Quem somos O Q3 envolve uma parceria de âmbito nacional que desde 2001 tem adaptado à Economia Social o Modelo de Intervenção Q3. É constituída pela MINHA TERRA (Federação Portuguesa das Associações de Desenvolvimento Local), FENACERCI (Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social), CPCCRD (Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto), Associação In Loco, AEP (Associação Empresarial de Portugal), IEBA (Centro de Iniciativas Empresariais da Beira Aguieira) e UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro). O que propomos O Q3 visa desenvolver as competências das pessoas e das organizações do 3º Sector, melhorando a qualidade das suas prestações, a eficácia da gestão e contribuindo para a sua competitividade e sustentabilidade, através de processos participados e sustentados, de consultoria e formação, actuando em áreas como: • • • • • • Formas de organização e gestão da instituição; Aumento da cadeia de valor dos serviços prestados aos clientes; Integração das TIC; Melhoria de processos tendentes à certificação de qualidade, nomeadamente do Instituto da Segurança Social; Desenvolvimento de competências internas através de formação e consultoria para os dirigentes e chefias e formação específica para os colaboradores; Modelos de cooperação inter-institucional. A pedido de muitas instituições que participaram em edições anteriores do programa, temo-nos também especializado na implementação dos procedimentos dos Manuais da Qualidade do Instituto da Segurança Social. Condições de Participação no Programa Q3 A participação de entidades candidatas no Q3 implica um processo de pré-selecção, formação e selecção final de entidades, que é considerado como crucial e condicionante do sucesso das intervenções. É, por isso, necessário que estejam, à partida, definidos os requisitos e critérios que, em conjunto, definem as condições de participação no Q3. Por esses motivos a pré-selecção e a selecção de entidades são realizadas pelas equipas de consultoria que serão, posteriormente, responsáveis pela intervenção nas instituições seleccionadas. Estas equipas elaboram relatórios, com propostas das entidades a pré-seleccionar e seleccionar que são validadas pela Parceria Q3. Passarão do processo de pré-selecção para o processo de selecção, por região, até ao dobro do número de entidades elegíveis. Os resultados (de integração ou de exclusão) dos dois processos, são comunicados por escrito e as entidades que, no final do processo de selecção, forem seleccionadas para participar no Q3, celebrarão um Contrato para o Desenvolvimento, onde constam os termos e condições dessa participação. Critérios de Pré-Selecção Em primeiro lugar para se poderem candidatar a participar no Q3, as entidades destinatárias têm que, cumulativamente, preencher os seguintes pré-requisitos decorrentes dos regulamentos do POPH Programa Operacional Potencial Humano (medida 3.1.2 – Programa de formação-acção para entidades da economia social): • serem entidades da economia social, o que de acordo com o Regulamento Específico da Tipologia 3.1.2, do Eixo 3 do POPH, significa que se consideram“ (...) entidades da economia social as cooperativas, mutualidades e instituições com finalidade social, nomeadamente as instituições particulares de solidariedade social, as misericórdias e as associações de desenvolvimento local”; • estarem localizadas nas regiões Norte, Centro, Alentejo ou Algarve sendo que a elegibilidade geográfica é determinada pela localização da sede das entidades destinatárias, com excepção das situações em que o projecto decorra nas suas delegações ou estabelecimentos, caso em que a elegibilidade é aferida pela localização destes (cf. Regulamento Específico da Tipologia 3.1.2, do Eixo 3 do POPH); • não possuir dívidas à Segurança Social, nem à Fazenda Pública, sendo exigível fazer