Uma introdução ao SWEBOK
Guide to the Software Engineering Body of Knowledge
Catarina de Souza Costa
[email protected]
Qualidade, Processos e Gestão de Software – Prof. Alexandre Vasconcelos
http://www.cin.ufpe.br/~processos/
02/10/2008
1
Agenda
1.
SWEBOK (Guide to the Software Engineering Body of Knowledge) [1]
[4] [5] [6]
2.
Áreas de Conhecimento
3.
Estudo de Caso
4.
Conclusões
2
O que é o SWEBOK?
•
Guide to the Software Engineering Body of Knowledge
•
É uma iniciativa do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers)
Computer Society.
Tem o propósito de criar um consenso sobre as áreas de conhecimento
da Engenharia de Software e seu escopo.
≠
PMBOK - é o guia que identifica um subconjunto do conjunto de
conhecimentos em gerenciamento de projetos.
3
O que levou a criação do guia?
A Engenharia de Software é uma área de conhecimento em expansão e
existem evidências inquestionáveis do seu nível crescente de maturidade:
•
Muitas universidades em todo mundo oferecem curso de graduação
em Engenharia de Software. Por exemplo, University of New South Wales
(Australia), McMaster University (Canada), the Rochester Institute of
Technology (US), the University of Sheffield (UK), etc;
•
O Capability Maturity Model Integration (CMMI) e a família ISO 9000 de
padrões são usados para avaliar a capacidade organizacional para a
engenharia de software.
•
Association for Computing Machinery (ACM) e a Computer Society of
the Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) desenvolveram,
conjuntamente, um código de éticas e práticas para os profissionais da
área;
4
Continuando...
•
Tanto o IEEE Computer Society quanto o Institute for Certification of
Computing Professionals (ICCP) têm oferecido certificação para
desenvolvedores e engenheiros de software.
“Todos estes esforços são baseados na presunção que existe um
conjunto de conhecimentos que deve ser dominado pelos engenheiros
de software”
O Corpo do Conhecimento existe na literatura que tem se acumulado ao
longo dos últimos trinta anos.
O SWEBOK é um guia que fornece este conjunto de conhecimento
5
Como o guia foi criado?
• Começou como uma colaboração entre IEEE CS e ACM - de 1993 a 2000,
o IEEE Computer Society e a Association for Computing Machinery (ACM)
cooperaram para promover a profissionalização da engenharia de
software, juntos eles articularam o Software Engineering Coordinating
Committee (SWECC).
• O projeto SWEBOK foi iniciado em 1998
Engineering Coordinating Committee).
pela SWECC (Software
6
Continuando...
Foi contratado o Software Engineering Management Research
Laboratory at the Université du Québec à Montréal (UQAM)) para
gerenciar o esforço. Nos últimos anos, a UQAM tem se associado a
École de technologie supérieure, Montréal, Québec.
O plano do projeto compreendia
três fases sucessivas:
Strawman, Stoneman, e Ironman.
7
Fases
Straw Man
Phase
Stone Man Phase
Experimentation
and Trial Usage
Iron Man Phase
(Sub-phase 1)
Revision
Iron Man
Phase
(Subphase 2)
Trial Version
1998
1999
2000
2001
2004
Version
2002
2003
8
Fases
•Straw Man (Palha)
Protótipo mostrando como o projeto seria organizado
A versão foi publicada em setembro de 1998.
•Stone Man (Pedra)
Mais contribuições
Concluído em 2001
Lançado uma versão Trial
•Iron Man (Ferro)
2 sub-fases:
Sub-fase 1 (2000-2002) Experimentação e uso julgamento do Guia
Sub-fase 2 (2002-2003): Um extenso processo de revisão
Conclusão (2004)
9
Quem participou?
Participação de diversos stakeholders: indústria, agências de
pesquisa, profissionais, autores:
10
Objetivos
•Promover uma visão consistente da Engenharia de Software no
mundo;
•Clarear e marcar as fronteiras entre a Engenharia de Software e as
outras disciplinas relacionadas, como: ciência da computação,
gerenciamento de projetos, matemática...
•Caracterizar o conteúdo da disciplina de Engenharia de Software;
•Classificar em tópicos a área de conhecimento da Engenharia de
Software;
•Prover uma fundação para o desenvolvimento do currículo, para
certificação individual e para licenciamento de material.
