1 TÍTULO DO ARTIGO TODO MAIUSCULO: Se Houver Subtítulo Somente a Primeira Letra de Cada Palavra em Maiúsculo (o título com subtítulo não pode ultrapassar 3 linhas) Nome do Autor1 Nome do Co-autor (se houver)2 Nome do Orientador(a) do artigo (se houver)3 RESUMO O resumo constitui-se de um texto corrido, sem parágrafos, escrito em arial tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,0. O resumo deve conter entre 100 e 250 palavras. Faz parte do resumo a introdução, metodologia, resultados e considerações finais. Não pode inserir citação no resumo. A primeira parte do resumo é composta por uma frase significativa que está na introdução do artigo. Objetivo geral. Objetivos específicos. Metodologia. Principais resultados. Principal consideração. Palavras-chave: Mínimo Três. Máximo Cinco. Separadas por Ponto Final. Palavras Compostas Conta-se uma Palavra. 1 INTRODUÇÃO As margens do artigo são: superior e esquerda 3cm, direita e inferior 2cm. A letra é arial tamanho 12 e espaçamento entre linhas 1,5. O espaçamento entre parágrafos deve estar 0. Não há negritos no texto. O itálico é utilizado apenas para palavras estrangeiras, as quais devem ser inseridas em nota de rodapé com a explicação de seu significado e/ou tradução (ABNT NR 14724/2011). Citações direta curta (até 3 linhas) são feitas dentro do texto entre “ “. Citações direta longa (mais de 3 linhas) são feitas com recuo de 4cm da margem esquerda, letra arial tamanho 11 e espaçamento entre linhas 1,0. Citações direta obrigatoriamente deve ser inserido sempre o sobrenome do autor, ano e página. Citações indiretas apenas informar o sobrenome do autor e ano da obra. 1 Maior titulação, vínculo institucional, país de origem e e-mail. Exemplo: Especialista em Educação Especial. Escola Municipal Olavo Bilac de Lucas do Rio Verde-MT. Brasil. E-mail: [email protected] 3 Doutor em Educação. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Faculdade La Salle. Brasil. E-mail: [email protected] 2 2 Para fazer as citações, as normas de apresentação gráfica ABNT NBR 10520 (2002) determinam que quando da opção pelo autor no início da citação curta (aquela com até três linhas), o mesmo deve ter somente a letra inicial de seu sobrenome em maiúsculo e o ano e número da página dentro do ( ). Por exemplo: Gregersen; Christensen (2012, 93) explicam que “formular perguntas que impõem restrições às soluções força a pessoa a pensar de modo mais amplo, pois dá origem a associações novas” Caso opte pela inserção do autor no final da citação curta (aquela com até três linhas), o sobrenome é todo maiúsculo e dentro do ( ). Por exemplo: “formular perguntas que impõem restrições às soluções força a pessoa a pensar de modo mais amplo, pois dá origem a associações novas” (GREGERSEN; CHRISTENSEN, 2012, 93). O mesmo ocorre para citações longa (aquelas com mais de 4 linhas) que tem o recuo de 4cm da margem esquerda, letra arial 11 e espaçamento entre linhas 1,0, por exemplo: Gregersen; Christensen (2012, p.65) afirmam que: os empreendedores inovadores mostram frequentemente a capacidade de fazer duas coisas ao mesmo tempo: penetram nos detalhes para compreender as nuances sutis da experiência particular de um cliente e voam alto para perceber como os detalhes se encaixam no quadro maior. Ou os empreendedores inovadores mostram frequentemente a capacidade de fazer duas coisas ao mesmo tempo: penetram nos detalhes para compreender as nuances sutis da experiência particular de um cliente e voam alto para perceber como os detalhes se encaixam no quadro maior (GREGERSEN; CHRISTENSEN, 2012, 93). O uso da expressão apud é amplamente permitido quando se faz necessário transcrever a citação lida em outra obra. As regras de apresentação gráfica seguem as mesmas da citação curta e longa. Por exemplo: se estou lendo a obra de Gregersen; Christensen e eles fazem menção à Dyer e eu desejo inserir aquela citação em meu trabalho, devo proceder: Dyer (2011, p. 230) (apud GREGERSEN; CHRISTENSEN, 2012, 253) descreve que “a priorização do Google demonstra a disposição de investir em projetos de plataforma e de ruptura” 3 Quando ocorrer de um mesmo autor publicar mais de uma obra no mesmo ano, deve-se identificar o ano seguido da letra a, b, c, etc. por exemplo: Diniz (2011a, p.53). A introdução tem como função apresentar o estudo com todo o seu conteúdo, assim, ela precisa abordar de forma coerente as palavras-chave identificadas. É como contar uma história, que precisar articular as fases. Porém, a introdução não pode apresentar afirmações, negações e resultados. Ela precisa deixar o leitor curioso, com vontade de ler o seu estudo para saber suas considerações finais. Para saber o que compõe a introdução e a revisão da literatura, devo identificar as palavras-chave do meu estudo. Elas estão presentes no objetivo geral, objetivos específicos, área da pesquisa e tema da pesquisa. Na introdução, após apresentar o tema com todo o conteúdo, insere-se a pergunta problema do estudo (que é única). Objetivo geral (que é o reflexo da pergunta problema, precedido de um verbo de ação). Objetivos específicos (mínimo 2 e máximo 5 e são desmembrados do objetivo geral). Justificativa (que deve explicitar a contribuição do estudo). 2 REVISÃO DA LITERATURA A revisão da literatura é composta por subtítulos, que são as palavras-chave presentes na introdução. 