III Festival Software Livre da Bahia Sítio do evento: http://www.festival.softwarelivre.org Data: 24, 25 e 26 de agosto de 2006 Local: Unime, Lauro de Freitas/Ba Contato: [email protected] Salvador, Bahia 2006 1. Apresentação A cultura de desenvolvimento colaborativo representa um dos pilares da revolução tecnológica que se firma atualmente. A sociedade em rede, referenciada por alguns autores consagrados, faz-se presente em nossas vidas concebendo um impacto social, político e econômico com precedentes vistos apenas nas duas grandes revoluções industriais. Surgem novos modelos de negócio, formam-se comunidades virtuais eletrônicas e se estabelecem novos paradigmas do trabalho, capital e liberdade que agora são tangíveis no mundo dos bits, onde não existe escassez. É neste contexto que surge o modelo de desenvolvimento colaborativo dos softwares livres. Software Livre refere-se à liberdade de copiar, melhorar, adaptar e distribuir o software. Apesar de ser um fenômeno inerentemente tecnológico, o Software Livre tem desdobramentos políticos, culturais, econômicos, educacionais e sociais. É fruto da sinergia entre novas formas colaborativas de trabalho na rede, solidariedade e da difusão livre de conhecimentos. 1.1 Software Livre no Brasil O Brasil é um dos países que mais tem adotado a cultura de desenvolvimento livre, através de comunidades, ONGs e incentivos da esfera governamental. O país abriga também um dos maiores eventos internacionais sobre o assunto, o Fórum Internacional de Software Livre, que acontece anualmente em Porto Alegre - RS. O Governo Federal tem sido um grande exemplo da adoção de programas livres na administração pública. Atualmente, diversos órgãos/ministérios do Estado que utilizam software livre. O Governo percebe que, "além de reduzir os gastos com licenças e a remessa de royalties para o exterior, o software livre permite que os usuários se apropriem das tecnologias e incentiva o país a conquistar autonomia na área de tecnologia da informação". Iniciativas de inclusão digital têm no software livre uma viável para projetos que demandam baixo custo, sustentabilidade, estabilidade e acesso livre e irrestrito às tecnologias. Como exemplo, temos os projetos de Telecentros/Infocentros em todo o Brasil e o próprio PBID (Programa Brasileiro de Inclusão Digital) que tem como meta implantar mil unidades de acesso à Internet e uso de computador com software livre. 2. Um pouco sobre o II Festival Software Livre da Bahia O II Festival Software Livre da Bahia aconteceu em abril de 2005 e superou todas as expectivas. Foi uma grande e recompensadora experiência para todos os envolvidos. O evento contou com: • aproximadamente 1000 participantes; • 34 palestras e 7 mesas-redondas, que ocorreram nos três auditórios da Faculdade de Arquiteturada Universidade Federal da Bahia; • 11 palestrantes convidados, dentre eles: • O deputado federal Walter Pinheiro (PT-BA); • Os desenvolvedores oficiais da distribuição Debian GNU/Linux Otávio Salvador, Gustavo Noronha e Eduardo Maçan; • O autor do conhecido livro “Programação Shell” Júlio César; • O rapper ex-integrante da banda Planet Hemp BNegão; • O assessor do ministro da cultura Cláudio Prado; • Anahuac de Paula Gil (Ministério do Desenvolvimento Agrário); • 4 oficinas, com um total de 5 turmas de inscritos; • 1 sala onde ocorreu uma Install Fest, instalação de GNU/Linux e outros aplicativos livres em computadores levados pelos participantes do evento; • 8 stands, com temas diversificados tais como grupos de usuários, movimentos sociais, aplicativos livres e projetos de software livre; • LAN House. O II Festival foi uma realização do Projeto Software Livre Bahia e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), Petrobrás, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, Faculdade FTC, Assim Comunicação e Tecnologia, Faculdade Área 1 e SEBRAE; e contou com a parceria do Departamento de Ciência da Computação da UFBA, Faculdade de Educação da UFBA, Diretório Acadêmico de Ciência da Computação (DACOMP) da UFBA e o Associação de Fomento à Economia Solidária (Bansol). 