Escola Superior de Tecnologia de Viseu A máquina assíncrona Departamento Departamento de de Engenharia Engenharia Electrotécnica Electrotécnica Aspectos construtivos: generalidades Conjunto Conjunto de de espiras espiras em em curto -circuito curto-circuito R ÓTOR RÓTOR EST ÁTOR ESTÁTOR De De Gaiola Gaiola de de Esquilo Esquilo Bobinado Bobinado Enrolamento Enrolamento trif ásico trifásico distribu ído em distribuído em ranhuras º ranhuras aa 120 120º CIRCUITOS CIRCUITOS MAGN ÉTICOS MAGNÉTICOS Alum ínio Alumínio fundido fundido Barras Barras Cobre Cobre soldadas soldadas Aleat ório: de Aleatório: de fio fio esmaltado esmaltado Pr é-formado Pré-formado Conjunto Conjunto de de chapas chapas de de Ferro ício Ferro com com Sil Silício isoladas isoladas ee juntas juntas Aspectos construtivos ótor construtivos:: rrótor Barras Barras Anéis Anéis Rótor de anéis Soldados Anéis Fotografí Fotografías das oficinas de reparaç reparação da ABB - Gijó Gijón Rótor de alumínio Fundido Chapa magnética Anel de Curto-circuito R ótor Rótor Catá Catálogos comercais Barra de cobre Vista de ótor de de um um rrótor de Parte final rotor Gaiola de Esquilo com Parafuso de Fixação da barras de cobre soldadas chapa magnética R ótor bobinado: Rótor Colector de an éis anéis © L. Serrano: Fundamentos de máquinas elé eléctricas rotativas Anéis deslizantes O rótor é curtocircuitado pelo exterior através das escovas e dos anéis deslizantes Anéis deslizantes Escovas © L. Serrano: Fundamentos de máquinas elé eléctricas rotativas Aspectos construtivos: estátor Evitar Evitar contacto contacto entre entre condutores condutores aa diferente diferente tensão tensão Fotografí Fotografías das oficinas de reparaç reparação da ABB - Gijó Gijón Fotografí Fotografías das oficinas de reparaç reparação da ABB - Gijó Gijón ENROLAMENTO PRE-FORMADO Tensão>2300V Os Os materiais materiais empregues empregues nos nos isolamentos isolamentos são são em em geral geral de de tipo tipo orgânico orgânico ENROLAMENTO DE FIO Tensão<600V Diferenças entre enrolamentos de fio e pré-formados Baixa tensão < 2kV Enrolamento de fio Forma construtiva dos Enrolamentos Potência < 600CV Coloca ção ““aleatória” aleatória” do Colocação do enrolamento enrolamento na na ranhura ranhura Barras de cobre isoladas Enrolamento de barra Alta tensão e potência Coloca ção ““ordenada” ordenada” Colocação das das bobinas bobinas isolamento estatórico em motores com enrolamentos préformados Cunha Bobina superior Núcleo do estátor Condutor elementar Isolamento Bobinas do estátor Bobina inferior Espira Habitualmente colocam-se duas bobinas por ranhura. Cada espira pode estar constituída por vários condutores elementares O isolamento entre condutores elementares é diferente do isolamento para a massa. isolamento estatórico em motores com enrolamentos pré-formados z MURO ISOLANTE ISOLANTE:: elemento de maior espessura que separa o conjunto da bobina do exterior. Deve estar dimensionado para suportar a tensão correspondente ao n ível de isolamento da nível m áquina. máquina. z ISOLAMENTO ENTRE ESPIRAS E CONDUTORES ELEMENTARES ELEMENTARES:: As espiras podem estar formadas por condutores individuais para reduzir as perdas ário que exista isolamento entre perdas.. É necess necessário elas e entre os condutores que as formam. z CINTAS E COBERTURAS DE PROTEC ÇÃO: utilizam -se cintas e PROTECÇÃO: utilizam-se coberturas protectoras para proteger as bobinas nas zonas da ranhura ranhura.. Aspecto físico dos motores assíncronos Catá Catálogos comerciais Catá Catálogos comerciais Motor de 25kW, 200V para o accionamento de uma bomba. Fabricado em Pittsburg pela Westinghouse em 1900 e em funcionamento até 1978 Motor de inducção de 1000 kW, 4 kV e 3600 RPM para o accionamento de um compressor. Fabricado pela Westinghouse actualmente Aspecto físico: motores de BT Catá Catálogos comerciais Aspecto físico: formas construtivas normalizadas Catá Catálogos comerciais Ligação dos enrolamentos U1 U1 V1 V1 W1 W1 U1 U1 V1 V1 W1 W1 W2 W2 U2 U2 U2 U2 U1 U1 V2 V2 V1 V1 W2 W2 W1 W1 V1 V1 W1 W1 W2 U2 W2 U2 V2 V2 W2 W2 Caixas de terminais Catá Catálogos comerciais Ligação Ligação em em estrela estrela Placas Placas de de cobre cobre U1 U1 U2 U2 V2 V2 Caixa Caixa de de Terminais Terminais V2 V2 Ligação Ligação em em triângulo triângulo Enrolamentos Enrolamentos do do motor motor Vista em corte de um motor de MT Reforços da carcassa Catá Catálogos comerciais Núcleo magnético estátor Testas de bobina Fixação rolamentos Núcleo magnético rótor Reforços rótor Desmontagem de um motor de BT Catá Catálogos comerciais Princípio de funcionamento R’ R’ TT Estátor Estátor SS Rótor Rótor Origem Origem de de ângulos ângulos T’ T’ S’ S’ RR IIRR == IImax ⋅ Cos(ϖ ⋅ t ) max ⋅ Cos (ϖ11 ⋅ t ) IISS == IImax ⋅ Cos(ϖ ⋅ t − 120º ) max ⋅ Cos (ϖ11 ⋅ t − 120º ) IITT == IImax ⋅ Cos(ϖ ⋅ t + 120º ) max ⋅ Cos (ϖ11 ⋅ t + 120º ) O ESTÁTOR DUM MOTOR ASSÍNCRONO ESTÁ FORMADO POR 3 ENROLAMENTOS SEPARADOS NO ESPAÇO DE 120º. Na figura apenas se representa uma espira de cada um dos enrolamentos (RR’, SS’, TT’) OS 3 ENROLAMENTOS SÃO ALIMENTADOS POR UM SISTEMA TRIFÁSICO DE TENSÕES. LOGO, AS CORRENTES QUE CIRCULAM NAS ESPIRAS SÃO SINUSOIDAIS E ESTÃO DESFASADAS DE 120º Princípio de funcionamento NS = 60 ⋅ f P Velocidade de sincronismo Estátor NS F f ⋅ 2π ⋅t P Sucessivas posições do campo Avanço do campo NS α Rótor Rotor Campo girante O campo magnético resultante das três correntes de fase é um campo que roda no espaço a 60*f/P RPM. Onde P é o número de pares de pólos do estátor (depende da forma de ligação das bobinas que o formam) e f a frequência da rede. Princípio de funcionamento: simulação T=0.340 s T=0.352 s T=0.370 s Principio de funcionamento: simulação MOTOR MOTOR DE DE 2 2 PARES PARES