UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Colegiado do Curso de Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Nova Iguaçu/RJ 2009 SUMÁRIO 1. PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES E INTENCIONALIDADE DO PROJETO DE FORMAÇÃO ..........................5 2. OBJETIVOS...............................................................................................10 2.1. OBJETIVO GERAL..............................................................................................................10 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................10 3. PERFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO................11 4. ESTRUTURA E LINHAS CURRICULARES..............................................11 4.1. CAMPO COMUM ÀS LICENCIATURAS DO IM/UFRRJ.............................................12 4.1.1. Núcleo Profissionalizante de pesquisa e prática pedagógica ........................................12 4.1.3 Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais..................................................13 4.2. CAMPO ESPECÍFICO DO CURSO DE PEDAGOGIA...................................................13 4.2.1. Núcleo Básico Complementar de Fundamentos da Educação.......................................14 4.2.2. Núcleo de Formação de Habilidades e Competências para Docência e Gestão Educacional...................................................................................................................14 4.2.3. Núcleo de Aprofundamento de Estudos ........................................................................14 5. DINÂMICA E ESPECIFICIDADES ACADÊMICAS ..................................18 5.1. CORPO DISCENTE/INGRESSO-ANO..............................................................................18 5.1.1. Vagas/Turno ..................................................................................................................18 5.1.2. Regime Acadêmico........................................................................................................18 5.2. DINÂMICA DO CURSO.......................................................................................................18 6. GRADE.......................................................................................................20 7. ELENCO DE DISCIPLINAS.......................................................................24 7.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ......................................................................................24 7.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ...............................................................................................26 8. EMENTAS, CARGAS HORÁRIAS E NÚMERO DE CRÉDITOS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO, SEGUIDAS POR OPTATIVAS.............27 8.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................................................27 8.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS................................................................................................93 FLUXOGRAMA...........................................................................................138 1. PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES E INTENCIONALIDADE DO PROJETO DE FORMAÇÃO A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) encontra-se diante do desafio de ampliar sua área de atuação na Baixada Fluminense com a instalação de um campus Universitário em Nova Iguaçu/RJ. A presença da UFRRJ na Baixada Fluminense, no campus de Seropédica/RJ, já atraia um número significativo de estudantes provenientes de Nova Iguaçu/RJ e municípios circunvizinhos. Contudo, o campus de Nova Iguaçu/RJ marca um novo tempo para a educação na baixada, pois permitirá atender a uma imensa demanda social por uma universidade pública, gratuita e de qualidade. Entre os cursos demandados pela população temos o Curso de Pedagogia cuja representação social está posta na valorização do magistério, profissão que necessitada de investimentos municipal e federal, conforme políticas educacionais em vigor. O Curso de Pedagogia vem atender ainda à demanda histórica da instituição, que já em 1975 aprovou a criação do mesmo, que, no entanto, não foi implementado. O Instituto de Educação também apresentou um projeto de criação do Curso, em 2005, e pretende implantá-lo ainda no segundo semestre de 2006. O Curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar (IM/UFRRJ) produzirá acúmulo de conhecimentos, mediante suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, hoje imprescindíveis na Universidade, quando as políticas educacionais apontam para crescentes exigências no campo da avaliação dos cursos e instituições, das matrizes e diretrizes curriculares, dos projetos político-pedagógicos, entre tantas outras demandas institucionais. O Curso de Pedagogia do IM/UFRRJ pode vir a desempenhar um papel fundamental no planejamento, implantação e análise de processos e projetos educacionais no âmbito da Universidade e, por extensão, da comunidade que a cerca. Os demais cursos de licenciatura do Instituto Multidisciplinar também se beneficiam da interação com o curso de Pedagogia, podendo formar professores que tenham sua atuação estendida a toda Educação Básica, incluindo a Educação Infantil, as séries iniciais do Ensino Fundamental e a gestão das instituições educativas, assim como a modalidades mais específicas, tais como a Educação Especial e a Educação de Jovens e Adultos. A necessidade da implantação do Curso de Pedagogia