3. O III Festival Software Livre da Bahia O III Festival Software Livre da Bahia pretende abrir espaço para discussões e reflexões sobre o papel social do Software Livre, apresentar ferramentas, promover palestras, oficinas, mesas-redondas, sessões técnicas, divulgar casos de sucesso e iniciativas de Software Livre na região baiana. O público alvo do evento é bastante amplo. Contamos com a participação de hackers (desenvolvedores de Software Livre), contribuidores em comunidades de Software Livre, movimentos sociais, iniciativa privada, organizações não-governamentais, órgãos municipais, estaduais e federais, além da presença da comunidade acadêmica, principalmente das áreas de computação, educação e comunicação. 3.1 Promoção e Realização O III Festival Software Livre da Bahia é um evento promovido pelo Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) que está aberto a parcerias. O PSL-BA surgiu no dia 14 de outubro de 2003, com o intuito de fomentar o uso e o desenvolvimento de Software Livre na Bahia, além de desenvolver estratégias de uso de software livre, focando a Inclusão Digital. O PSL-BA atua como uma associação de instituições e indivíduos envolvidos no desenvolvimento e difusão da cultura do software livre, através de projetos localizados, eventos e de colaborações na Rede. O PSL-BA não é uma ONG, não é pessoa jurídica, é uma comunidade. Você pode conhecer mais o PSL-BA através do sítio http://www.pslba.softwarelivre.org 3.2 Objetivos do III Festival Software Livre da Bahia Podemos pontuar alguns objetivos do III Festival Software Livre da Bahia: • Difundir a cultura do Software Livre e a sua importância social; • Apresentar softwares livres aos usuários de informática e interessados; • Promover instalação de softwares livres em computadores pessoais; • Oferecer oficinas técnicas para usuários iniciantes, médios e avançados; • Demonstrar como os softwares livres podem suprir as demandas técnicas em diversas áreas de conhecimento; • Promover integração do movimento do Software Livre com os demais movimentos sociais baianos; • Integrar usuários e profissionais da área de TI interessados em software livre; • Oferecer espaço de divulgação para iniciativas regionais; • Apresentar as vantagens econômicas e potencialidades de negócio com software livre; • Apresentar casos de sucesso de implantação de software livre em empresas e organizações públicas. 3.3 Data, local e inscrições O III Festival Software Livre da Bahia será realizado nos dias 24, 25 e 26 de agosto de 2006. O evento ocorrerá na Unime, na cidade de Lauro de Freitas, área metropolitana de Salvador. Espera-se um público de aproximadamente 1000 pessoas. A participação é gratuita, sendo cobrado um valor simbólico pelas oficinas, com inscrições na hora do evento. 3.4 Programação A programação do III Festival Software Livre da Bahia deve incluir: • Conferência de abertura com créditos a patrocinadores e palestra principal, na noite do dia 24 de agosto de 2006; • Cerca de 35 (trinta e cinco) Palestras; • 10 (dez) Palestrantes de fora do estado; • 4 (quatro) Mesas-redondas; • 6 (Seis) Turmas de oficinas; • Festival de Instalação (Install Fest); • LAN House (Jogos Computacionais em Rede); • Espaço com computadores para acesso livre; • Stands com espaços reservados para patrocinadores, demonstração de Ferramentas ou Soluções livres, trabalhados de Comunidades e Organizações ligadas ao Software Livre. 