11
Princípios
•Transparência
O processo é totalmente documentado, publicado e divulgado.
•Consenso
Indústria (Boeing, Construx Software, a MITRE Corporation, Rational Software,
Raytheon Systems, e SAP Labs-Canadá).
Agências de Pesquisas (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, Conselho
Nacional de Pesquisa do Canadá), o Conselho Canadense de Engenheiros, e o IEEE
Computer Society, que tem proporcionado suporte financeiro para o projeto.
Ambientes Acadêmicos
•Totalmente livre na WEB
www.swebok.org
12
Qual o público alvo?
•Organizações públicas e privadas;
•Engenheiros de Software;
•Sociedades profissionais;
•Corporações de criação de padrões;
•Estudantes de Engenharia de Software;
•Educadores e Instrutores;
13
O que o guia não aborda?
• Muitos aspectos importantes da tecnologia da informação que
pode constituir um conhecimento importante na engenharia de
software não são abordados no Guia, incluindo linguagens
específicas de programação, bancos de dados específico,
tecnologias de redes...
“O Guia abrange os conhecimentos da engenharia de software
que são necessários, mas não o suficiente para o engenheiro de
software”
14
SWEBOK
Guide to the Software Engineering Body of Knowledge
Guide to the Software Engineering Body of Knowledge
2004 Version
Software
Requirements
Software Design
Software
Construction
Software
Requirements
Fundamentals
Software Design
Fundamentals
Basic Concepts
of Construction
Requirements
Process
Requirements
Elicitation
Requirements
Analysis
Key Issues in
Software Design
Software Structure
and Architecture
Software Design
Quality Analysis
and Evaluation
Managing
Construction
Practical
Considerations
(2004 Version)
Software Testing
Sofware
Testing
Fundamentals
Test Levels
Software
Maintenance
Software
Configuration
Management
Software
Engineering
Management
Software
Maintenance
Fundamentals
Software
Configuration
Management
Fundamentals
Initiation and
Scope
Definition
Key Issues in
Software
Maintenance
Maintenance
Process
Test Techniques
Test Related
Measures
Techniques for
Maintenance
Keys
Issues in
SCM
Software
Configuration
Control
Software
Configuration
Status Accounting
Requirements
Validation
Software Design
Notations
Software Design
Strategies and
Methods
Test
Process
Process
Definition
Software Project
Enactment
Process
Assessment
Software
Engineering Tools
and Methods
Software Tools
Software Requirements
Tools
Software Design Tools
Software Construction
Tools
Software Testing Tools
Review and
Evaluation
Process and
Product
Measurement
Software Engineering
Process Tools
Related
Disciplines
Software Quality
Fundamentals
Computer
Engineering
Software Quality
Management
Processes
Computer
Science
Practical
Considerations
Management
Software Configuration
Management Tools
Software Engineering
Management Tools
Infrastructure Support
Tools
SW Engineering
Measurement
Mathematics
Software Quality Tools
Miscellaneous Tool
Issues
Project
management
Quality
management
Software
Ergonomics
Software Methods
Heuristic Methods
Practical
Considerations
Software Quality
Software Maintenance
Tools
Software
Configuration
Auditing
Software Release
Management and
Delivery
Process
Implementation
and Change
Software
Project
Planning
Closure
Requirements
Specification
Software
Engineering
Process
Formal Methods
Prototyping Methods
Miscellaneous Method
Issues
15
Systems
engineering
Agenda
1.
SWEBOK (Guide to the Software Engineering Body of Knowledge)
2.
Áreas de Conhecimento [4] [5] [6]
3.
Estudo de Caso
4.