DE ÓLOS DE P PÓLOS T=1 S T=1,015 S Princípio de funcionamento Motor assíncrono Sistema Trifásico Circulação de corrente nas espiras do rótor Lei de Biot - Savart Enrolamento trifásico a 120º alimentado com sistema trifásico de tensões Estátor Rótor Espiras curtocircuitadas Enrolamento trifásico a 120º Campo girante 60f/P Espiras em cc submetidas a tensão Força sobre as espiras do rótor Binário sobre o rótor FEM induzida pelo campo girante nas espiras do rótor Rotação da Máquina Princípio de funcionamento O MOTOR ASSÍNCRONO RODA SEMPRE COM VELOCIDADE INFERIOR À VELOCIDADE DE SINCRONISMO: CASO CONTRÁRIO NÃO SE INDUZ FORÇA ELECTROMOTRIZ NO RÓTOR DA MÁQUINA E NÃO HÁ BINÁRIO MOTOR QUANDO TRABALHA EM VAZÍO, RODA MUITO PRÓXIMO DA VELOCIDADE DE SINCRONISMO. NESSE CASO, O ÚNICO BINÁRIO MOTOR DESENVOLVIDO PELA MÁQUINA É APENAS O NECESSÁRIO PARA COMPENSAR AS PERDAS Vantagens dos motores de indução VANTAGENS DOS MOTORES ASS ÍNCRONOS ASSÍNCRONOS z A única alimentação eléctrica que recebem faz-se através da linha trifásica que alimenta o enrolamento estatórico. NÃO HÁ ESCOVAS OU ANÉIS DESLIZANTES. z O rotor de gaiola é extremamente robusto. z Tem binário de arranque. z Não tem problemas de estabilidade mediante variações bruscas de carga. Aumento do binário resistente Maior binário motor Redução da velocidade Maior FEM Estabilidade Maior corrente no rótor Inconvenientes dos motores de indução INCONVENIENTES DOS MOTORES ASS ÍNCRONOS ASSÍNCRONOS z A corrente de arranque é muito superior à corrente de funcionamento nominal. Entre 3 e 6 vezes superior. Em muitos casos é necessário dispôr de procedimentos especiais de limitação da corrente de arranque. z A variação da velocidade implica a variação da frequência de alimentação: é necessário dispôr dum conversor electrónico que converta a tensão da rede numa tensão de frequência variável. MÓDULO RECTIFICADOR TRIFÁSICO 3 FASES 50 Hz MÓDULO INVERSOR TRIFÁSICO BUS DE CC SISTEMA DE FILTROS ONDA ESCALONADA DE f VARIAVEL 3 FASES f VARIAVEL Escorregamento nas máquinas assíncronas Velocidade de deslizamento Ndes des = NSS − Nm m NSS = Velocidade mecânica do rótor 60 ⋅ f P ωSS − ωm m ⋅ 100 S(%) = ωSS Deslizamento ou Escorregamento Ndes NSS − Nm des m ⋅ 100 ⋅ 100 = S(%) = NSS NSS { S=0 Velocidade de sincronismo S=1 Rótor parado NSS − Nm m ) ⋅ N = (1 − S ) ⋅ N Nm = 1 − ( SS SS m NSS OS ÇÃO OS MOTORES MOTORES DE DE INDU INDUÇÃO TRABALHAM SEMPRE COM VALORES MUITO BAIXOS DE S: S<5% ωm m = (1 − S ) ⋅ ωSS Frequência no rótor das máquinas assíncronas Frequência da FEM induzida no rótor A mesma que a velocidade relativa do campo em relação ao rótor (S) Redução da Velocidade rotação > velocidade relativa campo relação rótor Aumento frequência induzida rótor frótor → festátor No límite: S→1; Nm→ 0 Aumento da velocidade rotação < velocidade relativa campo relação rotor Diminuição frequência induzida rótor No límite: S→0; Nm→ Ns frótor→0 Frequência no rótor das máquinas assíncronas RÓTOR BLOQUEADO: Nm=0 ROTAÇÃO EM VAZÍO: Nm≅ NS frotor rotor frótor→ festátor frotor rotor = S ⋅ festator estator frótor→0 NSS − Nm = ⋅ festator estator NSS NSS − Nm frotor rotor = P ⋅ 60 Para qualquer velocidade entre 0 e NS 60 ⋅ festator estator NSS = P Circuito equivalente da máquina assíncrona Xs I 1 Reactância dispersão estátor U1 Rs Resistência estátor Reactância magnetizante estátor X XRR E1 CIRCUITO EQUIVALENTE DO ESTÁTOR PARA QUALQUER VELOCIDADE DE ROTAÇÃO U11 = [R ss + jX SS ] ⋅ I11 + E11 ALIMENTADO ALIMENTADO A A ff11 frequência frequência da da rede rede } R RRR IIRbloq Rbloq Resistência Reactância rótor dispersão rótor E E22 Reactância magnetizante rótor EQUIVALENTE POR FASE CIRCUITO EQUIVALENTE DO RÓTOR COM A MÁQUINA BLOQUEADA E22= [R RR + jX RR ] ⋅ IRRbloq bloq ALIMENTADO ALIMENTADO A A ff11 frequência frequência da da rede rede EQUIVALENTE POR FASE COM ÓTOR BLO COM R RÓTOR BLOQUEADO: QUEADO: frrótor ótor=fest átor estátor Circuito equivalente da máquina assíncrona A A FEM FEM INDUZIDA INDUZIDA NO NO R ÓTOR ÉÉ RÓTOR PROPORCIONAL PROPORCIONAL À À VELOCIDADE VELOCIDADE DO DO CAMPO CAMPO GIRANTE ÇÃO GIRANTE EM EM RELA RELAÇÃO AO ÓTOR (S) AO R RÓTOR (S) Com ótor Com oo rrótor bloqueado bloqueado induz -se E induz-se E22 Em ío Em vaz vazío induz -se 0 0 induz-se FEM ótor para FEM induzida induzida no no rrótor para uma uma velocidade velocidade qualquer qualquer N N (corres (correspondente pondente aa um um deslizamento deslizamento S S)) A ÓRICA A RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA ROT ROTÓRICA RRR NÃO DEPENDE DA DA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA E, E, POR POR TANTO, TANTO, TAMB ÉM NÃO TAMBÉM NÃO DE DE S A ÍA COM A REACTÂNCIA REACTÂNCIA XRR VAR VARÍA COM S: S: QUANDO QUANDO O O DESLIZAMENTO DESLIZAMENTO ÉÉ S,, XRR PASSA PASSA A A SER SER S*XRR S*E2 A A qualquer qualquer velocidade velocidade entre entre 0 ou seja a 0 ee N NS, S, ou seja a um um deslizamento deslizamento S S INDUZ -SE: INDUZ-SE: S*E22 Circuito equivalente para o rótor com deslizamento S S*X S*XRR IIRR Reactância dispersão rótor S*E S*E22 R RRR Resistencia rótor ALIMENTADO ALIMENTADO A: A: f22=S*f11 Circuito equivalente da máquina assíncrona CIRCUITO EQ. ROTOR A DESLIZAMENTO S S*X S*XRR IIRR Reactância dispersão rótor S*E S*E22 R RRR Resistência rótor S ⋅E22= [R RR + jX RR ⋅ S ] ⋅ IRRss = IRs Rs S ⋅ E22 E22 = R RR + jX RR.S .S R RR + jX RR S ALIMENTADO ALIMENTADO A: A: f22=S*f11 ÉÉ POSSIVEL POSSIVEL OBTER OBTER O O CIRCUITO CIRCUITO EQUIVALENTE ÁQUINA EQUIVALENTE DA DA M MÁQUINA ASS ÍNCRONA TRABALHANDO ASSÍNCRONA TRABALHANDO APENAS APENAS COM ÁTOR. COM A A FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA DO DO EST ESTÁTOR. BASTA ÇÃO BASTA SIMULAR SIMULAR O O EFEITO EFEITO DE DE ROTA ROTAÇÃO COM COM A A RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA R RRR/S /S Pode -se obter Pode-se obter aa mesma mesma corrente corrente no no circuito trocando apenas apenas circuito alimentado alimentado aa f11 trocando RRR por RRR/S X XRR IIRR R RRR S S E E22 ALIMENTADO ALIMENTADO A: A: f11 Circuito equivalente da máquina assíncrona PARA -SE OS PARA OBTER OBTER O O CIRCUITO CIRCUITO EQUIVALENTE EQUIVALENTE COMPLETO COMPLETO UNEM UNEM-SE OS CIRCUITOS ÓTOR EE DO ÁTOR CIRCUITOS EQUIVALENTES EQUIVALENTES DO DO R RÓTOR DO EST ESTÁTOR ASSUME -SE QUE ÁQUINA ASS ÍNCRONA É EQUIVALENTE” A ASSUME-SE QUE A AM MÁQUINA ASSÍNCRONA É ““EQUIVALENTE” A UM UM TRANSFORMADOR átor=Primário, R ótor=Secundário, com ção TRANSFORMADOR (Est (Estátor=Primário, Rótor=Secundário, com Rela Relação Transforma ção=rtt)) Transformação=r REDUZIR -SE-Á O ÁRIO (R ótor) AO ÁRIO (Est átor) REDUZIR-SE-Á O SECUND SECUNDÁRIO (Rótor) AO PRIM PRIMÁRIO (Estátor) X Xss R Rss X XRR’’ IIRR’’ II11 U U11 R RRR '' S S E E11 E E22’’ E E22''== E E22 ⋅⋅rrtt == E E11 Circuito equivalente da máquina assíncrona Xs Rs XR ’ IR ’ RR ' S I1 U1 E1 E2 ’ E2 ' = E2 ⋅rt = E1 COMO -SE COMO E11=E22’ PODEM PODEM-SE UNIR Ó UNIR NUM NUM S SÓ Circuito equivalente da máquina assíncrona Xss Rss IRR’ XRR’ I11 U11 R RR ' S E 22' = E 22 ⋅ rtt = E11 I00 ϕ 00 Componente Componente fe fe de de perdas perdas I Iµµ Componente Componente magnetizante magnetizante Ife Rfe I0 Iµ Xµ Circuito equivalente da máquina assíncrona Xss I11 Rss I00 Iµµ U11 XRR’ Xµµ R RR' ⎡1 − S ⎤ = R RR'+R RR'⋅⎢ ⎥ S ⎣ S ⎦ IRR’ R RR ' S Ifefe Rfefe A A RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA VARI ÁVEL PODE -SE VARIÁVEL PODE-SE DIVIDIR DIVIDIR EM EM DUAS DUAS COMPONENTES COMPONENTES Circuito equivalente da máquina assíncrona Resistência cobre estátor Reactância dispersão estátor Xss I11 Tensão de fase (Estátor) Corrente de vazío Rss Iµµ Xµµ U11 Reactância magnetizante Todos os elementos do circuito com ‘ estão referidos ao estátor Reactância dispersão rótor XRR’ I00 IRR’ Resistência cobre rotor RRR’ Ifefe Rfefe Resistência da potência mecânica desenvolvida ⎡⎡11−− S S ⎤⎤ R RRR''⋅⋅⎢⎢ ⎥ S ⎦⎥⎦ ⎣⎣ S Resistência pérdas ferro O circuito equivalente faz-se por fase e com ligação em estrela Circuito equivalente da máquina assíncrona Xss I11 Cos ϕ Cosϕ U11 (TENSÃO DE FASE) Rss Iµµ Xµµ XRR’ I00 IRR’ RRR’ Ifefe Rfefe ⎡⎡11−− S S ⎤⎤ R RRR''⋅⋅⎢⎢ ⎥ S ⎦⎥⎦ ⎣⎣ S Potência Potência desenvolvida desenvolvida À À carga carga nominal nominal (S (S baixo), baixo), oo factor factor de de potência potência na na entrada entrada éé alto alto (cos (cos φ φ= = 0,8 0,8 aproximadamente) aproximadamente) Em ío (S=0) ramo” do ótor fica Em vaz vazío (S=0) o o ““ramo” do rrótor fica em em circuito circuito aberto aberto:: ficando ficando o o restante restante circuito circuito primordialmente primordialmente indutivo indutivo fdp fdp 0,1 0,1 -- 0,2 0,2 aprox aprox Num íncrono aa corrente ío não ável Num motor motor ass assíncrono corrente de de vaz vazío não éé desprez desprezável Cálculo das perdas na máquina assíncrona P11 =3V11⋅ I11⋅ Cos ϕ 2 POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE ELÉCTRICA 2 PCu = 3 ⋅ R ⋅ I 11 SS Cuest est PERDAS NOS CONDUTORES DO ESTÁTOR (Cu) 22 PCu = 3 ⋅ R ' ⋅ I ' R CuRot R R R Rot PERDAS NOS CONDUTORES DO RÓTOR (Cu) 2 E112 Pfe fe = 3 ⋅ R fe fe PERDAS NO FERRO. CONSIDERAM-SE TODAS CONCENTRADAS NO ESTÁTOR. DADO QUE NO RÓTOR A FREQUÊNCIA f É MUITO BAIXA POTENCIA QUE ATRAVESSA O ENTREFERRO DA Pgg = P1 − PCu − P fe Cuest fe est MÁQUINA R ' Pgg = 3 ⋅ RR ⋅ IRR'22 S A A potência potência que que atravessa atravessa oo entreferro entreferro éé aa que que se se dissipa dissipa na na resistência resistência total total do do ramo ramo do ótor (R /S) do rrótor (RRR’’/S) ⎡1 − S ⎤ 22 I ' ⋅ = 3 ⋅ R RR'⋅⎢ R ⎥ R ⎣ S ⎦ POTÊNCIA MECÂNICA INTERNA: ATRAVESSA O ENTREFERRO E PRODUZ TRABALHO Dissipa-se na resistência variável Pmi mi = Pgg − Pcu curot rot Cálculo das perdas na máquina assíncrona Pmi = Pgg − S ⋅ Pgg = [1 − S ] ⋅ Pgg mi = Pgg − Pcu curot rot [1 − S] ⋅ Pgg Pgg Pmi mi Tii = = = Ω Ω SS Ω OUTRA FORMA DE CALCULO A PARTIR DO DESLIZAMENTO BINÁRIO INTERNO: É O BINÁRIO TOTAL DESENVOLVIDO INTERNAMENTE PELA MÁQUINA Velocidade angular de rotação do rótor Velocidade angular de sincronismo = Perdas mecânicas e rotacionais PUU – Pmi mi P TUU = UU Ω BINÁRIO ÚTIL: É O BINÁRIO QUE O MOTOR É CAPAZ DE DESENVOLVER NO EIXO Cálculo do binário de uma máquina assíncrona jX jXss II11 R Rss A A jX jXRR’’ IIRR’’ R RRR'' S S ++ U U11 CALCULANDO CALCULANDO O O EQUIVALENTE EQUIVALENTE de de THEVENIN THEVENIN ENTRE ENTRE A A ee B B jX jXµµ Pode -se Pode-se desprezar desprezar R Rfe fe B B jX jXthth II11 R Rthth A A jX jXRR’’ IIRR’’ R RRR'' S S ++ U11 ⋅ jX µµ Vth = th R SS + j X SS + X µµ [ V Vthth Z = Zth th = B B ] [RRSS ++ jX jXSS ] ⋅⋅ jX jXµµ [ R RSS ++ jj X XSS ++ X Xµµ ] Cálculo do binário da máquina assíncrona jX jXthth II11 R Rthth A A jX jXRR’’ IIRR’’ IRR' = R RRR'' S S ++ V Vthth IRR' = B B 2 3 ⋅ Vth ⋅ th 2 Pgg = 3 ⋅ R RR' S Vth th R th + th R RR' + j[X th + X RR'] th S Vth th 22 R RR' ⎤ ⎡ 22 [ ] R + + X + X ' th R th th R ⎢ th S ⎥⎦ ⎣ R RR' IRR'22 = 22 S R ' ⎡ 22 R R ⎤ + [X ] X ' + + R th R th th R ⎢ th S ⎥⎦ ⎣ Tii = f (S ) 22 Vth th ⋅ R RR' S Pgg 3 Tii = = ⋅ 2 Ω SS Ω SS ⎡ R RR' ⎤ 2 22 [ ] R X X ' + + + th th R th R ⎢ th S ⎥⎦ ⎣ Curvas de resposta mecânica Binário - velocidade Binário S>1 0<S<1 S<0 Freio Freio Motor Motor Gerador Gerador Binário Binário máximo máximo Binário Binário Nominal Nominal Binário Binário de de Arranque Arranque Tii = f (S ) Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo 11 00 Zona de funcionamento est ável estável como motor Deslizamento S Tarr arr = 1,2 − −2 Tnom nom Tmax max = 1,8 − −2 ,7 Tnom nom Curvas de resposta mecânica Binário - velocidade A caracter ística mecânica ção éé característica mecânica dos dos motores motores de de indu indução praticamente linear ío ee aa plena linear entre entre o o vaz vazío plena carga carga O Bin ário m áximo poder á ser Binário máximo poderá ser de de 2 2 aa 3 3 vezes vezes o o nominal nominal O bin ário de binário de arranque tem tem que que ser ser superior superior ao ao nominal nominal para para permitir permitir que que o o motor motor se se ponha ponha em em marcha marcha Para um determinado ário var ía com determinado deslizamento deslizamento o o bin binário varía com o o quadrado da tensão Binário máximo dum motor de indução jX jXthth II11 R Rthth A jX jXRR’’ IIRR’’ R RRR'' S S ++ V Vthth O ário ser á O bin binário será m áximo quando máximo quando aa áxima, P Pgg seja seja m máxima, ou ou seja seja quando quando se se transfere transfere aa áxima R /S aa m RRR’’/S máxima potência potência B R RR' 22 22 [ ] = R th + X + X ' th R th th R S S TMAX = TMAX R RR' 22 R th th + [X th + X RR'] th 22 Tmax = max TEOREMA TEOREMA TRANSFERENCIA TRANSFERENCIA M ÁX. POTÊNCIA MÁX. POTÊNCIA 22 3 ⋅ Vth th 22 22 ⎤ [ ] + + + 2 ⋅ Ω SS ⋅ ⎡R th R X X ' th th R th th R ⎢⎣ th ⎥⎦ O binário máximo dum motor de indução Tmax = max 22 3 ⋅ Vth th 22 22 ⎤ [ ] + + + 2 ⋅ Ω SS ⋅ ⎡R th R X X ' th th R th th R ⎢⎣ th ⎥⎦ R RR' S TMAX = TMAX 22 22 [ ] R th + X + X ' th R th th R Par O bin ário m áximo binário máximo NÃO depende depende da resistência rot órica R rotórica RRR’ Resistência rotórica crescente O O deslizamento deslizamento aa que que se ário se produz produz oo bin binário m áximo SIM máximo DEPENDE DE RRR’ Esta -se para Esta propriedade propriedade usa usa-se para oo arranque ção de arranque mediante mediante inser inserção de resistências óricas nas áquinas resistências rot rotóricas nas m máquinas de de rotor rotor bobinado bobinado S STMAX3 STMAX2 STMAX1 Ensaio em vazio Condi ções ensaio Condições ensaio:: Em vazío S≈0: Motor Motor aa rodar rodar sem sem carga carga ⎡⎡1 1 -- S S ⎤⎤ → Si SE →∞ ∞ →0 Si S S→ 0 :: R RRR'' ⎢⎢ SE ⎥ ⎥ S ⎣⎣ S ⎦⎦ V V ee ff nominais nominais U1(t) + I0(t) + X Xss W1 A II00 W2 R Rfefe X Xµµ Z0 R RRR’’ IIfefe IIµµ U U11 + X XRR’’ R Rss Como -se que pode considerar considerar-se que Como não não circula circula corrente corrente por por R RRR’’ pode neste ó as átor neste ensaio ensaio as as perdas perdas no no Cu Cu são são ssó as do do est estátor P00 = W1 + W2 = Pcu + Pmec + Pfe cuest mec fe est Z 00 = R 00 + jX 00 Impedância Impedância por por fase fase do do motor motor { V Linha Linha Z00 = 3 I0 0 R0 = P0 3 ⋅ I0 2 X 00 = Z 00 2 − R 00 2 ≅ X ss + X µµ 2 2 Ensaio de rótor bloqueado Condi ções ensaio Condições ensaio:: O -se subindo O ensaio ensaio realiza realiza-se subindo gradualmente gradualmente aa tensão tensão de de ali alimenta ção at é que mentação até que circule circule aa corrente corrente nominal nominal R ótor bloqueado Rótor bloqueado V V reduzida reduzida ee II nominal nominal Ucc(t) I (t) + 1n + V W1 W2 + Tensão Tensão de de ensaio ensaio muito muito reduzida reduzida Corrente Corrente em em X Xµµ desprez ável desprezável X Xss A Muito Muito poucas poucas perdas perdas Fe Fe Elimina -se oo Elimina-se ramo ramo paralelo paralelo Zcc II1n 1n U Ucc cc 33 R Rfe fe desprez ável desprezável R Rss X XRR’’ R RRR’’ Pode -se desprezar Pode-se desprezar oo ramo ramo paralelo paralelo Z cc = R cc + jX cc cc cc cc R cc = R ss + R RR' cc X cc = X ss + X RR' cc Ensaio de rótor bloqueado X Xss Zcc II1n 1n U Ucc cc 33 R Rss X XRR’’ Pode -se desprezar Pode-se desprezar oo ramo ramo paralelo paralelo C ÁLCULO PARÂMETROS CÁLCULO PARÂMETROS CIRCUITO CIRCUITO EQUIVALENTE EQUIVALENTE R RRR’’ Pcc = W1 + W2 = Pcu + Pcu cc cuest curot est rot Ucc cc Pcc 3 cc = R = Z cc cc cc cc 2 I11nn 3 ⋅ I11nn2 RSS OObt ém-se por ção directa btém-se por medi medição directa dos átor dos enrolamentos enrolamentos do do est estátor XSS e XRR’ Regra írica segundo Regra emp empírica segundo o o tipo tipo de de motor motor X SS = X RR' MOTOR MOTOR CLASE CLASE B: B: X SS = 0 , 4 ⋅ [X SS + X RR'] X RR' = 0 ,6 ⋅ [X SS + X RR'] MOTOR MOTOR CLASE CLASE C: C: X SS = 0 ,3 ⋅ [X SS + X RR'] X RR' = 0 ,7 ⋅ [X SS + X RR'] MOTOR MOTOR CLASE CLASE D: D: X SS = X RR' MOTOR MOTOR CLASE CLASE A: A: Ensaio de rótor bloqueado C ÁLCULO PARÂMETROS CÁLCULO PARÂMETROS CIRCUITO CIRCUITO EQUIVALENTE EQUIVALENTE Xµµ Depois írica Depois de de aplicar aplicar aa Regra Regra emp empírica anterior anterior para para obter obter as as reactâncias reactâncias do do rrótor ótor ee est átor aplica -se o estátor aplica-se o resultado resultado do ío do ensaio ensaio em em vaz vazío X µµ = X 00 − X SS RR’ Obt ém-se retirando (Ensaio de Obtém-se retirando aa R RCC CC (Ensaio de rrótor ótor bloqueado) bloqueado) o o valor valor de de R RSS (medi ção directa) (medição directa) R RR' = R cc − R SS cc Características funcionais dos motores assíncronos Corrente Corrente nominal nominal Corriente de lalavelocidad Corrente absorvida em fun ção da Correnteabsorbida absorvida en em função da velocidade Corriente absorbida enfunción función develocidade velocidad 18 18 16 16 CorrienteAA Corriente 14 14 12 12 10 10 88 66 44 22 Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade : 946 Velocidade : 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: Corrente Corrente de de vazio vazio 00 945 945 950 950 955 955 960 960 965 965 970 970 975 975 980 980 985 985 990 990 995 995 1000 1000 RPM RPM Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo Características funcionais dos motores assíncronos Potência el éctricaabsorbida absorvida em fun ção da Potencia de lalavelocidad Potênciaeléctrica eléctrica absorvidaen em função da velocidade Potencia eléctrica absorbida enfunción función