3.4.1 Palestras Durante os dois dias do evento ocorrerão trinta e cinco palestras e quatro mesas-redondas. Os participantes das mesas e os palestrantes serão definidos através de uma "chamada de trabalhos", ou seja, os interessados submeterão propostas que serão analisadas por pessoas da comunidade de Software Livre de todo o Brasil, tarefa que será coordenada pelo PSL-BA. Alguns participantes/palestrantes serão convidados especiais. Estes terão suas despesas de transporte, hospedagem e alimentação subsidiadas pelo evento. A organização pretende trazer grandes nomes como: Gilberto Gil (Ministro da Cultura), Sérgio Amadeu (Profº da USP e ex-presidente do ITI), Imre Simon (Profº aposentado pela USP), Alexandre Oliva (Desenvolverdor do GCC e membro da FSF-LA – Fundação Software Livre América Latina ), Nelson Ferraz (Empresário e desenvolvedor), dentre outros. Será estimulada a participação de convidados locais, ou seja atuantes baianos no Software Livre, no intuito de fortalecer e valorizar as iniciativas de Software Livre do estado. As palestras são divididas em cinco macrotemas: • Cultura livre: sobre aspectos éticos, filosóficos, conceituais, sociais e culturais do Software Livre; • Desenvolvimento Regional: experiências e casos de sucesso na adoção de Software Livre em instituições públicas e privadas; • Ferramentas e Soluções: apresentações técnicas voltados para profissionais da área de TI; • Desenvolvimento de Software: assuntos relativos à produção de programas e o modelo de desenvolvimento de software livre, voltado para desenvolvedores; • Educação e Inclusão Digital: o uso do software livre para construção de conhecimentos e inclusão social. 3.4.2 Oficinas O Festival pretende oferecer seis turmas de oficinas. As oficinas também serão definidas através de uma "chamada de trabalhos" coordenada pelo PSLBA. Haverá turmas introdutórias voltadas para usuários finais que utilizam o computador como ferramenta de trabalho. Serão ministrados também minicursos voltados para usuários mais experientes e programadores interessados no desenvolvimento de softwares livres. O objetivo é que o Festival ofereça cursos abrangendo a necessidade de usuários iniciantes até pessoas com um maior conhecimento na área. 3.4.3 Stands A seção de stands é um espaço para a divulgação de projetos relacionados a Software Livre. Este espaço será aberto para: • projetos de desenvolvimento de software livre; • grupos de usuários; • projetos de inclusão digital com software livre; • demonstração de aplicativos livres; • entidades (públicas/privadas) que compõem o cenário do Software Livre na Bahia. Os patrocinadores que tiverem interesse em divulgar seus produtos/serviços terão espaço reservado nos estandes do evento, desde que estejam em sintonia com os princípios do Software Livre. 3.4.4 Install Fest Durante o evento, haverá uma sala reservada para que os visitantes levem seus computadores pessoais para instalação do GNU/Linux e aplicativos livres, como editores de textos, navegadores, programas para multimídia, entre outros. Uma equipe estará à disposição para fazer as instalações e tirar as dúvidas dos usuários. 3.4.5 LAN House O evento contará com uma LAN House, ou seja, uma sala com computadores ligados em rede onde os interessados poderão se divertir com jogos de última geração. O objetivo é mostrar que o Software Livre oferece ótimas opções de entretenimento, além de demonstrar um ambiente de jogos em funcionamento. 3.5 Divulgação O III Festival Software Livre da Bahia terá variadas frentes de divulgação: • Site oficial do evento, hospedado em http://festival.softwarelivre.org ; • 10.000 folders para divulgação em locais estratégicos; • 10.000 panfletos para divulgação em locais estratégicos; • 500 cartazes para divulgação em locais estratégicos; • Impressão de cartas-convite a um público restrito, como empresas, governo e ONGs; • 06 outdoors para divulgação aberta nas ruas de Salvador; • Confecção e impressão de 250 camisas do evento em serigrafia; • Parcerias com universidades e escolas para divulgação interna; • Assessoria de imprensa, que atuará em âmbito local e nacional, para divulgar o evento na mídia especializada, abrangendo TV, rádios, jornais e revistas; • Divulgação em sites na internet ligados à informática, tecnologia e Software Livre. 