• A fragilidade da soberania nacional no que diz respeito à ocupação e uso das terras, dos recursos naturais e a propostas de internacionalização da Amazônia recebeu 02 (duas) indicações; • A máquina administrativa do Brasil e do Estado consome grande parte dos recursos orçamentários para sua manutenção, reduz a capacidade de investimento, além de dificultar ações por excesso de burocracia; • A insegurança jurídica que ocorre por conflitos de entendimentos entre as instâncias judiciais, tanto na esfera estadual como federal; • A não existência de equilíbrio e equidade nos investimentos públicos do Governo Federal. Deve haver uma política definida para investimentos e alocação de recursos nos diversos setores. • A elevada carga tributária na composição salarial no Brasil que faz com que o empregado ganha pouco e o empregador pague muito; • O excesso de burocracia nas fronteiras sul-americanas; d) Dimensão ambiental Quando foram solicitados a refletir sobre as novas ameaças ambientais, os participantes destacaram: • Os riscos resultantes das mudanças climáticas porque Mato Grosso tem na agropecuária a sua principal atividade econômica e as condições climáticas constituem um fator que afeta o seu desenvolvimento, foi objeto de 03 (três) indicações; • A falta de controles sanitários nas fronteiras também foi enfatizada como ameaça por 03 (três) entrevistados; • O aumento de exigências do mercado internacional quanto aos critérios de qualidade dos produtos e da responsabilidade com a produção; • As dificuldades apresentadas para a comercialização de produtos transgênicos no Brasil e no exterior; • O fortalecimento das Organizações Não Governamentais (ONG), nacionais e internacionais que influenciam nas tomadas de decisões sobre questões ambientais; • As barreiras fitossanitárias praticadas pelos países desenvolvidos; 69 Relatório da Pesquisa Quantitativa