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ANO 42
31 DE MARÇO DE 2013
NÚMERO 28
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C. Truman Davis
Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que
durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou
menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este
horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade
distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido
que, mesmo como médico, não entendia a verdadeira causa humana da
morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com
este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que,
aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então,
Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento
psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do
homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia
procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos
da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de
fato suportou durante essas horas de tortura?
DADOS HISTÓRICOS - Isto me levou primeiro a um estudo da prática de
crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu
estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e
especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um
cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental
exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.
condenado foi forçado a levar o
patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão
para o lugar de execução.
Muitos pintores e a maioria dos
escultores de crucificação,
também mostram os cravos
passados pelas palmas. Contos
romanos históricos e trabalho
experimental estabeleceram
que os cravos foram colocados
entre os ossos pequenos dos
pulsos (radial e ulna) e não
pelas palmas. Cravos colocados
pelas palmas sairiam por entre
os dedos se o corpo fosse
forçado a se apoiar neles. O
equívoco pode ter ocorrido por
uma interpretação errada das
palavras de Jesus para Tomé,
“vê as minhas mãos”.
Anatomistas, modernos e
antigos, sempre consideraram o
pulso como parte da mão.
Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi
realizada pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta
prática para o mundo mediterrâneo -para o Egito e para Cartago. Os
romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como
quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta
prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores
romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são
descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura
antiga.
Um titulus, ou pequena placa,
declarando o crime da vítima
normalmente era colocado num
mastro, levado à frente da
procissão da prisão, e depois
pregado à cruz de forma que
estendia sobre a cabeça. Este
sinal com seu mastro pregado
ao topo teria dado à cruz um
pouco da forma característica
da cruz latina.
Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço
que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu
topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais
comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”,
formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao
topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz
que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica,
pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo
levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era
fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem
O SUOR COMO GOTAS DE
SANGUE - A paixão física de
Jesus começou no Getsêmani.
Em Lucas diz: "E estando em
agonia, Ele orou. E seu suor
tornou-se em gotas de sangue,
escorrendo pelo chão."
Todos os estudos têm sido
usados por escolas modernas
para explicarem esta fase,
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aparentemente debaixo da impressão que isto não pode acontecer.
No entanto, pode-se conseguir muito consultando a literatura médica.
Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem
documentado. Debaixo de agonia profunda, finos capilares nas
glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com
o suor. Este processo causa fraqueza e choque. Atenção médica é
necessária para prevenir hipotermia.
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi trazido ao sumo sacerdote,
onde sofreu o primeiro trauma físico. Jesus foi esbofeteado na face por
um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os
soldados do palácio tamparam seus olhos e caçoaram d'Ele, pedindo
para que identificasse quem O estava batendo, e esbofeteavam a Sua
face.
A CONDENAÇÃO - De manhã cedo, Jesus surrado e com hematomas,
desidratado e exausto por não dormir, foi levado a Jerusalém para ser
chicoteado e então crucificado.
Os preparativos para as chicotadas são feitos: o prisioneiro é despido de
Suas roupas, e Suas mãos amarradas a um poste, a cima de sua cabeça.
É duvidoso se os Romanos seguiram as leis judaicas quanto as
chibatadas. Os judeus tinham lei antiga que proibia mais de 40
(quarenta) chibatadas. Os fariseus para terem certeza que esta lei não
seria desobedecida, ordenavam apenas 39 chibatadas para que não
houvesse erro na contagem.
CHICOTE DUPLO - O soldado romano dá um passo a frente com um
chicote com várias pesadas tiras de couro com 2 (duas) pequenas bolas
de chumbo amarradas nas pontas de cada tira.
O pesado chicote é batido com toda a força contra os ombros, costas e
pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam
apenas a pele. Então, conforme as chibatadas continuam, elas cortam
os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias, causando
marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da
musculatura. As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem
grandes e profundos hematomas que se rompem com as subseqüentes
chibatadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e
toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado.
Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro
está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.
