EST:ADOS lJN:IDOS 0'0' BRASfL.
DIÁRIO 00 COIGRESSOIACIONAL
SEÇA'o I
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._!lEZEA.
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CAPITAL FEDERAL
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SARADO. 9 DE JUN'l:O ~i: 1958
-
Presidêllcia
Convoeaç!o de Sesslo conJunta para apreciaçlo. de veto presidencial
O
pJ:eIilQen~
do, Senado: .Federal, nos'têrmos .do art. 70, ,
3.o~
dA
Constltwçllo I'ecleral e do artigo: 4b do ReQ'imento Comum, convoca IUI'
dUlls casas do, Congrello Nacional, para, em Beesfio conjunta ,a reallzar-se
Jl.O dia 1~ c1ll Junho do ano: em curso, lis 21 'norllll, no J:'alâclo da Câmara
elos Deputadol, conhecerem do' veto .presldencial ao Projeto de Lei (nl).mero ",6'34; d., 1954. na Cê:mÍlra dOs Deputadoe •.
2Sa. de 1955, no&Senado Federal,) que autoriza' o' Ministério da .Educação e Cultura a relllltrar os diplOmai' expedidos' pelo extinto Instituto Polltécnlco de Plorla-
n.·
Jlópolia'~
.
.'
,
Senado Pederal em 17, de MaiO' de' 1955'
Convocaçio de sessio conjunta 'Para apreefaç!o
de veto presidencial
"
O Presidente do Senado Federal. nos têrmos do art. 70.' S. I. d&
ConstiLuição Federal e do art. 45 dó Regimento comum. convoca as duas
Casas do congl'tseo Nacional, pa.ra,- em· sessão conjunta a realizar-se no
dla. 19 de Junho do ano em curso à.lI 21 horas, no Palácio da Câmara, dOI
Deputados conhecerem do veto presidencial ao Projeto de Lei lD," lb3-H.
, de 1951.
Câmara dOlf Deputados e n." 336. de 195~. no amado Federall.
que dispõe s6bre o í1agamentCl de Cr$ 50.000, OOO.O~ ao Estado de Pernam.
buco,lto titulo de-- indenlzaçl-o. pelo 'I'eult6rlo· da .Ilha' de Pemando Noronba.
!enado :Federal. em 29 de· Maio de 1958
na
Senador' APOLOíno"SALEll
Vice-Presidente.
DO
ÁPOLdNIO SAtJ:lr
exerclclo'
Vice-Presidente do Senado ,Federal
no exerctclo ela, Presidência
da Presidência. '
------_-...:..._--------------------------
CÂMARA DOS .DEPUTADOS
Liderei t, Vice Llder.es
Mesa
Presldent' - ollsaea' QUlmarAea.
Primearo Vlce-prend'mt.- - FlOres
da,cunna.
Segunao Vlce~preslaént'
;Ilha.
PrlmelrO
COrtes.
Segundo
Secret4rio
8ecret4rfo -
- QodO)'
Dlvozwr
Vieira'
4.
J)k MAIORIA
Melo~ l.1d.rr. '.
Lou.relló JUDIar -
Vu~.·ttder.
Hugo NapOlelo -
Vice-Llder.
1llm1lio clIlq _ Vic.-Llder.
Lamélra Blttencourt - Vlce"Zf4er.
Jose JoffU, - Vfce-LlCler;,
DkMINORIA
FernancloFerrarl - tlddr.
Etll'Olerl.
,
cam~ Veria!· Vi~·Llder.
Manoel
Nova0. - VIC'-Z,ICIer.
Tercel1'O Secret4r1o.·... ateveI ROArl
pltombO
Vlce-L&ácr.
àrlgUeB.
Jolo MlLchado -' Vic.-L&áer.
Quarto secret4lio - AUllll10 VlaDa.
JOS\lédl outro' - Vlc.-Lllfer. .
primeiro SUJlIll1lf': - .MAriO 1'al'- Lourival de· Almeida - vtc.-l;kl".
merlo.
COlombo de soUla - Vice-L......
lIento C3OD1l1U,. - Vlc••LICW.
Segundo SUplf1it" -JlImerinO Ar·
Al'mlLlldO ROlOlDl:lerlr, - Vtcl"f,fcIf1'.
ruda,
.
Terceiro' Suplente _ Jonas lIabl" NI~lLIIor SIlva - Vic••Lkl".
lnae. .
.'
. . . . . . Ce180 peç~nl1a - Vlce·Lkler.
Quarfó suplent, - D1lI:·S\i1C RO-.. · .Do 1ltoOCO' PARLAMJIlNTAll
LeonlLrclo
,ado..
' D A OPO$IQAO
Secreti\rlo - NutorMIlIHU; 8e·
cretál.'io .Geral da' prealdênc1a. lSubl- '
ttt\i1do, durllotlw a licença, por l'&Ulo
watzl. Diretor cle (lcímllaDea) ,
.
Reunlio ú: qumta-fo1l'lt. u 10 bO"
ras,na sala da l'NI1dênc1a•
.--'
IM, - ..
Klrto Martt» - 1' 1:...,.
HerDert
CFL'
.
Nteanor 811va - 1I'fcl'ot..,,;
peçanna- VIC'-l.lller;
COla0
oos PAln'Iooa,
P.8. D.
V1t1ra de MelO;" Lua..
Leoberto Loal - VICt-Llder.
Armando ta!cIQ. - Vlc,-Lfd6.
GetUliO Moura - Vic.-L.&áer,
NllItar JOIt' - VfetoioLldcr.
Cid carvalho - VfC40i0LIller;
U. Do N.
Afonso At'iD0I - Z;14er.
IlrIlaIll satyro - ' 1'1Ce-tllfer.
LlIIa' Garcia - 'Vtc'~Llder:
MArIo, MartiIll - Vfct.z.:......
Herbm LIVY- - Vfce-Ltafr;
P. 2': B.
P,B.
r...... .
Manoel Novae. - L• .
BenlAl oonçarvee - VIC••
Armando Rolemberlt - ,lc'-1.fll...
p.".
Baul pUa - Llder.
l'ieaúlr Duarte - ' Vfce-r.IdIr..
1'.11'. p.
LUla CompapOnl, - lJIIer.
PanelaDa' dOi SlLIItoa -' Yfce-Z,f4.;
1'; B. a..
RO~ê Ferreira - tl_.
AureUo Viana - VlceoioLfll..,
P. D. C.
Arruda, CAmllla, - Luter.
Qumo. J'Il!1o - VIC.-LU,
P, 1'. N.
Wll1el LlU&Il - Lfür_ .
LWI carlaa PU101 - Vlce~LIdft.
BruZ21
P; B; T;
Mendonea _ LlãeJ'.
Joiouachacao. -
VICCI~1.u&"'~
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-COMISSOESIOERMANENTES
Constituição e lustiQa
EXPEDIENTE
OliveIra grito - PSD - PreslClente
TUR.MA "A"
1'- Monteiro ele sarros - PSPo .~
Vice· Preslelente.
2 - Aelaucto careloso - UDN.
3 - AntoDlo HorácIo - PSD.
.. - Azlz Mal'on - PTB,
6 - blas portes - PSD.
a - allac Plnw - ODN.
'1 -ChagllB ROclrlgues - PTB
8 - DJalma Marinho - UDN.
9 - Gurgel do Amaral - PRo
10 - JoaqUIm Durval - PSD.
11 - Jose Jott11y - PSD.
t2 - Nestor Duarte - PI...
TURMA "S"
1 - Nogueira allo Gama. - pTiJ Vl:e·PrOjlllelente.
2':: Amsury pedraaa - P6D,
li - Arlno ile Mat.oa - PSD.
" - Milton campOll - UDN.
li - Newton Be110 - PSD.
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
D'''.''•• D.....~
suptentes
ALBERTO OE BRITO PEREIRA'
...
CH.~. DO ....VIç:O D.... ".~,c ç:... ,
c ........ D" •• çAo Da l'lOllÇlo
MURIL.O FERREIRA AL. VES .
lEDPDLIO tlSAllE IIIRmA Ult
DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL.
..çAO.
Impreuo na. Oflclnaa do o.,arte,"_nto d. Imprenu N.clonal
AVENIDA RODRIGUES ALVES, t
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FUltCIOlU1\IOS
~ ~:~:/~o Ji\~:':lI~;B~ pSl1. I\EP.l1\TIÇOESI PA.llTlcnLA1l~l.
8- Raymunaosrlto - pRo
9 - RondoD pacheco - UDN,.
Capital. burior
Capital. InltrlO\
10 - Sale~Fllno - PSD.
11 - SeIxas Dórla - UDN.
Sem'.lra ••••••,
C'l1 ••OOIS••••tr
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13 - UnirlO Machado - E " l ' B . .
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Czo.suplente'
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Aarão Srelnbruch - PTB.
Al10mar aaJeeU'o - DON.
At)guar Basros - PTS. .
Armanao Rollemberg ... PRo
Craacy.ele OliveIra - PTIl.
FlorlaDo Rubun -, PTB.
Flrman Neto - PSD.
Frota AgUiar - UDN.
OetuJlo Moura - PSD.
GUIlherme Machado -troNo
Hugo Napoleão - PSO,
Jel!erson Agwar - pSO.
Ivan B1Chara - pL.
11 - Nlta Costa - PTB.
12 - Oceano carlelal - UDH.,
13 - Pacneco Chaves - PSD.
14, - Perlllo Teixeira - UDN.
1& - Pinheiro ChagllB - i'SO.,
,18 - Pio Guerra UDN.
! 11 •• Portugal Tavares - i'R.
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!Lti'oN.
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Finanças
11100
70.00
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"1 - ~~~. Prlew - PI'B 2 _ AJJomar Baleeiro -
Prol.
ODN.
Chalbauà allC&la. _ pSD.
MartIns _ PSP,
'1 - Oeorrea Oalvão _ P'I'B;
8 - Geraldo Maacarenhaa _ PTB.
_ EZCltllldll'. parll' Ui.rfor, qUI .erlo ••mpr. aDIIII.... '1 - MaUrIcio Andrade - pSD.
alllnatural)lodl
10 .WIIlU, . . Clla'wUlr ."".CI, .101' lIil
8 - Nelson MonteIro - PSD.
•
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VII
9 - Oe:tllon Braga _ UDN.
ou um IDO.
10 -·PereU'a D1lUz_ PL.
- J. lilll d. po••11I11I\1I' a rea'.1I d.valor•• acollpanhallold. 11 - Praxedes PItanga. - UDN.
e.clarlcimentol qUinto. sua .plloa.", lolicitalDoS &161m pr.ler'.cia 12 - Roll~ Lourelro- PR. . .
àrllDÍlsal Jlor ••10 .1 ohe,. . . . . . .1. POI'11, .mitido. a favor do 13 - Vltorlno Corrêa. - pao.
Tesoureiro do Jl.partalD.llto d. Ia)N_a lhe1onl1•
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Vic...·
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Os .upl.m.ntos i ••dI9al••0.61'fIo. oficial••'1'10 I01'I110illol 1'0 - ~~e:i~~o - PSP 1& _ Barros Carvalho- P'I'B..
Martins ROQrlgUe/l - PSD.1l01 .lsinlnul 10.lntl. m.d....M ."lIcdhqlo..
~oguelra de RezeMe - Pl\.
- O CUlto do núm.ro .trasado .lr'.or'lcldo d. Cr. O,iO e, JOr 14 -. Guilherme' Machaào _ oolf.
Oscar corrêa_troNo
ezerclcio d.corrldl'l•. cobrlr·a••lo mai. crt 0,50.
17 - Joáo Abáala - PSD.
Pontes Vlelrll - PSD.
18 - Joaé Frarem _ l1DN.
Se",l8mundo ADdrade. - t1DN.
19 - JOIUé ele SOuza - PTB.
Sergio Magalhães - PTB.
Pereira DlnJz - P l o . s u p l e n t e .
20 _ Uster Caldas _ .PSD.
'breo Dutra - 1'60.
IilatllrJUno arara - PSD.
Aureo Mlllo _ PTB.·
21 - Lopo Coelho - PSD.
Valia - PSP.
'I'lIrlOOUtra - PSD.
Antol11Q .IJ&DY - PTS.
22 - Nogueira Rezende _ PRo
_ Wanderlex JúnIor - UDN.
RalUerl MaZZ1111 -, PSD;
AntolUo pere1ra - PSO.
23 - Pereira da silva - PSD.
OrleI AJvtm - PSD.
Ntur Auàrâ _ PSP.
2i - VaBconcelol Co8tll -·PSD.
Vaga - t"SP.
lecrettrlo .... Paulo Rocha.
Vataemlr RUpp - UDH.
AtllloF\)ntana - PSD.
2& - Walter fl'I'anoo -OON.
AuxiUares _ sebastlâO L. de AnWanàerle, Júlí10r - Ul)N.
Bllac Pinto - tJDN.
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SUplente.
drade. Figuelra e Evel1ne D:dler.
VagO - PSP.
Carloa PlOto - pSD.
:Batllta aamoa - PTB.
DactilógrafOS - Eclla Barreto 14uaa Sec~et.llo - SyIVl& EYelyn Knapp
ela Carvalho - .PSD.
Bllao plnto _ WN .
• Lia Ptterle.
AUxiliar - ....dhemar Watzi Haneto
Correia ela COIt. _ UDN.
celao peçallJla- pSP..
ReunlOes - Turma "A" - Têrçu- e Dolores da Oloria Oanth.
Dantas Júnior _ DDN.
Chagas 8Odr1ruea _ PTB.
felrsa às 15 horas - Turma "B" Reunl6es - QUlntaa.relraa... 11.00
Dasoberto Bales _ PSO.
Drault &:rnam - PiD.
•
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noras. na salllo "Paulo de rral1ti1l...
Ferreira Martllll _ PSP
Edgar Schl'lell1er - Pio.
Diplomacia
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Gabrlel Hermea -' PTB.
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JOSe .Arnaud - PSD.
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Danlel -08000 _ PSO.
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Llno Braun ~ PTB.
.Luna Fl'elre _ PRo
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2 - l,ete Vargas - .PTS - VIcel1àente.
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Presidente
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Newton Cllmelro - OON.
MUto}! Brandlio - PSP
li _ Artur AuaT, - PSP.
1 - AUiUStQ <le GrclIOrio - PTB NOllato Marque.-PSO.
Napoltlio I'Ontenele - PSD •
.. _ Carlos pUlol - PTN.
Vlce·PreSloente.
'I'enOrlo Cav&lcanU_ UO)
Saturntno araBa - PBD.
I _ Dantas JUll1Qf - trDN.
.2 - Aaolfo oentU - fSD.
VU'gllloTAvora - l1DN.
Bllnosal18on - PTB.
8 _ Dl1ermando cruz _ ,R.
a - Bra51110 Macbado - PSO.
Vago- Pl..
UltImo de Carvalho - pao.'
'1 _ Edllberto de castro _ oo1'l.
" - OarlOll JerelsaaU_ PTB.
Vallo - PSD (dols1.
Wagner btelJta -flSD.
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~ - BUBO cabral - 001'1.
Vago- PR - (dois).
Vago - PSD ,... (quatro).
• _ Boraclo Rego _- PSO
8 _. Bermell .de souaa- PSD.6.,.. Joio Menezes - PSD.
8ecretl\rlo - J)Ojaldo Banaeltl QÓIl
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~~(U~~~tro).
10 - Joa~ Ama~d j'
i.:\e~~at:~ ~~b·.
illar _ Vlva.ldo Soares de Melo. secretario -MAr1o !wllm.
11 - Menottl de pc a
'-UI.
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Oscar Corrêa
UDN
Dactllórrafo _ Dto: de'MoraJa COl.' Auxil1ar l' A81lstente _ lilrneeto ..
12 - Nelvllo Moreira - PSp.
11 - Sergio Magalhi'ea .
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13 - Newton camelro - ODN.
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1" - OVlello de Abreu - PSo. .
1 - Q ,r no
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RelinlOea _ Tefoaa.feIrÍP.I. &.s 15 ho. Oat1l6rrafo- LUlza RO,allna d..
&~:~I ~~IaTURMA "s"
rUo na Sala ~ClIorlOlPC1J1(lt~Lfl1ho". palx!o.
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.. e ·Tam.ura - PSJ).
12 - ArmallQO Rolemtle1'r -. PR t.dUcagao • Cllltura
I llt~UnI6ea' s"'1'Urma.
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•
Vlce·PreSldente. .
1 _ Mt\nezes pimentel -PSO _ eras l\II 15. O horal'~ Turma *S".
Stlplent..
14 -enloa Ulceraa. - UDN.
J'rea1dente. . .
. 2U1ntaa.felraa A.~. 15.30 horal. Da sala
CllrlOl AlDuquerquI .. PRo
15 - Drault Ernan3! - paD.
I _ CoelJ1o de SOuza _ P1. _ Vice. Antonlo ~arlo8 .'
-Cllorloa Jerellsotl - E"I'B..
18- Balar schnelíler - pL.
Prellldenle..·
LtlllaliiloSoclal
"
Dias' LIns - UDN.
17 - Brneeto SlIoboia· - trDN.
I - J)eodoro de Mendonça _ P S P .
,. .
J)eOdoro de Mendonça- PST. 18 - P1orlano Rub1m_ na.
, ... 1I'lrman Netto _ PSD.
· 1 - Aarli.o Stelnbruc!1· ... PTB _
llC1uardo oatall.o - P'l'B.
. 19 - Lunl prelre - PRo
1.- Frota Moreira _ P'l'B.
Prealàente. . .
i
0101"11 oalvlo - P'l'B.
20 - Maralhlu Melo PSD.
6 - Illolr LIma PTB.,
2 - TarIO Dutra - PSO, -VI. .
.1010 DrlUlo - UDN.
21 - Napolelo pantenele - PSD.
'1 - Jqlo Menelel ... E'SD. .
Prll8làente. '..
.'
1AOberto LU! - PSO.
22- Nlllanor Silva - Psp.
8 -l;aW'(1 (,'rUI..
a -Adal1U Sarreto _ ·WN.
Mar&ll1Ie1Me1o - PSO.
.28 - RUbena Berardo - PTB.
9 -Una Ollvaleante _ PISP
.. - Adlllo Viana -P'1'B,
OItoJa ~oruak1- UJ)N.
2t - Orlei llVIm- 980.
~O - NeolIt.or JOIt - pSD.
• - Armando Faleio -I'SO.
=tssg·
lat.rio!'
Abguar sastoa - PTB•
Antllnio .0100 - PSD.
Antunes do Ollve1ra - PTIiI.
CardOso de Menezes - PSD.
castro PInto _, UDN.
Clcero ,AJves - PSD.
Josue de Souza - PTB.
Elder varela - PSP.
Georges Galvâo - PTS.
Jose Alves,"" PTB.
1'denottl cie1 Ptccb1a - pft
Saldanha Derzi - ODN.
Vago - PSD- <trêll).
Vago - 't1DN - (doIS).
Secretàno - Branca Portlnhlllo
Awul1ar - Najlla .labor Mala u
carvalho.
.
Reunl6eB - Quartu·felras, A.a 14.31
horl\ll na Sala "Carloa peIxoto Fl1hO"c
li -
C11 iM,OO Alie' .. ;.............. Cri S08,OO ,,-- Ferreira
ADO
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./fJmllID O'V COJlGRnSOIlACIONAC ' '(SecAoIJ
·6 - Fellelllno pena - PRo ~
7 - Ivan .'Blehllfa - PI.. .....,......
ti - Jf1fer.llOD de ""ular - J1SZ)~
9 - JOSé Lopes - UDN.
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·Nelva Moreira - PSP.
1. - paulo. aermllDo -PBD..
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;lll - silvio sa\ll!On - PTB. .
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Tenórl0 cavalcanti -
SupLente.
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Antonlo ljoraclo -
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Ellllll Adalme - pTB.
:Dnlval Calado - DON.
J'):otl1 ASUlal - UON.
11 12 13 -
Lauro cruz - UDN.
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Placldo Rocha - pSD•
PlInlo Rlbelro - 1'60.
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Vago- pL - (um)! d arlIe~r~:ettu'io - Marlna àe GfJ Qf(
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Humberto· Mollnnro - PI'B.
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Joae Maciel - PSD.
Llno Braun - PTB.
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1'1 - Ts.claDO de Melo - FSD
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OellO peçlnha· - PSP.
?'OUDha .'Blltos - CDN.
Oleero Alvee - PSD.
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OladomJr MllIet - PSP.
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Corrêa da ooeta - VDN.
ODN.
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M - Pedro Bra'A -
VllIo -
14 -
15 -
DIlCUlógra10 -
!!atista Ramos -
Djalma Marinho ,
JOI\l6 de souza- PTB.
Lapo CoelhO - PSD.
Milton Brandão -. pSP.
Mar! P&!.llOS Oou.
1 - RDena Lourea -
PR -
dente
Vago- PSO - lclncol.
VagO - tJDN ~. ''.Im).
Vfl.gO - PR - luml.
Vag') ...;. PL - (um),
Secretlrlo _ oillla de· Aula n~u.
preal. blicllno.
Auxll1ar - Maria ela Olbrla pefU
. a -LaUrlnl1o Regia - peD _ Vlee.. Lorelly.
Pretldente
3= Melmal canalho :: UDN,
Redaçãc
1 - Oliveira pranco - psc - pre.
.mente.
11 - Artur AudrA .
Presldin"" .
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1. -
AfOMOAr!Poe -
f,Tl;l1ll'.
J - CarclOlo· de UeneJ\eB -
• -Ernanl Sltyro ~ UDN.
'1-. Mauricio de Alldnde
.P8D.
S'UpLefltu
~
LiomU:lir;)CÕes
e Obras Públicu .
1 - Croal:y .Cle Ollvelra - PTU
PretllÓeme.
Ot.aclllo Negrão -
PSO
starl1ng soareS' - PSD.
WlIldemllr RUPP - tJON.
WlllOn Fadul - PTB.
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fi ...,
SrocaFlIha -pSP.
(lunba MPcbndo - pSD.
Oentl) Bamma - OUN.
PrllnclSco Montt - PTB.
Frota AllullIr ..., 00111.
GulihermlOQ de <)llweuI .. pSO
pao;
l"lIllIOI COU"
P.eunlOea - Terçu-felrll.ll. 118 19 horaa, na Sala "Blleno BranCÍio".
TranSPGrlu.
.'
Vago - PL.
pSp - 'lce- 1.'1 - Va~ - PSO.
.
'
suplente,
S - AlllUJar ""ltoa ,... pTB.
.4 -
Mar!
Dactilógrafo -
tlnbo.
Reuniões - Quartaa-feira, ~. H,3D ~cretlmo _ Angelo Varella, on- ':
g~cr:r~h~lv:t>.r~n~~o. ·psF .
. clal L~lsJatIVo"N".
. ' •. 11'= Eegadas Viana ,_ PTB.
. AUXIliar - Raymunc10 de Brito, Da~ ''1.- PerrllZ Et!rpJa _ DON.
clwe K.
I R',,~
PSP
Orçamento e FiscaUzação _ tilôgr.ato;
Reul1l6e1
. TUrmll "A" tenN e 8 - Joaqu m on""D..,.
•
Financeira .
.' " ....
8 - J04.e GlIJOmllrtl - PSO.
gUintu-telraa.- Turma .B, 1tI\IJ1- 10 .... Ma.llalbàes pmto -OON.
11.- Ol\l(ll pa6lO! _ PTEl
1erll~1 Pinheiro -. FeD -pre· dll e quartAs·felru.
12
13
14
16
I'SP.
UDN.
Geraldo Maecarenhas - PTS.
Joao AgrJPlDO - UDN.
.lote Praaelll -UDN.
tlnho . .
Reuniões -Qulnta,·felrq U 16 ho.
'rar, na SlIlll -.'Bueno SrandlQ".
.
PTB.
Colombo de Souza -
Segurança Nacional
E'SO•.•
SlJpltnt".
(trêll).·
(do~).
1:Iorllll na Sala MSabino BarrOlO.
TURMA -A"
1 - Arnaldo cerl1elra - ,.S}'
Vlce·Fre,làel1t.e.
, - AiIJIlGIQ do castrQ- PSJ).
:I - Ben~o oonçaJVes .... pRo
.
4 - ChRgU godrlgullI .:.. P'l'B.
li - Cutllho c"bral-- PTN.
ti - I)'DJel Qljlp - PTB.
'1 _. Oetullo Moura - PSD.
11 - Herber~ t.eI'Y -UPN.
9 - JOIié SOnJte.cio - ODN.
10- LUiz Viana - E'L.
11 - !.Amelrl 81ttencourt - PiD.
Marti 111
rl""."
PIlD
12
. . . .- . . P1'B.
.....
13 -- Mano
pa .erto
14 - PonLea Vieira - ' PSD: ,. .
]5 - Ratael alDcurA ... I1DM.
J6 - Elgetredo pacheco - PSZ).
último àecarvalho Vago - PL.
16 1". -
Secrett.rlo - Gilda de I.!llll RepUb1icaJlo.
AlWllar - Maria da Olórla Peru
'Ultltnp de carvalho - J'SD.
\Valter Franco - POlf.
Wi!4<lnpadul _ PTB.
Ildente.
CarmeIQ d'AgOlLlnbo - PSD•.
DllobertoSallea ... pSD..
•
cella Branc:G - 'DDN.
DrIUlr. i:manl - PSD.
EIiU Adalme _ PTB. 1
Frota Aguiar _ .UDN •
Humberto Molinaro. - PTB•
JOIlé Maciel - FSP.
Lourival AlmeIda - PSP.
,
SeglSmundo Andrade - OON.
PL,
LoreU, .
4201
'I
S
I 9
10
11
S;lturmno· Brasa ... peo - VICe.
Pre81denlA! , .
AntoDJosaby _ PTS.
Armando Mon' elro - PSO.
Benedito Vaz _ PSD.
Ben)amm Mourão _ P5D
- Cel,~o Murta - P6D.
- Correi. da coata - trnN.
- EuCJld~ VIClr - psn
- Oalwão" Meaelr08 - PSP
..., Rlldebr~nao Gbes - pRo
12 - LUI! rourml1o - pSP
13 _ Marcol! parente- ODN .•
- 05tOJI\ !logusti -CDN.
15 - VRI!~ Pilho _ PDN.
I J4.
Blu
~rta .;.. PeD,
OI"U"'"
o".~
PI" ",1111 - ODN
111 - Antunes De ollve~a - P11!.
•
..... _ PU.
Frota MoreIra - PTS.
17 - Vaeo - PL;
.
JielVi Moorelra -PSP.
Humberto
Mollnaro
...
PTS.
U1po coelho - PEn.
~Illtl., cnrdoso -PTB.
SUJllente;
Vago - PSP - rum).
LUIZ 'fI)llrml1o - PSP.
J7 - VIrJ!lIloTávora _ OnN.
VallO - UDN - (doll).
Nl!wtoD Belo- PSD.
Adauto çnrdOlo - "ON.
J3 - WaGner Ditellta ..... psD.
8ecretlrlo_ Maria Concelç"o watil
P8cl1~eo Chavet - PSI>.
Adil10 Vlaná _ na.
TURMA "B"
.
!l.eumõea - S!!pftDllIl. q""rtu e
ReuBr.o Af~her - PSI:)
Jilllrtolomeu LlZAlldra - t1DN.
1 - Nellon om~gn~ - PTB - Vice- Itlltaa.'elru..·.. ,lUO bOrU, .OJ Sllla .;t
Wanderley Junior ~ VOM.
Clcero Alvel - PSD.
prUigllpt!l (lS~'p&titUI40. 11\11"D· -Aleino QU"Dabtlra".
Varp - PSD IUDlI.·
DflROl)e11,(l snJlea - 1'150.
te. a ,Ice.nçll., por Ortlll Monte.lJ'(,)
Vago - 1"1..
Ium).
Erll"4tO SaCOla - UON,
2- NltOTll1l (larlOe ..; ODN,
SaOdl
Vaso - PR
IU17I1.
Ferra, Igrda - UDtQ,
3 - Cl»'IJl~ Albulluerllue - PR.
'e~rrtárlo - MatheUl Oetnvlo Man. 1
flaclr ,LIma - PTB.
4 ~CIÓ"lll peatana -PiSD,
'dArl
Leonlllna
earáDlO - PTB.
11 - COlombo de Souza ... PSP.
f - JOIU6 1St: castro - PTBA~tiar _ i'Ola~d,a RIl1C.,
Milton Brllnàio_ PSP.
e - Eàllarllo Catalflp a1l1ente.
.
ReuDJ6ea _ .QUIDtlltl·felrll'. M 1&
OSCar PJlMOS - PTB.
'I ... Fllal$elfo Olreia - fSl;).
I -AQB~ pUb)lo- PaP.
t
horu lia Slla ·Sablno sarrOlo·!.
VV~~~ _- ~~.'
fi - Jnnduhy carneiro _ p8D.
, - Al'DlIIldO J"agjll - - D D N . '
"~,....
, - o1o/1p AIr1plllO -tTON.
• - Costa ROdrlguea - PSD.
SerVlço
. p'u bl'.CO
Va~o - P13P
10 - JllI!.Ql1im RIlIJlPl ... P6D.
& - CUnha .SlItoe - ODN.
Va~o - PSD _ IQun.troL
11 - Jader AlberBarl. - pSO.
Jl - JOfie Afo1l.110 - I1DN.
1\1 -'Ulte NeJ,O - PSP.
'1 - JOI6 Mlrallíll. - PSP.
I - eenjaDlln Parlh - PSP ... Pre·
Secretaria _ LuclUa Arnnr1nl'~ 1It
13 - M,mueJ 'DarbudR ... pTB~
8 -Jor.o Floo - PI'B,
aldente,.
Obreira
14 - Mlltan Brandia _ Psp.
9 - lApa de Clltro - PSP.
I - Armando ·corrêa_ PSD - VI'
Dactllógrafo. _ JulletaàO Al11nrlll 16 - Ralmunào PIIIIllha _ UDN.
1 - LutbeZ'o varra. - PTB·
ce-Presldente.
RezenlU.
]8 - RlInien MazzUU - pSD.
11 - 'MeJ\r,lea Cle &oula - PTI
S - AlalmMelo - PTB.
~l'UDlÔl'~ _ QURrtp~e sextll~.I~jrB'
J7 - 1l.e1l4tll Archer - P!3D.
fi!. la - Misuel LeUzaI ... PTN.
4 - Bartholomeu Llzandl"Cl - UDN. IU!. IUo 110r8S,. na sala .PaUIQM
18 - Victor lasler - P';L'B..
'~ ...
13 - Morelr. da ROCha - pRo
• -·Bento Oonçalvea_ PR.
Frontln '.
.
I
I
Prt-
na.
1
..
...
COMISSOES ESPECI,AIS
das Si.c.as
.'
Poll'nono.
•
ç
"-
Nopatc> Uarg\1es - PSP.
• - Plinlo R1beti'o - 1"80'.'
, - SesilmlUldo.Al'ldrade - UPN.
1'60 ... pre- 141 _ Ul)'Ulllo1tl1 -.PSD.
1 - OIcar CarDelro lidem.,
2 - QlrlQa .. Jcrel...tI .- P'1'B Vlce-Ple,lldenWl,
»Alfredo Barreira - UDB. l
,,- 'Francllco Monte - PT.'B.
5 - Joio tJr..1Ilo - UDN,
11 - :MUtiln Blandlo - PSD
11 _ VeIO - PR;
. Suplente'
.Alll1n Nelo..._ P'I'B.
Eucl1dt1 WlDU -PSD.
Joll6 BonU4cta _ PJ)1I.
Marco. PArente _ lJON
Ney Marnnhio -
PL.
.
Bacia dosa0 Francisco
OIwaldo Lima .F.ilho - PSP.
'8~IIU
Uól'11 -
l1I)N.
SOllto Mftlor- PTB.
VaBo - PRo
Secretlrl\l - Lucllla Amartnho De
Ol1vtlra.
ReuDIOta - QLlartoM.frlrlll.· àl I~
llOrII 111. Sala -Paulo ·.PI'~QLlII
.. (S,' al)lIlt).
l' - MIUloel
IlOeulf.
PR -
NOYaeB -
I - MetJt'lr~ Néto .- PSD ...
a-
4-
P,res,aeI'lLe
,
PrIoo
\neto
Fall~k, OUveml ... UUN
~nnCl!co MAceClo. - .1"",.
6 -lIaclr t..lrna- p·rB.
ti __ Mnurlc:o de AlIurn>le _
7. - Nilo COf'lbD -
1'51).
•
flS».
$;íbn.do ~
4205
UIARiD DO CONGRESSO NACIONAL
• - CCCR:lQ Cal'l~ial UDN..
t _.. QS:llrCorrêll - UDN.
20 -. Otacilio Negl'ãQ - PSD.
Suplentes
:I -
Lucllb. Amnrlnho de
OUVlllrll.
ReUlIlôC8 - Terças-feiras, QS li: hO.
ras na sala "PaUlo de Fl·ontln".
Valoriza~áo Econômica
da AmazOnia
PSD -
Pre·
1IlQent~
.
S - .Juão d:Atlreu - pSP - VleeI Ollvel.ra - P·IS.
~~et~~:t~e
" - C!I/;tro Pinto - UDN.
fi - Cio Carvalho -- PSD.
li - Enllvol· CP lado - t7DN,
'1 -Fonlle<:a ti SIlva - 1'50.
1 - Nelllon parlJÓ/l -
Vag~
Junho de 195.5
_
!L:ss
3:W
1-
Oarvalho 8OM'lnho - PSP 1 - Gustavo Cllpanema. - P5D Presidente.
•
PresIdente.
Lamelra Blttencourt - PSD 2 -. Mcmtelro de .8:u'l·05 - PSP ltelator.·
. Re!s.tor.
.'
a - MartJm Rodrigues - psn.
3 - Fernando Ferrarl - l"TB.
4 - oeoreell Galvlío - E'TS.
4 - GUllherme Machado - t1DN.
5 - Paulo Teixeira ~ tlDN..
6 - Oliveira Brito - PSD.. ·
i~ec~tirio - L\Ú2080 Abisail de Fll.- ve~~c.rettÍl'lo - Alberto N. O, OU.
2-
Emenda à Constituição _
(N. 7. de 1952 - (Altera r •
ReUlÚÍ*s - Sala "PaulCl de ~'l'on.
os Arts. 25,94 e 124 da ~menda àConstitulgão _*"
.
.
Constituição).
(N. 18. de 1954) -(Dà Para dar Parecer ~ emen~a do
1 - Guilherme MaChado - UDN.
nova redação ao. artigo 41 Senado ao Proleton~me,'o
; :~~~'~:~~~:n~u~L~ pSU,
da Constitulglo). -Sessão 3 'Od291"tde 'd95~, que Is~nta
• _ Queiroz Filho _- PTB.
conjunta .doCongresso Na- de rei os e Import açao e
so~;~etário - JOSé aocl1"-"11es de clo"al).
taxas aduaneiras 'as sçcíe.
1 _ Ol1ve11'll. Brito _ P5D _ Pre.
dades com sede e admlnls-.
E d . C t't' ~
IIldente.
tração no Pais, que expIe)·
men a a ans I U1çao
:I - Hert/el't Levy - t1DN - Re~
ram OU venham a explorar a
(,N. ~ d~ ':~3) - (Modl- 3 _ ~~~Poll verial _ psP.
fabricação de baterias c dê
Icaç ,o . o • 15, § 4.' da 4 _ celaó peço.nbll. - l"l'B.
pilhas sêcas.
ConstItUição).
~ - OliveIra Franco - PSO.
1 _ Odilon Braga _ UDN _&,re"i~ -
I
f SE' . SecretárIo - Luiza .<\b1aall de Pa.dente.
.
'.
rlaa.
.
:l _ Fonseca e Silve. _ PSO _ }te•
Jator
.: :I - ArrUda cAmara - 1'00.
~.
3 _ Clemente Medrado _ PSD.
. :
t':t~t: ~il~âD.- UDl.'l.
..
Para dar parecer â Emenda i 41'1 - MendjoànçaLiBrallllFlI-- PTB '
5 - Vago _ PISB.
•
Constituição n. 16, de 1954. __ Osva o ma. 1'10 - .psP.
Secretll.rlO - sebastião La/. A. PI'
dispondo s6bre a.revisão da SOuza.
secretário - JOSé Rodrliutill dI)
O'uelra.
..
Constituição Federal~
1 _. I)ecQoro de Mendonça _
._ Presidente.
.. - Qatlrlel llertneA - PTB·
10 ,.
Fragell1 - ODN.
publleano.
PRo
Vago - PL.
l's'/!'o -- PTB,
Vago -
1 - Croacv Nunes -
Jlllle
3 - Loureiro Jllnlol' - PSD.
4 - Luiz FrsnCUicc - PTN.
5 - Oliveira Frnnco - PSD.
Secretát1Q - Glld:t. de .Mlif.tJ Re-
Phlllo RIbeiro - 1'50.
Vlelra de Meia - pSD.·
-
n
Emenda. à ConstituiÇão - Emenda à Constituição
Emenda à Constituição - nú·
(N. 17, de 1954)-. (Elel. mero 3, de 1956) - Insti"
(N.5, de 1952) - Criação
de 'Territorial Federais).
çãode Presidente e Vice· tui o Sistema de Govêrno
Presidente da República).
Parlamentar.
.
1 - CelSo .E'l!Çllrth~ - PTB.
I:1crbert Levy - UDN.
Huso cabral - UDN.
Msgalh4'!es E'lnt.o - UDN.
Nlc:tnor Silva. - PSP.
Nlta COstl1 - PTll.
Se~J'et;ino
(Seção
=
PSO.
- UDN.
Suplentes
.Mmanclo uses - UDN.
CUntlD Bllstoa - tlDN.
. J(J8qulmRoadon - p s P . ' ;
dar pare"er
à emenda· do
Emenda à C~nstl·tuII'Ao
_ 1- OIcar ColTêa- trDN - '1ft- Para
..
.
...
lfsldente.
'.
. Senado' ao Proleto número
(N.9. dde 1953)t - d (S6bre
2-- Je!feraon de A8Ular - PSD 2.474.8,· de 1952, que man"
Vago - PRo
bani
. Relator. VallO - PL.
penas e mor e, e'
• s- Gustavo ca\)anell1" - PSD.
tém a decisão do' Trlbul1a'
SeCt'etáJ'JQ - ElIas Gouveia.
mento, de confisco e de ca· 4 - Monteiro de Batroe - PaP.
de Contae .denegatória ao
V.euru6ta - QUArtaa-fe1)'u.
ráter perfel'to).
•8ecretárJo
- Pereira- Filho
-P'l'B.
. . t d tê ' . d
t
'i
Alberto N. Q. ele-oUreOla
ro O rmD econ ra.
1- Leontllaa Cardoso - PTB. ,;;;. velra.
toceJebrado entre o Minis.
Mudança ClaCapital
1 - Pere1ra. ela SilVA - 1'SP - Fre·
~~ir~:~~~:Jr~~:~:" Emenda àConstnUiOão (1. de ~~~~'d~a~~::C~lt~: e:~~~;.
IIlaenle.
.
... Vago - PSD.
'1955), (Altera a redação do
Ant6nia Joana Xavier.
I - Emlvll\ co.lado - UON - se- 6seeretéor1o
- I,.uelUa Amarl.nho de
§ 4.' do art. 15 e acrescenta·
.
iatOt _
4 - Senea.lto ·Vaz - PSD,
Ollvelra.
um
parágrafo
ao
art.
19).
ã
::l:~~~:
~:
I. - Serl)Crt \te cutro _. pso.
Emenda à Constituiglo - 1 _ Monteiro de Blrro. _ .pap _ li - Oll.\'o Ca6t8. - PiD.
• - Cunna. saawa - ODN.
'1 - França campos - PSD.
(N. 10, de 1953) - Di
Prellldente.
: : ~:~~~~~ =.~ pSP.
a - Jollo à'Abreu - PSD.
nova redação ao artigo 122 :I - g~ri:~ra ~r1to -P80 - Re. 6eeretárlo. _ pernando RodrlilUI
• - MenCles de Souza - E'TB.
da Constituição (Justiça do 3 - AlIomar Baleell'() _ tTON.
&ta COItr..
_
_
• - aoDdon paCbeco - UDN.
11 - Roxo Loureiro - PR..
Trabalho).
~ : ~~~::s~~~! ~'1.~B7 l'SD. Part dar parecer a emenda do
.; - VagO - PTB.
.
Senado ao Projeto nOmero
SecretarlD - LucSlla Amarlnho de 1 - Hugo Napolelo - PSD - pr.. SecretArio - Albertl> Q. N. de 011OUve,rll,.
2 - ~::::. de OUvelra - P'l'a _ vel1·a.
_
3.S99·C.
d~ 1953, ~ue man·
aeumóe~ - QUlntas-telru lI.S15 no·
Relator. .
E d ·à· C n lã
t6m a deCisão do Tribunal
hll na. Sala "PaUla de i'rolltln".
3 - Arruda CAmll.ra - pOC....
men, a .
ons I u ç o .de. Contas denegatória ao
1: g~~ra~:il~~~ õD&~P.
(N. ~,_ de 1955)- Institui registro do contrato ceie..
Emenda à Constituição Seerel~rlo - Sebastião LUlaA. Pl- O regime de Governo Cole· brado entre o Departamen..
Jll3e Alomo -. UDN
JlJle OUlomard - pan.
Oscnrpassoa - PTB.
!:
=
1
(N. 7, de 1949 e n. 11, de Buelral,
_
!,.
alal ) .. A
t
1950) - Remuneração da Emenda â Constítuloio _ ,CRESOLUQ o N.' 46, 01:2-11·1 )
Magistratura Estadual)
(N. 11, de 1953) (Imp6lto ~: tt~~?n~t:tf:e8- ...Pr:SD.
- Qa.tírlel passos - .I1ON - PreTerritorial).
.3 - Nelva. Morelr.. - PSP.
to de Adminlstraolodo Minlst6rlo da Agricultura e as
Faipe,"daSLRtdeunldas Befarml..
no res . a.
.
4- Rond~n pacheco - WN,.
. 1~. ChllrlllROdrliU..".. · _ .PTB.
5 - Sale.s Filho - PSD.
t _ ROflelo La1er _ PSD
1 - LUiz compagnon1
PRP
Secretário - l\o!ath~.1lI OtAvJo Man. 3 _ Relva Moreira _ "S",,',
Pre.sldente.
-darmo
".1
" _.. ODN.
n _
Nelltor Joot _ PSO _ Relator.
.
4 - "
..... mundo
Pad1lha
•
11 _ Tal'8O outra _ PSD.
6tdellt.e.
2 - Tal.O Dutrs - PSD - lUlatol.
3 - Carvalho SObrlnl:\o - PSP.·
r
.....
4 - ...!no
Braun -P......
, - Lopo coelho - PSD.
Secretário - Leda I1'Ontenelle Silva.
3 - Arnalelo cerdelra -PSP.
" - Lino Braun _. PTB.
6s;r~t~:~1 ~Lni~·
'de PIo.
r\aa.
Ablr:r
.
secrett\rlo _ Fernando RodrlluC5
da Costll..
Emenda à ConstltulQlo (n.19,
de 1954 - Altera a letra .)ara .dar parecer as emendas
"a", do IneisoU I as letras do Senado ao ProJeto ,.r,t.f
fia, b .e c" do Inciso 111. do 145·E. de 1949. que alterá a
Emenda à Constjtui~o .
(N. 2, de 1951) - (Plano Emenda à Constltutçlo. Econ6mlco da Bacia do Rio
(N. 12, de 1se3) .... (Im· . art. 101 e acrescenta um redagão dos artigos 864 . t
Parafba do Sul).'
pósto s6bre Vendas e Con· parágrafoanlco ao referido . 865· do CódigO de Processo
I-Broc" Filho - psp signagóes).
'
artlgo e outro ao art. 200).. Civil Crecurso extraordiDá:
dente.
.
1 - 8rllZII Melldonça - PllT. '.
1 - Blu Fortea - PSD,'
rio) •
(.
J - .R.lmun4opadrllha - l1DN. - 2 -Danton Coelha - PTB..
2 _ Chalaa Freltoaa _ PSE'.
.
Relator,
'
a - e:mllto O(l.rloa - E"l'N.
3 - LUIz. Ollrcla "" 1)l)}i.'
1 - 1)anton· Coelho _ PTS. ':"pre. - Artbur Au4rj - PTB.
. 4 - Maaalhlea Pinto - DDN.
" ... Sl!rgloMlIllllhlea ... PTa.
IIlden!e.·
.
.. - aanlerl Maullli - psn,· .
5 - Vago - 1'SO.
• -Taraa Dutra~ E'SD.
:I - Oliveira. Brito, -·.PSD.... ~ae-:::.
, -(mÜllo di. Ca.c:vaJb.o -l'SI).
. Seoretirl9 - JOSIl. Rodriaue. de 8ocre!l\rjo -.Matheus -ot~lo MaU'
l..tor,
.,"
;.~Ia" Wiltl'Oattntllt iilY•.BO\IIl...'"
'.M!!k
. , ..
..... ,.1.- A~-!"~ly".=V~"·-:"-.
prelt-!
I
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL
Junho de 1956 4207 \
(Seção I)
Para dar parecer. à emenda
R,odrlgtlea.
. d do •5 -...., Martins
'Unirlo Machado,
4. 100.•O54
- ,que conoe e ao Secretário - Leda FOntenelle Sllva
Instituto OceanoQráfico. da Reull1bCs - sala ·,paulo de FrOD~
de
Universidade de 'São Pau- tln'·.
lo, um auxilio anual, oelo P a r a dar parecer à emenda
pI'azo de cinco anos, de Cr$
substitutiva do S e n a d o ao
Para dar parecer à emenda do
1. 000 000.00.
Projeto n. 4 876-B·1 ~54, que
Senado ao Proleto nOmero
1.655·C. de 1952. Qlle con' 1 - ~d~i:re.omegna - PTB - pre- restitui .ao 'latrimônio do Es"
cede isenção de tributo a um 2 - Broca Fllho - pSP - Rela·tor. tado de Minas Gerais a pro·
J03é Bonifácio - UDN,
I
prlerlad"
de I'mo'vel doa«
do~'
órgão. imagens e o u I r os 4a -- Lameira
Blttencourt - 1"50..
.'"
Umão pelo mesmo Estado, em
materiais destinados a Co· & - NestQr Jost _ PSO.
munidade E~angélica de Ibt·' Secretá.rlo _ Lêda FOntenelle Siln 1~12. situado na cidade de
Belo Horizonte, e dã outras
ruba. à Prelazia de Pinhel· Para dar parecer aos projetos
providências.
.
ro, à Igreja de São João de
que repulam a repressão ao 1 - HHlto Napoleão -PSD -pI'eTauapê. à matriz do Suma· abuso
sldente,
do poder econômico.
r6 e à Associação Materm·
2 - Odilon Bl'aga .- aelatOl.
l-Daniel
Farnco
-PSO
Pre3
Taclana Melo,
dade de São Paulo.
aldente,
40 - Mendonça Braga..
3 -
4 - França canlpo8 - PSO,
5 - VasconceJosCosta - PSP.
Secretário - Se biUltl~o L'.:áI .1\, FIiucira.
JotIé MlragUa -
PSP.
.. - Tarso Dutra - PSD,
5 - Orlei Alvlm - PSD,
secretário JotIé Rodrigues
SOu3a.
Para dar parecer à emenda do
Senado ao. Projeto de De·
ereto Legislativo n. 6,8, de
1955. que mantém a decisão
do Tribunal de Contas de·
negatória ,ao registro do
contratu celebrado entre a'
Delegacia Seccional do Im·
pôsto de Renda. em Campos.
Estado do Rio de Janeiro, e
Carlos Pereira Crespo.
1 - Jetterson de Aguiar -PSD,
2 - J060 Menezes - I'SO, .
=: ~:d~avd~c~~z;-J'Wis.
i - OdJlon Braga - VON,
'"1
.
1 - Iria Melnberg - VDN'.
, .S fere t~o - Fernando RogrJglles 2 _ Milton Brandão _ PSP
. ~ COIIta.·
3 - Orlei Alvlm - paD.
..
..
.~" -Vago- PTS.
.,Para
às emendas' 6 - Vago - PSD.
dar parecer
2 -Adauto cardoso - VON - Re- 5 - Milton grand/io.
.
lator.
SecretárIo - Leda FonteneJle Silva.
3 - Jefterson Ai<ulllr - PSO.
Reuni(\~, -Sala "Pa~llo de J<'roa.. - JOSé Mlraglia - P1'B.
tln" .
$.-Serll'io Magalhães - PT8 .
-'
do Senado· ao Proieto numa- '.
Secretàl'lO - oejaldo Bal1delra I)-;!! Para dar parecer às emendas
r~ t.267.F.de· 1948, .que ~~eUrjo - JOSé Rodrlguu d~ lAlpeJ.
.
do Senado ao Projeto númedlsplõe Ab
. ã
ro 433 C. de 1950. que com..
s,"d~cal~u re, a organlzaç, '.
.
Para dar parecer a en I:nda do
plet" o art. 31. V letra loblt
1 _ Martlnl Ro~rlgUel' _ !lSD _ Para dar parecer ,à emenda do
SenadD ao Projeto numeru
da Constituição federal Que
. Pruldonte. .
Senado ao ProJeto n. 5.034,
4 716-C. de 1954. Que auto'
Isenta de impostos os tem..
I - Aarào Stelnbruch - nu
'de 1955. que autoriza o Po- riza o Poder Executivo a pioS; bens e serviços de par:a _ ~:~:: Vel'gal _ pSP.
der Execu~j~o.a abrir' ao
abrir. pelo Ministério da Via,
tidos politicos. mstitlljl'(j~s
Oscar Corrêa - UON.
Poder Judlclãrao - Justiça çâoeObras Públicas, o cré·
de educação e de assistên·se"";:r;t%-fo ~u~rbe;toP~O'N cle 011 do Trabalho -'ocréditoes- ijitoespecial de Cr$ ••••,. ciasoclal.·
.eil'a, .
"
pecial de Cr$ 215.393,90
6&9 163 232.50. destinar! 1 - Odllon Brllga - OON _ pre•
. li
·
dar
"ar-ecer
-às.
emenda"'
para'
atender
ao
.pagamento
a regularizar- as despesas
aldente
. ,ara
..,,.
" .de.. despesas CDm o nessMI . feitas. mediante aclianta. :I -Lopo caelho- PSD -R~l!llol'
do Senado ào Projeto n~me' dO T'b
I R . I d'" T
. t
• d' a - ClodGma MlIIet - pSP.
: "O 249.C, de 1951, .ue defl.
ri una eQlona ora·
men 0, com a eICecuçao e 0\ -Lamelra Blttencourt - pau.
ne
. d
balho da 7a. R~gião.
obras de emergência . na re· 5S;cr~~f~o-!T~~SéROdl'lgUeS clt
~. pune o crtme .e geno·
Vltarlno Corrêa _ PSD _ pregião nOI'destina assolada pc· gauza.
so'
t-
cldla.
.
• ..
~~~retárlo _ ' JOSé
Bc
,
Ia sêca:
tldente.
Aureo Melo - PTB- Rel~tol', .
.
CelBo peçanba - PSP.
1 - praxedes Pltanga ..:.. t1DN -
1 - Batista' aamoa _ PTS' _ Pre.
Ildente,
.
.
2 _ Newton carnel
a _ Ollvelra Brito 1'0 _psgON.
" _ v o 1"6 - .
I _. v:~o= .PSpD.
.
JoAo Menezes - PSD,
PreSIdente.
Jullo .de castro Pinto _ UDN
2 - Clovis. Pesta11tl -PP - Re·
'.
.
. la tal' ,
Secretâ.rlo -:- .Alberto G. l\l de 011- 3 - Azíz Mal'On ~ PTB.
I'
vell'a.
, 4 -. Colombo de souza. _ PSP.
Rodrlrue. de
. _.
5 - aaturnlno Braga - P8D.
.
S~creté.rlo :... Alberto N, O, de
r~r::) dar 'pà;ece;: às emendai Para estudo eelaboraçâo do
· do Senado ao Projeto n"me,
N
C'd' FI
t I d
to 795-8 d· t 950 . 'd'
DVO o Igo .ores a e e.
pensa
r~colhfmé~~: d~~ legislação para proteeão dos
DepOSitas Compulsórios. De.
recurSO$ florestais do Pa!ê
· posltos de Gal'antia'e Cer.
. . •
fífieado de Equipamento. os
e do remanescente da Fauna
contribuintes que tenham 1 _ NapoleAo Fantenele- PSD _
processos de lançamento
PresIdente,·
2 - Bero&rt Levy- ODN - ae·
Pendentes de dec'ls~o
Q •
lator· '
.do
,
1 -
Lopo Coelho _ PSD- pro.
. 8Idente,·
I - Monteiro de· Bllrroa _ PSP _
Relator.
• _ Daniel Faraco _ PSO
" _ Pereira Filho _ PTB:
• _ VOIlO _ ......N.
8
"'..,
!ou:-etl\rIO - JOSé R(llid~Uel
,
,- ra
3 - Arnaldo cerdelra - PSP,
4- Carlos Pinto - paD,
5 - Danle] Dlpp - P'I'B.
6 - Newton Cl\rnelro - VDN.
'1 _ Otle/llo NeBrlio' _ PSO,
SecreUrlo
SOuza,
I
-
JOS/t Hodrll1ues de
.
Para dar parecer à emenda d:J
Senado a Pro'et
.
O
I O numero
2.592-0. de 1952 que aite-
ra a redaça-o do art. 1.' .ta
If
LeI n. 264. de 25 de feverel·
ro de 1948. Que fi),a os vell")llVelra.
CImentos dos funcioOf\rlOS ela
Secretaria do Superior TriPara dar parecer à emenda
bunal e abre ao Poder Judi.
do Senado ao Proje~o !lúm~·
clàrio - Justiça Militar -- ~
ro 402·E·55. Que dlspoe S~·
crédito suolementar de Cr$
bre cance.lamento de p.enah.
537 930.00 em refôrco de
dMes aplicadas a servldor~s . dotacão do Anexo n. 23 da
ÇIVI~ ~ o abono ~e fal,tas nao Orcamento da União. leI
. lusttflcadas.
mero l. 757, de t Ode clezem·
1 - Ultimo d Cal'vl1·1111) - 1'50 _bro de 1952.
Preslclente.
na·
.2 _ Benjamin Farllh _ PSP _ Relatar,
3 _ ArUlando COrrêa _ PSD.
4'S I
.
eg smul1do And""de - UDN.
5 - Vago - P'I'B.
Secretàrlo - Lê\la FontcneUe SIlva
R.euntc5el - ' Na sala "Paul" de
1 - Al1r~o de Uelo - PTB - f'reIldente.
2 - 'L.opo C~lho - PSO- Re:ator.
3 -Fel'Telra Mal'tlns_ PSP.
40 - Llcurgo Lelt.e _ OON .
fi - Va~o - PSD.
Se.:retàl'lo - Leda F~ntenel1c !:Ilh'a.
FronUn".
P.:lra d~r parecer às eml,1r~~$
'
. Da . d'
-.
".
Par,a d ar parecer à emenda do Sena do ao p.
. rOle to numear parecer às emendas " . . .
substitutiva do Senado ao' ro 60s-C. de 1951 que cria
do Senado ao Projeto ""me. Defesa Recursos Florestais e
Projeto n. 10a'C, de 1951, .uma .tstaçâo de Vitir,l!ltllra
ro L068,.C, de. '948, q~eda Fauna
que dispõe 16breo consenti·
no MUllicfpiocle Garanhuns.
al~era os têrmOB dll Oecre.to· 1 _ A/'nllldo cel'delra _ PSP
.' mento de que trata o artlQó
Pe.r.nambuco.
lei n. 483. d~ 16 de Junho ao 2 - CarlOl .pInto, - PSD,
1.122 do Decret.rlein. 4657. ~. - Jose Bonltl1clo - ODN _ er..
d y~da,dos que vIa- 3 - Oa~lel, O!DIl - _PTB.
~e!JurO,e.
de 4 de setembro·
de '1942"
.aldente,··· ".
Iam
em av"o
. . '..'
4 - HeI bt'. t L.ev." - DDN,
....
' . ' ...... • 2 - AI·tllt At;drA
PSP'" rt lat~
.
. '.'
.. 11 .. Napol~i\o {l'ontenelle -PSO
. (Código Civil).; .' . .' ,
;'3- Ar' Pltombo~-"PTB;- . e
•
1 - DJalma . MarInho _C1D!II-_~.'8
- New'''n carnf'lro -'UON.·.
'"
· ' : 4 -Vago .... PSO
I:'l.'.e.sla..~n.t....
'1 - Otaclho N.>esrlo. _." 1'8.D.
' . 1.~,OJ.lve.lr. ,.BrItO _.PSO' _ ..'Pl"-_ 5 _ VI"
. . _PSO.·. .'
.' . .::.
1-
de
Re.m1ilel _
horas.
Quarta-feiras, .. 15
.'
' .. ltor.t"jt:-'i:':.I1~
:::-,"'d 1-- ~. ........
U
.•~~_.._:. _
~::~~!,R-ael'~.
,'",.eretAtIO
z _l~ ~Rodi1Iuti,...
A
4208
DlARIO '00 CONGRESSO NACIONAL:
Sábado 9
l. 2 ..... . =_ilti '.
..· .• L
(Seção
!LX
Ir
ar,a dar parecer à 'emenda 3 - Jtelator,
Nogueira da Gama - PTB I - Janl2ll)ll Carneiro - PSo - ,\
.
Relator;
Senado ao Projeto :I ... Lllmelra Blttencourt - pal).
S _ Campo! verga! -'- psp.
' do
..
,Luthero Vdrgllll - E'TB.
n~ 632·0. de 1951, qun insti-4 -- Lópocoelho .... paD,
5, ... U1I551)5, Llllll - 1'8D,
' tO N'
6 -- Vaga .... PSP,
l ui no Oepart amen
MIO'
Secretarlll __ JOSé RodriguciI de
SeCl'etârlll -'- Ledli FOntenelle mlv(\,
nal de Indústria e Comércio, S:>~à.
'
o registl'O das emprêsos ex·
--Para fazer a revis~o do Código
portadoras, cria lima lunta Para dar parecer â emenda do
de Aguas (Decreto n. 24.643
de· conciliaçã() e julqamento
S n d a Pro'eto nu'm'ero
dos dissidios no comércio ex1~3~4.t, ~e '9~'. que con. de 10 de julho de 1934) e.da
portador, e dá outras provicede Isençâo de direitos 'de
leglslàçâo subsequente.
dências. '
- .Import' aç ão e 'mais
. t a x as 1 - lJagoberto Sales - .1'800
l' _ Bi13C pint{l _
UDN - Presldetlte,
aduaneiras para dois trang· 2 -heta MoreIra -PT13.·
, I 'de A1me·id'
"SP
,
~
- UDN"
'2 - L!lurlva
11.' - "
m
ISS
O r e s de, r ãd'10d'f'
1 lIsao
..3;.;..
_ GabnelPaSS<lS
Martins ROl1rI"ues
Relato\',
t
.. _ pSD.
li - Humbel'to Molinaro - PTB.
com seus per ences e aces~ li - Vlrgln!a Santa aos3 -- 1'51:',
~ - Leobel'to Leal - psn.
sbrios. adquiridos pela Rádio Ol~~;:~àrlo - Alberto N. U. de
'oi -'- Pontes Vieira ..-. 1'80,
GI b' S A
'
Rondon Pacheco.
LUI?, aarcla.
Alb~rto TOI·I'es.
P e1'\10 'rellfelrà.
Aarão stelnbruch.
Aureo Melo:
Chagas ROdrigues,
Uniria Maélladó,
NogUell'a ela aamll..
Bi'uzzl cle Menclonç:1.
LUiz compagnol1l.
QueIroz Filho.
Pltnlo Lemos,
Benlumin Fal'ah.
Clodomir Milet.
Oados PlI.lÕl. ..
PCl'tugnl Tava res.
Rogê Feri·elra.
Secretário - Mal'lo Iushh.\
0_
l5ecretlU1ll - Leàa Fontenelle Silva.
RAuniOes - Sala "PllUl" de 1"1'011·
~n":
.
-
1
'
-
2-
O O
Ali
•
•
B I 'r
Pr~~~~te, a ef'l o -
UON
,-
Tarso Dutra- PSD - Relator.
,Fara dar parecer às emendas 3 - Lopll Coelho - PSD..
do Senado ao Projeto nÚme· t= ~~~~e:::ap!gp?ama - PT.B.
/0 636-C, de 1951, que dis·
SecretariO - Joaé Rodrigues de
põe sôtre normas gerais de scuza..
.
regime, penitenchlrio, em
conformidade do que ~statuí Para dar parecer às emendas
o art. 5' XV letra Ub" da
do Sen.ado .ao Projeto núme·
Constituição Federal. e amro3.378.E, de 1953, que
pli~ as atribulç~es ~~ ~nspe'
modifica disposições da Lei
tOrla Geral Pemtenclarla.
818, de 18 de setembro de
1- ~~auto careloso - UDN - Pre1949. que regúla a aqUisi·
I _ ~r:~teF'lib<l
- PSp,
. .~ão. a .neT,da'e a reaq'uisi"ão
~
Yl"
Y
~ :, ?o~~h~~d~~d~e..o~~~- PSD.
dda n~ci~nalidadliet. e a perda
I _ Vago _ PSO.
OS direitos po ,ICOS.
o
secr~tir11l -
r uelra ,
" ti~ LU! A Fi
Sebl1ll ..o
s. •
..
_
Para dar Barecer àsemenPara dar parecer à emenaa do d' as ~o ena d'oao Prójêto
-
S d
P' t
912'0
n. 4.940·C, de 1954, que moeoa O ao fOle o n., ., difica'o parágrafo 3.' €lo arde 1951,qué'regu'a-a forma
tigo 17, o parágrafo único
d C t·t· ~ - de" 08 do artigo 19, eo artigo 44e ,ons I ulçao a oml~sao
dõ Décretô.lêilÍ; 7.036 de 10
de Promoções do Ministêriode nOV~fJibi'o de 1944 (RePÚbitco tunto à Justlça Mill. .forma daLéi de Acidentes
t
dá
. 0dê I
do. Trabalho).
ar e outras provI nc as.
1':';" NOGueira da Gama ....
:I _
~~~;~e~~chado
P'1'B" 1 - ~~~~IJ:~t~~ Alm€'ld~ -
_ pso -Be.
3-
Ten6rio Cavalcanti
3 _~:I;etl~~'l1 de Aguiar
lator,
3 - Ant'.inlo Horácio - PSO.
4 - Ferreira Martlna ... PSP.
l - Vti!àIIJOTàV~~ __ dtJD~':'d'I""'"
4 _ Ollvelt·:í, Bmo ....; PSD.
PSP -
UDN -
P~O.
'
.
- SU... lo San.sóh ..,.. PTB.
se,cre ..riO ... ...~rnan o .... r .. ~~3. 5 secretária
JOSé Rodrigues lÍe
da
coata,.
SOuza.
1 _ BllacPlnto _ UDN ... freal'dente,
Monteiro de Barroi!
-' PSP - Para da~ parecer à emenda do Pãrãtlar parecer às. emendas
Pa ra dar parecer ,ã Emend~.· do :I ... Relator.
,
Senado ao projéto ilÍImero
do Senaod ao Projeto núSenado ao projeto n. 883·E. 3 - CroaCV de Ollvelra -PTB.
de 1951, qUe altera O § 2' '::~~g :.oe~~~~ PSD~
" 490.C· 'd'·'9'51 q dis
mero 818-0, de 1955, que: .' e
,ue
• di~põesõbre . a Organização.
do art. 1,1 do Decreto-lei nú· Seereté,\'io - JOSé RodrlflUe8 de
poesobre o processo de pre·
Basica do Exercito.'
.
mero 5.878. de 4 de outubro SOuza.
de 1943. que autoriza a Ins·
.
,,'"':--, , . "
. enchiiTíento dos éâi'góslnl- 1 - Humbel·to Mollnaro .;;;. PTB.
2 - Joaé Guiomard.
PSD.
tituição da Fundação Brasil Para dar parecer à emenda do
elals das carreiras de vete. 3 - L1:I iz ,TOurinho, PSP.· .
Central e dispõe sôbre o ~eu
Senado ao PrQjeto n6mero
4 - Vltormo ,Corrêa .- 1'80.
rlnáriO, qu(mlco, agrônomo el) - Wanderley JuniC!r ..;. UON.
financiamento.
.
2 233-C, de 1952. que man.
.'
Para dar parecer a emenda do
" 1 - Lapa coelho - pso - PreMtem a decisão do 'Trlbunà\
engenheiro CIvil do Quadro
Senado ,ao' Projeto, número'
2 - ~~~t:'l:'lnto - UDN - Reil1tor.
de Contas denegatória ao
Permanente do Ministério da 58~D, de 1955,qúe modifica
1II - Pantan Coelb.o - P'I'B.
•
registro dotêrmo de contra.
de Organização Jui ~::g ~~~:
to de co~peração celebrado -Agri eult. u r a . ' d l c i áorCódigo
i à do Distrito Federal,
$ecretáriO- Alberto K, G. de
entre, a União e. Ant6nlo 1 - Q€tuho de Moura - P5D - . noconcernentê
ao Serviço
'l:veira.
_
Brandão Cavalcanti e, sua
2 -:" ~i~~~~n~eOliVelrl>, - PU dó
Registro
Civil
das
Pessoas
Para dar parecer ao Proieto
mulher Hilda Cordeiro Bran3
_
~~~ri~o
COrrêa
..:
1'50.
~atu~ai,s
e
dá
outras
provin. 2.466. de 1952. do Sena· dão.
G:llvão de Medeiros - PSp. .
dênclas.·.."
. , "
do. que regula a açãopopu- 1- LoPOCoelho -paD -RelaCQr. 4.a - H~rcllio pucn - tiDN.
1 - Amauit Ped1'Osa .... 1'800
lar Instituida pelo art,
141.
Ilacir LIma. - PTB.
.
2 - Arino de Ma.tcs -. P80.
~
F 23 -- MarIo
Martina - ODN,
Secret;\r~.o JOIIé Roclrlguêa ele 3 - Lourival de Almeida ..... PSP.
§ 38. da Constituiçao e· 4 ... V'lIllconcelos costa - pSP.
SOuza,
4 .. Roitdon Pacheco .;... UDN. .
deral
li - Vago o- pso.
,
'S -Vitor Issler. - PTB.
1
.
' < '
.
= = ,
, •
,Secretdrio JOIIé Rodrlpct de
PSD - pre· souza.
,
aidente,
.
2 - Bilacpinto - UDN - Relator,
:s - Abgull!rBastos - PTB. .
4 - Martins Rodrlgue.s- P5P,
Para dar parecer emenda do
"\5 - Vago - psp.
Sénado ao Proleto número
, Secretário - sebastião de Andrade
1 - Qllveir~ Brito -
I'lguelra..
Para dar parecer às emendas
dó Senado ao Projeto núme·
ro 504-F, de 1949 que altera
. '• . carreira, de ,Oficial .Adml·
l'Iistrativo do Quadro Suplomentar do Minlsterlo da Fazenda e· dá Qutrasp.rovldên'elas.
. .
...•
,1- Joio, tl'r.U1o- t1DN'" PreSl.
~
,
Para emitir parecer sôbre a Para dar parecer às emendas
denúncia apresentada p e\ a do Senailo ao Projeto númeà
Comissão de Inquérito para ro 4-814-0, de 1954. 'que
apLlrar a aplicação 'dada ao
4.420-a,de 1954, queau· ·Fundo Sindical contra o Mi- cria cargos no Quadró Pertoriza o Poder, Executivo a nistro do Trabalho, Indústt'ia manente do MiRistério da
Educação,e Cultura parà
abrir, pelo .Departamento ·e Comércio.·..
,. \
atender
à autonomia das Fa"
Administrativo do Serviço
~agner EStellt&,
culdades ' de Farmãcla . C
:Ranlel'1 Maz7,illl.
Público, ocr6dito suplemenOdontologia das UniversidaAntônio Horl\cl0.
tar l.IeCr$ 2.650.000;00 em
JUnaury Pedrosa.
des da BahiaedoRioGran·
reforço do Anexo n. 6 do
:Nestor JOBt.
dedo
Sul, e dá outras provi·
AntOitlo
Olno.;
Orçamento Geral da Unlio
Benedito Vazo
.
dências.
" ,"
'(Lei n. 2.135, de 14 de deAUgWlto pü1)110.
1 - Armando Cllrrê()
PSD.
NelSon MonteirO.:)
2 - GeGl'ges Galvlio
PTB.
zembro de 1953)~. .' '
Newton BeUQ. ~
.a
-José' Mlraslla _. 1'51'.
1 ... ,.1010 AsrlplUo -1JDlC ... frt.Identl..
",
Lauro cruz.
......1._..
'
AUouíarBlIol~.,
4-' LaUro
cruz' -
'UDN,
.
A - .Yitorino Oorrêa ... l'al:).;';
DIÁRIO DO
Sábado ~
CONGRESSO
NACIONAL:
-CSeçllo
nw
Junho de 1956 4209
COMISSOES DE 1f\~QUÉRITO
Para apurar as Irregularidades
verificadas na CEXIM do
Cearâ.
lRmsOLUQAO N.o 482, DE 196"
1 - Oullhermll MAchado - OUN Presidente.
2 ... T~rso Dutra - PSO - Relator.
a - Eamerlno Arruda - PSP.
" - Mendonça Braga - PTB.
li .. Saturnlno Braga - PsD.
.
Secretârlo - Alberto N. G. de
Oliveira.
Para Investigar a exploração
do Petróleo no Brasil e a si·
tuagão da Petrobrás S. A.
(RESOLUQAO N.• 1. DE 19-2·~S)
(Prazo até 1'l-9-D61
1 -. Oroaey de Ol.lvetrll - PT.8 presidente.
~ - Luiz oarcla - t1DN _ Relator.
a - Abguar Bastos - P'I'B.
4 - Armando Falcio - PSD.
5 -Bl1ac Plnto- UDN.
6 - Dagoberto sales :.. PSO.
7 - Gabriel Passos - ODN.
8 - JOSé OUiomard - PSD.
O - Lopo Coelho -PSD.
10 - Monteiro de BarrOfi - PSP.
11 - Sérgio Magalhâ8'l- pTB.
Seoretárlo - ol1dl!.· de ABsls RepUbUcano.
'Para Investigar a situagão da'
E.conom·,a Trlticula Nacional
(RESOLUQAO N." ,. DE 18-3,66)
(Prazoat6·1~lO-a6)
1 - ~~~:~ Dlpp - i"I'B - Prlla12 _ Arnaldo cerdelra-PSf Vlce.Presldente.
3 - AntoniO carlos - ODN - as·
lato:.
4 _ AtU10 FOntana.
'~
5 - BIIS IIIo Mac1lad o Ne.....
- ~"5D .
6 - Danlel1"araco - PSD.
'I - DlvOlISlr CClrtes- nB.
8 _ Flrrnao Neto _ PSO.
~ - .Joae Fragelll - UDN.
10· - SUv10 Ballllon .... PTB.
li - 08toja ROguaIU - ODN.
Secretl\r1o- Angelo JOSé Varela.
....aetlló afo ._ .......Corl1elN da
..,
Silva,
,
.
ReuniOea
Quartas-te.traa â810
hOl·.aa na sala "Anto1l10 carI04".
0-
Para Investigar a aplicação da
subvengãoconcedlda pela
União àPanalr do Brasil 80'ciedade An6nlma.
<RESOLUQAO N.O 6, DEU·a·55)
(Prazo &t6 19-.~55)
1 ... Armando Faleio- PSD , PresIdente.
2 - Ceaar ·prleto -PTB - Relator
3 - Allahl1 Barreto, - UON.
• - Bareeloa' FIlio - PSD.
6 - Carloa Albuquerque - pa,
& - Carlos' Lacerda - ODN.
'1 - Noiva' Moreira - psp•.
Secretário _ Mirlo lUII~.
f'3ra apurar ,a aplicação dada
ao Fundo Sindical•.
(RESOLOÇAO N.• 6. DE 31-3-S6)
IPrazo até 31-5·56)
1 - CUnha Machado - PSD - presidente.
°
•
t - !:Ims Adalme - PTB.'
S - I>e<ldoro de Mendonça -1'51'.
, - JOSé Bonifácio - UDN. .
6 - Loureiro Jünior - PRP.
Secret6.rlo - QUdl!. de MIllll Repu·
bUcano.
,
Para apurar ' as causas deter.
mlnantes da diminuição do
volume d'água do Rio Parai.
t - Batista Ramos - P'I'B.
2 -' .JoA.à Machado -
8 - Ferraz &:greja - .tJ'DN.
7 - Perreira Mart1na - PSP.
3 - Adahll Barreto - UDN.
SecretarIo - Hugo de ASUiar t.eVJ.
5 - Dl'lonslr cortei - PTB.
lator.
PTB -
Re-
f'lrman Neto - PSD.
JefferBOn ele AgUlar - PsD.
Para apurar os graves tatos de
10
Magalhãae
plntoUD~.
'discriminal'ão
de que estão
11 - Mauricio ele Andrade - PSD.
Y
. Secretárlo - Miguel de OcnOa
sendo vitimas os nordestinos
Clntra. _ _
que emigram para o Sul do
8 -
»-
ba e estudar a ·regularlzação Para Investigar as· causas de· <R~~LOÇAO'N.o 40. DE 11.10.;;S)
do seu curso desde a forma·
terminantes das condições
. ~Prazo até 28-6-56'
Oão até a foz.
precárias do aproveitamento 12 -- Airton
Teles -- PTB.
PSD.
AureoMelo
·<RElSOLUQAO N." 'I, DE 29'3-55)
econômico do Vale do RiO 3 - CalombO ele Souza - PSP.
<Prazo até12-10.56)·TuriaQu.
~ - Manuel Novaes ..; PRo
1 - AtIno de Matos -" PSD _ Pre.
6 - MedeIros Neto - PSD.
slclente.
<RESOLOÇAON.· 15, DE 28-4·55> 8 - Oscar correia - tJPN.
~ _. Broca Filho _ PSP _ Vice.
Secretario - paulo Maestrall1.
Presidente.
(Prazo até 2·1·571
Para apurar a ver dadeira si •
li _ Alberto TOrres _ ODN _ RI' 1 - Antonio Dlno - PSD - presl.
lator.
dente.
tuação de fato e de direito
" - Carlos Pinto· -P6D.
a - l~ta.Orlc.os parent e- UDN .", ne· em que se encontra o arca.
6 - Dagoberto sales - P6D.
~
8 - João Fico _ oPTB.
3 - Cid Ca'rvall1o - PSD.
bouço tias "Emprêsas 'ncor'la -_ Jonas
Bahlense
PTB.
4.;. Dias Llns- UDN.
Borada
aO pat ri'mônia da
Herbert Levy _ oDN.
li - Oabriel Hermes _ pTE!.
.
S
• _ Ultimo de carvalho _ PSD. - 6 - Manoel Barbuda - l?TB.
nião", com referência à
seCretArio - Marlna de GOdOy Be- 'I - Milton Brandão - papo
proletada transtormaqâo de
zerra.
8 - Moreira da Rocha. - PRo
Auxiliar - Zelia da Silva Ollvetra secretáriO - JOse Rodrigues de
todo seu patrimônio em So·
ReUniões - QuintaNelras. as H,a€> souza..
cíe~ade Anônima.
horas. na. sala. "Rêso Barros" l4.·
andar>.
Para
examinar a legisl~~-1 IRESOLUÇAo N.· 41. DE 2HO-SlU
•
r prazo até 21-7-~61
Comissão para Investigar a Le·
sObre sociedades mutilas de 1- Pal'tue;ai Tavares -J'R ~ Pre~
gitimldadedos Titulos de
seguros gerais e apurar as' 2' _ ~~~;:.s oalvão - PTB - RePropriedade dos Morros em
razões de Intervenção do Mi·
latll'
mstérlo do Trabalho. Indús· 43 _- Renato
BlaS portes
- PSD.
que se.. aoham i ns t aIadas as
A/'cher
,-pSD.
"Favelas" do Distrito Fe.'
trla e Comércio na EQuitati· 5 _ Tenorlo vavalcantl - UDN.
deral
.
va Sociedade Mütua de Se· 6 - Vago - pSP.
SecretaflO - Jose Rodrlgue5 d.
•
RES<:>LOQAO ·N,. 9. DE 12-4-55>
guros Gerais.
Souza.
(pruo até 14-4-561
(B.ESO~UÇAo NO' 16. 011) !-5-5SJ Para Investigar as causas reais
1 - cparers1aodSOentdee., Menezes, - PSO (Prazo ate 9-7-661
e indicar os remédios para
1 - AluiZiO AiVe" ... UUN.
.
2- Nlta costa - PTB - Vlce~pre- 2 _ Campoa vergai _ PSP.
' combate ao' encarecím2ntl)
aldente.
3 - Larnelra Blttencourt - PSD.
do custo de vida.
3 -IC:teoorrg,ea Oalváo - PTB - ~e- 4 -Pontes Vieira - PSD'IRESOLOCAO N0 47. DE 16-12-55)
~
6 - SilVIO Bansoo - pTS
..
11 56
4- Arinos de Matos _. PSD.
Seereté.rlo _ JOSé RoCl1' lllUeS de
lPrazo a..,
4- • 1
5 _ Chagas Freitas _ PSP.
souza.
1- Ot.àV10 Mangaoell'a - PL •
Presll1ente.
- GuIlherm1no de o11ve11'a - PSO
,2 _ Emlllo
carlA. _ PTN _ Vice·
'l8 -_ MarCOll
Le<lll1elasparente
cardoso_ - ODN.
PTB.
P ara
- averaguar
.
denÚ·
d
nClas a
Presidente. ....
8 _ Ratael Correia. _ 'UDN.
Imprensa sÕb.re Irregulart. 3 - Aurélio Viana - PSB - Re·
10 - Tenori o OavaI oaotl - I1ON.
lator Oeral.
dades no SAPS,
.
• _ .Carlos
"'lnto - PSD,
11 - Wlllv .F1'ohUCh - PSD.
~ _ Cunha Bastos - UON,
(RESOLUÇAO N° 18, DE 7-B~55) 8 _ Da~abCrto salles - pSU•
PSec;retArlod DejaldoB. Ulpea.
.
<Prazo até 29-9-56)
.,
I
PTB
ara .estu ar a organização 1 _ Ouuherrnmo ali OliveIra _ PSD 'l ... neltor FI no atual da !ldministração acre. ~ - Josue de castro - pTB.
: :if:~oêlr.r~g~~~s
ana a legislal'âo federal que 3 - LeonardO aarOlerl - E"SP.
Secretário - 1"ernanao Rodrll1l1e1
. Y ti
i ' - Selxal DOrla - pL>N
da ('llJItA
. Reun:i.lae - Quartas.te1l'3s.·àS 14
a regu Ia e Inver Rar as r· a - Telllelra Gueiros - PSD
reaularldades or.orrldas de so~~r.etarlo _. J08$ Rodrll'les de noral,
1951 a 1954 M aplicação
.
_
Para apurar denuncias. eontldo Estatuto dor. Funcionã· Par~ investigar as relaçoes ha'
das no lornal "Tribuna da
rios Públicos ao Funclonalis'
Vidas e eXIstentes entre a
Imorensa" de 23 12·55.
Mo do Território do .cre.
Emprêsa Curzl ltda. e o' GO·contra o Sr. Ari Pitomllo.
<RlllSOL.OÇAO N.o 12. DE llO·"·~5)
vêrno da União.
flU:t:lOI.UCAO N0 48. DI!: 8.2·~tJl
(Prazo até 20·10.551
lRESOL.UCAO N,. 32. DE '-845. 1 - Ernanl satyro - UUN.
.
.
2
- Josu~ ae Castro - PTB,
1 - Leoberto t.eal .;.. PSD - preIPrazo ate 9-U-56'
3 _. VlllflVal d. Almelaa ~ "SP.
alaente
li _ 'Daniel Dlpp _ PTB _ Relator 1 - LamelraBlttenCO\11't - PSO - ,,- Medmos !'l('TO '.. €,SO'
.
3- F'ro"A8'uJar _ [TDN,
.
-. 'Pl'l!all;lente_
S!crettlrlo - Jose ROClrllruel di
Secreta!.3 _ paUlo Mael'lrll!l1.
2 -. Qoeor~ea oalvllD - P1''8 - ll.e- SOUZ!i
Para escudar a crise do café. ! - ~;~r~ Morell'a _ papo
~ara proceder a investiQar.ôes
lU. as origens e re·p.erC·llsSO-es 4 - Newto.ol:lelo ,.. PSD
so,b.re o prob1em.a d. e. ene~
t; - Ostola ao~uskl - l.lDN
..
tõ . 3
B oi
e as medidas necessârias' secretário ~ AlbertOo. ~ ..c1e OU. Jlla a mlc no rasl·
para enfrentà.las.
velra.
tRESOLUÇAO N° 49. DE 10·2·551
(RESOLOQAO N.• 14, DE 23-4~55) Para examinara situação ad,Prazo at.e 10-6-66',
.
IPrazG atê 2.1.561'
ministrativa do TemtorlO do 1 ~:~,;i~l passos - OLJN --Prt1 - Pacheco chaves - "'SO - PreRiO Branco.
2 - Armo OI!' Matas - PSI) --o .'1''''
ale2eote.
.
E'" ~Sll'Jlmte
,.
2 ~ No~uelra .da Oama - PTB lRESOL.UQAO N" 39. D~ 27.Í1"511' li -- OR~()OI'rtosales - PSD:"""
VICe·p~ell<1ente.
IPrazo ate ~1·1.66,
ilHar
li - Newton Carneiro - DI)N - 1 - Lamelra t3lttencourt - PSO ~ ,,_ C.JlnmllO dp souza - , . . _.
,Relator.
i'l:eslàent~.
6- Mareoa parente
OUN:
o
- J?:'
o .
•
....
0
-
'",.
Stib.ado.9
DtMnO, DO. CON~ESSO NACIONAl
•. - Frota MoreIra - P1:B'.
'I - Arll1l1l1do l"lllCllO - pso,
:secreta rIO _ Kugo dI! Agui ar Levy
ReUmo"~ _
segUndaa e quanaa.
felra~ oft'5ala " Régo ,BarrOll"~
COMISSô'cS- MISTAS
Para dar parecer sõbre o Pro·
Jeta~ de iniciativa, do Poder
que' dispõe 's6bre
Rara a.purar IrregUlaridades: . aExecutivo
reforma
g~ral dv sistema
OCOrridas no ServjQ.o de As'
administrativo da: União.
SlstênCJ3 a, Menores. subQr'
dmado ao' Minlstllrlo da J.us· 1 - Alonso Arinos - UDN.
2 - Arnaldo Cerdelrll. -papo
tlÇa,
NegDclDs Interiores,
3 - Batlsla Ramos - PTB.
4 -, Bllac pmtu. _ UDN.
5 - OlUltavo Capanema _ PSO:
(RESOLtlCAO N.· 53, DE 23-3~õ61
8 - HlJrA1l10 Láfer _ PSD.
,. - Lapo Coelho - paD.
Aos vinte e quatro díall QD Illds de ROnlárlo elé Moura' e do datll6~rafo •
maio do I1,no ele· mil novecentos e: cl~se "J", S6tange Sél'vlo' de·~"u'la
e SeJS reune-se S dez .horas'I' de aumento de grl1tltlcação adlc:-ona- sala .da pl'esldência da Câmarll nal por tempo de serviço e do Ç>fidcs Deputados, a Mesa de:õtll, caSil, e1al L~glslativo, classe "L", :::itl1lla
do congreE8o Nacional. Comparecem cury. KI'Rmel' BenJ.amln do COUt..1 em
OI senhOl'es Ulisllll. GUiarias, o-oLtol que. 50IIcita "licença de gllStante" O
Ilha., Dlvoru;il' Córtea, Leonardo B~l'- Senhor Pre8ldel1~e dlsla'jbul tiO i"e.
blel'i, ESteves Rodrigues e Aurelio nhol' Quarto SecI'etál'lo o l·e:jl1eri.
Viana, l'es:,~tivamente, Presidente" mento dos' funclonil.l·ios· ElllUl Vicu'a.
segundo VJce·Presldente, e Prlmcll'o" dos Santos e pl'oposta do, Dlretm da.
ScgU11ljo. Terceiro e Quarto Sec:,:tá-' Blbllotecn e 110 ·senhol'Segundo Virias, ~jxa de comparecer o' 8eIlhOI' c.e.presldente o resultado da lllvesFlol.' da Cunha, J?rilnelro Vic.e- tigação sObre desaparecimento de
, presidente.. Lida a ata da reunião objetos na POl'tarla, _ Nada 'll:lla
1 - ~:3~~t~. padllha. - tTDN proceder f'revlsão' da anterior. e aprDvad.a e mandlldll pu- havendo a tratar, é levantada a reu2 - MedenD8 Neto - fSD - Vlcel;onsolldaçao das ,teta do' b1lcar. O Senhor Primeiro 5ecl'Ct.á- nlão às doze hOrlUl' e trinta· DUnUl.,)S,
1'10 emite paloecel' verl:lal favoTá,'el, ao.' e. dela é lavradll eata' ata pelo !)\Tlla - ~u:~~n:êrBl'dO _ PTB - Re. Trabalho,
qUe é l1pl'OVado por U11aniIlllct.a~., tol' dlUl· COUJlaõea, no exel'clclo do
ao pedido do datilógrafo. classe : lÇ: Secretário Geral daprestdênclll., a.
lator,
1 - AllrAo Stelnbl'Uch - P'I'B,
Henrique PInto de carvalhO JUlií'Jl fim de ser publicada depoí& de :lpro+: ... Aarlo stelnbrUch _. PTB,
no &entido, de ser contado em dool'o vada,
.
II - Srnaru satyro - UDN .
• ' - Campoa V.erpl - PSP.
3 - Jefterlllln AgUiar -pao.
o seu tempo de llerviço mlUt8.r presPareDel.. apl'ovado. '!la' \reuniã(l r~
e - Pedro sraga'- PSD·
oi- - LlCurlO Lelte-· OON.
tado em zona conilderllda de %;uer- vinte e quatro de. maio de mll no.,. ~. Pra~ede& pltanll•. - trON.
S - Lourival ele Almeida, - pSP.
ra. o Senhor primeiro 5ellreqj,rlo veeentos e cinquenta, e selll.
relata talnbém faVOI'i\:voelmen',e ao,
8MllW'y
FerDaDdM
PSD.
Para estudar. problemas de· tu" 7 - Raimundo Qe- Brito .-, PR..
abono dJuI. falta.& do Deputado !.tb<l- . 1 - sollclrou-me o Benlv.lr prlrismo e. propor medidas .1e.lIis. a - SilVio Stnlon - PTB:,
dol'O Mendonça, quando se engol'ltl'a- melro secretário; Deputado DIV'mll1r
VII à, aervlço da comlSllfio de Ln4ué- Córtes, no dia· 17' do commte relalativas referentes a ena· in-· 1 - T.J,l'1O Dutra. _ !?SD',.
rito, conforme comun1caçll,o .do tU- tasse em seu lugar o proceaeo que
dustria.
pectlvo Presidente, o que é IlproYl1do lhe havia 81do distrlbuldo e' en1 Q\le
Par.al elaborar Projeto, de:
de pelos TJreBente6. Ainda pelo SenhOr· a funcionária Delores' da Glórl.
,primeiro Secretll.1'1o é: relatada a. 1l1'0- Santos recorre de, deeiJão· da M'l!1\
IR1!:SOLUr;AO N.o' 51. DE "~68)
Reforma Agrária.
'pQSta da. firma Marntore Mote l;lJnl.. anterior que deBlgnou, em sub6~1t'Jltada pal'a a limpeza da superficie li, 0:110. a funcionAria A'!'ina R1bell'? de
cPrazo até 6-10-5f)
1 - C010lnllO· de SOuza ... PSP.
vlata dali colunlUl, bu,. da eatátua. carvalho, em, vez da- requerente, paTa
ColomllO, di: sour.r.. -PSl" i - DIlOlf'1 de--carvalho· _. PR.
eLe, T1ra.dentea eecadllria, etc" seno. SUbStituir a funcionária Marla .?l!I\fPreaidente
3 ..:tJ.rUl Metmllera - ODN.··
do acilada au;aceltaçáo. o. Senhor lht BarbOlla da Cruz, na letra .. M....
OIto]lI ROIUü1 - ODN - "toe·, to - J~n:lB flanl~nl!& -PTS.segunclo' secretário emite· o sellmnte' do. Quadro, 8u~lementa1'. de AsatetenPreslóente.
/)8 - Nleator' DUarte: - PSD.
. glrecer, apm.vado pG!'.' unanimidade:.. tel de S~retarla, ao qual pe,rtell.
Gurgel' do Amar~ - PR< - ~~.
. - O isaca GUlIllarãea ~ tSl).
&J favorável aopel1illo de apOMllt,a.. cem: 11& Inter._dllll.
lator. Oeral.
.
•
.dorla do Diretor· 'Rui AfoneeeA de· A. Diretoria do, J?eSliolll, prl!Stando'
A1tlertCl 'Dlrrei, ~ U.DN'•.
Alencar; b> a nomeaçAa doMais·, Infoermações. alega que houve uma
Ball1l1oMllcb&do. Neto· -liSO,
Par3'efetuar amplas' investiga•. tente de D:lcumentaç~ Geraldo de. simples deelgnaçá'o, llem 8e atentar
NltS' COSta· - PT.B.
_
_.
M
Andrade Werneck pllra o cargo dl!cl Qara, qlolallquel' dos crltérlOl, c(J1\beYUklsblgue Tamura' - PSD,
çoes no eroado de Seguros, Diretor de Documentaçio, e PUbUcl. cldos quer o da antiguidade quer' o
lecretarlo - Leda POntenelle Silva
indioando. as causas e QJ, r.~s.: dad!!: C) a nomeaçAo do AaslstentC" do merecimento, E goncIUI:'
.
•..
, '.
'
, Leglalatiro Paulo WatEl· para o CIC'-·
ReUniões _ Sala ·paulo de non.·
pOnSaVelS' peJ01 mOVimento, go de Dh'elOr na- valia existente c"m:
"Verifica-se. asa1m. que lia
IIzl" IeflIndas-felraa, 8&, 14>30. notai
contra sua nacionauzalão e, 11 apll8entadoria do Diretor Am:niUo:
alegaçoes da requerente nio ende Aibuquerque, E1n colllequênrln, é
oontram apoio. em d~tlvo, 111. pI' ·t· .• d
I Iman
Para apurar
ll~regulal1dades;.
açaQ,
&pOMl1tado o plretor Rul Afon&'c~,
gal, frontalmente ferido. Como,
pólio de- Seguros' no nrinClm'ai de', Alencar: e 860 nomea.doe' DIretor
porém, a douta, Mesll, decidiu,
Porventura verj.fic.adas antes...
estabelecimento
'Ito' de DOcumentação e publicidade e,
naquela. oportUnidade, de modo
nOI ato e'. apos O' concW1SO. no:
,
.
