7/17/2014
Associação Brasileira de Sementes e Mudas
Associação Brasileira de Sementes e Mudas
WORKSHOP
AMOSTRAGEM, TESTES E ESTATÍSTICA
A INDÚSTRIA DE SEMENTES NO BRASIL
SEMENTES, PLANTAS E GRÃOS
ILSI International Life Sciences Institute – Brasil
AACC International
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
José Américo Rodrigues
São Paulo, 20 de maio de 2014
48 empresas
associadas
43 empresas
associadas
28 empresas
associadas
QUEM SOMOS
23 empresas
associadas
20 empresas
associadas
A ABRASEM representa todos os segmentos do setor de sementes e mudas do
Brasil, levando tecnologia e assistência técnica aos produtores rurais, apoiada
na pesquisa para o desenvolvimento de novas cultivares, que se adaptem às
69 empresas
associadas
462 empresas
associadas
diversas regiões geográficas do paí-s.
.
65 empresas
associadas
Fundada em 1972, a Abrasem reúne 12 associações de produtores de
sementes e mudas, além do segmento de pesquisa, e congrega 620 produtores
APROSENN
8 empresas
associadas
associados, 4 mil técnicos e 15 mil vendedores, gerando cerca de 1 milhão de
22 empresas
associadas
empregos diretos e indiretos
125 empresas
associadas
MISSÃO
A ABRASEM representa todos os segmentos do setor de sementes e mudas do
Reunirtecnologia
melhoramento
produção
e apoiada
Brasil, levando
e assistênciagenético,
técnica aos produtores
rurais,
na pesquisa
para o de
desenvolvimento
novas cultivares,
que se adaptem às
comércio
sementes de
e mudas,
em benefício
diversas regiões geográficas do paí-s.
da sustentabilidade do Sistema Sementeiro Nacional
Fundada em 1972, a Abrasem reúne 12 associações de produtores de
e do Agronegócio Brasileiro
sementes e mudas, além do segmento de pesquisa, e congrega 620 produtores
76 empresas
associadas
O QUE FAZEMOS
A ABRASEM está envolvida em todas as questões que
dizem respeito à pesquisa, multiplicação e comércio de sementes,
no Brasil e no Mundo, com foco em quatro áreas:
1. Questões regulatórias que afetem a indústria de sementes;
2. Desenvolvimento e disponibilização de novas tecnologias;
associados, 4 mil técnicos e 15 mil vendedores, gerando cerca de 1 milhão de
3. Proteção da Propriedade Intelectual;
empregos diretos e indiretos
4. Comunicação e educação.
1
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NOVA PROPOSTA
Assembléia Geral
ESTRUTURA DA ABRASEM
Conselho Administração
Conselho de Administração:
Diretoria Executiva
Presidente do Conselho: Narciso Barison Neto (APASSUL)
Conselho Fiscal
Vice-Presidente: Cláudio Manuel da Silva (APSEMG)
Comitês Permanentes
Legislação
Boas Práticas
Olerícolas
Raphael Rodrigues Fróes (APASEM)
Diretoria Executiva:
Luis Eduardo Rodrigues (ABCSEM)
Presidente: José Américo P. Rodrigues
Geraldo Berger (BRASPOV)
Assessores: Paulo Campante
Forrageiras
Aldino Rosso (AGROSEM)
Propriedade
Intelectual
Soja
Tecnologia de
Sementes
Biotecnologia
Algodão
Milho e Sorgo
Arroz
Trigo e Culturas de
Inverno
Fitossanidade
Tratamento de
Sementes
Laboratórios
Capacitação
Mariana Barreto
Cristiano do Nascimento (APROSESC)
Secretária: Érika Vanessa
França Neto (ABRATES)
Mário Von Zuben (DOW AGROSCIENCE)
Cláudio Peixoto (DUPONT/PIONEER)
ATUAÇÃO INTERNACIONAL
SEMENTE É TECNOLOGIA
ABRASEM representa o Setor de Sementes Brasileiro junto as
principais Associações Internacionais de Sementes
• É veículo de novas tecnologias;
• Garante o valor agregado pela pesquisa;
• Garante os ganhos de produtividade;
• É veículo para erradicação ou
O Sistema Internacional de Sementes
prevenção de doenças e pragas
• Fonte de transferência de renda
para o agricultor
ISF – International Seed Federation
SAA – Seed Association
of the Americas
FELAS – Federação Latino
Americana de Sementes
• É muito mais do um grão que germina;
TEMPO PARA SE CRIAR UM
ATRIBUTO COM BIOTECNOLOGIA
COMO SE FAZ UMA SEMENTE?