develocidade velocidad 10000 10000 9000 9000 PotenciaWW Potencia 8000 8000 7000 7000 6000 6000 5000 5000 Potência éctrica Potência el eléctrica absorvida absorvida aa plena plena carga carga Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade Velocidade :: 946 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: 4000 4000 3000 3000 2000 2000 1000 1000 00 945 945 950 950 955 955 960 960 965 965 970 970 975 975 980 980 985 985 990 990 995 995 1000 1000 RPM RPM Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo Características funcionais dos motores assíncronos Rendimento Rendimento aa plena plena carga carga Rendimento ção da velocidade Rendimento em em fun função da la velocidade Rendimiento Rendimientoen enfunción funciónde de lavelocidad velocidad 0,900 0,900 0,800 0,800 Rendimiento%% Rendimiento 0,700 0,700 0,600 0,600 0,500 0,500 0,400 0,400 0,300 0,300 0,200 0,200 0,100 0,100 Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade Velocidade :: 946 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: Rendimento Rendimento em em vazio vazio 0,000 0,000 945 945 950 950 955 955 960 960 965 965 970 970 975 975 980 980 985 985 990 990 995 995 1000 1000 RPM RPM Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo Características funcionais dos motores assíncronos Factor Factor de de potência potência aa plena carga plena carga Factor de potência em fun ção da Factor de potencia de lalavelocidad Factor de potênciaen emfunción função da velocidade Factor de potencia en función develocidade velocidad 0,9 0,9 Factorde de potencia potencia Factor 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade Velocidade :: 946 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: 00 945 945 950 950 955 955 960 960 965 965 970 970 975 975 980 980 985 985 990 990 995 995 1000 1000 RPM RPM Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo Factor Factor de de potência potência em em vazio vazio Características funcionais dos motores assíncronos Caracter ística mecânica em zona est ável Característica mecânica en emzona zonaestable estável Característica mecánica Característica mecánica en zona estable 80 80 70 70 Par (Nm) Par (Nm) 60 60 50 50 Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade Velocidade :: 946 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: 40 40 30 30 20 20 10 10 0 0 945 950 955 960 965 970 975 980 985 990 995 1000 945 950 955 960 965 970 975 980 985 990 995 1000 RPM RPM Velocidade Velocidade de de sincronismo sincronismo Características funcionais dos motores assíncronos NÚMERO DE PÓLOS 2 4 6 8 10 12 16 VELOCIDADE SINCRONISMO (RPM) 3000 1500 1000 750 600 500 375 VELOCIDADE TÍPICA PLENA CARGA 2900 1440 960 720 580 480 360 VELOCIDADES DE ROTAÇÃO TÍPICAS Fonte: ABB – “Guide for selecting a motor” Características funcionais dos motores assíncronos TTª ª 114 C: 114 ººC: Motor Motor Classe Classe F: F: TTª ª max = 155 C max= 155 ººC Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade : 946 Velocidade : 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: Evolu ção da Evolução da temperatura temperatura dos dos enrolamentos enrolamentos desde desde o o arranque é ao érmico) arranque at até ao regime regime permanente permanente (equilibrio (equilibrio ttérmico) Controlo das características mecânicas dos motores de indução ao nível do projecto do rótor Binário Resistência rotórica crescente Se órica éé elevada Se aa resistência resistência rot rotórica elevada oo bin ário de binário de arranque arranque do do motor motor tamb ém oo éé também Se órica éé elevada Se aa resistência resistência rot rotórica elevada oo bin ário m áximo do binário máximo do motor motor aparece aparece com com deslizamento deslizamento elevado elevado S STMAX3 STMAX2 STMAX1 O O RENDIMENTO RENDIMENTO DO DO MOTOR MOTOR É É BAIXO BAIXO Se Se oo deslizamento deslizamento éé elevado elevado aa potência potência mecânica mecânica interna interna éé baixa baixa Pmi = [1 − S ] ⋅ Pgg mi Controlo das características mecânicas dos motores de indução ao nível de projecto do rótor { { Motor Motor com com R elevada RRR’’ elevada Motor Motor com com R baixa RRR’’ baixa Bom ário de Bom bin binário de arranque arranque MOTOR ÓTOR MOTOR DE DE R RÓTOR BOBINADO: ÇÃO BOBINADO: VARIA VARIAÇÃO DA DA RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA ROT ÓRICA ROTÓRICA Baixo Baixo rendimento rendimento SOLU ÇÃO SOLUÇÃO Baixo ário de Baixo bin binário de arranque arranque Bom Bom rendimento rendimento PROJECTAR ÓTOR PROJECTAR UM UM R RÓTOR COM ÍSTICAS COM CARACTER CARACTERÍSTICAS EL ÉCTRICAS VARI ÁVEIS ELÉCTRICAS VARIÁVEIS SEGUNDO SEGUNDO A A VELOCIDADE VELOCIDADE DE ÇÃO DE ROTA ROTAÇÃO Controlo das características mecânicas dos motores de indução ao nível do projecto do rótor Barras de pequena secção Alta Alta resistencia, resistencia, baixa baixa reactância reactância de de dispersão dispersão A A menor menor sec ção secção maior maior R RRR’’ Barras de ranhura profunda Resistência Resistência baixa, baixa, reactância reactância de de dispersão dispersão elevada elevada Dupla gaiola } Podem usar-se dois tipos de material com diferente resistividade Combina Combina as as propriedades propriedades das das duas duas anteriores anteriores A sec ção e geometr ía das barras rot óricas determina secção geometría rotóricas determina as as propriedades el éctricas e a forma como variam em fun ção da eléctricas função da velocidade de ção da áquina de rota rotação da m máquina Controlo das características mecânicas dos motores de indução ao nível do projecto do rótor Ranhura Ranhura estat órica estatórica Circuito equivalente duma barra rotórica A A reactância reactância de de dispersão dispersão aumenta aumenta com com aa profundidade profundidade tal