'..'
Diretor, respectivamente, o' AJlI1atensobel'ano, a respeito,. a ela. ;,0nsino.
industrial
do
Ilnisté.
.
do.
Pais.
te
de
Documentação
Ge!'aldode
Aomente,
cabe agllra decidir o pl1!e
arade Werneck e o AHlatentll' 1;cg!A-.
sente pedido",
,
rio da Educação
Cultura, 1. - A.biuar Boilstos,
latlvo'Palllo Watzl'. - o· Senhor se", E'Atea. em resumo, .o,s tat06.
realizado em t955·
2. - Armlôl1do Palc:lio.
gundo' secretário r apl'eaenta tlImllém'
3 - Ar.naldo Cerdelra.
pareceI', com' emendai aprovando 111'
CRESOLUQAO N." lil, DE t-4~a6), "-Frota Aguiar,
Inatruç6ea Piftfa o llOllCUl'llO' para da-;
(Prazo até 14-8~58)
i· - J~ Bonifácio,
tl1Óllrafo, c ftlllit! "I",o qual é .'])1'0-· Preliminarmente, senbor- 'P\'elliden8' - Otacillo Negrio de Llm&'lado· IlGr unanimidade, O Senhor te, dev.....,. lndagar da. nlltureza. JU1 - Adlllo Viana - PreaJdente,
7. - Perel1'a da Silva.
Prealdente distribui. ao 8mbm se-· rfdlca do ato' dll, Mesa. orll' ImpulnaJ - Nonato Marqu~ - Rellwr.
gundo. Secretário, lIIl petiçõea do y.- do.
a - Laura Cruz.
..
.
_
aIst.ente de Dlcumentll,Çio ClIl'los
,
Para proceder a mvestigaçoes, Brasil da Araüjo e do TMlU1sra~o
Lê-se, no "Dlarl0 do COng,rAlllO
Bec.retàr1O - AloerWN. G. de 011-·
no 'mercado,' de' ·segupo. 'In' di' ' Pausto RibeIro, - O se.nhor Terr.CI-, Nacional':, de 17 de março de 1956.
,eIra,
.
" ..,. . _. ro Secretário, apreaenta parecer. ia-.nll Aia da Meu corr.eapondeute •
· Reuniões - sala "paula deproucando· as causas- e osrespon•. vorável ao pedido. do, onelal, Le81ala- ,reunfio do, dia 10 do l11illlmo mil:
cinquent~·
e
Para,
-
as
ui
o;, onode ore·'
pe a.
e
sáveis pelo; mo~~mento contral;tr~ac t -~~t.·~eV1~~~~e~~'\:~:
"Pala oa lugares. de .Ollmilia.
a sua: naclonahzação' e, petal pO de servlçapNlltado ao 5orvl(0
Bruno e de Djalma. Tà",tues dA
implantação do monopólio de· lllBpecial de saüde Pública•. pelo SeCunha. Melo }l'IIhO, AllIlatente de
. ' . I' . ,nhor Tercejl'O secre'tarlo sAa. ll,lnda,
Secretaria. letrllll "N" e "U', (oseguros: no prlnclp'a estabe·· apl'.ntad. Pil'eoereIl a.provar!oS
ram designados para servir· dlZ_'
lecimento de crédito do, pafs. pelos presentes. favorável às Instl'u-ranteOl aeus impeQimentoa.sem
ÇÕel para a concurao· de TaqUlgrafooutras vantagens, além da .. dlfeRESOLUÇAQ N.o 64, Dl!l 25-5-5C1
aevisol', elabaradllll pelo Departsrença.. de venc1mental. l'e\l1)\'cti1 - Guilhermlno OUveira - PSD.
1
Abguar'
BlIIltos
_
Pl'B
.
mento
.dos,
ServiçOll
de
'I'aqUilll'afla,
~
vamente, "Maria· CltlI::1Ua. OOelbo
1 - Iria Melnberg - UPN.
2
Arm
d
F
1
•
PS'D
sObl'e
a
impre.6lilio
do
livro
"JQ6e
3arbOaD.
da ctuz· e Henl'lqutta
3·- Jose Alves - P'rJl.
. an o, a cao -.
.
;Mllrce11n.o de 60'"100 e. sua Obra M-.
de Jesus GOnçalves. Fel'1'iW'.
t - Pacheco Chaves - PSO.
li - Arnaldo Cerde1ra .,... PS1".
mlnlstrativa no l:llio Franclliço". _
'.
,.
a - Plil.clóoROcha - .. PSP.
4 -Frota Aguiar - UDN.
Tel'celro Secretârioé deferido o reli: mallS aellante.
8eCretártQ _ JOSé PaUlo SUva.
S - JoaqUim Ramos - paD.
querlmento do Ajudante de partel::o
"Fo1'anl alnda designa(\os.. Arf6 - Jo.sé Blnltá.clo - UDN.
pavid GOmea BrAga em que· r-coe
na B.1b'elro de Carv~ho para
7 - Pereira da Silva - P50'noventll dias para tratamento de
substitUir Maria, Cecilia C~\hO
Para investigar as importaçõ.es
---saúde. O senhor Quarto secretário
Barbasa, da Cl~UZ"~""
~
relata o processo em que o Asslat<m· i1~g~ais de aparelhos de tele- Para apurar, as denúncias
tra as administrações dos te da Secretarla DOloreJI da OlOrla
Antes o mals. preciso é ressaltar
vlsao no paIs.
dos Santos recorre da decisão da. que a atual Cll.l'I'el1'a de Asslatente· de
Ins t 'lI U OS e alxas d PrevI·. Meaa
I\;ntel'lor que designou o AlIIlis- secretana fof criada pela tusão CIos
(RESOLUÇAo N.· 63. DE 15-50&8)
dência Social.
tente de secretaria ATIna Ri'oell'o de mgos Isolados e funções de extraCaTValho para subBtltuh a funcioná- numerâ.l'IOlI·' da Secretaria da' Câ.llll.l.1 - Antunes ele Oliveira - P'I'B.
1 - ÀQrã<l Stelnbruch-PI'B,
rla. Maria Cecilia Barbosa <lllcru~, I'S, salvo alguns. e passal'am IIS81m ll,
:.I ... Castro pinto -trON,
2 ~ Adahil BalTeto - UDN.
na classe "M". Debatida a matéria. Integrar ell8a. carreh'a- SOb nova àe3 - Ferrelra ;Martlna - PSP,
3 - Chagas Freitas - P$P,
pelos presentll8, o paJ:ecer é aprova- nomlnação. .
.
... - Newton Belo - PsD,
4 - .Costa Rodrigues - 1'800.
do e mllndlldo publicar,. - O senhor
A Resolução n. 27. de 1956. assim
I - 58lea .F1lho· - paD.
I) - Luls Frllncu;co 11Dll..QulI.1'to, Secl'etál'lo emite· também tl a - dillÇ~ llÓbre o assunto:
Becretârlo- Alberto N. O. de OU- 6 -Silvio Sansein - PSD.,
presentes, aQS requerlmentos
dei·"O Qulld.ro SUp1ementar .dEl Secre,elrt'"
7 - Tarso DutTa.
Ajudante de Portelro, claS8e "M" tlll'lll ela. Cànllll'll dos Dcputados, de-
.pD!"
'I.
I 'd d
·ara apurar •. rregu arl. ~ es
no uso de diVisas adqUIridas:
nos L 'Io~es' Especia'ls da La
e.
.
. '.
voura,
con·
te'
a .
D14RlO .DO-CONGRESSOtlÁCIOt\Ar ·.(Seohl
Sábado 'lI)
n
Junho de 1956
4211 \,
.
Il1IlSTITVlçAo
ma.! funçõell do da classe uM". AllAl,"
':rrlltlll'«-Ja,entãt>, de sul»titul.çAI}? .~ prÓ\l"lo ,'EStatuto,defln!.'1.do oq\ll'
~o caBO em teJanãO sUrg;IU qual- !: o qUe anllllllaremoli.
8eja c:;relra, 'preceitua em seU arquer do.sfato.s acima enumerados,
Segundo lllmos no ato desIgnativo tigo 7••
pois a. desi~açã.o se féz em virtude (D C N d 17 ~ 5 6 !
ná ill.
"O'· é
to
elo a!ElIltatnento de !uncionlil'io, re- ~.:'n· R'ib ~ d- -c ), ~h ~fl~ r
cl jarrM·a. um a.gr~~en
qu1llltado para. 'trabálhar em outra. re...... . e o e arva o.
eSle:e c asses lia !1\Csma· pro.issao 011
'h".tiça-o n"o pertencent" ao"""'er nada. para substituir a tunc.oná1'la
atividade, oom ,enomlnaçãopróL"'e-g'-latiVo."
.... ~
Maria uecilia CGelho Ba.'bosa da Cruz.
pria.".
'"
MM, COID<I se dá o pl'eenchim!!nto
.
E mais:. sli.o asin!ol'mações pI'es- do ea.tgo por substltuiçào? Por a~ de
E. tratando da!! att'ibulç6es, dill no
tadas pela prçrpr.11. Dll:etoria do Pes- império (la Adminl"l'ação ou.. pelo
2." do mesmo artigo;
soal da. Cá.mal'a., nas quais 5ll. declara .contrárlo, pel~ ,normas que regula"Respe.ltada,etI8a regulamenta.•
que, para IlSdesignações, a. Mesa não mentarn a. mawl'l"?
.,
ção. llS atribuições Inerentes lo
atentou "para critérios, lI uer de anO Estatuto elos FunclonáJ'ios Puuma cal':'ei~a PQdem &er cometidas
tiguldade quer de merecintento".
bllcos ClVis da União, na. letra .. a"
indistintamente; aos [UnciDlIQr:os
Ainda que adotado o . cl'itérJo da do n. D IV do artigo 12, e CXP1·CSSO.
de su"s diferentes classes, "
promoção 'por antigU~liadl;!, a substi"A· nomeaçli.o será feita:
Ainda mais: . atual Quadl'O. Supletuiçll()a que 'nos elltamlls referinlio,
IV _ u'ltel,i~o-1cllte'.
mentar será extinto".à. medLdn. que
.segundo o tempo de serviço publiCadO
ü_'
1
d
no "D'.ll.rio do congrel!8o Naeional",
a) em sabstitUlção, no lmpedlmentlJ
orem Va2'an o o.s _cargo.s da .cln.ss~
de 8 de março de 1956,. o funeionár1o do ocupante efetivo de Ci!l',,"O isolado' n,;clal (Parágl'afo unioo .do alt. 3.
~
,
. '"
, da R.esolução cItada), Portanto. (J
mais antigo na classe náo sel'ia nem
Os artigo~ ns. 72, 73 e seUs pará.- preenchimento não será possivel pela.
Arina 'Ribelro .de Carvalho. nem'Dolo- grafos di:lpõem sô\)re as nDrmaS da. vedac~ e~ressa de d!spositivo lega.l.
,
res da'Glória santos, mas, s''l1l' Zélia subStItuição.
.
"CaJ.1:ei1'a e um a.grupa.mentl> Santos Qr;me~, uma ve.z que o 1unAllsim. wmente haverá subst.'tUição
~1l8, ~le2'~r~se-á, os serv!;ços da Cl\de classes da mesma prolisslÍQ clonárlo Qeolges do Rêgo Cavalca~tl para carg-os isolados .. No caso pre- mala flcallam preJUdica aos com •
ou atividalie cO,m d.enomlnação Filho já foi promo.vido. A . publ1caçao ,ISente, '0 cargo sUiJlltituido éisoiado? salda de func.()né.nos, pois o quadro
própr.a".
mel1cionalia, faz parte integrantedêste Não, conformé .ficou demonstrado.
respectivo ficarIa naturalmente des:e
cl( ida
Q adr S 1
parecer..
'.
Inclaga-se, poderia a Me.sa tel' 1'0- f~lcadl).Com ocrltélio da su'ostltuime~t:~xis~:nte~:a dima~a ~n:: 'Peloqueflcouexpos~ n~ta-se. ela· cedido como têz, determinando, s~bs- ça~, argumenta-se, haverla .preenramente. que o crltélioseouielopela tltu.r;ões em cargos qUe não l' iso- ch1lllento da. classe :Illlclal, fleando.
tituilio de carrell:a.s.
e a.
completo· o . Quadro.
.
, Dada esta explicação, resta. inda- Mesa. nao tlli o. da 'promoção - me· lados?
gal', quanto ao ato da Me~ 'lle8 recfmentoou Alltlguldad'ê - mesmo,Dllta vênia,Scnllo1',Presidente, COl1- . Se os serViços administrativos. da'
deslgnaçã'J ~orreu por:
porque . não poderi:!!> adotá-lo, 50b cluo ne~atlvamente
Câmara, com a ausêncla ou o afas.
a) pl'omoção;
,~nll de ,ferir .em cheio a lei que dis,
É pre~iso illdagal:-se do espll'lto lio tamento de funcío:t~rjos, ficaram pre:
b) Interin.c1a4e:.
,poo sclbre o assunto.
.instituto da. SUbst;tuiçâo, no Direito jud.ocados. só havera um mel.O eficaz.
c) oSUbstituJção.
Administl'ativo Bra.slelro.
o retót'l1o dos mesmos.
Analisemos cada um dos casoS, seINTERI!lIDADE
EIn gel'lIl, no Bra.sl, oscal:gcs Iso.
Nestas condições, Senhor Presiparadamente, para melhor comj)l'CenTa.mbémniio segUiu a Colenda Mesa lados são para funções técnlc'o-clen- dente, em qUe pese os méritos ci05
lCa
são da matéria.
.
êSse critério,. lato 'por dois m,otivos: tíf.
1)01' tais l'azôes li que há subS-!unc1cnárlos substitutos. só encontro
t1tuJçoes .. O cargo isolado' tem ca· uma solução para o caso presente: ~
PROMOçKo
1) porque o Eatatuto (al't. 12. nú- l'actCl'iIlticaS próPrias~que lhe' são tornar sem efeito as designações felSó ha,\'el'Li prOO1oção quando se mero IV) veda a intel'inldacle na.! 1ll.ere-nUIl. E'm gel'a}, e r.edll2~do o S~ll tas, voltando, ass.m, tudo à situação
verllical' a.existênc.1I .de vaga (~- classes intermediárIas, salvo na cluse numero, como PelIuenn é·o numero 'de anterl::r .Istn porque, segundo a extigo 4() do "Estatuto). A Vacô.nc~a inicial de catreira,quan<lo· o cargo 8Cl'Vidcl'es que os ocu.pam, impt,ocando poslçã., q.. ê fizemos não há amparo
ocorrerá por:
est;""er VRgO; .
a. allllênela de u.m .dêles ·em obstá~ulona !ei para <l ato que a Mesa pl'11.I - exoneração
.2) .porque ,a .R.eso1ul;lo n.D 2'1, .de' .para.a con~cuçao do bem andamento tic:u.
n - demissão
1956. 'em seu art. 27, pl'J\})e expre.s.dOll servIços. Dai as substitUições.
&ite, 81', Presldente,'o meu parecer.
m - promoçii.o
samente a. interinldllde nos Quadros
JLi nos cargos ele carreira tal nâo
'Sala daPr~~idência. em 24 de maIO
, IV .,... transferéncia.
-di! pess,aal da ·Secretarla. daCAmara ocorre.
Um iOllc;al .~<lmw.stl·atlvo de :956, - Aurelio Vian1Ul, 4." SeV - aposentadoria
.elos, Deputados:.
classe "L" geralmente eXerce as mes- cretár!o.
wrre.nte da fusão de CO:llOill iIIOllldo8
de !WlÇ6es de extranumerl\.rlas, é
oColllstituWo de:
a) 32 All8istellteS' dll Secretarl41:
D) '24 Aux.ll:'ltre8 lie Secretaria"
(Art. 3 . ° ) .
1m
é
Q dr S 1
'ium,'1i ua ~.' UiP en;~n5t.'ro:,MSnem,.5e
por 830 elxa"e Bel' c"". tieuidode carreirllll, poli; f16. tabelas
integrantes da ResoluçÕ/O, n." ~ fazem tal referência e o parágrafo
ÚlÜCO do Al't. 3.°, da. mesma. J:l,esolução é taxativo:
"Aos .ocupantes da classe final
da. c!U1'eira de AUxlllar de SecI'ctaria é auegu1'alio o acesso a
carreira de .Assistente de . Becre'taria, extmta.s as Vagft1l dali clll8ses lnic1al.s il à.proporção que fôrem vae:an<io".
O EStatuto dos Funcioná.tios Pú~
bl1cos Clv./; da Unlã.D (art. 7.°) con:
ccitua (J que seja carreira:
*
'VII: -poase em outro eat'gO
v.m ..... falecimentO" .(llot't.
''14).
°
°
s.;·
-,--------_..:--,...-------,-------------------------------''DrRETORtA DO PESSOAL
Seção do Pessoal
5EÇAC) OO'PFSSOAL
Astllstente.ll de SecretarIa,
Oln~e
"L" -
Tempo de
se~'viço
até 6-10-55
1
\
Clasalficaçlo
N·C)MES
buc
I
I
. serviço
'Classe L I Plíllllco
Federal
(Quadro Suplementar)
j
"I
,OU
SerViço
\
Pub~co
.(
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'1'
1.'111
I
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. 1. 73~
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1.673
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1- 2-'51
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A1l'AST:.un:NTOf
I.------I
; OlassJ-. (
Clnsse L [ llcac;!!o I 'Classe XI base
'1
3'971
3,746 li
3.,883
1,583 I
J ..:l48 (.
1.922
2.338 I
2.242 :1
2084 i
1.199 I
I
~-'-----ClllllSlflc.
Georll'es do JUgo CavalcAnti 11 Silva
..
Zélla 'S~ 'Gomes
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Dolores da Glória Santoll
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Maria QOlll~.s Montenegro •. "
~ ••••••
Djàlma 'Tavar.esda Cunha Melo J.i'llho
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Mllud J:1e .Albuquerque Alme1da
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~,' •
Ozires Bulh~s_ ,ele, AmQ.rim
:." ••• ,.,~.
RivaldO Soarei de -Mfló .";
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A.
Be.rrer!. Ant.ônioT. a.arros
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Ern!:fitlna JIII\IIlhoz 'M.o1 e!r.a
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Maria d~Mercê6 Sa.ntoll Costa
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LuIz· C'J<lDZall'ft ~og,ueir.a
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Expedito Ql11n.taa .'
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1
-
Poder Legislativo o 4lrelto , . Recebi 40 senhor v. e.etArlo,
c~pçA.o de gratlflca\'6ciII ac:l!clonaJa
~o dla)7 llo correlllte. o prOCeallO quo
por tempo de serviço púbUco",
' . S. Exa.havia si40 distribuído. '
Traota-se de l'(!I(J.uerimento el~ fun!.stedlspositivo foi regulamenta.do
eloná,l'io Romárlo de MOUl'a, em que pe~o
I S," do artigo 50 do Regulasolicita. a conce.ssâo de mais S% de mento
da Secretaria da Co.m:u·a, lios
gratificarão adicional, por ter lltln- Deputados
:
glelo 3~ 'anos ele sel'vl'l'l publlco, IlU"As gl'liIt1flcações. adicionais por
'bindo, 'assim/a .l'efe1·lda gratificação
t~allpu de serviço púollco preVlsllara40c;:,.
ta~, constitUCIonalmente; J)a.t'a. oa
A Dil'€~OI'ia. do Pessoal da Câmara.
tunci,onários
do conaresso NaoioSnformou dedarando qllJe o funcionánal, serâo aasim computadas na
, rio Romário de Moura atingiu, a 27
Secretaria da Ci\mara dos Depude 80rl1 do corrente ano, o tempo
tados: dez por cento ao se l'egls.
tltado.
trar o' prlmeil'o quJnquênlo e
VOTO
ITlJ11lS cinco por cento em cada
qulnquênJo subs:quente".
:.lenhar Presidente, Já tive li O;:lortunldade, quando da apOS€lllta,cj ol'ia
Opetic!onál'lo, com 35' anos de selrdo funcianaxio ,Amar1Jl10 de AUlUquel'- viço
públlco, apresenLa-se com 'I qilinqU(" de dizer que a concessão de quên'os,
sendo que o prlmetro quln.
gratificação lldic:~mal aos servldol'es Quênio cOl'responde
a 10%,' o que dA
lio Congresso é traellc!onal,
Lim
total
de 40%,
A atual constituição, no art, 23 do
Nesta.!! concUções, s~nhor PresidenAto das DlIlposlções ConstltucloJnals te, opino favorávelmpnte no pedido,
'I'ransiUrias, determina:
l!ala da Pl'esldêncla, em .24 de
"Fica asscc;urado aos fl~nc'oná,­ nlalo de 1956 - Aurelto Vianna - 4,"
1'I0lI elas Secretarias das Casas elo &cl'et&.1':o.
11 -
• - ~Ill, comó, 11.0 pedido ante.
rior,. da mesma data, sollc1taç!i.o do
Senhor 1.- secretArio para. relatar o
~quer1mento de
Slolang'll Servlo de
Souza, de concessão. da gl'atiflcaçâo
adlclonlll1 de 10,P01' contar õ anos de
serviço publico.
O serviço competente da Câmara dos
Deputados prestou as 1nfo11llaçOes' devid:ut.
.
vo:ro
Adoto o pilrec€'1' profel'!do· em ~aso
stlue:Illante, do fMclonál'lo Romál'io
de MOUl'a, oplnandç pela deferimento
do pedido,
,
Sala daPre.slelêncla, em 24 de mal9
de 1956. - Aurelio Vianna - 4,0 Secretário,
.I'
4 - IgualmEQlte, o Senhor 1," Secl'etário, em data Idêntica a dOI! ca110I anteriores, solicitou-me que relatasse ,o requerimento da func!onl1.rll1
Sylvla Cul'1 K-ramer Benjamin elo
Couto, em que requer "l1cença para
gestante".
"
O ServiÇO Médico da Câml\ra. oplnol,1 fnvorávelmente à l1<:-eflça,
Número
(te
..
cargal
10
I
Il
smAçÃo
ou
can-e!ra.
Diretor, de Servo ..
II
51mbolo
(
' I1
'
'Na' última. reMllio da :Mesa, pedi
vista do processo em que o nobre
Deputado Aurélio Vianna apresenta.
va sugestões para o preenchimento de
vllgll. 'deixada pelo Diretor "PL-2" Amarmo ele Albuquerque. Em virtude
da conclusão do parecer, o órgâo competente enviou as informações· solicitadas, quer em relação aos .AUlstentell
de Documentação, lIuer em relação aos
Assistentes Leglsiatlv<NI. Posteriormente foi-me d1.strlbuldo o pedidO de
apllllentad,orla do funcionário Ruy
Alencar. Igualmente Diretor do Servi.
ço. O peclldo velo devidamente Jnfor.
maelo.
,VOTO
Primeiramente, relatarei o pedidO
de aposentadoria do funcionário .Ruy
Alencar, em segundo lugar, tratar do
. AlenclI.l' para, em segundo lugar. tratar
do preenchimento das diretorias va.
ll"lls.
A resp~lto da apD8entadoria a Mesa
jn teve oportunidadecle, aprovando o
JXlt'ccer sóbre o requerimento de Ama.rll1c. de. Albuquerque, estUdar o UBUn.
to,
'
NAo tenho porque, no caao pte6e1lte,
de modificar o meu voto dado naquele
momento.
....Mim opinofe.vorà.velmente • apo'. sencad(lr!l\ .do funcionário RUy Alen-
car.
Aprovado 'o parecer ancerior, 8r. Pr..
to estudar OI pl'eea-
,_Ilcl,ent~, p~,~semos
:b.ml.'nt~,I.
Estouplenall\en~e ta\lorável com o
plW'ecer do DeputadQ AuréliO Vlanua,
f
I
ç~", '
!: no parágra.fo I1nlcol
de
(te
Padroo
Clwa
. CargOl
Carreira
Classes
I
'L-2
~~
12
I
Diretor
I
PROPOSTA
'1.-2
ElIc.
I
1_0_-':)_'__Re_T_;f_sO_r-,'_,-;-I_-,-P_L_-3_~f
!
lO
'L-8
j~.~! ~.
-
J,
I1
I
__
'8 I Le~~;jvo 'f
-
'
"'1
, "Salvo prescrição m é di c,a. em:
contrârlo, a ll~nt18. será concedida. a. partir do iniciO do 01ta.Vll
mês da SeIltaçAo".
A requerente submeteu-se a lnspeç~ . médica,
nOl tênuos dO laudo
anexo AJO proce&cl..
Assim, Eenhor Presidente, lIS eltl.
gênclllS legais foram cUIDIn'1das, razãopela qulll1 opino pela con~~sa~o
da. referida licença, a 'Partir de. Ode
aorll do corrente ano.
Sala. ,da presidência, em 24 de
maio de 1956. - AurelIo Vlf<111Ul .;.,
4,° SecretárIo.
51mbolo
Padrão'
,
10)I Redato,res de Anais
• Doc. Pirl. •...
Cargo
Número
,_ _9---L.!-.T_áq_'_Re
__V_lsor__
, ._.·..!.1;.__P_L....
__
~
'01'0
O Eatatuto dos FunclonArlc.s Pdbll.
COI Civis da. Uniâo, em seull1't, lOT,
determina: '
,,
"A funélonál'!a gestante ser'
concedida, mediante 1n.speçAo Il'\é.
dica, licença. por qua.tro meses,
com .vencimento 01.1 l'emUnera-
,
Cargo
1956
Cargos fsolados de provimento eJet!vo
SI:rUAÇÁO ATUAr.
,
~unho, de
DIARIODO CONGR'ESSO NACIONAC(Sec!o I)
4212 Sábado' '
Vagaa
t
2
'I-l'-~"'--J
~
I
.,
s6bre o preenchimento de uma du
Assim, obllerva-se deacle logo que OI I muito bem - que deveria adotar uDl
vagas caber à Diretoria de Docume.n- antigos Redatores de Analll e Do- critério e liste foi o apontado acllm.
taçãoe Publlcld.de.
cumentos Pl\l'lamenul1'es sA<l. boje,os
Nu vêze.s em que fot chamada a
fazer nomeaç6es ,olleltou a Bltuaçl.
Entretanto, com a apllllentadoria do Msistentea de Documentllçllo.
funcionário Ruy Alencar, diretor da-~.,
'funcional d<l6' respecti:vos servidor,e,
quele Servlça, a conclusã.o daquele
Ali...., cantil ml1ondo eIlta verdade, colocados nos c10!S primeiros terçOs,
parecer, a meu ver, eleve ,er tUferen. nota·se, por exemplo, no quadro que a21teriormentell promulgaçio daRete, Não se justifica maia 1Io remoção' acompanhou o projeto de Resolução solução 27, em V1.I'tude de oontao
e:s:-oIJlcio.
821-53, do .Qual surgiu a RUOlup!io 27, todos o mesmo tempo de serviço, pcl'
.'\sslm, uma das d1retorlll8 deverA. o seguinte.
eram, pela' primeira vez, nomeados na
caber à Documentaçio e PUbllcJdade, . O quadro citado sofreu alterações CAmara, tluando deIxaram de
nos térmos da letra b. doart,12 da quanto ao nl1mero de cargos e o valor ,lmples ext~anumer'rlos, sem qualquer
,ResolUção 27, de 19~5 • a outra aGI do.t slmboios, padrões ou clllBSelI, m... garantia ou direito.
'
Assistentes LeglBlatlvos, de acOrelo com a denominação continuou a mesma.'. No caso atual 6 diferente, Os AssiS.
a letra c do mesmo artIgo.
Até aqui não h6 qualquer dúvida.
tentoes de Documentaçl.o slW velhol
Mas qual o critério. adotaclo p'l.. servidor", com mala de deI anoa de
Diretoria. do documentaçoo.
pulll1elelade
Resolução, no preenchimento dos car- BervlçOi'prestados A. Casa, com certo.
gos? P o r nomellÇA<l? Promoção? clireitoe que não. podemos . de forma
Ante» de entl'armOli na; &n41111e du Transferência? Apl'Oveita,mento? (ar- alguma relerar ... ·Um ,egundo pla110.
infol'mações e .do quadro respectivo, t1g0 11 do Estatuto).
.
.
,
Elltudaremo.s .. sltusçl.o admlnlatratl-,
'.
Pergunta-se:qual o tempo .a .ser
VI. d'Oll A,'loIilstentea de DOcumentaçAo.
Diz o IncIso IV, do &rUfO
da computaelo na cbae do.atuats ..\l!IIlSA Resolução 27/55 criou 12 carlOl premenclonada R!~801uç~: '.,
tentes de Documentaçlo? A parUr dll.
de AB81atentea LeiJalativOB, padrAo
"OI As!Btentes de Documenta9iO nOlneaçlo dU,pelo contrArio, devem
PL'8, (art. 2 li, 11) e extingue 10 .erAo . nomeados dentre OI Redatore& trazer'O ~mpo anterior? a' nossa' 1-,1
cargos de Redatores de Anais e Do·' de Anais e Documentais ParlamentaPrlmebo examinaremos
~
cumentos Pal'1amentares, padrâo "O"...
,
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Non, IV, do. art. 34, dispOe sOlX',
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O art. Udll R.eaoluçlo 27-55 R BeUl
o critério de preenchlmento,determl- I i ' -s~,po S/' queaoo joMü.c o I o .",0 incisos, Um um carAter de' dlspo&ltlvo
nando:
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"Art. U - No Preenchimento das
'Nesta oportuD1llade, convém frl!lao tuaç6es novas erllldaa pelo, 'pl'ópl'111
vargas Inicla1a d'llC01'I'entel dlllta Re- que I Mes,",em decisões anterlorea, ato: da CAmara,' ,
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1I01ução,serl1orespeitlldu U legulntu reaolveu' adotar para as nomeaç6ee nl . NIo. podemOl:l 'tnterpl'etar cada um'
normas:
clmara o critério do merecimento, 'dOI'.· Inclaos separadamente, Fazelll
com algumas. adaptaçll~. .pOde I parte de. um, mesmo artlllO, trflZCIR
'01'
l'oI~a, por f61'ça de dlsposlt!voa, ate regras certas e normas precisas,
çllo semo nomea dos dentre OI Redil.· constitucionaIs, 1ndlcllr, à nomeaçãu
O Du'elto_ CO:lIO di~ Carlos MSl(1torea- de . Anall I DocumentOll Parls- qualquer dos atuaJll A.,Sistentesdfl mUlano - cle\'e ser: intel'prceado .intcDocumentação. MlIJl ententleu _ . l ltgentelnentf,
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~t~rior (lUc tro,ta cio caso em l1,e-
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de 11m\!' c,a.rrel\,l\ e~ OUl'ill" o~ çle c!l-r~
~.I~C1J!lq~ em Ç3\·l'ç1re,".
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li!J:n eJ,ll feC~l\~sff\çaç@o.
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No prp·'ente ca~o· a RC$oluçao ~7~~1I
l;llida. máls ·fêi· do. que· ilfiui: ·reclasaiti~
c\lcão d~ cnrgoa lsol~dos"·
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: A ~plJc;\çã<! t p81'Ieite.. eerte. e ju~ , .
l;lll,lcllmente . nOrmal. dentro.. i\a~eJ!·
~en!utlcl\ e.Q~ aplJca* do· lUre1kl.
~S'a1 expllcl\ç6ea são _ dadas -Mfto18
C9~Q uma'·hom~nagem do· rell\Íilr aQJ
flAlt;.lonáriiOla delit~ casa, do qu-e. p.r/l.~
ll1'ii\wente. no ca.s<l pre.senta de noJI'lelll;Ao çomo um dever cu Q'oninçAo.
. Nesta~ condições, .Sr. PresJd~~o.
~t~QQ Que !leve lIerco.l),1j)1.lt-.!IIi~ W}.1'Io
Wl7,1~ lIe c~\"\$se o \ll\liBQ Ea~l\ OS ~t.\1.~
~Il~.ten,tes de Doc!Wlel'\ .açIH), ftoquelea
G~e jl\ n.~1,ii~. ~época. ~a ll1iQtp.1,l1~
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LE-oW no il1cJ.tg 111 do al'tigO :M cf.
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"Q tempO q~e o fl\nc.lon~f!\l, ~
rllelhi»'ado, .tinha nll; cllisse ~ll~r
),l~lll\ ~ intesrllr o seu ~lllpO n~ ~O:V,
Jl$~~uç~:
AcrecUto que nlio. Nota-se que 11
l%ICllução apresenta falhas de técn1cal> legisla til'ali, sem se .seguir um.
mlltemátlca.
.
O incisll nr, CQm os ctl!mal,8 devel111
:r~' parte do cl1spo.siti'lO gel'al.
Aplica-se•. sem (\úvlda, a todos 0lI
CMos criados com a RasoluçãCl e ~.
melhalltes ao atual.
A re.spelto, o próprio Deputado Ruy
Santf>s•.relator do projeto na Mesa,
It!liponpelldo à CClI1,!U!tllo da Diretoria
do pessoal, cujo parcelcr foi aprovado
)lOr unânlmi(\ade pela ·Mesa (D.C.N.
de 27-10-55), as-lim se eXpres.'la:
"A Resolução· citada dispõe na alf.
:nea lU do nrtJgo 32 que" o. tempo que
(} fUllcionárío,· assIm melhorado, - tI.llha na clll.'!se anterior, passa a Integraro seu tem~o na nova classe".
veja bem que 1 fie fala em "claSl>e
an.terlor". O propósito do legi$laclor
10i, nssim, manter os funcJonárloli, na
nova dlstrlbuiçJo,na mesma. sfiuaçio
. em que .se encontravam. Serliílo uma.
abcrração,po.slilbiUtar a quem' estava:
abailC(f passar para a .altuaçli. _s1.ij1~
:rior iI do colega melh<)r colocaM 'na
carre!l'lI. Assll~, $6 deve se!' ·lnteQr.a<lo .
f> lempona classe ·llnterior. Para dei.
to, ~tudO. dO.s
terços; OJl ·f~.. '
cllOn 101; devem
·claae
a orç!enação ~nt~jor, cunlprlp{l<l 93
estatuto.s dos funcionáriOs Illiblleos.
0$ que asdenderam respeitada a or.
dem 1\0 concur~ devem tll,m~ :m@';
ter li colocação vantajosa Sóbre 0Jl
demais. No decon'er do tempo, po.
rém,· 6 claro que poderão llIl u.ssfdl103
obter posIção superior aOll faltosoa,
pouco Importan~o a desigualdade iDI.
eial ·na ·re~Ctlva claSBe"'. .
E' o ea rlt4J lia litesJ>luçãtl Que ê o
uJllrlto dó relatOr.· .
~~, pQl.s, -\l n~o V~, ]3er~elt~~.
te demon.sU'aclo Que nos ternlOll da
Resolução 27-·5~, 1\ ÇQl1~l1sem do tempo
na clal!$e~u no' ce,rso cIos ll,tus\& AI.slstentesde Oocum~tMã.o é a plU't~
di' llltUIlÇlio anterior e não da :o~meação.
'
Se formos ~ajs além, à legislação
do POder Ex~utlvo. verlflc~OI. que
o tratamento não é diferente.
.
A .slmples citação da matérIa .1;1&8tarla para. enc.errar .0 assunto.
Lemos, no Parál{rafo único, c\çl. artlgO 22 do Oec\,etõ32.015. q\Íe regula.
men~u o Estatuto na matéria de promOÇão, o seguj,nte:
. . •
"Quando houve fllSão õe cla&Efl do
me.smo· padrão· de vencImentOs, de
duas ou Illais carreiras, os func!onârio" ç!?!l.t.a!~() ~!I. !lºY!\ ~I~ss~;a. ªnti,
~ula~li.e (ie classe que tiverem na data.
;Junho de 1.956
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f)tÁRI0 DO CONGRESSO NACIONAt '(!~eclO"
_214 Sábado'
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-,', Observa-se, que o, funcionáriO, cle- toro func, ioniri,'O men,elonado. ael'alfaldo de Andrade Werneck .eapre- a~ ae,Andrade Wel'l1eck.
,
'lenta com melhore.tl condlçlles, IncluLiretorla de Conta!,?ilidade,
tive com maior tempo ,na clMal!," '/" A ('.tll DiretOrlll, deverliocollcotft>l'
'f'Allsim indico ~ consideração da '\~ lltuall AllIlIltent~ Legi,lativo. <IeliIetl&. para B4!r nomeado como Dlre-.ra c - art., 12).
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Ado~..
., Ooorre .ltUll"Ao Idêntica 10 em5<l1
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antAlL'lol' •
II.pr~5entadas na. eXl1oaição
, que diz respeito" contagem de tem.,.
()s atuais
uslstentes le~lslat;vos'l naclallSe ou cargo,
llP,l'I'Veitados denlJ'e os oticlal,s LeglsPallSemos, enttio, à llnál~ do qualat'vos e o A861atent.e Téll'lloo da·dro relJ)ectlvo, A poalção dos doia
Me~a, por nomeaçâó(art. 13).
prlmelroe tel'ÇoI ê a aegulnte:
anterior.,
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Tempo de ServIço até 15-5-1956
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Júl!a da costa Rlbelro Pt!llSOa
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Lueilill Amarlnho de Oliveira ...................
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Yloriano AUgUEto Ramos .......................
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Ca'l~aIcantl
Azor Gigl!,otcl
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ap'osentadotla do
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.1:110 cargo Cle lJil't'tol', .surge o pl'c,ble\mal1a sua ·sUi;Sthuiçâo. OSenhoi' 1.•
da,
!eeCl'etá.l'Jo. Dê;)utado'
DJvollSll' Oorte.,
Ina formA cio f'Uigtmento Interno. desta
ICasa. incumbiu-me de ,ettudal' a ma,%él'll1, elU n,ome: àa Be«:retllria, apresenItantroum pal'ecer qUe PUClcll/Ie ~4'rVlr
"de UClal',~cjmeritos • M~ft,
. F.Jit.e
c~.so
vem despertando Jnvulgllr
"', ',prCt\'Jnient~
Itnt~:ê!se. Entendem
Ilna QUe'. Vl,l!1
da ftgosentaelorh, da
;, ::1 C10tl~IO'
': ~rl\ fel'
1Ull'
Amarlllo de Albuquerque depreenchIda pOr um A8s!sten.,:."Le;lelatlvo oU ,pelo A~1l;tent).1'~~
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Direto!' far·.e·. mediante nomelçãó dentre 08 ocupantes das ultImas, clMlel dai, carrelru \te Blbllotecério. Redator • dOI cargol
PaI tu, lJoenÇlloS alA
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nico da Mesa. Outros, queae l1evel'!&
a,proreitar a oportunidade que "lIura
surgiU para &el' regUlarizad~a ..ltua~ão elas Diretorlaa que ex1ltem o preenchimento àa te.ljJecth'a chefia eno1lup.aclta r :o Hmcionírlo p"r'l o cargo tre oa seua pl'óprios funcloná.rlos.
et{' Diretor.
O fl,l'ligo 12. plrl\llrafo único d.a ReRio de Janeiro, 24 de ma'o de 1dS6.
i.eonarao Barbieri, 2,' tecr~tário. soluç!o n. 27. de 1955, <te,termlna:
"O preenchimento do carre de
....VOTODO E.'R, 4.° SECR'ETAR.IO
?"]l)n \,jl't~ae
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caçâQ ,
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N(jta-se que o luncíonál'lo Paulo
Wn!zl teutal~m de, outras condições,
mal::!' tempo na lespectJvaclas&e.
Ac", em ~<mdo, Sr. Preild'ente. llldico
1 cGlu;id~l'açã'':> da Mesa a nomeação 'do
ili':,
Clll/lIlltl.
cação
CIlWitl
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Parlamentarea, OI Aslistentet dll um lervidor,· dlsno; Imllora, 1lUI4 que
DocumentlÇAo • OI Recraror., ea- &OI ~1lI qUllm-o. 1140, pertenae e J"
tea quando na c~ final da cal'- mIJa pertenceu, exercendo. )101' eoarelraj
,.'
IllBUlnte, funç6éa que c1everlam cabolt
c) . . dema1l Oh'etarlu COIlCOr- a lIln tuncfonÜ'lo daquela D1retorla
rerl.o (li .Aa1Itentea LeglA1a.tiVOI. Se hd, -no Jl6fa um 6r111o qUe
o Mwtente 'Uenlco da M".,
"ndo que .. Blbllotecl. também
concorrerlo OI,BlblloteQrloa em
Ilnlll .s. cllTelra: t • do Arllll1"'.
o Redator Ohefe ele Documentei
Parlamentuu e OI Asllllten1elde
Ifev.
Pt'iJJIAr pela Ju.ttlça dOi IeUl atoll •
pelo cumprimento Jmpertérlto t'6' ~
"se 'deveria I deve,Ie!" nlo,reata dll.vJda, IOAm.ara dOi 'Reprea&rltanr..
cio povo ))l'WleI.rO,.
,ndlYl" ,JJlJu.ttlças ,por ventura co-
lIletJctu devem .101' retl!lcadllB, rell&-
IJocumentaçlo.
Not.a-ae, clude .108Ó" ,que IÓnien~ radllll 'IntesraiJJIente Para Que ~~ro~
de Redatozo ClIete de .Documentoa trél
Diretorias .10 prIl'atlvu doa fua. der MIIIor ~nha aempre o respeito,
Parlamentare.."AIlllltent.e Lesa. clonirlo!
lI.lIa pertencentea e que quando 1'110 I aclmlraçlo do povo.'
latlvo, AWltente 'I\!cnh:o da Me- 810:
Até hoje permaneceu elsa altuaç"
sa, MliLstente cfe Documentaclol /I) Apanbamento • DecJtraçlo' . ,ver<fldeirlmente
an6mala porque: t4- '
Taquil1'&:o Revlaor, le.peltalSft' l i IJ) Redaé;1o I Revillo""
das ai Dlretorill& Htavam preenoh1seguintes normllll:.--c) Documen'taçAo e pUbllçlda41. , da::xl.ttem,
C';sa, . la Dlretorlal,
(I) 11.. Dlretorlu
de Apanhimento· e Decl!ração. e Red.çlo e .M "uu pr1m.lraa eltf:o reruJar- .endo ,trú prJvatlv8ll. AI nOVe l'fI.IRevlelo do Departamentolte 'lI. mente ,preencbida. por Taqullt1'atOl tantu, por motivos que nlo vem a,
qUlgranl ali concorrerlo OI Tlquf- Reviaorea. Sóment. a J)lretorl,. ele, pêlo comentar, a lei 'nlo exlre func 10
rra.toe Revlaom;
PI!~cldade continua nArlo OoIpeClaltza40. J: a lei, embo~
, bl-lDiretoril de Dccumentaç40 Documentaçloe
em
IItuaçlo
irrelUlar
pola
tem
humanizada,
deve
ser
cumprida,
,our• PubHcldlde ,16 eoneorlerAo' t~nte .,~' terlndo-... em ellelo dlfPll'I-, qUeUllm, lo eJtabelece aquela,conRelSltor Chefe de 1)Oeumentol tlvOl ellpreallol da Reaol\Illlo n. 11 - tiança Indlspel1olAvel- '110 equllibrlo nllll
na
"'UI
. 'DIARIO 000 CONGRESSONAc.oNAL:(SeQâofr
Sábado 9
Junho de 1956 4215
W.C21L
'R.aY-1
relações humanas c: ,&ot.ra~lbo .]ll'O~ d6. outras providênc1as. !Elielator::be- apresentado pelo Sr. Deputlildo
Angelo .J08é. Varello, secretário, Ia,1Ie1l() pál'ao ·.bem 'lOmum.
putado Antônio HoráCio, em 16 ele mundo Brito, com emeudas. Ap~ova-vrei aprellente Ata·que. depois c!e lida
A mov1mentaç~ dos Dh'etore" de,,_malo de '1958. Parecer 'pela cbDstl- ào, ,em 18 de malo (le 1956.
e lIoprovada, soráaBainada pelo senhQl
~MnOVlllS ,Diretorias é normal, em '1a- tuclonal1dade em 25 de maio· de 1956.
Projeto n, 1.168-56:
Presidente.
.
Ce ábB d~positlvOB legais exllstentes.
Projeto n. 1.259~56:
AsslJn, nll.cIa impede· que!eja ]'emovlDo SI' . RondonPacheco, qUe. cria li,
,do o funcionário que lie encontra à
Do .Poder· Elcecutivo, qUe ac;,escent.a Nota. de Crédito Rural· em conta vln-'"
De Serviço 'Público
:fl'ente da. Diretoria de Documl!ntaçAól :alínea.ao art. 2,° da .Lel n..1.521, de cu1:lda.Relator: 'Deputado(). BUac Pine Publicidade pll4'a o lugar que ficou 26 de llezembro de .1951, que altera to. Parecer favorável. Aprovado em
!OUBLICAÇAO
AUTORIZADA
vago em vlrtuà'e-. lLa apQ05entadol'la do dJ.spositlvos d'a, legJslaçi\o viB'ente só- 18 de maio de 1956.
:PARAES'l'ODO
,,sr,Amarll1o de Albuquerque.
bre crime" contra a economia popuA I'emoção "ex-offlclo" pode Ber de- la]'. Relator: Deput.acloRaymundo
l'ROJE'l'o 1'1.0 4.543-1)4
terminada pelo. Mesa,· por intermédio Brito, em 8 ete mala de .1956. Sem
De Orçamento e Fiscalização
da Presidência, pois o parágrafo ú.nl- parecer.
Relatório
,Financeira
co do n. XVI do artigo 16, do ReglOfício sem mlmero C1e 1956:
mc'ntoInterno, determinn. que:
Pela Mensagem n,o I, de ·18 IA
"Tôdas as provldêncl/IB,.nece&5áDe Ma=eló - Alagoas, com processo ATA DA 5," REUNIAO ORDINARIA, maio de 1954.0 Senhor Presidente
1'1as à eflolência e â. regularidade do.s de queixa-cl·im.e movido contra o Sr.
EM 7DE JUNHO DE 1956.
do supremo Tribunal. MIUtnr submetrabalhos leslalatlvos far-se'60atra- or. Sebastião Marinho Muniz F a l - t e u à c01l.lideraçãodo Con\ll'esso ·NaAs dezesselshol'as do dia sete de cional, com fundamento no art. 97
vés da Pl'esldêncla, cabenlLQ à Secre- ~. Relator: DeputaeloRaymundo
tal'iaa. dil:~~ de todos 011 Sery1ço.s de Brito, em 8 de maio de 1950. ;Bem junho de ml! novecentos e clnquentll Item lI, combinado ,com ·0 .~ 2,° do
AàmlnJstrativos de. Cê./11a1'a durante plU'ecer.
e !elB, na'ula "Antônio Carlos", reu- artigo 67 da .Constltulção Fedeml,
lIS&e,s.sões legislativas e 11011 BeUl! :nProjeto.n. 3,099-53:
nlu-sc o. Comissão de Orçamento e anteprojeto de lei que reestrutw-a Q
tem~snOlJ".
·Flscalização Financeira, presentes oa 'QuadrO do Pes.soal do referlclo Tribu- (,
A remoção <lo Dlretlll', oro.lotado.na
Do Sr. ·.Nelson Carnelro, q1aeregula senhores: 'Israel 'Pinhelro _ Pre:;\- nal. A mesma Côrte de Justiça, pela.
Dil:etorla de Documentaçlio e .PUbllcl- a anulaçlio de ·casamento por érro es- 'dente, Castilho Cabral _ José Boni- Mensagem n.' .27, de 23 de maio lle
dade, vlrá concorrel·..paraa eficiência, senclalquantoàBqualldoadea ,peSBoaJsfácJo - Luiz Vianna _ Lamell'a ,Bit- 1955, dirigida· ao nobre deputado ·OliregUlaridade ,e ma.lB do ·que 1850, pera à(J outro cônjuge ·ellá outras provl- ·tencourt - Martins Rodrigues _ .pon- veira Brito, relator da matéria na
cumprimento (lo que determina a :Re-dênclas.Relatol·: iDeputado Adauctotes Vieira -Rafael.Clncurá _ Wag- Coml6llíio de Constituição e Justiça,
IlOlu,çio n ..27, qUe .e"tabeleceuqUe o CUdOlO, em 17 de ,maio ele 1966. Sem ner .Estelita .... Colombo ·de Souza _ pro·pósalteraçõesna primitiva prop08ta,sob
o fundamento
de. que,na.
cargo fÔlllle .prlvAtlvo <10oll AlIa11I tente. perecer.
.J an cluhy CIIrne11'0 - João AgTlpino - ;parte
relatlvaa
vencimentos,
a Rede Documentação ou doa Redatorell,
Ofício n274,;158'
.Leite Neto - Manuel Barbuda .oluçâo n;04,de31 .dejanelro de
na claslitdlnaldll.carrelro..
.•
'Ralmundo ,Padllha - 'Renato "'Archer 1955, .do Senado. Federal, im;:lUnha li
O p81'ágrafo ún1co, do .art. 12, da
:Do ;Procurador ·Geral do ·Dlstrlto - Adahil Barreto ,.. Arino de MaÍ08 adoção ,do n·~vo'slttema de 'fixação
re!erldaRellOlução; determina qUe ,o ;Federal, .5Ollcitandollcençapara pro_ - Cunha Bastos_ Correia óa ':;o.!ta de venclmentllS em vigôr nnCàmarll.
preenchlmento.aeja. feito .por nomea- celIsar·o Deputado Rafael'COma. 'RR- -Ostoja :Rogusld - Tarllo D"itra ~:Altn, por fôrça deequipnl'açíiopreção.A ·Me"a traçou normas, quando lator:Deputado A21z MaTon, ·em ·1'1 Ultlmode Carvalho. 'Di!ixaram.de vUita n/IB Leis n,os 1.675, de 25 ·de
do callo do peasoal dePortaria, ·eBta- ·demalo de .1956. Semlparecer.
'comparçcer.os&enhores:Arnaldocer- setembro ,de 1952, e 264, de 23 de febelecendo qUe a nomell,oâoee flzeue
Ofíclo.n .217"'1l6'
delra - :V!ce-Pl'esldente -AluiZIO vereiro ·de 1948.
pelo erlt6rlo do merecimento entre OS
" .
de Castro - Bento Gonçalves - ·ChaOrelatordamntérlana ComissãO
colocad08 n08. dois prJmeil'ostl!rço.s.Do .P:rocurador do Distrito iFf:1erlll, ·gall 'ft'Oãrigues - Daniel Dipp -Hcr-deConstltulc;lioe Justiça par EUa
Por tudo .que tol dito, 'Sr. Pml- :·solicitando .llcença ,plU'a processar o bel't 1A;!'.'Y - Si8efreclo Pacheco - vez, ·no exerc~~io da competêncla :eiedente, ,desde já. sugerlmosll. Mesa:
:Deputado Aluizio ·:Alvtlll. Relator: .De- 'Vlrglllo Tâvora -Ortiz Monteiro - flnida. no nrtlgo 28, ! 1;" do 'Rerri1) - que seja removido. "ex-offlcto", :putado~no c1eMatos, ·em 27 ·cleAntônl0 carlos - Carlos Albuquerque mento Interno, elaborousnbstitutivo
por conveniência do serviço, o 'fun- ..abrUde lD56. ,l:Iempllreeer.
-CI6vl~ ,p~stana ......Eduardo Cata- ,que mereceu a aprovação ~O~ demais
olonárlo Rui Alencar para0 lugarpl'ojeto n 1300_56'
lão _ .Phlladelpl1o Garcia-JoaquIm membros'·dêsse 6rgão ·técnlco daCa.·
qUe ocupava o Sr. Amarll10 de Alllu·
. ."
,Ramos _ ,Joaé'Afon.so _ :Nc\\'ton marados :Deputados, ,esgotando ,prà;.
querque:
])o 'Sr. Prado Kelly, ·qUe altera o Bra1Y.llio _ 'Ranlerl :Mazzllll e; por licamente o .assunto.
2) - que 11 vaga existente de ,Dlre~ ,art.7D<laLel n . .2,550, ·ele 25 de ,julho motivo justlflca,do. Gftüllo M!lur/l.
,A proposta .,1rlmlth'a pode ser astor,sejapreenchldapor semeior .da -del~65, qUe altera dispositivos doc6- 'Ha.vendo .número legal loi Inlcj~QM li si~,ofo~e:tri~~~ or.ganizBção .RSe-Dlretorla Qe 'DOcumentação e .Publlcí- dlgo Eleitoral. Avocado ·peloPPeII1-reuniáo.Llda.,sem observações, foI cretarla do 'Superior Tribunal MIdade. na forma .do que prescreve.a 1~. dente O~lvelra Bl'lto. em 2.4 de 'malo aprovada ,e assinada a Ata 'da. reunião !ítar'
, :
tra'b, do artigo .12 ,da .Resolllção ,nu- ·de 1956. Sem porecer.
'anterior,.o Senhor 'Presidente ·aeslg2.• i -fixaregrns pnralll'eenchlmegro 27, de195~,."
.PrClJeto .de :Decreto Legi.slatlvo noUpal'a:Relatoresdos Anexos e ,paro, .mento ,dos altos cargos daSecl'ctarla
. ) - que .aDlr-etoria .do ressoaI en- .11 •..:i.DU:
.
te.t ·do 'Orçamento ·os segulnlea .:Depu- ..e.das .dlversas Seeót'S:
Vle.à M~aa, ·com Ut:gência. a .~elllçio
...•
tados: P. S. D. - Mlnl~tél'io da: 3.0) - cria..extlnguee transforma
d~àols pl'lmelros terçosd08. AsslaDo 'sr. Sérgio Malralhaes que con- 'Educação e '-Cultura _ Senhor L!!ite cn'l'p:os existentes:
-rente.sde ,Documentn~o e dos Redn- cecieanlstla .aoa que reBpondem a 'Neto -Ministério cla'F8zenda __ Se-, . , 0 ) . _ reestrutura ·e trnnsforma
tor~. fOl'l1ecenào .igualmente tUdo o processo por delitos .1J01Itlcos..'Xela- .nhorRanleri MazzUll -MlnLstérlo.dacnrrelrase.:dlltentes:
.que consta da ,vida funcional do ,eutor: :~llutadoSI1I1~s J'llho.O P:'esl- Justlca -Senhor AlUízio .de Castro
5,°) - transforma séries funcio~datQl'.Chefe, afim cleque Se .108S& dente Ollvelra. .Brito .avocou·o projeto _ MllÚIitério da ·Marinha _ Senhor ,nals ·emcarrelrns;
.decldir com segurança sObre o funclo- .na ausência do rela.tor, ·tendoo .pro- Renato Archer _ Departamento Na6.°) - regUla a fOl'mn de provInárlo :da :DlretorlaaeDOcumentaçâo jeto. siefo :aprovado oom parecer con- clonal. ~. Obras ,e :Saneamento _ ,Se- mento ele cargos criados; c, final,e .·Publlcldade que devesublltltulr o tr.árloàll emendll8 apresentadas em 21 nhor :Arlno de Matos _ Departamen- ,mente,
;:lIretol' RUI Alear.
.'
.de. mato de 1958. ·to ·NacIonal de 1:strn(la" de Rodagem
7,0) - estabelece0 Q1rontumne·
'&ala-cta ,Presidêncla•. em 11 de .malo
;Projeto
606 56'
_ Senhor 016"ls Pestana _ ·Suhvcn- cess/írl0 para a desoesa .decorrente.
0
·de lD56. -Aurélio.Viana, '4. 'BeCl'e.
n,·.
.ções _ ;;1anduhy 'Carnell'o -'P1'esiAs alterações .posterjormen~e 111 0 tárlo.
. Do Poder Judiciário, qlle Bltera ,o dllnclB ,da -Repúbllca _ ·Senhol' Mar- .pos~asf~raJl.l·
.Quadro da .Seeretarlll do Tribunal ·tlna Rodl'lgues ._ 'Receita _ 'Senhor
1. ) . fl·xaçao dos vrnr.,lmpntos me..,.
.
:Sqperlor. Eleitoral :e .dã out]·as. :provi- Lamelra Bfttencourt '- U. D N _ dltlnte n ador~o .do s~stemn :1111'0COmlSSOe~
,dênclas, ·Relator: DeputadoOUvelrll 'Departamento Nacional de Dst~'lnsV:~~ crsl:na~~B~~d:~l;t' 4,de 1953,
Brito. Parecer pela ,cocatituclonallda- ·deFerro -SenhOr 'Virgii~ Tâv.1l·a - .p 2 o) cria cão . dp mal~ uma seção'
De :Constituição 'e Justiça :cle com sUbstitutivo. ,AProvadO, unâ- Ministério da Aeronáutica - SenhOr 3'.0) redlstribui.ção 'dil.S '\ttlbulçl;P!
.
.
. n l m e m e n t e , ,em 30 de .maio de 1958.
Joê.o. Agrlplno'- Mfnlsterlo da Agrl- E'm. eonsequll"rin do desdcbl'amentll
1eELATóRIO. DOS TRil:BALHOS .DA
Projeto n, 4.'200-M:
cultul'a - Senhor JOllé BonJfâdo - .das seções ·existentes.
, M1nlstérlodas ·l'l:elaçÕeB Extel'1llres .
,
.
COMISSA0 -DE CONSTIT.UIÇ1,\O E
Do Poãer ExecUtlvo, que autoriza a Senhor .Rafael Cll1ruXá _ Pod't'l' JUParecer
JUSTIÇA
DURANTE·
O
:P.ERl:ODO
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Dl!: 30 'DE ABRIL A .31 DEI MAIO DE .~ o 9, cons, ~ r cmpr s li ce l'll S ,c 'io. - Senhor Raymut:doPadl-o exame de qualquer projeto. re-. 1956 .~êtrlcMJ3\·nsllelras Elctl'ObrlÍ.ll, e lit lha - Dep:wtament.. NaCIonal de latlvo à estruturaçáo ou l'E'estl'Utllra-.
outras pl'ovld'ôncins, 'Relator: Depu- Obras C011tl'a as Sêc~ - S<!nhOl' ção de quadros de p~oaJ ,dos Trl13 tadoRaymundo ·Brlto,Pal'eoer sóbre Herb.rtLevy - P. T. B, ~ Minl~· bunalsFederals suscita sempre dú- ~
Total de Reuniões
.
4 as emendas do plenário em 17tie toérlo do Tt'aballlo. lndústria e Oomér- vidas Ollnnto à efjclêncl:J.dn elaoora'Reun1iies da 'L'Urmu. A
.
·a:euniôcsdn TIll.'ma 13
_
6 m'lio de 1956,
cio -- Senhol' Dalllel Oipp _ TrlbU- não le!:islatlvadessllSm'o';lCslcôes,tun·3
P 'Oj to
43~ 55
nal de Contas - Senhor Souto Maior to mais que afl'eouência com. QUe
~Reunlõe.s plenaa
.
66
.1 e
n.
v-:
_ conselho l'iaclonalcreEconomla _ o Congresso Nacional vem sendor.haPl'oposições votadaS ....•••••••
Do Poder Executivo, que l1l.sr:õe .sO- Senhor MAI'io Palrnél'lo - P, n, _ mado a .delJbet'ar sàbrenlteraçôes
,Pl'oposlqõell dlstrlbuidas e ·redJstl'lbultlllS ....... , ; ....... , 130 br.e o melo clrcula·ntc,concede auto- Comissão do Vale 'do i:lão Fra!i'll.'WO d~,·ses.QUadros revelam a cnl11pk'tn aUl'Jzaçãopal'll
CUnhagem de. moedas -SênhorCarlo5 Albuquerque. Ouan- ~êncla deum~, orientllção nniril\'me
Pl'oposlQôes pendentes de 'iníormn"ões
. .' 19 metálicll:!c dá· outras provldênclslI. to ajJ,8 u-emals an~xos os l'elator~s'lioe'" naraclonRIJ:>r,lçã<;. da i'\clmi111strnção de
11 Relator: Oeputlle'O .Raymundo -Brito. I'ito lndlcllclns postel'lormel'ltto, .Em .sa" pessoal dos ól'gaos do ·Poder Judl,Oficios . expedidos
,
Parecer
pela
constltuclOl:l.O.1.idnrle, ;uldn o Senhor Presidente deu a pa- clhlo,
.,
,
I
lav.l'a ao SenhOr Tarso Dutraqllleu
Além dos pr:\'Jrlo~pr:nclp"osc1e
PROPOSIÇOES DE MAIO RELE" Aprovado , unânlmemente.
'
. ., . .
, ~ ü eoulullrM!io rOlWlgl'adoS em lels''!VANCIA EM TR.AMITAÇAO NA .
Projeto n, 006-.55:
pro!etoreti.lcadO,;~el1l ,ónus',a Lei I•• llentt~. IÍ.. qUe se refere comtnnt&
.COMISlSAO DE .CONS'l'ITt1IÇAo·.El
.melO 2.-666, ete 6d~ .dezemblo.deI9':;5, ul'onrledadp..0 110bre 1'elatol' da CO3USTIQA .
,:noS~,Bllao .Pinto, que re~uh o ,que estima .~ Rec.i;n erilea 1\ D.s" m's~AO de. Constitulcãoe Juat!ea :pll.ra
stqUeBtro ·eo per:llmento debel,s, nos peSa. da :tIniRo . PlUa·o c:t1!rclclo de C'.rltlcã,IOII nuanto aos S211S .efeltos, ,a'
Pl"ojeton. 1,•. 234.-56:
CllSOB ~e enrlquectmentoillclto,.por 1956 •. Sllbmeti~':la votos !t\1.0 mesmo "ró1)rla ausêncl~.de .um Rlstcma llnS•.,
~
.. .
..
Influência ou abuso .decargo ·ou "un- ,aprovado por unanlmldlldt, ·1--3dl'~·. ·fl'lrme para0 pxamc de'sr.s pro"Jod-·
. .DoPode~ J!lXecutlv o, qUediap6e 16- ~ão. Relator: Deputado Nestor Duar. ~els horas e. U'lnta mlnut~. 1'li en· CÕP,s acarreta uma .tn~rm!nâ\'elrea­
lIre. a mUClan"t\ da OnPltnl Fedeml, ete. ;parecer f:lVorflv~1 !lO au'otJtltutlvo conada 11'eunJ1i.o,e, para eonatllr,. cu çioem cadela, que leva. os Tl1b\i-A
Par:lamentar:es
-c--,-'''-----·., ---(;-...._'...
'\21 a
Sá~do I
- DlARIOOO CONGRESSO NACIONAC· '(Seoilf Ir
Junlio de1 ~~5
na defesa dos 1nter~es de letill outratl provillência.t (esta. Le.l reu- ria do Tribunal Federal de Recur- taria Geral do Supe!t'ior Trlbuna,l Mi- .
Jitar seja fixada em lei pois os inccm.funclonârios, a pedirem ao Con8'1'eliso trutw'a vá~ioa .carsoll dêsses '1'ribu- SOl.
, a, elaboração de leill pa:a o :fim de nais) ,
3 - Projeto D, 5.020, de 195Jl - venlentel são OI mesmos do de. qúa119 - Lei n,o 1.441, de 24 de Betem- Eatende a0.5 funeionlÍt'loa do 'I'rlbu- qUer outra. lei quantlo dellCo a ml.
reltabelecer UIU equUlbrio jâ instâvel
desde a própria origem de.s.sea qua- bro de 1951 - Altera dispositivos das nal Regional elo Trabalho da 4." Re- nuclas de naturellA regulamentar., O
Lei n."s 33 e 160, respectivamente, de glãll as gratIfIcações adlcionala asse- item II do artigo 97 da ConstltUlç~o
aros.
Um elenco das Leis que o conSres- 1." de ,mala e 29 de novembro de. guradas aos funeionll.rios da CêJl1ara Fetleral aliás é peremptól'lo a :'eapello Nacional já elaborou a respeito é 1947, que cl1Spãem sObre ofuneion80- doa Deputad'ose do .senado Federal. to à:a matéria ao estabelecer que
Ilntomátlco e oportuna se faz a sua menta do Tribunal Federal de Recur4 _ Projeto n. 60, de 195~ - AI- compete aos tribuna.la ela.bol·ar seus
lnc!usão neste parecer para que os sos (esta Lei <:ontem vArias diSpas!- tera o Quadro da Secl'etarla do Su- regimentos intemoa e organizar os
nobrea colegaa formulem seus juizOS tlvos relativos a direitos e vantagens perlOll' T1'lbunal Mllltar, e a,bre ocré- aC'rvlçosauxlllares.
a respeito. 'll:sse elenco, a segUir de seus funcionários).
dito suplementa.r de Cr$ 276.000,00,
'I1anto aatm qUe na relação .du
transcrito, começa em 1947. Ei-lo:
20 - Lei n,o 1.575, de 14 de março em refOrço da. Verba..l _ PellSoal do leis acima citadas nenhuma delas
1 "- Lei n,'· 160, de 29 de no- deO 1952 - ReorganiZa. o Quadro da Anexo do referido Tribunal. '
com exceção da de n. 32t d.e 11 da
vembro de 1947 - Aprova o Quaelro Secretaria do Supremo Tribunal Fe- ' 5 - Projeto n. .521, de 1955 _ agOllto de 1948 que dlap6e jUJ1tamenae funcionários. do Tribunal FederAl deral.
cria. cargos no Quacko do 'PelloSoal da te aObre· o Superior Tdbunal Milide Recursos e di\outras providên21 - Lei n,' 1.675, de 25 de .setem- Sfc:retarla. do Tdbunal Regional do tar trata da organização da secretaelas.
bro de 19~2 - Estende as vantagens Trabalho da 2•• ReglAo, e dá outras ria ou cloa serviços Internos d04 Ól'~ - Lei n.o 264, de 26 de feverelrCl 'da Lei n. 264. de 25 de feverelrCl de r vidênclaa
gl\oa judiciários.
de 1946 - DIspOe sobre padrões .tle 1948, aos funcionários da secretaria p
Projeto n. '103, tle 1955 _ EIPor,oútro lado en:tendemoa que na.
vencimentos dos cargos que Inte8'1'lIm tio Superior Tribunal Mllitllr.
tentle aOl funcionárloe do Tribunal organlzaçAo do Tribunal deve •
22 - Lei n.· 1. 814, tle 14 de feve" i a - observado o principio de livre escoII Quadl'o ela "ecreta:ia do supremo
' Tribunal Fede;al.
. "
reiro de 1953 _ Altera0 quadro da Regional do Tra):)alho da 7. Reg .....
3 - Lei n.· 324, de 11 de agOsto secretaria do '1'rlbunal superior Elei- 114 Fatlflcaçliel adicionais. aasegura- lha para· o exerciclo dos; cargoaelll
de 1948 - Organiza o quadro da se-, toral edá outras providências
das llOlI funcionários d'a Cll.mara dOIS comlaaão e dll8 funções gratificadas
elnbora .se ellClareça que a sltuaçAo
-"
A UI
d S
•
Deputados. 40 Senado Federal.
eret a.ri B e Se...çoe ux ares o u23 _ Lei n." 1.9'15, de 4 de setem7 _ Projeto n. 1:288, de 1956- dos funcionários que já ocupam êSSe,B
r1o
ll8 r Tribunal Mllltar e dá. outrl>ll bro de 1953 _ Altera os. Quadros de Altera o "'uadro dia. secretar" diO cargos em oar'ter efetivo deve Ber
.
"
Ibu- Tribunal Relr10nal
'Oi
, providências.
4 _ Lei n.o 409, de 26 de setembro
pesso al das se cret
ari
Ilo'l ..os
Eleitoral 'da. :Bahia respeitada. A n10 ser a88lm tOda
vez que ocorrer a vacAncla d'O· cargó.
,. de 1948 _ cria os quadros do pes- nals Regionals Eleitorais do Amazo- e eI' outras prOVidências. A'
lOal da Justiça do Trabalho e dA ou- nu, Mato Grosso, Golés. Maranhllo, . Quer a relaçM daa Leia j' elabO- o novo provimento continuar' a. ãer
tras providências.
Pla.uí, paraíba. e Pernambuco.
raà:aa, quer a 40e Projetai que pu- eln caráter efetivo,
No. tocante à extinção da carelrà.
ti _ Lei n." 486, de 14 de Dovem24 - Lei n.· 1.979, de 8 de setem- demoa apU1'ar, revelam. que o mesmo
llro de 1948 _ Cria oa Quadros das bro de 1953 - Fixa os s1m1:lolOll e VI'- Tribunal, em periodo que não ultra- de .Datilógrafo e criação da de Au.
Secretarlll8 do Tribunal Superior Elel- lores correspondentes aos caraos em pasaa cinco anoe, J' reorganizou c1UIIS, Xlliar Judlelll.rlo, conslderamClll mil~
toral e dOIl Tribunais Regionais Elel- comissão e fUnçôesgratlficac1as. do trê05e até quatro vêzes oa seus qua- acertada a fórmula. adotada pela Cotorala e d' outraB provlclênclas.
Quadro do PellBool dos órgAos das 2a, elroa ele pessoal. Do próprio Superior inIBaM de Constltulção e Justiça, que
6 _, Lei n.· 543, de 15 de deztlm- 3a., 4a., 5a" 6a., 7a., ti 8a. Beallles Tribunal MIlItar exiSte pll1'alelamen- opera. a transformação de uma carllro de 1948 - Dlspôe sObre o quadro da Justiça do Trabalho e dA outras te à Mensagem ora em exame a que reira em outra, IObretudo'porquenão
da Secretaria do .supremo TrIbunal ,provldênclllB (esta Lei reestrutura car- conata do Projeto n. 60 de 1955.
haverâ mOdlflcação, 11805 atrlbulç6ea
Federal..
'
reiras também).
'
àos atua18 ocupantes dOill cargos a
25 - Lei n.o2.112, de 25 de natste trabalho de compllaçAo foi transforma:•
, 7 _ Lei n,0647, de 6 de março de
1949 _ Modifica osartlgo 303 e 304, vembro de 1963 - Reestrutura o QUO.- posslvel porque, enquanto. o Conll1'esMulto embOra a promoção ea noletras /Z e b,.. do parllgrafo únlcoçlo dro da Secretaria do Tribunal Re- so Nacional deliberava sObre o Pro- meação por accSlO pOSIuam concelartigo 365 do Decreto-lei n." 8,527 glonal Eleitoral do Rio Grande do jeto n. 4.844, de 11154, que dlspunhll tuaçll.o própria, o projeto confunde
• J d' I~ I do Sul.
. .
sObre a claBlllflcaçAo de carsoa e os
(Cócl1 go dti OrganIzaç..o
u lc ..r a
28 _ Lei n.O 2.336-A, de 19 de no- respectiVOS vencimentoa, pode o rela- êBses dols institutos com mquênclaó
DJstl'ito Federal!.
vembro de 1954 _. Altera o QuadrO tor demorar-se na sua sllállse, uma Ao Ingresso em nova cmelre.. chama ,
8 - Lei n.o ·740. de 14 de Junho de do Pessoal do Tribunal Superior 40 vez que, sefÓl!Be adotada a inlclatl- o projeto de pl'Omoção, numa evidende linguagem.
à~49Trlb~~r~d~~~eI~~ ~e=:;st./lri:l Trabalho e di outras provJdêllclas. va do Poder Executivo, sem reper- teAlnlproprledade
transformaçAo de séries funcio27 - Lei n.o 2.358, de 2. de dezem- clIBSão leria. Imediata. em. todllo'l as nais em
Ca'l'Ieiras,' por outl'o lado,· pa,-,
9 - Lei n.· 867, de 15 de outubro bro de 1954 - Altel'ao quadro do pes- demais Iniciativas em curso no conde '1949 - Eutende ao pessoal das soai da Secret.arla do Tribunal Eleito- gre.sso Nacional que d1sIIessem. ru- rece-nOlS UIU recurso que deve ser
adotado,
com as neeessál'las cautelllS,
SecretariaB do '1'rlbunal Superior Elei- ral do Rio Grande do Norte,
peito à elabOração de quadros de peitoral e dos 'Il'lbunals Regionais Elel28 - Lei n." 2.488, de 16 ele maio soai e fixação dos respect:vos venci- tendo e mviSta que pode .aer utiliza,.
do como forma. de provimento em
torais dlspo~ltlvoa da Lei n." 488, de de 1955 - Altera os valores e sim- mentos.
15 de novembro de 1948 (esta Lei bolos. referentes aos ~enclmentos de
A anéJ1se doa quaàroa de .pessoal cargo pllbllco sem a obServância de
exigência
constitucional do Concurso.
também. contém dispositivos relar.lo- cargos 1050lados e funçoes gratlficadaa ora exJstentes -revelou-nOlS uma. comQuanto à transrormaçãodo cargl)
nados com o pessoal efetivo.
das Secretarias e serviços Auxiliares pleta ausência tle unlfol'mldade de
10 - Lei n," 966, de 9 de dezembro dos órgãos do Poder JudiCiário. e tratamento doa assuntos relatlvoa a de secretário de Presidente em sepessoal. em choque flagrante com OI cret'rlo Geral da Presidência, somOl
de 1949 -Reorl;lanlza os cart61'los dâ outras provldênclaa.
das Auditorias Militares e dá outras
29 - Lei n. 2.643. de 11 de no- modernos prlnciplos de clapiflcaç40 de parecer que·,a matéria deve ler
provltlências.
vembro de 1955 - Alteia o Quadril de Clj.1'goB e fixação de. vencimentos. examinad's. qUll'ndo da apreciação da
11 ..,.. Lei n.· 973. de 16 de dezembro da SecretarLa. dCl Tribunal, Regional O pl1ncipio comeslnho da fixação doe Mensagem n. I, de 5 de fevo!relro de'
de 1949 - Cria o Quadro da Seere- Eleitoral do Dlatrlto Federal e dá vencimentO.! ig1lJ81s para carel1'aa e 19550, do Superior Tribunal :MlUtar.
tarla e dos Eervlços auxiliares elo Tl'i- outras providências..
cal'gClll da mesma denomlnaçll.o não que trata dêllBe assunto e constituiubUDal de Justiça do DJstrlto Pe3() -Lei n. 2.684, de. 16 de dezem- é nem nunca foi observado neaaes ll~ no Projeton. 80, ele 1955,ora na
deral.
bro de 1955 - Altera o Quadro do Trlbuna:s. AaIllm, há carreiru de C'omlss!i,ode Constituição e JustIça. ,
A .eata altura de nollSo trabalho,
12 - LeI n." 1. 070. de 16 de mar- Pessoal da SecretlCl'la do Tribunal Oficial Judiciário escalonadas de "I"
;0 de ,15>:l - Altera o quadro .da S l- Regional Eleitoral do Espírito santo.
"O" d "V'
....." d "J" a podemoe apresentar as suas conclua.
, e .... a ••• , e
aretarla do Tribunal Reglonlll Ele:sões, consubstancladas no anexo BUbrl_
toral do Distrito Federal.
31 - Lei 'n. 2.691 d1; 23 de de- "O" e do "L".a "O", Auxiliares Ju- t1tutlvo que IUbmetemos à conside13 - Lei n." 1.083, de 16 de Ilbrl!, zemm-o de 1955 - Altera II Quadro dlciárlca que nâo paasam de simples ração elos nobres colegaa, no qual esde 1950 - Modifica o Clua.dro da Se- cio PCllo5oal d,a secretaria do Tnbuna l DatilógrafOS. Contlnllos, Auxiliares tAo InclultlasmodlflcaçOes em relacretarla do Tribunal Federal de Re- Regional Eleitoral do Esplrlto San- de PClrtariB e porteiros percebendo do ao 8ubstltutivO! da ComlsBAo de
cursos.
to.
venclmelltoa superlorea a Oficiais, Ju- Constltulçllo e JllStlça:
14 - Lei n.' 1.301, de 28 de !tAl31 - Lei n. 2,691, de 23 de de- ~cltllriOlS, ~OII ,de Vice-Diretores
11) reintegramos o Superior. Tribuzembro de de 1950 - ell.sPóe sOb!''!· a zemw'o de 19íi5 - Modifica o lU·tl- que .não tênl o menor conteúdo,
nrganlzação judiciária do Distrito ye- SO 1." àa Lei n. 264, ele 21) de feve- cargos em. coml&Sáo pl'ovldos em ca- nal Militar na plenitude de SUll, com-'
deral festa Lei cria e transforma reil'o de 1948, fixa os vencimentos àos ráter efetivo, cheflaa de seção que petêncla para elabol'al' o leu regi";'
.carl:DS eft'tivcs).
funcionários da 5ecl'etarla do Trlbu- se cClDfundem oom cargos em comls- menta interno ,e organizar OIS res.
pectlvos serviços auxUlares. (artlgt
15 - Lei n," 1. 340. de 30 de janel- nal Fed'eral de RecurSOll e dá outras são.
rc de 1951 -1)i8t'6e sObre o quecl,1'Cl provldênclaa.
:li:05Ses exemplos não repl'esentam 97, Item lI, da Constituição Federal.'
da secretal'la do Tribunal Regional
32 _ Le. n. 2.744. ele 6 de março o5Iquer a déeltna parte das contradi- Em. consequêncla, expurgou-se .11
Eleitoral do Estado do Ceará.
de 1956 - Alte1'a o Quadro da Se- çõesque podem Sil'l' complllldaa alu- subatltutivo Oliv.ei1'8. :Brito de todcil16 _ Lei n.' 1.386-.1.-, de 19 de aretarla dDTribu~1 ?e~IOnal Elel- vês ~os qUIl~ros de pe,~~"al. dos Trl. dlspositlv0.5 relativo.'! il organlzaçll.lJ
," JUnh.o d.e 1951 _ E!tende aos cargos toral do. Est. a~do do ~..o .de Janeiro bunall;iF,ede~aIB. Na verdade, .servem Interna ,da Secretaria do Trlbun/lol:
b) mantlvemoa o principio da livre
,~ isolados de provimento t:m coml••ão e clá outlas p.ovidênclas.
para. traduzir a necessidade de adoe às funrões gratificadas do Qu~~ro'
33 - Lei 11. 2.77õ, ele 10 de maio tar·se cuérios unif~'l'mes na fixação e.scolha para o pl'Qvimento dos cargos
c10 Pessoül do Tribunal Superior do de 1956 - Altel'a o Quacl':o da Se- do nlÍm6'.!·O necessárIO de cargO/!, de- Isolados em ,oomlsBão,respeltada. é
Trabalho os simbolos t! valores esta- cretarlllo do Tribunal Regional Elel- nominação, faixa de vencimentos, óbvio. a situação pessoal eloa. atuais
ocupantea em gOllCl de efetividade
beleeldoB na. Lei n .• 488. de 15 de 1\' toral de Mlna/l Gerais e dá outratl eto.
'
'Vembro de 1943 e dá outras prOVi- providências.
Tal "desltleratum" todavia Impor- porventura existentes:
Ci l'estabelecemos o principIo legal
c1f:neill.., I esta LÓI ree.'trutura o qUllPor outro lado, também não é oclo- tarla num ti'abalh() de vastas pl'oporCIro de Pes!oal também) . / l a & Indusão des projetos ora em ç6es que exigiria a coordenação de pal'a o provimento da classe .Iniclal
17' - Lei n. O 1..109, de 9 de agôstli tramitação nesta Casa do CongrCllSO conjunto em relação llOlI TrIbunais e .das carl'elraB principais, reservandode 1951 -'- Re~strutura o Quadl'o' ela Nacional. VejllmQl:'
,_
aplU'elhamento técnico adequado po~' metade dos 'cargos ]lara os ocupan'Secretaria elo 'TrIbunal Regional Elel1 -. Projeto n. 3,951 de 1863· - pa.rte deata ComllloSão, Na Impoaalbl~ tes da claB1leflnal da carl'elra aUlCl~
toral de Min.~s G~r?ls.
Cria cargos no Quadro do Pes.soal da lidade IXlrém de alcançar êsse objetl- liar, e metade p~ra provimento me';
18 - Lei n." 1.414. de 16 de agOS\o Justiça do Trabalho àa 2." Reg:ão. vo de Imediato limltal'-nos-emos ao diante concurso ..úbllco <artigo 265
de 1~51 _ Fixa os slmbolos e'vall)ces
2 - PI'ojeto D. 4.266. de .1954 - exame do projeto 'tal ccmo foi enca- da Lei n,e 1,711, 1e 28' de outubro'
correspondente aos cargos em com!s- Altera dispositivos das .Lel.!l ns. 160, mlnhaelo à dellbel'açAo à:o Conll'l'elso de 1902); .
. "
110 e fur.clie.. gratifiC3dasdo ouaorO de 29 de novem1:lro ele 1947, e '740, pelo superior Tribunal Mlbtar.
d) .refundimos a relação doa cardo ,Jl@llsoal dos 6rg~ós da Primeira de· 14 de junhO de 1949. relatlvu aD .InIcialmente não vemos rMIlo plU'a gos 11 extingUir, suprimIndo aqueles
:Regti:o da Ju~t1ça do Trabalho eC1à \ quadro !te funclonl!.rios da. .Secreta- I que a organização lnterna da Seere- que realmente íClra:n tra1l:lt~I'madoa,
QlÚ8,
6_
,",tiacto'
•
6z;-
-
. ~unho de 1956 .4211,
!IARIO'DtfCONGRESSO "ACIONAl; '(SeOI' I)' \
·····'--5·
e nã.o tlltintoa, ou lIej,am oe C3l'gCB mada na d~ "Auxiliar Judiciário".
~e Oficial . Judiciário • d~ DatiJó·· que terá. a Iieauintc ~'truturll~
15~ ol;ati8!azer .U condiçõ~ .para O In·
1 - Ajudante de M.:ltorista, &'>t1'ar Isfo ;
41 clU6e K;
,.•"
KIeI!5o no sei'viço público. apl'<sentar numerário·lVlensa'ista, Referência. 21.
4;) supl'jmimoa todo o artlga 20
1<l clallse J
Utulo oUlites;ado idôneo paJia o
Art, ~Il, No Pl'Ccl)c.lim:r.to das vaão su])stitutivo Oliveira Brlro pOl'
15 classe I
ellC]C1Cio óa fUllçáa, Il&!eguraaa pre- ga.!' dos cargos de c?~reJrii, clecorconsiderarmos tratar·se de matér,Ja
" ) , 0 Acs
Auxil;ares JuS:ciãrio.e ferénciá ao servidor do Tribunal que l'entes ;l!w,a LeI,. o tPi)):J ele
;ço
tlltrllnha 110 ",'ojeto,' 11 qual damos compete a execução. dos ser\'içoS de liatlslaça os requisitos exigidos.
que o lunclOnàl'io tinha na. c.as~e
;00560 lntes,'a} apóio para constituir datilografill,
. Art, 16. Na nomeação, pl'omoção, antenor pa.,sa ai:1teg... r o seu tem:projeto em lieparaclo;
,
§ 2:° 1lUe.s cargos s~l':io preenchi- hcença. exoneração. demissão, rend- po na .MVa. classe.
1) . aceitamos' a transformação, na !los, na orn.em da pl'ece~énciil, pelos ml&llão, readaptaçiioe aposentadoria
pl'áticn, de vá1'ill8 funções de n1lm- atuais Dactilógrafos. classes I e H. do.! funcionários da Secretm'ia do
ParãgrafO' único. Nas c:;rreiras cUja
GalistfloS em cargos, por ser essa a e, Em seguida. pelos a'cuais &1tra-' Superior Trlb'lnlll Milltal'serli.o npli- d'ó.gllaç.i.Jc.m~;nua ll.muma I1averá.
tend4!ncia geral, inclWllve, por Que es- numel'l\rios da.s Séries Funclo'naiB de ca.das as normas do, Estatuto dos uma si".p:::.otranspJS;cio de luncio.'
!lei! servidol'fa jll. alio ou serão futu. Corl'entista e de Escrevente Dntlló- FuncionãrlOSCíVi/i d.a União ILei n,o nárlCs, resp~itada a. ~olocação na. re:ramente estáveis, Illto é, eqUIparados g,7afO,' obllerva<lo o dl8posto no pr.:·ã- 1. 711. de :18 de outubro de 1952).
laçáCi g,eral de an~!eujdade.
a funcionárloa para todo.s 015 efeitos grafo 4,° dêste artigo,
Art. 17, Ficam extintos, quando
Art. 1&. Compete ao Presiclente' d-)
JegaUi;
f 3,0 O 'praVlm~nto da cl:.'U ilJi- vagarem, os seguintesca:'t!Os ou lun- Tr;bulls.) C:t;ernl:n.:.r o ap·vstilamenv.J
relatGr cial lierá feito medlllnte concurso .....ÇQ
h"&~ d
c::
ia. do S~lptrior. Tri- dOlltltulos ée nClmeapfo
"00S fUl1c;o.. g)C Rcompanhamoe
' · · d C o nobre
.
a ~ec:'etar
~
"a om..",ão e' onstituIção e JIl4- pÚbUca,. rusalvado o direito de apro- bUnal Militar;
.
mi::os:, e·m face das alt~;'açõe.s doetiça no .'Seu parecer quanto à .traN- veltamento dOoS candidatos aprovadOoS
correntes desta Uoi,. oU,t:!U1.ndo fOf
formação do cargo de secretário do em cancul'so. ultimamente realizado,
! - Oll'etor do Se:'viço de C;mta~ o_caso, e:,;..eÓir novos: titul~s ao.!: que
:presidente em Secretário Oeral da para o carga de. Datilógrafo, .dentro bllidade, Simboro P,~,l;
nao os pOSl!uam.
PresldêncJ:I, tAo aomente porque lI;. do prazo de validade do mesmo.
matéria constitui projeto em sepa§ .,Q O aprov~itamento e a efetl! -ArqUivista, Padrão O:
Art.. 2:;. Pica t=~ns!er:ôa aà SuOrado (PI'ojeto n,o 6~, de 1955, orlun- vação dos atualaliervidol'U intPl'lYlOll
1 - Bibliotecário, Padrã.o O:
consjgna~~o 1.104 para aSUlJeomllgdo da Mensagem n,o 1, qe ~ de· fe- e elttranumerârlOll, a que ee refere () ,12 _ Auxiliar de Portaria, Pad, K: IlSçf.o l.lfJl ~ 11 dotação CDIl.stan!e
verelro de 1955, do Superior Tilbu~ t 2,., serão feitllll mediante concureo
do An~xo 5 - Poder Ju::líclá!iO, Sub:nal MlJltar) e em tramitaçAoneeta Interno, de ac6rdo com aa 1mt:'uç6es 5 - Sel'\'e11te, Padrão H:
anexo 5()~ ~ Justiça Militar, el CaBa,
a serem balxaclaa pelo Tribunal.
! - Sel'Vente -Extranumc:'l\rio- SuperIor Tri~unalMi1itar., n~spesas
hl
finalmente, aproveitamOll a
Art, 10. Ficamcrilldas ll8 fum;õe15 Mensallstn, Refel'ênela 22;
O!'tll."lár:ee, Verba L!l.OO Cu,'teio.
llportuniclade para adaptar .a clMei- Iratifica.aa.!lde ."Geatorde V.alorel,
14 _ Servente _ Extranume:'lÍ.rio. ConSll;na~Ílol.1.011 - P~lISoal Civil.
1Ica960 da dellpeaa ai nova termino- FQ-4. e, a de "A11l1.axarlfe, FG-4". MellSllllsta Referência 2G:
Art. 21. E' 'o Peder' Executivo eulogia adotada pa.ra a ~laboraçio do
Parágrafo único. EBsas funções / i C . '
tOl'1.7,ado a abrir, pelo Ministério da.
Orçamento Federal de 1956.
rM preenchiclu, mediante propOlSta 1 - COrrentista - Extranumerário· F:lzemla,. o crédito e8]Jecial de Cr$
Illto posto, oferecemOl O .IIe~ui1'lte cio Chefe da 5.- Seção, de preferênela Mensall.sta, Referência 26;
2,OOO.OOD,lIO (dois n1l1hôf.'S de cru.
lIublStltutlvo:
por Qficlals Jucllciâl'ios qu: tiverem
oi _ EscrEvente-datilógrafo, Extra. Ulros) para atend-eI, no corrente
cur80a ou. conbecimentos plátlCOS de numerário-MensaliBta R"fe-ênc' 23' exercicio, lloS. deliPelilloS decorrentes
Ciênciu ~on6micaa,
.
"
••
.a
'desta Lei.
Substitutivo
Att~ 11. O carllo de Chefe dt Poroi -Escl'evente-datilógrafo, Extra·
taria será preenchido pelo AdJUllto numerl!.l'io-Mensallsta. Referência 22;
Art. 22. Esta t.ei entrará em l"lgor
O CongxessoNaclonal decretá:
de Portaria, ~o clêste, pOl' um AUlli..,.
nll clata de sua pUb!lcaçãc, revoga·
, Art. 1,0. Fica alterado, Doa 'têrmOl liar de Portaria, da elllo!lIe final da
li - Escrevente-aatilogxafo,Extra- eM as dlS)Jcsiçõ~B em contrário.
dM;a Lei e dlLll tabellll anexlIl. O carreira. escolhido pelo Tl'ibunal 1011 numerárIO-Me,nsnlista,. Ret. 21:
• Sala Bueno ~randlio, 5 de junbo
Quadro da Secretaria do Superior
critério de merecimento,'
5 - E1icre~ente·datllól!:rafo, Extra-l.oe 1'='56.- SeUlsmundo Andrllde. Re'I'ribunalMilitar.
Al"t.12. Ficam criados quatra (t) numerário·Men.!al~a, Ret. :ro;
latoT.
Art. 2,0 A secretaria do Superior cargOl liIoladOl de provimento efetIvo.
!'ribunal M!lltar ter' a orpnlza9io de Motorlata, padrão J.
,
'que f6r fixada' em regimento bai- . I 1.° Aa vai'" de . MotorLsta po.
xado pelo Trlblmal no l1lSO da com- derAo /ler preenchldMpeloa atu.ir
Cargos .isolados de provimento llTl (,omlsstio
petência qu~lhe confere o Item 11 Auxlllares de Portaria, e Extran1Ulledo artigo 97 da ConstitulçdO Federal. rárJCII, de.sae que. o requelram:no
Art. 3,0 As obrillaçõea e atrlbuiçliesprazo de. 30diaa de .vlgêncla delta
Stm,>')l~
dos dlferentea Órgl'i08 da Secretârla Lei e lleJam portadorU de Carteira
eerãodetlmdM por 1nstrUÇÔes expe- Nacional de habUitaçiode motorlBta,
padrá') oU I, .. ·
com prátlca. pelo menoe, de doil! anos
clMte
dldaa pelo Tribunal..
Art. 4.. O cargo de Diretor Geral de ex:rclciO .na proflllSiio.