Pesquisa
básica
PLANEJAMENTO E CRUZAMENTOS
AVANÇO DE GERAÇÕES
Produção
de eventos
Prova de
Conceito
Tempo
Incerto
...?...
TESTE DE
PROGENIA
Produção
de Eventos
TESTES
PRELIMINARES DE
LINHAGESNS
Seleção de
Evento Elite
Introgressão
em
germoplasma
VCU
VCU
REGISTRO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
0
12
Fonte: SOUZA, P. I. M. et al.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anos
Anos
Fonte: SOUZA, P. I. M. et al.
2
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TEMPO PARA MELHORAR
UMA SEMENTE
Pesquisa
básica
SEMENTE É TECNOLOGIA
Resistência a
doenças
Produção de
eventos
Prova de
Conceito
Tempo
Incerto
...?...
Produção de
Eventos
Seleção de
Evento Elite
Introgressão
em germoplasma
0
1
2
3
4
Anos
5
6
7
8
Alta
produtividade
9
Ciclo variado
PLANEJAMENTO E
CRUZAMENTOS
AVANÇO DE GERAÇÕES
CULTIVANCETM
ENLISTTM
TESTE
PROGENIA
TESTES
PRELIMINARES DE
LINHAGESNS
VCU
Tipo de solo
VCU
REGISTRO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Qualidade
nutricional
9 10 11 12
Anos
Fonte: SOUZA, P. I. M. et al.
Características recentes da
indústria de sementes
Aprovação de Marcos Legais / Normatização;
ANÁLISE ESTRATÉGICA
UMA ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL
Sistema de
coleta de
Royalty
Cobrança 100%
na semente
Pool de coleta de
royalty
Sistema
independente
Sistema atual
POD
Entrada da Indústria Química;
Mercado mais concentrado: Empresas e Produtos;
Aumento na taxa de adoção de Biotecnologia;
Modelo de
produção
de
sementes
de soja
Programa 100%
licenciado
Híbrido
100% verticalizado
Menor ciclo de vida útil das cultivares;
Maior variedade de produtos;
Acesso ao
germoplasma
local
Desenvolvimento do banco próprio
de germoplasma
Aquisição/joint venture de um banco
pré existente
Novos modelos de negócio.
EMPRESAS DE TECNOLOGIA:
2 NÍVEIS DE COMPETIÇÃO
BASF
MONSANTO
SYNGENTA
DOW
DUPONT
TRAITS
DEKALB
AGROCERES
AGROESTE
MONSOY
SYNGENTA
DOW
PIONEER
AGROMEN
MORGAN
COODETEC
EMBRAPA
FUNDACEP
FMT/TMG
NIDERA
D. MARIO
NIDERA
D. MARIO
SEMENTES
COOPERATIVAS
E
SEMENTEIROS
3
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Marco Regulatório
Mercado Doméstico dos Países
Produção e Comércio
Lei de Sementes e Mudas (10.711 de 05/08/03)
Decreto de Sementes e Mudas (5.153 de 23/07/04)
Propriedade Intelectual
Lei de Patentes (9.279 de 14/05/96)
Lei de Proteção de Cultivares (9.456 de 25/04/97)
Biossegurança e Biotecnologia
Lei de Biossegurança (11.105 de 24/03/2005)
Fonte: ISF 2014 (adaptado)
Mercado Doméstico Brasil
Mercado Doméstico Brasil
Fonte: ABRASEM,(2014)
Fonte: Anuário ABRASEM, 2013
Taxa de utilização de
sementes de algodão
Fonte: Abrasem, 2013
Taxa de utilização de
sementes de arroz
Fonte: Abrasem, 2013
4
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Taxa de utilização de
sementes de milho
Taxa de utilização de
sementes de feijão
Fonte: Abrasem, 2013
Fonte: Abrasem, 2013
Taxa de utilização de
sementes de trigo
Taxa de utilização de
sementes de soja
Fonte: Abrasem, 2013
Fonte: Abrasem, 2013
Proteção
SNPC
X
RNC
 Visa a proteção da
propriedade intelectual
 Habilita cultivares para
