bolsa de estudos
Encontre aqui um apanhado de indicadores, estudos, análises e
pesquisas de variadas fontes, todas vitais para avaliação e mensuração
do desempenho e dos negócios no mundo digital
soPHia Mind
41%
Mulheres querem novo tablet
Não tenho condições de comprar
As mulheres estão cada vez mais ativas nas mídias digitais,
porém o mercado de consumo de tablets não parece muito
explorado e é possível perceber que existem poucas informaNão vejo necessidade
ções específicas sobre os aparelhos exibidos no mercado. Mas
nem por isso o público feminino deixa de manter o desejo de
compra pelo produto móvel. É o que aponta pesquisa realizada pela Sophia Mind (www.sophiamind.com), com registro de
Não me
faz falta entre o perfil daquelas
diversidade e até mesmo
contradições
que já possuem tablet e das que pretendem comprar.
O estudo feito no mês de agosto, com mais de 500 mulheres
de todo o Brasil, de 18 a 60 anos, revelou que há a expectativa
Não tenho
cartão
detablets
créditopor causa da proximidade aumentar
as vendas
dos
de do final de ano e, também, do décimo terceiro salário. Foi
mostrado que mais de três quartos das mulheres (76%) não
possuem tablet; e, mesmo com a baixa aderência do produto no
Outro estão satisfeitas. Pouco
mercado, 77% delas, que já o possuem,
mais da metade das entrevistadas, 55%, pretende trocar o atual
por modelo atualizado. Dentre as satisfeitas, 51% pensam em
mudar para um tipo de última geração; 29% não querem outro;
e 20% já têm aparelho moderno.
Sessenta e quatro por cento das mulheres entrevistadas —que
ainda não possuem tablet — afirmaram que pensam em comprar
um nos próximos meses e 36% responderam que não o farão, e
a falta de dinheiro é o principal motivo. Conforme outras causas
citadas para justificar a falta de pretensão para a aquisição do
tablet, em curto prazo, está o fato de já possuírem notebooks
e netbooks, que já suprem as necessidades de cada uma delas.
Tanto as usuárias de tablet quanto as que sentem vontade de
tê-lo, consideram-no de importância significativa para facilitar
as funções do dia a dia. Porém há contradições entre os dois
grupos. A maioria das entrevistadas que o possuem respondeu
que o mais importante do produto é diversão/entretenimento
(35%); e, para aquelas que ainda não têm o aparelho, o principal fator é a melhoria nas tarefas diárias do trabalho.
Quando o assunto é o gasto: 47% disseram que foi mais de
R$ 1.000 tem a compra; 27%, até R$ 1.500; e 20%, até R$2.000.
Somente 43% gastaram até R$ 1.000.
Na hora de finalizar a aquisição, o parcelamento com cartão
de crédito e com dinheiro são as formas de pagamento mais
utilizadas e, também, as preferidas pelas consumidoras — e
ainda é comum entre as partes que já possuem ou não tablet.
Pontos de venda de artigos eletrônicos, grandes varejistas e lojas próprias da marca são os que aparecem com maior frequência
de compra do público feminino, entre as que já possuem tablet.
E para as que ainda não adquiriram o aparelho, os lugares-alvos
21%
17%
3%
Sim
Não
O meu já é um de última geração
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PROXXIMA Outubro 2012
8%
55%
17%
28%
SÓ HÁ UM JEITO DE PRODUZIR EFICÁCIA DIGITAL: MEDINDO, ANALISANDO E CORRIGINDO
41%
Não tenho condições de comprar
21%
Não vejo necessidade
17%
Não me faz falta
3%
Não tenho cartão de crédito
8%
Outro
para a compra, além dos grandes varejistas, são os sites de e-commerce. Atualmente, este segmento atende a quase todas as
expectativas dos usuários; e essa forma, na maioria, deve-se ao
fato de baixos preços dos produtos, ou seja, mais acessíveis do
que o das lojas físicas e, até mesmo, das operadoras de telefonia,
que apresentam menor procura na hora da compra.
A marca foi o fator considerado primordial no momento
de decidir por qual optar — entre as que já adquiriram tablet
(50%); em seguida, vêm o preço do aparelho (33%); e o tamanho da tela (10%). Das entrevistadas que querem fazer a compra, o fator mais relevante e importante foi a capacidade da
Sim
Não
memória (53%), seguida de marca (20%) e preço (11%).
