P U B L I C A D A POR A N G E L O AGOSTINI PROVÍNCIAS mo 20 S 0 0 0 MUeslrt1l $ 0 0 0 'ulso S 500 A c o r r e s p o n d e n c i a e r e c l a m a ç õ e s d e v e m s e r diriO óidas a hua da A^serobiea 4-4- Qfficirta Lithographica da Revista IIlustrada •í _ Qía da OiLtiru CoviWLStao/../.,. cjut, joor aki Jdesquvm na íchàcl elire-itínho tubardo...! .c noi o nos façctm nassar joor mini) ro<>o s. 2 ÍRetnSta 3 1 1 « 8 1 r ab a Afinal S. Ex. do império resolveu-se a mandar proceder um exame na camara mu- Rio, 26 de Outubro de 1878. nicipal. w Ao Pt rm* w PERIQUITO. — Impossível — Indeferido. pouco graramaticaes as suas São Bicadas. A nossa indiflereriça pelas cousas serias é Lá está a commissão a esta hora a fazer o ás vezes, quasi sempre, sem limites, apezar rol das patotas ; e vamos ficar todos con- dos bons exemplos que nos dá a velha Eu- victos da innocencia do Sr. Bezerra de Me- ropa. nezes . . . . Quando a questão do Oriente, complicada, ameaçava a Europa, a diplomacia — a arte que nos ensina a dizer " obrigado " quando alguém nos pisa no callo — tratou de aplai- Cousa que de certo não passa pela idéa de pessoa alguma. Agora é que vamos ver quem tem cofres vasios para apresentar. nar a cousa, tomando á Turquia tudo quanA o SR. J. F . L . — Bem sabemos que ficaria penhorado ; mas a sua poesia " N o Prado " cheira muito a Jockey-Club. to as outras potencias cubiçavam. * E o congresso de Berlim produzio os meEu devia ter começado esta chronica por lhores resultados. Nós aqui vimo-nos ameaçados de uma um elogio ao Sr. ministro do império, mas... A o AL. — Nem grammatica nem senso, nem nada. conflagração mais que europeia, americano- Não o fiz. Os seus versos não são versos, são horrores. europeia e cruzamos os braços em face de Em primeiro lugar, porque S. E x . curaprio apenas um dever ; em segundo, porque tal perigo. havia de julgar-se logo muito ancho e disA o Xr — Pode ser que sim, pode ser que não. pensado de fazer o muito que falta tazer Desde longo tempo que estavam em fer- A' DIRECTORIA DO CONGRESSO BRAZILEIRG. — Obri- gado pelo convite. mentação os odios de nacionalidades entre os italianos, portuguezes, inglezes e brazileiros. . . que trabalham na estrada de fer- A' IDEM IDEM PORTUGUBZ.—Idem e adem idem. ro do Rio d'Ouro, e ninguém cuidou seguintes Impressões de minha viagem ao Brazil, por José O author nada sabe do Brazil nem escrever tão pouco ; mas teima em pensar que sabe ambas as cousas e escreve. chamavam como o governo não comprou as suas estolas, elle arvorou-se em escriptor. N'este volume chama o barão Homem de Mello e alguns outros cavalheiros de ca- * * os italianos — carcamanos. As subscripçoes, eis uma das epidemias que trucidam este povo fluminense. Um individuo tem lá os seus planos, pre- Os inglezes eram beefs. cisa de alguém, quer prestar-lhe ura serviço promove uma s u b s c r i p ç ã o . . . . Quatro nacionalidades viam-se alli atroz- mente insultadas na pessoa de seus súbditos. Veio ao Brazil para vender umas alfaias caras, e javen ministro. * Os brazileiros macacos. . . Y a n Ilalle. afim de offerecer-se uma penna de ouro ao de Estes retribuíam — gallegos. publicações : De mais, já anda por ahi uma subscripção apagar o incêndio.. . Os portuguezes Foram-nos offerecidos exemplares das de bom. Estamos agora na epocha. E' subscripção para a priraa-dona tal, é subscripção para o tenor este, subscripção E tomou-se alguma medida ? convocou-se por ventura algum congresso ? áqnelle Dá vontade á gente de se vacinar contra Náo ! nada ! as subscripçoes. loteiros, porque não compraram o seu livro, elogia o quadro de Pedro Américo sob o t i t u l o — Actua- lidades — etc Todavia pelo que lemos do