tal como como oo fluxo fluxo de de dispersão dispersão Fluxo Fluxo de de dispersão: dispersão: concentra -se no concentra-se no interior interior da da gaiola gaiola Resistência Reatância de dispersão ARRANQUE ARRANQUE S VALORES VALORES ELEVADOS ELEVADOS frrótor ótor ELEVADA ELEVADA Efeito Efeito da da reactância reactância de de dispersão dispersão πfrrótor ) ((2 2πf ótor*Ldispersão dispersão) MUITO MUITO PRONUNCIADO PRONUNCIADO Aumento Aumento do do bin ário de binário de arranque arranque CONDI ÇÕES CONDIÇÕES NOMINAIS NOMINAIS Redu ção da Redução da sec ção ú til: secção útil: aumenta aumenta R RRR’’ S VALORES VALORES BAIX0S BAIX0S frrótor ótor BAIXA BAIXA A ó A corrente corrente circula circula ssó pela pela parte parte mais mais externa externa da da barra barra Efeito Efeito da da reactância reactância de de dispersão dispersão ) πfrrótor ((2 2πf ótor*Ldispersão dispersão) MUITO MUITO REDUZIDO REDUZIDO Melhoria Melhoria do do rendimento rendimento Aumento Aumento sec ção ú til: secção útil: Redu ção de Redução de ário R Binário RRR’’ ee Bin aa corrente corrente circula circula por por toda ção da toda aa sec secção da barra barra Simulação do efeito real 6000 6000 5000 5000 AA 4000 4000 3000 3000 60.69% 60.69% 2000 2000 41.93% 41.93% DURANTE O ARRANQUE CIRCULA 41,93% DA CORRENTE PELA ZONA VERMELHA DA BARRA 1000 1000 0 0 1 1 3 3 5 5 7 7 9 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 11 13 15 17 19 21 23 25 27 Itotal Itotal 800 800 A A 700 700 600 600 500 500 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 3 5 1 3 5 Isup Isup Iinf Iinf Nº Nºbarra barra MOTOR MOTOR SIMULADO SIMULADO Fabricante: Fabricante: SIEMENS SIEMENS Potencia: Potencia: 11 11 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 22 Corrente: 22 A A Velocidade Velocidade :: 1450 1450 RPM RPM P ólos: 44 Pólos: 75.65% 75.65% 24.35% 24.35% 7 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 Itotal Itotal Isup Isup Iinf Iinf Nº Nºbarra barra DURANTE O FUNCIONAMENTO EM CONDIÇÕES NOMINAIS CIRCULA 24,35% DA CORRENTE PELA ZONA VERMELHA DA BARRA Simulação do campo real durante um arranque As ínhas de As llínhas de campo campo concentram -se na concentram-se na superficie superficie LÍNHAS DE CAMPO DURANTE O ARRANQUE LÍNHAS DE CAMPO EM FUNCIONAMENTO NOMINAL Classificação NEMA dos motores segundo o tipo de rótor MOTOR CLASE A T/Tnom 3 2,5 2 Classe Classe C C z Classe Classe D D z z Classe Classe A A z Classe Classe B B 1,5 z z S Baixo binário de arranque Binário nominal com S<5% Corrente arranque elevada entre 5 – 8 In Rendimento elevado Uso em bombas, ventiladores, máquinas ferramenta, etc, até 5,5 kW Para potências > 5,5 kW usam-se sistemas de arranque para limitar a corrente Classificação NEMA dos motores segundo o tipo de rótor MOTOR CLASSE B z z z z z z Binário arranque similar classe A Corrente arranque 25% < classe A Binário nominal com S<5% Rendimento Elevado Aplicações similares à classe A mas com < I arranque São OS MAIS UTILIZADOS MOTOR CLASSE C (Dupla gaiola) z z z z z z Binário arranque elevado (o dobro do Tnom aprox.) Corrente de arranque baixa Binário nominal com S<5% Rendimento Elevado Aplicações que requerem elevado binário de arranque Tmax < classe A MOTOR CLASSE D z z z z z Binário de arranque muito elevado (> 3 Tnom) Baixa corrente de arranque Binário nominal com S elevado (7 –17%) Baixo Rendimento Aplicação em accionamentos intermitentes que requerem uma rápida aceleração Características mecânicas das cargas mais habituais dos motores de indução TR=K TR=K*N2 z z z z Bombas centrífugas Compressores centrífugos Ventiladores e sopradores Centrifugadoras TR=K*N z z Prensas Máquinas ferramenta TR=K/N z z Bobinadoras Máquinas fabrico chapa z z z z TRR Máquinas elevação Correias transportadoras Trituradores e Rachadores Compressores e bombas de pistão TRR=K**N22 TRR=K**N TRR=K TRR=K/N N O arranque de motores assíncronos Corrente áxima Corrente m máxima Corrente ío Corrente de de vaz vazío at é alcan çar aa até alcançar velocidade áxima velocidade m máxima Arranque em vazío Duração do arranque A CORRENTE M ÁXIMA NÃO DE MÁXIMA DEPENDE DA CARGA Corrente áxima Corrente m máxima Corrente Corrente nominal nominal at é alcan çar aa até alcançar velocidade áxima velocidade m máxima Fabricante: Fabricante: EMOD EMOD Potência : 7,5 Potência: 7,5 kW kW Tensão: Tensão: 380 380 V V Corrente : 17 Corrente: 17 A A Velocidade Velocidade :: 946 946 RPM RPM P ólos: 66 Pólos: Arranque à plena carga Duração do arranque O arranque de motores assíncronos O O regulamento regulamento de de BT BT estabelece estabelece limites limites para para aa corrente corrente de de arranque ária aa utiliza ção de arranque de de motores. motores. Tornando Tornando necess necessária utilização de mecanismos mecanismos especiais especiais durante durante esta esta fase fase que que limitem limitem aa corrente corrente Arranque Arranque directo directo da da rede rede Só para pequenos motores ou nas centrais eléctricas Arranque és da ção Só para motores de rótor Arranque atrav através da inser inserção bobinado e de anéis deslizantes de ótor de resistências resistências no no rrótor M étodos de Métodos de arranque arranque Arranque Arranque estrela estrela – – triângulo triângulo Método mais utilizado (e barato) Arranque Arranque com com auto autotransformador transformador Redução da tensão durante o arranque por autotransformador Arranque Arranque com com arrancadores arrancadores est áticos estáticos Controlo do motor durante o arranque por equipamento electrónico O arranque de motores assíncronos ' 22 R R R Vth th ⋅ Pgg 3 S Tii = = ⋅ 2 Ω SS Ω SS ⎡ R RR' ⎤ 2 22 [ ] R + + X + X ' th R th th R ⎥ ⎢ th S ⎣ ⎦ No No arranque arranque S=1 22 Pgg Vth ⋅ R RR' 3 th = = ⋅ TArranque Arranque 22 22 Ω SS Ω SS [R th ] [ ] + R ' + X + X ' R th R th R th R BINÁRIO DE ARRANQUE IIRR'' == Bin ário dum íncrono. Binário dum motor motor ass assíncrono. V Vth th Corrente órica. Corrente rot rotórica. 