Durante a pesquisa, houve confusão e, até mesmo, falta de
informação quando
se étratou
conhecimento
O meu já
um dede
última
geração técnico das
configurações do aparelho. Quarenta e oito por cento disseram
que os tablets são de 8Gb, ou inferior; enquanto as que preten-
55%
dem comprar não souberam informar qual será a capacidade
de memória do produto de desejo.
Dentre as mulheres que já usufruem os tablets, a maioria usa
a conexão Wi-Fi (59%); e apenas 26% usam 3G, com gasto mensal de até R$ 100. E, das que ainda não têm tablets, 69% estimam desembolsar até R$ 100 com um plano 3G; somente 13%
não anseiam por qualquer tipo de gasto com pacotes de dados.
As principais atividades das mulheres com os tablets — que
já adquiriram o produto — e as que intencionam comprá-los
são: acessar a internet (30%); e as redes sociais (20%); baixar
aplicativos de interesse (13%); e ler livros digitais (9%).
Atualmente — apesar da significativa carência de informações técnicas direcionadas a este segmento de mercado —,
as mulheres ainda conseguem manter o desejo de compra do
aparelho, sustentado principalmente pela característica de facilitador das tarefas diárias.
17%
28%
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bolsa de estudos
iboPe
A TV e a internet estão juntas
O forte aumento do acesso à internet nos domicílios brasileiros
nos últimos anos trouxe um novo comportamento de consumo de
televisão no Brasil. Trata-se do hábito de assistir à programas de
TV ao mesmo tempo em que se navega na internet.
O Ibope Nielsen Online realizou uma pesquisa em 13 regiões
metropolitanas brasileiras para entender o uso simultâneo de TV
e internet e constatou que 18% dos telespectadores já consomem
os dois meios no mesmo tempo. Segundo a pesquisa Social TV,
43% dos internautas domiciliares brasileiros têm o hábito de ver
televisão enquanto navegam na internet. A pesquisa considerou
os brasileiros que nos últimos sete dias usaram simultaneamente
a internet e assistiram à televisão.
18% dos telespectadores usam internet e tv ao mesmo tempo
Assistiram à
TV nos
últimos 7 dias
49.662
Total
Usaram internet
em casa nos
últimos 7 dias
20.303
Total
Assistem à TV e
usam internet ao
mesmo tempo
8.755
Total
Comentam na
internet sobre
programas de TV
2.501
Total
100%
Telespectadores
41%
Telespectadores
18%
Telespectadores
5%
Telespectadores
0%
Internautas
100%
Internautas
43%
Internautas
12%
Internautas
0%
Simultâneos
0%
Simultâneos
100%
Simultâneos
29%
Simultâneos
Pesquisa realizada no período de 13 a 29 de fevereiro de 2012, com 18.599 pessoas de dez anos ou mais de idade, em 13 regiões metropolitanas, representando uma população de 51.675.000 pessoas. Pesquisa Social TV, IBOPE Nielsen Online
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PROXXIMA Outubro 2012
SÓ HÁ UM JEITO DE PRODUZIR EFICÁCIA DIGITAL: MEDINDO, ANALISANDO E CORRIGINDO
Os que mais assistem à televisão com internet são os jovens,
em toda a faixa de dez a 29 anos. Entre os adultos, esse hábito
é maior entre as mulheres e pessoas de classe econômica AB.
Portais, sites de vídeos, redes sociais e os próprios sites dos
programas são os mais procurados pelos telespectadores para
complementar informações vistas na TV. Mais de 70% desses
consumidores simultâneos disseram que procuram na internet
informações motivados pelo que está sendo mostrado na telinha.
A pesquisa também apontou que 29% dos consumidores simultâneos de TV e internet fazem comentários sobre os programas. Os jovens, com destaque para os adolescentes de 15 a 19
anos, são os que mais comentam sobre televisão na internet.
Os comentários são feitos, sobretudo, em sites de redes sociais, mas também em sistemas de mensagens instantâneas ou
no próprio site dos programas. Entre os que têm o hábito de
comentar, 40% discutem sobre novelas.