 Assegura os direitos de
exploração comercial do uso
(royalties);
 Fundamentado na
 Tem legislação própria;
 Banco de informações
 Vinculada a ordenamentos
internacionais de proteção
intelectual
Cultivares Registradas e
Cultivares Protegidas
Registro
produção e
comercialização no Brasil
Legislação de Sementes
agronômicas (VCU)
 DHE
1 MIL CULTIVARES
25 MIL CULTIVARES
Fonte: SNPC, 2011
5
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Cultivares Protegidas no SNPC
Cultivares Protegidas Obtentores
461
610
460
Nacionais Privados
Fonte: SNPC, 2011
Nacionais Públicos
Estrangeiros
Fonte: SNPC/MAPA - 2010
Cultivares de sementes de soja
Cultivares Registradas no RNC
Evolução nos registros de cultivares convencionais e geneticamente
modificadas, por evento aprovado, de soja no RNC
M GM = 41 cultivares/ano
M CONV = 25 cultivares/ano
M CONV = 25 cultivares/ano
Fonte: RNC, 2013.
Fonte: SNPC, 2011
Cultivares de sementes de milho
Sustentabilidade do setor
Evolução nos registros de cultivares convencionais e geneticamente
modificados de milho no RNC
Pesquisa
Geração de Tecnologia
Royalties
Licenciamento
M GM = 106 cultivares/ano
M CONV = 54 cultivares/ano
Produtor de Sementes
Multiplicação de Tecnologia
Venda de sementes
M CONV = 46 cultivares/ano
Compra de sementes
Produção agrícola
Demanda Tecnologia
Uso das Tecnologias
Benefícios
Fonte: RNC, 2013
6
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Perda de homogeneidade e a capacidade
genética com gerações de uso de sementes
Produção de sementes no Brasil
Semente Legal= certificada
Pesquisa
Semente informal
Genética / Básica
Básica
C1
C2
S1
S2
Produtor
de Sementes
Agricultor
Ano 1
C1
Ano 2
C2
Ano 3
S1
Ano 4
S2
Produto Comercial
A G R I C U LTO R
Eventos Aprovados no Brasil
SOJA
GTS-40-3-2 – Roundup Ready
APROVAÇÃO
COMERCIAL
1998
BSP-CV127-9 - Cultivance
2009
A-2704-12 - Liberty Link
2010
A 5547-127 – Liberty Link
2010
MON 87701 x MON 89788 – Intacta
2010
ALGODÃO
MON 531 - Bolgard I
LLCOTTON25 – Liberty Link
MON 1445 – Roundup Ready
281-24-236/3006-210-23 Widestrike
MON 15985 - Bolgard II
MON 531 x MON 1445
GHB 614 – GlyTol
GHB 119 x T 304-40 – TwinLink
MON 88913
GlyTol x TwinLink
GlyTol x LibertyLink (GTxLL)
MON 15985 x MON 88913
APROVAÇÃO
COMERCIAL
2005
2008
2008
2009
2009
2009
2010
2011
2011
2012
2012
2012
MILHO
T25 – Liberty Link
MON 810 – YieldGard
Bt11
NK 603 - Roundup Ready 2
GA21
TC 1507 – Herculex
MIR162 – Viptera
MON 810 x NK603 – YieldGard/RR2
Bt11 x GA21
MON 89034 – YieldGard VT Pro
TC1507 x NK603
MON 89034 x NK 603 – YieldGard VT Pro
Bt 11 x MIR 162 x GA21
MON 88017 YieldGard VT Rootworm/RR2
MON 89034 x TC 1507 x NK 603
TC 1507 x MON 810 x NK 603
TC 1507 x MON 810
MON 89034 x MON 88017
FEIJÃO
EMBRAPA 5.1
APROVAÇÃO
COMERCIAL
2007
2007
2008
2008
2008
2008
2009
2009
2009
2009
2009
2010
2010
2010
2010
2011
2011
2011
APROVAÇÃO
COMERCIAL
2011
Taxa de Adoção da Biotecnologia
no Brasil
Evolução da Biotecnologia Agrícola no Brasil
Fonte: Céleres
Safra 2013/14 - Projeção
Fonte: AGROBIO, 2012
Taxa de Adoção da Biotecnologia
no Brasil