/lerá provido por escolha 'dQ Tribu.~
I 2. Slltstlncl!Lalnda.vagaa, .seria
naJ,...medlante propoeta de seu Pre- preenchidaa. latlo5Ieltu ai con&çliel
lIidente. entre o Secret6rlo da Pre- pl'eVlIJtRB no parál1afo anterior, por
1 {Diretor Geral
',.r.&.
eidência, o SecretArio 40 TribUJillJe eecolha do 'I'rlbunaI,
ciB Ch efes de fie9l'io, delide que lUploArt, 13,. Fica crladM CIIl'Te~ra ae
1
Secretário da PIMldêncla
J
mados em Direito.
' .
Aultll1ar. de Portaria. com ImClal em
Art. 5,00 cargo de' Secretário da I e final em L, com a seguinte u·
&.'cretár.10. do Tr.: IbunaI
~ : ............... •••• •..r.J.
P:re4S1dencla lerá provido em - comLt. truturll:
'
llâo. por e.!Icolha do Pruiderite dentn
6 cll.asse ~
I I Diretor de Servlço de contab:llda~ (0) ••••••••
7 c lWe Ao
e Secretlrlo do Tribunal e OI CheteIJ
I
fle 8eçio, dude que dlplomadOá .em
a classe 3
~
Chefe de seç5,o
Pir~lto.
.
.
-.
.•
14: tlllMe I
",
Art. 6,0 O càrgo de SecretArio do
f 1,° Aoa AUlllI1area clt Portaria
TribUnal aerã.provldo por ,escolha do mcumbe os. servlçOl diversos. de UmTribunal, medi~e. propllIIta, d(). Pre. peza, con.servação. portllrill e zela.dolIidente, dentre (),! Chefes de .8eçAo. ria, de acOrdo com as lnlltruç(iea. que
TABELA. 11
foram baixadu pelo Tdbllnal.
delide que diplomados em Direito.
ArZ.7.o a.. eargoe de provimento. I. 2.0 O provlmeDto dOI cargoS da
C/lf'gC5 isoladoa de lJ1OVimellto t/ttfvo
Em comlllSão do Superior TilbUnal clwe final deBlia carreu'& ser' feltc
Mllltar .são OI que coNtam da Ta- por promoção de ocupant~s do carBo
.'
LlI01ado, padrâoK, de Auxillar de
bela lo ànella.
I
Parll.grllfo único. E' asaegufada B ,portaria. ora extinto, paasando .oe
ero
SlrntlOl0
llitullç/iO pessoal dos atllail oeupantea reJtantes a lnterrar a classe. X da
{ plldr«O 0lI
elos cargos de provimento em comlil. mwna carreira.
ear,oa .1
.c:l......
~iio a [.ue se refere, êllte artigo.
Art. 14. OS atuai.! titulares doe
.
..
caraDa 1.!Iolad06•. de provimento deArt~ 8,0 A carreira de OficlalJlldi~ tiva, de Servente, e os Servente!! tia
J
~
~
j
citlrlo pasaa a ter a ,liegulDte estru· ·Ta'oela· NumérIca ,de Extranllmerárlo'lira:
Memnllstllll. Ret. 22 e 20 ficam ell\ll·
sUlcadOl na cluae J da carreira de
3 clll8lie O
Al:CItl1vlsta (.)
[
o
S elllSlle N
AuxUial' de Portaria.
6 cllWe M
Parágrafo único •. O provimento da
2.
Bibliotecárlc (.)
.
;11 cll\lllie L
cl_e Inicial da carreira de Au:illle.r
,
de Portaria serll. teit9 do llegulnte
1 Cbefe de Portar!. •
..
o
Pnr'sra.to único, O preenchimento DIOdo:
.
,
I . - . metade por nomcação d<lB
de -"agllll na cla&ae Inicial dWII car·
1
Ajuda.nte ~. Chefe. de Portaria •••••••,
)
re11'a far·ao-, meta.cle por nomeaçio ocupantes da série funcional de eu·
dentro as ocupantea da.' carreira de vente elttranultH!rlirlo mensalilta, tia
1
EletrJel.!t·· .. •.. ••• .......'······,·,·~.···.,······l
'Auxlllar Judlcll\rlo,. pela ordem de Secretaria. do Tribunal e de Serven1 J M"ok>rilt,. '• ••••••••••••••••••••• -.••••••••• •••••••
merecimentoabaolu~a, apurado ~m tes das Audltorlaa de 2.' entrállclJl
OODcur80 Interno; Observada sempre da JlIBtlça MlIltar, .obllervadoo cri:I
a ordem. de elllllll.illeaçAo,. e a outra. tério de merec.lnl.ento abloluto i .
• IM1ltorlsta :
.. i··..
metade por concur.!iO publ1co de prGmetade por . nomeaçao de
,u~
candidatos habllltadoS em eci!,!cur.!iO,
Art. I.· A denODlinaçiO da atu~ Art., 16, O cargo de Eletricista II:r6
etirrel:ra de DatlJ6rtlltO. f1ea tr&l'Jl)for· .provido Jlor pl'ofJ.sàlonal que. lllém
,C') !1XUntGí~uando'a*arem.
s"
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~·uo.; ~
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...._._-,.-I~
·Art. 9,· -
ClI
concu;'scs
p:lrll 1']"- InValidaI' &li flllalldad~s do denlDel'â-
mclra lI1Vcatldura emcnrg.. oU J:un- tlco pl',oceJto do. competição l>úbUca e
ção de quaJsquer cla&ie ou l"fel'ênci&, sensibilidade daa p<Js;çõca do Elltado
terão que scr abertos a todOoS oa j)l'a- aos ma.ls capazes,
a»leu'os que satl-sfa9llm 08 j'equlBltoa
5, O fato objetivo e as Inicj'hnclas
€stabeJecido8 em leill, l'tt!uJam~ntOll
:Núll'.el'O
1 ShnbOlo
"'"
dêle' tira.dlloS compeliram, com o maill
ou Ins\ru....es,
,'; ; 11< ';' ., SBodlo Pfo~lto. o lU'8tre coJflJa a
.. t!:l
:'
\ padl'ãc ou
cargos, ,
clllSllC .
~ 1." Da condição de ocupante Ilop,resental' o pl'<ljeto 20a~55 'para d's·
Intermo de cargo ou funpAo nãó de- olpllnar a. e~l>écle, ·no aentldo cle (:vl---.:.-------~-------_-:..
cOI'reR'á nenhuma Vll.ntllliem ou .P'1'lvi- .tal' o repetlçáo de tais procedimenléglo para efeito de habilitação ou toa.
o
3 .; C!iclnl J1.:dlcládo
, efetivação.
6, CumPl'e ressaltar a oportunidade
"
3 i C:'icia! JudLc:árlo ."
§ 2,0 O~l'Vlldo.s oa critérios de. da lnlclatlvll que também objetivou a
I desempate de claaalflca.ç60 eatabele- normação de certos precei.tos d~ano­
I
6 , Oficial Judlclá.rlo
c;doa nas Imtl'uç6el;. resuladol'lUl de cl'ãtlcos, cuja dewrtênclll não deve
cada concU!'/jO, ae ainda perSlatl1' o depemdel' do arl>itlio do administraI
Oficial
Jud!clál'lo
L
~
11
empate, tel'á preferência ll. nomea.çl\o dor. (artigos 1.0, 2,., 6,0 e aeua )Ja'rá~
o candidato que já. exel'ça, cln clI.1·á- grllofoo do pl'ojeOO), como ainda,. pela
Auxiliar Juc!lcI:írlo
6
ter· Intel'ino ou pl'ovlsório,o ClU'go ou regra do lIo1'tlgo 7,° d;zclpllnou co.teg6-·
rica. e objetiVamente urn dos maios
.função , .
Au;;ilIar JudicIário
10
Art. 10.' -2' asseiw.ado a. qual- aa.li.ltares poatulantes do silltema do
quer candldllto. dentro dOI! prazoe fi- mi:1'1to: IgU&ldacle de oportun:dade
AU,ldllar Judiciário
.5
xados M1 l'egUllamentos e ln&truç6es. para todos, Indistintamente,
o
4irelto à. villt& dlWl provas e' à l~'1. quanto à nOS/lll incerta neste
5
AUJ~iliar de Portal'la
L
visto doe. reaultadoa.
últllno artigo. do projeto, nl\o é dei
§ 1.0 _ PaI'a ·011 candidatos doull- rouladoacentuar a sua Jr.cor.testAvel
'I
AUl:lllal' de Portaria
clll.o.dos fora do DlIltrlto Fedel'al, _o PI'opl'ledade e o gl'a.nde Interêsse da
prazo de que trataêste artigo erà admlnlst.ração em que ela constltua
Auxl1i~r de Portaria.
............................
8
aemJl1'(l 'sublltânclahnento maior elo prece~toCl-'PlIclto da leI.. Nau obS·
Au.'tlllar lIe Port:\rla.
14
Que o concedido para c Distrito Fo- tante aer l'egra geral, coll'l~ conse.
;
qL'II'.illla mesma do regime demQC1'ãtldel·al.
. § 2,0 _ A villta dDos l)1'OVili .erá da. co. e figurar :mpliclta na COllltltulçAo (I 1,° do Art, 141) e dt modo
da no. aede dO órgikl incumbido de le- gllnél'lco no artigo 184, li. ausência de
laçA0,
TABELA IV
texto expr~o, e eapeclflcü.e rle I'e·
§a.o - A re,vl.são, desde que funda.- dação Incontl'oversll tem (lado marFnu~õ~s gratificadas
mentadam€il1te requerlda,será conce- gem a Interpretações .eapeclosas· de
dlda, aem. efeito &uspenalvo: se dela parte de intereasados. Dai' 8 oportul'eaultal' alteração no. cJl1,S61fleaçô.o fi- !I1ldllde Incontes'tli.vel da regu. etn
: Número
51mbolo
nal, será eata Imediatamente revisto., apreço.
d,e
padrão vu pl'oduzlndo deltos .. partll' da. data
Clll'gol
clllllllc
de sua pUbllcaç,ão.
8. Entl'etanto, 'não me parece conI
_ Caberá ao ól"'ão lellal- venlente eatllbelecer, m.dlant.! lei, dlS--:.---/.'----------..;.....-..:...---..;...---::--,----1 Art, 11,0.
. .
poslçlies tllo pel'empt61'iaa come. ali de
mente Incumbido da aeleçikl baixar qUe tratam o a.rt. a,o e.seu pal'âgrafo
I
J
as .iI1lltruç6e8
rEgllladorl1ll de cada.. único e os artigos 4,0 e 50 do PI'O1
Gestor de Valores ..,
,
ru-oI •
concurs~, as quais deverão aer dlvul- jeto, que tornariam dele.sa a'J 6rgão
gadlUl com a antecedênclamlnima d')' de seleçio. e alternativa de empl'êgo
1 ! Almoxarlfe '
,
,
\
J'G-oI
do!s mesel da data de abertura dlWl da técnica mais adequada ás pecullaI
.
,
ln.scrlçõea, '
..
.
Id d d
d d
d
I
I
Art. 12,0 _ Illsta lei' entrará em vi- I' a es e que. a oa conCU1'aos IlO em
,
, gor na data de lua publlcaçlo. revo- re\'eatlr-se,
A.1t. a,o - O concurso pal'il. .eleç', : :.pdaa aa .dillposloOel em contrê.r:o.'
9. A eacolha do tipo de provll deve
COMISSAO D~ SERVIÇO
de .candidatos 4~~.nadOll ao 4:Xer:lc.u
concUc:onalr-se. em. principio, àlI pOllPOBLICO
l1e Cal'l!0.5 ou funçOel de natw:eza I
Justificaçáo
'Ibllldades do Instrumen'to . d~ vel'UIcaçãod.e capacldáde,.'face. à Imgula"
bl·açal. aubalterna ou almUar, consta-I
Projeto n.o 263-51)
rã de prova. prática de serviço admlEm6('SSão d.. presente leg~laJ,;ura, l'idade das atribuições a lerem Cle';
Estabelece ai. bases .gerais para tlndo-aeamda a. pr~a. de· a»tlclf.o houve por bem o nO!:lreDeputado sempenhadas pelo futuro servidor,
a Teli.~açlio cios ooncu'rsOs de m- flslca 011 .de.. conheCfmentos .~4'a<il DI', LUiz F'l'lillC!IICO apl'e.ent., o 1>1'1). bem alllllm ê. extenalio geográfica lia
gr~sso Tio JUllcionalis'/lLo lJ/l!llico ·bás:cos.ou ambali. se aSllIm' o eX1ilII a jato de 'Iel qlle tomou nesta Oasa o Mea 4e recrutamento, sem esqecer a
civil (;vtigo ISQ ela constitulçâo natureza elas atribuiçõE~,
'.
n,· 263-55, dlapondo aôbre o "estabe- necellsárla obediência à.s Injunções leFe4eral);·
,
. Art. 4," - A. .sele:..io (ie canl11:1atoa 1~clmt1'lto de 'oaseagerals e mlnlmu gals vigentes.
I :Eata~ce as buell seralli pIll'a li 1\0 ex<rciclo .dOIl cargos e funçõea,a. para a l'eal:zacli.oàOS concurSOl de
lO, Dentre as. atividades técniCaS
H.
d I
'qlle se l't!ferem oa Itens n e' In do l n g1'lle.,s.so, no funclonall.sl11o pÚbl!co e clentUlc•• multas há para a" qual,.
le&....I1,llo aos concuraos e ngr .1lIl0 i 1." do artigo 2,0, s~rá fe:ta me.dlali- ciV
...,
IDO. funcloDa1l.Smo público civil' (ai'ti- te prOVa de prática de ali!rvlço; de
2. Como e:;pôe em SUa jWltlticação. 1\0 seleção deve ser feita à. baae tle
10 .186 lia. OOllollt,tU.ÇlÍo FeClel:al..
conhecimentos especializados'. ou de o motivo que Induziu a 'apresentar capacidade.obtenclo-se do canclld.ato·
.
SUllS~mmvo
\' ·aptidão· esp:clllca e, quando róI' o dito projeto encontl'a-ae no conh<!ct- amostras d~ seucompol'tamento dlan, . Art. 1." _ A part:r ela V;llênc1ll ela talO. tle. prova de conheclm:ntos ge- mento que teve das condições ./1 que te de sltuaçõC/I·I'eais de trllbalbo belll
prel\.U1te Jel, I1enhum CDI1CUr~O 1)81'11. ralll básiCOS. .
.
obedeceu o concw'So, durante :J ano del1n1dall, Tal exame ê melhor e mala
• ··t 5 ° - , Par'lI. -. can dl~...at os ,Cles- p~,'.
em Sio Paulo, p."a
extensivamente l'eallzlldo mediante
IIreenc himento g,Cr cóU'go ·ou lun~a~ ao
......,
, -lido "eft',lzado
• ~
..~v,ço público cMI pOti("a l'eaü~al·~ t:nados ao exerciclo dcs cargos e lun. AdvQ3'Ildo do Estatlo. em que o. per- provas do novo tipo. objetlvaa 'e ade1_ sem 110 o~ervàncjil. aas ba.se.5 ge. ções de q~e trata o It0111 IV do 111'- feita. ·118Ul'a não houvera feito j)1'lIIjlI qkulid:as 110 tipo da at,rlbulçlica serem.
,r_ts e mi1llnJll,a estab:leciaa.su€atll t1110 2,·, concurso constará ele tJro\'i1s e a técnica adotada na realização .das desempenl1adas, Outl'aa, elltrlltanto,
·'.ei.
de conllecimootos gerais b6.sicõs, de pl'ovas, ao s,u entender, não terll1 requerem outrll cla&se ele qualificações
i Art. 2.0 _ OI! ConCUl"SOli para pl'e~ .provaa de conheclmentOoS es'}(clallzll- sido a ma.ls aconselhada.
. de seus executantes que. devel'tio ser
,nch:mentode cal'gos ou fWl,.ões à{l dc.s e. CjUlll1dO a na.tureza 'do cargo
3. Surpreendeu-se o no01'e .deputa. recrutados ê. baae deposslbllldallea.
'JerVi~ púl;l1co clvU aerã.o de provas, ou função o E-xlg:r, de prova de pl'á' do com o lato de ter o órgô.o Incum- ·Para êsse tipo, o exame deve Verlfl- .
JletitJ:t:oa, ou de pl'OVll5 Il titulos oon- tlca de serviço,
bido daquela ,seleção Pl'c.tendldove- .cllr (l grau da cu1turagel'al li. profUIl.'tantem~nte. de acór<lo com a DaArt. G,o ..,.. A s81e~iio de cand!datoa rltlcar a ca,pacidadedos candida.tos dldade doa conhecimentos especlal!eza do cargo ou fl1nçli.o e o grau de.<>cllUldos ao e,xercicJo de cargos ou do CM'gO de AdvogadO me<llante con. zados, ou ainda· a capllcldade de mel 1n.strução u(cess!i.r;o par a aeUexel'- funçã e6 enquadra.d~ no artigo 2,°, I' curso de P.l:OVlls organizadas il bllae todlaçlion~ organização do penllamen. feio •. , ·
1.°, Item V. será feltllmeCUante CO))- de t€.stes, Não concorda O autor do to e de clareza na exposição dos co.• ~)
.•. " >§ 1,° - para. efe~to do dtspôllto neste' CIU'SO de provas e tltulos. tendo em pl'ojeio e com 81e estll.l'~mos, por certo, nheclmentos. Neste caso, necessá.rlo sc
:~
Igo. (loS ca.rgos 011 ZW1Çõea b~rão vista a. pecuharldaàe da esorciaJlza- todos 08 bllcharé.!.scomponentes desta 'oorna. o ápêlo aprovaa etc velhc tipO,
", na:.cliTados:
çáocorrespondente e o nlvef cult,ural Càma:ra _ "seja o ciência elo DIreito clti.salco-acadêmlc3.s. Dlli estaI a t.'I J: - de natureza bra9aJ. aubalterna exiglvel.
.
l'eduzltla numa , exprrs.slio mlltemlÍ.. cnlca da seleçã.o Intimamente conlll"~Un4~lladre; natureza Ind".t"laI oU .'.
! 1,· - sômente qUando se tratar tiea: uma pergunta. dive:SIlS respos· c~onadll à llatul'€'ZIí\ do cargo OLl funde cargo ou funçlo para cujo provi- tll·S. uma das qua'll aerla. acerta". çao.
melhadaa:
mento .Ie exija cO.ncll1lllo lIe curso de ~m ·sobEjas ral!ÕcB conaldera que. o
li, Out\·o fatol' dominantt na es111 .... de natua'eza proflllslona.l ou p6s-gradUaçlio. o concurso poedrá. ser .Direlto -- esaa ciência, que o Dlredto colha dOlnatrumen'to de exame é a
,
lstlcl1,. de nivel não urllveraltârloi exclusivamente ele títulos, a cl'ltórl'O - uaa. ciência que naace e vive da. â
, . IV - de natl,U'eza· bUrOC1'ãtlca, fla- do ómão Inc\Ul1bldo da. selerjio
cOlltrovél'a!a e com ela se renova _
reli geogrâflcl\ de recrutnme::lto. A
, . '
não devQ a'" red d
., I t
norma da .aCeaabllidll.de doa carGos
• allm.nlatratlva ou $0011··'
-.artlBtl.' A.r,
t 7,° dOI.' 011 concur&0ll In· tl!ti e o. seu conhecimento
o a BJmll
ea es- públicos a todos o's' br··llel·ro',
V ,... de naturtlla cletltlfllla,
Investigado
...,
". ta-o S'_.
lO
'ou téCl1Ie&, de nlvul ulllversltárlo clUlrão, obrliatõriamente,provu de através de questõell do tJpo certo. blamente Inscrita no a,rtlgo 184. da
. . ~ maglltiêrlo ou .nalno.. . ..'sanIdade e car>acldllde . ffalea, ·cuJos errado.
Constituição, aliada ao preceito in·:1 2.° ~ ~lIanto ao ,r6u d' lnatru- relJultadoa pollerlo' IICr .1U!ladol váBerto no § 1.° do al·tlgo 141, constituI
• ter-ae."· em vIIta"o ilivii· prhn"- ,ltdos. durante . tlis me'~a, para efeito 4. Vislumbrou ainda nelllll forma a p~dra angular 40 Blstema do' méI lIeOundArlo,
tknlco-proflllalonal,' dll Inwltldl11'ano ca,",o ou fun~lo.
d.eo elCame, que Importa. uma préVia rito; para cujo lntegl,alex.rcltameme
.......
"......
eiiColha das questões /! antecipada 1m- é mister· 11'110 encontro dIl8 posslvelol
..1;1.......01', .._ C.OIlI_I~t<N a.le- , .Art .. 8,°- N08.ea'5Ofi Jullla401 cOR- ?1'eMllo lIo.s quest!ona\rIOl, uma perl- 'capacldade onde quel'qu~ le cnconeldSld08 ·nll provas.
prcmder FOYaI. PI~cotéenlca..
lW51\ fonte de fraude. mucular e, trem e,medlante trlltamf"'" .Igllal,·
Cari'ciJ'G:s
----:
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Sabado
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TiiARiõ
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descobl'lr08 malti lI11paZe<l..
Semi!lhanto descoberta: pressupõe hlemrI]ulzação que só. pode Bel', obtida por
comparação. Tal comparaçâo só e
posslvel entre tarefaa da mesma natUl'e2~,1'ea1l2adas sob condlçes tão
idênticas quanto posslvelu. A pl'OVa.
do tlpO en.salo livre IcláBSJco-academIco). a que está. llgada a escolha do
as.suntc .medlante sorteio. não se presta à compar:l.bUldade objetiva dos re·
caltados e dlf1culta. se não Impede. a
reallzaçl'lo lllmultànea das m~sll1as tarefas nos diferentes pontos dêste país,
BÓmente a prova do novo tipo, préimpressa. cobrindo t6da ou quase t6da a extenslio doa programa!', Ol'ganizada pelos professôres das v61'la8 dlSclpllnas, RSSeSllOl'D.lloa por especln118t ll8
na técnica ,de seleção, poder, senil'
00 CONGRESSO ====.
NACIONA~
.
0 __ .... _ _ • __
como Jnstrumneto válido e cap~ de
Jll'oduzl1' um.a hierarqulzaçao aatlsfatória dos cllndidatos.
.
12,' Muita critica tem slCiu feita lUlS
testes. ou prova do novo t}po, maIs
em virtude do seu desconhecimento
do que por SUll.S canctel·lstlCRS. JIIM
são tC8teB. do ponto de vista cIentifico.
cel·tas contrafaçães que nÍl.r· passam
I de cllarlldll1l ou quebra-ca.beças. Não
é IlIIlO, de 1110do !leral. o de qUe se
utiliza o serviço pUbllco nll. seleçáo de
seua servidores, com o senso de oportunlclade e adequação devidos, n06
caSOIl e~ que são os testes necesaárla
e excl~ivamente Indicados. Admitlndo-se que tenlJa. havido este,q, mal formuladoB. o defeito tel'la sido não, da
técnica em 81, a mUn ali sua ma
apllcaçáo. nelilles eaaas. Seria sobre-
ORDE.v.tDE CLASSIFICAÇAO
lSeçãO 11'
2
1 __
Junlio oe1956
==
=-
~lrzEl:L::::=
modo temcrârlo e constituiria retro- subjetiva e contra-indlcadnen: 0011cesso condenável vedar peremptória- cu1'.10, onde 11 hlerarqulzaçã,) é. !a~f
mente o llSo e1essa técniCa de exames pl'eponderante. S6bre êllse lnstrumen.
que, em pa1ses vangUardelros em Se- to. são unânimes 08 pslcologistas em.
leçáo do Pessoal, como os Estados afirmar e provar o absurdo dl\ cll1ll/llUnidos e oeanadá, não encontra opa- ficação decol'rentede sua ap!:Ll).ção.
8itores, que no Bl'(lsJl já tem oferecIdo. 14.· A tlm de exempllfJc&J·. bi\,llta
resultados altamente compensadores, I lembl'ar, detre outrol!, um .elCpe1'1l1Iene que assenta suas bases no, Pslcolo- to .. que Be refere Holllngworth. a págia Experimentai de Que sãv a. Pslco- glnas 115-118 de "VocatJon~u PllychO..
técnica e a psicometria ramos e,pecla- logy and CharRcter AnalysUl" -.D.
llzados.
.lI,ppleton, New Y'orkanc. Lonaon.
13. Quo,nto às provaa 0)·aI8. de que 1.931. cujos .resultados l'esun'JO numa.'
trata o parágrafo únfC() do artJgo 3.° tabela de qUe a selluir se tran.;creve
do projeto, seu emprêgo este qUase uma. secçfi.o relativa a dez (10) exalimitado à defesa de tese, em que se mlnandos A.B;C
I e J,
não pode evitar. com proprleuade; esse dentre c)Quenta e sete (57) submetitipo de verificação de conheçlment08, dos ao jUIgame.ntode doze <l21.elC.aA não ser nesse caso. evita-se a utlll- minadores, ali IllcllcadosllelO& numezação da prova-oral, profundamente ros de 1 a 12.
I
APRESENTADA P.F.LOSEXA
MINADORF.S
ExamInadores
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·29
I
1
do
técnico n eEcélJha dd' tipo
Comissões de Inquérito Par" apurar . irrelJularidAdes .
adequado ::te prova, ém, função do
ocorridas AO Serviço/de Astipo de atividades Inerante ao. cargo
pal'a o qual é feIta a .seleção ..
Para examinar a situacão .ad- sistência a Menores. suborlO: De oUtl'a parte. jUI\;ou.se oporministrativa do Territól'io do
dinadoan Ministêrio da Jus:' .
tuna. li l'egulamentaçlo do artigo 19,
Rio
tiçae Negócios
do Estatuto dos F'lInclonâl'1os Públln
cos Olvls do UnIão, Inólcar.Qll a iel,
ATA DA 15. REU:r.I:AO
Sessão. em 21 de maio de 1958
de form'a geral e l'es:.tmidll. tl naluAOS'
sete
di
às
do
mês. de junho d e '
'
rezlI dos rargos e funções pal'a oa
DEPOlMENTO DO SR.' TARSO
C1uais a neleção deva slll': fcit~ me- 19561·euniu~se.às 21 !lorM. a Comisde Insuérlto que DA CUNHA CAVALCANTI -- 1.-(2l
diante e)ncurso de provas, ele titulas. são Parlamentar
11 t'Jtuaçlio
admJnistl·ntlva. PARTE.
16. De todo. esse exame do pl'ojeto ou de prOVAS o tltulos slmultilnemnen- examJnll
Território
do
Rio·
EnGon·
do
e das consequénclas l'~ultllntesàe W, Nêste sentld-:l. a matéria constan- travam-se pl'eSfmtes osBranco.
Senhores LaPl'esidêllcla do Sl'~ Rn~·l1lunelo Pa..
Ilua aceltaçll.o. afiguro1,l-s~-me a idéia te dos artigos. 2.", '3.". 4,0, 5.0 6.". meh'a J;lltteI1court, P~'esldenee, JOão dllh30.
de apresentar o pl'~sente subsacutlvo, 7,0 e 8.• do sub~tJtutlvQ constitui uma
OSR~ PRESIDENTE Deelaro,
no qual se con.sicleram as preceitos de- ll.daptação do dlóPosto nos artigos lI.O Machado, Relator e Adhall Barreto.
_ .'\\
mocrátlcos que Inspiraram o autor dO 11 11 do'Decl'~to n." 31..466. dI' 18-9-52. Foi .lida, a,provada e assinada a ata aberta 11 lcsslo.
AI\tes .de dnr 11 palaVl'll. aO Sr,.. Re..·- .
projeto•. sem deaatender à neceBSárla flue rP'l'ulamentll a Lei n." 1.5~,' de da reulllão anterior. Comunicou o
flexIbilidade a. que deve sujeitar-se 11 27-3.~2, relativa ao prGVlmento de Senhor Presidente Qlle esava como- latl>r. meu eminente COlega Deputado'
cado pal'a depor na Il!esente ~eu!\lâo Rubens Br.l'àl'do.~lembrarla. à. test.etécnica de seleçdClpara o servl~' PÍ1~ cargos dl\s autlll'qulas.
o Senhol' Darcy Alelllo . Derenwscn. mUnl"a. o ilustre, p3.trlclo DI'.T3/l$1>
blleo.
20.0 artIgo 6." do !l1'ojeLo paSllou li .dlretor da Riobras S; A,: porém da C':lnha Cavalca.nti, que hoje,.; nos
17. Nesas condlcOes, foramconsel'- conlltitull' o artigo 10 do substitutivo, deixava de tomar referido d~polme:l~ d"a honra de. SUa presença· como
V~d')s no substltntlvo os artlgOl 1.0 e em que se l'eduzIUi\ metnd1, o pr11Z0 to. deo.cól'clo· com· a COml~são, ~r Diretor d~ LllvlSi\o óe Obras do Mi2.. do ~:,ojeto.con8ubstanciallos n06 lIchado excessivo. pal'a o J:I!strlto Fe- ter sido levn.ntada. a scs~áO do Con- nlstérlo 'ela Ju.~iça e NeIl6clos·In-·
artigos 1_· e 11 ,do sUbstitutivo, sob, deral concedendo-se poren. prllzo I:l'essp em vIrtude do falecimento do terlorf's, 'PHaatll'lnar' sua d!IIt)tlllléi\o.'
tO!lUlI a nlio criar obBtàcUIOl'ao 01'-1 maiO;' para 08 cal1didatO~ domiclUa- Senhor. DeputatloBartolomeu ,Lisl1.ll- nos têrlDos d~ lei. tle .1)restar'~lI' "
Silo Incumbido da seleçê.o. face ao' dlls -nas outl'as, un!daclcs lede"ldas..
cjro. Convoeou o Sel1hol·Presltlel1~e·dep.'Jrnento eatrltamellte di\ m",15",
pl'lll"O 11l.tal prevls·o no ~ 0° de; arti~
.
.
'
l·eunlf.opa1'8. se!tund·a-fell'll 1)\'61f,.0'1':>, .llbSt'l"ta.Vp.rdnde.dentro. damlll.:.:
19 dllJein.o 1.711~ já .teferlda.
21 . Qtianto ao artigo 7.'('1(1 ~'oje~o~ dia. 11. às 9 hot}1s. Foi el1ce"l'ad:la absolutIlVe"sclcis.de. 'J!: .lmpo.sttlvo ,,,,,, '."
.
.
., .
.
.. ,
o BUl\ essencia foi 11coll1idano I\r..~o '.ll!. Quanto' aos' al:t1l;OIl :10. 4.' e li.• do substl~l1t.lvo, com regulanlel)!~ça.o l'eunillo .àS 21.30 horas. do, que, 'P:l.t'·l I"al" ,o"~·r!e'l atlstrlto.e'J)lIr~ .r1.!Jual'.',
consta!•. lavreis .p:'2Ilente. Iltll .-q'lf 1'1"'111' p"~l:u' p~~·;tn+e"1\ ,t.~te.I\'I""hl;·.;:·.
,ql,evedaVllm fi lItlllzaçl,n clllte5t~1I e maia expllcJtl' e objetl·~a. .
)1(\.." e. iul\!:>cl» M"'I,'.'·J:!lP ;,. ,~'i:\''' l\3~,.. I" ,.,fl"'· 'd~ ,tln~. !li. S~. 'cltl7,llt .. "/1"""~
o~wt"nvRIT" R 'adoç~ll: 110~ C1{S"o QU~ e~. ,
.'
.. , ..
.
.
MIIM
nel" Senh~r· preslden e, O, SC-\ "h. 1\:'., ,,, •• 'rlecla:rn~lie~ s~rllo'l"1g.:lrMiI!p~vnm. "l!~ n"I1·J~,~'l:'llj~ . c'l,sll'l~lll. B'l.~"l\ BI'aT\!ll\O.· 7 el' .1(,1'110 Cle
ereti'il'lo:., .uugo.C:~, 4!lUlllr,L~·,'Y.. r::osnl'!1:;l~e!l:!'s ·aos fat!!!.
.,.,'
Clcrll'~c Pl'Z!~l'i\'el d!l::!I:-~I' 1\ C:l\r~~ 19Se.·-.Batts!a .Ramo~, R~la·or.
15. p1\ anallSe deste qU1\Óro. cujall
casas repreIlentam opúmero a~ ordem
correspondente à clRaalf1caçlio da.C1a
pelll6 do~ \ 12f examln~.dores a dez
(1Ql dos 57'examinandos. lnfcre..se~·
a~eatorldade de tal Julgamento, mediante o qual o meIlmo candit ato C,
]lOr ~xemplo, ~ol clnsslr1cadl\ em
e 57, (ú!tlmo. portanto) lUlI'Rres pe.
los ;,xam,nadores 11 e O. relipectlva
men.e.
1.:
Branco.
Interiores.
'
I
., .
<.
J4220
BAbado
' O I A R I O DO CONGRESSO NACIONAl: '(51040 I l J u n h o
. loPoil!Sr. nIo,
T/UaO cta-CunlLa Cauo/Clllllf
Clltlalccl1~tt
cre1!ltiG
amciona,e enliQ 6 Iavra40 o contrato,
O Br. Ta"olla Cullll4
'o Sr. 2'assada Cun.Tt(J. CIIII/llcant'
que vai. à. publlcaçlio no DllirioO/ícial - Só na DhQ. Grande.
- sempre pl'Ocuro entrar em entenO, 8R. RAIMUNDO PAOILKA, e em BelJUlda. ao Tl'ibunal de Contl\S
O SR, RUBENS BERAR.DO. Rela. dimenw.com a dlreçll.o do SAM.
-' Prea1dente - Com iseo. dou a pale.- para. !'eg1litro.R1lglstrado o contrato, tor - Slo obru de vulto?
O SR. RUBENS BERARDO, :Rela..
na ao nobre DePutado Rubens Se- dá-se inicio às obras.
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti tor - Qual a inteI'1Jretação que V"
. ,.,rdo, Relator destl!. Comlssãel.
O Dlr.!tar designa uma. peaaoa que - Não, nlo aão de multo vulto. Na S,a dá., quanto li, dlreçlodo SAW
. o SR, RUBENS BERARDO RelI!.. será o fIscal dai obra.s e ali obraa Ilha Grande, dadll. lua deficiêncIa de O Sr. Tasso da Cunltll Cavalc/lntl
tor - Dl'. Tasso, há quanto tempo então".
traMportes, contávamos, lá mesmo, -.A direção do SAM são os dirIgentes
O SR. RUBENS BERARDO
com mão de obra de presos e mate. e não apenas o Diretor.
ellerce V. 5,' as funções de DIretor
d.a Divisão de Obras?
O Diretor de Obras...
ria1. E' justame~te pol' isoo: dar tra·
O SR. RUBENS BERARDO, ReIa1·0 Sr. TQ.$so da Cunha Cavalcanti
O Sr. Tasso Cun/la Cavalcanti
balho aOs presos.
. tor - Minha pel·gunta.é com refe- Hã seis lInos•. l"ui nomeado em Desllrna o fÍScal.
Real1zamos essas obras diretamente. rênela ao Dlretol' doSAM,
maio de 1950.
O SR. RUBENS BERARDO, Rela'
O SR. RUBENS .BERARDO, Rela·
O Sr. Tasso da Cunha Cavalca7tti'
O SR. RUBENS BERARDO, Rela. tor - Como realiza V. 'S." fi parte tat' - V. S." declarou ainda há. pouco _ NãoprocuI'o entrar em entendI, tor - Quais o.~ cargos anteriormente que lhe OOca na f1scali<l!lção das obrll.S que essas obras geralmente sil.o feitas mento, pOI'que o Diretor sabia qUe as
exeroidos· por V.S,' no servlçel p\Í- e Inlitala,ões de eqUipamentos d,o por concorrência pública.
PI'opostas orçamentárias de obras nã()
bllco '/
SAM?'
O Sr. Tasso da cunha Cavalcanti eram-- feitas pela Divisão de Obrai>.
O Sr, Tasso da CU/Iha Cavalcanti
O Sr, Tasso da Cunha Cavalcanti - Tem que ser.
Há. vá.rlos .órgãos do SAM. como a.
_ FtLI nomeadO para o serviço pú- - Da mesma maneira que em tó<WI
O SR. RUBENS BERARDO, Rela- escola de VIçosa e a de Caxambu que
bliC<J ,- sempre ocupei cargo de en- as outl'as reparttções: é designado um tal" - Não são também através de justamente entl'am em contato com !lo
genheíro - em agõsto de 1933. Mi- fiscal e ellSe fiscaliza ll.'l obl'll.S. Isso coleta de preços?
Di\'ÍSão de Obras, para completar Il
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti planejamento,
I
Inhadesignação pai':! Chefe da seção tanto para obras quanto para 1nsta·Técnica na Dlvisáel de-Obras do Mi- lações e equlpamcntos,
- Só quando há d1.llpensa da concorO SR, RUBENS BERARDO, RelaO SR. RUBENS BERARDO, Rela- rêncla públlca; quando o Mlnlstro de tor - Quem entra em entendimento
nistério ctn. Jl!Stiça foi e1l1 ab!'U de
. ;1949,
tOl' - Dispõe V. S." de nleios ne-ces- Estado pede essa. dispensa, com jus- são 011 d1retores dêsses estabeleclmell-,
O SR, RUBENS BERARDO, Rela. sáriDS para exercer total e eflclente- tlflcativabem fundamentada, à Pre- tos?
tor - Qual o critério estabelecido mente li f1.>calização das obras que se sldêllcia da Repúbllca. E o presidente
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
por V, S," para o atendimenoo das reallzam por conta do Ministério da da República dá. AI, então, fazemos - Mas para obras de complementaçáo • .A Divisão de ObraS nunCa foi
rep:lrtições del MlnistérlD, no concer- Justiça, em todo o territórIo naclo. a coleta de preços,
nente às dotações globais para con. nal?
O SR. RUBENSBERARDO, Rela- ouvida. para um plano geral do SAM
O Sr . Tasso da Cunha Cavalcanti tor - Poderia V, S." nos dar uma mas sempre para obras de compieaervação e reparo de edificios ?
, O Sr, Tasso, da Cunlla Cavalcanti - O Minl&térlo da Justiça ~põe Idéia de qual a proporção entre as mentação.
O SR, RUBENS BERARDO, Rela- A dotação global era na seção desses melÓll. porque há uma lei que referidas modallc1ades? concouêncla
-de Obras, O Dlreti>r da. Dlvl~ão pro- permIte à DIvido de . Obras tomar pública e coleta de preços?
tor _ Quer 1saCl dizer que o entendicura, sempre quoando plY.isiv~1: tazet· serviços de engenheiros de outras :re~
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti menta havido com a Divllláo de Obrll3
uma distribuição equitativa entre tO- partições .que .não a DO" e mesmo -- Em relação às obras?
foi através dos dLretore.s dos órgãOlI
dss os órgãos do Ministério,
de firmas técnicas. E essas firmas e
O SR. RUBENS BERARDO, Rela- 'executores e não com os diretores 40
O SR. RUBENS BERARDO Reb- êsses eltgenheiros receberão uma retri. tor - Sim.
SAM?
tal' - Equitatlval1lente. Então.· quan buicão,
Isso nem em lei constituI
O Sr. Tasso rIa Cunha Cavalcanti
O Sr .2'lIsso da Cunha Cavalcanti
do .dlversos dlre~ores apresentam ao acuillulação, em sel'vlço público.
- A propor,çio é multo dificllaaber, ....,; Com o Diretor do SAM, não.
mesmel tempel seus pedidos, qual o
O SR. RUBENSBERARDO, Rela- Sr. Deputado. :No ano pasaado, se
O SR, RUBENS BERARDO, RelacrItério quando não tem, vamos ad- tor - Portanto, V. S.·'consldera que não me eniflno, realizamos uma. coleta tor _ Só com os cllreeores doa, órgli.oe
mltll'. li. verba total para atender a cIlspOe dê!ses meios?
.. de preçoa para construção da Peniten- executorea,
tod')s ? Qual o critério que V. S'!
O Sr. Tasso da Cunha Cllvalcantl ciárla de Bangu. E para o SAM, por
O Sr. Tasso da CunhaCavalcan~
dá?'
- DIspõe,
sollcltaçllo do Dr. Paulo Nogueira --Com oa dlretorea doa órgãos exeO Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR, RUBENS BERAROO, Rela- Filho, realisamos mais tres coletas de cutores que procuram a DivisA0 cl~
- O mais nece.'!8ltado será atendido. tor - Não somente de meios flnan- preços ou quatro, entre um total de Obras. .
33 coullOrr·ênclas.·
O SR. RUBENS»ERARDO, RelaQuero esclarecer a V, EX,a que no celros como de pessoal técnico? .
ano passado concedi ao SAMCr$
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
tal' ... Reconhéce V. S.· ou não que
I
O
SR.
RUBENS
BERARDO,
Bela1 . 1oO.001>,00 de· ad Iantaml!llta para 11- - S m.
tor _ Sabe V. S," Informar ae no OS preços das o braBo i nataIaç fi es e eq,uigelro..~ reparos. o que .é justamen~t
O SR. RUBENS BERARDO, Rela.. I
55 h
.4
6e
pamentos pagos' pelo' Mlnlstérlo d.
global. Issocorresponde a cêrca .de tor _ Tem·V. S," exposto, durante exerc elo de 19 . ouve· otaç i s f:~a J\ltltlça aiío muito mais altos que OI
42% da t·.el'ba tot"I, qlle é. "e C"
.,
n1
obras ~ equipamentos no .M Iils r o Mrrentes na:' p.raça? .
..
" . . . sua gestão, a seus superiores qu...quer da JustIça qUe não tenham sido apll ""
I
i
2.500, ooo,no, F no ano de 1934, con· dit\clência de servlç,o tlt'l'ventura exiS. ?
.
. .• •
O Sr. Tasso da Cunha Cavaa cant
eedi il":ualmente ao. SAM Cli ...... tente no Departamento?
.
.
ca~asoS T·
rI C nh' Ca aI antl- Discordo. Vou dar a V. Ex. um&
l.:!()O,OOO,OO de adIantamentos para
O Sr; Tasso da Cunha Cavalcanti
r.
asso a u a
v
pequena demonstração de que 11íiO 6
_ .Não escutei bem, pOdéria V. Ex.a - De pronto, não possorespon
ert 11. verdade
ligeiros reparos.
a
O SR. RUBENS BEP.A"DO ..:- Re.
I ? V. Ex,a Mas 1IC V. E."t. me permllr
As três últimas obras eXfleutadas
1aOOr- Cabe ê.DIVlsã~· de Obras fazer a fineza. de repet r a pergunta. um minuto .. ,
pela DIv18âo de Obras,. que são: a. Peespecialmente· a V. S,·promover
O SR, RUBENS BERARDO, RelaO SR. RUBENS BER.AR.DO. Rela· nltenclária de Bango, o 2." Distrito Posuperintender os serviços de obras e tor - PoIs não.
tor .- Como não.
liclal
de lnstalações de equipamentos de
Tem V. S,aexposto durante .sua
(A testemunha examina processos)
O 'SR:: RUBENS BERARDO, ReIa.<lualquer natureza. que se efetivem gestão, por escrito, a seus superiores
O ST. Tasso da Cunna Cavalca!"tl tor _ Não me refiro, porém, 8ómente
IDas dependências do SAM ?
as deficiências que porventura exIStam - Em 1955, de fàto, multaa dotaçoes ÀS obras que' o· DiJ'etor de Obras exe·
O Sr. Tasso da Cunlla Cllvalcanti no Departamento de V. S.·.?
não foram aplicadas. Jll!ltlflca.se, po- cuta .por conta da DO. mas também
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcllnti ré~, porque essas dotaçoea-foram in.- às de concorrência,
.
- Obras e equipamentos ligados 11
O Sr. Tllss.o da Cun7~a Cllvalcalltf
obras,
- As deficiêncIas que· exIStem são CIUldas no P~ano de Economia.
O SR, RUBENS BmARDO. ReIa· aempreaprecladlllnos relatórlOB
O SR. RUBENS BERARDO, Rela- -.rao é por concorrêncIa,
tor - Como ,exerce V. S.-. tala fun· anuais. As deficU~ncl~ para reterên- tor ~ Foi em conaequência do PIllnel O SR. RUBENS BERARDO, Re1:lJ.ções ?
..'
ela 1)e/iSoal.
de Economia?
..
. t o r _ Maa a PenItenciária de Ba.ngll .
O Sr. Tasso da. Cunha CallGlcantf
Nos relatórios lempre acentuamOB
O Sr. Tasso da Cunha· Cavalcanti '01 cllretament.e·felta· •.•
1
- Da. seguinte maneira: 1!-8 verbas ellSa 4eficlêncla: de peSoSOal técnico. _ S i m ' .
.
- O Sr. Tasso da Cun7~a 'Cavalcalltl
estão centrallzad!lS. na Dlvlaão de de escrltório.pess.oal bUrocrático, que
O sR.. RUBENS BERARbO, Rela- - Absolutamente.
O SR. RUBENS BE~ARDO,Relll.­
Obra.q, Essas verbas 1)ar& obras sf.o é uma. deficiêncIa gerai. PrIncipal· tor _ SUieriu V. S,", em sua gestão,
especificas, Sâo- incluidas no orça- mente na. queatão de pessoal técnicO. ao Diretor do SAM, qualsque1' medi. tor _ ... pela coleta de preçOli...
.
O SR. RUBENS BERAROO, Raela. das l'elativasa conservação de edlfiO Sr. TassO da Cunha Cavalcanti
mento com a precedência de mais de
wn ano. Assim. votadll. a lei orça- tortor - MIS Ilnd. hipode V. s.... elos e equipamentos sob a juriscilção ..;; FoI feIta pela. coleta ...
'mentárla, as verbas dlstrlbuldas I.
O Sr ••Tllsso dll Cunhll Cavalcanti dêsse se!'vlç01
O SR, RUBENS BERARDO. Rela·
DO. a DivisA0 procura elaborar OI - Pessoal técnico de escritório.
O Sr. Tass" da Cunha Cavalcanti tor _ Não me refiro til.o. somenta
IProjetos para as obras que nlo os
O SR. RUBENS BERAROO, Rela. - Não. Que me recol'de, não.
àquelas popr coleta de preços m,aa I~tiverem. submeter à alll~vaçio 4a tor _ Ah! Pesaoa! técnico de escri.
O SR. RUBENS BERARDO, Rela· cluslve, àquelu por concol'rênclil. puPresidência da ReP~bllca e realizar tório. Nisso, existe deficiêncIa.
tor - Em' relação aos edifi!ci~s pú- !lUca em gllraJ.
as concorrências. Porque a.~ verbas de
O Sr Taaso da Cunhll Cavalcanti blicos e particulares sob a jurisdição
O Sr. Tasso da CunhaCavalcllntl
obl'lls estão em sel' no Tribunal de _ 1!llCatamente
doSAM tomou V. S," em 1955 inlcla- -Um momento, por obséquIo:. c2~,O
n"Cõntas, sujeitas tôdas :lo regIstro
·0 SR.. R013ENS BERARDO, Rela. tivas de ordem técnica?
Distl'lto Policial - ~oncorrêncla pu·
.prévio.
.
.'
tor- Em algum tempo V, S,· pIei.
O 5r. Tasso da Cunha Cavalcanti blica; cUStou à. DlvlSão de. ollr3/; o
: Então a Dlvlsão de Obras apresenta. teou por escrIto, fez algum relatório- A:; ir:iclatlvas de ordem técnica gue P!e,;-o,de, Ct'$ 2,270,O? ? m2; :a11~tru­
~s ~oncorrências pÚbllcas - tôdas li.'> por escrito a ~us superiores...
a DIvisa0 de Obras pode t.omar saO: rM ter-mlOnda agola,e ?Ilra lecente,
:concorré'nclas são publ!cas e 8Ó excep·
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcalltl inc1ul~, no orçamento, vel~bas para el O 21.. nlsli'lto ~o~iclal e o servlço)le
jclonalmenre é que o Ministro de Es.· _ sempre fiz os relatórios anuais, eXe!'C1C10 seguinte - 195 •• E a Di- Mendlcânm, e~tao em'1'!xecuçao .
.t ado [rede a dispensa dcconcol'l'êncla.
O S" ""~ENS BE o • ...,....'" R I
visão de Obras de fato .teve inlclativa Custarão à Divisão de Obras Cr$
, Foi' esta, presidida por uma Co'O,.. """'d'" d
~'defa- de Incluir. várias dotações para o; 2,300,GO o m2,
. (missão desi!;nada '!)elo Diretor da Dl. tor - Abar an o sempre essas e 1· SAM.
'c'Visão de Obras, E' elaborada uma_ata cIências de pesS(lal?
O SR RUBENS BERARílO _ . OSa. Rtj'B~N'S BER....\RDO. Rie·
~e dep'lis submetIda 1l. aprovaçlio 40
O Sr. Tasso da Cunlta Cava.lcantl Foi"
.
..
1nta,. - Is:so fOI. qua.nto cust~u ...
·DO
.....
e
é
Sim.
deficiência
de
pessoaL
O' 5
T
d C 7
'
O Sr . .Tasso da Cunha' ~avalaanti
DI ret OI' dli.
,"'~I,a aprova, 8
O SR R1'"T1>ENS B""'" "'00 R I , r. asso a un la CavalcantI _ Quantel sairá a CDI'.struça'o do Zl,"
adjudicada a. obra ·1 proposta ma!s
.......
.......,.., e a· - Sun, Mas sempre verba para com· Di t·t P r 'I . d I\ssi tê I lie
!barata: se essa proposta n§.o aten4e w!' - Realiza a Divisão de Obras tra· plementaç§.o; . uunca 'Planejamento.
~ 0. ?Ic.a. e a.
s nc a
iU es!l'eclfi:mçõe.s,serA desclassifIcada. balhos por conta própria?
' Plano de obriLS é planejarnento,
• -~ J~~n~:;ão Steinbruclt _ Quant()
O Sr, Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBEN~ BERARDO, Rela- sairá? Jí;lltão, estão ~ellCLo construi.
Depol. da. a,nrovação, esta é publicada
'no D!ári!l Olicial. Uma vez .publicada. - Real1za. CreIo que V, Ex,· se te· tor.- E em eonsequêncla dessa Inl- dos.
. ~
,
.
.
é feita a. mInuta do wntrato, que vl\i fere a obras por conta 1)rÓprla'Rela_ clatlva '<li ouvido o DiretOr do SAM? O Sr. Ta,~so l1a Cunha Cavalcanti
l all1'OV9Cáo do Diretor Geral do De-. O SR. Rt1BE:NS BERARDO,
.Entrou V. S,"em entendimento ai. _ Sim. Estão senda construíil.els. Tev'l
'pl\r~a.men·to . do AdInlnlstraçlo.:t.&te~,Sim~ J
- ~wnl vez com o Diretor 1;\0 S~?
ilÚClo" dl>li ~QS .. .lo_";
..
.
~
I.
l·
e
MS
Sábaefo 9
DIÁRIO 'OÕ CONGRESSO NACIONAl: . '(Secão 1)'
-_-..,- -- .-
::z::z:
Junho
=
ae
1956
42211 '--
"\
o Sr, Aar60 steinbruch - o m2 é plivada e OI preçO' d.. DivlBtí.<> de O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
mente executam nas Ilhas do 00-'
Ae área útil?
Obras.
- Em 1955.
I
vernador e do carvalho, IndepenO Sr. Tasso da Cun1ta Cavalcanti
O sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBENS BERARDO, Re·
dente do Serviço de AsslstêncJa(
- De área. construída, desenvolvida. - Não. Os pl'eços não são unifol'mes. .lator - Em 1954. Pelo menos as obras
de Menores, e cujas especiflcaçõc.
O Sr. Aarão Steinbruc/t. - Sim.
O SR. RUBENS BERARDO, Re- que ela ... Eu me refiro a·o SAM.
se enoontram nos Processos núO Sr. 1'asso da Cunha Cavalcanti latol' - Falo em média.
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
meros 36.834-54 e 30.521-54, p~
- Pal'a dar a V. Ex." uma idéia disso,
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti - Mas não foi conatruída pela DlvlOOcolaelos neste Ministério, lO
• I
.fJz uma comparação: um anexo de - No Ministério,..
são de Obras. A construçã'3 de L.
O SR. RUBENS BERAWO, :a.e..
Psiquiatria construIdo pela Divisão de
O SR. RUBEN'S BEFtARDO, Re- Quattl'oni, de. 1954, não f.:li pela: DI·
Obras diretamente pelo servJço de lator
V. S." declarou que, 'por visão de. Obras. Foi objeto de Inqué- lator - Protestou o SAM coatra •
AssIstência a Menores, agora há pou- exemplo, em Ba.ngu o m2 deverá rito. 1'101 construlda diretamente paI·... realização de obras efetuadl\ll em terco tempo considerado uma. obra de cuatar - quer dizer, ainda não está...
O SR. RUBENS BERARDO, R.e- renos d3 Ministério da Justiça, seDa
complementação e
adaptaçlio. Já
O sr. Tasso da Cunha Cavalcanti .lator - 'tsse Inquérito foi pleiteado a.udiência. da Divisão de V. S."?
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
existia uma Pllo1'te. Com 3.70m2 de - CUIltOU.
por quem?
.
.
obra, cusoou por m2 Cr$ 4.170,00.
O SR. RtJaEN'S BERARDO, ReO Sr.' Tasso da Cunlta Cavalcanti _ Não conheça obra alguma realizada...
.
I
O SR, RUBENS BERAROO, Re- lator - Já. terminou a obra?
- Pelo próprio DiretOr do SAM,
O SR. RUBENS BERARDO, Relatol' _ V. S." declarou: obra real\O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBENS BERARUO, Rezada pelo sAM.
- Já.
lator - V. S.' disse que existem mul- lator - Não conhece nenhum trabalho executado' dentro de t~rl'eno da.
O Sr. Tasso da Cunlla Cavalcanti
O SR. RUBEN'S BERARDO, Re- tas outras firmas?
lator - Ainda há pouco, quand,o meu
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti União que pertença ao SAM? casas ...
- Pel,o SAM.
O SR. RUBENS BERAR.DO,R.e~ nobre colega pe'lJuntou,V. S.". disse - EKistem. Essas que V. Ex," se re- Até existe Inqu.êrloo neose sentido.
lator - E tóda e qualquer obra não que ainda estavam realizando...
feriu são, algumas delas, firmas que não?
O Sr. Tarso da Cunha cavalcanti
está sob a. flscal\zação do DepartllO lftr·, Aarão Steinbruc/t- Era o se dedicam a llgelros repal·os. E a
mento de V. S."?
Distrito Pollcial.
uma firma grande, a outras firmas - Casas?
O SR. RUBENS BERARDO, RelaO Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBENS BERARDO, Re- maiores nã·o in~ressa êsse serviço.
- As obras cujas verbas estão coro a lator - Essa de Cr$ 2.380,00 é do
O SR. RUBENs BERARDO,R.e- tor - Sim. Pessoas que mOl'amnos.
· iDlvisão de .Obl·as. Não sei o que o DlBtrlto oU de BangU?
lator - Para V. S." p:der dlzel' que ter:enos d ...
O Sr. TIUSo da Cunha Cavalcanti não luteressa, já em algum dia, em
SAM l-eallzll. com as verbas dêles.
O Sr. TarsCl da Cunha CUl'alcanti
O SR. RUBENS BERARDO. Re- - E' do dlBtrito.
..
algum tempo procu,'OU estin1Ular o - Conheço. Na Ilha d~ Governador,
lator - Não é da competência. de
O sn. !l.tmENS BERARDO, Re- comparecimento de outl'as firmas?
cm terrenos da Escola Joã.o Luiz AlV. Ex,' Isso?
lator - Então, não está concretizada?
O Sr. Tasso da Cun/I J Cavalcanti ves há muitas casas de fac::> ..QuanO Sr. Tasso da Cunlta CavalcantI
O Sr.' Tasso da Cunha Cavalcanti - Procurei. f!:sse Sr.Co.sta apal'e- to aquilo estava entregue à Funda- Minha competência é executar'l\Il - se já está assinado o contrato. ceu lá; achei que era bom construtor, ção CI'!sOO Redentor, o dlretol' do esobras do Ministério da Justiça.
Há um contrato.
que valia a pena c:mvldá-la, E can- tabelecimcnt\), tóda a vez que um
.SR. RUBENS BERARDO, Re~' O Sr. Aarão Steinbruch_ Perml- videi-o. A firma J.Costa & Cia·.
mamdor dessas casas pedi~ para falator - contudo, a competência de ta·me um minuto. O~ contratos são
V. Ex.'" poderá p€dir à Divisão d·e z~r uma refmma, manuava-o a 1n1m.
V. S." também, Independente do MI- elaborados com cláusula da permissi- Obras, que mandará rdações de .tMas Para Cjua,que: consêrto, o rJiI:eoor
nlstério da Justiça nlio é flscallzar bllidade de revisão da cláusula do as fll'mas, com as concorrências.
mandava a mim. A Divi.são de. Obras.
tôda e qualquer obra que pertença••. valor?
O SR. RUBENS BER,ARPoO, Re- nunca consentiu quenlnguém 'consO Sr. Tasso ,da Cunha Cavalcanti
O Sr. Tasso da Cunha CavalcantI. laOOr _ pois não. Vou pec}ir,
truisse casas .Iá em te fI' e nos da.
- E' no melo.,.
- Não.
Reallzou o SAM obras sem audiên·
O Sr. Aarão Steinbruclt - O SAM
Sr. Aarão Steinbruc/t - Se, por ela da Dlvlsãa de V. S,", n3s exerci" União.
O SR. RUBENS BERARDO. Renão está sub3rdinado. ao Ministério da exemplo fôrem reajustad'as os salários? cios de 1954' e 1955?
Justiça? E se está, qualquer obra que Se o preço do material fÓI' elevado?
OSr, . Tasso da Cunha Cavalcanti lator . _ Informaram·n/ls· que êsse.
particuJal'cs
realizaram obras em terseja feita pelo SAM não deverá ter Há uma cláusula nesse sentido?
- Reall-zou. Em 1954, foi objeto de
evidentemente a flscallzaçãoda DiviO Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti um ... Aliás, tanto as de ]9M, como renos da União sob a jurisdiçã.o do
Mlnis:ério
da
Justiça, li; exato?
são de Obras do Ministério' da Jus- '- Não há.
as de 19'55 estã,o sendo o)::;l,tos de In·
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcanti
tiça?
O Sr. Aarão Stelnbruch - O preço quérito.
O Sr. Tasso da Cunlta Cavalcanti é fixo?
O SR. RUBENS BERARDO, Re· - Il:.' Ao menos, a Divisão de Ob;'ás
nunca autorizou' a exccuQãode lJbl'aI
- Não. TOdas as obras... A verba
O Sr. Tasso da Cun/la Cavalcanti .lator - As ele. 1955 também?
é qUe está na Dlvlslio de- Obras. Deve - E'.
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti ao .partlculares em terrenos da União.
O SR. RUBENS BERARDO, Re· sel' dJstrlbuida à DO, que secretarla....
O Sr, Aarão. Steinbruclt - Inalte- - Também. Fui' ouvido n€SSe In·
latol' - 'Ignora V. Sa .• po;' acaso, que
Na Divisão de Obras não se sabe O rável?
quérito.
.
que est~ executand'o, porque o SAM
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O. SR. RUBENS BER.~RJ)O, !te- se construíram casas e até uma sede
para clube particular MS terreno.
não comunica.
Não vou interferir - Sim.
lator - Qual foi o de 1955?
dentro do SAM.
O Sr. Aarão Steinbruch ~ Muito
'0 Sr. Tasso da Cnnha cavalcanti ela Escola J'3ão Luiz Alves, ::om qual.
O Sr. Aarão Steinbruch ...,. E' as- obrigado.
.
- Inquérito administrativo para a Quer autorização legal?
lunto grave.
.
O sa. RUBEN,S BERARDO, R.e- constl'ução
dêss,e anexo psi{juiátrlc~
Sr. Tarso da CUllh..t Cavtt/cetnti
, O SR. RUBENS BERARDO, Re- lator - QuaLs são l\Il firmas que em cio Hcspital.
-Conheço a sede de um clube em
.lator E' assunto extremamente 1955 realiZaram obras do SAM?
O SR. RUB·ENS BER,ARDO, Re· tel'l'enos da União. M'ls e assunto
grave, que me permito diBcutlr mais
O Sr, Tasso da Cunlta Cavalcanti latol' - Onde fixou êsse anexo psl- de antes da minha administração na.
adiante. Porque, na minha OPinião, - PG8l!O responder algumas.
qUlãtl'lc~?
Divisão de Obl·aS.
. .
cabe também grande responsabl11No SA.M: Escola Femlr.,na Artes e
O Sr, Tasso da Cunha cavalcanti
O SR. RUBENS BERA:tDO, Redade... .
OficlOl'l - Fil'ma Joaquim Neves d3s _ No Hospital i:lo SAM.
latol' - Há6 anos at'ás1 Não f01
'0 Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti SantoS, Construção deMW'OS;. Inst!O SR. RUBEiNS BERARI::'O, Re· na admlnis:ração de V. S8.?
.
_ E' com o Diretor do SAM... se tuto Proflssional 15 de Novembro -Iator - Apenas duas obras foraln
O Sr. Tarso da' CUllilU CClI,alcanti
êle não me comunica".
J. Costa. Gomes Ltda.: Escola João realizadas no SAM s~m;udiência de... - Creio que não. Pelo menos,' quan· O SR. RUBENS BERARDO, Re- Luiz Alves - L. Quattroni e ConstruO Sr. Tasso da Cuntta Cavalcanti do lá cheguei já estava ê.s:le clube
lator - COncordo com V. S.a em que torll Gual'arapes; Instituto Governa- ~Que eu saiba, qUe foram objpto d~ construido.
não se flBcallzarlam, vamos dizer, dor Uacedo Soares '..;. ConstrUOOra primerio inquérito, eram duas obras
O SR, RUBENS BERARDO. Reobras do Diretor do .SAM. \XIrqueé Guararapes; . Escola Agrlc31a Artur na Ilha d~ Governadar e duas na Ilha lator
- O Departament!J Adminisrealmente verba qUe êle aplica como Bernardes - Jacob Lopes de Castro: do Carvalho .. Aliás, dois pavilhões na trativo não InterferI! nos casos de
bem entende - foi co~ a verba de Hospital doSAM - LUIZ Fernandes. Ilha do GOvernador e dois na Ilha construções que se efetivem em p..ó50, DOO.OOO,OIr.
alio êsses.
do Carvalho.
sem autorizaçãO
O Sr.. Tasso da Cunha Cavalcemtt O SR. RUBENS BERARDO, R.eO SR; RUBENS BERARDO, Re- prlo do r.11nlstério,
.
- Exatamente.
lator _ Dl'. Tasso, eu pediria a V. S.- lator - E essa obra que o SAM re811- legal?
O Sr. Tarso da OUnha Cav.ltcallti
O SR, RUBENS BERARDO, Re- para me confirmar ou desmentir In- zca C3m a firma L. QUattrollê f,')1
-Se interfere?
lato,. - Mas cI'eJo eu que pelo próprio formação que me chegou: a quase to- objeto de Inquérito?"
O
SR. RUBENS VERARIlO, Reregimento dos funclonárl04, caberia talldade das obras re:lllzndllll no MIO .Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
lator - Nessas' construçõp.s ilegais.
posteriormente, pelo menos uma re- nlstérlo da Justiça, referenl@ ao - Sim.
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcantf
clamação da· parte. , ,
SAM, sã.O (XlUClU) as firmas que as
O SR. RUBENS BERARDO, R;lO Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti executam, que conseguem entrare lIe lator
E já foram' pagas c.!sas -Não. O responsável é o diretor .dll
estabeleciml!nto
e não a Divisão illl
- Mas fiz lsso. Veio o ])I'OCCSSO para interessar neolllafl concol'l'ênciall.
obras? O Departam,ento de V. S,- pamim e declarelnêle ... Está .no proO Sr,' Tasso da Cunha Cavalcanti gou ou tomou' conhecimento dês!'!! pll- Obras,
cestlo.
- ~ão é exato.
gamento?
O SR. RUBENS BERARDO,ReO Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBENS BERARDO, ReO SR. RUBENS BERARDO, Re- _ Meu Il.epartamento não pagou, FIs- lator -' E qual. seria a ·~espl1nsablli..·
dade
do Dil'etor de Obras? . ' .
1[\001" - Vou deixar êste ll&Sunto para lator '- Porque a informação qu,e te- callzQu. O Ministro C, Estado d,ete.'<Iebater adiante.
. nho é esta: realizaram mais oU men-?s
.••
O Sr. Tarso da Cuv.ha Cavalcante
E' voz corrente que os preços da exclusivamente as fU'11las Otávio M. minoU. que a Div",ão cie Obras fisca- - Está prevista na' lei que regUlaDivisA0 que V, S.' di '~e; em geral, CoOnoeiç/io, Joaquim Neves dos Santos llza&e as obras e visasse as faturas. menta a questão de P,'ÓPI'los e' imOsão muito mala caros _ 5Q% _ que e Construtora L, Quattr.oni S.A. a
O SR. RUBENS BERAR.DO•. Re- vels da União,
.
•• laoor - Visando, é pagamento.
Clll de parti cuI ares?
qua.le totalidade das obras no MInl'>O Sr. Ta.~8o da C'un/la Cavalêanti
O
SR,
RUBENS
BERARDO.
&IO sr. Tasso da Cunha Cavalcanti térJo da Justiça, M SAM. E' ,.,erda!!oe' _ Mas.lsso fo.i o Ministro Seabl'a Fa._
laOOr- Quanto à quesllio seguinte,
- Não concordo.
' a...... ENS B'",.....00, Re0- Sr. Tasso da Cunha cavalcanti gundes Cluemd·etermJnou, .quando- o eu pedirIa a V. Sa" que O· de"
O SR.
... ,g
~
N~o é verda"DlreOOr. 'do S.'\,M provocou êolll
.."e inqué- conhecer de cor e salreado; dar-m.
Iater - Entlio, pergunto o se~.dnte: lO
""·rlto.
qual o cálculo de V. s.a para dizer
O SR. RUBENSBER.~DO,!te- Tenho'aqul, se V. Ex.- me dá. ll~en. uma expllcação.
Faz o Departamento de v. sã. •
que não concorda que em média há lato,. - Existem outras firmas?
ça". Dia 25 de novembro de '9M:
desnlvels de preço entre as obrl\ll reaO Sr. Tasso da. cunha cavalcanti Oficio do Chefe do Oablne~e, corou- flBcallzaçlio, o tombam~nto desta.
casas
tOdas? E ao faze: o tl1mbamen-.
llzllelas pelo Ministério e pela InIcia- - EXistem multas oUtl'SS fil'mas, Essa nlcanda a.o Dlr,eto,' do Departam~ntQ
to não verlflca que existem casQS que
tlva pl'ivllda?
. '
ConstruOOI'a L. Quattro'li só cC/meçou d Ad I j.t a li
l' vld
I
O Sr. Tasso aaCunh4 Cavalcanti a ~onstru1r para o M!r., ,6!io d:l. Jus- e
m n ~ l' ~ o que p a enc asse nlio percentem à União qUe nAa per_ Qual?
tiça allora, em 1955.
OI •• , li fim de que li .DlvisAo·de
tencem 'à Escola?
O SR. RtmENS B'ERARpn, ReO SR. RUBE.N'S BEi'L'\RDO. ReObl'l\S assuma. incontinenti a flaCreio l'tue aqui h4 um ... Declara.lator - Entre os preÇ04 de Iniciativa. lator _ Em 1955, nlo, Foi em 1954.
calil 'lção das llbr?.s Cjlle pre&~llte. se taXI1t!vllmente:
'
°
°
°
cr$
...:,
.oÍ222
DI~lno
Sábado!J
;Junho
DO CONGRESSO NACIONAr· (geçlo I)'·
r, ":FIZer
a.
1955
vem.
>_ • .crUurat6a relatlvM·. obrllli ou equipa.- quer, ClIta clevia aer feita atraVe»' de orçamento diretamente w na
• Combftmen...
mentos",
V Sa 1tlenAo pode fazer c~tru- global?
analltlea dOI bens imóvels /lOb MaJ.8 adiante é mala taxativo:
çÀo • 'multo men", autorJzar que ee O Sr. XIl8I1O da C,unll4 CallQlCGllti
• 'jansdlção do Mlnll!tério .Cabe
"ElabOrar a parte relativa ao f8ça '. nl\oé vel'dade?
- Na verba global 1:l1lO liÓ 1I1elroll te,.
'•••• "
C
1 ti
andamento da ellecuçlio daa Obrll8
O' Sr. Taaao <fa Cunha CaMlcanU PIIl'IloII. Tool\l; as verba~ !le obraa "lo
•t' OSr • Tarso. da... Cunha
avaOora.s
can
DI l.!ll. . de
e du Instalaçõea de equipamen- - S i m ' . tllPecif!cadal5. Tôda8.
' - :Mas lliío cabe..
v o.
"I - t o . ! , direta ouindlWamente n
O SR. RUBENS BERARDO, Re. O 5R. RUBE,N5 B~, ReJa,·
flllcalizar, Quem recebe a, cono; ':u
lIeu ca~go .•. "
' lato1' _ Elitá sublllt,erno a.o seu De- tor- Stm. EnCftO. Ilalqram expedil10l
A respo1lllabllldade e de illl:eSeria o ca.ft dwna cOlUltruções qlle partamento não é 11lll0?
atualmente 01'$ l~ .000.000,00 oU doze
çllo
'6-r . do eseabelecimento, ~Ie é quem
~
,
1 "mi'hõ& e pouco
;'utorizou..
. ARDO Re- não estavam diretamente, a seu carO sr: Tasso da Cunha Cava can.. • Ô Sr. TIlSaO d4 Cunhll Cavak:antt
O 8R. RUBENS 'Bm
•
go.". .. bem como contribuir ~~m - OSI~R RUBENS BERARDO ~_ - Tenho contratos menores. como por
1nOO1' - Mas êll/le...
C I
ti
os demais dados técniccs dot re- Intor _.Sabe V. Sa, dIzer se
De. ~xemplo, contl'ato& pa.rll poços arlA!·
O Sr. TarSQ. da C"nl~a uvu ea~! _
latól'ws melll;ols' a ser enviados partamenOO de Adminl:>t.rnçá-' não slanos e a!usta para. elabOração de
, A ntvlllão de Obras .az o tom a
,à DEP e 1\0 DASP··.
Interfere neSlle.s cosos? Ne.lllas com· proojeSr.DS · RUB.....'5 DE'" 'RMO "'-Ia_
j;;'ento dos imóvelll da UniMo
d
!lI! 1
cf t
"'"'...,. .. , .....
O SR RUBENS BERAROO, Rel!:sse DEP é...
tl'UÇÕ\!8 e cllSas
ga mente en;'o tor _ RNesta ...
atar
-'
O
diretor,
digamos,
da
E8
O
Sr.
Tasso
dIl
cunha
CallC!!cantl
do...
.
()
Sr.
~'(U80
da Cunha Clltla1c4nlt
l " 'Jo"~ Luiz Alves. neNe parte de - 1l: a Dlv18ão de Edifícios Públicos, O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti _ NãO' Elltiío íorã
MII8' são menoCOI A
~
di do à Dt- do DASP.
- Dentro do Depol·tamenOO de Ad.
T'·
Ui
imóveis. já está subor na
05R. aUBENS BERARDO, Re- mlnlatração, nAo. lei Infornllll' a. VOI- lII1reag'}o.o pequenos. enho-os aq coVllIã.o Sde obras.
não~
J
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Tarso da Cunha Cavcllcant, lator - ... I_ o que:\
VlllllO
511. xce nc a.
aa a
v5 o
O 5R. RUBENS BERARDO Rela..
_ Oo~óvel está entregue ao di~tor Obl'!l8 terIa de fazer; otombllm~nto Obras não Interfere" Não compete :or _ Retiro-me li éste ••• . ' ,
Aa escola,
anual...
a. esla mas à direção do SAM.
O Sr TassCl da Cunha CaV/llcontt
..
~ anual, nAo?
O SR. RUBEN8BERARDO. Re·
•
.."a~ Nrallaell?
O SR RUBENS BERARO<". ReO Sr. TUBO dIl cunhll. Cavalcanti 1ator - COmpete & direção do SAM - O·'\.SR~·RUiiNS ~iER:umo :Relalator ,-' O DIl'clol' da escola é l'ea- - Sim.
a fl8callzação? E permitir ou deixar tor _ : .. estabelecimento. Teve elo
ponllável sem dúvida alguma.
O SR. RUBENS BERARDO, Re- de permitir que se monte cllaa dentro outrllll-Sll.'ltos ~em ser es~aadu" ver.
alquer co\8a .que éle faça a. ma llltor'-... mllol V. Sa. reconhece do ter~eno?
bU 9
qu a menos que Inf1'lnja. .li lei,. tem que não faz, porque...
O Sr. Tasso da Cunha Cava/eantt
O· Sr. Tasso da cunha. CO/vale"Rtt
: e ter um~ flscallzacáo e esta, creio,
O sr. TIlBlO ela Cunha Cavalcanti - Naturalmente.
Sim
.
~ dll DlvillAo de V. Sli..
ti - Nem o serviço do Património da
O SR. RU~NS BER.-\RDO, Re· -O
RUBENS BERAROO, :RelaO Sr. Tarso da Cun/l,a Cavalcan União tem o tombllmenta dOi tmó- lator - ! o diretor do SAM. <) res- tor _ Monta mal/i ou men<ll lo
!'f Ao
vela... .
.
ponsável?
quanto?
RUBENS BERAROO, Re- . O SR. RUBENS BERARDO, Re- _ O Sr. Tas!o. da Clmho. Cavalcanti
O Sr • TaBlo aa Cunl~ CavalcaftU
lfter -' Aqui está textualm<:nte °lator - Dellejo t.atllr por enquanto, - Deve ser. ! a autoridade olluperlor _ Tem flliC&llza.çÍLo, estw:lol de prote\lulnte:
I e a ea. do Departamento de V. SII..
ao diretor do estabelecimento.
jete., \Im poço arl.elllanO ...
"Fazer o tom mel\ o
V. sa. declarou que ne8111l. liiBcola
O SR. RUBENS BERARDO,:Re- O SR. RUBENS BERAROO. BelacritufaçáO a na 1 i t I c ~ doa ~~ Joi!) Luiz Alves, ao se constrw ca.a lator. - Neasa. parte pena0 que nla. t<ll' _ Mas.1aso é col.stio de um mnh~
Imóveis sob a 1ur~dlçao do
e até sede IOclal...
' O Sr. ,!asso da Cunha Callulcl2nta de cruzelro.s, no máximo.
,
n~tério da Justiça .
Era do tempo de V, ea.?
- Eu aeno que alm.
-O Ir. T81010
Cunh4 C4tic11«»1&"
Ora ao fase:r lJIse levantamento - ,) O Sr. Tasso da Cunhu Ca"alcantl
O SR. RUBENS BERAIl.DO, Re- _ uma dotaçio de 1963 nt.o fOI ....
• ac~lto que V. 811. o taça. ',:,_ ti - Não tomei conhecimento diMo. latar - .Neasa parte. c~elo, o cltretor pre.llda. Pollievo:vida.
,O ·Sr 7'4rsO dct CUllha Cllv.....,an
Creio que não' de meu tempo.
de estabelecimento esw' mail eu!»l· O 8R.RUBENS BIllIVoRDO. Rela.
';.. Slse'levantamento é feito em
O SR. RUBENS BERARDO, Re- te:~ 10 Departamento de Admlnla· tor _ J. loram porém Invenldoa ....
do . OI MlnlathiOl maoll nunca ut 1ator - Acredita V. sa. quento?
traçA0...
Cr$' .000..000,00. li Crt 11.000.000.00
.tJallzado,porqUe ~IM nla dlap6e~
O Sr. Tasso da cunha CalJlllcantl
O Sr. Tasso da cunha Ca/lalcantl vlera.m agora no ol·çlUnento. NãO?
ele funclonA.riol.V. lba. não enco
- Perfeitamente.
- Nio está subalterno 110 Departa- O Sr. TlIHo lia CunhO'. COlHllcllnti
in. um Mi.u.tér!O que tenha o tom·
O SR. RUBD8 BOARDO, Re- Inento de AdmlnloltraçAo. . '
_ Ainda nã<l' foi fettt,· & concorr~ncla
malto atualizado.
Roo ..... lator - M.. quel'o ir além. VamOl
O SR, RUBENS BERARDO, Kel&· pa:rllo eata ...
O SR RUBENS BERA
,<lo<'
admitir q~ fÕlllle do tempo lie VQSSIl ter - Nada?
'.
O SR. RUBIi.'lIiS BERARCO, Rela'1Itar ..,..' No moMento, prefiro U,ml- senhoria. Qual aerla. a medida to·
O sr. Tasso 00 Cllnha CIl.VIIlcllntl tor _ Nio e concorr&ncla, DlICl
ear-me ao Minlltério da JWJtlça, (l mada...
.
- Subalterno, não. Tra;balhll entro· a verba veio DO orvamento cltate ....
"ue ja!. é trabalho demau.
O Sr. TlUJ50 da Cunha Cavalcanti BRdO maa nio estã subalterno. QUan. _ Mtea 11 mUhO&.
.
,"'0 Sr. Tar.o dct Cunha CavlIlclIntt - Talvez .f6lse na. époç, em l;ue • do um dll'etor de es~beleclmento vai O Sr. Tusso ela cunlUl CaVOlCIJII"
~ perfeitamente. /
. A"'OO Be- li'Acolacate.e entrellue ao A brisa pedir dinheiro pal~ fazer reparos nio _ Mas nia foram galitoa alnela.
O SR RUBEN! BER '" , n
Cristo Retlento:, ela elIteve entrque VII! Implorar. :tle. diz lIÕmente lIueO SR. RUB~~ BERABDO. ReI&1ator _. Quer dlter que V. $. re- " eaaa Il\Itttulçáo por muito trmpo, prpcl~~ fa?cr é~'1 l' a(luêle reparo.
tal' _ 1llDtlo li milh6es vieram no oro '
H e voltou ao SAM, senio me· enlano,
OSR RUBENS BJ1RAROO. Rela.· çilmento dêste ano. E OI! 'i ml:lh{lCl .~. '
conhece que nAo... . '
, O 5r. 'farlO da ClIn'" Callalcan em 1960, mal.l ou meIlOll.
.
tor - se V. S.I dIsser C/ue nlo tem,
O Sr. 2'aa.o da cunha CIIlHI/(lj&lIti
, Hll. nos terrena. dOi fun40l d"
O SR. RUBENS BER.o\1l.DO,.~· êle não faz.
~ Nlo do orçamento <1éate ano Dl<J
~tenclirla UmA verdadell'a cidade. lator - Acredita V. SI. que poderla O Sr. 1'0'10 da Cunha Ctwalclmtt foram 'gastos ainda'.
f vela'
filzt·lo sem anuênçla de leu Depar. - Mas se eu nA<> tiver. DIa tenho.
O SR.. RUBItNS BERARDO. Rela.
a~
RUBBN8 BERARDO, Re- tamento? O diretor nlo e.tal·ia in·
O SR. RUBENS BERAR:tiO, Rela- /(Ir _ sei que náCl CI foram.
lator - AutAlrl.zado pela pealCa com flrnlindo algum.. norma, cometendo tal' - se V • •1 dis~r que tem, ele
O Sr. Tasso cla Cun1&4 C4lH1lclll&Cj
petente'
falta ·&,ra.eJe fOUe pe."mltll'...
. constróI. NAo é Wo. .
_ Nilo elllá InclWdo nelte IlOntraw.
O Sr:'14rlO da c.nliCl CI2114lcantl
C Sr. TlI3ao da Cunha ClltIalcan.t&
Tem V. S.I meios paro mandar IIVII08R. R.UBENS BERARDO. RelaS!
- 151m, marla Infrlnsindo...
liar as construções ilellals reallzadu tar _ Anl' Não e.stllo Inclu1da nCAI
- O ~. RUBENS BBRARDO, ReO SR. RUBENS BERARDO, Re· nos t1ltlmos dez anos em terrenos do con'rato.
'
llltor - E pela qual o Departamento 1a.tar - J:ntAo, V. 8a. e.stll. vindo ao Mlni.ltérlo da Justiça?
O 8r. Ta8So da Cunh4 C4llJd1c4nti
V Sa tem lU" ~potIIIbWdade. meu encontro. 1l:sIiea dlreto~ea catA0 O Sr. Toaso da Cunh4 Call1/lcantt _ NA.o.
" O Sr. 1'4r80 d4 CUnha C41lt&1can" subor,d1na401 110 seu Departamento. - Melas para avaliar. tenho.
O SR. RUBENS .BEIRA&DO•. Bel".
_ Nenhuma.
.a.
Podem tt-Io feito; maa fizllram à O SR. RUBENS BERARDO, aela.- tor -EntãO, além .délJ.II 12 m11JldOil,
O SR. RUBENS BI:RRARDO,' - - re.el1a do leU Departamento.
. tor- Podia. dar uma idéia da avalia- éste IUIO tem mala 5 mlltilie5.' Sü
!ator - Não tem'
O Sr. TlI8so da Cunha Cavalcanti çAo neste momento?
17 milhões de cruzeiros neste CIIIQ.
O Sr. 'faraoda Cllnha C4lH11Cllntl - • uma IrrellUla.rldade. Qualquer O Sr.7'aaso da Cunha cavalcanti
A InformaaçAo que tive é de qllO
NIo
fllncionário devia tomar providências - Das lIe~a.ls, náo. Ml\s se o direto" do IlObe II c~reade 30 mllhOlls de cru,-O
SR RUBENS BJ:RAR»O, ]te- quanto a ilIIo.
8AM PI'OVOCllr cu solicitar à Dlvisl\!! zelr05.
"
lator -'%aIO eu degja1'A f6&lt gelaO M. RUBENS BERARDO, Re~ de Obras qUe faca, ela farl.
O Sr 7'asso /ta. Cunl~a CcttlalOllAU
lalcl: - se o IUntor do estabeleci. O SR, RUBENS BER.ARDO. ~la. _ Quailto?? .
!fCCÓdcs,. 7'ar.lO d4' Cunha Cctllt&lcaRU mento Jlermltlu que. fO!lle construido tor - Pode V. S." Infol'mar quando
O SR. RUBENS BERARDO, ReI&,L., NIi.oO· tem nenhuma, reaponaabU1- 16 o clube • u euu. vamos admiti0: foram Inic,ladas as cOIl5truçõell. 11 cal'- ter - A 30· milhOCs de cruzelroll. Ilito
d li .
.
que fIe tivClIlIe feito ti revelia de go da Div.sAc de ObrM do Mlnlllté:'!o é, com os 5 ,mllh6esque foram <1acWI
IIOe' SR RUBENS Bl:RAR»O. !te. v. S8.. 11.. nJio podillo fazer. não? dG Justiça. em Cuiabá? SalV{l engano, IIBora n~se novo orçamento .
.' ~ 1 10
• V Se. declarou que e.uas
O Sr 7'II3S0 cf" CU7!ha Cavalcantlé a Escola Eurico Gaspar DutrEl.
O Sr. ,Tasso /UI Cunha ClltlalcanU
'l~il
'felt~ na lleatlo doa dl- r-tTmclube J)articular, nlto.
O Sr. ,2'llssa da Cunha CavaleaT!t/ _ Eu só fIz dois ~ontraw5 de obras:
a aç do SAM1)Or' esta firma L.
O SR. RUBENS BERARDO, Re- - Elt:ntamente, P'cl no fim de 19541. êste de 7 milhões e o OUtl'O de 5 lIil.
~:~:onl foram doia imóveIs, laIvo lator'-Lóglcamente.se tOsse clube O SR. RUB~NS BEFURDO, Relil- lhõe&. O resto alio pequenlUl despesa.s.
'enllano ·na nha do Governador.
do SAM, 1110 precisava •. Orelo até,tor - Em 1950?
O SR. RUBENS BERARDO. &1»;O Sr'. 2'asso da Cunho: Call12lcal'lU que .e l!le f6.see fazer amanhá uma
O Sr. Tasso da Cunha cavalcanti lOr _ Tem V. S." cu alguém feIto
._ Sim.
oficina por exemplo. tel'la que fazer _ Sim.
eSllasfll!cnllzações?'
. UBENS BERARDO !te- PDr intermédio de V. S8., I.llo?
O SR. RUBENS BERAR.DO.,RelnO Sr. Tasso de Cunha' Cavalcanti
~O SR: R
V S Interferên.
O Sr. Tasso da Cunha Cavalcanti. tor - E' passivel Informar·nos Cluan~ _ Tem. Aliás, o 'fiscal estava em
lator - Nlío teve . a.
- Sim.
lo tem sido mandado, desele 1950 n.té
j)le
ela all:\lIlla nesse:: ~:~l Cavalcantl
O SR. RUBENS BER4RDO, Re, hoje, para a constrijcltodessaescola? ;e~r~~àB:!O~~je.EU' esperava que
, O Sr. Tasso te nen
U huma
S6 no 1IItor - ~ flze&!e uma carplntal'ia,
O sr. Tasso da CunhaCavaleanti
,
- Abeolutamen Dlr
do liAM p'ro- nlo seria também por intermédio de - O primeiro contrato foi de ...... ,
O SR. RU13ENS BERARDO. Rela.
flmdepol!l Que o
eear.
V. ea.'
Cr$ 7,173.0CO.OO. Vigência de três k.f ...:. ,Eella escola está em funclona.~u o Inquérito... BERARDO !te•. 0. Sr. 7'asso da' Cunha c.al'al.~.antí exerclcles.
mento?
O . 8ft " RUBENS
' S i- m •
O se..."""d
O Sr. Tas~o, da Cunl!a
Call1/lCCRtt
1
1 mento verifico
_. o eont rato : ....... .......
•
""" ..
·lator Peo regu a ,
O SR. RUBENSBERARDO, Re· C!'S 5,858.000-.00.
.
,
_ Está. em construça.o. Se V. "'...
. oacgulnte:
. . ' n t de vista lato: - se O campo-de futebol de-O SR, RUBENS BERAROO, R.ela.', quifer pcJ850 mostrar lIll fotografiAS.
-ExamInar ..o potl o
ques' pendwe a. uma constl'ução qual- tor .;.. &sBes sete milhões .Ealram. no 1 o SR. RUBENS BER.I\RDO. RelI\:"
legal e adminiStra vo as
íIIO'
o
.
M'l:
SR.
-
SR
a.
to,
lia.
'1aI
m.
*
6es
;,aDaao 9
DlARIO DO CONGRESSO NACIO~AL:
~
- Mllll de.sele o 111lO de 1950 qlle () 6", 'l'a63o ila 'lan/la ClWalclJ.ntt
- Nil4 vêzea em que tiveoontllto wm
O 51'. 1'as80 áe Cunl/,{loaVClJl{)ât>U o Protelt4:l ele OUlllbiÍ, o COronel Num- Ju~t~nte.
11.<:y, que er& milito amigo do Pl'e8iO 5R. RtIBmNS BERAROO, ReIa- elltnte Dutra e foi quem (IOlJoSegulu eJ08l\
-Wr - HA 6 anQsl
' .
'
Blcola ... Ea/la eacola "el'ia do E6tado
O Sr. TllSilO de Cunl/,{l Oavalcanti de Mato aroSl!O. Nl'lo era elo SAM.
- Q~llse cinco anos.
O 8R. RUBENS aERAllDO, RelaO SR. RUBENS BER.'\.RDO, &ela. tol' - V. Ex," confirma que já foram
tor -:De 1951) a 1951i são prjl,tica.men~1l' gasOOll 12 milhões de cruzeiros, tora...
fi/itA em. COlllltl.'llÇã.o?
(~eçao
Junho de 1956
I)
CUla.b&, mormen~e de uma Obrll lia.·
qu,le vulto.
Q SR. lW13:&l'1S 13ERARDO. Relato: - Sabe Qlzer V. S." en< quan.a
orçtl.Vluu Illi/lllfl. Obl'l111 n ..quel14 oca~lilO ,qualldo loram OI~Il.dU?
O sr. 1'11880 <t4' cunhaCal1aloanti
-No prlmeirQ(llçamentoXoi PIU".o
4223
O sa. RUBENS 13ERARDO """I
Relator ..... Mas 8e a escola nã.1J eIlt6,
funcionando?
I
O Sr. Tllrsoda CunlHJ, Cavalcanti
-Pol'qUe ll&!la foi li jll·jmelra etapll<.
O orçamento total... Foi feltOIll1l
orçamento exato e um eIltlmativQ."
O
sa.·
RU~ENS
BERAR.DO ....
urçll,tlll. cpl!.roe e~~'lUlIda, em 1l: ali' Relator - QUero o Qrçaroento que
1l\()C/l d.e cruzeirO/l. posteriormente, foi aprovado pelo Serviço deAs~
li llno~.
'
O sr. 7'psso ela Cunha. Call4lcanti qUlUltlo foi compleÇao:l& a 811l;UllQU sll;tênclll, a Menorea.
O Sr. T",sso da Cunlla Cavalccmt~ - Confirmo.
parte,fol feito no'{o Q.çalllento. A
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcan«
- F<:li do tiro de 1950 11 1956: I) anos.
O 5R. RUBENS BIl:RAROO, &ela- primeira pal'te l'oi orçada' em ........ _ De CI'$ 12,000.000,00.
,
O .sR. RUBENS BER1\RPO, Rela- to. - ... f 01'1\. e5lias o1:ltras despesas vr, 6.68ll.000,00.
O SR. RUBENS 13E:RARno _
tal' - Há emco ano,:; Que "e eoStA cons- menol·es.
O SR. RUI:lJilNS :aERAROO .,. 5ttll Rel t
M
. C$
truhJào. e.ssa escola, com a. Qual já.
O Sr. Ta880 da Cunha catalcanti IJl.IUlóll5'
a ar ali como, r ........ ",
A
1
d
J - Vou esclareoer, vou In f orillar t.Aqas
A
.oram
gasW~ 12 ml hões
e Cl'UZê'
o ;>1'. Tasso da unha Cavalcanti 12.000.000,OO?
O Sr. Tarso da Cunlla Cavalcanti
10.l1, l'Ol'" oUW'as despesas jJ,equenas d~ lI.'l dotações de tod<lS osano~; em 1949 - 01" 6,ill8,OOO,OO. O contrato subiLl _ Sels mllhõeil de llIna parte detainstalações, de poço;;, etc. AléUl diSSO, - Cr$ óoo.OOO,oo; em 1950 aCr:t 1.110,00.
lhada, projetaàll e seLs milhôesde
saiU, salvo I'ng.auc. no ol'çaIl1ento de Cl" l.OOO.OO{),OO; em 1951 q 6R. RUBENS BER.'\RDO, Re:a,- outra parte, da qual 8Ó havia antel\156. mais a unportfmcia de 5 mi- Ol'~ 3.000.0[)C/,OO; em 1902 tor - Es,tí. V. ):l•• vendo que essas pl'ojeto, orçada pOI' -estimativa, nã~
lbôes de Cr1l2ei1'()s, tambêm para essa Cl'$ 4.000.000,00; em 1953 prevllóes 0.0 il1Jcio a tel'IUUI<U' va.o uum ol'çamento detalhado.