22 R ⎡⎡ 22 RRR''⎤⎤ [ ] R + + X + X ' R + + X + X ' th R th th R ⎢⎢ th ⎥ S S ⎦⎥⎦ ⎣⎣ 3 22 TArranque = ⋅ R ' ⋅ I ' R Arranque R R R Arranque Arranque Ω SS IIRR''arranque = arranque = No No arranque arranque S=1 V Vth th [RRthth ++ RRRR'']22 ++ [XXthth ++ XXRR'']22 O arranque de motores assíncronos: Arranque por inserção de resistências rotóricas Par Par RRR’33 Resistência órica Resistência rot rotórica crescente crescente Para Para o o arranque arranque da da m áquina introduzem máquina introduzemse se resistências resistências entre entre os os an éis deslizantes anéis deslizantes ee que que se se vão vão retirando retirando àà medida medida que que aumenta aumenta aa velocidade ção velocidade de de rota rotação RRR’22 RRR’11 S S S ó éé poss ível para ótor bobinado éis deslizantes Só possível para motores motores de de rrótor bobinado ee an anéis deslizantes O arranque de motores assíncronos: Rarranque por auto-transformador S T Para áquina Para o o arranque arranque da da m máquina introduz -se um -transformador introduz-se um auto auto-transformador redutor rt>1) redutor ((rt>1) C1 C3 C2 M Inicialmente Inicialmente C1 C1 ee C2 C2 estão estão fechados fechados:: O O motor motor arranca arranca com com tensão tensão reduzida reduzida Nas -se Nas proximidades proximidades da da plena plena carga carga abre abre-se C2, C2, oo motor motor suporta suporta uma uma tensão tensão ligeiramente s ligeiramente inferior inferior àà da da rede rede devido devido ààs quedas quedas de de tensão tensão no no autotransformador autotransformador Fecha -se C3: Fecha-se C3: oo motor motor suporta suporta toda toda aa tensão tensão da da rede rede Fases do arranque por autotransformador R R S S R R S S R R S S TT TT TT C1 C1 C1 C1 C1 C1 Ligeira queda de tensão C2 C2 C3 C3 C2 C2 M M M O arranque de motores assíncronos arranque estrela - triângulo X Xss Iarr arr V Vlínea hh línea 33 R Rss X XRR’’ Despreza -se Despreza-se oo ramo ramo em em paralelo paralelo R RRR’’ S=1 Iarr arr V Vlínea hh línea 33 Zcc cc V Vlínea hh línea 33 IIarranque = = arranque Z ZCC CC Circuito equivalente do motor durante o arranque O arranque estrela - triângulo consiste em ligar os enrolamentos do motor em estrela durante o arranque da máquina, comutando a ligação para triângulo uma vez que a máquina tenha atingido a sua velocidade O motor ligado em estrela absorve menos corrente e entrega menos binário. De este modo, limita-se a corrente de arranque. O arranque de motores assíncronos: arranque estrela - triângulo R R R R II arr-estrela arr-estrela V Vlinha linha V Vlinha linha 33 IIarr arr−− triângulo triângulo IIarr-triângulo arr-triângulo 33 Z Zcc cc Z Zcc cc V Vlinha linha Z Zcc cc Z Zcc cc Z Zcc cc Z Zcc cc S S T T V linha linha = I arr arr −− estrela estrela S S T T V linha = I arr 3 linha arr −−triângulo triângulo Z CC CC 3 Z CC CC I arr arr −− estrela estrela = I arr arr −−triângulo triângulo 3 TArranque Arranque = 3 22 ⋅ R RR'⋅IRR' Arranque Arranque Ω SS Esta relação é válida para as duas ligações. Sendo a corrente que nela aparece a que circula por Zcc R R I arr-estrela Vlinha Vlinha 3 Z cc 3 Z cc Vlinha Z cc Z cc Z cc Z cc S T TArr Arr −− estrela estrela Iarr − triângulo Iarr-triângulo S T 3 ⋅ 22 = R RR'⋅ IRR'Arr − Arr − estrela estrela ΩSS I arr arr −− estrela estrela TArr Arr−− triângulo triângulo I arr − triângulo = arr− triângulo 3 ⎤ ⎡I RR'Arr 3 Arr −−triângulo triângulo ⋅RRR ' ⋅⎢ = ⎥ Ω SS 3 ⎦ ⎣ = 3 Tarr Tarr arr −− estrela estrela arr −−triângulo triângulo 22 Catá Catálogos comerciais Arrancadores estáticos com microprocessador de potências até 2500 kW 7200V Arrancador Arrancador 90 90 kW kW 690V 690V Arrancadores estáticos Arrancador 4 kW Arrancador para aplicações navais e militares Catá Catálogos comerciais A frenagem eléctrica de motores assíncronos Existem aplicações em que é necessário poder aplicar um binário de frenagem ao motor que permita detê-lo rapidamente: ascensores, gruas, cintas transportadoras, tracção eléctrica, etc. Neste caso, utilizam-se as propriedades eléctricas da máquina para efectuar a frenagem. FRENAGEM REGENERATIVA POR RECUPERAÇÃO DE ENERGÍA TIPOS DE FRENAGEM ELÉCTRICA FRENAGEM POR CONTRACORRENTE OU CONTRA-MARCHA FRENAGEM DINÁMICA (Por injecção de CC) A frenagem eléctrica de motores assíncronos Curva de funcionamento 60 60 ⋅⋅ ff com P pólos N = Nss22PP = Curva de funcionamento com 2P pólos Par Par N NssPP P P 60 60 60 ⋅⋅ ff 60 ⋅⋅ ff == == 22 == 22N Nss22PP P P P P 22 Bin ário resistente Binário resistente Velocidade Velocidade (RPM) (RPM) FRENAGEM REGENERATIVA Ns2P NsP Zona de funcionamento como Travão Para travar o motor, alteram-se as ligações do estátor passando de P pólos a 2P pólos. A travagem consegue-se ao convertendo o motor em gerador. A energía gerada dissipa-se em resistências ou é devolvida à rede A frenagem eléctrica de motores assíncronos R S T M R S T M S= S >1 S ≅ 2 Frenagem a Funcionamento normal: roda num sentido contracorrente: inversão do sentido de rotação S>1 S>1 Corrente Corrente Sentido Sentido hor ário horário Sentido Sentido anti antihor ário horário ZONA ZONA DE DE TRAVAGEM TRAVAGEM LIMITAÇÕES z z z Bin ário resistente Binário resistente −NSS − N NSS + N N = = 1+ − NSS NSS NSS z z Baixo Binário de frenagem Frenagem na zona instável da curva Binário-S Durante a frenagem a corrente é muito alta Solicitação do rótor extremamente elevada Necessário construção especial A frenagem eléctrica de motores assíncronos A FRENAGEM DINÁMICA consiste em duas acções no funcionamento do motor: Corte da alimentação em Corrente Alternada e injecção de Corrente Contínua no estátor. A injecção de Corrente Contínua provoca a aparição de um campo de eixo fixo que gera um binário de frenagem Catá Catálogos comerciais Equipamento para a frenagem de motores assíncronos por injecção de CC (Potência 315 kW) Resistências para frenagem reostática de motores Catá Catálogos comerciais Cálculo de tempos de arranque e de frenagem Momento de inércia de um corpo de massa m em relação a um eixo. r é a distância ao eixo ∫ J = r 22 ⋅ dm [ T − TRR = Jmot mot + Jcc arg arg ω ωnominal nominal ∫ t arranque arranque = 00 ] ddtω Equação da dinâmica de rotação: T é o binário motor, TR o binário resistente Jmot o momento de inércia do motor, Jcarg o da carga e ω a velocidade de rotação ⎡ Jmot mot + Jcc arg arg ⎤ ⎢ ⎥ ⋅ dω ⎣ T − TRR ⎦ ⎡ Jmot ⎤ mot + J carg carg ⎢ ⋅dω t frenagem ⎥ frenagem = [ T − TRR+T frenagem ⎣ frenagem] ⎦ ω ωnominal 00 ∫ nominal Kg ⋅ m 22 Integrando a equação obtém-se o tempo de arranque TR+ Tfrenagem é o binário resistente total se se efectuar a frenagem A variação de velocidade de motores assíncronos Variação da velocidade de rotação da máquina Controlo de velocidade em qualquer gama para qualquer motor Motores com enrolamentos especiais Variação da velocidade do campo girante Equipamento electrónico para variar frequência da rede Só é possivel ter 2 ou 3 velocidades distintas 60 ⋅ f NS = P Variar f Variar P Variação discreta da velocidade Alteração das ligações no estátor A variação de velocidade de motores assíncronos: métodos particulares Bin ário Binário RRR’33 Bin ário Binário Resistência órica Resistência rot rotórica crescente crescente RRR’22 Redu ção de Redução de tensão tensão Vn RRR’11 Variação de velocidade VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR INSERÇÃO DE RESISTÊNCIAS ROTÓRICAS EM MOTORES DE RÓTOR BOBINADO BAIXA GAMA DE VARIAÇÃO 0,8Vnn S S Varia ção de Variação de velocidade velocidade VARIAÇÃO DA VELOCIDADE POR REDUÇÃO DE TENSÃO BAIXA GAMA DE VARIAÇÃO REDUÇÃO DO BINÁRIO MOTOR S S A variação de velocidade de motores assíncronos: Variação de frequência 60 ⋅ f NSS = P VARIANDO VARIANDO DE DE FORMA FORMA CONTINUA CONTINUA A -SE VARIAR A FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA PODE PODE-SE VARIAR DE ÍNUA A DE FORMA FORMA CONT CONTÍNUA A VELOCIDADE VELOCIDADE Ao Ao reduzir reduzir aa frequência frequência aumenta aumenta oo fluxo. áquina se fluxo. Para Para evitar evitar que que aa m máquina se sature ário manter ção sature éé necess necessário manter aa rela relação V/f constante:: ao ao diminuir diminuir ff aumenta -se V -versa aumenta-se V ee vice vice-versa Bin ário Binário Redu ção frequência Redução frequência 0,5fnn 0,75fnn fnn S S 0,5NSS 0,75NSS NSS VARIAÇÃO DA VELOCIDADE POR VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA A variação de velocidade de motores assíncronos: variação de frequência Sistema eléctrico trifásico Motor de Indução Rectificador Filtro Inversor INVERSOR PWM V VRR + + V VSS + + V VTT + + T1 T1 T3 T3 T5 T5 R Rmot mot T4 T4 T6 T6 T2 T2 S Smot mot TTmot mot Funcionamento do inversor V VRR + + V VSS + + V VTT + + T1 T1 T3 T3 T5 T5 R Rmot mot T4 T4 T6 T6 S Smot mot TTmot mot T2 T2 Tensão do rectificador sem filtro Tensão do rectificador com filtro A A tensão tensão depois depois do do condensador condensador éé continua continua Funcionamento do inversor Bus Bus de de tensão tensão contínua contínua R Rmot mot S Smot mot TTmot mot O inversor ao comutar os IGBT’s “fragmenta” a tensão continua com a qual é alimentado O disparo dos IGBT’s efectua-se utilizando uma técnica conhecida como PWM (Pulse width modulation) que consiste em comparar um sinal (portadora) triângular com um sinal (moduladora) sinusoidal Desta comparação obtém-se um sinal similar ao sinusoidal mas escalonada para cada uma das fases do inversor Variando a amplitude e frequência da moduladora e da portadora é possivel obter sinais de diferentes frequências e tensão à saída do inversor Funcionamento do inversor A 1 1 Sinais Sinais da da modula moduladora dora ee portadora portadora Bus de tensão contínua 0 2 Rmot Smot Tmot -1 0 1 /2 f 1 1 /f 1 1 B 0 Quando Quando triangular triangular < < sinusoidal sinusoidal dispara dispara oo 1 1 TENSÃO DE SAIDA NA FASE R -1 0 1 /2 f 1 1 /f 1 0 0 2 20 0m m SS Catá Catálogos comerciais Conversor para motor de CC Inversor 55 kW 0 – 400 Hz para motor assíncrono com controlo vectorial Inversor 0,75 kW 0 – 120 Hz para controlo de máquina ferramenta Inversor 2,2kW 0 – 400Hz de aplicação geral Variadores de velocidade Selecção de um motor para uma aplicação específica SELECCIONAR TIPO DE CARCASSA E NIVEL DE PROTECÇÃO (IP) SELECCIONAR UMA FORMA NORMALIZADA DE MONTAGEM EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO SELECCIONAR POTÊNCIA DO MOTOR EM FUNÇÃO DA POTÊNCIA NECESSÁRIA PARA “PUXAR” A CARGA SELECCIONAR CLASSE DE ISOLAMENTO EM FUNÇÃO TEMPERATURA ESPERADA E AMBIENTE DE TRABALHO SELECCIONAR VELOCIDADE (P) EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DA CARGA SELECCIONAR CARACTERÍSTICA MECÂNICA EM FUNÇÃO DO BINÁRIO DE ARRANQUE E RESISTENTE DA CARGA ABB – “Guide for selecting a motor” A máquina assíncrona como gerador A máquina assíncrona pode-se utilizar como gerador Os geradores assíncronos utilizam-se em sistemas de geração onde a fonte primária é muito variável: energia eólica e hidráulica Actualmente existem máquinas com dupla alimentação rótor – estátor para melhorar o rendimento na geração eólica e hidráulica Acima da velocidade de sincronismo o binário tornase resistente e fornece energia eléctrica A máquina assíncrona converte energia mecânica em eléctrica sempre que trabalha acima da velocidade de sincronismo. NÃO É NECESSÁRIO QUE GIRE A VELOCIDADE CONSTANTE