Taxa de adoção de biotecnologia
Safra 2012/13
Evolução da adoção da Biotecnologia
Fonte: Céleres
Safra 2013/14 - Projeção
Fonte: Céleres
Safra 2013/14 - Projeção
7
7/17/2014
Taxa de Adoção da Biotecnologia
nos Estados
Novos desafios para o setor
Programas de
Melhoramento Genético
•
Maior complexidade
•
Maior velocidade
•
Maior treinamento das
equipes
•
Maior infraestrutura
•
Maiores custos
•
Seleção das Tecnologias
Produção de Grãos
•
•
•
Mais opções de manejo de
plantas daninhas
Maior comodidade no
manejo de pragas
Maior complexidade no
Manejo de Plantas
Voluntárias e pragas
 Especialmente no
caso de combinações
de tecnologias
Produção de Sementes
•
•
•
•
•
•
Maior complexidade
Variedades de vida curta
 Analista não conhece
mais as variedades
Necessidade de
Certificação
Necessidade de
Credenciamento de
Laboratórios
Aumento nos Custos
Necessidade de Novas
Normativas
Fonte: Céleres
Safra 2013/14 - Projeção
Fonte: COODETEC (2010)
Atuação da ABRASEM e principais
Atividades dos Comitês
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS
•
REVISÃO DO DECRETO Nº 5.153 DE 23 DE JULHO DE 2004 (Comitê de Legislação):
A CSM/MAPA fará a última revisão e encaminhará para ABRASEM para considerações antes
de encaminhar a casa civil.
•
REVISÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 (Comitê de
Legislação):
Publicada a Instrução normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013. - Padrões de identidade
e qualidade para a produção e a comercialização de sementes
•
LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES (Comitê de Legislação):
A proposta do Projeto de Lei esta com a Coordenação de Proteção de Cultivares/MAPA que
fará uma nova revisão para voltar a discutir com a ABRASEM para encaminhar a Casa Civil;
•
www.abrasem.com.br
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE GT ABRASEM/DFIA DE COMBATE A PIRATARIA:
A CSM/MAPA solicitou que seja criado dentro dos Comitês da ABRASEM grupos de trabalho
para tratar do tema. Participação de representantes do MAPA e ABRASEM
Atuação da ABRASEM e principais
Atividades dos Comitês
•
REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PARCERIAS COM FUNDAÇÕES (Comitê de Soja) :
•
REUNIOES COM A DIRETORIA DA EMPRESA MONSANTO (Comitê de Soja)
Atuação da ABRASEM e principais
Atividades dos Comitês
•
Segundo o DFIA a CSM/MAPA estão trabalhando na harmonização de procedimentos em
Propostas consolidadas pelo GT – Fundações encaminhadas para Embrapa em 2011
reuniões técnicas e treinamentos internos;
•
NORMAS PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE
OLERÍCOLAS, CONDIMENTARES, MEDICINAIS, AROMÁTICAS, FLORES E ORNAMENTAIS E SEUS
ANEXOS (Comitê de Olerícolas):
•
PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE
SEMENTES DE ESPÉCIES OLERÍCOLAS, CONDIMENTARES, MEDICINAIS E AROMÁTICAS (Comitê
de Olerícolas):
•
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36 EM 30 DE DEZEMBRO DE 2010 (Comitê de Olerícolas):
Tratar das questões relativas a Politica Comercial da Soja Intacta RR2 que
impactam diretamente os multiplicadores de sementes.