Conclusões
16
SWEBOK Guide = 10 Knowledge Areas
Mapped TO ISO/IEC 12207:1995 processes
KA’s: Áreas de Conhecimento
Requirements
Design
Construction
Testing Maintenance
Software Configuration Management
Software Engineering Management
Software Engineering Process
Software Engineering Tools and Methods
Software Quality
Primary
Processes
Supporting Processes
17
KA: Requisitos de Software
18
KA: Requisitos de Software
Preocupa-se com a Elicitação, Análise, Especificação e
Requisitos;
Validação de
Sub-áreas de conhecimento:
Requisitos Fundamentais (Definição dos Requisitos, Produto, Processo,
Software, Sistema, Funcionais, Não Funcionais, Propriedades Emergentes… )
Processo de Requisitos (Modelos de processo, atores…)
Elicitação de Requisitos (Fontes, técnicas para elicitação…)
Análise de Requisitos (Detectar e resolver conflitos, negociação…)
Especificação de Requisitos (Descreve a estrutura do documento)
Validação de Requisitos (Verifica se o documento de requisitos define o
sistema corretamente)
Considerações Práticas (Gerenciamento de mudanças, rastreamento)
“Projetos na engenharia de software são criticamente vulneráveis quando estas
atividades são mal desempenhadas”
19
KA: Projeto de Software
20
KA: Projeto de Software (Design)
Processo de definição da arquitetura, componentes, interfaces e outras
características de um sistema ou componente;
Tem como base a definição dos requisitos.
Sub-áreas de conhecimento:
•Conceitos Básicos (Contexto, Processo e Técnicas)
•Conceitos chaves do Design (Persistência, Controle e tratamento de eventos…)
•Estrutura e Arquitetura (Estilos, Padrões de desing, Frameworks…)
•Análise e Avaliação da qualidade de design (Métricas…)
•Notações de Design (Notações estruturais e comportamentais)
•Estratégias e Métodos de design de software (Estratégias gerais, Métodos
orientados a objetos, Métodos formais, Métodos orientados a funções…)
21
KA: Construção de Software
22
KA: Construção de Software
Construção de software é um ato fundamental do planejamento de software:
•Codificação
•Validação
•Verificação (testes unitários)
Requer que o desenvolvedor seja lógico e preciso;
Produz software executável;
Uso de Ferramentas para aumento de produtividade e qualidade.
Sub-áreas de conhecimento:
•Fatores fundamentais (Minimizar Complexidade, Padrões de Construção…)
•Gerenciamento da construção (Planejamento de Construção, Avaliando a construção…)
•Considerações práticas (Codificação, Testar Construção, Reuso, Integração…)
23
KA: Teste de Software
24
KA: Teste de Software
Teste é uma atividade realizada para avaliar a qualidade do produto, e para
melhorá-lo, através da identificação de defeitos e problemas.
Consiste na verificação dinâmica do comportamento de um programa com um
conjunto finito de casos de testes, selecionados de um domínio geralmente
infinito de execuções, para confirmar o comportamento especificado esperado.
Sub-áreas de conhecimento:
•Fatores fundamentais (Questões Chaves, Testando-relacionando terminologias…)
•Níveis de Teste (A que se destina e quais os objetivos. Ex. Unidade, Integração)
•Técnicas de Teste (Baseada no código, na especificação, no uso…)
•Avaliação de Testes (Avaliação do Programa de Teste, Avaliação dos testes
executados. Ex. Cobertura, Falhas antecipadas)
•Processo de Teste (Considerações Práticas, Atividades de Teste)
25
KA: Manutenção de Software
26
KA: Manutenção de Software
Manutenção de Software é definida com uma área totalmente necessária para
fornecer eficaz suporte ao software.
Uma vez em execução, anomalias são descobertas, ambientes de execução
são modificados, e novos requisitos do usuário surgem.
Sub-áreas de conhecimento:
•Conceitos Básicos (Conceitos básicos e noções utilizando de definições e
terminologias)
•Processo de Manutenção (Técnicas chaves, Estimativa de custo da
manutenção…)
•Conceitos Chaves (Processos e Atividades de Manutenção)
•Técnicas de Manutenção (Compreensão do Código, Reengenharia, Engenharia
Reversa)
27
KA: Gerência de Configuração de
Software
28
KA: Gerência de Configuração de
Software
Identifica a configuração de um sistema
-Controle de mudanças
-Manutenção da integridade da configuração durante o ciclo de vida do sistema
Sub-áreas de Conhecimento:
•Gerenciamento do Processo GCS (Planejamento, Limitações e direcionamento...)
•Identificação da Configuração de Software (Identifica itens a serem controlados
e estabelece as ferramentas e técnicas a serem usadas...)
•Controle da Configuração de Software (Gerencia as mudanças durante o ciclo de
vida do software...)
•Contagem de Status de Configuração de Software (Informações sobre o status
da configuração de software, Relatórios do status...)
•Auditoria de Configuração de Software (Auditoria de configuração funcional do
software, Auditoria In-Process...)