prova; • não ter participado numa intervenção, no âmbito da modalidade de Formação-Acção, há menos de três anos a contar da conclusão da anterior participação (cf. Regulamento Específico da Tipologia 3.1.2, do Eixo 3 do POPH). • Devolver a ficha de manifestação de interesse preenchida até 20 de Fevereiro de 2013 para o seguinte endereço electrónico: [email protected] Para efectuar o download da ficha de manifestação de interesse clique aqui ou ( No caso do número de candidaturas ser superior às vagas existentes, serão ainda considerados os seguintes critérios de pré-selecção das entidades destinatárias. Preferencial: • Ser entidade associada da MINHA TERRA (Federação Portuguesa das Associações de Desenvolvimento Local), FENACERCI (Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social) ou CPCCRD (Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto). Complementares: • Concelho de localização, da sede, da delegação ou estabelecimento onde decorrerá a intervenção; • Objecto social, de acordo com os Estatutos em vigor, enviando cópia da parte dos Estatutos onde consta este ponto; • Principais áreas de actuação da entidade, de acordo com a classificação apresentada; • N.º de postos de trabalho no quadro de pessoal, registado no mês anterior à data do preenchimento da ficha de manifestação de interesse; • N.º de voluntários/as equivalentes a trabalhadores/as a tempo inteiro, a desempenhar funções directivas, de chefia, coordenação ou técnicas, registado no mês anterior à data do preenchimento da ficha de manifestação de interesse; • N.º de estagiários/as/Contratos-inserção/avençados/as, que estão na entidade, registado no mês anterior à data do preenchimento da ficha de manifestação de interesse; • N.º total de utentes/clientes/beneficiários/as e associados/as, registado no dia 31 de Dezembro do ano anterior ao do preenchimento da ficha de manifestação de interesse; • Tipo de utentes/clientes/beneficiários/as, de acordo com a classificação apresentada; • Grau de maturidade face ao uso das TIC, de acordo com a informação solicitada; • Data de recepção da ficha de manifestação de interesse; Critérios de Selecção As instituições candidatas que integrarem a fase de selecção terão obrigatoriamente que cumprir os seguintes requisitos: • Participar numa acção de formação, com a duração de 7 horas, destinada a explicitar o Modelo de Intervenção Q3 que será aplicado nas entidades seleccionadas. Esta acção de formação destina-se a dirigentes e quadros superiores das organizações que se candidatam a participar no Q3. Esta acção realizar-se-á, em data e local a divulgar posteriormente, tendo em conta, os interesses das instituições candidatas. • Providenciar uma visita às suas instalações aos consultores, realizar uma entrevista com a presença de dirigentes e quadros superiores com o objectivo de fornecer a informação necessária ao preenchimento de uma ficha radiográfica da situação actual da instituição e explicitar as razões da sua candidatura ao Programa. Os critérios objectivos de selecção serão devidamente comunicados às instituições candidatas aquando da acção de formação e da visita às suas instalações. Associação In Loco, Avenida da Liberdade, nº101, 8150-101 São Brás de Alportel Tel. 289 840 860| Fax. 289 840 879 | www.in-loco.pt | e-mail: [email protected] Q3, uma metodologia testada e comprovada O Projecto Q3 Qualificar o 3º Sector, utiliza o Modelo de Intervenção C3 – Consultoria para o 3º Sector, que tem origem na metodologia de intervenção realizada em empresas no contexto do Programa Formação PME, promovido pela AEP. A adaptação à realidade do 3º sector foi experimentada em 6 instituições, tendo sido posteriormente validada e disseminada no âmbito da Iniciativa Comunitária EQUAL. Na última fase de desenvolvimento deste Projecto – Acção 3., foi ainda efectuada a incorporação