2.1 Primeiro Subtítulo Em cada subtítulo do artigo, para não errar na revisão da literatura, é necessário abordar: origem, conceito, evolução, objetivo e finalidade. A entrada do parágrafo é 1,25 da margem esquerda. O texto é justificado. Alguns subtítulos podem ser necessários inserir como fazer, composição, tipos etc. depende da especificidade de cada tema de pesquisa. 2.2 Segundo Subtítulo Os subtítulos são organizados em uma sequência lógica. Eles podem apresentar títulos terciários, quaternários etc, conforme necessidade de cada tema. 4 Cabe salientar que o foco do artigo está na apresentação e análise dos resultados. Assim, a revisão da literatura precisa ser clara, sucinta e objetiva, abordando somente o necessário para conhecimento do tema e análise dos resultados. 3 METODOLOGIA A metodologia explicita como desenvolveu o estudo e chegou aos resultados, bem como as considerações finais. Não há subtítulos na metodologia de um artigo, é um texto dissertativo, que deve abordar: Métodos de abordagem: indutivo, dedutivo, estruturalista, dialético, fenomenológico. Se é uma pesquisa qualitativa ou quantitativa. Métodos de procedimentos: método histórico, comparativo, estudo de caso. Classificação da pesquisa com base nos objetivos: exploratória, descritiva, explicativa. Classificação da pesquisa com base nos procedimentos técnicos: pesquisa bibliográfica, documental, experimental, levantamento, de campo, estudo de caso. Sujeito e/ou Objeto de Pesquisa. Instrumento de Coleta de Dados. Coleta de Dados. Tratamento dos Dados (contendo a seleção, codificação, tabulação). Análise dos Dados. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS O desenvolvimento dessa parte do artigo se dá pelos objetivos específicos. São eles que originam os subtítulos. 4.1 Primeiro Objetivo Específico Quando se tratar de elementos pré e pós-textuais, os mesmos não levam numeração. No artigo são eles: resumo e referências. 5 Quando se tratar de títulos primários nos elementos textuais, esses levam numeração inteira e são escritos todo maiúsculo. No artigo são eles: 1 INTRODUÇÃO, 2 REVISÃO DA LITERATURA, 3 METODOLOGIA, 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS, 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. Quando se tratar de títulos secundários, esses levam numeração secundária e a primeira letra de cada palavra é escrita em maiúsculo, exceto as conjunções e preposições. A partir de títulos terciários, esses levam a numeração a qual se refere e somente a primeira letra da primeira palavra é escrita em maiúsculo, salvo se for nome próprio. 4.2 Segundo Objetivo Específico A parte 4 no artigo é a mais importante, pois apresenta os resultados e análise desses, é aqui que reside a contribuição do estudo. Desse modo, precisa ser apresentado com muita clareza, objetividade e sempre referir-se à pesquisa. Sempre que necessário, a análise pode vir acompanhada de citação para corroborá-la. 4.3 Terceiro Objetivo Específico A forma de apresentação dos resultados e análise é sempre dissertativa. Ao final deve-se responder ao objetivo específico. Nessa parte do artigo não pode haver posicionamento e/ou opinião do pesquisador. Apenas dados da pesquisa e análise sobre eles. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A consideração final é composta por partes em uma sequência lógica. Inicia-se respondendo à pergunta problema do estudo. Faz-se um comentário sucinto e objetivo dos resultados encontrados na pesquisa. 6 Posicionamento do pesquisador. Aqui é o momento que o pesquisador pode emitir suas opiniões sobre a revisão da literatura, sobre a pesquisa aplicada, os resultados, enfim, é o seu momento. Deixe sugestões de melhoria a partir do resultado encontrado. Explicite qual a contribuição efetiva que o estudo trouxe. REFERÊNCIAS Todos os autores citados no texto obrigatoriamente devem estar nas referências. A escrita das referências é em ordem alfabética, independentemente de ser livro, artigo, internet ou revista. Alinhado à esquerda, não justificado. Espaçamento entre linhas 1,0, arial 12. O espaçamento de uma referência para outra é duplo. Uma referência com até três autores, tanto na citação quanto na referência, inserese o nome dos três autores. Sempre inicia-se pelo sobrenome. Uma referência com mais de três autores, tanto na citação quanto na referência, insere-se o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão et al. Por exemplo: Alves; et al. No artigo não insere anexos e/ou apêndices. A numeração de página é inserida no canto superior direito e inicia-se na primeira página. Alguns exemplos. Observe que para cada material consultado/estudado há uma regra de apresentação gráfica. ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Revista Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204-210, maio/dez. 1996. ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 12 jan. 2002. 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. BRESSAN, D. Gestão ambiental. São Paulo: HUCITEC, 1996. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Revista Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. HOUAISS, A. (Ed). Novo dicionário Folha Webster‟s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha da Manhã. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau - livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. SÃO PAULO. Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. 8 SCHUCH JR, V. F. A estrutura da universidade em questão: o caso da UFSM. Campinas: FE/UNICAMP. Tese de Doutorado em Educação, 1995. SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. 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