UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
Colegiado do Curso de Pedagogia
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
Nova Iguaçu/RJ
2009
SUMÁRIO
1. PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES E
INTENCIONALIDADE DO PROJETO DE FORMAÇÃO ..........................5
2. OBJETIVOS...............................................................................................10
2.1. OBJETIVO GERAL..............................................................................................................10
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................10
3. PERFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO................11
4. ESTRUTURA E LINHAS CURRICULARES..............................................11
4.1. CAMPO COMUM ÀS LICENCIATURAS DO IM/UFRRJ.............................................12
4.1.1. Núcleo Profissionalizante de pesquisa e prática pedagógica ........................................12
4.1.3 Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais..................................................13
4.2. CAMPO ESPECÍFICO DO CURSO DE PEDAGOGIA...................................................13
4.2.1. Núcleo Básico Complementar de Fundamentos da Educação.......................................14
4.2.2. Núcleo de Formação de Habilidades e Competências para Docência e Gestão
Educacional...................................................................................................................14
4.2.3. Núcleo de Aprofundamento de Estudos ........................................................................14
5. DINÂMICA E ESPECIFICIDADES ACADÊMICAS ..................................18
5.1. CORPO DISCENTE/INGRESSO-ANO..............................................................................18
5.1.1. Vagas/Turno ..................................................................................................................18
5.1.2. Regime Acadêmico........................................................................................................18
5.2. DINÂMICA DO CURSO.......................................................................................................18
6. GRADE.......................................................................................................20
7. ELENCO DE DISCIPLINAS.......................................................................24
7.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ......................................................................................24
7.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ...............................................................................................26
8. EMENTAS, CARGAS HORÁRIAS E NÚMERO DE CRÉDITOS DAS
DISCIPLINAS POR PERÍODO, SEGUIDAS POR OPTATIVAS.............27
8.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................................................27
8.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS................................................................................................93
FLUXOGRAMA...........................................................................................138
1. PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES E INTENCIONALIDADE
DO PROJETO DE FORMAÇÃO
A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) encontra-se diante
do desafio de ampliar sua área de atuação na Baixada Fluminense com a instalação de um
campus Universitário em Nova Iguaçu/RJ. A presença da UFRRJ na Baixada Fluminense,
no campus de Seropédica/RJ, já atraia um número significativo de estudantes provenientes
de Nova Iguaçu/RJ e municípios circunvizinhos. Contudo, o campus de Nova Iguaçu/RJ
marca um novo tempo para a educação na baixada, pois permitirá atender a uma imensa
demanda social por uma universidade pública, gratuita e de qualidade. Entre os cursos
demandados pela população temos o Curso de Pedagogia cuja representação social está
posta na valorização do magistério, profissão que necessitada de investimentos municipal e
federal, conforme políticas educacionais em vigor.
O Curso de Pedagogia vem atender ainda à demanda histórica da instituição,
que já em 1975 aprovou a criação do mesmo, que, no entanto, não foi implementado. O
Instituto de Educação também apresentou um projeto de criação do Curso, em 2005, e
pretende implantá-lo ainda no segundo semestre de 2006. O Curso de Pedagogia do
Instituto Multidisciplinar (IM/UFRRJ) produzirá acúmulo de conhecimentos, mediante
suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, hoje imprescindíveis na Universidade,
quando as políticas educacionais apontam para crescentes exigências no campo da
avaliação dos cursos e instituições, das matrizes e diretrizes curriculares, dos projetos
político-pedagógicos, entre tantas outras demandas institucionais. O Curso de Pedagogia
do IM/UFRRJ pode vir a desempenhar um papel fundamental no planejamento,
implantação e análise de processos e projetos educacionais no âmbito da Universidade e,
por extensão, da comunidade que a cerca. Os demais cursos de licenciatura do Instituto
Multidisciplinar também se beneficiam da interação com o curso de Pedagogia, podendo
formar professores que tenham sua atuação estendida a toda Educação Básica, incluindo a
Educação Infantil, as séries iniciais do Ensino Fundamental e a gestão das instituições
educativas, assim como a modalidades mais específicas, tais como a Educação Especial e a
Educação de Jovens e Adultos.
A necessidade da implantação do Curso de Pedagogia se tornou emergencial,
sobretudo a partir do disposto na Lei 9394/96 (LDB) que, em seu artigo 62, exige
formação em nível superior para atuação na educação básica1. Esta formação docente deve
ser obtida em curso de licenciatura de graduação plena, realizada em universidades ou
institutos superiores de educação, admitindo-se, no entanto, excepcionalmente, como
exigência mínima para atuar na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino
fundamental, a formação em nível médio, na modalidade Normal. A política oficial de
incentivo à formação, em nível Superior, de profissionais para atuarem na Escola Básica
está substantivada na LDB vigente, bem como no Plano Nacional de Educação (PNE) e em
farta legislação complementar correlata. Sem desconsiderar que a formação docente para a
educação em nível superior é uma reivindicação histórica do momento docente há algumas
décadas.
Cabe destacar que a proposta do Curso de Pedagogia aqui explicitado pelo
Instituto Multidisciplinar teve como ponto de partida a proposta elaborada anteriormente
pelo Instituto de Educação, campus de Seropédica/RJ, no ano de 2005, e aprovado no
mérito pelas instâncias superiores da Universidade, mas ainda não implementado por
carência de quadros docentes. A partir daquele Projeto Pedagógico, foi elaborado um outro
para o campus de Nova Iguaçu/RJ seguindo a mesma filosofia e os mesmos princípios
político-pedagógicos, que fazia parte do Projeto de Implantação do Instituto
Multidisciplinar. Por prudência acadêmica e por preocupação de caráter democrático,
os(as) professores(as) que elaboraram o Projeto Inicial do Curso de Pedagogia prepuseram
ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRRJ (CEPE) uma grade de apenas dois
períodos, de modo a dar oportunidade aos professores que seriam contratados para atuarem
no Curso de darem prosseguimento à construção do Projeto Pedagógico do Curso, uma vez
que seriam estes os sujeitos legítimos para execução de tal tarefa. E assim ficou deliberado
por aquele Conselho Superior, prevalecendo o princípio da democracia e da
responsabilidade acadêmica.
Em maio de 2006, imediatamente após o início das atividades letivas do Curso
de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar, incentivados pela Direção deste Instituto, os
1
A Educação Básica compreende três segmentos: Educação Infantil (engloba creche,
pré-escola e classe de Alfabetização para crianças de 00 a 06 anos); o Ensino
Fundamental (08 anos de escolaridade); e o Ensino Médio (03 anos de escolaridade).
docentes do Curso tomaram a iniciativa de instituir seu Colegiado. Já na primeira reunião
do Colegiado do Curso de Pedagogia (COPED), deram início aos encaminhamentos para a
construção do Projeto Pedagógico do Curso. Foi instituída uma comissão de sistematização
das discussões e elaboração do documento final, estabeleceu-se uma agenda de discussões
e promoveu-se a incorporação de representantes discentes ao Colegiado. A partir daí,
diversas reuniões se dedicaram ao debate acerca da proposta curricular do Curso de
Pedagogia.
No percurso desse debate, ficou clara a necessidade de construir uma proposta
curricular completa para o curso e não limitar-se à elaboração dos períodos posteriores
àqueles já deliberados pelo CEPE. Tal necessidade emergiu da preocupação dos docentes
em darem organicidade ao Currículo do Curso, o que exigia algumas mudanças nos
períodos já inicialmente planejados por ocasião da implantação do Curso.
Outra preocupação do Colegiado foi agilizar a construção da Proposta
Curricular do Curso. Esta preocupação visava evitar maiores impactos com a implantação
das mudanças ocorridas nos dois primeiros períodos na vida acadêmica dos alunos da
turma que ingressou no I semestre de 2006 e da turma que ingressou no II semestre de
2006. Esta preocupação demonstrou procedência, uma vez que minimizou os problemas de
ajustes para a turma já em curso e eliminou qualquer problema deste tipo para a turma que
ingressou no II semestre de 2006.
Ao final dos trabalhos, no dia 19 de julho de 2006, o COPED aprovou a versão
final do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia, incorporando a ela inúmeras
inovações e demonstrando propriedade das demandas atuais para a formação docente, em
especial a articulação entre formação para a docência e para a pesquisa científica. Além
disto, o COPED teve a preocupação de apresentar à comunidade acadêmica uma proposta
curricular completamente de acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Licenciaturas e com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia. Neste aspecto,
acreditamos que a criação do Curso de Pedagogia no campus Nova Iguaçu/RJ pode
favorecer a consolidação do campo pedagógico na UFRRJ mediante parcerias com o
Instituto de Educação e inclusive pode colaborar para a instalação do Curso de Pedagogia
no campus de Seropédica/RJ.
Em suma, o Instituto Multidisciplinar, afinado com uma concepção filosófica
que assume o currículo como artefato político e cultural, mediador de fins específicos, e
com os pressupostos que conformam a identidade da UFRRJ, preocupou-se em projetar as
experiências curriculares do Curso de Pedagogia fundamentado nos princípios construídos
na luta dos profissionais da educação por uma formação docente substantiva e qualificada.
Estes princípios estão muito bem explicitados pela Associação Nacional pela Formação
dos Profissionais da Educação (ANFOPE), quais sejam:
a) assumir a interdisciplinaridade como fundamento epistemológico
básico que materializa a complexidade;
b) valorizar o trabalho pedagógico partilhado/coletivo;
c) dotar o curso de sólida formação teórica articulada à prática
conseqüente;
d) assumir a pesquisa como princípio educativo de conhecimento e
intervenção na realidade; e
e) garantir flexibilidade curricular no curso.
Devemos observar que nos referenciamos na elaboração desse projeto na
histórica proposta de Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia (elaborada pela
Comissão de Especialistas em Educação e, encaminhada ao CNE pela SeSU/MEC em
maio de 1999), nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia (Resolução CNE/CP
Nº 1/2006), no posicionamento conjunto das entidades apresentado ao CNE (em Brasília,
07.11.2001) e nas resoluções específicas concernentes à formação de professores para
atuarem nas diversas áreas do conhecimento da Educação Básica, proposta pelo CNE.
Nesse sentido fazemos coro com o Fórum de Diretores das Faculdades de Educação das
Universidades Federais (FORUNDIR) e com a Associação Nacional pela Formação dos
Profissionais da Educação (ANFOPE) explicitando nossa concepção de docência e de
formação do pedagogo, reafirmando que a base do Curso de Pedagogia é a docência.
Assim, reconhecemos o Curso de Graduação em Pedagogia como o principal locus de
formação docente dos profissionais para atuarem na Educação Básica, na educação infantil
e nas séries iniciais do ensino fundamental e, a concepção do que confere especificidade à
função do profissional da educação que é:
[...] a compreensão histórica dos processos de formação humana, a
produção teórica e a organização do trabalho pedagógico, a produção
do conhecimento em educação, para o que usará da economia, sem ser
economista, da sociologia sem ser sociólogo, da história, sem ser
historiador, posto que seu objeto são os processos educativos
historicamente determinados pelas dimensões econômicas e sociais
que marcam cada época (FORUMDIR, 1998).
A ANFOPE adota essa compreensão e explicita sua concepção de docência e
de formação do pedagogo, por nós compartilhada, assim:
O eixo da sua formação é o trabalho pedagógico, escolar e não
escolar, que tem na docência, compreendida como ato educativo
intencional, o seu fundamento. É a ação docente o fulcro do processo
formativo dos profissionais da educação, ponto de inflexão das demais
ciências que dão o suporte conceitual e metodológico para a
investigação e a intervenção nos múltiplos processos de formação
humana. A base dessa formação, portanto, é a docência ...
considerada em seu sentido amplo, enquanto trabalho e processo
pedagógico construído no conjunto das relações sociais e produtivas,
e, em sentindo estrito, como expressão multideterminada de
procedimentos didático-pedagógicos intencionais, passíveis de uma
abordagem transdisciplinar. (ANFOPE, 2004, p. 7).
Dessa forma, assumimos, com a ANFOPE e o FORUMDIR, a docência
inserida em um projeto formativo mais amplo e não numa visão reducionista de um
conjunto de métodos e técnicas neutros descolado de uma dada realidade histórica.
Defendemos uma formação para a docência que contribua para a instituição de sujeitos,
sendo que na atual complexidade do mundo da escola, o educador deve ser capaz de
exercer a docência e
tantas outras práticas, que em sua formação acadêmica teve a
oportunidade de vivenciar, por isso o curso de Pedagogia propõem a articulação entre a
Licenciatura e o Bacharelado, sem dicotomizá-los, ressaltando as amplas possibilidades de
formação no curso de Pedagogia. Como bem traduziu o documento do FORUMDIR/1998,
[...] as diferentes ênfases do trabalho pedagógico (educação infantil,
fundamental e médio, jovens e adultos, trabalhadores, e assim por
diante), assim como as tarefas de organização e gestão dos espaços
escolares e não escolares, de formulação de políticas públicas, de
planejamento etc., constroem-se sobre uma base comum de formação,
que lhes confere sentido e organicidade: a ação docente. É a partir
dela, de sua natureza e de suas funções, que se materializa o trabalho
pedagógico, com suas múltiplas facetas, espaços e atores. Ao
compreendê-lo como práxis educativa, unidade teórico-prática e
unitária, (...) rejeita-se qualquer processo de formação que tome como
referência “competências” definidas a partir da prévia divisão dos
espaços e tarefas dos processos educativos. Ao contrário, esta forma
de conceber, que toma a ação docente como fundamento do trabalho
pedagógico, determina que os processos de formação dos profissionais
da educação tenham organicidade a partir de uma base comum – os
processos educativos em sua dimensão de totalidade sobre a qual
dar-se-ão os recortes específicos, em termos de aprofundamento”.
2. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O Curso de Licenciatura em Pedagogia do IM/UFRRJ destina-se à
formação de docentes aptos a identificar problemas socioculturais e
educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face
de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de
exclusões
sociais,
étnico-raciais,
econômicas,
culturais,
religiosas,
políticas e outras.
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
⇒ Formar profissionais para atuar nas seguintes áreas:

na Educação Infantil;

nas séries iniciais do Ensino Fundamental, inclusive para aqueles que
não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;

de Educação Profissional: na área de serviços e apoio escolar;

em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
⇒ Formar para a gestão de unidades educativas e sistemas educacionais, bem
como planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos e programas
educacionais, em ambientes escolares e não-escolares.
⇒ Habilitar para a produção e difusão do conhecimento científico e
tecnológico do campo educacional; e
⇒ Habilitar para atuar nas áreas emergentes do campo educacional.
3. PERFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO
A UFRRJ, compartilhando das idéias arroladas e implicadas nos princípios
enunciados e em conformidade com o Projeto Pedagógico de seu Instituto
Multidisciplinar, se propõe a formar em seu Curso de Pedagogia profissionais com
competências e habilidades para:
operar em seu trabalho, com formulações teóricas e práticas voltadas para
os fundamentos básicos e as condições sócio-históricas determinantes da
tarefa educativa, sendo capazes de ler e compreender os seus contextos
de referência, o movimento da sociedade em suas características básicas
e tendências dessa trajetória, numa perspectiva crítico-contextual;
exercer, como possibilidade do trabalho, funções de Gestão Pedagógica,
lastreado pela docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do
Ensino Fundamental (inclusive para aqueles que não tiveram oportunidade
de escolarização na idade própria), tomada, esta, como base referencial
de sua formação, à qual, entretanto, não se restringe;
articular os fundamentos da educação com as orientações marcantes do
trabalho educativo, mediante domínio do saber concernente aos
conhecimentos produzidos pelas ciências de referência à educação e
sintetizados
nas
teorias
educacionais.
Assim,
deverá
operar
os
conhecimentos e saberes necessários à construção educativa com base
na qual se define a identidade do educador, sua especificidade em relação
aos demais profissionais, estejam eles ligados ou não ao campo
educacional;
compreender o conjunto de conhecimentos concernentes à organização e
realização da atividade educativa realizada no âmbito das relações
educador/educando,
articulando
aspectos
teórico-metodológicos
e
técnicos.
4. ESTRUTURA E LINHAS CURRICULARES
Sintonizada com estes princípios, o currículo do Curso de Pedagogia do
IM/UFRRJ está estruturado de maneira multidisciplinar, com um campo de formação
comum aos demais cursos de licenciatura do Instituto (Licenc. em Matemática, Licenc. em
História e Licenc. em Letras) e um campo de formação específico do curso de pedagogia.
Cada campo se subdivide em Núcleos, entendidos como elementos lógicos norteadores da
organização curricular. Assim, a proposta foi estruturada a partir de cinco grandes Núcleos
que se articulam de maneira multidisciplinar, contexto no qual se apresenta o desafio de
construção de uma prática onde estes Núcleos devem se interpenetrar, favorecendo a futura
construção de uma prática interdisciplinar, conforme o amadurecimento e consolidação do
próprio currículo.
4.1.
CAMPO COMUM ÀS LICENCIATURAS DO IM/UFRRJ
4.1.1.
Núcleo Profissionalizante de pesquisa e prática pedagógica
Compreende uma cadeia de disciplinas onde se oferece ao aluno a formação
para pesquisa científica de modo articulado com a prática educativa, que se estende por
oito períodos consecutivos. Na primeira etapa constituída de cinco períodos, espera-se que
o aluno conclua seu ante-projeto de pesquisa e, em uma segunda etapa de três períodos, dê
continuidade à sua formação por meio de atividade de pesquisa orientada por um docente
do IM/UFRRJ que possua afinidade com seu tema de pesquisa. Nesses três períodos da
segunda etapa, o aluno participa de dois seminários de pesquisa oferecido por seu
orientador e, posteriormente, elabora seu trabalho monográfico, ainda sob orientação, a
título de resultado final de seu trabalho de investigação desenvolvido durante os seminários
de pesquisa.
4.1.2. Núcleo Básico de Fundamentos da Educação, Didática e
Metodologias de Ensino
Compreende um conjunto de disciplinas de Fundamentos da Educação,
metodologias de ensino e Didática, mais a Atividade Acadêmica de Educação e Sociedade.
Esta última, comum a todos os cursos de licenciatura da Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro. A Atividade Acadêmica de Educação e Sociedade se destaca pelo seu
objetivo de promover a unidade acadêmica das licenciaturas por meio da interação entre os
seus diversos cursos no debate sobre o papel da educação, seu compromisso social
enquanto espaço de produção e socialização do conhecimento. Esta unidade acadêmica é
corroborada pelo incentivo do uso de laboratórios comuns (idiomas, produção de texto e
informática) e da promoção de atividades de pesquisa e extensão que congreguem
estudantes e professores de todos os cursos.
4.1.3 Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Compreende um leque variado de disciplinas eletivas que o aluno poderá
cursar em qualquer instituto da universidade, segundo sua escolha e concordância do
Colegiado que a ofereça. Cada aluno poderá cursar no máximo 04 créditos de disciplinas
eletivas, de livre escolha do aluno e a ele formalmente creditadas, conforme
regulamentação da UFRRJ.
Além disto, como já explicitado no Projeto Pedagógico do Instituto
Multidisciplinar, os estudantes serão orientados a desenvolver, desde os primeiros
períodos, atividades acadêmico-científico-culturais, cuja carga horária – de no mínimo 200
horas – será contabilizada em seu histórico escolar. Dentre estas atividades de cunho
acadêmico, científico ou culturais será estimulada a participação em projetos de pesquisa e
extensão, movimentos sociais, além de atividades inter-campi.
4.2.
CAMPO ESPECÍFICO DO CURSO DE PEDAGOGIA
O Campo Específico da Pedagogia compreende as dimensões básicas para a
formação do Pedagogo: a) fundamentos teórico-metodológicos do ensino e pesquisa em
Educação; b) dimensão teórica e prática da gestão do trabalho pedagógico, englobando a
formação de habilidades e competências para atuar na gestão, planejamento e avaliação do
trabalho pedagógico; e c) dimensão teórica e prática da atividade docente, englobando a
formação de habilidades e competências para atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais
do Ensino Fundamental, na educação de jovens e adultos e na organização e gestão
educacional.
4.2.1.
Núcleo Básico Complementar de Fundamentos da Educação
Compreende um conjunto de disciplinas complementares de fundamentos da
educação além do Núcleo Comum às Licenciaturas do IM/UFRRJ, em razão da natureza e
especificidade do Curso de Pedagogia, que demanda maior aprofundamento no campo das
ciências da educação.
4.2.2.
Núcleo de Formação de Habilidades e Competências para
Docência e Gestão Educacional
Compreende um conjunto de disciplinas que visam à formação de habilidades e
competências profissionais por meio do oferecimento de um arsenal de conhecimentos
teóricos e metodológicos necessários à atividade docente na educação infantil e nas séries
iniciais do ensino fundamental e à gestão educacional, à educação profissional e a demais
áreas emergentes no campo educacional. Também compõem esta área, as disciplinas de
prática de ensino e de estágio supervisionado em gestão educacional.
4.2.3.
Núcleo de Aprofundamento de Estudos
Compreende um leque variado de disciplinas optativas, oferecidas pelo
IM/UFRRJ. Este núcleo é composto de, no mínimo, 12 créditos. Por meio deste Núcleo, o
aluno poderá aprofundar temas de seu interesse, conforme as possibilidades concretas de
oferta de disciplinas do IM/UFRRJ.
As atividades de estágio supervisionado se desdobrarão em quatro eixos
conforme Deliberação 138 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a saber:
Estágio Supervisionado em Educação Infantil (100h); Estágio Supervisionado em Ensino
Fundamental (100h), Estágio Supervisionado em Gestão Educacional (100h) e Estágio
Supervisionado Complementar (100h). De modo transversal, perpassam estas atividades de
estágio supervisionado a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais
preocupação e o atendimento àqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na
idade própria. As atividades de estágio supervisionado somam uma carga horária total de
400h, que devem ser somadas à carga horária das disciplinas do Núcleo de Ensino,
Pesquisa e Extensão nas cinco áreas do ensino (Geografia, Matemática, Ciências, História
e Língua Portuguesa) (total de 150h) e do seminário de pesquisa (total de 30h) e da
disciplina de elaboração do trabalho monográfico (70h), que completam a parte prática da
formação do pedagogo do IM/UFRRJ de modo articulado com a atividade de pesquisa.
Assim, somando as atividades de estágio supervisionado com as atividades de pesquisa e
prática educativa, teremos um total de 650 horas de atividades práticas vinculadas a
atividade de pesquisa.
As atividades de estágio supervisionado poderão ser realizadas a partir do 6º
período do Curso, de acordo com as disposições a serem prescritas pelo Colegiado do
Curso e as deliberações do DEG e do CEPE. A monografia será desenvolvida sob a
orientação de um docente do IM/UFRRJ e seu formato será determinado pelo Colegiado de
Curso, de acordo com as normas vigentes.
Em síntese, o eixo comum que constitui a matriz curricular do Curso de
Pedagogia, como dos demais cursos do IM/UFRRJ, tem a multidisciplinaridade como uma
realidade ainda em fase de consolidação. A interdisciplinaridade é para nós um desafio que
se coloca nesse contexto. O aprofundamento do debate em busca de estratégias para a
construção da prática educativa de natureza interdisciplinar talvez seja um percurso
responsável que buscamos traçar. Prevalece entre seus professores esse anseio, bem como
a compreensão de que a construção coletiva de uma prática educativa interdisciplinar
deverá pautar-se em bases sólidas que nosso curto tempo de existência ainda não nos
permite viver. Construí-la é uma tarefa de médio e longo prazo que pretendemos dar início
já, por meio do aprofundamento da discussão, definição de metas e estratégias de
construção da interdisciplinaridade no IM/UFRRJ.
Contabilizamos, academicamente, a carga horária do Curso da seguinte forma:
QUADRO 01: Núcleos de formação e áreas de atividade pedagógica com respectivas
cargas horárias
NÚCLEO
AREA DE ATIVIDADE PEDAGÓGICA
História e Educação I & II
Filosofia e Educação I, II & Estética e
Educação
Sociologia e Educação I & II
NÚCLEO BÁSICO DE Psicologia e Educação I & Psicologia e
demandas educacionais
FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO
Antropologia e Educação
Teoria Política
Estatística Aplicada à Educação
Economia Política da Educação
Tecnologias e Educação
Sub-Total de Carga Horária
NÚCLEO
PROFISSINALIZANTE
DISCIPLINAS &
ESTÁGIOS
Didática
Ensino de Matemática
Ensino de Ciências
Ensino de Geografia
Ensino de História
Ensino de Língua Portuguesa
Trabalho, Qualificação e Educação Profissional
Planejamento e Avaliação de Instituições
Educativas
Organização do Trabalho Pedagógico I
CARGA
HORÁRIA
120h
150h
120h
120h
60h
30h
60h
60h
60h
780h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
45h
Gestão Educacional I & II
Currículo I & II
Política e Organização da Educação I
Políticas públicas para a Infância e Juventude
Prática de Ensino (Ed. Infantil, Ens.
Fundamental) e Prática em Gestão Educacional
Estágio Supervisionado em Ensino
Fundamental
Estágio Supervisionada em Educação Infantil
Estágio Supervisionado em Gestão
Educacional
Estágio Supervisionado Complementar
Educação de Jovens e Adultos
Educação Infantil
Estudos Culturais e Educação
Cultura Afro-Brasileira
Educação em Sociedades Indígenas
Educação Especial
Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos
e práticas
Alfabetização e letramento
Corpo e Educação
Arte e Educação
Libras
Formação e Profissionalização do Pedagogo
Sub-Total de Carga Horária
Introdução à pesquisa
Epistemologia das Ciências da Educação
NÚCLEO
PROFICIONALIZANTE DE Seminários de Pesquisa
PESQUISA E PRÁTICA
Seminário de Trabalho Monográfico I e II
PEDAGÓGICA -Disciplinas
AA Seminário Educação e Sociedade
de articulação teoria-prática
& Atividades Acadêmicas Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão I
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão II
Núcleo de Formação
para a Pesquisa (NEPES) Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão III
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão IV
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão V
Sub-Total de Carga Horária
Optativas(cinco)
NÚCLEO DE APROF.
Teoria e Prática de Texto
DE ESTUDOS
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Sub-Total de Carga Horária
TOTAL DE CARGA HORÁRIA
90h
90h
60h
30h
90h
100h
100h
100h
100h
60h
60h
30h
30h
30h
60h
30h
60h
30h
30h
30h
30h
1765h
30h
30h
30h
70h
40h
30h
30h
30h
30h
30h
350h
150h
60h
200h
410h
3305h
5. DINÂMICA E ESPECIFICIDADES ACADÊMICAS
5.1.
CORPO DISCENTE/INGRESSO-ANO
O Curso de Pedagogia do IM/UFRRJ destina-se, prioritariamente, à
comunidade loco-regional e circunvizinha, mas não ignora a possibilidade de atender a
outros interessados, oriundos de localidades mais distantes, como é tradição na UFRRJ,
sem perder, no entanto, o compromisso social e político que determinou a criação do
campus em Nova Iguaçu/RJ. Assim, o corpo discente do Curso será constituído por turmas
que ingressem, semestralmente, a partir de 2006, mediante concurso vestibular, tal como
em todos os demais cursos de Graduação da UFRRJ.
5.1.1.
Vagas/Turno
O concurso Vestibular da UFRRJ abrirá 80 (oitenta) vagas, subdivididas em
duas entradas semestrais, inicialmente apenas para o turno noturno, de 18 às 22:30 h. Com
a mudança para o campus definitivo, o ingresso poderá contemplar a oferta de turmas
diurnas.
5.1.2.
Regime Acadêmico
O corpo discente do curso ficará sujeito às orientações correlatas do Estatuto e
do Regimento Geral da UFRRJ. Os casos omissos serão julgados pelo Colegiado do Curso.
5.2.
DINÂMICA DO CURSO
Sendo um curso de graduação de natureza presencial, que se pretende lastreado
pela pesquisa, o corpo docente do mesmo envidará esforços tanto para nortear as suas
práticas docentes pela pesquisa, quanto para inserir alunos interessados em atividades da
pesquisa institucional que realizam. Para tanto, a inserção dos alunos do Curso no PIBIC e
PROIC será plenamente apoiada no contexto institucional; tanto quanto o apoio à dotação
de acervo bibliográfico correlato.
A formação para pesquisa também é um diferencial para todos os cursos de
licenciatura do IM/UFRRJ, inclusive para o curso de pedagogia. Durante cinco semestres,
o aluno cursará a disciplina “Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão” com 30h/aula por
semestre. Durante este período, o aluno receberá formação teórica e metodológica da
pesquisa científica de maneira articulada a suas atividades de prática educativa, ou seja,
atividade que o aluno vivenciará no cotidiano de instituições escolares ou não. Espera-se
que, durante as disciplinas “Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão”, o aluno construa seu
objeto de pesquisa e tenha maturidade com base nas vivenciados na realidade educacional
do cotidiano de instituições escolares e ou não, que o aluno busque no conjunto do quadro
docente um orientador para dar prosseguimento ao seu trabalho de investigação.
No sétimo e no sexto período, o aluno deverá participar do “Seminário de
Pesquisa” e “Seminário de Monografia I”, diretamente com seu orientador, momento em
que ele desenvolverá todas as etapas de sua atividade de pesquisa: elaboração de projeto,
definição e preparação de instrumentos de pesquisa, coleta e análise de dados e
sistematização de resultados. Por fim, no oitavo período, ainda sob orientação docente, o
aluno deverá elaborar a monografia. Assim, o aluno desenvolverá todo seu trabalho de
pesquisa no decorrer de três períodos letivos, sob orientação, em uma dinâmica específica
definida a partir da própria relação entre ele e seu orientador. A intenção é proporcionar ao
aluno uma experiência de pesquisa para além das atividades de sala-de-aula, de modo
similar ao que ocorre na pós-graduação, resguardadas suas especificidades.
Ao assumir o compromisso de orientação com um ou mais alunos, o docente
do IM/UFRRJ se compromete a oferecer seminários de pesquisa onde deverá acompanhar
diretamente o aluno em suas atividades investigativas, dando-lhe toda assistência teórica e
metodológica, devendo ao final de cada semestre emitir uma avaliação do desempenho de
seu(s) orientando(s), que será traduzida em uma nota/conceito.
Outra tônica marcante será, em consonância com o Projeto Pedagógico do
Instituto Multidisciplinar, o incentivo ao uso dos laboratórios de informática e de línguas e
produção de texto, bem como o uso da Biblioteca (entendida também como laboratório
básico ao Curso). A freqüência e a participação em outros espaços institucionais, internos e
externos à UFRRJ, que permitam aglutinar experiências acadêmicas relevantes à
construção do desenho curricular previsto e à formação do pedagogo, serão incentivados.
6. GRADE
I PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 118
História e Educação I
4
0
4
60h
IM 119
Filosofia e Educação I
4
0
4
60h
IM 000
Psicologia e Educação
4
0
4
60h
IM 121
Sociologia e Educação I
4
0
4
60h
IM 447
Teoria e prática do texto
4
0
4
60h
AA 013
Seminário Educação e Sociedade
0
0
4
40h
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
300h
340h
II PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 124
História e Educação II
4
0
4
60h
IM 125
Filosofia e Educação II
4
0
4
60h
IM 000
Psicologia e Demandas Educacionais
4
0
4
60h
IM 127
Sociologia e Educação II
4
0
4
60h
IM 000
Introdução a Pesquisa
2
0
2
30h
2
0
2
30h
IM 122
CÓD.
Formação e profissionalização do
Pedagogo
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
III PERÍODO
NOME DA DISCIPLINA
300h
300h
Nº DE
CARGA
CRÉDITOS
T
P
C
HORÁRI
A
IM 129
Teoria Política
2
0
2
30h
IM 134
Didática
4
0
4
60h
IM 153
Políticas Públicas para a Infância e a
Juventude
2
0
2
30h
IM 150
Ensino de Matemática
4
0
4
60h
IM 128
Política e Organização da Educação I
4
0
4
60h
IM 135
Antropologia e Educação
4
0
4
60h
AA 000
NEPE I
0
2
2
30h
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
300h
375h
IV PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 174
Alfabetização e Letramento
4
0
4
60h
IM 157
Ensino de Ciências
4
0
4
60h
IM 000
Gestão Educacional I
3
0
3
45h
IM 136
Currículo I
3
0
3
45h
IM 161
Educação Infantil
4
0
4
60h
IM 000
Corpo e Educação
2
0
2
30h
AA 000
NEPE II
0
2
2
30h
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
300h
330h
V PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 000
Gestão Educacional II
3
0
3
45h
IM 156
Ensino de História
4
0
4
60h
IM 154
Economia Política da Educação
4
0
4
60h
IM 152
Currículo II
3
0
3
45h
IM 000
Epistemologia das Ciências da Educação
2
0
2
30h
IM 422
Estatística Aplicada à Educação2
2
2
4
60h
IM 186
Prática de Ensino na Educação Infantil
2
0
2
30h
AA 000
Estágio Supervisionado na Educação
Infantil
AA 000
NEPE III
100h
0
2
2
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
30h
300h
460h
VI PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 139
Ensino de Língua Portuguesa
4
0
4
60h
IM 195
Educação de Jovens e Adultos
4
0
4
60h
IM 113
Organização do Trabalho Pedagógico I
3
0
3
45h
IM 160
Educação Especial
4
0
4
60h
IM 000
Optativa I
2
0
2
30h
IM 508
Prática de Ensino Fundamental
2
0
2
30h
AA 000
Estágio Supervisionado no Ensino
Fundamental
AA 000
NEPE IV
0
2
2
30h
AA 000
Seminário de Pesquisa
2
0
2
30h
2
100h
A disciplina de Estatística Aplicada a Educação contará com dois tempos em sala de
aula e mais dois tempos de realização de atividades a distância, sendo disciplina
semi-presencial.
HORAS EM SALA DE AULA
Horas totais
275h
445h
VII PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 162
Tecnologias e Educação
4
0
4
60h
IM 107
Ensino de Geografia
4
0
4
60h
IM 000
Arte e Educação
2
0
2
30h
IM 192
Estudos Culturais e Educação
2
0
2
30h
IM 000
Libras
2
0
2
30h
IM 000
Optativa II
2
0
2
30h
IM 000
Optativa III
2
0
2
30h
IM 000
Prática de Gestão Educacional
2
0
2
30h
AA 723
Estágio Supervisionado de Gestão
Escolar
AA 000
NEPE V
0
2
2
30h
AA 000
Seminário de Monografia I
0
2
2
30h
100h
HORAS EM SALA DE AULA
Horas Totais
300h
460h
VIII PERÍODO
CÓD.
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
CRÉDITOS
T
P
C
CARGA
HORÁRI
A
IM 000
Estética e Educação
2
0
2
30h
IM 188
Cultura Afro-Brasileira
2
0
2
30h
4
0
4
60h
4
0
4
60h
IM 194
IM 189
Planejamento e Avaliação de Instituições
Educativas
Trabalho, Qualificação e Educação
Profissional
IM 198
Educação em Sociedades Indígenas
2
0
2
30h
IM 193
Educação e Meio Ambiente: Teorias,
métodos e práticas
2
0
2
30h
IM 000
Optativa IV
2
0
2
30h
IM 000
Optativa V
2
0
2
30h
AA 000
Seminário de Monografia II
2
0
2
40h
AA 000
Estágio Supervisionado Complementar
HORAS EM SALA DE AULA
Horas Totais
7. ELENCO DE DISCIPLINAS
7.1.
CÓD.
IM135
IM 193
IM 000
AA 000
IM 000
IM 188
IM 198
IM 136
IM 152
IM 134
IM 154
IM 193
IM 195
IM 160
IM 161
IM422
IM139
IM150
IM157
IM107
IM156
AA013
AA 000
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
NOME DA DISCIPLINA
Antropologia e Educação
Arte e Educação: Teorias, métodos e práticas
Alfabetização e Letramento
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Corpo e Educação
Cultura Afro-Brasileira
Educação em Sociedades Indígenas
Currículo I
Currículo II
Didática
Economia Política da Educação
Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e práticas
Educação de Jovens e Adultos
Educação Especial
Educação Infantil
Estatística Aplicada à Educação
Ensino da Língua Portuguesa
Ensino da Matemática
Ensino de Ciências
Ensino de Geografia
Ensino de História
Seminário de Educação e Sociedade
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
100h
300h
440h
AA 723
AA 000
AA 000
IM 192
IM000
IM 000
IM119
IM125
IM122
IM000
IM000
IM118
IM124
IM000
IM000
AA 000
AA 000
AA 000
AA 000
AA 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM113
IM194
IM 128
IM153
IM508
IM186
IM000
IM 000
IM 000
AA 000
AA 000
AA 000
IM 121
IM 127
IM 162
IM129
IM189
IM447
Estágio Supervisionado em Gestão Educacional
Estagio Supervisionado em Ensino Fundamental
Estagio Supervisionado Complementar
Estudos Culturais e Educação
Estética e Educação
Epistemologia das Ciências da Educação
Filosofia e Educação I
Filosofia e Educação II
Formação e Profissionalização do Pedagogo
Gestão Educacional I
Gestão Educacional II
História e Educação I
História e Educação II
Introdução à Pesquisa
LIBRAS
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Matemática
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em História
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Geografia
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Língua Portuguesa
Optativa I
Optativa II
Optativa III
Optativa IV
Optativa V
Organização do Trabalho Pedagógico I
Planejamento e Avaliação de Instituições Educativas
Política e Organização da Educação I
Política Públicas para Infância e Juventude
Prática de Ensino Fundamental
Prática de Ensino na Educação Infantil
Prática de Gestão Educacional
Psicologia e Educação
Psicologia e demandas educacionais
Seminário de Pesquisa
Seminário de Monografia I
Seminário de Monografia II
Sociologia e Educação I
Sociologia e Educação II
Tecnologias e Educação
Teoria Política
Trabalho, Qualificação e Educação Profissional
Teoria e Prática de Texto
7.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓD.
IM 103
IM 000
IM 000
IM 179
IM 000
IM 102
IM 000
IM 000
IM 505
IM 000
IM 198
IM 000
IM 506
IM 000
IM 133
IM 000
IM 000
IM 184
IM 180
IM 183
IM 181
IM 000
IM 110
IM 182
IM 000
IM 000
IM 000
IM 504
IM 159
IM 000
IM 000
IM 507
IM 000
IM 501
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
NOME DA DISCIPLINA
Avaliação da Aprendizagem
Cinema e Educação
Consciência Histórica e Educação
Cultura Brasileira
Dinâmicas de Grupo
Ética, ciência e educação
Escrita, alfabetização e letramento II
Educação e Pensamento Pós-Moderno
Educação e Políticas Públicas
Educação e Relações Raciais no Brasil
Educação em Sociedades Indígenas
Educação na Grécia antiga
Educação, Trabalho e Meio Ambiente
Filosofia, marxismo e educação
História da Educação III
Infância e Cultura
Imagens e Ciências Humanas
Interdisciplinaridade: epistemologia e metodologia
Introdução à Política Pública
Juventude e Sociedade
Linguagem, Subjetividade e Cultura
Materialismo Histórico e Educação
Movimentos sociais e educação
Multiculturalismo e Educação
Política e Organização da Educação II
Políticas Públicas de Trabalho, Qualificação e Geração de Renda
Psicanálise e Educação
Psicologia e Trabalho
Psicologia da Educação III
Tópicos Espec. em Alfabetização I
Tópicos Espec. em Alfabetização II
Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos I
Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos II
Tópicos Espec. em Ensino Fundamental I
Tópicos Espec. em Ensino Fundamental II
Tópicos Espec. em Ensino Médio I
Tópicos Espec. em Ensino Médio II
Tópicos Espec. em Ensino Superior I
Tópicos Espec. em Ensino Superior II
Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico I
Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico II
Tópicos Especiais em Antropologia I
IM 000
IM 000
IM 503
IM 000
IM 199
IM 000
IM 171
IM 178
IM 000
IM 000
IM 000
IM 170
IM 176
IM 177
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM 000
IM101
Tópicos Especiais em Antropologia II
Tópicos Especiais em Antropologia III
Tópicos Especiais em Didática I
Tópicos Especiais em Didática II
Tópicos Especiais em Educação Infantil I
Tópicos Especiais em Educação Infantil II
Tópicos Especiais em Filosofia I
Tópicos Especiais em Filosofia II
Tópicos Especiais em Filosofia III
Tópicos Especiais em Gestão Educacional I
Tópicos Especiais em Gestão Educacional II
Tópicos Especiais em História I
Tópicos Especiais em História II
Tópicos Especiais em História III
Tópicos Especiais em Política Educacional I
Tópicos Especiais em Política Educacional II
Tópicos Especiais em Política Educacional III
Tópicos Especiais em Relações Interpessoais na Escola
Tópicos Especiais em Sociologia I
Tópicos Especiais em Sociologia II
Tópicos Especiais em Sociologia III
Tópicos Especiais em Teoria Política I
Tópicos Especiais em Teoria Política II
Tópicos Especiais em Teoria Política III
Tópicos Especiais em Educação Especial I
Tópicos Especiais em Educação Especial II
Tópicos Especiais em Educação Especial III
Tópicos Especiais em Educação Especial IV
Trabalho e Educação
Universidade, Conhecimento e Sociedade
8. EMENTAS, CARGAS HORÁRIAS E NÚMERO DE CRÉDITOS DAS
DISCIPLINAS POR PERÍODO, SEGUIDAS POR OPTATIVAS
8.1.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PRIMEIRO PERIODO
CÓDIGO
IM 118
DISCIPLINA:
História e Educação I
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
O conhecimento histórico. História, tempo e diferença. A História da Educação. Processos
educativos nas sociedades sem escrita. Os valores da educação na paidéia grega e a na humanitas
romana. A época medieval: da educação na sociedade feudal até a criação das universidades.
PROGRAMA:
Unidade I – O conhecimento histórico
O conhecimento que fazem os historiadores
O sentido do passado
Unidade II – História, tempo e diferença
Tempo e duração
Tempo e diferença
Unidade III – A História da Educação
O que é História da Educação
A História da Educação e a Educação
Unidade IV – A educação nas sociedades sem escrita
A educação e os modos de vida
As redes e as situações educativas
Unidade V – A educação no mundo greco-romano
Paidéia e educação na Grécia Antiga
Humanitas e educação na Roma Antiga
Unidade VI – A educação na Idade Média
Cristianismo e organização educativa na Alta Idade Média
Educação urbana e a criação das universidades na Baixa Idade Média
BIBLIOGRAFIA:
BLOCH. Apologia da História ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação. 4. ed. São Paulo: Ática,
1995.
MANACORDA, Mario. Alighuiero, História da Educação: da antigüidade aos nossos dias. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 1996.
CÓDIGO
IM 119
DISCIPLINA:
Filosofia e Educação I
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
A especificidade do pensamento filosófico frente as outras expressões do pensamento.
Dimensionamento das relações entre filosofia e educação. A Paidéia grega. Principais correntes da
filosofia da educação. A filosofia da educação brasileira.
PROGRAMA:

Filosofia e mito

Filosofia e ciência

Heidegger: aprender a pensar

Poesia e educação em Homero

A Paidéia do sofista e a Paidéia do filósofo na República de Platão

A Pedagogia de Herbart

O conceito de experiência no pensamento de John Dewey

Anísio Teixeira e a herança de Dewey no Brasil

A pedagogia do Oprimido: Paulo Freire.

Tendências contemporâneas da filosofia da educação brasileira: Demerval Saviani,
Durmeval Mendes Trigueiro e Paulo Ghiraldelli Jr.
BIBLIOGRAFIA:
DEWEY, John. Experiénce et education. Trad. M.A. Carroi. Paris: Armand Colin, 1968.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 31. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2005.
GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educação. Coleção “O que você precisa saber...”. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia Política da Educação brasileira. Rio de Janeiro: FUJB,
1990.
PLATÃO. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 6 ed. Lisboa: Calouste Golbekian,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JEAGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 3. ed. Trad. Arthur Parreira São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena Introdução á Filosofia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A:
EDITORA, 2000.
VÁRIOS. Políticas de Ensino de Filosofia. Org. Walter Kohan. Rio de Janeiro: DP&A-CNPQ,
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Psicologia e Educação
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 04
EMENTA:
Processo de desenvolvimento humano: contribuições para o processo educacional. A relação entre
desenvolvimento e aprendizagem: abordagens clássicas. A interação do desenvolvimento com o
aprendizado: perspectiva sócio-histórica. As representações sociais e as relações interpessoais:
professor-aluno, aluno-aluno, aluno-equipe escolar, professor-equipe pedagógica.
PROGRAMA:
Unidade I - Desenvolvimento psicológico e processo educacional:
• Estudos básicos sobre Psicologia e Educação: concepções e definições.
Unidade II - A relação entre desenvolvimento e aprendizagem:
• As contribuições de Sigmund Freud.
• As sugestões de Erick Erickson
• As concepções de Jean Piaget.
• As idéias dos behavioristas.
• As propostas dos gestaltistas.
Unidade III – A interação do desenvolvimento com o aprendizado
• As contribuições de Lev Vygotsky.
• A construção do sujeito sócio-histórico.
Unidade IV - As representações sociais e a relações interpessoais.
• As interferências do grupo social na construção subjetiva
Manifestações psicológicas e contexto educativo.
BIBLIOGRAFIA:
BERGER, K. Desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
BOCK, A.M.B.; GONÇALVES, G.M.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma
perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.
COLL, C.; PALCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
da educação. vol. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
VYGOTSKY, L. Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos
superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, P. e LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1985.
DUPRET, L. Errar é humano. Rio de Janeiro: Stamppa, 1999.
ERICKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GROSSI, E. e BORDIN, J. Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre
aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1993.
KUPFER, M.C.M. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2001.
MANNONI, M. Educação impossível. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
MITJÁNS MARTINEZ, A. (Org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos,
novas práticas. Campinas: Alínea, 2005.
VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
__________. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
__________. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CÓDIGO
IM 121
DISCIPLINA:
Sociologia e Educação I
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 04
EMENTA:
Paradigmas Sociológicos Clássicos em Educação. Educação e Processo Social. Estrutura Social,
Estratificação e Educação. Educação, Modernidade e Pós-Modernidade. Educação e Poder
PROGRAMA:
 Unidade I – Auguste Comte e o positivismo.
a) Conceitos fundamentais e metodologia.
b) A lei dos três estados.
c) Evolucionismo, organicismo e darwinismo social.
d) Da filosofia social à sociologia.
 Unidade II - Émile Durkheim e a Sociologia Científica Conceitos fundamentais e
metodologia.
a) O fato social.
b) objetividade na análise do fato social.
c) Função, integração e equilíbrio.
d) As solidariedades mecânica e orgânica enquanto formas de diferenciação.
e) O normal e o patológico.
f) A consciência coletiva.
g) A sociologia da educação de E. Durkheim.
 Unidade III – Karl Marx, Friedrich Engels: A Produção da Sociedade.
a) A origem histórica do capitalismo.
b) Materialismo histórico-dialético.
c) As classes sociais.
d) A idéia de alienação.
e) Trabalho, valor, salário, lucro e preço.
f) A sociologia, o socialismo e o marxismo.
g) A educação em perspectiva marxista.
 Unidade IV – Max Weber e a Sociologia Compreensiva.
a) a ação social como objeto da sociologia.
b) O “tipo Ideal" como conceito analítico.
c) A objetividade e a tarefa do cientista.
d) Os “Tipos Puros” de dominação legítima.
e) Estratificação social: classes, estamento e casta.
f) Valores e Educação.
 Unidade V – Moderno, Pós-Moderno e Educação
a) O Paradigma Reprodutivista em Educação.
b) Capital econômico e capital social.
c) A educação e o “arbitrário cultural”.
d) Práxis educativa, intelectual orgânico X intelectual conservador.
BIBLIOGRAFIA:
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. Rio de Janeiro, Graal, 1985. 6 a Edição.
BOURDIEU. P. Escritos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1998.
FORQUIN, J. C. (org). Sociologia da Educação. Petrópolis, Vozes, 1995
MANACORDA M. A.
O Princípio Educativo Em Gramsci. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990.
MARX K. Obras Escolhidas. São Paulo, Alfa Ômega, s/d, Vol I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, M. Tudo Que é Sólido Desmancha no Ar. A aventura da modernidade. São Paulo,
Companhia das Letras, 1988.
BOURDIEU. P. & PASSERON, J. C. A Reprodução. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora,
1975.
CORRÊA, V. Globalização e Neoliberalismo: o que isso tem a ver com você, professor? Rio de
Janeiro, Quartet, 2000.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. Melhoramentos, São Paulo, 1965
CORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento. São Paulo, Cortez, 1998.
WEBER. M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1982.
CÓDIGO
IM 447
DISCIPLINA:
Teoria e Prática do Texto
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Contraste entre as modalidades oral e escrita da língua portuguesa, suas características e
diferenças. Graus de formalismo e conceito de adequação. Interferência da língua falada na
língua escrita formal. Estudo de aspectos funcionais (significados sociais, culturais e
pessoais do discurso) e estruturais (identificação de unidades constituintes e sua distribuição
no discurso) de diferentes gêneros no contexto acadêmico: resumo, resenha, monografia e
artigo. Técnicas de apresentação oral em atividades científicas simuladas. Revisão de
aspectos gramaticais.
BIBLIOGRAFIA:
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, SP, Papirus, 1991.
KOCH, Ingedore Villaça.
1997.
O texto e a construção do sentido. São Paulo. Contexto,
_____. A coesão textual. São Paulo, Contexto, 1990.
_____ & TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. SP, Contexto, 1990.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. SP, Globo, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual. São Paulo,
Cortez, 1988.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. RJ, FGV, 1985.
MORENO, C. & GUEDES, P. C. Curso básico de redação. São Paulo: Ática, 1979.
GRICE, H. Paul. Lógica e conversação. [Logic and conversation, 1967] Trad. de João
GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. São Paulo, Ática, 1990.
KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo, Cortez, 1987.
ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar. Rio de Janeiro, Ateliê Editorial, 1999.
DIONÍSIO, Ângela P., MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Mª Auxiliadora.
Gêneros Textuais & Ensino. Editora Lucerna, 2002.
GOFFMAN, Erving. A elaboração da face. Uma análise dos elementos rituais da
interação social. In: FIGUEIRA, S. (org.) Psicanálise e Ciências Sociais. Trad. de J.
Russo. Rio, Francisco Alves, 1980. p.76-114.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1985.
PEREIRA, Maria das Graças D. e BASTOS, Liliana C. Lingüística, Imprensa e
Academia: artigo jornalístico e acadêmico. In: MOITA LOPES, L. P. e MOLLICA, M.
C. (Org.) Espaços e Interfaces da Lingüística aplicada. Rio de Janeiro, UFRJ, 1995.
(Cadernos Didáticos/UFRJ; 17)
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1989.
______. A arte de argumentar gerenciando razão e emoção. Cotia-SP: Ateliê Editorial,
1999.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro:
1990.
Zahar,
LUFT, Celso Pedro. Grande manual de ortografia globo. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
______. Dicionário prático de regência verbal. São Paulo: Ática, 1987.
______. Dicionário prático de regência nominal. São Paulo: Ática, 1992.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
CÓDIGO
AA 013
EMENTA:
DISCIPLINA:
Seminário Educação e Sociedade
CARGA
HORÁRIA
40h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04
Componente curricular obrigatória no quadro de horas pertencentes ao Núcleo de Formação
para a Pesquisa nos curricula das licenciaturas UFRRJ a partir da DELIBERAÇÃO N0 138,
11 de DEZEMBRO de 2008. Seu formato foi definido pelo Fórum das Licenciaturas da
UFRRJ, em 2008, que considerou que uma AA seria mais adequada que uma disciplina de
sala de aula para realizar as 40 horas de apresentação das atividades de pesquisa e diversos
conteúdos da vida universitária aos alunos de primeiro período. Neste sentido, esta AA será
realizada através de eventos que apresentarão aos alunos de 1os. períodos - ingressantes nos
cursos de licenciatura - temas, conteúdos e produções dos professores e estudantes dos
períodos posteriores de seu curso e que serão desenvolvidos nas NEPE´s, já que estas
representarão a produção do curso no âmbito da pesquisa e extensão em articulação com o
campo educacional. A Comissão Permanente de Formação de Professores da UFRRJ
apoiará tais eventos e, por isso mesmo, é composta por membros de todos os colegiados de
curso.
SEGUNDO PERÍODO
CÓDIGO
IM 124
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
História e Educação II
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
A revolução pedagógica na Modernidade. Estado e poder na educação moderna. Educação e
formação da sociedade brasileira: o período colonial. O nascimento da escola moderna. Iluminismo
e racionalismo pedagógico. Sociedade industrial e educação: entre os ideais burgueses e as
pedagogias anarquista e socialista. Educação e sociedade no Império.
PROGRAMA:
Unidade I – Modernidade e revolução pedagógica
Humanismo e Reforma: renovação pedagógica
A pedagogia moderna: entre conformação e emancipação
Unidade II – Estado e poder na educação moderna
Estado, controle e educação
Institucionalização da família, da educação e pedagogização da sociedade
Unidade III – Brasil: a educação na Colônia
Colonização, catequese e educação
A educação jesuítica
Unidade IV – O nascimento da escola moderna
Racionalização e função civil da educação
Modelos pedagógicos
Unidade V – Iluminismo e racionalismo pedagógico
A laicização da educação
O pensamento pedagógico iluminista
Unidade VI – Sociedade industrial e educação
Revolução industrial, trabalho e educação
O pensamento educativo socialista e anarquista
Unidade VII – Brasil: a educação no Império
A organização da educação e a instrução pública
Pedagogização da sociedade, discurso médico e educação escolar
BIBLIOGRAFIA:
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
ENGHITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
GONDRA, José. Artes de Civilizar: Medicina, higiene e educação escolar na corte imperial. Rio
de Janeiro: EdUERJ, 2004.
LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes, VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500
anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
MANACORDA, Mario. Alighuiero, História da Educação: da antigüidade aos nossos dias. 5.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História e memórias da educação no
Brasil. Vozes: Petrópolis, 2004. Volumes 1 e 2.
CÓDIGO
IM 125
DISCIPLINA:
Filosofia e Educação II
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
O lugar da educação frente às outras formas de saber. Objetividade e neutralidade: a relação
sujeito-objeto na produção do conhecimento. Correntes epistemológicas e sua influência no campo
da educação. A crise de paradigmas no séc. XX. Conhecimento e ideologia.
PROGRAMA:

Conhecimento e educação

O problema da relação sujeito e objeto na modernidade

O empirismo de Locke e seu pensamento sobre a educação

O racionalismo de Descartes

Kant e o problema do esclarecimento

Positivismo e educação

Limites do esclarecimento: educação como auto-superação em Nietzsche

Adorno: saber, ideologia e educação.
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. 3. ed. Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e
Terra, 2003.
KANT, Immanuel. Textos Seletos. Org. Emanuel Carneiro Leão. Petrópolis: Vozes, 1987
NIETZSCHE, Friedrich. ESCRITOS SOBRE EDUCAÇÃO. Trad. Noeli Correia
de Melo Sobrinho. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DESCARTES, R. Dicurso do Método – Meditações - Objeções e Respostas – As Paixões da Alma –
Cartas. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Jr. São Paulo: Abril cultural, 1973. (Coleção “Os
Pensadores”).
LOCKE, J. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Trad. Anoar Aiex. 2. ed. São Paulo: Abril
cultural, 1978. (Coleção “Os Pensadores”).
ROUSSEAU, Jean-Jaques- Emilio ou da Educação. Trad. Roberto Leal
Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Psicologia e demandas educacionais
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
04
EMENTA:
Psicologia e questões contemporâneas no contexto educativo. Perspectivas educacionais na
construção da singularidade. A instituição escolar e a comunidade.
PROGRAMA:
Unidade I: A Psicologia no contexto educativo
• Papel da Psicologia no contexto educativo
• Recursos da psicologia para a educação
• Aplicação da psicologia na educação
Unidade II: Perspectivas educacionais na construção da singularidade
• Impacto de impasses contemporâneos no espaço educacional
• Singularidade: objetivo e desafio
• As diferenças individuais no espaço educacional
Unidade III: A instituição escolar e a comunidade
• A escola na comunidade
• A comunidade na escola
• Relações escola família
BIBLIOGRAFIA:
ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BRITO, L. (org.). Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999.
FREUD, S. [1930] Mal-estar na civilização. ESB, vol. XXI, Rio de Janeiro: Imago, 1986.
HALL, LINDZEY & CAMPBELL. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SALVADOR, C. (org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACÓ-VILELA & MANCEBO, D. Psicologia Social. Abordagens sócio- históricas e desafios
contemporâneos. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000.
RIBEIRO, L. As tramas do incesto e da pedofilia. Revista Reichiana, volume 14; pág. 108-115. São
Paulo, 2005.
CARGA
CÓDIGO
DISCIPLINA:
HORÁRIA
IM 127
Sociologia e Educação II.
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
04
EMENTA:
A Nova Sociologia da Educação (NSE). Educação e Sociologia Crítica. Globalização Econômica,
Neoliberalismo e Educação. Multiculturalismo, Cidadania e Educação. Capital Cultural, Mobilidade
Social e Educação. Estado e Educação no Brasil. Espaços Sociais Emergentes na
Contemporaneidade Brasileira.
PROGRAMA:
Unidade I – As Teorias Sociológicas Contemporâneas e Educação.
⇒ O “Novo Movimento Teórico” em sociologia.
⇒ Pensamento Pós-Moderno e Sociologia Crítica.
⇒ Movimentos Sociais: Demandas em Educação.
⇒ A Nova Sociologia da Educação.
⇒ Diversidades: Gênero, Raça/Etnia, Classe, Cultura e Cidadania.
⇒ Políticas Neoliberais e Educação: no Mundo e no Brasil.
⇒ Sociologia, Educação, Currículo e Multiculturalismo
⇒ A Educação Como Política Pública
Unidade II – Análise Sociológica da Instituição Escolar.
⇒ A Escola Como Instituição Social e Política.
⇒ A Estrutura da Escola.
⇒ A Relação Escola/Comunidade.
⇒ O Professor e a Produção do Conhecimento.
BIBLIOGRAFIA:
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. 2002
____________ Escritos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1998.
FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo, Cortez, 1996, 2a edição.
GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo, Ática, 1991. 4a edição.
GENTILI, P. A. A. & da SILVA, T.T. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis,
Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alexander, J. "O novo movimento teórico". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. São
Paulo, ANPOCS, 1987 No4, vol. 2.
APPLE, M.W. Ideologia e Currículo. São Paulo, Brasiliense, 1982.
GIROUX, H.A. & MCLAREN, P. Formação do professor como esfera contrapública: a Pedagogia
Radical como uma forma de Política Cultural. In: Currículo, Cultura e Sociedade. MOREIRA, A.
F. & SILVA T.T. da. (orgs).São Paulo, Cortez, 1995
GOHNN. M. da G. Movimentos Sociais e Educação. Campinas, Papirus. 1996
HALL. S. Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1997.
MCLAREN P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo, Cortez, 1997.
CÓDIGO
IM 122
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Introdução a Pesquisa
30 h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02 00 02
EMENTA:
Noções conceituais de ciência e método; empiria e teoria. Conceitos de sujeito e objeto e suas
relações na pesquisa. Pesquisa exploratória com visitas a instituições de ensino (formais e
não-formais).
PROGRAMA:

Diferenciações entre ciência e senso comum

A pesquisa e seus métodos

Empiria e teoria

Sujeito e objeto e suas relações na pesquisa

A pesquisa exploratória

Cotidiano escolar e pesquisa educacional
BIBLIOGRAFIA:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. SP: Cortez, 2003.
_________. Saber Pensar. SP: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa educacional. SP: Cortez, 2004.
JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. RJ: Zahar, 1995.
KOSIK, Karol. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Formação e Profissionalização do Pedagogo
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
02
P
00
C
00
EMENTA:
Conceitos de educação e pedagogia. Formação do campo da pedagogia e dos saberes pedagógicos.
Institucionalização da profissão, discursos e projetos sobre a identidade do pedagogo no Brasil.
Normatização da formação do pedagogo e seu papel na atualidade.
PROGRAMA:
 Educação e pedagogia: Dois conceitos diferentes







O espaço do conhecimento pedagógico
As ciências da educação como campo interdisciplinar
Institucionalização da profissão do pedagogo no Brasil
A formação e a qualificação docente: tendências atuais
As antigas habilitações da pedagogia
O pedagogo nos dias de hoje
Possíveis campos de atuação
BIBLIOGRAFIA:
BRANDÃO, Carlos. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1987.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.
GIROUX, Henry. Pedagogia crítica, política cultural e o discurso da experiência. Os professores
como intelectuais. Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
LUZURIAGA, Lorenzo. Pedagogia. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1969.
ZEICHNER, Kenneth. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico.
In: GERALDI, Corinta (org.). Cartografias do trabalho docente. Professor-pesquisador.
Campinas, São Paulo: 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Ildeu Moreira. Curso de pedagogia e busca de identidade. In: Formação do educador – a
busca da identidade do curso de pedagogia. Série encontros e debates, Brasília: MEC/INEP, 1987.
DUSSEL, Inês. & CARUSO, Marcelo. A invenção da sala de aula. SP: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José. (2002). Pedagogia e pedagogos, para quê? 5ª edição, São Paulo, Cortez.
SOUZA, Donaldo Bello & FERREIRA, Rodolfo (Orgs.) Bacharel ou professor? O processo de
reestruturação dos cursos de Formação de Professores no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Quartet,
1999.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. RJ: Vozes, 2002.
TEIXEIRA, Anísio. Ciência e arte de educar. In: ROCHA, João Augusto. Anísio em Movimento.
Salvador: Fundação Anísio Teixeira, 1992.
TERCEIRO PERÍODO
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Teoria Política
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02 00 00
EMENTA:
Modelos clássicos de articulação entre Estado e Sociedade. O pluralismo clássico; a teoria das elites
e o realismo político; o neocorporativismo, o marxismo e neopluralismo. Estado, burocracia, grupos
e classes: autonomia e determinação. Teorias do Estado e educação.
PROGRAMA:
I - Introdução
 Definições organizacionais e funcionais do Estado

Controvérsias clássicas sobre o Estado – gradientes de intervenção e de autonomia estatal.
II - Pluralismo
 Origens e desenvolvimento
 Dinâmica política e processo de tomada de decisão
 Organização estatal
III – Teoria das Elites
 Origens e desenvolvimento
 Dinâmica política e processo de tomada de decisão
 Organização estatal
IV – Marxismo
 Origens e desenvolvimento
 Dinâmica política e processo de tomada de decisão
 Organização estatal
V- Neopluralismo
 Origens e desenvolvimento
 Dinâmica política e processo de tomada de decisão
 Organização Estatal
VI – Resumo do Debate sobre o Estado
 O foco no Estado
 Clivagens e sobreposições entre teorias do Estado
 Temas comuns nas teorias do Estado
 Avaliando teorias rivais do Estado
VII – Educação e teorias do Estado
 Diálogos do campo da educação com as diversas teorias do Estado
 Trabalhos exemplares no campo da educação e a teoria política
BIBLIOGRAFIA:
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política, Campinas, Papirus, 1986.
DAHL, Robert A. Poliarquia: Participação e Oposição. São Paulo, Edusp, 1997.
MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília, Editora UnB, 1982.
MARX, Karl. O 18 Brumario e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974
POULANTZAS, Nicos Ar. Poder politico e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTHUSSER, Louis, ALBUQUERQUE, J. A. Guilhon (Jose Augusto Guilhon). Aparelhos
ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Edicoes
Graal, 1983.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade, Leitura Dinâmica, 2006.
GADDOTI, Moacir e TORRES, Carlos A. Estado e Educação Popular na América Latina.
Campinas, Papirus, 1992
MILLS, Wright. A Elite do Poder, Zahar, 1971.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 3. ed. - : UnB,
1994.
C�DIGO
IM 134
DISCIPLINA:
Didática
CARGA
HOR�RIA
60h
N� de
CR�DITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA
Fundamentos teóricos e científicos da didática. Relações entre ensino e aprendizagem. Processo do
aprender a aprender. Aluno como sujeito do conhecimento e da aprendizagem. Professor Reflexivo.
Papel do professor no processo de aprendizagem. Relação entre teoria de aprendizagem e prática
docente. Cultura, conhecimento científico e saber escolar. Transposição didática. Projeto Político
Pedagógico, Plano de Ensino, Plano de Aula e Projeto Escolar.
PROGRAMA

Relações entre ensino e aprendizagem.

Processo do aprender a aprender.

Aluno como sujeito do conhecimento e da aprendizagem.

Professor Reflexivo.

Papel do professor no processo de aprendizagem.

Relação entre teoria de aprendizagem e prática docente.

Cultura, conhecimento científico e saber escolar.

Transposição didática.

Projeto Político Pedagógico, Plano de Ensino, Plano de Aula e Projeto Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
LIBÂNEO. J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARTINS, P. L. Didática Teórica/Didática Prática. São Paulo: Loyola, 1992.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um
conceito. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CÓDIGO
IM 153
DISCIPLINA:
Políticas Públicas para Infância e Juventude
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
História da infância no Brasil e no Mundo. Conceito de infância e adolescência. Políticas
brasileiras para infância e juventude. Estatuto da Criança e do Adolescente. Educação
Infantil e Ensino Fundamental.
PROGRAMA:
História da infância no Brasil e no Mundo.
Conceito de infância e adolescência.
Políticas brasileiras para infância e juventude.
Legislação referente a infância e juventude.
Educação Infantil e Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA
DONALDO, B. S. e FARIAS, L. C. M. (orgs.). Desafios da Educação Municipal. Rio
de Janeiro: DP&A, 2003.
FAVERO, O. (org.). A Educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. 2ª ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
FELICIDADE, N. (Org.) Caminhos da Cidadania: um percurso universitário em prol
dos direitos humanos. SÃO CARLOS, SP: UFSCar, 2001.
ARANTES, E. M. de M. e MOTTA, M. E. de S. M. A Criança e seus Direitos. Rio de
Janeiro: PUC/RJ – FUNABEM, 1990.
LOPES, E. M. T. FARIAS FILHO, L. M. VEIGA, C. G. 500 Anos de Educação no
Brasil. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
http://www.mj.gov.br/sedh/dca/eca.htm
_______ Previdência da República. Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA – CONANDA. Diretrizes
Nacionais para a Política de Atenção Integral à Infância e à Adolescência - 2001/2005.
BRASÍLIA-DF: CONANDA, 2000.
CÓDIGO
IM 150
DISCIPLINA:
Ensino de Matemática
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
Questões atuais da educação matemática. Análise das teorias do conhecimento (racionalismo,
empirismo, dialética) como instrumento de desenvolvimento do conhecimento matemático.
Construção do conceito de número. Apreensão do sistema de numeração. Meios de quantificação e
relação de quantidades. Formas e medidas geométricas e suas possíveis combinações. Diferentes
abordagens sobre a metodologia de ensino da matemática. Metodologias e procedimentos de ensino
e aprendizagem da matemática. Recursos didáticos para ensino da matemática.
PROGRAMA:
Unidade 1: Teorias do conhecimento e desenvolvimento do conhecimento matemático escolar.
-Pesquisa em ensino e aprendizagem.
-Paradigmais educacionais emergentes.
-Parâmetros Curriculares Nacionais.
Unidade 2: Sentido Numérico e Tratamento da Informação -Construção do conceito de número.
-Processos de contagem e sistemas de numeração.
-Meios de quantificação e relação de quantidades.
-Representações e diferentes significados numéricos.
-Recursos didáticos e outras inovações no ensino.
Unidade 3: Espaço, Forma, Grandeza e Medida -Relação número e medida.
-Unidades de medidas padronozadas e não padronizadas -Formas no plano e no espaço.
-Recursos didáticos e outras inovações no ensino.
BIBLIOGRAFIA:
BAIRRAL, M.A.; KINDEL, D.S. e OLIVEIRA, R. Uma Propor-Ação entre Matemática e PCNs.
Rio de Janeiro: GEPEM, 2000.
BRASIL: Parêmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Brasília:
D`AMBRÓSIO, U. (1996) Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo, Papirus.
MEC/SEF, 1997-1998.
PARRA, C. e SAIZ, I. (orgs.)(1996) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto
Alegre, Artes Médicas. Tradução Juan Acuña Llorens
BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR
KALEFF, A.M.; REI, D.M; GARCIA, S. (1996) Quebra-cabeças geométricos e formas planas.
Niterói: EDUFF
BAIRRAL, M.; GIMENEZ, J. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica-RJ: EDUR,
2004.
COLL, C.(1995) Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática
GIMÉNEZ, J.; BAIRRAL, M. Frações no Ensino Fundamental: Conceituação, Jogos e Atividades
Lúdicas. Seropédica-RJ: GEPEM/EDUR, 2005.
GROSSI, E. P. (org.) (1993) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre
aprendizagem. Petrópolis, Vozes (3a.ed.)
KALEFF, A. M. (1998) Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF.
LINQUIST, M.M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual.
LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século XXI.
Campinas, Papirus.
MEIRA, L.L. et alli (1993). Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Recife, Editora da
UFPe.
PIAGET, J.(1973) Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária.
SANTOS, V.M.P. (coord.) et al. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos. Rio de Janeiro: IM/UFRJ, 1997.
SCHLIEMANN, A.D.et alli (1995). Na vida dez, na escola zero. São Paulo, Cortez(9ª edição).
VYGOTSKY, L.S.(1991) Pensamento e Linguagem . Rio de Janeiro, Martins Fontes.
CÓDIGO
IM 128
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Política e Organização da Educação I
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
Estado, políticas públicas e educação. Origem e desenvolvimento dos Sistemas Nacionais de
Ensino. Análise das políticas educacionais no Brasil. Estudo crítico dos pressupostos e metas da
estrutura organizacional e do funcionamento da educação básica no Brasil. Análise dos aspectos
legais do sistema escolar brasileiro. Trabalho e educação. Problemas e perspectivas da educação
brasileira.
PROGRAMA:

Terias do Estado

Políticas Públicas

Determinantes históricos e sociológicos da origem e desenvolvimento dos sistemas
nacionais de ensino

Política educacional no Brasil

Origens e desenvolvimento do Sistema Educacional Brasileiro

Legislação educacional brasileira

Dualidade do sistema educacional brasileiro: educação geral e educação profissional

Concepções e propostas educacionais em disputa na sociedade brasileira
BIBLIOGRAFIA:
FREITAS, C.L.H. (2002) “Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de
formação”. In: Políticas Públicas e Educação. Campinas, Cadernos CEDES, 1 a reinpressão.
GOHNN. M. da G. (1996) Movimentos Sociais e Educação. Campinas, Papirus
FRANCO, C. & FERNANDES, C. (2001). “Séries ou Ciclos: O Que Acontece Quando os
Professores Escolhem”?. In: Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. Franco, C. (org). Porto
Alegre, Artemed.
MORAES, R. C. (2002) “Reformas Neoliberais e políticas públicas: hegemonia ideológica e
redefinição das relações Estado-sociedade.” In:: Políticas Públicas e Educação. Campinas,
Cadernos CEDES, 1a reinpressão.
SAVIANI, D. (1997). A Nova Lei da Educação: trajetórias limites e perspectivas. Campinas:
Autores Associados.
CÓDIGO
IM 135
DISCIPLINA:
Antropologia e Educação
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04
00
00
EMENTA:
História da antropologia. A antropologia como diálogo entre culturas e sociedades. Principais
escolas, analistas e intérpretes. Conceito de cultura. Subsídios antropológicos para a consolidação de
noções de multiculturalismo e relativismo cultural. O trabalho de campo e a prática etnográfica
enquanto vias de produção de conhecimento da vida social. Relações entre o conhecimento
antropológico e a educação.
PROGRAMA:

Introdução: antropologia, cultura e sociedade

O nascimento de um saber sobre o homem

O evolucionismo como paradigma de explicação antropológica

O processo de relativização e seus movimentos

Trabalho de campo e a prática etnográfica

Multiculturalismo: a diversidade como valor

Natureza e Cultura: limites e definições
BIBLIOGRAFIA:
DAMATTA, Roberto. 1987. Relativizando: Uma Introdução À Antropologia Social. Rio De
Janeiro: Rocco.
LAPLANTINE, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1983 [1952]. Raça E História. Porto: Editora Presença.
RODRIGUES, José Carlos. 1989. Antropologia E Comunicação: Princípios Radicais. Rio De
Janeiro: Espaço E Tempo.
SALIHNS, Marshall. 1976. Cultura E Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, M. A & Zelia M. A, Presotto. 2005. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas.
LARAIA, Roque De Barros. 1986. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio De Janeiro: Zahar
ROCHA, Everardo. 1984. O Que É Etnocentrismo. Col. Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de
Matemática (NEPE indicada)
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
30h
EMENTA:
Investigar as questões relativas ao processo de ensino-prendizagem do ensino da
Matemática no ensino básico.
PROGRAMA:
• Currículo e ensino da matemática;
• História do ensino de história;
• Livro didático de matemática;
• Cultura e matemática;
• Ensino de matemática e as novas tecnologias;
•
Profissionalização do professor de matemática
BIBLIOGRAFIA:
BAIRRAL, M.A.; KINDEL, D.S. e OLIVEIRA, R. Uma Propor-Ação entre Matemática e PCNs.
Rio de Janeiro: GEPEM, 2000.
BRASIL: Parêmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Brasília:
D`AMBRÓSIO, U. (1996) Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo, Papirus.
MEC/SEF, 1997-1998.
PARRA, C. e SAIZ, I. (orgs.)(1996) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto
Alegre, Artes Médicas. Tradução Juan Acuña Llorens
BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR
KALEFF, A.M.; REI, D.M; GARCIA, S. (1996) Quebra-cabeças geométricos e formas planas.
Niterói: EDUFF
BAIRRAL, M.; GIMENEZ, J. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica-RJ: EDUR,
2004.
COLL, C.(1995) Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática
GIMÉNEZ, J.; BAIRRAL, M. Frações no Ensino Fundamental: Conceituação, Jogos e Atividades
Lúdicas. Seropédica-RJ: GEPEM/EDUR, 2005.
GROSSI, E. P. (org.) (1993) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre
aprendizagem. Petrópolis, Vozes (3a.ed.)
KALEFF, A. M. (1998) Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF.
LINQUIST, M.M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual.
LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século XXI.
Campinas, Papirus.
MEIRA, L.L. et alli (1993). Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Recife, Editora da
UFPe.
PIAGET, J.(1973) Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária.
SANTOS, V.M.P. (coord.) et al. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos. Rio de Janeiro: IM/UFRJ, 1997.
SCHLIEMANN, A.D.et alli (1995). Na vida dez, na escola zero. São Paulo, Cortez(9ª edição).
VYGOTSKY, L.S.(1991) Pensamento e Linguagem . Rio de Janeiro, Martins Fontes.
QUARTO PERÍODO
CÓDIGO
IM 000
EMENTA:
DISCIPLINA:
Alfabetização e Letramento
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
03 00 00
Aspectos históricos, políticos, sociais e culturais do processo de alfabetização. O trabalho
com a linguagem na escola, o processo de alfabetização e o processo de letramento.
Linguagem oral, linguagem escrita, novas tecnologias. Os usos e as funções sociais da
língua escrita. A história da escrita. Métodos de alfabetização. Análise de cartilhas.
PROGRAMA:

Aspectos históricos, políticos, sociais e culturais do processo de alfabetização.

O trabalho com a linguagem na escola, o processo de alfabetização e o processo de
letramento.

Linguagem oral, linguagem escrita, novas tecnologias.

Os usos e as funções sociais da língua escrita.

A história da escrita: os diferentes sistemas e as relações com o poder.

Métodos de alfabetização.

Análise de cartilhas.
BIBLIOGRAFIA:
BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. São Paulo, 1990 .
FERREIRO, E. Com Todas as Letras. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
FRAGO, A. V. Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como processo
discursivo. 11ª ed. São Paulo : Cortez, 2003.
ZILBERMAN, R. & SILVA, E. T. da. Leitura – Perspectivas Interdisciplinar. 5ª ed. São
Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 1985.
KLEIMAN, A. (org.) Os Significados do Letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras,
1995.
SOARES, M. Linguagem e Escola: Uma perspectiva Social. 17ª ed. São Paulo: Ática,
2002.
___________. Letramento – um tema em três gêneros. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2004.
___________. Alfabetização e Letramento. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRI
Nº de
CRÉDITOS
A
IM 157
Ensino de Ciências
60h
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
Controvérsias metodológicas e condições externas geradoras dos modelos clássicos da história do
ensino de Ciências. Concepções de Ciência, Ambiente, Educação e Sociedade subjacentes aos
principais modelos de ensino de Ciências. Papel do ensino de Ciências no nível fundamental e
inter-relações com os demais componentes curriculares
PROGRAMA:

Concepção de ciência, ambiente, educação e sociedade subjacentes ao ensino de ciências.