ultimo volume do Sr. Van J íalle parece que o livro ou não foi escripto por elle, ou foi correcto por alguém. E' o mais grammatical de todos que elle tem publicado. A Sé Fluminense, Arrelia, por um temente, a Deus. polka-lundu, para piano por Tesconjuro maçon de uma figa ! Biblioiheca Economica, ns. 4 a 10, a cousa mais barata que ha em lettra redonda. N ã o se illustra portanto quem não quer. O resultado ? Os innundados de Campos tiveram em Ei-lo nas chronicas diarias das folhas serias. tempo uma subscripção em seu favor. . . Pensam Choupanas incendiadas, grande de mortos, maior ainda de feridos, numero prisio- neiros. . . Deus de misericórdia ! Foi uma guerra calamitosa : o pendão que algum enchugou-se com o producto ? Perguntem ao Apostolo se elle mandou os quatrocentos mil réis para Campos, e verão que cara elle faz. auriverde alliado ao das quinas ; o macar- Receio portanto, muito as subscripçoes. rão com o roast Todavia, vá o Sr. ministro do império por beef... Uma juliana cosmopolita ! deante com o negocio da camara municipal, Felizmente a paz está assignada e consta que eu assigno para que se lhe offeraça um de um termo de bem-viver. Os destroços dos exercitoa bezerro de ouro. voltaram de novo ao trabalho que lhes dá o pão e nos promette agua. * * * A. GIL. SRebi81a 3 3 f U t t S t r ai) a Quanto ás outras e outros, brevemente Resenha theatral Eelios estarão á prova, e então veremos. As minhas esperanças pelo menos augu- Está finda a estação lyrica, e isto ha mais do oito dias. A companhia do Sr. Ferrari tem ainda de dar alguns espectáculos ; mas o publico ram-nos algumas noites agradaveis, a julgar mesmo pelas verónicas expostas 110 CastellÕes, que é o confeiteiro mais lyrico que temos. Dois indivíduos estão vendo um jornal de caricaturas (*). No primeiro plano ha dois personagens em lucta. Um delles, graças a um letreiro, é conhecido. — Este é Fulano, diz um dos interlocu- está cansado, perdeu o enthusiasmo, dorme tores. no theatro. E é por isso que o Sr. Tamagno se tem aproveitado para debicar os nossos dilettantes, transformando o palco do impei ial theatro em scena do Alcazar. A não ser o Alcazar, temos de nos ir contentando com o Circo que é um excellente passatempo. — E este ? A pessoa interrogada fica séria, cabisbaixo e tristonha. Depois de alguns instan- Os outros theatros, ou nos dão cousas ve- tes de meditação exclama com uma voz lhas ou cousas peiores que as velhas cousas, cavernosa, como o romeiro 110 Frei Luiz de como as peças que dão no S. Luiz, e t c . . . . Souza. O publico do Rio de Janneiro sabe per- E ? cada emigração de adormecer o cere- feitamente fazer-se respeitar, e conhece o bro mais esquentado, apezar dos gritos fu- meio de punir o artista que desconhece os riosos do Sr. Posser. — Ninguém ! . . . * * * seus deveres. Uma folha da província dá estas duas Se portanto supportou que o Sr. Tamagno se transformasse no Suzano da companhia No S. Luiz, annuncia-se o Remorso Vivo, noticias patheticas : lyrica, é que já não vai ao Pedro II para especie de colcha de retalho em que, quem ouvir muzica, apaixonadamente ; mas por- menos trabalhou é quem mais toma a pater- nhecimento que assignou, por obrigação, por mera eti- nidade. Ottokar Woeber pelo rs. Sulzer em Santos, queta. . . Para levar a cruz ao cal vario. vatorio allemão, mas que o infortúnio obri- Ferreira de Menezes. gara a puchar uma carroça, accrescenta o Coelho e por concessão Joaquim Serra. to com um desdem que até denota falta de nhece o Dr. Ferreira de Menezes " nem os educação. outros, naturalmente.... seguinte : " Também Julius Franh (cuja real e illustre nomeada descança com elle no tumulo) encontrado na província de