•Gerenciamento de Release e Entrega do Software (Gerenciamento de Release
e Entrega do Software...)
29
KA: Gerência da Engenharia
de Software
30
KA: Gerência da Engenharia
de Software
Corresponde ao gerenciamento, medição e modelagem do desenvolvimento
de software
Sub-áreas de conhecimento:
•Iniciação e Definição do Escopo (Determinação de requisitos, análise de
viabilidade e revisão dos requisitos)
•Planejamento do Projeto de Software (Estimativa de esforço, riscos...)
•Software Project Enactment (Planos de implementação, processo de medição,
monitoração, controle e relatórios)
•Revisão e Avaliação (Revisão e avaliação de desempenho)
•Fechamento (Atividades de fechamento)
•Medição da Engenharia de Software (Medições efetivas se tornaram um do
pilares para a maturidade organizacional. Os tópicos descritos nessa sub-área seguem o
modelo padrão ISO/IEC 15939)
31
KA: Processo de Engenharia de
Software
32
KA: Processo de Engenharia de
Software
Preocupa-se com: Definição,
Mudança e Melhoria
Implementação,
Medida, Gerenciamento,
Sub-áreas de conhecimento:
•Implementação e Mudança do Processo (Descreve as linhas de direção para
implementação e mudança do processo)
•Definição do Processo (Vários tipos de definições de processo, Métodos de
definições de processos)
•Avaliação do Processo (Métodos e modelos usados para avaliação do processo)
•Medição do Produto e do Processo (Apresenta a metodologia e paradigmas de
medida para diagnóstico quantitativo do processo e do produto)
33
KA: Ferramentas e Métodos da
Engenharia de Software
34
KA: Ferramentas e Métodos da
Engenharia de Software
Objetivam tornar o processo de Engenharia de Software mais rápido,
sistemático e menos propício a falhas.
Incluem:
Ferramentas
Automatizam as tarefas do processo de engenharia de software;
Ambientes de desenvolvimento
Ferramentas
computadorizadas
que
auxiliam
desenvolvimento de software;
Automatizam tarefas repetitivas e bem definidas.
no
processo
de
Métodos de Desenvolvimento
Impõe estrutura na atividade de desenvolvimento de software, com o objetivo
de tornar a atividade sistemática e propícia ao sucesso:
Heurísticos, Formais, Prototipagem e Híbrido.
35
KA: Qualidade de Software
36
KA: Qualidade de Software
Área de conhecimento da Engenharia de Software que objetiva garantir a
qualidade do software através da definição e normalização de processos
de desenvolvimento;
Presente em grande parte das áreas de conhecimento do guia;
Trata dos aspectos estáticos, ou seja, daqueles que não exigem a execução
do software para avaliá-lo.
Sub-áreas de conhecimento:
•Fundamentos da Qualidade de Software
•Gerenciamento do Processo de Qualidade de Software
•Considerações Práticas
37
KA: Qualidade de Software
•Fundamentos de Qualidade de Software
-Cultura e Ética de Engenharia de Software (qualidade de software como parte
de sua cultura, código de ética);
-Valores e Custos de Qualidade
Criar software que tenha valor e satisfaça as expectativas dos clientes;
O engenheiro de software deve ser capaz de apresentar alternativas de qualidade e
seus custos;
-Modelos
CMMI;
-Características de Qualidade
Funcionalidade, Confiabilidade, Usabilidade, Eficiência;
-Melhoria da Qualidade
Processos, Pessoas e Tecnologias - Abordagens como as de Gestão da Qualidade
Total (TQM) processo de Plan, Do, Check e Act (PDCA).
38
KA: Qualidade de Software
•Gerência do Processo de Qualidade de Software
- Garantia de Qualidade de Software
Diretrizes e boas práticas
- Verificação e Validação
- Revisões e Auditorias
Revisar para encontrar erros
Auditar para garantir as conformidades
•Considerações Práticas
-Requisitos de Qualidade para Aplicações
-Caracterização de Defeitos
-Técnicas de Gerência de Qualidade de Software
-Medição da Qualidade de Software
39
Disciplinas Relacionadas
O Guia também reconhece oito disciplinas relacionadas:
•Ciência da Computação
•Engenharia da Computação
•Engenharia de Sistemas
•Ergonomia de Software
•Gerenciamento
•Gerenciamento da Qualidade
•Gerenciamento de Projeto
•Matemática
40
Agenda
1.