4. Vantagens em apoiar/patrocinador Os apoiadores/patrocinadores do evento estarão, acima de tudo, prestando uma grande ajuda no esforço de tornar nossa região incluída nesse debate tão importante e que vem sido constantemente amadurecido no nosso país. Podemos, entretanto, objetivar algumas vantagens na participação como patrocinador do evento: • Patrocinadores/Apoiadores estarão colaborando para um evento de cunho social e tecnológico, numa discussões que traz à prática o desenvolvimento regional; • Patrocinadores/Apoiadores poderão ter sua marca divulgada em todo material gráfico do evento: cartazes, camisas, outdoors, folders, convites, site e material didático; • Patrocinadores/Apoiadores poderão ter um stand demonstrando suas soluções durante o evento; • Patrocinadores/Apoiadores poderão ter seus vídeos reproduzidos no local do evento ao longo da sua duração; • Patrocinadores/Apoiadores terão certamente visibilidade nacional devido à divulgação em massa na Rede; • Patrocinadores/Apoiadores estarão se colocando numa posição de comprometimento com questões sociais, o que é uma ótima iniciativa para faculdades, escolas e instituições que formam pessoas para o futuro; • A troca de experiências e prováveis parcerias futuras são das mais valiosas vantagens para os envolvidos diretamente com o evento. 5. Plano de captação Patrocínio Platina: Os patrocinadores Platina são aqueles que participarem com a cota de R$ 40.000,00 (Quarenta Mil Reais). A contrapartida será: Divulgação da marca em todo material gráfico: • • • Cartazes • Panfletos • Camisas • Convites • Folders • Outdoors • Site Espaço para palestra na programação oficial dentro da temática do evento • Citação em reportagens e entrevistas • Stand demonstrando suas soluções com Software Livre • Exibição dos vídeos institucionais durante a programação do evento • Visibilidade nacional devido à divulgação em massa na Rede • Promoção e Merchandising: patrocinador Platina terá direito a realizar promoções, distribuir brindes, realizar sorteios e/ ou qualquer tipo de promoção e/ ou merchandising, com aprovação prévia da comissão organizadora. • Mailing List: Será entregue a relação eletrônica dos participantes que autorizarem essa publicação, contendo os seguintes dados: nome, e-mail, cidade, estado e país. Patrocínio Ouro: Os patrocinadores Ouro são aqueles que participarem com a cota de R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais). A contrapartida será: • Divulgação da marca em material gráfico: • Cartazes • Panfletos • Camisas • Folders • Outdoors • Site • Stand demonstrando suas soluções com Software Livre • Promoção e Merchandising: patrocinador Ouro terá direito a realizar promoções, distribuir brindes, realizar sorteios e/ ou qualquer tipo de promoção e/ ou merchandising, com aprovação prévia da comissão organizadora. • Exibição dos vídeos institucionais durante a programação do evento Obs: A apresentação do logotipo da instituição será com o tamanho 25% menor do que o patrocinador Platina Patrocínio Prata: Os patrocinadores Prata são aqueles que participarem com a cota de R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais). A contrapartida será: • Divulgação da marca em material gráfico: • Cartazes • Panfletos • Camisas • Folders • Site • Stand demonstrando suas soluções com Software Livre • Exibição dos vídeos institucionais durante a programação do evento Obs: A apresentação do logotipo da Instituição será com o tamanho 15% menor do que o patrocinador Ouro. Patrocínio Bronze: Os patrocinadores Bronze são aqueles que participarem com a cota de R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais). A contrapartida será: • Divulgação da marca em material gráfico: • Panfletos • Folders • Site Obs: A apresentação do logotipo da Instituição será com o tamanho 15% menor do que o patrocinador Ouro. Apoio Instiuições classificadas como Apoio são aquelas que participarem com uma cota entre R$2.000,00 (Dois Mil Reais) e R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais). A contrapartida será: • Divulgação no Site • Marca no stand do PSL-BA • Distribuição de Folheto no evento 6. Como entrar em contato Para entrar em contato sobre como patrocinar ou apoiar o Festival, ou para o esclarecimento de qualquer dúvida ou envio de sugestão, envie uma mensagem eletrônica para o endereço [email protected].