se tornou emergencial, sobretudo a partir do disposto na Lei 9394/96 (LDB) que, em seu artigo 62, exige formação em nível superior para atuação na educação básica1. Esta formação docente deve ser obtida em curso de licenciatura de graduação plena, realizada em universidades ou institutos superiores de educação, admitindo-se, no entanto, excepcionalmente, como exigência mínima para atuar na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a formação em nível médio, na modalidade Normal. A política oficial de incentivo à formação, em nível Superior, de profissionais para atuarem na Escola Básica está substantivada na LDB vigente, bem como no Plano Nacional de Educação (PNE) e em farta legislação complementar correlata. Sem desconsiderar que a formação docente para a educação em nível superior é uma reivindicação histórica do momento docente há algumas décadas. Cabe destacar que a proposta do Curso de Pedagogia aqui explicitado pelo Instituto Multidisciplinar teve como ponto de partida a proposta elaborada anteriormente pelo Instituto de Educação, campus de Seropédica/RJ, no ano de 2005, e aprovado no mérito pelas instâncias superiores da Universidade, mas ainda não implementado por carência de quadros docentes. A partir daquele Projeto Pedagógico, foi elaborado um outro para o campus de Nova Iguaçu/RJ seguindo a mesma filosofia e os mesmos princípios político-pedagógicos, que fazia parte do Projeto de Implantação do Instituto Multidisciplinar. Por prudência acadêmica e por preocupação de caráter democrático, os(as) professores(as) que elaboraram o Projeto Inicial do Curso de Pedagogia prepuseram ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRRJ (CEPE) uma grade de apenas dois períodos, de modo a dar oportunidade aos professores que seriam contratados para atuarem no Curso de darem prosseguimento à construção do Projeto Pedagógico do Curso, uma vez que seriam estes os sujeitos legítimos para execução de tal tarefa. E assim ficou deliberado por aquele Conselho Superior, prevalecendo o princípio da democracia e da responsabilidade acadêmica. Em maio de 2006, imediatamente após o início das atividades letivas do Curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar, incentivados pela Direção deste Instituto, os 1 A Educação Básica compreende três segmentos: Educação Infantil (engloba creche, pré-escola e classe de Alfabetização para crianças de 00 a 06 anos); o Ensino Fundamental (08 anos de escolaridade); e o Ensino Médio (03 anos de escolaridade). docentes do Curso tomaram a iniciativa de instituir seu Colegiado. Já na primeira reunião do Colegiado do Curso de Pedagogia (COPED), deram início aos encaminhamentos para a construção do Projeto Pedagógico do Curso. Foi instituída uma comissão de sistematização das discussões e elaboração do documento final, estabeleceu-se uma agenda de discussões e promoveu-se a incorporação de representantes discentes ao Colegiado. A partir daí, diversas reuniões se dedicaram ao debate acerca da proposta curricular do Curso de Pedagogia. No percurso desse debate, ficou clara a necessidade de construir uma proposta curricular completa para o curso e não limitar-se à elaboração dos períodos posteriores àqueles já deliberados pelo CEPE. Tal necessidade emergiu da preocupação dos docentes em darem organicidade ao Currículo do Curso, o que exigia algumas mudanças nos períodos já inicialmente planejados por ocasião da implantação do Curso. Outra preocupação do Colegiado foi agilizar a construção da Proposta Curricular do Curso. Esta preocupação visava evitar maiores impactos com a implantação das mudanças ocorridas nos dois primeiros períodos na vida acadêmica dos alunos da turma que ingressou no I semestre de 2006 e da turma que ingressou no II semestre de 2006. Esta preocupação demonstrou procedência, uma vez que minimizou os problemas de ajustes para a turma já em curso e eliminou qualquer problema deste tipo para a turma que ingressou no II semestre de 2006. Ao final dos trabalhos, no dia 19 de julho de 2006, o COPED aprovou a versão final do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia, incorporando a ela inúmeras inovações e demonstrando propriedade das demandas atuais para a formação docente, em especial a articulação entre formação para a docência e para a pesquisa científica. Além disto, o COPED teve a preocupação de apresentar à comunidade acadêmica uma proposta curricular completamente de acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Licenciaturas e com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia. Neste aspecto, acreditamos que a criação do Curso de Pedagogia no campus Nova Iguaçu/RJ pode favorecer a consolidação do campo pedagógico na UFRRJ mediante parcerias com o Instituto de Educação e inclusive pode colaborar para a instalação do Curso de Pedagogia no campus de Seropédica/RJ. Em suma, o Instituto Multidisciplinar, afinado com uma concepção filosófica que assume o currículo como artefato político e cultural, mediador de fins específicos, e com os pressupostos que conformam a identidade da UFRRJ, preocupou-se em projetar as experiências curriculares do Curso de Pedagogia fundamentado nos princípios construídos na luta dos profissionais da educação por uma formação docente substantiva e qualificada. Estes princípios estão muito bem explicitados pela Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), quais sejam: a) assumir a interdisciplinaridade como fundamento epistemológico básico que materializa a complexidade; b) valorizar o trabalho pedagógico partilhado/coletivo; c) dotar o curso