desta metodologia pelas entidades parceiras (IEBA, AEP, UTAD FENACERCI, IN LOCO, Federação MINHA TERRA e CPCCRD). No âmbito do projecto D3-Digitalizar o 3º Sector – Acção 2 (liderado nessa fase pelo IPN em parceria com AEP, IEBA e DEI_FCTUC, com o apoio da IC EQUAL), o Modelo de Intervenção foi utilizado na intervenção em mais 4 entidades da Economia Social da Região Centro. Em 2007 foi aplicado em 9 entidades da Economia Social na região do Algarve, pela Associação In Loco (em colaboração com a AEP e IEBA), com o apoio do PROAlgarve. A partir de 2008, e na sequência da aprovação das candidaturas apresentadas pela parceria à Tipologia de Intervenção 3.1.2 do POPH, foram implementados 12 projectos para 110 entidades a nível nacional (35 no Norte, 40 no Centro, 20 no Alentejo e 15 no Algarve), promovidos pela CPCCRD, FENACERCI e MINHA TERRA, sendo a AEP (Norte e Alentejo), o IEBA (Centro) e a IN LOCO (Algarve) as entidades formadoras e consultoras, o IPN prestador de serviços informáticos e a UTAD a entidade avaliadora. Exemplo de medidas que já foram implementadas através do modelo de intervenção Q3 Liderança Qualidade Liderança Trabalho em equipa Sensibilização para a qualidade Preparação de processos tendentes à certificação da qualidade Financiamento Apoio à elaboração de Serviços para Clientes candidaturas a financiamentos Comunicação Plano de marketing e comunicação Construção de sites Comunicação com associados Comunicação interna Equipamentos e instalações Gestão Administrativa Financeira e Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Sistema de HACCP Eficiência Energética Gestão orçamental Gestão administrativa Estratégia Humanos e Nutricionismo, confecção de refeições e elaboração de ementas Cuidados geriátricos Cuidados a pessoas com deficiência Desenvolvimento da criança Necessidades Educativas especiais Animação (crianças e/ou idosos) e terapia ocupacional Ética e deontologia Primeiros socorros Concepção, gestão e avaliação de projectos Gestão da formação Apoio à elaboração de processos de acreditação Recursos Planeamento estratégico Modelos organizacionais Definição de organigrama e funções Avaliação de desempenho Legislação laboral Voluntariado Tecnologias de Informação e comunicação Processador de texto Folha de cálculo Bases de dados Apresentações em powerpoint Testemunhos1 Percepções de mudança nas organizações, transmitidas por dirigentes: “As pessoas ficaram mais abertas e preparadas. No atendimento ao cliente já houve alterações, assim como nas práticas de trabalho no dia-a-dia com as pessoas deficientes. Há muita preocupação em melhorar os canais de comunicação” “Com a formação de nutrição alterámos completamente as ementas, em termos de ingredientes e formas de confeccionar. Na saúde foram implementadas sugestões como a aquisição de cadeirões para os acamados e há mais cuidado com a mudança de posição dos acamados. Nos recursos humanos vamos ficar com um sistema de avaliação de desempenho e de selecção e recrutamento de pessoal. Na parte de qualidade, percebemos que o nosso sistema HACCP não era adequado e já temos outro. O sistema de gestão da qualidade vai ser implementado” “Temos um Plano Estratégico, que é o princípio de um conjunto de coisas. A contabilidade foi simplificada e melhorada, poupando no tempo e recursos e gerando mais eficácia. Passámos a ter um processo de digitalização de documentos” “Os departamentos ficaram todos organizados, as agendas de sector também. Cada sector tem uma agenda, o trabalho é registado e avaliado. Ficámos com uma noção diferente da qualidade, há um compromisso mais forte com o cumprimento das tarefas. Havia uma postura diferente sobre a organização do trabalho, menos responsabilizante das pessoas e equipas. Fizemos um questionário de (avaliação da) satisfação dos pais, que foi aplicado no início do ano. Já alterámos