Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude. c) Pode-se puxar os manobradores (travar) simultaneamente desde que as mãos não desçam abaixo dos mosquetões, independentemente da velocidade da asa relativamente ao ar. d) O aumento de velocidade provocado pela utilização do acelerador deve-se à redução do ângulo de ataque. As características de um dado parapente são: Velocidade de perda 18km/h, velocidade mãos em cima 36km/h, velocidade máxima com acelerador 45km/h. a) Com vento de frente de 20km/h logo a seguir à descolagem com o piloto de mãos em cima a sua velocidade em relação ao solo é de 16km/h e em relação ao ar de 36km/h. b) Com o vento de 24km/h de costas, o piloto acelera até o limite. A velocidade em relação ao solo é de 60km/h. c) Com o vento de frente de 15km/h é possível parar no ar, mantendo a asa a voar. d) Com vento de frente de 25km/h o piloto trava a asa até ao seu limite de perda não o atingindo. Encontra-se a andar para trás Em termos de aerodinâmica consideramos correcto que: a) Uma asa com planeio 7, significa que desce 0,5 metros por cada 3,5metros que percorre. b) Para se produzir sustentação a pressão estática no extradorso é inferior à pressão estática no intradorso. c) O acréscimo de velocidade obtido com o uso do acelerador é relativo ao solo só quando o piloto voa com vento de costas d) O peso é a força que se opõe ao deslocamento. Em termos de carga alar para a mesma asa: a) Com uma carga alar baixa o piloto terá mais facilidade em inflar a asa em condições de vento forte. b) A alteração da carga alar influência a sua finesse. c) Com uma carga alar elevada, o piloto tem de correr mais para descolar. d) A alteração da carga alar influência a sua velocidade horizontal. Numa perspectiva aerodinâmica: a) O peso do piloto e do equipamento funciona como força propulsora. b) Uma mesma asa com uma carga alar mais elevada será mais rápida e os comandos mais duros. c) Ao variarmos o ângulo de ataque variamos a velocidade da asa. d) Uma mesma asa com uma carga alar mais baixa os fechos não são tão frequentes, mas quando entram são mais violentos. Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a relação superficie alar/ peso. Uma asa actual voa quando: (desprezar os factores não referidos) a) A sua velocidade relativamente ao ar é superior à sua velocidade de perda b) A sua velocidade relativamente ao solo é superior à velocidade de perda. c) A sua velocidade relativamente ao ar é de 13 km/h. d) A pressão interna da asa é significativamente inferior à pressão atmosférica. Considerando uma asa com velocidade relativamente ao ar de 39 Km/h: a) Voa com uma velocidade relativamente ao solo de 9 km/h se tiver vento de frente de 30 km/h. b) Entra em perda se a sua velocidade relativamente ao solo for de 15km/h. c) Voa com uma velocidade relativamente ao solo de 51km/h se tiver vento de costas de 12km/h. d) Encontra-se a voar perto da velocidade mínima. Em termos de aerodinâmica consideramos correcto que: a) Uma asa que desce 3 metros por cada 21metros que percorre, diz-se que tem planeio 7. b) Para se produzir sustentação a pressão estática no extradorso é inferior à pressão estática no intradorso. c) O ponto de estagnação corresponde ao ponto de menor pressão na superfície duma asa. d) O valor da velocidade horizontal mínima encontra-se mais afastada do valor da velocidade horizontal em que a asa entra em perda do que do valor da velocidade horizontal máxima. Num parapente: a) O aumento de velocidade provocado pela utilização do acelerador deve-se ao estreitamento das entradas de ar diminuindo a resistência do perfil. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude. c) Pode-se puxar os manobradores (travar) simultaneamente desde que as mãos não desçam abaixo dos mosquetões, independentemente da velocidade da asa relativamente ao ar. d) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. As características de um dado parapente são: Velocidade de perda 18km/h, velocidade mãos em cima 36km/h, velocidade máxima com acelerador 45km/h. a) Com vento de frente de 20km/h logo a seguir à descolagem com o piloto de mãos em cima a sua velocidade em relação ao solo é de 16km/h e em relação ao ar de 36km/h. b) Com o vento de 24km/h de costas, o piloto acelera até o limite. A velocidade em relação ao solo é de 60km/h. c) Com o vento de frente de 15km/h é possível parar no ar, mantendo a asa a voar. d) Com vento de frente de 25km/h o piloto trava a asa até ao seu limite de perda não o atingindo. Encontra-se a andar para trás. Em termos de aerodinâmica consideramos correcto que: a) Uma asa com planeio 7, significa que desce 0,5 metros por cada 3,5metros que percorre. b) Para se produzir sustentação a pressão estática no extradorso é inferior à pressão estática no intradorso. c) O acréscimo de velocidade obtido com o uso do acelerador é relativo ao solo só quando o piloto voa com vento de costas d) O peso é a força que se opõe ao deslocamento. Em termos de carga alar para a mesma asa: a) Com uma carga alar baixa o piloto terá mais facilidade em inflar a asa em condições de vento forte. b) A alteração da carga alar influência a sua finesse. c) Com uma carga alar elevada, o piloto tem de correr mais para descolar. d) A alteração da carga alar influência a sua velocidade horizontal. Numa perspectiva aerodinâmica: a) O peso do piloto e do equipamento funciona como força propulsora. b) Uma mesma asa com uma carga alar mais elevada será mais rápida e os comandos mais duros. c) Ao variarmos o ângulo de ataque variamos a velocidade da asa. d) Uma mesma asa com uma carga alar mais baixa os fechos não são tão frequentes, mas quando entram são mais violentos. O princípio da sustentação pode ter como explicação parcial, a diferença do escoamento do ar no extradorso relativamente ao intradorso, dando origem a: a) Ar mais seco no intradorso e mais húmido no extradorso. b) Ar mais seco no extradorso e mais húmido no intradorso. c) Pressão mais baixa no extradorso e mais alta no intradorso. d) Pressão mais alta no extradorso e mais baixa no intradorso. Em termos de aerodinâmica, devemos considerar que: a) Quando em movimento, a asa possui resistências parasitas. b) Uma das componentes da RFA é a Resistência. c) O centro de gravidade do conjunto parapente+piloto é o ponto de aplicação das forças aerodinâmicas. d) O centro de gravidade do conjunto parapente+piloto situa-se, normalmente, na linha de corda, a 1/3 da distância entre o bordo de ataque e o bordo de fuga. Numa uma asa cuja velocidade “mãos em cima” é de 38 km/h, quando se move a 28 km/h em relação ao solo, podemos considerar que: a) Se não existe vento é porque o piloto está a usar o acelerador. b) Se o piloto se mantém com “mãos em cima” e sem usar o acelerador, é porque se desloca com vento de frente na ordem dos 10 km/h,. c) Se o piloto se mantém com “mãos em cima” e sem usar o acelerador, é porque se desloca com vento de costas na ordem dos 10 km/h. d) Se desloca numa descendente com uma velocidade na ordem dos 3 m/s. Relativamente a razão de planeio, carga alar, velocidades: a) Quando se desloca 8,5 metros em frente por cada metro que desce, dizemos que está com uma razão de planeio (finesse) 8,5. b) A carga alar mínima determina o peso a partir do qual a asa deixa de voar. c) Considere um local de voo com desnível de 100m e a aterragem afastada 500m da descolagem. Num dia sem vento nem descendentes necessito de razão de planeio 5 ou superior para conseguir chegar da descolagem à aterragem. d) A alteração da carga alar (dentro dos limites de homologação) altera a razão de planeio (finesse) máxima. Relativamente ao estudo das velocidades: a) Com o aumento da velocidade do vento de costas, a velocidade da asa relativamente ao solo também aumenta. b) A alteração do “peso total em voo” não altera a velocidade máxima. c) À velocidade horizontal máxima corresponde a velocidade vertical mínima. d) Uma polar de velocidades de uma dada asa é estabelecida fazendo corresponder a cada valor de velocidade horizontal o respectivo valor de velocidade vertical. Em termos de aerodinâmica, devemos considerar que: a) Quando em movimento, a asa só possui resistências parasitas a velocidades inferiores a 39 Km/h. b) Uma das componentes da RFA é o peso. c) O centro de pressões é o ponto de aplicação das forças aerodinâmicas. d) O Centro de gravidade do conjunto parapente + piloto situa-se ligeiramente acima da cabeça do piloto. No parapente: a) Quando se desloca 9,0 metros em frente por cada metro que desce, dizemos que está com uma razão de planeio (finesse) 9. b) A carga alar mínima determina o peso a partir do qual a asa começa a voar. c) Com o aumento da velocidade do vento de frente, a velocidade da asa relativamente ao solo não se altera. d) A alteração da carga alar não altera a razão de planeio (finesse) máxima. Numa uma asa cuja velocidade “mãos em cima” é de 40 km/h, quando se move a 50 km/h em relação ao solo, podemos considerar que: a) Se não existe vento é porque o piloto está a usar o acelerador. b) Se o piloto se mantém com “mãos em cima” e sem usar o acelerador, é porque se desloca com vento de frente na ordem dos 10 km/h,. c) Se o piloto se mantém com “mãos em cima” e sem usar o acelerador, é porque se desloca com vento de costas na ordem dos 10 km/h. d) Se desloca numa descendente com uma velocidade na ordem dos 10 m/s. O princípio da sustentação pode ter como referência, no que diz respeito à sua explicação, o escoamento do ar no intradorso relativamente ao extradorso, sendo: a) Mais seco no intradorso e mais húmido no extradorso. b) Mais seco no extradorso e mais húmido no intradorso. c) A velocidade mais alta no intradorso e mais baixa no extradorso. d) A velocidade mais alta no extradorso e mais baixa no intradorso. Relativamente ao estudo das velocidades: a) Com o aumento da velocidade do vento de costas, a velocidade do parapente relativamente ao solo também aumenta. b) A alteração do “peso total em voo” altera a velocidade máxima do parapente. c) À velocidade horizontal máxima corresponde a velocidade vertical mínima. d) Uma polar de velocidades é estabelecida na relação entre a velocidade vertical e a velocidade horizontal de um dado perfil e é sempre igual, independentemente da carga alar