de sólida formação teórica articulada à prática conseqüente; d) assumir a pesquisa como princípio educativo de conhecimento e intervenção na realidade; e e) garantir flexibilidade curricular no curso. Devemos observar que nos referenciamos na elaboração desse projeto na histórica proposta de Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia (elaborada pela Comissão de Especialistas em Educação e, encaminhada ao CNE pela SeSU/MEC em maio de 1999), nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia (Resolução CNE/CP Nº 1/2006), no posicionamento conjunto das entidades apresentado ao CNE (em Brasília, 07.11.2001) e nas resoluções específicas concernentes à formação de professores para atuarem nas diversas áreas do conhecimento da Educação Básica, proposta pelo CNE. Nesse sentido fazemos coro com o Fórum de Diretores das Faculdades de Educação das Universidades Federais (FORUNDIR) e com a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) explicitando nossa concepção de docência e de formação do pedagogo, reafirmando que a base do Curso de Pedagogia é a docência. Assim, reconhecemos o Curso de Graduação em Pedagogia como o principal locus de formação docente dos profissionais para atuarem na Educação Básica, na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental e, a concepção do que confere especificidade à função do profissional da educação que é: [...] a compreensão histórica dos processos de formação humana, a produção teórica e a organização do trabalho pedagógico, a produção do conhecimento em educação, para o que usará da economia, sem ser economista, da sociologia sem ser sociólogo, da história, sem ser historiador, posto que seu objeto são os processos educativos historicamente determinados pelas dimensões econômicas e sociais que marcam cada época (FORUMDIR, 1998). A ANFOPE adota essa compreensão e explicita sua concepção de docência e de formação do pedagogo, por nós compartilhada, assim: O eixo da sua formação é o trabalho pedagógico, escolar e não escolar, que tem na docência, compreendida como ato educativo intencional, o seu fundamento. É a ação docente o fulcro do processo formativo dos profissionais da educação, ponto de inflexão das demais ciências que dão o suporte conceitual e metodológico para a investigação e a intervenção nos múltiplos processos de formação humana. A base dessa formação, portanto, é a docência ... considerada em seu sentido amplo, enquanto trabalho e processo pedagógico construído no conjunto das relações sociais e produtivas, e, em sentindo estrito, como expressão multideterminada de procedimentos didático-pedagógicos intencionais, passíveis de uma abordagem transdisciplinar. (ANFOPE, 2004, p. 7). Dessa forma, assumimos, com a ANFOPE e o FORUMDIR, a docência inserida em um projeto formativo mais amplo e não numa visão reducionista de um conjunto de métodos e técnicas neutros descolado de uma dada realidade histórica. Defendemos uma formação para a docência que contribua para a instituição de sujeitos, sendo que na atual complexidade do mundo da escola, o educador deve ser capaz de exercer a docência e tantas outras práticas, que em sua formação acadêmica teve a oportunidade de vivenciar, por isso o curso de Pedagogia propõem a articulação entre a Licenciatura e o Bacharelado, sem dicotomizá-los, ressaltando as amplas possibilidades de formação no curso de Pedagogia. Como bem traduziu o documento do FORUMDIR/1998, [...] as diferentes ênfases do trabalho pedagógico (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos, trabalhadores, e assim por diante), assim como as tarefas de organização e gestão dos espaços escolares e não escolares, de formulação de políticas públicas, de planejamento etc., constroem-se sobre uma base comum de formação, que lhes confere sentido e organicidade: a ação docente. É a partir dela, de sua natureza e de suas funções, que se materializa o trabalho pedagógico, com suas múltiplas facetas, espaços e atores. Ao compreendê-lo como práxis educativa, unidade teórico-prática e unitária, (...) rejeita-se qualquer processo de formação que tome como referência “competências” definidas a partir da prévia divisão dos espaços e tarefas dos processos educativos. Ao contrário, esta forma de conceber, que toma a ação docente como fundamento do trabalho pedagógico, determina que os processos de formação dos profissionais da educação tenham organicidade a partir de uma base comum – os processos educativos em sua dimensão de totalidade sobre a qual dar-se-ão os recortes específicos, em termos de aprofundamento”. 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL O Curso de Licenciatura em Pedagogia do IM/UFRRJ destina-se à formação de docentes aptos a identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras. 2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ⇒ Formar profissionais para atuar nas seguintes áreas: na Educação Infantil; nas séries iniciais do Ensino Fundamental, inclusive para aqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; de Educação Profissional: na área de serviços e apoio escolar; em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. ⇒ Formar para a gestão de unidades educativas e sistemas educacionais, bem como planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares. ⇒ Habilitar para a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional; e ⇒ Habilitar para atuar nas áreas emergentes do campo educacional. 3. PERFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO A UFRRJ, compartilhando das idéias arroladas e implicadas nos princípios enunciados e em conformidade com o Projeto Pedagógico de seu Instituto Multidisciplinar, se propõe a formar em seu Curso de Pedagogia profissionais com competências e habilidades para: operar em seu trabalho, com formulações teóricas e práticas voltadas para os fundamentos básicos e as condições sócio-históricas determinantes da tarefa educativa, sendo capazes de ler e compreender os seus contextos de referência, o movimento da sociedade em suas características básicas e tendências dessa trajetória, numa perspectiva crítico-contextual; exercer, como possibilidade do trabalho, funções de Gestão Pedagógica, lastreado pela docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental (inclusive para aqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria), tomada, esta, como base referencial de sua formação, à qual, entretanto, não se restringe; articular os fundamentos da educação com as orientações marcantes do trabalho educativo, mediante domínio do saber concernente aos conhecimentos produzidos pelas ciências de referência à educação e sintetizados nas teorias educacionais. Assim, deverá operar os conhecimentos e saberes necessários à construção educativa com base na qual se define a identidade do educador, sua especificidade em relação aos demais profissionais, estejam eles ligados ou não ao campo educacional; compreender o conjunto de conhecimentos concernentes à organização e realização da atividade educativa realizada no âmbito das relações educador/educando, articulando aspectos teórico-metodológicos e técnicos. 4. ESTRUTURA E LINHAS CURRICULARES Sintonizada com estes princípios, o currículo do Curso de Pedagogia do IM/UFRRJ está estruturado de maneira multidisciplinar, com um campo de formação comum aos demais cursos de licenciatura do Instituto (Licenc. em Matemática, Licenc. em História e Licenc. em Letras) e um campo de formação específico do curso de pedagogia. Cada campo se subdivide em Núcleos, entendidos como elementos lógicos norteadores da organização curricular. Assim, a proposta foi estruturada a partir de cinco grandes Núcleos que se articulam de maneira multidisciplinar, contexto no qual se apresenta o desafio de construção de uma prática onde estes Núcleos devem se interpenetrar, favorecendo a futura construção de uma prática interdisciplinar, conforme o amadurecimento e consolidação do próprio currículo. 4.1. CAMPO COMUM ÀS LICENCIATURAS DO IM/UFRRJ 4.1.1. Núcleo Profissionalizante de pesquisa e prática pedagógica Compreende uma cadeia de disciplinas onde se oferece ao aluno a formação para pesquisa científica de modo articulado com a prática educativa, que se estende por oito períodos consecutivos. Na primeira etapa constituída de cinco períodos, espera-se que o aluno conclua seu ante-projeto de pesquisa e, em uma segunda etapa de três períodos, dê continuidade à sua formação por meio de atividade de pesquisa orientada por um docente do IM/UFRRJ que possua afinidade com seu tema de pesquisa. Nesses três períodos da segunda etapa, o aluno participa de dois seminários de pesquisa oferecido por seu orientador e, posteriormente, elabora seu trabalho monográfico, ainda sob orientação, a título de resultado final de seu trabalho de investigação desenvolvido durante os seminários de pesquisa. 4.1.2. Núcleo Básico de Fundamentos da Educação, Didática e Metodologias de Ensino Compreende um conjunto de disciplinas de Fundamentos da Educação, metodologias de ensino e Didática, mais a Atividade Acadêmica de Educação e Sociedade. Esta última, comum a todos os cursos de licenciatura da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A Atividade Acadêmica de Educação e Sociedade se destaca pelo seu objetivo de promover a unidade acadêmica das licenciaturas por meio da interação entre os seus diversos cursos no debate sobre o papel da educação, seu compromisso social enquanto espaço de produção e socialização do conhecimento. Esta unidade acadêmica é corroborada pelo incentivo do uso de laboratórios comuns (idiomas, produção de texto e informática) e da promoção de atividades de pesquisa e extensão que congreguem estudantes e professores de todos os cursos. 4.1.3 Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Compreende um leque variado de disciplinas eletivas que o aluno poderá cursar em qualquer instituto da universidade, segundo sua escolha e concordância do Colegiado que a ofereça. Cada aluno poderá cursar no máximo 04 créditos de disciplinas eletivas, de livre escolha do aluno e a ele formalmente creditadas, conforme regulamentação da UFRRJ. Além disto, como já explicitado no Projeto Pedagógico do Instituto Multidisciplinar, os estudantes serão orientados a desenvolver, desde os primeiros períodos, atividades acadêmico-científico-culturais, cuja carga horária – de no mínimo 200 horas – será contabilizada em seu histórico escolar. Dentre estas atividades de cunho acadêmico, científico ou culturais será estimulada a participação em projetos de pesquisa e extensão, movimentos sociais, além de atividades inter-campi. 4.2. CAMPO ESPECÍFICO DO CURSO DE PEDAGOGIA O Campo Específico da Pedagogia compreende as dimensões básicas para a formação do Pedagogo: a) fundamentos teórico-metodológicos do ensino e pesquisa em Educação; b) dimensão teórica e prática da gestão do trabalho pedagógico, englobando a formação de habilidades e competências para atuar na gestão, planejamento e avaliação do trabalho pedagógico; e c) dimensão teórica e prática da atividade docente, englobando a formação de habilidades e competências para atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na educação de jovens e adultos e na organização e gestão educacional. 4.2.1. Núcleo Básico Complementar de Fundamentos da Educação Compreende um conjunto de disciplinas complementares de fundamentos da educação além do Núcleo Comum às Licenciaturas do IM/UFRRJ, em razão da natureza e especificidade do Curso de Pedagogia, que demanda maior aprofundamento no campo das ciências da educação. 4.2.2. Núcleo de Formação de Habilidades e Competências para Docência e Gestão Educacional Compreende um conjunto de disciplinas que visam à formação de habilidades e competências profissionais por meio do oferecimento de um arsenal de conhecimentos teóricos e metodológicos necessários à atividade docente na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental e à gestão educacional, à educação profissional e a demais áreas emergentes no campo educacional. Também compõem esta área, as disciplinas de prática de ensino e de estágio supervisionado em gestão educacional. 4.2.3. Núcleo de Aprofundamento de Estudos Compreende um leque variado de disciplinas optativas, oferecidas pelo IM/UFRRJ. Este núcleo é composto de, no mínimo, 12 créditos. Por meio deste Núcleo, o aluno poderá aprofundar temas de seu interesse, conforme as possibilidades concretas de oferta de disciplinas do IM/UFRRJ. As atividades de estágio supervisionado se desdobrarão em quatro eixos conforme Deliberação 138 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a saber: Estágio Supervisionado em Educação Infantil (100h); Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental (100h), Estágio Supervisionado em Gestão Educacional (100h) e Estágio Supervisionado Complementar (100h). De modo transversal, perpassam estas atividades de estágio supervisionado a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais preocupação e o atendimento àqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria. As atividades de estágio supervisionado somam uma carga horária total de 400h, que devem ser somadas à carga horária das disciplinas do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão nas cinco áreas do ensino (Geografia, Matemática, Ciências, História e Língua Portuguesa) (total de 150h) e do seminário de pesquisa (total de 30h) e da disciplina de elaboração do trabalho monográfico (70h), que completam a parte prática da formação do pedagogo do IM/UFRRJ de modo articulado com a atividade de pesquisa. Assim, somando as atividades de estágio supervisionado com as atividades de pesquisa e prática educativa, teremos um total de 650 horas de atividades práticas vinculadas a atividade de pesquisa. As atividades de estágio supervisionado poderão ser realizadas a partir do 6º período do Curso, de acordo com as disposições a serem prescritas pelo Colegiado do Curso e as deliberações do DEG e do CEPE. A monografia será desenvolvida sob a orientação de um docente do IM/UFRRJ e seu formato será determinado pelo Colegiado de Curso, de acordo com as normas vigentes. Em síntese, o eixo comum que constitui a matriz curricular do Curso de Pedagogia, como dos demais cursos do IM/UFRRJ, tem a multidisciplinaridade como uma realidade ainda em fase de consolidação. A interdisciplinaridade é para nós um desafio que se coloca nesse contexto. O aprofundamento do debate em busca de estratégias para a construção da prática educativa de natureza interdisciplinar talvez seja um percurso responsável que buscamos traçar. Prevalece entre seus professores esse anseio, bem como a compreensão de que a construção coletiva de uma prática educativa interdisciplinar deverá pautar-se em bases sólidas que nosso curto tempo de existência ainda não nos permite viver. Construí-la é uma tarefa de médio e longo prazo que pretendemos dar início já, por meio do aprofundamento da discussão, definição de metas e estratégias de construção da interdisciplinaridade no IM/UFRRJ. Contabilizamos, academicamente, a carga horária do Curso da seguinte forma: QUADRO 01: Núcleos de formação e áreas de atividade pedagógica com respectivas cargas horárias NÚCLEO AREA DE ATIVIDADE PEDAGÓGICA História e Educação I & II Filosofia e Educação I, II & Estética e Educação Sociologia e Educação I & II NÚCLEO BÁSICO DE Psicologia e Educação I & Psicologia e demandas educacionais FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Antropologia e Educação Teoria Política Estatística Aplicada à Educação Economia Política da Educação Tecnologias e Educação Sub-Total de Carga Horária NÚCLEO PROFISSINALIZANTE DISCIPLINAS & ESTÁGIOS Didática Ensino de Matemática Ensino de Ciências Ensino de Geografia Ensino de História Ensino de Língua Portuguesa Trabalho, Qualificação e Educação Profissional Planejamento e Avaliação de Instituições Educativas Organização do Trabalho Pedagógico I CARGA HORÁRIA 120h 150h 120h 120h 60h 30h 60h 60h 60h 780h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 45h Gestão Educacional I & II Currículo I & II Política e Organização da Educação I Políticas públicas para a Infância e Juventude Prática de Ensino (Ed. Infantil, Ens. Fundamental) e Prática em Gestão Educacional Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental Estágio Supervisionada em Educação Infantil Estágio Supervisionado em Gestão Educacional Estágio Supervisionado Complementar Educação de Jovens e Adultos Educação Infantil Estudos Culturais e Educação Cultura Afro-Brasileira Educação em Sociedades Indígenas Educação Especial Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e práticas Alfabetização e letramento Corpo e Educação Arte e Educação Libras Formação e Profissionalização do Pedagogo Sub-Total de Carga Horária Introdução à pesquisa Epistemologia das Ciências da Educação NÚCLEO PROFICIONALIZANTE DE Seminários de Pesquisa PESQUISA E PRÁTICA Seminário de Trabalho Monográfico I e II PEDAGÓGICA -Disciplinas AA Seminário Educação e Sociedade de articulação teoria-prática & Atividades Acadêmicas Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão I Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão II Núcleo de Formação para a Pesquisa (NEPES) Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão III Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão IV Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão V Sub-Total de Carga Horária Optativas(cinco) NÚCLEO DE APROF. Teoria e Prática de Texto DE ESTUDOS Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Sub-Total de Carga Horária TOTAL DE CARGA HORÁRIA 90h 90h 60h 30h 90h 100h 100h 100h 100h 60h 60h 30h 30h 30h 60h 30h 60h 30h 30h 30h 30h 1765h 30h 30h 30h 70h 40h 30h 30h 30h 30h 30h 350h 150h 60h 200h 410h 3305h 5. DINÂMICA E ESPECIFICIDADES ACADÊMICAS 5.1. CORPO DISCENTE/INGRESSO-ANO O Curso de Pedagogia do IM/UFRRJ destina-se, prioritariamente, à comunidade loco-regional e circunvizinha, mas não ignora a possibilidade de atender a outros interessados, oriundos de localidades mais distantes, como é tradição na UFRRJ, sem perder, no entanto, o compromisso social e político que determinou a criação do campus em Nova Iguaçu/RJ. Assim, o corpo discente do Curso será constituído por turmas que ingressem, semestralmente, a partir de 2006, mediante concurso vestibular, tal como em todos os demais cursos de Graduação da UFRRJ. 5.1.1. Vagas/Turno O concurso Vestibular da UFRRJ abrirá 80 (oitenta) vagas, subdivididas em duas entradas semestrais, inicialmente apenas para o turno noturno, de 18 às 22:30 h. Com a mudança para o campus definitivo, o ingresso poderá contemplar a oferta de turmas diurnas. 5.1.2. Regime Acadêmico O corpo discente do curso ficará sujeito às orientações correlatas do Estatuto e do Regimento Geral da UFRRJ. Os casos omissos serão julgados pelo Colegiado do Curso. 5.2. DINÂMICA DO CURSO Sendo um curso de graduação de natureza presencial, que se pretende lastreado pela pesquisa, o corpo docente do mesmo envidará esforços tanto para nortear as suas práticas docentes pela pesquisa, quanto para inserir alunos interessados em atividades da pesquisa institucional que realizam. Para tanto, a inserção dos alunos do Curso no PIBIC e PROIC será plenamente apoiada no contexto institucional; tanto quanto o apoio à dotação de acervo bibliográfico correlato. A formação para pesquisa também é um diferencial para todos os cursos de licenciatura do IM/UFRRJ, inclusive para o curso de pedagogia. Durante cinco semestres, o aluno cursará a disciplina “Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão” com 30h/aula por semestre. Durante este período, o aluno receberá formação teórica e metodológica da pesquisa científica de maneira articulada a suas atividades de prática educativa, ou seja, atividade que o aluno vivenciará no cotidiano de instituições escolares ou não. Espera-se que, durante as disciplinas “Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão”, o aluno construa seu objeto de pesquisa e tenha maturidade com base nas vivenciados na realidade educacional do cotidiano de instituições escolares e ou não, que o aluno busque no conjunto do quadro docente um orientador para dar prosseguimento ao seu trabalho de investigação. No sétimo e no sexto período, o aluno deverá participar do “Seminário de Pesquisa” e “Seminário de Monografia I”, diretamente com seu orientador, momento em que ele desenvolverá todas as etapas de sua atividade de pesquisa: elaboração de projeto, definição e preparação de instrumentos de pesquisa, coleta e análise de dados e sistematização de resultados. Por fim, no oitavo período, ainda sob orientação docente, o aluno deverá elaborar a monografia. Assim, o aluno desenvolverá todo seu trabalho de pesquisa no decorrer de três períodos letivos, sob orientação, em uma dinâmica específica definida a partir da própria relação entre ele e seu orientador. A intenção é proporcionar ao aluno uma experiência de pesquisa para além das atividades de sala-de-aula, de modo similar ao que ocorre na pós-graduação, resguardadas suas especificidades. Ao assumir o compromisso de orientação com um ou mais alunos, o docente do IM/UFRRJ se compromete a oferecer seminários de pesquisa onde deverá acompanhar diretamente o aluno em suas atividades investigativas, dando-lhe toda assistência teórica e metodológica, devendo ao final de cada semestre emitir uma avaliação do desempenho de seu(s) orientando(s), que será traduzida em uma nota/conceito. Outra tônica marcante será, em consonância com o Projeto Pedagógico do Instituto Multidisciplinar, o incentivo ao uso dos laboratórios de informática e de línguas e produção de texto, bem como o uso da Biblioteca (entendida também como laboratório básico ao Curso). A freqüência e a participação em outros espaços institucionais, internos e externos à UFRRJ, que permitam aglutinar experiências acadêmicas relevantes à construção do desenho curricular previsto e à formação do pedagogo, serão incentivados. 