DEPOIMENTOS SOBRE AS OFICINAS REALIZADAS PELO GT DE EMERGÊNCIAS E
DESASTRES DO CRP-MG NOS MUNICÍPIOS DE CONGONHAS E BELO HORIZONTE
21/01/2012 – Congonhas
Claudiane Marques Nicolau – secretária de Saúde do município de Congonhas
“Essa ação foi muito importante para a região e para a nossa cidade devido a enchente que nos
assolou. A palestrante possui um vasto conhecimento sobre este tema, que ainda é novo em nossa
prática diária. Fomos privilegiados ao perceber que agimos como se deve em casos de emergências
e desastres, pois conseguimos estruturar o município rapidamente para lidar com a situação. Essa
temática também é importante para abrir o leque de discussão sobre a clínica ampliada, mostrando
diversos tipos de possibilidades de atuação do psicólogo”.
Adirce Maria Santos (CRP-04/8275) – presidente da Associação dos Psicólogos do Alto
Paraopeba (APAP)
“A oficina foi ótima, principalmente no que diz respeito ao interesse dos profissionais e dos
gestores do município. Além disso, essa parceria com o CRP-MG contribui para a valorização da
APAP e da aproximação dos psicólogos com a Associação. É preciso destacar, ainda, a importância
da participação dos profissionais da Assistência Social na oficina”.
Renan Senra Barbosa (CRP-04/11891) – diretor da Casa dos Conselhos e secretário da APAP
“A oficina é uma iniciativa importante, pois é um instrumento que pode ajudar os presentes a
disseminar o conhecimento e a serem multiplicadores do que foi discutido. As pessoas que
compareceram à oficina em Congonhas porque querem agregar promoção e inserção social. Esse
grande número de pessoas que aceitaram o nosso convite vai ajudar para que se desenvolva na
região um trabalho técnico melhorado, cooperativo e mais respeitoso, além de fortalecer o
profissional da Psicologia em todas as demandas de saúde pública e de política pública. Além disso,
essa atividade proposta pelo CRP-MG em parceria com a prefeitura de Congonhas vem reafirmar a
APAP como entidade séria que atua em favor das questões humanas como saúde, segurança,
educação e o cuidado”.
Maria José Teixeira – Diretora de Assistências Social e Segurança Alimentar da Secretaria de
Assistência e Desenvolvimento Social de Congonhas
“Este momento está sendo muito importante estarmos juntos nesta discussão. Penso que foi
positivo a medida em que, a partir do que ouvimos na oficina, pudemos avaliar o que já fizemos
até agora e nos organizar melhor para o que ainda temos que fazer. Com ações como esta, o
município ganha com o fortalecimento da rede que atuará no Plano de Contingências de Chuvas”.
Paulo dos Prazeres (CRP-04/0876) – psicólogo e secretário municipal de desenvolvimento
social de Divinópolis.
“A assistência e a promoção social são importantes no apoio das famílias atingidas na sua
reinserção no espaço urbano e na constituição dos direitos de cidadania. A oficina auxilia no papel
do gestor, tendo em vista que ele deve ser, dentro do Sistema Único de Assistência Social (SUAS),
o articulador das ações de enfrentamento da crise junto a outros gestores, aos usuários e aos
técnicos responsáveis pelo cuidado da população. E, finalmente, como psicólogo, afirmo que a
oficina permite a possibilidade de compreensão de novos saberes sobre os fenômenos cada vez
mais frequentes no Brasil e em Divinópolis, que marcam profundamente quem os vive”.
Terezinha Zélia Pinto de Queiróz (CRP-03/1396) – Conselheira e integrante do GT de
Emergências e Desastres do Conselho Regional de Psicologia da Bahia
“O número de psicólogos participantes da oficina foi bastante significativo, além de representações
importantes, porque os presentes têm experiência profissional em pontos chave, o que contribui
para mobilizar a comunidade e valorizar a profissão de psicólogo. Acredito, ainda, que a
participação dos gestores do município de Congonhas na oficina foi suma relevância, porque esse
tipo de apoio é fundamental, principalmente para os profissionais psicólogos que estão em cargos
de gestão e que, por causa de sua formação, podem ver o outro como sujeito de desejos, como um
sujeito de direitos. Ressalto que o nome da Ângela Coelho foi muito bem escolhido, porque ela é
referência nacional e de também de representação do CFP”.
Carlos Eduardo Carmo Oliveira (CRP-06/77717) – psicólogo clínico nos municípios de
Araraquara, São Carlos e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo
“Sou capacitado, em Cuba, na temática de emergências e desastres e já havia ouvido falar da
Ângela Côelho, nome que me motivou a sair do Estado de São Paulo e vir a Minas Gerais para
participar desta oficina. Para mim, o intercâmbio de conhecimento é agregador e o fato de saber
que Congonhas foi fortemente afetada pelas chuvas abriu a possibilidade para que pudéssemos, eu
e meu colega Marinaldo Fernando de Souza (CRP-06/81671), coordenador do CRAS Santa
Felicidade, em São Carlos, oferecermos ajuda. Na minha opinião, esta temática deveria virar
formação e ser debatida frequentemente pelos Conselhos de Psicologia, além de ser uma
importante iniciativa a realização de uma oficina com psicólogos aberta a outros profissionais”.
