Ajuizar no atletismo Um ponto de vista J.Vieira Nov.2003 Há só um desporto ou vários desportos? 1 2 Desporto em Portugal – Será uma missão impossível? 3 4 A quem pertence este pé? Condições técnicas e materiais Competências psicológicas Táctica Condições de competição Rendimento desportivo máximo Constituição Coordenação/ técnica Condição física Modelo de estrutura do rendimento Bauersfeld, Schroeter (1979) 5 Etapas da formação desportiva 6 7 Eficiência do treinador O mau treinador DIZ O treinador médio EXPLICA O bom treinador DEMONSTRA O treinador excelente INSPIRA Parameswara Ram 8 “Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito mas um hábito.” “Aristóteles” Origem do movimento 9 O nosso cérebro tem uma habilidade fenomenal para mudar. Eriksson/Railo Quais são os sonhos/motivações dos atletas? 10 Fontes de Motivação & ! " ! ' () * % % # % $ + , + , - % , -". + , - , - 11 Ansiedade - Relaxação Butterflys 12 Lidando com o stress Identificar os sintomas de stress no treinador e no atleta Cognitivos Fisiológicos Comportamentais Afectivos Familiarizar o atleta e o treinador com situações stressantes Competições simuladas Competições de preparação Familiarizar o atleta e o treinador com situações stressantes Competições simuladas Competições de preparação De que tipo de ansiedade se estarão a libertar estes atletas? 13 14 Qual é a função do juiz no atletismo? Julgam um comportamento de acordo: -com o que vêem -com as regras que conhecem 15 E nesta imagem, o que vê? •Qual é o seu se xo? •Que idade te m aproximadamente? •É bonita ou é feia? Aprender a observar desde muito cedo, sempre e em todas as situações 16 Vamos lá observar mais atentamente o adversário... 17 18 As crianças não são adultos em miniatura!!!! O atletismo infantil também não pode ser um atletismo adulto , mas em miniatura 19 FLOW Dimensões do flow Experiência autotélica Transformação do tempo Equilíbrio competência tarefa Imersão na acção Flow Objectivos claros Feedback não ambíguo Perda de consciência Paradoxo do controlo Concentação na taref a 20 Condições para o FLOW •Desafios de acordo com as capacidades •Saber claramente o que vai fazer •Ter objectivos claros desafiantes e realistas •Concentração máxima •Sentimento de controlo •Distorção da noção de tempo •Automatismo •Experiência endotélica Experiências subjectivas nos “momentos altos” •Sem medo – sem medo de falhar •Nenhum pensamento na execução da performance •Totalmente imerso na actividade •Focagem numa área muito restrita •Um desempenho fácil – sem esforço •Sentimento de total controlo •Perspectiva temporal completamente alterada – sentimento de integração completa •Uma ocasião única e não forçada 21 Em atletas com fracos resultados podemos observar: •Sentimentos de cansaço e apatia •Estar sobre ou sub activados •Falhas de concentração •Ter pensamentos irrelevantes ou negativos •Não ter rotinas de preparação •Ter reacções físicas negativas (cansaço, mau acordar) Um vencedor vê aqueles que o rodeiam como parte da resolução dos seus problemas Um perdedor vê aqueles que o rodeiam como parte da origem dos seus problemas 22 Um vencedor vê uma oportunidade em cada problema Um perdedor vê um problema em cada oportunidade O que eles dizem... Vencedor: é difícil mas é possível! Perdedor: é possível mas é difícil! 23 Um vencedor tem se mpre uma visão Um perdedor tem se mpre uma desculpa 1 !!"# $ $ $ ' $ () $ $ $ & $* * $ + $% & * 2 3 ,- . + + % / 0 $' $ . + / $ $ & ' +' $ $ $ () + & 1 * $) $ + 2 + $. + + ' $) $3 + $ ' + ) $ $ + %* ) + 24 25 O que nos reserva o futuro? 26