~cola.
CI'$ 3.000.000,00 (esta, nlio fQl empro- mui1;Q longe.
O SR. RU'aENSBERAROO _
Eô8a \lSOOlll é p:ml o SAM:?
gada); em 1954 - CI'$ 3,000,000.00;
O Sr. ~'lWsO da Cunha. Cavalcemtt Relatol' -. Foi posta em cOncOl'TêllO Sr. To.sao ela Cun/La Cav/1'lcallti em 1955 - Cra a.ooo.oQO,OO.
- Sim. Aumenta.!'am. ae uma maneirilo cla?
- Não ~el, Deve /lO..
O SR. 'RUBENS BERARO<>. Rela- bál·!>ara.
0 SR. RUBENS BERARPO, Reln- tor - E agora em 1956,
O ::lR, RUBENS BERAROO. RellÍ- _OF~{' Tarso da Cunha caval~anti
tor - AliáS, jé, no ol'çami1111;Q déste Cr, li. lJOO.OOO,Oll.
tOl' - E IIllwume l'e1ermdo anteriorO SR. RUBli:NS BlilRARDO _
ano 05 5. milhôell nií.o saem para0
O 8T. PrrJ!:t:edes Pitanga - Dezoito meme aquela tnfOl'mal;iíO 'lúcia!. A Relator _ E ne5lia concol'l'êncla, naSAM. Já saem direta,l11ente pal·1i. ", milhões de cru~e!l'Os.
e4SC ClllJto que dell, reterlmt.e ao C<]lJO 81'. Tasso dQ. Cun/le Cato.lcol/lU
O Sr. Tassodo.Cunhll OaV4!c<mtlCra1;Q que se está. ta~endo a1 parI> ••• quela ocasião, C!!:!ando foi ol'çada em.
Nã.o saem para.0 SAU; saem C0l110 - lIlm 1956, em Cuiabá, é ••••••••••
O :ir. l'assa àg, Clmha Cat·alcar.tl seis .mllhões e oitocentos mil CI'U"lilnca.rg<lS e Obrllo\".
Cr$ 5.000 .COO,oo. Essa ainda n!o foi _ E' l'eoente.
zeil'OS. já não o foi para. realizarem
O SR. RUBl!;N$ BERAROO, ~':L- emPregadll.
O SR. uullENs BSRAR:DO, Sela- a.!I obl'as que ainda hoje não aca·
tor - NilD ~iI\:m Pal'a o SAM ali cinCO
O SR. RURENS BER,'.RDO, Rala. tor _ 5un. Dlflcll.mente JlOde-~e baram? tl>se aum-ento não foi conmllbóPll Iltual~. Ma.s o~ 7 milhôes e 03 tor .... Sim. não pode ter sido....
Ill.l!nliCl' Q pl·e~o.
.seqüênc!a de alguma lllajOl'ação.di.
Q wllhõea vlel'am nasvel'ix\s ll'lobllls
O Sr. Tasso 4a cunha Cavalcantt
O sr. ~'asso da Cunha. Co.vlllcallt~ gamO/l. de tempo ou qualquel' outl'/l.
p<lcl1cla.s em nome qo SAM.
- Podia. Já. estiava comprometida. _ Depel1de ll,gorilo dll, lei tio salál'j{) coiSa?
O Sr. 1'Mso da Cunha CallalOCl1ltl llio a.no pass'''- •.•
mínimo que 'ieve p;"eve» os reaJ'''"t..
O Sr. T/)1'80 da OU1lha Cavalcanti
...., Qua.li?
..
O SR. RUBENS BERARDO, Rela- mentos:
..
.'
.... ~ - Em Cuiabá; ê diflcl1 consU'ull' obra.
,O SR. RUBlllNS BlSiUftPO, Re1a. to. - E por essa flBcallzllação feita.
U::üt. RUBZNS :BERA:ROO, Rel:L- dêsae vulto rà.pldamenw. A cidade de
tor - OB. o 111llhéles QU <,ll'çamentocte por, V. Ex,. e seUo! auxiliares, CI)Il1O tD~' _ Os. contratoll não vão vllle~' Cuiabâ não pD.S8ul meios.
19K já !OI'IUUpedld<ls sem ltlte:'ie. está <l and<lmento dessa escola?
mOl!s nadll a eli~a altUI1\ c1~ aconteO SR., RUBP:NS l3ERAROOrênda do SAM.
O Sr. Tasso da Cunha, Ccwo.tcantt cU:llentoJl.
,Relatol' .... Ma.s umll Pe8s0a que en·
O sr. 1'II8S0 da cunh4 Cavaloan11 - As obr'asem Oulabá ?E' multo <11E6tá. v. e." ... ;m~ que Uln ?rog:a- trilo numa concol'l'êncla já· devia SEi- Nunel> houve tl1terfe~·êuçia. ~o liAM, fleil construir obra dêss& vulto. ~ há ma que f91 ol'çado eln setll mlihõese bel' que lá não hall(a lne(OIl.
clll J)eolàcs 'tle~a vel·ba. llarll, Cuiabá luna outra \:Bcola, um Liceu de AI'le8 ~e.ll!centos llUl, ctlgamos, en~ sete mlO 8r . Tar60 da. Cunha Ca1)alcallti
O SR.RUBEN~ BERARDO, Rill;l· e ()tiel(Oi do' Ministério da Educaçâo lhóe.s, até hOJe amdllo não e.sLa com• ...., t!:le entl'OU na concol'l'ênc;a e fêz Q
tQl - OI 7 milhões efíOO m1l com os maill ou mellos no eoStado em que e8t p.leto. A o»rl\. ainda estilo jlaraQll.
sel'viço.
limilhaes"p/ll'eOe-me, Vieram l1a ver))a o nosso. Talvez mals atra:mclo pela é
O Sr. Tasso da Cuuh.a. C4'~l1tcanti
O SR. RUBENS 13ERAROO B'lobal desanad\\ ao .sAM.
obra inlcJadA ...
_ NAD. o orl'l\men~o é a prlmeiru Relator - Entrou numa concol'rénci&
O Sr. Tasso da Cunlla CavalclWltl
O SR.RUBIl:N6 BI!l&\R.DO, RelI\,- ,alo\>; 01'$ 6.61111.000,UO.
.'
de "alor deC~'$ 6.700.000,00. Essa. ..
- Abliolutamente.
1<>1 - E' um ptJ11lImáJ
O SR. RUBENS :llSfiAROO. Re~a- concol'1'éncla que éle venceu?
O SR. RUBENS BERARDO, RelaO 5r, Tasso da Cunha.: Ca.llalcantt tOf - O que entende V. 5." por pri~
o Sr. Tarso da Cunlla Cavalcavt'
to: - .PocUa &ntilo V. .5.'" ut'llU'ecer :... A praça ele tlulaoá ~40 pode supr!r meir&l 1&1'ge1,
.
- A Pl'opollta foi de CrI 7.172.aQO.OO.
IlOmovelo eaaa verba?
_
es,sllo o\)ra cem matel1al.. Tudo é a(1.
O Sr. ~'asso /ta Cunha CtwQlcanH
O SR. RUBENS .13ERAROO O Sr. Tasso da CI/n/ta cr.valcanti quh'Jelo em StlO Paulo.
_ á pl.·imell·a ta.se, q1,1? fOI cletalhada. Relator - :!Ie venceu a concorrência
- Exp1Jco como foi: em 1~49,llpareceu
O SR. RUB~NSB'1!lRAROO. Relíl,. 1"01 feito um antepNjeto total, A 1m. para ex-ecutar a obra. que não termino oJ'çamento, umaclotaçao 4e 6CO ml1 l.o:lr '- O SA~ I1íl.o teve Qualquer 1,n. Inelra. filie é detalha.Qa e projetada, e 1,101,1 no tempo que deVia.
cruzeiros.Fo~. a.pre.senta<:la. em emell~ terven~ão no planejamento <:Iessas e ll, q\le tem' wn ol'çameuto exato, que ,O Sr. Tarso da Cunha Cavalcanti
dl\, tlCj,uJ no ccngrwo, ptl.!'a. Pl'OJelD edif1e:açõell?
11 de Cr$ 6.688.000.00.
- 1l:le pediu PI'OI'I'ogIlÇáo do pl'U20.
11 con5l.ru~ão de um- educandário c1eO. Sr, 7'(18'80 dCl CllnlHl-Callaloantl
O SR. RUBENS lSJ!lR.o\ROO. ReJa·
OSR, RUBENS BEMROO __
lllenOl'es em Ouiabtí..
-A lÍl,1!Ca Interven9âo: o SAM a.pro- tor - 01gamos 01',7.0OQ.')()Q.OO.
Relatol' - 10140 terminou no tempo
O 8R.RUBENS BERARDO, 8e1C4- vou Q prCg1.·ama que a Dlvlsllo de O Sr, i'asso <ta. ClLnh4 cava/cantl que devia te.rmlnar. Estou certo?
tDr - MilS náo.51! I'eferla em qualquer ObraIS @abou aprll$,entllndo ao SAM:, _ !:S~a pI'1tnelra fue tel p<>I1tll eU!
O 91' .l'arso aa Cullha Cavalcante
COiSa 40 $AM?
O SR. RUBll:NS BERAROO, R.el~. \lOm:onilncla e alliu POI'
- Sim,
O Sr. 7'o.s8O aa CUMa: CaV/LiCCl1lti tor - Mil! aprovo ua parte de OO1lS' Cr, 1.173.000,00•. A sesunda. fase 10i
O SR. RUBENS BERARDO _
- AbllOluta.n}l!llte. Filiava em mllno- trução?
ol'Çatla em Cr$ ~.B80.COO,OO.
R.elator - Prono!j'ou o prazo da
rLll pe- ,8 a 13 a.DOB somente. Não taO Sr. Tasso da Cunk4 Cal'aZClJntl
O SR. RUBJ:NS s~ROO, Rela- Clm's.
,
lava (le maneira alguma em SAM.
-Da. prQilranlllçãQ;
tor _ O que é a~eillonc1a fase?
O Sr. 7'arso d4 Ctt1l1~a CavalcantC
O SR. RUBIilNS BIl:R4RDO, Rela. O SR, RUB&NS Bll:Il..o\RDO, Re1a~
O sr. 1'o.sao ela. Cunha. Cavalcanti - PrOl'l·ogou.
tor - Ttnllo ~ma vaga idéia de que tor - E na eonttruç~?' .'
_ E' uma parte da obra; a seiU1Jdn
O· SR. RVB1l:Ns BERARDO _
bo.uv~ Q.ualque~. ligaçQ.o iniçlal., 'l'eutlQ
O 5r . Tasso da Cunh4' cavlllOanti I pn.rW. d'IiL obra.
Relator -' E declarou nWa ocnsJão
quse certeza de \lue houve qual\l\l\lr
Não teve mais nenhuma lnterfe- I O 5R. ROlSl!:NS B~'\RDO, ~ela· que não ma~ podia fRzé-l<l por t
ligação iniCIal entreCl SAM e 1!1Il\1l rêncla.
tor - M~ C/lSll obra não foi O!'çadll ltlilllães.
"
e~ctl1a de' Cuiabá.
O SR RUBENS BEaARDO l'telll- nm todo. na.prlmetf'a parte?
O Sr. Tal'so da Cunha Cavalca1Uà
O. sr. 7'auo à4I CuIlha Oal'1I1cGllti tor _ Ma6 aprovou a 'parte tI.e cons.
O sr • .TlIilSO .da Cunha cafllllcan'l - Mas ~Ie a tê; por 7 ml1l16cll.
- Jõ'll feito aquI, Apl'e&flltadlluma cordll1' llm que se o dIretor de obrall . -Foi ol'çatla num totlo: wna IXIfte O SR. RVBENSBl!lRARDO enlllnd(l, de óQQ lUll crui\eiros I\<l or- l'\1andou pAra o SAM recebeI' S~l\ le:it!mada; 11 outra, orçaCla •. Fo! llm nelator A obra ainda não ll$,tA
ÇAmentcl.ue 1949. pelo COn!ll·e~.\I.
nprova~'ih u....a planta a "unI ela 11\ i 12 mllhóes de rrul!:el1'Os •.••••••••• ,. mco.ltlplptll? Al'l'ZlIr de g..,tIlJ·~m 12
O
aR.
RUioJ!:N5
13ll:RARDO.
Re'll.·.
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?
tor ....; o que dille.s~ll Emenda?
executar, nMuralmente, o SAM d.evia I" 6.666.~,
oram orça os eXll- 1111 ..0CS·
O sr. 7'1I8S0 dll. Cunha C4,:;all:«lLti te~ Qualquer ligaçlio com ~ta ...
tamellte.
. '.
05r. Tarso da Clm/La C(ll)tllctllltl
.
.
O SR. RUBENS B~Rt>O•. Rela- - t850 é. porém, umllo parte, Que-'
- .Nao a conlteço,
~ O $r. Ta,ssIJ d<ol Cunha C~V(llclZtm tor _ Na primell'a talJe. ,sels mi.lbÕ'!~ compreende o edlficloprUldpal, o
O SR. RUBTliNS .B}l:R..\RJ:){), 11kla-.- Vou eXllllcar ,mais claramente' a e oltocentos mil; na. selluncla, aO»T$!. glnil.o!llo e otlcl1Jll. IIbme-nte.
wr _ Nilo tenho intormaçào se$lll'<l V" Ex,A,. A. Divisão de Ol:lras pedIu prMicameote, o preço.
O SR. RUB:l!:NS. B~ARDO _
de QUe jnic;almente UI primell'9S v~:r' aliás. eu nao ern o Diretor na é1l'tlC1l P<ldel'ia 't(, 5.· ellClal'ecel'? Não elltoll lk111tor -Mn! nllo era!! oQra 'lU.
bl\s t.l'l\Zh;\llll para CUillbá. vieram '~Q."ll <'<o S~M: um l1/'OgTamll parI! ~2l1borat COnlPl'eendel1l;ÍO bem.
, Ir. $(!r i'l!::lizada?
qualquerllgaçã<l ,com o St'l,M,
Um proJeto ele um educandé.l';o !llltao Sr. Ta~lIo da Cunll1l Cllvalclllltl
•
O Sr. Tq.s~o d<t Cllnll(IC6va!Mlltl ~a met)ore6 ele 8 a 13 anos. O SAH _ fIoi ol'Çaàa ... .. .
.
O Sr, TUrBO 40. Cunha CavalcantI
_ Creiol)uenãQ. A nlVi~O de OIlN\s nll~ llpresentou êsae projete" A PIO SR. R!,lBENS sEJURDO. Reln· - Umn p.u·te ela obra. ,J!,lln, obraa
pediu' um prlil~rlllnl\ 11(> SAM•. pill.'1l a \'!SllO ele obr115 relwrQu o peC!ldo P (J tl'X' _ Houve. uma abril, que f~í ;)1" !ll'andes, fazemos. 1\ oonconenc.1l por
COD5tl'UpâQ àe~5Jl, escola. Pediu o Jll'o, €l.~M mesmo a.s.slm não. o mandou, 9lidil pelll DlV1sllo.
~
etapa, l)orque nao. é pOlSlSí\>el fll~e"
8l'1Un1l
Per lsso. a DO fêzo PJ'OlJ1'llm:l. " ~\lbO Sr . Tasso tia Cunha CaVíI'lcalltl uma eoncorr~nc1a de gra.l1de \lllltp
- .'
. .
.
meteu"Q II aprovação ele S!\M,. quI' -Em ·llllY.
nl,lll' ;mCl, CC»11 llQlllll leg'lllaçáo atunl
O SR, RUB!'NsaER~RDO, Rela- entãO, o aprovon.
O SR, i/.OaENS BER.ARDO, Rela· pf,rdcJ1lo" I'!uase 90 ~jas lllU'l1 llllClD'
tor - Quelll pediu?
....
O SR. RtJBllJ~B I3ERAROO, "tela- ,:01'- A ;lO 'i( U, ~er~)lecute.da e Ila.ra de obl'lla, Não é pOllSlVel e nenl canO 8r.:T".3311 dG CunhlfCllVlllcAntl tqr _ E desde .2950 le titã fa1,e!llío Jl~C bavj~ I) (j1:lhE'il'O; ~1 orça~ el~ vém, ..
_ .Pediuoo I3AM, Que era (1 qlllCO essa 'obra.. .
~l:'" mllh(le~ " O\'.OceT'WIl m\l. UouV'.
O SR, R.UBENS B~MO 6rlficl Cf,ll~eie fornecer o llr"gnlmft,
O Sr. Taosso àll 'lunha ClllltllClllltl enli\c 'e~,m<lll ... , '
,
~Jatol' .,..l)lgo l\ V,S. que aind.
O 8R, RUlilENS S~4RCO. lUln- _ D<'5d.e fim ... de~de .dea.emllro 12e
O Sr •.Tarso daClmlLa Cavalcalltl nao flqU~i bi!m esclarecido, JlObre Utor _ .tntli.CI ,talvez aeia essa a ll.ga-[195o.. Como eu estava .d!i\endoa l7asa-!l -bB~ obra. foi feita por ........ H. M.y~tO~ por. 1ll80,VoU \l,2d~r ~IU'~
gt\O !\ qU~ se refere lo lnformaçll<l.
Excclêncla, é àmell a construção em 1011 7•.l.'O. 000;0:1. lJ':l1 telt:. tOdn. , Qtl.t'. S. remeta l\ CO:nlllS':'~ .~.
I
....'~224
DrARro DO CONGRESSO NACIONAC '(SeçãO
Sâbado 9
t&menteo procelilSo deasa escola ele
Cuiabá.. paro. ae poder fazer exame
mais minucioso , penetrar ma.l.e na
matéria.
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcanti
~ Pais não,
'o SR, 'RUBENS BEFtARDO Relator' - Quantll.S vezes têm essas
o\:l1'l1S sido fiscalizadas por V. S,"
ou par seUS auxlllares?~êm sl<3.o
constantEmente fiscal1zadas pelo pepal·tamento de V. S."?
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcanti
-Sim,
O SR, RUBENS BERARDO !Relatol' - Não salle V. 5," a que se
destinam. tais obraS? Se não são para
o SAlvt. piua quem então?
_
O Sr. Tarso ela Ounha Ccwalcantl
Não. Sei apenas que vão ser pa-
ra .estabeleclmentos de menores,
O SR. RUBENS BEFtARDO Relator _ Teve V. 5," qualquer interferéncia nas construçõea dos dois
n'alpõell na Ilha do Carv.alho, inlclaaas em 1954?
O Sr. Tarso da Cunha
_
Cavalcanti
conheço.
RUBENS BERARDO Relator - Pode V. S,q informar o
custo de cada galpão da Ilha do Carvalho, incluidos 011 melhorartlentOll
nelea
realizados pela Divisiio de
O SR.
Obras em 19551
,.
" õJunno ae
,95b
O ·Sr. Tar60 ela Cunhtl C~valc41ltf O SR. RU:BENS ::BERARDO
Não deu mala ou menos o quanto era
Foram 743 mil cruzeiros, e mallil Por que o 01'. "aulo :Nogu~lra Filho elevado? :Não deu a idéia ela elo145 mll cruzeh·os.
.
pediu élloSe p:rOCell.So? Saberá. Voua \'ação?
.
OSR, RUBENS BERARDO - senhoria?
O Sr. Tar80 da Cunha cavalcanti.
Pode V. Ex. A dar-Doa sua. opJn.lão 11
O Sr. Tarso da Ounha Cavalcanti _ Não.
'.
respeite dê.ssea preços cobrados para _ Ele pecllu a nomeação de uma CoO SR. RUBENS BERARDO essa refornfa? Foram razoávela?
missão de Inquérito. Esta foi no- Mas pediram l\. V. S.". como dl.retor
O Sr, Tarso da· Cunha' Cavalcllntl meada. fazendo parte dela, inclu.sive, do Departamento e aO Dl'. "Paulo ~o- Os preços são razoá.vels, levando- um engenheira.
guell'a Filho, como Diretor do 'Servlço
-
se em conta. a. localização da Ilha
Carvalho. OS preços não são uniformes, não são standardizado.s.
O SR. RUBENS BERARDO V; S." está dando essa opinião, por.
infol'máções. ou· porque fiscalizou,
pessoalm~nte,ell.Sa reforma?
,
O 81';. '1'arllo da Cunha Ca'l:alcftnti
_ ~ãa fiscallclel pessoalmente, mas
o nieu !'iscal. sim.
OSR, RUBE.i.~S BERARDO Sim; apenas o seu fiscai.·
Quanto IlOS dola pavJlhões edificaelos na Ilha do Govi:l'nador, pela flrma construtora .L. Quattroni opinou
a Divisão d'e Obras a 1'espeito?
O Sr, TarsQ da Cunha Cavalcdntl
A Divisão. de Obras não opinou a
.
respelto.
'
O SR. RUBENS B~R.DO Nã:a IjpinaU, E, llendo uma cansttução' de vulto, como essa. que gastou
cérca de 14 milhões de cruzeiros, sal\:0 en;ano....
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcànti
- S:m.
O SR, .RUBENS BERARDO. ... reall~ada em terreno do Ministél'io. tomou V. S.", a· respeito, alguma iniciativa?
..
O . Sr. Tarllo da Cunha Cavalc/lnti
- Eu não Sabia da' construção dêssea ga1llOts.
arso àa Ounha Cavalcanti -
O Sr. T
- A Interferência nlinha na COtultrução das galpões é a que mastl'ei
n V, Ex,": a ardEm dCl 8r. Ministro mandando-me designal' um fisMl
~~ para aa ·obr"·.
O SR. RUBENS BERARDO
Relatar - Conhece V. S," êSllu galo
pões?
Ir
O 'SR.
RUBENS
BERARDO -
O SR,. RUBENS BERARDO
Mas. qual a final1dade. dessa ooOi5"
são de inquérite?
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcantl
- Para apurar o vulto da obra, e,
também, inegularldades,
O SR. RUBENS BERARDO MIIS· nem diUo V, 5," tomou conhe·
cimento?
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcanll
- Não. Não me deram conhecimente. Porque o Diretor do Serviço de
Aulitêli~ia li Menores nomeou uma
COlUlasâo. de mquérito, absolutamente
não Bel.
.
O SR. RUBENS B~RDO. Quer dill:er. que V. S." nao O~I.r.oU
nesse processo, em nada, .
O Sr. Tarso ela Cunha ClLva!c!I!!ti
-.oOpllici, ap~nas no fim, mas não na
parte relel'epte ao procell.Sa. ao inquérlto. Opinei eu, como Pl'eBldente
da. Comi&lão de Inquérito. AlIãa. r.em
! Ui OUVI'àQ ne··
~e in11. u e'l'lt o.
,
OplnnmOB para que... - aqUI estll
o relatório - quante ao preço. a Comi&âo de Inquérito, ante o fato consumado, não teve outra alternativa
senão alvitl'ar a V. Ex.' se procedesse
11. lLl1ediato entendimento com a fl~ma
empreiteira, a fim de que sealcançasae revisão do ajuste com ela feito.
de modo que acautelados fOssem os
interê&'les da adminlstrnçãopúbllca,
Por V. Ex. A escolhida a· BUbestão,
de Assistência li Menores. para trE!tarem com e&lla firma, a flm de pIeItear o que? Redução de preço 1
O Sr. Tarso da Cunha ouva!cemtt
_ Para pleitear lIerviçoa complementlu'es,
O SR, :RUBENS BERARDO ~sses serviçol complementares, C01\10
compensação, vamos dizer, do preço
eltagerac.o que tivessem feito,
O Sr. Tarso ela cunha Cavalcanti
_ Como com?ensação dQ preço, que
a Comlsslio achou exagerado.
O SR, RUBENS BERARDO
A ComisSão achou exagel'ado, e incumbiu ao pll'etar do Departamento,
nesse caso V. S,~, conjuntamente com
o Dh'etor do Serviço de Assistência.
a Menores de procurarem a f1J:ma.
O Sr. tarso 'da Cunha CClvalcanlt
_ Sim
Nós nos reunimos e tesolvemos iSllo
A iniciativa foi do Dlretor elo ·SAM.
Vamos conseguil'
I su bterrán"o
..
mais um reservat ó1'0
~,,,,
nutras coisaS mais, com a flrmtl,
O SR. RUBENS BERAROO Maa a ComiBlláo ele Inquérite não esclareceunessa altura dos acontecimentes,'ao Piretorde Opraa, como 80
Diretor do SAM, em Quanto lm~r­
tava êBIle excesso 7 Não deu uma
orientação 7
o Sr Tarso da ClLnha. cavalcanti,
_ Em números, não deu,
O SR.
RUBENS BERARDO --
O Sr, Tarso da Ounha Cavalcanti Mas acredita. V, S.A. como diretor, o' Presidente da Comissão de Inque- Nâo deu orientação nenhuma. e del_ Posso esclarecer a V. Ex." os me- que é o homem justamente re.sponsã.- rito, cill'etorda Divi.!âo de Obras, e o xou o Piretor do Material e o Diretor
lhoram'ólntoB reallzadl':s em 1955 10- vel por êliBe órgão meio, que po.<;sa Dlreter do Servigo de AsslBtênc:a li do. Sel'vlçO de Aseistênc!a li Meilorea
ram oDjeto de duo.s concorrências· - ignorar casas construções dentro dêS- Menores, procuraram a firma con~' cegoa para· tratarem com uma. ttrlna,
uma foi adjUdicada à firma COl1ll- seI terrenos, mesmo quando feita pelo trutora, resultando tina negocl~çlles II fim de pleitear algo que pude&lle,
trutora Guararapes, que a venceu Plretar do Serv;ço de Au:stél1Cia a havidu a solUçâo exprl!BSada na carta vamos dizer, melhorar aquele preço
pelo pl'eço de Cr$ 745.675,00. e a,ec- Menores? Porque, a.té ai, .concol'Clo. por cópia a fls, 42.
excessi\'o que havia sido dado 1JQr
Bunda também à mesma firma. pelo Quer dizer, ae o eliretor do SAM·tem
O SR. RUBENS BERARtlO - aquelecontl'ato. Estou certo?
pelo preço de Cr$ 145.270,00. Foram uma. verba. de 50 milhões de Cl'Unjzc:- Quer dizer Que V. S." tomou CQ-o Sr. Turso da Cunha Cavalcanti
obraa de complementação,
roa, verba eMa que êle pode ma pu- nllecimento do assunto.
... - Sim.
.
OSRRUBENS BERARDO _lar & revelia tota.l, só dando satisfaO sr, Temo ela CUllllu Ccwalcantl
O SR. RUBENS BERARPO - .
Relator :... V, S." pode informar Be, ção ao Ministro e EStado, es;á cem - Do aaunto tome! eonh~lment.u.
E o que conseguiu V" 5,", comoDlretal5 galpões, reformadllB antea roea- que nem V: Ex, • nem l) d1JJ:etol' de
O SR. RUBENS' :&ER.ARDO - tOl', juntamente com o Pil'etor do ,sermo de terem sido utlliud08, preen- outro Depattamento qualquer poderia. Mas V. S," Illsse que Ignorava.
viço de Aaslaténc!a a Menores. çom a .
chem .. ~ requlllitas l!8llencia:s a suo. ser re$pOnsável pela verba ,glllita. ~lIIil. O Sr. TarSD da Cunlta Cavalccntl firma construtora?
conveniente utlllzaçlq;l
o que estranho, e confesso a V. S•• ~ - O Inquérito eu ignorava.
O Sr, Tarso da. Cunha Caval'lalltl
O Sr. Tarso da. Cunha Cavalcanti que, aendo o Diretor de Obras res- 'O SR, RtJ:wl:NS BERARDO - - Um galpão de quarenta e sete me- .
... O que l\ Divllláo ele ObrllB fêz foi ponsll.vel por êste patrlm6n.o, por MasV. S,· nao partlclpo!1 do tnque- trOB por doze·metros,
uma .adaptação nos galpões aoUc1ta- tudo que é construção que ex1lIte rito, nao sabe o. que ae paSlloU neNSI
O SR RUBENS. BERARDO
da pelo Diretor do SAlIf. 'Não pre- dentro dêsse estabelecimento. lle poa- inQuérito e, inclualve, nia OplllOU Y IaIlO avaliado em cruzeiros, quanto
enchem totalmente as finaUdadea,
Ill.construtr uma obra do vulto dellla,
O Sr, Tarsa da CunlLa Cavalc!&ntl seriá. naquela ocasião?
'
O Sr. 1arso daCunlla Cavalcalltl·
O SRRUBENS BERARDO _ sem chamar a sua atenção, quando, - Na parte referente ao cllllto da
Relator ~ Fiscalizou o Diretor de lnclUlilive. essa flscallZaçAo está ex- abril.
.
- Nilo !lei d~zer a V. Ex," • Não fol
Obl'as a cOl1lltrução dos reefndolral- IJresS3 no Regulamento, Pelo Regi. LÓOl SR' RéuaE:lt~t BERARDO - feJta est.lmatlVa para iSSO.
.. ~
mento Interno caberia. ao diretor de
g co.·E
a p...t e Que maIs m~ I· O SR, RUBENS BFJltARDO lPues,
. obras fazer essatlCallzação,
interessa. no momento. O que eUPodel'ia V. S " auxlllar-me, como cn- .
o~~. Tarso da Cu.nha Cavalctlntl
O Sr, Tars(l ela Cunha ClLvulcllnti quero aaber é justamente Iaso, Bou. genhelro que é.
Qliantos ~etro~·
:="t DellSines galpõea, Dnillt• Qudandoo...se -Mas oaberia fazer fiscalizações se ve um InqUérito. que teve por flna- aAo?
..e erm ou .que a
v"'..o e ""as
Dlr
d S i d A isté c1' a lldaàe apurar lIe a obra estava ou
os íl.scllllzaase, os galP6es JA esta- ~ .oi: r ~un~~~~ .q~e
co~~r nAo com preço exagerado. Não é isso? O Sr. Tarsa da Cunl1a Oava!calltl
vam em fase ele conclusllo.
.. en . _ , . '
..
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcantt - Quarenta e aete metros" por doze.
"sscs g""poes.
. . _ Sim
.
O SR. RUB;ENS BEltARDO,O
SR.
RUBENS
BEll.ARDO
SR RUBENS BERARDO
Poderia verificar em quanto Jln.
Se.'lSão em 21 de malo de. 1956
Maa valnlJll admItir que êle nâ~ eo- 11:' êsse o' inquérito ?
~ portava?
,
..
O Sr. Tarso l!a Cunha CClva'ICRlItl
O. Sr. 1arso da Cunha CavalcantI
Dl!lPOI~TO DO SR. TAR80 DA munlclllloSC. como fjjl o caso. V.S, nAo
tomou
conhecImento?
_
Não
&ti
se
foi
16
este'
se"
.
nMais
ou
roenol
Ul1I
setecentos
mil
<ltrNHA. CAVALCANTI (2." P....R'l'S
O Sr, Tarso da Cunha ClZvalclinN nal1dade da COmiasão de Inquérl$o cruzeiros, ou setEcentos mil.
- CONCLU6AO)
- Eu nAo aoube. Tive conheclmen- tal 86 esaa. Talvez t1vesae outra fIO SR. RUBENS BERARDO quando um jã estava leVantado, nalidacle. Sei que fui ouvido jllllta. Aproximadamente, aeteeentoa mll arl\Presidência cio Sr. Raimundo Pa.· &to.outro
na
fundação,
.
mente
com
referência
a
Mta
parte·
zelros.
Porque o metro quaelradG
cillhll,
O SR, RUBENS BERAROO O SR, RUBENS 8ERARDO .:.. deve ter um preço. Setecentos me;/
O SR. RUBENSBERARDQ _A Acha V. S." que forllJ1l razoAvels 01 B qual o resultado deatf&' ComJsaào de tros alo setecentos mil Cl'Ulle\l'Os.
Inquérito? V, S.ate,e entenclll11en.
E tol con.seguldo êsse aC~'éllc1mo de
d'~pesa oom li construção dêBse.e gol- prl!ços cobraàoll pela conlltl'utura?
O' Sr. Tarso da cunha Cavalc4ntl to com o Dll'etor do Bervlço de ,Aa. construção?
p6e5 cem'eu jX!l' conta delJllR verba de
. - Foram elevados,
sisténcla a Menores. Contorme tOl
O Sr. Tarso da Cun/la Cavalcanti
Cr$ SIJ.OOO,OOO,O{),
O Sr, 111.rso da Cunha C,walc/tntí
O SR.· RUBENS BERARDO _ B lido af, ficou V. S,. enca\Tegado - FoI,
,
, - Ao cUnlitl'ução dOI> galpôSl com. AlI houve algum proceSllO administrativo? com o Diretor do SAM: de proeurar
O SR. RUBENSBERARDO -Quer
dizer Que a 1h'mll reconbecla que O
paredea fol. A· compiementação, não. ~ êlIIe o tal ""'oceaao 11 que V 6' se a firma, Por q u e ? '
li'
•
•
.
preÇo era exall'erado.
1"01 pela. Divlsrw de Obra.8.
ainda há poUCO? Houve. reO Sr.7'arso da Cunha cavaZclZnll
O Sr. farsa· da Cf/.nha Cal1alca,1l.tC
Em 1955. & D~vlsão de Obrai com· referiu
almC'llte
um
llroceAlIO
lIÓrnlnl!tratlVo?
~ara ta.zel' ·não uma redução· de - Tenho aQUi. a carta da· f1l'tnaao
. plementou essa. cónatruçlo de lalO Sr, Tlmll da Cunha Cavalcanti preço, mllB para" um servlçQcornple- Or. PAulo NOllue1ra. Filho,
PÕl!i\~
O SR, RUBENS BERARDO - V.
- Houve um proce880 ad!n1n1Btratt- mentllr.
O SR. RUBENS BERARDO - v o . O SR, RUBEN8BJ:RA1'l.DO - Exa. tem aca.rta?
."
DIZ V, Elr,' Que montou 8 quant9a
O
SR.
R;UBENS BI:RAllDO - Mas êase aer\'içooomplemenlar"
o Sr. TarBO da Cunlll1 Cavalcanti
reforma dl!aBes. galpô@!? A 800 mil llIae llroCUllO foi pleiteado 1ltlom· trOco QI! que 7
\ ...
' - Tenho cópia da.. carta. V. Elta.
m'u~eil'os?
retor do SAM, naquela ocasl60 o Dr.
O Sr. Tlmo àa Cunha cavalcanli a deseja?
O Sr. Parso da Ctulha Callalc4f~ti PaUlo NOllue\ra 1"111:10- nlo 6·lalO' - Porque o nreço era elevado. Comll
O,SR, RUBENS BERARDO -E!tll.
- llefal'ma nll.~; adaptação,
O Sr. r4r~o !fa Cl~ftPta Cavalc(l.ntl U para V. Ex.". a Coml9lião tUlha em mão?
.
O' SIlo, RUB~NS BERARDO
- 8in\.; pelo Dl'. Paulo Noguein achado ('levado o pl'eço <:la coNtl'\lÇáo,
n SI'. TarsD da Cunha Cavalcanti
'Pj\;Oo;~ntoll m!! cruzelroa?
Fiiho.
O. sn. RUBENS BERARDO - - Nuo; e.stã no .>roeee5D.
1
r:
°
Sâba'dog
tJ1ÁR10 DO
CONGRESSONACIONA~
'(Seoão
n'
Junho de 1956 422S
,
o SR. RUBENSBERAROO ~Quer o SR, RUBENSBERARco-pode Essa obra que a flrma.L. Quattro- V. Ex.... depols que o Sr. Mlllisfa
CUzer que éllle proceuo .admlnistrIlU- V. SIl. informll1'lIea. m81\111a firma n1 realizou, naquela ocasllo. etnho lIMlrn determinou.
I
III é Ilquêle l\. que v. ÉXII. le refere, construtora dO! pllvl1h6ea d" Ilha do Informaçfjes, foi a eêrca de 1 r.JlhilO,
O SR. RUBE!iS Bl!:R.A800 lióbl'C o qual a. comlllâonãQ deu ne- Governador cumpre, 118'0I·a. 011 prazos ou 1 milhão e melo de cruzeiros.
E quando V. S." entrou na fll5Callza:nhuro l·elultRdo. quer ao DIretor de eatabelecidoa para Il col1tJtruc;âo das
O Sr. Tarao da Cunha Cavalc""tl C;ão, eMlliI obras lá eatavllm no meio
.Obras. quer aoClxetor do ServIço. de ooras da penItenciária de Bangú?
...;, Mais ou menos 1 milhão e meio ou li! achavam pràtlcamente conclul.A~lll~ncia a Menores. que pudeBIIll
O Sr. Tarso da cunha Caoolcantt de cruzeiros.
dali?
'
O SR. RUBENS BERARDO ...;, E
O Sr. Tarso da ClInha CalialC/Íntt
ol·lentá.los no IJOm andamento dês- - Cumpre.
l!ie8 entendimentos entre V. EXf.s. e
O SR. ;RUBENS BERARDO - E' cêrca de &00 mil crl12elros. em 01J1'1llí - Uma já estava bem adiantada, e
&lo llrma. construtor". Não é illllo?
ll. que está constl'ulndo 11. Bangú?
~ serviços. Não foi illSO?Houve mala outra, atrasada. . '
• I
O Sr. 1'ar80 da Cunha Cavalcanti
O Sr. 1'llr80 da Cunha Cava/canil outras compensações, em obras e Bel'·
O SR.. RUBENS BERAR[)() - ,
_ Evidentemente.
.
- E', Construiu' 110 primeira· parte, viços, devido a ês~e preço excelllllvo? Entllo, pràtlcamente, a fl8CaJiz~âo
O SR. RUBENS BE'RARDO - Não vai. construir a seguMft, poli! que 8l1.·
O Sr, Tarso da Cunha Cavalcanti foi feita ~lo Departamento de V.S....
houve nenhuma Inscl'lção, nenhuma MOU a concorrência pÚbllca.
-Cl'ei() que sim. Houve.
E quem montou as Instalacõee dll8
ol'lcntaç/io?
O SR. RUBENS BERARDO - JA
O SR. RUBENSBERARDO-Quer oficinas do 8en'lço de AssJsWncin ao'
O Sr. 1'arso da Cunha Cavalcantl está terminada essa obra?
dizer que o abatimento conseguido Menores, na Ilha do Carvalho e na.
_ Houve uma orientação: reuilimo- - A primeira parte, já.
naqúela ocasião foi aproximadamente Ilha d,o Go,'ernador? Foi o ~parta1.10& os trés, o DJretor do SAM,. o
O SR. RUBENS BEl:'LARDO- Te· de dois milhões de cruzeiros?
menta de Obras?
'
Presidente da Comlssl\o de Inqué1'lto nho informaçõl!.'l IIqUi que e~Sas obra!
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcan!1
O Sr. Tnrso da Cunha Cavu/cllntf
e cu...
fcltas pela construtora Quattronl, es- Sim. Foi aproximadamente 'de - São duas oficinas: a carpinta:ia e
O SR. RUBENS BERARDO - Mas SB compensação que V. Exll., com o dois mllhões de cru~elro~.
a sapataria.
I
() PI'csldente da comissão de lnqué- Diretor do serviço de Assistência a
O SR. RUBENS BERARDO - Foi
O SR. RtJ'BENS BERMI;DO _
:rito, nessa ocasifio, não disse elll Menores, Dr, Paulo Nogueira FlIho, ouvido o 'Dlretor do Serviço de .'\.8- Quando o J:)·epartamento d{; V. s.a.
quanto o preço orçado estava exage- conseguiu, vaUa, IIproximadamente, de slstêncla a Menores,com refetÊncia eXEêuta. uma cbl"a como carpintal'ja e ,/
:rado?
, um mllhão de cruzeiros a um milhão ao pagamento feito. à 1irn1a L. QUIl- como ()ficina. sabe que, ao tel·minax.
O Sr. 1'arso da Cunlla Cavalcanti e melá.
.
troni, em 1955? Essa. conta foi pa~a nEc~sjta de forca, p()r(Jue SEm i.Ssoa
_ Naturalmente. éle calculava, mas
O Sr. 1'arso da Cunha Cavalcanti com o "visto" de V. Sa·.; foi vi"ada carplnt&'rla, a oficina não funcionaria.
:nã() nos forneceu êsse cálculo. Com- - E' fácil avallar-se. V. EXIL. pode PElo seu Departamento, a fim de que Foi prevista peja Divisão de. Obras a.
pl'eenda V. Exa.: Jl:le nllo deu, e eu requerer' uma .avaliação.
fO.sse efetuado () pagamento?
instalação doe fôr<;lI para essas obras?
não tinha. lnterferêncla nenhuma. na ..0 .~R. RUBENSBERARDO - plgo
O Sr. 7'arso da Cunha Cavalcanti
O Sr. TarFoda Cunha Cavalcanti
ComillSão, àquela época. Só comecei avalillc;âo naquela época.
- Sim.
- F'01 ore\'i~tn.
a interferir, quando () Ministro manO Sr. Tarso da Cunha Cavalcanti
O SR. RUBENS BERARDO - E,
O SR. RUBENS BE."l.!\R;DO _
.'
- Não posso' precisar.
nessa ocasião, V•. S." ouviu também Foi prevish e f,i executada?
dou.
O Sn.RUBENSBERAROO -EstA-O SR. RUBENS BERARDO.- Mas o Diretor do SAM?
O Sr. Tano da Cunh!l CIlvn7cantf
<ierto. Mas, desde o momento em ninguém mllhol' que V. Sa, pOdel'á
O Sr. T:l1'Soãa ClInlla Cavalcanti - A ll~cão da fôrça? Noem a. instaque o Min!.ltro mandou que V. Exa. precisar, porque V. sai é engenheil'o, -.Nâo havia razão para oU\'ir o Di- lacão foi feita peja Divisão de ObrllE.
interflrlsse no assunto. o que estl'a- é o Dlxetor de Obras, V. Sa. temos re~or do SA.c'VI.
P~l~ SE"uinte: fol feita uma primeb:a
:obo éo seguinte: é que se organize metrOB quadrados em mão, conhece
G SR. RUBENS BERARDO - Ao =oncol'rênc!a. para adaptação dos galuma comissão pll1'aapurar irregula- o preço dos metros quadrad08.
fazer esta pel'gUl1la, quero jllF',\flcl\1' péiCl!. ])eoois de feita a ccmco!T~ncil\.
ridades, que ela .se reuna,· apure aS
O Sr. Tarso da ,cun[ta Cavalcant1 por qUê. Sendo um assuntllqile tinlla o Dr. Paulo No:ruelrll Fllhopedin
irregularidades,deslgne O diretor de - Eu não estou atualizado em orça- provocado, Inclusive, uma c()mlssão cie outros sevl-;os. Ele acha":! indlsllenobras e o dOSAM. pll1'a terem en- mento. Não tenho feito O1'çamento, inquérito, e tendo a mesma vel'ltlcado sã''el abl"ír u~as em1l·2mis. col:ocar
tendimento com a. firma. a fim dé ultimamente.
Que o preço estava excessivo, e teu· 'uns caixilhos de vidroO,simltâ~:os. pa1'a
pleitear,. vamOI dizer, uma bOnifica.O SR. RUBENS BERARDO - Mas, nldos V,••Sa: e o DIretor do Senlço a oficina, cêrca para mu=o. fazer um
ção,. em' dinheiro, em vez de em nesse momento, V. Ex.· S·. devel'ia e&" de AssIs.encla a ~enore.s. a fim de -muro compl~menta... ete.
O SR. RUBENS ~FR.~Ri!JO­
obras, e não de essa comissão de in- tar IItuaUzado, porque foi o elemento pleitear &se beneficio, creio eu que
t1uérlto uma orlentallão ao ellSCll dol3 de llgação. para. con.seguir justall.ente era. multo justo que, com referência Mas e..,g\ ln~t~la~ão foi feita pelO
elementos qUe silo dUM pe.ssOllll de esslIcompeosação.
..
.'
a es~ pagamento, fósse tambem OU- Denartllmpnto de V Ex D'
responsabUldade, 'Como o Diretor de
O Sr. flarso da Cunha Cavalcant1 vido o Djre~or do estabeleeim~nt()
o Sr. Tarso tia Cunll:a' C(llla7crmU
obras e o Diretor do serviço de As- - Nilo fui eu; foi o or. Paulo No- nllquela ocaslso.
- A oue in'talacâo se refl'J'e V,Ex.'"
IlIBtêncla a Menorea; uma orJentaçilo guelra. PIlho. . '
.
O Sr. Tarso de Cunha Cat'lllcanfi O SR. RUBENS BEIHR.oo _.
que diga: é X; em vez de 1" milhOf!
O SR. RUBENS BERARCO - Es- "7 Não foi ouvldo o dil'etor co ser· A clê."~.s ~~l1)ões. de~as ofielnas.
de cruzeiros, elllla. obra deveria :valer tou-me sujando pelas palnvraa de V. \'I\:O de Assistência a Menores, porque
O Sr. Tarso tia Cllnha C!!Il/Tlcantt
.. m1l1l6ea, 10 mllh6i!8, ou 12 inllhlles SR.
este nunca demonstl·ou desejo de ser ,... ..i in~talah~n !I>l reit~ "e!3~ f:"ma~.
de cruzeiros. Quer dizer que nAo deu
O Sr. Tarso dll ClInhaCavalcantl ouvido, neste caso. Em segundo lu.
O ER. RUB'!.'NSBE!M"1;OO._
orientação nenhuma 110 Diretor de - Nós no! reunimos. Quem se cn- lI.'llr, o engenheiro tlsc"!l dessas' obrAS Mas ~ob o ~~l.,er!., t·~"dinc!a nE V. S.-.
Obraos.
. . . .'.
tendeu diretamente com .lI firma foi trabalhava, junto ao gabinete do .Di·
O Sr. Tl!r,.o !i4' CunhaCat,c!cnntf
O 8r~ TarSó da cunhll Caoolcantl ó Dr. Paulo. Tanto que a carta é R retor do SAM.
. .. - TÕtlRs ela.s.
_ A mim, nro deu orientação nenhu· ele dirigida. .
O SR. RUBENS BERARDO - Mal& . O 8R. P.UB!:NS BER ~.R[lO _
mil..
.
O SR. R~:aENS. BERARDO - Sim, um motll'O, penso eu, para que êle Qu~mlo o Dl~etor do Servir.:> de ~O SR. RUBENS BERARcO - N~m Mas e8tou-me\lulanda pelo. que diZ fóSse ouvido.·
.
si.!têncla a Arenores ou o diretor' do
80 Diretor do Serviço de Aas1stênClll. V,. SII., que f01 incumbido, pelo SI'.
. O Sr. TarsC! da Cunha CaVC\lcantl estabelee:mf'1to pleiteou li. e!(o!'c'1çâiO
a Menorell;
Mmlstro, para, juntamente com o - Masnllo fOlouvldo..
de!S9s imtall<,ões. V S" n~'1 n"Í'\~"
E' certo 'que a firma consuutura diretor do serviço de Asslstênrla a
O SR .. RUBENS BERARDO - lm~diotaJl'pnte a naroo nas forcas?
dêilsell Pl'vilh6es nlo. os entreilou nos Menores, entrar em en~ndiment(1' com Quem atestou as faturas Iles.su desO Sr. Taeso da Cunha Cavalcanti
praZOll aJlistados?
.
'8, 111'ma, a fim ele pleItear e.ssll CDm- pesas?
. - PrevI.
O Sr. Tarso da Cunha.ClIlIlilcantl pentalllo..
.
O Sr. Tarso da Cunha Cavalca;11t O SR. Rrm~.C; BER.>\.ROO _
O Sr. Tarso da Cunha Cavalcantl - O engenhelro.Augusto de ....lmeida E foram montadAS?
.
_ Náo entregOU nos prazos ajustados.
O SR. :RUBENSBER.ARDO --N1l.o - Do Minlstl·o, nllo.Não tive autol'!- Lira.
.
.
O Sr. Tor,'O da Cunhn Cfl.lJalcltlltt
entregou. Mesmo depois dos entendi- ?açAo do MinistrO para. lsIlo.. 'o cilIJo
O SR. RUBENS BERARDO "- E' - Serra oo'eto da MllUnda cOnMrrênmentoB havidos entre V. Exa. e o foi resolvido nll reunlao que tive com eerto que, em um dêll8es plwllhões, clil. Ma~. como o D1ret~r do S1'TViçll
Diretor do lSAM, com a firmlL?
o diretor do SerViçO de AllIllsténcla a são \'!síveis fendas em alguJl1a.l1 da~ de M;,slstêncfa a Meno~es 1Í·~dit1 otrai
O Sr.' 1'arso da Cunha Ç'avalcantl Menores e o Pl'esidente da. Comissão sua,s parêdes?
.
comlllementa-es que não es""amnre_ Não entregou, l>orque êlellforaln de Inquérito.
O Sr. T:lT8o da CUllha Cat'6lcl%lltl "lstas na llrimell'a - Fl'lUêl·'s caixiO .SR. RUBENS BERARDO - E. - Excelência, essa questão' de feno lhos, sanltârios, mul'.os cO!l'll)Jêmen!l\mlclnr a construção do. segundo salJJto, e verificaram que o local era nessa reunião, IIventou-se o que? . das e recalques existe em tódas a! ~~s etc. - fX1)llquej·1J1.e Qu·e nRo 'Pl)fulpratlcê.vel para li construçl\o, erll
O. Sr. 1'ar80 da Cunhe Cavalcanfl construções..
.
derla então fazer a lnstaJllçã,ollc f6r.
Jmp1'l!Btâvel, era. um local muito bal- - Uma. compensação, porque nll.o se
O SR. RUBENS BERARDO - ça na carnintarla,·1l~roue· a vp-'oo nãD
,"o, 'e as rundações sairiam aum pre- pod!a reâuzll' preço.
Acredita. V. Sn. que aconst1'uçàO ê comJ)Ortava.. e o Dl'. 'Paulo ND~Ueirl\ ..
1;0 excessivo. Resolvel'aro, então, muo SR. ' RUBENS BERARDO -. Ten- feita com material de primeira qua- Filh? . compl'olnet~u:se. ll. fa.er. pelo
. ..
. .
. S~rv·co de A.ssi.~ter:cla a. M'mores,
dllr o local da construção del8es EIII- do sido, então, V. Sn. autorizado, lidade?
:tJ6ell para ~ml.ugar mals elevado. neSsa reunião, pelo Presidente da CoO Sr. Tarso de c.lIn7ta CavalcantI pela sua verba ~ropl')a, li m.ta,,~ç!:'o
1680 demandou ematrllSO. Quanto mlssAo de Inquérito. a entrarem en" .-:- Acredito..
de fôrça e sua llg'ac;fi.o. Eu faria ll.S
" outros retardamento.s. nllo sei ir.- tendlmentcls com a fIrma, a fim de
O SR .. RUBENS BERAn!X' - obrM.
•.
.
foramr aVo Exa. as razões, _
pleitear uma bon1fJcllçlo em Obl'Cl.!;, - Nlnguém melhOr do que \I. Exa.
A in.st~laçao êe fôrça ~e.c,m1)let\l\1
O SR.. RUBENS BERARDO - :ti ninguém melhor do que V. SII. estl\ pode nflrm~~ IsS?~ porque éo encar- o;;ora. fe.!ta Jl~loSAl\!, e 11 lha cão es-.
&&- 1\ firma não entregou no JlfllZO. em condiçôes de responder,no que rellllào dto flsclI.Laç~o.
.
tou .1l1:ovldel".~!and·o ~gora. ComllrelO
jf. está. funcionando hOje?
.
se retere ao valor dessns obra!
O Sr. :farsa d~. Cllnha eavalcant/ mlltel'lal E Já envlCl para a' Ilha do
O .Sr. 7'arsQ da Clmll/l. Cavalcallti.
•
- Q\landoa. DII'lSllo de Obras III;SI\- Carvalho.
-_Deve estar.
O Sr •.Tarso da. Cunhe Callalcl%ntl mlu 11 fiscali~ç~i:I, as fundações.1~
O SR. RUBENS BERARiDO O SR. RUBENS BERARDO - V. - aJ não sabIa•. nem orcei êsse Vil· estll>'llm feitas. O~ reCAlques - sao Essa infGrma"iio do DC.l'ttOT do serSa. nll.o sabe se estâ? Está pronto. a 101'. Nilo conheci o projetcl das obras. peouel.~,s recalDues - lá C'!'demm.
\ico de A~sistência a Menore.s 1.01 verobra?'
.' .
O SR RUBENS BERARCO - Não
O SR. RUBENS 'BERARDO
bnl OH Pl)-- esrl"!to?
O sr. Tarso da Cun7le'Cavalcantf falo dal!l obras. e sim da obra qut - Quer dizer quI' V. Sl\n~(l ,~.1.be· O Sr. Torso da Cunha Cavalcant.
- A obra
estA. pronta.·
foi feita para compensnçl\o. do preço cuem f.êz afl·calizaç~o dessas obra.' - F:Jj "'erb~J.
<> SR. RUBENS BERARDO ..... JII exagerlldo. O valor da' constl'Uçüo désses gnltlões? .
.
O 8ft. RT1'BENSBER,~RiDO foi· enuegue?
montou a 14 milhões de cruzeiros.
O Sr ..Tarso da CVllha Crwalcantt Sfi{l c·erf.ns ordens verbais queeu,cl)oÓ·
O ·Sr. 1'arso da Cun711l CavarelallttRetlro·me à obl'a a que V. ·sa., com '"- .~nler!órmente à Divls~ode~ Obra~ mn diretor. nã.o &fI Ee a~itar1a.
_ Jll.
.
•
Q .Dr.Paulo Nogueira FilhO, pIei. nP.o ~el.
. . E quanl{lcUttou e"Eá O·!)TIl 1.ioeE.~1III
O. SR, RUBENSBERMUlO-Mea-teou da firma L. Quattl'Onl umbene· . O ."l? RUS:r::NI""lF.'IP.DO ...... Mas. 'duns inSt.ab~õ~.~ da Ilha de carva1ho
1110 porqne e8llllll 'Obrall, ao I\l!l'em en- ficlo para redll'l1r o preÇo dE 14 ml- foi feita nl~umn fiscaIl2ac;~o pela Di.. e tiA Tlha 110 Govenllldor'
O Sr. Torro dIZ CU1ll1.a CaI.'Q.II.'IIllU •.
trelluea, devem ter a aprovac;llo do- Jhõee de cruzeirDs, queel'a. exagerado, ·vl~~o.rie I1bras1
:Departamento de V.· 51\. .
conrorm.. e verlflcn.ção da pl'óprln Co·
O .~r. Tor,'n do' Cll. "'Ira .,..~""Ir.al1ti \ - Trp..-ento~ ml1 crU2el"~.s.
' . . ' .. ;.
O Sr. Tarso dll Cunllll Cavalcanti mIssão de Inquérito. ElIlvez dep\el"..,..
A~ fi~~o1\~,r.ÕEB da D(o"'''~llde . O SR. RUBENS Bl!:RARCO ...-,.
1_ Jâ; já torllJ11 entregue.!.
tear em dlnhelro, fê-lo em ·obras.
Obras foram. feJtllB, como ·dJl!:!E 11 :!.IaE, 'lual?
. .
'á
,
.4226 'Sábado
S)
O Sr. Tasso da CUII1&o Calla/cClnti
A dos equipamentoa,
,O SR. RurBESS BERAROO' Nio me l'efiro I\. Iaso, FalQ du ODrIUl.
OSr, TarsD da Cunha Cavalcanti
- Oitocent06 mil cf\l1.elr06.
O SR. RUBENS B:eJRAFliOO -
-
PorUltl pagOCloltocenoosmil c.ruzell'OB
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOfJAL
(Seção
Ir
Junho .de 195.1A
___:z:=:::_::::a::sz:z:c:::: e
__ %
;
I
. O Sr. T .. r~c:I da Cunha. cavalcanti 1. 11: púbUco • notórIo que a S1'ancc
O Ir. Tasso da Cunha Cavalcan.....
- M&II llgação <ie fórça não se tal. fôrça naa obra.! do ~l'Viç(\ de Maia- _ NatutilL,
.,
em dois dias,
t6nc:a a Menotes. está dentro, prln·
O SR, RUBENS BERARDO _
O SR. RUBENS BERAROO - clpalmente. do DlstrltQ Federal. Não Mesmo dentro (.\nquiloque lIo rcf~r'.
Om motivo mala pata que fOliae pro- é ~ mesmo?
'
vldenciada h tempo,
, ' O Sr, Tarso dacuftha Clwalcanlt
Jl: por MSO que vou formular a ae- - Pt:rfel~amente.
Buil1te.lndagaçã<l: Quando V. SenhoO SR. RUBENS BER.ARDO :riJll. constrói Unte. obra de811a.s que Ora., ee.'la verba de nove mllhõellde
Babe 'Ia! ter ncceasit!'adc. de511a fÔI'ça, Cl'uzel:ros como pode Sel' util· a ellSo.
não pe(.\e lmedlatamenteeeaa :fôrça, Dlvill10 de Olll'a.e qlllllldo M yel"lll\l:l
para e....JtaJ· justamente Ia.so. que a OUt1'lIli parn a DJvlaão' c:e ObtaB estAo
• poaia fun • voU! d as ao IJ'Opaa-""mellt-o
n..
'"
d e V.S"?
obra fique pronta e 11..0
'
cionar por !ulta de fôrça?
O Sr, Ta!so da CUIl/ta Cavalcantt
a obl'as,
.'
.
I
O Sr. Tasso,4a. cunha CavalcantI,
_ Exato,
, I
O SR.' RUBENS BERAR.OO pela Instalação?
O que lliz V. 5." 56\)r.e a dlllpoe1çá~,
, O Sr. Teuso da Cunha Cavalcanti
conllda. no Al't, 33, parágrafo. Vm1
. - M obras, OItocent06 mil crur.elro8.
Apena&voU reptltlr,pllra UCRr Pelll.·,
Instalação. equ.lpamento da caJ:pintaclarn o fln.ai do meu catudo:'
,
:ria
e
sapat~ia,
tN'L~t<l6.
Ar.
o\)rall,
v
t e..
- esA
'oltocent~s,' nliu, no\'Ecentoa mll ci'u"Fa:rel' o tom-b am eno
erlturação analltica dos bellll lmóA
zel.l'Os.
O Sr. Tarso da cunha cavalcanti -Mas a Ilnalidade de.ssa lIecçã<l de
vels sob a Jurlsdiç!\o do Minlstév;Os,.s~á d:~':;~ll:~"~ll;;- A companhia s6 liga a
de- olJrBoS é proceàer a repal'Ol> de Imotio.'
oomo é ilO&!llvel et\Sas obras ficarem poia de terminada li o\Ira. Se a ol)J;'a, vels; reparo.s e conservação, b
Confirma V, 5.- que não Jaz re"'routa.s e náo ser feita a ll"'ação de nã.o estiver pronta.. a Companhia n10
A Policia tem uma Se~âo de' brall. gularmente, j)OI,' deficiência e ma>'
•
ltl!ia.
..
oficialmente - Oivl.lido de Obl'ns - tAlríal huma.no? .
'. '
:fôrça? Corri., por exemplO, ll~ola
O· SR., RUBl1:NS BERARDO
que manipula uma. verba de dou 11I1·
O Sr. Tasso da CUTllla Ca,valcan~
João LU1z AlVf4' e vl, principalmente
.
1
1 ô d
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11
re
f ..
t
8quêlo/! galpão que vai ser a <lficina, as ... S.- pode pedir pel'fe vamente h os e Çl'uze 1'011 1)0r li ~,J:.,ara. - - Per eltamen e.
que não está funCionando por falta de a prlorida(\e, para. que, quando a obra parOli.e conservaç~ elos lmóyeis da
O SR, RUBl1lNS :SER~
tÕI'<;<l, Isso é prelimlnsr.
flque pi'onta - e deve calculaI' o Policia.
E porventura V. S. A nunca f z uma
O Sr. Tarso da Cunha Ca?Jal(J(tnti tempo em que val aer concluldll. O SR. ltUBENS BERAaDO ..,. vistoria nes&eS depa.rtamcnto.s? Vc.9B.
_ Não é prelIminar, absolutamente. tenha a fôrça e pIl&llllJl1 functonnr 'Estava })rocurando ler o itegJmento SenhorJll não Unha um contrÓle diE' a ultima co!.sa que se faz,.
as oficinas.'
Interno, e v,erifleo o segUinte: que ,o retopa1'l\l.saber se estavam COl1SWO SR, R1J.BENS BER..tROO _
O Sr. Tarso da Cllnha cavalcanti órgão cellbl do Servipo de .'\ssistén· indo?
.A última.?
- A oflcma. teria. lnstalaçâe> e a 11- eia a. Menol'es" pelo mel1OI!l durante a
O Sr. Tasso da Cunha. CalJ.a!ccm~
O Sr, Tasso da Cunha Cavatcanti gaçã<l ê:e fÔ1"a se fOMe fe:ta na p;- época en1 que tinha aquela verba ele _. Não. Não tinha um cCntl'o!c dl- Llgação de fôrça é a última,
ViSão de Ob\'a3,
elnqUenta milhões de cru'3elros - l'eto.
~
O SR. RUBElNOtS BERARiOO O SR,. RUBENS BERARDO - wo vem de.~de o tempo em que essa
O SR. RUBENS BERAROO Po~, meu amigo, aqui no Brasil fôrça Ma.'! não foi o que o Pll'etor do es-I verba eX!llte _ tinha l·calizado. re- Os du'etol·e.s clo.tl órgll.Oa executores,
para <lualquer fim é coisa que nlÍ!O tabeleclmento agol'a há pouco tempo latlYamente. lIté ODI'SS de vulto. del~- pelo :Estatuto, não sâa o(lrIIla.d08 lo,
existe. E' eSCaMa.
.'
me comunicoU, 'que a oficina es t ll1 a tro do órgão central, sem dar a ml- l·emet.er a.o Dep:U1amento do Mllterl"l
O Sr. Tll8so' da Cunha Cavalcanti pl'onta e não funcionava. porque n1b mma. IllttLsta..,ão, \'amos c·;zel'. ao De· 11 comunicação de eXe~\Içáo de qUa.\A
- O que se faz é li Instalação d,e havia i!:}I'Ç:l.. JIl. não (~'11 mals o partanientc deO))l.·~. II:3tou certo?
quel'obra feita dentro d'o seu ter A
fôrça. A llga~ão do relógIo pata tora. Dl' PaUlo Nogueira Filho o D:1-etor
O Sr. Tasso da ClmM' Ca!lalc41ltl rena.?
só depolll da obra pronta é· que se do' SAM, Era' outro que o .sublititUhl _ Dentro do órgáo centI'al, quandO 'O Sr. 'l'as&o da Cunha Ca.lJalcan~
pede à ·Light. No CllllD da luz.a.inQ:\. _ jáo (.\iret'll· atuaL
.
V. Ex .• fala, refere·Se àquela pardJ- _ Não seI. Náo conheço o tegU1a~
vai a IMpetoria de numinaçíio fa~l'
O Sr, Ta1SO da C'IJ,nha cavalcanti eiro da Rua Sáe> Cl'istóvão.
mento dél~.
_
ex,.me. para ver se...
_ MM a oficina Jã. tem a Instalação
O SR. ROBENS BER.\RDO O SR. Rt113ENS BERARpO '.~ SR. RUBENki BERAROO - da. f Ôl'ça, e a. llgaçiio Já 10i. ped1da O órgão cenéral não tem apenas V. S.- também niio conhec. o Re.
l'ss não acrt'dita. V, S.", como homem' li. comp,anhill .. Esta fêz eXlgénciRli, êeae.
g.ilnento In~el'no dOB ó!'glíos elCecut.()A
f~át!co. corno .têcnlco r.o assunt~. que pediU material e eu já ma;1dei éBlle
Al\{ls. a mh'iha illt~l'1'ogação "al I'ea?
.
ij{evo/!t!3. ser a primeira coisa?
ma,terial pl!>l'a lá.
a16m, Tem incluldo, tem 'reali~do
O Sr. Tasso da. Cunha c(walcatl~
() Sr. Tarso da Cunllo. C:o.valcan.ti
O SR. RUBENS BERARDO - obta5 (.\entro do pat!'imónio., que nãO _ Não conhec;o.
- Pod-e-se pedir tôrça provisória );lara Como explica V. 5.~ Oli constantes do órg&o centl'al. que é do órgãO
O SR. RUBENS BERARDO
.. (1)l'a,
I'etardamentos e delongas havldllS executor. (.\0 ól'gão. que estll. sob a Não d06 6r~fiOll centrais; dos ól'~ãOlt
O SR.,RUBENS BERARDO - 1t nM obras da. Divisão que cinge, re· fiscalizaçíio do Departamento de. A~- executores. Por exemplo, Il5sa COtlll..;
uma das coisas,
ferentes ao SAM?
.
mlnlatro.ç~a (.\0 Ministério da Just!- tl'1.l.ção I\, que me referi e·que fOi
O Sr, 7'arso' 4a Cunha cavalcanti
O Sr, Tar80 da Cunha cavalcanti ça, dentro das suas respectivas sec- abordada aquI longamente, IlÓbre •
- V. Ex,' não vê c>s edlf1elos ai _ Reapondo a V. Ex.-.referente a çlles,
firma L. Quattronl.. onde tal ela
com aCluela oas:tlha, no meio t!'o pllll- todllll as Obl'Illl, porque todas sfio
O Sr. Tasso da. Cunha C411Clleantt feita?
seo~{)? S..... 'nUB""NS 't>ERA"'OO ._ iguall5. na Divlaâo de Obrllll, Slio 115 - Por exemplo?
O Sr. Tasso d4 CIol71"ll Callalclln.
no
""
'"
.Q
no
IIlJs que exigem o.s ~·aZOlS.
O SR, RUBENS BERARDO - _ Na. Ilha do Govem ad01'.
Sím
da C"n~a Cm'a1canti
Pa.l'a:~aUzar uma concorrência de- Olvel'slI.Il instlllaç/iEsrealIZll;ias pelos O SR. RUBENS BER.A!lJ)Od" :.:
o .•.,.cr.onTha~rÇ~D;
•
~ f'
mCll..e de oitenta a noventa. diü pa:ra. dii'etorel5 de Serviço de Assi.stêl1eia. a A Ilha do Governador é a ...rg_'
~ :l provisória pDrque a (.\eflnltl· Iniciar uma obra, São exlg~ncia& da Menores llentro do.tl l'I;ão.s executare;;. executor?
' ' '...
'
va se tem' que eaperal' e entl·a.r na lei.
.
e consU'uçllea IQl'aro feltaa à revelia
O Sr. Tasso da CuiLha CavalcanCC
fll
SR, RUBENS 'BERAROO _
O SR. RUBENS BERARDO
do Departamento de V. S,".
- Sim. . .
ERAltDO
,g
~l,. um motl"'O p-ra p4dl~ ""Jl1. an~ Exigências da própria leI.
O Sr, Tasso d.a (Jllnha Ca~'f.Ilcantl
O SR. .RUBENS~.....
to' InMa"
, ~ " .... ,~
Qual/;. 115 L~clativas tomadllS por _ FOl'>3ln, Tomei conhecimento 0.11'0- V. a," nAo conhece o ......~.men
..
te~clêllcia,
V, S., em relação ao setor de Ob1'a:J ra de algumas obras' real12ltdu .pelo, !elmo dêllse.s órgllos executores?
,
,Bem. Mas o "ato é o segu!nte, A criado no SAM1
.
Servlçn de Asstfítênc\ll. a enorea.·
OSr, Tasso aa. cunha Catlalcan~
se:~á':;s~=aJa Cunha Cavalcanti O Sr. Tarso 4a. cunha cr.valc1nti O SR. ROBENS BER.AROO - -ONã.~RCQ.n~~~E'Na
A.......... .:.i
_ Não tomei Iniciativa nenhuma.
Vou aprc.'lental' uma de vulto. Pot
~
no .... '"
"'
."......
~OE5ttR~roR~:BENS l3ERAROO _ Dentro co, eBquema adminlS~l'lItlvo, exemplo, .e.Ya da firma L, Quattro- Estou satlateito, Sr. PrC.sldente.,., ~
aCl'edlta V, 5." quc poderia ser fel- nlfo! uma. obra de qUII.torze milhões
O SR. RAIMUl'fEO PAD;,,':,
MIIS 1]11<0 pc.de ·!uncJo.nar, porque não to
iMO?
de eruzei.r<ls. tel\1bza.da. dentTo (\e um PR1!:8tOENTEl -... Es.... encerra..... .
há fõr~,a.
O Sr. Tarao da Cunl.a cavalcanti eatabelecimcnto, que (; do 6rgll.o el<e- Inquirição do nODI'e relator desta CCl.
O Sr. Tar~o daClInlw Cn1Ja!ca.nti _ Foi criadQ um setor de obrall. no euto%'. sob a orientaçflo, Msta 'Parte mls&li.ú, o Sr.. l)ePllta.dO RUliellS
- Mas. Ex.". com a instal,1çáQ p.ron- S.lt.M, como exlllte. oficialnlente, na. do l)epartamentode Obl'as e de, que rardf).
.' . '
ta é, qUe se pede a ligação. Eu ia Polida Oentral do Depal'tamento Fe- V.
J6 velo a tomarconheclmenCabe-mt, tio somente. 1I011clta::ao
pedir logo llSSUn que apronta83e, mas deralàe 5egUTlIJlça Públ1ca. para to. ,quando a obra jA eatava prAtica- Or. Tar60 (.\a cunha Clva~cantl, illl6>'() Diretor elo Servlça de Assistêl1cia ~C1'ViçoS de re!>aros e adaptaç!i~, mente com um ano e lllelo.d'e fttra.-, t~ testemunha desta tlrde, que ,me
a Menores comprometeu-se 11 fazer a Ne.ste, não !lá necessidade de a DI- 10.
.
res.ponda. SE' realmente concorda. mm
ligação e, lnelus:ve, a instalação.
~'iSão de Obrll8 intervir.
O Sr, Tasso da Cunha. Cavalcanti esta minha conclUBlio de que a DlvlA
O SR RUBENS BERARDO
Não eatava: um aIlO atruada
sr.!.' de Obras. con\a lua Imel.S\l \\m·
:Mas veja' V, E.x.- uma coIsa, O Dou- ..0 SR., RUBENS BERARDO.- -O SR. RUBENS BERAROO' _ plJtude de IIÇ6.0 no MinlStél10 da ,fUI.
to\' anlo Nogueil'aFilho foi quem Naoi adcre<ipU'ctiadaqd~ dée~ersVeltorÇAO~.de o.bl'U Mu, tol V. -S."c1entiflcado 161»"e t!ça e NegôclOll Interlo~s. podcrla
di t
d S l"Vi"o aer a u ~
essa. bra?
eXimir-se à reSpOnsabilidade 4e Clualloo
promet",u; c~mo
I'e 01' o . e " . O Sr, Tarso da Cunha caoo!cantl
o
quel' obrllB qUe se flzellllem no Mit\l.~
de .:~~.ênc,:l ~ Menores, pagar- a _ Não. J\bealutamente. ""cho uma
O Sr •. Tasso ela Cunha Cavalcanti térlo, amenos que t6s~em l~el\lIzadl\l
.'1!'~t."\\<;.,(l de !6.ça,
nece5$idadedentro do Serviço !te...;. Ab80lutamente.
por.ól'gllo.s abl!olutamente. aut6nomOL
PC:3bem. De?o's que o Dr. Paulo Asslstêncta li. Menores. paJ:lL reparos
O SR.' RUBENS BERAROO Piderla V, S, eXiml1'-lIe _ 'i!.gO •
Z\l<"'1"'rJ FUllO .saiu do SAM entrA- e consel'\'aç5es de !móveis.
Quer dizer: illua revelia, Jll creio ól'gio; n40 só a peasoa. do ,Diret01',
ram lá~ois d:retorell e até cêrca de
O SR ~UBENS BERARDO _ eu que, aptll\l' de ter lido f~t'&,"" m8ll. o órgAo em ai - a el!llll rl!8~n"
alto dias. pela men1lS !ll\ EScola João ' .
't
\' S"· e Ulnte' sua l'e:vella, caberia a.V, a.' fu~a sabl1ld"~~
- •
Ah·l!S. airíctn.n~o estava llgada:~oP:::~e~ Stll éa&e'se~/d: Obro.B flllcall~lio dentro dêllS~ Ól'gâOS exeO Sr TarBO 4li Cunh.Cl Cavalcal.!! ~
l/, .&ça pa.a a OflC na,
do SAM. le, porventura. a sua verba cu~ell.
Crt'lo Que 11m.
O Sr. Ta1s0 da Cun1!a caoo/canti fór mu·to reduzi(.\ll; Vamos (.\Izer, já
O ilA!gimento lntel'llO' <lI" taXlativa·
O SR, RAIMUNPO PADIl,HA.
- Só Be faz a )!gn;!l.odepois d. em 1956. Naquela ocasião eu acr~di- mente em (tiveraM partes,..
. ' PRESIPENTE _ Quer di~er í:olllleprc,nta a ln.stalação .. Antes, a com. toque pudesse ler utll porque o DlO Sr, Tarso da cunh4 caVQ!canti quen·~mente com a. respostil' \\fitm,,~
!lanhla não liga.
.
.
relol' to Sellliço de Assi~~êllCIII. a Me
Nio poderIa fazer elllll tJlcallza- tlvJldeV.' a., -que IOdoolll!rvlço,
O SR. RUBENS BERARDO - norel tinha Unta ~rba de elnquenta çlo aem que (l DLl.. etor do servIço de j,eallll N ohrllS que ft'. re'\lI~a$SCDl,
A Inata.laçâo está prollta.
'.
' milhões de cruzelrOll p."'~ manipular Aaslatêncla a Menores" o aollcltaae, mC81},O 'sendo nlstérJade'" sUa jurll;"
O Sr. Tarso ela Cl lIa C2vn)~:mt! d·rlltarnente., de comum ac6rdo cem :8:le nlic o 1&i .e eunlio,lrla flacllll- àiçlio.,poàerl".Jn seI' oU nlio t:l)l1tro~
- .Esti pronta. e a l![;~:ão JA valo Pre.sldente da Repl1bllca. Ma! á Zlll'O Diretor do S.\M..
ja.cu e, por '1l1J1l6egulnte, flil>l"h-.a(.ld,
,e: felt'l .Azora. . .
.
no orçnmento atunl de 1956. o 8AM
O S~. Rt1BENSBEtiARPO ,....
Rbllllltar-se-Iani obJ'ns TJ~.i VMJllll
'O SR, RUBIl:NS'BERA?OO ... teve e.ssa verba l'edu2JdR . .de cm!!u~n- Quer d'lzel' que fica be~ claro que l)fo~Il'rt.~!nel*·B;e defde que (I C'hel!'
·")!a.1háqtianto: 'tempo estA prollta ta ml1hOeil tora'nove rrtUhõellde crUA V. ,5.- aó . faz tlscal!zaçio, .se. esta ou <:> PH'e'~I' ,e<l' Dcparta,ne:1:;') :llr~
.' _~ in.atalllglo!
~~, i M• Q DIsll'l~ ledi!~
..~~ ~i?!' ~~~!frt .d.!~ ~~~,
t~lE-~!taBae l\ Plvll~o cleOD"Pll, CO:,
-
lórça
3,
O))g
:se-
a.-
p.
Q
LU1"'.
A
-
'OíARIO DO CONGRESS.t1NACIONAl (Seçãõ ,;
,estaria ~rfeitamente. ausente
qualquer re.spo116abilidade,
de tuncict1l11iDmo do :Palol e alia alta porque, como sabe V.. S.", êste inq.ué~
. cómpetêl1cia.,
, . ' lito tem o objetIVo de e.clarcelme:lO Sr, Tarso.da Cunlla Cavalcanti Entretanoo, quando Cnegamos· 11 ca- to sObre es6as COUlal!, A aplioaçAo desAs vcrbtls de .obras e.st4t.:J tódas con- SOs como é.ste, flcQ. V, 5,- sempocler 3as verbas ut! no ato. \lQ projeto de
centl'l1eltls na. DiviSão ele O!lrtl.'. '&.se informar a esta ComÚlSáo porqull um criação duta Comissão, pelo plenál'io
1loqUl l'e!ericlo 101 um ca"o expec[ona- ckltermlnlUio cOntrato ou empl'eltaCla' da Câmara, embora a Jlarte mllols Im~
l!5ls1mo,'
de oUl'as atingiu a êste oU aq\lêl~lI- p<Jl'tante para nós seria IIquela: positlO SR. RAIMUNDO PADILllA, mlte, tie de fato eon-e.sponde aoe pro- va, de .soluÇAo do grande prOblema
PRElSID1!lNTE - Pel'felto, Mas. aln~ ç.os vlgllntes no mercado, e r,ell. 8\11l SOCial que o Serviço de ASlllStêncl1l. a
da as~lrn: continuo com 11 minha con~ execução correspondeu pa'ecl~'.n1ent" Menores envolve. ~se sel'Ía o proclusão.,
.
à.! SOI'm3.ll que regem todo o serviço l>Jema fUndamental: chell'armOll, enO orçamelltoé uno, E' um pl'incl- a. seu cugo,
.
tão, ,li uma soluçáo, o qu-e é o mais
pio universll. do orçamellto elo <liM-e.5n1o que V. S, me venha ale-' Importante..
.
,Quero, de qualquer mllneira, con·
1'eito financeiro e da própl'ia lei OI'- [!nr que BC trata. d<l uma ve"ba espeçamentá:'ill, !fê. um orçnm~Il'O único clal de aplicação, de uma '(erba de- gl~tulal'.me pelo depolmeruto de V,
;Pal'a tôda a nação braslle1r::l. COI1- terminada com ijm especifico ainda S" pela. documcnt.açáo que apresen.
lilgnam-llc
verbllB
especlr'.camellte r.sslm não encontl"amOll com'; ju"i,tl- tou, ;pelOll elIClllrec1mentoll que prespara êstc oU aquê1e fim, E.lta.s ver- :ticjlr tal coiBa.
tou.
"
.
baórá-o para obras tantRS, Ô ól'$áo
Devo di~r a V, S, que esta' obs~l'Lembro ameia ao nobre Relator da
vação não faço tiio somente di anti! Coml5l!ão, meu emmente colega, que
q ue tem como f1nalldade f!:;callzII1' e d
h
'.
hoje, dia 21 de maio, chegamos ao
t 1 .'••
executar diretamente
OU mdlretafl a ua "",,,,,mun a, que 110S mel'<:ce, segundo mês .de vida desta: Comissão
mente ali obras podei em vários casO/;, co~o todos os demais, <> lllai8 alto doe Inquérito, que tem o ~eu prazo 11
eximir-se à responsabilidade de Bua apleç.o, ma~ a ~OclOB <'8 seus eminentes conclu1r~se 110 dia 21 de jurtno pró.
execução e fl.sealizllçAo,
colegas que. por .aCju! passGram,
ldnlo, . Estamos oomsessenta dias,
O SI'. Turso da Cunha Cat.alcflr.tl .... A ncslWl .dtuaçao e a5l!lm. Ficamos, num prazo 'de noventa.
V. Ex." 'me permite? O Estadl) tudo no fim dessas indagações, a v~I'lficat'
Quer dizer, temos trinta dias salvo
determina que ll. Divido de Obras que realmente tlvemcó que cor.sta~· se <> nabre relat'Or entender que eu
cl'ecutaall obl'as OU as fi.sc~liZ~. dl- <;ue não há, possiblllda'l" de se' fj- devo solicitar ao pl'ênário prorrogação
reta oU indlretllmente? Ma~ isso sub- xal'em, IndiVidualmente, a u5pcns~.bi- de. mais lllguns dias, para cOl1clulr os
entende com verbas d(l DiVisA0 de Idades,
-.
,nosscs . trabalhos.' É. um esfOrço que
Obras
Alguém .tem cue di~r &0 de fato temos que fazer, dia e noite, para corO ·SR.' RAJMUNDo PAPILH~, aquela obra. foi feita, se aquêlell pre- responder. à. pl'ova de confiança que
PRESIDENTE _ Perfeito. A ;l~.sur.- 90S correspondem 'à, realidade. É uma nos deu a Câmara dos Deputados.
toll. de V, S. é. elucidativa, por~ue exl~encia exee&iva? Pal'ece~llle elePeço a·;) Sr. Secr~tárjo para provi·
não.se trl1ta aqui tão somênte dede-' mental' e curlaI.
denelar a convocaçr.o do 81'. Rocha
fin1ção de responsabllldad-e dest? ou
O Sr, Tar~o da. Cunha. caV!llcanti ~~ca, ell-Julz de .Menores, parlt a
dllQuela. obra,
' . - Creio. Ex,". que a.s. obras SIlO fel- ploxlma sexta·fell·a, dia 25, às 15.30
De cert!l ma.nelra. estamos Rpre- .tas: estão plantad:us ~ I\: uma~·:>i.sa ob- ~OI'!I~.
' . .
cla.ndo a forma nacional por que sc t jeUva Que II.Comlssllo p-cdera exam1Dou por encerrada a presente sessao,
gastam 05 dinheil'os publicos.
,nar e Poderá indicar Il.SS\?MOreli para'
O Sr. Tllrto da Ctmha C«v~IZcant! _ ,veriflca1' se foram- rallzada.s ese 05
Ju.stam~nte, Também concordo com .pl'eços COl'l'e~pondem,
.
3.' SESSÃO. LEGISLATIVA
- V, S.
. .
. O SR. RAIMUNDO PAOILH:\. PI"?OSR, RAIMUNDO PADILHA, sidente -Não. O problel;1HI não é, da
DA3.! LEGISLATURA
_PRESIDENTE _ E temos entA:l esta duvidar, ~. Podel··se-ia ate chegar 11
coisa sln'ullll', São dinheiros púbU- .cO~.Btataç3~ de que o p1'leÇQ das obras
Wagnel' Estellta.
,,~ 11
li
t"
".,' ,
serm Inferior ao do ,mercado,
liOIl. cUJa a)) caç ,o ~s a de~"1 n.ll,acla
O Sr. Tarso ela Cun.ha. CavalCaltti
:Luiz FJ:lllicJ/lCo.
e fixada em lei pt6plla, do J"ll1gres~o, _ Seria uma costlltaçto mais. agra·
referendada e Banclo~da p~J{) P:e- dável
Rondon Pacheco.
81dente da ltepúbllca. ,Há 11IUltI55iO SR.' RAIMUNDO PADILRA, P!';).,
Manuel Barbuda,
lnOlS r:asos em queaapllcaçáo. ~os, di- sldente- Exatamente, Mal.sagradã. I
nhelros, dRS verbal! orçllm{':lt9.I'i~,1 eS-vel. Mas não é o caso,
\ C:\I'11lelo d'.-\,.gOlot!l1O.
capa, ao contrOle Imediato rt.... órgão
Mas, de qualquer maneira, pl'eciespeCJ!lCO,',
_
'.
samos chegf.l' lU alguma constata9i:l o , Francisco Mace:!lJ.
Dira V.. S, : nao, pOl'que existe um e a uma fixação doe l'esponsabilidl1de;
Oliveira F'r'lnctJ.
6rgão com a finalidade CC11stituclo- e essas co13as escapam. Temos então
nal de fiscalizar, que ~ o. Trl:1Unal aquela coisa Cjue já vinhamos 'olJlJer~
Divol1B)I' Côrt.ea.·
de Contas, O Tribunal de Contas, "ll'~vando' e que já foi a&Slnalada nas
Leoberto Lelll.
utto/ma ratiO,lrll. fazê-lo, Mas se sessões antel'iol'es, que não há posslV. 8,' que hi precariedade dê&es b1lldadede apurar-se a responsablll8eixl1lI .Dórla.
exames, desde que Jlá.06 ca.sCs espe- dade,
cl1l~.,.
.
Ou se tem'uma excesslvá' desc:!1ItraBenjamin MOUl'ão.
Por exemplo, temos casos lnúmel'os lIzaçilo, em que oe órgãos funcionam
Ltrio Braun,ll.
- ll/Itou acompanhando' aqUi: através aos poucos, .·em· partes, aem nenhuma
não apenRSdo (ll'çamentn do MlnjÉ~ ligação orgânica entl'e 51; ou então
!P1~ldo Roélla;
térlo, mllli de " vAi'los outros DePU" um excesso de centralização, Chegatamento.cJ _' CAIlOs que 3e assemelham mos. 11 uma centralização imensa, ge ' Mendonça Braga.
li êste, Colnl) o pre"e~te, entretanto um· lado, e a uma.
descentral1zaçao
PerUo Tel(~lra.
6 o que está. 'imedlatamente sob aá excessIva, do OUtl'O,
.. .
.
Lu.tI Compagl:,o.ne.
fi06rSlUl vlstlll ê o que focalizamos
De maneira que nós, atravlÍll d"s\e
Estamos aqu~vendo deli1ill\1' di~n inquérioo, podel'iamos ,chegai' a concluo
Arlno de Mattos.
te de nÓlS os 1uncionárlos de m'lill"c;SÕell multo estranhas, quanto & fOI'ma
.reaponsabllidade, do Mlnietérloda JUs~ por que as col89Jl. andam, em mawrla
PortUgal Tavares (24)
tlça. fUllclonârioe cu la com~tê1ici
dc contrOle eflscallzaç!\o, reconllece.n_
P~'axede.s Pltanga (:14)
pr<>bldad não ão . bJ t
.
a e .do, todavia. que, se IIB COISllS ainda
~
s
~ e o da menOr vão melhor.' é porque o funcionalismo
.... I
Alencar
Araripe, (25)
....v da.
brasileiro é de primeira ol'dem: porEntl'etanto, quando saem desta &1I1a que é de 'alta competêncIa e de gran~
Adyllil Vianna CU).
ftcamos -perti'llta V,S,' uma ima: de pI'o\)idade.
•
-.
Armando Falcão (25).
gem um tanto pltoresca','Eem n~21hulll
Mas, sabe V, S" quanto mas. commenosprézo' pelll próprIa. ComlSllão e petent,e e honrado é '!. funciollárlo,
ClodomJr MlIet (2).
mUito menos pela peBlioa do depoen- mais ele se empenha, nao é. verdade.
Mário Mart.l:ls (29).
te e de. t.antoe quantos pal' Mlul pas- como será certamente o seu caso. de
saram- ficamoa. numaaala escurll, uma, f\acall.za1;1\o rigorosa, .~ o empe~
Sérgio. Magalhães (3()).
de vassoura em punho, a tentar ai- -1Iho que· faz todo. tU11cl,oDlIrlo delll!lI.
cança' um morcego qUe tem radar flscalizaçlo rlgOl'05a, tanto. maior
João Macal<ldo (2-4 e 30>.
li uma velocidade Imensa e que vê p.,ull.nto o ~eja a sua responsab.lida<le.
Jefiersc'n
de Asuiar(1.0)_
ó
Tltffios assIm, nuns casos, excessiva
dentro do eacul'O enquant
não temos vfslbiiidllde negh:u~ n s reeponsabilldade e· menor allt1:lrldade,
Antonio C~.rtos (1.0).
Fie'
. ,'_ If'3.,
- vemos. no.'cuo·do SAM,I8t0 - e,
~OB . na poalçâ.o ,ma", .ns.lala em. outl'OS, exces.slva.llutoridade e me~
511vio 5a.nson (4),
Que <"",C exl!tlt. sem cu~~~ <lo de- nar re.spoWlabllidllde, qUllnd,o me Pll.Croacy.de Ollveh'a (5), /
~nte. 111m .cUlpa do.Ol.rlJ.v.· do' Sal'- rece que autoridade' e l'esponsablllda·
, ·90 de' A4isl8~ncla 11 Meno:t's .ém de devem IiCr' valores mal.6 ou men~
Aar40 .S·telllbrucl1 (28 e 5).
~u1pa de peaaoa. alguma, POrqUl!, 11 equivalentes, .Nlo é' vel'dade? uanto
AbguRI,Bas\)O.6 (25.30 ,,' fi) •
leeponsabllldade ae esvai, ae dllul, a8 maior a lIIutol'ldade de. y, a." num
~ell~rllOqal1za,. _..
,... ",
pOsto. mepa.receque mai:~l' deve ler
Bruzz;
de .M.el:donçn (29. 1,,° e li).
Eo' .drama . daadminl.trll~!i'Jbra- l\ sua resporllllbllidade,e l'eclproc&,-,/Iell'a, TC!mos que. êbhtlar DO,5· bo- mente, quanto .menor a ::eapcnaablll·
Benjamin Fai-ah (~5, \la,
e 5);
1nens, .tem dúvldaa!iuma, 4leaLaOo- dllde, menor·i autorldllQIl.
' ..
Pedl'oBragt\ (oi. e. 5),
'1
lt)!failo, If ,1Irlol't .... é' Q' .eu .deverprtI:8teé o problema. que acentuo, como
ptpUo - .tem que: .admltir,'nQmQ li o um colnentál'lo Beral, lIem nllul111ma
Riogê Fel'l'c~i'a' cú'e 8).
,
~,~ ,caiO e_o lif!t~oIQllmell4 . oQm_~personallzaçi9 Dl} _m-qmcnto.~. !UJl:'
F:,:cla A&\l~~i', :·(,~~,~O~ l~~'l: I .S).
:li:lu!lelfOS, - O, valor do In!\l~líf1oo conl~l1t'rlo cerlll que estamcs ra::endo,
h
"
.
" ' ,
.'
1:'
4227~~
. Junha d<l 1956
',I
CardC60 . 'de Mene~s (7) •
Medel.roa Netto (28 eT).
OIlooja Rogu~hl (li e 'f).
Grande Expediente
Seixas Dórla.,
·Jos!lé de' Souza.
Ro'1ê' Ferreira.
abrlel Hermc.s.
saturn:ltlo Bl't.&a.,
Leonardo Barbierl.
Yukwhlque Tamura.;
Frota Aguiar,
pereil'a da Silva.
Mário Mart:ln.S.
Luiz Fran<::f.sco,
último de Carvalho.
Aa.râo steinbruch.
Montel.l'ó ~de l'~.rros.
COlombo de SOus.J..
Abguar Bsst.{ls.
Alencar Araripe.
Lec,~rto Leal.
Croacy de Oliveir!1.
Ostoja Rogllskl.
Bl1a-c Plll~o,
Jefferson de A~uii1r
Adyli<l Vlanl1t\.
Armando Falc?o.
Pacheco Oha'{es.
João Ma:hado.
PedIa Bragl,.
.Arit'" de :Malt"i1,
Aurélio Viallna (talou
56.' SESSÃO EM 8 DE JUNtlO'
- ' D E 1956
PRESIDll.:NCI.\
DO·
SR.
UL1S3;:;3
. GUIMARAES. PRESrDEWm
As H horas 'COlllP'Il,.cem
nhol'es:
Ulisses Guimal':;,el
Flol'U da Cunha.