6. GRADE I PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 118 História e Educação I 4 0 4 60h IM 119 Filosofia e Educação I 4 0 4 60h IM 000 Psicologia e Educação 4 0 4 60h IM 121 Sociologia e Educação I 4 0 4 60h IM 447 Teoria e prática do texto 4 0 4 60h AA 013 Seminário Educação e Sociedade 0 0 4 40h HORAS EM SALA DE AULA Horas totais 300h 340h II PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 124 História e Educação II 4 0 4 60h IM 125 Filosofia e Educação II 4 0 4 60h IM 000 Psicologia e Demandas Educacionais 4 0 4 60h IM 127 Sociologia e Educação II 4 0 4 60h IM 000 Introdução a Pesquisa 2 0 2 30h 2 0 2 30h IM 122 CÓD. Formação e profissionalização do Pedagogo HORAS EM SALA DE AULA Horas totais III PERÍODO NOME DA DISCIPLINA 300h 300h Nº DE CARGA CRÉDITOS T P C HORÁRI A IM 129 Teoria Política 2 0 2 30h IM 134 Didática 4 0 4 60h IM 153 Políticas Públicas para a Infância e a Juventude 2 0 2 30h IM 150 Ensino de Matemática 4 0 4 60h IM 128 Política e Organização da Educação I 4 0 4 60h IM 135 Antropologia e Educação 4 0 4 60h AA 000 NEPE I 0 2 2 30h HORAS EM SALA DE AULA Horas totais 300h 375h IV PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 174 Alfabetização e Letramento 4 0 4 60h IM 157 Ensino de Ciências 4 0 4 60h IM 000 Gestão Educacional I 3 0 3 45h IM 136 Currículo I 3 0 3 45h IM 161 Educação Infantil 4 0 4 60h IM 000 Corpo e Educação 2 0 2 30h AA 000 NEPE II 0 2 2 30h HORAS EM SALA DE AULA Horas totais 300h 330h V PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 000 Gestão Educacional II 3 0 3 45h IM 156 Ensino de História 4 0 4 60h IM 154 Economia Política da Educação 4 0 4 60h IM 152 Currículo II 3 0 3 45h IM 000 Epistemologia das Ciências da Educação 2 0 2 30h IM 422 Estatística Aplicada à Educação2 2 2 4 60h IM 186 Prática de Ensino na Educação Infantil 2 0 2 30h AA 000 Estágio Supervisionado na Educação Infantil AA 000 NEPE III 100h 0 2 2 HORAS EM SALA DE AULA Horas totais 30h 300h 460h VI PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 139 Ensino de Língua Portuguesa 4 0 4 60h IM 195 Educação de Jovens e Adultos 4 0 4 60h IM 113 Organização do Trabalho Pedagógico I 3 0 3 45h IM 160 Educação Especial 4 0 4 60h IM 000 Optativa I 2 0 2 30h IM 508 Prática de Ensino Fundamental 2 0 2 30h AA 000 Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental AA 000 NEPE IV 0 2 2 30h AA 000 Seminário de Pesquisa 2 0 2 30h 2 100h A disciplina de Estatística Aplicada a Educação contará com dois tempos em sala de aula e mais dois tempos de realização de atividades a distância, sendo disciplina semi-presencial. HORAS EM SALA DE AULA Horas totais 275h 445h VII PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 162 Tecnologias e Educação 4 0 4 60h IM 107 Ensino de Geografia 4 0 4 60h IM 000 Arte e Educação 2 0 2 30h IM 192 Estudos Culturais e Educação 2 0 2 30h IM 000 Libras 2 0 2 30h IM 000 Optativa II 2 0 2 30h IM 000 Optativa III 2 0 2 30h IM 000 Prática de Gestão Educacional 2 0 2 30h AA 723 Estágio Supervisionado de Gestão Escolar AA 000 NEPE V 0 2 2 30h AA 000 Seminário de Monografia I 0 2 2 30h 100h HORAS EM SALA DE AULA Horas Totais 300h 460h VIII PERÍODO CÓD. NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS T P C CARGA HORÁRI A IM 000 Estética e Educação 2 0 2 30h IM 188 Cultura Afro-Brasileira 2 0 2 30h 4 0 4 60h 4 0 4 60h IM 194 IM 189 Planejamento e Avaliação de Instituições Educativas Trabalho, Qualificação e Educação Profissional IM 198 Educação em Sociedades Indígenas 2 0 2 30h IM 193 Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e práticas 2 0 2 30h IM 000 Optativa IV 2 0 2 30h IM 000 Optativa V 2 0 2 30h AA 000 Seminário de Monografia II 2 0 2 40h AA 000 Estágio Supervisionado Complementar HORAS EM SALA DE AULA Horas Totais 7. ELENCO DE DISCIPLINAS 7.1. CÓD. IM135 IM 193 IM 000 AA 000 IM 000 IM 188 IM 198 IM 136 IM 152 IM 134 IM 154 IM 193 IM 195 IM 160 IM 161 IM422 IM139 IM150 IM157 IM107 IM156 AA013 AA 000 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS NOME DA DISCIPLINA Antropologia e Educação Arte e Educação: Teorias, métodos e práticas Alfabetização e Letramento Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Corpo e Educação Cultura Afro-Brasileira Educação em Sociedades Indígenas Currículo I Currículo II Didática Economia Política da Educação Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e práticas Educação de Jovens e Adultos Educação Especial Educação Infantil Estatística Aplicada à Educação Ensino da Língua Portuguesa Ensino da Matemática Ensino de Ciências Ensino de Geografia Ensino de História Seminário de Educação e Sociedade Estágio Supervisionado em Educação Infantil 100h 300h 440h AA 723 AA 000 AA 000 IM 192 IM000 IM 000 IM119 IM125 IM122 IM000 IM000 IM118 IM124 IM000 IM000 AA 000 AA 000 AA 000 AA 000 AA 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM113 IM194 IM 128 IM153 IM508 IM186 IM000 IM 000 IM 000 AA 000 AA 000 AA 000 IM 121 IM 127 IM 162 IM129 IM189 IM447 Estágio Supervisionado em Gestão Educacional Estagio Supervisionado em Ensino Fundamental Estagio Supervisionado Complementar Estudos Culturais e Educação Estética e Educação Epistemologia das Ciências da Educação Filosofia e Educação I Filosofia e Educação II Formação e Profissionalização do Pedagogo Gestão Educacional I Gestão Educacional II História e Educação I História e Educação II Introdução à Pesquisa LIBRAS Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Matemática Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em História Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Geografia Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Língua Portuguesa Optativa I Optativa II Optativa III Optativa IV Optativa V Organização do Trabalho Pedagógico I Planejamento e Avaliação de Instituições Educativas Política e Organização da Educação I Política Públicas para Infância e Juventude Prática de Ensino Fundamental Prática de Ensino na Educação Infantil Prática de Gestão Educacional Psicologia e Educação Psicologia e demandas educacionais Seminário de Pesquisa Seminário de Monografia I Seminário de Monografia II Sociologia e Educação I Sociologia e Educação II Tecnologias e Educação Teoria Política Trabalho, Qualificação e Educação Profissional Teoria e Prática de Texto 7.