Abordagens pedagógicas e o ensino de ciências

Construção do Conhecimento e Aprendizagem de ciências

Diretrizes curriculares para o ensino de ciências

Didática e Metodologia do Ensino de ciências

Avaliação da Aprendizagem de ciências

Mitos e preconceitos que permeias a aprendizagem de ciências
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Anna Mª. P. de. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo. Ed. Scipcione, 2004.
_______. Ensino de ciências – unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thonson Pioneira, 2000.
SANTOS, César S. dos. Ensino de Ciências – abordagem histórico-crítica. Ed. Armazém do Ipé,
2005.
GROSSO, Alexandre B. Eureka! Práticas de Ciências Para o Ensino Fundamental. São Paulo:
Cortez, 2000.
CAMPOS, Mª Cristina. Didática de Ciências – o ensino/aprendizagem como investigação. São
Paulo: FTD, 2002.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Gestão Educacional I
CARGA
HORÁRI
A
45h
Nº de
CRÉDITOS
T
03
P
00
C
00
EMENTA:
Fundamentos teóricos da Administração. Conceitos básicos de ciências sociais aplicadas às
teorias e práticas das organizações educacionais. Teorias da Administração e Gestão
Educacional. Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do trabalho
escolar: linguagem, tempo, espaço. indivíduo e organização.
PROGRAMA:
1. Características comuns às Instituições de Ensino.
2. Conceitos básicos em Administração e Gestão.
3. Teorias da Administração e seus desdobramentos no âmbito escolar.
4. Gestão de Qualidade Total na escola.
5. Um modelo de Gestão aplicável às Instituições de Ensino.
6. O caráter conservador da Administração Escolar vigente.
7. Administração escolar para a transformação social.
8. Gestão democrática dos sistemas públicos de ensino.
9. Gestão e organização escolar em tempos neoliberais.
BIBLIOGRAFIA:
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 4. ed. São Paulo: Cortez,
1993.
OLIVEIRA, Maria A. Monteiro (org.). Gestão educacional: novos olhares, novas
abordagens. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
RAMOS, Cosete. Excelência na educação: a escola de qualidade total. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1999.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui O. Gestão de instituições de ensino. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:
MCGraw-Hill, 1987.
CORRÊA, Vera. Globalização e neoliberalismo: o que isso tem a ver com você professor?
2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Currículo I
CARGA
HORÁRI
A
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
03 00
C
00
EMENTA:
Perspectiva histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo. Teorias do
Currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Pós-modernidade e suas implicações para o
currículo. Perspectivas construtivista, pós-construtivista e sócio-interacionista do currículo.
Pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas educacionais.
Enfoques curriculares – a organização do currículo na escola. Currículo e Cultura. O
currículo no cotidiano da escola pública.
PROGRAMA:

Perspectiva histórica e cultural do Currículo.

Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do curriculo.

O construtivismo, o pós-construtivismo e o sócio-interacionismo na construção do
currículo escolar.

Pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares em diferentes sistemas
educacionais.

Organização do currículo na escola.

Currículo e cultura.

Cotidiano escolar e currículo.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANDAU. Vera Maria (Org.). Sociedade, Educação e Cultura(s). Petrópolis: Vozes, 2002.
McLAREN, Peter. Multiculturalismo Revolucionário. Pedagogia do dissenso para o novo
milênio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de identidade: Uma introdução às teorias do
currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
SILVA, Tomás Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto
curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
CÓDIGO
IM 161
DISCIPLINA:
Educação Infantil
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00
00
EMENTA:
Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas da
educação infantil. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de educação infantil:
creches e pré-escolas.
PROGRAMA:
1. Tendências pedagógicas na educação infantil
2. Currículos e práticas da educação infantil
3. As diferentes linguagens das crianças
4. Planejamento e organização do trabalho pedagógico
BIBLIOGRAFIA:
BENJAMIN, Walter. A criança , o brinquedo e a educação. São Paulo. Summus, 1984.
OLIVEIRA, Zilma (org). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez, 2001
FREIRE, Madelena. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1983
ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. São Paulo, Cortez, 1998.
KRAMER, Sonia. (org) Educação infantil em curso. Rio de Janeiro, Ravil, 1997.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Corpo e Educação
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02
00
20
EMENTA:
Diferentes linguagens corporais em suas relações com o processo educacional.
PROGRAMA:

O espaço do corpo dentro do processo educacional. O duelo entre corpo x mente e a
supervalorização da razão.

Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e
internacional

Dança e atividades rítmicas.- Danças populares e dança na mídia.

Jogos e esportes na escola
BIBLIOGRAFIA:
FOUCOUT. O disciplinamento dos corpos infantis
SOUZA, Solange Jobim e. Educação e Pós-Modernidade: crônicas do cotidiano e
ficções científicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado Aberto,
1990.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de Ciências
(NEPE indicada)
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
30h
EMENTA:
Questões teórico-metodológicas na pesquisa em Educação em Ciências;
Ensino-aprendizagem em ciências nos anos iniciais; Objetos de ensino e de aprendizagem
nos anos iniciais; Linguagem (interações discursivas) no ensino de Ciências nos anos
iniciais; Aprendizagem e experimentação no ensino de ciências nos anos iniciais.
PROGRAMA:
O Núcleo de Ensino e Pesquisa articulado a disciplina Ensino de Ciências está vinculado ao
Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação Básica tem como
objetivos:
• Reconhecer a pesquisa como processo inerente à formação do pedagogo centrada na
docência;
• Estabelecer uma articulação intrínseca entre teoria e prática necessária a
produção/construção de conhecimentos na atividade docente;
• Identificar e analisar as especificidades relativas ao processo de ensino-aprendizagem
em ciências nos anos iniciais.
Organização:
Estudo 1. Ensino-aprendizagem em ciências nos anos iniciais
Levantamento e análise de literatura relativa ao processo de ensino-aprendizagem em
ciências para a delimitação de um quadro teórico que oriente a elaboração e análise de
atividades de natureza científica a serem desenvolvidas no interior de mini-projetos.
Estudo 2. Ensinar e Aprender Ciências nos Anos Iniciais: questões metodológicas
Elaborar e analisar as atividades de natureza científica bem como materiais pedagógicos
tendo como referência os eixos da experiência, da linguagem e do conhecimento propostos
por Arcà, Guidoni e Mazzoli (1990) e que se relacionam respectivamente a modos de
pensar, modos de falar e modos de fazer necessários à formação científica. Tais atividades
estarão organizadas no interior de mini-projetos a serem desenvolvidos com alunos dos
anos iniciais: 1. Dando visibilidade a um mundo invisível aos nossos olhos; 2. A
química no cotidiano; 3. Conhecendo o nosso corpo; 4. Imagens e cores – ciência e arte
através da física.
BIBLIOGRAFIA:
ARCÀ, M.; GUIDONI, P.; MAZZOLI, P. Enseñar Ciência - como empezar: reflexiones
para uma educación de base. Barcelona/Buenos Aires:Paidos, 1990.
AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências In: MOREIRA, M.A.; AXT, R.
Tópicos em Ensino de Ciências. Porto alegre, Ed. Sagra, 1991, p. 79-90.
COLINVAUX, D. Aprendizagem: as questões de sempre, a pesquisa e a docência In:
Ciência em Tela. vol 1. N. 1., 2008.
ENGLE, Randi, A.; CONANT, Faith, R. Guiding Principles for Fostering Productive
Disciplinary Engagement: explaining an emergent argument in a community of learners
classroom. Cognition and Instruction. Lawrence Erlbaum Associates Inc. 20(4),
p.399-483, 2002.
MACHADO, Lígia Cristina Ferreira. Interações discursivas e aprendizagem no contexto
da sala de aula de Ciências. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal Fluminense,
Niterói, RJ, agosto de 1999.
QUINTO PERÍODO
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Gestão Educacional II
CARGA
HORÁRIA
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
03 00 00
EMENTA:
Gestão da escola: principais desafios. Escola, Gestão e Projeto Político-Pedagógico da
escola. Avaliação Institucional na Gestão Educacional democrática. Políticas públicas e
Gestão da Educação.
PROGRAMA:
1. A função social da escola.
2. Gestão da escola na sociedade do conhecimento.
3. Gestão de Recursos Humanos.
4. Projeto Pedagógico: a autonomia construída no cotidiano da escola.
5. Projeto Político-Pedagógico da escola: fundamentos para a sua realização.
6. A ação coletiva como referencial para a organização do trabalho pedagógico.
7. Avaliação da Instituição como um todo.
8. O Projeto Político-Pedagógico e a avaliação.
9. Políticas educacionais, descentralização do ensino e Gestão da escola.
10. Gestão Educacional: relações entre poder e participação.
BIBLIOGRAFIA:
BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. (org.). Gestão e políticas da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui O. Gestão de instituições de ensino. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
VEIGA, Ilma; RESENDE, Lúcia (org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico.
Campinas: Papirus, 1998.
VIEIRA, Sofia L. (org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19.
ed. Campinas: Papirus, 2005.
CÓDIGO
IM 156
DISCIPLINA:
Ensino de História
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
Disciplina escolar e conhecimento histórico. Conteúdos escolares e tendências da historiografia na
contemporaneidade. Metodologias para o ensino da História em espaços formais e não formais.
Procedimentos metodológicos em práticas interdisciplinares. Usos didáticos de documentos escritos
e não-escritos (imagens tecnológicas, fotografia, cinema e música) dentro do contexto da indústria
cultural.
PROGRAMA:
Unidade I. A historia como disciplina escolar.

O surgimento da historia como disciplina

O problema da transposição didática

Tendencias da historiografia
Unidade II. Metodologia para o Ensino de História.

Espaços Formais

Espaços Não Formais
Unidade III. A didática no trabalho com as Fontes.

Os documentos históricos e sua legitimidade.

A didática na utilização das Fontes textuais, iconográficas, audiovisuais e musicais.

As fontes históricas e sua relação com a indústria cultural.
BIBLIOGRAFIA:
ARAÚJO, Helena. Ensino de História em Espaços Formais e Não Formais. Programa TV Escola,
março/abril 2006 (textos e vídeo).
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2004.
______. O Saber histórico na sala de aula. SP: Contexto, 2004.
KARNAL, L. História na Sala de aula: conceitos, práticas e propostas. SP: Contexto, 2005.
PIMENTA, Selma; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. SP: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, Selma. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática?. SP: Cortez,
2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
Nº de
HORÁRIA
IM 154
Economia Política da Educação
60h
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
EMENTA:
O processo de produção do capital. Trabalho, educação e reprodução do capital. Ciência,
tecnologia e desenvolvimento do capital. Teoria do Capital Humano. Reestruturação
produtiva no Brasil e mercado de trabalho: qualificação profissional, emprego e renda a
partir dos anos de 1990. Financiamento da Educação Brasileira.
PROGRAMA:

Teoria do Valor

Trabalho, produção e conhecimento: aspectos imateriais da valorização do capital

Educação e produção de valor

Fundamentos da Teoria do Capital Humano

Reestruturação Produtiva, Mercado de Trabalho e Qualificação do Trabalhador

Negociação coletiva do trabalho e da formação/qualificação profissional

Educação no contexto das Políticas de Emprego e Renda

Financiamento da Educação Básica no Brasil: impacto sócio-econômico do
FUNDEF e FUNDEB

O financiamento da Educação Profissional: o CODEFAT, o PLANFOR e PNQ.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 2ª Edição. São Paulo: Cortez; Campinas (SP): EDUNICAMP, 1995.
155 p.
ARAPIRACA, J. O. A USAID e a Educação: um estudo a partir de uma abordagem crítica
da teoria do capital humano. São Paulo: Autores Associados / Cortez, 1982.
FERRETI, C. J.; SIVA Jr. J. R. & OLIVEIRA, M. R. N. S. (Orgs.). Trabalho, Formação e
Currículo. São Paulo: Xamã, 1999.
GÍLIO, I. Trabalho e Educação: formação profissional e mercado de trabalho. São Paulo:
Nobel, 2000.
STALLINGS, Bárbara & PERES, Wilson, Crescimento, Emprego e Eqüidade – O impacto
das reformas econômicas na América Latina e Caribe, Editora Campos – CEPAL, Rio de
Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, C. M. Trabalho e Conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. 2ª Edição.
São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989.
MACHADO, L. R. S. Educação e Divisão Social do Trabalho: contribuição para o estudo
do ensino técnico industrial brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Cortez / Autores Associados,
1989.
CÓDIGO
IM 152
DISCIPLINA:
Currículo II
CARGA
HORÁRI
A
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
03 00
C
00
EMENTA:
Currículo e conhecimento disciplinar e não disciplinar (interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transdiciplinaridade). Relações entre transformações na história da
ciência, construção do conhecimento e currículo escolar. Políticas públicas e currículo
escolar. Planejamentos curriculares e democracia.
PROGRAMA:

Currículo e conhecimento disciplinar e não disciplinar

Interdisciplinaridade, Multidisciplinaridade e Transdiciplinaridade

Relações entre transformações na história da ciência, construção do conhecimento e
currículo escolar.

Políticas públicas e currículo escolar.

Planejamentos curriculares e democracia.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (org). O Sentido da escola. 2 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2000.
CANDAU. V.M. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
HERNÁNDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções a ação. Porto Alegre:
ARTMED, 2000.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado.
Porto Alegre: ArtMed, 1998.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Epistemologia das Ciências da Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02 00 00
EMENTA:
Teoria do conhecimento. A totalidade concreta. Verdade e poder. Fundamentos
epistemológicos nas Ciências da Educação. A crítica pós-moderna do conhecimento na
educação.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda; OLIVEIRA, Inês Barbosa (Orgs.) Pesquisa no/do cotidianos das escolas:
sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia, Ciência da Educação? 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1998.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 13. ed. Porto:
Afrontamento, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho dÁgua, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. 15. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do
capital. Petrópolis: Vozes, 2001.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 6. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1988.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1986.
LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo
e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 2. ed. São Paulo: Busca Vida, 1988.
MORIN, Edgar; MOIGNE, Jean-Louis Lê. A inteligência da complexidade. 3. ed. São
Paulo: Petrópolis, 2000
CARGA
CÓDIGO
DISCIPLINA:
HORÁRIA
IM 422
Estatística Aplicada à Educação
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
Conceitos Básicos de Estatística: aplicações da estatística em estudos de fenômenos
educacionais. Noções de Amostragem. Números Relativos. Séries Estatísticas. Gráficos
Estatísticos. Medidas de Posição. Medidas de Tendência Central. Medidas de
Variabilidade. Medidas da Forma da Distribuição de Freqüência. Escalas de Notas
Baseadas no Desvio-padrão. Noções de Probabilidades. Correlação e Regressão Linear
Simples envolvendo Variáveis Educacionais.
PROGRAMA:
1)Conceitos Básicos de Estatística:
1. Definição de Estatística
2. Aplicações da Estatística em Estudos de Fenômenos Educacionais
3. Divisão da Estatística
4. Variáveis e Classificações
5. Fases do Método Estatístico.
2)Noções de Amostragem:
1. Conceito de População e Amostra
2. Característica Principal de Uma Amostra
3. Conceito de Amostragem
4. Objetivo Básico da Amostragem
5. Princípios da Amostragem
6. Tipos de Amostragem
7. Amostragem Probabilística
8. Amostragem Aleatória Simples
9. Amostragem Sistemática
10. Amostragem Estratificada
11. Amostragem por Conglomerados
12. Amostragem Não-probabilística
13. Amostragem por Quotas
14. Determinação de Tamanhos de Amostras.
3)Números Relativos:
1. Coeficientes ou Taxas
2. Índices de Densidade Escolar
3. Percentagem
4. Número Índice
5. Taxa Média de Crescimento Anual
4)Séries Estatísticas:
1. Conceito de Séries Estatísticas
2. Normas de Representação Tabular do IBGE
3. Série Temporal,
4. Série Geográfica
5. Série Especificativa
6. Série Mista
7. Distribuições de Freqüências Simples e por Intervalo
5)Gráficos Estatísticos:
1. Conceito de Gráficos Estatísticos
2. Finalidades de Construção de Gráficos Estatísticos
3. Gráfico Linear,
4. Gráfico em Colunas
5. Gráfico em Barras
6. Setograma
7. Histograma e Polígono de Freqüência.
6)Medidas de Posição:
1. Quartis
2. Decis
3. Percentis.
7)Medidas de Tendência Central:
1. Média
2. Mediana
3. Moda.
8)Medidas de Variabilidade:
1. Amplitude Total
2. Variância
3. Desvio-padrão
4. Coeficiente de Variação
9)Medidas da Forma da Distribuição de Freqüência:
1. Assimetria
2. Curtose
10)Escalas de Notas Baseadas no Desvio-padrão:
1. Construção de Provas
2. Perfis de Provas
3. Cotação de Provas
4. Escalas de Notas para Provas Finais
11)Noções de Probabilidades:
1. Experimentos Aleatórios
2. Eventos e Tipos de Eventos
3. Definição Clássica de Probabilidades
4. Regra do Produto
5. Probabilidade Condicionada
6. Teorema da Probabilidade Total
7. Teorema de Bayes
8. Variáveis Aleatórias
9. Variáveis Aleatórias Discretas
10. Variáveis Aleatórias Contínuas
11. Distribuição Binomial
12. Distribuição Normal.
12)Correlação e Regressão Linear Simples
1. Correlação
2. Regressão
3. Aplicações Envolvendo Variáveis Educacionais
BIBLIOGRAFIA:
CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. 315p.
GATTI, B. H.; FERRES, N. L. Estatística básica para ciências humanas. 3. ed. São Paulo:
Alfa-ômega, 1978. 163p.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W.O . Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
321p.
NAZARETH, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996. 160p.
TOLED O, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1983. 459p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 3.ed. Florianópolis:U
FSC, 1999. 284p.
BRADLEY, J. L.; McCLELLAND, J. N. Estatística básica, teoria aplicada a
educação. Rio de Janeiro: Renes, 1972. 168p.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 224p.
CUNHA, S. E. Iniciação à estatística. Belo Horizonte: lê, 1974. 95p.
FONSECA, S F.; MARTINS, G A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,
1996. 317p.
IEGEL, S. Estatística não paramétrica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1975. 350p.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc
Graw-H ill do Brasil, 1982. 376p.
LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.
392p.
MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1979. 199p.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2002. 417p.
MOORE, D. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 482p.
MORETTIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. 210p.
NICK , E.; KELLNOR, S. R. O. Fundamentos de estatística para ciências do
comportamento. Rio de Janeiro: Renes, 1971. 312p.
OLIVEIRA, T. F. R. Estatística na escola (2ºgrau). Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1974. 77p.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. 1993. 643p.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410p.
VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. 144p.
CÓDIGO
IM 186
DISCIPLINA:
Prática de Ensino na Educação Infantil
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
02
P
06
C
00
EMENTA:
Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas da
educação infantil. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de educação infantil:
creches e pré-escolas.
PROGRAMA:
1. Tendências pedagógicas na educação infantil
2. Currículos e práticas da educação infantil
3. As diferentes linguagens das crianças
4. Planejamento e organização do trabalho pedagógico
BIBLIOGRAFIA:
BENJAMIN, Walter. A criança , o brinquedo e a educação. São Paulo. Summus, 1984.
OLIVEIRA, Zilma (org). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez, 2001
FREIRE, Madelena. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1983
ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. São Paulo, Cortez, 1998.
KRAMER, Sonia. (org) Educação infantil em curso. Rio de Janeiro, Ravil, 1997.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado na Educação Infantil
CARGA
Nº de CRÉDITOS
HORÁRIA
T P
C
100h
Ementa: A disciplina de Estágio supervisionado em Educação Infantil terá como objetivo a criação de um
espaço de discussão e aprofundamento das questões relacionadas á prática pedagógica com crianças de 0 a
5 anos e onze meses nas creches e pré-escolas.
Bibliografia:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. São Paulo:
Artmed, 2006
Bibliografia complementar:
A ser completada durante o estágio.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de História
(NEPE indicada)
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
30h
EMENTA:
Investigar as questões relativas ao processo de ensino-prendizagem do ensino de história na
educação básica e outros espaços de ensino. Mais especificamente nas séries iniciais do
ensino fundamental e na educação de pessoas jovens e adultas, sendo tangenciado pelas
questões do letramento, currículo, cultura e historiografia escolar que permeia o ensino de
história.
PROGRAMA:
• Currículo e ensino de história;
• Historiografia e ensino de história;
• Letramento, cultura letrada e ensino de história;
• Livro didático de história;
• Cultura e ensino de história;
• Ensino de história e as novas tecnoligias;
• Profissionalização do professor de história
BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Patricia Bastos. Ensino de historia e memória social: A construção da
história-ensinada em uma sala de aula dialógica. Dissertação de Mestrado, Niterói UFF,
2003.
BITTENCOURT, C. M. F. Livro didático e conhecimento histórico: Uma história do
saber escolar. Tese de Doutorado em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1993.
______________________. Práticas de leitura em livros didáticos. In. Revista da
Faculdade de Educação. Vol. 22, Nº 1 jan/jun, 1996.
______________________. Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
DIAS, M. A L. Relações entre língua escrita e consciência histórica em produções
textuais de crianças e adolescentes. Tese de Doutorado, São Pailo, USP, 2007.
FONSECA, Selma Guimarães. Ser professor no Brasil. São Paulo: Papirus, 1997.
________________________. Caminhos da história ensinada. 5ª ed. Campinas, Papirus,
2001.
________________________. Didática e prática de ensino de história: Experiências e
aprendizado. São Paulo, Papirus, 2003.
GABRIEL, C. T. A. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular.
Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, PUC, Rio de Janeiro, 1999.
________________. Conceito de História-ensinada: entre a razão pedagógica e a
razão histórica. In. CANDAU, V. M. (org.). Reinventadoa Escola. Petrópolis: Vozes,
2000.
________________. Um objeto chamado História: a disciplina de história nas tramas
da didatização. Tese de Doutorado.Faculdade de Educação, PUC, Rio de Janeiro, 2003.
GOULART, C. M. A universalização do Ensino Fundamental, e o papel político-social
da escola e o desfio das novas políticas para alfabetização e letramento. In SOUZA e
FARIA, Donaldo e Lia. (org.) Desafios da Educação Municipal. Rio de Janeiro: DP&A,
2003.
_______________. GOULART, Cecília, Letramento e modos de ser letrado: discutindo
a base teórica–metodológica de um estudo. Revista Brasileira de Educação. V. 11, nº 33,
set/dez. 2006.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso
tempo. http://w3.ufsm.br/mundogeo/geopolitica/more/stuarthall.htm.
KLEIMAN, A. B. (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
_______________. O processo de aculturação pela escrita: ensino de forma ou
aprendizagem da função? In. KLEIMAM, A. B. SIGNORINI, I, (orgs.) O ensino e a
formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2000.
_______________. Alfabetização e Letramento: implicações para o ensino. Revista da
FACED, nº 06, 2002.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2000.
______________.Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo,
Parábola Editora, 2008.
MONTEIRO, Ana Maria da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio
de Janeiro: Mauad X, 2007a.
____________________________. GASPARELLO, A. M. MAGALHÃES, M. S. (org)
Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ,
2007b.
MORTATTI, Maria do rosário Longo. Educação e letramento. São Paulo: UNESP, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido (org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed. São
Paulo, Cortez, 2002.
______________________. GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez, 2002.
ROCHA, H. A. B. O lugar da linguagem no ensino de História: entre a oralidade e a
escrita. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, UFF, 2006.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ªed. Belo Horizonte, MG:
Autêntica, 2004.
________________. Letramento e escolarização. In. RIBEIRO, V. M. Letramento no
Brasil. 2ª ed. São Paulo: Global, 2004b.
________________. Alfabetização e letramento. 3º ed. São Paulo: Contexto, 2005.
TARDIF. Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos
universitários. In Revista Brasileira de Educação: Rio de Janeiro, nº13, jan/fev/mar/abr.
_______________. Saberes docentes e formação profissional. 8ª ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
SEXTO PERÍODO
CÓDIGO
IM 139
DISCIPLINA:
Ensino de Língua Portuguesa
CARG
A
HORÁ
RIA
60h
Nº de
CRÉDITO
S
T
P
C
04
00
00
EMENTA:
Didática e metodologia do ensino de Língua Portuguesa. Construção do conhecimento/
Desenvolvimento da aprendizagem: alfabetização e letramento; leitura e escrita. Avaliação da
aprendizagem da língua portuguesa: gramática e ensino de língua; facultativo/obrigatório; (in)
aceitável; (in) apropriado; o erro como hipótese em direção ao acerto; análise de produção de textos.
Mitos e preconceitos lingüísticos: língua e linguagem; língua e cultura; multiculturalismo;
intertextualidade; interdiscursividade. Abordagens pedagógicas e o ensino de língua: abordagem
socio-histórico-cultural; abordagem natural; abordagem social; a escola da ponte. Revisão
gramatical.
PROGRAMA:
1. Didática e Metodologia da Língua Portuguesa
2. Construção do Conhecimento e Aprendizagem da Língua
2.1. Alfabetização e letramento
2.2. Leitura e escrita
3. Avaliação da Aprendizagem da Língua
3.1. Gramática e ensino da língua
3.2. O que é facultativo e o que é obrigatório na língua portuguesa
3.3. O que é aceitável ou não
3.4. O que apropriado ou não
3.5. O erro como hipótese em direção ao acerto
3.6. Análise de produção de textos
4. Mitos e preconceitos lingüísticos
4.1. língua e linguagem
4.2. língua e cultura
4.3. Multiculturalismo
4.4. Intertextualidade
4.5. Interdiscursividade
5. Abordagens pedagógicas e o ensino de língua
5.1. abordagem socio-histórico-cultural
5.2. abordagem natural
5.3. abordagem social
5.4. a escola da ponte
6. Revisão Gramatical
3.
BIBLIOGRAFIA:
CAGLIARI, G.M.; CAGLIARI, L.C. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2001.
FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização: Leitura do mundo, leitura da palavra. São
Paulo: Paz e Terra, 3 ªed, 2002.
GARCIA, R.L.(org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Cortez Editora,
2002
KOHL, Marta. Vygotsky - aporendizado e desenbolvimento: um processo sócio-histórico São
Paulo: Scipione, 1993.
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como processo discursivo.
São Paulo: Cortez Editora, 2001
BIBLIOGRAFIA CIMPLEMENTAR
ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Campinas, SP:
Papirus Editora, 2001
BAGNO, M. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, ANO
ELIAS, M.D.C.E. (org.). Pedagogia Freinet:teoria e prática. São Paulo: Papirus Editora, 2002
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
_________ (org).O texto na sala de aula. São Paulo: Atica, 2002
KOCH, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 10ª ed, 2005.
LIMA, E.S. Quando a criança não aprende a ler e a escrever. São Paulo: Editora Sobradinho, 2002
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999
RANCIÈRE, J. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002
SANTOS, M.L. A expressão livre no aprendizado da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1991
SOUSA, Solange Jobim e. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotskyy e Benjamin. São Paulo:
Papirus Editora, 5ªed 2000.
SMOLKA, A. L. B. e MORTIMER, Eduardo Fleury (orgs). Linguagem, Cultura e Cognição:
reflexões para o ensino e a sala de aula. Belo Horizonte : Autêntica, 2001.
CÓDIGO
IM 195
DISCIPLINA:
Educação de Jovens e Adultos
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
EMENTA:
Perspectiva histórica da educação de jovens e adultos no Brasil. Educação de jovens e
adultos e construção da cidadania. O ler e o escrever como bens sociais. Os mecanismos de
exclusão da escola e a produção da EJA. Cultura popular e seu papel na EJA. O
compromisso da escola e da Universidade com a EJA. Relações da EJA com diversos
conceitos de desenvolvimento. As funções da EJA. Materiais didáticos da EJA. EJA e
movimentos sociais.
PROGRAMA:
1. História da educação de jovens e adultos no Brasil
2. Educação e cidadania.
3. A natureza simbólica da linguagem.
4. O universo do adulto iletrado: seus valores, suas crenças, seus sentimentos, suas
concepções sobre o mundo, suas representações sociais, sua experiência no mundo do
trabalho, sua cultura.
5. As hipóteses dos alunos ao processo de aprender e sobre conhecimento, O texto (oral e
escrito) enquanto unidade de significação.
6. Mecanismos de exclusão e reprodução social e a escola.
7. Educação de adultos e desenvolvimento no contemporaneidade (contexto nacional e
internacional)
7.1. As funções da EJA: reparadora, equalizadora e qualificadora
7.2. Materias didáticos da EJA.
8. A lógica da inclusão e as práticas emancipadoras de alfabetização de jovens e adultos
através dos movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA:
FREIRE, Paulo. Conscientização – Teoria e Prática da Libertação. São Paulo, Editora
Moraes, 1980.
_________ ( Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo:Paz e Terra, 1998
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In:
KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 2ª edição. Rio de Janeiro,
Loyola, 1983.
TORRES, Rosa M. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de
aprendizagem. Campinas: Papirus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº. 11/2000. Diretrizes
Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, maio 2000.
_______. Constituição Brasileira. 5 de outubro 1988.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96. Brasília, 20 dez.
1996.
Brasil. CNE. Parecer CEB 11/2000, do relator Jamil Cury. Brasília.
DURANTE, Marta et alli. Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens e Adultos
em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação Kellogg,
1999
DURANTE, Marta et alli._________. Alfabetização de Adultos – Leitura e Produção de
Textos. PortoAlegre: Artes Médicas, 1998.
_________, Pedagogia do oprimido. São Paulo, Editora Paz e Terra, 1982
_________.Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. São
Paulo:Paz e Terra, 1999
LERNER, Délia. É possível ler na escola? Revista Lectura y Vida, Buenos Aires. 1996.
LUDOJOSKI, Roque L. Andragogia o educacion del adulto. Buenos Aires: Editorial
Guadalupe, 1972.
OLIVEIRA, Marta Kohl_________. Escolarização e organização do pensamento. Revista
Brasileira de Educação. São Paulo, 03: 97-102, set-dez 1996.
UNESCO. Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Adultos e Plano de Ação para o
Futuro. V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Hamburgo, Alemanha,
14-18 jul 1997.
CÓDIGO
IM 113
DISCIPLINA:
Organização do Trabalho Pedagógico I
CARGA
HORÁRIA
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
03 00 00
EMENTA:
Histórico da Supervisão Educacional no Brasil. Habilidades e Competências. Tipologia:
planejamento, plano e projeto. Concepções de Planejamento. Várias instâncias do
planejamento: projeto político-pedagógico, plano de ensino, plano de aula e projeto escolar.
Seriação e ciclos. Sistema de módulos. Objetivos, conteúdos e métodos.
PROGRAMA:

Gestão educacional e divisão do trabalho escolar

Histórico da supervisão escolar no Brasil

Tendências atuais da orientação curricular

Sujeitos, espaços e tempos do planejamento e da orientação curricular

Diferentes modalidades de atividades pedagógicas

Planejamento, plano e projeto

Conteúdos de ensino

Objetivos de ensino, conteúdos, metodologias e sistema de avaliação: diferentes
abordagens

Teorias e Métodos da orientação pedagógica
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, N. & GARCIA. R. L. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1991.
CADERNOS CEDES. Supervisão Educacional: novos caminhos. 4ª ed, São Paulo:
Papirus.1991.
GRINSPU, M. P. S. Z.. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração
na escola. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2005.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8ª ed. São Paulo Cortez, 2005.
PERRENOUD, P. et. al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª
ed. São Paulo: Cortez, 2002.
DALBEN, A. I. L. de F. Trabalho escolar e conselho de classe. São Paulo: Papirus, 1992.
GARCIA, R.L. Orientação Educacional : o trabalho na escola. 4ª ed. São Paulo: Loyola,
2002.
NEVES, M. A. C. M. (Org.). A orientação educacional: permanência e mudança?. Rio de
Janeiro: Vozes, 1986.
PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública.São Paulo, Loyola,1991.
CÓDIGO
IM 160
DISCIPLINA:
Educação Especial
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
04 00 00
EMENTA:
História da formação do campo conceitual referente à educação especial. Políticas e
estratégias de inclusão de portadores de necessidades educativas especiais na rede de
educação básica. Análise crítica dos Princípios e procedimentos da Análise Funcional do
Comportamento Aplicado à Educação Especial.
PROGRAMA:
Unidade I – Normalidade e Deficiência

Conceitos do ponto de vista: biológico, sociológico, antropológico e
psicossocial

Estigma e deficiência
Unidade II – O aluno com necessidades educacionais especiais

Histórico do conceito

Conceito (Resolução nº 2 de 11/09/01)

Categorização com base na Política Nacional de Educação Especial/1994

Categorização de acordo com a Resolução nº 2 de 11/09/2001
Unidade III – Educação Especial

Visão sistêmica

Fundamentação legal

Conceito e objetivos

Princípios norteadores

Modalidades de atendimento

A transição entre as determinações da Política Nacional de Educação
Especial e as determinações das Diretrizes Curriculares da Educação
Especial para a Educação Básica (Resolução nº 2 de 11/09/2001)
Unidade IV – Integração e Inclusão

Declaração de Salamanca

Diferença entre integração e inclusão

Modelos de serviço (integração) e serviços de apoio educacional
especializado (inclusão) – uma visão crítica

“Sistemas de Cascata” e “Sistemas Caleidoscópio”

Educação inclusiva – propostas e objetivos
Unidade V – Deficiência mental

Conceito, causas, identificação e classificação, segundo a AAMR, 1992

Visão de Piaget e de Vygotsky

Modalidades de atendimento e procedimentos metodológicos educacionais

Fracasso escolar x deficiência mental

A importância do papel da família
Unidade VI – Deficiência visual

Conceito, causas e categorias

Identificação e sinais indicadores

Modalidades de atendimento

Procedimentos metodológicos educacional

recursos instrucionais específicos

A importância do papel da família
Unidade VII – Deficiência auditiva

Conceito, causas e categorias

Identificação e sinais indicadores

Modalidades de atendimento

Procedimentos metodológicos educacionais

A importância do papel da família
Unidade VIII – Deficiência física

Conceito, causas e categorias

Paralisia cerebral: conceito, tipos

Modalidades de atendimento

Procedimentos metodológicos educacionais

Recursos instrucionais específicos

A importância do papel da família
Unidade IX – Deficiência Múltipla

Conceito, causas e categorias

Modalidades de atendimento

Procedimentos metodológicos educacionais

A importância do papel da família
Unidade X – Condutas típicas

Conceito, causas e categorias

Síndrome do autismo e correlatas: conceito e causas

Modalidades de atendimentos

procedimentos metodológicos educacionais

A importância de papel da família
Unidade XI – Altas Habilidades

Conceitos, causas e tipos

Identificação e sinais indicadores

Modalidades de atendimento

Procedimentos metodológicos educacionais

A importância do papel da família
Unidade XII – Parâmetros Curriculares Nacionais e as adaptações curriculares

A escola inclusiva e o Projeto Político Pedagógico

Projeto Político Pedagógico e as adaptações curriculares

Educação Infantil e as adaptações curriculares para os alunos com
necessidades educacionais especiais

Ensino Fundamental (séries iniciais) e as adaptações curriculares para os
alunos com necessidades educacionais especiais

Adaptações curriculares – uma visão crítica
Unidade XIII – A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho

A empresa inclusiva

A importância do pedagogo na Empresa Inclusiva
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro:
WVA, 1997.
COOL, César et. al.. Desenvolvimento Psicológico e educação. Necessidades
educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o défict
intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997
STAINBACK, Suzan, STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores.
Porto Alegre: Artemed, 1999.
CÓDIGO
IM 508
DISCIPLINA:
Prática de Ensino Fundamental
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02 00 00
EMENTA:
Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas das
séries iniciais do ensino fundamental. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de
ensino fundamental (inclusive de atendimento àqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria).
PROGRAMA:
Unidade I - Tecendo a rede de trabalho: conhecendo os alunos e partilhando a proposta de trabalho
1.1. O exercício do “olhar”: dinâmica de sensibilização
1.2. A trajetória escolar dos alunos: experiência e os projetos individuais/ profissionais
1.3. A proposta de trabalho para as aulas
Unidade II - O Estágio Curricular nas escolas de Ensino Fundamental: sondando a prática
2.1. Orientações e normas para o estágio
2.2. A dinâmica do estágio
2.3. A pesquisa participante: ação-reflexão-ação
2.4. A pesquisa e as técnicas da entrevista e da observação participante
Unidade III - A prática revisada pela teoria /vivência prática dos alunos nas escolas de Estágios
3.1. Os saberes docentes fortalecendo a competência profissional
3.2. O instituído e o instituinte nas escolas do Ensino Fundamental - Séries Iniciais
3.2.1. As dimensões e contradições no cotidiano escolar
3.2.2. Pressupostos legais e o projeto educativo da escola
3.2.3. As atividades curriculares: Língua Portuguesa, Matemática, Integração Social,
Ciências, Educação Artística e Educação Física
3.2.4. Avaliação escolar
3.2.5. As atividades extra-curriculares da escola, as resistências , os ritos e os mitos
3.3. A ação docente nas séries iniciais do ensino fundamental: planejamento, execução e
Avaliação
BIBLIOGRAFIA:
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CATANI, Denise Barbara et al (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. 2.
ed. São Paulo: Escrituras, 2002.
CHAVES, I.M. e SILVA, W.C. (Org.). Formação de Professores: narrando, refletindo, intervindo.
Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
NOVOA, Antônio (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Carmen Silvia Bissolli da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. 2. ed. rev. e
atual. Campinas: Autores Associados, 2003.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
CARGA
Nº de CRÉDITOS
HORÁRIA
T P
C
100h
Ementa. A disciplina de Estágio supervisionado No Ensino Fundamental terá como objetivo a criação de
um espaço de discussão e aprofundamento das questões relacionadas á prática pedagógica com crianças e
pré-adolescentes matriculados no ensino fundamental.
Bibliografia:
TURRA, Glodia Maria Godoy et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre:
Editora Meridional EMMA, 1975.
_____*, Sistemática do Estágio Curricular Supervisionados Cursos de Licenciatura.
Pró- Reitoria de Ensino, 1999.
BIANCHI, A. C. M. et al. Manual de orientação Estágio Supervisionado. São Paulo:
Pioneira, 1998.
Bibliografia complementar:
A ser completada durante o estágio.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
Núcleo de ensino e pesquisa – ensino Da Língua
Portuguesa (NEPE indicada)
AA 000
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
30h
EMENTA:
O trabalho com a linguagem verbal nas séries iniciais do Ensino Fundamental, o processo
de alfabetização e o processo de letramento. Relações língua oral e língua escrita no
processo de ensino-aprendizagem da linguagem escrita nas séries iniciais do Ensino
Fundamental. Diversidade social e cultural, variedades lingüísticas e o ensino de Língua
Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A prática pedagógica nas séries
iniciais do Ensino Fundamental e o ensino da linguagem verbal. Alfabetização, linguagem e
o trabalho com a gramática nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
PROGRAMA:
O Núcleo de Ensino e Pesquisa relacionado à disciplina Ensino de Língua Portuguesa está
vinculado ao Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação
Básica e tem como objetivos:
•
Estimular a realização de pesquisa articuladas à docência, dado que esta é parte
constituinte da formação do pedagogo;
•
Estabelecer articulações entre teoria e prática na formação docente com vistas à
produção/construção de conhecimentos necessários à prática pedagógica;
•
Pensar as especificidades relativas ao processo de ensino-aprendizagem em Língua
Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental;
•
Sistematizar e analisar as práticas desenvolvidas por professores alfabetizadores e
de Língua Portuguesa das séries iniciais do Ensino Fundamental em escolas da
Baixada Fluminense;
•
Identificar e analisar a variedade lingüística presente em escolas nas séries iniciais
no âmbito da variedade social e cultural da Baixada Fluminense;
•
Construir metodologias para o ensino da Língua Portuguesa que superem as
limitações e os problemas detectados nas práticas em curso.
O trabalho será organizado em três eixos que se constituirão de atividades de pesquisa
articuladas à reflexão teórica e à busca de alternativas para o ensino da Língua Portuguesa:
Eixo I – O ensino de Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental em
escolas da Baixada Fluminense: como ocorre?
Eixo II – Descrevendo a variedade lingüística de alunos das séries iniciais do Ensino
Fundamental em escolas da Baixada Fluminense.
Eixo III – Alfabetização, letramento e métodos de ensino: o discurso e a prática dos
professores
Metodologia:
Revisão de literatura; observações de aulas; observações em espaços como refeitórios,
pátio, entre outros; entrevistas com professores; entrevistas com alunos; análise de materiais
didáticos utilizados nas escolas; elaboração de cadernos com atividades consideradas
exitosas pelos professores; elaboração de relatórios de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins e Fontes, 1993.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: ALB:
Mercado de Letras, 1996.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de
Educação, 2004, vol., n. 25.
SILVA, E. T. da. (Org.) Alfabetização no Brasil: questões e provocações da atualidade.
Campinas – SP: Autores Associados, 2007.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no
1º e 2ºgraus. São Paulo: Cortez, 2000.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Seminário de Pesquisa
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
00 02
02
EMENTA:
Elaboração de projeto de pesquisa científica acerca de problemas que interferem no processo
educacional. Realização de atividade de pesquisa científica.
Atividade sob supervisão de orientador.
PROGRAMA:
Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e
orientando, com programa definido a seu critério.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida, de acordo com o objeto de investigação.
SÉTIMO PERÍODO
CÓDIGO
IM 162
DISCIPLINA:
Tecnologias e Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
EMENTA:
Diferentes dimensões da relação entre a educação e as tecnologias da informação e da
comunicação (TICs): a produção de novas formas de sociabilidade, outras condições para a
produção de conhecimentos e as diferentes e complexas conexões sócio-culturais.
Compreender as transformações socio-econômico-culturais da sociedade do conhecimento;
Analisar os novos cenários da educação na sociedade do conhecimento; Empreender
experiências práticas com as tecnologias, principalmente com o uso da internet, em
atividades didático-pedagógicas.
PROGRAMA:
 Contexto contemporâneo: novas tecnologias, antigas
 desigualdades;
 A chamada sociedade da Informação e as diferentes formas de
 produção de conhecimentos, de subjetividade, de práticas culturais;
 Cibercultura, inteligências e cognição: outros aportes para
 pensarmos ensino-aprendizagem;
 Outros com-textos, muitas linguagens: a lógica do hipertexto e da
 condição hipermidiática;
 Educação à distância: novas tecnologias, antigas lógicas;
BIBLIOGRAFIA:
BAKHTIN, Mikhail & VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. São
Paulo: Hucitc, 1995.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
BARRETO, Raquel Goulart (Org.) Tecnologias educacionais e educação a distância:
avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro, Quartet, 2001.
BONILLA, Maria Helena. Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio
de Janeiro: Quartet, 2005.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 1998.
GILROY, Paul. O Atlântico negro – Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34;
Rio de Janeiro: UCAM-Centro de Estudos Afro-Asiáticos,2001.
KENSKI, Vani Moreira. O papel do professor na sociedade digital. IN: CASTRO, Amélia
D. e CARVALHO, Anna Maria Pessoa (Orgs.) Ensinar a ensinar. Didática para a escola
fundamental e média. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001.
LAZARTE, Leonardo. Ecologia cognitiva na sociedade da informação. Ciência da
Informação, Brasília, v. 29, n. 2, maio/ago 2000, P.43-51.
LÉVY, Pierre. A conexão planetária. O mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo,
Ed. 34, 2001.
_____. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
LYON, David. A sociedade da informação: questões e ilusões. Oeiras: Celta Editora, 1992.
MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro:
Rios ambiciosos, 2001.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e
hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
_____ Novos regimes de visualidade e descentramentos culturais. In: FILÉ, Valter (Org.).
Batuques, fragmentações e fluxos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo,
Unesco/Cortez, 2000.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo, Cia das Letras, 1995.
ONG, Walter J. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
PRETTO, Nelson de Luca (Org.) Globalização e comunicação. Mercado de trabalho,
tecnologias de comunicação, educação à distância e sociedade planetária. Ijuí, Unijui,
1999.
PRETTO, Nelson De Luca; SILVEIRA, Sergio Amadeu (Orgs). Além da redes de
colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador:EDUFBA,
2008.
RUSHKOFF, Douglas. Um jogo chamado futuro. Como a cultura dos garotos pode nos
ensinar a sobreviver na era do caos. Rio de Janeiro, Revan, 1999.
SANTOS, LAYMERT GARCIA DOS. Politizar as novas Tecnologias - o impacto
sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: EDITORA 34
VIRILIO, Paul. A bomba informática. São Paulo, Estação Liberdade, 1999.
SPENGLER, Oswald. O homen e a técnica, Guimarães Editores, 1993.
SEVCENKO, Nicolau. Corrida para o século XXI. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
SODRÉ, Muniz. Claros
Petrópolis-RJ:Vozes, 2000.
CÓDIGO
IM 107
e escuros
– identidade,
DISCIPLINA:
Ensino de Geografia
povo e mídia no Brasil.
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
História do pensamento geográfico. O ensino da Geografia: histórico, desafios e perspectivas. Os
conceitos fundamentais no ensino da Geografia Escolar. A questão teórico-metodológica no ensino
da Geografia. A escala de análise. Metodologias, procedimentos de ensino e aprendizagem e uso de
recursos didáticos. Novas tecnologias e o ensino de Geografia. A abordagem interdisciplinar.
PROGRAMA:

A história do pensamento geográfico

O saber geográfico e a Geografia escolar

O ensino de Geografia: histórico, desafios e perspectivas

A questão teórico-metodológica no ensino de Geografia

Propostas de ensino e aprendizagem em Geografia

A abordagem interdisciplinar no ensino de Geografia
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, M.C. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus, 1989.
CARLOS, A.F. (org.). A geografia na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. 5 ed. Santa Cruz: UNISC, 2002.
PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
RUA, J.; WASZKIAVICUS, A.; TANNURI, M.R.P. & PÓVOA NETO, H. Para ensinar
Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, A.F. (Org.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e Geografia. São
Paulo: Contexto, 1999.
VESENTINI, J. W. O ensino de Geografia no século XXI. Papirus: Campinas, 2004.
SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo:
EDUSP, 2002.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Arte e Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
02
00
00
EMENTA:
Diferentes linguagens artísticas em suas relações com o processo educacional.
PROGRAMA:
•
Arte como expressão e comunicação na vida de indivíduos e grupos sociais.
•
Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e
internacional
•
Jogos e brincadeiras populares
BIBLIOGRAFIA:
FERRAZ. M. H. e FUSARI, M. F. Medodologia do ensino da arte. São Paulo, Cortez,
1993
CAVALCANTE, Zélia (org) Arte na sala de aula. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995
SOUZA, Solange Jobim e. Educação e Pós-Modernidade: crônicas do cotidiano e
ficções científicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado Aberto,
1990.
CÓDIGO
IM 192
DISCIPLINA:
Estudos Culturais e Educação
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
04 00
C
00
EMENTA:
Conceito e construção do campo de estudos culturais. Estudos Culturais na Educação.
Cultura, a produção de linguagens e de significados. Modernidade tardia e diversidade: o
problema da identidade no capitalismo avançado. Políticas identitárias para a educação.
Universalidade e Diferença.
PROGRAMA:
Unidade I – O que é Estudos Culturais
A criação do Centre for Contemporary Cultural Studies
As bases dos Estudos Culturais. As obras de Richard Hoggart, Raymond Williams e de E.
P. Thompson
Desenvolvimento e tendências dos Estudos Culturais
Unidade II – Os Estudos Culturais na Educação
A introdução dos Estudos Culturais na Educação
Os Estudos Culturais na formação do Educador. O pensamento de Henry Giroux
Estudos Culturais e Educação no Brasil. A contribuição de Tomaz Tadeu da Silva
Unidade III – Cultura, linguagens e significados
Linguagens e produção de significados na cultura
A cultura da mídia
A pedagogia das imagens em Douglas Kellner
Unidade IV – Modernidade tardia e diversidade cultural
A construção das identidades na Modernidade
A questão da diferença no capitalismo avançado
Diáspora e hibridismo nos estudos de Stuart Hall
Unidade V – As políticas identitárias para a educação
As políticas identitárias para a educação no Brasil
Avaliação das políticas públicas e das propostas dos movimentos sociais
Identidades e governamentalidade neoliberal
Unidade VI – Universalidade e diferença
A questão da universalidade e da diferença vista sob a ótica dos Estudos Culturais
O pluralismo cultural considerado por Jean-Claude Forquin
O multiculturalismo crítico na versão de Peter McLaren
BIBLIOGRAFIA:
CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo, 2003.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. O jogo das
diferenças: O multiculturalismo e seus contextos. 3a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002
SANTOS, Renato Emerson dos, LOBATO, Fátima (Orgs.). Ações Afirmativas: Políticas públicas
contra as desigualdades raciais. Rio de Janeiro: DP & A, 2003.
SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos
culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
_____. O que é, afinal, Estudos Culturais? 2. ed. Belo Horizonte: 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
GIROUX, Henry A. Cruzando as fronteiras do discurso educacional: Novas políticas em
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 298p.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Libras
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
2
EMENTA:
Em consonância com as diretrizes educacionais vigentes de educação inclusiva e com o
decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, essa disciplina objetiva promover o contato e a
familiarização dos alunos dos cursos de licenciatura com a cultura e a educação dos surdos,
bem como promover conhecimentos sobre a aquisição e o desenvolvimento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS).
PROGRAMA:
Bilingüismo: aspectos históricos, filosóficos e epistemológicos.
As diferentes identidades surdas: Língua de Sinais, cultura surda e sua comunidade, numa
proposta bilíngüe
A Língua Portuguesa como segunda língua instrumental para o desenvolvimento da leitura
e escrita do aluno surdo.
Recursos básicos para um letramento junto aos surdos
Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais, aspectos teóricos e práticos, no
desenvolvimento de habilidades expressivas e receptivas da língua bilíngüe
O intérprete da Língua Brasileira de Sinais e sua atuação na escola na interação das duas
línguas
Diferenciação nos conceitos de aquisição e aprendizagem de LIBRAS (L1) e Língua
Portuguesa (L2)
BIBLIOGRAFIA:
DIAS, V. L. L. Rompendo a barreira do silêncio: interações de uma aluna surda incluída
em classe do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do
Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2007.
_________. A inclusão do aluno com deficiência auditiva na classe regular: reflexões sobre
a prática. In: GLAT, R. (Org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Editora Sete
Letras, Rio de Janeiro, p. 97-115, 2007.
FELLIPPE, T. Libras em contexto. MEC/FENEIS, Brasília, 2006.
LACERDA, C. B. F. de. Surdez, processos educativos e subjetivos. Editora Lovise, São
Paulo, 2000.
LIBRAS. Dicionário. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ . Acesso em:
janeiro de 2009.
LODI, A. C.; HARRISON, K. M. P. CAMPOS, S. R. L.; TESKE, O. (orgs.). Letramento e
minorias. Editora Mediação, Porto Alegre, 2002.
MOREIRA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Editora Revinter,
Rio de Janeiro, 2000.
QUADROS, R. M. de; SCHMIEDT, M. L. P.. Idéias para ensinar português para alunos
surdos. SEESP, Brasília, 2006.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças: Porto Alegre: Mediação, 1998.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Imago, Rio de Janeiro,
1990.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Imago, Rio de Janeiro,
1990.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRI
A
Prática de Gestão Educacional
30 h
Nº de
CRÉDITOS
T
02
P
00
C
00
EMENTA:
Disciplina associada a prática do currículo, a saber, ao Estágio Supervisionado em Gestão
Educacional, destinada ao planejamento, desenvolvimento e avaliação de ações de projetos na área
de gestão e administração de espaços educativos e orientação educacional nos mesmo. Análise de
vivências de gestão de espaços educativos formais de ensino básico (inclusive de atendimento
àqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria). Administração e
supervisão: a questão política.
PROGRAMA:

Gestão de espaços educacionais na sociedade do conhecimento.

Características comuns às Instituições de Ensino.

Conceitos básicos em Administração e Gestão.

Teorias da Administração e seus desdobramentos no âmbito escolar.

Projeto Político-Pedagógico da escola: fundamentos para a sua realização.

Especialistas em educação e a responsabilidade pelo fracasso escolar.

Administração e supervisão: o trabalho coletivo na escola.

O coordenador pedagógico e a educação continuada.

Avaliação da Instituição como um todo.

Políticas educacionais, descentralização do ensino e Gestão da escola.

Gestão Educacional: relações entre poder e participação.

A ação coletiva como referencial para a organização do trabalho pedagógico.

Gestão de espaços educativos de educação não formal.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, L.; PLACCO, Vera (org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. 2.ed.
São Paulo: Loyola, 2002.
GUIMARÃES, Ana et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 5.ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 14.ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
______. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2006.
PIMENTA, Selma; LIMA, Maria S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez,
1984.
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina (org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. 6.ed. São Paulo: Loyola, 1994.
FERREIRA, Naura S. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo:
Cortez, 1999.
______. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006.
VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed.
Campinas: Papirus, 2005.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado em Gestão Educacional
CARGA
HORÁRI
A
100h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
EMENTA:
Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto a
instituições de educação formal, direcionado ao trabalho pedagógico na administração e supervisão
de forma articulada.
PROGRAMA:

Estágio: diferentes concepções.