Apenas 5% dizem não receber respostas dos comentários. E
são os amigos e familiares os que mais respondem às mensagens. Segundo José Calazans, analista do Ibope Nielsen Online
responsável pelo estudo, entre as informações que mais chamaram a atenção na pesquisa está a constatação de que as ferramentas sociais online influenciam o comportamento da audiência. “É relevante descobrir que 79% disseram ter ligado a TV ou
trocado de canal motivados por uma mensagem recebida pela
internet”, informou o analista.
Ainda segundo a pesquisa, 5% dos telespectadores comentam
com os amigos sobre os programas também por meio de mensagens de texto no celular. Da mesma forma, os mais jovens são os
que mais comentam por mensagens de texto.
Para José Calazans, a quantidade de comentários nos sites
sociais sobre programas de TV depende mais de quanto uma
cena na televisão foi inusitada, divertida ou polêmica do que
mesmo do tamanho da audiência do programa. “A maioria dos
comentários surge no momento em que a cena vai ao ar. Mas
muitas vezes as conversas prolongam-se nos dias seguintes, dependendo de como os internautas reinterpretam esses fatos televisivos, transformando-os em memes, que são as brincadeiras
com outros significados.”
novelas são os programas mais
comentados pelos internautas
Assistidos
Comentados
8.755
2.501
Jornais/noticiários
53%
38%
Novelas
52%
40%
Filmes ou documentários
30%
23%
Esportes
26%
31%
Seriados
23%
22%
Reality shows
17%
29%
Infantis/desenhos
15%
5%
Shows musicais
10%
11%
Minisséries
10%
8%
Femininos ou de auditório
9%
8%
Comerciais/propagandas
9%
3%
Outros
3%
4%
Total (000)
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bolsa de estudos
Aunica
Integração de campanhas de links
patrocinados com mídia gráfica
Atualmente, na publicidade online, as duas principais categorias de mídia pelas quais uma marca pode se relacionar-se com os consumidores
são a mídia display, quando a marca anuncia em sites/portais/redes,
geralmente com banners, buscando impactar o consumidor, e links
patrocinados, quando os consumidores vão buscar mais informações
sobre a marca ou o produto em sites de busca ou buscadores.
Será que estas duas disciplinas podem trabalhar em conjunto pela
marca? O que devo entender para que isso aconteça? E, claro, quais os
resultados que posso esperar dessa integração?
A sinergia entre as duas alternativas é o ideal para obter resultados
cada vez mais significativos, pois, ao explorar esta técnica ao extremo,
é possível alavancar as vendas dos clientes em até 122%, por exemplo.
Em casos em que a estratégia de integração, o investimento do cliente
e as otimizações estão em estágio avançado, podem haver picos incrementais de mais de 200% nos resultados, sejam de taxa de conversão,
venda ou cadastro das campanhas digitais.
Com estes resultados expressivos nos clientes, a AUNICA ganhou
força e investimento para buscar inovações nesta área, com o objetivo
de aprimorar, ainda mais, este processo. Portanto, iniciamos, há alguns
anos, a automatização das campanhas de links patrocinados em conjunto com as campanhas de mídia display.
Para obter sucesso com este processo de inteligência analítica de
automatização, é necessário analisar o histórico de resultados de
campanhas integradas de links patrocinados, com grande variedade
de desempenho, conforme a posição do anúncio. Além disso, outros
pontos que devem ser analisados são: o nível de investimento, tempo
da campanha, custo médio, mínimo e máximo pago por click, tempo
entre as intervenções de customizações, desempenho individual e por
segmentos de palavras, sempre de acordo com o objetivo de negócio
de cada cliente.
Com estes direcionamentos, a AUNICA desenvolveu uma solução totalmente automatizada e customizada para os clientes, que permitiu
aos nossos clientes manter os mesmos resultados, com utilização de
apenas 70% anteriormente utilizada, a fim de obter os mesmos resultados. Ou seja, ao integrar mídia display com links patrocinados, pode-se
gerar resultados exponenciais, liberando, também, recursos existentes
dentro do próprio budget para ser utilizado em novas mídias, projetos
especiais ou, mesmo, reinvestimento estratégico em iguais canais. É
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PROXXIMA Outubro 2012
Incremento em vendas sobre as
campanhas tradicionais
Links patrocinados + Mídia Display
Links patrocinados + Mídia Display +
Automatização estratégica dos leilões
190%
350%
200%
122%
Média
Picos incrementais
importante ressaltar que estes resultados puderam ser obtidos sem
causar impacto nas visitas originárias de motores de busca orgânica.