SWEBOK (Guide to the Software Engineering Body of Knowledge)
2.
Áreas de Conhecimento
3.
Estudo de Caso [2] [3]
4.
Conclusões
41
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
• Como o guia SWEBOK foi utilizado em uma grande organização de
desenvolvimento de software - a Securities Industry Automation
Corporation (SIAC);
•A Forma com o SWEBOK ajudou a melhorar um Programa de Mestrado
em Engenharia de Software - Southern Methodist University (SMU);
•O resultado: “education program”
42
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Organizations “go with what
has worked in the past”
“Todo mundo está muito ocupado com
o produto e não podem gastar tempo
com educação e treinamentos”
A solução CMM para necessidades industriais
O CMM - SEI tem ajudado muitas empresas
Mas muitas vezes os esforços CMM falharam
Análise de falhas aponta para várias causas, mas uma causa uma
persistente é
Falta de educação e formação
43
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
SIAC Education Program
Assistência para cursos e diplomas universitários
Formação "Técnica"
MAS
Engenharia & Processos "pouco valorizados”
Poucos bons programas de engenharia de software locais
Difícil achar tempo de realmente ter formação
Programa SMU MS em Engenharia de Software
-Iniciado em 1993, baseado em
SEI masters level model curriculum
SEI CMM
Necessidades da indústria local
-Programa abrangente com vários cursos de engenharia de software
-A maioria dos professores com experiência industrial
-Opções para educação à distância
44
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Desafios da indústria
Desafios para o Programa SMU
-Projetos em crescente complexidade
-A rápida evolução das exigências
-Pressões por maior rapidez
-Integração de novos processos e tecnologias
-Escassez de Talentos: habilidades em
engenharia de software particularmente
-Manter-se atualizado com os rápidos
progressos na área
-Manter os laços com as necessidades
industriais
-O ensino à distância
-Aprender com os estudantes
Por que usar o SWEBOK??
A Necessidade de um Modelo
A indústria precisa de um modelo de
engenharia de software para
relacionar o conhecimento com as
necessidades organizacionais.
Academia precisa de um modelo de
engenharia de software para ajudar a
evitar falhas no programa e ajudar a
garantir cobertura e integridade
estrutural para programas acadêmicos.
45
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Como o SWEBOK foi usado???
Usando SWEBOK para alinhar as necessidades com o Corpo de Conhecimento
SPECIALTIES ALIGNED WITH SWEBOK KNOWLEDGE AREAS
SOFTWARE
SOFTWARE
SOFTWARE
SOFTWARE
REQUIREMENTS
DESIGN
CONSTRUCTION
T EST
ENGINEERING
ENGINEERING
ENGINEERING
EMPLOYEE 1
EMPLOYEE 2
EMPLOYEE 3
EMPLOYEE 4
SOFTWARE
ENGINEERING
MANAGEMENT
X
X
X
X
X
X
X
- Oportunidade de planejar de forma mais rápida
- Intuitiva aceitação da estrutura
- Planejamento Individual e organizacional eram
suportados
- Educação e iniciativas SPI estavam alinhadas
46
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Usando SWEBOK para examinar o programa SMU Engenharia de software
O curso e os tópicos detalhados foram mapeados através da estrutura detalhada
do SWEBOK.