algumas coisas, como a organização da parceria” “Diminuíram os conflitos, os serviços melhoraram (também com a ajuda da implementação dos manuais de qualidade), há mais trabalho em equipa, há procedimentos, perde-se menos tempo, há mais produtividade, há mais responsabilização de cada um, as chefias reúnem regularmente, as reuniões são planeadas e calendarizadas” “Foram definidas funções para mais pessoas, criaram-se instrumentos de trabalho (planificação e registo). Temos o organigrama. As atitudes das pessoas mudaram (por exemplo, face ao trabalho com crianças com necessidades especiais). Mudou a atitude na aquisição de produtos para a cozinha, face à preparação das ementas e quantidades a servir. Preparou-se o Plano de Actividade e Orçamento (incluindo o Plano Estratégico)” Motivações identificadas pelos dirigentes para participar no processo: “Estou aqui há 10 anos e posso não ver certas coisas” “Hoje fala-se muito de qualidade. Achámos que era importante vir alguém de fora e dar-nos uma orientação” “(Queremos) Conhecer outras dinâmicas de outras associações, para podermos melhorar. … Há seis anos não estávamos virados para a parte formativa, para as questões da actualidade. Era mais o bar, os passeios, a parte recreativa. Começámos a fazer candidaturas (Escolhas, POEFDS, Juventude em Acção, …). De repente tivemos um grande crescimento. Crescemos demais sem orientação …” “A associação está com uma nova dinâmica, mais colaboradores, instalações novas. Precisamos de ter regras de funcionamento interno” “A instituição funciona bem e num ambiente familiar … mas há lacunas de profissionalismo. Estamos em falta nos processos administrativos e burocráticos” “Sabemos que temos fragilidades, vamos ter de cumprir com os manuais da Segurança Social. Queremos melhorar e modernizar” “Esta é uma organização de referência a nível nacional neste sector e faz questão de estar em constante melhoria. Temos procurado envolver todos os colaboradores num determinado objectivo. Lançamos desafios a nós próprios para darmos saltos qualitativos. … Sentimos que havia que profissionalizar cada vez mais a organização. Ou estamos aptos para responder aquilo que constantemente nos é exigido, ou temos muitos riscos. Achámos que o Q3 poderia ter uma função complementar do Arquimedes…” 1 Texto adaptado dos Relatórios de Avaliação Finais do Algarve e Alentejo e de Avaliação Intermédia do Norte e Centro, elaborados pela UTAD-CETRAD, em Fevereiro de 2010 “Em termos organizacionais somos grandes, mas temos problemas de organização, comunicação interna e planeamento estratégico. Achámos que era bom ter alguém de fora que nos ajudasse a pormo-nos em questão” Rancho Folclórico de Chãos PENSAR Associação de Desenvolvimento Integrado Santa Casa da Misericórdia de Veiros de Penacova participantes no Q3 – 1ª Sociedade Filarmónica Benaventense Santa Casa da Misericórdia da Vila de Pereira Edição: 2008/2010 Sociedade Filarmónica Capricho Bejense TAGUS Centro Integrado do Ribatejo Interior AD ELO Associação de Desenvolvimento Local da UCATN União das Colectividades e Associações do Bairrada e Mondego – Cantanhede Concelho de Torres Novas ADAE Associação de Desenvolvimento da Alta VÁRIOS Cooperativa de Solidariedade Social Estremadura Norte ADD Associação de Desenvolvimento do Dão ACEP Associação Cultural e de Educação Popular ADDLAP Associação Desenvolvimento do Dão, ADERSOUSA Associação de Desenvolvimento Rural Lafões e Alto Paiva de Terras de Sousa Lista das entidades Algarve Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines Silves Associação o Castelo dos Sonhos - Silves Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social – Faro CAT a Catraia - Centro de Apoio a Idosos de Portimão Centro Apoio a Idosos de Ferragudo – Lagoa Associação para o Desenvolvimento ADICES Associação de Desenvolvimento Local ADIB