Jesus é desamarrado, e Lhe é permitido deitar-se no pavimento de
pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados Romanos vêm uma
grande piada neste Judeu, que clamava ser o Rei. Eles atiram um manto
sobre os Seus ombros e colocam um pau em as Suas mãos, como um
cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um
pequeno galho flexível, recoberto de longos espinhos é enrolado em
forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há
uma intensa hemorragia (o escalpo é uma das regiões mais irrigadas do
nosso corpo). Após caçoarem d'Ele, e baterem em Sua face, tiram o pau
de Suas mãos e batem em Sua cabeça, fazendo com que os espinhos se
aprofundem em Seu escalpo. Finalmente, cansados de seu sádico
esporte, o manto é retirado de Suas costas. O manto, por sua vez, já
havia se aderido ao sangue e grudado nas feridas, justo como em uma
descuidada remoção de uma bandagem cirúrgica causando dor
cruciante...quase como se estivesse apanhado outra vez e as feridas,
começam a sangrar novamente.
A CRUZ - A pesada barra horizontal da cruz é amarrada sobre Seus
ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e os detalhes
da execução dos soldados romanos, encabeçada por um centurião,
começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar
ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande
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perda de sangue, é muito para
Ele. Ele tropeça e cai. Lascas
da madeira entram na pele
dilacerada e nos músculos de
Seus ombros. Ele tenta se
levantar, mas os músculos
humanos já não suportam mais.
O centurião, ansioso para a
crucificação, escolhe um norteafricano, Simão, para carregar
a cruz. Jesus segue ainda
sangrando, suando frio e com
choques. A jornada de mais de
800 metros da fortaleza
Antônia até Gólgota é então
completada. O prisioneiro é
despido - exceto por um pedaço
de pano que era permitido aos
judeus.
A CRUCIFICAÇÃO - A
crucificação começa: a Jesus é
oferecido vinho com mirra, uma
mistura para aliviar a dor.
Jesus se recusa a beber. Simão
é ordenado a colocar a barra no
chão e Jesus é rapidamente
jogado de costas, com Seus
ombros contra a madeira. Os
soldados procuram a depressão
entre os ossos de Seu pulso. Ele
dirige um pesado, quadrado
prego de ferro, através de Seu
pulso para dentro da madeira.
Rapidamente ele se move para
outro lado e repete a mesma
ação, tomando o cuidado de
não pregar muito apertado,
para possibilitar alguma
reflexão e movimento. A barra
da cruz é então levantada, e
sobre o topo, a inscrição onde
se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos
Judeus", é pregada.
O pé direito é pressionado
contra o pé esquerdo, e com os
pés esticados, os dedos para
baixo, um prego é martelado
atravessando os pés, deixando
os joelhos levemente
flexionados. A vitima está
agora crucificada.
À medida que Ele se abaixa,
com o peso maior sobre os
pregos dos pulsos, cruciante e
terrível dor passa pelos dedos e
braços, explodindo no cérebro os pregos dos pulsos
comprimem os nervos médicos.
Conforme Ele se empurra para
cima, a fim de aliviar o peso e
a dor, Ele descarrega todo o
Seu peso sobre o prego em Seus
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pés. Outra vez, desencadeia a agonia do prego colocado entre os
metatarsos de Seus pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam,
grande ondas de cãibras percorrem Seus músculos, causando intensa
dor. Com estas cãibras, vem a inabilidade de empurrar - Se para cima,
Pendurado por Seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o
músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado para os
pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim
de tomar fôlego. Finalmente, dióxido de carbono é retirado nos
pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, Ele é
capaz de se levantar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante
este período que Jesus conseguiu falar as sentenças registradas: Jesus
olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre Suas veste,
"Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem."
Em Lucas 23:34 a forma do verbo no presente continuo indica que Ele
continuou dizendo isto. Ao lado do ladrão, Jesus disse: "Hoje você
estará comigo no Paraíso."
Jesus disse, olhando para baixo, ao atemorizado e quebrantado
adolescente João, "eis a Sua mãe" e olhando para Maria, Sua mãe disse:
"eis aí o seu filho".
O próximo clamor veio do início do salmo 22, “Meu Deus, meu Deus, por
que me desamparaste?”
Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas
juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas
enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se
levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa.
Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um
líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos
os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera,
derreteu-se dentro de mim.”
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um
nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue
grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar
pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação,
mandam seus estímulos para o cérebro.
Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)
Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu
vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca;
assim, me deitas no pó da morte.”
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo (também conhecido
como vinagre) que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos
seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de
Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando
sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está
consumado!”. (João 19:30) Sua missão de sacrifico está completa.
Com uma última força, Ele mais uma vez pressiona o Seu peso sobre os
pés contra o prego, estica as Suas pernas e toma profundo fôlego e grita
Seu ultimo clamor: "PAI, EM TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO".
