MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Brasília, 2015. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 e da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de controle interno. Brasília, 2015. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Brasília, 2015. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 e da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de controle interno. Brasília, 2015. 1. SUMÁRIO Introdução 5 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 6 1.1 Identificação da unidade jurisdicionada 6 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 8 1.3 Organograma Funcional 9 1.4 Macroprocessos Finalísticos 11 2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA 20 2.1 Estrutura de Governança 20 2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna 21 3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 23 3.1 Canais de acesso do cidadão 23 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão 24 3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços e Avaliação de desempenho da unidade jurisdicionada 25 3.4 Acesso às Informações da unidade jurisdicionada 25 3.5 Medidas Relativas à acessibilidade 25 4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 27 5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULATDOS ALCANÇADOS 28 5.1 Planejamento da unidade 28 5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados 33 6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 36 6.1 Programação e Execução das despesas 36 7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 53 7.1 Estrutura de Pessoal da Unidade 53 7.2 Contratação de mão-de-obra de apoio e estagiários 58 7.3 Conteúdo Específico por Unidade Jurisdicionada listado na Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013 61 8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 66 8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros 66 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 66 8.3 Bens Imóveis Locados a Terceiros 73 9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 82 Conteúdo Específico por Unidade Jurisdicionada listado na Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013 82 9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) 82 10. DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 94 10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental 94 11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE 95 11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU 95 11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno 98 11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei n. 8.730/93 124 11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário 125 11.5 Alimentação SIASG e SICONV 12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 12.1 Declaração do Contador 12.3 Conformidade Contábil 126 128 128 133 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSERCRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR UNIDADE GESTORA 2400.30/00001 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão está estruturado em capítulos que abordam os itens de informações gerais sobre a gestão constantes das Partes A e B, do Anexo II, da Decisão Normativa (DN) TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, em conformidade com as instruções adicionais da Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014, e apresenta informações consolidadas sobre a gestão das unidades que integram a estrutura da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior (SGEX) do Ministério das Relações Exteriores, referentes ao exercício de 2014. Os itens e subitens foram numerados na sequência apresentada na Portaria TCU nº 134/2013. Os itens e subitens que não se aplicam à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ) ou que, apesar de se aplicarem, não ocorreram no período de que trata o Relatório de Gestão, não foram citados no texto e estão a seguir relacionados, com as respectivas justificativas. Com relação ao tópico sobre governança, os itens 2.2 e 2.5 da DN nº 134/2013 não se aplicam a UJs da administração direta do Poder Executivo (conforme Quadro A1 da DN). O tópico 2.3 da referida DN não é abordado, uma vez que a instituição e a operação de sistemas e instâncias de correição são estranhas às finalidades e atribuições da SGEX e recaem sob a competência da Corregedoria do Serviço Exterior, unidade subordinada à Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG/MRE), que apresenta relatório de gestão próprio ao TCU. O tópico denominado "Ambiente de Atuação", item 4 da DN nº 134/2013, não deve constar do relatório da SGEX, pois não se aplica aos órgãos da administração direta do Poder Executivo (conforme Quadro A.1 daquela decisão normativa). No tópico denominado "Planejamento da unidade e resultados alcançados", foram prestadas informações parciais relativas aos itens 5.1 e 5.2 da DN nº 134/2013 e não serão prestadas informações relativas aos itens 5.3, 5.4 e 5.5, uma vez que a SGEX está inserida no plano estratégico do Ministério das Relações Exteriores, que será objeto do Relatório de Gestão da Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG/MRE), que abordará as atividades fim do Ministério que integram o programa de Política Externa no âmbito do Plano Plurianual (PPA). No item denominado "Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira", não foi preenchido o tópico 6.2 da DN nº 134/2013, uma vez que a Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior não executou despesas com ações de publicidade e propaganda no exercício de 2014. No item denominado "Informações Contábeis", o tópico 12.2 não foi preenchido por não se aplicar à situação da Subsecretaria-Geral do serviço Exterior, uma vez que não existem programas de ação sob a competência da UJ que resultem em produtos finais aos quais se poderia aplicar a sistemática de avaliação de custos. O conteúdo específico da Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013 será apresentado nos itens correspondentes do presente Relatório de Gestão, capítulos 7 e 9. 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 Identificação da unidade jurisdicionada Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério das Relações Exteriores Código SIORG: 000263 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior Denominação Abreviada: SGEX Código 2400.30 SIAFI: Principal Atividade: Administração, Gestão de Pessoal, Gestão de Patrimônio, Atividades de Apoio à Código Administração Pública, Tecnologia da Informação, Arquivos e Gestão Orçamentária e Financeira. 7514-0 CNAE: Código SIORG: 1990 Código LOA: 35101-MRE Natureza Jurídica: Órgão Público do Poder Executivo Federal Telefones/Fax de contato: (061) 2030 6201 (061) 2030 6202 (061) 2030 8686 Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: www.itamaraty.gov.br Endereço Postal: Ministério das Relações Exteriores. Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I, Sala 201. CEP 70.170900. Brasília – DF. Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto n.7.304, de 22 de setembro de 2010, que aprovou a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria n.212, de 30 de abril de 2008, que aprovou o Regimento Interno da Secretaria de Estado (RISE), publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Guia de Administração dos Postos (GAP) 2011, Manual de Patrimônio e Inventário 2006. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 2400.05 Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF) 2400.09 Departamento do Serviço Exterior (DSE) 2400.10 Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo (CGPLAN) do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) 2400.13 Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração (DA) 2400.21 Coordenação de Patrimônio (CPAT) do Departamento de Administração (DA) 2400.69 Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior (DAEX) do Departamento de Administração (DA) Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI 0001 Nome Tesouro Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 2400.05 0001 2400.09 0001 2400.10 0001 2400.13 0001 2400.21 0001 2400.69 0001 Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI 35101 Nome Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior é a área responsável pelo provimento dos meios necessários ao cumprimento das metas finalísticas do Ministério das Relações Exteriores. As diretrizes e metas da Política Externa brasileira são implementadas por intermédio da rede de 227 repartições diplomáticas e consulares distribuídas por todos os continentes e pelos recursos humanos e orçamentáriofinanceiros gerenciados pela SGEX. A SGEX tem, ainda, a atribuição de administrar a sede do MRE em Brasília, bem como dos escritórios regionais localizados em capitais brasileiras. De acordo com o artigo 44, do Decreto n° 7.304, de 22 de setembro de 2010, compete à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior (SGEX): (I) assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato de todos os aspectos administrativos relacionados com a execução da política exterior; (II) exercer o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal. O Regimento Interno da Secretaria de Estado apresenta, de modo mais detalhado, as demais competências da SGEX em seu artigo 161: "coordenar a execução de política administrativa do MRE; zelar pela adequação dos meios à perfeita execução das diretrizes superiores de política exterior; acompanhar e coordenar a execução pelos Departamentos e Coordenações-Gerais que lhe são subordinados, das diretrizes superiores de política exterior na área administrativa; supervisionar e coordenar o trabalho das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares na área administrativa; supervisionar, conforme diretrizes do Secretário-Geral, no que couber, as atividades de processamento de dados do MRE e zelar por sua eficiência; levar periodicamente à apreciação do Conselho de Política Externa (a) os planos de lotação das unidades administrativas do MRE, (b) os quadros de classificação de Postos por grupos de países, e (c) o quadro de afastamentos trimestral, quadrimestral e semestral; propor ao Secretário-Geral (a) a movimentação de funcionários do MRE, (b) o quadro de lotação dos Postos, e (c) o plano de remoção dos servidores; autorizar prorrogação do prazo de permanência no exterior de Diplomatas das classes de Conselheiro, Primeiro Secretário, Segundo Secretário e Terceiro Secretário, nos termos da Lei 11.440/2006, e de sua regulamentação; autorizar licença especial, salvo nos casos de Chefes de Missão Diplomática e de Repartição Consular reservados à decisão superior; autorizar funcionários da carreira de Diplomata das classes de Primeiro Secretário, Segundo Secretário e Terceiro Secretário a viajar ao exterior ou, em áreas críticas, a países diferentes do que estiver lotado, durante férias ou licença; autorizar funcionário não-diplomático a se ausentar do Brasil durante férias ou licença; supervisionar e acompanhar a execução financeira e administrar os recursos alocados à SubsecretariaGeral do Serviço Exterior e suas unidades; acompanhar o planejamento e coordenar a execução das atividades de apoio às unidades administrativas do MRE no que se refere à transmissão, recepção, guarda, microfilmagem, recuperação, circulação, publicação e disseminação de informações e documentos; adotar as providências administrativas para a organização de conferências e reuniões internacionais que se realizem no Brasil no âmbito do MRE; praticar, relativamente aos servidores do MRE, por delegação do Ministro de Estado, atos não reservados a autoridade superior (a) de nomeação e dispensa de provimento de cargos do grupo-direção e assessoramento superior até o nível de DAS 3, (b) de exoneração ou dispensa, a pedido, e aposentadoria, excetuados os integrantes da Carreira de Diplomata, (c) de transferência entre órgãos sediados em Brasília e outras localidades no território nacional, excetuados os integrantes da Carreira de Diplomata, (d) de nomeação de chefia de Setores nas Missões Diplomáticas e Repartições Consulares, e (e) de cessão de servidores não-diplomáticos para outros órgãos da Administração pública; apresentar ao Secretário-Geral planos e projetos de modernização dos serviços e dos métodos de trabalho do MRE. Essas competências são distribuídas entre as unidades subordinadas à SGEX, objeto do item 1.3 a seguir. 1.3 Organograma Funcional Estão subordinados à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior os seguintes departamentos e coordenações-gerais: (a) Coordenação-Geral de Modernização (CMOR); (b) Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF); (c) Departamento de Administração (DA); (d) Departamento de Comunicações e Documentação (DCD); e (e) Departamento do Serviço Exterior (DSE). A seguir, são apresentadas, de modo resumido, as competências das áreas subordinadas à SGEX: (a) À Coordenação-Geral de Modernização (CMOR) compete, entre outras atividades, a elaboração de projetos relativos a normas e rotinas administrativas, acompanhando seu desenvolvimento e execução; encaminhar propostas de organização e de modernização administrativas do MRE, inclusive no que se refere a métodos de trabalho e estrutura do Ministério; elaboração de projetos de Leis, Decretos, Portarias e Regulamentos relativos à organização do Ministério; organização da gestão do Plano Plurianual no âmbito do MRE e acompanhamento de sua implementação. (b) À Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF), na sua condição de setorial orçamentária, compete participar da elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual, orientar as Unidades Gestoras na apresentação das necessidades orçamentárias anuais; descentralizar créditos orçamentários e recursos financeiros às Unidades Gestoras e coordenar a execução de despesas; realizar estudos para instruir decisões sobre as prioridades de despesa e a compatibilidade da execução orçamentária e financeira com os objetivos da política exterior; acompanhar a arrecadação da renda consular e da renda cultural; prestar assistência aos ordenadores de despesa e responsáveis por bens, direitos e obrigações do MRE; verificar a conformidade de suporte documental efetuada pelas unidades gestoras; com base em apurações de atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares, efetuar os registros pertinentes e adotar as providências necessárias à responsabilização do agente, comunicando o fato à autoridade a quem o responsável esteja subordinado e ao órgão ou unidade do Sistema de Controle Interno do MRE a que estejam jurisdicionados; analisar balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis das unidades gestoras jurisdicionadas; realizar a conformidade dos registros no SIAFI dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista das normas vigentes, da tabela de eventos do SIAFI e da conformidade documental das unidades gestoras; realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; efetuar, nas unidades jurisdicionadas, quando necessário, registros contábeis; integralizar, mensalmente, no SIAFI, os balancetes e demonstrações contábeis dos órgãos e entidades federais que ainda não se encontrem em linha com o SIAFI; e apoiar o órgão central do Sistema na gestão do SIAFI. (c) Ao Departamento de Administração (DA), por intermédio da Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior (DAEX), compete acompanhar a contratação e o gerenciamento do pessoal local no exterior, bem como a gestão, supervisão e a alocação de recursos de custeio para o funcionamento dos postos (eletricidade, água, telefonia, internet, segurança e serviços de manutenção em geral), para o pagamento de aluguéis de imóveis oficiais, para o pagamento de auxíliomoradia aos servidores do quadro do MRE lotados no exterior, em conformidade com a legislação vigente, e para aquisição de materiais de consumo. A atuação da DAEX cobre toda a rede de 227 repartições diplomáticas e consulares do Brasil no exterior. À Coordenação de Patrimônio (CPAT), subordinada ao DA, compete o planejamento e supervisão das atividades de administração de patrimônio das unidades do Ministério em Brasília, nos escritórios regionais e nos 227 postos no exterior. À Divisão de Serviços Gerais (DSG), também subordinada ao DA, compete a administração, manutenção e funcionamento da infraestrutura do MRE no Brasil, agregando despesas de natureza administrativa e de apoio que não podem ser apropriadas em ações finalísticas do Ministério. A Coordenação-Geral de Licitação (CLI) é a unidade administrativa, subordinada ao DA, responsável pela coordenação dos processos de licitações de todo o MRE. (d) Ao Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) compete prover e administrar os meios e sistemas corporativos para tratamento da informação do MRE e gerir os recursos aplicados aos sistemas corporativos de tratamento da informação no Ministério nas áreas de tecnologia da informação, comunicações e gestão documental; coordenar todas as atividades relacionadas com tecnologia da informação e comunicações no âmbito do Ministério, inclusive a capacitação de servidores em informática e o atendimento aos usuários, de modo a assegurar a otimização de uso dos sistemas disponíveis; aplicar a Política Arquivística, determinando as normas e rotinas de tramitação de expedientes, em meios convencionais e eletrônicos; exercer o papel de interface com o Escritório de Representação no Rio de Janeiro para os assuntos de natureza temática, relativos ao Museu Histórico e Diplomático, à Mapoteca, ao Arquivo Histórico e à Biblioteca, subordinados administrativamente àquela unidade descentralizada no Rio de Janeiro. O DCD é também responsável, no âmbito do MRE, pelo gerenciamento do sistema e-SIC de acesso à informação, em conformidade com a Lei nº 12.527/2011. Maiores informações sobre as competências específicas das Divisões subordinadas ao DCD serão apresentadas no item 1.4 abaixo. (e) Ao Departamento do Serviço Exterior (DSE) compete a administração de recursos humanos do MRE, inclusive recrutamento e capacitação; planejamento, coordenação e supervisão das atividades de formulação e execução da política de pessoal e dos processos de lotação e movimentação de pessoal; execução dos processos de pagamentos e de assistência médica e social, observando a orientação do órgão central do SIPEC, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial; formalização e encaminhamento de atos para publicação na imprensa oficial e em boletim interno; e orientação quanto à aplicação da legislação de pessoal. Maiores informações sobre as competências específicas das Divisões subordinadas ao DSE serão apresentadas no item 1.4 abaixo. Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas Áreas/ Subunidades Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação CMOR Descritas no item 1.3 acima Adriano Silva Pucci Coordenador -Geral Todo o exercício de 2014 COF Descritas no item 1.3 acima (1) Andréia Cristina Nogueira Rigueira; (2) Carlos Eduardo Ribas Guedes Coordenador -Geral (1) De 01/01/2014 a 02/11/2014; (2) De 03/11/2014 a 31/12/2014. DA Descritas no item 1.3 acima (1) Reinaldo Storani; (2) Sonia Regina Guimarães Gomes Diretor (1) de 01/01/2014 a 21/12/2014; (2) de 22/12/204 até o 31/12/2014. DCD Descritas no item 1.3 acima Diretor Todo o exercício de 2014 DSE Descritas no item 1.3 acima João Pedro Corrêa Costa Roberto Abdalla Diretor Todo o exercício de 2014 1.4 Macroprocessos Finalísticos Como indicado no item 1.2, a Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior é a área responsável pelo provimento dos meios necessários ao cumprimento das metas finalísticas do Ministério das Relações Exteriores. As atividades fim do Ministério das Relações Exteriores, para as quais estão voltadas suas unidades internas e descentralizadas, serão descritas no Relatório de Gestão da Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG/MRE), a quem compete assessorar o Ministro de Estado na direção e execução da Política Externa brasileira, na supervisão dos serviços diplomático e consular e na gestão dos demais negócios afetos ao Ministério, bem como na orientação, coordenação e supervisão dos órgãos do Ministério no exterior e de suas unidades no Brasil. Nessas condições, as ações e os correspondentes processos realizados por esta SubsecretariaGeral, por intermédio de suas unidades subordinadas, têm como objetivo o provimento dos meios materiais e sistêmicos necessários à manutenção, modernização e ampliação da infraestrutura física, inclusive de redes de informática, e de pessoal, condizente com a expansão geográfica e dos temas de política externa brasileira. Nesse contexto, poder-se-ia afirmar que os principais clientes da SubsecretariaGeral do Serviço Exterior são as próprias unidades do Ministério das Relações Exteriores e o conjunto de servidores do quadro do Ministério. O mapeamento dos macroprocessos finalísticos da SGEX é feito por cada uma de suas áreas subordinadas, de acordo com suas competências e características e em função das atividades desempenhadas. A seguir, serão descritos os macroprocessos finalísticos dessas unidades. 1.4.1 Departamento de Comunicações e Documentação As principais missões do Departamento de Comunicações e Documentação são (a) gestão de bens e serviços informáticos; (b) gestão documental-arquivística; e (c) gestão financeira e jurídica na área de TI e de documentação. (a) Gestão de Bens e Serviços Informáticos - a SGEX, por meio da Divisão de Informática (DINFOR) subordinada ao DCD, prosseguiu em sua missão institucional de supervisionar as atividades de processamento de dados do MRE e de zelar por sua eficiência, contribuindo, ainda, para o planejamento e coordenação de atividades de apoio às unidades administrativas de todo o MRE no que se refere à transmissão, recepção, guarda, recuperação, circulação, publicação e disseminação de informações e documentos, conforme os termos do RISE. A DINFOR atuou, portanto, embasada em seus quatro principais processos finalísticos: aprimoramento da governança da área de gestão da informação; planejamento de projetos de modernização dos sistemas corporativos e da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações em conjunto com as áreas-fim do MRE; implantação e manutenção da estrutura física e dos sistemas corporativos, gerenciando os ativos de rede e o banco de dados do MRE; definição de padrões técnicos para assegurar a integração dos sistemas corporativos com os sistemas departamentais, para a segurança do tráfego de informações e para a divulgação institucional do MRE na Internet. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DCD/DINFOR Macroprocessos - Descrição Principais Produtos / Atividades Aprimoramento da governança da área de a) Realização das reuniões do Comitê gestão da informação Estratégico de TI no âmbito do MRE; b) Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI); c) Aprovação da Política de Segurança da Informação e Comunicações (POSIC); d) Acompanhamento das reuniões interministeriais relativas à gestão da informação e comunicações. Planejamento de projetos de modernização dos sistemas corporativos e da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações em conjunto com as áreasfins do MRE a) Acompanhamento das necessidades das demais áreas do MRE por sistemas corporativos e recursos infraestruturais; b) Desenvolvimento de novos sistemas corporativos e ampliação da infraestrutura tecnológica do Ministério, buscando maior disponibilidade e segurança das informações. Implantação e manutenção da estrutura física e dos sistemas corporativos, gerenciando os ativos de rede e o banco de dados do MRE a) Implantação de novos sistemas e acompanhamento dos sistemas em funcionamento no MRE; b) Gerenciamento da estrutura da rede e de banco de dados, provendo acesso aos sistemas, dosando as necessidades de cada área por largura de banda e capacidade de armazenamento, bem como serviços de correio eletrônico, comunicações oficiais e outros. Definição de padrões técnicos para assegurar a integração dos sistemas corporativos com os sistemas departamentais, para a segurança do tráfego de informações e para a divulgação institucional do MRE na Internet a) Definir o nível de acesso à informação de cada funcionário do MRE, conforme especificações das demais áreas; b) Integrar os diferentes sistemas corporativos aos diferentes sistemas operacionais em uso no Ministério no Brasil e no exterior; c) Gerenciar a segurança da informação classificada e não classificada por meio da proteção da informação (criptografia) e do meio pelo qual ela trafega. Os principais parceiros externos da DINFOR no desempenho de suas atividades são: (i) as empresas privadas prestadoras de serviço na área de tecnologia da informação (cujos contratos serão objeto de informação no item 6.2 deste Relatório de Gestão), à luz da importância central da terceirização de funções não-essenciais para o desempenho escorreito e eficiente das tarefas da unidade; (ii) as empresas privadas que comercializam bens de informática; e (iii) os órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação – SISP. (b) Gestão Documental-Arquivística – a SGEX, por meio da Divisão de Comunicações e Arquivo (DCA) e da Coordenação-Geral de Documentação Diplomática (CDO), ambas subordinadas ao DCD, desempenha as seguintes atividades, que resultam nos seguintes produtos e serviços: gestão do recebimento, do registro, da distribuição e da expedição de todo documento processado pela Secretaria de Estado; centralização dos pedidos e respostas no âmbito do Serviço de Acesso ao Cidadão (SIC), em cumprimento à Lei de Acesso à Informação; processamento do envio de correspondência postal a partir da SERE; gerenciamento das rotinas de transmissão e recepção de comunicações por via eletrônica entre a SERE, os escritórios de representação e os postos no exterior; processamento do fluxo de comunicação por meio de fac-símile; manutenção da integridade da numeração das séries de expedientes recebidos e expedidos pelo sistema informatizado de comunicações do MRE; programação, orientação, coordenação e operação do fluxo das malas diplomáticas; verificação da integridade do conteúdo das malas diplomáticas recebidas; gerenciamento do arquivo central de originais de expedientes nas fases corrente, intermediária e permanente; gestão dos documentos arquivísticos e dos acervos biblioteconômicos do Ministério das Relações Exteriores; proposição e implementação da política de arquivo, documentação e informação do Ministério; proposição e supervisão da programação editorial do DCD e publicação de obras de consulta e referência; gerenciamento do patrimônio bibliográfico do MRE, no Brasil e no exterior; administração da Biblioteca Azeredo da Silveira localizada na sede do Ministério, em Brasília. A DCA, no desempenho de suas atividades, tem como principal cliente externo qualquer pessoa que solicite informação por meio do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) e mantém contratos com dois parceiros externos: a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), para a prestação de serviços de expedição postal; e a DHL, para a execução do serviço de transporte e entrega de malas diplomáticas. A CDO tem como principais clientes externos os pesquisadores, os jornalistas e demais interessados em consultar o acervo documental do Itamaraty e os estudantes, os pesquisadores e demais interessados em consultar obras constantes do acervo bibliográfico da Biblioteca Azeredo da Silveira. Com relação aos principais parceiros, a CDO supervisiona o contrato de higienização regular de material bibliográfico, celebrado com a instituição sem fins lucrativos APAE-DF, e o contrato de manutenção da máquina leitora de microfilmes, celebrado com a empresa SCANTEK. (c) Gestão Financeira e Jurídica na Área de TI e de Documentação – a SGEX, por meio do DCD, desempenha as seguintes atividades: execução orçamentário-financeira dos recursos alocados ao DCD para programas de dispêndio nas áreas de TI e de documentação-arquivística, no Brasil e no exterior; gerenciamento e acompanhamento da execução dos contratos administrativos celebrados pelo DCD, na condição de unidade gestora de recursos; condução de processos licitatórios voltados à satisfação de necessidades administrativas do DCD. A unidade técnica responsável pela Gestão Financeira e Jurídica na Área de TI e de Documentação é a Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo (CGPLAN), que tem como principais parceiros externos todas as empresas que prestam serviços ou fornecem produtos ao DCD, bem como aquelas interessadas em participar dos certames licitatórios conduzidos pelo departamento. Também atuam como parceiros nesse macroprocesso, no âmbito de outras áreas do MRE não subordinadas à SGEX, os órgãos de controle interno e externo e a Coordenação-Geral de Direito Administrativo da Consultoria Jurídica do MRE. 1.4.2 Departamento do Serviço Exterior Ao Departamento do Serviço Exterior compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de formulação e execução da política de pessoal, os processos de remoção e lotação, inclusive em seus aspectos de pagamentos e de assistência médica e social, observando a orientação do órgão central do SIPEC, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial. Gestão de Pessoas: tem como objetivo a seleção, a formação e o aperfeiçoamento de pessoal adequado às especificidades do Serviço Exterior. MACROPROCESSOS PRODUTOS – RESULTADOS NO EXERCÍCIO DE 2014 Desenvolvimento de mecanismos de gestão Em 2014, houve evolução no processo de implementação de sistema de "ponto eletrônico" com vistas a aferir a frequência de servidores lotados no MRE. Houve a necessidade de eliminar todos os "pontos cegos" ainda existentes na sede do MRE, eliminando a possibilidade de os servidores acessarem as dependências do Itamaraty sem passar por catracas eletrônicas. A fase de testes de integração entre o Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH), de uso interno do MRE, o sistema eletrônico de acesso às dependências do Itamaraty e o software de ponto continua a evoluir, havendo previsão de término no exercício de 2015. Além disso, segue em curso, em coordenação com a Divisão de Informática, o projeto do novo Sistema de Gestão de Informações de Pessoal (GIP), o qual substituirá o atual Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH). Em 2014, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) anunciou que daria início ao processo de digitalização dos maços pessoais dos servidores do MRE, no âmbito do Projeto-Piloto do Assentamento Funcional Digital. Ao final do ano, este Ministério foi informado pelo MPOG sobre dificuldades por parte daquela pasta em contratar empresa responsável pelo serviço. O Itamaraty continua com os servidores operadores e fiscais do referido projeto devidamente designados e com o espaço físico e as pastas funcionais de todos os servidores ativos do MRE preparados para o futuro serviço de digitalização dos maços. Recrutamento de pessoal Por meio do Processo nº 09246.000902/2013-11, em abril de 2014, o DSE encaminhou ao Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão solicitação para a realização de concurso público com vistas ao preenchimento de 135 vagas na carreira de Oficial de Chancelaria. A solicitação segue naquela pasta, pendente ainda de resposta. Controle dos atos administrativos De maneira geral, a produção de atos administrativos responde a demandas internas e externas. Durante o ano de 2014, estiveram em andamento, no Setor de Legislação de Pessoal, 1003 processos, sendo finalizados e arquivados 242. Em relação à promoção e progressão nas carreiras do Serviço Exterior, como em anos anteriores, a célula de Gestão do DSE providenciou a elaboração e a publicação das listas de antiguidade que subsidiam a escolha dos promovidos, bem como providenciou subsídios para as reuniões do Quadro de Acesso previsto no Decreto nº 6.559/2008 e elaborou, ainda, a lista de pessoal no exterior, distribuída aos servidores no Brasil e nos Postos no exterior. Assessoramento: tem como objetivo prestar assessoria à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, unidade à qual o Departamento do Serviço Exterior se subordina MACROPROCESSOS PRODUTOS – RESULATDOS NO EXERCÍCIO DE 2014 Elaboração de informações diversas Foram produzidos relatórios e informações diversas com vistas a subsidiar a tomada de decisão do Senhor Subsecretário-Geral do Serviço Exterior e dos Senhores Ministro de Estado e Secretário-Geral sobre temas afetos à área de recursos humanos, cuja decisão compete àquelas autoridades. Elaboração de notas e informações direcionadas ao público externo Em 2014, o DSE continuou a manter, por intermédio do sítio do Itamaraty na internet, canal para esclarecimento de dúvidas do público externo a respeito das carreiras do Serviço Exterior. Consultas diversas de servidores do próprio MRE e de outros órgãos, bem como consultas do Sistema e-SIC foram respondidas pelo DSE. Informações foram prestadas à sociedade por meio de informativos para divulgação à imprensa (por intermédio da Assessoria de Imprensa do Gabinete). Os macroprocessos finalísticos do DSE podem ser mais bem compreendidos pelo exame das atividades de suas unidades subordinadas, a saber: (a) Divisão do Pessoal (DP): gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, o que compreende movimentação e lotação de pessoal; recrutamento de pessoal, ressalvada a competência do Instituto Rio Branco, não subordinado a esta Subsecretaria-Geral; manutenção de dados cadastrais dos servidores, inclusive em interação com o SIAPE; processamento de férias, licenças, aposentadorias e pensões. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DSE/DP Divisão do Pessoal MACROPROCESSOS Movimentação de pessoal PRINCIPAIS PRODUTOS Planos semestrais de remoção; equacionamento de déficits de lotação Servidores do Ministério no Brasil e no exterior. Atualização dos bancos de Manutenção de dados cadastrais dos utilizados na gestão de recursos servidores humanos. Processamento de atos diversos PRINCIPAIS CLIENTES dados Atos administrativos. Servidores do Ministério Servidores do Ministério e público externo (b) Divisão de Pagamentos (DPAG): pagamento de remuneração e processamento de diversos benefícios previstos em lei; gerenciar os processos de licitação e os contratos com empresas fornecedoras de passagens aéreas e transporte de bagagem; gerenciar os recursos das dotações sob responsabilidade do DSE como unidade gestora cadastrada no sistema SICAF. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DSE/DPAG Divisão de Pagamentos MACROPROCESSOS PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES Processamento da folha de pagamentos Pagamento de remuneração e benefícios diversos. Servidores do Ministério, aposentados, pensionistas e dependentes Processamento de licitações Contratos com fornecedores de passagens aéreas e transporte de bagagem. Servidores do Ministério e empresas particulares (c) Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento (DTA): formular e executar a política de capacitação dos servidores do MRE, ressalvada a competência do Instituto Rio Branco, não subordinado a esta Subsecretaria-Geral; executar os programas de valorização dos servidores do MRE por meio de mecanismos continuados de aperfeiçoamento; elaborar e executar os concursos públicos, exceto para a carreira de diplomata, que é atribuição do Instituto Rio Branco; promover a capacitação dos servidores diplomáticos e administrativos no âmbito das competências da DTA; apreciar os pedidos de Licença Capacitação dos servidores; coordenar a implementação do Programa de Estágios de estudantes de nível médio e superior na SERE; gerenciar os contratos firmados com as instituições de ensino prestadoras de serviços à DTA. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DSE/DTA Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento MACROPROCESSOS PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES Capacitação dos servidores do MRE Cursos e treinamentos. Servidores do Ministério Realização de concursos públicos (exceto para diplomata) Seleção de candidatos aptos ao Serviço Exterior. Servidores do Ministério e público externo Coordenação do Programa de Estágios de estudantes de nível médio e superior na SERE Estagiários recrutados para atender às demandas das unidades na SERE. Servidores do Ministério e público externo Gerenciamento de contratos Contratos com instituições de ensino. Servidores do Ministério e instituições de ensino públicas e privadas (d) Serviço de Assistência Médica e Social (SAMS): proceder às inspeções médicas exigidas por Lei ou Regulamento, bem como prestar socorro médico de urgência na SERE. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DSE/SAMS Serviço de Assistência Médica e Social MACROPROCESSOS PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES Inspeções médicas Laudos periciais que amparam a formalização de atos diversos. Servidores do Ministério Socorro médico de urgência na Secretaria de Estado Apoio à realização de eventos diversos. Servidores do Ministério e empregados terceirizados (e) Setor de Legislação de Pessoal (SLP): orientar as unidades do DSE sobre a correta aplicação da legislação relacionada a pessoal e apoiar a defesa da União em processos judiciais. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DSE/SLP Setor de Legislação de Pessoal MACROPROCESSOS PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES Orientar a aplicação da legislação de pessoal Expedientes e pareceres diversos. Servidores do Ministério e público externo Apoiar a defesa da União em processos judiciais Expedientes e pareceres diversos. União Federal 1.4.3 Departamento de Administração As atribuições das diferentes áreas do DA constituem macroprocessos finalísticos relativos à manutenção da estrutura física da sede do Ministério das Relações Exteriores em Brasília, nos escritórios regionais localizados em capitais estaduais, e nos 227 postos no exterior. (a) A Coordenação de Licitações (CLI), diretamente subordinada ao DA, é responsável pela realização de praticamente todas as licitações do Ministério das Relações Exteriores, tanto em Brasília quanto nos Escritórios Regionais do Itamaraty, tendo no ano de 2014 finalizado, com sucesso, 36 pregões. (b) O Setor de Arquitetura e Engenharia (SARQ), também diretamente subordinado ao DA, é responsável pela elaboração de projetos de reforma e de construção, bem como pela supervisão de todas as obras em andamento nos Postos no exterior e na Secretaria de Estado, além de prestar informações de cunho técnico na área de manutenção predial e de equipamentos para a DSG, ademais de realizar a fiscalização de parte dos contratos gerenciados por aquela divisão. (c) A Coordenação de Patrimônio (CPAT), subordinada ao DA, é responsável pelo acompanhamento e registro das incorporações e baixas de material permanente realizadas no Brasil; acompanhamento e registro da movimentação dos bens permanentes entre as unidades administrativas no Brasil, providenciando os respectivos termos de transferência de responsabilidade; elaboração do inventário físico anual de todo o MRE no Brasil; alienação de material permanente; acompanhamento e processamento de pedidos de incorporações, atualizações de valor e baixas de bens móveis e imóveis no Exterior; acompanhamento dos Postos no exterior e das unidades administrativas no Brasil no cumprimento das normas legais pertinentes. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos – DA/CPAT Coordenação de Patrimônio MACROPROCESSOS PRINCIPAIS PRODUTOS Movimentação de material permanente no exterior Expedientes telegráficos, emissão de guias de transferência Movimentação de material permanente na SERE Emissão de guias de transferência Inventário físico do MRE Realização e acompanhamento de verificações físicas Inventários dos Postos Orientação e acompanhamento por meio de respostas por telegrama, e-mail e telefonicamente (d) Os macroprocessos de apoio de atribuição da Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração (DA), distribuídos entre seus diferentes setores, são os seguintes: (i) Setor de Projetos Básicos (SPB): elaborar as especificações técnicas necessárias à composição de processos licitatórios. Assim, o Setor tem como produto principal Projetos Básicos e Termos de Referência, além das correspondentes pesquisas de mercado, com vistas a subsidiar a decisão do pregoeiro na busca da melhor proposta para a Administração. Cumpre ressalvar, outrossim, que nem todas as especificações técnicas são de competência do Setor, que pesquisa junto ao mercado e atuais fornecedores de serviços e bens especificações para aquisição de materiais e contratação de serviços de menor complexidade e que não envolvam conhecimento especializado. Especificações de manutenção predial e de máquinas e equipamentos, por exemplo, ficam, conforme o caso, a cargo de parceiros internos, como o SARQ, a CPAT e a DINFOR, ou de consultorias e assessorias contratadas via pregão. (ii) Setor de Compras (SCO): aquisição de material permanente e de consumo, contratação de serviços de terceiros, destinados às unidades administrativas do MRE no Brasil, com valor até o limite previsto em lei, bem como manutenção de cadastro de fornecedores. (iii) Setor de Contratos (SCT): elaborar minutas de contratos e manter a guarda dos instrumentos contratuais firmados com fornecedores de bens e de serviços, providenciar cálculos de reajuste de preços contratados e fornecer subsídios para as contratações a serem realizadas. Evidentemente, “manter a guarda” implica muito mais tarefas do que arquivar pastas de processo; efetivação de apostilamentos, aditamentos e repactuações dos contratos geridos pela DSG, conferência documental prévia ao pagamento de notas fiscais; processamento das penalizações decorrentes dos apontamentos da fiscalização. (iv) Setor de Controle Financeiro (SCF): emissão e controle da documentação necessária para o pagamento, pelo MRE, dos bens adquiridos e dos serviços prestados, mantendo contato constante com fornecedores, para verificação de sua regularidade fiscal. (v) Setor de Moradias Funcionais (SMF): promoção dos trâmites necessários à ocupação e desocupação de imóveis funcionais da União, em Brasília, para a moradia de servidores do quadro do Serviço Exterior Brasileiro, bem como realização dos pagamentos de taxas condominiais decorrentes da movimentação de permissionários e de melhorias nas áreas coletivas. (vi) Almoxarifado (ALMOX): recebimento, controle da qualidade, armazenamento e distribuição de material de consumo e permanente para todo o MRE, estimativa de necessidades de reposição de estoques, elaboração de demonstrativo periódico da movimentação de material e realização do controle financeiro do estoque. (vii) Seção de Apoio Administrativo (SAA): execução dos serviços de manutenção, reforma e reparos de materiais e equipamentos, gestão e execução da conservação dos prédios do MRE. Essa Seção é um dos mais complexos setores da DSG, pois é multidisciplinar, responsável pelo acompanhamento da execução de praticamente todos os serviços voltados à manutenção predial, de bens móveis e de equipamentos. Mesmo aqueles contratos cuja fiscalização fica a cargo do Setor de Arquitetura de Engenharia (SARQ, subordinado ao DA) têm a participação da SAA, a exemplo da manutenção de elevadores, "no-breaks" e grupos geradores. (viii) Setor de Portaria e Limpeza (SPL): execução dos serviços de recepção e portaria, recebimento e controle de jornais e demais publicações, supervisão e acompanhamento do desempenho dos serviços contratados de recepção, limpeza, contínuos e copa, proposição de alienação ou baixa de material. (ix) Setor de Garagem e Oficina Mecânica (GAO): coordenação, controle e execução das atividades de transporte, promoção de serviços de manutenção de veículos, controle, requisição e armazenamento de peças e acessórios e supervisão e acompanhamento de serviços terceirizados de motoristas. (x) Setor de Telefonia (STEL): supervisão e manutenção do funcionamento da rede telefônica do MRE e acompanhamento e supervisão dos serviços contratados para a manutenção, remanejamento e instalação de aparelhos e sistemas telefônicos. (xi) Seção de Guarda e Proteção (SGP): manutenção da segurança física dos prédios, dos equipamentos e do material permanente do Ministério e da prevenção de incêndio, controle da entrada e saída de pessoas, veículos e material e supervisão e acompanhamento do desempenho dos serviços de vigilância contratados. (xii) Gráfica (GRAF): execução dos serviços gráficos e o controle dos equipamentos e dos estoques de material gráfico. (e) Ainda no âmbito do Departamento de Administração, a Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior (DAEX) é responsável pelo gerenciamento das dotações regulares de custeio enviadas às 227 repartições no exterior, para o pagamento das despesas de funcionamento dos postos, aluguéis de imóveis oficiais, aluguéis de imóveis para residência funcional dos servidores, salários e demais despesas relativas ao pessoal contratado localmente, bem como para aquisição de material de consumo e material permanente. Além do gerenciamento financeiro, a DAEX, por intermédio da Seção de Contratados Locais (SCL), também é responsável pelo monitoramento da relação trabalhista dos postos com seus contratados locais, bem como pelo pagamento de contribuição à previdência social. A DAEX tem, ainda, a atribuição de examinar processos de aluguel de imóveis no exterior, bem como de aquisição de próprios nacionais. Os macroprocessos dessa área, portanto, limitam-se ao recebimento e distribuição de recursos financeiros e à organização de rotinas administrativas para a realização tempestiva das atividades à cargo da divisão. 1.4.4 Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF), como setorial orçamentária, tem a atribuição de compatibilizar o orçamento do MRE a suas finalidades institucionais, assegurar a descentralização expedita de créditos orçamentários e de recursos financeiros às UGs de todo o MRE, administrar e controlar as rendas consular e cultural, apoiar e orientar os ordenadores de despesa e controlar a conformidade de suporte documental apresentado pelas UGs. 1.4.4 Coordenação-Geral de Modernização A Coordenação-Geral de Modernização (CMOR), pela natureza de suas atividades, já descritas no item 1.3 acima, não possui macroprocessos finalísticos mapeados destinados à prestação de serviços. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA 2.1 Estrutura de Governança A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior não dispõe de conselho de administração, conselho fiscal, comitê de auditoria, unidade de auditoria interna ou de controle interno. As atividades de controle são desempenhadas pela Secretaria de Controle Interno (CISET) do Ministério das Relações Exteriores, não subordinada à SGEX. Da mesma forma, a competência para a realização de processos disciplinares recai sobre a Corregedoria do Serviço Exterior (COR), igualmente não integrante da estrutura da SGEX. A Comissão de Ética do MRE tampouco está subordinada à SGEX. Nessas condições, não se aplicam a esta UJ os itens 2.2 e 2.3 da DN nº 134/2013. Embora a CISET seja área que independe desta Subsecretaria-Geral, optou-se, neste Relatório, por responder o questionário de avaliação constante do Quadro A.2.4, do ponto de vista de unidade objeto de controle por aquela Secretaria. Governança da área de Tecnologia da Informação e Comunicações A SGEX segue aperfeiçoando a gestão de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) para todo o Ministério das Relações Exteriores, por intermédio do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD). Tem-se buscado a elevação do grau de maturidade da governança de TI no MRE, de modo que o planejamento e as diretrizes para o setor tenham caráter estratégico e estrutural. A estrutura de governança evoluiu tendo em vista as recomendações dos órgãos de controle. A instância decisória máxima da unidade jurisdicionada em TIC é o Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CETI), presidido pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores e com a participação de todos os Subsecretários-Gerais do MRE. O CETI foi criado pela Portaria nº 325, de 2 junho de 2009, publicada no DOU de 12 de junho de 2009. O CETI tem a função de: (a) estabelecer políticas e diretrizes de tecnologia da informação alinhadas às estratégias do Ministério; (b) aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) e submetê-lo à homologação do Secretário-Geral; (c) aprovar o plano de ações e de investimentos em tecnologia da informação para o Ministério e submetê-lo à homologação do Secretário-Geral; (d) definir prioridades de execução de projetos de tecnologia da informação; e (e) definir diretrizes para a aquisição de bens e contratação de serviços de tecnologia da informação. A segunda reunião do CETI foi realizada em outubro de 2014, reunindo os Senhores SecretárioGeral das Relações Exteriores e os 9 Subsecretários-Gerais do MRE para definição de metas e prioridades da área de TIC. As reuniões permitiram o desenvolvimento de novo Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério das Relações Exteriores, referente ao período 2014-2015, criado em observância ao disposto na Instrução Normativa 04/2008 SLTI/MPOG, de 19 de maio de 2008, a ser atualizado anualmente. O documento tem sido o instrumento basilar de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI executados pela Divisão de Informática, subordinada ao DCD. Aprovou-se, ainda, a Política de Segurança da Informação e Comunicações (POSIC), formalizada na Portaria nº 43, publicada em 26/01/2015. À aprovação da POSIC, seguir-se-ão normas internas específicas para os diversos assuntos aos cuidados da Divisão de Informática, como política de correio eletrônico, de acesso à internet, de acesso a mídias sociais. No tocante ao relacionamento com áreas afins em outros órgãos, foi significativo o credenciamento de Gestor de Segurança e Credenciamento do MRE e de suplente junto ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) para as discussões travadas naquele foro. Além do CETI, que decide sobre as questões estratégicas em TI, foram preparados, no exercício de 2014, os instrumentos que vieram a estabelecer já em 2015, o Comitê de Segurança da Informação (art. 27 da Portaria nº 43 de 26/01/2015 - POSIC) e o Gestor de Segurança da Informação (art. 26 da Portaria nº 68, de 06/02/2015) e a Equipe de Tratamento de Incidentes de Rede, de modo a cumprir as normas complementares à IN01/DSIC/GSIPR, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), instância máxima de regulamentação do tema. Governança na área de Recursos Humanos Como previsto na legislação em vigor, o Diretor do Departamento do Serviço Exterior, subordinado à SGEX, preside a Comissão de Promoções das Carreiras de Oficial de Chancelaria e de Assistente de Chancelaria. Essa Comissão é órgão colegiado que tem a competência de examinar as avaliações de desempenho dos servidores e o cumprimento de requisitos legais objetivos, bem como aspectos relacionados a suas vidas funcionais, a fim de selecionar aqueles a serem promovidos por merecimento e antiguidade. No que diz respeito à Carreira de Diplomata, a legislação prevê a organização de Quadro de Acesso para Promoção, que conta com votações em três Câmaras em diferentes níveis (Câmara de Avaliação I, Câmara de Avaliação II e Comissão de Promoções), duas delas presididas pelo Senhor Secretário-Geral das Relações Exteriores e a terceira pelo Senhor Ministro de Estado. Os trabalhos desses três colegiados são auxiliados pelo Departamento do Serviço Exterior, subordinado à SGEX. A organização dos processos semestrais de movimentação de pessoal do Serviço Exterior brasileiro, do Brasil para os postos no exterior, entre postos ou de retorno à sede do MRE em Brasília, é atribuição da Comissão de Remoções, de acordo com a legislação em vigor. Esse órgão colegiado tem a competência para examinar os pleitos de remoção dos servidores e o cumprimento de requisitos legais objetivos, bem como aspectos ligados a suas vidas funcionais, procurando equacionar o interesse do servidor com o interesse prioritário da administração. Embora não façam parte integrante da estrutura da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, cabe aqui menção à criação, por portaria do Senhor Ministro de Estado, de dois colegiados de caráter consultivo: (a) Comitê Gestor de Gênero e Raça, criado pela Portaria nº 491, de 12 de setembro de 2014, com o objetivo de coordenar Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça no Ministério das Relações Exteriores; e (b) Comitê para a Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPPD), criado pela Portaria nº 363, de 25 de julho de 2014, com o objetivo de favorecer e acelerar, na SERE e nas Repartições no exterior, o estabelecimento de mecanismos para a promoção dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência – particularmente os servidores com deficiência ou responsáveis por pessoas com deficiência -, tal como previsto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna Como informado, embora a Secretaria de Controle Interno (CISET) seja área que independe desta Subsecretaria-Geral, optou-se, neste Relatório, por responder o questionário de avaliação constante do Quadro A.2.4, a seguir, do ponto de vista de unidade objeto de controle por aquela Secretaria. Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. VALORES 1 2 3 4 5 X 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X X X Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 1 2 3 4 5 X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 1 2 3 5 4 5 X 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 4 1 2 3 X 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. 1 2 3 X X X Análise crítica e comentários relevantes: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. 4 5 3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, como área responsável pelo provimento dos meios necessários ao cumprimento das metas finalísticas do Ministério das Relações Exteriores, mantém relacionamento com a sociedade no que se refere a questões de ordem administrativa, notadamente na realização de processos licitatórios e no contato rotineiro com as diversas empresas contratadas para realização de serviços e fornecimento de produtos. A interação da SGEX com a imprensa é feita por intermédio da Assessoria de Imprensa do Gabinete do Senhor Ministro de Estado (AIG), unidade não subordinada a esta Subsecretaria-Geral. O Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) de todo o Ministério das Relações Exteriores é gerenciado pela SGEX, por intermédio do Departamento de Comunicações e Documentação, e será objeto de detalhamento no item 3.1. 3.1 Canais de acesso do cidadão Serviço de Informação ao Cidadão Em 2014, o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) do Ministério das Relações Exteriores atendeu a 415 pedidos de acesso à informação, sendo a média mensal de 34 pedidos. O contingente de solicitantes totalizou 285; destes, 95% se apresentaram como pessoa física e 4,9% como pessoa jurídica. Com referência ao tipo de pessoa jurídica, 64,3% eram vinculados a ONGs e 14,3% ao setor empresarial. Os Estados com maior número de solicitantes foram: Distrito Federal (26,2%), São Paulo (21,8%), Rio de Janeiro (12,6%) e Rio Grande do Sul (5,2%). O número de solicitantes oriundos de outros países foi de 13 (4,8%). As categorias profissionais com maior frequência de pedidos foram: estudante (19,9%), servidor público federal (15,5%), jornalista (12,2%) e pesquisador (9,2%). Com relação ao tema, os pedidos de informação mantiveram a tendência do ano anterior, concentrando-se nas seguintes áreas de interesse: “Relações Internacionais e Política Externa” (19,76%), “Governo e Política – Administração Pública” (18,71%) e “Relações Internacionais – Serviços Consulares” (14,94%). O principal meio para encaminhamento de pedidos de acesso à informação, acompanhamento de prazo e recebimento de resposta é a página do Sistema Eletrônico do Serviço de Acesso à Informação (eSIC), www.acessoainformacao.gov.br, que contém roteiro para cadastro e formalização de pedidos. A página oficial do MRE, www.itamaraty.gov.br, também disponibiliza link de acesso ao sistema e-SIC. Nas janelas correspondentes a "Acesso à Informação" e "Serviço de Informação ao Cidadão", o interessado tem acesso aos dados de contato com o SIC, por meio telefônico e eletrônico, e às instruções para formalização de pedidos de acesso à informação. Quanto à observância dos prazos legais de atendimento prescritos pela Lei de Acesso à Informação, o SIC-MRE respondeu a 411 pedidos dentro do prazo, ou seja, 99% do total. O tempo médio de resposta foi de 19,32 dias. Foram registradas 130 prorrogações de prazo, correspondendo a 31,3% dos pedidos. Do total de pedidos recebidos, 14,11% desdobraram-se em recursos de 1ª instância (ao chefe hierárquico) e 4,62% em recursos de 2ª instância (à autoridade máxima do órgão). Somente 2,43% dos pedidos precisaram ser submetidos à análise da Controladoria-Geral da União (CGU), que ratificou o indeferimento do Itamaraty em 85,71% dos pedidos que lhe chegaram. Cumpre registrar, ainda, que o SIC-MRE recebeu apenas 3 reclamações durante ano de 2014 e todas foram tempestivamente respondidas. Acesso de Pesquisadores ao Arquivo do MRE Sob a responsabilidade da CDO/DCD, subordinados a esta Subsecretaria-Geral, o atendimento a pesquisadores, externos e internos, teve 225 registros de consultas por meio eletrônico ([email protected]), em 2014, contra 178 do ano anterior, representando um acréscimo anotado de 26%. Somente 21 das 225 mensagens sofreram tréplica dos consulentes, a maior parte relativa à mudança de horários e dias planejados para visita. Registrou-se a presença física de 92 pesquisadores externos e 17 internos. Contabilizaram-se 17 agendamentos de jornalistas, a maior parte correspondente aos meios de expressão escrita (jornais e revistas especializadas). O universo de caixas retiradas das estantes para disponibilização para consulta elevou-se a 620, em comparação com as aproximadamente 400 do ano anterior. O crescimento em todos os quadrantes analisados foi além do esperado. O principal meio de acesso à pesquisa no Arquivo Central é a página oficial do MRE, www.itamaraty.gov.br, indicada sempre como referência para o início da abordagem por parte do cidadão. Nas janelas correspondentes a "Documentação Diplomática" e "Pesquisa nos Arquivos", o interessado pode encontrar os meios telefônico e eletrônico de contato com a CDO, devendo preencher um formulário a fim de que lhe seja agendada visita, pois a pesquisa levada a termo no Arquivo Central viabiliza a documentação por meio de três parâmetros: (a) período, sempre de ano a ano; (b) tema específico; e (c) localização do Posto (Embaixada, Consulado, Delegação, etc.). Com relação à avaliação do atendimento a pesquisadores, é possível apontar três problemas: (a) exiguidade das instalações para a boa operação dos mesmos; (b) pouca disponibilidade de pessoal para atender um número maior de interessados e com maior rapidez; e (c) dificuldade de viabilização de documentos devido à multiplicidade de suportes (informatizado, papel e microfilmado). Existe o atendimento diferido, em duas linhas: (a) documentos muito pontuais; e (b) pesquisas levadas a termo em função das demandas veiculadas pelo Serviço de Informação ao Cidadão (SIC). Visitação do Palácio Itamaraty A SGEX, por intermédio da Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração (DA), é responsável pela organização de visitação guiada do Palácio Itamaraty, que é aberta ao público. Ressalte-se que, no exercício de 2014, o Palácio Itamaraty foi o vencedor do certificado de excelência, na categoria de ponto turístico de Brasília, da página da "Tripadvisor" na internet (www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303322-d2349423-Reviews-Itamaraty_PalaceBrasilia_Federal_District.html). Ouvidoria do Servidor O MRE, por intermédio da Divisão Pessoal (DP) do Departamento do Serviço Exterio (DSE), subordinados à SGEX, encontra-se devidamente integrado à rede de ouvidorias setoriais da Administração Pública Federal, no âmbito do sistema SisOuvidor, por meio do qual a Ouvidoria-Geral recebe mensagens, as quais podem ser respondidas diretamente ou, conforme o caso, repassadas à ouvidoria do Itamaraty para providenciar resposta. Nesse último caso, ao longo de 2014, os servidores lotados na Divisão do Pessoal e cadastrados no sistema, receberam e providenciaram a devida resposta a 7 consultas. Além da Ouvidoria do Servidor, considerando o fato de ser o público interno o principal alvo das ações desta SGEX, por intermédio do Departamento do Serviço Exterior, a Divisão do Pessoal continua a disponibilizar aos servidores o e-mail [email protected] e a “caixa de sugestões”, localizada no espaço destinado ao atendimento ao público, para receber comentários que permitam aprimorar a qualidade dos serviços prestados pela área de recursos humanos. As observações são submetidas a triagem periódica e, na medida de sua utilidade, incorporadas à rotina de trabalho. 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão A Carta de Serviços ao Cidadão, compilada pela Coordenação-Geral de Modernização subordinada a esta SGEX, está disponível na página do Ministério das Relações Exteriores na internet (www.itamaraty.gov.br/images/servicos/2014-carta-servicos-cidadao-2.pdf). 3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços e Avaliação de desempenho da unidade jurisdicionada Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos com relação ao sistema e-SIC são utilizados pela Controladoria-Geral da União. A SGEX não dispõe de outros mecanismos para medir a satisfação do público, uma vez que, como informado nos itens anteriores, não presta serviços diretamente aos cidadãos, à exceção do gerenciamento do sistema e-SIC. No que diz respeito ao serviço de visitação guiada ao Palácio Itamaraty, o prêmio recebido pelo website "Tripadvisor", mencionado no item 3.1 acima, demonstra a satisfação do público. 3.4 Acesso às Informações da unidade jurisdicionada A página do Ministério das Relações Exteriores na internet (www.itamaraty.gov.br) possui informações sobre os seguintes itens: seção específica com dados sobre a instituição como um todo (www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5680&Itemid=194&lang=ptBR), - organograma, informações sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (www.itamaraty.gov.br/images/PDTI.pdf) - informações sobre a Ouvidoria do Servidor, sobre o Portal da Transparência, (www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5354&Itemid=443&lang=ptBR) informações sobre auditorias (www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=677&Itemid=404&lang=ptBR) informações sobre licitações e contratos, convênios, despesas (www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5354&Itemid=443&lang=ptBR) informações sobre ações e programa do MRE (www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=676&Itemid=403&lang=ptBR). 3.5 Medidas Relativas à acessibilidade A SGEX, por intermédio da DSG, tem procurado atender a todas as normas de acessibilidade definidas em lei e às demandas específicas dos servidores sobre este tema. A Portaria nº 363, de 25 de julho de 2014, do Ministro de Estado das Relações Exteriores, instituiu, no âmbito do Itamaraty, o Comitê para a Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPPD), de caráter permanente e consultivo, com o objetivo de favorecer e acelerar, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) e nas Repartições no exterior, o estabelecimento de mecanismos para a promoção dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência - particularmente os servidores com deficiência ou responsáveis por pessoas com deficiência -, tal como previsto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. O CPPD não é instância subordinada à SGEX, no entanto, passou a ser interlocutor importante para a melhoria das medidas relativas à acessibilidade. Ademais, dentro da esfera de suas competências, a SGEX, por intermédio do Departamento do Serviço Exterior, tem sido proativa no sentido de identificar e atender a necessidades especiais de servidores e/ou de seus dependentes. Como exemplo, cabe destacar a alteração dos modelos de formulários prévios às viagens a serviço. Com vistas a identificar pessoas com necessidades especiais, houve a inclusão de espaço destinado à autodeclaração "servidor com deficiência" e/ou "dependente com deficiência". 4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO Conforme descrito na introdução ao presente Relatório de Gestão, este item não se aplica aos órgãos da administração direta do Poder Executivo (conforme Quadro A.1 daquela decisão normativa). 5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULATDOS ALCANÇADOS 5.1 Planejamento da unidade A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior está inserida no plano estratégico do Ministério das Relações Exteriores, que será objeto do Relatório de Gestão da Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG/MRE), que abordará as atividades fim do Ministério que integram o programa de Política Externa no âmbito do Plano Plurianual (PPA). Nessas condições, a SGEX prestará informações parciais relativas aos itens 5.1 e 5.2 da DN nº 134/2013 e não serão prestadas informações relativas aos itens 5.3, 5.4 e 5.5. A SGEX, por meio de suas unidades subordinadas, tem logrado satisfazer às demandas da sede do Ministério das Relações Exteriores, dos escritórios regionais e dos 227 Postos no exterior no que se refere ao provimento dos meios materiais e sistêmicos necessários à manutenção, modernização e ampliação da infraestrutura física, inclusive de redes de informática, e de pessoal, condizente com a expansão geográfica e dos temas de política externa brasileira. O Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015, instituído pela Lei nº 12.593/2012, tem entre suas diretrizes gerais a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade; o aumento da eficiência dos gastos públicos; e o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia. Ademais, a referida Lei determina que a gestão do PPA 2012-2015 observe os princípios da publicidade, eficiência, impessoalidade, economicidade e efetividade e compreenderá a implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos Programas, Objetivos e Iniciativas. A SGEX, com competência institucional relacionada ao desempenho e ao aperfeiçoamento de atividades de gestão pública, insere-se no contexto de planejamento estratégico do Ministério das Relações Exteriores, prestando suporte administrativo para seu funcionamento. Nessas condições, a atuação da SGEX está vinculada aos objetivos de aprofundamento da agenda de relacionamento do Brasil com os países com os quais mantém relações diplomáticas, da participação brasileira em organismos internacionais, bem como de expansão e aprimoramento dos serviços consulares oferecidos às comunidades brasileiras no exterior. Isso ocorre porque a concretização dos objetivos da Política Externa do país depende da estrutura operacional provida pela SGEX: o recrutamento, treinamento e capacitação dos membros do Serviço Exterior; a rápida e eficiente repartição de recursos e contratação de serviços, tanto na Secretaria de Estado, quanto nos 227 postos no exterior; bem como a confiável, ágil e segura rede de comunicações, que permite a troca de informações, não raro sigilosas, entre a SERE e os postos. Aspectos relativos ao planejamento das unidades subordinadas à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior serão descritos a seguir. 5.1.1 Departamento de Comunicações e Documentação A direção do Departamento de Comunicações e Documentação, no quarto trimestre de 2013, manteve reuniões de coordenação com a chefia de suas unidades subordinadas, objetivando avaliar a execução do planejamento de ações para 2013 e, com base no progresso registrado, definir metas e projetos para o ano de 2014. O mesmo procedimento foi adotado no exercício de 2014, a fim de estabelecer metas e projetos para o exercício de 2015. Os objetivos estratégicos traçados pela unidade para o exercício de 2014 são sintetizados a seguir: Para a área de informática (sob responsabilidade imediata da DINFOR), desde setembro de 2009, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério das Relações Exteriores, criado em observância ao disposto na Instrução Normativa 04/2008 SLTI/MPOG, de 19 de maio de 2008, e atualizado anualmente, tem sido o instrumento basilar de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI da Divisão de Informática. Desse modo, a atividade de planejamento, absolutamente alinhada ao PDTI 2014-2015 do Ministério das Relações Exteriores, identificou metas prioritárias para o período, nas áreas de manutenção de sistemas legados, desenvolvimento e sustentação de novos sistemas, infraestrutura, processos e segurança da informação. Dentre essas, destaca-se, pela importância estratégica: (a) foco em projetos estruturantes de elevada complexidade e amplo impacto nos processos de trabalho do órgão; (b) a elevação do salão de servidores ao nível de "data center", com a construção de sala-cofre e centro de monitoramento ininterrupto, com a correção de diversos aspectos relativos à segurança da informação e das comunicações; (c) o desenvolvimento de um novo sistema de comunicações para o Ministério. Busca-se, ainda, a elevação do grau de maturidade da governança de TI no MRE, de modo que o planejamento e as diretrizes para o setor tenham caráter estratégico e estrutural. Na área de comunicações e arquivo corrente (sob responsabilidade imediata da DCA), ademais de empenhar-se cotidianamente em assegurar o fluxo célere dos expedientes e a precisão do registro, da distribuição e da guarda dos documentos, o DCD adotou iniciativas que buscaram: o atendimento proativo das disposições da Lei de Acesso à Informação (LAI), como a implementação do Sistema "TCI Eletrônico", ferramenta desenvolvida para viabilizar a transmissão eletrônica das cópias dos Termos de Classificação da Informação que acompanham os documentos classificados produzidos no âmbito do MRE; a racionalização do uso da mala diplomática, com revisão dos cronogramas de remessas e das exigências mínimas para expedição; o apoio à Justiça Eleitoral brasileira na organização e execução, fora dos limites do território nacional, das eleições para a Presidência da República no ano de 2014; o apoio ao INEP para aplicação, no exterior, do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CELPE-BRAS) e das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA); e a celebração de contrato com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) para envio, por meio de serviço de malotes, de documentos das Unidades Descentralizadas do MRE no Brasil de e para a Secretaria de Estado das Relações Exteriores. O esteio principal do trabalho da Coordenação-Geral de Documentação Diplomática (CDO) no exercício de 2014 vinculou-se à atividade-meio, ou seja, continuar os procedimentos de veiculação de documentação às nove Subsecretarias-Gerais, à Secretaria-Geral e ao Gabinete do Ministro de Estado na análise da documentação classificada para fins de renovação do caráter da informação, reclassificação, ou desclassificação. De fato, desde a entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação (LAI - Lei nº 12.527/2011, em vigor desde 16 de maio de 2012, a CDO ocupa mais da metade de sua atividade na implementação e entronização de seus dispositivos nas rotinas do Arquivo Central do Ministério. Os trabalhos ligados à atividade-fim da CDO ocuparam, ao longo de 2014, parte minoritária das atenções, estando principalmente dirigidos a quatro ações: (a) atendimento de pedidos de pesquisadores, externos e internos; (b) publicação da Resenha de Política Exterior do Brasil; (c) atendimento de frequentadores da Biblioteca e, por extensão, pesquisadores; e (d) ações ligadas a contatos efetivados com outras instituições para fins de cooperação arquivística. Os trabalhos estruturais, ligados à normatização, como a elaboração do Manual de Arquivo Permanente, o desenvolvimento do Código Geral de Classificação, a avaliação prospectiva com as outras Unidades da SERE para a elaboração da Tabela de Temporalidade e a conclusão do Regulamento da Biblioteca Azeredo da Silveira permaneceram paralisados ou tiveram avanço muito tímido. Na área de planejamento administrativo (sob responsabilidade da CGPLAN), podem ser consignadas as metas gerais de: (i) acompanhamento da execução do orçamento do DCD; (ii) continuidade da execução do projeto conhecido como Sistema de Recursos Tecnológicos dos Postos (SRTP), de renovação de um quarto a um terço do parque informático dos postos; (iii) apoio às demais unidades administrativas do DCD no tocante a licitações e a renovações de contrato; e (iv) estímulo à capacitação acadêmico-profissional dos servidores lotados nas unidades administrativas que compõem o DCD, bem como as seguintes metas específicas, conforme Memorando CGPLAN/04/AEFI, de 08 de janeiro de 2014, no Exterior, (i) renovação de 1/3 dos equipamentos de informática dos postos, no âmbito do projeto SRTP; (ii) assunção dos contratos de internet; e, no Brasil, (iii) implementação do Setor de Capacitação de Pessoal da CGPLAN (conforme a Portaria 646/2012); (iv) licitação e contratação de maior capacidade de armazenamento de dados eletrônicos ("storage"); (v) licitação e contratação de empresa para gerir a infraestrutura de informática da Secretaria de Estado em conformidade com a Rede Mundial; e (vi) licitação e contratação de solução de Sala Cofre. 