De acordo com alguns estudos de caso realizados, em comparação
com campanhas em que não há integração entre as disciplinas, os
anúncios que se encontram na primeira posição apresentam CTR 12
pontos percentuais acima do grupo de controle, indicando forte ligação
entre disciplinas. Ainda nos estudos, nota-se que, quando é necessário
pagar um valor mais alto pelo CPC, para atingir as metas do negócio
por conta da concorrências em determinados segmentos e palavras,
os resultados integrados continuam apresentando ótimo incremento,
que, em média, paga-se 30% a mais no CPC, com incremento médio de
50% nas vendas.
Com o resumo das possibilidades apresentadas neste estudo, dentro
do processo de inteligência de negócio desenvolvido pela Equipe de
Estratégia de Informação da AUNICA, a integração entre links patrocinados com mídia display, em conjunto com a automatização estratégica dos leilões, geram resultados com incremento médio em vendas de,
aproximadamente, 190% sobre as campanhas tradicionais, com picos
de vendas incrementais de até 350%, com o mesmo investimento.
Vale ainda destacar que, para alcançar resultados expressivos, deve-se
tratar a disciplina do leilão como ação dinâmica, sempre agregando
inteligência ao processo de automatização e gerenciando constante e
automaticamente as regras do leilão, seguindo as variações dos preços
de mercado, de forma a torná-la praticamente orgânica esta disciplina.
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e-liFe
União entre mídias sociais e
televisão representa oportunidade
de negócios para as marcas
Setembro de 2012 — Dados do estudo Trending Topics da E.life
(primeiro trimestre de 2012) apontam que pelo menos 50% dos
assuntos que ganham popularidade com rapidez no Twitter têm
influência direta ou indireta da TV. Paralelamente, o estudo
Hábitos, apurado entre novembro de 2011 e fevereiro de
2012, indica que para metade dos internautas brasileiros o uso
simultâneo de televisão e internet é um comportamento comum.
A constatação da E.life leva a uma reflexão importante e
mostra que a chamada Social TV, associação do conteúdo da
TV com as redes sociais, ainda é pouca explorada pelas
marcas. No mercado desde 2006, a E.life entende
que os anunciantes que souberem explorar essa
sinergia com ferramentas como second screen e
utilização de hashtags em campanhas integradas
a ações on-line, por exemplo, serão amplamente
beneficiados.
O estudo Hábitos e o Trending Topics
podem ser consultados no slideshare da E.life, em
www.elife.com.br/slideshare.
Alessandro Barbosa Lima, CEO da E.life, explica que além de
aproveitar a própria audiência da televisão para disseminar a
mensagem da marca, as estratégias da Social TV criam ganchos
que beneficiam a lembrança de marca e o engajamento em
conversações. “Descobrimos que a simples utilização de hashtags
em campanhas na TV faz o engajamento do consumidor nas redes
sociais subir de 3% para 14% de todo o buzz”.
Para aproveitar o Social TV e ao mesmo tempo gerar buzz
na Internet, a E.life concluiu que investir no call to action
off-line para ambientes online é a melhor estratégia para
os anunciantes. O call to action pode acontecer em diversos
formatos, sendo o uso de hashtags um dos mais populares,
gerando um aumento de até dez vezes no volume de tweets
sobre determinado programa de TV, segundo dados do Twitter.
102
PROXXIMA Outubro 2012
Como exemplo, o CEO da E.life menciona a hashtag
#vesteacamisa, feita pelo Banco do Brasil nas Olimpíadas de
Londres. Segundo ele, o call to action respondeu por 14% do
volume total de menções associadas ao banco na primeira
semana do evento.
“descobrimos que a simples utilização
de hashtags em campanhas na tv faz o
engajamento do consumidor nas redes
sociais subir de 3% para 14% de todo o buzz”.
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