A estrutura era bastante natural e o mapeamento foi simples
SOFTWARE
REQUIREMENTS
ENGINEERING
COURSE #1
COURSE #2
COURSE #3
…
COURSE #N
SPECIALTIES ALIGNED WITH SWEBOK KNOWLEDGE AREAS
SOFTWARE
SOFTWARE
…
DESIGN
CONSTRUCTION
ENGINEERING
X
X
…
X
X
X
…
X
…
SOFTWARE
ENGINEERING
MANAGEMENT
…
X
…
…
…
X
Lições aprendidas – SMU
"Buracos”
e
sobreposições
na
cobertura
dos
cursos
Por exemplo, um curso sobre ferramentas de software foi claramente
necessário
Necessidade de atualizações nos conteúdos de alguns cursos
47
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Core Curricula
Curso
Oferecidos
Plus
Bom interesse daConcentration
SIAC
in a
"Specialty"
A gerência dedicou recursos
Software100 trabalhadores
Software
Software
Software
completaram
umSoftware
“overview”
Requirements
Design
Construction
Test
Engineering
Engineering
Engineering
Engineering
Engineering
Management
em 2 dias
25 no programa “bridging”
Description
60 nosProgram
programas “certificate”
Core Curricula
3-graduate courses in the "foundation knowledge"
Software Requirements Engineering
Software Design Engineering
Software Construction Engineering
2-graduate courses supporting the area
of concentration -- per "specialty"
Software Test Engineering
Lições aprendidas – SIAC
Mesmo
muito
ocupadas as organizações irão abraçar as
oportunidades
Flexíveis
níveis
Masters
Degree quando
elas
percebem um alinhamento
com asPrograms
suas necessidades e ainoportunidade de
de participação
Certificate
retorno sobre seu investimento
Software Engineering
O SWEBOK apoiou uma caracterização clara do que era necessário e onde era
necessário formação, permitindo:
Mais rapidez nas escolhas a serem feitas “A La Carte”
48
Mais rapidez nos retornos esperados
Using SWEBOK for Education Programs in Industry and Academia
Programa que resultou
SMU Certificate Programs
Masters Degree
(complete the SMU MS - 10 courses total)
Software
Software
Requirement
Design
s Certificate
Certificate
(2 Courses) (2 Courses)
…
(2 Courses)
Software
Management
Certificate
(2 Courses)
Software Engineering Core (Certificate)
(3 courses)
Bridging Curriculum (depends on student)
Perspectivas
Necessidade de Atualização e
Revisão do SWEBOK
Toda a utilização do SWEBOK é
embasada no pressuposto de que
ele irá acompanhar os tempos.
49
Mestrado Profissional em ES – CESAR.edu
Tendo como base as disciplinas do SWEBOK, o MPES é composto por 8
(oito) disciplinas, associadas de acordo com a Tabela
50
Agenda
1.
SWEBOK (Guide to the Software Engineering Body of Knowledge)
2.
Áreas de Conhecimento
3.
Estudo de Caso
4.
Conclusões
51
Conclusão
•Embora o Guia 2004 do corpo de conhecimento da Engenharia de Software
seja um marco para alcançar um amplo acordo sobre o conteúdo da
disciplina de engenharia de software, não é o fim do processo, o guia deve
evoluir.
• Necessidade evolução e manutenção
-Surgimento de novas práticas/tecnologias;
•O Guia é inerentemente um documento conservador,)descreve as práticas
de Engenharia de Software consensualmente reconhecidas como
adequadas na maioria dos projetos.
•O guia proposto não é definitivo, e nem a única fonte de referência;
Referências de material em outras línguas foram omitidas.
•Trabalhos em novas áreas de conhecimento estão atualmente em curso.
Estes novos suplementos de Kas incluem:
•Measurement, Security (Coming Soon), Web Engineering (Coming Soon)...
Segundo www.swebok.org Last Updated: January 12, 2007
52
Referências
[1] Borba, Clarissa Cesar. Uma Introdução ao Swebok. UFPE, Recife, PE, Brasil, 2007.
Disponível
em:
www.cin.ufpe.br/~processos/TAES3/slides2007.2/introducao_swebok.ppt. Acesso em 05-Set-2008.
[2] Cesar.edu. Mestrado profissional em Engenharia de software. Manual do candidato,
2007.
[3] Frailey, Dennis J.; Mason. James. Using SWEBOK for Education Programs in
Industry and Academia. Cseet, 2002.
[4] Lopes, Edvaldo. Swebok - Software Engineering Body of Knowledge. UFPE, Recife,
PE, Brasil, 2007. Disponível em: www.cin.ufpe.br/~rqf/swebok%20final.ppt . Acesso
em 05-Set-2008.
[5] Rocha, Milena. Uma Introdução ao Swebok. UFPE, Recife, PE, Brasil, 2004.
Disponível em: www.cin.ufpe.br/~jbfan/qualidade/swebok/mrl-%20Swebok_07-0703.ppt . Acesso em 05-Set-2008 05-Set-2008.
[6] SWEBOK. Guide to the Software Engineering Body of Knowledge. 2004 Version. A
project of the IEEE Computer Society Professional Practices Committee. Disponível
em: http://www.swebok.org.
53
Uma introdução ao
SWEBOK
?
Catarina Costa
([email protected])
02/10/2008
54
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