5.1.2 Departamento do Serviço Exterior O Plano Plurianual da União 2012 - 2015, instituído pela Lei nº 12.593/2012, tem, entre suas diretrizes gerais, a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade; o aumento da eficiência dos gastos públicos; o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia. A referida Lei determina que a gestão do PPA 2012-2015 observe os princípios da publicidade, eficiência, impessoalidade, economicidade e efetividade, compreendendo a implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos Programas, Objetivos e Iniciativas. Considerando os referidos processos de recrutamento, treinamento e capacitação (DTA), além das diretrizes e dos princípios traçados pelo PPA, a atuação do DSE em 2014 logrou apresentar, como produtos, movimentações de servidores que priorizaram postos e unidades com maior déficit de pessoal (DP), programas de treinamento com foco nas especificidades do Serviço Exterior (DTA), contratações vantajosas do ponto de vista da Administração (DTA, DPAG e SLP), entre outros. Ressalte-se que as restrições orçamentário-financeiras impostas ao Ministério das Relações Exteriores inviabilizaram a consecução das metas relativas à movimentação de pessoal no segundo semestre de 2014, gerando o adiamento das transferências de servidores de Brasília para o exterior, entre postos no exterior e de volta ao Brasil para o exercício de 2015. No contexto do PPA 2012-2015, a atuação do DSE se relaciona mais diretamente com o Programa de Gestão, Manutenção e Serviços do Estado, que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e manutenção da atuação governamental. Os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício 2014 foram os seguintes: recrutamento de pessoal; maior eficiência na lotação e na movimentação dos servidores; promoção de ações preventivas na área de saúde; maior eficiência na gestão de atos diversos; maior eficiência nos gastos realizados; e capacitação de pessoal. Levando-se em consideração os objetivos estratégicos estabelecidos, foram planejadas as seguintes ações: - recrutamento de pessoal: em decorrência da carência de pessoal, a DTA e o SLP realizaram levantamento de dados e informações exigidos pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, com vistas a subsidiar pedido de realização de novo concurso público para provimento de cargos vagos de Oficiais de Chancelaria. O Processo nº 09246.000902/2013-11 foi devidamente instruído e protocolado no MPOG em abril de 2014, estando pendente de resposta. Em 2014, houve nomeação, posse e exercício de 21 novos diplomatas, sendo 18 aprovados no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD) de 2014, realizado pelo IRBr, e 3 por força de ações judiciais. O DSE atuou no processamento de toda a documentação necessária à nomeação, à posse, ao exercício e à inclusão dos novos servidores no Plano Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior (PCAMSE). - maior eficiência na lotação e na movimentação dos servidores: houve continuidade nas ações de supervisão a casos de servidores sem lotação, ao encaminhá-los, quando aplicável, para avaliações médicas no âmbito do SIASS, ou para apreciação da Corregedoria do Serviço Exterior, havendo possibilidade de caracterização de desídia ou inassiduidade habitual. Houve continuidade também na atuação proativa para incrementar a eficiência na lotação, por meio do encaminhamento de propostas às autoridades competentes no âmbito do Ministério, tomando por base déficit de pessoal nas unidades, demanda de serviço, nível hierárquico do servidor, experiência pregressa e afinidades temáticas. Houve a realização de quatro mecanismos de remoção no período de um ano, sendo dois destinados a servidores da carreira de Diplomata e outros dois para servidores administrativos. Em decorrência dos cortes orçamentários o número de missões transitórias foi drasticamente reduzido, fazendo que os Postos no exterior tivessem de encontrar outras soluções para seus déficits de lotação. Ao todo, foram autorizadas 178 missões transitórias, que privilegiaram o preenchimento de vagas em postos dos grupos C e D, os quais possuem claros de lotação mais proeminentes. Tal número representa uma queda de 40% em relação ao número de missões transitórias realizadas no ano de 2013. - reforço da lotação do Serviço de Assistência Médica e Social (SAMS) e promoção de ações preventivas na área da saúde: O trâmite do processo referente à contratação de empresa responsável pela realização de exames médicos periódicos, previstos no Decreto nº 6.856/2008, encontrou dificuldades formais para sua consecução. A pesquisa de mercado realizada não conseguiu comprovar que os preços praticados pela GEAP são os mais vantajosos à Administração, em cumprimento ao estipulado na Lei nº 8.666/1993. Além disso, dúvidas sobre o melhor instrumento jurídico para formalização da prestação dos serviços também causaram delongas à evolução processual. Para tentar solucionar a questão, consultas à Consultoria Jurídica do Itamaraty serão realizadas e nova tabela de preços será solicitada ao GEAP. Ademais, deu-se continuidade à política de recrutamento de profissionais de saúde de outros órgãos, sobretudo de novos médicos, psicólogos e assistentes sociais, com vistas a reforçar a lotação do SAMS, cumprindo registrar a lotação, naquela unidade, de dois funcionários do quadro permanente do MRE: o odontólogo Gil Fabbro Dias e a Auxiliar de enfermagem Leude Maria Bezerra da Silva. Ao longo de 2014, o SAMS elaborou palestras e debates sobre temas relacionados a saúde e a qualidade de vida. - maior eficiência na formalização, na transparência e na publicação de atos diversos: deu-se continuidade à busca por maior transparência à atuação do Departamento, nesse sentido, todos os atos administrativos publicados pelo DSE continuaram a obedecer estritamente ao princípio constitucional da publicidade. Mesmo atos simples, como os de lotação ou respostas a requerimentos individuais, são registrados em Boletim de Serviço. Igualmente, há preocupação constante em gerar e divulgar conteúdo de interesse geral dos servidores, por meio do veículo adequado (circular-telegráfica, Boletim Diário, boletins informativos etc.), com alcance tanto no Brasil como na rede de postos no exterior. A DP disponibiliza, em sistema interno do Itamaraty, formulário (AUT), por meio do qual os candidatos a cargos DAS ou a funções gratificadas autorizam o Tribunal de Contas da União (TCU) a ter acesso às suas declarações de bens e rendas anuais relativas ao Imposto de Renda – Pessoa Física (IRPF). - maior eficiência nos gastos realizados: a significativa redução dos gastos com auxílio-transporte, em função, sobretudo, do maior controle realizado e da mudança da remuneração de Oficiais e Assistentes de Chancelaria para a parcela única do subsídio foi aprofundada por meio de alterações na rotina de trabalho dos servidores lotados nas unidades do DSE. Adicionalmente, deu-se continuidade à opção de priorizar o envio de servidores em missão transitória, em detrimento de missões eventuais o que representa uma economia de recursos para o MRE, já que, nas missões eventuais, o funcionário recebe seu salário no Brasil acrescido de diárias, e nas missões transitórias o servidor recebe apenas o salário do posto. Ademais, em decorrência da significativa redução no orçamento destinado ao Ministério, o número de missões transitórias foi reduzido em quase 40%. Circulares telegráficas às missões brasileiras no exterior instruíram aquelas unidades a realizar alterações em suas rotinas de trabalho de forma a maximizar os recursos humanos de que dispunham. - capacitação de pessoal: a DTA realizou diversas iniciativas de capacitação destinadas aos servidores do MRE em 2014. O Curso de Habilitação para o Serviço Exterior (CHSE), que visa a preparar os servidores do Ministério para o exercício de funções inerentes ao trabalho nos Postos no exterior, foi oferecido a 159 servidores. O programa de capacitação em idiomas incluiu o ensino de nove idiomas – alemão, árabe, espanhol, francês, inglês, italiano, japonês, mandarim e russo – para 135 servidores lotados na Secretaria de Estado (SERE). O desenvolvimento de competências técnicas dos servidores, por meio de cursos relacionados a temáticas administrativas, capacitou 183 servidores. No âmbito dos Cursos para Promoção de Assistentes e Oficiais de Chancelaria, a DTA capacitou 90 servidores, nas modalidades de ensino a distância e presencial. Foi concedida licença capacitação a 13 servidores, relativamente a conclusão de pós-graduação, mestrado e doutorado; estudo dos idiomas árabe, mandarim e russo; e capacitação em orçamento e planejamento públicos, e legislação internacional de direitos humanos. A DTA também gerenciou o Programa de Estágio, com a participação de 423 estudantes universitários e de nível médio em 2014. Cabe ressaltar a continuidade da parceria realizada entre o MRE e a Escola de Administração Fazendária (ESAF), firmada em 2013. Por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED), foram realizados 09 cursos e capacitados 72 servidores em áreas prioritárias de capacitação, com vista ao aprimoramento das habilidades necessárias para a execução das atividades da rotina de trabalho do Itamaraty. As ações de treinamento desenvolvidas pela DTA beneficiaram 652 servidores durante 2014, representando uma redução de 35% em relação ao total de capacitados em 2013 e de 34% em relação à meta de capacitação para o exercício. A queda do número de servidores capacitados decorreu da redução de recursos disponíveis para a área de capacitação. O Programa de Cursos de Idiomas no Exterior (PCIEx), por exemplo, encontra-se suspenso desde o segundo semestre de 2013. - melhoria de rotinas internas com vistas a obtenção de maior controle e eficiência nos atos da unidade: Houve seguimento dos procedimentos de aperfeiçoamento do controle de processos de reposição ao erário, à luz das orientações constantes da Orientação Normativa nº. 05/MPOG, de 21/02/2013. No que concerne aos procedimentos relacionados ao transporte de bagagem dos servidores, houve a Execução de Pregão licitatório, com vistas a selecionar empresas responsáveis pelas ordens de serviços relativas a esse serviço. Com a nova sistemática de contratação, haverá ganhos financeiros e procedimentais por ocasião de eventuais renovações de contrato, que poderão ser realizadas por termos aditivos, desde que comprovada que a permanência do vínculo com as prestadores de serviço sejam vantajosas às administração. Ademais, novas melhorias no processo de análise dos processos de transporte de bagagem de servidores removidos entre Postos foram promovidas, a fim de evitar o pagamento de serviços indevidos. Nesse mesmo sentido, houve também evolução no sistema de comunicação e registro da comunicação com as empresas licitadas para efetuar o transporte de bagagem de servidores removidos do ou para o Brasil. Seguindo as orientações da unidade de controle interno do MRE, foram melhorados os procedimentos referentes aos reembolsos de bilhetes parcial ou integralmente não utilizados, permitindo que faturas de crédito sejam descontadas das faturas de débito com mais celeridade. - otimização de procedimentos relacionados à Folha Brasil e Exterior: a integração da rotina de trabalho dos setores que realizam pagamentos do Brasil e do Exterior foi implementada, diminuindo os casos de servidores que receberam indevidamente nas duas folhas. Houve evolução nas rotinas do novo sistema de recadastramento e acompanhamento de aposentados e pensionistas, seguindo as determinações da Orientação Normativa nº. 1/MPOG, de 10/01/2013. Sob amparo das determinações da Orientação Normativa nº. 12/MPOG, de 23/09/2013, os procedimentos para cadastro no FUNPRESP dos servidores que tomaram posse no MRE após 1º de março de 2013 continuaram a ser realizados. Buscando integrar a nova rotina ao cotidiano da unidade, além da capacitação de três servidores por meio de curso oferecido pela FUNPRESP, foram realizadas reuniões com representantes da Fundação, em três ocasiões, para sanar dúvidas e obter maiores esclarecimentos sobre os procedimentos à cargo das área de pagamentos e pessoal do DSE. - maior suporte e orientação quanto à aplicação da legislação de pessoal: em 2013, o Setor de Legislação de Pessoal atuou, principalmente, através de elaboração de notas técnicas; de encaminhamentos internos; de elaboração de consultas e subsídios à Conjur e ao MPOG; de encaminhamento de citações e intimações judiciais aos servidores lotados no exterior; de elaboração de subsídios para a defesa da União em juízo, em casos que envolvam assuntos de pessoal; de material com orientação para o cumprimento de decisões judiciais, em casos que envolvam assuntos de pessoal; de apoio técnico-jurídico às contratações do DSE (elaboração de termos de referência, editais, minutas de contrato, entre outros); de elaboração de subsídios e cumprimento de decisões judiciais em processos de enquadramento; de instrução e encaminhamento de processos de reposição ao erário para cobrança judicial; de licitações de transporte de bagagem nacional e internacional; de licitação para contratação de serviços de agenciamento de viagens; de processo de credenciamento de operadora de planos de saúde e de exames médicos periódicos. - desafios para execução do planejamento ao longo de 2014: não houve grande alteração em relação aos principais riscos à consecução dos objetivos do Departamento. A falta de pessoal do quadro, em decorrência de aposentadorias e evasão de servidores das carreiras de Oficial e Assistente de Chancelaria, e as restrições orçamentárias continuaram a ser os maiores obstáculos para o bom andamento das rotinas do Departamento. O contingenciamento financeiro de 2014, agravado em relação a 2013, comprometeu o plano de capacitação do quadro do Itamaraty e o mecanismo de remoção do último semestre de 2014. Parte dos servidores removidos só conseguiu partir de suas origens em fevereiro 2014, em função da falta de verbas para o pagamento de transporte de bagagem. As perspectivas para o restante do ano continuam ruins no que concerne à liberação de verbas para esses dois processos. 5.1.3 Departamento de Administração No exercício de 2014, o principal desafio da Divisão de Serviços Gerais (DSG) e da Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior (DAEX), subordinadas ao DA e à SGEX, foi manter o bom funcionamento administrativo da sede do MRE e das 227 repartições diplomáticas e consulares no exterior frente às severas restrições orçamentárias que afetaram a Administração Pública Federal como um todo. No caso específico do MRE, os cortes orçamentários tiveram impacto agravado pela desvalorização do Real em relação ao dólar e a outras moedas estrangeiras, tais como Euro e Libra Esterlina, o que comprometeu diretamente os compromissos assumidos no exterior, firmados sempre em moeda estrangeira e, na maioria das vezes, não sujeitos a redução de gastos em curto prazo devido a condições contratuais. Nessas condições, o planejamento de execução financeira das unidades mencionadas ficou prejudicado e foi necessário fazer adaptações. A DSG procurou contribuir com o esforço geral de contenção de despesas por meio de cortes em alguns contratos (servem de exemplo o de terceirização de mão-de-obra e o de fornecimento de periódicos, ambos drasticamente reduzidos), de medidas de economia de água e de energia elétrica, da racionalização do material de consumo e de um controle mais rígido da aquisição de material permanente. A DAEX foi instruída pela alta administração do MRE a instituir corte linear de 20% das dotações de custeio enviadas aos postos no exterior, que por sua vez foram compelidos a reduzir suas despesas relativas ao funcionamento básico das repartições, muitas vezes com prejuízo ao bom andamento das atividades desempenhadas no exterior. 5.1.4 Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, órgão setorial orçamentário, subordinado à SGEX, tem como planejamento básico a execução tempestiva de ações de descentralização orçamentária e financeira. Dentre as atribuições planejadas para 2014 pela COF, figurou a continuidade, em atendimento a orientações emanadas do TCU, do processo de “siafização” das repartições diplomáticas e consulares brasileiras no exterior. Diante da escassez de recursos financeiros, no entanto, somente três postos foram interligados ao SIAFI, somando-se a outros 74 que já haviam sido “siafizados” em exercícios anteriores. 5.1.5 Coordenação-Geral de Modernização A Coordenação-Geral de Modernização (CMOR), pela natureza de suas atividades, já descritas no item 1.3 acima, não possui planejamento estratégico específico. Essa unidade, no entanto, destaca-se pela coordenação das atividades de todo o Ministério das Relações Exteriores para elaboração, cumprimento e monitoramento das metas do PPA. 5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados 5.2.2 Objetivo A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior é responsável por apenas uma meta ligada um objetivo do PPA, que será descrito no quadro abaixo. Os demais objetivos que envolvem a participação do Ministério das Relações Exteriores serão descritos no Relatório de Gestão da Secretaria-Geral das Relações Exteriores. Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Aprofundar a agenda de relacionamento do Brasil com os países com os quais mantém relações diplomáticas, mediante o incremento do diálogo político e a cooperação bilaterais. Código 0900 Órgão MRE Programa Política Externa Código 2057 METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS Sequencial 1) Descrição da Meta Unidade b)Realizada em c)Realizada d)% Realização a)Prevista 2015 medida 2014 até 2014 (c/a) Construir ou adquirir instalações Postos para 22 Embaixadas, Delegações construído Permanentes e Consulados s ou adquiridos 20 0 2 10% 5.2.2.1 Análise Situacional A meta de construir ou adquirir instalações para 22 Embaixadas, Delegações Permanentes e Consulados viu-se prejudicada no contexto de perdas significativas no orçamento previsto para o Ministério das Relações Exteriores, especialmente agravadas pela desvalorização da moeda nacional frente ao dólar norte-americano. Como indicado no quadro acima, apenas 10% da meta foi realizada até o término do exercício de 2014 e, a manter-se a tendência orçamentário-financeira atual, a expectativa é de que não seja possível avançar em direção à realização dessa meta durante o ano de 2015. 5.2.3 Ações 5.2.3.1 Ações - OFSS Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS Identificação da Ação Código 20WW Tipo: Atividade Descrição Relações e Negociações Bilaterais Iniciativa Adensamento das relações políticas bilaterais, do comércio, dos investimentos, da cooperação científica e tecnológica, e nas áreas de segurança pública, crime organizado e ilícitos internacionais e dos intercâmbios cultural e educacional, entre outros, entre o Brasil e os outros países, mediante a realização de reuniões de Comissões Mistas bilaterais, de Consultas Políticas e de visitas de autoridades brasileiras a esses países e estrangeiras ao Brasil, e da ação de outros atores públicos e privados, nacionais e estrangeiros. Objetivo Aprofundar a agenda de relacionamento do Brasil com os países com os quais mantém relações diplomáticas, mediante o incremento do diálogo político e a cooperação bilaterais. Código: 0900 Programa Política Externa Unidade Orçamentária 35101 – Ministério das Relações Exteriores Ação Prioritária ( ) Sim Código: ( X )Não 2057 Caso positivo: ( Tipo: Temático )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Despesa Final 488.676.084, 00 Empenhada 636.001.496, 00 684.315.207, 87 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada Paga 671.298.563, 76 Processados 671.298.567, 09 (-3,00) Não Processados 13.016.644,1 1 Execução Física Descrição da meta Unidade de medida Posto de representação mantido unidade Montante Previsto Reprogramado Realizado 214 214 214 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado 5.768.112,00 Valor Cancelado (-437.063,00) 5.222.113,00 Execução Física - Metas Descrição da Meta Posto de representação mantido Unidade de medida Realizada unidade 214 Identificação da Ação Código 20WX Tipo: Atividade Descrição Relações e Negociações Multilaterais Iniciativa Atuação nas negociações intergovernamentais para lograr composição e gestão inclusiva das instituições e órgãos centrais dos sistemas de governança, com prioridade para a reforma da ONU e de seu Conselho de Segurança (CSNU) Objetivo Aprofundar a participação nos esforços de reforma da governança e a agenda de relacionamento com os organismos políticos multilaterais dos quais o país é membro e ampliar o diálogo com aqueles cujas atividades acompanha. Código: 0901 Programa Política Externa Unidade Orçamentária 35101 – Ministério das Relações Exteriores Ação Prioritária ( ) Sim Código: ( X )Não 2057 Caso positivo: ( Tipo: Temático )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Despesa Final 50.289.761,0 0 Empenhada 65.886.349,0 0 68.01.740,31 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada Paga 66.878..515,5 6 Processados 66.878.514,9 8 1,00 Não Processados 1.823.224,75 Execução Física Descrição da meta Unidade de medida Posto de representação mantido unidade Montante Previsto Reprogramado Realizado 13 13 13 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado 758.566,00 Valor Cancelado (-64.976,00) 677.218,00 Execução Física - Metas Descrição da Meta Posto de representação mantido Unidade de medida Realizada unidade 13 Não se aplica. 6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, mediante subsídios da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF) e das demais unidades subordinadas, presta a seguir informações sobre sua programação e execução orçamentária. Foram mantidos os números originais dos quadros de acordo com a sequência prevista na DN nº 134/2013. 6.1 Programação e Execução das despesas 6.1.1 Programação das Despesas Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas Unidade Orçamentária Ministério das Relações Exteriores Código UO: 35.101 UGO: 240005 Grupos de Despesa Correntes Origem dos Créditos Orçamentários CRÉDITOS Extraordinários 2 – Juros e Encargos da Dívida 3- O utras Despesas Correntes 1.265.481.024,00 0,00 1.031.935.028,00 64.500.000,00 0,00 283.903.058,00 Abertos 0,00 0,00 0,00 Reabertos 0,00 0,00 0,00 Abertos 0,00 0,00 25.000.000,00 Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -37.093.058,00 DOTAÇÃO INICIAL Suplementares Especiais 1 – Pessoal e Encargos Sociais Créditos Cancelados Outras Operações 0,00 0,00 0,00 Dotação final 2014 (A) 1.329.981.024,00 0,00 1.303.745.028,00 Dotação final 2013(B) 1.394.481.024,00 - Variação (A/B-1)*100 -4,63 - 1.575.555.028,00 -17,25 Grupos de Despesa Capital Origem dos Créditos Orçamentários 4 – Investimentos CRÉDITOS Extraordinários 9 - Reserva de Contingência 6- Amortização da Dívida 30.111.266,00 0,00 0,00 0,00 2.800.000,00 0,00 1,00 0,00 Abertos 0,00 0,00 2,00 0,00 Reabertos 0,00 0,00 3,00 0,00 Abertos 0,00 0,00 4,00 0,00 Reabertos 0,00 0,00 5,00 0,00 -890.000,00 0,00 6,00 0,00 0,00 0,00 7,00 0,00 32.021.266,00 0,00 21,00 0,00 - - - - DOTAÇÃO NICIAL Suplementares Especiais 5 – Inversões Financeiras Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 2014 (A) Dotação final 2013(B) Variação (A/B-1)*100 33.931.266,00 -5,629026633 1.500.000,00 -100 6.1.1.1 Análise Crítica O Quadro A.6.1.1 “Programação de Despesas Correntes” revela que a SGEX, por intermédio da COF, procurou adequar a proposta orçamentária de todo MRE aos limites fixados pela Secretaria de Orçamento Federal. No caso de despesas com Pessoal e Encargos Sociais, verificou-se variação negativa de 4,63% de 2013 para 2014. O item “Outras Despesas Correntes”, mesmo com a intensificação da participação da diplomacia brasileira nas múltiplas vertentes da agenda internacional, revela decréscimo 17,25% em relação a 2013. Foram abertos créditos adicionais suplementares no montante de R$ 283.903.058,00 destinados, principalmente ao custeio das 227 Repartições Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior. A necessidade dos créditos decorreu principalmente da variação cambial, com desvalorização do real, ocorrida em relação a 2013. No que tange à “Programação de Despesas de Capital”, vale mencionar a reabertura de crédito suplementar no valor de R$ 2,8 milhões, no grupo 4 – Investimentos, visando à aquisição de materiais de informática (106 computadores), visando dar maior segurança às informações processadas pelo Ministério. 6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa Origem da Movimentação UG Concedente Concedidos Recebidos Classificação da ação Recebedora Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes 240005 170009 07.122.2118.2000.0001 0,00 0,00 28.713,60 240005 364102 07.128.2057.00CC.0001 0,00 0,00 600.000,00 030001 240005 01.0320.5504.018.0001 0,00 0,00 4.960,00 040001 240005 02061056563595664 0,00 0,00 302.630,15 060025 240005 02061056642250001 0,00 0,00 25.000,00 070025 240005 02061057042690001 0,00 0,00 2.877.368,43 070001 240005 02122057020GP0001 0,00 0,00 4.200,00 110352 240005 0412120382E240001 0,00 0,00 23.017,13 110620 240005 04122210120ZZ0001 0,00 0,00 1.627,26 130020 240005 20122210520000001 0,00 0,00 14.208,48 130020 240005 20608201420ZV0001 0,00 0,00 6.528,00 130020 240005 20608204220ZY0001 0,00 0,00 60.000,00 130020 240005 20691201420ZT0001 0,00 0,00 2.841.879,04 364102 240005 19571202120US0001 0,00 0,00 79.739,33 170013 240005 04122211020000001 0,00 0,00 3.900,00 153114 240005 12364203220RK0043 0,00 0,00 9.918,88 153978 240005 12368203020RM0001 0,00 0,00 248.948,37 153173 240005 12847203005090001 0,00 0,00 8.204.000,00 158565 240005 123642032125B0020 0,00 0,00 2.000.000,00 280102 240005 23693202420ZO0001 0,00 0,00 101.895,11 200005 240005 14422202020I70001 0,00 0,00 1.492.158,06 200005 240005 14422202020I77001 0,00 0,00 4.103.134,58 200005 240005 14422202023340001 0,00 0,00 378.555,00 200005 240005 14422202089460001 0,00 0,00 39.000,00 200246 240005 14422206020IE0001 0,00 0,00 100.000,00 320002 240005 25122211920000001 0,00 0,00 18.475,31 257001 240005 10122201520QG0002 0,00 0,00 122.100,00 380009 240005 11125207120YU0001 0,00 0,00 2.800.000,00 550008 240005 11333207125990001 0,00 0,00 500.000,00 380012 240005 11333207125990002 0,00 0,00 300.000,00 380012 240005 11122212720000001 0,00 0,00 27.394,07 410002 240005 24122211720000001 0,00 0,00 25.699,58 420041 240005 13392202720ZF0001 0,00 0,00 3.687.940,35 420041 240005 13392202720ZG0001 0,00 0,00 36.116,26 Origem da Movimentação 344042 240005 13392202720ZF0001 0,00 0,00 172.452,50 343026 240005 13391202720ZH0001 0,00 0,00 44.270,66 440001 240005 18122212420000001 0,00 0,00 8.577,56 440001 240005 1854121242B340001 0,00 0,00 186.289,70 443003 240005 18544202620WI0001 0,00 0,00 11.180.759,94 490002 240005 21122212020000001 0,00 0,00 1.046,91 490002 240005 216062012210V0001 0,00 0,00 7.870.526,95 490002 240005 216062012210W0001 0,00 0,00 200.000,00 180002 240005 27122212320000001 0,00 0,00 37.858,50 180002 240005 27811203520DB0001 0,00 0,00 452.305,00 180002 240005 27811203520JO0001 0,00 0,00 642.843,97 110407 240005 05122210820000001 0,00 0,00 3.577,00 110407 240005 0521220582D550001 0,00 0,00 525.502,06 540001 240005 2357120762C010001 0,00 0,00 44.461,39 540001 240005 23695207620Y40001 0,00 0,00 6.356,79 185001 240005 23695207620Y50001 0,00 0,00 1.449.810,35 550011 240005 08212212220IY0001 0,00 0,00 3.972.088,00 550011 240005 08244203788930001 0,00 0,00 564.937,00 560003 240005 15121205488740001 0,00 0,00 5.351,90 560003 240005 15452205440550001 0,00 0,00 90.374,70 110008 240005 20608205220Y00001 0,00 0,00 1.590.103,57 110355 240005 04121210166620001 0,00 0,00 6.581,12 110590 240005 26122210120000001 0,00 0,00 445,50 200016 240005 14122210220000001 0,00 0,00 6.312,97 110174 240005 0412421012D580001 0,00 0,00 77.384,25 201002 240005 04122212520TP0001 5.459.865,93 0,00 0,00 UG Classificação da ação Concedente Despesas de Capital 4– Investimentos Recebedora 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos - - - - - - Recebidos - - - - - - O Quadro A.6.1.2.2 “Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa” revela que o MRE foi beneficiário de significativo número de destaques, em sua maioria, empregados no custeio de despesas realizadas por autoridades da Administração Federal em missões no exterior. O citado Quadro ressalta destaques de R$ 11,2 milhões oriundos da Agência Nacional de Águas e de R$ 8,2 milhões oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, repassados à Agência Brasileira de Cooperação, para atender despesas de cooperação técnica internacional. Quanto aos destaques concedidos, releva notar a descentralização concedida ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, no montante de R$ 600 mil, destinado a concessão de bolsas a candidatos afrodescendentes à carreira diplomática. 6.1.3 Realização da Despesa Os quadros a seguir são apresentados com informações provenientes da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF), setorial orçamentária do MRE, subordinada a esta SGEX. Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Código UO: 35101 Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 4. 2014 2013 268.728.313,44 273.125.385,70 248.628.814,67 257.969.689,75 Convite 20.090.656,85 14.730.398,25 20.090.656,85 14.730.398,25 b) Tomada de Preços 14.009.707,31 10.441.519,46 14.009.707,31 10.441.519,46 c) Concorrência 121.792.095,40 121.822.711,54 121.792.095,40 121.424.069,02 112.527.159,34 125.423.924,75 112.518.317,42 125.397.269,57 308.694,54 661.304,60 308.694,54 661.304,60 0,00 45.527,10 0,00 45.527,10 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratações Diretas (h+i) 164.761.525,81 118.372.744,33 164.724.196,41 118.099.620,67 h) Dispensa 119.463.661,33 79.384.490,10 119.432.478,03 79.111.970,36 i) Inexigibilidade 45.297.864,48 38.988.254,23 45.291.718,38 38.987.650,31 Regime de Execução Especial 4.832.284,44 4.146.015,60 4.832.284,84 4.146.015,60 j) 4.832.284,84 4.146.015,60 4.832.284,84 4.146.015,60 Pagamento de Pessoal (k+l) 1.412.764.831,63 1.309.159.245,94 1.412.764.831,60 1.309.113.904,55 k) Pagamento em Folha 1.405.365.802,65 1.297.126.988,52 1.405.365.802,62 1.297.081.647,13 l) Diárias 7.399.028,98 12.032.257,42 7.399.028,98 12.032.257,42 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado Contratações Públicas 3. Despesa paga 2013 a) d) Pregão 2. 2014 UGO: Todas Suprimento de Fundos 5. Outros 2.210.911.737,67 2.069.682.797,52 2.210.909.137,67 2.069.637.456,41 6. Total (1+2+3+4+5) 2.210.911.737,67 3.774.486.189,09 4.041.859.265,19 3.758.966.686,98 Fonte: SIAFI Gerencial Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Ministério das Relações Exteriores Código UO: 35.101 UGO:TODAS DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa 1. Pessoal VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 1.405.365.802,65 1.293.420.206,51 1.405.365.802,65 1.297.126.988,52 0,00 0,00 1.405.365.802,62 1.297.126.988,52 996.580.651,90 911.400.667,42 996.580.651,90 911.400.667,42 0,00 0,00 996.580.651,87 911.400.667,42 0,00 0,00 190.426.238,97 180.323.275,66 APOSENT.RPPS, RESER.REMUNER. E REFOR.MILITAR 190.426.238,97 180.323.275,66 190.426.238,97 180.323.275,66 OBRIGACOES PATRONAIS 121.733.472,69 112.957.687,40 121.733.472,69 112.957.687,40 0,00 0,00 121.733.472,70 112.957.687,40 96.625.439,09 88.738.576,03 96.625.439,09 92.445.358,04 0,00 0,00 96.625.439,08 92.445.358,04 2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.271.669.372,81 1.278.295.553,82 1.225.636.811,07 1.163.090.671,17 46.032.561,74 299.778,84 1.225.588.042,79 1.062.790.896,88 Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 562.534.249,80 600.470.209,05 676.887.616,87 571.109.041,54 562.807.303,89 29.361.167,51 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PESSOA FISICA 277.563.249,39 234.583.685,45 275.293.413,37 259.941.395,22 INDENIZACOES E RESTITUICOES 220.726.206,23 169.097.830,15 216.394.675,75 188.980.381,89 Demais elementos do grupo 172.909.708,14 197.726.421,35 162.839.680,41 273.056,42 571.072.782,78 2.269.836,02 0,00 275.293.414,40 4.331.530,48 0,00 216.392.875,16 151.361.590,17 10.070.027,73 26.722,42 162.828.970,45 259.941.396,21 188.980.382,52 51.334.868,35 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada 2014 4. Investimentos 30.961.970,83 Liquidada 2013 21.323.755,08 2014 26.429.314,12 RP não Processados 2013 16.563.144,09 2014 4.532.656,71 2013 4.760.610,99 Valores Pagos 2014 26.429.314,09 2013 16.563.144,21 2.110.192,08 9.170.084,69 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 15.022.547,06 11.280.276,71 11.982.888,93 9.170.084,63 3.039.658,13 OBRAS E INSTALACOES 15.002.516,82 8.940.371,90 13.673.285,96 6.725.566,36 1.329.230,86 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PJ 653.886,89 1.097.945,57 493.990,28 662.332,20 159.896,61 Demais elementos do grupo 283.020,06 5.160,90 279.148,95 5.160,90 3.871,11 0,00 279.148,95 5.160,90 5. Inversões Financeiras 0,00 1.288.430,00 0,00 1.288.430,00 0,00 0,00 0,00 1.288.430,00 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 1.288.430,00 0,00 1.288.430,00 0,00 0,00 0,00 1.288.430,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.982.888,91 2.214.805,54 13.673.285,97 435.613,37 6.725.566,39 662.332,23 493.990,26 Quadro A.6.1.3.5 Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga 2014 2013 2014 2013 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 2.875.817,38 2.565.196,61 2.875.817,72 2.565.196,61 a) Convite 1.441.700,00 1.349.091,11 1.441.700,00 1.349.091,11 b) Tomada de Preços 659.192,66 927.397,01 659.192,66 927.397,01 c) 172.650,00 - 172.650,34 - 602.274,72 288.708,49 602.274,72 288.708,49 Concorrência d) Pregão e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) 13.409.113,75 2.138.493,07 13.409.113,75 2.138.493,07 h) Dispensa 10.457.354,65 701.152,72 10.457.354,65 701.152,72 2.951.759,10 1.437.340,35 2.951.759,10 1.437.340,35 i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial 47.225,40 7.676,23 47.225,40 7.676,23 j) Suprimento de Fundos 47.225,40 7.676,23 47.225,40 7.676,23 4. Pagamento de Pessoal (k+l) 10.251,21 85.640,00 10.251,21 85.640,00 - - - - 10.251,21 85.640,00 10.251,21 85.640,00 k) l) Pagamento em Folha Diárias 5. Outros 43.230.898,23 47.015.117,7 43.114.997,38 6. Total (1+2+3+4+5) 59.573.305,97 51.812.123,61 59.457.405,46 47.015.117,7 51.812.123,61 Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa 1. Pessoal VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS PESSOAL CIVIL Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 5.412.603,13 0,00 5.412.603,13 0,00 0,00 0,00 5.412.603,13 0,00 5.412.603,13 0,00 5.412.603,13 0,00 0,00 0,00 5.412.603,13 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS PESSOA FISICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3. Outras Despesas Correntes 62.982.054,81 57.903.898,27 54.263.748,06 51.198.242,47 0,00 0,00 54.147.847,78 51.198.242,42 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PJ 58.169.605,43 55.596.911,84 49.556.307,63 48.955.259,34 0,00 0,00 49.466.210,21 48.955.259,42 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS PESSOA FISICA 2.277.710,56 530.987,58 2.179.182,47 503.415,58 0,00 0,00 2.179.182,91 503.415,51 275.808,87 187.054,83 275.808,87 187.054,83 0,00 0,00 250.005,63 187.054,83 2.258.929,95 1.588.944,02 2.252.449,09 1.552.512,72 0,00 0,00 2.252.449,03 1.552.512,66 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES Demais elementos do grupo DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 4. Investimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Amortização da 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida 1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Os quadros a seguir são apresentados com informações provenientes das Unidades Gestoras Executoras subordinadas a esta SGEX. Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração (DA) Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00 Despesa Liquidada Modalidade de Contratação Despesa paga 2014 2013 2014 2013 a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - - - - 40.312.103,69 46.261.286,33 40.312.103,69 45.065.946,88 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - - - - 1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) c) Concorrência d) Pregão g) Regime Públicas Diferenciado de Contratações - 2. Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa 9.757.434,10 5.510.796,46 9.757.434,10 5.484.808,44 i) Inexigibilidade 2.469.730,82 3.581.123,86 2.469.730,82 3.581.123,86 - - - - k) Pagamento em Folha - - - - l) Diárias - - - - 5. Outros 9.766.930,72 2.756.248,75 9.766.930,72 2.756.248,75 6. Total (1+2+3+4+5) 62.306.199,33 58.534.282,39 62.306.199,33 56.888.127,93 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação DESPESAS CORRENTES Grupos Despesa de 1. Despesas de Pessoal 2. Juros e Encargos da Dívida Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 - - - - - - - - - - - - - - - - - 3. Outras Despesas Correntes 90.30 1.178.614,7 1.705.040,91 1.178.614,7 1.657.976,4 26.679,27 4 3 3 90.35 1.053.544,1 7 90.39 55.250.704, 52.711.901,6 55.250.704, 51.656.915, 625.644,8 1.054.986, 55.250.704, 51.614.654, 4 27 38 41 5 41 41 68 557.930,73 - 0,00 Pesquisar 557.930,73 557.930,73 4.313,54 - 0,00 - 2.949.106,0 2.949.106,0 1.874.841,0 6 1 1.874.841,06 1 - 0,00 2.949.106,0 1.874.841,0 1 6 90.67 - 90.92 1.053.544,1 7 47.064,47 1.178.614,7 1.657.976,4 3 4 4.313,54 - 4.313,54 90.93 97.200,00 29.280,00 97.200,00 29.280,00 - 0,00 97.200,00 29.280,00 91.39 174.930,03 288.989,10 174.930,03 288.989,10 9.319,27 0,00 174.930,03 288.989,10 91.92 17.087,36 17.087,36 254.352,55 - 0,00 17.087,36 254.352,55 254.352,55 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa 4. Investimen tos 90.52 Empenhada Liquidada 2014 2013 2014 1.349.679,8 7 993.828,23 - - - - - - RP não Processados 2013 Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 138.737,0 0 1.260,24 1.349.679,8 7 992.567,99 - - - - - - - - - - 1.349.679,8 992.567,99 7 5. Inversões Financeiras 6. Amortizaç ão da Dívida - Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 1,123.102,76 322.722,38 - 800.380,38 2012 - - - - Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 - - - - 2012 - - - - Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) Quadro – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1.Modalidade (a+b+c+d+e+f+g) de 2014 Despesa paga 2013 2014 2013 22.082.912,12 Licitação Valores em R$ 1,00 22.082.912,12 22.544.452,82 22.544.452,82 a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00 22.544.452,82 22.082.912,12 22.544.452,82 22.082.912,12 e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 d) Pregão 0,00 g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) 0,00 0,00 0,00 6.406.650,58 744.860,58 6.406.650,58 744.860,58 412.739,60 724.759,58 412.739,60 724.759,58 5.993.910,98 20.101,00 5.993.910,98 20.101,00 3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 j) Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29.022.353,40 22.827.772,70 h) Dispensa i) Inexigibilidade 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5) 29.022.353,40 22.827.772,70 Fonte: Siafi – Balancete Quadro – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa 1. Despesas de Pessoal Empenhada 2014 2013 Liquidada 2014 2013 RP não processados 2014 2013 Valores Pagos 2014 2013 Nome 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 2. Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes 339030 17.922,20 39.658,44 17.922,20 39.658,44 0,00 6.076,83 0,00 5.958,99 339039 22.556.235,06 18.722.165,15 22.556.235,06 18.722.165,15 4.756.421,98 852.032,28 2.331.555,95 744.983,04 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada 2014 4. Investimentos 449052 6.375.257,36 Liquidada 2013 2014 2.231.778,83 RP não Processados 2013 6.375.257,36 2.231.778,83 2014 2013 1.883.883,27 Valores Pagos 2014 3.512.624,50 1.261.018,27 2013 3.512.624,50 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 5. Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI – Balancete Tabela – Despesas no exterior – Por tipo de posto capital custeio software total Embaixada US$ 956.820,83 80,1% US$ 2.306.063,12 58,2% US$ 107.261,29 68,9% US$ 3.370.145,24 63,4% Consulado US$ 27.573,75 2,3% US$ 108.265,96 2,7% US$ 3.110,00 2,0% US$ 138.949,71 2,6% Consulado-Geral US$ 154.334,17 12,9% US$ 1.069.138,45 27,0% US$ 33.208,84 21,3% US$ 1.256.681,46 23,7% Vice-Consulado US$ 24.703,00 2,1% US$ 55.044,97 1,4% US$ 597,90 0,4% US$ 80.345,87 1,5% Escritório US$ 3.348,00 0,3% US$ 50.136,58 1,3% US$ 812,00 0,5% US$ 54.296,58 1,0% Delegação US$ 27.658,90 2,3% US$ 374.735,29 9,5% US$ 10.727,36 6,9% US$ 413.121,55 7,8% TOTAL US$ 1.194.438,65 22,5% US$ 3.963.384,37 74,6% US$ 155.717,39 2,9% US$ 5.313.540,41 — Fonte: Controles internos da CGPLAN Tabela – Despesas no exterior – Por categoria de posto Capital custeio software total A US$ 479.294,90 40,1% US$ 1.857.481,92 46,9% US$ 51.100,96 32,8% US$ 2.387.877,78 44,9% B US$ 171.332,50 14,3% US$ 666.227,44 16,8% US$ 34.986,27 22,5% US$ 872.546,21 16,4% C US$ 234.808,39 19,7% US$ 508.987,25 12,8% US$ 39.605,70 25,4% US$ 783.401,34 14,7% D US$ 309.002,86 25,9% US$ 930.687,76 23,5% US$ 30.024,46 19,3% US$ 1.269.715,08 23,9% TOTAL US$ 1.194.438,65 22,5% US$ 3.963.384,37 74,6% US$ 155.717,39 2,9% US$ 5.313.540,41 — Fonte: Controles internos da CGPLAN Tabela – Despesas no exterior – Por região geográfica capital custeio software total África US$ 241.985,13 20,3% US$ 535.363,89 13,5% US$ 27.282,93 17,5% US$ 804.631,95 15,1% América Central US$ 70.433,08 5,9% US$ 169.512,88 4,3% US$ 14.366,60 9,2% US$ 254.312,56 4,8% capital custeio software total América do Norte US$ 305.328,40 25,6% US$ 721.374,82 18,2% US$ 22.025,39 14,1% US$ 1.048.728,61 19,7% América do Sul US$ 245.801,09 20,6% US$ 749.067,75 18,9% US$ 15.575,25 10,0% US$ 1.010.444,09 19,0% Ásia + Oceania US$ 84.736,62 7,1% US$ 296.282,94 7,5% US$ 15.937,07 10,2% US$ 396.956,63 7,5% Europa US$ 174.506,82 14,6% US$ 1.279.873,67 32,3% US$ 49.565,15 31,8% US$ 1.503.945,64 28,3% Oriente Médio US$ 71.647,51 6,0% US$ 211.908,42 5,3% US$ 10.965,00 7,0% US$ 294.520,93 5,5% TOTAL US$ 1.194.438,65 22,5% US$ 3.963.384,37 74,6% US$ 155.717,39 2,9% US$ 5.313.540,41 — Fonte: Controles internos da CGPLAN Quadro – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 31.132,84 0,00 0,00 31.132,84 ... Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 ... Fonte: Siafi - Balancete Departamento do Serviço Exterior (DSE) Quadro A.6.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação Unidade Orçamentária: Ministério das Relações Exteriores Código UO: 35101 UGO: 240009 Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1. Modalidade (a+b+c+d+e+f+g) de 2014 2013 Despesa paga 2014 2013 Licitação a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão 42.941.569,56 43.759.150,74 42.941.569,56 43.759.150,74 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado Contratações Públicas de 2. Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa 300.946,27 238.932,70 300.946,27 238.932,70 i) Inexigibilidade 11.592,00 88.956,00 11.592,00 88.956,00 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 564.684.330,10 541.975.813,15 564.684.330,10 541.975.813,15 3.302.256,18 4.729.247,70 3.302.256,18 4.729.247,70 5. Outros 611.240.694,11 590.792.100,29 611.240.694,11 590.792.100,29 6. Total (1+2+3+4+5) Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários Unidade Orçamentária: Ministério das Relações Exteriores Código UO: 35101 UGO: 240009 DESPESAS CORRENTES Grupos Despesa de Empenhada 1. Despesas de Pessoal Liquidada 2014 2013 319011 233.799.525,39 225.535.425,40 319001 190.426.238,97 319003 2013 233.799.525,39 225.535.425,40 0,00 0,00 233.799.525,39 225.535.425,40 180.323.275,66 190.426.238,97 180.323.275,66 0,00 0,00 190.426.238,97 180.323.275,66 93.894.993,62 90.409.042,87 93.894.993,62 90.409.042,87 0,00 0,00 93.894.993,62 90.409.042,87 46.563.572,12 45.708.069,22 46.563.572,12 45.708.069,22 0,00 0,00 46.563.572,12 45.708.069,22 339033 19.136.801,56 29.662.458,19 18.584.179,89 29.662.458,19 552.621,67 0,00 18.584.179,89 29.662.458,19 339039 23.913.453,17 13.501.796,68 23.906.099,05 13.485.285,85 7.354,12 16.510,83 23.906.099,05 13.485.285,85 339092 5.696.348,84 2.000.146,24 5.696.348,84 2.000.146,24 0,00 0,00 5.696.348,84 2.000.146,24 12.713.835,63 15.538.597,77 12.601.078,26 15.508.039,37 112.757,37 30.558,40 12.601.078,26 15.508.039,37 2. Juros Encargos Dívida do 2013 Valores Pagos 2014 Demais elementos grupo 2014 RP não processados 2014 2013 e da 3. Outras Despesas Correntes Demais elementos grupo do DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa 4. Investimentos Empenhada 2014 Liquidada 2013 2014 RP não Processados 2013 2014 2013 Valores Pagos 2014 2013 5. Inversões Financeiras 6. Amortização da Dívida Valores em R$ 1,00 Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 47.069,23 36.852,88 0,00 10.216,35 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 ... Confirmar valores Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 ... Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Posição em 31.12.2014 Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: UG/GESTÃO: Informações sobre as Transferências Valores Pactuados Modalidade Nº do instrumento 3 Beneficiário 01/2014 Global Contrapartida 170009/00001 115.353,51 Valores Repassados No Exercício Vigência Acumulado até o Exercício Início Sit. Fim 115.353,51 115.353,51 30/04/2014 31/12/2014 1 LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Adimplente 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa 4 4 - Concluído - Termo de Compromisso 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: SIAFI Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome: Ministério das Relações Exteriores CNPJ: 00.394.536/0004-81 UG/GESTÃO: 35000/00001 Modalidade Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício 2014 2013 2012 Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento (em R$ 1,00) 2014 2013 2012 Convênio Contrato de Repasse Termo de Cooperação 1 1 1 115.353,51 143.338,92 366.198,40 1 1 115.353,51 143.338,92 366.198,40 Termo de Compromisso Totais 1 Fonte: SIAFI Quadro A.6.4.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na Valores em R$ 1,00 modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. Unidade Concedente Nome: Ministério das Relações Exteriores CNPJ: 00.394.536/0004-81 Exercício da Prestação das Contas UG/GESTÃO: 35000/00001 Quantitativos e Montante Repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Convênios Termo de Cooperação Quantidade 1 Montante Repassado 84.088,92 Quantidade 1 Montante Repassado 425.448,40 Contas Prestadas 2014 Contas NÃO Prestadas Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado 2013 Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade 1 Montante Repassado 402.860,00 Contas Prestadas 2012 Contas NÃO Prestadas Anteriores a 2012 Fonte: SIAFI Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Contratos de Repasse Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse. Posição 31/12 em R$ 1,00 Unidade Concedente ou Contratante Nome: Ministério das Relações Exteriores CNPJ: 00.394.536/0004-81 Exercício da Prestação das Contas UG/GESTÃO: 35000/00001 Instrumentos Termo de Cooperação Quantitativos e Montantes Repassados Convênios Quantidade de Contas Prestadas Com Prazo de Análise ainda não Vencido Contas Analisadas 1 Quantidade Reprovada 0 Quantidade de TCE 0 Montante Repassado (R$) Contas NÃO Analisadas 2014 1 Quantidade Aprovada 84.088,92 Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Aprovada Com Prazo de Análise Vencido Contas Analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Montante Repassado (R$) Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada 2013 Contas Analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Montante repassado Contas NÃO Analisadas 2012 Contas analisadas Quantidade Montante repassado (R$) Quantidade de Contas Prestadas 1 Quantidade Aprovada 1 Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Montante Repassado Contas NÃO Analisadas Exercício Anterior a 2012 Fonte: DTA/SIAFI Contas NÃO Analisadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado 402.860,00 Contrato s de Repasse 7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS A Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, por intermédio de sua unidade subordinada, o Departamento do Serviço Exterior (DSE), é responsável pela gestão de pessoas de todo o Ministério das Relações Exteriores, inclusive dos postos no exterior. A SGEX, por meio de suas unidades subordinadas, é também responsável por grande parte dos contratos de terceirização de mão-de-obra nas áreas de apoio de todo o Ministério das Relações Exteriores. Ressalte-se que outros contratos de específicos de terceirização de mão-de-obra realizados por outras Subsecretarias-Gerais não serão objeto deste Relatório. Foram mantidos, a seguir, os números originais dos quadros previstos na DN nº 134/2013. Informações sobre a Governança na área de recursos humanos já foram prestadas no item 2.1 sobre Governança da Unidade. Informações sobre o planejamento da área de recursos humanos já foram prestadas no item 4.1.2 deste Relatório de Gestão. As informações solicitadas na Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013, relativas à área de pessoal, serão prestadas ao final deste Capítulo 6. 7.1 Estrutura de Pessoal da Unidade 7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição do Ministério das Relações Exteriores Como indicado acima, a SGEX tratará, neste Relatório de Gestão, da força de trabalho do Ministério das Relações Exteriores como um todo e não somente do pessoal da Subsecretaria-Geral como UJ. Quadro A.7.1.1.1 Força de Trabalho da UJ Egressos no Exercício Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) Não há 3.052 26 108 1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) Não há 3.052 26 108 Lotação Tipologias dos Cargos 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 2.997 19 105 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 38 2 2 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório* Não há - - - 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 17 5 1 2. Servidores com Contratos Temporários Não há 0 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 0 0 0 4. Total de Servidores (1+2+3) Não há 3.052 26 108 Fonte: Sistema Geral de Recursos Humanos (SGRH) *Em relação ao exercício provisório aplica-se o disposto na Lei 11.440/2006, em seu artigo 69, que determina: "Art. 69. Não haverá, nas unidades administrativas do Ministério das Relações Exteriores no exterior, o exercício provisório de que trata o § 2º do art. 84 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990." Quadro A.7.1.1.2 Distribuição da Lotação Efetiva Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Área Meio Área Fim 381 2.671 381 2.671 339 2.658 1. Servidores de Carreira (1.1) 1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 37 1 1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 5 12 2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 381 2.671 4. Total de Servidores (1+2+3) Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do MRE Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas 1. Cargos em Comissão 1.1. Cargos Natureza Especial 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 447 413 183 181 1 1 0 0 446 412 183 181 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 378 182 181 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 13 0 0 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 2 0 0 1.2.4. Sem Vínculo 19 1 0 1.2.5. Aposentados 0 0 0 238 78 102 231 78 102 7 0 0 0 0 0 0 777 651 261 283 2. Funções Gratificadas 330 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: Sistema Geral de Recursos Humanos (SGRH) Análise Crítica O principal problema relacionado à gestão de pessoas no âmbito do Ministério das Relações Exteriores é o crescente déficit de recursos humanos, que afeta a sede do Ministério em Brasília e as Repartições Diplomáticas e Consulares do Brasil no Exterior. Como já afirmado no presente relatório, a carência de recursos humanos ocorre, principalmente, em função de remoções, aposentadorias e vacâncias sem a correspondente reposição de servidores por concurso público. A despeito dos esforços desta SGEX e do Departamento do Serviço Exterior junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a realização de concurso para provimento de vagas na carreira de Oficial de Chancelaria não foi autorizada durante o exercício de 2014. Enquanto as necessárias reposições não ocorrem, as unidades do Departamento do Serviço Exterior atuam de modo a minimizar os efeitos negativos do déficit de recursos de humanos. Assim, a política de lotação busca dar eficiência às alocações dos servidores, tentando aliar suas capacidades e estímulos às necessidades de cada unidade do Ministério, no Brasil e no exterior. 7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho Esta Subsecretaria-Geral, por intermédio da Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento (DTA) do Departamento do Serviço Exterior, é responsável pelas iniciativas de capacitação destinadas aos servidores do Ministério das Relações Exteriores como um todo. O Curso de Habilitação para o Serviço Exterior (CHSE), que visa a preparar os servidores do MRE para o exercício de funções nos Postos no exterior, foi oferecido a 159 servidores durante o exercício de 2014. O programa de capacitação em idiomas incluiu o ensino de nove idiomas – alemão, árabe, espanhol, francês, inglês, italiano, japonês, mandarim e russo – para 135 servidores lotados na Secretaria de Estado. O desenvolvimento de competências técnicas dos servidores, por meio de cursos relacionados a temáticas administrativas, capacitou 183 servidores. No âmbito dos Cursos para Promoção de Assistentes e Oficiais de Chancelaria, a DTA capacitou 90 servidores, nas modalidades de ensino a distância e presencial. O Programa de Cursos de Idiomas no Exterior (PCIEx), no entanto, continuou suspenso durante todo o exercício de 2014, em decorrência de indisponibilidade de recursos. Ainda em 2014, foram concedidas 13 licenças-capacitação, para a conclusão de pós-graduação, mestrado e doutorado; estudo dos idiomas árabe, mandarim e russo; e capacitação em orçamento e planejamento públicos, e legislação internacional de direitos humanos. A parceria entre o MRE e a Escola de Administração Fazendária (ESAF), firmada em 2013, foi mantida. Por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED), foram realizados 09 cursos e capacitados 72 servidores em áreas prioritárias, com vista ao aprimoramento das habilidades necessárias às rotinas de trabalho do Itamaraty. As ações de treinamento desenvolvidas pela DTA beneficiaram 652 servidores durante 2014, representando uma redução de 35% em relação ao total de 2013 e de 34% em relação à meta de capacitação para o exercício, decorrente da limitação de recursos destinados à área de capacitação. 7.1.3 Custos de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores Quadro A.7.1.3 - Custos do Pessoal Despesas Variáveis Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais Benefícios Assistenciais e Previdenciários Demais Despesas Variáveis 0,00 1.505.471,62 74,890,56 290.464.035,19 Total Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada Exercícios 2014 184.106.576,20 17.393.163,26 23.241.833,68 5.527.514,32 9.586.010,14 49.028.575,41 2013 177.890.266,38 17.000.252,72 21.492.993,12 5.715.272,46 11.762.322,61 49.377.425,35 0,00 1,301.838,52 72.354,48 284.612.725,64 2012 156.697.813,28 16.806.747,94 39.171.136,30 3.565.273,10 5.615.380,15 54.264.547,25 3.469.503,97 544.271,39 97.933,47 280.232.606,85 Fonte: SIAFI 7.1.4 Irregularidades na área de pessoal As principais irregularidades verificadas na área de pessoal são faltas injustificadas, cuja reincidência pode caracterizar inassiduidade habitual e/ou abandono de cargo. Em segundo lugar, faltas a Juntas e Perícias Médicas Oficiais marcadas no âmbito do Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS) também foram verificadas em determinadas situações. Como esta SGEX e suas áreas subordinadas não têm entre suas atribuições a responsabilidade por ações de auditoria interna e atividades de natureza correcional, ao verificar-se qualquer irregularidade, a unidade responsável pela aferição encaminha à Secretaria de Controle Interno (CISET) ou à Corregedoria do Serviço Exterior (COR), por memorando, os casos passíveis de análise. O controle permanente e rigoroso imposto pelo DSE às suas rotinas de pagamentos, juntamente com a atuação da Secretaria de Controle Interno, tem inibido a ocorrência de irregularidades relacionadas a aspectos financeiros. Todo pagamento realizado de forma equivocada enseja processo correspondente de reposição ao erário. 7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Em 2014, não foram apurados casos de acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos no âmbito do Ministério das Relações Exteriores. 7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos Em 2014, não foram apurados casos de terceirização irregular de cargos no âmbito do Ministério das Relações Exteriores. 7.1.5 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas Em 2014, não foram identificados riscos na gestão de pessoas no âmbito do Ministério das Relações Exteriores. 7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Esta Subsecretaria-Geral, por intermédio do Departamento do Serviço Exterior, utiliza os seguintes indicadores gerenciais sobre recursos humanos: - Indicador: preenchimento de claros de lotação na Secretaria de Estado. Objeto mensurado: número absoluto de publicações de lotação de servidores, seja em razão de posse, seja em razão de realocação entre as unidades do MRE. Objetivos e metas fixados: redução no número de claros de lotação na Secretaria de Estado. Conclusões quantitativas e qualitativas: em 2014, foram publicados 265 registros de lotação, entre posses de novos servidores e realocações de funcionários entre as unidades do MRE. As lotações visam a sanar as lacunas de pessoal nas diversas unidades, decorrentes de aposentadorias, afastamentos, dispensas, vacâncias, exonerações ou remoções para o exterior. Em comparação aos 393 registros realizados em 2013, houve redução de 30%, indicando a grande redução da força de trabalho disponível na Secretaria de Estado. - Indicador: distribuição geográfica de diplomatas removidos para o exterior. Objeto mensurado: do total de servidores diplomáticos removidos para o exterior, porcentagem destinada a cada região geográfica. Objetivos e metas fixados: diminuir o déficit de lotação, sobretudo em postos com maior carência de servidores diplomáticos. Conclusões quantitativas e qualitativas: frente aos dados de 2013, houve pequeno aumento absoluto na remoção de pessoal para postos C e pequena redução nos números absolutos nos postos D. No entanto, em termos relativos, houve redução, em função de alterações na classificação de Postos. Os incrementos mais substanciais, tanto em termos absolutos como proporcionais, foram verificados nas remoções para postos na África e na Europa Oriental. Em contrapartida, houve modesta redução nas remoções para postos na América do Sul e Ásia. - Indicador: distribuição geográfica dos servidores administrativos removidos para o exterior. Objeto mensurado: do total de servidores administrativos removidos para o exterior, porcentagem destinada a cada região geográfica. Objetivos e metas fixados: diminuir o déficit de lotação, sobretudo em postos com maior carência de servidores administrativos. Conclusões quantitativas e qualitativas: em relação a 2013, houve pequena redução percentual nas remoções para América do Sul, proporcional ao aumento constatado nas remoções para a América do Norte e Europa, o que foi refletido nas proporções de remoções para Postos dos grupos A e B, em detrimento dos Postos C e D. - Indicador: Índice de absenteísmo. Objeto mensurado: número de faltas injustificadas e de licenças concedidas para tratamento de saúde. Objetivos e metas fixados: identificar as principais causas de absenteísmo. Conclusões quantitativas e qualitativas: Foram processadas 1326 licenças por motivo de tratamento de saúde própria ou de pessoa da família, cifra 4% superior à registrada em 2013. Esse é um importante parâmetro para definição tanto de políticas internas de saúde como para acompanhamento do tema por parte do MPOG, inclusive em termos estatísticos e, sobretudo, para efeitos de dotação orçamentária e reposição de força de trabalho. Com relação às faltas injustificadas ao trabalho, foram providenciadas, ao longo de 2014, 17 publicações em Boletim de Serviço, referentes a 12 servidores, totalizando 583 dias de faltas injustificadas, o que representou redução em relação a 2013, demonstrando, assim, maior controle por parte da Divisão de Pessoal sobre a frequência e assiduidade dos servidores. - Indicador: atualização no cadastro de dependentes. Objeto mensurado: inclusões e exclusões de dependentes de servidores, bem como inclusão, no SIAPE, do número dos respectivos CPFs. Objetivos e metas fixados: manter atualizado o cadastro de dependentes e informar, no SIAPE, os CPFs dos dependentes, em observância às Orientações Normativas emanadas do MPOG. Conclusões quantitativas e qualitativas: em 2014, foram publicadas 294 inclusões, 89 exclusões e 324 confirmações de vínculos de dependentes. Atualmente, há, aproximadamente, 4.800 dependentes no banco de dados. Durante o ano, foram promovidas cerca de 50 ações de regularização cadastral de servidores e dependentes com pendências de registro no SIAPE. - Indicador: rotatividade ("turnover"). Objeto mensurado: exonerações e vacâncias publicadas no Diário Oficial e em Boletim de Serviço. Objetivos e metas fixados: manter registro do número de vacâncias e exonerações e estabelecimento de comunicação com as chefias superiores sobre números e tendências negativas de rotatividade de pessoal que possam afetar o desempenho das rotinas administrativas, seja na SERE, seja nos postos. Conclusões quantitativas e qualitativas: em 2014, houve 14 pedidos de exoneração ou vacância de servidores no Ministério, quantidade pouco expressiva se comparada ao universo de aproximadamente 3.500 servidores. - Indicador: eficiência no processamento de atos diversos. Objeto mensurado: processos abertos e finalizados pelo Setor de Legislação de Pessoal. Objetivos e metas fixados: número de processos finalizados superior ao número de processos abertos. Conclusões quantitativas e qualitativas: durante o ano de 2014, estiveram em andamento no setor 1003 processos, tendo sido finalizados e arquivados 242. O SLP recebeu 352 processos novos e gerou um total de 830 expedientes, assim distribuídos: 4 Avisos; 29 Cartas; 83 Despachos; 30 Despachos por Mala Diplomática; 27 Despachos Telegráficos; 193 Encaminhamentos Internos; 56 Memos e Despachos ao Memo; 160 Mini-memos; 17 Notas Técnicas; 31 Notas de Ciência; 11 Notificações; 176 Ofícios; 12 Portarias. Tais números não contabilizam expedientes gerados no âmbito dos processos de licitação. Esses indicadores não registram as consultas internas das chefias e dos servidores das unidades internas do Departamento do Serviço Exterior, de servidores de outras áreas do Ministério e do público externo, feitas via e-mail, telefone e/ou atendimento presencial. 7.2 Contratação de mão-de-obra de apoio e estagiários A SGEX, por intermédio de suas unidades subordinadas, é responsável pelos contratos de terceirização de mão-de-obra relativos a serviços de apoio a todo o Ministério das Relações Exteriores. Contratos de terceirização de mão-de-obra de áreas finalísticas, tais como o Departamento de Promoção Comercial, o Departamento Cultural ou a Agência Brasileira de Cooperação, dentre outros, não serão objeto deste Relatório de Gestão, por fugirem à competência desta Subsecretaria-Geral. 7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva Unidade Contratante Nome: Divisão de Serviços Gerais UG/Gestão: 240013/0001 CNPJ: 00394536/0006-43 Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F M Início Fim P C P Sit. S C P C 2010 L O 25/2010 02.282.245/0001-83 16/08/2010 15/08/2015 166 166 A 2011 V O 01/2011 02.005.031/0001-60 03/01/2011 02/01/2015 190 190 A Observações: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. 7.2.2 Locação de Mão-de-Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços de locação de mão-de-obra Unidade Contratante Nome: Divisão de Serviços Gerais UG/Gestão: 240013/0001 CNPJ: 00394536/0006-43 Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F M S Início Fim P C P C 19 19 85 85 P C Sit. 2014 4/5 O 45/2014 02.843.359/0001-56 26/11/2014 25/11/2015 2010 8 O 29/2010 38.061.495/0001-31 10/08/2010 09/08/2015 12 12 2013 5 O 13/2013 01.588.672/0001-22 04/02/2013 03/02/2015 8 8 A 2012 10 O 25/2012 08.414.767/0001-79 01/12/2012 30/11/2015 15 15 A 2014 5 O 46/2014 08.880.610/0001-39 26/11/2014 25/11/2015 2 2 A 2014 12 E 35/2014 38.054.508/0001-45 21/07/2014 20/01/2015 3 3 E 2014 12 O 44/2014 04.356.735/0001-03 26/11/2014 25/11/2015 188 188 A 2010 2 O 24/2010 04.356.735/0001-03 27/07/2010 26/07/2015 75 75 A 2014 12 O 27/2014 10.757.529/0001-08 09/06/2014 08/06/2015 1 1 1 1 A 2013 12 O 31/2013 08.944.122/0001-48 14/10/2013 13/10/2014 2 2 4 6 A 2009 4/5 O 19/2009 06.090.065/0001-51 26/05/2009 25/05/2014 273 333 11 14 11 19 A 2 2 A E 2012 12 O 16/2012 06.090.065/0001-51 03/04/2012 20/07/2014 11 11 3 3 2014 4/5 E 25/2014 24.913.295/0001-55 26/05/2014 25/11/2014 19 19 333 333 E Observações: Em razão de economia de recursos, os novos contratos de recepcionistas e contínuos (44, 45 e 46 de 2014) sofreram severas reduções em ralação aos anteriores (19/2009 e 25/2014) LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços de locação de mão-de-obra Unidade Contratante Nome: DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES E DOCUMENTAÇÃO UG/Gestão: 240010/00001 CNPJ: 00.394.536/0012-91 Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza 2014 3 O 2010 3 O 2012 3 2011 2011 Identificação do Contrato DCD 1/2014 Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Início Fim Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F P 21.246.699/0031-60 20/01/2014 corrente 0 DCD 4/2010 05.033.310/0001-26 26/04/2014 corrente 0 O DCD 6/2012 03.143.181/0001-01 08/05/2012 corrente 3 O DCD 6/2011 05.085.461/0001-28 20/09/2011 8 O DCD 3/2011 00.643.692/0001-96 01/07/2011 M C 0 P S C P C 4 Sit. n/a 17 n/a P 0 0 0 17 13 P 0 0 0 0 n/a 23 P corrente 0 0 0 0 6 5 P corrente 7 7 0 0 0 0 P Observações: Há flutuação nas quantidades de funcionários alocados. Os números refletem a realidade do dia da elaboração deste quadro (19/01/2015). Alguns contratos não provisionam quantitativos de funcionários, mas apenas produtividade e níveis de serviço. LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Área: 1. Segurança; Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. 2. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Fonte: Processos de licitação e de contratação da CGPLAN Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2 Com vistas a reduzir custos, a SGEX, por intermédio a Divisão de Serviços Gerais (DSG), promoveu cortes nos contratos de recepcionistas e contínuos do Ministério das Relações Exteriores, que estavam entre os mais dispendiosos da Unidade. Outros dois grandes contratos, relativos a serviços de limpeza e de vigilância armada e desarmada, não estão sujeitos a reduções em virtude de disposições legais. No que diz respeito à terceirização de serviços da área de tecnologia da informação, a SGEX, por intermédio do DCD, mantém cinco contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra, dos quais quatro estão sob supervisão direta da DINFOR. Essa unidade dispôs, ao longo de 2014, de apenas quatro servidores do quadro do MRE: três diplomatas e um oficial de chancelaria, além de seis servidores do Ministério do Planejamento (MPOG), da carreira de Analistas de Tecnologia da Informação (ATI). Esses dez servidores encarregam-se, em menor ou maior grau, de tarefas administrativas e técnicas. Adicionalmente, mão de obra terceirizada, proveniente de três contratos distintos de prestação de serviços, em um total variável de cerca de 42 técnicos, completam o contingente de pessoal disponível no período. A DINFOR apresenta séria deficiência em recursos humanos para manter o bom desempenho do planejamento, da gestão e do controle das contratações. A gestão de uma rede com 227 postos em 150 países, com crescentes requisitos de segurança, requer a alocação imediata de mão de obra qualificada em TIC, preferencialmente das carreiras do MRE ou ATIs do MPOG. A manutenção do parque de software e hardware do MRE demanda a contratação de serviços especializados. As carreiras do serviço exterior não contemplam, atualmente, especialização nas áreas de conhecimento necessárias para as tarefas a serem desempenhadas na gestão e manutenção dos ativos de informática, pelo que se torna necessária a contratação de empresas para a prestação desses serviços. A contratação de terceiros nesse setor, atividade-meio de fundamental importância para o serviço exterior, apresenta riscos moderados, principalmente do ponto de vista da segurança da informação e comunicações. Por similar razão, evita-se a contratação de estagiários na área de TIC, posição contratual flexível muito utilizada para ataques cibernéticos denominados “engenharia social”. Os novos contratos têm seguido as exigências dos órgãos de controle, permitindo que os serviços sejam pagos em função de sua efetiva execução, não em função da presença de um terceirizado à disposição por um período determinado. Foi licitada por unidade de serviço a prestação de suporte de primeiro nível (Contrato DCD nº 1/2014, celebrado com a empresa ALGAR), por ponto de função o desenvolvimento de software (Contrato DCD nº 6/2012, celebrado com a empresa CAST) e está em vias de ser licitado também por unidade de serviço o suporte à infraestrutura. As métricas de nível de serviço ou de desenvolvimento, conquanto documentem e permitam gestão mais próxima dos serviços realizados, não são suficientes para melhorar a qualidade dos serviços prestados e dependem de qualidade e quantidade de funcionários públicos raramente disponível. Ante o diagnóstico de que a métrica desacompanhada de outros critérios não garante bons profissionais e bons serviços, as novas contratações das empresas de infraestrutura e de desenvolvimento exigem qualificação dos terceirizados que realizarão as atividades. A nova empresa de suporte de primeiro nível (ALGAR), no MRE desde janeiro de 2014, foi contratada de maneira a tomar em consideração a necessidade de qualificação dos funcionários – além de um catálogo de serviços para permitir mensuração mais precisa das atividades desempenhadas. As empresas de infraestrutura (UNIVERSO EMPRESARIAL – Contrato DCD nº 4/2010) e de desenvolvimento (CAST) têm tido desempenho bastante aquém do esperado, com atrasos significativos na execução de serviços, qualidade questionável dos entregáveis e rotatividade elevada dos terceirizados, obrigando que os servidores da DINFOR transmitam o conhecimento do negócio e dos projetos de velhas equipes para novas equipes. A empresa de banco de dados (DATAINFO – Contrato DCD nº 6/2011) tem funcionado a contento – até pelo reduzido escopo de atuação –, ainda que o nível técnico dos funcionários alocados não seja o ideal. Por fim, o contrato de serviço de higienização e conservação de livros da Biblioteca Azeredo da Silveira (contrato DCD 03/2011), celebrado com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (APAE-DF), tem contribuído para que a CDO, unidade encarregada da supervisão imediata dos serviços, possa desempenhar sua missão institucional. A principal função dessa terceirização tem sido plenamente atendida ao longo dos anos, pois desde o início da contratação não foi constatada qualquer infestação por fungos, bactérias ou outros microrganismos no material bibliográfico da Biblioteca. 