Dlvoru;ir C(irte.oS
E:steves R.ocll·lBlõel
BARI,\ -
Oliveira Brito .- liSO.
Raimundo Brito - PSD.
I:SPIKITO S;\NIO -
JeffErsol1 d~ Agular- PSD.'
Napoleão Fontel1elle - E'SD.
Aal'ão St.ôitll):uch _ PU.
Alberto .' 'IÓ1'1'CS - Ul:J ....
Carlos· Pinto - PSD.
MINAs CERAIE -
.Gabriel
Pa5li~s
OO~,
-
No~ueira de. RelOlI\Qe- p,a.
Olavo .CoEta -' PSO,
. si\o f,lOtO -
Al:ll u iÚ' .Blsto~ -
!TB.
cBatt;~ltha'~\l.lllo·I-~BN·'
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1,0 Ca~l.a
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:Antonio Baby - PTB.
C::haldband Biscala _rSD.
Heitor Filho -PTE.
()lJveira Franco ..., P5D.
Portugal Ta\'ar~ - PRo
lUO GOANDE lXI'
sm. -
Daniel Faraco - P5D.
Fernando Ferrarl - PTB.
Lino Braun - PTB.
Luiz Campagnoni - PRP.
511vJo Sanson -
PTB. (30).;
() SR. PR.ESIDENTB:
Não havel1l!o número IEg~l'llara a
abertura àl4 Be.ssão, vou aguardar o
Quorum regimental.
AsH horas e 30 mlnuto.s com·
;plI1'ecem mais OI Senhores:
Godo)' Dhllo
I.eonardo .Barbier1
AMAZONAS -
Antonlo Mala. -P5D.
Aureo Melo - PTB.
.:rOliUé de SOuza _·P'l'B.
:Manuel Barbuda - PTB.
l'ereirllo .da. SUva .... PSD.·
Ri,ça Júnior - PTB.
pwGabriel Hermes - PTS.
JoJO Meneze. "-1'50.
LImeira j~lttencourt - psn.
Lopo de CllAtro - PSl'.
Ílirslnlo8antá' ROIiI ~. PSP
Telxel1'aGueiroa.
RIO GRANDE !lO NOlt'.l'l -
UDN.
Martins Fernandes - ' lmI(
<19·8-1956) •
DJalma :Marinho -
Teodorico Bezerra. -
PS~.;
'])rault Ernanl ... PaD•.
Ernanl Sátiro _ UDlt.; .'
Ivan B1cbara _ PL.
JandulCarnelro - 'PBD.:
JolIé .:roff1ly - PSD.
Joio Agripino -; tmNo:
t'
AmaU17 Pedr~a- J:'SD.
Arruda Câmara - PDC•.
BarrO' Carvalho - PTB'i
OI.. LIns ~ ODN.
Her!ello do Rêgo - 'pep•.
José Maciel - paD.
JOBué de Cutro .... PTB.;
Maplhâes Melo - P5O.
PL•.
Gueua - PDN., '
Pontea Vieira ~ pSD.
ml&et1
Llna - pSD.
Pltombo - PTB,'
Armando LageB - 0:011
José Afonao - OON.
Ary
Afonso MatOl - PSP.
Antonio Dlno ':-PSD.
CId. Carvalho - ~SJ).
pSP.
Costa Rodrlguel - psn.
CUnha Machado ~ PSD.
'LlB~r Calàlll - PSD..
Newton Bélo - psn.
Pedro Braga - PSD.
Renato Archer ~ PSD.
Meê.elroa Neto - PSP.
SegismunC\o Andra~e -:
Franc~co
~.
PSD.
Lwa
Garcia - 'ODN. '
aeixal Dórla - OON.
JlABJA -
ChagllA Rodrlgue! - P'I'B.
Hugo Napoleão - PSO.
Mnrco.s PlI.rente - tJDN.
Vlctorlno Correia - psD.
CEAll ....
~c1ail .Barreto -
Alencar Ararlpe An~uJlio
tlDN.
DDN' (]'1-'1·S6)
Horácio -. PSD. '
, Arman~o Falcâo ..;.. ·1'50.
éolomixi de Souza - pSP.
Ernesto Sa'boJa. - . tJDN.
. Euclid€3 Wlcar - FSD.
Alíomar Baleeiro - UDlÍ.
Aloilllo' de Cli.5tra - PSD~
, AUgusto PúllJJo - PaD•.
Naroll - P'l'B.
PaUli~ de Ollvélr.a, - tmII.
:HIldebrandll G6ea' - PIl.
Azla.
CIcero AlveI "- PSD.
Lourival de Almeida ... PSP.
NellJlln :Monteiro - PSD.
Ponciano dOI! Santo, - PRP.
JIIO DI: JAlf!JBO ....
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P'I'B.:
n.,·
GOllis-
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.....
Jltl'lelllto Vaz - PSD•.
O1mhllBas~ .... "UDN.,
Emival Calado - UDN.
Po~eca e 6Uva.- PSDo>
'Jo&.o d'Abreu - pSP. r
Nlcanor BUva'" PSP.·
Taclano.de Melo - PSP.:
Wasner Jlstellta - pSl)o;
... ~"
JU'1'O GIlOllSO -
Oorrela da.' C08ta - ODN.
JoH Fragell1 - tmN•
Jdno õé
outro Pinto -
'JAIIUfA -
P'ftI
(31·1·29611) •
GUl1be1'iJliDo .de OllveJi'a - pSD.
auatavo Capanem!' ... PSD"
IlaeJr .Uma - PTB.
IIlI'ae1 Plnhelro- PSD.
oJaede:r AlbersÚ'la .... PSDó
José Bonl!6clo - OOl'f.
Mendes de' Souza
~ PTB.
Ml1tonCampoa -~N.
Nosuelra da' Gama -:EiTll.
'Otacilib' Nerrâo
PSD.
OV1dio de Abreu
PSD.,
PllDlo Ribeiro - P3D.
ROndon Pacheco - lJDif;
, 6tarllDr Soarei - PSl).
mtlmo -de Cilrvalbll ' - PeD.
11r1elAlvim - pSD.
..IIXO PAULO ...
José JatélbA _ VDN.
Laurlndo RéIl1l - paD.
AmaldoCe1'lle3ra - PsPo;
CamJ)QI VergâJ - PSP.,
Emlllo Carloe - PTN.,
PerraaEsreJa. ;"'WN.,
Jeisl MilagUa'- P8P;
UDN•
~,
; .
Benjamin MourAo - PSJ)•
PlrJilan Ne.to - PSD.
Bumberto
,
'.Mollnaro - PTB.
LUiz Tourinho .... PSP, ..
SAII'l'A CÁTAlnfA'"
Mon!el ATlnOl - UDN.
Bentel ~nça1vea - F1t~
:BUle Pinto - lJDlf.
BIIIJl'ortea ~,P8I>;;
Car11l1 Luz ...., pSJ).
Cello Murta - pSD.
:Daniel carvalho - PR•.
Dn~rmandtlérUl- PRo
J~éG1Ílmar4e1- pR.;
LUIIVjana - PL.
L'Una Frelí'e....; POC.
Nettor I)ullrte - ~.
!
Adauto cardoso
ODlt.:
BenJamin Farah - pSP.
':Bruzzi :Mendonça - PRT.
OardelO de MenezeI :- PSJ).,
Jl'rota ABUlar - lJDN•..
~rrl!B Galvlio"'; PTB.
• Joio Machado - PTB.
. . Lutbero Vargas ... PTB.:
Mario Nartlna ;;.. tlD1II.
OdJioll Braga...., 'óDN.
RubeJlll Berardo ....
8eaadaB VIIlIIR - PTB.
surjo Kasalbiel -PTB.
Geraldo Muc:arenbu -
Macedo- P'I'JI.
Leite NetAl -
Loureiro J\1nJor -
JUJl4S OáAII ...
Nilo Coelho - PSD.
04car Carneiro - P5O.
Osvaldo LIma Fl1bo - pSP.
PI~
Laura OrUZ - l7DN~
Lf6nldlio5 CaroolO - Í'm.
:LUIz PrlLhclsco - PSJI~
UnIa. Lello - PSP., ~
14arlO' Eugenio - PSJ).
:Menôttl del Plccbia - P'I'B~
:Monteiro de Batt,OIl - PSP.,
Placldo Racho. - PSP..
Queiroz Filho - !'DO. J
.:Roxo Loureiro - PR.I '
Salles F1lho - PSD.I !
IIAlf'1'O ...
:MllrRJ'l'O I'IlIIEIlAfo
pezelra Olnti: -,PL. "
PUnlo. I.emOB - ·PL.
Prllollede. Pitanga - tJDN.
"Rafael Correia' - WN.,
Ne~ MlI.ranllão -
.mIro
'_'_un_fio...
· a_e_19_5...
6.
\
20. OCleta _ P'I'Bo: .."
~ae1 clilllurA - Drm,
Tllleo JliJJho - 'UD1f. (
'fletra de Melo
- PSD'i
I
~o. de MattOll - PSD.
BdIlberto de Castro ,- tlDN.
JOSé Pedroso' - PSD.,
Prado Kell)' - ODN.
:RaImundo Padtlha - CDl'f.;·
Satumln~ :Braga
PSJ).
PABAÍIlA -
,'ALAGOAS -
KAIlAlfHÃo· -
Clodomlr Millet -
More1l'a da. Roeba - PR... I
Walter Sá - P$P <1·8·16)'.
DlllUJlBtTCO --
Aurélio Vlanll
,
PSJ). :
-'(SfdL!t_·...
~
Antelnio Oarlos - UDN.
. Oamelro 1.00;01& --UDN.,
Ctlill, Branco - UDN. ;
.loaqUlm BaIíl08 - PSD.
Leéil*rto LeâJ ~PsD.
W'aJdemar RuPl1 - oDN.
Wanderley Júnior -'llDN'.
IUO GRAIU)E IIOSm. _
Adillo Viilo1ia --
1'1:'8.; ,
OellU' Prletel ... Pl"B.
Olovis Peltana -.P5D.
cOelho, de SoUza - ·PL.
Cloacy. de Oliveira - PTB.
Bermes de Soúia .... pSD.,
Humberto Gobbl - PTB'i
NtstorJ08t - PSD.
RaUl PlUa - PL.
1l'n1Í'lo Machado "- PTB.
VIctor lsaler ....-P'.l:B,
Odalglno QClrrma.
C>.!car Passoa ....;. ·PTB.
UO .IlAJIéO'"
:P'elJ:rValO3l - P'l'N (198)'"
08R. PRESIDERTE.
A
üetà. d'e presença aeMao- eompl-
reclmentóde
lilsti aberta
óó'. SeDhor8ll)eoput~
a IlelllAoi
"
, O 8R. AI\IiAlDD' rAL~Or .,.~
'
(SerYln110, ClOiDO., 2.· ;2eeí'etR.lo):".,.:
cede à'leltUracra ata ll1\iléÍlslo,anW-
, ~a.bado !J
,. . /DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (SeçãO I)
l;Junho de 1956 4229',.,.
' ,....~-..,.,---:"""-~-------~-:..;,;~:.-=-:..:..;.:~:.=.::.=-:.:~::.:.::.:=--~.!.:::.-:!._-_--.:.-~~....;..;,;;~.--;....,;
a qual
obServaç6Cs, RELATóRIO DO PRESIDENTE DA lie base a consldera~l5es e racioclrtl6& Nada, com efeito, mais importante
COMIS3Ao· DE ECONOMIA
que conservam ainda alto ~ráu ele, e.s- numa exposição. geral dessa natureza.
""- bedlê 1
dls"
ti pecin.\Ização. '
.
.'
do que o. fidelldade da. informação•
,O SR, PRESIDENTE:
...." o
ne a.O ao
pos,o no 111' Não teria sentido ~~âtieo esnuu"ar, Entendo .que garantir. essa fldelidade
go 9,°, da.. Le.1 n. 970, <le 16 de dez eml ' " '
!E'assa-se à leitura. do exped'Jente. .bro
de 1949, encaminhou o Conselho neste parec~~', o texto da exposição, 6 a própria razão de ser do Conselho'
; O SR. ESTEVES aClDRIGUES:
Nacional de JEconomia, à Càma.ra dos q~' para ~petir 1nutllmcnte trechos e qUe, precisamente para nssegllTâ(3,· SecretárIO, serVindo ele 1.0) pro. De!putados, a. "e,xposição gel'al da si- tI" numeros, quer para sullmetê-Ios a 10., instituiu a. Constituição de 1946
j;(?de à leitura do seguinte
tuaçllo eClmOmlca do PaIs" relat.lva uma critica qU~ muito teria.. ele aca.- o ól[1;ão pl'evisto em seu artigo 20S.
ao ano ele 1951>.
dêmlca. Isto nao sJgnlficn, evidente..
A Informação, neste terreno, o mais
D:etrlbuida .a coml&'líio cl€ lilcono- mente, que os dUos e conclusões do ImpcI'tante do que n opinião, pois, enExp,e,díente
mia, conslclere1 oportuno, em face elo C, N. E.. devam ser con.slderad()s m-I que.nt<1 uma opinião errnda pade ser
fi I
pI'evlsto no artigo 174. do Reglmen- ulscutlvels ou a. últ:ma. palavra lIa COtl'!gida pelo I'acloclnlo e pelo de.~
, O c o . s : t o Interno e consu~tada a opinião elos maté~'la, Desej.o frl~ar, apenas, que D bate, c Poder Púllllco se encontra de.
E' deferido, convocando-se ores- llustrrOl componentes dêste. Ól'llll.o prlnc'pal objetIVO dêste re,lató1'lo d:ve r.o,rmado diante de informação falsa
:peotivo suplente o seguinte
técnico, a,vocal' a exposição para re- ser outro, ou seja, o de destacarcla Dumsuflclente. Coletar dados e be:n
latá-Ia.
exposição - ou de acrescentar-lhe se classif:cá-los; Identificar, em melcaô
REQUERIMENTO
D~sincumbo-me agora do encargo, fOr o caso - EJc.mentos com que for- tmaranl1ado dos fatos quotidianos, as
SI', -PI'esldente:
dando ao presente re,latór!o o cal'li~er mUI,ar, e~ ~ua.s gl'flnd~s I!nhas, êlre- var,taçúes .de superfiole e os m~vlVenho na f<lrma do al't. 186,. item de cumprimento do disposto no ar- trlz.,s pal~ a aÇao leg.slativa 110 tg- mcnt~ de pI'ofunclidade; ..,ur;:lreen1er
IV, do. '''''egimento Interno, solicitar a tlgo 174 'adma Illencionado,
can~e à VIda econômica:
e bem Interpretar os Indiclas de fu~
....
E POlS, um pronunciamento 0011- t'I~O$ desenvolvlment<ls: tudo ·IRto
V. Ex.a" se digne ete conceder-me doA' "ExPC.sição GeraZ" e o
tioo lJ qUe se me af'gUl'a call~r ne'sta con.stitul hoje em dia tarefa qUe l;e~
ze (12) mêses de licença para tratar
Clmgresso
oportunidade, pronunciamento que qUel, a p~l' de conhecimentos altade intel'êsses partlçulares a começar Ao ol'denâl' que o Cons~lho Naclo- poder a. e deverà tomar a anàlJ:se t~c- 111enl.e especiallzados, grande honesde 8 de junho cOl'1'ente, termlnanclo nal de E:onomia apresentasse, cada I nlca como fundament!' ".1ustJf:c~tlva, tjdnd~ e allwluta isenção de esplrlLo.
em igual data de 1957 ,
ano, ao Congl'esso, exposição geral da mas q~e seria InadmlSslvel omlt r ou
Minha convicção de boa fé e a ele
Sala das' Sessões, 7 doe junho dt: sltua,ão eeonômlca do Pais, ioi evi- epfrllQt:ecer a pretexto de não sair do que 0$ dados e interpretaçôes cons'1956, 1Jeputndo Luna Freire - dmte lntúlto do l~glslador fazer com t,rrt:no técnlc~, .
tantes da exposição do Conselho meF.D,C. - Bahia.
qUe a átel'lção do Parlamento, u"Ssa
~onu~clam,illto, 1lO11tlco, no j)1·6· r~cem confiança, E' possível e mesDo SI', Hermogenes Pli!Ílcipe J!OS uportunldade, se fOCalizasse sO~1'e a 1'1'10 e gJand~ sent,do da palavra, por- m,p provável Que o emprêgo de mésegulntestêl'mos:
economia. nacional como um todo pa- que pronunc.amento sÕbre atitudes a tcdccmals aperfeiçoados. a am;:llla- "
SI', Presidente:
ra bem orientar-l;o em suas a.tlv'iJ:l.- adotar no govêrno do Pals, pelo I'l~U ÇãO e o aprofundamento dos jn(Jllé-'
dra pccul'areB'
'ramo ~senc'al que é o Legls!atlvo.
r!to~ e das pesquisas, o centraste das
Comunico a V, Exa., para os. fil'.B
Em vel'dade; nunca se dará. demaPronun~lamento polltlco
porqu~ conclUSões de ontem com a experlregimentais, que nesta data I'eassumo slado relêvo, nas atuais condlgões do c_onsllst: nUm ato de escolha, numa ênIJla de hoje, revelem, amanhã, êJ.'a cadeira de Deputado Fed,sral, na Brasil,. à. import/lncla, d~sse 4)xame prc,f xa.lão de rumos entre os vârlo.s ros (. deficiências a corrigir ~ supevaga do Deputa~o Luna Frel1'e.
da nosaa economia como um tõdo er- ~~~~no.s entreallem à frente do 00.- rar, Estaremos, nesse caso, eI:' fu~,e
Sala, das SeSB6es, 8 de junho de "ânlco, compl>sto de elemrntcs interNão 'é n"Ce:>sâl"O no serA conw de um prouresso que pode ~erpl'e1956, - Hermogenes Principe.
.
de/ipendentes que não é pOSlliv~l, se- nle~te parÜcularl~àr ~e. Pl'onuncla-I visto e deve .ser desejado, mas 13to
Da CãmlU'a Munlc1pald'e Uruguai- n o por art'fí110, dlssoc;llr e sep.a.- me,nto.,de modo a es,;:otnr em1;lor; em nada h\flrma s confiança ~ue
ana, apelando para que, na pretencU- r a l ' . .
.
em teÍle l!a possl1;l'lldadÉ d~ c 11
merl'cem .os dados e as lnterpl'etaçôCll
da refol'ma constitucional, sejam 00SomOB sempre- prope.ns05 a dar ./nui- fl:tur~ Em outraspalav:as se;fa I)e~ cltal\os, como base para as dellberaneflcladOB os municípios, principal- ta enfase a· influência de cada 11m
d' h
ç6es do Congresso
mente quanto à. autonomia e' d16tU' dêss:a elementos sôbre o tod,o. Dià- SUl' <l eSl}"rar <lue a escol a de ru- 'Bom será.' Rcentu~r neste passo, que
JJulção de rendas.
riamente. a.. ópln!Ao p.dbllea é alerta- ~~A ~e;tepo~r:e3:o'Je~~~~rin~~rle~ manter esta confiança nos trab:ilhos
Da Federação du Indústrias doi> da, por ex,rn~o., a propósito das atitude da Câmllll'a sóbre todDs os do Conselho - quer quanto fi honesDIstrito Federal, mallifestanlfo aeu graves cOl1S1:qu nO.as qUe para a eco- projetos
inl l ti
d
áte
tldad- quer no tocante ao valor e1apóio às oonsldera~õe,s da Federação no~a ~acional terâ o fato de êste' oU r",percu&!gea e~~~ô~rca e cal' r ou entifico _ deve continuar sendo. como
e Centro du Indústr1as de São 'P'IU- aqUI! e l'ccho de estradas estar In· . E'c'a
'Ih d .
atualmente é a maior prpoCllpnçll.o
10, sôbre o .Projeto n. 2.364-52; Que t~ansitáv~~ Multo pouca, atElllção, po· deve, p~: e~:ê~~: d~prgl)ri; ~~~ ,1aquelt órgãó const1tu~(OIUíl. Pique
e:lt'lbelece dispositivos 'e/lpecla!ll parll ~ T'frel! I ao CIISO ~ver~o, ou reja, reza da v'da ecnnômlca IImlt.ar.BC ás aqui, portanto, uma palavra de lou,n u nc a (lue a s uaç o da eoo- In'anlh linhas' 111 não s'gnlflca \)( V(lr e de estimulo Boa esf'J!.'cos que
o Reglstro do comércio.
~~~~~~a~~~;1 .exerce sõ~re os mell>s fllm, qU~ devá pê:rinllnec-,.' no terr~: o Conselho vem despendendo para.
Tele:oramas:
:En1 oJf s . 1
dã"
no das vagas !'teneral'dades, sem con- melhorar sempre ma~ o ;:llldr~o de
Govel'nador do Estado do 1>lIrá, t" 11 ra
avras,
-ge, ma,s tel1do e 8l!m conseall~nClfl8 Do /lon- suas invest!agc:ões, e o cu'dlld<, oue
Do
a ..nç o, a par que ao todo, t.al?ez, t-á.rlo um!\. exposl~lIo oomo a Íiu o l'eveleem acudlr prontamentp ~~Illí·
.aIlociando-se à mocldacl'e- paracinse nJ ~,Câ~S;claerrt~.0e :Od~rtmee;~mj~xatraalJOsl-. por Pr,.scrlçlo da' l~.\, deve fazer ~jdns I.uscltadas sôbre li. exnt1t\f.\0. dos
apêlo para que aeja aprova Cl com l;tt'4'ê'.'; m""ls InP~1 to"" p t DdÓS 1I\'ll:almente o Conselho Nacional de aRdes Que utiliza. como os fatos comurgência o projeto que deverá criar. a Em "~~oU;nclame~ a u qu~ o :o o. ]'I1conom'a tel'1a SUq, utlI'dade prA+,lca, pl'OVlll'lIm ao ser examlnlldll l\, "e~­
Universidade do Pará.
clamim soluçlio de °d:t~rJl~ael~e ,:~: llmitada ~ fl('rv!r de repo~1t6rlo pRra lY'slcllo ger~l'.' de 1951>. na Con-.l6Sao
Dos lideres d'e vãrlos partldoa ns. blemas parclala encontram cam~o
PlU'trar dll!eul'SOS e enfeitá-los com de ECOnOmH\.
All.sembléia Legislativa do, Rio Grandt vre nara ~,xlp:lr s~ja ~8~a JOlucAo ea- al"!11mu c,lfras,
"
Feltllll estas'consideraçõe!l - que
do Sul, manifestando solldar1eelade 6.Q caminhada, mesmo em ore!úlzo do
Não te1'.aeablmento, outrll8Slm, 'n\e parecem oo",rtunas para bem..(l0·
pl'OJeto qUe estende aos deputa~8 es- "atodo", uorQue a êsto nInguém de- submr,ter essll escolh~de rumos ao local a questllo _ cum'llr!!-me' dar
taduaJIla.s prerrogativas dos membros fendeu OUSEQuer considera,
voto dD p\ená.r'o, O lmporf.ante ,I! in!clo, no que me compete e deapredo congresso Naclonlll, relativas à.
A. d-fosa do "toelo", no Brasil, é formar pela cxphtnscll.o e pelo de- tencll'Samente, /lauel!'! "ronuncl!lmen.
taxaçâo .da corrNPOndêncla telegrá- Impopular, menos porque contrarIa bllte, uma consciência comum 86bre to polltlco. ao qual hâ. pouco aludi.
:f1ca.
lnterêS8~S !m'dlatos do ql:;El nela fal- certos ul'Ccto" fundamentaIs c'l1l ""ta de e.!ClareelmentO da matéria, não trutura,. e ela conlunt,"ra econ;'ml('a,
~~I'A tanto, tomo a "exposlçllo. ,~Da. Câmara Municipal de Bllac (e. allenp'l cemadas ma'. amnlas da pc_ tie forro" a qUi!, na, til&cu&'Ilio futlll'll. ral do C,N,E, e em parte aR que
Paulo), manifestando pess.r pelo fa- pulacAom~s pté m.~mo no alclo hem de prc>hlemas partlcula,rPll, êBs~ 111- a. lJrecederam, com leusdall,os l' Inleclmento do General. Uma Flguel- menOs ~08 próllrloa 'irlieres e 'dlriren- necto8 fundamentais nlo sejam E'S- terpret.acões. como base. Dlsll~sar,redo, que, quando deputadD, defeneJoP.U t~8, .'
.
Qu-cldos. ma.!! constituam o ponto de me-el assim, dereoetlr o 'lUP n,1s~as
na Cl\mnra Federal .011 interêlllleB dUA Oon tltui "a-'
1 I di '-i
rnrUda do debate.
eXposIções se conMm" cln!!indo·me I)
~.
ç" e a e 01' n... li, a
mais e'kcluslvamente po~slvol l\ ft>r(juele munieIplo ,
, _ pl'llIl.Ma Ulst.tu:.nClU o COJlBelll.o' .NaE a esta altura, é de f'I.,tiC1l, n~n- m'llar o ue me arec~ deva ''CClriSDa Câmara .Municipal. de Calasl CIl:lnI11 ete EcCIlllllLla. com lI1ltloS A!tll4 tuar Que a extlO8lell.o j:!eral(\() Con~,~~ 'it1.111 a ~tltUdp Jo' Leg;lslatlvo l'nf
nl10 (Rir., Granàe do Sul), mat,1tlfetS- pI'errugatlvas, o II segunda determl- lho NM'ona.l de Economia -: & quln- face da atual sltulIção econôffiica dÔ
tnndo apôlo à mudança da. Cap. fl" . n'.llclo a. aprcscntaç!io' ele uma expo- ta que ê.s.se ó"Il'Ao COMt1tU.clonel f'la- Pais
.'
"
,
:
S 'I . P ,·timte'
& <ao .l:;eral úa s\tuaçãl> e-:OllOm1cl1o bora "pm obediência a l!ll - oferece,
'
en \01' re..·
.'
I " . l?alB, convocam
o Parlamento & com lia demais ('fue a precedet'4m, base
Começarei 8ustentando l\ convenl'Tenho a honra de encam'nhar a clebater, p.rlôd;camen~e, ll. quilstlo ampola e lteS!'UrR para ell8llforma~o ncia pflitica de concentrllr I1S aten-'
V. EXIl" em att'ncão ",o d!llpÔllto no cio "toclo", sem o que graves êrOll de de consciêncIa.'
ç/les do COngreSllO e da nróprla oulnrt, 174; ~ 3,", do R,(,glmento :nter1l0, aprec.açll.o POclemoolnpromúe: O A
IA
..
1 t nll\o pObllca sObre um número t!p!lo re.ldól·;O Qu~elaborel. na qllalldllde acêrtu de ,na l1eclslitll.
. .
expo& c o man""m o p"ce :ai e berlldamente reduzido de . R9,1I!CtOS
de Presidente' da comil:sli.o de Eco·
Esse obje~lvD não sel'ia at1ngicto •• ,nlve! de técn1ca . e de serIedade lIue Que, nas atuais olréun~tâTlclas de
nomla, ,Iõ))re a sltt:ação econOm',c;l do a cxposlgllo. anual d.(). Conselho Na- .t<!,~ caract~rlzado 08 docu,mentos an- tempo e lugar, ..
Blí o oa fundam. en~als
pais,
clonal Cle Economia tlveeae o "nã&- terQll't'8. Aeobrledladp da esttlo, a e quI' eondlciona Uld" e oualn'll'l' fo;;Permito-me sRlIentlll' a V, t:ca., mento rotineirQ dos' DItmor1aJa quo pruelêncla naa aflrm&c;lle8, a despreo- ml;la«:,âo de pDl1t1ca ecoMmlca, ,
que, ao ol'denar a'pu1;ll'cacllo In~IWlI- passam" deso.jlerccbldo.s, rumo ao ar.' !!UnaçAl) de J)lU'eeer brllhsntee orlglNlio se .pretende. CDm 1580,81\\1'011'1e, em a'lU~SOS, consoant.e dlspOe o I qt:tV(J, NAo seria obtIdo, igualmente, ~:lh:e~~~~J1I~~~f~tiae~~~dO ~:: ficar II.r~ltrkrlllmente uma reallrt~(\e
1." do citado art. 174 do Reljlmento lIll apw.as pa meml.'1os de. uma 00- t
I' 6 A
.... 1 ...:
a ., ,ql,e Inclui numerosos outl'DS' JlSll~detel'mln,;, sejll. igua.lmente 'PuoUca- llllsSfl.o a exa.minasM:m e dl8cutlalem. ~::Or a ,do rg o Ilue, o a uu, , . tOIl,Obletiva-se, sim, evltsl' 011~ !\
dll a "elroo.,lção 1:81'81" env1ada à CfI· Im'P0e-se submetê-la formaJmente ao
N'ob"-se, ' aIêm .. dl'IlIO, O' uMll'- ,pl'eoeupaçllo com aapectos aecllndlÍl·jllB
mlU'a p~l() Conselho Nacional dell:cO- d~bate du pllllláriD, a fim de que à QO do OODselho em. 8!>e1'flll- embora. importantes' (sobretudo etn
nOlnla, em ol:íedlêncla eoartjgl'l !t,o. todos os I)eoputadC)jl ·seja ·oferecid. coar sempre. ma!s OI m ê to d o I rel9.l:lo a determinados ;mm'1! cl'
da Lei n,· 970, de 16 de. dei~mbro d~ oportuuidadede contribuir 'para. ~sae de coleta e elabOraçlo de dlldoa, zonas) impeça a visão clnra de cnn~
1949, e nue tome! como base parll & levanl,amento de pOIllçi\(j,
. kll.nsformando-se, como o exige .sua teataç6es
el8enelals. Essn8 COM"'felt.ura do m'll1,rElatól'lo,
Como nâo podia deii:ar de' ser, .. ml8llio constitucional. em eetuArlo.ÇlIes6Ao 1I4 Que na! .atuals ch'ClIns'Va.lho-me do ensejo paraa11l'(llen- "elClloslçlio geral' do Conselho ~aclo- pl\1'&. onde naturalmente llMl'lergem tlnclllll de tempo e IUl'lnr. reolt,o,tllrtaTIl V, Exa .'{lS )'ll'atestes rie ml- mil ele 'Econom!a I! umli peça de ea.- os resultal!1llI dOI rirlos . centros ele llredomlnam SObl'C tMaRlts "u~rn~ e.
nha. all,~ estima e eon.'(dera-li,o. - I'Mer clentlfclo, em que dlldoll li cl. 'ostudo, póbllc08 e, prIVAdo", !lue' ,))ole llum exame I1!lICl'MeOn 1CO ;'IA' 1'1<':\
Daniel F.aracn - l"rellldmt~ da Co- tru, e~lh~dos. e taaborados s~Iól,llndo .~ d"(lleam ao eXame da nossa. \'!t'lR eco1l6m'cl\ brRsllelrll., .11. Cal'llct:l'Ízam.
:mllllil'io de Economia,
i)I'OC~ e metodoa le<:nlcOl. lIel"Vem ~C:l116mlcl\ •
e condicionam.
....
.;l
r
~clente,
,j\;>sinada.
4, lem
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Ja.
n-I
I
1'
.....
42.,3..
0 ....
Sâ.U,.ad;;.;,O..;,'
......D..
IA.,.R..
IO.D.O..C_O.Nji iG......
RESSO NACIONAL:
;cselao I)
.Junho de 1956
''I'cml1-lllll em colls1deraçlio, 'lU dePode também ser forçada, como por do ritmo • exlslda ou ofereCida em loe iOvêJ.'riOB, de um lado o.s 'ex
UlIeraçOcs de natureza 011 :-eperc\lllsílo exemplo, a que reaulta de o pl'oprie- ll1'au auperJor ao dOi reollNQa mobll1- à8 campa.nhaa demol1dorll4 qUe ap
eeonOmlcll, .ê Um imperativo da nOllSIl tál:loa <l'e autom6vels serem obrigados zAvell ou pela l\doQl.o de métol1lls lna- nam o caminho para a oonqulata.
nlllldade. Claro ê que, em cada Ur:'.'1 por lei a. lIubscrever Õ\.Çõeaou obrisa- dequados' e contraproducente... A paa- poder pelos dMlagOS06 e, do out1'O, rid;
à.easn~ deliberações, nos caaos illdl- ções da petrobrás, COm a ~uen- ~lonal1dade do ImpulBo é ail'l\vMla pe- medldl\ em que são coroadua de êl\i •
vidulIlizados, outl'QII aapectos have- te diminuição da capacidadit de apl1- lo fato de OI meios modernoa cfe w- prep'U'llm recurllOll que êsae8 mesmoa
rl\a considel'lU' e que poder1\o ~~r de· cal' rpnrl". nn MnHlJmn indivIdual. mllnJcaçãO e intercâmbio - Impren,- demagog'o8 utilizarão mam tal'de, 'p3.~
e151\'''s como motivaçáo de atitudes, Em ambos Cl\SOO, ~oluntá.I'la oU fOI'Í)~- sa, rádio, cinema - colabol':l,rem dian-' ra. aparecerem perante o poVo comOj
Que se enfrente, então, o lll'oblemu da, a POup(\IiÇa é visível e a absWl1- te cl'os olhos e da imaginação de alU- grandes J'€ulfzl1dores.
'I~
com franquez!.l e sem amba;es e que ção .de consumo está. claramente à pIos setores popullll'es um pMl'(\.o de
se efetivamente queremos c?ttrllü'"
ningl'4im pOSllEl valel··se de desconhe-mostl'a em sua causa e em seus mo- viC11lo e de COntOI'tO qUe só :.l longo do exame sereno e frio da nO/lSa I'ea"')
cimento ou da subestlmação genera- tlvos.
prazo e se a conjuntUl'a fi)]: favol'ável UeltUie, consequênclaa lógicas para 9;,1
1l.ada dêssesaspectas fundamentais, Há, porém, uma fOI'ma de poupall- podel·emo.s atingir.
. _
ação politlcll., fOI'ÇQso é pl'ever que ulli
para f;;.zer passar COmO eC'Jn~l11ica· ça forçada e invisível, largamente
Dessa pa.sslonal1dade, nao será ':Joe. l'ltmo acelerado de clesenvoMm~l1to~
mente indicadas medidas que n3.o o praticada entre nós e qUe resulta do malslembl·ado. nenhUm de nós' elitá. superior às atuais dwponibilldades, tesejam.
fato de se pretendeI', pol' ignorância Isento e :;ua.s cOllSequêncial! poderiam rá. de ser programado.
)
At1'(·.vo-me :l reduzll' :l qU:ltl'o ê.~ses ou por cálculo, realiza,' inversões elll até Bel' benéficas, se limitadas à. C1'I,,rvIas como somos e queremos serpo_
:l,spect()~
fundamentais que devem volume suporiol' ao permitido pela ção de um ambiente de estimulo il litlco.s l'espon.sáveía - pa.ra qUem O
llWI'ecpr atenção predominante, .ne5ta poupança visível a que se ,alucUu.
popullll'ldade pro'a as iniciativas de favol' popul1u'. só pode ser um meio d,.. 1
fase da vida econômica do pais, ou E' o qUe
acontece, paI' exemplo, desenvolvimento.
~el'vil' ao pais e n10 vIce-vel'sa - de~eja:
quando t~ llwersõcs ·são financiadas
Infelizmente, porém, o reverso da vemQII concentrar no.liliQ6 esfo1'çOS, da
I - o desequllíbrio entre as exi- pelo cl'êdlto sem cobCl'tura- ele poupan- medalha. ê bem .outro e êS&e ambiente um Ia.do em encaminhar 1186e impulsO
gêl1cins de inversões e 08 rect1r~os ça real oU pUl'U e simplesmente por de estimulo e popularidade é também Incoercível pelo deaenvolvlmento pllJ'Gói
dlsprlIlive~s:
emUlsões, vale dizer, Pela. criaçã,o al'- propicio, não só aOB exagêl'm1 natu- as setor-e8 racionalmente ma1s indlco.-'
bitrál'ia. de poder de compra. Al'nua'o l·a·la e .de boa fé, ma;t 8,inda,à eclosão elcs e. do outro, em promover uma.!
fi
a
dependência
em
quccst/í
""doer de com""'a,
acelel'ação de ritmo tam"ém.
no Cl'--.
o •nc$So desenvolvimento. de ~l'~s~en- com êsse ..... OS pal'ti- da mais desbragada e ll'1'eBponsável
li
..
....
t~ Itumento das impOl·taçôes de bens culll.l·cs e os próprios podel'es públicos exploraçdo. Agl'alie-nos ou no, a reli.- cimenta dos> recursos reais dUlponientram no mel'caóo, competindo em pé lIdade política e eleltol'il.1 brasileira é vels.
I'
de capital:
m _ a existê.ncla dos chamadas de igualdade com VIl portadores de tal que acel1a.l' com rítmos cll! .desl:n- D3tes esforços sômente poderiío. ter
pororas de estrangUlllmento;
pod.e.!· l\qulsltivore.sultante do prooes- volvimento irrealizá.veis conquista en- êxito se, por ato deliberado f! púbIlr.o.:
IV - o baixo nivel de... ol"ldutivi. 50 natural ele troca. Em consequên- tulIiasmo,jl e votos,. ao Pll&So que 05 ai f6rçal! poUticas mais l'eprcsentntldadç do capital e di\ mão de obra. ela. OB pl'eçOB se elevam, vale dIzer mais elementares racioclnlOli sObre a vas do nollSO pala aool'darem em man- "
todos (lS qUe têm "emas fiXEIS em moe- nianIfesta lncollSistência de tais acc- ter êlIBe programa, naS SUas l1nhas
I::iig(incia de inversões e recursos da. a. reeebel' perâ'em e o efeito é- o nos atrllem desconflançaa e repulsaa.. fundamentaIs, fora dllB querelas
disponíveis
plesmo qUe serl:/. causario por Um 1mReconhecer eyll. realidade não slg- tidárlaa. Eln outrna palavras, a. o\loõ
Desde oUe 8e estabeleça. ~/)lllO l'C- posto lançado sObre 8a';o1'io,. vencimen- nltIca, necesaârlamente, resJgnaJ'-$e a servilnciadas linhas gerais dêsse pro"l
qUISl'to"mil\!mo de uma. v;da. econo-I tos, apóllc~s, depóslto8 bancários, ela: tlll res\gnaçll.o .sel'la cl'lminosa, gl'ama - vale dizer seua objetivolI •
mica satisfatórlll" a man'~tenção do etc,
•
Nada. melhor para. perpetuá-la, po- Os meios pl'edetllrminados para. atJn"j
nível de progl'CSSQ ~Ul\~ld() - nível E a "inflação de Inve.stlmentoll" a rêm, do QUe comba.tê-la com métc- ai-los 01.1 para impedir que liefl'ustelD
que pode ser quantitlclldo tomando a QUll" ' "
.. oi dCII inadequados, como o de aSoSUm1t, - ctevem ser elltabelllcldos pl'évlal'enda nacional "per capita" como seul
Se refere a expo.sl;lio geral _o pela critica e pela. oensw'a, uma (ltJ- m t
Pc cOrd tão e I
nto
equlvlilente _ a n~C/l~id::lcie. d~ lio- Conselho Nacional de EICo~o?,ia e ~::e, tuõe meramente negativa em face de:. ~I:êl. r a
o . g raqua\ •
VaL In"ers1)es aefaz Imuel·atlva. Num em; ger,al, :~nde ~ degenel a1 ~,m p.... :l planos de desenvoivimento Irreallz4Dlr-I\ll-á que, nas atuaia cirCUlllltân.
Mí~ 00l1l0 o 1\05BO, milito lJnge all1- e "n;o.es 'mflaçao cl,e custos.
veill.
clu, contar com éll8e "acÔl.'do ~eral~
l1a dos padrões at:nll!dos por outl'os Palece chegada o mament.a de, no
Um plano demagógico e Irrespon- é Incidir" em falta de "realismo" pOUe
pi\í~~..s, cresce 8obremqdo o vuito dt'- Congt:€SSO Nacional. encarar-Se es!;a Bâvel .sópode ser COmb!ltido eficaz- tico. Não me parece, poiB, pl'eJl;!io
Sa~ inversões necessârlas, "ois, nln- questao com fr·anqueza. e realmmo,
mente por um plano racional e res- s.emelhante li qUe se ol'iglna do clk\.·
l::u~m aceltn como Bufloiente 1\ sim- Franqueea, para não enco))rir, sob Q pollSável. Confrontado com um plano mor pela acelera9âo do ritmo de de-~
pIes manutençio de nive1 que ajle. véu dourado de. uma. ar~mep.taçiiO de desenvolvimento mlrabolant.e, de aenvolvimento existe em' potenclal,.U I
11M p~tabll!zaria 11 mlaér1:.l.
falaciosa OU scb a capa esp~a..de um um lado, e com a perspectiva de OI'- opinião públlclI, em. favor de uma
'Iôdr> . e ~ualqtler 111versiW em- ominoso ~lIêncio, Q que l'eíllmente s.~ dom ~m dl!senvolvimento d'e olltl'O, a conjugação ele esforçOll para obter CllSa
bora Sp trate de verdade evidente pa- ll?-~a quantfo Inverslies de vulto são opinião públLca. ílcaba lnclltlando-se aceleração, como o minlmo de percalrecp multo oDol'tUno Insistir
nOite feitas, .l\'ut.ol·lzadas ou preconiZadas, 1)el' primeira alternativa.
j'S
,.
Ilonto.~ suPÕe necessar'ament.ere- sem corre"pondêncla com a PQupllINa • 0"5 maIos dó Infl..... não àIllvem sel' ços, Pode-se pI'evel' que a op 111"0 p....
~"r.
.
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V'_IV I ol"ntát'i
~
~nem'...,,,,,
~ ...oa Que lIe .nver em, ...seM rc=\:r- .." e, v..
. a ou for"ada
~.
su1:lclltimlldOll,
se jWltlflclU'ia ado- 1)1IclI l'oaglria IlltellSllmente contra .. ·
SOl s6. podem provIr de ciuas fonte!, ~ preciso delxal' de umllo vez por ta'r um' nn.1"Q~ cie tal ou qual co.m- qUe se negassem a contribull' pal·.
0\1 &elll;
_
t6elaa l\lôllente .qu~, em tali circ\l1lltln~ .-- """êl
f
d
l'CSguardar, eras BZII1'esctaacontenelllJl
_ da poupanca interna. volun',lIrla c~as o qUe a faz, ae autoriza ou· se. placênola com es, em . aco . e lua p9,l'tldl\l:las, as lluhaa fundamenta.1I
ou f01'çada, vlslvel oU,lmilalvel:
preconiza é o lançamento de um lUI- inevitllobllidade. A inflação, na melhor de Um prograll1a que nllo ~rla mlÚl
- da entrada de cal'ltals do ex- pQ&to Indiscriminado sÓbl'e 011 lial4rio.s, das hlpóteacs, é' um tl'lbuto Injusto rle um gTUl10 OU de uma. facçil?, e sim
ter!o:.
. OI venolmentos, ll"II a!JÓlIoea e. ~ ~_ pago por todos e que pesn mai.li for- da pr61'rla Naç§.o.
lUe
I.·I+~- bSllc..r
I. Ios, enflru, s,."re
"...
as camadas
mais !Xlm.als· pI·oplcICl.
. hã. -: e'é
. . de
. vital lmoort-"c'a
. li." P.........
....011 temente
br
da sObre
populo"âo,
em proveito
de ·Nenhllm CaIU"".ser"
......
lO
:-el'lsar nesta verdllde evIdente - n~o gual1tos tem li. receber som~/I fixas elA
~
-.
qlle o parlamento pe,rll ésae entenCUhA um.a. tereelra altel'1latL...a. . Ne- moeda,
.
uns POUCOil pllrasltaa e exploradores. menta. COm êle, nl!Q sel'llo suprIminllllm. plano genial pode modificar (la O Congresso não es tarl1 cumprindo
Quem POde honestamente sustentar, das ou ane.ste!ladas l1li .clivergénclas
';êrmo., férreos destarealidnde td- aua mlàsílo, com eaclarecimento e 'e. porém, QUe ti poaslvel elim.lnar a in- partldál'las, fundamentais para o tunmo~a e nll~dível.
aldade se permitir que aspecto de t~ flaçAo, no BrasU, \l. cur.to pUzo? Pla- clonamento do rei1me demoel'âtlCO.·
Exc.minell\os. Inicialmente, (l, prl- alta g~avIdade, do pl'ocesao eoonOmi- noIl e melOll nlo faltam aOll técnicos, Apenu essaa divergência. se sltu!U'liO
mclr~ daa. 1l1.ternatlvall citadnn - • co. seja. obacurecldo ou sube.stlmalÍo plall08'e meios cientlficos e com êll1- em Slla eat-era 1'l'ópl'la, sem exigIr; a
to llarlU1tldo mediante apenllll uma pretexto de nlo concordar com o .seu
das ,nVerllÓtlf flnllnclndll~ pe1a po.~- em 5ua5 deliberações.
PI'Inça Interna ... exclulnlio. P\).8, A plU' da franqueza, pol'ém, é ne- condição: a de serem rigorosamente auto-aneitealamento, a. entrega, li ir..
" p~ra arll'umentllr. a entrada de ca- Qe6iârl Ular de r6(tlillmo ao coloCilr exeout.a.dOll. MlIll Q politic() ... qUe {), resllonSllbUlcfac!e e à demag<lflla, 1101
p:tnis do exterior.
t
o t§.
11: ê
'Ilam
i
afinal, o técnlClO d,a arte de governar, anlielOll de ))rog~lISO ordenado Q'"
Se conalderal'mOll li .nrOd\lç§,o glo- es a. ql\ea o.
lIe rea
o ex g~ ou '&&ja, da A~ do polIsível - salle
"-'U>
lr
blll do pais num período determina- tom~ em co~l(\eraçãoU dlflcul q~ t\lléondolçl!.o é Irrealizável no tO«OII os .partldOll lle prol"'~m. sat s a·
d-o, dI~!amOs uín ano, ver1flcllmós q\le, daQes, eJ(lll'êncla, e oompUoaç6ell de BrlUlll lte noje, Em outru palavrll8, zero
.,.,
em. sua maior Ilarte. ela é eneaml- ordem polltlca Que CO:l,c1Loionam ai o IltiJle\o pelo desenvolvimento. é mais
A capaclcl'l4e lIe Importar
:ll>adll para o consumO, Isto !. 'utl- e,tltude.a nelte terreno,.
. forte ql\e o reeeio da alta do custo
l!z~dll em OTover ao 1)ezn ~5taratu91 O BraSil, ..bemoa todos, é um PIUI .la V'''II', elo.o.-tu"'o porque a reIM.~ . O segundo asPécto que paxece es·
A
t
t t
nu está longe de haver atlnsldo \l.'tl..
....
_ ...." ...'
..... sencla.J. Pll.rll. bem 'caraotel'lZar a si•
c! li lJI)))U1a~,.o.
.
par e res in. e, ou ., e
..
. d
1
to entre wna Olll1lla e outro. éobscure- tUIIÇlio econOmica. dos nl;lseo:; dias, •
. é ccnservada em . estoque, ou é e't- nln1 .-at.lifat6rlo de e!CJ;\vodvlm~n . cida nnr pl'Cconceltol que, .só... o tempo o de""n"A-clo em que se encontra
'pottada, ou ainda é t\ov'amente en- 81,1,0. renaa por habitante é e men'Jli """e "a-fft ••'r.
."
.. ~ ..""...
camInhada, para a prod\tollo.ou seja, lte wn ctécimo da. l\Ql,'teamerlcana,......
-...
o nosso desenvolvimento de crescenta
é eaeltallzndá no sentido próprIo do cêfca dQ umoltavo dito canadense,o clamor por Inversões superlor(!$à aumento da irnllortllçl\.o de bens de
t"l'mo.
.
uma aexta. paxte da brlt6J:lica (cf, 81- llOullança. yisívêl - tapto ma~ forte, ca.glt:iame sup'.el-rlcla1 dlÍ relação en•. ~
.
tillwlG AtulII e Per/l~ctlvaa ImecUatas qUanto malll dlatrlbuldo por obrllB
·",e lO pareeIe, ClCPol'tad(\ co1Tespon- do. mconcunlllBraalJe}ra _ Gl'lIPO ele relvl;"d1~adllJ pelOl vl\rlos grupos e tre o vulto das l\os.sa. impOl'tl\.l,iÕllS
de uma Cl3lltrapartlda de lmll01'tl. Tr "~Iho" - v O E S U U' O cf
",.
t
. t d - l;li\lculado pelo Conselho .Nacional
l)~CS, esta, /Iegundo o seu dest.lno. sela
a.... . ..0 ..,.... . ., . •. . . . . '1 regl~ e, portau o, Il\enos con 1 o de,Economla em 34 1;)llhões de cru.
a eonSllmo ou a PTodUQ!o. Incorpo_O.N.E.• O.T,l!U'. 11 F.a.V., P'B. pela evidenoio. da faltil de l,'llCursos...-e zelros, -aos pl'eços de 1954 _ e o pro.
rl,l-I(' ia correspondentea 1)81'Ce'1\8 do ItI).
.
,
exereé ~.li pr~1o po1ftlca qlle POd. cluto. nacional bruto (calculado em
produto nacional
•
Ein tais CI.cunstAnclas, ~elere.r o ler' "colmada óe inlUllta e clesarra- 574 bilhões de cruzeiros ao~ mesm08
ora, nlo é lIo!llllvel encaminhar o rltlI),(l dO' l:\o.5s0. dfilsenvoMmento é ZOl\~, mlll nem .por·~ deixa ele 5e':' preQosl pOderia conduzlr o observadOr
me1mn produto, slmultâneamente, ao co:D'{l(lI;llnclll lói!<ll\ 40 reQOIlbecl- NIII e efiçjente, NllaP. convém ma~, superficial.a conclusÕCll Que 6UbeSU..
CO;D/iUm.o e • Ptoducl\.o ,Em. outras mento de qUe nCllSOS recw.'lOi. natu~ aoa· demagogOl e llOlI elQ)lorl\dorelidil4 mD,llsem o papel por IIQlleles desempep.illa.vras. . n&o .e pode c~tllt:t1Lz:lr o rala sA<! coml\aráve1li 11.01 dai pailta neJxõtlpopu1l\1l'ea, do que vt'l'em ·P3 nhado em nosaa éCOnomlª, De fllto,
QUe Sfo COll8omt e tôda caplta]1zac:1o que Citf.o ~ nQSfIl frente e mlllmO, e\n.. í6iç"" que Oa comb.Atem cka<:on,heOOl' porél1l,m.als do Que o vulto roela.tlvo
l!Upli.l' uma abstencãode co~umo, virlo. CUOi, 1lll,l1to auper1Orel, Nalfa. _
Olll1DOr e menosprllr;al,' eesa pres- Imp6e-seconslderar a comPllll!ç&1)
A nblltençlo ae consumo node ler mala raQ),Qna.J, poli, do que e 1mpll1lo &Ao• •m nada ofereçer em" t.roc li, deslllS Importaçlles, para .bem situáv01:ul1t1l.rflt, . como 1l0r~xl'mpl() 11 Que que to~ lentlmoa elo lutar pc:. 'lIIa além doe proll'amall de lutriçOes, de,;- lu no p~ano dlll necessllladee eco. ,
.
pr-eltiaú\dOl pelo cttl~.IIm() que \1)ina n6mlcas,
..
.,
. dee"rr~ do fato de al~mde uma l\celerlll;lO derítmo.
elY\I1~A.n 111dl.!strlal, em IUJ:(lIr o"~r!o
:2&Ieo. Impu1llO racional, porém, se a vida. pública brullelrn. Porque Na verdade, n'o Se pÕde pensar em
Iltnd~-la t.umii exeursllo de re~rclc. torn!i llM8lonal, quanlto I\. ~l~r~_(\O i'~pr:,~~~_~~a~~~~otaclo~ ~- llCf)lerar o clesenvoiv1mento cconOml-
"I
par.1
l
t....
6 •
tlllftlÔÓO CONÔRESSn
S{.bado ,
~
lI'
do 8l'lllIl1
"Dl. o e.pit&l
aumento 111111:
que im
(Folte - ~o de um prograRlIt de
Desenvolvimento op. 'cit. PIl'. 1721.
Redulir euas .1mportaç/ies, forçando a restrlçlo do conaumo nM tree pri
meiru clM8el, é tarefa que merece
atençilo, mu da qual pouco le pode
eapel'ar em térmos de divisas libl!radas. Man~r o COllBumo noe nlvels
atuais é, m multOll casos. o má,x:imo
que se rOlleegue obter.
:M&l1 pramlsl101'll. é a sllbetltulçlo
por produçlo nacional. Nel'tc ponto,
progreBllo l!Ilgnlflcatlvo foi realllta(1O
rom Il. Instalaçllo d8.'; reflnatias de
petróleo, CUjo funclonllme'nto vem poupllndo divisas ralculada8 para 1958
em usa 47 OOO.flOO, (Sltuag!o atual
op, clt, pag. &2-54),
Reaultadoa apreciáveis podem /!ler
\ Mperadll.8 (1" incremento da produçAo
naciOnal de antlbiótlco,s e pa\)el de
Imprenllll. '
.'
,
IlCIONAI;
'fSec1o 1)'
aunho 'de1 9564231"
~
d. propóllltAl admitir W'Yclmo IUpe- rE4ultou em grll.l1de parte de d1ator-,
riOr 11 'l'O'1O. ,lato exigirA 8. IllBtalaçio. 1110 da procura, originada por IIID&
nci~o:OBn~&n\~n~ no que ~
em mt!d!a, de ~rca de ~,OOO Kw taxa cambiai Ilcticla. trazeondo como
por ano, até 1951L EBIla demanda eerâ Cl:lllBequêncla um clUlto IIOClalant1elto á maqulnirio c equipamento
. ode o
"
l!lensl\~lmente maior, em caso de aee- econômico, como de hábito ,upor!ll~' Excl~\(ia a hip6teM! da entra4a de
leraçA.o do ritmo do noSllO deaenvol- do pela coletividade em proveito do.a
, pltal8 do exterior o ..umento de
vimento.
•
uauárlos,
.
~OO6a3 importllç6eB 'de tll.ls bens só
Os Obltácul0ll queá 3e 0dPoe~d~ tuml
A necessidade e' acelerar consld..
",. e resultar'
cr~lmento ma 1s r pl,d o a In U! r li l'àvclll1ente a expllllBáO de 1l0l!a ca·
~OId d um ~umento global de MSde geração de eletrIcIdade l~ultal~. pacldade de tl'ansporte ferrovlál'lo •
quase t~doa, da Inflação. O desaJu~- marítimo tem erecldo fi atençíio doa
, e cidade de ImPOrtar·
1'1& cap:a. redu 10 da! Impor~6es
tamento pTOtl:re'!IIiVo d!,6 tarlfaa é pod,=res públlcos, E' BignlflcM.iro,
I Ir. t
setOl~S
acentuad~ pela exposlçao geral do por exemplo, o fato de 64'f,~ dO.! (t1I0Ô ou ro~to globRI de no.sM capl\clOonaelho, quando lembra que, em nllnclamentos do Banoo Nacional de
"" de aU:~mportar depende:
19~O, o preç~ de conSUlIlo m€d~ de Desenvolvimento EcO'nómica se lia..
"I) dd "uantum" de nc>s.~l\.S exporen~rgia elét:'!ca repree.entava l.~." dJ lembra a "expollíçào geral". De tlll
a es'" q
valor total da ~l'oduçao da InduBtri~, vulto, purem, são os lnve.'ltlmenç')S
~ da relação de preços do lnter·
dC!ce n do a 0,6 o em 1950 e a. 11,4 o requel'jdoe para proSllegl.l.lr na /)ora
19 4
\1Amblo com o exterior,
[e~ s de6l\Justamento atua duola. ;~;~I~,d: l~}:iê~~n;~t~~1il~~~~~~;~~
Ora se no tocante a. l'elaçlio de
mente no sentido de cl'ia' inBuflciênd
Ih
t
u
\lreço~ que depende eobl'etudo da concla de entrgla elétrica. PoiS, d~ um E~~~~~ seo C~~~Pd:~tr~m:ncgra <ld;
Juntura Internacional os últ!molS anos
lado estimula o seu ccnsumo Bupér- Congre..'8o, um grandcesCOl'ÇQ V:Sq~j~
foram, com altos e baixos pl'Onun!luo ou em atividades de eSCRSIla pro- 'do ao esclarec1mento e à pl'Cfb(llç:io
cla.dos, favorávelE em conjunto. o
Ao procUl'a, de Importações,m:Bra- dUth1dade; e.do uotro, afasta o ca· de rwnos.
mesmo nlo se ~~e dizer da evolu- sil, tende a cr_er em rltn10 maior pltaJ. privado da produçilo de eletricl.
Pouca esperança, a meu ver" se
QIo 110 "quantum de nOo5sas expor- que o da renda nacional, ao pa~o que daMo Em e:Ul,!ellüêncla. o Onus de pode d,=p~ltarna contrlbuh;iio da.
tal';6es. '
nmSIl.-capacldade de Importar tende a novaB Inverlões neSMe setor vem re- problema dOI! Invelltlmentos nt>é_ãRecente eatudo. promOVidO por 'lm crt5cer bem menos ,Intensamente dô caindo ~empre mais BObreo EBtadô, rios. Excluída a hip.6tese de pequ~­
8l'llPD ml~to do Bo,nco de Desenvolvi- que eMa renda (SituaÇão atual. 013, agrnvando o problema do financlll- nas empresas de navegaçã{), I1gHd'l.8
mento Econômico e da. C, E, P. A. cit,. pig, 34).
m'ento de SUl!:! cres~nt'.!s atividades a emprellas produtoral5 de mr~ado­
L.. 8811lnala, como 13rimelro caracA polltlca de c~mérclo exterlO\l' se- IndU$trlala.
riaa que dependam em alto srau d8
f,erlstlco da evoluçãO de, no!s~s ex- gUida pelo nouo Pa.ls, rt!lloomável em
Insist-e a exposição do Conselho Na· l'egularldade do tl'anSpol'te marítlmc,
PBrtl1.Çôes,() decl1nlo da seu quan- grande parte por eMa situaçãa, tem clonaI de !-eonomla - e CJm razão - parece que não Me pode contar cJm
tum" dentl'o do .comércIo m~dla.l. procurado enfrentá-la coma utll1za- na nece.lIIidatte de criarumJl atitude inverllÕes apreciliveis e aetar de rimI:Ises dado'" - frlsllt o estudo Citado ção em larga eBcala de medidas res- PllCOlóglcareallsta. em relaçao u ta. tabllldade muU,o pequena e suJeito,
- "tem uma partICUlar slgnlflCaçAo, trltivaa da Importaçlo, No 'tocante i1 rlCu. combatendo ()B pr~C0l1ceito8 Que compl!Cl1~Õe! detMa e~péc!e.
poil, demonatram que, numa etapa. ex"p'rtllç!o•. e&la politica pouco v~ levam à d~feall de tarifas Ilrtlflcla 1Recai, portanto, !6bl'e () EstadO o
eDl que o comércio mundial se expan- além do ca.fé
mesmo com relaçA,Q a mente baixai. 11 pretexto de reduzir 6nus de mObilizar recursos plU'1\ a&
dlu de forma. slanlflcatl\!a., o Brasil ÚBe lIrolhlto-chAve. pouco enxuga cuetoe. quand<l na ver~adl.' reduzem, Inversões reouerlilas, A obtençào de
nom ao menosconlegulu manter 05 all!m das cotaç6es. A !'ecuperaçflo doa Apenlls Qll cust{}ll,lndlv.duail, oca,!Io-I tlnanc,h.mentO externo se, apr~nta
mercados que j6. ocupava" (EsbOÇO de mercad<» pl!rdldoa... conqu18ta doe no- nll.ndo dl!t<lrs6es no CO,n,umo e au- aqui COll1fj a melhor forma de IInsaum pl'oirama de deunvolvlmento VOl!, a eltPanallo, enfim. de nossaa ex- mentllndo o cl1lto IOC1AI. pa~o pt:lr 1'11\1' os l'eCur!lOli neoossál'los e ~\ljO
para II economia bruUelra, Pf. 1191. portaç6ea com melo de Aumentar n~- tóda a coletivldad~ em' pro\'elt~ dos vulto exceC;~ lIe, multo n-OSias atuaiS
'lCntl'e 1948 • lD63 - prossel!ue In- 8a capaCIdade de Iml)O!'tar bens de IISu'rloa,
,
poIIIlbllldalles,'
forblll11do o menclooado documento clplta nAo pa~ Inclulr-1Ie neta RetlOmenda o Comdh<l que, além
O pl'llblema porém nio é '~lIaa!
lU no8l!l~ exporte.ç6ea decafé de- polltlca.,
'
tIe apNYil,. o Plano Nacional de Ele- de nnanciam~nto,
tambêm, I! ttri.
olin&ra.m em 11%, enquanto aue a.a
Urge corrllJ!r &ase ~avlsslmtl deCel. ttiflcaçllo e a cl'laçlo da. Zletrobnls, I alto grau, de operação daa orgaoi\lll.
elQJOrtacÕfs' do co~junto do~ dem"l! to. ,pela e.riaçAo de uma mentalldade l~isle o Can1l1'Wo oferecendo maio,- t ÇÕfS existentes. A excessiva Ol1ro.
produtos reduzlu-ee em 110% ()li· voltada para aexpoI'iac;llo. nllo como m ,arantlü. li; Inlclatlva p~ívad!l, cratl~ação !lu empl'eiae govel'Il"\rnelllall Entre 1846 e 1964. o "quantum" umaflnaUdlde em '1, mllil como a pl\l'1l atrai-Ia a f&2El' lOvers6es neEte !tals e as tar;~asl1'1'ealll1tlcas adot;l. . exportações braaUllrllB reduziu· fon~ de ,onde deVem proviru má· Cll111po.
'
claJou lU1\t\;:aa eonstituem, ..em
. ' em 31,3% embora leU!, preçO/! me-o quJnaa l! OI «IulpamentOll de, oue de.
BmbOra., reconhecendo que leio deve dúvida. lI!I pl'kclpal! óblC1!ll, a eonenlhora-ssem em 118% (pag., 124) •
pend!', vltll1mente, o pro!'\-ft() do ler feito, ,pare,ce-me dl~lcll, reetllbele- lar. E' net, :lUé, rio, criar, den,ro ~ fo.
EIsa sltuaçlio se deve, de uma nar- no&O Pa..
oer !'àpldamente a conf.ança em ter- ra do Congrl!lIIlo, um amb!enle de
te. li obat'eulOl de, natu!'ella eatm-!
Os ""'ntos ,,~ utrangulalllento
reno tão suJel~ a pre~eõeti demagó-- franqueza e .lncel·ldade com l'ela~~
tv.ral e de outra, à pol!tlea c a m b i a " "
gieal. Além dl~), a rentabl11dnde de, li. êSSe.1l 110111 \Janto. crltlcos. retI~)n.
que adotamos,
•
O terceiro ,aspeetofundamental que tala empr~dl~ento,s ~rl\ sempre s/Í,velli pelfl cl'ônlca
IneCiclêncl& ~
N038A1l exportaç6eB continuam ,sen· se, deve ter em "lata, na atuII altuaçllo muito lnfellor, a d,e cut.\Js ra,mos,' • talll empr,eallS" Ni.o aerá tarefa (ácll.
dô predominantemente. exportBÇ6es eeonOmlca do Pais. é 11 exl.s~nc!a dos' Reetllao 1l:Stado suprir a falta, oon mas e tarefa lmpellosa.
de' um IIÓ oroduto:, o caCé. IndÓllt'l·ltaa chamados Ilontol deeatranllllamento, vindo. porém, que o faça recorrendo
Não IH: faz nlJster l"pisar a'!'11 "
que poderiam abrir novos campos pa. ,Be.lultam .... ponto, de uma falta ~ crlaçâo de 8:lCledades de econombl veNlao! lOc~nttStl'tvel de que l1li tA~t­
ra a obeenl;lO' de dlvl..a mlnel'açJ() d~ hal'tnJnla no deeenvolvl1nento eco· nUsNU.,
I árl de politlca J!k.:ln6. tas artificialmente bal~aa, ao em vu
siderurll'lca, Ind~strlas qulmleas - elS nlllnlco. em virtllde da qllal eertol
o sem n o "
.
de contrlbuirem parll a baixa do
tIoI0D~dl! '1canç&r o grau de de- aetoru nlo aCORlpanham o delenvol- mica ao qual por mais de umll"fI: CWJto da vida mUito ao ccntrárto o
I8tlvolvlmentoneeessâno. A mlnerll- vlmento doe demat.., OOmpl'Ometeldo lI8 fez referência, voltei a inallltir na ~"llvam. O que ~ tarifua ''eRIçio por exemplo, a-pesar de tlerml)l e anll1&ndo () progresso por éIIlt!a al- conveniência de exigir doa USUâ"10~ mente fazem é U'jInaferlr, dos ~"*'
um' dos palies melhor dotados do canq.do.
a IUblcrlçllo de capital delSlIll !lOcle rlot do .llel'vlça para a coletividatle, ,
1I10bO neste llVtlcular concorre para
nu dow _torea ~ pontos' de ea· ciallM, em proporção com o ,ulto da 4nu.s do CUlto l'ea1. Fazem-no, p')'
• renlta. nacional com' menOR de 1'lb trangutamento _ Mt'.tm de forma gOt!ncla lnSt:aIada. que cada um ~Utl: rtím, pela f-orma mellO' l'aclonal p<»
deat,.lI.. A carne de.pareceu da I10Wll malB m(vel: en«r1a elétrica e trana- IlI.ane. A idéia é esposada ~10, ço~, alvel. ~tllllUlando o desperdício p=JI
pauta de exportaç6ea. (SltuacAo Atu-, porte, Ao eada 11111 dêlell dedlea a elt- lelho que, em aua "expoalç o geral , controle financeiro lia admlniatrsçaA
ai e Perspectivl8 Imediatas da, Eco- poelclo geral do ,oonl!l1l.<' NaclonaJ a recomenda ao estudo..
e anulando, pmtlClimente .BlY-lfli bl.
IIIOmia 'R1'o3llelra, op. clt. '011;. 46). de EconomIa WI1 capitulo próprio,
lilm relação ao segundo prtncI,al lldades de o aervlço acampa'uMI' •
A ilolltlea eiomb1a3 do BrllSU, l)Of
Mençlo apeeial ltli!r~em o estudo pOl1tO de eatrangulamento da econo- intensifieação da 1l1'Ocura.
lIlIiI vez teve como c&r1lcterIstica, por d&ae problema no Sem!nlkrlo de Po- inla nacional - o transporte - verlNo que' tange l' exceasiva 1l11ro.:l'l\.
lonlOli anos. uma tua de clmblo em, 1lt11!1\ 1I1lanômlca. promoVidO pelo Can- fica-e fenômeno 8emelhan~e ao re- tlZ~ção daa emprêsas governamen,flu
erescente desalustamento que difleul- Ilelho em Il!tembro de 1955, e, & expo- gl.ltrando com a. energia eI~trlca ~ dedicadas 110 transporte defronta'nou.va a ex'POrtac:io a ponto de tom'-, .sJ.çllo que lHUa poort,unidade fez o indlcl!I lIe duenvolvlmento evldet:- noa com Uo1 problema que vemreaa.
la impo.~.lvel (o famoso eaSo dos oro Dl'. Roberto de OUvetra CampOil. Ao clam que, de modo geral, o tra'ollp03r- tinto à! malll autorizadas e veemt'n.
4UtoR ~a'Vosos) e aubsil\la.va a \m- "e\tllOil!çI\oPlel'a1" relativa 'o ano de te lIe expandiu, a fcartir de 11139, .~r tt!ll advertências. A pletora de lun.
IIOrtaçãq em alto grau. Muitos de- 19S', Igualmente. tratou da, matéria ritmo multo super 01' ao da" alITl~·l - clonárlos, por exemplo. agravada pol
"Ai·~s dessa poli ti...• "'"'rmanecem &in- C01llo mUita. objetl11dade,
' tura " lIgeiramente lnJ'erlor &O da sucelllllvas adml~éi?S continua aoe.
~"""hoje. I\pesar de
-- 51lcesslvaa
..~
iCOmo
nd
s ta r
i a .toSal
, de ver ba I'men t'e co....
..,'\ tld'a. po
'I
4&
altera•
bemú
acentua
"~Y.JSl<:ã'o
,;6es nll tRxade cllmblo efetiva,
Apesal' do 1ll'lld1de aumeoto percen- gel'al", porém,'. exjJansAo doa trana- doa.,
A 'rellucãa' das Importações 4e pr!)- tu~. rêg'1strM,o n~ últlmos anOll nl partes ocorreu sobretudo no campo Impõe-se em cada, uma de.sllls em.
dutos outros que Oll bens !te' ca.l)ltal. potência lnata1a~a daa usinas gerado- dos transpartes leves _ rodol'lá,'!OS pl'esas proceoe!' a um levl1c tlllnCl1 to,
a fim lle liberar ,divlsa.s del!t!nadlls à. ras 4e eletricidade. aum-snto BUperi01' e aerovilU'!Cs' -ao p:lo9SO que, houve conduzido, per técnlOO8 compet~tr.a
aQulslc50 d~stes,' é o SeRUndo meU do ao do índice daexpa,Illião ln4ustrlal, estagnação no' seiOl'- ferroviário e ex· e f&11illarizaoos com o pro"l~ma,
qual dls!:'Dmos, DlU'a, enfrentar o PN- n IllJuficJêncta d.e enCl'gill elétrica.' em pa.118A.:J bem mrW moderada nO) ~etcr para estabelecer, o nlvel de tarlfa.s, e
l)lema emllebl\te,
face doa Cloescentes reclamos ,dai! In- marítimo, Ora, pl'eclsnmenf;e nesses as reformas burocl'áticus nCcn3el.lá_
Essa redução pode sel' l)])tid;,., }lela tlústrj&S Que a utilizam, é de manl- s~tOl'es se bz sentir ngu~ent~ a vela para uma administração eficle;:[_
d\mlnu1~iio do consumo ou nela 5U· festa evidência,
,
criae,polsó tUllto a expD..D.!ilO llgllOO- te. elnllorando.te em cada caso um
bstltuicão por produçâo nacional.'
- E' que, conforme fOi sal.~ntr.do no la, como a expa'osã.o industrial doe plano de ;rrfldpti"/l adoção das, mediAs i,.,nortaç6es brasll~h'a~, tema,,· 5eminarlo de Pollt1ca Econômica. pro- pl'<ldutO.ll pesados lfeno e aço, cl· das recom,endadali.
doilse t'Or base a~quantidades de 1954 m,vJdo pelo OOnElelho, o c~cireent~ mento, al'tigoS de borracha), ol"iVOaos l'I1'l'MO, rle 1952, podem ser assim dllo'l Indl}str\aB grl1n,des cOl\sum\~~:.f caram exlr8ol'dl11árla Pl,.,cul'a de
A. Il ro dutividClde
.......
cla~sificad~:
'
de eldrlcidlld~ (qulmlcns, ln~ta U.". - meios de transpol'te em massa Além
,
Cllo'l, mot'cânlcas) foi muito malol' que d'sso, em,b/ll'a se reconh{'<;a ~ll~, ao
O bll1."(' nlvel de prodl1t1vll1a/le
19, 6% () àr.s indústria:;; que têm um ~r.u- t.ansI)ont! rodoviário está, dcStl ll lUl:J que c:u'ucte:1Z:l. 11 utlllzl\l;ã:> do ,cap.iAlimelltQs
Manufaturas ., •••. ,',.' •••• , 111.2% luo relativamente baIxo d~ ene'"111:
papel de crescente Influência nA .,-,(l. tal e d::t In_O de obra é, sem dUVida.
C<JmbuBti\'els e lubl'l!\ca:ltes :9, 5%
Como lI58lnala a. elli~l,;ao ge.a d() 1lQ111ia moderna, é In~vel l1Ue su. clttro .aspecto fundam,ental Que o
Conselho, calcula-;,Soe qu~ '~.l d-em~.?~~ l1t.ll1z~do entl'e nós. para SÚpt'll' t ~ con~:'e~.J de '{! tt'r em \·.s_t~, s:.~ 'Ida.
:30.
3'7., <lrerll'ét!(la e1'ascer.., no ~ro.. mO f" - I d"fl~i0neiRll do tralU':ol·te em nl,\L;ó~, 1\ eCOr;ôl;lt.iCôl 1;1' "'~:!'ll"" .
"'1'Iens de capital
39, 7'1., ruo, em ms~ de 60%. nno s-end I) .ra I .
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DIÁRIO DO CONGRESSONACIONAC "lSecla "
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JunJid í!ê 1~58
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,o çOncelto ele produtlvlllade • o A Oo:nlsBio dt Economia teve ense- tImu10 que, para' _ Clua.liflc~lo 4e' • lNoa últimos llnOll a' produç!io
de uma 1'C1açlio entre o produllO e OI ]0 de, examinar o problema, verlU- mio de obra. resultou do fato de o arroz atingiu ao montante de cinco
fatorea utilizados em sua IU'OdUc;iío. cando que, nâoobstantea alguns con- ,alérlo mlnlmo haver sido fixado, em mllbões de aacas de 60 qullospor ano.
A relaçáo
produção-capital, por trabempol, ai :fases preparatórias jli 1954, sem considerar a distAncia qUe Exporta-se o milho em quantidad~
exemplo, Indica a produtividade do foram vencidlll e II Pt\.brica Naciollal deve existir entre, o salAda mfnimo e apIJeciável e a. sua llrodução foi dI)
,capital, e a relação produção-núme- de Motores, com algum investimento o lalário médio. A prova numérica 163 ma toneladlll.
ro de trabalhadorea e produtividade suplementar, de vulto relativamente dessa conseqüência - l)revlstlJ, allá.B,
No que tange ao gado b<ivlno, (I
da mão de obra.
pequeno, eatáem condições de ':Iro- pelo Conselho, em parecer que, a pe- Elltado exportou, vivos, melo mllhlí(l
Repetidamente tem o conselho Na- cluzir 0Il tipos de tratores necessário,s, ii1do do então Ministro OSwa.ldo Ara- de cabeças. e o abate n'os' frigorlIlco.s
clonal de Economia, em SU9.8 "e1,:po- em quantidade apreciável.
nha, proferiu SObre a matéria em e nas xarqueadas corresponda
,
lliçi)es gera1.s", focalizado' Il.' qUeBtão . Bem maior que na agricultura, a abril de 1954 - está no fato de que, 146.000 toneladas. A produção() de
de produtividade, chamando a aten- \)l'Odutividade na Indústria uarece enquanto a relação entre o Ealário manteiga foi de 3,541 toneladas ert\
ção dos poderes públiCOll paraêle. estar preocupando grupos influentes mediano e o salário mfilimo, no DlB- 1953. e de 4.000 toneladas em 19M.
Destaque especia.l merecem as p.xpo- de homens de emprêsa no Brlllil. E' trlto 1I'ederal, ora naquela época de A produç!o de feijão a.tingiu a 62,000
sições relativas llos llnos de 1953 e uma preoCUpação sadia que deve s~r Cr$ 1.69600 para Or$ 1.200,00, essa toneladas em 1954., O gado suino to.l
1954, onde II matéria foi examinnda eatimulada pOl' todos os meios.
mesma relação é hoje de Cr$ 2.853 de 95,961 toneladas em 1954 e a cana
Na verdade, as práticas de racio- para Cr$ 2.400..
' d e aÇúcar, 846.496 toneladas, no mC/lsob ssus diferentes (l.ngulos. Na exposiçã.o geral relativa a 1955, o pro~ tabelecimentos industriais, ondc Q
Niúl se trata aqui de tomar posiçll.O mo ano,
'
blema é tratado em suas relações com nalização cientlflca. ainda não se a favor ou contra o trabalhador.
Café, conforme 11I mais recentes ella remuneração da mão de obra.
impusel'am 1L grllnde maioda dos CS- Trata-se,sim, de verificar, com a ca- tatlatica:s de Goiãs, levantadaspelll4l
A importância do pl'oblema de :'lro- desperdício pelo insufle,iente aprovei- beça trla e reta Intenção. se fealmen- 'firmas interessadas na sUa prOdução,
dutiV1d:lde. numae~nomla como a tamento dOll fa~orell àe prodUçãO, é te atende ao Interêsse coletivo" e ao rigorosamente controladas, constatanossa, dificilmente poderã ser exage- collllidel'â\'el.
próprio, interê'lse do trabalhador, ram Que Goiãs tem plantados 52 mirada, quando se considera qU~ os
A par de providências Que dizem igualar numa ampla faixa, a remune- lhóes de, cafeeir"s, sendo 26 millilies
êxitos neste tel'l'eno se exprimem por respeito à vida interna das emprêsas, ração da mão de obra de diversos produzindo e 26 milhões de .dois a trêa
um aumento de produçã·" lndepen- outrall que exigem o entendimento graus de Qualificação.
anos. de plantio; a produção de 1903
deilte de novos investimentos O'l do entre elas para. racIonalizar a produSão as considerações que jugo opor- e 1'9~4 fl21 de 19,000 toneladas pJr ano.
crescimento da população. Para dar ção - como a padronização de art!:- tuno fazer,ao ,enseJo do exame pela
Algodao - Esta cultura está. se diuma idéia em números do que isto gOS, a fim de evitar a excessiva cUver- comiBsão, da.' Exposlcão geral do' Oon- fundindo no, Estado com alterI!.ntiVII4I
significa, basta expor o que ~e.;;}e. sificação de modelos - pOdem con- selho Nacional de Economia relativa no plantio. com uma. pl'odugao de
A produtividade média do capital, trJbuir multissimo para. o aumento da ao ano de 1955,
'
72.,MO toneiadas.
.
,no perindo 19S9-1S~3, estâ represen- produtividade, sem neceSSidade de Sala carlo. Peixe>to Fllho 10 de
Couros e Pele.s - Pelo númel'o de
tada pelos índices 0,-19, no primeiro e novas Invel·SÕeS.
marco de 195{l., _ Daniel 'Faraco I'êses abatid~s nas xarqueadas e frlgo,0,53 no último ano, havendo oscil!l:lJ A solução do ])roblema depende, em Presidente.
' rlficos verifica-se o nível elevado el.
entre um rmnimo de 0,46 <:In tq42 e alto grau, da ação direta dos, próprios
produção d<: e-ouros de allimais boVilS43 e um máximo de 0,57 em 1947 IndtlStrials, cu J o li lntel'êss<slndlvlSAO LTiOC8 EVAO A IMPIUMIR nos a 3,ll1l0 toneladas afOl'a da expore 1948 (EsbOço de um Programa, Ol" ,duais no caso, coincidem perfeita- OS SEGUINTES
tação d<: peles d·e animais silvestres.
cito pg, 46;. ora, se fÔ8SC pOll~m~1 mente com Q interêsse coletivo. Aos
O Relatório Klein and Saks nos dA:
incrementar a produtividade do ca- podeos llÚblicos cabe exerceer ele pre.
p
noticias da produção' de alimentos em
rojetos
Goiás e fala em transpolte de emerllital de fOl'ma a que o indlce de 0,,3 ferêncla anão indireta, mas nem por
...; o" último q'te os dados pernut~m Isso menos· eílcaz, a fim da criar congêncla desta produção, Para ocom!."
calcular - sé elevasse novameltle dlções em que o esfôrço dOS particulaProjeto n. 21.!\, de 1ft,l=5
o escoamento da produção goiana.
para 0,57 - nível. iá atingido em 1947 res se veja estimulado e amparado,
'l.v
contamos somente com n Estrada de
e 19{3 - os efeitos Que da.i resulta- Esta é, allás, uma. excelente opOl'tuF":rrG Goiás que não pode dar vasãO
riam "ara o ritmo de crescimento nidade que tem os homens de emDetermina o a8/altamento tIa senão a 50% do volume de nossa, proda neSSa economia seriam sUb,scan- prêsa, entre nós., de demonstrar que
rodovia B.R.-14. no trecho rtum- dução;, o restante é transportado
cia1mente maIores que os decorrtm-I sl1bem articular-leSob liderança pr,óbiára - Goi4n!a .:... Anápolls, e pelos caminhões que vém até Sã!)
tes de um afluxo de 5000 milhões de pl'ia, para oferecer ao pais. oS banefíd6., ou~ra$ !'rov!déncla
com Paulo e Dl.strlto Federal e ao.s mercadólares de recursos externos (Fa'lb15-1 cios re.sultante.s da IniciatIVa pl'!:vada
S~bSt!tlltIVO
da
Comissao
de doa intermedilirlos como Ober1ândla.
~) ele um prOllrama _ 'op, cito pol' consciente de suas responsablllQa.des.
. Transportes,
Comunicac6es
e e outros
'11). '
Por illtimo, Impõe-se considerar
Obras Públlcas,e substitutivo tIa MecanizaçãO da. Lavoura Esti
Como acentuou o Conseiho N'l1Cio- ainda a momentosa questão da proComissão de F!nançll8.
sendo mecanizado o plantio e colheita
nal de Eco:1onlla, em sUa "exposlçãC dutividade da mZo de C)b'-:.a, Como é
'
de arroz no Município de Itumblara.
geral" ,de 1953, "",lnnDSSO paI!, a claro, o volume da produçao pOr Ilpe- PROJETO N.· 24-55, A QUE SE RE- que jli conta com cêrca. de 500 tratobaixa pl'oduti\'idade é partlculal'tl1im- rário tende a cr~cer com o aumento
FEREM OS P.o\RECERES
res e mala 300 nos de Santa Helena,
te acentuada na agriCUltura, "nde das !nver"óes de capital, jli examinaRio Verde. G<>latubae Burlti Alegre.
proCe.:lSOS rlldimentares de trabalho do em oll~OS tr2chos dêste parecer.
O Conílresso NacIonal decreta:
que são todos s.trave.ssados pela rodoexigem númel'o conslderlivelde mão NêSte tópIco, porém" cumpre apreArt. 1.', O Mln'"térlo da Vlan"o'e via B,R.-14, no treCho qUe deverA
de obra e, consequentemente. Im1.10S- clar o, problema da produtividade da O
UI
~..
ser asfaltado e outros próxlmce t
sibllitam, uma remuneração mais ~a-mlio' de o~ra dentro do nivel atual de braa Públicas promoverá o asfalta- mesma rodovia. que é o escoamento
tisfatôr\a por unidade ele trllbalbo \nvestimentcs. ,Sob êsse prisma, a mento da rodovia B.R,-14, no trechG quase úllic(l de todo slst<!ma de tramE se a êsse fato adicionarmos os des. produtlvidad<: da 'ml\o ele obra é, ept entre Itumbiál.'a-Goiânia e Aná.po1la, porte do Sul, do Estado. Espera-se
perdicl{Js da produção. antes' da co- grande parte. função da quaUficaçao no Estado de Goiás.
para B milhõell de sacaa na zona em
lheita pelas pragas que assoiam as do operário.
Art, 2,· A execucão do serviço de 1956.
lavouras, e, depois, pelo deterior.\- A importância deste aspeto da asfaltamento mal. feita diretamente O asfaltamento dê6lle treiilio da 1'0menta d(1S proclutos, dada a esr.as,,::z queatão é acentuada pela relação que pelo D.N.E,R.
dovia B.R.-14 é de necesSIdade, Imdos meios apropriados de consP.TV'l- existe entre a produtividade da mão Art., 3,· O orçamento federal con- periou ao transporte da produção.
(fiO, não serA dificll comprel!!lder de obra e o ilalâl:io real e li tendâncla slgnará, em cada exercício. a impor- redunda em economia até de dlvlslll.
como a renda doseter agricola re. natural de crescer êste salãrio com tdncia de Cr$ 80.000,000,00 (aessenta. A,s rodOVias do tipo da. B.R.-lol, Que
presenta apenas 25% do totaI"da a elevaç~o daquela ])roàutivldade,
milh6es de cruzeiros) assegourando se encontra quase feita no trecho em
renda naCional, embol'a se refira a A prednminíl.ncia da ml\o de obra dentro de quatro ttn08 a execuçloln~ tela, nlo suportam um 'tráfego ma,ia
maÚl da metade da pOpuiação ec.J:1o, não qualificada é um dos caracterlll- tegral dos serViços a que se ri!feIJe o intenso no período das chuvas e OS
rnIcamente ativa do Pais".
tlcos negativos da nossa realidade Art. 1.0 desta leI.
vefculos'que por ali t1'aIll1tam oneram
,
,
eco:1ômica ~oclal. Esforçol ~êm si d o
Art. 4,". Para ocorrer às deSpesas o transporte: se deterioram, se ,deaO aume~ta de produtividade da feitos para modiflcar essa ~ituaçl\o e de astaltamento de estrada. constantes gastam e deprec1am, causando pre.
nossa agricultura, se ' cclocado em a. "exposição geral" de 1955 menclo- da presente lei sehA utilizada parte Juizos incalculll.vela. Além dos veltêl'm~s de ,model'nizli-Ia a ponto de i na, com proprioedade, a ação do Ser. dOI ágioS reaultantes d~ aumento do culos (caminhões) se deagastal'em, rê,atlngll' os Dlveis dlUl culturas meCH- I Viço Nacional de Aprendizagem In- preço da gasolina, a partir da data pidamente, desvalorizando-se, comnizadns eXigirá por certl) lnverllôês dustrial. Frlza, porém. C) Conselho em que começar a vigorar.
, mos o risco de vermo-nos na imp08de vulto, deslo~anao o pro!>lema ;)'ll'U que êsses esforços nl\o atingem. ainda.,
~rt, 5." Pica aberto o cI'édlto ea- slb!l1dade de adquirir nOVOs caml.
o camp:J da l'e,açã-o I'nvel'soes - iJO\l- infelizmente, Sell&O eérca. de 10% das pec ai d~ Cr$ eo,OOO,l)~,OO lSeB/l,enta n,hlies, uma vez que nossas divisai
pança antel'iormente eatudado, ,
necessidades de formação de, operá- milhões de cruzeiros), ao Ministério eatão caindo e já não lrumflcientea
Mas, como lemla'a o Conselho :-ora- rios qualif!cados,
rei IVlacãG e. Obraa PllbliclII para o para l\ ml\nutençlo dqa serviçaa tac~onal de Economia' em sUa eX\lOSi.
Abre-lIe aqui, portanto, vasto cam- n c o dos serviçOS.
senclaisljJoPaía no desenvolvimento
çao geral de 1954. a agricultura llra. PO ê, açlo da qUal resultariam belieArt, 6.· Esta lei entrarli ell1 vigor econômico.
,!lell'a, a .par de s~u atrazo tecnn1ó. fieios a um tempo, para o trabalh:\- na. data de sua publicação, Ind-epen. ,soZuç/io de fundo - Impõe-lO •
I!lco. contmua a ter na, enxada e no dor e para a coleti\1tdade, p015, a am- dente ele regulamento, que será expe- solução do problema-traMpOl'te. sem
t6:;0 os seus principals instrUnlbr.- bOs aproveitaria o aumento da prodU. dido dentJ:lo doe leis meses,
o qual a economia nacional estarA
tos. Não chegou ainda, em SUa tlvldade, Não pode D congresso des- Art. 7.· Revogam-se as d!l>poslç6e.s ,paralizada,
maior par:e, ao cicio do arado! E' conhecer ou ~ubestlmar esta impor- em contrArb.
, Devemos lutar no sentido revolUpOssível, portanto., com Invers~s "1;' tante facet! de nosso problema 50. 19585a1a das ~;s6ea, 15 de 1everelro <le oionário, e esta revoluçllo devel'li ser
1atlvame~te modestlll, fazer 'lHlito cla!.·
, - César da Cunha Bastos.
orientllda:
pelo aum~nto da sua proelutiV1dade,
Ao ImperatIvo de promover
estllU nO aperfeiçoamento dos meios
Jâ não se pode dizer o melml mular a melhoria de qual1flcacl\o da
JU81ljicaç40
d t' .,. 't
b t
.
e N....por e e no seu ara eamento;
quanto à eonstru~iio de uina rêde ele mO. "e ,obra, aJunta"e o de n"o
IIrma7~n!l e silos," para evitar oerc1~s co~co;;'er. embora indiretamente, pa~a
A _produr.l!.o goiana, nos ultimos b) no aperfeiçoamento dos méto·
que chegam a atingir em ml!";~a prejudicã-Ia.
anos, exced~u a t6tlas 11I 'Previflõea na dos de produçãO; e
'
40% da nossa Ol'nduçâe de cerM'I,
a dever do Oonselho, como ~ dever economia naci,onal, GoiáS se tran8' c) mecanização da lavoura. Irrl,Mas os LO\'estlmentos, exigidos Berllo do Congresso, encarar a realidade fDrmou num celelr" do Pais. se a Ilr~ gaçiúl e seguroagrlcola.:
amnla e rlLpidamente recuperados
como ela se apresenta e nllo negá-la reclldacAo fed'~ral l1l1" corresl'londe ao Para tal fim devemos ttr uma coE' 0'l'1rtuno dizer aqui uma pala- ou d!sfarçã.la, para fugir a contro~ vulto da pl'odu,l\o do Estado, ~ que bertura. industrial que possa ,lIu})rir a.
'Vf,a sObre a "~'Odu"lio nacional de vêrsllll,
o tributo vem a r.er arrecadado atra- nec8i5idades dos parques 8gricolL\S d.o
...
v
Vé!dos eentros, de consumo, nosEs- Pafs
tratores, produ~!"o Indispensâvel ~
Cumprindo êsse dever,apontao tadOll de,Slo Paulo e Minas Gerals ,e
A&im poderá o Brasil exportar, a
mO!l D"",~~e~ulr nopromlr.30r Conselho Naci'nal de Economia. em no Dlstrltl'> JII~deral, mercaito de ea. óbvio, Que se solvermos os pro"'lcln".
movlme:lto em pleno cl·r.... no P'1ia; ,sua exposição gel'al de 1955, o deses- coamento d:) &tado de Go1u.
econOmicos, socla18, educacionais.
fe:
e
.l''''....
sã. ,
, 8abaaO'
'DI~RIO DO CONGRESSO NACIONAC
....;.:;::=:..:...__.:....-__
'(Seçlo
~un);ô
n'
dê
1~56-~233\
.::::~::::.:::.:.=.:=~::.:.::.::.=....;~~--~-----~~.:.i
pitádoa, cjq povo brllBlleiro, too corro- :AAI intormaç6ei tardarll.ui mUitoo. ra.plenagODl na metade do t1recho e taçl.od.e uma rodovia pllrra'q IQ.~
lawa, salientancio em primeiro lugar o 1II41stl pela l'eiteraçio do ;pellido, o elteCutar o :revestimento primário. em fim.
.'
t' viA'
110 transpol·te. que. bálllco no de- que fol feito em 10 de analo. :Me~mO doi:! terllO& ds trech~. 1.\IJO, mundo
Acontece, porém, que esaa. erro
illnvolvimento dos elema.is, pela apro- asaim elllli nio vieram. Para. genhar ll4 informações prestadll.4 pelo :DNEE!., está., d'tl8ma.ntelacla. É ab50luta.m.en.t8
iIIliJnaçáo dos núcleos .populJtc:lona1S. tempÓ, procureI obt"er cópia da in- que ae vêem a fls.
Incapa.z de deaempenhar !lo funçlLo que
A população _ O Estado de Goiás formação que já, sabia ter o DNER' lato algnUlca. que 11. estl1llda.nlio naturalmente lhe caberia..
•
lã atUlglu indlce de populaçào capaz encaminhado por intermédio do Mi- está .pri)nta. parllrecel)er a pavlmen- Assim se manifestou a. Ooml.sll~
de ga1'll,ntil' o seu . desenvolvimento nlstério da Viação,. em 8 de junho. taçáo. Ainda exige multo trabalho o MIsta. ;Brasil-Estados Unldoe a6bro
IlCQnêmUco e a. ~ertll1dade ele seu :;oio obtendo-a. em principias de lulho, Só dlnhelro. Entretanto, como o proje- ela'
e seu clima de planalti) corutltuelU depois, em 7 de JulhO. é que chega- to não cuida. désseaspecto e 08 or• "A ComisSão MU;ta ... é de pll.O \l.Il1blente Ilelluro para. a fIxação l'am li Comissão as informações pres- çamentosfedel'ais vémconslgnando
!recet' que, além dos fatorü .de
perlOOllente da imigração l'aclonal e tadas pelo ONER. Isto algn1!ica Que dotações para 11. conclusão das Obl'as,
naturella matet'lal, como as preextl:angelra e pal'a vastos empl'een- as repal·tlçõeil do Executivo levaram examinamos apenas. a pavimentação I cá.rlas concllções da Unllll. e do
dunentos no campo da produçãO quase quatro meses para prestar à. e a sua conveniência.
leito, a. falta de marerial rod.a.nte
aSTo.pecuária e no campo de matérlllll Coml5S~o as informoações llollcitaclas,
A Importà.nciado segmc.nto rodoede tração. e as instalaç6ea 8
primas de metaiS 1'II.ros. A popu~ação o que. diga-se de passagem, eViden- viárlo em ca.usa é Indl.acUtlvel. Já o
equipamento de repara e canserde Goiás é 99% brüllelra; de toàos cla. claramente que nem sempre o reconhecem o próprio DNER quand.o
vação in'adequados~ ,são reapoDllil05 E>tados da Federaçáoernlgraram congresso tem a culpa ~Ia. morosl- elabOrou 'Um pl'ogl'am,a "para co~duveia pela Imposslb1ltc.::ie em que
centenas de milhares de pessoas,ru- dade dos projetos.
zil' as rodovias do Plan" RodoVJál'1o
se encontra a ferl'OvJII. ~e, proporano ll.i t,erraB férteis do centro do
E' o relatÓl'io,
,'i~,,,,,~:l:..;i,ii.;., Na.clon.tl, à.s oondições a que a técdonar serviços satlsfatorlos. t<3.nPala. e' està.mos pl'Ogredindo ràpida·
li',\REClm
nlca rodov:lál'ia e a economia. do pais
to em quantidade e pea~za OOIIHI
mente, criando um ambiente de
indicam" (Rodovia, n, 153, de 19;2,
em segurança e preçosserI~ progrande braslildade e de largos 110A ur:;énte necess:dade ele pavimen· pag, 34). Diz o c:tadu programa:
blemall de operação e a?~lnl8tra.rlzontes paro. a. pl'Odução e economl:\ taçâo du principais rodovialS n:1Cl0"Julga o, DNER.. blUieando-se no
çáQ" (Projetos da ComlSSll.Q ML,do Pala.
mls é. hoje um trulsmo. Nlnguem esquema de três :prlncípios citadcs,
ta, vol. 2. pág. 57).
.
Quando no GOvêrno do Estado a ousará contestá-la,
.'
que ll.4 extensões de rodovias que neA' comi811ll.o ntiata propôa, empres'Unl~o Democrâtlca Nacional, abrimos
"NlLo insiStiremos nlli va.ntagens cessita.m urgentemente n:J,vlmentaçáo. timos em dóla1'es e em cruzeIras p~a
amplas perapectivas para o povoa- flagrantes do trMego sbbre plata pa- ~ti) é. com mais cle 25Ô veículOll em a remodeiação da E. Ferro Golltll.
mente do .wlo, dando aos homens vimentada em confôrto e seguran- média diária, são:
Ma.~ é sllIbido que o Banco Internae!oe.rei~'1s ao trabalho agricola. e pas- ça.", di.'l "Rodovia", n, 153, 1952, [Já7 _ BR-a _ de Itumbia.ra anal con"e10u empré8timo8 num nwntarU do Brul1 a. poSBibllldade de, pür gina 33. E acre5~enta em seu edito- Goiânia. Tipo macadame betumino- tanre
210 ml1hôes de dólllores, ~­
quantia i1lfima, ter cada q\Ull um r1al: "citaremos al>enas que uma 1'0- llO".
fcrentes a 17 projetoa da. Ce>mlssllO
tt'a.to'de terras, loteando em pequenas dovia, quando pavimentada, .reduz em
1i:sse eloquente pronunclamento da lata entre 08 quais o da Goiá.a. Nãa
glebas centenas lie milhares de hec- cêrca. de 25% o CÇ41Jlumo de combus- ONER, tanto mais eioquente pOJ.' ser há. 'nenhuma pel·specti"ll. de que lleja
tal'eS de terras. Assim surgiram de- tlvel, em cérca de 50% o de lubrW- jusbamente o órgão técnico que su- o empréstimo C\lncedidQ logo.. m
zenas de cidade.s elU melO à.s gleOa4 cantes, em cêrca de 700/0 o de pneWi perlntende o Plano Rodoviário Na- mesmo que o fôsse, a.. obra a reahZllor
pdqulrid.as, completando o illano cio e em cêrca de 00% o .custo de,ccn- danai, não é o único a subllnhal'. a. é .ele gra.nde vulto: mais de oe~ qUlB'Qvérno Getúlio Va.I'SaIi da Colônia 6e1'v~ão. dOll veiculoa. A1 está a importância cta BR-H, tl'decho, GoiA- lómetros de variantea, subStltuiç8.()
.t.grlcola ela mata. de Sãio Patricia, "RooeloVia. Presidente Dutra" como nla Itumblara, para. a economia na· dos trilhos de 22 e25 kg., refôrÇO
110J.e uma.-a-eaUd.l1ele naclona.l. O emi- exemplo seguro, quando trouxe are- clonal.
de trê4 l>ontes metãlicas, lllitrame'll8-rante do NOI·el.este, do. Este e, en· dução <105 1l'etes de carga entrêi R~o
Alnda no decorrer de 1952, em reu- to da. llnha,aquiSição d~ oêrca de
rim, de iOelos os quaelrantes da Pá- e São Pliulo de Cr$ 130 para. cr$ niôes havidas em Go'imLa, pr()movl- 500 ;'II.gôes, looomotlvas,conatrução d.e
~rla,
com 0.5
crlat\O 35 por "Uilo" <n. 153, pago 35, d
'
...
i II~lanOS
- eatávamOll ,
,'"
as pela COFA?" e na . qUal COnlj>a- oClcfua.etc.·,
..o uma c v
çao em que ca..au," 1952).
r.ecerll. repreaentantes do D.N.E;R..
a.ealizaelOll toc105 êstes melhoramen·
Apesar clJ.sao, multo pouco se fêz de diretores ele 5 EStrad.ás de Ferro toa a. produção goiana enfrentarIa
tivesse um trato de terru e wn lU!l'al'
ao .sol. SOlUoa hoje quase de>is ml· no Brasil. NoliliO paill é, um doa muia (Paulista SOl"ocahana. tI og ia n ao,
novo problema: a incapacIdade
ilhões de. h-a.blt&ntes. O trecho 1111. ro- atrllSlldós do mundo em pavlment.a.- Goíã.s e' aede Mineira de ViaçãO), da Mogiana. ele recebê-Ia._ em Aragua40vla B.R. 14 'em questii.O, ,Que se çio de eatradaa. ApellU po.3.'lulmos Ce!. sa.mpaon Samp'!:io - da DER;-2, ri e transportá-la até Sll.O Paulo.
:pretende asfaltar, está compreendido doli mIl qullOmetros lie l'Odoviu pa- delegado' da Comissao .de Flnanc.aE mesmo que toc!:as e.8SU· obra.s
'1lIa. região (Ca«;hoeira Dourada) onde vlmentad'aa. O Méx:cQ lllBPõ! de menta da Produção representanresde foaietri .atacadas imediatamente, nelIe const~ól atualmente a maior usln~ 26.000. ColOmbla. Peru. Chile; Pór- A.sSoeiaçóes Comercfaís e Rurais, par· ce.saâr1o seria longo pra'lo parI:' sua.
hlàl'o-llletrica do arasll Central e nos to Rico, CUba, VenezueLa. e Argenti- I~mentares. economistas e produtores, ultimação. Enquanto lsao se flZCoise,
munlclpios onde ao lavour03. mecaniza- na possuem muito mais qullometra- foi recomendada a "!nclusãodo tre- ná() haveria transp~rte para ... graud.a estâ'adlcada. ~tUl1l.bia.ra. já pr'l- 8'li'm pavImentada, Apenas CllSta cho em queatão da Transbraaillana des safras de cereaIS.
duz um milhão de SIUlOS de lll'roz:
Rica Nicarágua, Pana.má, Salvador e' no programa ele 1." urgência .do PiaAo passo que. pavimentando o tr~Sll,lllo ,QlI.II SessOea, lli de feVj:reU'Q Raitl (para se ~a~al' nos paisea lati- no Rodoviário Nacional, o que foi cho em cela a pti)dUçãO 40 Brasil
,4e !iSS. - Cés,ar 44, Cunha Bastos. no-amel'!can08) possuem maIor qui- aprovado pelo Sr. pre.1idente da Re- central seriâ. tacilmente levada. a
- Nlconor For\(& e Slllla. - Estellta lometragempavlmentada que o Bra- pública (Diário Otlcial .de 3\)-3-1952, trils termína.\S ferroviárias:. Pauliatllo,
Campos. - JQ(j,Q /f'Abreu. - Taci4no sll. Em compensação. as respectivas pago 9047). :e: que Be ylllava po85lbi- Araraquarense e São Paulo-G<>lâs.
~ Mello.
Iluperficlel!. slo l.n.slgni!lcantes em re- !Jtaro tral'l$J)Orte eflclente. da eres-' Por outro lado. já. há precedentes.
COMrss'-\ODS TRANSPORTES; CO- ~~ç:;o ~r:a~êla:;U:;nt:~~a~tt cente prociuçio goiana. a flm de le- O Con!l1'esso tem aprovado projetaa
:MtINICAçoFoS S OBRAS l."VBL~ÇAS lometr'a"em navimentada e a IU'perfí. vá·la às terminaIs d,e t'rês ferroviaa semelhantes, que .,obtiveram pare~e..
..
capazes de. a transportare~ para os res favoráveis não só deata C0l!llssll.O
i
aELA:rÓRIO
cle, . o Brasil ae situa exatamente em grendea ,centros consunlldo~~: .a coll\Óalr.da d'9. antiga ComIasao de
lO
ultimo lugar d.entro tocios os paises Cla. Paulista, a São ~UIO'Golas e a Finanças.
O 5ennor Deputaclo Cunna Basto!, menclonadoa. (Rodovia, n. 175, 1954). Araraquarense.
.
.
Podemos citar doia C8SOlI, cleade
'em '15 tte .tIlVCl.felro 40 corrence ano, EMa p081çãoverdadelramente ~vl1· A recomend'ação da ccmferência de logo
~
'&lJt'e~nr.ou 11, cODolllderaçilo d.o COn- tante deveaerv:lr d:e mDtlvo para. que GoiânIa ganhou corpo na Cê.ma~11 '. O 'primeo dêles é o projeto '12. de
. jp:es:>o Nacional o proje~ que tomou eatimulemoa li. pa.vimentação dlla noa- co!D a' apresenta~ão do pr<>jeto nu- 1951, que mandava conalgnar no. oro n.~ 24, determinal).l1o a p.lVlmenta.- Slll eatrll.daa por todoa OI meloa'po.il- meri) 2.4(l9-52, elo deputado Pa.ulo 9llmento .federal. elurante tr~ exer·
ção elaroQovla. 'TransbraslUalli .... llivei.
,P1eury,
cíclca flnanoelroa,e dotação' de Cr$
(BR-l4J, trecllo .Anapo.ill·U:j)iilnl~ É o que já deveríamoa ter felto',
Por outro lado. é prec:so 1),~ pe!- 17.666.060,00, para cQnatrulr e pavi.
ltumbiar'll.
Mas o GOvêrno Federal vem d.e- der de vlata' Que a BR-H, 11\raQao mentai' a. roelovia Itumblara. _ Mon.
~ Determina o,1Iroje1'O: .
. moll8trando pouca vontade de real!- rodoviârta importante encre o extre- te Alegre _ trberlândia. Note-se QUI!
I' 1) que o. serViço aeJa. d.iretamente zar qualquer caiBa 'tlelllle sentido. O mo norte e o extremo sul çlo pais. o trecho onte Alegre _ Urberlfmdia.
executao.o pelo ONER;
pouco esfôl'çO 'cio Executivo está evi- será. também a via. natural de acesso nem mesmo pertence ao Plano Ro-.
2) a Inclusão em quatro orçamen· dente ,nO quad.ro demorutrativo pu- à futura capital do Brasil, cujo sítio dovlá.rLo Nacional. sem embargo, IJ
toa consecutlv05 cia verba cie ...... bllcMO por "Rodovia". n. 181, de Já está. 10cal1tado e demarcado e projeto se converteu na Lei núme·
Cll aO.DOO.Ooo.oopara "ex<l<:ução lU- 1955. Publicou .ela dadoa sObre ver- cuja ârea já foi declarada de utill'- 1'0 1.681>, del de outubro de 1952.
:teBrai" dos serviços;
bas rodovilÍl'kl<l ga.stl1ll em 1954: por dade públicl1 para 'efeito de desaproO se!rU ndo é o pre>blema 858, tam· .
3) a utilização, pare. és.s,e fim, d.e 14 paises:. Nova Zelãlidla, Austrâl\a. priação, pelo Oo\'êJ'no do Estado de bém·'de 1951,-qUe mandou incluir no
"parte deI! áglos'reaultant<:s do au- SUécla,Sulça, Finlândia, Rodésia do Qpilis (Decreto 400, de 30-4-1955\.
orçamento. federal a verba a.nual de
w.ento do ptoe<;o d.a gasolina";
Sul Flllplnas,. Colômbia, África. do
.'\ ComfB.são de Mudança da cal1i- Cr$ 30.000.000,OQ, a fim de ser' car:>,4) a abertura. do créc1i~ especial Sul HonduraB, Coota Rica. Brasll, tal. presidida pelo ilustre Marechal cluido o trecho Solvador-Feira., dIa
de Cr$ 60.000.000,00 paról. im~(\la.~o Paquistão. lnd:la., Pois 'bem o Brasll José Pessoa. ~4tá acelerando oa seus DR-28. ÉSSe projeto se 1ll.'ansformq'l1
inicio .elo sel'vlço;
. deapendeu somente Cr$. 85,00 por ha- trabaihos. POQemcs adiantar, na par- ,na Lein. 1,651, de 22 de setembro
S) 111'egulamentação d<l. lei dentro bitante. Só o Paquistão e ,9. :tn<Ua te que interessa a êSêeprojeto, que doe 1951).
do 'prazo' de :;e15 me.ses.
, gastarllom Illenos que o :ai·asL!.
o representante do Dl\"'ER que estu- I 'Portanto, não se pode alegar conJwtiUca a autor do projelN. nUsallentada, MS!m, aimpol·tàllcia da da "as ligações rodovi?,ria& da futura Itrao projeto, o incc-nveniente de, um
:0.1)1111(\0 numel'osos dadas lia produçào pavimentação e o pouco que se toem ·capltal aom, todos os. recan~os do pte.ceden.t~. O .procedente já, eXLSte.
agropeculiria de Goiáll 'e sailenta a feltopallSel1l0S 9. estudar o trecho Bras~l. sugerm, entre al.trM COisas, a Alias. atlma precedente esse que
incapacidade da EStl'üdl1 de 1"el"1'O rodoviário mado pelo projeto.
lIgaçao do sitio da, r.?va capital "com o~jctiya da'l' ~oas estradas ao Brasll,
palas para tl·ansportá·la.
, O tl'echo ela Transbraslllana visa- a BR-14 e a Com:S'I1'l ~e MUda~ça O. 1'a15 ,só t~'la a lucrar com a. sua.
O .pl'ojeto foi ennaclo a esta C~- do pelo projeto posai tráfego médio: vai encaminhar ao Se~ao.'o as sU",es- relteraçao.·
. .'
,
rolss~o e à de Flnllnças eql 17 de ~c- c\h'cllode 500 veículos por 'dia, A sua tões allrese~c~das para que elas se- I !S!O pÔ8co,passemos ~o elCame doe
vel·ell'o.1 ,A ~8 tte março p. ~ltIdC ."le extensão é d'e 54 qW)Ometros. O ser- .la.m Inc~rporad;as-Il(} Pla~o Naclona!'otiver"'ls arelg!}s do preJet.a.
..
we foi d15trlbuldo. ' .
Iv
até' a.gorll. executado oompreen- tta Vlaçt10, qUe or.a. tram'ta naquela
O art. 1.0 diz que o Minlateri<a
, 'P1'etelldl relatá-lo im,e-eU,atamente de~ 1~3km' de terraplcUlIgetn oon- casa do Con,".'re~8oQ Nncion!ll. . ." da Viaçã:o promoverá o "asfaltamen.
mas não o pu<!e por d.etlcleltCia& de cl~làa7 881'1ll de ten'aplenagem atapode.~e alegar oontl'~ CI llrajeto to.". da 13R-14, t r e.:: h o Itumblr1l.·"'"I<'
dados l\'~ processo, FOl'llluJ.eI. então.
. ' . r bacar
805kll\ de re- que, .cl(!8tlnd.a :J, Est~nda de. Ferro GOh..mll ..,.. Alláoc.l15.
.
'
o pedido de informuQ5es de· 22 tte ca.d~ e po ~ 1131 e executado Por- GoilÍS [la.l'Ia o transTJ<)rteda p1'OQ:ução
Seria ma;sconvenient.l! emp1'e"14' '
;ai:~~Ek~edlil.t(lm.ente enciil./.IlÚlh~o ~~tQ~e~~I1a" hTqu~~ conclUit .~. ter- gOoiana, n~C) se jUSt;fiC1 a pavlmen- " terminolo,;i3. U8iJda noa c101.ll, p~ij" ;
de
um
1
&%--
tOll acima menc:ollati"s e as dotações
. seriam c0l18ignad:J8 ao DNER, que é
o órgão executor do Plano Rodo"iário Nacional, para pavimentação do
trecho Itullloiara _ Go!:l.nia _ Aná, polis. da BR-14.
O al·t. 2." manda que apuvimentaçü o ,seja. feita diretamente p e I o
'" t .
·111 il1forll1a que o
DNER . ",5
e, P<Jre,.
serviÇo teJ:ill, de sei' empreitado (\tem
6,.). Melhor serta, pois, excluir o
m't. 2.°. a flm de que o órgão. eçecutor dlspusasse de maiol' maleabllldade de ação e não ,Ie criassem obStáculos à execução do. lei. .
. O ar!. 3, a manda que o orço.l11ent o federal consigna. a dotação doe
Cr$ 60.000.00000 em quatro exercíeles consecutivos, para. Inlegr·al exeCllçíio da obra.
Sóbre o custíl da obra, informa (>
DNER:
.. O custo total é eBtimado em Ct$
m.ooo.ooo.<lO, pre\'endo-se a estal>i1lllLÇão dO solo e o, revestimento 8Uperf'clal ootumino.!o na e.apwura
mlÍxima de 2..'Scm." (Item 2. 0 ) .
. Ad'nnta ainda o DNER que poderl.a destinar apenu li lIlilhOC. a·....llj.
- para a obra. natura1mentf suplementnndo a dotaçAo da lei. .
ASIlim, julgn o DNER que a pavlmentaçiio e a estabilização do 1010
custàrão Cr$ 1.300.000 00 por lun,
Julgam9lexce.asivo o preço, melmo
porque já dl.apúnna.mOl de ·OutrOll
...lementOll do próprio l>Nll:R (6 verdade que de·. 1952), sepn!io OI qu.1a
o tratamento !upel1Iol·al betumlnoao
era ol'ç.doem Cr$ 3OQ,00(l,ClO. por
km. lRodovia, n. lE3,c:\e 1952),
PI'OCuratnos um ·eflclarec:lmento jurtto ao Departamento. :remOi, entlo,
intormados de Que a nova polltlca
('~lJlblal (Árlos)dewminou a subidA
v2rtléaol dOI preços de todo o materlal Importado (equipamento., asfal·
til, etc.). Dal a razio· de ser do novo
1)URIU Ero CONGRESSO"__ N'A:CIONAC
- '(SêÇlW "'..
. .a=== __
I
~._
fcitas por conta do TeBouro Nacional
• ao financiamento agrlcola. moder111zaç.ão e. .rccuperação d.a .Iavoura
i:art. 9.', § 2.°). Não 11011 parece
aC()IUlelhá\~l modifieal' essa leI.. Mais
expedltoscria mand~r IncluIr ncor-·
çamento a d{\tução anual necessária
AlIás, o Leglslati\'o estáapI'eciando o
projeton.o 189-:>5, do l1ustl'e deputado Sllturn.lllo Braga, que objetIva.
justamente P1'opOl'c!onar fundos '"
União para pavimentação das rodovias federaIs. E' a õOlução mais adl!quadn.'
".
Em facl\ do exposto
cOllclulmos
pela apresentação do S~guil1te
•
AO
SUBSTITUTIVO DA CO.MISS·
DE TRANSPORTES
.
O OongTe&O NllclMal decreta:
Art, 1,' _ No pl'rallO de cinco a:lOl!.
• contar da publlcaçio desta leI, o
Poder Execu·tlvo conclult·. a construção e pavimentação do·tre<lho AnApolis-OOIAnla-Itumbial'a, da BR-H
(Transbrasl1lana).
Al't, 2,0. _ Para atender ao dl.!»OIto no artigo anterIor, ·0· orçament(l
da· Unllo conlIgnará anualmente, ao
Departamento NacIonal de JIlStradaa
<le Rodagem, anexo do Minlatério da
VlaçAo e Obrll4 Públlcas, durante ·IllnCo exerclclos flnancelt'OB consecutivos,
a dotaçlo de sessenta milhões de crul
zt1ral (Or$ t\O.OOO,OO,OOl.
;Art.• S," - !lIIta lelentrarll. em vigor na data dll SUIlI publlcaçilo, roe\fOgad.., 81 dIsposições em contrA·
rr _.
.s.
...... ,_~
c~to n:io aati.lsfaz, confol'lue ac vê dllj.tinadll a pavimentação ou melhol1!L:
argumentaçáo daquele Relator. Se o dai estradas de rodagem do pal.s. m-.
asfaltamento própriamente dit.O datre as quais fica Il.lclUlda a conBtante
1'Odovia, dependente da poULIca do dellta lei.
câmbio, inlllii apenas em cérca de
Are. 3.' EBta lei entrm'á em visoll
20% no custo total da pavimentação, na data de sua publlcaçã.o. '
torna-se Inadmissível que o custo oe
Sala Rêgo Barl'05, 23 de maio de
Cr$ soa.OOO,OO de 1952 seja· atualmen.- 1954•. - Odilon Braga,
I,
:te de Cr$ 1. 300 ,MO,OO, Convém, ain.I "
da, levar-se em conta que M, no pam,
PARECER DA COM ss.. 1)
enorme Q·uant!d.ade de e.qui,Dame.ntos
A COll1!ssõ~ de Flnançu, em re'""
do tipo exigIdo pelu:> obras em exe· unIão realizada a 23 de maio de
cução jli 1m portados em regime de fa- 1956, resolveu, a.proval' su'Ótitltutivo ao
VOI' cambiaI. O fator preponderante, Pl'ojeto n,· 24-55, na conformidade lio
Jl,ap revista elevação dalluele custO Parecer do Relator, tendo votado 08
unitárIo, que, em três ano... saltou de seguhlt~s . Deputados: cesar Pl'leto,
Cr$ SOO.l)oo,OO .pal·a Cr$ 1.300.000,00. Presidente - Odilon Braga. Rellttor
nl.o é. então, de ordem econOmica, - Nelson Motnelro - Chalbaud BisReaultade uma poslçãoaubjetIva: da- calla, Valter Franco _ Georges Oalquela em !lue se situam OS empl'eIteI- vão, último de Carvalho, _ Vascon- .•
rOll, relvImlioando, J'unto ao l>..... ~, ce'hs Chata _ Lapa Coelho' - Milton
uma. pel'centagem de lucros doe!'<~ BI~ndá;':" JOBué de Sousa _ pereira
excetlllivamente elevada.
Dlniz- Allomlll' Baleeiro.;... Ferl'eira
8 - Acresce queil fábl'ic3 de as- Martins - João Abdala - Luna FreifaUo, da RefInaria de Ct:batl'lo, anun- re - Edgar 8chnelder. - José Frareela uma pl'odUçll.O de cérca de 100.000 11 - Praxedes Pitanga - GeralClO
toneladas daquele subprodutc. 8 par- Mucarenhas-:- Roxo· Lourel1'o ....
tlr do ano ptóxlmo, quando deverá8erLlno Braun e Bal'roa de Oalvalho, n&o .
executado o projeto. EI;Jera-se, como havendo votas em contrárIo,
conlequência, uma ··acnslvel baixa no
Sala mgo Barl'OIl, ·2S de maio dl!
IIeU p n ç o . .
.1958. - Cesar Prlllto, Preaidente,
7 - Há ·a tI~ndl!J.'ar, IgUalmente. Odilon Braoa, Relator'.
que no ·Ol'çamento ele· 1955, vigente,
acham·ae conalgnada. J)IIl'a o trecho
Projeto n. 572·A, de 1955
de Anápolla-Goll\nia, a c1otaçllo de
9,000.000,00; e Pal's o trecho
.(ulori.::1l o Podei" Executivo ia '
Golanla~Itumblara, a de Cr$· , .....
ind~'1lia~r tiO EstG:/i.O· de Mina•
7.000.000,00, ouaeja, um total de
.
Gerais
o:té 56% 40s prtiui:os.ve.
Or$ 18.00.000,00 que devem .er dert/irados com· o· IlIcêndlo da'
dUZldosdos CI" 80.000.000,00 Ilnullle.
obras
do
Frigoriflco de Carreira
rio.
.
. .
previstos no projeto.
Comprida. 110 lIIuntcf/l1o ae Sa.IISal. "Paulo de Frontln", em .19-8• - Mu ocorre que H acha em
ta Lu~ia, daquêle Estado; tendci·
11511 - Olt01a BoglUkl - Pre.slden- tramitaç40 nestaCAmara o PrOjeto
:pllrecer. COm substitutivo, lt4 Cote; Bln~ito Ve&e - Rela~r; Galvc10 que destina' precIsamente 11 plwlm~n­
tlliIBÚO d4 Final19ll1 e voto
de MBdlMtJ., Cel,o MUrt4: Ant61110 taçio de rodovias a diferença. de
llepclI'ado ac Sr. Lopo Coelho; .
Bo:by,. Milton Brandáo, HlIdebrando "BICllI resultante dai mportaçlo de .
de Gcít!!', Brnl.t Sabofo:.
'I óleaa eombusl!ve18,. orçada ·I'm cerca
PAREOER DA COMISBAO .
de Or$ 1.90.000.000,00.
·PROJETO N.· 572-51>, A QUE SE .
.
ltYe projeto obteve parercres favoREFERE O PARECER
pre~o,
AOllml.Wio de Transporles, ODmu- rivey da ComiNA0 de Transportes I!
(Do &". 01timo de Carl'alho) , . .,
Verdade lê que a. fábrka de Ouba- nicaç6el e Obras PúbUcas, em l'eunllo deata. Com181lo, E' de coneiderar-ae
tão proÚuzlr" cem mil toneladas <le de 10-8-19511, aprovou o pa.recer do llal'antIela a sua aprovração :leia. CálUIíaltoem 1956, cujo preço baixará rl!'lator .favol'ável, concluindo 1I0r ma.ra e pelo 'Senado.
I
.
O Congres.so. Nacl<lDal .iecreta:
de a a " cruzeiros para menoa de Um .substtlutivo, ao ,proJeto n." 2f-55, vO·
Oaberá 110 DNER.por consegUInte,
Art. 1," FIca o GOvêrno au:orizado
cruzeiro o qmlo. Mas nio e menos tando os Srs. Osteja Roguskl. Pr~- a aplleaçã" de nova8 e vulto81l6'OmaS a. Indenizar ao Estado ·le Minu Ge·
verda~e QUe o asfalto influi apenu sldente, Benedito Vaz, Relator, Adyl\o Iprovenientes de uma nova e pOdero"á rais, até. 60% d<lli p~juiz·)a \·erlflca.do•
•!m cerca. de 20 % no custo total da Vianna, Galvlo de Medeiros, AntO- fonte de receita.
com o incendio das Cl1)ral 11" FI'lgorlllllvlmentaçlflo, o llue proporclonará, nloBahy, Hl1debnndo de G6es, Oel8 _ Sendo assIm, convém dar-se ao fIco. de Carreira Oomprlda no muni- ,..
talvell, umaeconomla.ele 01'$.... se' Murta, Mlltou BrindA0, Ernt'8to projeto um novo SubstItutl"o Que clplo de Santa LUZIa, daquele Eltado•.....
010.000.000,00.·
SaMla,
' s e m prejulzo dos seus' Intútto' di! ma'
Art. 2,· Elts leI entra~á em vigor .
Sala. "Paulo de Frontln", 19 de nifesta convenlênoIa I'easuarde' o Te: na data dp. sua publicaçii'l, revogadM .~
O tráfego exi$tente, de 500 velculos
por Gia. é. considerado médio. MILIt. R1t6~to de 1955. - OatO'fa. RoglIsk! - souro de maiores ônus
, a s dlapoalçóea em. contrário
.
.,
uma .vez feita a pavImentação, êle Pl'ealdente, Bened!ttl Va: -Rela10 _ No que toca lLpolltlca ele pre~
Bala daa Ee&Ile8, 28 de ll!Osto di.
podera tOI'nar-se pesado, supera.ndo t o r . .
ÇOll adotada pelo DNER jul"o que a 1955. - "!timo de C'arvaLllo,
! \.
',uu velculo~. EIIl ettudo apresentaPARECER DA COMJEt3J10 DE
COm\taCLo andaria bem pro'llondo 11.
, 1 u 'tif lc a.tiva
'
Cio ~o IX Congre.sso Inte7naclonal de
FINANÇAS
Câmara que sollclte do COllllelho Na:Elitl~dlloll. de Roóagem, Iealiz&40 em
clonal de Economia mll1ucloso estuelo - O Govêrno de :MInas Gemia, atrav61 .
L1~boa. nQll50 enuuente ..colega SII..
ULAr6Rlo.
. dllll fatol'el que determinam o custo de uma socidade de ecDll"mill mlata
tUl'nIDO Braga .~ ensenhell'08 Maur1·
O Projeto tem por obketa a.pre8J!lU' unItárIo ·qullEmétrlco das 110ssas ro- denominada "Frlmlaa" constl'oi.
há
u
CIO Joppert ela Silva. e Freóerlco J. o reveatlmen~ da rodovia tralU:'oI'asl- dovlas de .iiversos tlpo~ com. a clara anos, em "C~I'reIra C01l1prlda , do
Souza ltal18'el mostl'arllm qUe "no
A li I
espeelfi 11 li· d
.,
munIclplo de Santa Luzia, Um fl'lgoBrasil Q aumento <le tr/ifego obaerva- Uana lDR-lf) no treche'
n po 15. cç. o as pelcentageml de lu· rlfico oom capacidade p.:l.:a. atender
do pelo efeito da. pavimentação .tem Goianla- Itulnblal'a; E' de autorIII' cros permlssIve!s na SUll cor,stl'uçiio pal'h da ·oduca"o peCUál'\" d ....ta
ollCllado entre 010 'e 60 c;; -("Rodovla" do Deputado Cunha Bastob. SUa JUs- e pavlmel1taçl\o, custeadas dll'eta. ou doa ....de ,{'{iuas· Geral!, (k'I~~ Mat~
n." 144, pá", 14, 1952). ··Se o aumen: tlflcaçlioé convIncente.
indlretnmente pelos cofres publicas, OlhO.
B h1 SOb d .
ifico·
fOI' o.
ml·n'.mo,
'-to é,
2 - Na ComIssão de T.l'amportes, Devera.
eonfl'ontando-sc c.om empreendlmel1l.tl
'~o e a a. dodinàm.eü
re ,,5~; magn
to· a "-e ver"I"I·c'"
..
d tf,azé-Io
d
Govêrno
• _
-to %, o tráfego ji atingIrá 700 veio Comunicações. e Ob:'as Públlcas, foi as a ml • as em ..outros paIses.
Juscellno KulJ1t~cheek. a Ctltlma 14en.
CulOB
diários, i.sto é,.será pesado. relatado ~elo deputado Benediio Vaz, .. 11 - O substitutivo Que proponho l\ sagem d, Exmo. Sr. OOvcmadorClóTudo leva a. crêr, entl'etanta" Que qu~ o e~al11i~OU ~ fund~. t\ luz de se- aprovação ela Comiss!i:l êo sesuinte: vis Salgado, assim se man·!esta: "
sej~' malor, diante da carência de ou- gw:as
mfOllnn~tles, plestadas
pelO
tI·os meloli de transporte pare. 11. pro. DNER. Seu palecel, de ex(.elellt~ de"Frlgori/icos Mina, 'lera I: S, A,
duçdo agropecuárIa. goiana, que cres- senvolvlmento, excluI qUr. ".1('1' duvida I
sUSS~Ir\lTIVO
lFilmlsa)
ce sem coes.ar .
s6bre 11 conveniênoia e. a ~lPortun1dade
Isto l'obustece a nossa convicção de provlodência detel'm1l1ada 1'elo proO Congresso NacIonal decreta,:
Um empreendimento· como a Prl'da insuficiência de l'eCUI'SOS previs~ jeto, Demonstra, li. paI' dIsSO, a serie·
Art, 1.0 O P<lder Executivo pl'omo- mlsa está de3tinRdo a InfluI!' prepon-.
tos 110 art. 3,', isto é, cr$ ...... dadecom que aquele ~()Iega desem- verá o asfaltamento da rodovia BR-14, del'll.l1tementc - jun~ à 1!t)~8a maior
:140.000,000,00, já Que o próprio DNER penha o seu mandato.
,
no trecho entre !tumbiara, Golllnla e fonte<le riquE'za.. que é Ilf"f.uária,
pede Cr$ 330,000.000,00 para execu~
3 - A ComisslLo de .Trnnsllotres, Anápol!s no E~tado dP.. GOi;i;.l, dE' moPor ora, basta a.sslnalar arepertal' o revestimento superficial oot1.l- Comunieações e Obras Publlcaa Il.pro- do. que estejn concluido no. prazo de cusaào que ter\ na pI'oduçâo e apromlnoso, Impõe.~e, RllIllm, pelo menD5 vou o parecer. bem como o Substltut!- cinco an()s:
veitamento racional dos cortes anio aumenta para. 300 milhões, delxan, vo qeu o acompanha..
.
mais, que. até então têm sIdo comdo os 30 mllh6es re.stal1~s a cllrgo dI.
Art, 2.· Para atender ao disposto partlmentoa estre1tll8 da nO&la at1~·
~óprlo D. N, 11:,. R., que Informa
PARECER PO RE~ATOI
nD. artigo Anterlor, o or~llmento da vidade econômioa, SUjeito" a um real.
(item 3,°) poder destInar à obra Cr$
.
UnIão conslgnal·á. anualmente, ao me de trabalho pràt1ca'lwnte extra-.
1.000.000,00 anuais, de seus fundos."- segulldo consta do ParccerClo Depal·tamento Nacional de Estudas tlvo e predatórIo
.
Quanto ao art 4. oplnamoa 'Pela Deputado Benedito Vaz, o custo total de Rodagem, lInexo ao Mml.stél'io da
. . ,
.
lUa exclusão Mandá.'êle que li! u\1- ela obra sei' de ,-:rt 830,000,000,00. VIaçl!.o e Obraa Públlcas, durante cInO rebanho bovino mlnell'(J era e,lt~Jlze parte d'o-lI.giosresultantes det Seu cuato unlt6rlo báSico, /l. razlo d' cC) exel'cIclos flnanoelros aueeaalvOll, a mado em 1953, em 12,430.0:* cabeças,
aumento do preÇO dI. gasollnac'OCOr' 01'$ 1,300.000,00 por km. foi jUlladO dotaçAo de clriquenta milhões de cru- enquanto i) de Sá<,} Paul·, ntngia .... · .
.ao porém. que ésse& 6rIos j" tAm exceulvCI pelo Relator di Oom1a8Ao de. zelros lCr$ SO.OOO.OOO,OO)"
8.028.680.· No melmo l)e~l\ldc, o reb&-" '.
• eatlnaçAo certa conforme foi est.- 'I'.l'anapotr., atendendo a Clue, em. Pal'á~rafo ,único. A dotação orça- nho sulno mIneiro el'!!·~I1'Ju·1e a .. ;.__
llelecldo nllo Lei' n,O 2.145, de 29 de 1952, o próprIo DNER o: or~afl1 em mentlirla. ,)l'eviata neste artlll'C; de- 4,1182.000 rllbe~a' e o pal1:ieta a ....
leltmbro deltSS, Deltlnam~Se ~lescr$ 30.000,00.
.
v.erá ler reduzida. il. metade no cuo 4 0211.900.
.
ia bOnlnen 6es a08 exportadores,.
S - A lnformaçC\o presthCR pelO de ser 1l1ll'al1t1d!l "'O l'e~erjd() Depar. . Oa nbates d\;~em'olveram-ae domo- ..
rer;ulllrill:!lÇ~ de olle:A.ç6ea ·eamblaI5. PNIlR a6bre lo lIuadrupllc:açl\~ clesae tamel1l~ nO\'1 fonte dereceltl, dea- .dollue ae aegue,·Incluldoe malftdOU~
·cr,
em
TS".l;a·rfo9·
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.. ::s::ez:::::
U.. '.IlCiPn1s' cllnl'ql.wuda.>
'1; . . . .
.:...IJIafllO
0'0 CONGRESSO
NAC1DNAC'
_
==========_.
== ex:sz:
TSãôn- tr
'.
.WZS!...
r----
...../;Junh·o .'_.de ..1956__ .4235
fl·jgorltl-· ~.p!'oveittWnento e de elevado incUce l;1e janeiro a dezem.bro de 1954 foram de gêneros allmentícios, a fim de
o.pUcB.doS, na. obra, cerca de Crt •• lloluclonar problema. tão básic) como
produtivlaade.
ê o da alimentação do. povo brMIÁS OBRAS
91.131.669,50" .
I
Constata-se, por éascs dados, que leiro, a braços nílo apenas cem o ele·
!Minas Oj!rr.ís..
631. 507 929. 708
~Iuciono.dos 08 líroblemLUl iniciais CS/la glganteaca. obra est.ã fadada a vado custo dos produtos, mas tam~áQ Paulo ..•. 1,732 133 e3B.38~
dl) planejamento, locallZaçlí.o e dlmen- tr..çar x;ovos rumos para a grandeza bêm li carência doa mesmos, llão
slonamento da indÚlltria, foram ata- da. Naçllo, com 8111l capacidade para seria de esperar Que nu.o prest!g:as.se
~ Para os abat(Jli relacionlluo..~ os esta- cndos com vigor, os que se l'elaciona- abater 1.500 DovlnOll e 800 sulnos, por medidas como a do PI'ojeto n:' 57~.
ilJelecil11entoa paulistas obtiveram, em va.m 'com as obraa prOpriamente di- 8 horas de trabalho. E', pois, um ele 1950, qUe autoriza a ineleni:mção
,.;arnes prepandlUl, rCllu!h.dos mone- tas Que, no ano de 19~4, tivel'llOIll; empreendimento que transpõe os in- Ilclmu referida.
'
rtários de Cr$ 4.392.841.01)0,00, para Ooll l'á~ido andamento.
teresses de nosso Elitado, !lara atingir
Tendo Cln Vista, porém, a divermhsim é Que o prédio do Fi'igorifi· a economia. nacional, no âmago de dade
:lIlo.tanças bovinas: enquanto Minas
entre os totaL~ de montante da:;
<lerais obtinha Cp$ 1. Mô. 247.000,00. co exigiu a confecção de 496 estacas sua. estrutura porCiullnt-o, resolvendo j)reiulzos.
verificada na j\J.stlficaçiiCJ
:1:- m<!dia ",P~l' .capita", ;lllrr<. Siio PaUlo: tipo P'RANKI, perfazendo um total pc'oblemas de IlbaBteclment9 de gran- dCJ
Pl'Ojeto
apresentado pelo. nobre
Xo~ de Cr~. - '. b~6.oo e para Mln~ Ge de 5,206 metros concl·etlldos. Em ae- des centrOll populacionais, cria1'á um deputado Ultimo
de Carvalho, orfJo
1'1115 de Cl$ 2,22{i,l>0, .A (1l1 crença, no. tel;!lbro flndal'am Os .serviços da. 1." par'ille d~•. riquezas reclamado para o
que 08 mesmos se elevam
a'ellultll.dll monetllrio, loi ~r:
,.. loja, com apoio num reticulado de pr.is, desde os pródromos de nossa ci- afirmando
a Cr$ 91.131.669,50, ora. atln~em 110
Crll 310,00 a lavor de o;'~~ Paulo~ o 1. 327 vigas al'madas. Em outubro, vilização ..
que Significa t~r Minas '::le. ais perdido teve inicio a cOl1$trução da 2." laje,
Mãos criminosas, ElUtretanto, segun- cifra de Cr$ 150.000.000,00. mas ten~
;n0 uno de. 19~, em ,vil 111t.lede defl-I temia sido concl'etados 240 pilares. do as primeiras noticias que nOs che- do em vista Que na verdade 08 pre·
ciente uplllv~it.unemo. dos animais Em dezembro a concretal:em atiniira gam, fizeram atrasar, de vádos me. juizos foram superiores a Cr$, . , ..•
nbL'ltidoS,~ a clfm de ••..•.•......... palte ela 3.• laje. Foi con.struida. gale- ses, o progl·es.so de. nossa Pátria, em 100.00ll.000,OO. IlprellcntamOllo se·
.Cr$ -197. ,67. 17<l,OO, .
ria 1)01' onde passarÍl () gl'OSliO dali t\l- um de seus mais Importantes aeto- guilite Ilubostitutivo ao .referldo· Pr<l·
.
Se se ~om?arar, ~~nda, o rendimen- blüaçOes, de 55m' x 2,40m x 2,OOm.
reli. segundo dedtl~õea qtle tiramos jeto:
.. Art. 1.0 Fica o Poder Eltecutlvo
til real PCI capito. ~ com .11.. lliclu.s~
Oedifíclo do Matadouru ~st4 Ilpo- do que os jornaUi pUbllc::tm.. alguém
de alguns produtos ,ecundllllos, ver! Il.do num conjunto de 9IJ e.stacaIi ti- interesudo nos "trusts" dos mata.- autorizado a abrir o crédito esp~cial
Itlca-se que São Paulo obteve] em 1952 po FRANi{I COl'l'tspondentes " 724ln douras
frlllor.ifiCOs Que operam no de Cr$ 50,OOO.000.()()' (cinquentll mi- q~e toi o ano d7 f!1ndaç~? efetiva de estacas concretadas.
pllls, com 01'$ 10.000,00, apenas, ar. lhões de cl'uzeÚ'os', a flm de auxilhu'
.de J!RIMISA - PCI rea aba"da, mais I::li~I."IiO& 06 tl'abalhobde constru- mou um Vigl,iL para aceno.er o estopim o Estad o de Minas Gerais nos pre!l9. qUl!Oli, em média: Que Minas Ge: çiio em 20 de julho. já. em flN de dE' um incêntllo que, em poucas ho- jUizos vel'l.flcados com Incêndio .da3
ralB nos abates dentlll das SUBlS fron agÜ(;I.o el,cel'l'ou.se a cuVlIÇlÍ.O dllll es- Irall, deveria t\estruir um ·parque de obras do Fr1gorífleo de Car.'elra CaIR1ieiril.li, corlespondendo .a Ullla pel'lIa tacas' Começou-se. em seruida a obras que custara mais de Crt , ... pl·lda. no Municlplo de Santa LuzIa..
l.'eal de 30.()00 toneladas ltnuals, o que ecruÚuçâo da 2." laje, Citle consta' de 1~1..000.000.00 e cercólde 4 anQll de daquele Estado da Federação.
Qaria parll alimentai' uma.. cicla.de co- 86 illl:l'e5 e vigas
Inauditos SlIcrlflcios.
Art. 2.° ~ta lei cntrará em vigor
me Belo Horizonte por um ano li oP cdiflclo de côllliervas teve luí.cio DI&nw deuR catástrofe para a. eco- na data de sUa publicação, revoga:las
mei\>, c uma. cidade .cllm o Rio de em 26 de agOllto com '),6 serviços de nomia nacional nã.o devem Oli, repre- ns disposlçôCll em contrário.
.
l1anei~'opo1' .2 mese;;. •
.
fundaçllo de ao SaPlõtll, armadas, on. sentantell do' povo ficar alheios ao
Sala Rigo Barros. 9 de maio de
~o.. tocante. à. .procluçao Indu.str:al, a de se a.ssentam blocos contra ventados acontecido; motivo por Que, apresen~nal1se sucinta de_um setul' ~pena:: por 142 vl::las,armaàa~. Em setembl'o, tamok i, patriótica COr.l'1dera~§.0 de 1956. - Luna Freire, Relator.
- o de salBlcharia
indica clala~en terminaram 08 mencIOnados aervlçOll 55. Excias um projeto de lei Cie~ermite o enor~e preju1zo, em l'elaçao a c, erndezembl·o. Iniciava-se 1l2•• laje, nando <lue o Oovérno Federal. parti- PARECER DA COMISSA.q.... DI!:
Minas Geull&, motivado pelca' ·des- cOm a colocação cle formaae ferra- cl':lt dos prejuízos materiais havidos,
FINANÇAS
i'erdícIO~cl'onlcoa e pelo -precAl'Io geM
.
levando 1l00minelros, com a.ur~n'
tlproveltamentll da m,ateria-prima.
O 'prédio do Almoxarifado,
culo ch, que'o caso requer, recursos para
A Comtaaãode Finanças, em reu.O ,corte bovino, PCl .exemplo, can· inicio dal,a de .10 de ma.rço, jA es- que, dentro de. \)l'eve tempo, seja en- nllíorealizadoa a 9 elo corrente. ra~libwu, em 19i)S! n~ fabrlcaç!io de taviI ooncluido em dezembro. A /la- treg1le ao 'ervl~o Da Nação o monu- solveu Ilprovar o IIUbtltl~Utlvo d~ a;p~odutos de. sallllchalla, cal!! o f.en~ ragem também em dezembro entrou .men~al frigor!nco de Carre!l'a COm- nhor Lltl19, Freire 110 plojeto n. 5.~.
dlmen~? médio de llopenaa l,~ kg pel ell' serviços de. aeabllmento.
\prida. dando, aSlllm, o Bruil, um pas- de 1955,· tendo votado favorlnelmettOa e..·.tlclos da OfIcina Mecll.nlca e Jfl. a mais pill'a a SUa total recupera- te, ao mesmo os deputados Ctsar
Olloplta, e?quanto o corte BU1no no
'nlellm.o pel:,oclo produ~!u o rendimen- C'-rpintarla, inicla!1os em março, em! çãu económlca.
Prieto ..,- Presidente, Luna FI'e!fe.iio media, .per capita de sômente 1 dezembrQ ji eat;avam terminl\d06.
. 6ala das Sel;sõas, em 23 de Il~óato l'elatol' d9 vencido. ChalbaudBlSc~la,
.li:~. Em 19~3, o Eitado de Minll8Ge- Dur&nte o ano de 19õot foram COn. de 1955; ,- flltimo .de CarvalhO.
aeol'g~' Galvão,' Nelson Monteiro•.
q:D.is, abatendo o total de .1.661.2111 sumidos, nu obrlls,oS aegulntea ma- t
Allomar Bllleeiro, Odilon Braga, Luna
.
fonimais. entre .uinol 11 bovinoa, pro- teriais'
PARECER DA COMISSAO DE Fl'eil'e 'Vasconcelos Costa Roxo LoU~= ~~n::la~â~:~I~n~~~a$to~ilPrte' Ferl'O •• _
1180.389.390 Kgs.
F'INANÇAS
. reil'o,·pe.rell'a da Silva,. 'Lapa' Coelho,
~lf; 40,411.000,00. .
. . Areia.
4.1381U3
Fi'ota Aguillr, .Baptlsta Rlln~~, Ge-.
jã o E5tado de São Paulo, dotado Br!ta . • •;......
6,065 ms3
Somos em pilorte favoráveis ao de- raldo MlIo!l~al'enhu ~,pereha DlnlZ.
'l~ melhoreqwpamento <: de mal.· Cimento. • •••••
59.1M saco.s ferimento do 1'1'oJe"-1 n." 512, de ~955, ~ala·Rego Barros, 11 de mala ele
l;levado 'padr!o télin.ieo no aPl'ovelta- Concreto , • ;. •••
9.859 l'JIlI3 Que autoriza. o Poder Executlzal ·11.0 1906. - Cesar Priet.o. Prealdentll. mento, pOae obter, na produçAo de Madeiras • • •••••
65lt-.998 llLI3 denizal' ao Estado. doe Minas GeraLa LIma FreIre,. Relator. do vencido.
68.293
dOA prejuboll ocorncloa cl~lm °d inceên. VOTO EM SEPARADO DO SENHOR
Ilalaichiwia, tanto no corte bOvino CO-' Paralelepípedos • •
mo no' .urno a. média de' 10 qUilos Manilhas • • ••••
591
dia daaollras do Frlgor co e er. OP COELHO
.
~T,per capita". l'ara o· total dé .... Melo-flo • • •••••
'7.012.
I'elra .Compl'lda, no Município c1e
O
.
2.670,548 bovinos' e .sulnoo abatldOll, BrlllCS . • • , ••••••
546
Santa Luzia,. daquele Estudo. :
COmissac de 'FinemçM
Bio Paulo procluzia :Ili. 2.10 tOneladas Tábuas • , •, ... . •
'75.192 \1182
AIlBlm· julgamos, tendo em vlAta a .
' .
e prOdutos de SlIJ.slchlU·1aecrt .
importinchl. de um empreendimento Atra\'lI6 do projeto 512, de 19,,5. o
lr.'.387,Ooo,00 de rendimento mOllé: . o. custo da mAo de obra na oon.s- como éa Fl'imlsa para a economl'- 5enhol'DePutado .Ultimo de <lal:va. 6.rio Ou seja' abatendo um número trução C\efidobl'Ou·se .10 aegumte mo- mineira uina vez que se de;;tina a. lho determina Que o Poder Execu.iva
d.· lInlmais inlerlorem apenas. 60 % do:
C11
aproveitar lo sua maior fonte de ri- fica autorizado a indenizar a? Egr,\~ Ilbllte paullllta, Minas oerals atln- .
queza 'Que ti a pecuál'I~.
te.do de Mlllal5 Geral! até 50~" cio.
iiU. uml\ produç!oreal -de 8 % .sObre Frigorífico. ••••••••• 1.:Ui).878,SO
Com. efeito, ninguém hOje j)Oderla. llrejulzos verificr.dOll com o incêndio
!São Paulo. .
.
Matadouro • • ••••••••
275.00UO aclm1tlr Que o doesenvolvimento eco- da.~ obras do Fl'igoriflco de Cert'tllra
iDêase modo.. tomando como baae o X~n~er:~f 'de;·········
:~:.:~~::g nômlco ae wu pais ou de um grande Comprida, no Municlpio de Santa
'fcndimento médio, "per capltll" , Ge. ~ x .a
•• •••••
Fatado da' Federação, se procC8Sl\Il8e Luzia, naquele Estado.
~Ao Paulo, para cada Ilu.llio abatIdo Ca1Plntal1ll. • • .••••••
283.799,60 inteiramente à margem ou em conLonga8 e justlsslmas s(\o 118 ale.
em Minas Oeuis sãO perdidos, pelo Oflcinl\. , • ••••••••••
162.276,20 tradlç!io com o !l1'ogl'elSOagrlcol:; gações contidas na Juatlficaçll.o dI)
b.1en06, 8 qUi!ClB de pl'oduws de Salai· GlU'llgem • , , •• , •.•• ,.
314:511,10 e pastoril, bem como em desacórdo pl'ojeto, nas q\lalso nobre represen~~1il.rla, o Que representa 11m prej~l.
A.'l clespe6l\S totalli, no JIleaD10 pe- com o apro\'eltamento inàustrial de tante óe Mlnll8 GeralJl demonstra
$O de 7.438.664 q\ll1oa, lXlI'reaponi{en- r10do, em alguna itens da conatruçâo, produtos da peCUária como é o caso qr.e a Frlml.sa é um empreendimento
,tf,j; a 01'$ 148. '713.000,()0. O prejuizo, forllm BIS ~gulntea:,
de. 1ndús~1'ia \1'lgorifico.. Qualquer destinado a .. Influir preponderante!!lo cor~e bOvlno, da ol'dem de •••.
Cl'$
naç40 qUe a liIIo se 'aventuraase, ou mente junto A nosaa maior fonte de
~.. 052,OU6 qui!o.I, equivalente.s a Or, Areia • • ...... •••••••
919,393,90 que não soubel58e ajustar ai neoes.sl- rlqtli!Za, que é a pecuária.
;101.040.000,00.
.
Armadura • • •••• •••• '7.934.170,40 dadee de seu parque industrial /l, auOs dados plLl'Cials a Que nOll refe. Brlte. • • ....... •••••• 3.283.265,20 tonomia agrlcola e pastoril de luaPAIIECE!l
Il'imos. repreaentam apenaa o a1Hlte Central de cimento •,.' '7.879.820,10 gente, .Clta.ria fadada· a se estioh\l'
O artigo 75 da Con.stltuiçâo deictentro das frontell'll8 do Eatado, nlo F~I·~U. • ,..... ....8.6~ij.219.10 em seu sistema econOmico-flnancel- termina que é vedi\c1a a concesall.o.
ll1:ndo computadQll os ·rebanhOll expor- P_da marroada • .... 1.8 0.914,30 1'0, bem como lo ter o cu.sto ele ~ida de créditos IIl1nitadC!ll, fato êMe que
~I\Q,os - cujOll número, em 1953, poC' custo médio do material foi, pois, de aeus filhos em ascençl\o cada dia ocorre eOm O .presente projeto. pell>
~e ser e.stimado em cerca de 300.000 sensíveltnente infer10r aoacWltosV1- mala vertigillosa.
que ae verifiCa do pl'ôjeto, fica o
Is pelos quala o produtor mi- gentes na praça de Belo Horizonte, li: ae há. uma indÍlStrla que deva Gové1'l1o autorizado a indenizar ao
Il\ro recebe pouco mais, se tanto, do como con.sequêncla dOa método.; raelo- merecer o .apolll' o Incentivo' d\l E5tadode Minas Gerais até 50% doa
~ ia ~o vivo, enquanto QB estabeleoi- nlú adotados e do sever<l contrOle da Poder Público, é bem o cuo' da in. prejulzos? Em sua jWltlflcaçâo o no-
.~
Bovinos
.J
Suínos
L'
fl
~
i
eariooaa.
paulls.tu
' entos
• pelo
menos,e. uma
quotaa.provel_..
de 40
uilos, Que nada lhes custa. Ora, 1110
ca de 12,000 toneladllll que e5Cllam
Ira fora do nlllil'O Eltll40 eem dela menor parcela doa se\llJ Or$ ..
.000.000,00 40 .valor ·comeroial, "
\ ResUlta. que, no lilltor da' prcid.uçf,Q,
II em lftltroe. '0 papel que. lo PRIA devert; .certamente eluemp.i
1'. é. cOll4lderlovul. Anoeaa maior
qi.le,1.\ . lnsr. . .r' num regime .de
I
llP.ropr.iação.
Dêllo5e.quadrado
n10.d.o.. é..deQue.
OI
..
custos, }l9r metro
con.struç!io, foram os llesulntell:
.
CI1
Almoxarifado , •
2.242,03
CiU'plntaria • •
:I.asa,to
Oficina • •
It9BUO
Garagem
~.
.1.181,4.5
A m~c1i& r.eeral. por '11etro QUadr.Ido
de conatruçlo, fo; de 01" 3.308,n.
SellUndo OI .lfldo~ llueco~tamdllt
I\.Iil'Opriaçlo acumula~:\dtJ euat06, de
dústria
f.riS.at.'!fica,
por .lIe.r...
u.el:;
bre de.puta.
doc. nosde fala
ja
.._.
que
le bueia
no aproveitamento
doa neiro
a d\!zembl'o
1954 que
foramde apli.
produtOli da 'pecua\l'ia, ao meamo tem.cal1Oll na obra" ..• cerca de Cr$ .••
po Que estimulando o seu deaenvol~ 91.131.669,50" .
vlmento, indc ao encontro du neMal.! adiante, orlt.lcando m'OI cri.
eesaldades mala funl1amentala da mlnO/iIl8 que armal'am um vigia acenpopulaçAo, pennltlndo~lhe &. aqulal- der o estopim de um Jnc6nclio, dia
çio mala ace.eSlllvel. e compensadora que foi destl'uido um parque de· obr81
de gêneros de prinleira neee.ldade.queMcu.atara mal.l d.' OJ1
.
Emponhlldos oomo OItão, mb'e nÓl, 150.000.000,00. .... .
..
OI Pod,erea Pllbllcos. em elaborar to· Avista do'exPQltoe tendo em coa-'
do um vuto ~I'(1g1'alna de produçAo .lidel·lIção o artigO 75 da Comt1tul9lO..
1oQ.'
.
.
2'236 Sábado· ,
N•.;tae condiç6u, • CCln!t\11~. com AntGnio Xil\'ier e Oliveira, Clpe.ll1ir~ da.. egro!,la. C<lnli.saAo H Flnanea8'
doutos aup~'lmentoa do," ~enhOl'~ ma:
QUI! opina. em :fa.!)r da conce&!ll'io cl~
deputados, cc>nfiam05 na aprovllção
H!Ir~ !ll'andes acol1tfc!mentos créà'toe t.!peclals para as comt'mo..;
rat;õcs
do. ce.ntAln'irio de fundação da.
dêste
projetO'.
da hlstó~innr.clonal o município
Projetos apresentados
Sala àlIs Sm6es, 6 de jUlUlo de
~m lempre dado mOlltras
do cidade" d~ Ribeirão Preto. Mon_
tS~S . .,- Joâo Mene:l:t$.
rran~e patriotlmlo de .seUl; fl-' Clar·Ofl, Fo:'mi~a e Borba, nos Estados
de Minas Gerais e Mato Oro·sao, I'e.!lhos.
Pt'Gjeto n. 1.425, de 1956
DECRETO-LEI. N,' 933
Na gUt'l'rR de 1852, contra o pe<:livamente.
Esta :l, jU15t1(lcaçãó do Projeto qUl;
J>e7 de dezembro de 1938
ditadoOr ROflllS, da Repúbllca Ar. A:lforizn o Minl:tério dll Agri.
@'t'ntína, enviou um cantin~llte ora éntresamOll ao exame e ao voto
eu!tllrn n Ja.er o regl~'tl'O~ Inde·
da
Câmara dos DEputados, e q~.vlsl\
(D.
O,
9·12)
sob
o
comando
do
Tenente
Coro"
pelldt1,tede revalldeu;rio. dO,\ .dl· ,
Art, 5," Os cursO/! su~riorcs de:
nel Manuel Francisco de Ol:vci- a obt;enç6IG de um .Auxilio para. as
plomas expedidos pela extinta. Es·
ra. fOrça esta que foi· oeu1')adll na f~a.s a1uslvil8 à se'Cularlzaçã,o de
ensino agrícola e vetcrlnlirío Que, na
eo!a de Agronomia do f'lmí;
. dat,A' da publicação desta 'lei. e.!!tlgua:'da da front-eira de 1fão Bor- uma. :rande e progressista. comuna.
(Do Sr. Joâo Mer1e'.IelS)
verf:m funcionando sem reconhecl-,
~a, Na gravíssima Qu;utãi} angl'o- brall1\:ira: a. cidade de Pauo Fu~J.lo.
nlento p!lo GOvémo F~(kr:ll; dever60
braslleira' de 1883. suscitada no uma colmeia do Planalto gaúcho. _
Rio de ..Janell'o pelominÜJtro in- Oelu.lúiz:o Corr(i(z.
O Congresso Nadonnl decreta: . requérer. ê8te recOnhecimento até 31;
Art. 1.. Fica (I Minlst:!:'i'l ela: Agr:· ele dezemb:& de 1939.
,l~ Chr~tle, não M! fez espoe:'ar
cultura: auto.rlZado, indep=ndentemen,.
Art. 6." Oá estabelecimentos de eno pronunciamento s,lene do muProjeto n. t.427, de 1956 "
o reglstlo
nlcfpio em R])olo da pátria. emeat e de . rel'o i 1da de, a fazer
,
clt S!no !Uperlor a&rícola <,)u veterlnáI;!ada: em seSlllio de 8 de muco
dD6 [Ilploma~ expoedido,8 no ano .; l'lO que, 'na data da pulllicaçio desta.
daquele ano a CàIlIara Munlcl- .
TOrna obriqatÓTia « a1fTe~ta.
1939, l1cla extlnta Esco.a de Agrono ;lei•. eatlverem funcl()nand<l sem :t-'
',a:" felicitando o govérno do :E'als
ç(jo li Policia tü· chequt!1 sem
j1tfldoB, pelo e8fu.beleci17iento banmia do Pa~'á,
.
. 1 . ~nhecllnento do Govêrn:) Federal
pela atitude que torrta1'3' no lUArt, 2,· Esta lei ent1;ara_ cn;, ~:. mUI cujo". tltulÓll expedidos tenha~ i
. lIunto,
asse~rava.lhe Que seus
cário contra o mÚll j6r emitido e
gor nl!., data de sua pUDl.c'J.çao,. ~e..o . áido, até agora, l'l!lfistrados pelo MI.
JIlunicfpes &tavam prontos, não
dd outrl!ll proVf4~l'i.c:la8.
Badas as dISposiçÕES em c,)ntr'l! lo. ,n1stério da. Agricultura, poderAo el:- .
.11 para oonc:Irl'êr pecunh\Tia(Do Sr. OllermancioO Ctuz)
Salll d~. Sessões,. li de junho de pedir o" ~pectlvo! cIlplomu aOsllu- :
mente p~l'a as dtsp&lM da~uer1956. - Joao Mene::ell.
no! por !les formados até 1931.
ra em previsão, eomo <tamb~m a
0"-'
,. I 1
..
oferect'l' ~
-u.~ bracoa
e o-u~-'
vida-N
"ac ·onll decreta:
Justijtcaçllo
.
Uo
Art.\,Nl'Il!l'~~o
1,". !;' obrigatória
a apreEe.n.
emNadefesa
nacional.
lme....
llt... 'Pol'el"
.. ·to"o
che.
. lO" n•1
• 426, 'de 1956
u da dca\l4:l
lOU
t ' . ta"a.
"IW
""lO
,~wc
\I'
O· presente projeto se .1€Stln..:I a. . PrOI
S ena ~ "'". con l'a,· o QU~ ~m furtd.o'. pelca estabelecfmen.
2'fgulr.r aiut~Ao criada. por l1Iter• f .
govêl'no do EBtad:i Olienta.J d',> t<l6' bftnc.-!~- ~ont'ra' o qu'l fAr' eml·.
p:etllÇáoque nio enC<lntr,\ ap610 te- '
1111 orlZl1 o Po~r Executivo 1%,
Uruguai. enviou sob ocomllndo tido.
... - ~
.. u
lIaL Trata-se de normalizar a. 11- I
0oo8rédito tlpecilJl tü......
elo Tenent-e·Coronel JO!a d<l, Art. 2.. A nM Rpresentaçl:io do
tURcãodJ! uma tl11'ma de 7 alunos, dlprtftiiurlt'~~~ic~r ~'~:: . Freitas NOl'ouha; um luzilb c~r- cheque sem fundOll à Polic!a, nos 1&.
JllOmadOl no 1.'10 de '1939 pela Bsco' .
Full4tJ, Estu.do elo Bio Grande cio
,]:10 de 400 praças, o qual bastante mlllll do A1t, 1.", sujelt~a.·o estabe.
la de' Agronomia doParA. EMa. EllS1
I '
dlatir.-ulu-M! nM flleíras do lecimentll bancárIo "ftad:- .. ""u2ta
cola vinha funCIonando normalmel}te
u, 714 reai4Gcão da feata do 1I'iJ:lr~rcito em operaç6ea,!
1
.
__:u .....
'd'
urnl
""m
meiro
cenfernírio clt IU4 ju1ldaç4o. ,
Pua a "''''rra do ..ov....no a'o : sua
montante
saque. data.
. , do
di
1
e
11 oman o as SU8il t
...., ..~.
.. Art. ao 3..
. ValerAdo como
B1'ande beneffoo para a Realrto Ama(Do sr. Odalglro CWr'a)
....aragual, começada no ano se- cheq!1t' lIem fundOl o. dIa em 'oue tõr
llIOnlca, IIPb a vipncla. cio Dec:'eto&,uln~. C':lne~rreu
peeunlàrla- sReado; de\idamente autenticada. peJo
~lJ'l.· 933., de 7 oe deZ'o!mbro de 1938,.
O CÓ-tmo Nacional decreta'.
mente e enviou, alêm do corpo Banco que
Im u o
.
I
5 "A 1
e
•..,
acima'. que do Estado. Oriental
Art. o o .. p
u.
"
que em leu art go "....,c aTava qu
Art. 1.0 PICa aberto no Ministério '
llegulu \)ara ela, mala quatl'o co,.... To,,{1 e"tabeleclmento banGIIcilraos ltlperiores de enalnn agrl· !ta Juatlça o cr~dlto .elpeclal de Cr$
mandado"pel~ Tenentes Coro- .cário " obrIgado a colocar em .•11110I
ClOla. e veterinArlo. que eatlvesaem 1un· 5.000.00Ct.OO (cinco mUh6es de cruzeinflac Francisco de BiU'l'Os Mlran" ,dependenclsa deatlnaclaa 80 públ.~o.
cicmando sem reccmbeClmento.,eloros) ]lara auxiliar. aa deapYU deme-nfll~nte a relaçlo de todOB elJe
O,ov'mo Fedeul deveriam requerer .eorrentes' das' festas ciOmemorativas
ela e Irlneu Joeé T()llll.zioO e Oll ue
. f' d
itd
•
&ie reconheelmento até 31 de c1e-do ])1'fme1ro centenArlo d~ mUnlclplo
UaJorf.! Joio CIprfanodá Rocha ~t sbe:~ u~ 0IJ:)eemi "- contra o
..........0 .. ~ 1939.
'd.ePl\lIIl
.. o ""'ndo, ·tado do "'o Oran.
Leires e Cesár!o Ant6nloLopes d ~-d c.men , ltem.~~o a. ldentl·
",c".ur ....
'de do
A<
:fÓ1Ç8& eltll4 de que era coman:
a"" .. e .seus em n_.
Nratu condiç6ea. a leillilaçlo feclant.e superior o Co:onel Antônio
Art. li. A pNlente lei e.nt·ará em
chral garantiu ao" CUl'1ll1 em 1un· Art.:!." O crédito a ser abert.o por
ele Mucarenhás Came~ Júnior vigO!'. na .data de lU" publleRcão. rt'clonamento U IUU atlvld:1duil1te· esta lei serA aplicado pela Prtfeltura
• que brllhantemJ!nte portaram! vOll'ad~$as di!l]o"lçl1ea em. contrário,
@TIÚI atf31 de dezembro de193ll, Municipal de PaaIQ Pundc que presI e . nUl memoráveis. pelejas da . Sala dali Se~., 7 ~ junho de
data em que explrarll\o direlt.o de, tarA dêle contas dentro de eento e
erande campanha. colrlndo de 19541. -, lHlermando Cr.l_
,:requ~rer o reconhecimento. NIo pode vinte <lIu a começar da data q\lt ,l'erlórlaa o nome p9llsofundcnse.
.1uItf/lCfJçifO
'"';
ha~ clliIcrepf.ncia quanto 6. lnttr-· 9'lstrlU' aqufle aeonteclmellto.
Para comprovã-lo basta dizer·
,"re~çAo dcate diBl'OaitivD, pois, de Art. 3.0 Esta lei enu'arâ em virN'
te que f'Oi um oficial da. guarda JA ê temPo. de se acabar no BrUl!
,..
Na- .. na data. de lIU& nu'ollca"io rev oA • o
nacional clt! Passo Fundo, o entilo eom a deMnOlallza~Ao do -cheque.
outra forma nio poderia Fer. ...,,,,' .
. . . . " .,
-_.
MaJo. Prllnc"-- a
Xavier
Prec.loao 11ll'1trumento flnaneelro na
possivel que a leI tlveue dadO o UI _
ç6e8 el!'!. contrArio..
. . . . . . . . ..
~O
q aae tot I'" ..- ct
AI.~_
.• ' Sala dasSl!6l!~ da C&ml1'a doa
Clucufa, um dos Pl'lmelr<lll que se u
a ~a...,. OI p.......,.. .der mundo,
lPrll2lO .pftra o requerimento de reco
Deputadoe 7 ~ JUnho de 19"
atirou com sua fÔ""a ao rio Aqui. estA no Bra.sn O cheque na maill com·
..... . daban, . no memorévei combate Illeta e ·"'8ll1otllllzada s1tu~Ç60.
.
:nheclmento até 31 de dezembro de Odalgi . '
1939 e8Ó considerasse válidos o" cur, ro Corrta.
.de 1.0 de março de ~87.~, 'p,o enTodos .. OI nustrea dÇútad~ que
101 até dezembro de 1938. Haveria 11m
calço do ditador Lopes; e ainda comp6em e.ta C&mul\.sabem ])erfeiJllstljiCl1Ç4o
.. o mesmo ofJclal que tfve R glória' t:une~e com que. facllidade ~ eDlJte '
entrechoque inevitável, poli, a~ 11Icolas flcll1'lllnl funcionando até 1839 No dia sete (7) de agólto de tnll
ele comandar o derrade!ro: feito cheque aem fundai DO Bras1l. Buta"
e' a6 130derlam expedir diplomai lté noveeentClS e cinquents e aetc (186'7)
da. cAmpanha, que foi o aprlsio-' fazer lIlf.sero deplto em q1.1alquer
dezembro de 1938. Qual seria a lIl· o mtinleJpfo dePas.!o Fundo celeb1'aTl\
nll.mento Oal. Cabeler~ e sua banco, receber UJJ1 tallio de chequu, ti
Luaçlo doi alunOl formaltOa em 1939 a passagem do lll!U primeiro oenWnát6rça, dando; lI.im, o' último gol- lá Iie vai o .heról emitindo à vontade,
em uma Eseollli autorizada a lunclo- rio. O notivel acontecimento conatlJ)t' à J'f.sJ.stêncla paraguan."
lEeaJldo incautos, prejudicando IOf
nar 'Delo Govêmo até' 1939'/ Nio .erla tUiri eplllócUo de alto relêvo na hlStó.
•. ,
...,.
bancos e arruinando ..' validade tio
possivel que
lei lluto~lzaSlle o fUl1- !'la dai comunas braSllell'u. Antfll'O
Eis, S1'. PI'csldente,em linhas gerals, cheque.
.
clonamento 'até 1939 e ~epola negu· 4." dlm'fto de Crm Alta, li; aua. ele. [) perf1l histórico dl\ ,comuna pa~o.
Perguntava amigo eatrati!i:eiro hI
lIe ya.lldade a êBte ano ele funcIona- va~âAl a categorla de municlplo se fundense, Àll portlUl, deulJla. centúria. ~oucos dlll8, Ilm hotel de luxo
00.
menta Que autorizou,
\'el'lfieou a 7 d~ ag6sto de mil oitoIrl!'JD04 longe ,e muito, tel'i1mos l\ pacabl1nn, onde em grande letreiro
• centoll& e clnquenta e sete (18M) data f.!cre\oel.: .em tôrno do seu atual ,de- colocado acima da Ol.lxase- !la: "Nda
1:ntretanto. allezat cUsto, ~ Mlnlos- em que se re:llizou a IlOlenidade da eenv,olvlmento, no C3.lTlpO econôrilico se ceeilam cheques" Ile eram cheoues
~lo' da Agricultura nega r~;llltTo a.)3mainstalaç/io. Ao ser criado por Lei e sob o Rlilll!cto social.
de eatabeleclmento&' estrangeiro" dM.
t'J}plomas expedidos em 1939,. pela ex- n,. 340 do Sr. Pre.sldel'lte da J>rovinDeixaremos pa~a fazê-lo em outra conhecldOl. Nlo poude e5c~nder &P1l
tintn Escola. de AlIronomla do Pará. e!a. p~mul~ando i'esol~1o da Miem- oportunlelade reglmental, atl'avés da a~ombro quando, mUlto a contra· .
eob o fundamento de Que o art. 6,· do blélll Legislativa, C1.lntava aqUêle mu- selnpre generOSa tribUrta da Câmara. l166to, fui Obrigado a lhe dlzC'1' llueo
'l)p".etll-lel n.O 933 determinou a ellpe· niclplo com uma vasta6rea territoJolal Em arrematAl, queremll6 consignar, aviso lIe referia a qualquer cheque, a.tê
dlcllo de diplomas Ilté1938. J!: ver- oue 1Ie. utendla das m,rgena do rio no~ e eminentes 81'S.' Deputados, contra o Banco do Brasil.
c!ade oue o dispositivo legal existe, Orugul\1 até as di"l88i1 de RIo Pardo Que O nDll~ Sete de Agôsto ele 1957.
Mala cStlantado fh,u ainda ~aben.
mas. não ê menos certo Que a sltua- eCaehooelra, Dêle surgiram, mais tar" 21.0 '~gnlflea um aniversArio para o do que no Brull a Iml)unidltde do
~âO d"s alunos formados em 1939 ))ela de. nada menos de t:ue novas unlda- jàb!10 somente do solo 'doméstico.
cheaue E m fundos étranqtllla!
~tinta E!icola de Alrronomla doPará, des Independentes, 'hOje formando orB uma festa da Naçâ(l a qual pu~tc llrojeto feito
por modesto
~ atentatória ao dIreito que adqul. ganlsmos fortes e aut6nomoa de In. ~ Punclo~rvlu cM~ando a oferecer DepUtadó. maS que tem grande eXjle.
'rlram com funcionamento autorlza.\~jável . opulência econômica e que o sangue dos IIeUS fl1hOll como trlbuto.rllncla bancârla, comercial e Indus.
do de Escola,. até o ano de 1939, se sã:): Erec!ilm. Soledade, Guaporé, 0&- à CQntinuldade da nossa soberllnla,trIal• .!t"_aJl!'DvadO, vai yalomare moa Escola tlnha o ))razo- de funclo- tãzlnho,Sarandf, Marcelino Ramos. ' :t, em suma, uma unidade da Pâ-rallsar
o cMque. tran:eformai1clo-o
natnento. I!arantido até 1939. é claro Getúllo Vargas" Mamu. Papej&ra, trla que vai solenizar o trlln.scur.so de realmen,e no pOdfr~o recurs\> eco~ 08 dlulorrt'lls expedidos até a re· Casca, E.spumo.so, Ta\)éra e Nli.o Me ~ ano" de Uma vida marcada por nômlco-1lrllmcelro . que tanta. falta
ferida data, nlo podem sofrer con- Toque. Revelam. 06 dados cellliltéJ.'los feitoll f fatClJll Que bem Ife perto ,en- tem fel lo a ·nossa eClletivldade: .
Wta~5.o.
cormpondentes. ao ano de 1911O que tenderam com o! glorlo.s~ll destmos
Sala clM Sesa6es, 7. de Junho dê
•
. Passo FUndo era o 6," mun1clplo do do Brasil.
... . ,
1956, - Dflennallcfo cruz
Ora, tanto E .toma a allrova~liô de E4taelo em fndlce popu.Iacl.onal, supe....te proJet<!, Sr. Prealdente. pela
•
l'IOIIIIO)')TOjeto, uma vez que se tratll rado apenu pelo da Capital, Pelotas, .conflança que, PaallO FUndo. d~))CliSlta . p . t .
1 428 d'1956
de regularllar uma situação an~mala, Santa Ro"a, Eréchlm e .Tr& Pasaos, na c:larlvldência ~ nopatrlctlsmo dOIl
rOje On; '. ,e .....
que· o decreto-lei 1'1 •• 933 n,Cl elta- Para -Uuatrar esta ju.stlflcaçAo desta.- en·~tnaen~teana. o'uretPr'a~secan~aanclotea ~LP~v~_,
l'1eJeeeanorma de oualquer efipéciJ!' eamaa um trecho do livro - ·0 Mu- .., '"
o
- ....,
'Puaam]larAr ftquêle... lIuele Iam nlcflllodt! PaSllo. !'ilndo na !xpclCllçlo lisla.tivo da República,
por c~to,
dltoIDIna1'tm elcola Ituklrlzada a Nn· Naclonal de lllOt" ,- da autoria do o JIltI1l)(l deatlno que aquelllll prOIlCl'-«:!oII.1" . ,elO' !iOVlrnll;
,emh'to eIC!'l«Jt patl'l~,1I'rMel.8co IlçfIN, ontem .pr~Yadas, pela· aea.ta-
1IClII10l!1 pela reje-Ição do projeto.
.topo Coelho, Relator.
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"NO
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Sâbado9 .'
DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl:: (SeçloO'
'Junho de 1956
Art. 3,0 Esta lei entrará em y\. n1olplo • a Estada, aos tlOSllOS J)Urr.
corrente'" por motivo ile greves ir·
gor na. data. da. sua. puollcaç!io.
elos neces.sltados do ampara ofJclal.
rompidas até .fj de ;unlto.
Sala.. das sessões, 6 de JunhO de O relato dos. fatQs que vem no jor•
.(Do Sr. AbBua.r Bastoa)
19M, - 9livelrll Franco..
nal anexo, mostra que n!io Só ai
423t
ASSOCIAÇAO, INTEP ARLAMEl{..
• TAR DO TURISMO
.~
Grupo Brll8l1el1'o
"'I' ã
entldadea públ1l1l11l como as parti.
J us•••caç
O CongrellliO Nacional d e c r e t a : ' ~
o
cula.reA estão dando. o seuauxíllo,
REGULAMENTO
Art. 1,° FJcam Justificadas as auI _ A ABsOClaçlio do. "EduCllndA- nl\,o sendo demais, pois, o que ora
iênclas à4 aulas dos alunos de eata-. rio São JOSé", com sede em Janga- as pede aO govêrno federal.
TÍTULO r
beleclmentoede enalno oficlaJ.s,e<lul- da, Município de palmas, no EStado
Disposições ,,,eliminare.
para.dOll ou reoonhecidos,aob rellime do· Paraná, ê obra pioneira,. num
~
de Inspeção federal e ocorridas no municlplo pioneiro, JlOnto~vançado
J .
Captulo I
de
1956
S de e o gani~ ão
corrente ano, por motivo de grevea na agre.ete fronteira. do sertiiopara.deflagt'adas por entldadea representa- n a e n s e . '
e
r
aç
tivas da clallBe estuda.ntj! e irrompldas
II":' onde o E'tado não p~de
B.econhece, como servfr,o Ife
A1t. iL ,o O Grupo Brasileiro da
até 5 de junho.
penetrai', p6de penetrar no bom sentooperação interparlil,. '/ltar, o AS/!Oclaçli.o Interparlamentar do TUArt. 2,0 .Aa ·provSll meMaIB oU par- tido educativo a Iniciativa particular
'GTUpoBras!leiro fillaào à Asso- rlllmo, com sedena capital da l'lA!clals que coincidirem. com o p3rllldo realizando o\)1'B. de colaboração com
daçáo In!erparlamentar do Tu- públlca, constitue ,um ,dos G;'Upol
de greve aerli.o reallzadas em novaa GpOder Públ1co para cumprimento
rismo, com sede em Gênova, ltãlla, daquela organlzatao IntemaCl·Jtlal.
datas a serem fixadas pelo :Ministério de Impera.tlvo constitucional.
de aCÔl'do com os seus E'tatutoa,
:1e Educaçllo,
III _ ZDt ponto extremo do Para.
(DoBr. Colombo de SOuza)
Art. 2.° Fazem parte do Oru\lO
Art, 3.· Revogam-ae as di&pcslç6e8 ni, com quase nenhum acesso rodoBt'asllelro da AlJ8oclação lnterparl3.em contrârlo.
vlé.rio, o EcIucandá.r1o Slio JOSé obje. . Art, 1.· E' reconhecido, come ser- mentar do 'IUrJsmo 08 m~mbro~ dI)
Sala. das SeJ!lI6es,· B de junho de tlva.: dar educaçllo adequada aos Ji- viço de cooperação Interpat'lamentar, congre&llo Nacional que a êle adet'l1956. - Abguar Bastso.
Ihoa de claaae menos amparada, for- o Grupo Brasllell'o fllladoê. Aa8'lct:1- rem,
Justi/lcaç/lo
mando &O meamo tempo professores ção Il1terparlamental' do TUrIsmo,
Art.· 3,· No prazo . máxim~ de
para escolaa primárias rurã1a do ex- com sede em Gênova. Itálla.
doia meaes após o lnlclode cada le-'
1. E' do conhecimento J)úbllco a tremo lIuJ lJarranaense.
Art. 2.· O Gl'upo Bt'asilelro re-glslatW'a; será convocada uma 'i\!"=§valoro.so movimento eatudantll Que ae IV _ poaaul o EducandárIo atual. ger·se·á, pelo seu Regimento Interno. são plenáriopam o fim de eleger,
manifestou em oponênc1a ao aumento mente maia dea etenta ct'ianças alo- aprovado pelos componentes do l'~fe-pelo período de sua. duração, o Pr",das tarlfu referentes AlI psaagens jaeialnuma rÚlltlca apertada .escola rido Grupo, CLue acompanha a pro. sldente e Vice-Presidente e os dede bonde no D1Atrito Federal.
llartlcular, neceaaltando comW'g~n- aente Resolução.
mais membl'08 efetivos e supleut.ea
2. Em cot1dqüéncla, durante aI- Iniciadas com df4rço do trabalho
Art. 3.· Flca o Grupo BrasHelt·o da comlMão Executiva.
.
BttmI dlaa, foi perturbado o ritmo das privado.
.
autorizado a dlspender até a. tmpor· . ~ 1.. Assumirá. a dlreçlio doa tra- .
atividades normalll no Dlatrlto 1I'e.
V _ E' finalidade do E'taeio, co· tl1ncla de cr$ 100,000,00 (cem mil billhOS I) últImo presIdente do Gt'U-,
deral.
mo Poder Públlco amparar a '!duo cruzeiros) . para. prover a sua vin- pO e, nll falta. dêste, o Vice-presl3. Tanto no Que se refel'e às anor- caçll.o popUlar. para Isso, deve sem- culllçAO à AlI8oclaçãolnterparlamen- dente. Na falta dêste, o membl~a
maLidades então verIficadas, que pa- pre quanao passível, colaborar com atar do Tt1t'lsmo. . .
mais Idoso pr~ente à se!Bão,
rallzaram o serviço de transporte de missão de .carâter altamente 80clal e
Art.
A COIl'J&sáo Executivll
.! 2.° A eleição. do preslden~ •
. passageiros com,o em face da greve humana,
enc!lrregada· de organizar o Grupo Vice-Presidente far-se-i\ por es~rl1-,
, decretada. pelU entidades estudantia,
Bala. das Sessões, 6 de junho. de t •
ir t f d i ' ' tinlo secreto,
.08 alunos dos estabelecimentos de en- 1956. -Silveira Frllnco.
er.. o ~eu mRn a o tn o, no .mclo
3.0
se, por Qualquer motivo, O .
sino oficla.1s oU pa.rtlcuJares, se viram
da sessao legislativa de 1957, qus.n- presidente o ualgum membro da co..·
às
aulas.
do
deverão
ser
eleitos
os
novos
memarte
do
GrUpo
ou . renunciar
ao1 I••'
cs-impedidos de comparecer
A ea
·brOlJ, Inclusive os qu~ OCUparão os p
..
•
4 • P01' ou t ro 1a do çAlJtlvA"am
ç
cargOB de direção em sUJ:stltulção go. lJroceder-se·á a rJlva. e e" ,,0,.
tão alnda em greve, por outros moti.
aos. oc.upanteaprovlsól'los
para escolha de seu suc-eSllor,~alVI) ,
vos, estabelecimentos ele enaino uniAurori:a o Poder Ezecutlvo 4
•
se faltarem menos de dezoito mClles
vel'sltê.rlo aecUadoe ,em Estados da
abrir o crédito especial 46 cr$ .,
Art, llI.. Revogam-se as dlsoosl· para. o término ~9: legislatura Na.,
:Federação.
tlOO,OOO,OO, parll socorrer 118 ',íti· Ç6e1l em contrário.
caso de haver ele1çao será convor.a-.
a, A.5IIm aendo, convém levlY em
mll8 das enchentes no Rio A.qulS 1 d
sõ
. d· • j
da uma sessão plenária para ~sse.
conta que, por esplrito natural de
dauna, nO municlplo do mesmo
a a as es es, em 7 e' .e u· fJm
.
.
aolldarledade e meamo para nã;(l ae·
nome, no Estado de Mato atOs- nho de 1956 - Colomb04e SQllZIl, Art. 4,. O Gruporeunlr-se-á 11m rem vitImas da repulsa da cla8lle, 011
80.
Brochado da Rocha, - Gur(Jcl sessão· plenária, pelo menos duas vedo Amaral. - Dagoberto. Sales .. - zesnllr ano. por· convocação da C.il-·
estudantea Be vêm na contingência de
faltar à4 aulall, quando hâ um movi(Do 8r • José FragelJi)
Armando Layes. DIas Lins, - mlsll~õ Executiva ou a requerimento
menta coletivo de grtlve.
SaturnlnoBraaa. -:- corr!!a da Cos- de. pelo menos, dez de seus .nem- .
. 6. Compete' ao t,egllllatlvo coopeO COngresso Nacional decreta:
ta. - Eman! Satlro. - Coelho d.e b\'OS. AS Sessões
plenárias 'erio
rar com o Executivo naamedldaa Que
O Pl'esldenl.. da República, faço. Souza. -Arnaldo eereieira. - I,UI; sempre anunciadas no "Diário do
tenham por objetivo norntallzar e pa- saber Que o CongresS\l Nacional ele- Garcia. - R01Idon paChe~? - H'Jr Congresso Nacional", com 24 haral
. clflcar tais sltuaç6ea. Há de se levar ereta. e eU 8anclono a seguinte lei:
bert Le:tJ1/. - Hermes Mella de Sou- de antecC'dêncla, desIgnação do loem conta <ia prej\lÍZOlll escolat'es Que
Art. I.· E' o poder Executivo au- za. - Gado" Ilha. - Oostoia lia- cal e hot's,
'
NUa Costa, - Menottl
afetam a economia dos p:" .de alu- torlzado· a abrIr o crédito esp~lal. guaki. 0011. Com 25% de faltas aôbre o total de quinhentos mil cruzeiros (Cr$ "
aeZ P!cchla. - Rafael Corr~a,
Capitulei 11
das aulas dadas não é permitido exa- 500,000,00), paraaocorrer as vitimas
Dos 6rllâ.osdo GrupO
me de V época, pet'dendo· o aluno dai enchentes no Rio Aquldauna, no ASBOCIAÇAO lNTERPARLAMENo ano.
munlclplo do mesmo nome, no Sita- .
seção I,
'to OI prejulzos de notas podem aei· do de Mato Grosso.
'I'AR DE TUR1SMO
. 1
vir da coincidência das provas menArt •. 2, •. E' o Poder Execu~!I'o,
Da Presidenc a
lais ou de 1.& parcial com o perlodo Igualmente, autorizado a entregara
GRUPO BRASILEIRO
Art. 5,. O Prea1denteé o 61"2!i~
de anormalidade Impeditivo da pre· ·awdllo concedido pela. preente lei,
_~....
•.
do Grupo quando êle hOuver je se
.6. Prefeitura Mnlclpal de Aquld<iU:l- !'lI..........crA! t'OM155.•0 EXIlCUTfV,
anunciar coletivamente, o l'egula"or
aença dllll alunos em aula.
8. O Projeto visa a corrigir talJ na, a fim de ·ser IlpUcadono repa:'o ..!e:1~~~~e,MaC1tadO Ne~o - PSD - dos seua trabalhoS e o fiscal de ct1a
efeitos; Indo ao encontro das medidas e reconstrução das habltaç6es àos
Nita COSta _ PTB _ Vlce-Prp.sl- ordem,· tudo nos têrmos d~t-eR~necessárias plln lJ,. normaJizaç~o do moradorea rlbelrl'DhOll ·atinglc!oll pela dente.
lamento,
ensino. evitando maiores danos k. co- ealamidade.
! 1. ° O Presidente sera, nos tleus
letlviclllde estudantll, onde llInda tUdo
Art. 3.·EIlta lei entra.râ em '11Rui. Palmeira - UDN - Vice- ImpedimentOll, f.ubStltuldo p=lo Viceé caro e difícil,
gor na data de sua publ1caçll.o, nvo- presidente,
preslAente e êste pelo membroa nlnla
Sala das SeSl!~. 5 de junho A~ gadas ali dlspoaições em contré.rio.
ostola. Ro~kl - UDN - Mem- ld080 do Grupl!l,
1956. ;- Abguar Bastos.
- Benjamin Farah, - Fausto Olt- bro Permanente do Conselho,
§ 2.° o Presidente poderá .àp.leveira. - JOsé Fregelll. - Correa
Ourc;el do Amaral _ PR- su- gar ao Vlce·Pr~ldente co.mpetêrteliL
c1G Costa.
conselho,
que lhe é pt'ópria,
J t11i 6
Yt1k1llhlgue Tamura. - PSDArt. 6,0 sao atribuições do Pr~UB
caç o
Tesoureiro,
sldente, além àas que eatão exD!'eSConcede & Assoeil.. ,do doE4u·
Como
se
vê
da
noticia
esta~pad&
COlombo
de
souza
pSP
Presas
neste Regulamento ou decorcandcirlo São José. com sede em
rem da natureza de suas funçõea ,
. Jangada., Muicip!o de Palmas, '110 no exelnplar. que anexamos a edt·e sldente da comissão de Turismo.
Alberto Torres - UDN,
prerrogativas.:
Estado 40 paraná, pelo llrazo ele projeto de lei, mal.s de 700 P9Sl!üllll
Apolônio Sales - PSD,
a) convocá-Ias e presldl-las:
tr48 anos, ~a auln'emç60 anual foram desalojadas clas seus la.reR e
perderam
os
seus
haverea
em
conseAssla
Chateau1>rla'ndPSO.
b) manter a .. ordem e aolenldade
de Cr$ 1. 000 .000,00.
Rogê Ferreira -P8S.
necessárias;
quência das enchentes' do rio AQUI(Ol1velra Frl\n•.~)
daulIna, veJ,'lflcadal na cidade e nluSuplentes:.
c)
conceder a palavra aos m'!lUnicíplo do mesmo nome, A PretelAlvaro Adolfll - PSD.
I bros qUe a soll,'itareOl e submetet !lo
O Congresso NacIonal decreta:
tura e o Estado iâ dere &\ auxlllos,
aenedito Vaz - PSD,
dlscu~são e votação as atas e a u,a-·
At't. 1.. E' concedJda a AssocIa.- em cUnhelr'o, plU'a atender as n~cesBllac Pinto - UDN,...
térla a laSo destinada;
çã.O do Ed'llcandârlo sli.o José, com sldades mala W'gentes das vltlmlllJ da
Carlos A,lbuque\'<lue - PR.
d) dar conhe :imento de .tecla o
Francisco Gallottl -PSD.
expillc11ente . t'(!ce'oldo e despach;'-la:
sede em Jangad!l, ·Municlplo de paI. catástrofe; a sabemos que outras e
mas, no ~tado do Paraná, pelo pra- mala sutstanclals aNdas vão conceQel'aldo Mascal'enhaF - PTB.
e) decidir
conclusivamente
as
zo de três anos, a IUbvençao anual der para o mesmo fim que nos -proJuracl Magalhfi.es- UDN,
Questões de ordem ou reclamac:ôJs;
de Ct'$ 1.000.000,00 (um milhão de pOmos no presente projeto: permll.ir
Magalhlies Melo - Pi'ln,
f) susp-ender ou ievantar
ases·
cruzeiros. ,
a reconstt'uçli.o dos lares desfeJtoa da
Marcos . Pal"C!n~& - UDN,
I são,
.
Art, 2,· E' O poder EXecutivo pobre popUlaçlio ribeirinha do mUlll'Meootll del. PlcchtR - PTB.
quanto àS t'eunlões da com1l-,
autorizado abrir, pelo MInistério da clplo e indenlzaçll.o dos seua havares
Luis Tourinho - PSP,
sr.o E : : e c u t l v a : '
i.:
Educação e Cultura, crédJto eapeclal mais esenciltls, dcsaparecJdos \las Secte
'tA I
1
"
fi) convocá~:as e presidi-la!:
de cr$ 1,000,000,00 (um mUblo Qe águas do rio, A contrlbuiçllo que vi. Kn p ro Oera SlvJlI Elelyn . b) tomar part~· nas. d1!CUssll~s •
. ...
oruzel1'os) para atender 110 pIIll'a- samas dar, por parte da união, vlrâ,
aV ·
...
d~Jj.t'~~IlNe" ccm direito lo votOl! a..
mento da iUbvençllo, para o exe1'c1- pertanto, refot'Çar as que estilo Pl'''· I Alalstente -- ,Lêda Pontenelle Sl1- IIlnnr os rtlPec·.lv~ Iot~e 1'1101\1.-,
(;1. de 11168.
piclando e ainda proplclar~o o M'U.·..a.
.l;ijesj
. ' ..: .
Pro'eto de Re so Iuçao n.. 71,
',0
*
ProJ·et·o n. 1'.430, de 1956
ProJeto n. 1.429, de 1956
'.II -
I
I
~OI'4RtOO.o·
'.4238 Sãbado '9
..-e"-
,C) dist.ribulr '& matéria. .
penda de pl\recer;
d) ser órgão de sua.s dec15óes
cuja execução 'não fôr atll'ibUida ..
outms doa seus membros.
,C.ol4GR.ESSD :NACtONAI,; (S.eção .1)__ . - ..
(loZ1ferênchll ou .reunl6es cloOc;m.elho ante. Ilesa.. rellizaçlio,J)OS' lIlidicação férence
aunho de 1956
parlémentlÚre'U1ternatlonnI~'
.1 das comlllll6es ·111 Estudo;
àllCom!Bsoo ExecuUva. ,dO G~.
du Tourlsme, qui eut l1eu à Géne..
VU) Rea,Uzar um trabalho de ·diVUl-Art,· 20. O número de Delegados Rapallo etSam:emo, au mal.!', di! no-
gaçll.o dos trabalhos do Grupoelua.a será fixado pela Comisslio Executiva vembre de 1948, avec la partlclpatlOn
reallzações, procurando obter Ulnaco· dentro das poS6lbllidlldea. flnance~.II,lj des l'epreaentants de tl'elze ,ParlelabOração por parte do Con~'eIIIlONa.· do Grupo.
ment.
SEÇAO II
clooa1 e dos órgãos do Poder 'ExeArt. 21. Os componentell da 'DeleL' Assoclationa. été, etlllultt,régUDas ComissõeA
cutivo;'
gação contribull'áo pal'a o Grupo com l1erement 1ond~e ,à. Anverll .le 17
VUI) propôr mOdlflcaçõea do Be- uma quota individual correapondenteBeptembre 1940, au cours du ler. ConArto 7.' As Comissões do Grupo se· gulamento, a serem aproVadas em a, ~o' mínimo, 3% da ajuda de custo grés InterpaJ:1ementairo du 'I'Ourlsme
rão:
reunião plené.1'ia;
arbItrada para participar da resp.ecti.
Dans les statuts, que nous avons le,
I - Ex~cutiva, que subsiste atrav~
IXicorresponder-se com as auto. va reunião, pagâve1 nO ato do rece~- plalslr de vous remettre cl·mclus, VOUS
das leglslaturas;
rldades centrais da SOCiedade Inter"" mento da m e s m a , t r o u v e r e z tous 1ell ·détalls utlles llur
II ~ 'DeE.5tudo, QUe Ile extlllguem parlamentar do Turiamo e de.seu
Art, 22, O Membro permanente la constltutlon et lefonctlonnemen~
.com l,l. terminaçto da. Sessão Legisla- Bureau;
.
do oonselllop.:lderá. delegar poderes de notre Association.
tivn ou antes dela., quando pl'eencl1ido
Xi En'viar ao 13uren.u da. Sociedade a. um Membro do Grupo para repreA l'artlcle 1 Voustl'ouverez l"'objeet
Qfim a que se destinam.
!lntes de 31 de março de cada ano, o sentá·l0.
de 1'4sBociatlon, tandls que l'art. 2()
Parágl'afo único, Na. cODlltituição relatório dlll atividades do Q1'Upo no
Art, 23, O funcloná.rio que, qUem- regarde les coti.sations dont, le mondas Com~sões, ll&egurar.se-á, tanto ano decorrido e a lista. de seUl mem. do n-ecC/lsárlo, acompanhar uma De- tant, flxé par l'Assemblêe générale
quanto pOS;ivel, a representaçlio pro- bros;
legação, será escolhido, exclusivamen- ·annuelle,est pour votre pays de 5.500
.porcionn1 dos Partidos nacionais atra""I) Superintender O. '~r·viMs 00- te dentre do Quadro da Secretaria da Frs, sulsses se10n le bareme l'epro·Véa dos parlamentares que participam.A,
~........
Câma.ra dOB Deputados oU do senado dult ci-dea.sous CO) •
.00 Grupo,
tninlstratlvos do Grupo,
Federal, sem preJUizo de Ileusdireitos
Apréa son pl'emler COngrêsd'AnAr!. 8.0 O qrupo poderá cotllltitulrXII) ,Designar, ·em ca.ráter perma- e vantagenstuncionaus,
vers notre 4sBociatlon a. tenu qUll.tre
,lie .em COlnlU:lo Geral, para o estudo nente, ~ secretário Geral ,e, quando
Art. 24. A Delegação apresentará autres Congrés dom. vous trouverez
de Qualquer a5Sutno, ou outro fim de-' necesllárlO, um 'fl11lcionárlo ~a. acom- logo que regresse
Relatório dllll cl·jolnt lei da.teaet 1e détall des ar~erminado, a requerimento de wn têr· !lanhar os DelegadOll que evam
ocol1l'êncUas verlfJcadll8 -com aSSUIl'eIl- guments qUi y ontété diBcute6, parml
çocle 'cus In,embro.s.
,ticipar de Assembléia Geral· OU .on: t6es convenlenteaà. eÕnsequente ado- lesqlliels d'importantea propositlonllde
il'eLI8o escQ1lúdosexclusivamente dllnçAo dlllmedldaa leglslat1vas ou de projeta ãe 101, 8ur la protectiondes
CAP1TULO III
·tra do .Quadro da Secretar!&da oe.-eutrocaráter
sltes 'et demonwnenta, de 1ll l'éllleS~1l.o I
mara dos DeputadOll; ou do s e n a d o '
mentation du camping, du J'uniflca, ..
Federal;
CapitUlo II
tion internatlonale ele In législatlon
Da com:s.aoExecutlvll.
iXlIIlé Ar0rlzar ~ co~l.1·:toti~e ser- Dos' se7"lJiÇOs administratlvoJ e atrl- hOtellêreetd'autres.
•
At,t. 9.' A comissão Executiva. ,ê o v ~s._ CIl OO~tóOUi
m s ra V06 em
lluiçóes do Secretdrio Geral
Le Pal·lemen·t "réslllent Il'étalt ·fO':(;
órgJo dlrigcnte do Grupo. que lhe de- car"""r transl r o;
... •
....
Jega suas funções, na conformidade
XIV). D~pór das dotaçlle8 O1'çaArt. 25, Q!l serviços admlnJatratlvos représenter à notl'e COngrésdePa.rla
:Iéste Regulamento.
mentár1ll.S votadas pelo Oongre&!o, que serão executados .sob a dlreçoo do Se. (novembre 1950 par le vice Prêsident
Mt. 10, A comissão Executiva é lhe Ilel'ão entl'egues como luprlmento cl'ctárJo Geral do .Grupo.
·de votre Parlamento 11' regretUsen.
composta. de onze membros e respec- e da renda provenJente .de oontribuiArt.· 26. O Secretário Qeral pres- De .Mello Vianna, que notr1:MSemtivos !uplentes, sendo- sete deputados ,ções ou outrllll que eventualmente ve· tará .aerviÇoOs ao Grupo sem prejulzo blée êlut vlce-PréBldentde l'Aeaocla.e quatro senadores.
nham a exl.'ltlr, tais como donatlVOa e de llUIIB fun~6es no 1egilllativo.
tlon. 'lI partlelpa aUS6I,au mêmeti_ .ArL 11. O .Presldente e Vlce.Pre- legados;
At·t, 21, Compete ao Secretário Qe. tre, à notre Oongrea d' Athenesem
~idente do Grupo são, de dlrelto,XV) Arbitrar qualquer eapécie de ral organizar e dlriglr 08 serviços ael. 1951.
maml:lrOB e respectivamente Presidente provento•.grat.l!ficação ou remuneriIÇão mlnilltratlvos· dO Grupo bem como
Naus VOUs donnons ces In(ormationa
.1' 'Vice-Pre,idente da ComiBsão Exe' ajUdM de custo ou de repreaentaçAo, promover ll.Il reuniões plÉ!nárlas e ela pour le cas qU'elles pUisent ·VOUS ~tre
cutlva, ' .
a cargo do Grupo brasUelro;
Comlll8io Executiva e secretarlá.las utlles.
Pouusque de chacun de n~ Con~~eS
Art. 12. A COmis'llio Executiva. ,XVI) 'Autor,lzar as dtapellU do corrl!llpander-se com .0 Bureau do
.Ierá constltuida de parlamentares que Grupo, mediante recibo de Qultaç.ão; Grupo, mantendo um contltcto per- noUl aV0118 envoyé en hOmIDage 'l
hajam, p1'1stad.:> serviços à causa do
XVII> Designar, no m1clo da. leg15- ,manente, e constante, velar pelos do- la. blbliothêque du Sénat etâ ,celle jfe
turbmo nacional.
latura',uma dos Membros claComissão cumentos arquivos, providenCiando aa laChámbre dell .Députs, les volwnea
Art. 13,' A COmJssão Executiva Executlva para Ilervlr de TellOurelro ·medldas necessárillll ·ao bom (uncio- 'contenant .es compte-rendusde 'nol
.reunir-se-á ordinariamente uma vez do Grupo e dar qUitação ao mesmo namento do GrupO.
.
Consrea,
l'émlnent
Parlamen1alre
por mês _,e,extraordlnllrJamente, por dllll contas ,que apresentar;
Art. ~8. Compete .lIOtunc1onário dont vO.U8parlez, pourra. mleux ,te
~~mvccaçao do Presidente ou a reque- XVIII! Aprovar, anualmente, o dulgnado para acompanhar uma Dê- doçumenter Il.urnotre AssOclatlon en
.nmento de. pelo' menos, 10 membros Orçamento da Receita e Desplllla;
lega~âo lleCretal'lar osseus.compo- consultant les volumes enqu'estlon;
.clo Grupo,
XIX) Submeter àap!'Ovl\Qâo do nentes. pr<!parar as "tl~dUçõea, Cópias
Le.VI btE COngrêll de norteA:lllOParágrafo único. M reuniões ordl- Grupo, em reunloo plenária, até 10 de e. ol'ga.nlzaçãodoa t.rabalbOll lllSe- clatlon aura !leu.au moill Clelleptem. 21árJa.se extraordinàrla.s da Coml&ãa ma1() de cada ano, o relatório de suas rem .. apr-eB,entadQs,a.ssesaorar a .Dele- J:tre prochalná lscambOul, sur tinvl,Executiva ser:o .sempre anunciadas a~ividades, e a westação de contas ,gação,tomand~ tód.as ,as provldênclaa tation .di! Groupe Tur.c de notre .Ae8llno "DiárIo do congresso Nacional", das despes!!s reallzadas nO ano ante- relativas.lI. viagem, r.esel'Va.s de pu- clactlon et lle10n un ar.dere elu jour,lIUl
com. 24 hCl'asde antecedência, delllg. rlor,.acompanhadaa de documentos e sagens e acomol1açOell em ,hotéis, ete . .sera établl Ja.~malne prochalne lll\11I
naça? do l:>cal e hora. Ali atas das balancetes;
_
eas~istlr às rellnlOes Que ser<!allZa- lIne rêunlon de notre .Co·nsell. Nous
r~~moes pl~!lârbs do Gl'UPO e reu. XX) Deoidir sobre os casOlS omi5/l005 rem no.elecorrer.do.conc1ave, .coU..lndr> aurons soln .de vous..en Jnformer Jm:nloe~ da Com~são ,Executiva. serão dêste .Regulamellte, aplicando oa dis- osda.doa nece.salirJoiâ .elabora Ao do médiatement dans I'espolr qUI! 1e Parigualmente. jlu1?I.cada.s no "DiárJo do positivos ;los Estatutos da Sociedade relatõrio a ser apr-esentado pefa De- lement ,13réslUenveullle .bienconstf.
Congresso Nac:oll.al" .de preterência InterparlameJ:1tllr do Turismo.
legaçlo, l\PÓIJ o seu regorllS50. bem tuer son. Grollpe duTourtsmt: ét nol1S
no prazo de 48 h o r a s . .
SECAO'Ir
como providenciar .s. .divUlgaçAodOS Àonner ,son adhésion en temp :utlle
Art. 1-1,. A Comissão Executiva de.
.
seus trabalhos
poUl' partJclper aUCongréa d~Iatam.lIberará per maioria de votos presenDlI.'I Com!SSOes de Estudo
'
bou!.
~e B. maIOria absoluta de se~ mem.
_
TtTULO In
Noussommes .,d'a11leurs .Ii votrelllsbr~s salvo quanto à aprovaçlio da
Art. 16. As Comissi>Cs de EstUdo
Dls OB!
posltlonpourvous ,fournlrpar retour
'ata, 'que Independerá de "quorum"
têm a finalidade de exalllinjlr 118 map çliell .Transltóriaa.
c1u courrler tous les rensE:Ignemems
Art, 15, A Comissão Executiva, térJas constantes da Ordem do Dia do
Art. 29. Fiéa mantida Integrtllmen- qlle VOUS jugerez évent.uallement .utl1e
-Além dllJl atl'll'ul:óes conslgnadas em Conselho da. SOciedade Interpar1a. te, no decorrer da p:'esente legiSlatura, de nous, demanderetdans l'attente
outras di~pasições regimentais oU dela m~ntar. estlldar ,e debater as téses. a atual composição QO Grupo br.asi~ d'une communlcantion de voh't part.
1mp!Jcltamente re.~u1tantell.compete: re.oluções, Indicações e recomenda- 1elro dI!. 'AllSoclaçfioIl1terparlamentar nousvous 1'1'10118 d'agl'êer, 1I40nsler le
. 1) Organizar o programa das ath1. Çóea p?r .êle apraentadaa ,e preparar do Turusmo e tOdas 111 prov1dênclas e SecretaIre aenél'al,.nos l'emel'cimants
411d1!ll do GrupO; . .
, o temarlo. para as próximas Assem- 'del1beraçôes adotadas ,M& 1'5,:1 data. et l' assurnnce de nos sentlment.t 1es
II) Providenciar, anualmente, a In- plélas Gelais Ou Congrel!lloll:
Art. 3D, A Comissão Executiva e o melUeurs,
.
elusãono Orçamento da União,dM
Art, .17. A Comissão Executiva SeDretário Cera1 deCerminarllo RS 1'1'0Par Secretalre General, A, Borelll
'Verbaa destinadas 110 Grupo -e à oon- distribuirá. ~s ComlSllôeli de .&ltudo o vldênclas de ordem geral e admlnlli- - G. Btondi.
t,rlbuição. à Asscclação Interparla- temário e demaJs proposiçôCll recebi'- trati\loli, no sentido de adaptar o
( 1 ) - Barême'dea cotlsatlons-anmental' do TuriBmo'
dILS do ccnselho. bem como os traba- Grupo às normas deste Regulamento nUelles:
IIl) Providenclar' a participação do lhos apresentados pelos membros do
Art. 'SI. Re'logam-seas 'dispOBiçCies ·Pa.ys.de .moins ci'l ml1lon d'ha.bltanGrupo nas Assembléias· Gerais, Con. Gru\lOld ou dp. qualquer outra origem, em c{lntrário.
tesFrs •. Suts·'ell· -400.
gr~sos ou reuniões .r:Io Conselho indi- re<:eb OS.I titulo de colaDol'açâo.
~
eando aos Presidentes das duas eMaS
.
. COPIA
Pays de 1 à5 mUllotlll d'habltants
CI) Congr~~o os nomes dos parlamen.
il'ÍT1JLO.II
A&soclation Intel'parlementaire QU - :f'rs. Suisses - 1.500 •
tarl'll a serem designados;
Tow'iSme Génes (Itnlle) Via Oal'loalemt reunião plenária a
,CAPíTULO I
di n."
,4 - Télêphones 24.148 -.23.42"
de Sa 10 Olllllons ê,'habUan·
IV) Propor,
•
A
d ' tõ P.,ys
-'Ji'l's, SUla8es -2.500.
lIprovaç!,G dos. vo 08, resoluções reco· Da! Assembléias Gerll.ls, congr~sos e l'esse TéIêgraphJque :Parlemenmendaçoell adotadas nas Assembléias
ReuniOes do Conselho
touro
Pays de plus de 10 mllionsd'ho.biGeraIs, Congressosou no Conselho, as
-Bureau Interparlementaire du Tou- tante -FrIl.Sui5/les - 5,500.
medidas a serem adotadil.'l no s~ntldo
Art. 111, .O Grupo f;1r-.s€-á repre- rism.e.
..
il~ Serem as mesmas cumpridas, tanto sentarllas ASsemb1das GeraJs,ConOen~, '14 avril 1956.
Pays Aderl'ant 11 L'AssccIatlon 111·
quanto pes"lvel. por intertnédlo de sressoa e relnJões do. Consell1o. IlemMOl1sleur :EdgAl'd Chagas Dorlll,Se. terpal'rementall'e dU TÓU1'ieme.
oml\, acão parlamentar ou governa- P1'e que pc,slvel, recaindo a. escolha cl'étnlre Géllél'al du Tourlnp: Club dO
- l\.utl·eche.
- Be1g1que.
mental;,
dos Deltgauos em parlalIlentar~ que Bl'nzll. -' Rio de JaneÚ'o
Vl Pl'ovldenclar· a constitUIção du hajam pr~statlo sel'Vi~Os à causa.· do
MonsieUl' 11' Secl'étalre. Génér&1.
- ,France.
Comlssô~s de Estudo e ' designação turismo.
,.
.
nous vous remerclana ele votre ai- Grece.
de !eU! 1llembro.,. Presl~ente e RelaArt. 19.05 Delegados que devammablelettre du ,2 de cc mais, etnous - Xtaille.
.
participar de Assembléia Geral, oon· somme hem'eux devoUll donner ei- -Luxembourl\.
tor;
vn COU8lr trabalhOS, estudoll e té-ll'l'esBOS e reunlOes do Conaelho, Ilem- de·splte learemelgllements ql.levoua - Monaco P. tê,
Ilesa ~Ill're~entada! ])elo GrullO, d~l!'11ados pelos 'Praldentea das .duas déslrez sur notre ASIltlCiatlon lo.fon- SOulaae.
I'Ol' Intermédio de seu! Det~8d,Cl1,nM •C1I8111 4tJ congres."ON:\clo::nl, llOc!\aa dntlon de laquelle clécaule lté·la Oon· - Tcurqule;
&a.r-
-,
'
o.
. Sábado ,
.o
. _ .. __.. _ .
SR, PRESIDENTE:
....i1nÃRlIr·Dl)
CmJlU~tnl)··
-
]lomCIl LiaanClro dt' Alberna1., c4ja
morte inundou de constem:lção eSta
F.1tá. finda R leitura do e~pcdiente, Cua .. tã,) jttt.tlficlldamente nos ema·
Há tÔal'c Il mella e vou llttbmetel' cianoU: fOI homem nascido em bcr;;()
" votos o seguinte
pObre, mll6 Que tra.:!a, na 8ua pt'l'.';r-.
no.lIdade, 06 trllÇ06 mal'cantes de um
REQUERIMENTO
espírito dinllmico de uma vo~3.~?.(l para
"(" li te
e lhe haviam (Ie
O SR, PRESIDENTE:
~~~r'~~ :rluJt~ que Illca.nçou,
d'líThliõCli '1 m~nJ\-'i
conduta,. lI.c~.mllanhavamos a tl'flJcItórh
de SUa vida e, se de~tlece~sa,jo
tra estimulá·lo no comba le em c;Ut
j c:mlltantcmente
as-I
A se.s.'Jâo de hoje será de8t1nada à
homenagcm que a Câmara do~ Deputados prlllitllrá ao Deputada Barcolomel! Lisandro,
Dou a Ilala\'l'a ao nobre Depu·
!Ildo . Pl'udo .Kelly, pl'lmeu'o orador
lllScnto,
SI', Presidente da Cilmara dOlJ
NACIONAr ....1Seçãf1?h.
se empe'1nava, tr:1.2iamos·lbe ~om frC{juêlll:la ~ pnlitvra
sincera do M&!O aplau~,
'"
SI', PI'e"fd..nte,
qUel'emos denca.,
nestllJl palavras tradull.do
n{)~SQ
r,rofundo pesar, 'pela morte doi Bul'-
o
/Onhe~ê~ V~~,::;'~~~~e.: I~~~{~rn:rte.L~~b~~~ ~t:H~f~i~~'
Homem ~a cs~Úi~id~~~I~~e ;~ma;;;
tudes claras ,e,; e I
~. náo ode.
lutou por obJe/vos ce: 5, ti nfol'l'er
na ter ou~o in! &<,11 0b ~o e E com
em seu p to de t:~lttn~ô d~ j.U~
efeito num ••ges,
"
tocXl~tênCla ter.~na, lelo c?a./l a n.
buna da Câ.mara de!end •• eus po
toIl de vista e nqui-encJlItrou '\ lnM·~.e.
en: br~~r~?:a eJ:!1j~~~ectu~~a ~~e. l:c:.à~~
"Antes l Jj>
m-eu . !la , CU,a lau a
"e
.reMi dei-e' Jl.l' nossos silntimentOll a
;;tta 'ram a v1dfl. no momento em qUe »1'0tê.::S;l&, ~ r.~ r~~ç:~10 d~Íe ~u~ f:\lav~ llUl5t~e famllla. (Multo bam; mu:Lo llunchvum EUIl6 ora9óe.s,
Jón,l.t~.
m o~, se a , I ,
á
d
li
O rador ti ab1'tl"a/Ü))
S"l1'ano e Roberto SlmOllMn falece.
[empre em, têlln08 encoroi sticos" l- em,
o
>.
rim 'na. trlbwla da Ae>i:1"ml~ Brl\ze~do'me aa f;'l'lnação do ~~u cva;ná.;:~
O SR. PRESIDENT:t:~
I
Q
sl1eil'(lo de IJetras e o. VlS~ol1ãe de
fOI te" da !lua, mcUnação p" a
Rin :2ranco morreu na el:ol~taçâo de
al;rave~ do eM/li'ço.e do tra~~l~,'~ honTem IJ, palavra o Sr" D~puta~ D\l;m ocupava a tribuna do Senadl)
Deputado~;
Il'II.dO, :á em f~qUj!.lcia. se V.,0.1:,
_ Aarão Stelnbruch,
que/al,~la pe i:\l) Im.pério. :Mll8 nfio conheciam\Jll
~uan!AJ& o I'.ram na meHlillc~, ~u Partido Trabalhista Bra~ljel. o,
'exe:nplo<s de ~.putados O'J de SenaHequercmos que, em sinal de pro·
fundo pesai' pelo faleclmenro do llio!'!l'!e e nl. ,~ua adolescência ~.al\ 8>\
O SR AARAO STEINllRUCH:
Óvl<lS que tenham perecl-io no exerDeputado Bartolomeu LizaUdro, quan· na sua ext,remcu, tel7a, de 1,3;n?'-!S,.'
c:tio de sua função precí.,ua ~m plen~
do ocupll\'a a tribuna no tinal da se:!· seu bel"», l1alal pudetant VellflC~l
(Sem revisão do orador) _ senhor 01'at61'ia no C011gressO Na-cional.
i
..;!io de ontem, lleja levantada a pre· as lut~~ q:.le te~t de enfr~ntar e ": Presidente e Sra, Deputados, traça.
Com sua mQrte tão beh 13a,r1
boln
sente sessãO, depois das homenagens entl'llVl'8 9,ue, ~11. eml>arga'lll,al O$h~: -II'am os meus llustl'es c<,legas de re- meu LílIol\dro se' afir1llou, :<lO uJt.lmo,
devidas il. sua memória e se oficie à minhas, t.1tlctnnto, o seu lce1!! t.. presentaçlio !lumlnen.se, Pndo KeJly instante de sua vida!
família do iluatre extl~to, expI·1tnln- do e llr:}:\\ma<lé! dinamlsmo nã,;J ~- e Arino de Matos, em nome das bano
Certo almirante holandês, aO sell.
ao-lhe as condolênc!lu do plenlÍ1'lo.
dia aoS ob/;tllclI~; e, fde etall:l e.tl eadas a que pertencem, com V\80ros~ til', :no fragor d.e uma. batalha, qlle
Sala das Be=.l:ões, em 8 de junho de etapa., pUderam. j Vertical', \iJ~ seUl\ plnceladM, a vida de Bartolol41eU Li- iria perecer, envolveu.se no pa.vilhão
19[j6, - pra.do XcIIU. - Alberto Tor- tl1unfos na c,\J,.ra comete 'l.~ que sandl'o,
de sUa pátl'la e jogou.~ ao mal'. dere~' Arino de Matos, - FernandQ" abraçara com mHnlfe~to pendo,
POl1tlCO, foi coerente" 1"e;tencendo clarando qUe
Oceano era A lln!ct\
Ferrari. - Aarlio Stelllbruc1L. - E8~ iqUiai Be ~mgl'l!Ffvad C~nc:.~(?,ro,
I às hostes do Partido ~oclal Dem~crá- sepultura. digna de um !l!:I:ira~lte ba~
t
R rt' e
Emival caiado
n n erru? ~ ~,e.Q e
•,
I 'ICO ,e tendo II
Un1a.o 1)e11l0cratica tavo A tribuna. da Càmar:1 também
:: Ralmulleto paef!:
doF..,tado do RJo lal1çaclo à é .pÔSto de sacrifl:io, lug:tr heróico
Leão
- Carlos Lu:!,
d:
do
que
de
e,
selJ
simplesmente, aderira a, essa candiNo paaaamellto de Bartolomeu Li•
poalt06, 11 c>l~?~r em . e aquI:. ,
cintura, que erll tam'oéma de um sandro, pelas cireunatãnciall em que
i O.SR, PRADO J(ELLY:
comércio l1'..m•• c;e ~ue ~xercia na 1~J: grande amigo"
Pl'efeliu., ~oe:'ente, se verificou, <levemos ver" alto exem($emrevisáo do orador) Sr. na dlutl'11~'\ elo tu,balho álIl'ero", j _ como d1&<le, des!lglll.'-se do 'lJ~rtldo a Plo ce um homem, que SOUbe curn~
PrClliúente, alnô.a so)) aa fadlga/l de tno-l& â. ftellt~
toe
grandes
organIza
qUe
tanta
ll(!rv!l'a,
~ara enlJ;ei,\ar ,se prlr seu mantle.ro até o desenlacó'
uma noite de vigílIa e sob a emaç40 ç6ee fina.:l.c1 i,U de lUa. te,~1'4 6 o !l;l UruãoDem<Jcrátlca Naci,) la., a la,al,
I
daperdll qUe sofreu a nOll6ll, bancll.- seu nOlM ~.r.IlT·!e :no respel:'> l! na fim de 8Al!lm poder de!lraldar 1\ bEm5:'. l'residente e Srs. Deputadoa,1
da, com o taleclmento úo Ilustre Depu- ~114Id~ra.~ao d. t tod~n~uan~~ll . ~~.J]1 dtÍ!'s de Pereira Pinto, no, ~"do do em r.ome da bancada do 1.''.ltbClo so...1
tlldoBal'tolomeu L1zandro, venho pe- .,je ea re.... ~':lam .rana_05. ...& n.~to, R \ ' l · c i a l Pr.'gress~tl\, aprE8cn~"r.40" à re"~
dir ao plená.rio aa Inanif\!6taç6ell de- de IlUIS~C~"f ãet0c\tandO-1e .go~ ~·t
Homem de aeli,ão, ~c;;ndeu à elo>va- Lprl!.!~rtação flumlllel1$e nell\1l Casa li
~'ldl\ii sua memória.
lle.c a.. e ea8, ,0 lleU PX \>10 n e da posição de der lndustl'lal de seu a faroma de Ba1't()loll1eu L!$a1Idra de'
Ql5 que ontelll, Il8Illstirllm, no finlll .\'.,
nl.,
(tellcava,
porélll,
6obrt.~u~:
Estado,
merCê de seu esfOrçO, d.e sua I\lber:.a2, 140&0 ll1ais protuudo sen..
d~ sessão, ao de.tfalecimento,nElllta OS aeua I!l~au\" prop6all.oll de d.fl1n capaDJàade, de ,seu devotamen"O ao tlwl'noo de pe~ar, QQe o cXt!mpb dei'1
:m;lBma tribuna, do nobre reproen- der a 1'iqlleza econ.6micll. de .Ua. re- trabalho e aOl! trabalhadores, .RtP~·e- EUa. .1~da edi!lcante l>ej\\ allgU[do "
'tante do povo tlunlinenae, Qll&11do i!Ao e do .seu Paf8. ...
sentava, .tia verdade, o ctt:adão d(!Slg- :IdmJr"do pelu ge:raçlic. l!tlli\;B e
!p~-ofel'l& as SUllB 1lltil11a1 plllav1 u, _
Vimo-lo conqUl.star, tambén'l .))ro· nado pela exprWàl)técttlcs amerl- porvindouras ele n05S& Pátria! (MuÍ>'l
Oll que l'ecolheram,pouco d.epols, tIS ll1'ell8O, na vldllo pública. ~ln <iúv1t1a., cana sel! m4de man, Ommdo de fa- to bem; multo bem. O oradOr t all1'a,'
:I1nprl!:iSOes daquela cena. não eaque- a polltlca repreBelltaVa /) seu !I\BC!nIO. ~U10. hUlnilde, cons~ui\l' amea.lhar çado) ,
•
cerão a singularldl\de do qUlldro úni- Já entao na aba.stança, tinha ~du~líO entlrrne fortuna. 8tl11: p •e preocupado
O SR PRESIDENTE \
(lO naa trsdlç6ea do Parlamento bra- peloa eatuC!<l6 • toluções dos j,}rob1e. com 08 prol:>lemu soclaJs Ij.~ ,~ua épo•.
" . , . '•
.. ,
oslleh'o, em que. por amor da callla mM nacionais. :tn!l~f\ndo. na
ca. Prodigalizav.a .aos ot>e.ár.OIl, que
Com.a palana o nob,e Deputado
]lúbl1CIL, cal no pOsto de comba\e UIn mara Municipal de OItnpcs, fácil lhe era.m em grande numero em_Fu~s W!i. 8teVt'.S RoCl1'~gues. que lo eXal.:.e.sBará. ~
dOli seua estl'l!muos defen.sores.
foi, pela Iliu$leza de BUainteligência nL\S, assistência. social aa~ mnUlefi· r peslll' do Partido Repu:Jllcal1o.
No Vértice. daquele 1nBtante.8r. e .6bre critério de agir. forma~ cabe· ca2l'&,
. . O SR. ESTEVEa nODRIGUES:
• Presidente, llt! conjUl:al'llm u dllaa da1 polftico eeleltQr~1 capai! de asBartolomeu Lisandro foi, principal(Sem reVisão do orador) _ Senllol'
Presidente, em nome do Partido Rellnha.s da vocaçlio MU))e1'ior do noaao cen<tar à repreeentaçao do /lOSSo :Es- mente. amigo <los trabalhadores,
eminente correligionil.rlo - .vocMlo tado nuta Càaa cio Congresso Na·
Quero,. fina1n\ente, dest,aC8.l·
um. publl=o venho' ll8Socia1'-O\e à.s hode fomentador· e .criaclol· de rlqUezas, cional, E aqUI, como lá, - continuou ponto de .sua personalidade Que foI. menagE'ns Que a Cuo está Jjl'el.tando
pola desde li adole'céncla tnourejou li 81iilntar-se no conceito daqueles podemOll dizer, o complemento de sua t, m<;móriade :Bortholom.tu Li.sanc.lro.,
:na. atlvidade.mercan~ll, em fUnç6es que lou~'all1 OI ~upeliorC8 Jntultoa • própria I1da: sindaontem, advertido Mantinhamos Ilimple.s rela~.hi de'
mo<lesti14' e gra.ngeQu. com tlBf6tÇo, prllsaDl
dl a honolablllclade, que e1'll, por várias colegas de que não dill'erla. cortesll!. Poucas vêzes. convc1':Sl\m'~Il.,
cabedals para. lIdqulrlrma1s tarde, SfJlt vida, o apanágio de .sua, vlaa. OCUpar a tribuna, em face de seU eB- Aind3 ontem. ao Sll votar o Projeto
j ' na madureza, á Usina. Bâo Joio, .Nota Caia, oomG no l!eU MUIU~íPio. tado de sa,úde, a to(\Os lUzia Que tinha COn.stante da Ol'dem-tto-Dla, foi A
:no Munllll,pio de campos, lua terra em que P8llSara li dlrig!r ali prmci- de cumpl1r' seu deveI', que lhe com- Mesa e allpe.rmnneceuo. m.eu lado
natal' vocllÇão do bem pllbJlco' ma- pala Ol'ranlzaçõeB el~ /lua classe 11 As- ptUa. a.ssom8l' à tribuna, a fim de por alguns mlnul06, agull1'danelo UID
n1fellta em t6daa aa fuel de auallOC1~1I0 Oomerclal de Campoll, Sin- apontar os êrros da política adObdo requerimento, Tl:ocamos pOuca:; 1)0.6x1lltência. mala ·puttcularmente no aleItO das.l11dUBtrJaJs delt3.!u.ca,r.e com rcferêncla ai. J.nclústrla que s.. EX'"j' lavras vend:)-o com
uêle s.o%'riso.Jr_
perlOde da madw'eza. quando 'inpea- do 'lcOOl \la Cooperativa do., WJlnel- tão bem rep~sentava, E, cQntranan- I'adlante de s;mpatia, longe estava t'1I
aou na vida poUtlca. nll4 fllelr81 do l~. 61. não olvidava ~. lntert'll5es da do os amigos, llum se~to QUe multo i de ):lemar queapwa.s nÜllutos terfA
PaI't1do Social Democrático.
ml\lllla em que se alIce.ç'lm OI movi- lhe realça a figura de Deputado, por- ele V·da. Logo delXi1s, voltava a ~.st.
.
' . mentOl ele progr\!66() deMas cla.!Se. E que, estando nesCa Ca/la, sabia que plenil.l'Io e, ao imelar-se a Explicarão
I Na campanha presidencial do ma· I foI :no aguerrldo combate, neaSll- de- pl·imeJ.ro era o Deputado e, depois, Pessoal. eu, que tinha a honra de•
.tado, de 195', tivemo-lo. ao 1lOIIO 1.. f"a, qUe tombou, Stlm viela., em Uma o hO.tIJ~m, f~ndo uma c"ltic!\ â ação eventualmr~1te', O'lUplU' 11. PresidênC:1II
do com o senador PereirA P1Jlto.
daa llUU trJobuna.t. Jn1carlllando com governamental. soUbe' cUlllPrir com da Câmara, dei-lhe a palavra para
Dedlcl\'a·ae 110 tlBtUelo doa lIolIIuntoedig14idacie o mandato que lhe cl)m· elevação realizar sua tat'efa,
que úebatess2 o a,sunt<l. de que el'a.
de economia e era ~&Se o tema ver- ))atla.
Em nome da repre&entar.:1:J do Par. profundo conhecedor.
,
.llado lia -tribuna, quando a enferm1NÓ8, teUl velho.. correllgi<lnárJo.s cio tido Trabalhi,;+a Brasilel,:", a
qUer PQ,.~so p.rec;s~J' Que, àS 17.11 'l-ol'a5a
dl10de .Inald101&, que o vinha aba- Partido SOcial Democrático de cUjas pel'tenr;o, Cjuel'o deixar c<1nsignaelo em ~UbiU a rata tl'lbuna e, às 17,~O, Q'H:l.
tendo 111. 14 1101401., completou, trAr1- tllelra nlo .e deal1BQ4t r,l}m~ dClllll'toor 110&908 alUJ" o votQ que torrllulo, de .:> para aqu' voltei os olM/l, lIas.isr,! to
CRmente, o leu desafio,
mu. dentro de certa linha 1St coe. !,rofundo pesar pelo Inl<llUto p~ssa- u'r,o. cena que jama!:; .;;all'á ele nm\lll1o
HOlU'a. 1iJr, Pre&tdent~, a uma exla· rencia, lmpulalol1&c!o por um senti- mellCO de Bartholomeu Lisandro dei re .na "
'I
til14cla COl'Qllda ,aulm, nomomen$O. !Mnto afetivo, qUe o prendia (lO cht>le Albernaz. (Milito bem lI11illc bem, • Di:sseram.m-?, algrns dos ilustres co.'
"derradeiro" por um lampejo de t1deU· do dlMtór1odo Munlclpio, lilU eatre- O orador é abraçado) ,
, .ell8ll, os pr:ntelrç.s
qu~ prOCUl'al'ell1
dado 11001, ideatll . que .. nortearam. mCC1do &m180.. que de1xa.va. n<ldla conI) 8R, PRESfDENTB:
';QCorJ'é-lo, que ê!e já
sem \'id!l,
:Paz 1 mem6ria de :Bartolomeu
v1vmola - o Senador José Carlcia Pe
Não, quis (ll:l'etan'o, afirmá-lo jl"_
sandro, no aelo da DernJdade, POla retra Pinto. nos .UI atnigoa compa.
Dou .. palavra ao' ncbrfDcputado rante a C4mm'a, sem 11 Ccnlír!naedG
li lUllar doi jllltoa ~ o Reino deDelu. nhell'os, d&ploraroas Db Imo COroe a Colembo ele SOuza, qu~ fal31'á em m~d;ca: antes !le l:v:'lntllr a s~s.~~",
(Multo be1Ii..; milito bem, O or.allor. ~; su.a morte .. Sentimo-lI. ecu.l1 aquel.. nome. do Partido Social Pl'o:::'essi~ta, d~c:l\.l·e. j qUe seu estaC:o Cofil ~t'~v.::..
iJbrlJl}t1dO).
.
of:,.. .•.•
meam.&
4U4l tôwll
O 8R, COtOAfDO DE SOUZA:
Mas
L1E:lnclro !atec'u,
: O SR. PIUlSÍDBN'I'lI:: ':....
d~~ lIlUIcorreI1i!Qn'rloa, d&U,nllo
,
..
oe fILO, na trlbul1a.
, ])ou .. palavra 10·' Il', J)tgutf,dO :Dil\toritlOI, porque, deJxando a co-, (Sem revISão /lo or«do-1) - senh?rD.zfa CI~menc'RU <,:I~.e dé~~.f~"s
MIno de Mattoe. QlHt..Jar' peJO Par· ~u.nil'l~d. partidir1.. "Que. lI.1arl Prealden~ e 81's. DePUl""108,.t.Al vicIa, 1 morr~'1'.dep'é, E B~r:.:lo.bll1eu C.l~an. •
tido Social Democrâtico,
. ' . . . . n,...o, nlo. IIehavllm quebrantado tal morte!
'
. ,..,
dro ll1al'l'CU de. p~, r,' a"f~a d~ .~'11
.
. . '
OI vlncUlQl da ..Uma e do aprlro0l1iem.&i/·léI'I111l10 doi 'I':'sllo, t'll~- idea's, a l':rv!ço da Pá:rl:!. A 'none•.
' O SIl. AtUrO DI M.1TOI: '
que Ih. 4tdic6vamoa.
.
ceu.nestll· tribuna',. rt...llllO . roleg" el ~ll1 'n::." 11' o·,t~.'o, f~-''l I'l'.l'.',ll"rl'~
'(SI!11t rm.«o /to orGlIor) - Senhor
Ndf o tlnhamQl na CORta de um :lf1ugO, Deputado' B:l1'tholo:meu 1,:. mar!, '~'11 r~"!a ~d"lllt'or~a ~m nr~s$
e. sr., ~''''"
.AI'~Gcl... bem, &p~laYllmoa-lh.· & .aandro.
~e.!':>e toe no rec,nb~:!n1:r.t~ (\0 pQe
'.l'illIiIldlln~
•...
.
._~, ~- hOlMm
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..:veêeÍrl~~ rlft~tg:
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ca!:ra.t~ .:er~::~~. peçallT~adilberto
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V~mo.lo ~al~~I"tl°sd<legraUs;t~,e:1~-1Nllcln~l
:nc~ú~~~:n:. l~~~e~' ~~ l;:ll~u~cré: I~~~:s~:o pf~~rn:C:~~~1~ ~e~~ii~a
ttl~, "';)~ ~ lMPlraç~ ô.d~
PI~
~~a~a~~t~
Deputad~
P"eza.;
I
ca..
I
a.q.
I
~taÍlll
u·
protund1~.Jd,
--
__..
.'-
11n~
~rt,h010nleu
\
'. 4248
SA.bftdc'
.'ARIO DO· CONGRESSO· N.4CIDNAC '( seçao 11 .'»..
Sábado 9'
DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL:
'"
açamba,l'cadores sem alma: esIllll.so~
}uçõea estão afetas ao capitalismo que
a,w tem plÍtl'1a. q,ue nio tem :llmilla.,
Ilue mio tem Deua.
" O IlOfrimento do POVO em tOda. lúSt6ria do Mundo chegou a pa'l'oxlsmo
Itais que provocou ali revoluçôell, aa
~'evoluções sem doutr;flla, Bem objetltyo, as l'evoluções de povos 1a.mb.tos.
Estão ai 05 exemplos na hlstó,'ia
da humanidade. QUll 101 a Revolução
IFI:an.cesa? Que foi· a revoluçào Ruaaa.? Que foram tOdas as outraa Revo~
Projeto n.' 1.401, 111 lDJ;8, 111'11 ..
Esoolll Agrlcola .de Rio Pomba, no
EBtado de. Mlna.s Gerais, e dA Qut·rll8
provldtmclllB.·
AS COMISSõES DE ECONOML-\
li: DE FINANÇ.'\.$
Projeto n ," 1.408, de 1956, modlfie", o Quadro de distribuição dos
Agentes Fiscais do Impô.;;:" de Consumo e dã outras provlúéncias,
AS CO!\1ISSOES DE JUSTIÇA, DE
SERVIÇO púBLICO CIVIL E DE
~ções?
F!NANÇAS
Sl'.P1\esldente, para não abUSa.r da
Projeto n," 1,409, de 1956, est:lbelepllclênc.'a. dos. 6rs. D~put.ados VllU dei- ce' a obrigatoriedade do empacotaxo.r a tribuna, repl"lldudndo que de- I mento mecânico em papel impel'meii:rendia OS le~ltlmos interéllses do po- I vel apllOpriado pllra' produtos ali'lO bl'(\sileiro, o !.Inal do discurso (le \ mentares e dá. outras providência,'!,
.AS OOMISSOES DE JV5'l'lÇA E
:Bartolomeu Lisandro,
Íl1~~~:ce:;'S:Vi:i~o.que t:baffi;~
pE S~úDE
dh'etamente m,llhal'es de ilI'lIslleipl'()jeto n," 1.,410, de 1956, Concede
ros que .. pretende IttÚ'l1.l: muna a. pensã.a especial de Cr$ -4,616,OCl, i\
situação de· mlBéria."
l!:urico dos Santos Jacome, filho inE ao repetir €ste trecho da. oraçáo vã.1ido do A1fe:es Eloy Martins dos
daquele· digno .e ilustre pal'lamentar Santos 'Jacome, berol da. Gue11'il do
nesta. Casa, o qual' de::lta de pertencer Paraguai..
aO convivio nosso para. se reunir a
A COMISSAO DE FINANÇAS
outros noutl'as esferas, quero fa2:er
sentido de qUe 11 Câmara. dos I.leputllidos seguindo o exemplo ma.gnifloo
do homem que tomboU fulminado na
tribuna. parlamen~ lute por êste
•
~pêlo, na. certe2:a de ser a.tendido, no
povo. .
E acre.scento
•
agora,
d
Projeto 11. 2.411, de 1956. tollce. e
isenção de ImpostCIJ ele importaçao
e demais taxas aduaneiras aos &stados'e Munlcipios que adcluiram tl'atores e implementas. destlllados à
cOZl8trução e conservaçao de estradaS
protundamen- de rodagem, noó! resp-ectivos W1'l'itó·
(Seção I)'
Plauf:
Jwê Cândido - UDN.
Mút(.n Brandão - PSP,
Slge;'redo Pacheco - PSl).-
pátr:~ pela eXe~~lona.l1dade de dUBS
ocorrência singulares:" .o primeirO
Projeto n. °1.41&, de 1956, Oá nova
eongresalsta.Que morre na. tr~lluna da redação eo artlgo 1.. Lt!1 11.· li. 763,
Oll.mara. e, pela priJJlt1ra. Ve'I:, o Con- de 2 de maio de 1958 que cria, na
gresso reunido extra.ord:tn·â:riamente, Segunda Região dll Jlllnlçlldo Tra~omo ontem. ooorreU',
homent.~ela, balho, uma Junta de Coucillaçllo e
com lnterrun.ção de' sesallo conJunta., Julgamento, com 8éde em 840 Caeum de seus mem'oros.
tano do sul (Estado de São PaUlo)
F'êz-se pelO tra b&.lho e mOl'reu tra- e dá outras providências.
balhaMO. .
•
AS OOMISSOES DE JUSTIÇA m
, DE ~ANÇ.l\.S
Seu fIm, obre11'o e útil, 'lnoo1'lP0~ou
eUll exJstêrlcla na le:renda ép',,'t do
Pr-Qje!.o n,: 1,416, de 19~6. autoriza
"taUs vlta, flnls ita": t!'allSUl1 lu 1110- o Poder Executivo B, collceder. o au1l'I080.dlt vida e da ,molte de tant.os xlllo de or$' 200,OOO,0,a, .\.il IlI'Ctessor
hel'05 da cltlndn, d,\ arte. "I)/Iopos7 .Modeato Ofas de Abreu e SlIvll.
tol~do e !lo tral>lllrl>. (Multo bl!'Tll,
. A COMISSAo DE FIM !\N."AS
bem),
mU1f,o
• ...
A apl''lvvaciio 1nder>ende de eonsulProjeto n.· 1.417, de 1956, Concede
.< i d' ;
I_ o auxilIada Cr$ 2.000,000,00 para
t a 1\0. bl
.,. en"r o. ,n2: que r> requer
aCOl'l8trllçAo do ecllflclo-sede da AsInento tem de!;orl'mento o regimental, rocillçlio doa oServldol'es P\1bllcos do
com base. no Alt. 66, , 2..
Paranâ.
O SII. PRESJDl1N'i'E:
A COMISSAo DE FINANÇAS
Em Imml1')l'ltllerito 11. dellbmv:ilo dl\
CaSo vou leva.nt!lr a. se81111o.
"- Deixam de comparecer
Oll
nhDl'ta:
\
Projetos despachadOs
às Comissões
JonsIlBahienf.e.
Fl'ejeto n.· 1. 400. de 1958. d!8p~
sObre a situação dos estl'a11!l't!J1'os ex·
Al1tunl1ll de Oliveira -
PUl.tlOIl.
.
,\5 COMISSOES·])E CON3TI'1"UIÇAO
Z JUSTIÇA
Mli.ri" Plllniérlo.·
Dlll-hl4it
Amazonll5:
~08ftdo.
PTa,
Pa:·á:.
.Arlnllndo Corl-c;a - PSO,
Deodoro de Mendonçll - ' PSP.
. N~lM.on PllrlJ6I
~
PSD. . " .
Sa_
. Rondônia:
Joaquim. Rondon- PSP. (D8)
PSD,
,
l"~ancjsco Monte UPN.··
Genti' Bal'rel1'll - DDN".:
PerUa TeJxelra -
O 8R.PRESIDENTE:
Levanto a. Sl:.SSão, designaÍulo para
a próxima, dia 11. seg-UIlcta-.feira, a
UDJ'<_
Vh'gllio Tavora - UDN.
Rio Gl'ande do NOrtoe;
Eider. Varela - l'13P.
Galváo de Medeiros - PSF,
Jose AmBud - PSD.
Parail:la:
João Ursulo - DDN.
Pernambuco:
Ad·elmar Carvalho Antônio Pereira -
seglunte
ORDEM DO DIA
Aclla-se s6brea Mesa a lim de r64
ceber emendas durante 8 ses:lóes (artigo 169, V, áo Regimento. Interno!. o
Projeto n.' 1.260, de 1956, que estima.
a Receita e fixa a Despesa da União
para o e:r:erclcio financeiro de 1957
(Orççamerréo - 4.a sessáo - TerminlJ
elo prazo para. aprese'ntagao .de emen-
UPN".
P8D,
Armando Monteiro .Tosé Lopes - UDN.
PSO,'
Moul'Y Fernandes - PSO.
Paulo Germano - t'50.
SOuto Ma'.':>!' - !''tE,
Alagoas:.
EustBquio Gomes Mendonça Braga -
Oceano C:ulelal-
DDN.
PTB.
dnoS: 15-6).
l-Segunda discussão do Projeto
n," 1.3511, àe 1956. Que abre, au Congresso Nacional, o crédito espeCial l1e
Cr$ 1. 4'íJ3, 475,10 destinaao ao pa:;umento de despeslls Que espec1tlca aos
'
UD~,
Sergipe:
Airton Teles -
PSO.
Bahia:
Alalm Melo -
PTB,
servl(lores do Senado Federal e d(/,
Câmara dos Deputados, (Da Comissão de F>nllUÇa.SI, <!telatores: Sra.
Esteves Rodrlgues e Lapa ooelhol •
2 - Discussão lintco. do Projeto
n. O 4.631-A, de 1954. que autorIza l)
Poder Executivo i\ a\)rir, pelo Ministérlo da Guerra, o· crédito especIal de
Al'manc\o Rollemberg. - pa.
\Valter Franco - UDjIt.
Augusto VIana -
PRo
.
Carlos A.lbuquerque - PR..
Dantas JúniQr - VDN,
Artur Audrá -
PSP.
Brasllio Machado 'Neto - p~
Broca Fllho- PSP.
Carmelo D'Ai<l8tlno - PSI>.
Carlos Pujol - PTN •..
Carvalh() SObrlllho -PSP.
Dagoberto Salea ~ PSI>.
Frota Moreira - PTB.
Herllel'1; LeVY - UDN,
HorlÍcio Lnfer - P150.
Ive~ Vargas - PTB.
Jolio AbtlalIa - PSP.
Lauro (;;)mes _. PTB.
Miguel Leuzzi .- PTN,
Pacheco Chaves - P!O:O.
Ortlz Monteiro -
PTB.
QUlrino Ferreira - tTU~.
Ranierl MazZjlli - psn,
Rui Naz~ret,h - PSB,
Mflto .Qrn.'5~o:
Mendes (J<ln~1I1ve8 ....c PSD.
philacielpho Garcia - 1'80,
Saldanha ~\·zi. - tTON.
WlI80n Fadul - P'l'B.
pE>l'anli:
1fUgo cabral - UDN,
Newt<ln Carneiro' - TJON.
Ostoja Rogusk:i - UD~.
Rochl\ Loures - PRo
Sant:l. Catarina:
AderbaI IStIva - PoSO, .
Atlllo Fontana - pst>.
EUa! AdalmlJ -. PTB.
Rio GrAnde ao Sul:
Daniel Dipp - P'!'B,
Eàgar Schl1eider - tiL.
Cuido M<mdin ...c. 1'RJ?
i * .fj~.-r.t'B. '.
4241'
Acre:
José Oulomard - PSD.
Amapá:
Coarack Nunes - PSO.
Cellrá:
Adolfo Gentil -
Eduardo Catalão -PTB.
l'los.
Eunápio Queiro2: - PSP.
"COrl'fI(ll, livres. as lAgl'lmas que
l\.S COMISSOES PE JUS'rIC;A., DE
Manoel NovalB ..,.. PR,
chero, es.saS lágrimas ,sim, que não
:ECONOMIA. E PE FINANÇ~o\S
Nonato Marques - PSO.
desonram!' (Multo 'bem: multo z,em.
Projeto n,"1.4l2, de. 1956, Dispõe
Otávio Mangabeira - PI.,
O orador é abraçado).
sOb:ells dlvidllB dllll Cooperativas leEspIrlto Santo:
galmente reconhecidas, existentes no
Floriano Rubin - PTB.
o SR. PRESIDENTE:
Estado de Goias, contraidlls com o
Rio de Janeiro:
Banco Nacional de Crédit,() Ooope"a- 'Augusto de Greiório - PTB •. _
'A Mesa se so1Jdar:Zll às homenaBarcelos Felo - FSD.
gena com que a Càmara dos Deputados tive.
AS COMISSOES DE 'JUSTIÇA, DE
celso Pe~anba - PSP.
~lcabll. de consagrar Bartolomeu 1.1ECONOMIA E DE FINANÇAS
oetúllo Meura - PSP.
6llndro na estima e na rec:mheclmen~
to nacional.' Apresso-me. como Pre- Pi'ojeto n.' 1.413, de 1956, Menda José .Alves - PTB.
Tenórlo Cavaleanti- VDN.
sidente da CllBa. em aE1'adecer apron- computar para efeHodo cá.lculo. da
DistrIto· Federal:
ta acoll1ida com que <I eminente 141- percentagem limite das oonslgnações
~. Jstro da Aeronáutooa,
Brigadeiro em follla a gratificação adicional por Carlos Lacerda - UDN.
chagas Freitas - PSP.
Henrique Fleluss, aten4e~ ao WPêlo tempo de serviço e ou"ru vantagem
Gurgel do Amaral - PRo
que lhe. fol formulado no sentido dé peclJnláriaa acs&llÍl'l ia de .cRráter perLopo Coelho - PSD.
que o. corpo. do saudoso. repre&entan- manenfe e dá. llutrlls providências.
Minns Gerais:
ãe fluminense t6sae tra.naport.ado pa.- AS OOMISSOES DE JUSTIÇA E DE
. Clemente Medrado - PSD.
ra. Oampos. BUli. terra.· nll,tal, pela
SERVIÇO PúBLICO CIVn.
França Campos - 11'5t>.
Bll)riOlia. Fôrça. Aérea. Brasil~lra.
P:ojeto n,' 1.414, 'de 1956,' regula Llcurgo Leite ~ 'ODN,
Só ao morte :poderia· s.~enclar sua
Magalh!ies Pinto - ' VDN .
discIplinada e férrea. vontade de tra- o limite de cocrança pal'll. as taxas
Maurlcl.o de Andrade - PSI)
balhar no setOr eeon6mlco e político de .emll'o nos estÍl.1:lelec1mento8 particulares
oflelalizados,
fiscaliZados
ou
oscar
Corréa _. UDN ','
pelo :Brasil.
VII8ConceloOll costa. - psn.
. Ba.rtolomeu t,lsandro le pel'!letua.rá subvencionados •
AS COMISSOES DE JUSTIQA E
!na tradlr;lio do Pal'lamento de sua
alio Paulo:
.
DE EDUCAÇAO
te emooC.\)nildo:
;1unlio de 1956
Cr$ 24,560.000,OO,\Jal·a. atender às des 4
pesas com aquisição decombustfvels e
lubriflcllntcs; tendo parecer :l'n.vorá.vel
da.. Comissã.o de Flnllnçaa. (Relator:
Sr. Nélson Monteiro).
.
3 _ Di8cussão únlea.· do I?rojeto
O
n. 4.830-A, de 1954, que 1I11tol'iza o
Poder ExeCUtiVo a abrir, pelClMinistério daOuerra. o crédltll espt;:cial. de
CrS 600.000,00 destinado ao pllgam~n­
to de despesas com á recepçlo de representantes estrangeiros presentes à
Semana da Pátria no ano ae 111~D:
tendo parecer tavorável da Comlssllo
de> FInanças. (Relator: Sr.' De:ldoro
Mendon~al.
! -
D!sCIlSllão· Ilnlca do
Projetlt
n. o 4.821-A, de 1954. que Rutori2:a o
Poder Executivo II abrir, pejo Ministério da Saúde, o crédIto especial de
Cr$ 1.500.000,00 destinado fMlpagamento de auxilio COnCedlQO na Lei
n. O 2.119. de 27-11-53, à PoUel1nica
Geral do. Rio de Janeu'o: tendo parecer fa.vorávelda. C<lm!8sAo de Finanças. (Relator: Sr. Chalbaud Bfscnla).·
5 - Dlscusaio \1nica do Projeto
n. li 1.18:l-A, de 1956, Que disj)€nsa. até
31-12-1958, 11 exigência do curso da
Escola de A\)erfeiÇOl\m~nto Óe Ofl4
ctaia, para. 08 Capitães do -Quadrados
serviçQs do Eltérclto: t.enô.o parecercs:
pela constitucionalidade. da Com:asâo
de constituiçlío e JUstiça e favorável
da Comlssiio dll Segurança Nacional.
(R.elatores: 81'S. Vanelerlel Junior e
Leónídl\s Cal'<lolKll,
6 - Segunda 4iscussâo do Projeto
n,o 1:165-A, de 1958. qUe revlgorti por
SO dIas O prazo COncedido· no parágrafo '7. o do artigo 6,' da. LeI núnlero 2.193, de 9 de Marco de 1954 que
dispõe sôbre a exec'il,çAo dos serViços
a cargo. da Sutlerln~etldénc[n. das EmI'rêS/lB Incorporadas lIO . PatrimÓnio
Nacional: tendo pllreCel'~ da Comia11110 de .c0nstitulçã. Oi! J1Istlcn, pela
constituclOnalldade: de Le!l.'lslaçl'lo. So.
clal. com su"stltutlvo e de Fínl\nça~
fnvoráve1 no slJbst1tutlvo da Comissúo
de LegJslação Spcinl e 00J11 emendl\
mol\lfJClltiva 110 pal'âgmfCl 1.• do 111'_
tl~o .1, 'do refe11do sUb~tttutl"(l (Prio~
.!'idade aprovada), iRelàtol'flt: . 51's,
( Rondcll I>lIcheCtl, Adahtl Barreto e'
j. Frota Aguiar).
'1 - SegU\lda dJrcuss~o do f'l'ojeto
n,· 1. 24tl, de 19511, que 1l1tera dlllposj~
I
I
ções da LeI n," 1.295. de 27 de De..
I zembro de 1950, que estabelectl nor..
mll~
para o reltÍ8tro de 1l1\llOmM
1.'1("
fJ,edJdos pelos estllb r:JecJll'lentô8 (le el1~
11Ultl. IDa ComlllSA" de :e':hlC~r.!l.r> 11
; Cultural, (Relatllr: Sr. Laur(1 Ct'U~1
, ~ - Primelrll .dlEt:ussilo do Pl'ojetQ
la.. '&S-A, du 1956_ q,l1e relevll • pic...
-4242 Sâbado 9..'
OtÁRIO DO 'OGNGRESSO:IACIOttAL: lSeção
!
n'
. ;'unhodet9.5fi
erlçíl.oem qne lllCOl'reU o direiSG de li - Votaçlo do :ReCjl1erilnento a Milrla Augusta. C4ndlda,viúvado :PROPOSIÇOE:S PARAAORDJl3ol
<Francisco Pereil'a Veras, servidor do n,· 1,503, de)956, queliOUcita a con· poeta Catulo da Paixão Cearense; tenDO DIA
Território Fedcral da Acre, de perdel vocaç~o do Miniro da Justiça e Ne- <10 pareCer com sub6tiloutlvo dI.Cim1le- 1 _ Dlscusall) únla daemendn.
aposentadoria; tenda pareceNl: pela gócios Interiores, a fim ele prelltar in- sdo de Pinanças, (Relator: Sr, ROxo
.0
comtltuclonalldade. da ColnslBtl.o de formações sÔbre medidas preventivas LQureiro),
do. Senado a.o Projet<> n, .~,599-D, de
Constltui~íio e Justiça, e ;favorável da ado~adas para evitar apl'átlca de vio- 30 _ Primeira discussão do Projeto 1953, que mantém a declsllo do,
Comissão de sel'viço Pllblico, (Rela, lênclas contl'a estudantes do DlIltrito n.: 465.A, de 1955, quc isenta ele pas- bunal de Contas denegatória ao rtg1s
tores: SI'S, Rondon Pacheco e VItimo Federal, nascmana corrente,
ses e licenças ele quaiquer nalureza llll tro do contrato celebrado el,ltre o Dede Carvalho).
19 ~ Segunda dillcusslo dOPl'oJeto embarcaçOe~ movidas a motor ou ndo partamento de AdmlnlstraÇa.o 110 Mie _ PI'lmeira discussão do Projeto n.O 2.991-A, de 1953, que mlXlitica o até 2 tonela'das que se destinem no~ nUitérlo da Agricultura eas Fa~enda8
n,O 853-A, de 1955 qUe dlSpõcJôbre artigo 5,° da Lei n.O 775, de 6-8-49 1'105 da AmazOiüa ao :transporte de Reunl<las 13ellU'lnInO Pires Ltoda .. teua Isenção tributária da· Companhia qUe dispõe 'SÔol'e o ensIno de enfer~ passageiros e ao reboque de canôas e do parecer favorável. da Oomissâo ElIHidrelétrica do São Francisco; tendo magem, (Relator:. Sr,LauroOruzl: agricultores, pescadores, juteiros ou peclal., (Relats>r: ~r,. TRfSO Dutra),
parecer 1avol'l"elda Comissão de 1"1- 20 - Segunda d~cussão do Projeto seringueiros: tendo pareceres com suo
2 - Dlscussao umCn do Projeto
nanças, (Relator: 81', Pereira da 0.° 4.533·B, de 19M, que desCionl'R o bstitutlvos das Comissões de TranslXir- n.o1,117-A, de 1956L i9ue alutoU~lI.l o
Silva) .
atual Set'viç.o Nacional de Flsc:l;!za- telS, Comunicações. e Obr~sPúolicas e Poder E."I:ecutivo a aur r, pe, o
n R10 _ Primeira· discussão do Projeto ção da Medicina em: ServIço Nacto- de Finança~, (Relatores: Sl's. Hllde- térl~ da. VlllÇão e Obras publica5~ o
li." 8<J7-A, de 1955. que cria o Quadro nal de Fiscalização da Medicina, SOl'. brando Goes e Deodoro Mendonça), crédIto ,especial de CrS 102,52~.840.00,
Especial (Universidade do Hio Gl'ande viço Nacional de Fiscalização do Odon. . 31 -. Primeil'a dlscussílo do Projeto destinado a saldar. 05 complomislloll
do SulJ do MlnistérJo da Educação tologia e Serviço Nacional de Fiscal:· n. o 615·A de 1955 que autoriza o ;?a- .assurnidos pelo SerVIçoS de Navegacâo
e Cultura, e dá outras pro\':!dênolas; zação de Fal'mácla. Relator: 51'. João der. Exeéutivo a 'aDr1t· o crédito de da AmaZÔnia e Adlninlstração ..do ·Pbrtendo pareceres com emendas da Co. Fico, .
Cr$ 2,500.000,00 para as obras de re- 'to do Parll. <SNAPP).j con1 a renova·
mIssão de Educaçâo e Cultura e da 21 - Segunda di.scussão do Projeto construção docoMglo Imaculada Oon-<;OO de. suafrotf\:tendo parecer lavoComissão de serviço Público faVorável ,n,· 2~9.A, de 1955, que modifica·a .re- celção, nesta Capital·; tendo parecel,l'ávelda Conussdo de !"Inanças.
ao proIeto e à referida emenda. <Re- dação do art. 13 da Lei n, ° 1.533, de favorável da Comissão de Finanças.
Leva~ta-se a sessao as 15 hora.s
latores~ 51's, Nestor Jost e Ultimo de, 31-12-1951, que altera disposições do <Relator: Sr. José Fragelli),
e 30 mlllutos,
CarvalhOJ .
Código de .Frocesos Oivll, relatjvas ao 32 - Primeira dJscussâo do Projeto
11 - Votação, em discussão única Mandado ·de Segurança, (Relator: n,. 740.A, de ·1955, que concede a peno DISCURSO DO SR. RENATO AR·
cio Projeto 11." 600-13, de 19G5, que dá Sr. Adauto Cardoso),
são metlllal de Cr$ 720,00; aCrescida dos CHERPROFERIDO, 'NA 5ESSAO
novaredaçã., ao artigo 300 da Lei nó·
22 - Segunda dJi;cussão do Projeto abonos das leis ns, 1.765, de 1952 ~ DO DIA6"DE JÚNHODE 1956, CUJA
merO 1.316•. dc 20·1-1951 (Código de n,O 321·13 de 1955, que estende /l, Ma- 2,412. de 1955, a Angehta Fernandes PUBoLIOAÇAO SERIA FEITA POS·
Vencimentos II Vantagens dos Ml1lta- rlnha de Guerra o disposto nO.Ell't. l° da Silva, neta. do Capitão Luis Fernan- ''IlERIORiMENTE,
res): tendo pareceres da Comissão d~ da Lei n.· 2,167, ele 11 de Janeiro de des da Silva, hel'ói da guerar do PuSegurança Nacional.e de Finanças fa_ 1954, que dispõe sôbl'e matricula ele ragual: tendo parecer contráriO da Coo SR. RE1'A!fO ARCHER.:
voráVeis ao projeto e parecer contl'á· oficiais do Q,A.O" subtenentes e sal'- mIssão de Finanças, (RE!1ator: SeÍlhol'
rio à emenda ele <llscussão (mica da gentos do Exército diplomados em-"Me- Walter Franco).
<Lê o seguinte discurso) Sr.
Comissão de SegUl'anÇa Nacional. ·lRe- dlcina, ·Farmácla e OdontologJano 38 -Prlmeira dlscus.são do Projeto Pl'esidente e 81'5 .. Deputados, p:relatores: SI'S, Laurindo Regis e MlLri(J CUl'~ de Formação de Oficllllsda .n.,o 802, A de 1955 que concede pen- tendo neste dUicurllo cllamar 11 a.tenGomesJ,.
.•.
Escola de SaUde do Exército, (Rela- ,são mensálde CrO 3.000,00 D. D. Ama. ção da Câ.mara e da Nação para os
12 - Votaçao, em 1.& discussâo, tor: Sr. Pedro Braglll·.
,rIUa de Aze'/edo .Moreira, viúva 110 Ma- àivel'sosaspectlJ.ll do . pI'oblema da.
do PrOjeto n."862-"'-, de 1955, que c~n23 - Segunda discussão do Projeto Jor da. ReYolução Acreana Leóncio Energia AtÔmica em nosso pais.
.ceele Isenção de direitos de lm;J'lrtd.. li.' 810-A,de 1955, que denomina Morel1'a; tendo parecel'·favorll.vel da PFellmlnal'm~nte, examinarei a evo.
r;ão, de·impôsto de COl1llUmO e Cieta. "Casa da criança Dr, AntOniô Epn. 'Comissão 4e PlnançRII. <Relator: Sr. lUçao. neutrallzar;áo .e ab~nd~n~ da
xas aduaneiras inclusive a de Pl'e'/i. m:nondas Gouveia" o edl!lclo cons. último de Carvalho)
nossa politlca de energia alXll;ll.ca, em
dência Sacia:,' para as . mercaaor1!1.S truldo pelo Govél'noFelieral. e onde
.
'. •
seguida. anallza.rel .. 1I. .. influencl.. do
doadas pela Wan ReUef Servlce '1~ funcil.ln.\ o Instituto de Proteção e 34 - Prlmeb'a _dlscussao do Projete iator econômico na pol1tica. da ener·
C, W. C. \. dos Estados tinidcs de. Assistência ll. Infãpcla. em Ribeirã:o n,· 844-A, ele 1950,. que regula a ~ns- !lia ouclea:; deflmlierel entao, final.
América do· 'Norte, 11 Conferência Na. Preto, nu Estado de São Paulo, <Be. tltuiçãD dos Órga.os administrativos m~nte, o::eencetamento de uma podas sociedades mutuas e' dA outres litlca naCional com. objetIvos claracional dos BISpos do Br~il; tend,) j.la- lato\': Sr. perilo T-elxeiraJ.
24 - Segundadiscussáo do Pra1et.()providência.s; tendo parec<!T favorlÍvel me~te definidos..
.
recer -fal'orâvel da Comissão ·(JeFl.
1.lan~s. rImcri.o.o Sr, Se adab n." 830-B, de 1955 que denom1na da ComwlI(J de constitulçAo " J.usNao sendo um nome assOCiado a
VlanllJ. Relator: Sr. Nelson li1.on- Instituto :Brasileiro eto 'Salo Instituto tlça. Rela.tor: Sr. Antôn10 H'1:lÍC10. é.ste il8Sunto, ju1gou·convenlente,~I!l·
tEjro.
.
. . _ I Nacional dO. Sal, ~ndo"lhe nova OI'· 35 _ .Primeira discussão do Projeto l'::iv:is~eaaç~~~a'~;~u~n~~~~;~l;Oq:
13 - Votação,. e~ La. dl3~ussao, i r;;.~;;~Ç.âO. f Relator. SI', Drault Jl:r• .D. u 1.040-A, de 1956, que concede lsen- fenbO .sldo, durante os últimos três
do Projeto 0.°_ I.OO,·A, de 195~, Que
Y
çAo de direitos de Importação, de eon· anos, Diretor- Gerente duma comcá nova redaç~o ao art 54 do De-. 25 - PrlmeJl'a dJscussilo do ProJeto sumo e de. taxllll aduaneiras. inclusive .panhla p1'ivada de prospecção eaeereto n,o 22.872, àe 29-õ-19:r.l, que cria .0,0 1l2-.'I., de 1951, que estaQelec~novo 11 de PrevidêncIa Social, para o ma- l'olevantamentos que,
juntamente
.0 Instituto doe Aposentadema e Pen- ·Códl~.o de Fl!:êncla;
tencl.o parecer terial hospitalar importado pelo lne· com outra companhia nacional, tem
Eões dos Marltlmos, regula o SC\! f~n. com substitutivo da
Comlssào de tltut<> das PequenasMleslonàrias de feito intensivos estudos e pesquisaa
Clonamellto e dá outras provldêl1,,~s; Constituição e. Justiça, Relato~t Se- Marill lml\c~ladll., para o S!l.Ilat6rlQ di!! minerais radioativos,. com eonsitendo parecer com .sUbstitutivo da ~o- ·ohorHugo NaPÇIleão,
Marques Llsboa, situado DO Morro das del'RVel IlUCel!oSo..
.
missão de Le'llSlaçao Social. Rela.or:
26 _ ,Primeira discussão do Projeto lledras, na cidade de 'Belo BOI'jzonte, Não sou um técnico no Illlsunto mlUi
.51': Ivan Blchara.
. . n.o 4,143, de 1954, que estende aos Estado de Minas Gerais; tendo pare- um l'epresentante do lJOVO bl'asllelro
14 - Votação, em 1." dIscussão, C·~ncUl·SOS nas Faculdades de CiêncIas oer favorável da CnmissAo de Finan-l agindo sob minha I'esponaabilldade,
do Projeto n," l·107-A, de 195~, qLlt iEconômiclUl, Contábeis e Atuariais. ças. (Relator: Sr. NéJsoll Monteiro), para !olicltar'a atenção do· Oovêrno
... no sel1tldo da· necessidade ·deempreassegura coo aluno de graumedlQ .gr,,- pal'a o provimeato nas cadeiras de
tuidadoe de matricula por mOCII'u de 1}ualquer. um dêstes cursos o .dÍllpollto 36 - Prlmeh'a disCUSsão do Projeto enderm06 uma pillitlca naciona.l d.e
lf.leclmento de pai ou responsável: no IIrtlgo 61, do Decreto-lei n .• 1..180 n. o L 1411-A, de 1956..ql1e .prové,. ·aôbre energia atÔmica.
.' .
tendo pat'oeer favorável da C·Jmüi~ãç de 4-4-1139 com 1\ redação dada pelo o .pagamento de cooperaçõe1l1lnancel- pode-e dizer que o Blasll teve até
de Eduooção e Cultura. Relat?~: Se- Decreto.-Jei' 1'1,'·.8,159, de 20-11-.45; ten. rllH destinadas ao ensmo médio; tendo o fim de 1954 ,uma. polltlcanacional
nhor L1uro Cruz.
do pareceres da ComlssQo 'de Constl- pareceres das Cotn!SBOes deConstitul~ de energia nuclear, Definida ·pelo
15 ..;. Votação, em discussão prévia, .tuiçíio e Justiça pela constitucionali- Ç!\O i! Justiça, pela const1tucion.nli(iade Oo11llel110 Nacional de peequlsllll, na
lol"rojeto tl." 558~A, de 1955, qUe as- daeto elo projeto e favorL\.vél da Co- e de Orçamento e .FIscalIzação P!nan· exposição delDO.ivos liecl'eta nt' a2
:;egura aos atuais ocupantes de cargo ·mlssão de Educação e Cultura eom ra com ol!mendas aos artIgos 1.0 e'S." de 12 de Outubro de 1852, e ,llopt'ovad..
de provimento emcomisaão o d\r~lto voto .vencldo do Sr.PerUo Teixeira, do ·Projeto. (Relatores: Srs. Milton peloCOlUle!ho de segur~waNacional
Oe continuar a perceber ovenclmellto (Relator: Sr, PerUo Telxeu'al
CampOS e LeIte Neto'.,
e l'elo Presidente da Republlca, consu~
do mesmo ~arso; teodo parecer ela Co27 -' Primeira dlscuss~odo Projeto
37
Primeira dlBeuBSã.o do PrOjetabostanclava.se· no seguinte.esqu:fa:
missão de ConstituIção e JustIÇa pela ·n,o 4,714·A, de 1954, que modifica dls. n. 1173-A d 1956
. to 1
"O) pe.6Qulsall, proapecçoell. _ ne!nconstituciona:Jd~de do prQjeto.posltivos do Pecreto~lei n.• "014, de Pôder' ElCecútiv~ a. abrwep:~
l'lIÇão, s~paraçlio e concentraçao do
- IB.equel'lmento de adiamento da d:s- 13 de janeiro de 1942, altera40 pelo térIo da Agricultura o 'crédlt .
e mln6rioa,
cu&;ão a!,rovado em 27-,-56 - Ins- :Decreto-lei n.· 9.8a2, de 11 de çetem- cllQ ete 01'$ 3.346,O<lÔ,OO, para ~t::e; b} r'a~mento qu~ICO .dos ·mlnérlos
etilo o Sr. Wag'nel' EsteUtaJ. iilila- bro de 1946; tenclopa.reeeres: rlt. CO- a. despesas' omItidas no Ol'çamento atôm cos, .
.
tor: SI' BiJac Pinto.
mlssáo de ConstituIção e Justl~.\ pela Gel'aLda União para. 1956: tendo pa.
c) metalul'gia do urânio nuclear• . n di s 'é i constltuclonalide.de.: de EconQml:l com recer favorável da Comissão de 01'''1l mente pW'o pat'a uso em reatcrcs atO16 ··- V(ltnçllo,
e I seu SRO pl V0.. substitutivo e ele Flnan
f
li"
t
,.
.. - micos·
.
do :0~.~o'ln.od975·MA.. de 1956 , ~ue (.rIa ao. sUbstltuti.VO. de Eeono~a.. aX~~a~~ ~ri~c~itoe o :'SC~~~~â~e e~:~ce~~:
li) 'prodl1çAo doe UI'An.io entiquecldõ,
o . U1 ,[:1' o e lnas e En
• ~'&la fi 1'es' SrsRondon P.l\echeco Newtor lat
S J'é'" nIf' 1
'
para uso e.lll l'eatol'fa atÔmicos;
dL\. outras pt:ovidênciClll; tendo poU'ecer Ca;neirD'~ Ferreira MRrtlns'
. . I
ar: r. 08 ""o ..c O.
. e) rental'es .atÔmicos, quer pal'Q proda Comissão de constituição < J u s - .
. •
-..
. .,
duçÍlo de energia, quer para fins ex·
tiça pela Inconstitucionalldade do
28 - PI'imeira dlscusslo elo Projeto
"".
DiscUS51l0
préVIa
do
Pl'ojcto
perimentalB
ede pesquUi'l'
Projeto. Relator: Sr. Adauto> Car- n,o 136-A, de 1965, qlle autoriza. a n: o ),202-A,de 1956, que altera dispo- . /) amplaçiíQ dlUl nClliSas equipes de
doso.
emissllo de sêlos comemol'atlvos da ce, SIÇOes da Lei n,O 1.316, de 20-1-1951 - cientistas e tecnologlstllll problema
.
•
.
lebração do XXXVI CongresosEuca- Código de Venclmentos e Vantag~na fundamental e cuja prioridade ~obre.1'1 - Votaç~o, e:n dJ.~cussao. ?revit1, rlstico Intel'nacional, a reallzar.se no dos Militares; tendo pa.recer da Co- leva àIl demais: I'ecurso à ciência e à
do Projeto n. l,lo2~A, de 19"ti que .periodo de 17 a .24 de Julho elo cor- misslo de Oonstituição e Justiça. pelll tecnologia dos Estados Unidos da Amé.
estend~ aoa protessClresea~dl"lHic05 rente ano, nesta Capital: tendopa_ inconstitucionalldade do projeto, Rc- rica, da :França· dailtália. ln~lr,ten'a,
",posen.ndos àas EScolas supet\t:r'!t do receres:, favorável da Comissão de lator: Sr. Elas Portes,.
Alemanha., SUiÇllo, 8candlnávia; RolanPaIs, reconhecldas oficialmen.;e,. 05 Trl\nspottea, Comunicações e Obras O·Sr. Presidente deslU710U IJ sessdo da, Canadll., e,.po..,ivelmilnte, da. India
b.encficlo~ e vantagens coneedlctlU!l aUl !'úblleae. e pelo arquivamento da Co. noturna de 14 de 11tnho pr6:clmo7"4ra e do Japão além dRII nOSllllS pI'óprllUi
..professõrea IIj)Osentadosdas E.1('ola~ mls$llo de F'lnll.nçll.S' CRell\tores: Srs. votaç40 !ta.. Emenda à Const.ltuícll0 l~titulções'cult'W'alll",
Superiores Federais, tendopare~er dll SérgiO Mar,lllhãe~, e MUton Brandll.o), n.O 111-B. del:954,. queacresce!lta4isTal .llolltica, fruto do tl'ablllhoiler29 - Ptimelra discussão do Projeto llosltivos ao Ato das .Dispo81ções sllltente e excepCionalmente ·patriótlComissão ·de ConstitUição e JlI6t1ça. ~
JU~tiÇll p,eln jnCQnstttucionalid~ ....e ··0<1 n, "·358-A. de 19~5, Que concede 1\ pen- Constitucionais . Tran~tÓl'Í43
(Auto, co do Almil'antt ;'lvaro Alberto, quanpro1eto. Relator: s:r .Ml1tonC~"llJ)o5. sl),o especial de Cr$ :5,OOO;OOme11llalsnOmfCl ctoDIstrlto Federlll~a,o clla). da ·na ·Presidência. 110 COllllelho ;Na.-
Tri:
I
itfrtis
Sábado 9
DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL:
(Seção I)
Junho de 1956 4243
ciJnul de PesquL5uB, do· próprio C. tório ou de urânlol para produzir Oll,IO que não CC>tn~eendo é o próprio Eói- da energia ntómlca em um pül.s su~~
N·. l:'q, e do Con~elho de Segul'an· chamados "combuatlveia nucleare,', Ulda bra511eiroC1'lal'. ~ .lil própl'ia uma Je.~envÚ'V'QO CI.lmu o no""u.
LImitação de exportação: apenll.S panl
A sua neutrallzaçulJ, -tue o.e ;aQl
ça Nacional apoiava-se, para' um exl· Urânio - 233 r Plutómo;
to certo, nos seguintes preS811postoe:'
ei Instalação, em wrrit6rlo nacional outl'QS Governos. E' sabido que a lltl- pal'a ll'ente começa u pe.t'""O"I·~.e .......
- a exl.stêncla de clentlsta6 enge· de reatores secundários, de5tlnados lJ,. l1zação ele minerais atómloo6 em cer- .le "er dellnlda- como \J esJorÇiJ cunal1he!l'os especlallzadWl. grandemente produzi!' energia, a custa do~ "com· tos palse~ é também de dll'elto d.e "lentt: para a sua anulaçaQ.
capazes e em número suficiente;
bWltlvels.nucleares".
particulares. Portanto, níi.o 6e atlmlCe
O Sr, Setxas Dona. PernllW
_ matérJ811 primas;'
De" 1947 a 1951, o BI·a.sU norteou sua.. e não .\e compreende essa. Umltaç"'". V. Ex," um ap...ne'/
_ rcatores;
polltlca de· energia atômica com base lrnpbsta ao nob.'iO próprJo Qovêrno, tie
O ::lR, REr..'\'Lo -"ReHER _ E'-:_ Industrlas subsidiárias:
neslies prlnclplos e o seu maior res-" exportar apenas para autro,s Cl<lver· dl1'1l\ a. V. Ex," que me "ele:XUll"e oon_ recursall' financeiros,
pemsõ.vel e deUneador, o Almirante nos.
clnuar ,Depois, tena toc!o o !ll'azer
Nfi" se llmitaram êsses esforços. Alvaro Alberto, manda a verdade que
O SR. RENATO AROHER - Multo "m ouvIr o aparte <lo nobre cu,egll..
quero sallentar, a dlscu5llóes em co· se diga, teve.o Integral apolo do MI- obrJgado a V. Ex..
A .éste es,ol'çU, a e,e Ulu,s,~._.d­
missuB:! ou reuniões. meramente clen. nllltro das Relaçõcs Exterlol'es do go-· Chamo a atençào da Casa para est<\ nltmte ligado, encontra·se o Intere..sd
•
vêrno do General Dutra,. o Sr', João Ilata. pois, neste. mesmo dia, o Bra,U ImedHlto da. polltlca a,onuca CIo n\l~bO
tifica~: éles l'epl'e5entaram, p,rlnclpal- Neves ela. FOlltoura e do Chefe da. llsslnavu o primeiro aoorQ.:> para a ,ra<lkloual aliado, o> Estado:; Ollid.)ll
mel\te, o r&ultae:o de uma ativIdade Delegação Brasllel1'a na O.N:U., O· ~xpartação de areias monazitlcRli e da América do NOl'te,
complexa. e cOl1btante; desde 1946; Embaixador João Carlos Munl:o: e O, sal.> de tório.
Naquela época a nece~ielade Impe.
época em que se realizava· a' pl'!melra • ranh P L ã V 1
"reunião da Comissão Internacional de I..
a . e o e 050.
.Emque clr~unstilnclRli pr""essou·se riOS'" dos amerIcanos de obtell '&lateEnergia A:tõmlca da () N U . Em 1951. li. 15 ae Janeiro, Sanciona- esta· exportaçao?
ria prima e de gal'llntir li. COIl•• UU1. , ,
va-se a lei n:O 1.310 que tinha pol fim. Coma e sabido, Sr. Presidente, s. dade do ISeu sUprimento, carÍlctel'l;l<l.
Naquela oportunidade, 05 Estados orientar a noosa politlca nacIonal: de polltlca t1ra611elra de energia .11tOrnlcíi oem os fatores . prepondel'ante.; ~.
Unidcs a~re5entarnm u.ma proposta energia atômlcà, criando o Conaelho era taxativa no sentido de que ne- luta contra a. pol1tlca naC10h," C!C
pura' crlaçao de um órgao incernaclo- Nacional de Pesquisas com o objetivo nhuma exportação de mlJlel'als la-. enel'gla atómlca.
nal de contr&le que desapropriaria.' de dirigi-la,
d1oatlvos se flzeslIe apenas em troca
E5ta luta, traduz o fatalanta~onlsem qualquer parte do mundo, tOdlUl' Sóbre o sentido e utilidade de Con- de d6llll'es ou. preço compeWllldor.
mo entl'e os Interêsóes de uma Ilação
aa fonte6''; de minerais raclloatlv06. selho Nacional de Pesquisas, baata· Mll.SlIe exigia, e nlJ3to estavam de detentora de pNcesoos tecnológ1coll
(Muno n, 1 de· 2·7-MJ)..
re-petlr o que disse o sábIo Professol' acordo o Conselho Nacional de Pel;- avançados, carecendo de mMéria pnO, rep;esentante do BrlUlll. Alml- R. Oppenhelmer:
qUlsas. o Conselho de SCgul'ança Na- ma, e de outra, como a nosaa, '11&0·rante Alvaro Alber~, opo.l·se vee"Se tivesse visitado o Brasil hl\. cional e o Estado Maior das ForçiUI posSUindo e8lla mllterla pl'lma, protrN. anos atrás· e me fOlae- dadó A:!'madas, que além CIo preço compen· <;urava obter em sua troca o wIlllemente a tal proposlçao. alegando:
ai' que dOB' 58' membros da. O.N,U,
percorrer o ml!llno Itmerário .-:- lador nos deveriam ser dada6 fRel1l- cimento técnioo indlspenóável á "~ua.
sOmente ~ Brasil, Inclla, Canadá_ e
(cenuoos' clent1flcos do Rio,. Sl1l daClell pal'a compl'ade equipamento e utlllzaçã.o.
Bé~glea! unleol' detentores' de. jazldllllPaulo, Minas, em clnco·aemanulaaaisténcla técnlea, a fim de que pu- Ora. Senhor Presldellte. as dlretrlconhec:dRll de' tório e urAnlo, seriam
tel'!1\ vindo aos· 'Senhores para dessemOl! assegurar nol!8O desenvolvI- zes traçadas pela expolução aecreta,
implorar-lha' que crla6lem um memo neste campo;
n," 32 do C, N. pq" Il. que antes m~
diretamente" atlnllldos pelo monopó-.
110' intel'nalllonal;.
.
Oon6elho Naelonal de PesqUiSas,
No entanto. 8r. Presidente, emoora referi, linlla mestra lia nOll8a ,Jolltlca
bl que a Oonatitulção. brlloSllel1'a
idêntico lliD que· ora elBlltll":
sepronunclll.saem exatamente neate de energIa atômica, lorli.m eXpl'eli4a,amiegurava à" Nação a po.sse do IlUbA lel n.· 1.310. que criou O, Cp!1lIe- sentido· aquélell trê~ órposi o MOrdo mente aj)l'ovac1Rli pelo Presldent~ ae·
8010 e que 8Ô o 'congrellliONacional lho Nacional. de Pe8qu1aall, fixou em ·foi asainado e a exportação feita s8m túllo Varga>, ém 40-11-53,8. i)\lse elo
poderia ratlfiear qualquel' aCÓl'no In· seu art. 4;° a proibição do exporta- que ~ l'espeltllll8e easa- orientação e, relat6r1o-exposlção, . também 5etreto;
ternacionlll' nésae. aentido.
ção, por qualquer forma, d(Õ Uluio e pior ainda-, ia escondidas dos mca· n." 77~. CIo COnaelho oe Se,U!'llnça
Esse- ponto de vlata qUe ae. trana· tório _e· seu compostoll· e mlné1'l~. ffiClll. que só vieram a conhecê-lo &ete' Nacional, vl6al:ldo Q cumpnmento <lo
formada no embrlA.o da nOMa poli, laIvo de govémo a govêmo, ouvido!' I meses após·.
medidas pl1ltlCas p.'OPOStllS pelo pró·
t1ca naclonal cre enlll'gla atõmlca, 05,.órgll08: oompetentea..
.
E' o que ~e percebe claramente do· prlO l:'re5IClente do eoaselho .NacIonal
logo alléJ,s,. no .t1'an.scol'rer dêlle ano
Orgãos competentes, pelo texto da §' n do RelAtório Secreto sObre a po. de PesquIsas.
de 1947'. velo a. solldlficar-ee,. com ·0 lei; seriam: O, pr6prloConll8lhu Naclo- 11tlea. IOvernamental no setor da. Senhor P1'ClIldente ,a luta contra.··1I
apolo du cIelegaçOes lnglê8ll (India) nal de PesqulBaB, o COIlleihe de se- energIa at6mlca, de n,. 171, enviadO' IlXecuçãodea.sas meàidllli. como nio
e australiana. atravé& da. defesa do· lUl'ançllo .Naclonal e, o DatdO' Mnlo~ ao .Prl!llldente Getúlio VaraM em, 26, pocUa deixar de lIer, 101 por toCloo
prlnciplo dü compellJiac;õet<,
du· FOrças .umadllol. quandr,-llt rela- de novembro de 1963; pelo secret'rlO' .empo obJetivo. prineJ,pal dOi adverO Sr .. DalObdrto. Sale8 - V:. Ex." cionaase com o emprêBomUltar aa, G~ral do Conselho de Sesurança Na- s*ri~ de nOllsa politll:a a.tómlca, e
energia I l I t O m l o a , '
clonal, ilustre General Ca.ll\Clo de .eve sempre· a lua ll'ente o lnterlllisl
pelmlte-me wn apal'te?'
, _0 SR. RENATO" ARCHER - Pora
Mas, já' em' 1952. por' prClpollta do i Cl\stro, que palSO a ler.: .
e ao par'Clclpaçlo tenaz <lo Depart~
nao, .
. .
entlo.Mfnlatro das .R.eI'~r.I·l!llrterlo-'
"11', In1'ellamentl." senhor Pre•. mento de E81ia<10 Amel'lcano, lilanto,
O Sr. Dagoberto Sales - SI', Depu-reJ, crlava-se outro'. órgio, COll' objeeldente conforme- emta Steretarla. do· qual aucumblmoa. pela tibíe211 •
taclo. embora tardlamentec - ..com.10 ·tlvo· tambêm de- opinar e resolver eIGe ai ~ vel tomar eonbecimen- ,ncapacidClde cio nO/lllO$8Iviça dlplo.
anOS' de· atrllZo - ecoam agora, tlopeclflcamente aóbre exporta~lie dl!'mlt r 1 "-~i"" nO 61 do ~r'- mítico.
.
Pll.l'lamento. bUaUelro,. ali· protesto& .nerala· atOmlcOB','
o pe a - .....- y o .
vejamos:
ootltra o chamado'. Plano Baruch. ai
Tratava-se da Comillllio dI" Exporsldente do Conselho NaCl01lfi de· . 1,0) propunM (1. Ccmselho Naclonlll
que V, EK;"' aludiu, de deBlI.pronrlaçllo' 'taÇAo de MaterllllB Estratél\'lco.; praid~I~~ ~911~' ~<lcil~ Ite peSQuisas a ínt.naiJicação da8 11'1. dllll . jazidaa demlnérlCló at6micos. ,dlda,. peJo. Mln1stro' das· RelaçOe~ Ex' . e- lle m.
'
Il .' q/.lillas de- mlmM'ajs r44loatIIl08.
Embora· tardiamente - repltL. - cle.- ;terloret (Decreto n;O 1O.5l1l!, de' U-a
'vOI i:el!'OCiaQO 21~Dl ~ r:taQ~:, .Em 1955 já no llovérno cio senhor
ve o Parlamento Nacional levantar: de· 11152>.
.
. n,~' em .. e
I
o _ Café FUhô, f()l. llii1nado com QIj . . .
.seu mais veemente: prote6to. contra,· O. Sr. salza8· Dôr!a: - Pennita·~e
1962, liem que fOsaem. consIdera tlIdol Onld06. o· chllma40 acordo lia
a· filosofia contida: nêsle I'lano_ por.-· .V. ~,". A·i, realmente é onde começa·
: ' : c:pegaa.;:,~~ Á~:I~~::: pesql1lsa pelo qual .. entrelava aurru.
que' foi Juatamente contra. êsses priD- ..... parte mais grave: da hiltôrla-, por... ~:. . 0 ~flclo ~creto do' ooml6sio JnIsta. b1'a.aI~elro-l\merJçaD'" O
eiPIOS. IrOnicamente: chamados <I~que nia le' expllca, no meu enteD·
..e '--. 15&1>. 0
_ inventário <lI ll.QiliOI minerais racilorepdros .à8 i7l1ustlr;as da" natureza,. que ,cler, éllie deslocamento do Oonaelho
~~~:r~Sld;n~:~6 C:~~:rcfJo: àtlvos. A pu·tir d6.1te 1n.stante, _ .
o' Brasil se uniu_no esfôrço bélico das.: Nacional de PesqU1S3S para I) Mlnla··. C/"'le oi es l~' d. jan 11'0 cle. sou no BraBIl, .._pIlliqUIsa--c1êi1lCi talnações acidentai" para repelir. a exe-térÜl das a.ellllÇÓe~ bterloU3 que; na,
n.
",...e.
e
e
nll'áJ,
cuçlo prátlcadeSlla, fIloloflr\. pregada' reaildade, foi quem pMijOUa; norteat': _ l aaz, dir··llliJ..O ~ ~e~hor"~ds~ro.
2.°)' Q,1IOBto 401 feotore4 propllllh&~
c
d
l
paI' MUlSollnl e.' Hitler.
..
a palltlca. ete expo~tilA}Ao d08- materiais'
lf,S Re l\9""li
X elr ore '1
l1,.. 4) conatruçAo de U1I1 reúOr ca..
O SR RENATO' ARCHER - Mut- eEtratéglco6
.
.
que-mo tl VOII il.\per ore.s ,. mpe· I 1
f lto d
AnIo
till
to obrigado a V'. Ex,". Aduzlndo um O SR-. RENa-a'0 ARCHER _ Voasa
ra.m o QovérllCl da· República lI,. li mp ~ e~n1Q e UI'
n;e <lO ~
esclarecimento ao aparte cko_ nobre Excelência tem Intesral razAo,
..
adiantar M' negoclaçÓllli relAtivas. ~~~o 'pelo e:::~su::fdo: J.~
Deputado, queria rendel' minha M. O. decreto, criador da Cornisdo' dco
aoa forneclmentoa· (\a monazlta. 60 O enhelmer
• •
•
mena~em ao Delegado brasllelrc nel- Exportação de Materiala Estratéllloos
Govêmo Amerlcano, sem entr&l'. P,f> COWit.rú lo do reator do tIpO
ta conferência, qU& numa das reu- foi 11 saida que os setores-lnterellollados. - neatll altura·, no tel'l·eno clllll com- propo.>to pelo çPrO! W Qroth ~ Il\l.l*
nlões, em respoeta à tese de "repara- do MInistério· das RelllÇOI!a Exteriores
pensações ellpeClllCII4 q\le foram utiliza urànlo leve'mente enriquecJcio
çlo das Injustlçll8 da natureza", teve eIlcontraram para permitir. lJ expor··
Objeto (\M recomendações do. e água comum como moà,erador
oportunidade de declarar qu P estarJa tDçllo' doa noaB08 materiais estrat6iiCOU.lielho".
I
1
Pala bem sr Prealclente (I prmieu:o
Iilspo8tio. a concordar com a tese da C~~· contra a oplnlllo dOI! Ól'g/ios com.
Eata. <1011llt1tu u . pe.a. p1'lmelra.
, ' .•
•
de.taPl'Qpr!lIç4<J que foi allãa rejeitada peténtes, previst<ls na Lei l.:UO. li!
vez no QOvérnode V.· Ex.~; . 01, ~~s i:a~::'::n:I~~ :~erle~~a, =~
em virtude .da reação do delegado bra- crla,çll.o· dessa Comissão, Inclna1ve, m'.!
quebra lia politica defendida. pelo ta.dOll tnld05 confonn~ POdrser .faro.
aUelro, com o apolo do Sr'. 1!aruch; parece i l e g a l , .
qon.selho Naclon:u C1e" Pesqulliu e tamente com rovado
10 exam!:· do.s
• .se a Inglatlll'rll. qulZes8e tamb\!m reChamo 1\' atençlo da cas,\ pnra. a
pelo COll8elho de segurança N!-- documentos e":n 1JO'\er ~o C. N. .P. •
parar as lnjustlçaa da· Natureza. em data em que 101 cl'i~da esta Com16.
c!onal, no toeante·., ~;tP'lrtaça() O Bl'a.Ul 1tnpo.s.;1bUltado ae o,bJr
relação ao cal'vio e os Estados em soo, pois nesse mesmo dia foi auto·
dos· minerais atómlCOll.
de seu aliado o eqUipamento de que
rlza.da, pelà. primeira vez, a' e:cparta-Nãohi . aüvlda, senhorea D:pu. neceaaitava. para. a."construção de se\l
:relação .ao petr61eo, . _ '.
Realmente, 11 deflmçao da' polltlca· cão de areias mona!!iiticas. sais' :Se. tó· tadWl, que com a crlilÇAo 1111. colnlssll.o prlmeiro ree.tor, vai procU1'ar na Eunllitclonal .dcieflenedrgla atômica. tt'l por rio; cério e terras' raras,
de Exportaçã.o de Mít.mle!s Estraté. ropa. com os cientistas alemães a· som
n cape viria
ca a, RIl6umlr
es6a questao
da V O Ex';
srDCIgoberto Sale8 - Permite ""
..
i as
· mo· I
' ' para O seu pro
. b',ema. ·0' bt éIII
compensação
papel mais
.
rte?
".CWI e 110,
expertaç ão d
e at"e
uç..o
preponder'.!nte.
...•
• um apa . "
nllz1t1cllll e 6als de tórlo,Cl)DUOa ia déle6 os· e.studos do tipo doe t;eatol:
Significava em úl1lma anâllse"
O SR. RENATO ARCHER - Com recomenclaç6es expressas ciD COnselho inàlcado. Contrata a. compra dos prl8) preço ~emunerador, como' base toc\o.() prazer.
_ , Nadono.l de pesquisas e 40 Conselho melros eqUipamentos: aa ultracen~rl•
. neoessárla. porém; nllosuflclente:
O Sr, Dagoberto Sales -:- QUCIO de segurança Naclonal,lnIo!&va-.". fUiü~ Paga U5$80,000.00 por êBto
b) repl'Qsentação permanente no 61'- w.mbém Chilmal' 0.' atençll.o de V; ElC.b entre nós, a neutra.llzaçíio d... nollSll prlmeu:() material, por ardem de pagão Internacional ele ContrOle'
para B, esdl'úxula fórmula adotado.: polltlca de energia atômica.
ll'amentO do Banoodo Bra.s11 de 111c10
C) cotas· preferenciais deimergla. de Gov~rno para Gov~r1io. Admito A polltica. naclQMl Date aSllecto janeiro. de 19M, ao Banco Germlrll(lQ..
resultantes das matérias primas na- que; neSa braslleil'OS, procul'ãssemol era, sem düvida, Sr•.PreaJdente· O, fto da Amerlca. do sul. cerca a. Sua. tran-_.
clonals i ·
.
lIma lImltaçlo ao comércio exterior sultado da consulta de nossos. Inte- sação de.s. maiores precauções, como
d) Instalação em terrltórlr. naclo- tle minerais atOmicos, conferindo o rêsses e a clara oompreeMão do pa· se POde verificar da exposição secreta .
_nnl, do l'entoroa !ll'hnários (pl1hnsde, seu monopól1o ao QQvêmo. Agora, pel qUe p«Ie repre.'lentar a. utl1lução n,o 3~, do Conselho Nnclonal de Pe.s-
:-:I\llall8ce
'~244
,Ai
Sábaélo9
.q::z:===_:a:a.ACE,
·D1ARIO DO CONGRESSONACIONA[ '(Seção
qlllsa.s, %lU l1.s•. 8. lS e 16 ,porque'
O problema da. bomb! .atômica se
Alemanha. e~tavllo llOD Q reBlme de ~ume na oDtenç!\l da. .cnrga cútlCll
ClcuPllÇâo.
de plutônio ou de nomlo 235 ou quem
E, pl1Smem, Srs. Deputados, it. Ale- sabe de Uranlo 233, O resto é de simmo.nha ioi permitido fabricar oequl- llllcidade impressionante.
pamento, portim, foi impedido o seu
O Sr. Aliomar Baleeiro - ApenaI>
embarque para. o Brasil, exatamente algumatl ponderações.
Nada. ponho
pela mtervenção do,:; Estados crnldod em dúVida, mesmo Dorque costumo
da América do Norte.
ler algumas revistas amel'lc'1llaB, atra.Até 110je permanece na Alemanha vés das quais venho .11companhar:do
.
alguns dêases aspec+.1S do empl'ego
êSte equipamento.
Iniciou-se, então, uma pressão ~Ol:>re pacífico e militar da energIa atômica,
o 13msil que tornou lmposslvel, mes- Há uma circunstância, todavia, que
mo depoIS de libertada a Alemanha., a me impõe por duas reSI'~\'fIti, e gostaria que ela.'! fôssem objelo do devinda do clCndo equipamento,
O Sr. seixas Vária. - permit... me bate brilhante qUe V. Ex,a está proV, Ex.~, Aqui ca.bel'la o a.perte. Dal llorclonando A Casa
,
a razão por que insiSto,
O· SR. RENATO Ar.CUEa. - Obl·1.
O SR, RENATO ARCHER - V05sa gado a V, Ex".
ExcelênCla pode ",ar o ap~~~'untaria
O Sr 'AUQmar Baleeiro E.lrl
O sr.'.seixas D~~l~a;l(\ p;i;.a fazer agOsto de ~5 Çm G~nebrl1., celel'1'oua v' ~x, e~~ira denuncia de !,al se a famosa conferênrla ~tOmica, Fel'
peraln e a. a respe'to de um fato ~ue ram expostas tanto !)"olosamerlcanos,
grav d a d e,
'. I is
quanto pelos rUMOS Ill!ia Inqlaterl'a
fere aoS lnterêsses • n~~~~a a.;arte SÓ e e outros pàises; as süas revelações
E veja. V. Ex. . i ·to de colaM- com peqUenas re~erVl\~ C1~ alpuns pon·
excluslvam·ente o e"gi:~U '50 (; '.asen- tos sóbetudo em· relaçáo àS pOllSiraçãO, porque ~lite~ diO'n~ do;' maio. vej~ ao!icaçóe> da fusi),u nUclea~",
do de um eqU Ilo. o
;t\sos
·0 SIt REl'lITO >\PC'BF.:R - j!;,~&.to,
res louvores, dos mAa~be:rE~"_ O~l'lO S1': A!lomar Bal'Õ!e1ro - , .. ~o·
O SR. RENATO
CUJllEntos exolanações demoJlStrl\çoes
fad \ V,
r da MaiorlJ., Depu o .foram feitas just.ifjc~11cl" ~~b
O I ~tre
e l
itIU-'ll~ CC'!Il. obras como as &0 . Professor
e
tado Vlelra de Me o. perm
. i'lnciPio' Lop.es Ul.ngelopoulus).
qU~ lo&,rou
pulsar dois documento§, ade~l'laSSifi- grande popularidadE n~ste pais, insec:etoS, mas atualmEnt: no e,eqUlca. clusive na câmara dos Depuwdos, em
cados - êstes que me~c ~Ex' mesmo segundo lugar. a· LeI Amel'icana de
mente - dos quaIS ' , '
til 54 ue a Biblio*ca· da C;lmarA. posleu dll:uns trechos em dISOUl'~J n I'~' sui ~m ex-emplar,' por dJIIgêncta do
tempo 0frontu~c::r01~ do~~~~ng~~bs'o~ ClObre Det1utado Afonsll ~r1I10s, tem
Esta, a 00 e,
.
uma e-spécie de inf )"maça() dos colutamente autênt,cos. I
V Ex" nheclmentos american:ts e do seU de-
n
o Sr. AI/amar Baleeiro - Não conheço, Tenho lido a êste l'espeito
apenas brochuras lIe diVulgllÇâo.
O SR. RENATO ARCHER - Vou
explicar a V. Ex,a, O urânio Il!1tul'al
cantém três l~ótoJlOll dos ~uals um"
pela aua percentagem extremamente
baiXa. não se leva em con'.a na pl'á·
tiotA, A sua composição etn têrm<ls
mdustrlalB, é de 9P,3% de urânio
238 e 0,7% de url1nlo 235.
O urânio 2:15 é o único ~umbus­
tlv.) nuclear que ocorre na naturea
dentre os q'le sâu a~r01~ltàvels graças ao fenômeno da flBsion lGé·lmca.
O U\'l1nio enriqueCIdo é a, mele no
Qual. por um proces50 artificial se
consegue aumentar a perceni'"p;~m do
Isótopo U-235, Pnra a oot~nçtl{) ctl~sl)
Industrialmente, segnndo este
dq·
cumento em minhas m~,l)s, que se
Intitula "The Role of En,ireering in
Nuclear Energy Oeveloprnen,', contendo as memórlAlI apl'l'~entl1.das
B
UI!' simpósio reunido "'11 1951 em 0ak
&!dge, exlBtem dois proc"SSQS crmsi.
derados mais econôm!c<ls pa ~a o cas·o
do urânio e outros eJement...s pesados
qUe são: DIf.usão Gaso~a e Ultl'acen·
tritug3.~,
A difusão gasosa que é o processo
USado nos Estados Unid.]" baseia-se
numa lci chamada l'J. de· Graham
qUt: à:z: 11 velocidade de difusão dos
sase" 4 inversamente' ·)rop,) 'cionnlà
raiz quaurada das densic'I:ÓPS e portnl1to darn!2 quadrada do peso molecular dOIS gases,
O !l'·ocesso da difusão ~<I.sosa exige
a n:pvla obtenção de 11'" CJ01'10'1{
proso de urâno. O compost:l escolhido
foi o heltafluo~eto de lll'âl' lo que s~
obtém atacando o ml'tJ' 011 o seu
óxido pelo gás fluor.· Este elemento
só .se apresenta sob a (u\'m:1 d,~um
:rf'caq
:a; único Isótopo,. de modo que o hexafluoreto de u!'ânJo obtiJo só difel'e
gia ató~\ca ee:baqi{ea ~~ C~;:~Cl~~~~~- ~~itlcaa ~~~~~ente 'i?ssa lei de o· 54 pelo Isótopo de. Urânio, sendo pois.
oos mll ar
IJ"M . Um _ seriam· reserv'lS que s~ podenam uma mistura doe hexafluoreto de mâ·80bremanelra os Estados .1. '50 I
JÓ
à teose "ue V Ex." está ~us111(\ 238 e hexafluoreto dl'urânio 2350
dêles é a põssibilldad-e de ~111.~':~ v - or r
~'
zinhos fabrical'em nlaterlalfiSSl1~ tr~a~~, RENATO ARCHER _ Do Fazendo passar o· hexa f Jl1:tl'e!.o atravês de uma barreira porosa, a véloclOra saoe·se p~l'feltamente que o pai.!
'
1 V E a t
dadede difusão do h~xa'"u()l'etl) rte
ul'AnJo 235 sendo llgell'am~nte maior
v{E p"rmltiré. uma fração :~ enriquecl~
~ ica Isto tem retardado o d~sen- tras paises construam sua8 Insta a- menta em relação a ~,tf ll:tmllôsto
~ol~mento da, energia at,õllll~aPal'a ções para .ntlrlcar urânio ~nrlquecido. Cf: pese mOlecular llgelramn::~e m:ilor,
11:18 paciflcos nospaL~es ··~lrcl\I1vi21· A\i~, são cnrls~lmalld~~~ :l~&~~~ Esta operaçê.orepetlndo-E<> 4 a 5 mil
nhos ou sob a esfera da influência Rldge custou. cerca e
vêzes permJtirá obter um alt.,. enrldos Estados UnidOll I) qUe ocorreu dólares e ilutra, ,ainda maior. que quecl."lento de hexafluoreb de uránlo
eo,;m a ult"ac.entrifuga encomendada foi notIciada há temp08. não .se ou melIllO a separação ClUS,;é c<,mpletn
'leiO Almi':ante Alvaro Alb':tc tstáSavar..nah River oU paduC'1h" c~t~lu . O outro proceSllO citado baseia-se
•
"
S ·'<ltore;;. rl'~ill bl1~l\e~ UI' .. ~ lares, OOU"." quI."
na diferença de densidade
acontecenao '\"ora com o ·V' .,....• quer tent~Uv~ Of despender tã<\ vo·· também
chamadOS Breeder que, comv ., "'o>
•.
""".
ofer. dos hexafluol'etos acima citados· e
sabe tambel'J1 ~slblllt.am, auámpor ,umosas ~U,ll'. ,las se oll""m ali
que sâo gazosos nas condlç6es· de
•
'.6 iCO
obt<:n- tas dos Estn,lo.. Unidos de tornecer apllcaçlio de ambos os processos Que
U!,XI sistema 1tI'\", econ m. • a
urânio 235 ~ ~'"r:os convld~m()' e 5e
çao do mater.lal tlasU.
Ob I Isto não bastar até doa"Oes como estamos examlnapclo, Quando 8e SUbO SRRE;N!\TO ARCHER r·
,
.'
~
mete o· hexafluoreto l\ rotação extregado 11' V, EX.- pelo apl>~te Eabre já tem sldo.pratic~do.
_
,
mamente rápida, 110 Interior doapafaae assunto pude ler num'lconfe·
f-str. 'I raLâG porque nãO ~m ma.Ol' relllo, lIll moléculas mais pe~adllll são
rêncla do "Professor Oppenh!llmer en- signlflca:o ll6 ~lscuall6e8 ha V\J ~s n1'8· mais ràpldamente projetadas para a
vlacl.lI. &o l1ustr~ Deputadc. Allllmat ta Casa s..~ ,., oroblema de oreço,; ce periferIa, isto é,as que contém
Baleeiro. em resposta 80 ~edido de tória urânio, ete.
urânIo 238, r.3ste moelo resulta um
informaçOoes por S Ex,a dl.rlgldo ao
Contra $ia tendência de nlono"ó- enrlquecimentiol relativo. em hexaConselho Nacional de Pesq'.lI~U, que jo dos &:atlus Unlc1.os a pró::'l~I'.l Eu- fluoreto de urânio 235 na I'egião pró"existem do~ tipD6 de rea'o"es: os ropa ~ ~ew~lt.a neste iNlI.ante fur- xima ao eixo ela centrifuga.
lIuefabricam material para bomba mando a Pl",."~OIl a cujo ~~lJP.lt"l, tO·
Pediria a V. Ex.- llCompanhaaae
atômica e oe que consomem o ma· bretudo,n<J~ dê conta o númer'J de meu dlBCUI'SO, pois vou falar sôbl'e
terial da ty.>mba atOmlca" ,~'Ir, o cezembl'o de 11'55 da revilta Ame- o urânio levemente enriquecIdo, obproblema dn utillzaçâo Indust.flal da rlcana NUO' .. N.ics, 6rglo de :Jublle!- jetlvodo Almirante Alvaro Alberto,
energia atOmlca está Intlmo1lnel~te li· dade téCnl~" ~ l,amente credenCld.,ia quando de seus longos entendimentos
gado ocom o!lroblema mlllta,. 'é o Insuspeita e (\e responsablUd'\de ca com OI sábIos e tecnologlstas alemies
de que se tem valide os Est,pdM Ulli. McGrow li!') (IlJt pllll80a l~r:
responsávelB pelos mala modernos
d06 Dara ImDedlr o progress..' de ou·
"Plans for a Western Eurollcan ato- aperfeiçoamentos das ultracentrlfugas,
tl'OS palses,nesse campo.. c(/nfc,me mlc peol that Would makeof. +·he· slx
terei oportunidade de· mostrlLl DO de· coal-8teel 1'001 conutrles an·. Inde- Ao títUlo. de esclarecimento Infol'mo
·ClOrrer do mt'u dlscul'llo.
pendent, first-ranlrpower Inpeaceful à Oasa que· nestas reunl6es esteve
O Sr· Osvaldo Lima Filho - To- nuclear industry . progressed luto sempre presente o sâblo Otto Hahn
dav!a, ê!5e "ltBlIdo mterê8lle ml1ltar month. In . Bruase1a. The pia0 rellre- que . li o pr6prio descobridor da
do qual os stados Unldos se VAlem senta an .urgent
deslrefor. rllvolt flssion do urânio e a maior figura
.
paralmoedlr o progresso '1\,)mi~o de against exlstlng tight U S. control àa ciência alemã .atual.
O Sr. Bru~~i de Mendonçll - . Per.
nações tillada! como o Br.:wi! é In- over enrlchedl1 Supplles, and the
mlta.
apal'teã.1o
neste
instante,
pois
·telramente IOjustlflcado \lOque I!sSe llmitatlons on Iaotopic concentl'9.tion
aegrêdo, es<q Pl'eOCUTJQÇ1!o não evito.· anelonthe uae to whlch enriclled ào contrário meu apàrte deixaria
de ser oportuno e regimental.
ram .que & Unllio Soviética fabricasse fuel may be applted'.
O SR. RElNATOARCHER .... Pe• llOmbaatõmica. nem flue·s Ingla·
A Inglaterra permanceeu fora do
diria
que 1ÓllSe bl'eve;
terra a fabMeas.se Igualmente. e es- acôrdo Europeu, uma vez q'le jâ esO Sr. Bru~::l Mendonça - Aceitlves~e fãzenrio prov'ló.\ e experiênclllll ~Ilva fabricando urAnlo entiquecido,
recente.! com SUCC8llO. ir.teressada nll AUmdela, talvez 8'6 a RU5Slll.. no tando a premll!Ba de V, Ex,a de que
monopólio, .
\
.
l!Iundo,tenha tais InatalaQ6ea, V, Ex,' a fabricação da bomba atômica nâo
O SR. RENJ\'I'O ARCHER- TereI t1W1tre Dep, Allomar Baleeiro, co· li mala segrêdo - e nAo li mesmo,
•ocasil\o de falar sôqre Isso no lIIeUnhece .o proce!aO de faDI'lca~ão de allú V. Ex,a estl\ demolUltrando co•
nheclmentos especlallzadlsslmo. da
dlscur81.1.
urânIo en:lquecido?
E.'t:d
C"i}1t
es~ ~ca~3go~~~o:a~t~s~portan;~- ~~~~ d;eCOI~;j~~~~a~~~nlI\~~:Ç~ ~::
~l~~ad~aqU:~i~~çroapr:ct~\~~cl~a°e~et~
daq~ela ~~;~~a1~t~~~e%~~
ârii:~t~~:ao~~::i~!2~~:~1'~~tE; ff~~t~t~f~3g:r~\~m~~~r ~~e
Junho de 1950
matéria. .chegamos. à. conclusãG
InevItável de que o propósito dos Estados Unidos em retardar o progl'esso
da pesquisa. atômica, em outros palses
não tem objetivo lie manter segrêdo
militar...
O SR, RENATO ARCHER - Dl1'e!
isto em meu discurso.
O Sr, Bru::::i Mendonça - ExntamentI), direi mais, que o objetivo 6
sômente de manter o monopólio da.
exploração da energia. atômica e
mant}lr AlIIIK1esenvolvldos 08 palses que
explol'a.
O SR. RENATO ARCHER - Con.
corei" com V, Ex.n na primeira pal'te:
E: ae tal gra vJdade essa. pl'cõ:;áo que
num documento por mim. lido. sa1lenta\'a-se expressamente, como dos
&õtaClOs Unidos a seguinte op!nUio:
"Uma reação final Que pl'~clsa,
ser .francamente ressaltadn é que
o estabelecimento, no Brasil, lia
um processo .de extração de ul'â·
nl0 flssll, por melo de Impol'tantes organizações de um pais eu·
ropeu,. que está proibido. p'lr leI,
ele obter êsse metal, ril!'ntl'o de
!luas fremteJrJlB, pode ser cOllSidel'ado como uma ameaça pot~n­
clnl à segurança dos· Estados Unido~ e do hemisfério ~cldentlll".
tnfelizmente, SI', Presidente, aceltftm~s esta sltuacão e não há conrlgnado esfôrço diplomático al~um no
sentido de convencer,se aos amer!canos de que a nossa condição de seus
tt:1al~lonais aml;ros allndos, expl:tl'para.
tadOtl'F inclusive, unlcamentc
"Ies, df.' m'nerais estrat~glco~ para
fins f1tômicos não poderia' repl'esental' qualquer peri!!:o à sua segurança.
O S1. Oo1'1'~a da Costa - V, Exo'
l:iodel'la esclal'ecer à Câmare. qual a.
da.ta dêsse documento que V. E.I:."
nc" lia de ler?
'
OeR, RENATO ARCHER - PediriA. a V. Ex," aguardar-se o fim
ele me udiscurso porque tenho poucos""nut.1)S Dara concluI-lo.
() Sr. Corr~a da Costa _ E' l'ele.
VnT1t'FSlmO o conheclmoento dessa
data.
0 eRo RENATO ARCHER - 'e:sse
dor.unlento é de fins de 1954 e déle
tnmel· conhecimento atualmente.
O Sr. CDrr~ada Costa - ObrIga.
do n V, Ex.n,
O SR. RENATO 4",RCHER - Mas,
SI' o Presidente, não foi questão de se·
llurllnca d08 Estados Unidos. o moí!vo odeterminante da intervell~ão âireta do govêrno amel'lcano nas rle",)C\lICÕes entre o Brasil e :J. Alelllanha Ocidental, !lste problema da seb"llranCa do hemIsférIo tem~el'v!do de.
nretexto para acobertar o "eal mo·
tlvo da política atômica norte-americar'l para o Bra!õil. A~uele8' que
est~() Il~elramente familiarizados coln
os orcblemas da enR'enharl, TJl1clear,
não escapa o fato de que, n pl'odu·
clio dI' urânio eOl'lquecldo no. seu ..
isót.OllO U.235 é chave pará a pro·
due1in de energia nuclear para finS
InlluAt.rlalso . A aoulslção pelo g,wêrno
bl'aA!1plro na Alemanha, das, ultra·
cl'ntrlfllgas. ·s!gnlficarla slmplesmen·
te. Sr, Presidente, o primeiro passo
para. a nMiR IndependêncIa nest&
camno. lIbertando·nos do monllp61lQ>
tecnolóe;lcoque exercem OI' tlOSSOS
vlslnhos do Norte sObre ~ste processo.
Os demais pontos do programa 1lUgeridll pelo C!lnselho Nacional
de
Pesouisas e aprovalio pelo. Pr~B1LleI1te
dll. República, e.l'am qunse tMos de.
corrêncla da aquIsição dOI reatores.
Feita Imposslvel a obtençlio dos reatçres anularam-se· conAeoUentemente,
Era a vitória da neut.I'allzaQâo de
1l0rftl poUt!ca. nacional de energia
atômIca.
.
0
Para sua total efetlvltQlio "cstavaTJl
d(\1ll oblltáculos: o AlmIrante Alvaro
Alberto e o Conselho Nadonal de l'os.
lllliAP.~,
O govêrno Café Filho ~eencar.
regllu Rnuli1-lo.ameaçando, o aban.·
.1I1M definitIvo da n08sa politlca de
enersia atômIca.
.
D/4R/O 00 CONGRESSONAC/ONAl
Sábado 9
0=:.
Não há dúvida de que a demissão
<lo 1\"nirDnte Alvaro All:>el'to da PI'C~idêncj3 do Conselho Nacloll111
de
Ft'squ'sas é O fato ml\l'cante desla
'use
E'~cl1de.se, etn pl'llneirO l\l~ar, ao
fato r'e se ter opôs to à assinalara
elo n~}l'do de pesquisas. Que :liio só
tlj'llVa das tuãos do órp.âo qne pre·
~fli:lla, C' contrôle e crlent3qiin da pes(ltli8a. como também entre~3"11
aos
Estados Unidos a exclusividade· tIo
atr)~so comércio de lllinenüs at:>ln!·
cos.
Ao ~stabeleeer-se que cOl1nor,:l:~\·nl'r1l1S em mandar pat'a <'5 F-tnõos UnidOh " nosso excedente de '1\in~l"a\s
~tõm'eos, IlriHlcnment!' l1o.~ OOll~Jll'')"
IllNí8lnOS li l'emett"'l'.l!'e tl11:) no""
1'l"ndU2h.;mos, 1'015, ~ell1· as reatores
que; uns foram np.gadr's, n~d:t liavia
~, <"lt'sUmlr,
Mns n demiss50 do All11irao~" A1.
'Vil 1'0 A.lbertn pl·enrl"-.p tnrnl1.1nt r.n
111:p"êssn das
E!ltadosUnidos d:l
All'ét:c~. do Norte.
Senhor Pre~ldel1te, nfio M dÚI'!da
{Je QlIP o então re.non~á"el "01' -n<ll<M lJolitica n!l.c1cnal em ma,,.t"a de
(\nel'"io atõmlca. c"Instlt"ln-se
no
)ll'lré'pel obstáculo à politlcl\ ame!'!lCa'1a,
O SI', PoncIano dns Sr.r."lfl~ -
N~Q
MhaV. Ex' que 11m!!'· política tâo
cC1lpllrada será resolvlda. ~m bret'e
alel~ . rle"coé"!'ts tpo""on"clenr? Na
'Confi'rêncla o:\e Gen"l-.a !li ~e r.pl'l's('ntr.~p~" o,~
enc~rnlnl1~n1ento~
da
dpsC',)bp.I'ta da, fusáo em ve~ da flssilo.
.
.
_ o SR, RENATO 4RCHER -- Perfeito,
.
O Sr. Poneia'lltl d(\~. !:;(J.1ttM..,. Se
'I'Í(wn 11 descoberta, todo o!sse esrõr"lI
p<t~.á u~rrif~". A~sim, a· vendado
tório que temos deve ser favorecIda,
a pre"" justo, para olle s~ )ncentive
o comércio. ADena,' êste p (I no!l~O
h'ab8lh(l,no momentC'1: "pnder o rório. PCll'C\ue dentro de 10 anos êle
não seri maIs neces.sãriQ, ....
o SR, RENATO ARCHER
Agradecido a V. Ex,",
A seu respeito e, pl'~cPdendo. sua
demissãopeln govêrnC) Café Flltlo,
em fins de 195~, I1lzia-se como JUSti!ic.o.~iiol
"Durante cllrca de ti'l!s anos,
o~ Estados Unldo.~ vêm tf!11tándo
"tabe·lec·l!r
um·· acõrd·o·.õb"e enel"
e,
, •
pia atômica com o Brasil, sem i1
maior sucesso. Aprlncipal Ilri:I\ru, nessas negoclltções, do ·'lado
brasllélrÍ) tem sido o Alm.lrante,
o~ Elitados _unldoscheilaramà
cr'Ocluslio dE.' que.jJroVàve1inen.
te, êiniposslvel chegar a (jualquel' entendimento, mutualílente
t':\tlsfil.tórlo, Üledlànté nova! 1iei;t"ciaçllescom () Almll'ànte cu com
f-. Conselbo, tal comó ~~
aéha
atu:llmenteÓCInstltilldo, :,",
A crIse ilelfua mencionada no. Oon.
selhe ·l'lâclonal dê pesquisas. não teria má 101' relevânc!a na medld.t .e:n
que alienll.8 traduzisse· Ílm dêseht~li.-
~i~ii;~l1 :nifies~ê~gr:r~~ i~ns~l~t
'l'oi'1aiila, nos têi'mos em QúesI! de.
:ien~(\hAl, assurillu.' na reallilade. alta
éxpt'e~~lo, llols ei'R. a l'eliultnhtp. de
uma luta surda e a revelln da <lI:!i.
nlão pública brasileira, entre !órç!UI
que s~emilenhaÍ't1m na polftlca afiro
matil'R e 'de inter'we naéiol\:11 E' C1u~
trall qüe advogavnm a nossa. submls.
silo à polftl~a amér!canll,·
· t
b"
S i lU;.Ifl·cou, preeI
samen ,e. I) a an"ono da nossa polltlca .naclonal de p.ner"
gla ·atômlca,ou seja de seus dois
prmci:,ioS fundamentais:
,
J) C) principio. básico, defendide, em dezenas de pl'Onunclamentcs pelo Conselho. NaClonal' de
P,'sO,uLsas e pelo' Conselho. dI! Segl,ll'll.nçp, Naclonál,de que a ex. portação de mlneriLs· IIt6mlcos
não devia. mal' apenas reá.ulhdos econômicos Imediatos,. mas
além dlsso á obtenç~·. de. ii:lror'
mações, equipamentos cfacllldadeI' piU'a treinamento de t~cnlcoa O clentlst~ brasUelro..........
(S~Qã./J
-=
n
Junho de
si::
2\ o principiO de que o Brasl1 mil\ho lógiCO para tratar de <1ma p"~
19~6
4245
..
o
Sr. Vieira de Melo...;. Concedetú deveria Exportar minérios atá- IH:c!', atômica, ser:\ marchárm03, gra- me V. Ex,' um aparte?
micos beneficiados, ,zOnt') única "I,a!ll1ente, pal'a um rompimento de
O SR, RENATO ARCHEa - Com
nlf\i1elra de asse~ural' I,) descmol. rcia"õcs, pelo menos no qu~ tall~e Lodo c prazer.
vlmento da industrll\
na~íol' ai .l. [IaiftJca atÓltIlCll,
O Sr. Vieirá de ftlelcl - F'€Hüiclll
neste setor, .
I O SR~ RENATO ARCHER - D~s- V, Ex," que eu incol'pore, pJr meia
Em conseC'1Uênc!a da Quebra dl~stcs· cC'ldo C'ompietamente de V. '~l\,', Es- .:lêst~ aparte, ao impresl.!lonante di8'
t1!'l!Ic1r.'os, fll'mamos epll1 rlS ata. p~re fi conclU5ào de meu discurso e curso qUe. está fa7.endo paI'(!, a CiI.~
lias Unidos os ncOrdos le~lvcs toS Ir.. CCmDl'eenderá a razã·o,
mara dos ..Deputados .,'
I,cl'~sses nac!onnls d(' 2n ~le a.,;tlsto
O Sr. José JOfillly - Com .m111to
O SR, RENATO .A.'tCfI&R - Mur~
ttl obrigado a V, Ex,",
de le54 e ele a~Ôo!'to de. 1955.
nr"z~r,
() pl'imelro relativo. ~ eXl\nrtacC0
O SR, RENATO ARCHE:R. - As
O Sr, Vieira de i,leZo - Mais um
de a~e;ns monRzltica~em !milo e be- nações se dlstlng.uem ho.ie em dia, docum ento de alta valia par:t o cn·
nefielnclns e o R~o:undn I'ef~rente à Senhor Presidente. não só pela sua f,endlmento do problema que eatli
~'es"luisa ele urânio e e!:partm;âo de cClrngem e bravura, nem ~ampouco preocUpando V. Ele,". a Cu.sa e li
seu rxccc1ente.
p~JltS suas artes e cultUl':t, m~s prln~ Nação, E' Uma carta que me foi
tste acôrdos.lexaran:l-nos. tia 1)rá. =:p~)Il'entepelos sellS SUCPssos m?-te~ dirigida pelo General Juarez T,j,vora,
Lica, a entreanr. ~os Est.~da' Unicos !'la.: e resultados econôrn[cos.·
na qual o ilustre militar situa sua
n 011" êle vinha de. laMa dllta. "1'0O f"dvento da Ida ele otôrnka c~;ou p::ll'tlclpação em todos os fatos retend~ndo. isto ê, m'neralil ?tf>mic~s um g,'nve e critico proble:n:l. pura lacionados com a exporta~ão dfl no,q.
sem a,·satlsfac1io r1"1 r;r1nc!plo da~ os Estado~ Unidos.
SO$ minerais atômicos e define a 8ltl.
cO"1nersapões t'.<;'ecif1ons,
",')1' decenlos, a liderança eeonômica resi)onsabiUdade em acôrdossul15e.
EI'~ o. lnm'tp (h politlca M,clon:ll de mllnetal tem pertencido àquela:! na- qUentes elaborados na base dêsse,
en'rri~ Fitômica!
.
Çõ8S (",UI'" aprenderam a explorar as entendimentos. A carta está aSsiIll
l'lpc~oitu'nndn,. SI', p,psidente,
o suas fontes de energia ou a de 0\1- tedif;ida:
!'Ist~rico de\'lo~<~ poUtlca núlClr"l t:os pfI{Ses, quei' fôsse e!n têrmos da
"Rio de Janeiro, 18 de mai~
de 1956,
de p.np!',?ia atômica compreenj~três força do. homem, da enel',!:la d~car­
mo:neritos:
vll.o, enel'!l:ia da água ou da ener~la
Ilustre patricia, Deputadtl A"
1 • - o ~eu nasdrnenco 'Jor()~,q. do ÓlEO, Os Estados Unidos, tlc~s em
Vieira de Mello,
s!ão da I" l'cun'iiCl da Oom 1ssão f.{)h\Ps de energia, com engenho e Cl1.Respondendo. na sessão· de 10
de Enel'~ia Atômica ria ONU e pac,c!ade para explorá·las, aumentade abrl1 último, da Câmara elos
couJ<olldndio calÍ' a lei n.' 1. ~10 r:lln seu standard de vidl1 a nlvei;;
IJ.eputados, a aparte do SI', Depu.
ele 15~1-51.c1~ladora do conselho nunca dantes atingidcs, Subttamen·
tl\do MárJo MartIns, qurl!)dl> deR:irlonal d Pes,,,l,-!!,S,
11"'. quase, sem av!so, apal'ecetlCm cena
fendia, como lider. da maioria,
2· _ n luta. contr~ ela d~sf~. uma. nova e extraor(lInãria fonte de
s posl<;il,o do atual G<lvêrlllÍ da
cl~ada pelR pl)Utfca americana. de p,nerij'is industrial, a. moderna, maRepública em face do problema
t11erllia atômica,.
térin energia ... o átoml) ,
do aproveitamento de nosses re3· . - o seu abandono, com a , COTrf os primeiros sinais da posslcursos em materiala fisaels, afir.
(1emW!ãó do Almil'ante
AI-la"(J b!lldade de contrOle da enert!la numou V. Ex.":.
'
Alberto, proL Costll Ribeiro, Cr)- clra~, també~ che~aram os tlrlme(ros
- "En~ontrand" tlm éonvênfcr
renel Armando nU bois, e as.sl- avisos,. de que esta energia pClderl:l
ell\ vigor,· celebrad() entl'll o SranRtlltR dos acôrdos" lesivos " clt;n:flcar fôrça elétrica numa c~r.ala
sll e os Estados Un:dos .... clt1IJ
<lP. 1954.
.
lamnl.~ sGnhlidn; eilérgJa est:l. Que 1'0elnboraçtio 101. de -perto ÍZComllll<
Mns, Si'. Pres~dente,os fo.tos re- deriaser fàcllmente Instalad~ em
lllíade por um homem í!ea!1(l
v~\idN e a luta Inten!Ía oue os vem qualquer lügar. e capaz,. "ortanto, de
11l$us'Pef~o e fnatac4vel ",OItCScF.I'~ando, nllo Be orhdnilm, rllmCl é afetar li llupremacia dos Estados UrJti1:!aU, que é o ilustre. Gencral
J!lIJrez TáVOra, nessa· ocasi60 . diô~'vln. de simples divergência deopi- d~s da América,
...
nlõl's.
..05 . Estados Unidos, com absoluto
..,rfrrfndo. dire!4mente a reilaçâo
t:::le~ têm rahes mais '01'ofundM,
domínio du outras fontes de enerll::a.
doêsse ácõrdo- cumpria .al) atual
Nilo há dúvida ~ de aue: 9S coi1trn- cl!do.8e. aperceberam da necessidàde
Oovêrno:dlllntedêsse- fato [ll)ndkões fuftdamentals entre· os obje'; deasEegurar o ·suprimento e o .conereto, que êlé encontrava, fazer
o qUe?" ..
tlifos da potltlca ametlcan:!.e bi"a- trôk. dessa nova e mlll'l1vllhosafonte
stlell'a, ~m matéria êh! energia Mõ'" enprgéUca .Não se tl'atava i'mlca,•"Mll.i;'
'tárcÍê:
.
~~
.
s~iô'
'dÓ' 'di~
mica, têm sua causa no ~hoquede mente da, sua se~urança .milttar, mas
Interê~seR a que. antes aIUd!mo.~ e que sim e fundamentalmente de ga\'llntir'
ll. do corrente, dando V, !!lx,i coS~ constituI. em última :\nátlse. no sua hegemonia econômica n!l rO'lndo.
nhecimento à Cêmarl\ dos Dellur,ónflltc. entre umR nação ~ulldesen.;
Desde aqueles· pr'lmelt'c, "llomeotJs,
tildos de documentáçâó 1"'5prn·
tia
existente sbol'e B matérl:\ nll.
\';;,Ivldas, detentol'a. de ma_têrl~s ptl· naSC~ll a Inalter6.vel Dolitlca dos EsSecrêtárla Geral do conselho de
mas, e oútra;Í\o II.Ull:e d(1-~P.11 pro· tapos Unidos, que acIma de tUdo preSe~ilnçil .Nacional. no Estftd()
gl'cssc 'industrial e. tecnológl..o, que clsfwa assegurar a sua l~derançn munl1Í!ép.Íi~lta dcatás matérIas , primaI!, .dltll na era atômica.
Maior. das Fôrças Armadas n·M
Trata-se de uma luta de ordem eco.
Era evidente Que esta· polltlCll teConselho Nacional dê. E'eSo,I,I@:\s.
n6mlcà,
.
ria de ser agresSIva em extremo, des1'1C1vamente apareceu ,meu nome
Sl', Presidente, a· super!lc!!I.I lInllllse de o' começo, Pols; apesar dos ~_
1'1(1 texto de alguns dêsseil
doQue acabamos de !ater dos ac3rdos tadcl' 'Unidos possuirem· gÍ'andM V9.ncumentos,
assll\ados com os Estados Unidos, re- tag-ens tecnoliSgiClI8 e de rec!l\'lIos, ouEmbora cJtado por V, Ex,- em
vélá não sõmebte lima completl\' au- tros cientistas e gl'unos técnleos. célio
têrmos que me desvanecem H!
sêl1tIP de uina polltleá nacional. mas poderiam atingir a êste estâ~il) I! talpelos quaiS lhe con!eSiJ.; aqu! mel!
pior dó que Isto o;;.; umSllermanente vez. até .ultrapll8sâ-Ios M processa
reconhecimento). e não
tenlll!.
deslitencllo ao connlto de naturezn mente têclllco da energia nuClear.
porqúé penitenciar-me de, haver
ecoMmlcÍ!. ti. Que· j4 aludimos, Nossos Neros!: campo a sua maIor ,elUlllcldllde
ái<isln:ido osílõcuinentos que fodlplomatas.e nossos Sl:overnantes têem p~cdutlva e Industrial ·serll!.fa~or de-am lidos com minha . assinàtu~a"
slaô "V\t'mas do encantamento dos 'cislvo, .. mas-no cainno dos ,..'ttêrifta
julgo, eritrétantó.
conv~niente,
~r!ld(lS UnJdos..
primas, para produção da \!ner>rla
para repor nos dev!dos~rmos
E' manifestamente claro' 'U'! o (lUI'mlca. o panorama lhe era menos
minhá respónsll.btUdade .nesse dp.Br"s~i perdeu comnletament€' de ,vista favorâvel •
:l'cãdo assunto da eXllort,9.ck de
Derssos minerais fisseis, vir }ireso fatrl de. que ~. Estados Ut;ldos, em
Os Est'ados tinidos, rico 'O.a mator!a
tl'r; por seu elevlIdointermédio,
t:>d(ls os seus açOrdos com nutras nl'.- dO$ . metais e minerais !innol'tantes
aos representantes do :lovo. braçôes, são motivados. e absolutamente no desenvolvimento industrial. sab:am
lS!1eiro
na Câmara dos Depuorientados .p~los seus !nter~sses cco· então que eram pobres. estremarr.e:ltlldos, ()jl seguintes esclarecline111lóm!cos naCIOnais,
... te· pobres, em Jazidas de urânio. A
tos:
Qllero . deixar 'bem, claro, Senhor c:maol'dinârla aceleração dàdn às
Presidente. Clue nâo. há ~dll
~- nesqulsas de minerais radioativos que
1) Não pude" COmo ~Í'1 mp.u
n1S!ro. ne~te fato.. Nem.
n~ a e teve. IUg'ar naquela ocasião, Indicou
í:1esejo, acompanhar - '1em de
nOH) Dêle, NemM, de llla!le rn ar- ~llena~ uma melhora de s'tuado
perto e nem mesmo. de i!ltlge _
gUJn!l,. nada de In9)1'llstos~,
única 'Í'oÍ'noU'S~ essencial, o eontr~ie sôbre
li. elaboração .do -convênio ,r.ssireal desvan~a~em gue ês.e o.to nos 08 minerais radioativos em outrM parnado. pelo Bl'o.sJI e pelos F..stados'
.trllz é o ignol'a.rm.?s,..
..,. .
tes do mundo; Isto a.sse,mrllrI4. não
UnidOS da AmérIca, durante e
_. OS~. "osé JOff!!.Y.- Perrn..te-me somente. o suprimento. d' e . com·bu"o
Obvêrno do l'rl!Sldente Café Fi'V Ex o um aparte?
~
lho, porhaver~me ahstadó ela
'
"
.
.tlvel atômico, mas podel'ia r~cultar
Chefia do Gablnente Mill~ar da
O SR, RENATOARCHER -- Com nwn vlrtual monopólio de mJnérlos
Pl'esldência -da Reptlbllca· e, em·
todo o prazel·.
brutos, I) que. econOmicamente, era
conseqüência, das funções
de
o SI', José Joffill/ - EvJdentcmen- ulna agradável perspectiva,
.'Secretário
GCI'al do Conselho
te a oraçllo de V. Ex,',que p.stá sen- Foram Inteligentes e . prudent~s
(ir Seguran~a. Nacional, em meladó ouvlda com a maior atençâopilla aquellls primeiros precau<:"es. porque
dos de abrll de 195;>, dois nu três
Cnsa, ainda. não chegou a uma. con- cada dJa. cada nova noticia, anunciameses antes de. se eritallolare'n\
clusão, Parece-me,. entretanto, pelas 'IR o n~clmento de uml\ nova era, e'
se reSpectivas· negociações, e, jli.
'prel',jssas estabelecIdas, que n con- em todos ospal.ses do m~do,elt­
em melados de maio· segUinte,
ell'sil.o serd no sentido de. que· existe ceto !IaS Estados Unidos, Indicll.QlIes
8char-me envolvido .em. campll·
um antagonismo tão irreconcllldvel otimistas da existência de matérlaa
nha poUtlca que. absorveli·. Iite··
entre nossos' interêssea naclónalB .I'.e .1)rlmaR atllmlcu eram traZlr1aa, inrlllmente, até outubro, tnlnlUl (la.
l'a{s subd~.énvolv)do e. 011. da~~la aluindo· grandes laZIdaI lia ~
.•
NaÇAo Bl1perí!oocuyol'l'lda. Q.UO O !lll- 11 t ó r i . o . . · ·
l .. paclí1ade de atua.çlo,
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4246
Sábado 9
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3) E' verdade, entretanto, qUi',
quando Rlnda no exerclel:> l1a.Iluelas funções, interferi na reo.l!zaçilo de alllllmas ;Jrol'id~llc/as
):lrellminares, tendentes R enqllR'
dmr tal eOI1 \'ên/o dentro dna diretl'!zes políticas vlgente~ s~bre a
matéria desde o Govêmo c'.o Pl'elt/dente Getúlio Vargas I Exp~sl·
f·ão n· 771 .;,.. secreta - de 3J,11
de 19.?3, dn Secretaria Geral do
Conselho de Se~ural1<:a
Nac\onal) e concillar certas dll'erlIênelas verificadas entre o namatatl, de um lado, e o C.N.Pq. e
o C. S. N ., do outro lado, na exeo,)rão de tal pol!ticn. .
Eis. em resumo, essas lIlterterênclas:
2, I - Diretrizes para um prO- I
f17'amo. 1Iacional de energia "/.ú-'
mJca.
Revendo a doeumenta~iio .exlstente na Secretaria Geral do
C.S.N: e no C.N.Pq, s~bre o
IlProve:tll'mento de nossos
re-·
eur50~ em ,minerais ffR8'.!ls para
1\ aplicação pacifica da enel'llia
.tómlca, . e tomando em constderaeâo pontos de um pro!3tó. de
"Tratado de lleaquisl'ls 'l\jr.~rllls"
e l'elípectll'lI. Exposição M Motl'(IR - apre!lentadOll ao !tam:uatl,
trr mi!U'<:o' de '1954, 001' inIciativa, .
,~~und"
parece, da Embalx\\dl\
An1el'l~a1'ía. determln~i ~quela
Se-
cretarIa Geral a' elaboracÍlo de
estudo capaz de conciliaI' ob'etlvamente 'all oplni6es I! OF. int~r,sB.~et!em. jOgo
aôbre' li ma-
1111'!
t~rl4,
.Resultou . d1ll&o a eXP.9siçio
eontidauo Oficio ·secreto núme-
ro Llm, de 25-11-1954, do Cbefe
do Gabinete da S,O. do C.S.N.
Contém e&a ex~ição' em seu
Item I· um rellumo lú.stórlco de
nQtlla atividade na matéria, Inielada em 1947. com a crlaçã.o da
ComIsSão de Estudoil I! F'lscalllIIaç", dos Mlnerals Elltraté1rlcos:
..preé!a, em selluida, no Item n,
a .coinddi\ncla· do.l· pOn~ de
T1ata. detenclidQlS pelo COIl6elho
de segurança Nacional ~ OonBelho N·a.clonal de Petlqulaaa, no
que tanle à política GOvernamental on camllO da energia atômica, aS8Ím. caracterizada:
- ortcmtar o &tórço principal
40 programa brasilt!\t'o de en~r­
l'Ia at6mlea, no aentldo do aproveltamento IndU4trial dessa forma de en~rgla,
- recorrer aoa pal.ses amigllll,
de prefelincia oa Estados UnieSQ! da .'mérlca, para a obtenção
de equiplUllentos e orientaçll.O
técnica indi8penBtlVeUl. A monta.gem e f\Ulclonamento da Indús. trlll atômica.
,
.
- admitir, para o financiamento dessasativldadea, a exportaçAcde minerais fWieia, feita, porém aemp~ mediantoe acOrdo de Govérno a OOvérno e vlnculaçAo du c1ivlaaa' obtidas ao
fornecimento de ~UipamentQlS e
IlSlllstêncla técnica conducentea à
pronta conM!cução dos objetlv04
de nwa poUtlca -de energia
.
atómlca,
. No Item DI, são sugeridas 11.1sumas .Diretrizes para um .pro",.ama nactonal de energia at 6.mIca, fixando, entre outros pontoe, OI aiUintes: .
,
-,.procura., localização e avaJI~lo 4101 jazld:u de mlneraJa
tJslieJa, em todo o' território nacional;
- montagem de reawres·atómlcOf (Inicialmente experlmentaia, e, em aegUida In~'lBtrlala) . li
lerem locallzadoa n<h6 10caiama.1I
llIlnvenientea, mediante \)ropotsa
elo C.N,Pq.;
"
- aceltac:l.oeventual oel· concur~ de orgalÚllmos estrangflrCII
ou, Internaclonala· })a1'l, -a exe,cuçlo do programa, nlltl têrmot
deItem a.ntel'!or /11l.:
,
.... tnclu.!ê.o· anual no orçamentoCb C ,N . Pq, M verba delit!e
OfÁRIOOO CONGRESSO NA!~lni\jAt
nada' execuçio do plOgram_, •
partir de 1956,
E.'<·llR expolliçáo foi aprovada
lIemõemo-l'u pelo Presidente Café
FlIho, remetendo-se cópia da
mesma ai) C.N,Pq. para lins de
execução,
:::::
•
. L.
(Secáo"
Junho de19564189
:::Jt,•• _ . ~
possibilidade de iloe &Cf eedido. enlca.no550 subdesenvQlvimento· eoo- ""
ao lado de reatores ellper/men- nôrn!co, nossa eSc a 8S és de ousroa
0.5 nosso.s c~nl·r;s mais combllStiveJs e, com o COl'l'er do temacUal1tlldos de p-esqulsas . ti;;lcas, 110 o nO~BO tremendo débito come)'·
um.l'e:ltor industrIal, cuja ill~t~-. cl~l para com oa EstadOll Unidos, folaça0 pooel'la fazer-se no :No.- rnm fatorcs que .favoreceram o sudeste do Pais, dadas suas eonhç- . cel;So da nOI'u diplomacia atômica ..•
cldas del1clenclas em. com.bustl"I 1"lio df'moramos em senlir a óua..In2.2 - Carta s60re o assunto,
vela Holldos e fontes de enel'iJ'la fiuêllcla e qual tenha. sld<l ela, ,iã. ..
ao sr. JY.illistl'o das Relações
llldl'âullca.
.
vimos ant.e:'lormCl'te.
Exteriores
3, ~:U:s (\lrRI11 , senhor D'7PU Iücontestlivelmente, com a:TIclhor
Em vírtude da Iibel'allzaçii,o
tado \ ieua de Mello, as P10'l'I- r das lntcn"5cs mas IgualLnct~te penentâo já operada na polltlca
dênciws, tódqs de cllrlÍ.t~~, Pl..all-/ snndo nas~ s\.\~s próprias necessidades.
mínar, sugerJdall ao. GOl' 1110 da os Estados Un!dOll prlmeimmente ofeamlill\cana de ene1'gla atÔmica e
"e'~re'n'
l'eco
ll~ id
Repúbllca
e por ele exerc~ndo
adotada.'!, receram no Brn.sII a opor t un ld a de. de
da P.•
~
Clll
n ~c a BOI!
"uando me encontrava
Estados UnldOll da AmériCa para
'àa funç1le.s de Chefe do Gabinet.e cooperar. Tratava-se do chamado
a celebração de aCôl'd\lS dê Go·
MiIlta.r da Pl'esid<jncla da Repú- "multo lmpol't.ante" t,1'l1balho expevêrnoa GO'vêl'llo, em tôl110 da
blica e de SCcretárl\l Ge1'al do l'imental da produçãO da energia nu·
reali2açá-a de nosso programa de
Conselho de segura.nça Naclnla l, clear, ou seja a venda aoa El!tados
para li' condução dali negociações Unidos de sua areia m,)nazltlen,
energia' atômica, dirigi, com p1'évia autorização do Sr, Presidente
e lavratuJ'a dos convênios ora
Suge.'ltões do Conselho Nacional de
da República, a·1) 5)'. Min~tl'o
v'''entclI' aclbl'e eXPol·taç/io de Ji)e.sQulaa.s. no sentido .de qUe a libedaa Relações ElIteIlOl'l!S, carta
...
b ti I tõ
conlidetlciaZ em que lhe sug~rJ!l
no.!l!OS minera16 fl&!lel.s para os ração do com us ve a mlC':: 4'm poEs~adOll Unldoll da AmétJca.
,tenclal. em bailes .~trltamente comer.
obter, com a PQQivel brevidllde,
Como fIcou declarado no in-I c1als, deveria ser su.ootitulda, por l:m.
do Govérl1o AmerJcano, uma de,
cllil 1 destes esclllreclment'06, não acÔrdo· que tl'OUXeMe os 1)e~cflclo~ do
pude acompanha.r as negociações desenvolvimento atômico de volta. ao
claraçil.o oficial a respeito doa
equlpamentoa e a.juda técnica
n1
h
e
lá h
que ê&e' govêrno pode1'la COllcede ·tala convé a.s, por aver-m Brasil, com baaeno que. r: amader-noto como compellllaçlo da
exonerado dsque1114 funçótsbllll- mos princípio da compensação, foram.
exportação de nO&!os minerais
.tante antes de aqui chegarem 0Il j)05toa de lado COl110 sendo "diplomáflSlli!is, visando
técnicos
nOI·te-amerlcanoB ere- tlcamente difíce-ia",
-'- & prôspecçdo e p&<lulaa de
denciadClll para conduzi-10& por
A compenaaçlio 8 ler rectbldn 11nOliSa$ jazidas de tals mlneraill,
parte dt &eU OOvérno, 19nol'an- 'mitava-Ill! à. COl!!lO)rft dOI pl'odUtos 11.•..
emwdo o te1'rltólio nacional,
do, mesmo, 00 exatOl tênnOll em tra.tamento da inonnzita." slgnlfl_ à ellploração racional das
que foram, almal. flrmadOfi éa- cl\ndo lato uma manell'lt de ·Increjazidas descobertas e aVlllladRl!,
liU convênlo5.
mental' este tiJ)O de Indústria,
..
_ ao beneficiamento dOI miAgradecendo-l~e, d~ade já, a . Em noaus negoclaçõea. ';lara elite
atençAo que V, Ex, . .,e dignar ac6rdo deixamos ele garantir lItê uta
nél'l06 extl'aido~, e. finalmente,
_ à utll1zaçâo dJ& mineral.s
dlapen sar a _ " llnhaa, &~~- UmitlldlLvantagem l'eclp1'oca. e 8ub-.
fls&ellll::eneficladOll em Ullln811 In-.
cuvo-me cordfalmente patlfC o lelluentemente verlflcou-sealnda o
dWltrla!4 consumiMo COmbustf/Id.lIÚrad~r, - .Oeneral Juare~ . pior, lato é, termos entri!gue li 1l\lS61\
vela atOmicOlI.
Ta'VOra,
ã documentá de valia monazlta para que 011 Elltados Uuldal
_ Essa cal'ta, escrita em ~meçoll
ll:sta carta ser
61'
o declarassem não e4tar mala 111tere85a4e 19S5, deve encontrar~&e arqul- -. repito - p~ra aqu ell. qU~ c.o~_ dOI, nem ao. menOlleID adqui:ir OI
VIlda no Itamal'atl.
.
Vt"IExIl't: o~~a~I~:~:os:aun~Omde I!eWl subprodutoa beneficiados, <snia
2,3 - Vinda de técnicos 01}~eri- er a, . ea o
ji I
vida de Cêl'io e terraa ral'a&),
eanos oó Brasil· para negOCiaçdo tio· granele import nc a 1)lIra a
Ea t a v 11 claro que 11 contradição
til notl'J acõrdo
nulonaL REN" "TO ARCHll:R _ Mui- exiBtente entre 08· no!l8OS -lnterêsJlel
Tendo o Governo Amerlcano
O SR.
A
e OI! do.l americanOll rellolvla-/i<l taliugerido, neSlle interím, a Ida de to grato a V. Exa"
voravelmente a êS~8, ou seJa no tenI>elegaçã-o bnsllelra. aos ll:stados
O Sr, '.16res ela Cunha "'; V, Exa,! tidO. d.o.. d.eaenvolvlmento da 11\dÍlaUnidos da .-\mérlca, para 11. nego- perm~te umR"'''~APaTOrte?A~'''HER _ Com tria de enel'gla' at-llmlca do~ ElItadol
Ila-çlo do acórdo em pera))ecMva,
O ..R.~,""'"
Onld06 e do atl'azo da nossa. Ra~la­
IUgeri ao Sr. Prealdente ela Re- tOdoOsO prFazz"e:é ela Cun/la _ E'11 ne-I mos sido .condu~ldOll habilmente a
pública qu.e, ao rel'ésdl.lso, en• '1
.1 scol'pora"lo d/la6e do- .exa"!erll'!'.8 IlnJl<lrtãn.cla dll :;c~u:am;a
vlllSlf aquêle .O:ovérno aeUo! té<:nl- Ce8l...l "~_. a d~c".so de VExa ])01'- mútua, quando, na realidade, o a.s-.
001 ao B1'asU; onde mais objetl- cume~~ ao .. ..,en"'d'o mono;"l'~fia"sobre pecto econÔmico era o, - mllia Impor.. l
tante,
,
vilmente poderiam ser examinn- que n ..... est.. a
d<lIl e debatid'Js certos aapectOl a matéria, e alm um manua,. . I
Nêiltes acOl'do.tl não podmi h:iver
do nOll8O problema de prOduçliJ
O SR, RENATO ARCHER - Mu - critica alguma aos. EIIiados- UnidOS, .
de energia atômica., sob 116 vlatas to obrigado a V,Exa..
. o mas sim a nó! mesmos, mal Intor-'
lmedlata.s do C·.N.Ji)q" do DeparO SR. PRESIDENTE - Atenç~ , madOB desorganlzadoa eir,I'.onsclentamento Nacional da ProdU~ão A Meaa lembra ao nOQI'~ ol'ador que tet!. Fomos ftmple~mente :~llPel'adol
M1neral.'c:kJ E,M.P,A. e da-~' dlapõe.de5 mlnutoB pa.a ult.lmar o por melhorell homells de ne"ó~lo~,
cretana. GeI'III' do C. S, N ,
'
seu dlllcurllO,
.
Em 6ubsequente rea~!o àÍ! ilurpreOcorria, ainda, li. clrcunatâncla
O SR. RENATO ARCHJil~ - Mui- aas desta prlmet'a. negociaçáo, oue
relevante de atrav~arrnOfi, en- to ll"rato 11 V. Exa., 8l', Plealdent~. deIxou aCUlnulaclO8 08 nOSS\;EP)'cdutf.o, !!Tal'e crise de divisas, que
Oi EIItadOll Unidos. tiveram aeUle- toa de.I'lvadoR llelo })l'OCessam.ento ôa
reduzlrla 11 CCltnpo5lçAo de nossas latJvo sucesso encont.rando, e e:-.plo- monnzlta, encontram05 '08 E s t li d o IJ
Delegaç!o e o tempO de .sua per- rando 08 mlnel'los doColoIndo. mas Unidos .diplomãtlcall1enlie "l'epal'ndOl
manéncla na.! Estados Unldo.ti.
em comparação com. as ~erspec:tlva~ aC<Íncordar que alguma ~ompensaESIla. sugestão fOI aceita pelo (la hoje realidade) do ca.ladâ, ?Or çlio deveria nOa ser dada 'pelo acôr:â~~~~en: ~~a.m~fa~tllc~= go Belga, Africa do Sul e Austláll\: do original,. Mas, numa '·el'gollhosa..
l i neceSlltlrlas negoclaçlies, Pque era apenas um pequeno ponto luml
repetição ào pl'imelro, conco:clllmos
novamente em vender ainda mais de
foram concluidas com pleno' n o a o . .
êxito.
Não pode )lavei' dúvida de que o nOll8a preciOlla monazlta, ~m troca do
2,4 _ Parecer favorável
contr61e de grandell eatoques de. ;urê.- qual 011 Estados Unidos concordarlnm
A ezporta~ao 40 tórIo "ela
nto e tól'lo. fora do seu P,ó))rlo pais, em compra1' OB produtos derlvndos,
~
..
era e é da mais vital lmpOl'tfmcla ol'!i;1lnalmente destlnados a l!les,
Orqulma
para 011 EstadOS Unidos e um· fator
Novamente, apesar dlUl mnis forte.s
F'OI rigorosamente dentro d"ssa llreponderante no eatll belecimen to de declarll ç6e.~ tln no.slla entidade da poorienta9Ao 17Olltlca,. prudente- sua polltlca extoerlor, O l1\\lnel'O de lltlca de enerllla. Iltb:\'lcll, .o Consemente traçada durante o Oovêr- acOrdoa cooperativos de enersla a~- lho Naolonal de Pesquisas, rido re!lO do Pl:M1àente Getulio Vargas mion, que 011 EstadOll Uuidos fjze- cebemo8 comjl\1nsaçlies slgniflcal,ivas
• cUja. consol1daçlo pratica se l'am com outr08paises, têm uma ln- no nOllso próprio deaenvolvlmento atô. propunha a. realizar o P:l'e.slàente dublt4vel importância dlplomv.tiea, mico e aInda como' PlIll'amento peCafé JrIlho, que dei parecer. favo- Mal acima de tudo, Um sentido eco- los pouooa desejados PI'Oelutoll de.rl.bel a. eltportaçlo 'PIIra 011 F4ta- .nómico , PaTA concluir '«Iueles licOr- vadOf da monllzlta, recebemOll uma
40a 01lldOl da .'mérlca, pela 01'- dos, os Estados 1JnielOll vêm usando quantidade de trigo, do elCoedente dll
qUlma, de certa parcela de óxido da. aua total habilidade dlplomê.tlea produçlio dos Estadoa Unidos.
de tórlo,. medlanteac6rdo de Go- e, onde dlflcultadOll; pode-ao esperar
NIo apenn.s elegradan'o' e' s"bl'e;~rno .. Oov6mo e a ga.untla uma presallo para atlnll:ir luaa f l - ·
. "•,
...
de compenn~ eapecltlcas, em naJ1dadea dUde' Que uma conBclên- temo.l ml\la a nossl1 proplla jJQlltica
equ1pamentoa'eaUX1l1oa.técnlcos, elaatOmicl\ nacional aeja. Illexlsten- de. energia I\tOmlell, mall tonco)'dapara a rea.ll~açlo de nOllo pro- te
.
moa em aubmeterll1o-noa l\ uma eagrama '. de enera!& at6mlca .'.
.
petaeular. opera<:ã.o d~ "dumplng" peperfeitamente .""vela,- na j!poca.' O BrllslJ,. com vArlM ocor.rbclaa 1011. EatadoB Uuldoa.
'i'mtace da lfberoll=ç6o reeent.e. ele mlnel'aia :radiontlvos ji conllecl08eta maneIra,. S~,l'resldel1te,. ai.dapolltlca americana em rela- dai. e poaaulndo grande!. 4re&l .de cançando. o cume dum~ .m'l:161'1n InçAo' As . Dpllca",õeiJ· ])acJfJc"a da fOl'lllaçlo· .geulóalca. favori&vel a. tal cllpacldade dlplonlM.llca l! "",lltica, '•.
'enerala atOmica. .
,
.. mlnernUzlU;io,_ cldo tomou-ae, uma, entrell:amo.l aos Estadoa ttÍlldos, .~e111
Ch~ei, me.mlO,ft ,u.{erlr o pC\llllJbilJdllde ele.ejada para. llc6:doB 71 t nh 11111 a com?)ensaçDó, e~pellmCft
exame, por ncesa ~l~lIl\,çlo, ~.a .eoo~tl\tlv~
YI\'.1~!!~ajs Jt-.~t.!~~ '1~~l\~ldl\dea '.\blÚ1tldo t:c tQtala para
I
\\!!l
OI.ã.RIO 00 CONGRESSO NACIONAL . (Seçlot)'
.....-- Sãb:ldo 9
.....
Junho da 1956
4247
rio, A manobra, d~ ob;'ia ol'ÍGcm êoO acõrdo de pesqui!;QS fil'll1ado com 1do oue fazer uma análl!e de fatol
!Ata análise de fatos faz com qUe!
nJ\lrciEll, abalou a opinião da Nação, os Estados Unld06 ck"e &Cr dZüL.I1=ia- que guardem uma sequênc1a lógica aucomàticamcnte se nOl! aflorem '5
Entrementes, os Estados Unidos não do, para qu<! venha a conc:'etlzar-SE, i e apontam gl'andes interêsses em soluçóes, E estas enuncindas no meu
1Jcarnm inativos, 11. quanto estive- na forma proposta pelo Cor.selho Nll.-I.1Ô;O, PI'ocurei, na. medido. do qUe cllúcul'so,
prec:sam ser enfrzllt~ctas
mos deliberando llÓlJre os meios maIS clonal de PeIlqUlSat., isto é, à lJa~ de me toi possível, fotogratRl' a I'eal!- pelo govêrno, CORI um único compra·
,diplomáticos para retlfi.cm· as des- mdlcaçáo de {ól'(~1IS a ser<:mp;:.squi- I da~e e !lI'o, d~ forma zerena e ~em misso - o de servir ao Bl·asil. (.Mui·
'Vantagens dos nossos aCOl'dos sôore .. Eada,~ J1€101l F'3tados Unidoo e pelo I peslções apl'lonsttcas.
to bem; multo. bem, Palmas).
tório, êles preparavam \) c~lnltlho pa-I Brasll, conforme a no.ssa convenlên- I
_
ta n conclusão de um acól'do sob \) Cla,
~
nual, em troca da exclusividade de
No tocante, il lavra"sónJ<ls de encompra do no&So excedente de urâ- tender que e. necellllárlo e s t l m u l a r - s e ·
.
nio, finalmente conccrdal'iall1 em ~o .má:<imo a jnlclativa privada, InD·~S OE~UTADOS
aceitar os pedic10s ol'iginsls do Oon- f~hZl/lofnte,
pod~mos concorda.r
~
r
selho NaclonHI ·de l'oel!qul.soo de ojuda cem a p!'opcs:çao do mono;>61lo tstatal,t dne.ste
campo,
de
autol'la
do
.
"
té cn i ca e mil tOI'i a I em nosso d esen - Do
D
be t S 1
Errata
. , o numero
mmimo de pontos para a
1l
volvlm,enoo atômico. Esr.e acôrôo nJlIls
~ re:gOd r~et/'
\'1.sta
h<1bilitaçao éde 60 (sessenta) n:io
auspicIOSO tinha entretal1t~ !CU !>Orle. e II o
p
.'
R·
"d'
I d
.
•
to chave' _ fi 'entrega aoS gtiólogo! VIllho-me do exemplo do,s norte-OrI!e-/
cprodu:"~~ por ter. saio com l~cor- PO( e~ o concorrer à outra prova OI
e técnicos americanos do. procuro. e l1cano.s, Os EstaCloa Um dos que tem re,ões no D",rlO da Congresso NaCIOnal candidatos que nao o atmgIrem.
'tVallaçã~ de nossas jazidas de urânio a. legls!ac~o
mais rigida conhecida I Seçao 1. de 8 de junho de 1956 à p;1Duraçlla da pl'ova - 120 mmutos,
• J' ., 1
•
sobre este assunto, e8ta~locendo o I ' .
~ 102
, . .
m ne'.a ,
monopólio total do que se retira fi I glna n, 0.- ,
11 - Francês ou Inglés
~adll podel'l~. ser, maU! ;1crasto e enel~gla atômica, todavia., deixou à.
. "
Criminoso ao. ·lnterMSe na~lonal do livre Iniciativa 11 pesquisa e a lavra
CONCURSO PÚBLICO PARA
Prova escrita de francês ou Ingle5.
~u, ~. 1110nopollo das pesq\lis~s a.clma estlmuando-as, pl'lnclpalment<: atra~
DATILÓGRAFO
segundo a preferência do candidato.
H ••muas,
vês a tJxação de preços justos e boconstante de versão
para o Idioma
Em primeIro lugar é a accltaçAo nificações por d~coberta, teor e ..Ita
(Inicio de carreira)
pátrio, sem auxiJIo do dicionário. de
por n(,s próprios de no&Sa Incapaci, pl'oduçlio,
I
DA INSCRIÇAO
trecho de linguagem corrente de 20
dade ." encontrar e avallar nD8JlO.lO SR. PRESIDENTE _ O tempo
a 25 linhas.
minerais 111'anlf<!ros, Em sêgundo lu- de V, Ex,. ~~tlt. esgotado,
.. I
.
Duração da prova - 1 hora.
es ? da Câmara dos
!ía, entl'ega ao principal, $;0 quase
O SR. R,ENATO ARCHER _ Vou
De ordem da
Grau minimo _ 50.
'Umco campradlll', O conhedmento In- tel'm1nar Sr. ~ldente,
Depucados, 1;1<;0 publlco que. se acham
tlmo de nOllllOS reaÚl recursos, E m '
abertas as inscrições para. o Concurso
lU - Geografia e Histórill
O Sr, Dagoberto ,Sales - A falta de Datilógrafo' inicio de carreira.
P
.
d G
f
terceiro ll1g'ar 'podendo subU'alr ao
noSôo conhecimento n06 mlllitêm na de tempo regimental não me pel'miw
Pod
' , . . b'l
d
rava eScrJta e eogra ia e BIS'
~gnOTància de nOB&OS 1'eCursOoI, JmpOB- aparteã-lo nesta 01>Ortun'c\ade.
Re·
erãa In.sclcver-se raSl elros e tória, sorleados .0:1 pontos dentre \li
lSibilltalldo-nos, consequentemente de servo-me. pOis, para d.ebr,\\, com Vos- ambos 08 se~o~, tend 0 no mlmmo 18 constantes do programa organizadll.
lIgil' adequadamente no campO poli- sa Excelência. Jl'IalB taràe êste ponto. anos e no ~a:<'mo 35 '.
'.
Dura~50 da prova _ 2 horllS. .
tlco' e· econômico, Emqual'to lugar
O SR, RENATO ARCHER.-PerOs requel'lmentos de lDS,rl~ilO devem
Grauminim" _ 50
nos dellarm~ na nossa s.oberania..
teltaml'l1te,
ser. apresentados à D,retoria. Geral no lV _ Prova técnica' de, DatiloJiiafia
E fsto, SI. Presidente, 8!>4!sar de
SI". Presidente o produto da la. penodo de 15 a 29 de junho do corCõp'a durante '15 (quinte) ·III'n t •
~ ficado demonatrado Inulto clan
I
. d
. I
•
e
Ique dia 'til das
. ,. .
I. li o •
mente
Conferência de Genebl'll \T1'a n..o ex ge scgre o, mas s me .un· r nl~ ano, e~ qua
r
,
de crecho sorteado no mOmento.
'
que eK~tuandá talvez a RúJala, ne. dRll'.entalmente colocação segura,
~4 <li 16 hOJas, ,exceto. aOI Sábados:
Serão de~dil~siHcados os. ,andidatOI
nl.1UD1 pais 1111vía feIloe eetliva exe.
Relativamente ao .sJBtemll )'elo qual, mscruldos COlll os seguintes documentos. que não atingirem o mínimo Iiquid" de
cutando um plano de invent~l'Io de SI'. Presidente, deva ae exercer na
1 _ Certidão de. Idad( (registro 180 (cento C oitenta) botidas por mi.
minera·la ra~oatlv,,~ cOm maior su· p'Mlca a' nOlsa politlca de energIa civil ou· certIdão de casamento); , lIutO.
cell&o e alBte •.at2lal.'o do que o naSllO, atoml',a. sou de oplnllb que. a. sua 2 .... atescado de bom ,omportamento
Só será habilitado o .tandidato que
oS1', . Preliidente, a·OIi .super-5tlnalve~ (ll'lentaçãogel'nl MntlnllP, pt'ivntlva- f'
d'
. ".
dA' b'
d'
1 b l'
I
'
poderIa parecer que. IOU antf'am~rl- me:'lt~, com o Pl'ealdente da Re;:.ú.· lr~a o por uas, pessoas
I ...ocas o Clller a ml! La g o a JBua cu super,or
cano, ~ao é v,~rdade, eou pro-AJné- bllca. como aliás já ~It,-I)eleil~ a lei (fIrma reconhecIda): . ,
11 60 (sessenta) pontos.
.
3 -atestado médiCO negativo quanto
Em caso de empate na dass1fica..ão
:rIca, na medida. ~ que detendo tor- n. 1 310 a.vessorado pelo Conselho
t~mente o pl'lnclpio dl\ partlclpa.çlO ~illclonlll' dePeaqu!Gas, .COl14elM de a qualquer moléstiil' infecto-cl)l1tagiosa filial o de5empate será feito pelil meihor
do caPital. e do co.nheclmento técnIco seguran~a Nacfbnal e ElItado l\{IlJol,/.fjJ'ma reconhecida);
. ' , nota na prova de Portu.guh.
estrangeiro no desenvolVimento do daa P·Ol'çaa Armàdasquando ae tra.
~ _ atestado de vil~lnaç~o ou re.
:Bl'asll,Maa BiOU aobretudo pro-Brasll ta.r de matéria mUitar,
\'acina,llo, antivarI"'~a,fornecido por
Ap6s ~ Julg?mento pela- Banca. e
Est.OU de acõrdo con.1 :lo c.rlação dei I 'd d.
tá .
ompetent (frm an.le s da Identlflcaçao, ..s.erao. as pro\'u
e insulo que n08là amizade com oa
EatacLqa UnldQl de~l'á ser na baae uma· coJn.lsaio . dê energia atômICo..:: o~h acld)s~nl ria c
.. e \ a postas à disposiçl!o· dos candidatos,peliJ
de II1UtUO respeito e do rEllpeito soa -amo sugere o Deputlldo ~g()bel'tll . tO e a"
'd d d
prato de 4& (quarenta e oito) horilSo
m ltuO/l Intrisea, <Mlllto beln.) As Sall
1
d · dl!'I' õ
5 - carteira de I entl a e ou pro·
.~,
JI
elo mill,a gumas a mo Cil~ es fl$Sional (será devolvida DO ato da para qu~ recorram . _se u gamento.
criticas Inerentes a êlltea llomentárlOi!l
níb são dirigidas contra OI li:&tadOl q/le lugere com ". reorganJza.ç4o dn I
I li ),
Iorltlulauao as rcclamaçOes que enten-tTrlà<lll mllS contra a l\.OIIBa lndlte- ,lá elllltente ·no C,N,Pq" do Pro- nscr ç o ' d
"
b' derem, no ato da .vista. Os recurSOl
l'ellça, ltlconac1êncla e l1'.re.sponaablll. feSSOf. Costa Ribeiro, .
6 - prol/a e 'lultaçao com as ~ rL- serão apreciados pela Banca. sem quebra
dalie para com OI nOli&Os intel'6sse~ e
NAo adoto, também, o ponto de gaçOea militares, no caso de. cand,dato 00 sigilo estabelecido capend
d A
refletem minha preocupação pela.
"lata do Deputado DagObel'to Salles, do sexo masculino (sera devolvido o cisl\o flnala I. Secr' tá I d cc: e
8a Imaturidade politlca. e econ6mlca segundo oqllal esta Oomlssllo d,?v~I'Ja documento no ato da Inscrlçllo);
d D
ad°'
e ro a
lllara
(la mesmos sentimentos estio cJn~ ser c(lmpOsta. qUll8e lS6 de.mUltares.
7 _ prova de qultaçlio com as obri. 0ô ~put os:.
tld:l4. na 1'eC'e'nW apresentaçAo do
se,ria cometermos o errl.l de que gaçOes eleitorais (o clo'Umento lerá
s lunlles mIDJIDClS ~stabelecidos ser.'lCJ
Projeto ·n,. &M, de 1936, de autorIa se llvraram .01 Estados Unldob, cOln dcvolvído no ato da Inscriç!o).
rigorosame?te obedl:Cldos,
do Deputado Dagoberto Salles. agora a Lei Maca,lion,
.
Nli
á·
't
eahul1l'pedldo de
Será obrIgatórIo. em tOdas as provas.
amplamente debatido
uma COmlsslio de energia atôlnlca.
.o ser ace. o n " Id.
o uso da ortografia oficial I Pe<jueno
. •
. deve nece..lrlamente se constituir lOscflÇl\O sem que esteja ev amente VocabulArio
Orlo ráf
d LI
o qUe vlBo com (l diBcul'so de hoje ·técnlcos na matérIa, cJllntJslilB, ad- acompanhado da elocumentaç!o cons-Poriugue a d A ~e :c0 8' ai]' nau" a
é o pleno. reatabel~i1nento de .nCdlia 1II\tli6t1'adorea e elementos áe liga. tante dos lIens 1 il 7,
li • . a
ca mia ras etr~ e
lJolltlca naclon!ll ~ enel'gla atômica ção especializados para o contato 00111
No momento da entrega do requeri- Letras - edIção ela Imprensa NaCional
e o seu aperfeiçoamento.
os .órgâos relacionados ao, atslU11to, Jilento o candldaco assinará o livro - 1943).
.
Resta sa.ber o caminho BC<!rtado, e,
Sr, Presldente,um dos nontoa que I p"6prlo, devendo preenchera. fichas
Para as prOVilS escritas. devera •
para encontrã,lo nlo PJãemos perdel' mais .tem SenSlb111z.ado a n.ossa op. ~ In eriça0
reselltar 2 fotografias candidato. comparecer mUnido de_
de vista. um faÍQ fundamental _ a nlbpllblica é o l'eferente fi expor· 'le '4..
e ap
neta·tinteiro carregada com tinia a::ulA
inooinCI~ncl:l.
de n08llos lntoe~ tacão dos mlnerals atômicos,
li: • . .
.
,.
pret", O empr~go de outras cÔres ou
nacionais, em matéria de ene1'gla at6.
MantenhO o meU TJOnto de vista de.1 Aprovadas as. lOSCrl ç6e.s,. reccdberdao d.e lápis tiotà importará e.m "esdasmica Qllm aqueles dos Estados Unidos qu.e a compensa~l\o especftl.;la há de· Jscandldatos cartOes de Jdentlda, e- .;ficaç:io
da Amél'Jca do Norte.
ser n· marca fundamentando t6da ~,;idanlenta numetados.
.
"
.
Desta· maneira acredito que o
pol1tice. nClSlaexpol'tação, Allâs, den-,
DAS' PROVA'"
Não se ildmicirâ a entrada de cannhol" Presidente da
Repúbltca,
a t.-o dos própriospreceltos da Lei m\."
dldato quenio estlv~ munido do
quem. por lei, cabe em 1lltlma anAlIae nle1;Il, 1.310, pode o govêrno exercer
As ptovaa do conclll80 constarllo de: cart:tode identificação fornecido pela
a. direçãO. dessa polftlca, d.eva a.1lcer- ))cs.Lvamente a sua polItlIlD,. uma
1 _ Portugu~1
Se,retarla, Outróls. provas de ldenti"á.la
em cinco ponto.s essenciais, Vez que esta lhe li o monopóll:l l e g a l . ·
dad .nli t 11
I
compreendendo uma. ol'lentaçli.·o ddl- da C~I)OrtaçAo. Basta que I!I$ (J exer-a) correrllo de trecbocom um ml.
A~ota~ s:r o pva or p~rli o dconcllíso.
á
nltlva nara a pesquisa, a IftVra, a oro co e consiga negociar com os F.atad95 .• iDlO de 25 linhas Impressas, sorteado
- "
ara ,5 9 o o, lu g::
gftni-.;p,~lO, a exportação e autllll:a. Unldoa e outl'aa naç6es amigAR os : I) l1lomente e onde serão proposlta.' menta, dPro,esso <jue Impeça a Identlfl. ção na clonal e o eontrôle' Jndispen· neceo\lllárlos equipamentos e técnica damente indluldoserrol"
.
caça0 as provas, as qual. dcverllo.
em troca do minério julgndo ;:l~8s[vcl b) ,
. •
•
1I
d para Isso, oferecer o mesmo aspecto
sável.
.
'omposlç~O, cllm um m n IIJO
e materJa!.
Não hádúvlda de que, Eenhor Pro. de exportação,
sldente, • levantamento de n08llas
Considero, todavia. que (I oonhec!. 0\0 linhas, stlbre tema sorteado ao ll1l).
l'e~I'Vas em matéria de mlneraia atô. menf,ode nOllal ruervaa deva .eatar mento d.prova.
Atrlbulr-se-ãa nota tero· (O)' prova
mloos nAo POde, ~ maneira. alguma, rstreltamente
vlnClU1ado' 1s nosalls Est. prova urA. ellminat6tia e va- que .apresentar sinal. expresslo .ou conficar nOll têrmos em que foi colooada, posslblIldades de exportar..
.
lerá 100 (cem) ponlol .,slm
dia- vençlo que pos31bllJte a sua Identlflpelo acórlio de agÓlltO·~ 19M,clfnoEm outras palavras, preclsamOl 8a- IrJbuldos'
,. .'
caçlo;
minado .lIc6rdo de peaqujjaa.
bel'. o que temos !lara saber o que
')
" l I d Ire h
50 ( ,
O·
..
_ .
Nlo e·pQlSlvel. entregal'.ae ao maior !Wdemo~ e como devemoB ·<!':CpDrtar. ," correr O. ,e
e o ;c~n.
I lextos, os temas e os ponlos serlio
InterNlado e powncJalment~ maIor
Srs, Deputád08, pl'ocurl'\ menos. ex- flUellla) . pont~.,
.
' .
sempre IOl'teados .• o. Impressos' r. .
comprador. o. conlreclriiento. em·prl. l)elldel' um ponto de ,rEta, .<fefen"der . b) compollçlio, - 50 lelllqüenta) pectlvo. confecc:onadol lia DtCSCO'.
mel... mão, de JIC.... 1'e.terVU.'uma' Idéia ou projetar Umll dOU.tl'lll.~,)'.~tOl.
401 l;.n~l~atol ..
SECRETARIA DA CAMARA
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,to l:ilJldidlll~ !l.1IC s~reUrlll' ~ dd,atl;l
realizaçlo ela prova e.tar,
JluJp!1làtll:alllenle cululdo do, concurse.
&rA. tlllllWIll. exduldo per alo da
:B.anca Examinadora o candidato que
Je' tornar culpado de lncÍlrreçJ'io ou
'.ecorlesia par. com os I'ltllmil,i1dol'ts.
_us ilU)[lIi.ar,es 0\1 q\llllquer 1IlÚor~lUle
Jlrl'~eDte ou que. durante 11 realizaçGo
ela prova. IOr l:olhido em flagrante de
COIIlUw.ejlçAo '(llll QUuo' CiIIldidatlll' QII
illtJlnte
li
;!I!-.'.......)...__..
.......__...."_Il_RIO~
....Di i:U_C_·O_NG_.R_I._'·_·.o;: ·IO.,;M;,;;AC..,'.- "...
portar' _, de61st~llda iIo concurio.
fClIllidetadol ,dtlll delkl os exames po....
ymturil 16 prl'lltadõs.
.
OI o:Aaos em/ssos sera., decididas
~1a. Dlluca EXillIIinadorJl.
_U._'_"_'8....
"
OU_'.nli
...o
..
1 __
cOlldiç6es do 'COIlCUrllQ, DOI ttrmos ta
quI. ae acham I'slllbe1etidas.·
.i
E' de dois anos o prazo de vDIldm3e
do.. pre'l'nte a>ncurso. a cont,ar Gil dJita
dJI •homologaçllo da c1aaalfic,açao Illllll
peja Me.' da, Om"ra' doa Deputado•.•.
. . Dis~ifóU ~r.
Ai nllfl1eaç.6e.s ob~«firllorl.gorota~
menle à ordem de ~SIlj ·caç:J.o.
.
. A Snllttl.ç:lo dI' candidato. com 1\ Srcretarlo do CamlÍr,a dos QrplltlUlos.
asslnaturjl do J.vro competentc, lInpli.c.a ,7 de j1,1l1.ho de 1~,·. -.- - Aaol,l~
~ ~JI!J1t9P!~SQ tilcllQ~c i1edtar lia fG-lflliDtt;. D.\relDr atr~.. "
peNou laltJJlLa,. verblllllWllI; par ....
crllo llIl par Qualquer culra fotlll.. 011
de utllizaçlD de Doias. livres. 0Il ••
prcssOs, Billvo os expressamenlc permit!dos. . A abl de. trob~lhDl deverA
registrar' qUlIlqllcr
ocorr~l1Cla. de•••
DJlt.urezll.,·
.'
L.
N:io haverá segun<!Jl .chamada 1lIl'a
qualquer dlls provas. seja ll\lalf6r D·.
motivo alegado para lustificar li 8Udo ~I4liltO. T.al i1usbWIl . .
SeJll:;iil
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