Estágio e construção da identidade profissional docente.

Considerações sobre a legislação de estágio no Brasil.

O estágio e a formação inicial e continuada de professores e especialistas em educação.

Administração e supervisão: a questão política.

Especialistas em educação e a responsabilidade pelo fracasso escolar.

Administração e supervisão: o trabalho coletivo na escola.

O coordenador pedagógico e a educação continuada.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, L.; PLACCO, Vera (org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. 2.ed.
São Paulo: Loyola, 2002.
GUIMARÃES, Ana et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 5.ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 14.ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
______. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2006.
PIMENTA, Selma; LIMA, Maria S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez,
1984.
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina (org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. 6.ed. São Paulo: Loyola, 1994.
FERREIRA, Naura S. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo:
Cortez, 1999.
______. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006.
VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed.
Campinas: Papirus, 2005.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Núcleo de ensino e pesquisa – ensino geografia
(NEPE indicada)
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
30h
EMENTA:
A relação ciência e ensino de geografia. Conceitos e Temas norteadores do ensino de
geografia e sua metodologia. Objetos de ensino e de aprendizagem em geografia nos anos
iniciais. Diversidade de linguagens para sala de aula. Pesquisa no âmbito escolar.
Desenvolvimento de oficinas em geografia. Metodologias, procedimentos de ensino e
aprendizagem e uso de recursos didáticos. Novas tecnologias e o ensino de Geografia.
PROGRAMA:
O Núcleo de Ensino e Pesquisa articulado a disciplina Ensino de Geografia está vinculado
ao Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação Básica
objetiva:
• Analisar e apreender uma metodologia de ensino de geografia que sirva ao professor
como instrumentação para desenvolver no educando a criticidade, logicidade e criatividade,
reconhecendo a pesquisa como um processo na formação do docente.
• Desenvolver a compreensão dos CONCEITOS e TEMAS da Ciência Geográfica para
melhor instrumentalizá-los no processo ensino-aprendizagem desta ciência.
• Analisar o papel do professor-pesquisador nos diversos âmbitos do contexto escolar,
especialmente nos anos iniciais.
BIBLIOGRAFIA:
CARLOS, A.F. (org.). A geografia na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. 5 ed. Santa Cruz: UNISC,
2002.
PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. Geografia em Perspectiva. São Paulo:
Contexto, 2002.
RUA, J.; WASZKIAVICUS, A.; TANNURI, M.R.P. & PÓVOA NETO, H. Para ensinar
Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993.
CARLOS, A.F. (Org.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e
Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
VESENTINI, J. W. O ensino de Geografia no século XXI. Papirus: Campinas, 2004.
SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica.
São Paulo: EDUSP, 2002.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Seminário de Monografia I
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
00
P
02
C
02
EMENTA:
Prosseguimento da atividade de pesquisa científica.
PROGRAMA:
Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e
orientando, com programa definido a seu critério.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida, de acordo com o objeto de investigação.
OITAVO PERÍODO
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Estética e Educação
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Estudar os conceitos de arte, beleza e gosto. Apresentar teorias clássicas, modernas e
contemporâneas acerca das relações entre sujeito estético e objeto estético. Servir para
debater, desenvolver e articular categorias como estética, beleza, arte e gosto com
categorias como política, educação e cultura. Com o intuito, de analisar sob diversas
perspectivas a formação do gosto estético e algumas relações com educação e política.
BIBLIOGRAFIA:
Adorno, T. Indústria Cultural. RJ: Paz e Terra, 2002.
______. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 1970.
BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987.
BATTCOCK, G. A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: A obra de
arte...; Sobre alguns temas...; O narrador... São Paulo: Abril Cultural, 1980.
Benjamin, W. Obras Escolhidas. Volume I. SP: Brasileiense, 1983.
______. Obras Escolhidas. Volume II. SP: Brasiliense, 1987.
Lúkacs, G. Introdução a uma Estética Marxista. RJ: Civilização Brasileira, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Benjamin, W. Obras Escolhidas. Volume III. SP: Brasiliense, 1989.
Lunn, Eugene. Marxismo y modernismo. Un estudio histórico de Lúkacs, Benjamin y
Adorno. México: Fondo de Cultura Economica, 1982.
Vasquez, Adolfo Sanchez. Las ideas esteticas de Marx. Mexico: Era, 1965.
CARGA
CÓDIGO
DISCIPLINA:
HORÁRIA
IM 188
Cultura Afro-Brasileira
30h
Nº de
CRÉDITOS
T
02
P
00
E
00
EMENTA:
A Lei 10639/2003: texto e contexto. Africanos no Brasil: Origens e Contribuições. Diáspora Negra.
Quilombos: história, organização e Cultura. Africanidade e Religiosidade. A Cultura no
Pós-Abolição. Culturas Afro-brasileiras Contemporâneas. A realidade indígena brasileira.
PROGRAMA:
Unidade I – Cultura e teoria social.

Os conceitos de cultura, raça, racismo, etnocentrismo, preconceito e discriminação racial.

Hierarquias sociais e culturais.

Capital social e capital cultural.

Cultura e construção de identidades.

A diáspora negra e os africanos no Brasil: suas origens e contribuições à formação do povo
brasileiro.

A cultura e historia indígena no Brasil
Unidade II – A Cultura como Política Resistência

Os Quilombos.

As revoltas do Malês e da Chibata.

A Frente Negra Brasileira.

O Teatro Experimental do Negro.

O corpo como expressão de arte e de resistência: a Capoeira, o Jongo e o Maculelê.

Religiosidade negra e resistência político-cultural.

O “hip hop”, o “rap” e o “funk” como expressões do protesto cultural da juventude negra.

Cultura Afro-brasileira, educação e formação de professores: contradições, tensões e
perspectivas.

A educação Indígena

A escola diferenciada indígena e a formação dos professores
A imagem do índio e o mito da escola
As línguas indígenas e a constituição
BIBLIOGRAFIA:
BENJAMIN, R. A África Está Em Nós - História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo,
Ed. Grafset, 2004, Volume 1.
BRASIL. Educação Anti-Racista: Caminhos Abertos Pela Lei Federal no 10639/03.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005
LOPES, N. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo, Ed. Selo Negro, 2004.
MUNANGA, K. (org). Superando o Racismo na Escola. Brasília. Ministério da Educação
e Cultura, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005
PRICE, R. e MINTZ, S. W. O Nascimento da Cultura Afro-americana - Uma
Perspectiva Antropológica. Rio de Janeiro, Ed. Pallas, 2004.
RODRIGUES, A. D. As línguas indígenas e a constituinte . In: ORLANDI, E. Política
lingüística na América Latina. Editora Pontes, Campinas, 1998.
FREIRE, J. B. & MALHEIROS, M. F. Os aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, DEPEXT/SR3/UERJ, 1997.
GANDAVO, P. de M. História da Província de Santa Cruz. Edusp, São Paulo,1980.
LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos subsídios para
professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco.
LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia, história e
educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação). São Paulo:
Global/MARI/Fapesp.
LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002. Crianças
indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São Paulo:
Global/MARI/Fapesp.
LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas Pedagógicas na
Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
Planejamento e Avaliação de Instituições
Educativas
IM 194
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
EMENTA:
Educação, Estado e Escola: compromissos sociais do Estado com a Educação. História do
planejamento dos sistemas educacionais. Perspectiva nacional e internacional do
planejamento da educação. A descentralização e a história recente da organização do
sistema educacional brasileiro. Planejamento e participação. Projetos político-pedagógicos
e o desafio da universalização do ensino no século XXI. Avaliação dos sistemas
educacionais: indicativos de eficiência e critérios de desenvolvimento. Questionamento dos
índices de eficiência e políticas públicas.
PROGRAMA:

Educação, Estado e Escola: compromissos sociais do Estado com a Educação.

Planejamento clássico, estratégico e estratégico situacional na educação.

Globalização e parâmetros internacionais para o planejamento da educação.

A descentralização, planejamento e neoliberalismo.

Planejamento e participação coletiva.

Universalização do ensino no século XXI e demandas nacionais.

Avaliação e índices de eficiência dos sistemas educacionais como critérios de
desenvolvimento.

Índices de eficiência: qualidade ou quantidade?
BIBLIOGRAFIA:
AGUERRONDO, Inés. Formulacíon de política y planeamiento estratégico en educación.
Buenos Aires: IIPE-Unesco, 2000.
CORAGGIO, José Luis. Investigación educativa e decisión política. El caso del Banco
Mundial en América Latina. México: 1998.
SOUZA e FARIA, Donaldo e Lia. (organizadores) Desafios da Educação Municipal. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
TORRES, Rosa María. Educação para Todos – A tarefa por fazer. São Paulo: ARTMED
Editora Ltda., 2001.
WINKLER e GERSHBERG. Donald e Alec. Os efeitos da descentralização do sistema
educacional sobre a qualidade da educação na América Latina. PREAL: 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Para uma teoria geral da política.RJ: Paz
e Terra, 1987.
CAILLODS, Françoise. La planificación de la educación en el año 2000. in.:
Contribuiciones del IIPE , número 4. Paris : IIPE-Unesco, 2000.
CASTRO, Cláudio de M. & FLETCHER, Philip R. Os mitos, as estratégias e as prioridades
para o ensino de 1º Grau. PNDU/OIT/CNRH, Brasília-DF, 1985.
CUNHA, Luiz Antonio (org.) Escola pública, escola particular e a democratização do
ensino. São Paulo: Cortez, 1985.
DRAIBE, Sonia M. Welfare State no Brasil: caracteríticas e perspectivas. Caderno
EPP/UNICAMP, nº 8, 1988.
LEHER, Roberto. O Bird e as reformas neoliberais na educação. Publicação acadêmica e
informativa dos professores da PUC-SP, n.6. São Paulo: PUC-SP, 1999.
NUÑES, Violeta. Los nuevos sentidos de la tarea de enseñar. Más allá de la dicotomía
'enseñar vs. Asistir . Revista Iberoamericana de Educación, Número 33 – OEI: 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
Trabalho, Qualificação e Educação
Profissional
IM 189
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
04 00
C
00
EMENTA:
Diferentes abordagens da relação entre trabalho e educação. Teoria das competências e sua
influência na reconfiguração das políticas de formação profissional. Reestruturação produtiva e
novas demandas de qualificação do trabalhador. Trabalho e educação no contexto do novo
industrialismo: o rejuvenescimento da Teoria do Capital Humano. A formação profissional como
mecanismo de conformação psicofísica e ético-política do trabalhador/cidadão.
PROGRAMA:

Fundamentos teóricos da relação trabalho/educação

Papel da educação profissional no processo de valorização do capital

Crise do capital, reestruturação produtiva e reforma da educação profissional no
Brasil

Teoria do Capital Humano

O Plano Nacional de Formação Profissional (PLANFOR) e o Plano Nacional de
Qualificação (PNQ)

Organização e funcionamento da rede de educação profissional brasileiro

O financiamento da Educação Profissional no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 2ª Edição. São Paulo: Cortez; Campinas (SP): EDUNICAMP, 1995.
155 p.
BRAGA, R. Reestruturação Produtiva do Capital: um estudo sobre a crise contemporânea.
São Paulo: Xamã, 1996. 298 p.
BRIGHTON LABOUR PROCESS GROUP. O Processo de Trabalho Capitalista. In:
SILVA, T.T. Trabalho, Educação e Prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
RODRIGUES, J. O Moderno Príncipe Industrial: o pensamento pedagógico da
Confederação Nacional da Indústria. Campinas (SP): Autores Associados, 1998. 153 p.
CARLEIAL, L. & VALLE, R. (Orgs.). Reestruturação Produtiva e Mercado de Trabalho no
Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997. 507 p.
CARGA
CÓDIGO
DISCIPLINA:
HORÁRIA
IM 198
Educação em Sociedades Indígenas
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
02 00
C
00
EMENTA:
Educação e sociedades indígenas no Brasil. A temática indígena na Escola. Diversidade
cultural e lingüística das sociedades indígenas. História dos índios e os índios na história do
Brasil. Os índios no cenário político-jurídico brasileiro. Direitos indígenas. Desafios
políticos, econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI. Conhecimento,
oralidade e escrita entre os povos indígenas. Criança indígena e construção da pessoa.
Educação escolar indígena.
BIBLIOGRAFIA:
1. FERREIRA, Mariana Leal (org). 2002. Idéias matemáticas dos povos culturalmente
distintos. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp.
2. LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos
subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco.
3. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia,
história e educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação).
São Paulo: Global/MARI/Fapesp.
4. LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002.
Crianças indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São
Paulo: Global/MARI/Fapesp.
5. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas
Pedagógicas na Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo:
Global/MARI/Fapesp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. COLLET, Celia Letícia Gouvêa. 2006. Ritos de civilização e cultura: a escola
bakairi. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
7. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC
8. CAVALCANTI-SCHIEL, Ricardo A. 2005. Da relutância selvagem do
pensamento: memória social nos Andes Meridionais. Tese de Doutorado. Tese de
doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
9. WEBER, Ingrid. 2004. Escola Kaxi: história, cultura e aprendizado escolar entre os
Kaxinawá do rio Humaitá (Acre). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro:
PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRI
A
Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e
práticas
60h
CÓDIGO
IM 193
Nº de
CRÉDITOS
T P
02 00
C
00
EMENTA:
O processo de modernização na sociedade contemporânea e suas conseqüências sobre o
meio ambiente. A crise dos paradigmas e os reflexos no campo educacional. A inserção da
dimensão ambiental na educação. A Educação Ambiental: consensos e embates.
Metodologia do ensino e diferentes práticas na educação ambiental. O cidadão e a questão
ambiental.
PROGRAMA:
1. A formação da sociedade moderna

Processo de modernização na relação sociedade – natureza

Crise ambiental – crise de um modelo de sociedade – crise de paradigmas
2. A inserção da Educação Ambiental na sociedade

Contexto internacional e nacional

A institucionalização da Educação Ambiental: Políticas Públicas
3. A Educação Ambiental como instrumento de gestão

EA na gestão ambiental do Espaço Público

Gestão ambiental privada: a EA no Sistema de Gestão Ambiental
4. A Dimensão Ambiental na Educação

Educação Ambiental formal e não formal

Educação Ambiental: conservadora X crítica

A formação da cidadania ambiental
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, I.C. de M. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico. São
Paulo, Cortez, 2004.
GUIMARÃES, Mauro. A Formação de Educadores Ambientais. Campinas, Papirus, 2004.
____________ A Dimensão Ambiental na Educação. 5ª ed. Campinas, Papirus, 2003.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo, Peirópolis, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo, Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DREIFUSS, R.A. A Época das Perplexidades – Mundialização, Globalização e
Planetarização: Novos Desafios. Petrópolis, Vozes, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo, UNESP, 1991.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental – Uma Conexão Necessária. 3ª ed. Campinas,
Papirus, 2000.
GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental: no consenso um embate?. Campinas,
Papirus, 2000.
GUIMARÃES, Mauro (org) Caminhos da Educação Ambiental: da Forma à Ação.
Campinas: Papirus, 2006.
GUTIÉRREZ, F. & CRUZ, P. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. São Paulo, Cortez,
1999.
LOUREIRO, C.F.B. LAYRARGUES, P.P. & CASTRO, R.S. de. (Orgs.) Pensamento
Complexo, Dialética e Educação Ambiental. São Paulo, Cortez, 2006.
_____________. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo,
Cortez, 2002.
_____________. Sociedade e Meio Ambiente: a Educação Ambiental em debate. São
Paulo, Cortez, 2000.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 3 ª ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999.
REIGOTA, Marcos. A Floresta e a Escola. São Paulo, Cortez, 1999.
RUSCHEINSKY, A. (org.) Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre,
Artmed, 2002.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência
universal. 5ª ed. Rio de Janeiro, Record, 2001.
_____________. A Natureza do Espaço – Técnica e Tempo / Razão e Emoção. 2ª ed. – São
Paulo, HUCITEC, 1997.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Seminário de Monografia II
CARGA
HORÁRI
A
40h
Nº de
CRÉDITOS
T
00
P
00
C
00
EMENTA:
. Elaboração final do relatório de pesquisa (Monografia).
PROGRAMA:
Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e
orientando, com programa definido a seu critério.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida, de acordo com o objeto de investigação.
CÓDIGO
AA 000
DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado Complementar
CARGA
HORÁRI
A
100h
Nº de
CRÉDITOS
T
P
C
EMENTA:
Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto a
instituições de educação formais ou não, de acordo com escolha do aluno em área cuja pertinência
lhe motive individualmente. O aluno pode tanto escolher nova área de estágio, como repetir uma das
três áreas de estágio dos período anteriores com intuito de aprofndamento.
PROGRAMA:
Poderá ocorrer dentro de quaisquer áreas da educação, seja a escola, a empresa, espaços de
educação não-formal e outros, sendo o programa elaborado entre aluno e professor supervisor de
acordo com escolha da área.
BIBLIOGRAFIA:
A ser determinada por professor supervisor de acordo com área escolhida.
8.2.
CÓDIGO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Cinema e Educação
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
EMENTA:
Familiarizar os alunos com as possibilidades da linguagem do cinema dentro de uma
dinâmica que reúna teoria e prática, para propor a leitura crítica da sociedade de imagens.
Além do estudo da linguagem cinematográfica como expressão artística, interessa-nos
refletir sobre o uso imagem como instrumento político, através de sua desconstrução e da
construção de uma imagem crítica.
PROGRAMA:
 Apresentar a linguagem cinematográfica, em especial aspectos da narrativa, cortes,
planos, som, luz, montagem, etc.
 Identificar as vanguardas artísticas que realizaram uma crítica social e política
através do cinema como o surrealismo e a internacional situacionista.
 Experimentar a montagem de pequenos curtas valorizando a licença poética.
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte no período de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia
e Técnica, Ate e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CAMPO, Javier; DODARO, Christian. Cine Documental, Memoria y Derechos Humanos.
Buenos Aires: Nuestra América, 2007.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. RJ: Contraponto, 1997.
LOBO, Roberta. Educação, Estética e Produção Audiovisual. Anais do IV Colóquio
Franco-Brasileiro de Filosofia. EdUERJ, 2008.
MARCUSE, H. A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70, 2007.
MOURÃO, Maria Dora & LABAKI, Amir. O Cinema do Real. SP: Cosac Naify, 2005.
ROCHA, Glauber. O século do cinema. SP: Cosac Naify, 2006.
XAVIER, Ismail. A Experiência do Cinema: antologia. RJ: Edições Graal: Embrafilmes,
1983.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Filosofia, marxismo e educação
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
EMENTA:
Apresentar o debate do marxismo ocidental, em especial a questão da forma-mercadoria,
suas implicações objetivas e subjetivas, que atravessam o campo da cultura, da política, da
educação e do conjunto da vida cotidiana. Principais autores estudados: Marx, Lukács,
Benjamin, Marcuse, Guy Debord, Frederic Jameson, Robert Kurz.
PROGRAMA:
 Apresentar o debate do marxismo ocidental nos anos de 1920 e 1930.
 Identificar as particularidades do pensamento crítico no contexto da segunda metade
do século XX.
 Debater o encurtamento do horizonte histórico e as possibilidades de uma utopia
marxista no século XXI.
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. SP: Paz e Terra, 2003.
BENJAMIN, Walter. Teses sobre a História. In: Magia e Técnica, Ate e Política. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. RJ: Contraponto, 1997.
JAMESON, F. Pós-modernismo; a lógica cultural do capitalismo tardio. SP: Ática, 2006.
______. Transformações da imagem na pós-modernidade. In: Espaço e Imagem: teorias do
pós-moderno e outros ensaios. RJ: Editora da UFRJ, 2004.
KURZ, Robert. O Colapso da Modernização. RJ: Paz e terra, 1992.
LUKÁCS, G. História e Consciência de Classe.
MARCUSE, H. A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70, 2007.
______. Eros e Civilização. RJ: Zahar, 1981.
MARX, K. O fetichismo da mercadoria. In: O Capital. RJ: Civilização Brasileira, 2001.
PUCCI, Bruno. Formação Cultural, desbarbarização e reeducação dos sentidos: Uma
educação emancipatória. In: Adorno: o poder educativo do pensamento crítico. RJ: Vozes,
1999.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Escrita, Alfabetização e Letramento II
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
03 00 00
EMENTA:
A leitura e a escrita como atividades de construção do sentido. Variação lingüística:
deficiência x diferença. Processos de produção de sentido na leitura e na escrita. A
linguagem no processo de construção do conhecimento. O texto escrito como unidade de
sentido. Indicativos gerais e específicos para a prática alfabetizadora. A avaliação no
processo de alfabetização.
PROGRAMA:

A construção da gramática e do sentido.

Variação lingüística: deficiência x diferença.

Processos de produção de sentido: a leitura e a escrita.

A linguagem no processo de construção do conhecimento.

O texto escrito como unidade de sentido.

Indicativos gerais e específicos para a prática alfabetizadora.

A avaliação no processo de alfabetização.
BIBLIOGRAFIA:
1. KLEIMAN, A. (org.) Os Significados do Letramento. Campinas, SP: Mercado das
Letras, 1995.
2. SOARES, M. Linguagem e Escola: Uma perspectiva Social. 17ª ed. São Paulo:
Ática, 2002.
3. ___________. Letramento – um tema em três gêneros. 2ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2004.
4. ___________. Alfabetização e Letramento. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005
5. TEBEROSKY, A. e COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta
construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. CARVALHO, M. Alfabetização e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
7. FERREIRO, E. Com Todas as Letras. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
8. FRAGO, A. V. Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e
Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
9. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como
processo discursivo. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
10. ZILBERMAN, R. & SILVA, E. T. da. Leitura – Perspectivas Interdisciplinar. 5ª ed.
São Paulo: Ática, 2002.
IM 000
Educação em Sociedades Indígenas
30h
T P
02 00
C
00
EMENTA:
Educação e sociedades indígenas no Brasil. A temática indígena na Escola. Diversidade
cultural e lingüística das sociedades indígenas. História dos índios e os índios na história do
Brasil. Os índios no cenário político-jurídico brasileiro. Direitos indígenas. Desafios
políticos, econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI. Conhecimento,
oralidade e escrita entre os povos indígenas. Criança indígena e construção da pessoa.
Educação escolar indígena.
BIBLIOGRAFIA:
10. FERREIRA, Mariana Leal (org). 2002. Idéias matemáticas dos povos culturalmente
distintos. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp.
11. LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos
subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco.
12. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia,
história e educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação).
São Paulo: Global/MARI/Fapesp.
13. LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002.
Crianças indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São
Paulo: Global/MARI/Fapesp.
14. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas
Pedagógicas na Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo:
Global/MARI/Fapesp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
15. COLLET, Celia Letícia Gouvêa. 2006. Ritos de civilização e cultura: a escola
bakairi. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
16. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC
17. CAVALCANTI-SCHIEL, Ricardo A. 2005. Da relutância selvagem do
pensamento: memória social nos Andes Meridionais. Tese de Doutorado. Tese de
doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
18. WEBER, Ingrid. 2004. Escola Kaxi: história, cultura e aprendizado escolar entre os
Kaxinawá do rio Humaitá (Acre). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro:
PPGAS-Museu Nacional, UFRJ.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Organização do Trabalho Pedagógico II
CARGA
HORÁRIA
45h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
03 00 00
EMENTA:
Histórico da Orientação Educacional no Brasil. A Orientação Educacional e os enfoques:
clínico terapêutico, clínico preventivo e crítico. Avaliação e conselho de classe. O pedagogo
como mediador das relações interpessoais no espaço educativo.
PROGRAMA:
1. Histórico da Orientação Educacional no Brasil
2. A Orientação Educacional e os enfoques:
2.1. Clínico terapêuticos;
2.2. Clínico preventivo;
2.3. crítico.
3.
Avaliação
4. Conselho de Classe
4.1. Referências históricas;
4.2. Organização do trabalho.
5. O pedagogo como mediador no espaço escola.
BIBLIOGRAFIA:
1. COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século: cultura, política e
currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
2. GRINSPU, M. P. S. Z. (org.). A prática dos orientadores educacionais. 5ª ed. São
Paulo, Cortez: 2003.
3. _________. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na
escola. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2005.
4. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Ed. Vozes, 17º ed,
Petrópolis. 2006.
5. NEVES, M. A. C. M. (Org.). A orientação educacional: permanência e mudança?.
Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ALVES, N. & GARCIA. R. L. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1991.
7. GARCIA, R.L. Orientação Educacional : o trabalho na escola. 4ª ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
8. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8ª ed. São Paulo Cortez, 2005.
9. PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública.São Paulo,
Loyola,1991.
10. SMIDT, M. J. PEREIRA, M. L. S. Orientação educacional. Rio de Janeiro: Agir,
1971.
CARGA
CÓDIGO
DISCIPLINA:
HORÁRIA
IM 000
Avaliação Escolar
60h
Nº de
CRÉDITOS
T
04
P
00
C
00
EMENTA:
Análise crítica dos principais modelos de avaliação dos processos de ensino e da
aprendizagem em sala de aula. Planejamento de estratégias e de instrumentos de avaliação
adequados à realidade educacional Brasileira.
PROGRAMA:
 Tendências atuais das práticas avaliativas no cotidiano escolar
 O debate mais recente sobre a avaliação escolar
 Instrumentos de avaliação e práticas educativas: autoritarismo x emancipação
 Estratégias inovadoras da prática avaliativa: ciclos de aprendizagem, grupos de
referência, recuperações paralelas etc.
 Planejamento e estratégias de avaliação da aprendizagem
 Critérios de avaliação da aprendizagem
 Seleção de instrumentos de avaliação

Medidas, instrumentos e análise quantitativa e Avaliação qualitativa da
aprendizagem
BIBLIOGRAFIA:
1
HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática da construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: UFRGS, 1993.
2
______. Avaliação, mito e desafio, uma perspectiva construtiva. Porto Alegre:
UFRGS, 1991.
3
PERRENOUD, p. Avaliação entre duas lógicas: da excelência à regulação das
aprendizagens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
4
ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 5ª Ed. São Paulo:
Cortez / Instituto Paulo Freire, 2003.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Movimentos Sociais e Educação
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
EMENTA:
Ação Coletiva e Cidadania. Movimentos sociais: Abordagens Teóricas. Movimentos
Sociais e Exclusão Social. Movimentos Sociais Como Atores Políticos. Movimentos
Sociais Como Instâncias de Educação Popular. Propostas e Reflexões Metodológicas
Acerca dos Movimentos Sociais Como Instâncias de Prática Pedagógica. Alguns
Movimentos Sociais no Brasil, suas relações com a Educação e a Cidadania: Múltiplos
Olhares.
PROGRAMA:
Unidade I – Movimentos Sociais e Teoria Social

Movimentos sociais: abordagem clássica.