7.2.4 Contratação de Estagiários Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício Nível de escolaridade 1. 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) Nível superior 1.1 Área Fim 176 154 168 148 905.632,24 1.2 Área Meio 262 251 252 239 1.358.448,36 0 0 0 0 0,00 0 0 0 0 0,00 438 405 420 387 2.264.080,60 2. Nível Médio 2.1 2.2 3. 1º Trimestre Área Fim Área Meio Total (1+2) Fonte: SIAFI 7.3 Conteúdo Específico por Unidade Jurisdicionada listado na Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013 Informações sobre a revisão da concessão de gratificação GSISTE a servidores que não exercem funções nas unidades integrantes dos sistemas estruturadores da administração pública federal, conforme Acórdão 1.992/2011-TCU-2ª Câmara: A SGEX, por meio do Departamento do Serviço Exterior, mantém controle de todas as atribuições de GSISTE dadas aos servidores do Ministério das Relações Exteriores. Nos termos do Decreto nº 6.712/2008, as Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE - são devidas aos servidores em efetivo exercício nos órgãos centrais, setoriais, seccionais e correlatos dos seguintes Sistemas Estruturados: Planejamento e de Orçamento Federal; Administração Financeira Federal; Contabilidade Federal; Controle Interno do Poder Executivo Federal; Informações Organizacionais do Governo Federal - SIORG; Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA; Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC; Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP; e Serviços Gerais - SISG. A Consultoria Jurídica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão já se pronunciou no sentido de que a GSISTE não deve ser percebida apenas em razão do desenvolvimento de determinada atividade pelo servidor, já que a referida gratificação é devida pelo efetivo exercício em unidade de um dos sistemas estruturadores (Parecer MP/CONJUR/ICN/Nº 0600-3.14/2007). Dessa maneira, no MRE, a condição para a percepção da gratificação em apreço tem sido a lotação do servidor nas unidades pertencentes aos sistemas estruturadores e não a atividade que ele desenvolve, conforme exposto na Nota Técnica nº 657/2009/COGES/DENOP/SRH/MP. Desde 2012, todos os integrantes de carreiras do Serviço Exterior Brasileiro (SEB) passaram a ser remunerados por subsísido. O artigo 39, parágrafo 4º, da Constituição determina que o subsídio seja fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. Entende-se que é possível prever em Lei o pagamento de DAS junto com subsídio por ser o DAS retribuição por uma função (direção, chefia ou assessoramento) que extrapola as atribuições do cargo do servidor. A GSISTE, contudo, é gratificação por lotação específica e não implica o desempenho de funções que vão além das atribuições do cargo do servidor. Em consonância com o disposto na Constituição, a Lei nº 11.890/2008, que determinou a remuneração por subsídio aos integrantes da carreira de diplomata, veda, no artigo 27, inciso XII, a percepção de adicionais de qualquer origem que não sejam mencionados explicitamente em seu artigo 29, que, por sua vez, permite, no inciso IV, a retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento (DAS). A mesma regra foi aplicada para as demais carreiras que recebem por subsídio, conforme se pode perceber pelo texto da Lei nº 12.775/2012, que vedou o acréscimo ao subsídio estabelecido para as carreiras de Oficial e Assistente de Chancelaria (artigo 1º), mas permitiu a percepção de retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento (artigo 5º, inciso IV). Em decorrência dos efeitos das referidas Leis, na atualidade, existem somente sete servidores de nível médio e 5 servidores de nível superior do quadro do MRE que percebem GSISTE. Todos estão devidamente lotados em unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal e fazem parte de carreiras do PCC/PGPE, que não são remuneradas por subsídios. Demonstração da sistemática de controle sobre a cobrança de valores pagos indevidamente a servidores removidos em razão de missões permanentes ou provisórias, discriminando: a) os valores e suas naturezas (por exemplo, duplo pagamento de vencimentos e/ou vantagens indevidamente recebidas, diferenças a maior de pagamento indevido etc.) Em razão de remoções e de designações em missões transitórias, ocasiões em que se alteram os parâmetros de cálculo dos rendimentos de um servidor, existe a possibilidade de que haja pagamento indevido de salário, caso o afastamento da sede ocorra posteriormente à data de fechamento da folha de pagamentos. Por esse motivo, os setores da Divisão de Pagamentos responsáveis pela inclusão, exclusão e alteração de servidores na folha de pagamentos - seja em Reais, seja em Dólares norte-americanos mantêm, com o Escritório Financeiro em Nova York - responsável pelo gerenciamento da folha de pagamentos no exterior -, comunicação fluida e estrito controle sobre essas operações, a fim de detectar, o mais brevemente possível, eventual pagamento em duplicidade (em ambas as folhas de pagamentos para um mesmo período) ou a maior (em caso de a partida de um Posto no exterior, com destino a outro Posto no exterior, ocorrer após o encerramento da folha de pagamentos). Uma vez identificado o pagamento indevido, e não sendo possível o acerto na própria folha de pagamentos (o que ocorre no mês posterior à irregularidade) encaminha-se instrução ao setor de Contabilidade, o qual é responsável por abrir processo administrativo de reposição ao Erário, notificar e instruir o servidor a respeito do procedimento e comunicar o encerramento do processo. Indico, abaixo, as naturezas dos processos de reposição ao Erário abertos em 2014 e que foram gerados em razão de remoção ou de designação de servidores em missões transitórias e seus respectivos valores totais: - Devolução de ajuda de custo paga indevidamente no exterior: USD 40.679,00; - Devolução de remuneração paga a maior/indevidamente no exterior: USD 260.607,77; - Devolução de remuneração paga a maior/indevidamente no Brasil: R$ 611.417,75; e - Devolução de Gratificação Natalina paga a maior no Brasil: R$ 1.201,03. b) os responsáveis pelo ressarcimento e os prazos para recolhimento dos valores apurados e comunicados à instância do MRE responsável pela cobrança no exercício de referência do relatório de gestão Ao longo de 2014, estiveram responsáveis pela área de reposição ao Erário os seguintes servidores: - Washington Alves de Abreu, Administrador, SIAPE 0460843; e - Héber Filipe da Mata Borba, Assistente de Chancelaria, SIAPE 1669128. Nos termos do artigo 44 da Lei nº 9.786/99, o servidor tem, após tomar conhecimento do processo, dez dias para se manifestar. Ante a inexistência de contestação do ressarcimento, nos termos do artigo 46 da Lei nº 8.112/90 (redação dada pela MP 2.225-45/01), o servidor deverá efetuar a reposição ao Erário no prazo máximo de trinta dias. Em razão de remoção ou de designação em missão transitória, os seguintes servidores tiveram processo(s) de reposição ao Erário aberto(s) em seu desfavor no ano de 2014: ALESSANDRO WARLEY CANDEAS ALINE DE SOUZA ANA CAROLINA AFONSO VALLADARES ANA CLÁUDIA BRAULE PINTO ANA LÉLIA BENICÁ BELTRAME ANTONIA MENDONÇA FERREIRA ANTONIO CESAR MARQUES DA FONSECA ANTONIO JOSÉ DOS SANTOS BATISTA BERTOLINIO DOS SANTOS BETÂNIA DE ANDRADE OLIVEIRA BRUNNO HOFFMANN VELLOSO CARLOS AUGUSTO LIMA CARLOS EDUARDO DE CARVALHO PACHÁ CARLOS EDUARDO SETTE CAMARA DA FONSECA COSTA CARLOS HENRIQUE PISSARDO CAROLINA ANTONY GOMES DE MATOS DA FONSECA CÁSSIA PINHEIRO MONTEIRO CECÍLIA COSTA DA SILVA CESAR DE OLIVEIRA LIMA BARRIO CHRISTIANE LAMAZIÈRE CHRISTIANO SÁVIO BARROS FIGUEIRÔA CLARISSA SOUZA DELLA NINA CLÁUDIA ZILÁ CORREIA LOPES CRISTINA FERREIRA QUINDERÉ MARTINS DALVA MACHADO FRANÇA DARIO ANDRÉ SENSI DARIO MARTINS DE ABREU DÉCIO DE OLIVEIRA FILHO DEISE MARQUES ASENCIO AVIANI DENISE NICKEL EDSON DINIZ EDSON DOS SANTOS ANDRADE EVANDRO DE BARROS ARAÚJO EVARISTO NUNES DE ANDRADE JUNIOR FABIANNE CORRÊA DIAS DE JESUS FABRÍCIO ARAUJO PRADO FELIPE AFONSO ORTEGA FELIPE CARLOS ANTUNES FÉLIX VALOIS PIRES FLÁVIO WERNECK NOCE DOS SANTOS FLORA CLEINMAN VALADARES GERALDO LIMA DE ALMEIDA GERDER FERREIRA DE ARAÚJO IVAN TAMAKI MONTEIRO DE CASTRO JOÃO DE MENDONÇA LIMA NETO JÓRIO SALGADO FILHO JOSÉ CLEÓBOLO RODRIGUES FIGUEIREDO JOSÉ DA SILVEIRA BATISTA JOSE GILBERTO SCANDIUCCI FILHO JOSE LUIZ QUINTINO DOS SANTOS JOSÉ MARIA SILVEIRA DE GOIS JOSÉ ROBERTO GIOIA ALFAIA JÚNIOR LEILA MARIA SERAFIM PACHECO LUCIANA LYRIO RIBEIRO DE SOUZA LUCIANA VASQUES FARNESI LUCIANO MAZZA DE ANDRADE LUIS ALEX DORNELLES GOMES DE FREITAS LUIZA EMILIA GUIMARÃES DE QUEIROS MARCELO ROBERTO SOARES NOVAES MARCELO SALUM MÁRCIA MARTINS MEIRA MARCOS BEZERRA ABBOTT GALVÃO MARCOS GUTEMBERG MIRANDA DA SILVA MARCOS TORRES DE OLIVEIRA MARIA ANGÉLICA IKEDA MARIA APARECIDA BATISTA DA SILVA MOURA MARIA CÉLIA DO NASCIMENTO MARTINS MARIA CHRISTINA DOS SANTOS DE M DRUMMOND BOEIRA MARIA CRISTINA CUMPLIDO SCHMITZ MARIA DE FÁTIMA WANDERLEY DE MELO MARIA DO SOCORRO SANTOS MARIA LÚCIA TELLES FERREIRA BATISTA MARIO CARDOSO LEITE MAURÍCIO CARVALHO LYRIO MIGUEL GUSTAVO DE PAIVA TORRES NELSON DA COSTA ESTEVES JUNIOR OSMAR FRANCISCO DA GAMA PATRICIA CAVALCANTE BOZI PAULO CARLOS DA SILVA CARVALHO PAULO HENRIQUE BARAUNA DUARTE PEDRO DOS SANTOS RAFAEL RODRIGUES PAULINO RENATO LUIZ RODRIGUES MARQUES RENZO DE MORAIS PRETTI RODOLFO BRAGA RODRIGO ALEXANDRE OLIVEIRA DE CARVALHO RODRIGO ROBERTO OUTEIRO DE AZEVEDO LIMA RÔMULO MILHOMEM FREITAS FIGUEIRA NEVES ROSIMAR DA SILVA SUZANO RUY HALLACK DUARTE DE ALMEIDA SALVADOR BATISTA DE MATOS SAULO CASTRO DE CARVALHO SÉRGIO BARBOSA SERRA SÉRGIO MAURICIO DA COSTA PALAZZO SIDNEY LEON ROMERO SUELY GUIMARÃES DINIZ SUELY SUGUINO PESSOA THIAGO TAVARES VIDAL TULIO DE ALMEIDA COSTA VALDIR ALMEIDA VERA LUCIA PEREIRA VIRGÍLIO LEITE AVIANI VITOR CÂNDIDO PAIM GOBATO WASHINGTON LUIS PEREIRA DE SOUSA NETO ZAK ZANGRANDO c) informações sobre a sistemática de acompanhamento das cobranças e dos pagamentos, apresentando informações gerenciais que demonstre a efetividade das cobranças O setor de Contabilidade mantém planilha atualizada com informações sobre todos os processos administrativos de reposição ao Erário, entre as quais o número do processo, o nome do servidor, a lotação do servidor, o setor que detectou o pagamento indevido, o valor a ser reposto e o status do procedimento ("em andamento" ou "encerrado"). Registra-se, também, a data de notificação expedida ao servidor, para que se possa atentar aos prazos citados no item anterior. Periodicamente, o setor reitera cobranças de valores devidos. Expirados os prazos legais sem resposta por parte do servidor, encaminha-se o processo ao Setor de Legislação do Pessoal, para que sejam tomadas as medidas judiciais cabíveis. 8.GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros A SGEX, por intermédio da Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração, gerencia a frota de veículos do Ministério das Relações Exteriores, que comporta 39 veículos de representação diplomática (média de 20.000 km rodados por ano), 40 veículos de transporte de servidores e de carga leve (40.000 km/ano) e 01 ambulância. Os custos associados à manutenção dos veículos e gastos com combustíveis, lubrificantes, revisões periódicas e seguros obrigatórios são de aproximadamente R$ 650.000,00 por ano. Tendo em conta que a idade média dos veículos é de 15 anos de uso, foram tomadas medidas para renovação dessa frota, com o preenchimento, ainda no exercício de 2013, o Plano Anual de Aquisição de Veículos (PAAV), que é parte integrante da IN 03/2008. Paralelamente, o Setor de Projetos Básicos da DSG avaliou a oportunidade e conveniência de se substituir o modelo atual de contratação de serviço de transporte, baseado na aquisição de veículos e nas contratações do respectivo contingente de motoristas e dos necessários serviços de manutenção, por modelo baseado na locação de veículos já providos de motorista. Essa avaliação levou a decisão pela manutenção do modelo atual, que continua a se mostrar mais eficaz e oportuno para atender a demanda do MRE. 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União (a) Imóveis no Brasil LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Distrito Federal QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DO MRE EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013 3 3 3 3 3 3 BRASIL Brasília Subtotal Brasil (b) Imóveis no Exterior LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DO MRE EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2014 5 5 Buenos Aires 4 4 Paso de los Libres 1 1 1 1 Viena 1 1 Bélgica 1 1 1 1 3 3 Guayaramerim 1 1 La Paz 1 1 Santa Cruz de La Sierra 1 1 2 2 2 2 1 1 Argentina Áustria Bruxelas Bolívia Canadá Ottawa Suíça EXTERIOR Berna 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 Colômbia 3 3 Bogotá 2 2 Letícia 1 1 Costa Rica 1 1 São José 1 1 Cabo Verde 2 2 Praia 2 2 Alemanha 0 0 0 0 1 1 1 1 Argélia 1 1 Argel 1 1 Equador 2 2 Quito 2 2 Espanha 1 1 Madri 1 1 França 2 2 Paris 2 2 1 1 Guatemala 1 1 Guiné-Bissau 1 1 1 1 3 3 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 6 6 6 6 3 3 3 3 Costa do Marfim Abidjan Chile Santiago Bonn Dinamarca Copenhague Guatemala Bissau Guiana Georgetown Honduras Tegucigalpa Israel Tel-Aviv Índia Nova Delhi Itália Roma Japão Tóquio Quênia Nairobi EXTERIOR Líbano Beirute México Cidade do México Namíbia 2 2 2 2 Nigéria 1 1 Lagos 1 1 Nicarágua 3 3 3 3 Países Baixos (Holanda) 1 1 Windhoek Manágua Haia 1 1 Noruega 1 1 Oslo 1 1 Panamá 1 1 1 1 3 3 Iquitos 1 1 Lima 2 2 Portugal 3 3 Lisboa 2 2 Porto 1 1 10 10 Assunção 5 5 Cidade do Leste 3 3 Concepción 1 1 Encarnación 1 1 1 1 1 1 1 1 Riade 1 1 Senegal 1 1 Dacar 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 Estados Unidos 4 4 Nova York 1 1 Washington 3 3 Uruguai 11 11 Artigas 1 1 Chuy 1 1 Montevidéu 7 7 Rio Branco 1 1 1 1 Venezuela 2 2 Caracas 2 2 Cidade do Panamá Peru Paraguai Rússia Moscou Arábia Saudita Suriname Paramaribo El Salvador San Salvador Turquia Ancara EXTERIOR Rivera Sérvia 1 1 Belgrado 1 1 Zimbábue 1 1 1 1 103 103 Harare Total Exterior 8.2.2 Imóveis sob a Responsabilidade do MRE, Exceto Imóvel Funcional Quadro A.8.2.2.1 - Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade do MRE, exceto Imóvel Funcional Valor do Imóvel Despesa no Exercício Regim e Estado de Conservaçã o Valor Histórico 240013 9701.17698.500-1 13 3 - 20/12/2000 2.782.677,60 - - 240013 9701.17698.500-1 13 3 - 27/12/1999 0,00 - - 240013 9701.17698.500-1 13 3 - 30/12/2003 164.700,00 - - - - UG RIP Data da Avaliação Valor Com Com Reavaliado Reformas Manutenção Total Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade do MRE Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Caracterização da Cessão RIP 9701.17698.500-1 Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I. Brasília-DF CNPJ 00.000.000/3766-47 Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A. Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração de serviços bancários pelo Banco do Brasil S/A nas dependências do Ministério das Relações Exteriores. Prazo da Cessão 5 anos Caracterização do espaço cedido Agência bancária no térreo do anexo I do Ministério das Relações Exteriores. Área total de 386,89m². Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente - Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos Recursos Recebidos - Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel O Banco desembolsa R$5.303,46 mensais, referentes a rateio de despesas com água, energia elétrica, vigilância e limpeza. RIP 9701.17698.500-1 Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Caracterização da Cessão Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I. Brasília-DF CNPJ 00.360.305/0001-04 Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração de serviços bancários pelo Caixa Econômica Federal nas dependências do Ministério das Relações Exteriores. Prazo da Cessão 5 anos Caracterização do espaço cedido Agência bancária no térreo do anexo I do Ministério das Relações Exteriores. Área total de 347,33m². Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente - Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos Recursos Recebidos - Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel O Banco desembolsa R$2.936,89 mensais, referentes a rateio de despesas com água, energia elétrica, vigilância e limpeza. RIP 9701.17698.500-1 Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I. Brasília-DF CNPJ 34.028.316/0007-07 Nome ou Razão Social Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Atividade ou Ramo de Atuação Serviços postais Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração de serviços postais pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos nas dependências do Ministério das Relações Exteriores. Prazo da Cessão 5 anos Caracterização do espaço cedido Agência no térreo do anexo I do Ministério das Relações Exteriores. Área total de 78,29m². Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente - Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos - Recursos Recebidos Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Caracterização da Cessão Os Correios desembolsam R$1.047,10 mensais, referentes a rateio de despesas com água, energia elétrica, vigilância e limpeza. RIP 9701.17698.500-1 Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo II. Brasília-DF CNPJ 04.809.041/0001-84 Nome ou Razão Social Restaurante e Lanchonete Panela de Ferro Atividade ou Ramo de Atuação Alimentação Forma de Seleção do Cessionário Licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração comercial de lanchonete nas dependências do Ministério das Relações Exteriores. Prazo da Cessão 5 anos Caracterização do espaço cedido Lanchonete localizada no segundo andar do Anexo II do Ministério das Relações Exteriores. Área total de 228m². Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente A concessionária remunera o Ministério das Relações Exteriores em R$1.000,00 mensais pelo uso do espaço em questão. Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos Recursos Recebidos - Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel A concessionária responsabiliza-se pelo pagamento mensal do equivalente a 1056kw/h de energia elétrica e pelo custeio do equivalente a 1,076% do total do consumo mensal de água do prédio em que se localiza. RIP 33.441.023/0001-90 Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I. Brasília-DF CNPJ 04.809.041/0001-84 Nome ou Razão Social Sabor Caseiro Refeições Ltda. ME Atividade ou Ramo de Atuação Alimentação Forma de Seleção do Cessionário Licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração comercial de restaurante nas dependências do Ministério das Relações Exteriores. Prazo da Cessão 5 anos Caracterização do espaço cedido Restaurante localizado no subsolo do Anexo I do Ministério das Relações Exteriores. Área total de 810m². Valores e Benefícios Recebidos A concessionária remunera o Ministério das Relações Exteriores em R$35.640,00 pela UJ Cedente mensais pelo uso do espaço. O contrato prevê a possibilidade de descontos sobre esse valor de acordo com o resultado de pesquisas de satisfação realizadas com os usuários do restaurante. Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos Recursos Recebidos - Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel A concessionária responsabiliza-se pelo pagamento mensal proporcional de energia elétrica e pelo custeio do equivalente a 1,0015% do total do consumo mensal de água do prédio em que se localiza. RIP 33.441.023/0001-90 Endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I. Brasília-DF CNPJ 05.969.672/0001-23 Nome ou Razão Social Uma Marketing de Eventos Ltda. Atividade ou Ramo de Atuação Realização de eventos para o Ministério das Relações Exteriores Forma de Seleção do Cessionário Licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido Apoio à preparação e à realização de eventos encomendados pelo Ministério das Relações Exteriores Prazo da Cessão 1 ano Caracterização do espaço cedido Sala de apoio localizada no Subsolo do Palácio Itamaraty. Área total de 70m² Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente A concessionária remunera o Ministério das Relações Exteriores em R$1.000,00 mensais pelo uso do espaço Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios - Forma de utilização dos Recursos Recebidos - Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel A concessionária responsabiliza-se por pagamento mensal proporcional de energia elétrica e de água do prédio em que se localiza. 8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade do MRE As informações relativas aos imóveis funcionais administrados, em nome do Ministério das Relações Exteriores, pela Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, por intermédio da Divisão de Serviços Gerais, podem ser encontradas, desde o final de 2013, no Portal da Transparência do Governo Federal (www.portaltransparencia.gov.br/imoveisFuncionais). 8.3 Bens Imóveis Locados a Terceiros Quadro A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados a Terceiros (a) No Brasil LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA BRASIL Distrito Federal Brasília Quantidade de Imóveis Locados de Terceiros pelo MRE Exercício 2014 Exercício 2013 4 4 4 4 Subtotal Brasil 4 4 Subtotal Exterior 4 4 Total (Brasil + Exterior) 4 4 (b) No Exterior IMÓVEL Chancelaria da Embaixada do Brasil em Atenas Residência Oficial do Embaixador em Atenas Chancelaria da Embaixada do Brasil em Bratislava Residência Oficial do Embaixador em Bratislava Chancelaria da Embaixada do Brasil em Copenhague Chancelaria da Embaixada do Brasil em Estocolmo Residência Oficial do Embaixador em Estocolmo Chancelaria da Embaixada e Residência do Embaixador do Brasil em Helsinque Chancelaria da Embaixada do Brasil em Liubliana Residência Oficial do Embaixador em Liubliana Consulado-Geral do Brasil em Milão Residência Oficial do Cônsul-Geral em Milão Chancelaria da Embaixada do Brasil em Nicósia Residência Oficial do Embaixador em Nicósia Chancelaria da Embaixada do Brasil em Talin Residência Oficial do Embaixador em Talin Consulado-Geral do Brasil em Barcelona Residência Oficial do Cônsul-Geral em Barcelona Centro Cultural do Brasil em Barcelona Chancelaria, Centro Cultural e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Berlim Chancelaria da Embaixada do Brasil na Bélgica Chancelaria do Consulado-Geral em Bruxelas Residência Oficial do Cônsul-Geral em Bruzelas Chancelaria da Embaixada do Brasil em Dublin Residência Oficial do Embaixador em Dublin Consulado-Geral do Brasil em Faro Residência Oficial do Cônsul-Geral em Faro Chancelaria da Embaixada do Brasil na Haia Consulado-Geral do Brasil em Lisboa Residência Oficial do Cônsul-Geral em Lisboa Consulado-Geral do Brasil em Londres Residência Oficial do Cônsul-Geral em Londres Localização Posto Atenas, Grécia Bratislava, Eslováquia Copenhague, Dinamarca Estocolmo, Suécia Helsinque, Finlândia Liubliana, Eslovênia Milão, Itália Nicósia, Chipre Talin, Estônia Barcelona, Espanha Berlim, Alemanha Bruxelas, Bélgica Bruxelas, Bélgica Dublin, Irlanda Faro, Portugal Haia, Holanda Lisboa, Portugal Londres, Reino Unido Setor Comercial da Embaixada em Madri Setor Cultural e de Imprensa da Embaixada em Madri Consulado-Geral do Brasil em Madri Consulado-Geral do Brasil em Munique Residência Oficial do Cônsul-Geral em Munique Consulado-Geral do Brasil em Paris Consulado-Geral do Brasil no Porto Residência Oficial do Cônsul-Geral em Roma Consulado-Geral do Brasil em Roterdã Residência Oficial do Cônsul-Geral em Roterdã Chancelaria da Embaixada do Brasil em Viena Consulado do Brasil em Caiena Residência Oficial do Cônsul em Caiena Consulado do Brasil em Ciudad Guayana Vice-Consulado do Brasil em Letícia Consulado do Brasil em Oyapock Chancelaria da Embaixada e Centro Cultural do Brasil em Paramaribo Vice-Consulado do Brasil em Puerto Ayacucho Vice-Consulado do Brasil em Santa Elena do Uairén Consulado-Geral do Brasil em Caracas Residência Oficial do Cônsul-Geral em Caracas Chancelaria da Embaixada e Centro Cultural do Brasil em Lima Chancelaria da Embaixada di Brasil em Quito Chancelaria da Embaixada do Brasil em Abu Dhabi Residência Oficial do Embaixador em Abu Dhabi Chancelaria da Embaixada do Brasil em Amã Residência Oficial do Embaixador em Amã Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Bagdá Chancelaria do Consulado-Geral em Beirute Residência Oficial do Cônsul-Geral em Beirute Chancelaria da Embaixada do Brasil em Beirute Centro Cultural Brasileiro no Líbano Chancelaria da Embaixada do Brasil em Damasco Chancelaria da Embaixada do Brasil em Doha Residência Oficial do Embaixador em Doha Chancelaria da Embaixada do Brasil no Kuaite Residência Oficial do Embaixador do Brasil no Kuaite Chancelaria da Embaixada do Brasil em Mascate Residência Oficial do Embaixador em Mascate Chancelaria da Embaixada do Brasil em Ramalá Residência Oficial do Embaixador em Ramalá Chancelaria da Embaixada do Brasil em Teerã Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Teerã Chancelaria da Embaixada do Brasil em Tel Aviv Residência Oficial do Embaixador em Tel Aviv Madri, Espanha Madri, Espanha Munique, Alemanha Paris, França Porto, Portugal Roma, Itália Rotterdã, Holanda Viena, Áustria Caiena, Guiana Francesa Ciudad Guayana, Venezuela Letícia, Colômbia Oyapock, Guiana Francesa Paramaribo, Suriname Puerto Ayacucho, Venezuela Santa Elena do Uairén, Venezuela Caracas, Venezuela Lima, Peru Quito, Equador Abu Dhabi, Emirados Árabe Unidos Amã, Jordânia Bagdá, Iraque Beirute, Líbano Beirute, Líbano Damasco, Síria Doha, Catar Kuaite City, Kuaite Mascate, Omã Ramalá, Palestina Teerã, Irã Tel Aviv, Israel Chancelaria da Delegação do Brasil Junto à União Europeia Residência Oficial do Embaixador do Brasil para a União Europeia Chancelaria da Delegação do Brasil junto à UNESCO Residência Oficial do Embaixador do Brasil junto à UNESCO Chancelaria da Delegação do Brasil junto à CPLP Residência Oficial do Representante do Brasil junto à CPLP Chancelaria da Delegação do Brasil junto às Nações Unidas em Genebra Residência Oficial do Representante do Brasil junto às Nações Unidas em Genebra Chancelaria da Delegação do Brasil junto à OMC Residência Oficial do Representante do Brasil junto à OMC Chancelaria da Delegação do Brasil junto às Nações Unidas em Nova York Chancelaria da Delegação do Brasil junto à OEA Chancelaria da Delegação do Brasil junto aos Organismos de Desermamento em Genebra Residência Oficial do Representante do Brasil junto aos Organismos de Desarmamento em Genebra Residência Oficial do Representante do Brasil junto aà FAO Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Ancara Chancelaria da Embaixada do Brasil em Belgrado Chancelaria da Embaixada do Brasil em Bucareste Residência Oficial do Embaixador em Bucareste Chancelaria da Embaixada do Brasil em Ierevan Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Ierevan Consulado-Geral do Brasil em Istanbul Residência Oficial do Cônsul-Geral em Istanbul Chancelaria da Embaixada do Brasil em Minsk Chancelaria da Embaixada do Brasil em Oslo Chancelaria da Embaixada do Brasil em Sarajevo Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Sarajevo Chancelaria da Embaixada do Brasil em Tbilisi Residência Oficial do Brasil em Tbilisi Chancelaria da Embaixada do Brasil em Tirana Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Tirana Chancelaria da Embaixada do Brasil em Zagreb Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Zagreb Chancelaria da Embaixada do Brasil em Berna Chancelaria da Embaixada do Brasil em Budapeste Residência Oficial do Embaixado do Brasil em Budapeste Bruxelas, Bélgica Paris, França Lisboa, Portugal Genebra, Suíça Genebra, Suíça Nova York, Estados Unidos da América Washington, Estados Unidos da América Genebra, Suíça Roma, Itália Ancara, Turquia Belgrado, Sérvia Bucareste, Romênia Ierevan, Armênia Istanbul, Turquia Minsk, Bielo-Rússia Oslo, Noruega Sarajevo, Bósniza-Herzegovina Tbilisi, Geórgia Tirana, Albânia Zagreb, Croácia Berna, Suíça Budapeste, Hungria Consulado-Geral do Brasil em Genebra Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Genebra Chancelaria da Embaixada do Brasil em Kiev Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Kiev Chancelaria da Embaixada do Brasil em Praga Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Praga Chancelaria da Embaixada do Brasil em Sófia Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Sófia Chancelaria da Embaixada do Brasil em Varsóvia Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Varsóvia Chancelaria da Embaixada do Brasil no Vaticano Residência Oficial do Embaixador do Brasil no Vaticano Consulado-Geral do Brasil em Zurique Residência Oficial do Cônsul-Geral em Zurique Consulado-Geral do Brasil em Montreal Residência Oficial do Cônsul-Geral em Montreal Consulado-Geral do Brasil em Toronto Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Toronto Consulado-Geral do Brasil em Atlanta Residência Oficial do Cônsul-Geral em Atlanta Consulado-Geral do Brasil em Boston Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Boston Consulado-Geral do Brasil em Chicago Residência Oficial do Cônsul-Geral em Chicago Escritório Financeiro do Ministério das Relações Exteriores Residência Oficial do Chefe do Escritório Financeiro Consulad-Geral do Brasil em Hartford Residência Oficial do Cônsul-Geral em Hartford Consulado-Geral do Brasil em Houston Residência Oficial do Cônsul-Geral em Houston Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles Residência Oficial do Cônsul-Geral em Los Angeles Consulado-Geral do Brasil no México Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil no México Centro Cultural do Brasil no México Consulado-Geral do Brasil em Miami Residência Oficial do Cônsul-Geral em Miami Consulado-Geral do Brasil em Nova York Residência Oficial do Cônsul-Geral em Nova York Consulado-Geral do Brasil em São Francisco Residência Oficial do Cônsul-Geral em São Francisco Consulado-Geral do Brasil em Vancouver Residência Oficial do Cônsul-Geral em Vancouver Consulado-Geral do Brasil em Washinton Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Washington Genebra, Suíça Kiev, Ucrânia Praga, República Tcheca Sófia, Bulgária Varsóvia, Polônia Cidade do Vaticano, Vaticano Zurique, Suíça Montreal, Canadá Toronto, Canadá Atlanta, Estados Unidos da América Boston, Estados Unidos da América Chicago, Estados Unidos da América Nova York, Estados Unidos da América Hartford, Estados Unidos da América Houston, Estados Unidos da América Los Angeles, Estados Unidos da América Cidade do México, México Cidade do México, México Miami, Estados Unidos da América Nova York, Estados Unidos da América São Francisco, Estados Unidos da América Vancouver, Canadá Washington, Estados Unidos da América Vice-Consulado do Brasil em Artigas Artigas, Uruguai Consulado do Brasil no Chuí Chuí, Uruguai Residência Oficial do Cônsul-Geral em Ciudad del Este Ciudad del Este, Paraguai Vice-Consulado do Brasil em Cobija Cobija, Bolívia Vice-Consulado do Brasil em Cochabamba Cochabamba, Bolívia Residência Oficial do Cônsul em Cochabamba Centro Cultural do Brasil em La Paz La Paz, Bolívia Consulado-Geral do Brasil em Mendoza Mendoza, Argentina Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasilem Mendoza Consulado-Geral do Brasil em Pedro Juan Caballero Pedro Juan Caballero, Paraguai Vice-Consulado do Brasil em Puerto Iguazú Puerto Iguazu, Argentina Vice-Consulado do Brasil em Puerto Suarez Puerto Suarez, Paraguai Vice-Consulado do Brasil em Rio Branco Rio Branco, Uruguai Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Rivera Rivera, Uruguai Vice-Consulado do Brasil em Saltos do Guaíra Salto do Guaíra, Paraguai Consulado-Geral do Brasil em Santa Cruz de la Sierra Residência Oficial do Cônsul-Geral em Santa Cruz de la Santa Cruz de la Sierra, Bolívia Sierra Consulado-Geral do Brasil em Assunção Assunção, Paraguai Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Assunção Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Buenos Aires, Argentina Buenos Aires Centro Cultural do Brasil em Buenos Aires Buenos Aires, Argentina Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Montevidéu, Uruguai Montevidéu Consulado-Geral do Brasil em Santiago Santiago, Chile Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Santiago Chancelaria da Embaixada do Brasil em Santiago (provisória) Santiago, Chile Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Santiago (provisória) Chancelaria da Embaixada do Brasil em Díli Díli, Timor-Leste Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Díli Chancelaria da Embaixada do Brasil em Maputo Maputo, Moçambique Setores da Embaixada do Brasil em Maputo Chancelaria da Embaixada do Brasil em São Tomé São Tomé, São Tomé e Príncipe Chancelaria da Embaixada do Brasil em Basseterre Basseterre, São Cristóvão e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Névis Basseterre Chancelaria da Embaixada do Brasil em Belmopan Belmopan, Belize Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Belmopan Chancelaria da Embaixada do Brasil em Bridgetown Bridgetown, Barbados Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Bridgetown Chancelaria da Embaixada do Brasil em Castries Castries, Santa Lúcia Residência da Embaixada do Brasil em Castries Chancelaria da Embaixada do Brasil em Havana Chancelaria da Embaixada do Brasil em Kingston Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Kingston Chancelaria da Embaixada do Brasil em Kingstown Havana, Cuba Kingston, Jamaica Kingstown, São Vicente e Granadinas Chancelaria da Embaixada do Brasil em Nassau Nassau, Bahamas Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Nassau Chancelaria da Embaixada dio Brasil em Porto Príncipe e alojamento dos Fuzileiros Navais Porto Prícipe, Haiti Centro Cultural do Brasil no Haiti Residência Oficial do Embaixador do Brasil no Haiti Chancelaria da Embaixada do Brasil em Port of Spain Port of Spain, Trinidad e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Port of Tobago Spain Chancelaria da Embaixada do Brasil em Roseau Roseau, Dominica Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Roseau Chancelaria da Embaixada, Residência do Embaixador Saint Georges, Granada e Centro Cultural do Brasil em Saint Georges Chancelaria da Embaixada do Brasil em Saint Johns Saint Johns, Antigua e Barbuda Residência Oficial do Embaixador em Saint Johns Chancelaria da Embaixada e Centro Cultural do Brasil em São Domingos São Domingos, República Dominicana Residência Oficial da Embaixador do Brasil em São Domingos Chancelaria da Embaixada do Brasil em São José São José, Costa Rica Chancelaria da Embaixada do Brasil no Panamá Cidade do Panamá, Panamá Residência Oficial do Embaixador do Brasil no Panamá Chancelaria da Embaixada do Brasil em Astana Astana, Cazaquistão Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Astana Chancelaria da Embaixada do Brasil em Bangkok Bangkok, Tailândia Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Bangkok Chancelaria da Embaixada do Brasil em Baku Baku, Azerbaijão Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Baku Chancelaria da Embaixada do Brasil em Camberra Camberra, Austrália Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Camberra Consulado-geral do Brasil em Cantão Cantão, China Residência Oficial do Cônsul-Geral em Cantão Chancelaria da Embaixada do Brasil em Cingapura Cingapura, Cingapura Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Cingapura Chancelaria da Embaixada do Brasil em Colombo Colombo, Sri Lanka Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Colombo Chancelaria da Embaixada do Brasil em Daca Daca, Bangladesh Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Daca Escritório de Representação do Brasil em Taipé Taipé, Taiwan Residência Oficial do Representante do Brasil em Taipé Chancelaria da Embaixada do Brasil em Hanói Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Hanói Consulado-Geral do Brasil em Hong Kong Residência Oficial do Cônsul-Geral do Brasil em Hong Kong Chancelaria da Embaixada do Brasil e Islamabad Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Islamabad Chancelaria da Embaixada do Brasil em Jacarta Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Jacarta Chancelaria da Embaixada do Brasil em Katmandu Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Katmandu Chancelaria da Embaixada do Brasil em Kuala Lumpur Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Kuala Lumpur Chancelaria da Embaixada do Brasil em Manila Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Manila Consulado-Geral do Brasil em Mumbai Residência Oficial do Cônsul-Geral em Mumbai Chancelaria da Embaixada e Residência do Embaixador do Brasil em Pequim Chancelaria da Embaixada e Residência do Embaixador do Brasil em Pyongyang Chancelaria da Embaixada do Brasil em Seul Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Seul Consulado-Geral do Brasil em Sydney Residência do Consulado-Geral em Sydney Chancelaria da Embaixada do Brasil em Yangon Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Yangon Chancelaria da Embaixada do Brasil em Wellington Residência Oficial do Embaixador em Wellington Consulado-Geral do Brasil em Xangai Residência Oficial do Cônsul-Geral em Xangai Consulado-Geral do Brasil em Hamamatsu Residência Oficial do Cônsul-Geral em Hamamatsu Consulado-Geral do Brasil em Nagoia Residência Oficial do Cônsul-Geral em Nagoia Consulado-Geral do Brasil em Tóquio Residência Oficial do Consul-Geral em Tóquio Chancelaria da Embaixada do Brasil em Abdijã Chancelaria da Embaixada do Brasil em Acra Residência Oficial do Embaixador em Acra Chancelaria da Embaixada do Brasil em Adis Abeba Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Adis Abeba Chancelaria da Embaixada e Residência do Embaixador do Brasil em Bamako Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Brazzaville Chancelaria da Embaixada do Brasil no Cairo Hanoi, Vietnã Hong Kong, China Islamabad, Paquistão Jacarta, Indonésia Katmandu, Nepal Kuala Lumpur, Malásia Manila, Filipinas Mumbai, Índia Pequim, China Pyongyang, Coréia do Norte Seul, Coréia do Sul Sydney, Austrália Yangon, Myanmar Wellington, Nova Zelândia Xangai, China Hamamatsu, Japão Nagoia, Japão Tóquio, Japão Abdijã, Costa do Marfim Acra, Gana Adis Abeba, Etiopia Bamako, Mali Brazzaville, República do Congo Cairo, Egito Residência Oficial do Embaixador do Brasil no Cairo Chancelaria da Embaixada do Brasil em Cartum Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Cartum Consulado-Geral do Brasil na Cidade do Cabo Residência Oficial do Cônsul-Geral na Cidade do Cabo Chancelaria da Embaixada do Brasil em Conacri Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Conacri Chancelaria da Embaixada do Brasil em Cotonou Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Cotonou Chancelaria da Embaixada do Brasil em Dacar Chancelaria da Embaixada do Brasil em Dar es Salam Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Dar es Salam Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Freetown Chancelaria da Embaixada do Brasil em Gaborone Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Gaborone Chancelaria da Embaixada do Brasil em Harare Chancelaria da Embaixada do Brasil em Iaundê Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Iaundê Chancelaria da Embaixada do Brasil em Kinshasa Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Kinshasa Chancelaria da Embaixada do Brasil em Libreville Residência Oficial da Embaixada do Brasil em Libreville Chancelaria da Embaixada do Brasil em Lilongue Residência Oficial da Embaixada do Brasil em Lilongue Chancelaria da Embaixada do Brasil em Lomé Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Lomé Chancelaria da Embaixada do Brasil em Lusaca Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Lusaca Chancelaria da Embaixada do Brasil em Malabo Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Malabo Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Monróvia Chancelaria da Embaixada do Brasil em Nairóbi Chancelaria da Embaixada do Brasil em Nouakchott Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Nouakchott Chancelaria da Embaixada do Brasil em Pretória Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Pretória Chancelaria da Embaixada do Brasil em Rabat Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Rabat Chancelaria da Embaixada do Brasil em Trípoli Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Trípoli Chancelaria da Embaixada do Brasil em Túnis Residência Oficial do Embaixador do Brasil em Túnis Chancelaria da Embaixada e Residência Oficial do Embaixador do Brasil e Uagadugu Cartum, Sudão Cidade do Cabo, África do Sul Conacri, República da Guiné Cotonou, Benin Dacar, Senegal Dar es Salam, Tanzânia Freetown, Serra Leoa Gaborone, Botsuana Harare, Zimbábue Iaundê, Cameroun Kinshasa, República Democrática do Congo Libreville, Gabão Lilongue, Malawi Lomé, Togo Lusaca, Zâmbia Malabo, Guiné Equatorial Monróvia, Libéria Nairóbi, Quênia Nouakchott, Mauritânia Pretória, África do Sul Rabat, Marrocos Trípoli, Líbia Túnis, Tunísia Uagadugu, Burkina Faso Chancelaria da Delegação do Brasil junto à AIEA Residência Oficial do Representante do Brasil junto à AIEA Chancelaria da Delegação do Brasil junto à OACI Residência Oficial do Representante do Brasil junto à OACI Viena, Áustria Montreal, Canadá 9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO A SGEX, por intermédio do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD), é responsável pela gestão da área de Tecnologia da Informação de todo o Ministério das Relações Exteriores. Informações sobre as competências e atribuições do DCD já foram prestadas no item 1.3; informações sobre os macroprocessos finalísticos do Departamento já foram apresentadas no item 1.4; informações sobre Governança na área de Tecnologia da Informação já foram prestadas no item 2.1; e informações sobre o planejamento da área de Tecnologia da Informação foram igualmente apresentadas no item 4.1 do presente Relatório de Gestão. Conteúdo Específico por Unidade Jurisdicionada listado na Parte B do Anexo II da DN nº 134/2013 Em atenção à Parte B da DN 134/2013, do TCU, a respeito de conteúdo específico a constar do Relatório de Gestão da SGEX, cumpre informar que, desde setembro de 2009, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério das Relações Exteriores, criado em observância ao disposto na Instrução Normativa 04/2008 SLTI/MPOG, de 19 de maio de 2008, é o instrumento basilar de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI da Divisão de Informática. Recentemente, foi aprovado PDTI referente ao período 2014-2015. O PDTI consolida as decisões do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação, que reúne, desde 2013, o Secretário-Geral das Relações Exteriores e os Subsecretários-Gerais para deliberar sobre as metas e prioridades para a área nos próximos meses. Na última reunião no exercício de 2014, em outubro, foi aprovado o novo PDTI e a Política de Segurança da Informação e Comunicações (POSIC) do MRE. Em 2015, espera-se que sejam feitas duas reuniões do CETI, de modo que na segunda reunião do ano se busque aprovação de atualização anual do PDTI. 9.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) A gestão orçamentária e financeira no âmbito do DCD recai sob competência da CGPLAN. A seguir, são apresentados da programação orçamentária e financeira do DCD, por intermédio de suas unidades subordinadas, e resultados alcançados. Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo (CGPLAN) Execução orçamentária De uma previsão orçamentária total de cerca de R$ 41 milhões, foram provisionados ao DCD R$ 39,4 milhões: (1) R$ 29,7 milhões destinados a gastos de custeio (dotação SIC), sendo R$ 9 milhões aos postos no exterior e R$ 20,7 milhões à Secretaria de Estado (valores similares aos de 2013); e (2) R$ 9,7 milhões para gastos de capital (dotação CAP e PJ/CAP), cerca de R$ 4 milhões acima do valor provisionado em 2013, sendo R$ 3,1 milhões para os postos no exterior e R$ 6,6 milhões para a SERE. Parte das despesas realizadas no Brasil destinou-se ao pagamento de serviços habitualmente contratados pela SERE na área de comunicações e TI. Foram renovados contratos de: (1) administração de banco de dados (Datainfo); (2) acesso à internet (Intelig e GVT); (3) serviços de infraestrutura de rede (Universo); (4) desenvolvimento e manutenção de softwares (Cast); (5) manutenção e suporte técnico do software Pérgamo (APC); (6) serviço de manutenção corretiva e preventiva do leitor-digitalizador de microfilmes (Scantek); (7) correios (ECT); (8) limpeza da biblioteca (APAE); (9) serviço de impressão corporativa (AMC); (10) serviço de subscrição de licença de softwares (Allen); (11) suporte técnico de atendimento on-site de produtos Microsoft (Hepta); (12) serviço móvel pessoal na modalidade local, com acesso à internet (Vivo); (13) serviço de telefonia na modalidade de longa distância nacional e internacional (Vivo); (14) serviço de transporte de malote internacional (DHL). Não foram renovados contratos de: (1) suporte e manutenção de switches (Damovo); (2) serviço de assistência técnica para armazenamento de dados NetApp (System); (3) serviço de transporte de malote nacional (TB Encomendas), que foi substituído por serviço da ECT; e (4) serviço de "help desk" (Politec), substituído pela Algar (pregão realizado em 2013). Com o SERPRO foi firmado contrato para prestação de serviços de tecnologia da informação referentes à Infovia Brasília, 3º link de acesso à internet (com dispensa de licitação). Dentre os gastos de capital, no Brasil, cabe ressaltar a compra de: (1) equipamentos de armazenamento de dados corporativos na arquitetura NAS (CIFS e NFS) e SAN (FC e iSCSI) e 14 componentes para unidade de armazenamento NetApp, no valor R$ 2.139.500,00; (2) Chassis enclosure de servidores blade e servidores para virtualização formato blade, no valor de R$ 1.190.000,00; (3) solução wireless, no valor de R$ 499.100,00; e (4) aquisição de switches de borda e outros equipamentos, além de suporte técnico, no valor total de R$ 2.530.926,00. Dentre os gastos de serviços, vale mencionar a contração de solução de sala-cofre, por inexigibilidade de licitação, no valor total de R$ 5.972.450,00. Foi realizado um único pregão eletrônico pelo DCD em 2014 para aquisição de equipamentos de armazenamento de dados corporativos e demais componentes, conforme acima mencionado, e contratação de serviço técnico de manutenção. No exterior, os recursos destinaram-se, como de costume, ao pagamento de serviços de informática e de comunicações dos Postos, e à compra de bens de capital para a modernização de seus parques tecnológicos. Deu-se continuidade à compra de equipamentos e à contratação de serviços para renovação e melhoria das redes de dados nos postos com previsão de integração à Rede Mundial Itamaraty (RMI). Ainda que de modo apenas parcial, foi possível implementar a substituição de equipamentos de informática dos Postos, no âmbito do Projeto Sistema de Recursos Tecnológicos dos Postos (SRTP), que inclui computadores, servidores e outros equipamentos de rede, impressoras, UPS, centrais telefônicas, aparelhos telefônicos. Os recursos efetivamente gastos no período, em dólares dos EUA, foram de US$ 5,25 milhões, cerca de 10% abaixo dos US$ 5,7 milhões gastos em 2013. Foram distribuídos da seguinte maneira: (a) US$ 3,9 milhões pela dotação SIC, em resposta aos custos regulares com contratos de leasing, de manutenção de equipamentos, de acesso à internet; a despesas avulsas de TI e de telefonia; e a gastos decorrentes de visitas presidenciais e do Ministro de Estado; (b) US$ 1,2 milhão pela dotação CAP (igual a 2013), em atendimento a pedidos regulares dos postos para a renovação de seus parques tecnológicos, para upgrade de rede e para pedidos avulsos ou de caráter emergencial; e (c) US$ 150 mil pela dotação PJ/CAP, (marginalmente inferior a 2013), em resposta a pedidos de software de 130 postos. No âmbito do Projeto SRTP, foram autorizados recursos de capital pelo DCD, pela dotação CAP, para a compra de 494 computadores novos (contra 312 em 2013), e de 83 usados, por buy-out, totalizando 577 unidades, sendo 559 desktops e 18 notebooks, para 102 postos (contra 68 em 2013). Foram, adicionalmente, enviados recursos de capital para a compra de 43 servidores (contra 27 em 2012) sendo 36 adquiridos por intermédio da Embaixada em Washington, juntamente com outros equipamentos de rede (firewalls e switches) para integração de postos à Rede Mundial Itamaraty; 76 impressoras (contra 75 em 2013) para 42 postos; 8 fotocopiadoras (contra 7 em 2013) para 9 postos; 108 UPS para 31 postos; 24 roteadores para 28 postos. 13 postos foram contemplados com recursos de capital para a aquisição de sistemas telefônicos novos e para upgrade ou buy-out dos equipamentos existentes. Ademais, com recursos de custeio, 17 postos (contra 19 em 2013) foram autorizados a assinar contratos novos de arrendamento que totalizaram 198 computadores (contra 186 em 2013), 5 servidores (contra 7 em 2013), 18 impressoras (contra 9 em 2013), 41 fotocopiadoras (contra 9 em 2013), 2 sistemas telefônicos (contra 5 em 2013). Os números consolidados de equipamentos novos, incluindo autorizações de capital e de custeio, neste exercício, são os seguintes: Tabela – Produtos adquiridos e postos atendidos, por tipo de equipamento 2014 Nº de unidades 2013 Nº de atendidos postos Nº de unidades Nº de postos atendidos computadores 692 119 502 76 servidores 48 * 34 26 impressoras 94 49 84 46 fotocopiadoras 49 27 16 9 centrais telefônicas 15 15 20 20 roteadores 24 28 57 30 UPS 184 44 451 84 Fonte: controles internos da CGPLAN * Como parte dos servidores de rede, switches e firewalls foram adquiridos para futura integração de postos à RMI, ainda aguardando instalação, não há número correspondente de postos atendidos por servidores nesse momento. O quadro acima reflete, grosso modo, a permanência dos níveis orçamentários do ano anterior destinados às despesas dos postos com tecnologia da informação. Porém, diferentemente de 2013, em que se suspendeu o cronograma de autorização de recursos para a renovação periódica do parque informático dos postos e em que se limitou o atendimento a demandas emergenciais, em 2014 foram envidados esforços para a renovação dos computadores mais antigos. Nesse sentido, foi solicitada cotação de compra a todos os postos que tivessem em sua lotação ideal unidades anteriores a 2010. Desse modo, logrou-se acréscimo de mais de 25% no número total de unidades autorizadas em 2014 relativamente a 2013. Ainda assim, a demanda por equipamentos de informática dos postos permaneceu consideravelmente reprimida, caso se tomem como base os critérios de renovação anual de um terço da lotação ideal de computadores. Considerando que essa lotação, somados todos os postos, é de cerca de 4,5 mil unidades, aqueles critérios exigiriam autorizações de recursos anuais para a compra de cerca de 1,5 mil, o que não tem correspondido com a realidade orçamentária do DCD nos últimos dois exercícios. Tal cenário convida, portanto, a uma revisão do critério acima, em favor de níveis mais modestos de renovação periódica de equipamentos (para um quarto ou um quinto por ano). Quanto a softwares, o DCD autorizou recursos para cerca de 130 postos comprarem, principalmente, licenças de programas de antivírus e programas Windows 7 e MS Office. A despesa total sob a dotação PJ/CAP manteve-se em níveis próximos aos de 2013 (US$ 150 mil em 2014 contra US$ 156 mil no anterior). No que se refere às despesas de custeio, o DCD atendeu a 45 postos com contratos de arrendamento de equipamentos de informática, 25 postos com contratos de telefonia, 73 postos com contratos de arrendamento de fotocopiadoras, 122 postos com contratos de suporte informático e 61 postos com contratos de acesso à internet. Comparativamente a 2013, as despesas foram as seguintes: Tabela – Valor dos contratos regulares de serviços e postos atendidos 2014 valor 2013 nº postos valor nº postos US$ 1,2 milhão 45 US$ 1,7 milhão 42 Leasing de telefonia US$ 219 mil 25 US$ 791 mil 30 Leasing de fotocopiadoras US$ 535 mil 73 US$ 510 mil 67 US$ 1,2 milhão 122 US$ 1 milhão 105 US$ 804 mil 61 US$ 574 mil 38 Leasing de informática Suporte informático Acesso à internet Fonte: Controles internos da CGPLAN Obs: Os dados de acesso à internet de 2013 foram revisados, a fim de que se incluíssem contratos pagos em parcela única. O incremento nas despesas de acesso à internet reflete a paulatina migração desse tipo de contrato, da DAEX/DA para o DCD. Adicionalmente, tendo em vista decisão técnica determinando a instalação, onde não houvesse, de linha dedicada de acesso à internet para o setor de comunicações das Chancelarias, 18 postos foram autorizados pelo DCD a assinar novos contratos regulares para esse fim. Ademais, o DCD continuou a custear contratações para acesso à internet em condições extraordinárias, de alto valor, como no caso da Embaixada em Bagdá, Iraque (quatro parcelas de US$ 32,4 mil), da Embaixada em Freetown, Serra Leoa (parcela única anual de US$ 22,7 mil, contra US$ 44,5 mil em 2013), e da Embaixada em Pyongyang, República Popular e Democrática da Coréia (2 parcelas de US$ 6 mil). No contexto da preparação de postos para integração à Rede Mundial Itamaraty, foram gastos US$ 270 mil para a compra de 36 servidores de rede, 36 UTM, 36 switches e 36 discos externos. Ademais, foram autorizados recursos para postos cuja integração à RMI ocorreu no exercício de 2014, como as Embaixadas em Assunção, Bogotá, La Paz, Lima, Lilongue e Pequim, para a compra de switches, memória, patch panels, racks e computadores e, em alguns casos, para upgrade do link de acesso à internet. Foram gastos, no período, US$ 220 mil com aluguéis de equipamentos, celulares e outros custos de tecnologia referentes a 22 viagens presidenciais e do Vice-Presidente da República, e a 11 viagens do Ministro de Estado (em que acompanhou a Presidente ou o Vice-Presidente). Avaliação do cumprimento das metas para 2014 Ademais do planejamento e acompanhamento do orçamento do DCD, conforme acima explicitado, segue análise sobre o cumprimento de metas traçadas para o exercício de 2014, conforme o programa de trabalho descrito no Memorando CGPLAN/04/AEFI, de 08 de janeiro de 2014. Exterior Meta 1: Sistema de Recursos Tecnológicos dos Postos (SRTP) Considerando que o orçamento total, em dólares americanos, destinados às despesas de capital no exterior, em 2014, foi de menos da metade (US$ 1,35 milhões) da quantia tida como necessária ao cumprimento integral da meta de renovação de 1/3 dos equipamentos de informática dos postos, não foi possível atingir o objetivo previsto. Ressalte-se, todavia, que foi possível contemplar os postos com mais equipamentos (computadores, servidores, impressoras e fotocopiadoras), do que em 2013, o que deve ser considerado um avanço, diante do quadro de restrição orçamentária que perdurou até setembro de 2014. No agregado do orçamento do DCD, optou-se por priorizar a aquisição de soluções de TIC para aprimorar a estrutura de servidores e equipamentos da SERE, que se encontrava em estado crítico e necessitava de modernização urgente. Meta 2: Assunção dos contratos de internet Por razões orçamentárias, não foi possível avançar significativamente o ritmo de migração da gestão dos contratos de acesso à internet dos postos, da DAEX (sob dotação SMP) para o DCD (sob dotação SIC). As estatísticas acima (parágrafo 12) refletem um aumento de valores e postos atendidos, em relação ao ano anterior, mas isso se deve à assunção, por parte do DCD, das despesas decorrentes de determinação para que os postos contratassem serviço de IP fixo para o setor de comunicações, por questões de segurança. Em condições orçamentárias mais favoráveis, espera-se concluir tal migração, associada à dos contratos de arrendamento de fotocopiadoras, a fim de concentrar, no DCD, a gestão das despesas de custeio de todos os contratos associados à tecnologia da informação e comunicações mantidos pelos postos. Brasil Meta 1: Setor de Capacitação de Pessoal da CGPLAN Pelo Memorando CISET/154, de 24 de setembro de 2014, a Secretaria de Controle Interno (CISET) considerou que a existência de planos setoriais de capacitação contrariava a Lei nº 8.112/1990 e o Decreto nº 5.707/2006 e recomendou a revogação da Portaria 646/2012, que havia estabelecido o Plano Anual de Capacitação dos Servidores do DCD. Cumprindo a recomendação da unidade de controle interno, a referida Portaria foi revogada, conforme nova Portaria publicada no Boletim de Serviço nº 206, de 24 de outubro de 2014. Assim, revogado o plano de capacitação do DCD, não há que se falar em Setor de Capacitação, visto que esta deixa, de fato, de ser uma atribuição da CGPLAN. Caberá ao DCD, doravante, apenas propor à DTA/DSE a realização de cursos de capacitação em TIC, dentro do plano geral de capacitação do MRE. Meta 2: Licitação e contratação de maior capacidade de armazenamento de dados eletrônicos ("storage") Meta cumprida com sucesso, com a aquisição de 14 componentes para unidade de armazenamento NetApp, no valor de R$ 2.139.500,00, que permitiu a elevação da capacidade de armazenamento do "data center" da SERE de 90 TB para 400 TB, o que deverá ser suficiente para atender as necessidades do MRE pelos próximos 10 anos. Meta 3: Licitação e contratação de empresa para gerir a infraestrutura de informática da Secretaria de Estado em conformidade com a Rede Mundial Esta meta foi alcançada por meio da adoção de uma nova estratégia de acordo com a qual a empresa já contratada para prestar suporte de infraestrutura na SERE ficou responsável pelo apoio às missões da Rede Mundial. Meta 4: Licitação e contratação de Sala Cofre Por inexigibilidade de licitação, em razão de ser a única empresa brasileira habilitada pela ABNT, a Aceco TI Ltda. foi contratada para fornecer solução de Sala Cofre ao MRE. O projeto encontra-se em andamento e espera-se que seja concluído em março de 2015. Balanço geral do ano de 2014 A avaliação do trabalho da CGPLAN deve ser feita sob duas perspectivas: a da execução do orçamento no Brasil e a da execução do orçamento no exterior. No Brasil, o balanço é positivo, especialmente se consideradas as circunstâncias de restrição orçamentária existentes durante a maior parte do ano. Foram atendidas as necessidades mais prementes para manutenção e modernização dos ativos de rede do Ministério, por meio da aquisição de equipamentos, da renovação de serviços vigentes e da assinatura de novos contratos. A maior parte das metas foi cumprida. Todavia, o quadro de restrição orçamentária que vigorou até setembro de 2014 e a alta do dólar dificultaram substancialmente o trabalho daquela unidade no atendimento das necessidades de recursos informáticos dos postos no exterior. As metas de implementação do SRTP e assunção dos contratos de internet não puderam ser atendidas de forma satisfatória. Considerando a possibilidade de repetição do cenário de restrição orçamentária enfrentada em 2014 no exercício de 2015, o DCD iniciou revisão das metas de exterior dos anos anteriores, para torná-las mais condizentes com a realidade dos limitados recursos que deverão estar disponíveis. Coordenação-Geral de Documentação Diplomática (CDO) O processo de reavaliação da documentação, iniciado tão logo a LAI entrou em vigor, prosseguiu com grande energia ao longo de 2014. Como sabido, o legislador fez inserir na Lei nº 12.527/11, ao abrigo do artigo 39, a possibilidade de entidades públicas procederem à reavaliação das informações classificadas como ultrassecretas e secretas no prazo máximo de dois anos, contado do termo inicial de vigência da LAI, ou seja, 16 de maio de 2012. Esta prerrogativa foi exercida no MRE tendo como responsável a Coordenação-Geral de Documentação Diplomática, incluindo-se os processos de localização, separação, organização, remessa, recebimento, contabilização para fins estatísticos e apuração dos resultados provenientes das áreas matrizes, ou seja, o Gabinete, Secretaria-Geral e as nove Subsecretarias-Gerais. Cerca de 80.000 documentos foram remetidos pelos Arquivos Gerais, triados por área temática, acomodados em caixas, identificados, listados e encaminhados às unidades da SERE por intermédio de guias, denominadas Termos de Encaminhamento de Documentação Sigilosa - TEDS. Esta documentação analisada ao longo de 2014 correspondeu aos anos compreendidos entre 2001 e 2012. Na última reunião da Comissão Permanente para a Avaliação de Documentação Sigilosa (CPADS), em 05 de maio de 2014, foi decidido que, dos aproximadamente 80 mil documentos, cerca de 35% seriam desclassificados. O baixo percentual relativo de desclassificação deve-se ao fato de que os documentos ainda são de produção muito recente. O atendimento das demandas geradas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) foi muito além da mera expectativa de seus representantes. Criada pela Lei nº 12.528, de 18/11/11, e oficialmente instalada em 16 de maio de 2012, a Comissão incrementou suas atividades nos Arquivos Centrais do Ministério no exercício 2014. Foram contabilizadas 45 visitas de membros e representantes da Comissão na Coordenação-Geral. Longe do que possa parecer, a atividade da CDO não se limitou somente a franquear a documentação solicitada por seus membros. No exercício anterior, por proposta e iniciativa da CDO, foram realizadas missões exploratórias nas Embaixadas em Buenos Aires, Santiago e Montevidéu, com a finalidade de organizar a documentação por temas de interesse, como a "Operação Condor", visitas presidenciais, reuniões de exilados, denegação de passaportes, atividades políticas e ligações com outros grupos, legais ou considerados clandestinos pelos governos da época. A massa documental oriunda da Embaixada em Buenos Aires foi recebida pela CDO, organizada, catalogada, microfilmada em grande parte e posta à disposição de integrantes da CNV. As missões foram integradas por Servidores lotados na CDO e na DCA. Com a colaboração especial de Servidores lotados na CDO foram elaborados maços temáticos que, obedecendo a critérios arquivísticos modernos, foram oficialmente entregues para avaliação. Cabe assinalar que matérias publicadas na Imprensa registraram de forma muito favorável a colaboração do MRE com os trabalhos desenvolvidos pela Comissão. O próprio professor Paulo Sérgio Pinheiro, um dos sete membros titulares do Colegiado, em audiência com o Senhor Secretário-Geral, citou nominalmente a CDO como tendo sido o órgão da Administração Pública que melhor colaborou com as atividades da CNV. Na atividade-meio, as metas relativas ao cumprimento das determinações da LAI foram plenamente alcançadas, de exame da documentação sujeita a reclassificação ou desclassificação. Ainda na atividade-meio, as metas relativas à conservação do acervo também foram satisfeitas, como substituição de caixas, pequenos reparos e manutenção do universo documental. Foram efetivados recolhimentos (transferências) para a CDO de 757 caixas de documentos, correspondentes a seis unidades do MRE. Não foram cumpridas as metas relativas à elaboração do Manual de Arquivo Permanente e da Tabela de Temporalidade, cuja avaliação será objeto de cooperação conjunta em convênio proposto com as Faculdades de Ciência da Informação e de Arquivologia da Universidade de Brasília (UnB). Já na atividade-fim, as metas de divulgação do serviço e atendimento a pesquisadores foram plenamente satisfeitas, com o acréscimo de 26% do número de mensagens trocadas com os interessados. Superadas as dificuldades ocorridas ao longo do exercício anterior (2013) em relação à produção da "Resenha", a cargo de empresa privada (Dupligráfica Ltda), foram contatadas seis empresas e nenhuma se interessou na produção daquela publicação, em vista de a tiragem ser em pequeno número e a circulação restrita, não possuindo fins comerciais. Decidiu-se produzir a "Resenha" em colaboração com a Gráfica, sendo quatro edições atrasadas publicadas ao longo de 2014, correspondentes ao segundo semestre de 2012, primeiro e segundo semestre de 2013 e primeiro semestre de 2014, sob responsabilidade conjunta CDO/DINFOR. A tiragem de cada uma das edições atingiu a cifra de 200 exemplares, distribuídos ao Gabinete, Secretaria-Geral, Subsecretarias-Gerais e Departamentos. Algumas instituições foram também agraciadas com a "Resenha", tendo sido obtidos resultados excelentes em termos de divulgação. A Biblioteca Azeredo da Silveira (BAS) registrou 7.414 usuários frequentadores, presentes ao longo do ano de 2014, que efetivaram 70.335 consultas nos meios eletrônicos da BAS, registrados pelo sistema de operação "Pergamum". Os empréstimos de livros correspondentes ao movimento citado elevaram-se a 2.459, incluindo-se 27 empréstimos de livros de usuários do MRE lotados no exterior. Houve o registro de 135 usuários novos e a movimentação de 8.764 livros consultados nas dependências da Biblioteca. Foram computadas 162 sugestões para aquisição de títulos inéditos, sendo a quase totalidade proveniente de usuários internos. Os pedidos de consulta à Coleção de Diários Oficiais e Legislação elevaram-se a 117 ao longo de 2014, feitos principalmente por outros órgãos federais. A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que mantém contrato de higienização e limpeza dos volumes do acervo bibliográfico, apresentou 4.832 volumes higienizados, 787 reparados, com 841.675 páginas totais sujeitas à operação de limpeza. Não foi constatada qualquer infestação por fungos, bactérias ou outros microrganismos. Nada menos que 66 assinaturas de importantes publicações do exterior foram plenamente renovadas, o que confirma a condição de biblioteca de referência em termos de política exterior. Foram doados 83 títulos constantes da “Reserva Técnica” à “Academia Diplomática Carlos Antonio López” do Paraguai, o que poderá propiciar projetos de colaboração com instituições diplomáticas na América do Sul. Divisão de Comunicações e Arquivo (DCA) A principal meta da DCA no ano de 2014 foi a racionalização da remessa de malas diplomáticas, com uma redução de pelo menos 10% nos envios em relação ao ano anterior, traduzindo-se também em economia para o Erário. Na prática, logrou-se uma diminuição de 29% no número total de envios, que caíram de 8.594, em 2013, para 6.179, em 2014. Esse total inclui os envios feitos para apoiar a realização da aplicação das provas do CELPE-BRAS (no âmbito do Termo de Execução Descentralizada nº 14/2014, assinado com o INEP), que totalizaram 46 malas diplomáticas expedidas a 40 postos, mas não os 994 envios de urnas eletrônicas, feitos para apoiar as eleições no exterior. Cumpre registrar que os custos dos envios destacados no parágrafo anterior não foram suportados pelo MRE e não comprometeram as metas de redução dos gastos do órgão com o transporte de malas diplomáticas. Em relação aos números de expedientes trocados entre a Secretaria de Estado e os Postos no Exterior, entre as Unidades da Secretaria de Estado e entre a Secretaria de Estado e demais interlocutores externos, a expectativa era de manutenção dos quantitativos. Assim, foram trocados entre a SERE e os postos no exterior e entre a SERE e os escritórios regionais um total de 302.203 expedientes, dentre os quais: 140.752 despachos telegráficos (originados na SERE), 157.975 telegramas (originados nos Postos) e 3.476 circulares telegráficas (originadas na SERE). Foram recebidos, ainda, 286 fac-símiles e expedidos 82 despfaxes. A Carteira de Entrada do Ministério registrou o recebimento de cerca de 85.349 documentos (avisos, cartas, circulares postais, despachos, notas e ofícios), enquanto a Carteira de Saída protocolou a expedição de 13.665 expedientes. Divisão de Informática (DINFOR) Ao longo do exercício de 2014, houve elevação significativa do grau de maturidade da governança de TI, com a realização de reunião do Comitê Estratégico de TI, que permitiu o desenvolvimento e a aprovação do novo Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério das Relações Exteriores, referente ao período 2014-2015. Foi aprovada, ainda, a Política de Segurança da Informação e Comunicações (POSIC). Consolidaram-se as medidas de segurança da informação adotadas pelo Ministério e elevou-se substancialmente o nível da gestão do parque informático instalado. Em sintonia com o Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 2000, que trata da Política de Segurança da Informação nos Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal e, em particular, com vistas a assegurar melhor proteção física contra os diversos riscos a que estão submetidas as informações do Ministério, tais como ameaças técnicas, físicas, humanas e organizacionais, foi decidida a instalação de solução integrada de alta disponibilidade, com sala-cofre, de acordo com as normas ABNT NBR 15.247 e NBR 60529, conforme detalhado anteriormente no tópico 2.4 deste Relatório. Foi dado seguimento à instalação da etapa WAN ("Wide Area Network") da Rede Mundial Itamaraty (RMI), que, uma vez completada, viabilizará a oferta dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações providos pela DINFOR com qualidade homogênea e elevado grau de disponibilidade em qualquer ponto da rede do MRE (Secretaria de Estado, postos no exterior e escritórios de representação). Em 2014, foram integrados à RMI os seguintes postos: Embaixada do Brasil em Lima; Embaixada do Brasil em Bogotá; Embaixada do Brasil em Pequim; Embaixada do Brasil em La Paz; Embaixada do Brasil em Assunção; Consulado-Geral do Brasil em Assunção; Embaixada do Brasil em Lilongue. Ainda em relação à infraestrutura do Ministério, foram implementados novos equipamentos de armazenagem de dados, aumentando a capacidade disponível de 96 TB para 400 TB; foram adquiridos e implantados novos servidores tipo blade, quadruplicando o potencial de processamento do Centro de Processamento de Dados do MRE; foram adquiridos novos core switches HP para substituição do antigo Cisco, com ampliação de enlaces de 4 Gbit/s para 40 Gbit/s, decuplicando a velocidade da rede de serviços; foram adquiridos novos comutadores de borda (border switches), ampliando sua capacidade de 1 Gbit/s para 10 Gbit/s; foi iniciado o processo de serviço de internet via WIFI; e foram adquiridos balanceadores de carga. Em relação aos sistemas corporativos, além da manutenção dos já existentes, foi desenvolvido novo site do Itamaraty, observando as disposições da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, com atualização tecnológica da plataforma. Além disso, iniciou-se o desenvolvimento do SISPAT (Sistema de controle de patrimônio), que permite o controle do inventário e do patrimônio do MRE de acordo com a legislação vigente; do SAGEN, Sistema de Agendamento Consular, para facilitar o agendamento de serviços consulares pelos cidadãos brasileiros no exterior; o Projeto de SOA (ServiceOriented Architecture), com implementação, em fase piloto, de estrutura de serviços corporativos para maior racionalização do desenvolvimento de sistemas e reaproveitamento de funções corporativas; o SIGEF 6a fase, continuação do projeto, o qual permitirá a integração dos postos do MRE no exterior à gestão financeira executada em Brasília; outros sistemas pontuais: Sistema de Controle de Candidaturas brasileiras a Organismos Internacionais, Sistema de Acordos Internacionais, Sistema de Legalizações de Documentos, Sistema de Notas Verbais, Controle de Imóveis, Controle de Residências Funcionais, Sistema Integrado do Cerimonial, Sistema Integrado de Gestão e Monitoramento. Iniciou-se a implementação de novos processos de gestão, como uma nova metodologia de desenvolvimento (em construção); novos processos para controle de demandas; implantação de ferramenta para controle de demandas internas à Divisão; ferramenta de gestão do conhecimento da área de TI. Em observância ao disposto na IN 04/2008 SLTI/MPOG, os serviços de Tecnologia da Informação estão desdobrados em infraestrutura, desenvolvimento, banco de dados e atendimento, provenientes de licitações distintas. Informações sobre Sistemas Computacionais do MRE A DINFOR consolidou as informações sobre sistemas computacionais que estão diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos do Ministério nas Tabelas a seguir: SISTEMAS DE ÁREA FINALÍSITCA EM PRODUÇÃO NO MRE Sigla Nome Descrição ADMP Administração de Postos Faz o controle contábil dos postos no exterior. Cadastra as autorizações (verba destinada ao posto) recebidas mensalmente, cadastra trocas cambiais, transferência entre contas, restituições, pagamentos de despesas realizadas em moeda local e em dólar e re AIG Sistema de Cadastro dos Profissionais de Imprensa Gerencia os profissionais de imprensa do MRE BIBLIOTECA Sítio da Biblioteca Portal para disponibilizar informações de caráter público referentes às publicações e funcionamento da biblioteca Embaixador Antonio Francisco Azeredo da Silva para as áreas de interesse do MRE e para a população. CARTENTRADA Controle de Cartas e Postagem para o Exterior Faz o controle de recebimento e envio de cartas para o Exterior. CLIC POSTO Cliente de Comunicação Efetua a transmissão e recepção de telegramas oficiais entre o posto e a SERE. Os telegramas são elaborados pelo sistema EXPED. CMCE Sistema de Convidados e Eventos Controla o cadastramento dos convidados e dos eventos realizados pelo Cerimonial do MRE. O cadastramento dos convidados para os eventos pode ser feito de três maneiras diferentes a critério do usuário: individual, por Classe/Grupo ou por Intervalo de prec CONDECOR Condecoração Oferecidas pelo MRE Tem as mesmas funcionalidades que o outro sistema CONDECOR, mas serve como base de histórico. CONDECOR HISTÓRICO Condecoração Oferecidas pelo MRE Utilizado para concecorações de diplomatas no ano corrente. DAV Sítio da Divisão de Audiovisual Novo sítio Plone desenvolvido para gestão de informações sobre a DAV e catálogo do cinema brasileiro. DCDEX Controle de Autorizações e Provisões do Financeiro da Divisão Gestão de Recursos no Exterior- Sob o controle do DCD DSG Sistema de controle de compras e contratos Sistema para melhor atender aos pedidos de compras (inferiores a oito mil reais) realizados à DSG, e controle dos contratos sob sua responsabilidade. DTA Sistema DTA O sistema DTA visa automatizar a divisão de treinamento e aperfeiçoamento dos servidores do MRE. EMPA Sistema de Emissão de Passaporte Sistema de Emissão de Passaporte EXPED/POSTO O EXPED Posto é um sistema cliente de elaboração de documentos formatados, padronizado pelo Ministério das Elaborador de Expedientes Relações Exteriores, destinando-se exclusivamente à - Versão Posto elaboração de mensagens oficiais (Executivo, geral, operacional e adido), contando para isto co EXPED/SERE O EXPED é um sistema cliente de elaboração de documentos formatados, padronizado pelo Ministério das Elaborador de Expedientes Relações Exteriores, para mensagens telegráficas. Este - Versão SERE sistema é parte integrante do sistema de comunicações do Ministério, que engloba os aspectos de el Gestão de Mudanças Gerência Operacional do Sistema de Comunicação (Set de Impressão) Módulo de gerência do CLIC-CENTRAL. Executa as tarefas de repetição de mensagens, redistribuição, alteração de sigilo, envio de cópia ao SET, paráfrase manual, consulta à série telegráfica e monitoração dos logs dos módulos de transmissão e recepção. IM Sistema de Locação de Imóveis Vai ser substituído pelo SIABI. INTRADOCS (novo) Consulta à Série Telegráfica Visualiza os despachos telegráficos do MRE IRBR- PORTAL ACADÊMICO Portal Acadêmico Sistema de controle acadêmico. KITWEB Sistema Gerenciador de Conteúdo Sistema de gerenciamento de conteúdos na Web, desenvolvido especialmente para a criação de sítios nos Postos do MRE. Ele permite a internacionalização de conteúdos: dá ao usuário a possibilidade de escolher mais de um idioma para a traduação de suas págin MERCOSUL Sítio – Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) Sítio Plone desenvolvido para gestão de informações sobre MERCOSUL NAB Sistema de Acordos BiLaterais Acordos Bilaterais OCORRÊNCIA Sistema de Registro e Acompanhamento de Ocorrências Registra e controla a resolução de problemas e eventos nos sistemas da DINFOR PERGAMUM Sistema de Controle de Livros da Biblioteca Pergamum Foi desenvolvido pela PUC do Paraná. PORTAL DO ITAMARATY Portal do Itamaraty Portal institucional do Itamaraty QA Sistema de Votação do Quadro de Acesso O sistema de votação tem como objetivo agilizar o processo de votação para o Quadro de acesso. O usuário deverá ser capaz de cadastrar os candidatos, os votantes e as classes com respectivas vagas. RANKING DE VEÍCULOS Cadastro De Veículos Ranking de Troca DAEX Controla o ranking de veículos dos postos RD Controle de Residências Funcionais Programa responsável pelo controle dos imóveis funcionais no Brasil e Exterior. Renda Consular Controle de envio e recebimento das estampilhas em poder dos Postos e das Aplicações das estampilhas consulares. Emite vários relatórios de movimentações e de gerenciamento, possui também algumas formas pesquisas relacionadas com a movimentação das esta RENDA CONSULAR SCCE Sistema de Controle Contábil de Eventos Controla o cadastramento de fornecedores e dos serviços e produtos dos eventos realizados pela CGPI, faz controle da parte financeira de cada evento e tem em seu cadastro as Notas de Empenho e as Notas Fiscais dos Serviços/Produtos realizados SCL Sistema de Controle dos Contratados Locais Sistema de Controle dos Contratados Locais SEADE Sistema de Avaliação e Desempenho O sistema avalia o desempenho do servidor, nos seguintes critérios: proficiência, disciplina, pontualidade, iniciativa, cooperação, produtividade e comprometimento. SEF Sistema de Execução Financeira (Utilizado somente para pesquisa) Cadastro e controle da movimentação financeira dos postos. SEPROD Sistema de Elaboração e Protocolo de Documentos Elabora, protocola e circula documentos postais. SGC Sistema de Gestão de Contas Criação, alteração e exclusão de contas na Rede NT e no MS-Exchange SGP Sistema de Guia dos Postos Gerencia as características gerais dos postos SGRH Sistema de gerenciamento de pessoal da DP Sistema de gerenciamento de dados dos Funcionários da Sere. DP SIABI Sistema de Administração dos Bens Imóveis Controle os pagamentos dos bens imóveis dos postos SIAC Controle e Acesso a Informações sobre Cartas Rogatórias e Processos no Exterior Sistema Integrado de acompanhamento Consular. Auxiliar na operação e no controle administrativo das atividades consulares. SICAM Sistema de câmbio Sistema de controle do câmbio dos postos SICOP Sistema de Controle de Patrimônio Controle patrimonial dos postos. Sistema feito pela FÁBRICA POLITEC. Em homologação com ajustes (16julho08) Manutenção corretiva feira pela equipe DINFOR POLITEC. Em homologação com ajustes (Mar/09) SIGABS Sistema de Gestão de Aquisições de Bens Móveis e Serviços Controle os bens móveis e serviços dos postos SIGEF Sistema de Gestão Financeira O sistema gerencia recursos, cadastra e autorizaça solicitações de despesas, expede autorização de despesas ao EFNY ( Escritório Financeiro Nova York). SINCER Sistema Integrado do Cerimonial O Sistema está dividido em cinco módulos: · Administração - Cadastramento de usuários para acesso ao sistema; · Funcionários - Módulo compartilhado pela CGPI/DAC, objetiva cadastrar todos as representações estrangeiras e seus respectivos fu SISMAT Sistema de Controle de Materiais Cadastra os materiais permanentes (com patrimônio) e de consumo da área de informática que chegam no Ministério e controla a entrada e saída de materiais do Almoxarifado. SISMEM Sistema de Controle de Exportação de Bens Sensíveis e Serviços Diretamente Vinculados Controla o cadastra de empresas, Países e Produtos, além de controlar todas as transações efetuadas hoje entre fabricantes de produtos de emprego militar e países interessados. Emite relatórios gerências e oferece algumas formas de pesquisa. SISREQ Sistema de Controle de Requisições de Passagens O sistema funciona interligado em três setores do MRE. DP (Divisão de Pessoal), a Interline Turismo e Voetur. A DP cadastra as requisições de passagem solicitadas pelos funcionários, transmite para as duas agência de turismo responsáveis pela liberação e SMCD Sistema de Malas e Correios Diplomáticos Sistema de controle de envio e recebimento de malas e correios diplomáticos SMCD Sistema - Serviços de Malas e Correios Diplomáticos Sistema de controle de envio e recebimento de malas e correios diplomáticos SMF Sistema de Moradias Funcionais Sistema de Moradias Funcionais SRTP Sistema de Recursos Tecnológicos dos Postos Gerencia as características tecnológicas dos postos VISTO Sistema de Vistos / Passaportes Controla o acompanhamento de visto e passaporte dos imigrantes estrangeiros. Atualizando datas de validade dos vistos. Imprime relatórios gerais e etiquetas para serem utilizadas nos passaportes. Westac Sistema de controle de Vagas Faz o controle das vagas liberadas dos Funcionários da Sere, assim como de todos os terceirizados. Fonte: Controles internos da DINFOR Tabela – Sistemas de área finalística – projetos em execução PROJETOS DE SISTEMAS DE ÁREA FINALÍSITCA EM EXECUÇÃO NO MRE Sigla Nome Descrição SAGEN Sistema de Agendamento dos Postos no Exterior Sistema de Agendamento de atendimento nos Postos no Exterior SAIT Sistema de Acordos Internacionais Sistema para controle de Acordos Internacionais SC Sistema de Candidaturas Sistema de apoio ao lançamento de candidaturas, eleições e votações em Organismos Internacionais SGIP Sistema de Gestão Informatizada de Pessoal Controle de pessoal. Deve substituir o SGRH. SIGMA Sistema de Controle de Projetos da CGFOME Sistema de Controle de Projetos da CGFOME SISPAT Sistema de Patrimônio e Almoxarifado Sistema de Patrimônio e Almoxarifado da SERE e Postos no Exterior SLD Sistema de Legalização de Sistema para controle de Legalização de Documentos Documentos SNV Sistema de Notas Verbais Controle centralizado das Notas Verbais expedidas pelo MRE a Missões Diplomáticas estrangeiras, com solicitação de vistos oficiais SPU Sistema de Protocolo Unificado Sistema de Protocolo Unificado Fonte: Controles internos da DINFOR Nº do Contrat o Fornecedores Vigência 1/2013 Impressão corporativa 10/01/2013 corrente 62.541.735/000180 AMC 1.379.152,25 644.504,01 1/2014 Helpdesk 20/01/2014 corrente 21.246.699/003160 ALGAR 1.477.395,47 1.079.075,05 4/2010 Infraestrutura e segurança de redes 26/04/2010 corrente 05.033.310/000126 UNIVERSO 2.268.328,48 1.651.065,85 6/2012 Manutenção e desenvolvime nto de software 8/05/2012 corrente 03.143.181/000101 CAST 4.462.425,00 2.630.498,38 7/2013 Subscrição de licenças de software 5/07/2013 corrente 00.710.799/000100 ALLEN 2.318.000,00 2.098.949,00 9/2013 Suporte técnico on-site de produtos Microsoft 24/07/2013 corrente 37.057.387/000122 HEPTA 421.245,40 385.429,33 6/2011 Administração de banco de dados 20/09/2011 corrente 05.085.461/000128 DATAINFO 639.576,00 456.683,11 5/2011 Link de internet 20/09/2011 corrente 03.420.926/000124 GVT 88.218,48 75.154,91 9/2011 Link de internet 1/12/2011 corrente 02.421.421/000111 INTELIG 61.657,80 55.830,96 11/2013 Serviço de cabeamento 13/12/2013 13/12/2014 11.241.567/000176 APC TECNOLOGIA 1.269.145,60 0,00 7/2014 Infovia Brasília 23/09/2014 – corrente 33.683.111/000280 SERPRO 168.000,00 0,00 14/2013 Manutenção do switch central 1/12/2013 30/11/2014 56.795.362/000170 DAMOVO 169.000,00 134.293,52 6/2014 Implementaçã o de sala-cofre 20/05/2014 19/05/2015 43.209.436/000106 ACECO 5.972.450,00 2.201.445,07 9/2014 Aquisição de switches 24/10/2014 – 23/10/2017 05.847.161/000139 NOVA COMÉRCIO 2.818.926,00 0,00 5/2014 Aquisição de equipamento de data center (blade) 30/05/2014 – 29/05/2015 72.381.189/000625 DELL 1.190.000,00 1.120.385,00 CNPJ Denominação Custo* Valores Desembolsad os 2014 Objeto 10. DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação Sim Não 1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X 2. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? X 3. As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012? 4. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X 5. A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012? X 6. O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos? X O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? X X 7. Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado. 8. Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados. Considerações Gerais X 11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE A SGEX, por meio de suas unidades subordinadas, buscou atender as demandas e implementar as recomendações e decisões exaradas em acórdãos do TCU ou constantes de Relatório de Auditoria da Secretaria de Controle Interno do MRE. As informações pertinentes serão apresentadas nos quadros a seguir, cuja numeração segue a sequência original da DN nº134/2013. 11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU 11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 1 TC-027.876/20110 8207/2013 1.8.2 DE CISET/45 Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Divisão de Serviços Gerais / Ministério das Relações Exteriores Código SIORG 001756 Descrição da Deliberação Determina que a unidade informe, quando da Tomada de Contas Anual, os resultados dos trabalhos da comissão instituída para tratar da reposição ao erário por parte da empresa JLE Comércio Representação e Serviços Ltda. Dos danos causados no âmbito do contrato 15/2009 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Serviços Gerais Código SIORG 001756 Síntese da Providência Adotada A Divisão informou o resultado dos trabalhos da comissão em questão, que identificou necessidade de reposição ao erário do valor de R$ 868.728,25. A empresa, mesmo após concessão de prorrogação no prazo de apresentação de defesa prévia, não se pronunciou sobre os achados da comissão. Em razão disso, a Divisão de Serviços Gerais decidiu remeter o processo à Consultoria Jurídica (AGU) para que as medidas judiciais cabíveis possam ser implementadas. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Departamento do Serviço Exterior (DSE) Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão 1 TC 022.137/2014-9 7353/2014 Item Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Divisão de Pagamentos Tipo Comunicação Expedida Memo CISET/202/2014 Código SIORG 091114 Descrição da Deliberação Tribunal de Contas da União, por meio do Acórdão nº 7353/2014, determinou a emissão de novos atos de aposentadoria em substituição àqueles cujo exame foi considerado prejudicado, em relação aos seguintes servidores: Paulo Cesar Bruno Renato Luiz Rodrigues Marques de Castro de Carvalho Ricardo Drummond de Mello Saulo Castro de Carvalho Sérgio Barbosa Serra Tomas Maurício Guggenheim Valter Gonçalves Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Pagamentos Código SIORG 091114 Síntese da Providência Adotada Conforme solicitado, foram publicadas novas portarias dos referidos atos, bem como respectivamente lançadas no Sistema de Apreciação dos Atos de Admissão e Concessões (SISAC). Os processos de aposentadoria, com as mencionadas retificações, foram encaminhados para a CISET. Síntese dos Resultados Obtidos Os processos foram devidamente retificados, sem qualquer prejuízo ao Erário ou descumprimento à legislação vigente. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve. 11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração Quadro A.11.1.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 1 TC-027.876/20110 8207/2013 1.8.1 DE CISET/45 Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Divisão de Serviços Gerais / Ministério das Relações Exteriores Código SIORG 001756 Descrição da Deliberação Considera atendidas as determinações exaradas pelo TCU à SGEX por meio do Acórdão 1309/2013, excetuando-se o subitem 1.8.1.2. O subitem em questão trata de reposição ao erário decorrente de ligações telefônicas particulares, no valor de R$ 12.756,37. Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Divisão de Serviços Gerais Código SIORG 001756 Justificativa para o seu não Cumprimento: A DSG requisitou formalmente à Corregedoria do Serviços Exterior que realize inquérito administrativo para apurar o caso em questão. Apenas após a conclusão do inquérito, a DSG poderá proceder, se for o caso, com a cobrança do valor requerido para ressarcimento ao erário. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno 11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Divisão de Serviços Gerais (DSG) do Departamento de Administração Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 Relatório Complementar-DSG 1e4 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Descrição da Recomendação Foi utilizado elemento de despesa incorreto para a contratação de alguns serviços por dispensa de licitação. Recomenda-se consultar o Plano de Contas da União para evitar erros dessa ordem, que refletem de forma inadequada as contas da Unidade. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Síntese da Providência Adotada Reiterou-se ao Setor de Compras da Divisão de Serviços Gerais que, antes de efetuar o registro contábil das despesas, consulte sempre o Plano de Contas da União. Síntese dos Resultados Obtidos Até o momento, não identificou-se novo erro da mesma ordem nos trabalhos da Unidade. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 Relatório Complementar-DSG 2 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Divisão de Serviços Gerais Código SIORG 001756 Descrição da Recomendação Contratações diretas em alguns elementos de despesa, concretizadas no exercício anterior, ultrapassaram o limite de R$8.000,00. A despeito do caráter emergencial das contratações em apreço, recomendou-se fortalecimento do planejamento da Unidade, de modo a utilizar sempre o procedimento licitatório adequado e evitar o fracionamento de despesas. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Síntese da Providência Adotada A Divisão de Serviços Gerais intensificou a rotina de controle dos gastos realizados por dispensa de licitação. Foram contratadas, ainda, por meio de processo licitatório, empresas prestadoras de serviços de chaveiro e de manutenção elétrica e hidráulica (elementos que ocasionaram o problema no exercício anterior). Síntese dos Resultados Obtidos Foram eliminados os casos de aquisição de materiais e de serviços, por meio de dispensa de licitação, acima do limite de R$ 8.000,00. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 3 Relatório Complementar-DSG 3 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Descrição da Recomendação A Nota Fiscal apensa ao processo 553/2013 não era a terceira via, em razão da perda do documento original. Recomendou-se adotar providências e controles que evitem o extravio de documentos comprobatórios de despesas realizadas. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Serviços Gerais Código SIORG 001756 Síntese da Providência Adotada Reiterou-se instrução ao Almoxarifado para que sejam redobrados os cuidados no sentido de evitar o extravio de documentos. Alertou-se, ademais, sobre a proibição de se atestar o recebimento de material em documento que não o original. Em 2015, deve ser implantado, no Almoxarifado, novo sistema informatizado de recebimento, estocagem e despacho de materiais, o que deve reduzir sensivelmente a incidência de erros nos Processos Administrativos originados naquele setor. Síntese dos Resultados Obtidos A falha apontada não foi mais cometida com a adoção das medidas descritas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 4 Relatório Complementar-DSG 5 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Descrição da Recomendação Em análise de 15 processos de aquisição de material permanente, não constavam nas respectivas Notas Fiscais os números de patrimônio dos itens adquiridos. Recomendou-se o reenvio dos processos ao Controle Interno com a impropriedade sanada. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Síntese da Providência Adotada Os processos foram corrigidos e encaminhados ao Controle Interno. Síntese dos Resultados Obtidos Os processos foram corrigidos e encaminhados ao Controle Interno. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 5 Relatório Complementar-DSG 6 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Descrição da Recomendação Na análise de dois processos de aquisição de material permanente (800681/2012 e 801116/2013), foi identificada ausência de número de patrimônio nas notas fiscais e incongruências relativas a datas de empenho, recebimento e pagamento dos itens. Recomendou-se fazer constar dos processos de pagamento a documentação necessária para dar transparência aos procedimentos de recebimento de material adquirido. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Serviços Gerais Síntese da Providência Adotada Código SIORG 001756 Solicitou-se aos funcionários do Almoxarifado redobrar os cuidados para garantir a correta observação dos seguintes procedimentos administrativos: (a) quando da aquisição de bens permanentes, sempre se certificar de que conste na nota fiscal o número de patrimônio; (b)atentar para o prazo de entrega dos materiais permanentes, de forma a evitar atrasos injustificados e (c) na hipótese de atrasos na entrega, inserir no processo a justificativa para o fato. Síntese dos Resultados Obtidos Não foi verificada a repetição dos erros em questão até a presente data. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 6 Relatório Complementar-DSG 7 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Descrição da Recomendação Verificou-se casos de republicação injustificada de diversos atos administrativos, onerando indevidamente a administração. Recomendou-se a adoção de providências para evitar a repetição desse tipo de procedimento. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Síntese da Providência Adotada A DSG notificou todas as Unidades, por meio de aviso no Boletim Diário do MRE, que todos os pedidos de republicação devem passar a ser acompanhados de justificativa formal. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 7 Relatório Complementar-DSG 8 CISET/171/QIAU Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Divisão de Serviços Gerais Código SIORG 001756 Descrição da Recomendação Recomendou-se mudança no processo de pagamento do contrato de publicidade legal firmado com a EBC, evitando a impressão de laudas desnecessárias. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Serviços Gerais 001756 Síntese da Providência Adotada A DSG adotou a medida recomendada pelo Controle Interno. Síntese dos Resultados Obtidos Os processos de pagamento passaram ao modelo recomendado pelo Controle Interno. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI, ordem 1 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 Relatório Complementar de Auditoria de Gestão – exercício 2013 Achado 2 Memorandum CISET/156/QIAU, de 1º de outubro de 2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Descrição da Recomendação Cumprir a legislação vigente, anexando aos processos de pagamentos a solicitação de material e/ou serviços. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo Código SIORG 015971 Síntese da Providência Adotada A CGPLAN somente inicia processos de aquisição de material ou contratação de serviço com o documento de solicitação e a respectiva justificativa da unidade demandante. Em regra, essa solicitação é formalizada por meio de Memorando. Nos casos mencionados no relatório (processos nº 10, 74 e 87/2013), por lapso, não haviam sido anexadas aos autos essas solicitações. A situação já foi regularizada e não se repetirá doravante. Síntese dos Resultados Obtidos Foram obtidos resultados satisfatórios, especialmente pela oportunidade de verificar os processos de solicitação e sanar falhas ocasionais. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Os processos de pagamento eram bastante simples e as solicitações encontravam-se em outros processos. Não foram identificados fatores que prejudicaram o cumprimento da recomendação do OCI. Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI, ordem 2 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 Relatório Complementar de Auditoria de Gestão – exercício 2013 Achado 3 Memorandum CISET/156/QIAU, de 1º de outubro de 2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Descrição da Recomendação Informar se as providências adotadas regularizaram a ausência de números de patrimônio nos processos de aquisição de material permanente nº 19, 53, 64, 102, 122, 127, 174 e 182/2013. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG 015971 Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo Síntese da Providência Adotada A CGPLAN levou todos os processos relacionados no relatório à Coordenação de Patrimônio (CPAT) e obteve o carimbo com os respectivos números de patrimônio na maioria deles. Houve recusa, no entanto, no tombamento do material adquirido nos processos nº 174 e 182, nos quais a CPAT invocou, às fls. 4vº e 3vº, respectivamente, a NE 4/97 como fundamento por ser material de consumo. Síntese dos Resultados Obtidos Foram obtidos resultados satisfatórios, exceto pela divergência entre CISET e CPAT quanto à natureza dos materiais adquiridos nos processos mencionados. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A falta do tombamento deu-se inicialmente em razão da inoperância do software de patrimônio da CPAT, unidade não subordinada ao DCD responsável pelo registro de bens adquiridos no MRE. Com esta recomendação do OCI, a CGPLAN teve a oportunidade de regularizar a situação. Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI, ordem 3 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 3 Relatório Complementar de Auditoria de Gestão – exercício 2013 Achado 4 Memorandum CISET/156/QIAU, de 1º de outubro de 2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento de Comunicações e Documentação Código SIORG 000292 Descrição da Recomendação Orienta-se o gestor a manter contato com a Setorial de Contabilidade do MRE, de posse da documentação que deu origem ao lançamento, para receber as orientações pertinentes para a correção do saldo da Conta Contábil de Materiais Gráficos, já que a unidade não mantém estoque dos produtos adquridos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG 015971 Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo Síntese da Providência Adotada Consultada a Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (COF), foi feito o estorno do saldo na conta contábil referida no relatório, uma vez que o DCD não possui estoque dos materiais adquiridos, que, atualmente, se encontram no acervo da Biblioteca Azeredo da Silveira. Síntese dos Resultados Obtidos Foram obtidos resultados satisfatórios e as correções necessárias foram feitas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor As orientações do OCI e da COF foram imprescindíveis à adoção das providências de correção da falha apontada. Departamento do Serviço Exterior (DSE) Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 CISET/001/2014 Item 1 Memorando CISET/58/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Instruir a agência de viagens licitada pelo Itamaraty a elaborar planilha em formato Excel que contenha a relação da cobrança de todos os serviços prestados , com vistas a facilitar o controle e evitar pagamentos em duplicidade. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Pagamentos 091114 Síntese da Providência Adotada A Divisão de Pagamentos encaminhou a solicitação à agência, a qual foi prontamente atendida. Síntese dos Resultados Obtidos Os relatórios em formatos excel são elaborados periodicamente pela agência e são utilizados para controle interno da unidade, bem como para fins de auditorias realizadas pelo órgão de controle interno. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 - - Memorando CISET/137/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação As aposentadorias processadas pela Divisão de Pagamentos devem basear-se em apenas um fundamento legal, vedando a publicação de portarias de aposentadoria com dupla fundamentação legal. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Pagamentos 091114 Síntese da Providência Adotada A Divisão de Pagamentos acatou prontamente a recomendação do OCI. Síntese dos Resultados Obtidos A partir do recebimento da recomendação do OCI, a Divisão de Pagamentos passou a processar aposentadorias de seus servidores com apenas um fundamento legal e encaminhou documento com esclarecimentos sobre o tema a todas as unidades do Itamaraty no Brasil e no exterior. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA-2013 Achado 21 Memorando CISET/133/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação O Órgão de Controle Interno recomendou à DPAG tomar medidas com vistas a evitar o cancelamento e alteração de bilhetes aéreos e o consequente pagamento de multas e taxas de remarcações e cancelamentos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Pagamentos Código SIORG 091114 Síntese da Providência Adotada Em sua resposta ao OCI a Divisão de Pagamentos ressaltou-se tratar-se de unidade pagadora e que, portanto, não é responsável pela proposição de viagens de servidores. Síntese dos Resultados Obtidos Não há Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A DPAG consiste em unidade pagadora, que não tem qualquer participação nos processos decisórios relativos a designação de servidores em missões. A DPAG somente efetua pagamento de diárias e passagens solicitadas formalmente pelas áreas competentes e aprovadas pelas instâncias superiores do Itamaraty, não cabendo, portanto, à Divisão de Pagamentos, evitar o cancelamento de bilhetes após sua emissão. Cancelamentos de bilhetes não decorrem de decisões da DPAG, e a coibição a tal prática escapa às atribuições da referida unidade. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 Relatório Complementar TCA-2013 Achado 1 Memorando CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Necessidade da adesão do Itamaraty ao Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP). Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Pagamentos 091114 Síntese da Providência Adotada A Divisão de pagamentos tem mantido contato constante com o setor do Ministério do Planejamento responsável pelo SCDP, e o referido sistema ainda não foi implementado no Itamaraty em razão de questões de natureza técnica, relacionadas às próprias especificidades de Itamaraty em relação aos demais órgãos da Administração. Síntese dos Resultados Obtidos As tratativas entre os dois órgãos teve avanços significativos ao longo de 2014. A Divisão de Pagamentos expôs ao MPOG as características do processo de compra de passagens no Itamaraty, com vistas a subsidiar aquele Ministério a efetuar as adaptações necessárias no SCDP. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor O Itamaraty aguarda a adaptação do sistema e vem treinando servidores em cursos de capacitação acerca do SCDP. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2011EFNY § 112 Memorandum CISET/182/2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento do Serviço Exterior Descrição da Recomendação Código SIORG 1746 Extração de dados dos dependentes de servidores, no SIAPE, e cruzamento das informações com os dados de dependentes constantes no cadastro do PCAMSE. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Escritório Financeiro em Nova York – EFNY 42767 Síntese da Providência Adotada Como solução alternativa à extração de dados do SIAPE, foi providenciada a extração de dados do cadastro do PCAMSE. Os dados extraídos vêm sendo confrontados um a um com as informações registradas no módulo de dependentes do SIAPE. Quando não se verifica registro do dependente, a DP é consultada por telegrama sobre a manutenção da relação de dependência. Concluído o procedimento acima descrito, espera-se que os dependentes incluídos no cadastro do PCAMSE passem a corresponder aos registrados no SIAPE. Novas inclusões dependeriam do registro do nome do dependente no módulo próprio do SIAPE, exceto no caso de recém-nascidos sem CPF, cuja inclusão no sistema é inviável no momento por problemas técnicos. Síntese dos Resultados Obtidos A metodologia estabelecida em 2013 para controle mais efetivo do cadastramento dos dependentes no PCAMSE continua sendo aplicada e tem apresentado resultados satisfatórios. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2011EFNY Achados 4, 5 e 7 Memorandum CISET/56/2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Informar ao EFNY, tempestivamente e de modo oficial, todas as inclusões e exclusões do cadastro de servidores, ativos e inativos, pensionistas e de dependentes. Transmitir, tempestivamente, ao EFNY, Despachos Telegráficos informando óbito de servidores, pensionistas e dependentes. Registrar no SIAPE todas as alterações. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Síntese da Providência Adotada A Divisão do Pessoal tem comunicado regularmente, ao Escritório Financeiro, por meio de despacho telegráfico, todas as ocorrências de exclusão, inclusive falecimentos, informadas pelo Setor de Inativos da Divisão de Pagamentos e pelos familiares dos servidores. A Divisão de Pagamentos tem realizado procedimentos anuais de recadastramento de aposentados e pensionistas, cujos resultados têm sido transmitidos ao Escritório Financeiro. Foram criados formulários de encaminhamento interno para providências relacionadas ao falecimento de aposentados e pensionistas que obrigatoriamente circulam por todos os setores responsáveis pelas providências cabíveis (DP-PCAMSE, DPAG-Folha Inativos, DPAGContabilidade, DPAG-Folha Exterior, DSE-Gestão e DP-Arquivo maço pessoal). Síntese dos Resultados Obtidos O esforço da Divisão do Pessoal no sentido de corrigir falhas no SIAPE, aliado à melhoria nos canais de comunicação com a Divisão de Pagamentos no que se refere a exclusões da folha por motivo de óbito ou falta de recadastramento, deverá diminuir gradativamente o número de falhas no cadastro. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Em determinados casos, verifica-se atraso no recebimento da informação do óbito por parte da Administração, que tem realizado o recadastramento anual de aposentados e pensionistas, de modo a reduzir esse tipo de ocorrência. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2011EFNY Achado 6 Achado 1 Memorandum CISET/56/2012 Memorandum CISET/162/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição das Recomendações Registrar no SIAPE todas as alterações publicadas no Boletim de Serviço. Atualização das lotações no SIAPE, inclusão de CPF de dependentes. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Síntese da Providência Adotada É rotina da Divisão do Pessoal registrar tempestivamente no SIAPE todas as inclusões, alterações e exclusões referentes aos despachos de dependentes publicados em Boletim de Serviço. As solicitações de inscrição no PCAMSE têm sido realizadas depois de incluídos os registros de dependentes naquele sistema. No que se refere à lotação de servidores no SIAPE, a Divisão constituiu força-tarefa específica para corrigir falhas, tanto de natureza histórica como estrutural, nas rotinas de gerenciamento dos relatórios de lotação produzidos pelo SGRH, com reflexos no SIAPE. A coordenação entre a DP e o EFNY possibilitou o registro da quase totalidade dos CPFs de dependentes, tendo a DP mantido ações de notificação aos servidores sobre a obrigatoriedade de apresentar o número de CPF de seus dependentes. Síntese dos Resultados Obtidos Novas inscrições no PCAMSE são necessariamente registradas no SIAPE. A DP tem realizado extração trimestral dos dados constantes no SIAPE, em coordenação com a DPAG. Discrepâncias têm sido sanadas, mediante progressiva busca de convergência entre DAS e funções gratificadas e as correspondentes lotações. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A existência de diversos cadastros de gestão de recursos humanos (banco de dados do PCAMSE, SGRH, SIAPE) pode ocasionar falhas no cadastramento de dados. A extração do SIAPE pode apresentar falhas devido à imprecisão do sistema, que requer a conferência manual dos registros. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2011EFNY Achado 8 Memorandum CISET/56/2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Realizar gestão junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com o objetivo de criar código específico para o benefício concedido a servidores e dependentes de servidores inscritos no Plano Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior (PCAMSE). Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Síntese da Providência Adotada A criação de código específico no SIAPE para o PCAMSE foi solicitada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão pelo Ofício nº 18/2013, dirigido ao Departamento de Gestão dos Sistemas e Informações das Estruturas e da Força de Trabalho. Síntese dos Resultados Obtidos Ainda não houve retorno por parte do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2012SGEX Achado 1 Memorandum CISET/143/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Efetuar o controle de ponto conforme a Lei nº 8112/90 e efetuar o pagamento da remuneração dos servidores proporcional ao período trabalhado. Exigir o cumprimento de 40 horas semanais a todos os servidores do Itamaraty, excluídos os cargos relacionados na Portaria º 3.353, de 20 de dezembro de 2010, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que permite jornada de trabalho inferior a 40 horas semanais. Informar à Secretaria de Controle Interno sobre o resultado das medidas anunciadas pelo Gestor para o controle da frequência dos servidores lotados nos Escritórios Regionais de Representação. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Síntese da Providência Adotada No contexto de implementação do sistema de “ponto eletrônico”, a fim de aferir a frequência de servidores lotados na Secretaria de Estado, foi concluído o fechamento dos perímetros do Ministério das Relações Exteriores (MRE), mediante a instalação das últimas catracas de acesso. A integração dos sistemas, a customização do software de ponto e o treinamento dos operadores do sistema também foram etapas concluídas em 2014. A respeito do controle de frequência nas unidades descentralizadas do MRE, foi expedida circular-telegráfica com orientação para que as Chefias dos Escritórios de Representação Regional e das Comissões Demarcadoras de Limites realizem levantamento de preços para aquisição de solução tecnológica com identificação biométrica, com vistas a equalizar o tratamento da frequência daquelas unidades em relação à SERE, por meio de sistema de monitoramento moderno e seguro, em substituição ao controle mecânico e manual de ponto. A expectativa é de que o sistema entre em funcionamento até meados de 2015, após a conclusão da integração física do sistema de ponto. Síntese dos Resultados Obtidos Espera-se a implantação do sistema eletrônico de freqüência na SERE ainda em 2015. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Dificuldade de administrar as diversas empresas envolvidas no processo de implementação física do ponto. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2012SGEX Achado 2 Memorandum CISET/143/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Lotar o Serviço de Assistência Médica e Social com médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Síntese da Providência Adotada O DSE efetuou gestões formais ao longo do exercício em prol da cessão de profissionais de saúde de outros órgãos ao MRE com a finalidade de lotá-los no SAMS. Síntese dos Resultados Obtidos Foi autorizada apenas, por meio de portaria do Ministro do Trabalho e Emprego (DOU nº 51/2014), a cessão ao MRE da assistente social Rosiley Garcia Cândido, Siape nº 1095300, oriunda do MTC. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Dificuldade para obter autorização dos outros órgãos da Administração Pública Federal e do Distrito Federal para a cessão de servidores que atuam na área de saúde, sobretudo de médicos psiquiatras. Dificuldade de aprovação, pelo MPOG, de concursos específicos para recrutamento de profissionais na área de saúde, o que dificulta a reposição da força de trabalho. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2012SGEX § 171 Memorandum CISET/143/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação A fim de evitar o fracionamento de despesas, a Unidade deve planejar melhor os serviços a serem realizados durante o exercício, de modo a definir a correta modalidade de licitação a ser realizada. A Unidade deve dar preferência a cursos realizados em Brasília, evitando o pagamento de passagens. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada Com vistas a evitar o fracionamento de despesas, a DTA firmou, nos dois últimos exercícios, termo de cooperação com a Escola de Administração Fazendária – ESAF – para capacitação de servidores do Serviço Exterior Brasileiro. Espera-se atender doravante no âmbito da referida parceria a maior parte das demandas pontuais de capacitação, que no caso deste Ministério são recorrentes em razão da grande rotatividade de servidores na SERE. Síntese dos Resultados Obtidos A DTA realizou contratação por meio de dispensa ou inexigibilidade de licitação somente nos casos urgentes e/ou nos quais a modalidade mostrou-se economicamente mais vantajosa para a Administração. Somente foram autorizados cursos em Brasília. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A grande rotatividade e a imprevisibilidade da data de lotação dos servidores que retornam do exterior têm prejudicado o planejamento das ações de capacitação da unidade. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2012SGEX § 172 Memorandum CISET/143/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Na eventualidade de contratação direta por dispensa de licitação, nos termos da Lei n° 8.666/93, a Unidade deve apresentar a justificativa de preço que demonstre que o valor do serviço contratado é o mais conveniente para a Administração. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada A DTA alterou seus procedimentos para atender apenas às demandas estritamente inadiáveis, autorizando a participação de servidores em cursos técnicos, mediante a apresentação de justificativa da área demandante e a apresentação de três orçamentos. Síntese dos Resultados Obtidos A DTA autorizou somente demandas de capacitação inadiáveis, apresentadas com justificativa e pesquisa de preços com três orçamentos. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2012SGEX § 178 Memorandum CISET/143/2013 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação A Auditoria entende que as contratações acima foram inadequadas, pois não foram precedidas de Declaração de Inexigibilidade justificando que os contratos dos serviços técnicos para treinamento de pessoal possuem natureza singular, compreendendo serviços prestados por profissionais ou empresas de notória especialização, requisito indispensável para efetuar contratações por inexigibilidade de licitação. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Código SIORG 1755 Síntese da Providência Adotada Com relação aos processos de pagamento da Elo Consultoria Empresarial e Produção de Eventos Ltda e da ESAD Consultoria SS Ltda, utilizou-se a justificativa equivocada nas respectivas notas de empenho. A justificativa correta teria sido o artigo 24, inciso II da Lei 8.666, que não exige a publicação de declaração de dispensa. A DTA implementou rotina que prevê a revisão dos processos de pagamento, para evitar a repetição do equívoco. Síntese dos Resultados Obtidos Em 2014, a DTA realizou apenas uma contratação por meio da modalidade de inexigibilidade de licitação, devidamente precedida de Declaração de Inexigibilidade. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2013SGEX Achado 26 Memorandum CISET/133/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Fazer constar do Termo de Referência e de Termo de Contrato de prestação de serviços por agente de integração de estágio, o valor mínimo corrente de mercado da apólice de seguro contra acidentes pessoais em favor dos estagiários, conforme prescreve o inciso IV, artigo 9° da Lei n° 11.788/2008. Anexar aos autos do processo administrativo a apólice correspondente ao seguro contra Acidentes Pessoais em favor dos estagiários. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada Foi anexada ao volume 5 dos autos do processo administrativo do Contrato 10/2010, firmado com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a apólice n° 850.579 da Bradesco Vida e Previdência S/A, correspondente ao seguro contra Acidentes Pessoais em favor dos estagiários. Síntese dos Resultados Obtidos No contrato do atual agente de integração, foi inserido cláusula com o valor mínimo de seguro contra Acidentes Pessoais a constar de cada TCE. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2013SGEX Achado 27 Memorandum CISET/133/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Descrição da Recomendação Pagamento Indevido de Bolsa de Estágio. Recomendações: Informar ao Controle Interno acerca das medidas adotadas quanto à efetiva restituição ao Erário dos valores percebidos indevidamente pelos estagiários após o encerramento das atividades de estágio; Formalizar, se ainda não o fez, processo administrativos de reposição ao Erário, no qual deverá ser apensada a notificação feita aos devedores e demais informações sobre a quitação de débito. Manter controle rigoroso da apresentação de folhas de ponto dos estagiários por parte das unidades administrativas responsáveis pela supervisão de estágio; Verificar mensalmente se os nomes dos estagiários ativos constantes dos relatórios fornecidos pelo CIEE guardam conformidade com os dados da folha de pagamento do SIAPE. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada Foram criadas pastas individualizadas de processos de restituição ao Erário, bem como o acompanhamento detidos das ordens de reembolso. Foi aprimorado o processo de verificação da entrega das folhas de frequência mensal dos estagiários, que são assinadas pelos respectivos supervisores. Ao CIEE, solicitou-se formalmente o envio, anexo à cobrança dos serviços prestados ao Ministério, de relação nominal dos estudantes com TCE vigente, bem como daqueles desligados a cada mês. Quanto à devolução ao Tesouro Nacional dos valores recebidos indevidamente pelos ex-estagiários após o encerramento das atividades, a DTA vem formalizando os processos administrativos de reposição ao erário, para o que reimplantou rotina de acompanhamento da quitação de débitos por meio de conferência no sistema SIAFI. Com isso, será possível efetuar o reenvio da cobrança sempre e quando as Guias de Recolhimento da União não forem pagas até a data de vencimento e não houver manifestação do devedor. Síntese dos Resultados Obtidos Formalização dos processos de restituição ao Erário e aprimoramento do processo de verificação da entrega das folhas de frequência mensal dos estagiários. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 TCA2013SGEX Achado 37 Memorandum CISET/133/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Realizar imediato processo apuratório com vistas a identificar o provável dano ao erário e os agentes responsáveis pela supervisão do estágio e pela fiscalização do contrato que deram causa ao dano. Ademais, cabe ao dirigente máximo da UJ aprimorar seus mecanismos de controle e identificar se existem outros casos de irregularidades similares ao caso em tela e encaminhar ao Controle Interno o resultado dos trabalhos realizados pela UG para apuração e restituição ao Erário dos valores indevidamente percebidos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Código SIORG 1755 Síntese da Providência Adotada Foi providenciada relação com nome e CPF de todos os estagiários que tiveram contrato com o Ministério de janeiro de 2010 até a presente data para verificação, por parte da Divisão de Serviços Gerais, de eventuais casos de irregular exercício concomitante de estágio e de cargos na empresa PH Serviços e Administração, similarmente ao ocorrido com a Senhora Elen Maria Galvão Fonseca. Tão logo a verificação esteja completa, os casos porventura identificados serão apurados para identificação dos responsáveis e restituição ao Erário dos valores indevidamente percebidos. Os resultados desse trabalho serão encaminhados ao controle interno. A fim de evitar a ocorrência de novos casos dessa natureza, está sendo implementado mecanismo de controle, que consistirá no cruzamento da lista de empregados terceirizados (DSG) e da relação de estagiários (DTA). Síntese dos Resultados Obtidos Verificação de eventuais casos de irregular exercício concomitante de estágio e de cargos na empresa PH Serviços e Administração. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 38 e 39 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Realizar consultas aos sistemas CADIN (Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados), ao CEIS (cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas), no CADICON (Cadastro Integrado de Condenações por Ilícitos Administrativos) e à Justiça trabalhista antes de assinar os Termos Aditivos de prorrogações e de vigências dos Contratos 01 e 2/2010, bem como, doravante, passar a arquivar aos autos dos processos administrativos de contrato, cópias dos referidos documentos. Anexar ao processo de pagamento relativos ao contrato de execução continuada ou parcelada consulta ou certidão negativa de débitos trabalhistas, necessária a cada ato de pagamento. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Código SIORG 1755 Síntese da Providência Adotada A DTA irá, previamente à assinatura de Termos Aditivos de prorrogação de vigência de contratos, consultar e acostar aos autos certidões dos sistemas CADIN, CEIS, CADICON e da Justiça Trabalhista. Ademais, serão anexadas certidões negativas de débitos trabalhistas a todos os processos de pagamento, em cumprimento ao Acórdão nº 964/2012-Plenário – TCU. Síntese dos Resultados Obtidos Anexação das certidões exigidas aos processos de renovação de contrato. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 53 e 54 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Solicitar às Unidades da SERE, à Primeira Comissão Demarcadora de Limites e aos Escritórios de Representação nos estados, o envio das folhas de ponto dos estagiários nos períodos mencionados nos quadros I e II, parágrafo 41. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada Foram expedidos expedientes telegráficos solicitando as folhas de ponto faltantes a todas as unidades citadas e, antes do processamento da folha de pagamento das bolsas-estágio, será verificado se todas as unidades supervisoras encaminharam as folhas de ponto de todos os estagiários sob sua supervisão. Síntese dos Resultados Obtidos Manifestação das unidades a respeito das folhas de ponto solicitadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 55 a 57 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Diminuir do valor da bolsa-estágio as faltas não justificadas ou não compensadas. Realizar tempestivamente a exclusão do estagiário do SIAPE, por desligamento do estágio. Abster-se de autorizar o parcelamento dos recessos assegurados aos estagiários em etapas superiores ao limite estabelecido ao parágrafo 1°, artigo 15 da Orientação Normativa SGP/MPOG/N°4/2014. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Código SIORG 1755 Síntese da Providência Adotada A DTA emitiu Circular Postal dirigida a todas as unidades supervisoras de estágio a fim de atender às recomendações exaradas pela Auditoria. Nesse sentido, esclareço que: (i) foi solicitado que supervisores de estágio encaminhem tempestivamente as folhas de ponto à DTA, o que possibilitará a dedução de eventuais faltas injustificadas ou não compensadas. A esse respeito, a Circular contém prescrição de que os horários apostos nas folhas de ponto devem refletir rigorosamente aqueles registrados no controle eletrônico de segurança; (ii) a DTA irá efetuar a exclusão tempestiva do SIAPE dos estagiários desligados; e (iii) os supervisores foram orientados a não autorizar recessos com parcelamentos superiores a três etapas. Síntese dos Resultados Obtidos Conferência mensal das folhas de ponto entregues e eventual exclusão do SIAPE dos estagiários ausentes. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 58 e 59 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Descrição da Recomendação Notificar as estagiárias Aline Pereira Pacheco, Andressa Magalhães e Andrezza Santana de Oliveira quanto à obrigatoriedade de ressarcir ao Erário os valores percebidos a título de bolsa de estágio nos dias em que não compareceram ao Itamaraty. Cumprir o disposto no inciso VI do artigo 6 da Orientação Normativa SGP/MPOG/N° 4/2014 que estabelece que o não comparecimento , por mais de cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês, ou trinta dias durante todo o período do estágio resultará no desligamento do estudante do estágio curricular. Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Código SIORG 1755 Síntese da Providência Adotada Foram enviadas cartas às estagiárias listadas pela CISET, instando que se manifestem sobre os fatos. A DTA irá apreciar a resposta e, eventualmente, iniciar procedimento para o ressarcimento. Quanto aos descontos das faltas injustificadas e não compensadas quando do pagamento da bolsa-estágio, a harmonização das informações contidas nas folhas de ponto com os registros eletrônicos possibilitará à DTA executá-los oportunamente. Síntese dos Resultados Obtidos Uma das estagiárias apresentou justificativa de ausência nos períodos mencionados pela auditoria. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 60 e 61 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Descrição da Recomendação Impossibilidade de se estender o recesso de fim de ano aos estagiários. Os períodos de recesso devem ser gozados preferencialmente durante as férias escolares. Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento 1755 Síntese da Providência Adotada As unidades supervisoras foram orientadas a não autorizar a fruição de recessos de fim de ano pelos estagiários e a planejar as atividades de estágio de modo que o estudante possa usufruir dos recessos a que tem direito durante a vigência do contrato, preferencialmente no período de férias escolares. Síntese dos Resultados Obtidos Diminui-se o número de recessos em pecúnia. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento do Serviço Exterior 1746 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 TCA2013SGEX § 72 e 73 Memorandum CISET/179/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento do Serviço Exterior Código SIORG 1746 Descrição da Recomendação Autorizar, doravante, a assinatura de TCE e/ou aditivo aos contratos somente após a entrega de toda a documentação necessária à formalização do acordo. Abster-se de incluir no Programa de Estágio os estudantes que não apresentarem todos os documentos necessários à assinatura do TCE. Setor Responsável pela Implementação Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Síntese da Providência Adotada Código SIORG 1755 Os Termos de Compromisso de Estágio serão assinados exclusivamente mediante a apresentação de todos os documentos necessários e os estudantes iniciarão o estágio posteriormente a sua inclusão no SIAPE. Orientação nesse sentido consta da Circular Postal. Síntese dos Resultados Obtidos Inclusão dos estudantes no Programa de Estágio apenas após entrega de todos os documentos. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não há. 11.2.2 Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício, ordem 1 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 Relatório Complementar de Auditoria de Gestão – exercício 2013 Achado 1 Memorandum CISET/156/QIAU, de 1º de outubro de 2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Descrição da Recomendação Cumprir a legislação vigente, para constar carimbo de recebimento do material pelo almoxarifado da nota fiscal de aquisição dos produtos da unidade Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo 015971 Justificativa para o seu não Cumprimento A CGPLAN entrou em contato com a Divisão de Serviços Gerais (DSG), para estabelecer eventuais providências a serem adotadas para o registro da entrada, no Setor de Almoxarifado (subordinado a esta divisão), de qualquer material ou equipamento do grupo 30 adquirido e entregue diretamente ao DCD. Mais uma vez, aquele Setor invocou problemas contábeis para registrar equipamentos adquiridos por outra unidade gestora (UG) na conta de estoque e patrimônio da UG da DSG. Foi informada à CGPLAN, genericamente, a possibilidade de o DCD fazer uma doação no SIAFI dos equipamentos adquiridos pelo DCD para a DSG, para que o Setor do Almoxarifado passasse a controlar eventuais estoques. Todavia, a formalização, no SIAFI, de doação entre UGs na SERE não parece ser medida que reflita a realidade dos fatos nos processos de aquisição de equipamentos pelo DCD, uma vez que, na prática, a unidade que gerencia eventuais estoques e aloca os materiais adquiridos é aquela, subordinada a este Departamento, que demandou a aquisição. Optou-se, então, por aproveitar a oportunidade do questionamento da CISET para, formalmente, consultar o OCI a respeito da legalidade e da viabilidade de se adotar a sugestão do Setor de Almoxarifado como solução para o problema apontado. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não é possível fazer essa análise ainda, uma vez que a CGPLAN está no aguardo de instruções adicionais do OCI. Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício, ordem 2 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2 Relatório de Auditoria de Gestão nº. 01/2012 III.7, Achado 1, § 41 Memorandum CISET/159/QIAU, de 1º de agosto de 2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento de Comunicações e Documentação Código SIORG 000292 Descrição da Recomendação A fim de cumprir a recomendação do item 9.1.11 do Acórdão TCU nª 758/2011, que determinou à Unidade elaborar estudo técnico de avaliação qualitativa e quantitativa do quadro da área de TI, deverão ser apresentados estudo técnico e plano de capacitação até outubro de 2012. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Informática 001775 Justificativa para o seu não Cumprimento Foi publicada a Portaria DCD 646 em outubro de 2012, inaugurando o Plano Anual de Capacitação para os servidores do Departamento. No entanto, o OCI (CISET) exarou orientação no sentido de evitar duplicação de estruturas de capacitação (o MRE já conta com uma Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento), pelo que foi revogada a portaria e suspenso o processo licitatório de cursos de capacitação em TIC. Desde então, a Divisão de Informática tem buscado coordenação com a área especializada em capacitação do Ministério para que abarque a capacitação em TIC. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Houve dificuldade em encetar o cumprimento da recomendação do OCI pelo lapso temporal entre a orientação de criar plano anual de capacitação e a orientação de que esse esforço de treinamento seja feito em coordenação com a unidade que centraliza o tema (DTA) no Ministério. Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício, ordem 3 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 3 Relatório de Auditoria de Gestão nº. 01/2012 III.14, Achado 3, § 71 Memorandum CISET/159/QIAU, de 1º de agosto de 2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Descrição da Recomendação Implementar, com a brevidade possível, medidas que visem à diminuição de custos com impressão e com consumo de papel, entre elas, a alteração da configuração padrão das impressoras para que documentos de uso interno sejam impressos em frente e verso, ademais da eliminação dos grandes espaços em branco nos expedientes telegráficos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Divisão de Informática Código SIORG 001775 Justificativa para o seu não Cumprimento A recomendação foi parcialmente cumprida. Licitado e contratado novo serviço de impressão corporativo e da configuração padrão das impressoras ser feita para impressão em frente e verso. No tocante aos grandes espaços em branco nos expedientes telegráficos, a nova aplicação de comunicações que incorporará essa recomendação está em avançado estágio de desenvolvimento. Paralelamente, a Divisão de Informática tem orientado os usuários a imprimirem os expedientes apenas em caráter excepcional, privilegiando a visualização em tela. Em tratativas com o OCI, a DINFOR sugeriu campanha de conscientização sobre essa e outras questões referentes à economia de material de consumo. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Cabe enfatizar que a alteração do padrão não tem grande impacto no volume de impressão, uma vez que cada usuário sempre pode alterar sua preferência de impressão ou cópia, de modo que eventual economia depende da consciência de cada usuário e não da atuação desse Departamento. Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício, ordem 4 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 4 Relatório Complementar de Auditoria de Gestão – exercício 2013 Achado 5 Memorandum CISET/156/QIAU, de 1º de outubro de 2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Descrição da Recomendação "O gestor deve averiguar e informar se o novo sistema de comunicações incorpora a recomendação do Controle Interno no que se refere à diminuição dos espaços em branco (Princípio da Economicidade). Ademais, considerando o tempo já decorrido, informar se existe data prevista para sua implementação." Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Divisão de Informática 001775 Justificativa para o seu não Cumprimento - o desenvolvimento de "patch" para atender a recomendação do OCI no atual sistema de comunicações envolve custos financeiros e operacionais significativos, que provavelmente ultrapassariam eventuais reduções de custo com sua implementação; - está sendo desenvolvido novo sistema de comunicações, que resolverá essa e outras questões que são de difícil resolução no sistema atual; - a maioria dos usuários respeita a recomendação de analisarem expedientes telegráficos por meio do ecrã de suas estações de trabalho, sem imprimi-los Em tratativas com o OCI, a DINFOR sugeriu campanha de conscientização para que privilegiem a visualização eletrônica de expedientes telegráficos, sem imprimi-los sistematicamente. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Conforme mencionado na justificativa, não é economicamente viável alterar o sistema atual. Por isso, é imprescindível que se aguarde a conclusão do novo sistema. Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício, ordem 5 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Departamento de Comunicações e Documentação 000292 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 5 Relatório de Auditoria de Gestão nº. 01/2012 III.19, Achado 4, § 77 Memorandum CISET/159/QIAU, de 1º de agosto de 2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Departamento de Comunicações e Documentação Código SIORG 000292 Descrição da Recomendação Reitera-se recomendação de que a Unidade deve proceder à implementação de medidas que regularizem a situação contábil/patrimonial dos bens do Itamaraty, propiciando condições para que o Controle Interno possa manifestar-se quanto aos registros contábeis, quando das Tomadas de Contas Anuais. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo Código SIORG 015971 Justificativa para o seu não Cumprimento Por mais que o DCD tenha envidado esforços no sentido de regularizar as contas patrimoniais, tal medida ainda não logrou êxito. A regularização do inventário e patrimônio é de competência da CPAT/DA e não do DCD. A CPAT tem competência regimental para essa finalidade e conta ou deveria contar com funcionários especializados para tanto. O DCD, nesse sentido, não pode descurar de suas obrigações regimentais e invadir competência de terceiros, aliás, nem conta com funcionários excedentes e muito menos especializados para tanto. Ainda assim, na tentativa de cumprir a recorrente recomendação do órgão de controle interno, o DCD tem tentado se coordenar com a CPAT, para viabilizar a regularidade da situação patrimonial do Departamento. Ademais, no esforço de colaboração com a CPAT, o DCD assumiu a responsabilidade pelo desenvolvimento de um novo programa de controle patrimonial. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor O fato de a unidade jurisdicionada não ter competência regimental para atendimento da recomendação e, por conseguinte, nem funcionários aptos a efetuar as tarefas impõe a necessidade de coordenação com a área responsável, a saber, CPAT/DA. Além disso, o desenvolvimento de um novo programa de controle patrimonial é um projeto complexo. 11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei n. 8.730/93 A SGEX, por intermédio do Departamento do Serviço Exterior, é responsável pelo recebimento da documentação obrigatória de acordo com a Lei n.8.730/93 das autoridades e servidores de todo o Ministério das Relações Exteriores. Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Cargos Eletivos Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Fonte: DP - Publicação Posse ou Início do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício Financeir o Obrigados a entregar a DBR 1 1 1 Entregaram a DBR 0 0 0 Não cumpriram a obrigação 1 1 1 Obrigados a entregar a DBR - - - Entregaram a DBR - - - Não cumpriram a obrigação - - - Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93 Obrigados a entregar a DBR 331 344 680 Entregaram a DBR 331 202 299 0 142 381 Não cumpriram a obrigação 11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário A SGEX, por intermédio da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, é responsável pelas medidas adotadas em caso de dano ao erário em todas as unidades do Ministério das Relações Exteriores. A estrutura tecnológica para a gestão da fase interna das Tomadas de Contas Especiais está centrada na utilização da rede de informática do Ministério das Relações Exteriores, que permite pesquisa das comunicações trocadas entre os Postos no Exterior e a Secretaria de Estado. Faz-se uso, ainda, do programa de Administração dos Postos (ADMP), por meio do qual os Postos não interligados ao SIAFI realizam suas prestações de contas de recursos recebidos, cujo banco de dados pode ser acessado pelos tomadores de contas. No que diz respeito à estrutura de pessoal, devido à carência de pessoal no Ministério, a SGEX tem-se valido da designação ad hoc de servidores experientes na área de contabilidade para a realização de Tomadas de Contas Especiais. Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014 Tomadas de Contas Especiais Casos de dano Não instauradas objeto de medidas Dispensadas administrativas Débito internas < R$ Outros Casos* 75.000 01 Prazo > 10 anos Instauradas Não remetidas ao TCU Arquivamento Recebimento Débito Não Comprovação Débito < R$ 75.000 Não enviadas > 180 dias do exercício instauração* Remetidas ao TCU 01* * Foi instaurada Tomada de Contas Especial, em 22/10/2014, para apurar o descumprimento do dever de prestar contas dos recursos enviados à Embaixada do Brasil em Georgetown nos exercícios de 2007, 2008, 2011, 2013 e 2014. No momento da elaboração do presente Relatório de Gestão, o relatório da referida TCE ainda não havia sido enviado ao TCU, porém tampouco havia sido esgotado o prazo previsto de 180 dias. 11.5 Alimentação SIASG e SICONV Departamento de Comunicações e Documentação Quadro A.11.5 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG Departamento do Serviço Exterior Quadro A.11.5 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG Divisão de Serviços Gerais Quadro A.11.5 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG 12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 12.1 Declaração do Contador Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças Departamento de Comunicações e Documentação Departamento do Serviço Exterior Divisão de Serviços Gerais Coordenação-Geral de Patrimônio 12.3 Conformidade Contábil As unidades gestoras subordinadas à SGEX organizam a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, como descrito a seguir, na sequência dos itens listados na DN nº 134/2013. Departamento do Serviço Exterior a) O Departamento do Serviço Exterior é a unidade gestora cadastrada sob o número 240009 no âmbito do SIAFI, sendo responsável pela execução de rubricas relacionadas a custeio, pagamentos de salários, pensões, aposentadorias e programas de capacitação. De acordo com o art. 47 do Decreto de Estrutura do MRE, “ao Departamento do Serviço Exterior compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de formulação e execução da política de pessoal, os processos de remoção e lotação, inclusive em seus aspectos de pagamentos e de assistência médica e social, observando a orientação do órgão central do SIPEC, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial”. As principais ações e rubricas do Departamento são: Código 0089.0181.0001- Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis - Nacional; Código 2118.2004.0001- Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes - Nacional; Código 2118.2010.0001- Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e Militares – Nacional; Código 2118.2011.0001Auxílio-Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares - Nacional; Código 2118.2012.0001Auxílio-Alimentação aos Servidores Civis, Empregados e Militares - Nacional; Código 2118.20TP.0001Pagamento de Pessoal Ativo da União - Nacional; Código 2118.09HB.0001- Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; Código 2118.00M1.0001- Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Nacional; Código 2118.2000.0001 - Administração da Unidade - Nacional ( nessa ação estão incluídas os valores destinado à capacitação dos servidores); Seguindo as orientações constantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI -, o DSE tem servidores distintos para a ordenação de despesas, para a gestão dessas despesas e para a fiscalização dos contratos firmados. Ademais, as duas servidoras responsáveis pela conformidade dos registros de gestão não atuam em nenhuma outra natureza de responsabilidade do SIAFI. A verificação da conformidade é realizada diariamente, no âmbito do Gabinete do DSE, tendo seus registros impressos e arquivados para posterior consulta por parte das áreas interessadas ou por parte dos órgãos de controle interno (CISET) ou externo (TCU). b) No exercício de 2014, não houve registros de restrição às conformidades realizadas. A sistemática de conferência instaurada no DSE fundamenta-se na conferência prévia dos processos que dão origem à execução de valores. Assim sendo, nenhum processo é lançado no SIAFI sem que haja uma conferência prévia por parte dos gestores e de suas respectivas equipes de toda sua documentação. Esse procedimento permitiu reduzir eventuais erros e omissões a praticamente zero. Quando as responsáveis pela conformidade dos atos de gestão apuram eventuais restrições, como, por exemplo, falta de documentação de suporte aos registros efetuados ou registro divergente dos atos realizados, o processo de apuração da conformidade é suspenso até que as restrições encontradas sejam devidamente sanadas. c) Não existiram pendências não sanadas durante do exercício de 2014. Departamento de Comunicações e Documentação a) A conformidade contábil é realizada pela Coordenação-Geral de Planejamento, respeitando-se a segregação de função. b) No exercício de 2014, foram registradas 14 ocorrências relativas a restrições, todas devidamente sanadas. c) Não houve ocorrência não sanada até o final do exercício de 2014. Divisão de Serviços Gerais a) Em 2014, os responsáveis pela conformidade contábil da DSG foram os seguintes servidores, em períodos diferentes: Oficial de Chancelaria Érika Vanessa Silva Souza, Terceiro Secretário Felipe Afonso Ortega e Oficial de Chancelaria Sandra Maria Nepomuceno Malta Dos Santos. b) As conformidades foram executadas na modalidade "sem restrição" ao longo de 2014, não havendo registro de ocorrências "com restrição". c) Não houve ocorrência não sanada até o final do exercício de 2014. Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica.