projekt –
arquitetos associados
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE ESGOTO SANITÁRIO
PROPRIETÁRIO: SEC. DESENV. REGIONAL DE ITAPIRANGA
OBRA:
EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
RUA DA MATRIZ ESQ. SÃO BONIFÁCIO
ITAPIRANGA, SC
RESP. TÉCNICOS:
HEITOR KROTH
ARQUITETO – CREA/SC 11.606-2
DEIVIS KIRSCH
ARQUITETO – CREA/SC 65.042-5
1
Heitor Kroth – Arquiteto - CREA/SC 11.606-2
Deivis Kirsch – Arquiteto - CREA/SC 65.042-5
Rua São José, 168, 1º Andar, Centro
Itapiranga – SC - Fone 49.3677.3724
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arquitetos associados
MEMORIAL DESCRITIVO
Projeto:
Proprietário:
Obra:
Localização:
Município:
Área Total:
1.
Projeto de Esgoto Sanitário
Secretaria de Desenvolvimento Regional de Itapiranga
Edificação Institucional
Rua da Matriz esquina Rua São Bonifácio
Itapiranga, SC
4.221,81 m2
Objetivo Geral
O memorial descritivo define o projeto das instalações sanitárias e pluviais,
especificações, instruções, detalhes de execução entre outros conforme normas
técnicas da ABNT. O projeto foi elaborado visando coletar os despejos
provenientes do uso da água para fins higiênicos e enviá-los após o tratamento
para a rede pública de esgoto sanitário além de coletar e canalizar as águas
pluviais para a rede pública específica.
2.
Instalações sanitárias
2.1
Descrição
As instalações hidráulicas sanitárias são compostas de tubulações, ramais
de esgoto, tubos de queda, caixas de passagens, desconectores (ralos sifonados,
sifões), fossa séptica, entre outros.
2.2
Estrutura
O esgoto gerado na edificação é captado em diversos pontos de ligação de
equipamentos hidráulicos (vasos sanitários, pias, lavatórios) ou através de ralos
(box de chuveiro, área de serviço). Na seqüência o esgoto é canalizado pelos
ramais secundários até os tubos de queda, caixas de passagem ou de gordura.
Após, é pré-tratado na fossa séptica. Finalmente o esgoto é canalizado até a rede
pública de esgoto sanitário.
No sistema também estão instalados tubos e colunas de ventilação que
evitam o rompimento dos desconectores (sifões).
2.3
Esgoto Sanitário
Toda a instalação de esgoto será executada com tubulação e conexões de
PVC Esgoto série normal.
2
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Deivis Kirsch – Arquiteto - CREA/SC 65.042-5
Rua São José, 168, 1º Andar, Centro
Itapiranga – SC - Fone 49.3677.3724
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2.4
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Recomendações Gerais
- As instalações e respectivos testes das tubulações deverão ser executados de
acordo com as normas técnicas da ABNT.
- As instalações deverão ser executadas de modo a permitir fáceis desobstruções,
vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior da
edificação, não permitir vazamentos e formação de depósitos no interior das
canalizações e impedir a contaminação de água de consumo e de gêneros
alimentícios.
- Deverão ser tomadas precauções para dificultar a ocorrência de futuros
entupimentos em razão de má utilização do sistema, especialmente quanto à
previsão de dispositivos que permitam o acesso e inspeção à instalação.
- Para tubulações subterrâneas a altura mínima de recobrimento (livre) deverá ser
de 50 cm sob leito de vias trafegáveis e 30 cm nos demais casos, sendo que a
tubulação deverá ser apoiada em toda s sua extensão em fundo de vala regular e
nivelado de acordo com a declividade indicada.
- Somente poderá ser permitida a instalação de tubulações que atravessem
elementos estruturais quando previstas e detalhadas em projetos executivos de
estrutura.
- Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante
a construção, até a instalação definitiva dos aparelhos ou equipamentos.
- Todas as tubulações horizontais de ventilação deverão ter caimento mínimo de
1% no sentido do escoamento do esgoto, evitando o depósito de água por
condensação.
- As caixas de inspeção serão executadas em alvenaria, rebocadas e
impermeabilizadas internamente. As tampas serão de chapas metálicas de aço
carbono com pintura epóxi ou de alumínio fixadas com parafusos de cabeça
sextavadas e vedadas com mastique (Sikaflex). As caixas de águas pluviais terão
grelhas metálicas de aço carbono com pintura epóxi.
3.
Instalações de água pluvial
3.1
Descrição
O projeto contempla a canalização da água pluvial para a rede pública
específica e também o reuso de águas pluviais que está descrito no Memorial
Descritivo do Projeto Hidráulico.
3.2
Estrutura
A água pluvial oriunda da laje de cobertura, telhado e passeios, desce por
tubos de queda pluvial e chega às caixas de passagem localizadas no pavimento
Subsolo onde serão canalizadas até a rede pública.
3
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3.3
Esgoto Pluvial
Toda a instalação de esgoto pluvial será executada com tubulação e
conexões de PVC Esgoto série normal.
3.4
Recomendações Gerais
Ver item 2.4.
________________________
Sec. Desenv. Reg. Itapiranga
Proprietário
________________________
Responsável Técnico
4
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Rua São José, 168, 1º Andar, Centro
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