Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141, , Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL 1ª ª Conservatória do Registo Predial de VILA NOVA DE GAIA Nº de Inscrição na Conservatória 2356 Artigo Matricial nº 3387 Fração Autónoma I INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 70,10 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Aquecimento Ambiente Referência: 47 kWh/m².ano Edifício: Renovável 80 kWh/m².ano -% Arrefecimento Ambiente Referência: Edifício: Renovável 3,3 kWh/m².ano - kWh/m².ano -% Água Quente Sanitária Referência: 30 kWh/m².ano Edifício: Renovável 31 kWh/m².ano -% Mais eficiente 71% MENOS eficiente que a referência 131% 100% MAIS eficiente que a referência 6% MENOS eficiente Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL EMISSÕES DE CO2 que a referência Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 0% Emissões de CO2 estimadas devido ao consumo de energia. 1,6 toneladas/ano 1 de 6 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edifício de habitação(existente) situado em Vila Nova de Gaia (numa zona muito exposta (sem obstáculos que atenuem o vento)), a uma altitude de 200m e a um distância à costa superior a 5km. Composto por 7 pisos (habitação), em que a fachada principal está orientada a Sudoeste. localizada no 1º piso. O objeto em estudo é de tipo T2 e possui uma área de pavimento de 70m², com pé-direito médio de 2,68m, e uma inércia térmica média. A ventilação processa-se de forma natural. Os sistemas técnicos instalados são: Caldeira a gás para aquecimento e produção de águas quentes sanitárias. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação Parede simples sem isolamento térmico PAREDES Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar COBERTURAS PAVIMENTOS JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior Melhor A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 41% 0% 0% Ventilação Cobertura Cobertura INVERNO 79% PIOR VERÃO 38% 21% Paredes e portas Janelas que a referência 51% MELHOR que a referência 7% 51% Janelas 42% Paredes e portas Internos 0% Pavimento 2 de 6 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA Não foram identificadas medidas de melhoria. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Não foram identificadas medidas de melhoria. RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 6 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ LINO ROMÃO BORGES Número do PQ PQ00808 Data de Emissão 22/08/2014 Código do Ponto de Entrega de Consumo NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. 4 de 6 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla DADOS CLIMÁTICOS Descrição Valor / Referência Descrição Valor Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 72,1 / 40,3 Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 4,5 / 9,1 Graus-dia (18º C) Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 1,0 / 1,0 Temperatura média exterior ( l / V) Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kWh/ano) Eren, ext Ntc 0,0 0,0 / 0,0* Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kWh/ano) Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) Altitude 200 m 1420 9,0 / 20,9 °C Zona Climática de inverno I2 Zona Climática de verão V2 0,0 Duração da estação de aquecimento 6,4 meses 111,1 / 84,5 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de Transmissão Térmica* Descrição dos Elementos Identificados [W/m².ºC] Área Total e Orientação Solução [m²] Referência Máximo Paredes PE 01 - Parede de envolvente exterior, na cor média constituída, do interior para o exterior, por, reboco interior com 0,025 m (massa= 50 kg/m2 e resistência térmica= 0,02 m2.ºC/W), tijolo furado com 0,11 m (massa= 290 kg/m2 e resistência térmica= 0,27 m2.ºC/W), XPS com 0,03 m (massa= 1,2 kg/m2 e resistência térmica= 0,81 m2.ºC/W), caixa de ar com 0,02 m (massa= 0 kg/m2 e resistência térmica= 0 m2.ºC/W), tijolo furado com 0,15 m (massa= kg/m2 e resistência térmica= 0,39 m2.ºC/W), reboco exterior com 0,025 m (massa= 50 kg/m2 e resistência térmica= 0,02 m2.ºC/W). 20 PI 01 - Parede de envolvente interior constituída, do interior para o local não aquecido, por, reboco interior com 0,025 m (massa= 50 kg/m2 e resistência térmica= 0,02 m2.ºC/W), tijolo furado com 0,1 m (massa= 290 kg/m2 e resistência térmica= 0,27 m2.ºC/W), reboco exterior com 0,025 m (massa= 50 kg/m2 e resistência térmica= 0,02 m2.ºC/W). 0,60 0,40 - 1,76 0,40 - 1.3 29,0 * Menores valores representam soluções mais eficientes. VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Env. Tipo 1 - Envidraçado orientado a Sudoeste com vidro duplo, com caixilharia metálica sem corte térmico de correr, sem classificação de permeabilidade ao ar dsesconhecida. Com proteções solares em estore veneziano de lâminas metálicas. Coeficiente de transmissão térmica U=3.6 (W/m2.ºC) Estore veneziano de lâminas metálicas. Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução 3,60 Referência 2,60 Fator Solar Vidro Global 0,78 0,15 12 5 de 6 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE88952436 * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Uso Descrição dos Elementos Identificados Consumo de Energia Potência Nominal [kWh/ano] [kW] Desempenho Nominal* Solução Ref. Caldeira 5.600,99 26,30 0,90 1,00 2.194,13 26,30 0,90 0,77 Caldeira BAXI Eco 24fi com um rendimento de 90.3% e que apresenta um estado de conservação razoável. *Valores maiores representam soluções mais eficientes. Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h-1) Solução Mínimo 1,30 0,40 Ventilação Ventilação natural, sem dispositivos de admissão de ar na fachada, situa-se numa zona muito exposta (sem obstáculos que atenuem o vento), caixilharia sem classificação). A área envidraçada é superior a 15% da área de pavimento. Rph estimada = 1.30. Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Produção de Energia Ventilação e Extração 6 de 6