Finalmente, Ele permite o Seu corpo morrer.
O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para
que os réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método
comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando
os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim
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eles não podiam aliviar a
tensão dos músculos do peito e
logo sufocavam. As pernas dos
dois ladrões foram quebradas,
mas, quando os soldados
chegaram a Jesus viram que
não era necessário.
CONCLUSÃO - Aparentemente,
para ter certeza da morte, um
soldado traspassou sua lança
entre o quinto espaço entre as
costelas, enfiado para cima em
direção ao pericárdio, até o
coração. O verso 34 do capítulo
19 do evangelho de João diz: "E
imediatamente verteu sangue e
água." isto era escape de fluído
do saco que recobre o coração,
e o sangue do interior do
coração. Nós, portanto,
concluímos que nosso Senhor
morreu, não de asfixia, mas de
um enfarte de coração,
causado por choque e
constrição do coração por
fluídos no pericárdio.
Assim nós tivemos nosso olhar
rápido – inclusive à evidência
médica – daquele epítome de
maldade que o homem exibiu
para com o Homem e para com
Deus. Foi uma visão terrível, e
mais que suficiente para nos
deixar desesperados e
deprimidos. Podemos ser gratos
ao Pai, pois nós temos o grande
capítulo subseqüente da
clemência infinita de Deus para
com o homem – o milagre da
expiação e a expectativa da
manhã triunfante da Páscoa.
A SENTENÇA DE CRISTO (Cópia autêntica da Peça do
Processo de Cristo, existente no
Museu da Espanha.)
"No ano dezenove de TIBÉRIO
CÉSAR, Imperador Romano de
todo mundo, Monarca
Invencível, na Olimpíada cento
e vinte e um, e na Elíada vinte
e quatro, da criação do mundo,
segundo o número e cômputo
dos Hebreus, quatro vezes mil
cento e oitenta e sete, do
progênio, do Romano Império,
no ano setenta e três, e na
libertação do cativeiro da
Babilônia, no ano mil duzentos
e sete, sendo governador da
Judéia; QUINTO SÉRGIO, sob o
regimento e governador da
cidade de Jerusalém,
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Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente, na baixa Galiléia,
HERODES ANTIPRAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do
templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules
romanos da cidade de Jerusalém; QUINTINO CORNÉLIO SUBLIME E SIXTO
RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente - EU, PÔNCIO
PILATOS, aqui Presiden-te do Império Romano, dentro do palácio e
arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado
pela plebe - CRISTO NAZARENO - e galileu de nação, homem, sedicioso,
contra a lei Mosaica - contrário ao grande imperador TIBÉRIO CÉSAR.
Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo
pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e
ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover
tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL,
ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o
tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em
triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém.
Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de
alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de
exemplos a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam
conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje
ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça,
chamado CALVÁRIO, onde, crucificado e morto ficara seu corpo na cruz,
como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se
ponha, em diversas línguas, este titulo: JESUS NAZARENUS, REX
JUDEORUM. Mando, também,
que nenhuma pessoa de
qualquer estado ou condição se
atreva, temerariamente, a
impedir a justiça por mim
mandada, administrada e
executada com todo o rigor,
segundo os Decretos e Leis
Romanas, sob as penas de
rebelião contra o imperador
Romano. Testemunhas da nossa
sentença: Pelas doze tribos de
Israel: RABAM DANIEL, RABAM
JOAQUIM BANICAR, BANBASU,
LARÉ PETUCULANI, pelos
fariseus: BULLIENEL, SIMEÃO,
RANOL, BABBINE, MANDOANI,
BANCURFOSSI. Pelos hebreus:
MATUMBERTO. Pelo Império
Romano e pelo Presidente de
Roma: LÚCIO SEXTILO E AMACIO
CHILICIO."
OFERTA MISSIONÁRIA DE FÉ
Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela...
COMO TORNAR-SE MEMBRO DA BETEL
Se você deseja tornar-se membro da igreja e vem de outra igreja, procure o pastor
Getulio o mais breve possível para marcar uma entrevista.
GRUPO DE MULHERES QUE ORAM
O próximo encontro de oração do Grupo de Mulheres da Betel acontecerá nesta segunda,
01 de abril, às 15 horas na Betel. Venha e participe desta grande aventura com Deus pela
oração. Sua vida não será mais a mesma.
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NASCIMENTO
12/04 Daniel Luiz Soares
16/04 Marcelo Scarabeli
19/04 Samilson Ribeiro de Souza
22/04 Maria Ivone Fontanetta Franzo
30/04 Silas de Andrade da Silva
CASAMENTO
03/04 Samuel Carlos Ribeiro de Souza e
Elid Coladello Ernandes de Souza
25/04 Rodolfo Rodrigues da Silva Neto
Você até pode ignorá-la, mas ela existe.
ORE pela IGREJA PERSEGUIDA!
ATENDIMENTO PASTORAL
O pastor Getulio atende regularmente no gabinete pastoral.
Se você necessitar falar com ele ligue para (11) 4425-0242 e 2324-1138.
Em caso de urgência ligue para (11) 98933-6198.
NO TEMPLO, DESLIGUE O SEU CELULAR!
Ao entrar no templo ligue-se ao Senhor através da comunhão,
dedicação, contrição, contribuição, adoração e Palavra.
QUARTAS FEIRAS
Começamos uma série de novos estudos as quartas feitas, sempre às vinte horas.
Reserve este tempo para compartilharmos a Palavra e um gostoso momento de
oração e intercessão. Sua presença é muito importante.
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ENFERMOS
Diversos irmãos de nossa igreja continuam enfermos e necessitando de sua intercessão. Alguns deles
são: Marlene Assis, Jair, José Medeiros (Zezé), Henriete, Sr Lamartine (sogro da irmã Cibele), Sra.
Dirce que se recupera cirurgia de tumor cerebral, Pastor Oriosvaldo Mota de Almeida (Igreja Batista
em Vila Euro) que está hospitalizado, Nossa missionária Raquel Brites que está se recuperando de
dengue, pela família dos irmãos Luiz e Penha, pelos idosos da Betel, entre outros. Não deixe de
interceder por eles. Amanhã pode ser você a necessitar de orações.
AO CRISTO RESSURRETO SEJA A GLÓRIA
Pr. Sylvio Macri
O Deus de paz, que pelo
sangue da aliança eterna
trouxe dentre os mortos
nosso Senhor Jesus, o grande
Pastor das ovelhas, vos
aperfeiçoe em toda boa obra,
para fazerdes a sua vontade,
realizando em nós o que
perante ele é agradável, por
meio de Jesus Cristo, a quem
seja a glória para todo o
sempre. Amém. (Hebreus
13.20,21).
O Deus de amor que, pela
graça, nos buscou para
refazer nossa paz com ele,
propôs-nos uma nova aliança,
não baseada nos sangue de
animais, mas no sangue de
seu Filho, a quem entregou
pela morte na cruz, para o
trazer de volta pela ressurreição dentre os mortos. O
sacerdote e o sacrifício foram
ambos um só, eternos, e,
tendo derrotado a morte,
estabeleceram uma aliança
eterna entre Deus e o
homem.
Pela sua morte, Jesus
comprou-nos por um preço
incalculável, o sangue do
cordeiro sem defeito e sem
mancha, o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo.
Ele é o grande Pastor das
ovelhas, que espontâneamente deu a sua vida por
elas, para a retomar de volta
ao terceiro dia. Um dia esse
Supremo Pastor se
manifestará e receberemos
dele a imperecível coroa de
glória.
Este mesmo Deus de amor,
que começou a boa obra em
nós, pelo poder do Cristo
Ressurreto, irá aperfeiçoá-la
até o dia acima mencionado,
operando em nós tanto o
querer como o realizar,
segundo a sua boa vontade.
Pelo poder da sua
Ressurreição fomos
transformados em novas
criaturas, derrotando a velha
natureza dominada pelo
pecado e condenada à morte.
Por intermédio do Cristo Vivo
oferecemos a Deus um
sacrifício de louvor e
glorificação que é fruto dos
lábios que declaram
publicamente o seu nome,
pois não nos envergonhamos
do evangelho, em virtude de
sabermos e termos
experimentado seu poder em
nossas vidas, pela fé naquele
que venceu a vergonha da
cruz, única razão da nossa
glória e do nosso testemunho.
Nosso compromisso é viver
para honrá-lo e fazer o que
lhe seja agradável. Nesse
sentido não nos moldamos
pelos padrões do mundo, que
não tem a mente de Cristo.
Nem perdemos de vista
aquele que suportou a cruz e
a ignomínia para tornar-se
Autor e Consumador da nossa
fé, mas prosseguimos para o
alvo, que é ser como ele. Ao
Cristo Ressurreto, Vivo e
Todo-poderoso, seja a glória
para todo sempre. Amém!
OPORTUNIDADE DE SERVIR
Se você deseja servir em alguma área de ministério este ano, comece a orar e buscar a direção do Senhor
para investir de seus dons no Reino. Temos muitas necessidades e há lugar para você servir. Depois de
orar, fale com o pastor Getulio sobre o assunto, mas não espere o ano terminar,
pois as necessidades são para agora.
"Deus não nos ama porque temos valor.
Nós temos valor porque Deus nos ama."
Fulton John Sheen
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PEDIDOS DE ORAÇÃO
Se você deseja que a igreja esteja orando por alguma necessidade sua, logo a entrada - na recepção - e nos
bancos do templo você poderá retirar o seu cupom para pedidos; também poderá usar o espaço apropriado
no envelope de dízimos e entregar junto com sua contribuição financeira ou ainda enviar-nos um e-mail.
Sua necessidade será encaminhada aos irmãos que se dedicam por interceder pela sua vida.
DADOS CADASTRAIS
Pedimos aos membros da igreja que mantenham seus dados cadastrais atualizados
(telefone, data de nascimento, casamento, endereço, etc.) com a secretária de
expediente da igreja. Para isso basta ligar para (11) 4425-0242 e 2324-1138
e fornecer os novos dados.
“ P o rq u e o m e u p r op ós i t o de t e r m i na do é q ue e u p os s a co n he cê - lo (J e s u s C ri s t o) – q ue e u
p o s s a p r o g r e s s i v a me n te c o n h e c ê - l o m a i s p r o f u n d a e i n t i m a m e n t e , p e rc e b e n d o ,
r e c on he ce nd o e co mp re e nd en do a s ma r a v i lha s d a S u a p e ss o a ma i s f o r t e men t e e ma i s
c l a r a m e n te . ”
Filipenses 3.10 (versão amplificada)
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Não se esqueça que os dízimos incluem tudo o que compõem a nossa renda, inclusive
bonificações, gratificações, comissões, rescisões e tudo mais que o Senhor nos acrescentar
ao sustento de cada mês. O nosso Deus não muda, muito menos Sua Palavra.
SEJA FIEL A ELE COMO ELE É FIEL A VOCÊ!
EM CASO DE DEPÓSITO BANCÁRIO, COLOQUE O COMPROVANTE DO MESMO NO ENVELOPE E
ENTREGUE NO MOMENTO DE DEDICAÇÃO DOS DÍZIMOS E OFERTAS DURANTE AS CELEBRAÇÕES
"A oração é o eco da liberdade e da suficiência de Deus no coração
do homem impotente." John Piper
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Venha estudar a Bíblia junto com outras
famílias e experimentarmos
grandes descobertas de Deus para nossa
vida e família.
Ser aluno (a) da EBD é um privilégio que
você e sua família não podem desperdiçar.
Todos os domingos às 10 horas.
Nossa Celebração Vespertina
acontece às 18 horas.
Anote em sua agenda
e não se atrase.
"As religiões operam segundo o princípio: 'Eu obedeço portanto, sou aceito por Deus.' O princípio básico de
funcionamento do evangelho é: 'Sou aceito por Deus através da
obra de Jesus Cristo - portanto, obedeço.'"
Timothy Keller
COMECE A ORAR POR MAIS ESTA INICIATIVA MISSIONÁRIA DA BETEL...
NOSSA AÇÃO MISSIONÁRIA
** Ásia - Roberto, Marina e filhos
Primeira Igreja Batista Missionária no Jardim Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva - Diadema
** Tribo Sateré Mawé - Pr John e Sônia Wilkinson – Amazonas
** Frente Missionária em Leme - Missionária Raquel Brites Moreira – SP
** Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron
Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família
Evangelismo Local – Irmão Alexandre Marques da Silva
** PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA NO SUSTENTO
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ATENÇÃO - DE 1º A 12 DE ABRIL A SECRETARIA DE
EXPEDIENTE ATENDERÁ DAS 8 ÀS 11 DA MANHÃ.
DECLARAÇÃO DE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITOS
NOSSA MISSÃO
A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando,
edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.
NOSSA VISÃO
A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros
discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.
NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS
Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL
tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir
sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.
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A Paixão de Cristo, a Partir do Ponto de Vista Médico