22/01/2012 – Belo Horizonte
Patrícia Ferreira do Nascimento (CRP-04/35880) – Psicóloga da Escola Santo
Agostinho/Teófilo Otoni
“Gostei demais da oficina. A palestrante foi excelente e a troca de conhecimentos foi de grande
valia. Esse é um assunto em que podemos fazer alguma coisa e com melhor preparação ficamos
mais seguros. Seria bom se tivesse outras iniciativas como essa”.
Flávia Cardoso Nogueira (CRP-04/23950) – CREAS-BETIM
“Gostei muito da dinâmica da Ângela e das discussões provenientes da experiência que ela tem.
Para mim, a oficina foi muito proveitosa. Acho que é um campo amais para trabalharmos”.
Aline Cristina da Silva (CRP-04/31800) - CRAS Borges/Sabará
“Gostei muito da oficina; a forma como a Ângela abordou a temática e a eficiência com que
administrou o conteúdo. Eu não tinha informações sobre essa área da Psicologia e obtive um
conhecimento bem maior com uma simples oficina. Deu uma situada de onde está essa prática,
como ela começou, o que Brasil tem feito a respeito, dentre outras coisas”.
28/01/2012– Belo Horizonte
Taina Kern Rabelo (CRP-04/22739) – Psicóloga Clínica/Belo Horizonte
“Adorei a oficina. Deveria ter mais eventos desse tipo no CRP-MG, tanto para movimentar como
para unir os profissionais unir, além de utilizar o espaço do Conselho para a participação e
capacitação. Parabéns pela iniciativa de estar atento a esta proposta porque é um aspecto muito
importante que a gente, como cidadão, também deve estar atento”.
Cláudia Lopes Soares (CRP-04/15424) – Psicóloga/Abrigo São Paulo/BH - Destinado a pessoas
oriundas de risco geológico e população em situação de rua
“A oficina foi ótima, muito válida para mim porque trabalho diretamente com esse público acolhido
pelo abrigo. No abrigo trabalhamos em parceria com a Urbel e com a Defesa Civil. Quando ocorre
algum desastre, as pessoas em situação de vulnerabilidade vão diretamente para o abrigo e como
a oficina focou muito na pessoa humana, achei que foi importante para todos nós, porque,
geralmente, o tema é tratado com situações generalistas. A palestrante focaliza a pessoa bem no
sentido terapêutico. O Conselho está de parabéns pela iniciativa”.
Maria Emilia de Figueiredo Soares (CRP-04/28714) – atua na Diretoria de Proteção Social
Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social de Contagem
“Participei de forma independente na oficina por ter interesse pessoal nessa temática. Quando atuei
no CRAS éramos muito solicitados em situações de chuvas, portanto, achei que seria profissional
mente interessante aprimorar a forma de abordagem das famílias. Gostei muito da oficina. A
Ângela se expressa de forma atraente e a experiência dela contribui muito para essa
compreensão”.
29/01/2012– Belo Horizonte
Míriam Coelho Serra (CRP-04/34203) – Prefeitura Municipal de Poté
“A oficina foi muito boa. Pena que foi um dia só. No aspecto do conhecimento valeu até na área
que eu trabalho que é saúde mental - prevenção, como trabalhar, qual a posição do psicólogo
nessa hora, a visão diferenciada do profissional. Vim de Poté por curiosidade de saber como o
psicólogo atua em situações de emergências e desastres, ainda mais este ano que Minas Gerais foi
fortemente afetada pelas chuvas, em especial cito Governador Valadares, minha cidade natal e
local em que minha mãe reside”.
Fernanda Guedes Lopes (CRP-04/36154) – Prefeitura Municipal Santa Luzia
“Gostei muito do encontro, pois já tinha interesse em fazer essa oficina há muitos anos. A iniciativa
do CRP-MG de ter aberto a segunda turma foi ótima. A oficina supriu minhas expectativas, pois
imaginava uma atuação e vi que era outra completamente diferente. A interação entre
profissionais, dividir as experiências e as dúvidas foi uma experiência muito bacana”.
Leonardo Augusto Couto Finelli (CRP-04/21168) – Faculdade de Saúde Ibiturana (Fasi) e
Faculdades Unidas do Norte de Minas (Funorte) / Montes Claros
“O que me motivou a sair de Montes Claros e vir a Belo Horizonte participar da oficina foi o fato de
essa ser uma área emergente no campo da Psicologia. Nesse sentido, é bom aprimorar, pois já
tenho acesso as publicações e com a oficina obtive mais uma oportunidade de conhecer sobre o
campo. Gostei bastante da dinâmica da Ângela Côelho, pois foi muito ilustrativa e rica na troca de
experiências. Ofereceu um preparo para eu poder divulgar um campo tão importante. Pensamos
em fazer parceria com o GT de Emergências e Desastres do CRP-MG em Montes Claros e promover
uma maior divulgação dessa temática. É importante disseminar este conhecimento na graduação
porque é interessante trazer essas novas informações para quem está se formando agora”.
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Confira - Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais