ser divulgados a partir de 1968 na revista Communications, editada pelo Centro de Estudos de Massa (CECMAS), criado em 1960 no interior da Escola Prática de Altos Estudos e dirigido por Georges Friedman. Na década de 1960, destacam-se também estudos do canadense Marshall McLuhan, que fez uma abordagem inovadora e polêmica dos fenômenos da comunicação. De maneira singular, pois os demais teóricos privilegiavam a mensagem na análise dos processos comunicativos, McLuhan elegeu como objeto de estudo o meio. Na contemporaneidade os meios de comunicação estão presentes na vida das pessoas que chegam a ser classificados como “a terceira ocupação do homem moderno, vindo atrás somente do trabalho e do sono” (CORNU, 1998, p. 7). Desse modo, era inevitável que a mídia se transformasse em um espaço público de debate social, transformando o homem e o seu meio ambiente. Os estudos da comunicação são amplos e abarcar referenciais teóricos e metodológicos múltiplos e diversos. Esses desafios de metodologia de pesquisa são elementos que os pesquisadores se lançam para tentar compreender o processo de comunicação. Os processos comunicativos abarcam a utilização (e, muitas vezes, a criação) de códigos, a interação dos indivíduos, o emprego de tecnologia e a intersecção com normais culturais e sociais. Esses processos também estão permeados de ideologias (visões de mundo) e são fundamentais nas relações de poder. (SANTOS, 2003, p. 09). Essas relações de poder são engendradas por meio da construção da formação dos sentidos. Os meios de comunicação de massa desempenham o papel 2 0 6 207 ideológico e têm uma parcela relevante na compreensão do mundo de uma sociedade. Procedimentos Com o objetivo de fortalecer a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, o presente projeto tem como procedimentos agregar os projetos de base da área da cultura e da comunicação como, por exemplo, os projetos: 1) Gazeta Comunitária: Integração da Universidade Potiguar com a comunidade por meio das práticas jornalísticas do jornal. Reconhecimento de novos grupos populares, associações comunitárias, cobertura de eventos e ações comunitárias, captação de informações, reuniões de pautas, produção de textos jornalísticos, produção de anúncios e produção de charges. Coordenação: Profa. Isabel Cristine Machado de Carvalho. 2) TV UnP e UnP em Foco: Visa tornar pública as ações institucionais: ensino, pesquisa e extensão. O projeto tem como objetivo fornecer o aluno a qualidade e a abrangência dos métodos de produção televisiva aplicados à área de comunicação (pautas, apuração, produção e edição de matérias jornalísticas e veiculação na mídia televisiva), no intuito de induzi-los no campo do saber científico. Objetiva uma preparação técnica a cerca dos conhecimentos específicos dos temas relacionados ao universo da comunicação, tendo em vista, as produções televisivas e cinematográficas. Coordenação: Prof. Daniel Rizzi. 3) UnP no Ar: Cobertura e divulgação de eventos institucionais e de cidadania (responsabilidade social); prestações de serviços nas comunidades onde ele acontece e experimentação dos estudantes com o veículo rádio nas áreas da Publicidade e propaganda e do Jornalismo como: pauta, produção de programas e veiculação de noticiários e coberturas jornalística; Coordenação: Prof. José Iranilson da Silva 4) Portal Exprom (Exposição de Promoção e Merchandising): Desenvolver um portal de comunicação mercadológica, promovendo a integração entre teoria e 2 0 7 208 prática da comunicação, propaganda e marketing através das tecnologias da informação e Comunicação – TIC. Coordenação: Prof.Daniel Rizzi e Prof. Wilson Fernandes. Os três primeiros Projetos de Extensão são vinculados ao Curso de Comunicação Social – habilitação em Jornalismo, mas com a participação de alunos bolsistas e voluntários do Curso de Publicidade e Propaganda. O projeto Portal Exprom é vinculado diretamente ao curso de Publicidade, e conta com a participação de alunos de Jornalismo e Design Gráfico. E os Projetos de Pesquisa vinculados ao Curso de Publicidade e Propaganda, previstos para o ano de 2010 são: 1) Novas arenas da comunicação: a revolução das mídias sociais. Coordenação: Prof. Manoel Pereira da Rocha Neto e Profa. Melissa Cirne de Lucena. 2) Publicidade no cinema Coordenação: Prof. Gustavo Bittencourt. 3) A arte do silêncio: análise do discurso do silêncio na construção dos anúncios publicitários. Coordenação: Prof. Josenildo Soares 4) O hiperconsumo: a construção das marcas na sociedade pós-moderna. Coordenação: Prof. Josenildo Soares Os procedimentos do presente eixo temático se constitui em reuniões mensais com os coordenadores dos projetos base com os do eixo Comunicação e Cultura; o acompanhamento por meio de relatórios, de bolsistas e voluntários para alinhamento e adequação nas atividades de pesquisa e extensão; participação em eventos científicos, publicações em sites e revistas acadêmicas. Participação nos eventos da universidade. Acompanhamento dos projetos de base e de pesquisa. Relatórios finais e parciais. Resultados Esperados 2 0 8 209 • Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • Produção de documentários institucionais; • Produção de notícias para diversas mídias institucionais; • Publicação de artigos científicos em revistas e periódicos e sites online como o www.bocc.ubi.pt; • Participação em mesas redondas e apresentações orais em congressos científicos; • Elaboração de pôsteres com resultados preliminares para apresentação em eventos diversos; • Integração entre universidade e sociedade. 2.6.2 Eventos do Curso de Publicidade 2008 Palestra: “Planejamento de Mídia” Palestrante: Carlos Antônio Fonseca Victoriano Data: 01 de Abril de 2008 Professora Responsável: Bruna Werner Turma: 3ª série Palestra: “Criação Publicitária” Palestrante: Thiago Palitot Data: 02 de Abril de 2008 Professora Responsável: Bruna Werner Turma: 3ª série Palestra: “Marketing de Varejo e Mídia Mall” Palestrante: Karla Bellina Rebello Botelho Data: 20 de Agosto de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série 2 0 9 210 Palestra: “Comunicação Direta” Palestrante: Pedro Meireles, Rafael Machado e Rodrigo Data: 27 de Agosto de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “Manipulação de Imagens” Palestrante: Fabrício Cavalcante Data: 03 Setembro de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “A Capacidade de adaptação é o que nos tirou das árvores” Palestrante: Cristiano Souza Data: 10 Setembro de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “Marketing de Guerrilha Supermídia” Palestrante: João Paulo Galvão Data: 03 de Outubro de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “Marketing Religioso – A Experiência da Caravana Feliz” Palestrantes: Clarissa Medeiros, Leonardo Palitot e Wagner Araújo Data: 29 de Outubro de 2008 Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “Ética na Publicidade e Propaganda” Palestrante: Carlos Fialho Data: 05 de Novembro de 2008 Professor Responsável: Gustavo Bittencourt 2 1 0 211 Turma: 4ª série Palestra: “Arte Final” Palestrante: Larissa de Azevedo Data: 05 de Novembro de 2008 Professor Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: “Produção de Vídeo Publicitário” Palestrante: Paula Maux Data: 20 de novembro de 2008 Professor Responsável: Melissa Cirne de Lucena Turma: 6ª série Palestra: Fotografia no Mercado Publicitário Palestrantes: Ricardo Junqueira, Geovanni Sérgio e Humberto Lopes Data: 05 de Novembro de 2008 Professores Responsáveis: Pablo Borges e Henrique Cocentino Turma: 4as séries Palestrante: Washington Olivetto Palestra: Lançamento do livro – O primeiro a gente nunca esquece Data: 16 de Outubro de 2008 Local: Shopping Midway mall Turma: 2ª, 4as, 6as e 8as séries de Publicidade Exposição: Mostra Mulher e Imprensa Data: De 10 a 12 de março de 2008 Professora Responsável: Isabel Cristine Machado de Carvalho Público: Todos os alunos dos Cursos de Comunicação Social Evento: I Folclore. Com (palestras, grupos de danças folclóricas, shows,musicais) Palestrante: Professora Lúcia Leandro Data: De 10 a 12 de março de 2008 2 1 1 212 Professor Responsável: Francisco de Paula Público: Todos os alunos dos Cursos de Comunicação Social Evento: 3º Multicom – Colóquio Multitemático em Comunicação Data: 04 de setembro de 2008 Professor Responsável: Manoel Pereira Rocha Neto Público: Congressistas do XXXI Intercom Nacional Evento: Exibição do Documentário “21 de Março – 10 andares de histórias” Data: 14 de outubro de 2008 Professores Responsáveis: Henrique José e Manoel Pereira Rocha Neto Produção em parceria, entre o Núcleo de Cinema e Vídeo da Universidade Potiguar e a Zoon Fotografia. Evento: Workshop Adobe Photoshop CS3 Avançado para editores de imagens e fotógrafos – Curso prático. Palestrante: Clício Barroso Data: 15 e 16 de março de 2008 Carga Horária: 16 horas Professores Responsáveis: Cristóvão Pereira de Souza e Francisco de Paula Costa. Público: Alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, bem como o mercado publicitário local. Evento: Workshop Adobe Photoshop CS3 – Dicas e Truques – Curso Teórico Palestrante: Alexandre Keese Data: 15 março de 2008 Carga Horária: 08 horas Professores Responsáveis: Cristóvão Pereira de Souza e Francisco de Paula Costa. Público: Alunos do Curso de Publicidade e Propaganda, bem como o mercado publicitário local. Evento: II ECOM – Encontro de Comunicação. 2 1 2 213 Tema: 200 anos de Imprensa no Brasil Palestrantes: Diógenes Dantas, Alexandre Firmino e Prof. Dr. Manoel Pereira da Rocha Neto Data: 11 a 13 de novembro 2008 Professores Responsáveis: Isabel Cristine, Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena Público: Alunos dos Cursos de Comunicação Social da Universidade Potiguar e demais IES do estado do Rio Grande do Norte. Evento: X EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising Tema: Apresentação dos Clientes dos Trabalhos de Conclusão do Curso Data: 13 e 14 de maio 2008 Professores Responsáveis: Ana Tázia e Francisco de Paula Costa Público: Alunos dos Cursos de Comunicação Social da Universidade Potiguar e demais IES do estado do Rio Grande do Norte. Evento: 3º Prêmio Cocoricó Tema: A Publicidade como ferramenta contra a crise econômica. Data início – 01 de dezembro de 2008 Data final – 05 dezembro 2008 Local: Auditório do CDL – Natal Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena Alunos participantes - 29 alunos do Curso de Publicidade e Propaganda Seleção: Promoção de Aniversário do Supermercado Favorito Local: Supermercado Favorito Data Início: 17.11.2009 - Data Final: 31.12.2008 Número de Professores – 01 Número de alunos envolvidos - 15 Visita Técnica: Gráfica Santa Marta Local: João Pessoa – PB Data: 25 de Outubro de 2008 2 1 3 214 Número de Professores envolvidos: 02 (Prof. Lucio Masaaki e Profa. Bruna Werner) Número de alunos envolvido: 31 Turma: 4ª série Visita Técnica: Gráfica Santa Marta Local: João Pessoa – PB Data: 08 de Novembro de 2008 Número de Professores envolvidos - 02 Número de alunos envolvidos - 26 Palestra: Comunicação Direta Palestrantes: Rodrigo França, Rafael Machado e Pedro Meireles Local: Auditório do Campus III Data: 27 agosto de 2008 Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Professora Responsável: Melissa Cirne de Lucena Público: Alunos da 6ª série Palestra: Tv Digital: Perspectivas para a Publicidade e Propaganda Palestrantes: Carlos Neto, Eider Alves, João Soares, Gutho Barreto e Joca Melo Local: Auditório do Campus III Data: 10 de março de 2008 Disciplinas: Planejamento de Mídia e Multimídia Professores Responsáveis: Melissa Cirne, Bruna Werner, Lúcio Masaaki e Patrícia Gallo Público: Alunos da 7ª série Palestra: Cinema Palestrante: Roberto Sadovski Torres Local: Auditório do Campus III Data: 05 de Novembro de 2008 Disciplina: Cinematografia Professor Responsável: Fábio José da Silva 2 1 4 215 Público: Alunos da 5ª série Defesa: Projeto Comunicação Alternativa Local: Auditório do Campus III Data Início: 24.11.2008 - Data Final: 28.11.2008 Número de Professores envolvidos: 07 Total participantes: 72 Defesa: Projeto Significação em Publicidade e Propaganda Local: Auditório do Campus III Data Início: 09.06.2008 - Data Final: 13.06.2008 Número de Professores envolvidos: 07 Total participantes: 93 Defesa: Pré-Projeto Experimental Local: Auditório do Campus III Data Início: 16.06.2008 - Data Final: 20.06.2008 Número de Professores envolvidos: 07 Total participantes: 64 Defesa: Trabalho de Conclusão de Curso Local: Auditório do CDL – Natal\RN Data Início: 08.12.2008 - Data Final: 12.12.2008 Número de Professores envolvidos: 12 Total participantes: 57 2009 Curso de Reciclagem: Programas Publimanager e Publiexpress Palestrante: Marcelo Vasconcelos Local: Laboratório de Mídia Início: 02 de Março de 2009. Término: 06 de Março de 2009 Parceria: Curso de Publicidade e Propaganda e SINAPRO\RN – Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Norte. 2 1 5 216 Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena Público: Mercado Publicitário Local Número de Participantes: 100 Exposição: Trabalhos Premiados no Festival Internacional de Publicidade de Cannes (2006 – 2007). Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro Início: 02 de Março de 2009. Término: 13 de Março de 2009 Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena Público: Comunidade Acadêmica em geral, em especial os alunos dos Cursos de Publicidade e Propaganda e Design Gráfico. Palestra : Espetáculo musical “Brasileiras na Era do Rádio” Palestrantes: Katarina Gurgel e Toinha Lona. Local: Auditório do Campus III Data: 05 de Março de 2009 Hora: 20h Professor Responsável: José Iranilson da Silva Disciplina: Radiopublicidade Público: Alunos das 5ªs séries Palestra: Atendimento e Planejamento de Campanha Palestrante: Márcia Leite Local: Sala de Aula Data: 03 de Março de 2009 Hora: 19h Professor Responsável: Bruna Werner Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda Público: Alunos da 3ª série Palestra: Planejamento de Mídia Palestrante: Fernanda Leite Sobral Local: Sala de Aula Data: 10 de Março de 2009 2 1 6 217 Hora: 19h Professor Responsável: Bruna Werner Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda Público: Alunos da 3ª série Palestra: Criação Publicitária Palestrante: Patrício Júnior Local: Sala de Aula Data: 13 de Março de 2009 Hora: 19h Professor Responsável: Bruna Werner Disciplina: Introdução à Publicidade e Propaganda Público: Alunos da 3ª série Visita Técnica: Complexo Laboratorial da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar. Local: Campus Nascimento de Castro Data: 06 de Março de 2009 Hora: 16h Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa e Melissa Cirne de Lucena Público: Estudantes do Curso de Publicidade e Propaganda da UERN (Universidade Estadual do Rio Grande do Norte). Palestra: Aplicações Interativas para a Tv Digital Palestrantes: Prof. Dr. Aquiles Medeiros Filgueira Burlamaqui Local: Auditório do Campus III Data: 13 de Março de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Patrícia Gallo e Lúcio Masaaki Disciplinas: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda e Multimídia Público: Alunos das 5ª e 3ª. Séries. Evento: Dia da Ação Voluntária Locais: Escola de Saúde da Universidade Potiguar e Fundação Bradesco 2 1 7 218 Data: 15 de Março de 2009 Início: 09h Término: 15h Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena e Fábio José da Silva. Projeto de Extensão: Tv UnP Público: Comunidade em Geral Voluntários: Alunos dos Cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo Evento: III Encontro de Comunicação Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro Data Prevista: Maio de 2009 Início: 09h Término: 22h Professores Responsáveis: Valéria Credídio, Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena e Fábio José da Silva, Isabel Cristine, Manoel Pereira Rocha Neto, Cíntia dos Reis Barreto. Público: Comunidade acadêmica em geral, em especial os alunos da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar. Evento: XI – EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising Local: Centro de Convivência do Campus da Nascimento de Castro Data Prevista: Maio de 2009 Início: 09h Término: 22h Professores Responsáveis: Francisco de Paula Costa, Melissa Cirne de Lucena e Ana Tázia Patrício de Melo. Público: Comunidade acadêmica em geral, em especial os alunos do Curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar. - Eventos 2009 – Palestra: O Digital e a Comunicação Palestrantes: Administrador Leonardo Medeiros de Melo Local: Sala de aula 2 1 8 219 Data: 19 de Agosto de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: Comunicação nos tempos atuais Palestrantes: Publicitário Públio José Local: Sala de aula Data: 25 de Agosto de 2010 Hora: 19h Professores Responsáveis: Stella Galvão Disciplinas: Comunicação, Estética e Cultura de Massa Público: Alunos das 3as Séries. Palestra: Animação 3D Palestrantes: Publicitário Gustavo Borges Local: Sala de aula Data: – 26 de Agosto de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Evento: Exibição do Filme Sangue de Barro Palestrantes: Publicitário e Diretor de Cinema e TV Fábio José da Silva Local: Auditório Data: 26 de Agosto de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Fábio DeSilva Disciplinas: Cinematografia 2 1 9 220 Público: Alunos das 4as Séries. Palestra: Planejamento Estratégico Palestrantes: Paulo Peres Local: Sala de aula Data: 02 de Setembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: Marketing e Endomarketing Palestrantes: Publicitárias Mariana Filizola e Carol Carvalho Local: Sala de aula Data: 09 de Setembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: Marketing Esportivo Palestrantes: Jornalista Alan Oliveira Local: Sala de aula Data: 30 de Setembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: Ilustrações Palestrantes: Victor Negreiros 2 2 0 221 Local: Sala de aula Data: 30 de Setembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: Marketing Político – A Campanha de Obama Palestrantes: Gustavo Fleury Local: Sala de aula Data: 12 de Novembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Palestra: O papel da comunicação mercadológica no desenvolvimento do ser humano e das empresas Palestrantes: Humberto Mendes Local: Sala de aula Data: 18 de Novembro de 2009 Hora: 19h Professores Responsáveis: Melissa Cirne Disciplinas: Tópicos Especiais em Publicidade e Propaganda Público: Alunos das 6as Séries. Evento: Prêmio Desafio Criativo Fenapro e UnP Tema: O futuro do planeta; E eu com isso? Data: 18 de Novembro de 2009 2 2 1 222 Júri técnico: Humberto Mendes, Vice-presidente da FENAPRO e Takaschi Sugui diretor de criação da Tema Propaganda e presidente do Sinapro/ES. Professor Responsável: Melissa Cirne Disciplina: Tópicos Especiais em Publicidade Alunos vencedores: 1º lugar – dupla Andrew Philip (diretor de arte) e Eluar Rodrigues (redatora); 2º lugar – dupla Rafael Brasil (diretor de arte) e Pedro Barros (redator) e o 3º lugar – dupla Rafael Tigre (diretor de arte) e Ernani Neto (redator). Eventos 2010.1 Os eventos previstos para o semestre são: Oficina Criatividade e Inovação – público-alvo: alunos da terceira série; Mini-curso Como falar em público – público-alvo: alunos da primeira série; Mini-curso Preparação e Fechamento de Arquivos – público-alvo: alunos com conhecimento em produção e artes gráficas, de todas as séries; Mini-curso Introdução ao Maya – modelagem 3D – público-alvo: alunos com conhecimentos nos programas do pacote Adobe, de todas as séries; Mini-curso Entendendo as Mídias Sociais – público-alvo: alunos de primeira e terceira séries; Exposição de Ilustrações e Quadrinhos, tema “Mitos e Heróis – releituras contemporâneas” – público-alvo: alunos de toda a Escola; XII EXPROM – Exposição de Promoção e Merchandising – público-alvo: alunos da sétima série; 2 2 2 223 PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2 2 3 224 3.1 PERFIL DOCENTE 3.1.1 Formação e experiência profissional O Curso de Publicidade e Propaganda está constituído de profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-científico e às suas formas de aplicação. O Curso, em 2010.1, terá um total de 23 professores, cuja titulação varia entre doutores, mestres, especialistas e graduados, todos com experiência profissional conforme os quadros a seguir. Quadro 06 – Titulação, experiência profissional e disciplinas n. Nome 01 Andréia Regina Moura Mendes 02 Ana Tázia Patrício de Melo 03 Bruna Werner Gabriel 04 Caio Vitoriano de Nunes e Carvalho Graduação Graduada em História (licenciatura e bacharelado), pela UERN, 2000. Graduado em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo pela UFRN, 1996 Graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2004 Graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2000 05 Carlos Roberto de Morais e Silva Graduado em Psicologia pela UFRN, 1993 06 Daniel Rizzi Graduado em Pós-Graduação Experiência magistério (em anos) Ensino Ensino Fundament Superior al Experiência em outras atividades Disciplinas Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos Mestre em Antropolo-gia Social pela UFRN, 2007 03 08 - Especialista em Arte Multimídia pela UFAM, 1999 11 - 15 Promoção e Merchandising - 03 - 08 Planejamento de Mídia 03 - 09 Direção e Arte Publicitária 10 - 13 Psicologia do Consumidor 01 - - Especialista em Design Estratégico pela FARN, 2004 Especialista em Lógica Contemporâ nea pela UFPB, 1997 - Produção e Direção 2 2 4 225 Mavignier Lima 07 Elias Silva 08 Fábio José da Silva 09 Francisco de Paula Costa 10 Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt 11 Homero Henrique Rocha de Medeiros 12 Isabel Cristine Machado de Carvalho 13 14 15 José Iranilson da Silva Josenildo Soares Jucilândia Braga Lopes Tomé Comunicação Social – Jornalismo pela UnP, em 2005 Graduado em Ciências Sociais pela USP, 1973 Graduado em Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 1999 Graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 1998 Graduado em Comunicação Social – hab. em Publicidade e Propaganda pela UnP, 1999 Graduado em jornalismo pela UFRN, 1991. Graduada em Comunicação Social – hab. em Jornalismo pela UFRN, 2001 Licenciado em Letras pela UFRN, 1995 Graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2000 Graduada em Letras pela UFRN, 1984 em Televisão - 04 - 16 Bases Sociológicas da Comunicação Especialista em Ética pela UFRN, 2006 07 - 15 Produção e Direção em Televisão Especialista em Gestão Estratégica de Empresa pela UnP, 2006 10 - 29 Orientação TCC I Mestre em Ciências Sociais pela UFRN, 2008 04 Mestre em Administraçã o pela UFPB, 2000. 09 - - Orientação TCC Mestre em Educação pela UFRN, 2004 07 - 06 Mestre em Ciências Sociais pela UFRN, 2006 - - Introdução à Comunicação e Artes - - 27 08 Marketing Político - Introdução à Educação Superior - Orientação TCC 03 - 16 19 - Radiopublicidade - Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura - Orientação TCC Mestre em Letras pela UFPB, 2005 - Leitura e Produção Textual 12 25 - - Língua Portuguesa Aplicada a 2 2 5 226 Publicidade e Propaganda 16 17 Lúcio Masaaki Matsuno Manoel Pereira da Rocha Neto 18 Maria Stella Galvão Santos 19 Melissa Cirne de Lucena 20 21 Miguel Santos de Barros Spencer Patrícia Gallo 22 Thiago Fernandes Garcia 23 Wilson Fernandes de Araújo Filho Graduado em Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2006 Graduado em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela UFRN, 1999 Graduada em Comunicação Social – hab. em Jornalismo pela UFRN Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2000 Graduado em Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2007 Graduada em Desenho Industrial pela FEBASP, 1996 Graduado em Jornalismo pela UFRN, 2003. Graduado em Comunicação Social – hab. em Publicidade e Propaganda pela UnP, 2006 - 03 - 12 - Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda - Multimídia Doutor em Educação pela UFRN, 2005 06 Mestre em História da Ciência pela PUC, 2006 01 - TCC I - 17 -Orientação TCC - 20 Teoria da Publicidade e Propaganda -Planejamento de Mídia - 04 - 09 - Orientação TCC I - 01 - 07 - Atendimento, Planejamento e Apresentação de Campanha - Orientação TCC I - Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda Especialista em Mídias na Educação pela UFAL, 2006 07 - 02 - 09 - Criação e Redação Publicitária - 02 - 04 Introdução a Publicidade e Propaganda - 11 - Multimídia Quadro 07 – Resumo da titulação do corpo docente 2 2 6 227 Titulação Doutorado Mestrado Especialização Graduação TOTAL N. de docentes % de Docentes 01 07 06 09 23 5% 30% 25% 40% 100% Quadro 08 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente Tempo/anos Até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais Ed. Básica 01 02 Tipo Ed. superior 10 08 04 01 Mercado 01 01 06 10 Nº docentes 11 09 11 13 % 50% 40% 50% 55% 2 2 7 228 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)11, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados. O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; No Curso de Publicidade e Propaganda realizamos através de mini-cursos ou oficinas, atividades de capacitação discente e nivelamento de conhecimentos, especialmente técnicos tais como: - Mini-curso - Técnicas de Como Falar em Público; - Mini-curso - Adobe Ilustrator – introdução a Computação Gráfica; - Oficina de Criatividade e Inovação; - Mini-curso - Introdução ao Maya – Modelagem 3D; - Mini-curso - Preparação e Fechamento de Arquivo – reforço da disciplina e Produção e Artes Gráficas; - Mini-curso - Entendendo as Mídias Sociais, entre outros. serviços especializados: Agência-Escola de Comunicação - APC; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone. 11 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006. 2 2 8 229 Intercâmbio internacional Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede. Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação. Monitorias Conforme Capítulo IV, Art. 113 do Regimento Geral da Universidade Potiguar, entende-se como monitoria o trabalho auxiliar do aluno, junto ao professor, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Nesse sentido, e com a aprovação do Conselho de Curso, os monitores do curso de Publicidade e Propaganda exercem suas atividades de monitoria nos projetos de extensão, uma vez que o Curso é oferecido apenas em um turno, o que impossibilita a participação do aluno em sala de aula distinta da que ele cumpre suas obrigações discentes. Monitores do curso de Publicidade e Propaganda no período 2008/2009 2008.1 Aluno: João Eduardo Eniceto Gomes Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira Disciplina: Radiopublicidade Aluno: Abraão Carlos Freitas de Araújo Disciplina: Produção e Direção em TV 2 2 9 230 2 3 0 231 2008.2 Alunas: Raissa Cristina de Osório Tavares Mariana Lemos de Morais Bezerra Disciplina: Fotografia Publicitária Aluno: Tomaz Gonzaga de Souza Neto Disciplina: Computação Gráfica Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação Social Aluno: Marcos Célio Câmara Avelino Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda 2009.1 Aluno: Dyego Pinheiro Lima de Góis Siqueira Disciplina: Radiopublicidade Aluno: Tomaz Gonzaga de Souza Neto Disciplina: Novas Tecnologias em Publicidade e Propaganda Aluno: Hernani Alves da Silveira Neto Disciplina: Produção e Direção em TV 2009.2 Aluno: Daniel Pinto Guerra Disciplina: Fotografia Publicitária Aluno: Thereza Raquel Rocha Disciplina: Fotografia Publicitária Aluno: Diego P. Lima de Góis Siqueira Disciplina: Computação Gráfica 2 3 1 232 Aluno: Celso Thiago Diniz Ribeiro Disciplina: Novas Tecnologias em Comunicação Social 2 3 2 233 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade deverá disponibilizar: uma assistente para apoio à direção; um coordenador de atividades complementares; um coordenador de estágio; um coordenador de TCC; técnicos de informática; técnicos de laboratórios; bedéis. 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. 2 3 3 234 PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS 2 3 4 235 4.1 INTALAÇÕES GERAIS A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro; 2 3 5 236 rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes). Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos. 2 3 6 237 4.2 BIBLIOTECA A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços oferecidos aos usuários. O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet. O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró. 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: 2 3 7 238 Quadro 09 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários 12 Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia. Orientação bibliográfica O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Lista de duplicatas 12 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor 2 3 8 239 Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes. Catálogo de monografias Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna). Multimídia e Internet Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário. Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 4.2.2 Acervo O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola de Comunicação e Artes, sendo 2.293 livros específicos do curso de Publicidade e Propaganda. Quadro 10 – Acervo disponibilizado para a Escola de Comunicação e Artes PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL ACERVO: LIVROS ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES CST em Design Gráfico 81 402 Jornalismo 355 2.380 Publicidade e Propaganda 283 2.293 2 3 9 240 TOTAL 719 Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP 5.075 Quadro 11 – Base de Dados BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP -Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. -Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio BASES DE ACESSO LIVRE 2 4 0 241 Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade. 4.2.3 Acervo do Curso O Sistema possui, atualmente, o seguinte acervo: Quadro 12 – Acervo Geral da Biblioteca Tipo de Acervo Nº de Títulos Livros Periódicos Produção Intelectual Fita de Vídeo Cd ROM 53027 2908 12101 1133 1048 Nº de exemplares ou fascículos 257591 44738 13810 1533 4094 2 4 1 242 DVD VCD Bases de Dados 468 115 589 137 9 Fonte: SIB-UNP - JUN. 2010 2 4 2 243 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: 06 salas de aula; 01 sala para a direção; 01 sala para recepção; 01 sala para professores; 02 laboratórios de informática; 01 gabinete de atendimento ao aluno; 01 Agência Potiguar de Comunicação – APC; 01 Núcleo de Cinema e Vídeo – NCV. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados com computadores ligados em rede. 2 4 3 244 4.4 LABORATÓRIOS A comunidade acadêmica do Curso conta com uma estrutura de laboratórios que compreende: 09 laboratórios de informática, sendo 01 específico do Curso (Laboratório de Mídia); 01 complexo laboratorial de fotografia, composto por: estúdio fotográfico, sala para revelação de filmes, sala para ampliação de filmes e laboratório de experimentação digital; 01 laboratório de rádio; 01 laboratório de TV. 4.4.1 Laboratórios de informática13 Quadro 13 – Especificações Laboratório 1 de Informática 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III – Lab. de Informática 1 91,80 2,74 2,74 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Professional, Office, Internet Explorer, Adobe CS3, Adobe Acrobat Read, Winzip Antivirus Mcafee Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, 42 Windows XP. 42 Monitor LCD Proview 17” 01 Impressora Epson LX 300 Quadro 14 – Especificações Laboratório 2 de Informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III – Lab. de Informática 2 102,09 2,14 2,14 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Borland Delphi, C++ Bilder, Dreamweaver CS3, Matlab, Image Read, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-RW 52x com acesso 42 a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2006. Quadro 15 – Especificações Laboratório 3 de Informática 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação UNIDADE III – Lab. de Informática 3 102,09 2,43 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) 13 2 m por aluno 2,43 Os laboratórios têm a sua manutenção e atualização viabilizadas conforme plano específico anexo. 2 4 4 245 Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Delphi, Dreamweaver CS3, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium IV 2.8 GHz; Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-R 52x com acesso 42 a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2005. Quadro 16 – Especificações Laboratório 4 de Informática 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III– Lab. de Informática 4 103,90 2,12 2,12 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Professional, Office, Internet, SQL, Borland Delphi, C++ Bilder, Dreamweaver CS3, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium IV 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-R 52x com 49 acesso a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2005. Quadro 17 – Especificações Laboratório 5 de Informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III – Lab. de Informática 5 165,70 4,14 4,14 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Professional, Office, Internet, AutoCAD, Corel Draw, Dreamweaver CS3, Borland Delphi, C++ Bilder, Jude, Pgina, Winrar, Winzip, Acrobat e Antivirus MacAfee Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Duo 3.4 GHz, Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 40 GB, CD-RW, com acesso 55 a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2007. Quadro 18 – Especificações Laboratório 6 de Informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) M por estação m por aluno UNIDADE III – Lab. de Informática 6 61,20 3,06 3,06 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP professional, Office, Internet Explorer, Corel Draw, SQL, Dreamweaver CS3, Acrobat Read, Winzip, Winzip e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium IV, 2.8 GHz, Sistema Operacional Windows XP Professional, 1 GB RAM, HD 80 GB, 42 DVD-RW, com acesso a Internet, Rede Windows XP, ano de aquisição 2008. Quadro 19 – Especificações Laboratório 7 de Informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III – Lab. de Informática 7 91,28 2,28 2,28 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP professional, Office, Internet Explorer, Corel Draw, Dreamweaver CS3, Acrobat Read, Winzip, Winrar e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Microcomputadores com processador Quadri Core, com 2 GB de memória RAM, ligados em rede, Windows XP. 40 Placa de vídeo FireGL do fabricante ATI com 512Mb à 1Gb de memória 40 Monitor LCD Proview 17” 32 Mesa digitalizadora Bamboo Fun, da fabricante WACON. 2 4 5 246 Quadro 20 – Especificações Laboratório de Redes 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação M por aluno UNIDADE III – Laboratório de Redes 60 2,4 2,5 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 2000 Professional, Windows 98, Linux Red Ret, Office, Internet Explorer, Acrobat, Wnzip 8 e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Celeron 400 GHz, Sistema Operacional Windows 2000 Professional, HD 3,2 GB, 64 MB de 24 RAM, Drive de CD Rom 24X, com acesso a internet, Rede Windows 98, ano de aquisição 1998. 06 Roteadores Alicates de crimpar macho e fêmea, testador de cabo, cabo, conectores e calhas. Quadro 21 – Especificações Laboratório de Mídia Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE III – Laboratório de Mídia 60,16 2,04 2,04 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Professional, Office, Internet, Sphnix 5, Publimanager, Macromedia, Acrobat Read, Winzip e Antivirus MacAfee. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-RW 52x com 22 acesso a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2006. 4.4.2 Laboratórios específicos do Curso 4.4.2.1 Complexo Laboratorial de Fotografia Instalado em área total de 99,04 m2 é composto por quatro ambientes que proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a fotografia em preto&branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia digital. Estúdio fotográfico a) Espaço físico: 38,66m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Material Quant. Flash compart 400 plus Flash compart 160 plus Flash mega light 240 range Conjunto de flach atk 2400 com gerador Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC Carinho para gerador de ferro Bandejas refletoras grandes angular Bandejas refletoras normal Bandejas refletoras tele Bandejas refletoras colmeia 02 04 02 01 01 01 02 02 02 02 2 4 6 247 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. Cones Bandeirolas Tripés para câmaras Tripés para flash Hazy Light 30x30 Hazy Light 53x53 Hazy Light 74x74 Hazy Light 98X98 Fundos infinitos coloridos de papel Fundos infinitos (preto e branco) Girafa para flash Estrutura para fundo infinito Suportes para fundo infinito Mesa para reprodução Cadeiras acolchoado Banquinhos de madeira Fotocélulas frata Fotômetro polar Sapatas para flash Cabos de sincronismo de flash Sombrinha grande para estúdio – prata Sombrinha grande para estúdio – refletora Sombrinha grande para estúdio – difusora Sombrinha pequena para estúdio – difusora Rebatedores Mesa de still 02 02 03 09 02 02 01 01 03 02 01 01 02 01 02 03 10 01 06 15 01 01 01 01 03 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: Desde que previamente definido, professores e alunos podem produzir fotografias publicitárias e utilizar os equipamentos para compreender os conceitos de luz e cor, sua natureza e aplicação prática. Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h. Pessoal de apoio: técnico em fotografia. Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. Sala para revelação de filmes a) Espaço físico: 8,95m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. Material Quant. Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m) 01 2 4 7 248 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. Balcão com 8 gavetas (55mX1,85m) Mesa para computador (52mX96m) Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98. Armários de aço grande Estante de aço com 10 prateleiras Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras Cadeiras plásticas Cadeiras acolchoadas Freezer 320 Brastemp Estufa para seca filmes Câmara escura portátil Pegadores de alumínio Rebobinadores de filme King Saca filmes Banquinho de madeira Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml Espirais de aço 35mm Espiral de aço 220mm Espirais de aço 120mm Depósitos plásticos para químico de 1,5ml Funis plásticos Relógios contador de tempo Copo de vidro para medir químico de 1ml Copo de plástico para medir químico de 1ml Baldes plásticos de 10 litros Mergulhão para aquecimento de água Cabine de madeira (1,05mX1,66m) Termômetros Carregadores de pilhas Elgim Pia para lavagem de utensílhos (54mX1,47m) 01 01 01 02 01 01 02 02 01 01 01 30 02 02 01 03 24 01 03 10 04 02 01 01 02 01 01 02 02 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: Mediante agendamento, professores e alunos aprendem as técnicas utilizadas para revelação de filmes e cópias. Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35 min. Pessoal de apoio: técnico em fotografia. Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. Sala para ampliação de foto a) Espaço físico: 30m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. Material Quant. Ampliadores Ampligraf 03 2 4 8 249 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. Ampliadores Opemus 6 Time range Magiadores 30x40 S&K Lanterna de segurança Cabines de madeira (1,05mX1,66m) Banheiras 24x30 Banheiras 30x40 Banheiras 50x60 Relógio de marcador de tempo Lupas para foco de fotos Lentes Shinkes 75mm Lentes Shinkes 50mm Lentes Schneider 50mm Pinças de aço Pinças de plástico Funis de plástico Funil de alumínio Copos graduado de vidros Termômetro Depósitos de plástico para químico de 1.5ml Mesa luminosa para ver negativos Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m) 04 11 08 12 09 06 04 04 01 03 02 07 05 07 02 02 01 02 01 06 01 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: Desde que previamente agendado, professores e alunos aprendem as técnicas utilizadas para revelação e ampliação de fotografias em preto & branco. Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35 Pessoal de apoio: técnico em fotografia. Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. Laboratório de experimentação digital a) Espaço físico: 21,43m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. Material Quant. Microcomputadores Semprom 2800, com 512 mb de memória RAM, 80Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows XP. Scaner HP Scanjet G4050 Impressora Epson Stylus Photo R1800 Cadeiras alcochoadas Bancada em madeira para computadores (55mX2,75m) 04 01 01 05 01 2 4 9 250 6. Bancada em madeira para computadores (55mX3,60m) 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório de fotografia digital têm o seu uso definido previamente, pelos professores e alunos, para proporcionar melhorias na qualidade da imagem. Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35 Pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico. Serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos). Equipamentos fotográficos disponível para manuseio dos professores e alunos Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Material Quant. Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2 Máquina fotográfica digital FinePix S5100 Máquina fotográfica digital FinePix S9600 Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm Máquina fotográfica Pentax Máquina fotográfica Vivitar Máquina fotográfica Zenit Lente fotográfica Cânon 28-90mm Flash Zenit Flash Pentax Flash Nikon Speedlight SB-600 Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 52mm Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 58mm Filtro Hoya – Both Sides Coated Yellow Field 58mm Filtro polarizador 58 mm – S&K – Photo & Vídeo Filters Fotômetro de mão Polaris Fotômetro Minolta Para-sol 19 02 13 17 01 05 11 19 12 03 20 10 10 10 10 02 03 12 Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: Os equipamentos fotográficos estão disponíveis na Biblioteca Setorial, Unidade Nascimento de Castro. Os procedimentos para empréstimos estão regulamentados no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB-UnP. 2 5 0 251 Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que indicam as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 08h às 22h00 Pessoal de apoio: técnico; agentes de biblioteca. Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. 4.4.2.2 Laboratório de Mídia a) Espaço físico: 60,6m2 b) Relação de equipamentos: Item Material Semprom 2.8 GHz; Windows XP Professional, 512 MB RAM, HD 1. 40 GB, CD-RW 52x com acesso a Internet, Rede Windows XP Professional, ano de aquisição 2006. 2. Impressora Lexmark OptaE 312L c) Serviços: Quant. 22 01 Disponibilidade de uso extraclasse: Desde que previamente definido, professores e alunos têm acesso ao laboratório para fins de elaboração e tabulação de pesquisas, utilizando um software específico - SHPINIX; e planejamento de mídia, utilizando o Publimanager (software especializado para esse tipo de trabalho). Gestão do uso: fica a cargo do Setor de Manutenção de Informática e Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 7h00 às 22h35 min. Pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico. Serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos). 4.4.2.3 Laboratório de Rádio 2 5 1 252 Funciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala de gravação e audição. Destina-se à gravação de programas de rádio, spots e jingles. Contém os seguintes equipamentos: Estúdio de locução a) Espaço físico: 48,2m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Teclado musical MEDELI MC 620 Suporte para teclado musical Pedestal para microfone RMV preto Mesa redonda Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 Caixa de retorno Microfone SHURE 8700 Cadeiras acolchoadas 01 01 01 01 01 01 01 04 Sala de gravação e audição a) Espaço físico: 22,95m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Material Quant. Bancada de madeira – formato em L Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais Microfone Le Son SM – 58 B Pedestal de mesa para microfone Pedestal de palco Microfone Behringer B1 Gravadores digitais MD Toca CD Toca-discos Conjunto de minidisco e CD Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais Caixa de retorno Amplificador com reciver Computador Core 2 Duo 2,66 GHz – HD 250GB e 2GB de memória Monitor de LCD Proview 17” Microcomputador Cadeira universitária acolchoada 01 01 02 02 03 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 03 30 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao laboratório de rádio é previamente agendado. Os alunos utilizam o laboratório para fins de produção e finalização de seus produtos, sejam programas de rádio, jingles ou spots. 2 5 2 253 Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 15h00 às 22h35 Pessoal de apoio: técnico em rádio. Serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Fone de ouvido Aiwa Fone de ouvido digital stéreo Minigravador digital Panasonic RR-QR 170 Minigravador digital voice recorde Minigravador digital WS-200S Minigravador digital WS-300M Minigravador Panasonic Minigravador Sony 01 01 05 05 01 01 02 10 Serviços: Disponibilidade de uso extraclasse: Os equipamentos fotográficos estão disponíveis na Biblioteca Setorial da Unidade Nascimento de Castro. Os procedimentos para empréstimos estão regulamentados no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB-UnP. Gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que indicam as necessidades de manutenção preventiva e corretiva. Horário de funcionamento: 08h00 às 22h00 Pessoal de apoio: agentes de biblioteca. Serviço de manutenção: efetuado pelo setor de manutenção em eletrônica e de informática. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada. 4.4.2.4 Laboratório de Televisão Ocupa uma área total de 197, 004m2. Possui dois estúdios de gravação, sendo um voltado para a habilitação de jornalismo e outro para publicidade e, quatro ilhas de edição e um camarim. Destina-se à gravação de comerciais, sejam com produtos ou com cenários; telejornais; entrevistas e debates. Está equipado com: 2 5 3 254 Ilha 01 a) Espaço físico: 8,41m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD Monitor de LCD de 24 TV/Monitor de retorno Sony HDTV LCD de 32 VT Sony HDV 1080i Home Theater Sony wireless Mouse óptico e teclado sem fio Nobreak Gravador de DVD de mesa Panasonic 01 01 01 01 01 01 01 01 Ilha 02 a) Espaço físico: 12,42m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Material Quant. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD Monitor LG de LCD de 17 Home Theater Philips TV/Monitor de retorno Sony de 17 Mouse óptico e teclado sem fio Nobreak Gravador de DVD de mesa Panasonic Vídeo cassete Panasonic com controle NV-MV40 Transcoder NTSC-PAL-M Videomark VM40PN VT´s Sony VO 5600 Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, gravador de DVD Monitores Sony de 17 Monitor Toschiba profissional de 22 VT Sony HI-8 Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU 01 02 01 01 02 01 02 01 01 02 01 02 01 01 02 2 5 4 255 Ilha 03 a) Espaço físico: 16,6m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD Monitor LG Fantasy de LCD de 19 VT Sony HDV 1080i Home Theater Philips TV/Monitor de retorno LCD de 17 Mouse óptico e teclado sem fios Nobreak Gravador de DVD de mesa Panasonic 01 02 01 01 01 01 01 01 Ilha 04 a) Espaço físico: 14,6m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Material Quant. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD VT de Betacam UVW-1800 Monitor Sony de 17 TV/Monitor de retorno Phillips de 34 Home Theater Sony Mouse óptico e teclado sem fios; Nobreak Gravador de DVD de mesa Panasonic. Vídeo Cassete Panasonic com controle NV-MV40 Transcoder NTSC – PAL-M Videomark VM40PN Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 02 Estúdio A a) Espaço físico: 100,18m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. Material Quant. Filmadoras Panasonic HVX-200p Filmadora Handycam Sony HDR-UX7 Full HD Panelões Telem de 1000watts Fresneis de 2000watts Câmera Arriflex para Cinema 02 01 04 02 01 2 5 5 256 6. 7. 8. Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores) Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera embutido, base extra e 08 pesos) Tele-prompter 01 01 01 Estúdio B a) Espaço físico: 34,7m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Filmadora Panasonic HVX-200p Filmadora MiniDV Sansung SC-D363 Filmadora BetaCam Sony UVW-100 – 01 com 01 lente Fuji S16X16.7 Filmadora BetaCam Ikegami HL-55 serial KQ33068 – 01 com lente Cânon 13X9B + VT Betacam PVV5 (Ampex) Soft Telem Fresneis de 1000watts Tele-prompter Minigrua Mattedi 01 01 01 01 02 02 01 01 Camarim a) Espaço físico: 10,094m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Material Quant. Cadeira de maquiagem azul Cacalett Cadeira de salão Prismac preta Cadeira para lavar cabelos Armários de madeira com duas portas Mesa de passar roupas Kit Maquiagem “Beauty Fashion” Carrinho de manicure 01 01 01 01 01 01 02 Equipamentos disponíveis para professores e alunos Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Material Quant. Tripé de Ferro Tripé de Banner Tripé de Butterfly Tripé de Alumínio (pequeno) Locall Tripé de Alumínio (grande) Locall Tripé de Alumínio (pequeno) Genérico Tripé de Alumínio (grande) Genérico Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas / JVC) Tripé Baby Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para filmadora DV Tripés de câmera Manfrotto Tripés de luz de alumínio com pino 13 06 01 04 02 02 04 03 03 01 02 04 2 5 6 257 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. Tripés O’connor 100 de madeira Base de câmeras (03 Umatic, 02 Ikegame e 02 Betacam) Cabeça de Tripé O´Connor 30 Cabeças Manfrotto 503 Monopé Pau de Fogo Monopé de Microfone Monopé de Ferro (Teto) Monopé de Alumínio (Teto) monopé de câmera Soligor MT-005 Monopé de mão para MiniDV Pedestal DOLLY: JVC TD-3B LUVA PRETA: Grande de Tripé Kinoflu (06 lâmpadas) Tela de Kinoflu Mesa de luz + 02 extensões Refletor (500) Castanha (cabeça de luz) Sangans VLE300 Mirage Lâmpada de 500w de bocal Lâmpada de Fresnel 2000w Lâmpada de Fresnel 1000w Lâmpada Palito 1000w Fresnel (1000) Telem Fresnel (1000) Locall Studio Line Fresnel (2000) Telem Fresnel Telem antigos (1000w) Spot (Telem) Spot (1000) Maxbrut (06 lâmpadas) Minibrut (04 lâmpadas) Minibrut (06 lâmpadas) Set Light Softlight Set light azul Extensão de luz grande Extensão de luz grande de alta voltagem Extensão de luz pequena Cabo de Áudio gigante Cabo de Áudio Cabo de Áudio RCA Profissional Cabo de Vídeo gigante Cabo de Vídeo BNC Cabo de Vídeo BNC-RCA Cabo RCA Cabo RCA Cânon Cabo RCA 03 cabeças Cabo RCA Profissional Cabo RCA-Y Adaptador BNC-RCA Caixa de Cabo de Rede Furukawa Cabo de Força Cabo de microfone Canon 02 07 01 02 03 02 02 02 01 01 04 01 11 02 02 01 02 16 03 09 05 04 15 04 01 02 03 05 01 02 03 04 06 02 02 10 04 05 05 26 01 02 27 01 17 01 04 03 03 01 03 09 01 2 5 7 258 66. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. Cabo de força extra Cabo Y de monitor 67. para TP Cabo P10 de Áudio Cânon Cabo P10 RCA Cabo S-VHS Cabo P2 RCA Cabo Cânon P2 Cabo RF Extensão P10 Conectores Cânon – machos 02 / fêmeas 02 76. Fio de Caixa de Som 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. 98. 99. 100. 101. Cabo HDMI Cabo Firewire Terras Eletrônicos Garra “C” Garra de Energia Garra de Jacaré Garra Lou Garra de Efeito Garra Locall Garra de Girafa Rebatedor de Madeira Rebatedor de Isopor Lente grande angular para filmadora Betacam Lente grande angular para filmadora Panasonic HVX-200 Conjunto de filtros Tiffen Lentes de câmera de cinema Para-sol para filmadora Panasonic HVX-200 Sanfonas / para-sol para câmera de cinema Arriflex Cases de chuva para filmadora Panasonic HVX-200 Telas de LCD de 7’’ para retorno em externa Claquete + canetas Case de mergulho Ewa-marine para filmadora Panasonic HVX-200 Guarda-sol de Externa Suporte de ombro para Filmadora UVW-100 Steady Cam para Cinema Shouder-almont com bandeira francesa e para-sol para filmadora Panasonic HVX-200 Microfone de Lapela Sony com fio 77B Microfone de Mão Leson SM58 Microfone de mão Staner ST-78 com case + adaptador de microfone para “vara de tripé” Microfone Shotgun Yoga - 01 com adaptador de “vara” + adaptador de sapata de câmera + 01 espuma + case Microfone de Lapela Sony ECM-44B, grande Microfone de lapela Leson com duas cabeças Microfone de lapela AKG Áustria com fio Rádios comunicadores Motorola T-5100 Microfone de mão sem fio Shure SM58 Microfone de lapela sem fio Azden WM-Pro com mini-lapela Sony Microfone de lapela sem fio Ambico V-0627 com mini-lapela Sony Microfone de Boom Sennheiser MKE300 102. 103. 104. 105. 106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. 113. 114. 12 02 09 09 11 02 02 06 02 04 grande metragem 03 04 02 13 02 02 02 03 02 01 05 02 01 01 01 04 01 02 02 02 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 04 01 01 01 01 2 5 8 259 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. Microfone de Boom Sony Microfone de lapela sem fio Sennheiser Cinto de Bateria de Câmera Bateria para Betacam Energia Bateria 9V recarregáveis Bateria para filmadora Panasonic HVX-200 Bateria para filmadora Sony Full HD 01 02 04 03 04 04 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extraclasse: O atendimento dos serviços laboratoriais de televisão à comunidade acadêmica é realizado pela empresa SAAC Vídeo Produções Ltda. – CNPJ – 08.885.819/0001-95, uma parceria constituída pela APEC Associação Potiguar de Educação e Cultura – CNPJ – 08.480.071/0001-40, mantenedora da Universidade Potiguar. Esta configuração se traduz em um dos diferenciais dos Cursos de Comunicação Social, uma vez que a atuação da empresa parceira no mercado de comunicação local revela a dinâmica empresarial da produção audiovisual e a vivência prática das idiossincrasias as quais este setor está submetido. São experiências enriquecedoras para o cotidiano acadêmico do Curso e dos alunos. As especificidades de relacionamento nas dimensões dos objetivos, competências, finanças, logística e estrutura de funcionamento, e demais dispositivos legais estão contemplados no Contrato de Prestação de Serviços, tendo sido o último Termo Aditivo celebrado em 20 de janeiro de 2005, com vencimento previsto para 31 de dezembro de 2008. Horário de funcionamento: 18h40 às 22h40. Pessoal de apoio: professores e técnicos especializados. Serviço de manutenção: efetuado pelos técnicos do laboratório. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos). 2 5 9 260 4.5 ESPAÇOS DE ATIVIDADE PRÁTICA E ACADÊMICA 4.5.1 Núcleo de Cinema e Vídeo Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento aliando a teoria à prática. Funciona como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão da Escola de Comunicação e Artes. O NCV possui uma área total de 22,2m 2 e é composto por três ambientes: Recepção, Ilha linear DVCam Sony e Ilha não linear Matrox RTX 100. Recepção a) Espaço físico: 12m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Material Quant. Mesa redonda Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 Armário de aço Microcomputador Celeron 400, com 128Mb de memória RAM, 04Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98. Impressora HP Deskjet 610C Cadeiras acolchoadas TV Cce de 29 Videocassete SempTochiba 01 02 01 01 01 04 01 01 Ilha linear DVCAM Sony a) Espaço físico: 5,10m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. Material Quant. Ilha formato DVCAM e formato DV: compatível com os tamanhos de fita standard e mini; capacidade de realizar gravações mais longas; I/O de time code; geração de barras coloridas; gravação de time code por meio de DV IN; pré-ajuste de time code e bit de usuário (somente para o formato DVCAM); contador de fita; I/O independentes de áudio de 4 canais; I/O de componente analógico de vídeo; interface I/O de 4 pinos LINK IEEE-422A; interface RS-232C para controle básico de um PC com função de transferência ou protocolo VISCA. TV de 14 Mixer de áudio 12 canais – Behinger Controlador de edição A/B Roll – Sony Fita para cancordes DVCAM Armário de madeira com duas portas 01 01 01 01 20 01 2 6 0 261 Ilha não-linear Matrox RTX 100 a) Espaço físico: 5,10m2 b) Relação de equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. Material Quant. Editor não-linear – softwares: sistema operacional: Windos XP; pro suite: adobe premiere pro; adobe encore dvd; adobe audition; hardware: Pentium IV 3,06 ghz 533 bus – 512 mb ddr – hd ide de 40 gb – 7200 rpm (sistema); hd de 120gb – 7200 rpm para áudio/vídeo; pioneer ao9 – cd-r/rw/dvd – r/rw/dvd+r/rw; matrox – g550 placa dual svga de 32mb; matrox rt-x100 xtreme (dois canais de vídeo e edeitos 3d em tempo real); 2 canais de áudio in/out e mouse óptico. Monitor de 17 DVD LG Armário de madeira com duas portas 01 02 01 01 Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Material Quant. Camcorder DVCAM, miniDV com 3 CCD de 1/3”, 530 linhas de resolução horizontal, sensibilidade 1 lux, zoom óptico de 12x, digital de 48x. Acompanha: lente conversora grande angular, controle remoto Adaptador de AC-DC e carregador de bateria - Sony Bateria recarregável – Sony Case para câmera PD 170 Sony Tripé para câmera mini DV preto Cabeça de tripé rótula, para câmera mini DV Spot de luz para A Pd170 Microfone dinâmico (de mão) – Shure Microfone condensador de eletro omnidirecional com conector XLR – Sony 01 01 03 01 01 01 01 01 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao espaço é coordenado pelos professores responsáveis. Os alunos desenvolvem atividades teóricas (formação) e práticas (experimentação), capacitando-se na produção de cinema e vídeo com criatividade, autonomia e empreendedorismo. Gestão do uso: fica a cargo dos professores responsáveis pelo espaço. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 16h00 às 18h00. Pessoal de apoio: professores e monitores. Serviço de manutenção: efetuado pelo professor e por técnicos de informática e de eletrônica. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos). 2 6 1 262 4.5.2 Agência Escola Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento, aliando a teoria à prática. A Agência Escola, APC – Agência Potiguar de Comunicação é composta por dois ambientes: Recepção, Sala de produção/criação. Surgiu em 1996 a Agência Escola, por meio de convênio entre os cursos de comunicação da UnP, UFRN e da Televisão Cabugi, afiliada local da TV Globo. O objetivo era, além da boa relação de parceria entre as empresas envolvidas, inserir, com cautela, os alunos no mercado de trabalho, viabilizando a oportunidade de vivenciar casos reais, presentes no cotidiano da profissão de publicitários e jornalistas. O trabalho consistia em atender os clientes prospectados pela TV Cabugi, que não possuíssem vínculo com agências de propaganda do mercado. Por motivos administrativos, dez anos depois, em 2006, a TV Cabugi passou a ser administrada pela INTERTV, que encerrou a parceria com as duas universidades. Esse ato marcou o fim da agência escola naquele estabelecimento. Nesse meio tempo, mais precisamente no segundo semestre de 1999, surgiu um projeto embrião de empresa júnior chamado Agência Potiguar (AGP), com a mesma finalidade da agência escola instalada na TV Cabugi, porém com pequenas diferenças. Os clientes eram prospectados pela própria AGP, que oferecia os serviços referentes aos três cursos existentes na época, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas. A experiência da AGP não durou muito, dentre outros motivos, pela desativação do Curso de Relações Públicas. Em 2006, com o desfecho, já descrito, da agência escola até então na TV Cabugi, optou-se pela remodelação do projeto de empresa júnior e instalação de uma Agência Escola, intitulada de Agência Potiguar de Comunicação (APC). Desde então, vários projetos estão em desenvolvimento, com o grupo de alunos voluntários já em segunda formação, atendendo ao objetivo geral da Agência Escola que é contribuir para o desenvolvimento do aprendizado através da prática e para a profissionalização individual dos educandos. O segundo semestre de 2007, amplia-se o campo de atuação da APC, agora com a participação do Curso de Jornalismo, com a implantação da Assessoria de Imprensa, dentro da APC. Recepção a) Espaço físico: 2,45m X 1,90m (4, 65m2) 2 6 2 263 b) Relação de equipamentos: Item 1 2 Material Quant. Longarina 3 lugares Rack 01 01 Sala de Produção/criação a) Espaço físico: 6,60m X 4,0m (26, 4 m2) b) Relação de equipamentos: Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Material Quant. Aparelho de fax - Sharp UX-45 Armário de madeira com 2 portas, vertical Armário de madeira com 4 gavetas com bordas Armário em aço com 4 gavetas para pastas suspensas Bancada de madeira sem gavetas Cadeiras fixas - espuma injetada Cadeiras giratórias - espuma injetada Computador Pentium 4 3GHz com HD de 160GB Computador Sempron 2.600 1.83GHz com HD de 40GB Computadores K-6 com HD de 40GB Monitores AOC de 15" Monitor Samsung de 15" Monitor IBM de 14" Impressora Lexmark E-322 Mesas de trabalho Mesa redonda 01 01 01 01 01 05 06 01 01 02 02 01 01 01 04 01 c) Serviços: Disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao espaço é coordenado por 2 professores, sendo 1 de Publicidade e 1 de Jornalismo. Os alunos de Publicidade desenvolvem atividades teóricas (formação) e práticas (experimentação), onde se capacitam na produção de peças publicitária (anúncios impressos, folheteria, identidades visuais, roteiros para rádio e TV, entre outros) com criatividade, autonomia e empreendedorismo. Gestão do uso: às segundas, quartas e quintas, o espaço é destinado no horário da tarde, a partir das 14h e até às 18h aos alunos de Publicidade e às terças, no mesmo horário, aos alunos de Jornalismo. 18h00. Horário de funcionamento: 14h00 às Pessoal de apoio: professores. Serviço de manutenção: efetuado pelo professor e por técnicos de informática e de eletrônica. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos). 2 6 3 264 ANEXO 2 6 4 265 PLANO DE MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NATAL/RN – NOV./2008 2 6 5 266 A Universidade Potiguar possui um conjunto de regras bem definidas para a manutenção do seu parque tecnológico, administradas pela Gerência de Tecnologia, por meio do Setor de Suporte e Manutenção. A implementação dessas regras propicia o funcionamento do parque de informática de forma mais ordenada, interferindo positivamente nas atividades práticas realizadas nos laboratórios e na produtividade dos setores administrativos. 1 PRINCIPAIS NORMAS 1.1 Solicitação de serviços A solicitação de serviços à Diretoria de Tecnologia deve ser feita pelo Sistema de Solicitação de Serviços e, em caso de urgência, por telefone. 1.2 Equipamentos aptos a receberem manutenção 1. Será dado suporte (software e hardware) somente a micros cadastrados na Gerência de Tecnologia e patrimoniados pela UnP (divisão de patrimônio); 2. todos os equipamentos adquiridos devem ser cadastrados junto à Gerências de Tecnologia, para um controle efetivo da garantia e manutenção. Os solicitantes cujos equipamentos não estejam cadastrados não serão atendidos. 1.3 Usuários atendidos Os usuários dos serviços prestados pela Gerência dividem-se em quatro categorias: 1. docentes da UnP; 2. funcionários administrativos da UnP; 3. docentes visitantes em trabalho de curso, palestras e aulas especiais; 4. alunos matriculados na Universidade. 2 6 6 267 2 PROCEDIMENTOS E PESSOAL DE MANUTENÇÃO A manutenção será efetuada por pessoal qualificado para tal função. A mesma poderá, quando possível, ser executada no próprio local da solicitação e, quando não existir tal possibilidade, o equipamento será removido para o laboratório do respectivo Campus. Existindo disponibilidade, o equipamento em manutenção será substituído por um backup. O gerente de suporte e manutenção informará o tempo médio para a manutenção do equipamento ao solicitante do serviço. As atividades da manutenção são as seguintes: 1. suporte técnico aos órgãos e campi da UnP, obedecendo a ordem de chamada; 2. suporte à instalação de softwares oficiais e de domínio público (com documentação) aos usuários da UnP; 3. suporte à instalação dos sistemas administrativos desenvolvidos na UnP; 4. suporte técnico aos laboratórios nos problemas que os estagiários e monitores não conseguirem solucionar. Os estagiários são responsáveis pelo controle e suporte ao atendimento dentro dos laboratórios da Instituição. As atividades dos monitores são as seguintes: 1. desenvolver as atividades propostas no plano de atividades de estágio; 2. dar suporte aos usuários nos laboratórios da UnP; 3. manter os laboratórios em ordem, seguindo as Normas de Utilização dos Laboratórios da UnP; 4. desligar os equipamentos, as luzes e trancar as portas dos laboratórios após o encerramento das atividades; 5. solicitar manutenções e registrar todas as ocorrências fora das normas de utilização dos laboratórios. 2 6 7 268 3 REGRAS DO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES Encaminhamento de solicitação Os solicitantes devem encaminhar o formulário eletrônico de solicitação de serviços, devidamente preenchido para a Área de Suporte e aguardar o atendimento. Nas situações consideradas de urgência, recomenda-se que a solicitação seja efetuada via telefone. Agendamento das solicitações O gerente da área de suporte receberá e agendará as solicitações, devendo manter o controle da execução das tarefas. Este controle consiste do Sistema de Gerenciamento das Atividades da Gerência de Tecnologia. O gerente atenderá ou indicará um funcionário qualificado para a solução do problema técnico. Procedimento de atendimento Os profissionais de suporte e manutenção solucionarão o problema ou farão propostas de soluções alternativas. Ao finalizar a tarefa, deverão preencher o relatório de atividade com as informações necessárias (tempo de atendimento, problemas que ocorreram). O solicitante deverá assinar o relatório, mostrando estar de acordo com as informações de hora e local do atendimento. Após o atendimento, o relatório devidamente preenchido deverá ser entregue ao gerente de suporte e manutenção que irá atualizar a agenda de atendimento. Nas situações em que o profissional de suporte requeira um estudo do problema para encontrar a respectiva solução, ele deverá comunicar ao gerente que manterá o serviço em aberto. Nas situações em que o profissional de suporte não tenha condições de solucionar o problema (problema de redes, sistemas administrativos, etc.), ele deverá comunicar ao gerente de suporte. Este verificará, entre os profissionais da Gerência de Tecnologia, aquele que tem condições de solucionar o problema. A agenda de atendimento será alterada, passando a responsabilidade da solução do problema ao profissional escolhido. Atendimento ao Usuário na Gerência de Tecnologia 2 6 8 269 Os usuários dos laboratórios do parque computacional e os usuários que queiram consultar os funcionários em questões simples serão atendidos da seguinte forma: a) Critérios para a solução dos problemas Problemas considerados simples (básicos) serão resolvidos pela Área de Suporte (estagiários de laboratório). Estará também disponível material de consulta para operações básicas, como: copiar arquivos, apagar arquivos, retirar vírus, instalar programas etc., que ficará disponível junto aos laboratórios e em área especifica da WEB. Os usuários poderão dirigir-se à Gerência de Tecnologia na busca de soluções de problemas complexos. A sugestão é que os usuários estabeleçam contatos com o coordenador de suporte via telefone, para que seja verificado se, nesta Gerência, algum funcionário tem condições técnicas para atendê-lo. Em caso afirmativo, será agendada uma consulta com o funcionário. Em caso negativo, a Gerência de Tecnologia buscará no mercado alguma forma de solucionar o referido problema. b) Consultas por telefone A Gerência de Tecnologia dispõe de um ramal exclusivo (1316) para prestação de suporte aos usuários. Os usuários deverão fazer uso deste serviço somente para tirar pequenas dúvidas. Problemas mais complexos devem ser solucionados através da solicitação de serviço. 2 6 9 270 4 INSTALAÇÃO DE SOFTWARES A Gerência de Tecnologia dará suporte na instalação de softwares nas seguintes condições: 1. Softwares comprados oficialmente, desenvolvidos na UnP ou softwares de domínio público com documentação.; 2. A instalação só será feita em equipamentos que estiverem cadastrados na Gerência de Tecnologia; 3. É vedada a instalação de softwares na residência de usuários; 4. É vedada a instalação de softwares sem a anuência da Gerência de Tecnologia. 2 7 0 271 5 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (HARDWARE) A manutenção de hardware será feita de acordo com os critérios de manutenção estabelecidos pela Gerência de Tecnologia. A manutenção somente será executada em equipamentos que: 1. Estejam cadastrados no banco de equipamentos da Gerência de Tecnologia; 2. Em equipamentos cujo custo de manutenção não ultrapasse o valor depreciado do equipamento. Os procedimentos para a manutenção de equipamentos são os seguintes: 1. As situações em que o usuário desconhece a natureza do problema, deve-se enviar uma solicitação de serviço de manutenção ao Setor de Suporte da Gerência de Tecnologia; 2. Nas situações em que o usuário ou funcionário da Gerência de Tecnologia tenha diagnosticado o problema de hardware, os equipamentos deverão ser enviados para a Gerência de Tecnologia, com a respectiva solicitação de manutenção; 3. Quando houver necessidade de substituição de peças ou manutenção externa de equipamentos, deverá ser elaborado um orçamento prévio, o qual somente poderá ser executado, após aprovação da Pró-Reitoria Administrativa, através do Setor de Compras; 4. Toda substituição de peças ou manutenção deverá ser registrada no sistema de controle, e, em caso de incorporação de componentes, este fato deverá ser informado ao Setor de Patrimônio da Universidade, para atualização dos dados do equipamento; 5. Não é permitida a manutenção de equipamentos na residência do usuário ou em outras instalações fora dos campi da UnP. 2 7 1 272 6 ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A rápida evolução na área de tecnologia exige investimentos continuados na infraestrutura tecnológica da Universidade Potiguar e fazendo-se necessário para manter o grau de qualidade dos serviços prestados na área e para atender a novas demandas induzidas pelos avanços científico-tecnológicos no campo específico do saber de cada curso. Esta atualização fica sob a responsabilidade da Gerência de Tecnologia da UnP que adota, em geral, os procedimentos a seguir especificados. 6.1 Atualização Os laboratórios são atualizados com uma freqüência muita rápida, devido à evolução dos softwares. São feitas avaliações semestrais do desempenho das máquinas de cada laboratório para saber se estão atendendo satisfatoriamente, no que diz respeito ao desempenho do hardware com relação aos softwares instalados. Esta medição é feita por técnicos do Setor de Manutenção da Gerência de Tecnologia, juntamente com os docentes que utilizam os laboratórios. Quando detectado que o desempenho dos equipamentos dos laboratórios está prestes a não atender satisfatoriamente às atividades práticas dos cursos, sobretudo daqueles cujos currículos exigem equipamentos mais avançados, a Gerência de Tecnologia viabiliza a aquisição de novos equipamentos, de acordo com os seguintes critérios: 1. Softwares utilizados e capacidade de memória exigida; 2. Tipo de laboratório e de atividade a que se destinam as máquinas; 3. Necessidade de armazenamento de dados pelos usuários (docentes e discentes); Esses critérios são divulgados junto aos setores institucionais, os quais encaminham as respectivas necessidades de atualização e/ou aquisição de equipamentos à Gerência de Tecnologia, considerando o previsto no Plano de Metas de cada curso e setor. O Setor de Tecnologia da Informação fará a devida avaliação em conjunto com a Mantenedora, com vistas à análise de viabilidade de atualizações ou de novas aquisições. 2 7 2 273 6.2 Redistribuição de equipamentos Os equipamentos que não estejam mais adequados ao tipo de atividade curricular a ser realizada nos laboratórios são redistribuídos entre os setores administrativos, observados os requisitos, a saber: 1. necessidades específicas apontadas por cada setor; 2. adequação ao tipo de serviço desenvolvido pelo setor; 3. quantidade de usuários; 4. configuração das máquinas já existentes. 6.3 Softwares Com relação a software, a Universidade Potiguar mantém parceria com a Microsoft, opção mais interessante para a Instituição, pois permite atualizações tecnológicas periódicas capazes de absorver novas demandas da própria UnP e o acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico. Além disso, existe o convênio com o MSDN Academic Alliance – Microsoft, que permite a utilização dos softwares do convênio em todos os laboratórios da Instituição, inclusive com direito a instalação na casa do aluno ou do professor; A atualização tecnológica na Universidade Potiguar é feita, também, a partir de solicitações dos diretores de curso, dos docentes e das inovações tecnológicas que apareçam no mercado, de forma a garantir a compatibilidade entre as atividades previstas nos projetos pedagógicos e a evolução tecnológica na área do curso. A cada nova tecnologia adotada pela Universidade Potiguar, a Gerência de Tecnologia promove: 1. o aperfeiçoamento do corpo docente, por meio de treinamentos ou minicursos; 2. a renovação dos laboratórios. 2 7 3 274 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max; Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2004. BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2001. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 1996, v. 1, 129p. DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. FAZENDA, Ivani (org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1997. LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: Senado Federal, subsecretaria de edições técnicas, 2003. MORIN, Edgar. O método, vol. 4. As ideias: habitat, vida, costumes, organização. Porto Alegre: Sulina, 2002. PAT – Plano Anual de Trabalho 2008. Natal: Universidade Potiguar, 2006. PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional (2007-2016). Natal: Universidade Potiguar, 2006. PPI – Projeto Pedagógico Institucional 2006. Natal: Universidade Potiguar, 2006. PREDEBOM, José. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Roberto Alísio dos. As teorias da comunicação: da fala à internet. 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