Minas, servindo de caixeiro em um armazém, foi tirado d'alli para occupar uma cadeira 11a Academia de O Sr. Tamagno, em beneficio de quem S. Paulo, onde distinguiu-se muito 110 ensi- foi preciza uma propagadda louvável aliás, bufio na Aida. allemão Castro, Joaquim Serra, Machado de Assis e E' que o Sr. Furtado Coelho " não co- que se lembrou de representar um papel do insigne pianista artista de mérito, premiado pelo Conser- que tantas attenções deve ao publico, o tra- íoi o único artista da companhia lyrica actual Zeitung noticiando o reco- O Remorso Vivo foi escripto por Vieira de O cartaz porém apregoa apenas Furtado E' todavia para lamentar que o artista " O Deutsche Dizem porém que a lembrança do Re- no de philosophia e historia. " morso Vivo não é do Sr. Furtado, e en creio. Não é de certo o remorso que o ha de Deu-se-lhe o pé, elle abusou . . . . atormentar. E' sempre assim. * A . B. * * " Diz um jornal estrangeiro : Que uma mãe de família economise é tão bom ou tal- A nova troicpe hontera chegada para o Alcazar, é, grande novidade da semana. Mme. Arnaud vem substituir o Sr. Fer- vez melhor que o pae ganhe ; em duas cou- Fabula iiistantanca. da família e no bom tempero da rari e erguer o theatrinho da rua da Uruguayana ás suas antigas alturas. E sas, porém, ella não deve poupar—no amolfeijoada, senão o marido pôde ficar amuado. . . " NASoLOGIA APPLICADA nós que estamos sequiosos por isso.. . O Alcazar é um elemento necessário ao Rio de Janeiro, o club permanente onde todos vão ter, mesmo sem este proposito. * — Os nariguaos tem graça, é bom signa! o nariz — sustentava a minha negra, — Mas o França tem uin excepcional! * * Faliava-se de um incansavel negociante envolvido em mil negocios, mas não realisando um só. Da nova troupe é conhecido no Rio de Ja. neiro o Sr. Marcliand ; conheço-o eu a Sra. Marie Rose, une vraie parisienne, prasenteira e até boa artista. — A excepção confirma a regra. JUNIO. Aquilio é um homem activo ! E' quasi o motu-continuo. alegre, (*) Nào se entende com a Revisto Illustrada. % m Vtí c a o 1 li 1 Jres. da. Revistei.; Sou assiojnante do tyrico, "hxU.rc.ot H (neto c barbuntt) mrtj fraao o >rxcirno ifuc oô Uu marca A: íPor extraordinário assisti Oto e s p e c l a t u i o ims bar da /* t St init ptrmi&vn-, i • ' Lkti COé-vtccr tudo o Cfui V» ntiSU /o*noite . - T ò d i contar. yixtvam lAmoi ovacao esplendida, tnthusiaitica,, fanática c assombro soe ol Mariani; chuva. flores, olt poesias, de coroai, eU pombos t dt 'ows C a kiu óobre a s ympathi coe Cun: torc/i c tu achei acfwllo tuolo muito bonito . O efue estranhei porem,foi u m a. Conòpi ra cao urd>cLoitnOs inttrraLloij Contra, o empresário. Com UC omp aiirxotmento olt m n i i : Coe da, banda £sst ntcjocío ( TSTCRVDU uUeriiõt. dot w u i i c u ta nos olc Ovotcoti da JC- OÍt P YC VOL O nrranjudorts B(?MtyOjtodos í i t ' » ? ^ ' Jem joodtr coirxprthendtr a roexao porque, poitefiroim 0 tmprt z Jvcrio npL vnes-men, noi tc tm ojut st appiuudia fre netícanientc u mPi ffioii suas oorfisteiZ; procutrej sotíxir, n o j i m . oio es ptctucuio t achei-.me. t nvotvioiot empurrado e arrastado por um a Onoia Ut Ojentt que. CJrilava: Viva- a Mariani. Comprckendi ofue. estava. envolvido numa. Solução dt Continuidade dt Ovacao t deixti-mt ir. m / < Varias famílias honestas, foram perturbadas no rntíkor do seu Somnoj dtsdt ot Cuarda Velha al't a~ruado% Arcos onde fui parar ; e.u, ojut mòro y\ot i* 9 .arnbóa ! £' nessa rua ojut 71 ri olt, ol . Eximiudj sem otttcnoíei* á hc; ra. arancada du noite e ao Cansaço natural oit cjutm representou t foi olriaoióLu o» ir a piy a Ovaceío invadiu os $ i Ctpojcnfos oía Jnspirada tnum qabinttt onde. rnai CCKoiurtn 1o ptSiCUSj entraram H6 ! as Contei• A 0 vuccho tinha v*sto Cfifimpacynt em onííc meta. Jokrt Mariani Aki,oc Sublinit te.vt dt otcjuintoir com. w m J t m . numero dt JOtudtS t discursos ojut ira. Min ?au>ic<*. acabar/ Emojuanlo ixavia clian-ipayne.... - íoc-troL ! ...33 Oum ."/ /o assim l Ojut oc Jn-~ c omparuvei poolia jl yÍt 0 Soalho, não podendo livre oiot Ovuçóto Jtric A lixais aguentar o ptio dt t estt stu criado oLt po; 70 00 kilos dt Ovacuof vifuns Utr afinai ir para ol Casa (lou-st - " "*•»-'•»-•" V ^ « ^ V » v II - JVoCo havia vnais bondi ' IWoti iito ao caio. O e Cfuançío cktyuti nos Jtjo Jotbfr, i rrxeus penates, a muiher Ja-o o Terrar [ex-mt uma. cara!... oio? noeo ver*c que cu de porejut ra i Toi ftoittei1 1 e/m jt vc c/uenta as o Coifeii dmiflo n«o ar ias da ruí*. WVI l lyvutuant o o ohabo tsfrtdçi um oibrtm- unia 5uiscripecío O lho. e (jrandt Tnaoz ct Ov(acoco ! c fiar* aue h quero, Uvantam Contos de réis, deitam act Hyrçinihm rvlasica orty foquoUs tU noite,... Grande tucoês para paliaolct. que mt s ir vim Us ItaeSjCjiAt c/nt se passa Sccnoij tmprtza notaram "nos prtstam Camarotes com mantinha-St £ foi isso cjut motivou aranolc mais cio attencao CJMC furor frio e Cottino . ot cirande paleada ao Jobrt qat o Horror! DE V/MA '2> o-o Ttrrari ^ OB^A dc CARIO&OH /V A C I O N A L -SXQuve CjutvYi 'ttps pt-rcj untasse. Seriamente -nf^sot rtoirt, Sc tinham deixado a porta, aberta por descai • Uo -no Hospício D. Pedro R 1 J a iAnacjinai-n o 5 OÍ V uai dos yucvao levaria lar contra nós . noTo flaminensei pie tendiam eme O Camarote da Z 3 PÉCTACVlO ' B E N E F I C I O Itois a iyn vetes !! da t-mpreze* se truns'or = massc cv) 1 camarote, d-t « 1 KebiSta 6 $lU«trafcii — I<]' verdade. Mas não me consta que Coisas tenha levado a bom fim nenhum negocio. Suspeito que toda a sua actividade é para inglez ver. Eu quanto mais o vejo, tanto mais o acho incapaz de inventar a polvra.. . — Oh ! é na i n j u s t i ç a . . . . Em todo caso, pelo vapor de 10 partiu — Indague e verá como todos os seus para o norte um companheiro nosso. A Re- negocios estão sempre dependentes d i s t o vista Illustrada ou d'aquillo. bem informar os seus leitores, e no proximo — Ah ! é porque as coisas do governo no julgou-se na obrigação de numero, Antony, que é o nosso Stanley, nosso paiz sào intermináveis. Mas, lá que é nos dirá se os dinheiros para os asylos tem um homem activo não ha duvida. Tudo o o mesmo fim que o da subscripção que se disser a este respeito lica . .. provem da Apostó- — Náo vale a pena brigar. Quer que seja de accordo e serei o primeiro a dizer que é * e levava comsigo uma lata ; no em tanto em nada se parecia com os bem conhecidos mascates ; faltava-llie o covado matraca provavelmente. O sujeito foi preso e levado á estação po- Esperem e lucrarão. A. * GIL. Nota-se uma certa differença no toilette do Iludson desde que elle frequenta a casa * dos ministros. O illustre democrata comprou meia dúzia E depois 1 generos na estrada de ferro D. Pedro II de collarinhos em segunda mão. dáo lugar a um desmentido formal por parte O Jornal de um dos interessados. Recebemos da secretaria do Atheneu Aca- Escrevem-nos : " Lendo nas folhas, que a maior parte das confiadas miseravelmente Era o irmão Ignacio ! As constantes declarações, o estravio de coisas O tal individuo trajava Cinco minutos depois, soltaram-n'o. § dotado de actividade nunca v i s t a . . . . * cto suscitou-lhe as maiores desconfianças. licial mais próxima. má vontade, q u e . . . . o motu continuo? Pois, sim, estamos Um urbano vio um individuo cujo aspe- á estrada de ferro D. Pedro II sào extraviadas, decidi aproveitar da occasião com o duplo fim de apreciar o que ha