Associação para o Desenvolvimento Integral ADIRN de Barrosas Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte ADRIMAG Associação para o Desenvolvimento ADRUSE Associação de Desenvolvimento Rural da Integrado das Serras de Montemuro e Arada Serra da Estrela Associação Cultural e Recreativa de Travassós Associação Cultural Desportiva e de Solidariedade Associação de Alcoólicos Recuperados do Concelho da Vinha da Rainha de Santa. Maria da Feira ATENEU - Coimbra Associação de Solidariedade Social de Loureiro Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo Associação Recreativa e Cultural da Azenha CEERDL Centro de Educação Especial Rainha D.ª Associação Social Recreativa Cultural Bem Fazer Leonor “Vai Avante” CENTRO BALMAR ATAHCA Associação de Desenvolvimento das Terras Centro Bem-Estar Social de Maiorga Altas do Homem, Cávado e Ave Centro Cénico e de Bem-Estar Social de Cela Centro Cultural e Social de Santo Adrião – Braga Centro de Bem-Estar Social da Freguesia de Figueira Centro Infantil e Social de Cesar de Lorvão Centro Social Candal Marco Centro de Desenvolvimento Social e Cultural do Centro Social Cultural e Recreativo Dona Maria ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Rostos Gomes Oliveira Alentejano – Santiago do Cacém Centro Social Comendador Melo Pimenta Centro Social da Paróquia de Cavês ALLIENDE Associação para o Desenvolvimento Local Centro Social da Freguesia de Casal Comba Centro Social Dr. Crispim Teixeira de Castro - Montoito CERCIAG Centro Social e Paroquial de Abadim APPACDM de Elvas CERCIAV Centro Social e Paroquial de Romariz Associação Cultural “Cantar Nosso” - Golegã CERCICAPER Centro Social e Paroquial de Ronfe Associação de Amigos da 3ª Idade de S. Lourenço - CERCINA Centro Social Interparoquial de Campos, Ruivães e Estremoz CERCIPENELA Salamonde Associação de Jovens Carpe Diem na Aldeia – Beja CERCIPENICHE Centro Social Paroquial da Freguesia de Arões Associação de Solidariedade Social 25 de Abril – CERCIPOM Centro Social Paroquial de Campeã Vendas Novas Comissão de Apoio Social e Desenvolvimento de CERCIFAF Associação Social para a Beneficência e Progresso Santa Catarina Circulo Católico Operário do Porto de Santa Cruz - Lar de S. Gabriel – Almodôvar Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Pereira Comissão de Melhoramentos de Azeméis Cáritas Paroquial de N.ª Sra. da Conceição de Vila d'ORFEU Associação Cultural Federação das Colectividades de Cultura e Recreio Viçosa FEFA Fundação Elísio Ferreira Afonso do Concelho de Santa Maria da Feira Casa do Povo de Galveias GIS Grupo Instrução e Sport FORESTIS Associação Florestal de Portugal Centro Social e Paroquial de Santa Clara-a-Nova Grupo Instrução e Recreio do Rodrigo Lar D. Pedro V CERCIBEJA Jardim de Infância de A Previdência Portuguesa OLIVAL SOCIAL Associação para o Desenvolvimento CERCICOA Jardim de Infância Drª Odete Isabel do Olival – Vila Nova de Gaia Escola de Música da Asseiceira LEADEROESTE Associação para o Desenvolvimento Orfeão do Porto Federação das Colectividades de Cultura, Recreio e Rural do Oeste SOL DO AVE Associação para o Desenvolvimento Desporto do Distrito de Santarém OS MELROS Associação Cultural, Social, Recreativa, Integrado do Vale do Ave MONTE – ACE Desenvolvimento Alentejo Central Desportiva de Germil Venerável Ordem Terceira de S. Francisco – Port Centro Social Nossa Senhora Carmo – Olhão Associação Jardim-Escola o Pimpão – Tavira Centro Social Espaço Aberto de Pêra – Silves Santa Casa da Misericórdia de Armação Pêra – Silves Centro Social e Comunitário Vale Silves – Loulé Âncora Associação Centro Comunitário de Santa Luzia – Tavira Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação da Fuseta Olhão Lar da Criança de Portimão CRACEP Cooperativa de Reeducação e Apoio à Criança Excepcional de Portimão Associação de Ensino EPAALG - Silves ALENTEJO