•
DETERMINAÇÃO DO VALOR DO ÍNDICE DE PRESENÇA ADVENTÍCIA EM SEMENTES DE MILHO,
Em consulta pública.
ALGODÃO E SOJA (GT ABRASEM/AGROBIO/CIB/EMBRAPA)
A ABRASEM encaminhou nova proposta em 2012. Segundo a CSM/MAPA o tema será
Em consulta pública.
avaliado em conjunto com a CBIO/MAPA.
•
DADOS ESTATÍSTICOS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS (ABRASEM)
Estabelecimento de parceria ABRASEM e Coordenação de Sementes. Treinamento para o
Sistema de Gestão da Fiscalização – SIGEF nos Estados (fiscais e RT)
FALTA DE CRITÉRIO HOMOGENEO NA FISCALIZAÇÃO
Consolidação de sugestões de associados sobre a Minuta da IN 36/2010 que estabelece os
requisitos fitossanitários para a importação de sementes, de diferentes espécies,
destinadas à propagação, produzidas em diferentes países.
8
7/17/2014
Atuação da ABRASEM e principais
Atividades dos Comitês
•
LOW LEVEL PRESENCE - LLP (ABRASEM)
Atuação da ABRASEM e principais
Atividades dos Comitês
•
Grupo da ABRASEM trabalhando junto ao MAPA e outros Instituições Internacionais como
SAA e AGROBIO na proposta de normas para os temas.
•
•
Campanha Nacional da ABRASEM presente nas principais Feiras Agropecuárias e eventos
do setor levando a mensagem sobre a importância da adoção de boas práticas de manejo
em Lavouras de milho Bt. http://www.boaspraticasogm.com.br/site/home.aspx
APROVAÇÕES ASSINCRÔNICAS E LIBERAÇÕES DOS EVENTOS BIOTECNOLOGICOS (ABRASEM)
A ABRASEM trabalhou desde 2010 junto ao Governo Brasileiro para que a questão das
aprovações dos eventos biotecnológicos já aprovados no Brasil (soja e milho) pudessem
ser colocados nas agendas do Ministério da Agricultura e do Ministério das Relações para a
discussão com Governos da China e Europa. em 17 de junho de 2013 os eventos tiveram
suas aprovações na China.
•
QUARENTENA VEGETAL (ABRASEM/BRASPOV)
•
ZONEAMENTO AGRÍCOLA (ABRASEM/BRASPOV)
A ABRASEM/BRASPOV encaminhou as considerações em relação a consulta pública sobre
credenciamento de Estações Quarentenárias. Aguardando a jurídica do MAPA.
ESTABELECIMENTO DE NOVOS PADROES EM FORRAGEIRAS TROPICAIS (Comitê de Forrageiras)
Publicação pela ABRASEM/BRASPOV em 2012 do Documento “Regionalização dos testes
de Valor de Cultivo e Uso e da indicação de cultivares de cultivares de soja” – Terceira
Aproximação.
Modificações dos padrões de sementes de forrageiras – Aumento em mais de 50% da
pureza para a maioria das espécies de sementes forrageiras tropicais
•
TRANSFERENCIA DE CAMPOS DE PRODUÇÃO (Comitê de Forrageiras)
Viabilização de sistema de transferência de produção de produção bruta ou parte de
produção forrageiras tropicais
CAMPANHA NACIONAL SOBRE AS BOAS PRÁTICAS DE MANEJO NAS LAVOURAS DE MILHO Bt
(Comitê de Boas Práticas em Biotecnologia)
•
AVAIAÇÕES SOBRE A QUESTAO DE EMBALAGENS DE SEMENTES TRATADAS E REGUGIO
NO SACO (Comitê de Milho)
Realização de trabalhos técnicos nas áreas de resíduos em embalagens de sementes
tratadas e refugio no saco para posterior discussão com o MAPA.
9