ANEXO Referências bibliográficas de Modelos de produção para Pinheiro bravo Referência Autor (ano), nome do modelo Santos Hall (1931) Tipologia Dados de base Tabela de Produção Mata Nacional de Leiria Velez (1954) Tabela de Produção Mata Nacional de Leiria Gomes e Alves (1965) Tabela de Produção Santos Hall e Martins (1966) Tabela de produção. Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Coruche Sul do Tejo Carrascalão (1969) Tabela de Produção Mata Nacional de Leiria Martins e Amaral (1970) Tabela de Produção Mata Nacional da Foja Morais (1971) Tabela de Produção Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva Cosme (1976) Tabela de Produção Tabela de Produção P. Dunas de Ovar Serra da Estrela Gomes (1982) Arquivo/interface/Comentário Biblioteca Relações estabelecidas graficamente. Povoamentos sujeitos a desbaste muito leve. Assume que o volume do povoamento principal se aproxima ao volume total. Biblioteca Tabela Normal de Produção. Os dados respeitam a situações padrão quanto à relação entre o número de árvores e o respectivo valor de diâmetro médio. A produção refere-se ao volume do povoamento principal . Corresponde à produção esperada, em estações similares, quando a capacidade normal da mata estiver completamente aproveitada. Biblioteca; DGFSA (1966) Elaborada no âmbito do 1º IFN. Considera, a partir de certa idade, que o volume do povoamento secundário representa uma fracção constante do volume total do povoamento. Biblioteca; DGFSA (1966) Elaborada no âmbito do 1º IFN. Relações estabelecidas graficamente. Definidas as situações antes e após o desbaste. Biblioteca Relações estabelecidas por métodos gráficos e por processos estatísticos. Método da árvore média. O volume do povoamento secundário é obtido pela diferença dos valores de volume antes e após desbaste, sendo estes determinados em função da altura dominante e do número de árvores. Biblioteca Método da árvore média. O volume total é estimado através de uma relação entre os volumes das árvores médias do povoamento secundário e do povoamento antes do desbaste. Biblioteca Tabela de produção de densidade variável. Método da árvore média. Considera apenas uma classe de qualidade média. A determinação do volume saído em desbaste é deduzida a partir de elementos recolhidos na Mata Nacional de Leiria. As tabelas estão desdobradas em várias hipóteses de regime de desbaste, com factores de espaçamento, Fw, iguais a 0.20, 0.22 e 0.25. É ainda considerado um tratamento de desbaste único, aos 15 anos, orientado para uma silvicultura intensiva. Biblioteca Biblioteca Tabela de produção de densidade variável. Método da árvore média. São consideradas duas hipóteses de condução. Uma respeita a um tratamento médio com Fw = 0.22 e outra a uma gestão com valores de Fw variáveis ao longo da rotação (valores elevados antes dos 30 anos e Oliveira (1982) Curvas de classe de qualidade Serra da Estrela Oliveira (1985) Tabela de Produção Regiões Montanas e Submontanas Santos Hall e Martins (1986) Tabela de Produção Região Centro Litoral Marques, 1987 Altura dominante e curvas de classe de qualidade Modelo de povoamento com desagregação por classes de diâmetro Vale do Tâmega Páscoa (1988) PBRAVO Silva (1987) SIDEVO SIDABA idem Nacional Modelo de povoamento Mata Nacional de Leiria Silva (1989) GEDIPO Modelo de povoamento e Tabela de produção Dunas do Litoral entre Mondego e Douro Peres (1990) Modelo de cubagem Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva Páscoa (1987) PBRAVO Mata Nacional de Leiria posteriormente reduzidos a 0.24-0.23). A determinação do volume saído em desbaste é deduzida a partir de uma relação entre proporção de árvores e de volume saídos em desbaste estabelecida para a Mata Nacional de Leiria. Biblioteca Conjunto de curvas provisórias de classe de qualidade estabelecidas a partir dos dados utilizados por Gomes (1982). Biblioteca Tabela de produção de densidade variável (graus de desbaste C/D e D, com Fw = 0.20 e 0.23). Método da árvore média. Volume estimado com base em dados de parcelas temporárias, utilizando o método de Magin. Actas do 1º Congresso Florestal Nacional; Biblioteca Tabela de produção de densidade variável (Fw = 0.25 e Fw = 0.30), podendo ser geradas tabelas correspondentes a outras silviculturas. Método da árvore média. Biblioteca; Forest Ecology & Management (Marques, 1991) /Plataforma Capsis (ModisPinaster) Modelos para avaliação do potencial produtivo da espécie: modelo de crescimento em altura dominante e de índice de qualidade da estação. Biblioteca/ Disponível para aplicação em interface amigável. Modelo dinâmico que permite simular a evolução do crescimento dos povoamentos e a realização de desbastes mecânicos ou selectivos, especificando-se no segundo caso, a área basal residual. Pode gerar tabelas de povoamento para diferentes combinações de índice de qualidade da estação e densidades iniciais e regimes de desbaste. Utiliza a função de Weibull para descrição da distribuição de diâmetros. Biblioteca Generalização da versão regional (Páscoa, 1987). Biblioteca Faculta, por classes de idade, as áreas e os volumes do povoamento principal e os volumes retirados em desbaste, durante o período da simulação. Permite a optimização do tratamento silvícola através da determinação, por tentativas sucessivas, da intervenção mais adequada a um resultado previamente definido. Biblioteca Método da árvore média. As tabelas presumem uma silvicultura média traduzida por graus de desbaste C/D e D (Fw entre 0.20 e 0.25). Nas simulações com o modelo GEDIPO podem ser geradas tabelas correspondentes a outras silviculturas. Assume a hipótese da normalidade da distribuição dos diâmetros. Biblioteca Respeita ao volume do povoamento principal. O volume é estimado com recurso a uma equação de cubagem, em função da área basal e do espaçamento, quantificado pelo Fw, do povoamento. 2 Duarte (1988) Calibração do PBRAVO Modelo de povoamento com desagregação por classes de diâmetro Vale do Tâmega Biblioteca Calibração do modelo PBRAVO para o pinhal bravo do Vale do Tâmega. Inclui uma componente adicional, relativa à ocorrência de mortalidade natural. Falcão (1997) DUNAS Modelo de povoamento Mata Nacional de Leiria Freire (2002) Pinaster-tree Modelo de árvore independente da distância Moreira e Fonseca (2002) Tabela de produção Álcacer do Sal, Castanheira de Pêra, Covilhã, Lousã, Gois, Mata Nacional de Leiria, Pinhal de Cré e São Salvador Vale do Tâmega Gonçalves (2003) Dryads Modelo de árvore dependente da distância Serra da Lousã Alegria (2003) PBIRROL Modelo de árvore dependente da distância Concelho de Oleiros Luís e Fonseca (2004) Modelo de Povoamento Nacional Fonseca (2004) ModisPinaster Modelo de povoamento com Vale do Tâmega Actas de Congresso; Biblioteca (Falcão, 1999) /Disponível para aplicação em interface amigável. Faculta simulações de crescimento em altura dominante e em área basal. O critério de desbaste está associado à especificação da área basal residual. Biblioteca A simulação do crescimento é feita ao nível da árvore. O crescimento em diâmetro assenta no ajustamento do crescimento potencial definido com base em árvores dominantes ajustado por uma função modificadora. O índice de competição considerado é independente da distância entre árvores. Não são facultadas estimativas de produção. Silva Lusitana / Aplicação em folha de cálculo. Recorre aos modelos de crescimento em altura dominante e de qualidade de estação de Marques (1987). Apresentada para uma silvicultura média compatível com um valor de Fw = 0.23, podendo ser geradas tabelas correspondentes a outras silviculturas. Biblioteca Aplicável a povoamentos inequiénios, puros ou mistos de pinheiro bravo e folhosas (castanheiro e carvalho roble). Contempla a realização de desbastes (especificados em função do material a remover), a análise de competição, o crescimento e a regeneração. Requer uma carta do povoamento. Biblioteca Desenvolvido para povoamentos puros, inequiénios, originados por regeneração natural. Possui diversos módulos que possibilitam a simulação do crescimento e da produção em volume ao nível da árvore individual. Requer uma carta do povoamento. Annals of Forest Science / Aplicação em folha de cálculo (AGD_PP) Diagrama de gestão da densidade. Baseado no modelo alométrico que define a linha de máxima densidade. Permite classificar a lotação, comparativamente à situação máxima possível (limiar de auto-desbaste) para a espécie e a outros valores críticos de lotação e decidir sobre a oportunidade de intervenção. Propostas de gestão estabelecidas graficamente. A idade é estimada a partir do modelo de qualidade de estação adoptado na 3ª revisão do IFN (DGF, 2001). Biblioteca Possui diversos módulos que possibilitam a simulação do crescimento em área basal, da mortalidade (associada a 3 desagregação por classes de diâmetro Fonseca, Luís e Marques (2005) AGD_PP Modelo de Povoamento Nacional Lopes (2005) Calibração do FOREST-BGC Modelo híbrido de base fisiológica Boticas Alexandre (2009) Calibração do 3-PG Modelo híbrido de base fisiológica Ensaio em S. Salvador e Ensaio em Alcácer do Sal. Fonseca, Marques, Parresol e Coligny (2009/2011) ModisPinaster Modelo de simulação com desagregação por classes de diâmetro Vale do Tâmega/Serras do Alvão e do Marão intempéries e a outras causas) e da produção em volume. A simulação dos desbastes é feita por especificação do número de árvores a remover. Utiliza a distribuição SB de Johnson para a simulação da distribuição dos diâmetros. Recorre aos modelos de crescimento em altura dominante e de qualidade de estação de Marques (1987). Actas do 5º Congresso Florestal Nacional / Aplicação em folha de cálculo do modelo de Luis e Fonseca (2004). Algoritmo de gestão da densidade para a espécie, assente na lei do auto-desbaste. Permite simular a evolução dos povoamentos e a prescrição de desbastes, com base em valores do índice de densidade do povoamento. Fornece informação das variáveis dos povoamentos principal e secundário. Biblioteca Calibração do modelo estabelecido por Running and Gower (1991) que considera a simulação de fluxos de água, carbono e azoto em florestas homogéneas. Necessita de ser parametrizado por espécie. Requer informação acerca do índice de área foliar e de parâmetros climáticos. Faculta informação, numa base anual, quanto a processos fisiológicos e a carbono na componente arbórea. Biblioteca / Aplicação em folha de cálculo. Calibração do modelo 3-PG (Physiological Principles in Predicting Growth, desenvolvido por Landsberg e Waring (1997), para a Pinus pinaster, em Portugal. Envolve um conjunto numeroso de parâmetros, muitos dos quais não estão conhecidos para a espécie. Requer informação acerca do tipo de solo, da disponibilidade em água do mesmo e a atribuição de um índice de fertilidade à estação. É referido um comportamento bastante satisfatório na previsão da biomassa acima do solo embora as predições piorem com o aumento do grau de desbaste. O modelo 3-PG prediz volumes e áreas basais mas com resultados não satisfatórios. Utiliza o CAPSIS como interface (http://capsis.cirad.fr/capsis/models), licença LGPL. Implementação das componentes da versão original do ModisPinaster na plataforma CAPSIS. Modelo gratuito, disponível para aplicação em interface amigável via web ou em arquivo. A versão de 2011 apresenta mais opções para o utilizador, ao nível da simulação dos desbastes (especificação da intervenção em termos de valor de Fw ou de índice de densidade do povoamento) e da produção. Fornece estimativas de volume, biomassa e de carbono, com desagregação por classe de diâmetro. 4 Lista das referências bibliográficas citadas ALEGRIA, C.M.M, 2003. Estudo da Dinâmica do Crescimento e Produção dos Povoamentos Naturais de Pinheiro Bravo na Região de Castelo Branco. Tese de Doutoramento. ISA. Lisboa. 498p. ALEXANDRE, P.M.M. 2009. Calibração do Modelo 3-PG para Povoamentos de Pinheiro Bravo (Pinus pinaster) em Portugal. Dissertação de Mestrado. ISA. Lisboa. 68p. CARRASCALÃO, M.V., 1969. Tabelas Empíricas de Produção para o Pinheiro Bravo (Mata Nacional de Leiria). Relatório Final do Curso de Engenheiro Silvicultor. ISA. Lisboa. 71p. COSME, A.B., 1976. Tabela de Produção para o Pinheiro Bravo. Relatório de Actividades do Curso de Engenheiro Silvicultor. ISA. Lisboa. DGF, 2001. Inventário Florestal Nacional – Portugal Continental. 3ª Revisão. Relatório Final. Lisboa.233p. DGFSA, 1966. Inventario Florestal Nacional. Tabelas de volume e produção. Direcção Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas. Lisboa. DUARTE, J.P.C., 1988. Modelo “PBRAVO”: Aplicação e Desenvolvimento no Perímetro Florestal de Mondim de Basto – Esboço de um Plano de Gestão. Relatório Final de estágio em engenharia Florestal. UTAD, Vila Real. 146p. FALCÃO, A., 1999. DUNAS – A Growth Model for the National Forest of Leiria. In A. Amaro; M. Tomé (Ed.) Empirical and process-based models for forest tree and stand growth simulation. 21-27 September 1997, Oeiras, Portugal. p. 145-153. FONSECA, T.F. 2004. Modelação do crescimento, mortalidade e distribuição diamétrica, do pinhal bravo no Vale do Tâmega. Tese de Doutoramento. Vila Real. 248p. FONSECA, T.; J.S. LUIS; C.P. MARQUES, 2005. AGD_PP: Um Algoritmo de Gestão da Densidade dos Povoamentos de Pinus pinaster. In R.Silva; F. Páscoa (ed.). Actas das Comunicações do 5º Congresso Florestal Nacional. 16-19 Maio, Viseu, Portugal. FREIRE, J.P.A., 2002. Modelação do Crescimento da Árvore Individual Independente da Distância para o Pinus Pinaster Aiton. em Portugal. Dissertação de Mestrado. ISA. Lisboa. GOMES, A.M.; A.A.M. ALVES, 1965. Inventário Florestal. Cartografia, Áreas Florestais, Inventariação, Tabelas de produção (Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Coruche). DGSFA, Hidrotécnica. Lisboa. GOMES, M.F.F.N, 1982. Análise das Potencialidades Produtivas dos Povoamentos de Pinheiro Bravo - Administração Florestal de Gouveia - Viseu. Relatório de Actividades do Curso de Engenheiro Silvicultor. ISA. Lisboa. 56p. GONÇALVES, A.C.A., 2003. Modelação de Povoamentos Adultos de Pinheiro Bravo com regeneração de folhosas na Serra da Lousã. Tese de Doutoramento. ISA. Lisboa, 232p. LANDSBERG, J.J.; R.H. WARING, 1997. A generalised model of forest productivity using simplified concepts of radiationuse efficiency, carbon balance and partitioning. For. Ecol. Manage., 95:209-228. LOPES, D.M.M. 2005. Estimating Net Primary Production in Eucalyptus globulus and Pinus pinaster Ecosystems in Portugal. PhD Thesis. School of Earth Sciences and Geography. KingstonUniversity, Kingston. 293p. LUIS, J.S.; T.F. FONSECA, 2004. The Allometric Model in the Stand Density Management of Pinus pinaster Ait. in Portugal. Ann. For. Sci. 61: 1-8. 5 MARQUES, C.P., 1987. Qualidade das estações florestais – Povoamentos de pinheiro bravo no Vale do Tâmega. Tese de Doutoramento. UTAD. Vila Real. 201p. MARQUES, C.P., 1991. Evaluating Site Quality of Even-Aged Maritime Pine Stands in Northern Portugal Using Direct and Indirect methods. For. Ecol. Manage., 41: 193-204. MARTINS, L.S.; C.M.A. AMARAL, 1970. Análise Económica da Produção de uma Mata. DGSFA, Estudos e informação nª256, 26p. MORAIS, C.J.E., 1971. Análise Financeira para Determinação de um Termo de Explorabilidade dos Povoamentos de Pinheiro Bravo. Aplicação ao Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva. Relatório Final de Curso de Engenheiro Silvicultor. ISA. Lisboa. 73p. MOREIRA, A.M.; T.F. FONSECA, 2002. Tabela de produção para o Pinhal do Vale do Tâmega. Silva Lusitana, 10(1): 63-71. OLIVEIRA, A.C., 1982. Curvas de Classe de Qualidade Provisórias de Povoamentos de Pinheiro Bravo da Serra da Estrela. Anais do ISA, vol. XL: 239-255. ISA. Lisboa. OLIVEIRA, A.C., 1985. Tabela de Produção Geral para o Pinheiro Bravo das Regiões Montanas e Submontanas. DGF. Centro de estudos Florestais (INIC). Lisboa. 38p. PÁSCOA, F., 1987. Estrutura, Crescimento e Produção em Povoamentos de Pinheiro Bravo; um Modelo de Simulação. Tese de Doutoramento. ISA. Lisboa. 241p. PÁSCOA, F., 1988. Using inventory data to Build Growth and Yield Stand Models. In Proceedings on the IUFRO Conference on Forest Simulation Systems. 2-5 November 1988, Berkeley. p. 279-286. PERES, A. B., 1990. Análise de Estruturas, Crescimentos e Produções em Povoamentos de Pinheiro Bravo. DGF, Estudos e Informação, nº 302. 32p. RUNNING, S.W.; S.T. GOWER, 1991. FOREST-BGC, A general model of forest ecosystem processes for regional applications. II. Dynamic carbon allocations and nitrogen budgets. Tree Physiology 9: 147 - 160. SANTOS HALL, F.A., 1931. Tabela de Produção Lenhosa para o Pinheiro Bravo. Separata do Boletim do Ministério de Agricultura, Ano XIII, nº 1, 1ª Série.Lisboa. SANTOS HALL, A.; L. MARTINS, 1966. Inventário Florestal Nacional. Tabelas de Volume e Produção. DGSFA, Lisboa. SANTOS HALL, A.; L. MARTINS, 1986. A Previsão do Volume do Povoamento Total para o Pinheiro Bravo. In SPCF (Ed.) 1º Congresso Florestal Nacional. 2-6 Dezembro de 1986, Lisboa. 7p. SANTOS HALL, A.; L. MARTINS, 1986. Tabelas de Produção para o Pinheiro Bravo. Projecto Florestal Português. Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação. Lisboa. 9p. SILVA, R.F.O., 1987. Um Modelo de Gestão Individual de Povoamentos Florestais Equiénios. Dissertação de Mestrado. ISA. Lisboa. 162p. SILVA, R.F.O, 1989. Gestão Dinâmica de Povoamentos Florestais. Um Modelo de Simulação para os Povoamentos de Pinheiro Bravo das Dunas do Litoral entre Mondego e Douro. INIA, EFN. Lisboa. 125p. VELEZ, J.C. 1954. Tabela Normal de Produção para o Pinheiro Bravo na Mata Nacional de Leiria. Relatório Final do Curso de Engenheiro Silvicultor. ISA. Lisboa.106p. 6