de verdade n'essas accusaçoes, e vêr-me livre de um flagello que se tornou inseparavel á minha existencia. Convidei minha sogra a fazer uma viagem á Pindamonhangaba e companhei-a á estação do campo de Sant'Anna. Passaram-se três dias, e quando eu já rejubilava com a idéa de lhe ter acontecido o mesmo que aos outros generos, eis que ella me entra em casa! São pois, Sr. redactor, distituidos de fundamento as accusaçoes que se tem feito á estrada, pelo menos, na parte relativa ás do Commercio vae augmen- tar-lhe os ordenados. démico da Escola de Medicina o seguinte : * " De ordem do Sr. Presidente, tenho a A policia costuma mandar tirar o retrato honra de communicar a V . S., que, em sessão dos gatunos para poderem facilmente de 19 de Setembro, ultimo, ficou constituída presos, quando quebram os termos de bem a Directoria seguinte : Presidente, Carlos viver. Rodrigues de Vasconcellos ; Vice-presi- dente, Raymundo Belfort Teixeira ; I o Secretario, José Manoel Ferreira ser O irmão Ignacio acaba de tirar o seu retrato á pedido de vários amigos. Pacheco; Será bom que o Chefe de Policia mande 2 o Secretario, José Gonçalves Pinheiro da distribuir um desses retratos a cada urbano Silva ; para que se dê justamente o contrario ; isto Thesoureiro, Eduardo da Cunha Guimarães : Orador, José Ferreira de Mo- é, não prender o homem. raes ; Bibliothecario, João Baptista A m o roso L i m a ; o que lhe communico, como digno Redactor d este jornal. * — Dizem que todos lhe dão esmolas, pois Tenho a honra de saúdar-lhe em nome da sociedade que represento. " eu não dou vintém. — E do mim não chupa nem dez reis. . . sogras. " Esta conversa é entre um chapeleiro e um sapateiro. E' fácil de advinhar de quem fallavam. Muito obrigado, cá recebi não havia Agora o que nos adianta esta coramuni- pressa. O irmão Ignacio Um quebra kilo cação, nem o Atheneu imagina, e nem nós O irmão Ignacio está sendo objecto de serias discussões. Uns dizem que o homem dos pés descalços está ao serviço de uma obra pia ; outros que o homem sem chapéu é uma esparrella armada pelo quebra-kilo Ibiapina, que o mandou para cá de lata ao oommunicamos ao Atheneu. Quando houver nova eleição, communique-nos em tempo, bem em tempo. Sim? Ainda os h a ! Espalhados ; mas fzendo sempre a propaganda contra o novo systema. Tratou-se esta semana, em conselho de ministros, de um imposto predial. S. M. JUNIO, Secret.'. da R e d / . presidia a reunião d r onde emanou o novo lado a colher o dinheiro dos incautos, e que decreto que sahio hoje publicado no Diário os taes asylos são uma historia mal Officiul. que tinha um paragrapho tada. con- redigido : assim itteuigta $ U « « tr ab a 7 Folhagens. " Estarão sujeitos ao imposto os prédios E é contra este principio tyramnico de que muita gente boa pôde ser victima, que até tantos metros fóra da cidade. " eu protesto, advogando ao mesmo A Revista § tinha lllustrada promettido tempo minha própria causa. dizer alguma cousa sobre as Folhagens do S. M. tomou o decreto, leu, virou, examinou, e, depois de maduras reflexões, escreveu á margem : Sr. Caetano da Silva ; mas quem vê a barba do visinho arder bota a sua de molho. E o poeta, auctor do livro, que declarou que as poesias A " Em vez de metros, leia-se léguas " Sem se importar mesmo de fazer a reducção. E eis como se descobrio que o nosso V e locípede II também faz parte dos quebrakilos. tia delia, Ao pai A avó delia, A7 toda parentella delia são humorísticas, declarou-se ao mesmo tempo muito serio para não escrever versos humor. . . quero dizer, para não discutir com o Bezouro e . . . . Mas afinal, foi bemfeito ; quem E ' o chefe naturalmente. d'dla, mandou o Besouro atirar-se ás Folhagens da Silva ? Hom'esaa! A. Besouro não é largar ta. GIL. A. A Apezar de um tanto pichoso nas minhas t.oileltes, nem sempre a minha fortuna se eleva a um algarismo superior a 300 reis, e se é isto um crime que deva ser pelo esmagamento, é bom punido que se declare no codigo, porque então mudo de terra. E o pobre do irmão Ignacio, coitado ! que se veste ainda mais pobremente que qualquer operário, como ha de livrar o seu torturado corpo das rodas dos bonds da Nictheroyense ? GIL. E o Hudson com sua robe de chambre ensebada!... E tantos outros ! . . . e o proprio Filho que, de certo, não herdou do Velho as Ricochetes Entre, sem ceremonia. O Diário do Rio Times es money. O Sr. José Tito, n'um momento de amor minas da Califórnia !. . . S. M., que foi incansavel em toriaes dá, a pedido, esta noticia : " Esmagamento. — Pedem-nos para fazer a seguinte rectificação á noticia dada toral, prohibindo os colloquios amorosos dos este titulo pelo Jornal do Juan ao ar livre. Nada de perder A Novo, na falta de inedi- pelas Dulcinéas de rotula, lançou uma pasDon E' certo que o trem Diário sob du- rante toda semana as nossas repartições pu_ blicas, deve ir ainda hoje assistir á inauguração da primeira secção da estrada de fer- Commercio. da visitar Companhia ro do Rio Doce. tempo ; é systema inglez, se quer entre, e Ferro-Carril Nitheroyense passou por cima E' o homem de todas as festas o nosso se não quer não empate o commercio dos de um homem esmagando-o, mas é preciso monarcha. Elie visita tudo, vê tudo, colloca outros. saber se que esse homem atirou-se sobre os todas as pedras fundamentaes, inaugura tu- Hoje vai tudo a vapor. Entre, sem ceromonia ; ou então passe ad'iante. E' a circulação applicada ao amor. Entre, freguez, sem ceremonia. trilhos a tão pequena distancia do trem que , do. . . Admira até como lhe sobra para ser sábio. foi absolutamente impossível evitar o esmaAgora, o que eu estou gamento. " Foi uma desgraça fatal, que ninguém JUNIO. " N'esta noticia pôde a redacção do Diário ajuntar, sem perigo de ser desmentida, que o individuo trajava como qualquer operário e que a auctoridade só lhe encontrou no Gazetilha bolso a quantia de 300 reis, o que panhia. partições publicas da corte ; e ainda A E' exquisito ! Agora em que consiste a rectificação, é * O Jornal do Commercio dar noticia da Revista continua a não lllustrada, e nós a passarmos muito bem sem isso, muito obrigado. que eu não posso enchergar nem mesmo tomando emprestados os oculos de Tony. Por mais que leia e releia a noticia, o homem foi sempre esmagado. Só se o Diário Filho entende que um in- * dividuo trajando como qualquer operário e Está ainda lá o ovo que o Sr. Heuschel pôz na rua do |Ouvidor. Decididamente a empreza mytho ! Os griphos são meus, todos meus. ne- nhuma lhe pagou a visita. tendo no bolso apenas 300 reis deve ser esmagado pelo bond da Carril Gary é um que os melhoramentos que d'ahi vem Fluminense, sem que nem os jornaes dêem noticia a policia se occupe do facto. ízo que nos cauza o Jornal não dando noticia da do para preju- Commercio, Revista. — Freguez quer bala ? Nem caso ! tudo foi presenciado por um dos directores da comS. M. visitou esta semana todas as re- cansado de vêr é o paiz são absolutamente iguaes ao teria podido evitar. tempo nem A.V I S O Agradecendo a todos os assignantes das províncias que mandaram satisfazer a importancia de suas assignaturas, rogamos aos que ainda não o fizeram o obsequio de seguir tao bom exemplo certos de que muito lhe ficara agradecida A ADMINISTRAÇÃO. NT. B. — A importancia das assignaturas pode ser enviada em carta registrada no correio e com o valor declarado. TY?. MU)8BriA:Wf, ft. ALFANDEGA, 87