Movimentos sociais e teoria social crítica: questões emergentes.

Movimentos sociais e desigualdades.

Os movimentos sociais como estratégia de intervenção política da sociedade civil.
Unidade II – Movimentos Sociais e Educação

Movimentos sociais urbanos: principais demandas e contribuições ao processo de
democratização da sociedade brasileira.

Movimentos sociais no campo: principais demandas e contribuições ao processo
educativo.

Movimentos sociais e estruturas de dominação: tensões, rupturas e continuidades.

Educação e formação de professores na Perspectiva dos Movimentos Sociais
Contemporâneos.

Globalização econômica, movimentos sociais e educação.

Educação e Promoção da cidadania
BIBLIOGRAFIA:
11 ANDREWS, George Reid. Blacks and Whites In: São Paulo, Brasil, 1888-1988.
Madson, The University of Wisconsin, 1991.
11 CAVALCANTE, L. I. P. “Formação de Professores na Perspectiva do Movimento
dos Professores Indígenas da Amazônia”. In: Revista Brasileira de Educação, no.
22, pp. 14-24. Autores Associados, São Paulo, 2003.
11 HASENBALG, C. A. DISCRIMINAÇÃO E DESIGUALDADES RACIAIS NO
BRASIL. Cap. III, pp. 87-118. Rio de Janeiro, Ed, Graal, 1979.
11 LOVELL. A. P. Raça, Classe, “Gênero e discriminação Racial no Brasil”. In:
Estudos Afro-Asiáticos, CEAA, Rio de Janeiro, no 22, pp. 85- 98, 1992.
11 OLSON, M. A Lógica da Ação Coletiva, Edusp, São Paulo, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
11 COSTA, A. A. e SARDENBERG, C. M. “Feminismos, Feministas e Movimentos
Sociais”. In: BRANDÃO, M. L. e BINGEMER, M. C. (org). Mulher e Relações de
Gênero. São Paulo: Loyola, 1994 a.
11 CUNHA, P. M. C. da. “Da Senzala à Sala de Aula: Como o negro Chegou à
Escola”. IN: Cadernos PENESB. Relações Raciais e Educação: alguns
determinantes, no 1, pp. 69-96. Intertexto, Niterói, 1999.
11 FRANK, A. G. e FUENTES, M. “Dez teses acerca dos movimentos sociais.” In:
LUA NOVA, no 19, pp. 68-98. CEDEC. Campinas, 1989
11 OLIVEIRA, I. de. Desigualdades Raciais. Construções da Infância e da
111 Adolescência. Intertexto, Niterói, 1999.
111 SISS, A.. “A Educação e os Afro-brasileiros: algumas considerações”. In:
Educação e Cultura, pensando em cidadania. Gonçalves, M. A R. (org). Editora
Quartet, Rio de Janeiro, 1999.
111 TOURAINE, A. “Os novos conflitos sociais. Para evitar mal-entendidos”. In: LUA
NOVA, nº 19, pp. 48-67. CEDEC. Campinas, 1989.
CÓDIGO
IM 000
CARGA
HORÁRIA
DISCIPLINA:
Ética, Ciência e Educação
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
O horizonte da ética e sua relação com a Educação. Ética e pesquisa científica.
Tecnociência e sociedade. Ciência e poder
PROGRAMA:

Origens gregas do pensamento ético

Teleologia da ação, virtude e felicidade na ética Aristotélica

Racionalidade e Dever na ética kantiana

Cientificismo e niilismo no pensamento de Nietzsche

Crise de paradigmas científicos e ética em Thomas Kuhn

Ortega y Gasset: o avanço da técnica
modernidade.

Racionalidade instrumental, sociedade administrada, educação e emancipação no
pensamento e Adorno.

Foucault e a microfísica do poder.
BIBLIOGRAFIA:
e o advento do Homem-Massa na
1. ADORNO, T. Dialética do Esclarecimento. Tradução de Guido de Almeida. Rio de
Janeiro: Zahar, 1985.
2. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Tradução de Salma Tannus Muchail. São
Paulo: Martins Fontes, 1995.
3. KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. tPad. Paulo Quintela. - São
Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção “Os Pensadores”)
4. MARCONDES, D. A crise de paradigmas e o surgimento da modernidade. In:
5. ORTEGA Y GASSET, J. A rebelião das massas. Tradução de Marilene Pinto
Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Viana
Boeira e Nelson Rojas de CarvalhoBoeira. São Paulo: Perspectiva, 1996.
DISCIPLINA:
CÓDIGO
IM 000
CARGA
HORÁRI
A
Psicologia e Educação III
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
04 00
C
00
EMENTA:
Psicologia e Educação Infantil. Psicologia na prática educativa de jovens e adultos.
Trabalho e Gestão em Instituições Escolares/Educativas.
PROGRAMA:
Unidade I – Psicologia e Educação Infantil:
•
Integração entre cuidados e educação.
•
Relações entre a escola e a família
•
O brincar na educação infantil
Unidade II - A psicologia na prática educativa de jovens e adultos:
•
A noção de jovem para a Psicologia Sócio-Histórica.
•
A escolha profissional e sua diversidade de interferências.
•
Algumas características do aluno adulto.
•
Necessidades educativas especiais.
Unidade III – Trabalho e Gestão:
•
Trabalho, tarefa e atividade
•
As dramáticas do uso de si
•
Trabalhar, gerir
BIBLIOGRAFIA:
1. BOCK, A.M.M.; GONÇALVES, M.G.M.; FURTADO, O. (org.). Psicologia
sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.
2. PAPALIA, D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. LANE, S. T. M.; CODO, W. (org.) Psicologia social: o homem em movimento. São
Paulo: Brasiliense, 1984.
4. FIGUEIREDO, M.; ATHAYDE, M.; BRITO, J.; ALVAREZ, D. (orgs.). Labirintos
do trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
5. BASTOS, A. A construção da pessoa em Wallon e a constituição do sujeito em
Lacan. Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. BERGER, K. Desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
7. GUÉRIN F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
8. VIGOTSKI, L. Fundamentos de defectologia. La Habana: Pueblo y Educación,
1995.
9. WINNICOTT, D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
CÓDIGO
IM 000
EMENTA:
DISCIPLINA:
História e Educação III
CARGA
HORÁRIA
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
Escola Nova, modernização e as reformas do ensino na República. A Educação Popular e as
políticas públicas educacionais dos anos 40 aos anos 80. Capitalismo, Estado e as políticas
para a educação no final do século XX. História social da educação do negro. Gênero e
História da Educação. Memória e saberes da educação. Historiografia da educação
brasileira.
PROGRAMA:
Unidade I – Educação e modernização na República
O ideário escolanovista: vertentes e caminhos
Sociedade, modernidade pedagógica e reforma do ensino no Brasil
Unidade II – Políticas educacionais e educação popular entre as décadas de 40 e 80
Organização do ensino e sociedade
Ideário pedagógico e educação popular no Brasil: entre o período populista, o regime
militar e a redemocratização
Unidade III – Educação no final do século XX
Organização do ensino e sociedade
Ideário pedagógico e educação popular no Brasil: entre os movimentos sociais, a ideologia
e prática neoliberal na educação brasileira
Unidade IV – História social da educação do negro
A escolarização da população negra no Brasil
Cultura e história da consciência negra na educação brasileira
Unidade V – Gênero e História da Educação
Gênero e magistério
Gênero e identidade na História da Educação
Unidade VI – Memória e História da Educação
Memória e História
Memória na pesquisa em História da Educação
Unidade VII – Historiografia da educação brasileira
Trajetórias da pesquisa em História da Educação no Brasil
Novos objetos e estudos para a História da Educação no Brasil
BIBLIOGRAFIA:
1. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. 701p.
2. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 4. ed. São Paulo: Ática,
1991.
3. GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogía da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em
educação. Petrópolis: Vozes. 1995.
4. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930-1973
14. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
5. STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História e memórias da
educação no Brasil. Vozes: Petrópolis, 2004. Volume 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. CATANI, Denice Bárbara (et al.). Docência, memória e gênero: Estudo sobre
formação. 4. ed. São Paulo: Iluminuras, 2003.
7. LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes, VEIGA, Cynthia Greive
(Orgs.). 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
8. ROMÃO, Jeruse (Org.). História da Educação do Negro e outras histórias.
Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Universidade, Conhecimento e Sociedade
passou para eletiva...
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
04 00 00
EMENTA
Educação, sociedade e democracia. Universidade: estrutura organizacional e funções.
Produção e socialização do conhecimento: aplicação social da pesquisa. Rupturas
epistemológicas e revoluções científicas. Formação profissional, extensão e qualidade
social. Demandas sociais contemporâneas.
PROGRAMA
UNIVERSIDADE E MODERNIDADE
Conceito de modernidade.
Pressupostos históricos e filosóficos da instituição universitária.
Relações entre conhecimento e ciência.
Dilemas contemporâneos da universidade.
UNIVERSIDADE E REALIDADE BRASILEIRA
Origens da universidade brasileira.
Desenvolvimento urbano-industrial e universidade brasileira.
Regime Militar e reforma universitária de 1968.
A defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade nos anos 1980 e 1990.
O debate atual sobre reforma universitária: projetos em conflito.
UNIVERSIDADE CIÊNCIA E PODER
Políticas de gestão do conhecimento e o papel do intelectual na sociedade
contemporânea.
Política científica e tecnológica, universidade e divisão social do trabalho.
Universidade, conhecimento e desenvolvimento local.
UNIVERSIDADE, PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E SUJEITOS SOCIAIS
Conhecimento, subjetividade e relações de classe.
Recrudescimento da Teoria do Capital Humano e políticas atuais de desenvolvimento
da produtividade e competitividade industrial.
Universidade e formação profissional: formar para o mercado para vida em sociedade?
Sujeitos sociais e diferentes concepções e propostas de universidade em disputa no
Brasil atual.
BIBLIOGRAFIA
1.
CUNHA, Luiz Antônio. Gênese e Desenvolvimento do Ensino Superior. In: ______. A universidade
reformada. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.p. 09-38.
2.
LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. Tradução: Maria Júlia Goldwasser. Rio de Janeiro:
Brasiliense, 1983. p. 07-16 e p. 95-123.
3.
LIMA, Kátia. Reforma universitária do Governo Lula: o relançamento do conceito de público não-estatal.
In: NEVES, Lúcia (org.) Reforma Universitária do Governo Lula: reflexões para um debate. São
Paulo: Xamã, 2004. p. ______.
4.
SZTOMPKA, Piotr. Modernidade e além da modernidade. In: ________. Sociologia da mudança social.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. p. 133-156.
5.
TRINDADE, Hélgio. Universidade em perspectiva: sociedade, conhecimento e poder. Revista Brasileira
de Educação, Nº 10, p. 05-15, jan. – abr./1999.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Política e Organização da Educação II
CARGA
HORÁRI
A
60h
Nº de
CRÉDITOS
T P
04 00
C
00
EMENTA:
Reestruturação produtiva e seu impacto na política educacional. Diferentes abordagens
sobre o Papel do Estado e suas implicações para a política educacional. Classes sociais e
diferenciação escolar. Dualidade na educação: formação geral e formação para o trabalho.
Indicadores sociais e realidade da educação brasileira. A situação do ensino no nível
nacional e local.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRAGA, Ruy. A Reestruturação do Capital: um estudo sobre a crise
contemporânea. São Paulo: Xamã, 1996. 298 p.
2. FERRETI, Celso J. et alli (orgs.). Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um
debate interdisciplinar. 2ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994. 220 p.
3. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a Educação: reflexões sobre o caso
brasileiro. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao
neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. Pág. 169-195.
4. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 6ª Ed. São Paulo: Moraes, 1980.
142 p.
5. FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995.
231 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. FIDALGO, Fernando S. & MACHADO, Lucília R. S. Controle da Qualidade
Total: uma nova pedagogia do capital. Belo Horizonte: Movimento de Cultura
Marxista, 1994. 115 p.
7. FRIGOTTO, Gaudêncio. Estruturas e Sujeitos e os Fudamentos da Relação Trabalho
e Educação. In: LOMBARDI, José C.; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José
Luís (orgs.). Capitalismo, Trabalho e Educação. Campinas (SP): Autores
Associados, 2002. Pág. 61-74.
8. GENTILI, Pablo. Adeus à Escola Pública: a desordem neoliberal, a violência do
mercado e o destino da educação da maiorias. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia
da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1995.
Pág. 228-252.
9. GENTILI, Pablo. O Discurso da “Qualidade” Como Nova Retórica Conservadora no
Campo Educacional. In: GENTILI, Pablo & SILVA, Tomaz Tadeu da.
Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. 2ª Ed. Petrópolis
(RJ): Vozes, 1995.111-177.
10. MACHADO, Lucília R. S. Politecnia, Escola Unitária e Trabalho. 2ª Ed. São
Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. 271 p.
11. NEVES, Lúcia M. W. (Org.). Educação e Política no Limiar do Século XXI.
Campinas (SP): Autores Associados, 2000. 202 p.
12. NEVES, Lúcia M. W. Brasil Ano 2000: uma nova divisão de trabalho a educação.
Rio de Janeiro: Papéis e Cópias, 1997. 112 p.
13. NEVES, Lúcia M. W. Educação e Política no Brasil de Hoje. 2ª Ed. São Paulo:
Cortez. 120 p.
14. NEVES, Lúcia. M. W. O Neoliberalismo e a redefinição das relações
Estado-sociedade. In: NEVES, Lúcia. M. W. (org.). O Empresariamento da
Educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990. São Paulo:
Xamã, 2002. Pág. 105-114.
15. NOGUEIRA, Maria Alice. Educação, Saber, Produção em Marx e Engels. 2ª Ed.
São Paulo: Cortez, 1993. 220 p.
16. PARO, Vitor H. Administração Escolar: introdução crítica. 6ª Ed. São Paulo:
Cortez, 1993. 175 p.
17. RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira: a organização
escolar. 16ª Ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. 207 p.
18. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. 19ª Ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 1997 267 p.
19. SOUZA, José dos Santos. A Nova Cultura do Trabalho e Seus Mecanismos de
Obtenção do Consentimento Operário: os fundamentos da nova pedagogia do capital.
In: BATISTA, Renan. L. & ARAÚJO, Roberto (orgs.). Desafios do Trabalho:
capital e luta de classes no século XXI. Maringá (PR): Práxis, 2003. Pág. 173-200.
20. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil – Anos
90. Campinas (SP): Autores Associados, 2002. 223 p.
21. TOMMASI, Lívia de. Financiamento do Banco Mundial no Setor Educacional
Brasileiro: os projetos em fase de implementação. In: TOMMASI, Lívia de;
WARDE, Mirian J.; HADDAD, Sérgio (orgs.) O Banco Mundial e as Políticas
Educacionais. São Paulo: Cortez, 1996. Pág. 195-227.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Psicanálise e Educação
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
02 00
C
00
EMENTA:
A originalidade do paradigma proposto pela psicanálise. Modos de operação da psicanálise.
Articulações entre a psicanálise e a educação. A psicanálise no espaço educacional.
BIBLIOGRAFIA:
1. FREUD, S. Além do Principio do Prazer (1920). Vol XVII. Obras Psicológicas
Completas. ESB. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996.
2. ______. Algumas Reflexões sobre a Psicologia do Escolar (1914). Vol. XIII
3. MD MAGNO. [1999] A Psicanálise, novamente. Um pensamento para o século II
da era freudiana. Rio de Janeiro: NovaMente, 2004.
4. MRECH, L. Psicanálise e Educação - Novos Operadores de Leitura. São Paulo,
Editora Pioneira, 1999.
5. SILVEIRA Jr., P. Artificialismo total - Ensaios de transformática, comunicação e
psicanálise. Rio de Janeiro: NovaMente, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. PEREIRA, M. O avesso do modelo. Bons professores e a Psicanálise. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2003.
7. PICHON-RIVIÉRE, E. Teoria do Vinculo. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes,
1991
8. WINNICOTT, D. Textos Selecionados: da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1978.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Trabalho e Educação
CARGA
HORÁRI
A
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
02 00
C
00
EMENTA:
Fundamentos teóricos da relação trabalho e educação. Referências históricas do debate
acerca da relação entre formação geral e formação para o trabalho no capitalismo.
Transformações no trabalho e na produção ao longo do desenvolvimento do capital e suas
implicações na educação básica e superior. Repercussão dos novos modelos de gestão
empresarial no universo escolar.
BIBLIOGRAFIA:
1. ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. 3ª Edição. São Paulo: Boitempo, 2000. 259 p.
2. BRAGA, R. Reestruturação Produtiva do Capital: um estudo sobre a crise
contemporânea. São Paulo: Xamã, 1996. 298 p.
3. BRIGHTON LABOUR PROCESS GROUP. O Processo de Trabalho Capitalista. In:
SILVA, T.T. Trabalho, Educação e Prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
4. SOUZA, J. S. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil – anos 90. Campinas (SP):
Autores Associados, 2002. 223 p.
5. FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995a. 231
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 2ª Edição. São Paulo: Cortez; Campinas (SP): EDUNICAMP, 1995.
155 p.
7. CARLEIAL, L. & VALLE, R. (Orgs.). Reestruturação Produtiva e Mercado de
Trabalho no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997. 507 p.
8. FRIGOTTO, G. Os Delírios da Razão: crise do capital e metamorfose conceitual no campo
educacional. In: GENTILI, P. (Org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo
em educação. Petrópolis(RJ): Vozes, 1995b. Pág. 77-108.
9. MARX, Karl & ENGELS, Frederic. Manifiesto del Partido Comunista / Crítica del
Programa de Gotha. México, D. F.: Roca, 1972.
10. MARX, Karl. Manuscritos Económico-Filosóficos de 1844. Lisboa: Avante, 1993.
11. MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. (vol. I, Tomo I).
12. RODRIGUES, J. O Moderno Príncipe Industrial: o pensamento pedagógico da
Confederação Nacional da Indústria. Campinas (SP): Autores Associados, 1998. 153 p.
13. SENNETT, R. A Corrosão do Caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Tradução de Marcos Santarrita. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Record, 1999. 204
p.
14.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Educação na Grécia antiga
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
O pensamento mítico. Poesia e educação em Homero e Hesíodo. Pensamento pré-socrático
e educação. A Sofística. Tragédia, comédia e educação. A Paidéia do filósofo.
BIBLIOGRAFIA:
1. ARISTÓTELES. Política. 2a. ed. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.*
2. GÓRGIAS. Testemunhos e fragmentos. Tradução de Manuel Barbosa e de Inês de
Ornella e Castro. Lisboa: Colibri, 1993.
3. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução de Artur Parreira.
São Paulo: Martins Fontes, 1995.
4. HOMERO. Ilíada. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro,
2000.
5. PLATÃO. República. 3a. ed. Tradução de Maria H. R. Pereira. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ARISTÓFANES. As nuvens. Tradução de Gilda Maria Reale Starzynski. In:
Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1972. (Os Pensadores).
7. ÉSQUILO. Oresteia. Tradução de Manuel Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1991.
8. HESÍODO. Teogonia. Tradução de Jaa Torrano. 3a. ed. São Paulo: Iluminuras,
1995.*
9. HESÍODO. Os trabalhos e dias. Tradução de Mary C. N. Lafer. São Paulo:
Iluminuras, 1990.
10. _____. Odisséia. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
11. SOUZA, J. C. (ed.). Os pré-socráticos. 2a.e d. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os
Pensadores).
12. SNELL, B. A cultura grega e as origens do pensamento europeu. Tradução de
Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRI
A
Imagens e Ciências Humanas
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
02 00
C
00
EMENTA:
Principais linhas de debate constituídas sobre usos de imagens no ensino e pesquisa em
ciências sociais: iconografia, fotografia e filmografia (inclusive imagens televisivas e
infográficas). Leitura e interpretação de imagens visuais.
BIBLIOGRAFIA:
1. AUMONT, J. A Imagem. Campinas, Papirus, 1993.
2. BARTHES, R. A Câmara Clara. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1984.
3. BENJAMIM, W. Obras Escolhidas: magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo.
Ed. Brasiliense, 1985.
4. FELDMAN-BIANCO, Bela e LEITE, M. M. Desafios da Imagem. Fotografia,
iconografia e vídeo nas ciências sociais. . São Paulo. Papirus, 1998.
5. SAMAIN, E. (org.) O Fotográfico. Linguagem e Cultura. São Paulo. Ed. Hucitec,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. BURKE, P. Testemunha Ocular. São Paulo. Educs. 2004.
7. JOHN COLLIER, Jr. Antropologia Visual. São Paulo. Editora Pedagógica . 1973.
8. MACHADO, A. “A fotografia como expressão do conceito”. Revista Studim 2,
2000.
9. PANOFSKY, E. Significado nas Artes Visuais. São Paulo. Ed. Perspectiva, 1991.
10. SEMINARIO “Pedagogia da imagem, imagem na Pedagogia”. Niterói, UFF, 1995.
11. XAVIER, I. O Desafio do Cinema. Rio de Janeiro. Zahar, 1985.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Educação e Pensamento Pós-Moderno
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Modernidade e Educação. A Ciência Moderna. As metanarrativas da educação.
pensamento pós-moderno na educação. A lógica cultural do capitalismo avançado.
O
BIBLIOGRAFIA:
1. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
2. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no
labirinto do capital. Petrópolis: Vozes, 2001.
3. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São
Paulo: Ática, 1996.
4. SILVA, Tomaz Tadeu da. Teoria educacional crítica em tempos pós-modernos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
5. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio (Orgs.). Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes,
1995.LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 2. ed. Lisboa: Gradiva,
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ROSSI, Paolo. A Ciência e a Filosofia dos Modernos. São Paulo: Editora Unesp,
1992.
7. ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1999.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Educação e Políticas Públicas
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
O Estado Nacional e o Sistema Educacional. O Plano Nacional de Educação.
Financiamento da Educação no Brasil. Movimentos Sociais, Sujeitos Coletivos e as
Demandas em Educação. Universidade Brasileira e Formação de Professores.
BIBLIOGRAFIA:
1. FREITAS, C.L.H. (2002) “Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate
entre projetos de formação”. In: Políticas Públicas e Educação. Campinas,
Cadernos CEDES, 1a reinpressão.
2. GOHNN. M. da G. (1996) Movimentos Sociais e Educação. Campinas, Papirus
3. SAVIANI D. (1997). A Nova Lei da Educação: trajetórias limites e perspectivas.
Campinas: Autores Associados.
4. FRANCO, C. & FERNANDES, C. (2001). “Séries ou Ciclos: O Que Acontece
Quando os Professores Escolhem”?. In: Avaliação, Ciclos e Promoção na
Educação. Franco, C. (org). Porto Alegre, Artemed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5. MORAES, R. C. (2002) “Reformas Neoliberais e políticas públicas: hegemonia
ideológica e redefinição das relações Estado-sociedade.” In:: Políticas Públicas e
Educação. Campinas, Cadernos CEDES, 1a reinpressão.
6. HöFLING E. de M. (2002). “Estado e políticas (públicas) sociais”. In: Políticas
Públicas e Educação. Campinas, Cadernos CEDES. 1a reimpressão.
7. SISS, Ahyas. Afro-brasileiros, Cotas e Ação Afirmativa: Razões Históricas. Editora
Quartet, Rio de Janeiro, 2003
8. _______. "Dimensões e Concepções do Multiculturalismo: considerações iniciais".
In: Relações Raciais: discussões contemporâneas. Iolanda Oliveira (org).
Niterói,Editora Intertexto, 2002
9. SOUZA, Maria Elena V. Ideologia Racial, Movimento Negro no Rio de Janeiro e
Educação Escolar. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996.
10. THOMAS W. & e ZANANIECKI, F. The Polish Peasant in Europe and América.
Boston, Badger, 1918.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Dinâmicas de Grupo
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Dinâmicas de Grupo e criatividade. O processo de integração no grupo. O desafio de
trabalhar em grupo. Dinâmicas para lidar com grupos.
BIBLIOGRAFIA:
1. FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação física.
29.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
2. MACRUZ, F. de M. S. et al. Jogos de cintura. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
3. MITJÁNS MARTINEZ, A. Criatividade, personalidade e educação. Campinas:
Papirus, 1997.
4. MINIMUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2002.
5. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ANDALÓ, C. Mediação grupal: uma leitura histórico-cultural. São Paulo:
Ágora, 2006.
7. ANDRADE, S. G. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
8. BARRETO, M. F. M. Dinâmica de grupo: história, prática e vivências. São Paulo:
Átomo, 2003.
9. BERKENBROCK, V. J. Jogos e diversões em grupo. Petrópolis: Vozes, 2002.
10. ________. Brincadeiras e dinâmicas para grupos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
11. ANZIEU, D. La dinamica de los grupos pequeños. Buenos Aires: Kapelusz.
12. BION, W.R. (1975). Experiências em grupos. São Paulo: Imago/Edusp.
13. BROICH, J. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão
e ação. São Paulo: Loyola, 1996.
14. CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. Dinâmica de grupo. São Paulo: Herder, 1967.
15. HAETINGER, M. G. Criatividade: criando arte e comportamento. Rio Grande do
Sul: Grafo, 1998.
16. LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1970.
17. LIEBMANN, M. Exercícios de arte para grupos: um manual de temas, jogos e
exercícios. São Paulo: Summus Editorial, 2000.
18. LUFT, J. Introdução à dinâmica dos grupos. Lisboa: Moraes, 1968.
19. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
20. MINIMUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Atlas, 2001.
21. WECHSLER, S. M. Criatividade: descobrindo e encorajando. 3. ed. Campinas:
Livro Pleno, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
Nº de
CRÉDITOS
HORÁRIA
IM 000
Educação e Relações Raciais no Brasil.
30h
T
02
P
00
C
00
EMENTA:
Processos de Formação de Identidades. O Debate Clássico Raça X Classe. Cidadania e
Ação Afirmativa. O currículo como arena política onde digladiam diferentes propostas de
construção do social
BIBLIOGRAFIA:
1. GIROUX, H. A. Atos Impuros. A Prática Política dos Estudos Culturais. Artmed,
Porto Alegre, 2003.
2. HASENBALG, C. A. DISCRIMINAÇÃO E DESIGUALDADES RACIAIS NO
BRASIL. Cap. III, pp. 87-118. Rio de Janeiro, Ed, Graal, 1979.
3. MOREIRA A. F. & SILVA, T. T. DA. “Sociologia e Teoria Crítica do
Currículo: uma introdução. “ In: Currículo, Cultura e Sociedade. MOREIRA A. F.
& SILVA, T. T. DA (Orgs). Cortez Editora, São Paulo, 1994.
4. RAMOS, A. G. A Redução Sociológica. Editora UFRJ. Rio de Janeiro, 1996
5. ___________. Introdução Crítica á Sociologia Brasileira. Editora UFRJ, Rio de
Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ANDREWS, George Reid. Blacks and Whites In São Paulo, Brasil, 1888-1988.
Madson, The University of Wisconsin, 1991.
7. GIROUX, H. Os Professores Como Intelectuais. ArtesMédicas, Porto Alegre, 1997
8. LOVELL. A. P. Raça, Classe, Gênero e discriminação Racial no Brasil. In: Estudos
Afro-Asiáticos, CEAA, Rio de Janeiro, no 22, pp. 85- 98, 1992.
9. BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2002.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Interdisciplinaridade: epistemologia e
metodologia
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Interdisciplinaridade: história recente e modernização curricular. Fragmentação disciplinar
e recuperação da totalidade. Interdisciplinaridade: a fundação de um novo objeto científico
e/ou a intervenção programada para a solução de problemas complexos. Ideologia e
interdisciplinaridade. Visão crítica de interdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA:
1. Bittencourt, Circe. Procedimentos Metodológicos em Práticas Interdisciplinares. In:
Ensino de História: Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2004.
2. Documentos do MEC. 1998, 1999, 2001, 2002, 2005.
3. Fazenda, I. Reflexões metodológicas sobre a tese: Interdisciplinariedade: um projeto
em parceria. In: Fazenda, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa educacional. SP:
Cortez, 2004.
4. Oliveira, Paulo de Salles. Caminhos de construção da pesquisa em Ciências
Humanas. In: Metodologia das Ciências Humanas. SP: Hucitec/UNESP, 1998.
5. Neto, Jose Alves de Freitas. Transversalidade e a renovação no ensino de história.
In: Karnal, L. História na Sala de aula: conceitos, práticas e propostas. SP:
Contexto, 2005.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Materialismo Histórico e Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Princípios teóricos e metodológicos da ontologia do ser social. Subjetividade e educação na
perspectiva do marxismo. Formação humana e educação escolar.
BIBLIOGRAFIA:
1. Frigotto, G.; Ciavatta, Maria (orgs.). Teoria e Educação no Labirinto do Capital. RJ:
Vozes, 2001.
2. Lukács, G. Para a Ontologia do Ser Social: O trabalho. Tradução Prof. Ivo Tonet a
partir do texto Il Lavoro. In: Per una Ontologia dell’Essere Sociale. Roma: Editori
Riunit, 1981.
3. Manacorda, M. O princípio educativo em Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas,
1990.
4. Marx, K. Manuscritos Econômicos-Filosóficos. In: Os Pensadores. SP: Abril
Cultural, 1974.
5. Sennett, Richard. A corrosão do caráter. Consequências pessoais do trabalho no
novo capitalismo. SP: Record, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. Lukács, G. A ontologia de Marx: questões metodológicas preliminares. In: Netto,
José Paulo (org.) Georg Lukács. SP: Ática, 1981.
7. Silva, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, educação e Prática Social. Por uma Teoria da
formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
8. Duarte, Neuton (org.). Crítica ao Fetichismo da individualidade. SP: Autores
Associados, 2004.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Juventude e Sociedade
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Caracterização da juventude brasileira. Indicadores sociais para esse segmento. Enfoques
temáticos: associativismo, sexualidade, gênero, religião e trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
1. Kehl, Maria Rita. A juventude como sintoma da cultura. Juventude e Sociedade:
trabalho, educação, cultura e participação; Novaes, Regina; Vannuchi, Paulo – São
Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
2. Mellucci, Alberto. Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de
Educação. Número especial, 5 e 6, Sposito, Marilia Pontes; Peralva, Angelina
Teixeira (Orgs), São Paulo: Anped, 1997.
3. Muxel, Anne. Jovens dos anos noventa – à procura de uma política sem “rótulos”.
Revista Brasileira de Educação. Número especial, 5 e 6, Sposito, Marilia Pontes;
Peralva, Angelina Teixeira (Orgs), São Paulo: Anped, 1997.
4. Pochmann, Marcio. Juventude em busca de novos caminhos no Brasil. Juventude e
Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação; Novaes, Regina; Vannuchi,
Paulo – São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
5. Novaes, Regina. Juventude, percepções e comportamentos: a religião faz diferença?
São Paulo: Fundação Perseu Abramo; Instituto Cidadania, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. Carmo, Paulo Sérgio. Juventude no singular e no plural. As caras da juventude.
Cadernos Adenauer II, nº 6. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001
7. Rohden, Fabiola. Gravidez na adolescência: um debate contemporâneo.
Comunicações do ISER. Ano 21 – Ed. Especial. Novaes, Regina; Porto, Marta;
Henriques, Ricardo (Orgs.) Rio de Janeiro, 2002
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Cultura Brasileira
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Abordagens antropológicas da cultura brasileira. Pensamento social no Brasil.
Interpretações e modelos da brasilidade. Análise crítica da noção de cultura brasileira no
pensamento social. Nacionalidade ou identidade cultural: discursos produzidos na dialética
entre os saberes “erudito” e “popular”.
BIBLIOGRAFIA:
1. ANDRADE, Oswald de. 1928. Manifesto Antropófago. Revista de Antropofagia,
1(1). São Paulo.
2. CUNHA, Euclides da. 1984. Os Sertões (excertos), In: Walnice Nogueira Galvão
(org.). Euclides da Cunha. Coleção Grandes Cientistas Sociais, 45. São Paulo:
Ática.
3. FREYRE, Gilberto. 1933. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio.
4. HOLANDA, Sergio Buarque de. 1936. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José
Olympio.
5. ROMERO, Silvio. 1949. História da literatura brasileira. Tomo I. 4ª edição. Rio de
Janeiro: José Olympio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. LEITE, Dante Moreira. 1976. O caráter nacional brasileiro: história de uma
ideologia. São Paulo: Livraria Pioneira
7. MATTA, Roberto da. 1979. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar.
8. ____. 1984. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco.
9. ____. 1985. A casa e a rua. São Paulo: Brasiliense.
10. NINA RODRIGUES, Raimundo. 1938 As raças humanas e a responsabilidade
penal no Brasil. 3ª edição. São Paulo: Cia. Editora Nacional.
11. PRADO, Paulo. Retrato do Brasil. 1981. 2ª edição. São Paulo: IBRASA/INL.
12. RIBEIRO, Darcy. 1995. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Cia. das Letras.
13. SODRÉ, Nelson Rojas de CarvalhoWerneck. 1960. A história da literatura
brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio.
14. VIANNA, Oliveira. 1938. A evolução do povo brasileiro. 4ª edição. Rio de Janeiro:
José Olympio.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Psicologia e Trabalho
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Psicologia e sua contribuição para a reflexão sobre as inter-relações entre trabalho, saúde e
gestão. Relação do homem com o trabalho e seus efeitos sobre a saúde.
BIBLIOGRAFIA:
1. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias – uma
introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
2. FIGUEIREDO, M., ATHAYDE, M., Brito, J. e ALVAREZ, D. (orgs.). Labirintos
do Trabalho: Interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004. p. 23-33.
3. GOULART, I. e SAMPAIO, J. (orgs). Psicologia do Trabalho e Recursos
Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
4. GUÉRIN F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
ergonomia. São Paulo, Edgard Blücher, 2004.
5. LANCMAN, S. e SZNELWAR, L. (orgs). Christophe Dejours: Da
psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
Brasília: Paralelo 15, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. BORGES, M. E. S. O RH está nu: tramas e urdiduras por uma gestão coletiva do
trabalho. Tese de doutoramento. 2006. mimeo.
7. FILHO, J. F. S. e JARDIM, S. A danação do trabalho: organização do trabalho e
o sofrimento psíquico. Rio de Janeiro, Te Corá editora, 1997.
8. JACQUES, M. G. e CODO, W. Saúde Mental & Trabalho: leituras. Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
9. JACÓ-VILELA, Ana Maria e MANCEBO, Denise (Orgs.) Psicologia Social:
abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Eduerj, 2004.
10. LEPLAT, J. e HOC, J.M. Tarefa e atividade na análise psicológica de situações.
Mimeo.
11. MONTMOLLIN, M. Ergonomias. Mimeo.
12. NÓVOA, A. Vidas de Professores. Portugal: Porto Editora, 1995
13. PERRENOUD, P. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Portugal: Porto
Editora, 1995.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Consciência Histórica e Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Conceito de consciência histórica. Consciência histórica e modernidade. História,
conhecimento escolar e estado nacional. . Educação, escola e cultura ocidental. Consciência
histórica, memória e ensino da história.
BIBLIOGRAFIA:
1. GADAMER, H. G. O problema da consciência histórica. Rio de Janeiro: Ed. FGV,
1998.
2. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1995.
3. HEGEL, F. A Razão na História. Lisboa. Edições 70.1991
4. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A memória em questão: perspectiva
histórico-cultural. Educ. Soc., Jul. 2000, vol 21, nº 71, p. 166-193.MORIN, Edgar
(org.). A religação dos saberes. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001.
5. NUNES, Silma Carmo. Concepções de mundo no ensino de história. 2ª de.
Campinas, Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino
de História. Ver. Brás. Hist., 1999, nº 38, p. 125-138.
7. HOBSBAWM, E. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.9-23,
1984.
8. ABUD, K. O ensino de História como fator de coesão nacional: os programas de
1931. In. Revista Brasileira de História. Dossiê Memória, História, Historiografia .
Dossiê Ensino de História. São Paulo: Marco Zero, Anpuh, CNPq, p.160-71, 1993.
9. MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular
revisitada. 3ª ed. São Paulo, Contexto, 2001.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Multiculturalismo e Educação
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Conceitos de Sociedade. As Sociedades Como Comunidades Imaginadas. Sociedade e
Estratificação Social. Conceitos de Multiculturalismo. Homogeneidade e Diversidade
Cultural. Multiculturalismo e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA:
1. CUCHE, D. La Notion de Culture Dans les Sciences Sociales. Éditions La
Découverte, Paris, 1996.
2. CORAGGIO, J.L DESENVOLVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO. Ed.
Cortez, São Paulo, 2003.
3. GONÇALVES, Luiz Alberto O. & SILVA, Petronilha P. B. G. O JOGO DAS
DIFERENÇAS: Multiculturalismo e Seus Contextos. Ed. Autêntica, Belo
Horizonte, 1998.
4. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. São Paulo, Cortez Editora, 1997.
5. SISS, Ahyas. Dimensões e Concepções de Multiculturalismo: Considerações
iniciais. In: Relações Raciais: Discussões Contemporâneas. Oliveira, Iolanda.
(org). Ed. Intertexto, Niterói, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. FERNANDES, F. A Integração do Negro na Sociedade de Classes.
Editora. São Paulo, 1965.
Dominus
7. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Senado
Federal, Centro Gráfico, Distrito Federal, 1988.
8. _______. Lei no. 9.394, de 20.12.1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. In: Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n o 248, 3. 12.
1996, pp. 27.833-27.841
9. FRAZIER, E. F. The Negro Family in Chicago. University of Chicago Press,
Chicago, 1932
10. PINTO, Regina Pahim. MOVIMENTO NEGRO EM SÃO PAULO; LUTA E
IDENTIDADE. Tese (doutorado). USP, São Paulo. 1993. mimeo.
11. SOUZA, Maria Elena V. Ideologia Racial, Movimento Negro no Rio de Janeiro
e Educação Escolar. Dissertação de mestrado. UERJ. Rio de Janeiro, 1996.
Mimeo
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Antropologia das Sociedades Indígenas
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Antropologia das sociedades indígenas no Brasil. A diversidade cultural e lingüística das
sociedades indígenas. Ocupação histórica e atual do território. Aspectos demográficos.
Organização social, sistemas de parentesco, cosmologia e mitologia. Relações das
sociedades indígenas com o Estado Brasileiro e com o mercado global. Desafios políticos,
econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALBERT, Bruce & Alcida Ramos (orgs.). Pacificando os brancos: cosmologias de
contato no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP-Imprensa Oficial do Estado.
2. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). 1992. História dos índios no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras/Fapesp/SMC
3. MELATTI, Julio Cezar. 1989. Índios do Brasil. 6ª edição. São Paulo: Hucitec
4. RICARDO, Carlos Alberto. (ed). 1996. Povos Indígenas no Brasil: 1991-1995. São
Paulo: Instituto Socioambiental.
5. RICARDO, Carlos Alberto (ed.). 2000. Povos Indígenas no Brasil: 1996-2000. São
Paulo: Instituto Socioambiental.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC
7. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. A inconstância da alma selvagem. São
Paulo: Cosac & Naify. pp 87-180.
8. VIVEIROS DE CASTRO, E & M. Carneiro da Cunha (org.).1993. Amazônia:
etnologia e história indígena. São Paulo: NHII/USP/Fapesp.
9. GORDON, Cesar. 2006. Economia selvagem: ritual e mercadoria entre os índios
Xikrin (Mebengokre). São Paulo: EdUnesp/ISA/NuTI.
CODIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Linguagem, Subjetividade e Cultura
CARGA
N� de
HOR�RIA CR�DITOS
T P
C
30h
02 00 00
EMENTA:
Apresentação de diferentes concepções de linguagem e sua relação com a formação do
sujeito e suas implicações no processo de práticas educativas. O papel da linguagem na
formação do sujeito. O sujeito e sua relação com o processo de produção de linguagem.
Linguagem escrita e poder na produção do discurso. Ação comunicativa. Dialogismo e a
construção do sentido e da identidade na escola.
PROGRAMA
1. Apresentação de diferentes concepções de linguagem e sua relação com a formação
do sujeito e suas implicações no processo de práticas educativas.
2. O papel da linguagem na formação do sujeito.
3. O sujeito e sua relação com o processo de produção de linguagem. Linguagem
escrita e poder na produção do discurso.
4. Ação comunicativa.
5. Dialogismo e a construção do sentido e da identidade na escola.
BIBLIOGRAFIA:
1. HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1989.
2. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
3. ____________. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 9ª ed. São Paulo: HUCITEC,
2002.
4. FERREIRA, Lucia M. A. ORRICO, Evelyn G. D.
memória social. Rio de Janeiro. DP&A, 2002.
Linguagem, identidade e
5. FREITAS, M. T. de A. Vygotsky e Bakhtin – Psicologia e Educação: um intertexto.
4ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ARAGÃO, L. Habermas: filósofo e sociólogo do nosso tempo. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro. 2002.
7. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino. Exercício de militância e divulgação. São
Paulo: Mercado das Letras/ALB, 1996.
8. ______________.Linguagem nos Processos de Construção da Subjetividade –
questões para pensar a cidadania: a linguagem e o imaginário. Conferencia
realizada no Fórum de Educacção e Cidadania, Porto Alegre.
9. _____________. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1990.
10. PEY, M. O. A escola e o discurso pedagógico. São Paulo: Cortez, 1988.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Introdução à Política Pública
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Público e Político como conceitos. Perspectiva sobre análise de políticas ( policies) –
modelos e enfoques, positivismo versus construtivismo; teorias de rede; modelos de tomada
de decisão: incrementalismo versus racionalismo; teorias de controle de agenda; tipologia
de policy; opinião pública e política pública; teorias da não-decisão; o neoinstitucionalismo
e a perspectiva da escolha racional. Análise de Políticas Públicas no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
1. FIGUEIREDO, Marcus Faria, FIGUEIREDO, Argelina Maria Cheibub. Avaliação
politica e avaliação de politicas: um quadro de referencia teórica. Sao Paulo: IDESP,
1986.
2. MARQUES, Eduardo C. (2000), Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão
nas políticas urbanas no Rio de Janeiro. São Paulo/Rio de Janeiro, Fapesp/Reva
3. MIGUEL, Luis Felipe. “Representação política em 3-D: elementos para uma teoria
ampliada da representação política”. Rev. bras. Ci. Soc., Fev 2003, vol.18, no.51,
p.123-140.
4. PARSONS, W. Política Pública – Uma Introdução à Teoria e Prática da Análise
Política (versão manuscrita).
5. SOUZA Celina. "Estado do campo" da pesquisa em políticas públicas no Brasil.
Rev. bras. Ci. Soc., Fev 2003, vol.18, no.51, p.15-20.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. FUCKS, Mario. (1998), "Arenas de ação e debate públicos: conflitos ambientais e a
emergência do meio ambiente enquanto problema social no Rio de Janeiro". Dados,
41 (1): 230-245.
7. MELO, Marcus André. (1999), "Estado, governo e políticas públicas", in Sergio
Miceli (org.), O que ler na ciência social brasileira (1970-1995): Ciência Política,
São Paulo/Brasília, Sumaré/Capes.
8. ________. “ A formação de políticas públicas e a transição democrática: o caso da
política social” in Dados: Revista de Ciências Sociais Vol 36, n1.
9. PLOGER, Ingo; DIAS, Gentil Martins. Mudança politica. Brasília: Ed. UnB, c1980.
10. REIS, Jose Guilherme; URANI, Andre. Reformas no Brasil: balanço e agenda.
Organizado por Fabio Giambiagi. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Educação, Trabalho e Meio Ambiente
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Matrizes teóricas que fundamentam a relação entre trabalho e meio ambiente: a fisiocracia,
o liberalismo e a crítica da economia política. Concepções de desenvolvimento sustentável
no contexto do capitalismo contemporâneo. Educação, trabalho e a questão ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
1. CORDEIRO, R. C. Ciência das Riquezas: potência da natureza, fonte de riqueza. In:
CORDEIRO, R. C. Da riqueza das nações à ciência das riquezas. São Paulo:
Loyola, 1995. p. 69-93.
2. DELUIZ, Neise; NOVICKI, Victor. Trabalho, meio ambiente e desenvolvimento
sustentável: implicações para uma proposta de formação crítica . Boletim Técnico
do SENAC, 30(2) maio/ago, 2004.
3. SOBRAL, H. R. Globalização e meio ambiente. In: DOWBOR, L.; IANNI, O.;
RESENDE, P. A.(Orgs.). Desafios da globalização. 3ª ed. Petrópolis - RJ: Vozes,
1997. p. 140-146.
4. TREIN, Eunice. Projetos de desenvolvimento em disputa: reflexões sobre a questão
ambiental e seus limites. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (orgs.). A
experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p.
57-68.
5. ALTVATER, Elmar. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem
mundial. São Paulo: UNESP, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ARANHA, Maria L. A. História da Educação. São Paulo : Moderna, 1989.
7. BARRETO, Maria. I. As organizações sociais na reforma do Estado brasileiro. In:
BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, N. C. (Orgs). O público não-estatal na
reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV, 1999. p.107-150.
8. CUNHA, Luiz Antônio. Notas para uma leitura da teoria da violência simbólica.
Educação e Sociedade,Campinas, n.4, setembro, 1979, p.79-110.
9. DANDURAND, Pierrre; OLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos. Ensaio sobre
Sociologia da Educação e seu objeto. Teoria & Educação, 3, 1991.
10. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo, Ática, 1993.
11. MANACORDA, M. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.
12. MANCEBO, Deise; SILVA JR., João dos Reis. A reforma universitária no contexto
de um governo popular e democrático: primeiras aproximações. In: 26ª REUNIÃO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
EM EDUCAÇÃO, Caxambú: ANPED, 2003.
13. PATTO, Maria H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1996. p. 09-21.
14. SMITH, A. Riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas.
Tradução João Baraúna. 2ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. 2 v.
15. TURA, Maria de Lourdes R. Durkheim e a educação. In: TURA, M. L. R. (Org).
Sociologia para educadores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002, p. 25-62.
16. ALTVATER, Elmar. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem
mundial. São Paulo: UNESP, 1995.
17. ALTVATER, Elmar. Os desafios da globalização e da crise ecológica para o
discurso da democracia e dos direitos humanos. In: HELLER, Agnes; SOUSA
SANTOS, Boaventura de; CHESNAIS, François. A crise dos paradigmas em
ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999. p. 109-154.
18. BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean Claude. A reprodução. Elementos para
uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.
19. BRANDÃO, Zaia (org.). A crise de paradigmas em educação. SP: Cortez, 1994.
20. CHAUI,
M.
Convite
à
Filosofia.
São
Paulo:
Ática,
2000
(http://geocities.yahoo.com.br/mcrost02/index.htm).
21. FIORI, José L. “Consenso de Washington, construção da matriz neoliberal e
América Latina” (Transcrição de Palestra). Rio de Janeiro: CCBB/ FEBRAE, 1996.
22. ______. Neoliberalismo e políticas públicas; Globalização e Democracia; O novo
papel do Estado frente à globalização. In: FIORI, José L. Os moedeiros falsos.
Petrópolis - RJ: Vozes, 1997. p. 201- 239.
23. FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas, SP:
Unicamp, 2001.
24. GÓMEZ, José M. Globalização da política: mitos, realidades e dilemas. In:
GENTILI, P. (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e
democracia na nova ordem mundial. 2ª ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000. p.
128-179.
25. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1979.
26. HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico. 20ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
27. IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
p. 155-187
28. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 8ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
29. NAPOLEONI, Cláudio. Os Fisiocratas. In: NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo e
Marx. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. p. 19-34.
30. NOGUEIRA, Maria Alice; NOGUEIRA, Claudio M. M. A Sociologia da Educação
de Pierre Bourdieu. Educação e Sociedade, Campinas, n.78, abril/2002, p.15-36.
31. PEREIRA, Luiz. A escola numa área metropolitana: crise e racionalização de
uma empresa pública de serviços. 2a. ed., SP, Pioneira, 1976.
32. QUESNAY, F. Quadro Econômico. 3ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1985.
33. SIMIONATTO, I. Reforma do Estado abre caminho para mercado. In: Inscrita.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Infância e Cultura
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Diferentes concepções de cultura. A produção cultural destinada às crianças e a criança
como produtora de cultura. O brinquedo e a brincadeira infantil como espaço de construção
da linguagem, de conhecimentos e da subjetividade da criança.
BIBLIOGRAFIA:
1. BROUGÈRE, G. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1995.
2. CASTRO, L. R. de. Infância e adolescência na cultura de consumo. Rio de Janeiro:
Nau, 1998.
3. KRAMER, S. e LEITE, M. I. (orgs.) Infância e produção cultural. Campinas:
Papirus, 1998.
4. SOUZA, S. J. (org.) Subjetividade em questão: a infância como crítica da cultura.
Rio de Janeiro, 7 Letras, 2000b.
5. ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado
Aberto, 1990.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Antropologia I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em antropologia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Antropologia II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em antropologia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Antropologia III
EMENTA:
Temas emergentes em antropologia.
BIBLIOGRAFIA:
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Sociologia I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes sociologia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Sociologia II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes sociologia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Sociologia III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes sociologia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Filosofia I
EMENTA:
Temas emergentes filosofia.
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Filosofia II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes filosofia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Filosofia III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes filosofia.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em História I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em história
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
EMENTA:
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em História II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
Temas emergentes em história
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em História III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em história
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Política Educacional I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Política Educacional.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Política Educacional II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
C
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Política Educacional.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Política Educacional III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Política Educacional.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Infantil I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Infantil II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Alfabetização I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em alfabetização.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Alfabetização II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02
00
00
EMENTA:
Temas emergentes em alfabetização.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Educação de Jovens e
Adultos I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Educação de Jovens e
Adultos II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Ensino Fundamental I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Nº de
CRÉDITOS
IM 000
Tópicos Espec. em Ensino Fundamental II
30h
T
02
P
00
E
00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Ensino Médio I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino médio.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Ensino Médio II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino médio.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Ensino Superior I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino Superior.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
DISCIPLINA:
CARGA
Nº de
HORÁRIA
IM 000
Tópicos Espec. em Ensino Superior II
30h
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em ensino Superior.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Gestão Educacional I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em gestão educacional
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Gestão Educacional II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em gestão educacional
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
Tópicos Especiais em Relações Interpessoais na
Escola
30h
CÓDIGO
IM 000
EMENTA:
Temas emergentes em Relações Interpessoais na Escola
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Organização do Trabalho
Pedagógico I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em organização do trabalho pedagógico
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Espec. em Organização do Trabalho
Pedagógico II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em organização do trabalho pedagógico
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Didática I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em didática
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Didática II
EMENTA:
Temas emergentes em didática
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais Teoria Política I
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em teoria política
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Teoria Política II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em teoria política
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Teoria Política III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em teoria política
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Especial I
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA:
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Especial II
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Especial III
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CÓDIGO
IM 000
DISCIPLINA:
Tópicos Especiais em Educação Especial IV
EMENTA:
Temas emergentes em Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA:
A ser definida de acordo com os temas a serem abordados.
CARGA
HORÁRIA
30h
Nº de
CRÉDITOS
T P
E
02 00 00
FLUXOGRAMA
13
Download

Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia