From: [email protected] [mailto:[email protected]]
Sent: terça-feira, 7 de Julho de 2009 18:06
To: [email protected]
Subject: comentários e sugestões
Boa tarde,
Envio em anexo o nosso contributo para o projecto do manual ITED.
(See attached file: Documento ITED 2.doc)
Figura alterada para inclusão no novo manual ITED, em substituição da fig.
105.
(See attached file: Fig 105 (proposta 2).jpg)(See attached file: Fig 105 (proposta 1).jpg)
Estamos ao dispor para eventuais esclarecimentos
e colaboração.
Atentamente,
Assemá Salim
Gestora de Produto / Product manager
Soluções de Cablagem Estruturada / Cabling Systems Solutions telem : (+351) 93 554 88 34
telef : (+351) 21 454 88 00
ext : 1600
e-mail: [email protected]
web: www.legrand.pt
Ce message, ainsi que tous les fichiers joints à ce message, peuvent contenir des
informations sensibles et/ ou confidentielles ne devant pas être divulguées. Si vous
n'êtes pas le destinataire de ce message (ou que vous recevez ce message par erreur), nous
vous remercions de le notifier immédiatement à son expéditeur, et de détruire ce message.
Toute copie, divulgation, modification, utilisation ou diffusion, non autorisée, directe
ou indirecte, de tout ou partie de ce message, est strictement interdite.
This e-mail, and any document attached hereby, may contain confidential and/or privileged
information. If you are not the intended recipient (or have received this e-mail in error)
please notify the sender immediately and destroy this e-mail. Any unauthorized, direct or
indirect, copying, disclosure, distribution or other use of the material or parts thereof
is strictly forbidden.
Nós, Legrand Eléctrica, S.A., enviamos as seguintes sugestões
para o projecto ITED que se encontra em consulta pública.
1) A bainha do cabo (fibra óptica e cabo de pares entrançado) é designada
de diversas maneiras: cobertura, capa externa, revestimento.
Sugestão: uniformizar com a designação de Bainha (PVC ou LSFH)
2) Onde está: Ligações permanentes troncais sugerimos que se altere para
ligações permanentes verticais (é mais usual nesta área).
3) Sugerimos que não se limite os conectores de Fibra óptica ao SC/APC
devido a evoluções futuras. O conector LC duplex é cada vez mais utilizado,
devido à densidade de portas por ele suportado e conseguindo atenuações
menores quando instalados nas caixas de aparelhagem.
4) Na página 89:
a) ‘’Deverá possuir alimentação eléctrica, fornecida através de circuitos
devidamente protegidos com disjuntores diferenciais, ligados a réguas de
tomadas com terra, equipadas com interruptor ligar/desligar e filtro de rede.
Deverá ser equipado de régua em perfis de alumínio e tampas terminais em
PVC, com cinco tomadas tipo Schuko e interruptor luminoso ‘’
e na página 90 , a imagem só contém 3 tomadas Schuko , sugerimos que se
altere onde está “ com cinco tomadas’’ substituir por : com um mínimo de 3
(garantindo assim a ligação de 3 equipamentos activos)
b) ‘’Ventilação obrigatória devendo estar em estar em conformidade com os
equipamentos instalados;’’
Sugerimos que se coloquem fotografias de sistemas de ventilação
c) ‘’Deverá possuir guias para acondicionamento da cablagem fixa, bem
como guias para arrumação dos cordões de interligação; ‘’
Sugestão: Acrescentar qual o mínimo, por exemplo: entre cada 2 painéis de
interligação colocar um guia para arrumação de chicotes
Exemplo de grelha para acondicionar a cablagem fixa:
5) Patch cord – Cordão (cabo com conectores macho em ambos os
extremos)
Sugerimos que se altere para: chicote, chicote de rede ou chicote de
interligação, pois é mais usual em Portugal, na área das telecomunicações.
Na página 36 onde está: “Sendo constituídos por fios flexíveis, atendendo aos
apertados raios de curvatura a que normalmente são submetidos, os cordões
suportam melhor o trabalho mecânico a que possam estar sujeitos. ‘’
6) Exemplo de Ponto de Consolidação
Sugestão de fotografia a colocar, para melhor percepção deste conceito / produto:
7) Página 127: ’’ Os cabos da rede colectiva podem ser individuais para
cada fracção, conforme se mostra na figura X, sendo os cabos individuais de
cliente utilizados já com pré-conectorização’’
8) Cabos de Fibra Óptica
EXTERIOR:
Humidade - uma fita de alumínio imediatamente por baixo da bainha ,
alternativamente ou em simultâneo é usado uma geleia hidrófoba
Tracção - kevlar (tensor em aço) para dar consistência ao cabo durante a
instalação (fibras não ficarem sujeitas a qualquer esforço)
Esmagamento - uma camada de fios de aço cablado , ou bainha de aço corrugado
garantem uma melhor protecção
Ultra violeta - alguns materiais deterioram-se quando expostos à luz do sol (PVC)
os polietilenos são mais resistentes
Roedores - fita de aço ou fita em fibra de vidro ou plásticos de alta densidade
Ambientes explosivos - cabos totalmente não metálicos
Contaminantes quimicos - protege-se com nylon ou em último caso com uma
bainha em chumbo
INTERIOR
Têm do obedecer a requisitos próprios apesar de diferentes dos cabos de exterior
Facilidade na terminação - muitos cabos para interior têm os conectores
directamente ligados nas extremidades da fibra , a fibra deverá ter um revestimento
secundário de fácil remoção
•Flexibilidade - Elementos
preferencial do kevlar
de reforço rigidos (aço) deve ser evitado , uso
•Baixo teor em fumos (LSZH) - Devem ser usados cabos com baixo teor em
halógeneos para que libertem pouco fumo se queimados
ARMADOS:
Cabo para ser enterrado directamente no solo.
No canto direito temos a indicação do tipo de protecções que o cabo fornece:
esmagamento
tracção
armadura em aço
auto-extinguível
anti-roedores
Acrescentar a fotografia de pigtails
É importante os chicotes ópticos serem testados individualmente e serem
fornecidos com um relatório com os valores das perdas, para segurança das
intalações.
9) Imagens sobrepostas: página 58, 39
10) Na página 35 sugerimos que não se limite a secção do cobre na
fotografia a 23 AWG e se coloque de 22 a 24 AWG (de acordo com as normas
de construção de cabos). Onde está cobertura substituir por bainha do cabo
11) Página 73 - Quanto aos requisitos mínimos das caixas, consoante a
respectiva função a que se destinam importa registar:
A incoerência quanto à temperatura mínima de utilização de -15ºC para a à
vista (num país da Europa do Sul*) enquanto que na tabela 35 o nível de
exigência BAIXO é de -10ºC.
*Portugal apresenta, na generalidade, temperaturas médias diárias entre os 8ºC e os
18ºC no Inverno e entre os 16ºC e os 30ºC no Verão.
Fontes: Instituto de Meteorologia e Turismo de Portugal
12) Na página 143 figura 105 alterar de acordo com secção
2.5.1.5.14
Download

Legrand Eléctrica - parte I