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS CÓD. IM 103 IM 000 IM 000 IM 179 IM 000 IM 102 IM 000 IM 000 IM 505 IM 000 IM 198 IM 000 IM 506 IM 000 IM 133 IM 000 IM 000 IM 184 IM 180 IM 183 IM 181 IM 000 IM 110 IM 182 IM 000 IM 000 IM 000 IM 504 IM 159 IM 000 IM 000 IM 507 IM 000 IM 501 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 NOME DA DISCIPLINA Avaliação da Aprendizagem Cinema e Educação Consciência Histórica e Educação Cultura Brasileira Dinâmicas de Grupo Ética, ciência e educação Escrita, alfabetização e letramento II Educação e Pensamento Pós-Moderno Educação e Políticas Públicas Educação e Relações Raciais no Brasil Educação em Sociedades Indígenas Educação na Grécia antiga Educação, Trabalho e Meio Ambiente Filosofia, marxismo e educação História da Educação III Infância e Cultura Imagens e Ciências Humanas Interdisciplinaridade: epistemologia e metodologia Introdução à Política Pública Juventude e Sociedade Linguagem, Subjetividade e Cultura Materialismo Histórico e Educação Movimentos sociais e educação Multiculturalismo e Educação Política e Organização da Educação II Políticas Públicas de Trabalho, Qualificação e Geração de Renda Psicanálise e Educação Psicologia e Trabalho Psicologia da Educação III Tópicos Espec. em Alfabetização I Tópicos Espec. em Alfabetização II Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos I Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos II Tópicos Espec. em Ensino Fundamental I Tópicos Espec. em Ensino Fundamental II Tópicos Espec. em Ensino Médio I Tópicos Espec. em Ensino Médio II Tópicos Espec. em Ensino Superior I Tópicos Espec. em Ensino Superior II Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico I Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico II Tópicos Especiais em Antropologia I IM 000 IM 000 IM 503 IM 000 IM 199 IM 000 IM 171 IM 178 IM 000 IM 000 IM 000 IM 170 IM 176 IM 177 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM 000 IM101 Tópicos Especiais em Antropologia II Tópicos Especiais em Antropologia III Tópicos Especiais em Didática I Tópicos Especiais em Didática II Tópicos Especiais em Educação Infantil I Tópicos Especiais em Educação Infantil II Tópicos Especiais em Filosofia I Tópicos Especiais em Filosofia II Tópicos Especiais em Filosofia III Tópicos Especiais em Gestão Educacional I Tópicos Especiais em Gestão Educacional II Tópicos Especiais em História I Tópicos Especiais em História II Tópicos Especiais em História III Tópicos Especiais em Política Educacional I Tópicos Especiais em Política Educacional II Tópicos Especiais em Política Educacional III Tópicos Especiais em Relações Interpessoais na Escola Tópicos Especiais em Sociologia I Tópicos Especiais em Sociologia II Tópicos Especiais em Sociologia III Tópicos Especiais em Teoria Política I Tópicos Especiais em Teoria Política II Tópicos Especiais em Teoria Política III Tópicos Especiais em Educação Especial I Tópicos Especiais em Educação Especial II Tópicos Especiais em Educação Especial III Tópicos Especiais em Educação Especial IV Trabalho e Educação Universidade, Conhecimento e Sociedade 8. EMENTAS, CARGAS HORÁRIAS E NÚMERO DE CRÉDITOS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO, SEGUIDAS POR OPTATIVAS 8.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRIMEIRO PERIODO CÓDIGO IM 118 DISCIPLINA: História e Educação I CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: O conhecimento histórico. História, tempo e diferença. A História da Educação. Processos educativos nas sociedades sem escrita. Os valores da educação na paidéia grega e a na humanitas romana. A época medieval: da educação na sociedade feudal até a criação das universidades. PROGRAMA: Unidade I – O conhecimento histórico O conhecimento que fazem os historiadores O sentido do passado Unidade II – História, tempo e diferença Tempo e duração Tempo e diferença Unidade III – A História da Educação O que é História da Educação A História da Educação e a Educação Unidade IV – A educação nas sociedades sem escrita A educação e os modos de vida As redes e as situações educativas Unidade V – A educação no mundo greco-romano Paidéia e educação na Grécia Antiga Humanitas e educação na Roma Antiga Unidade VI – A educação na Idade Média Cristianismo e organização educativa na Alta Idade Média Educação urbana e a criação das universidades na Baixa Idade Média BIBLIOGRAFIA: BLOCH. Apologia da História ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. MANACORDA, Mario. Alighuiero, História da Educação: da antigüidade aos nossos dias. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1996. CÓDIGO IM 119 DISCIPLINA: Filosofia e Educação I CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: A especificidade do pensamento filosófico frente as outras expressões do pensamento. Dimensionamento das relações entre filosofia e educação. A Paidéia grega. Principais correntes da filosofia da educação. A filosofia da educação brasileira. PROGRAMA: Filosofia e mito Filosofia e ciência Heidegger: aprender a pensar Poesia e educação em Homero A Paidéia do sofista e a Paidéia do filósofo na República de Platão A Pedagogia de Herbart O conceito de experiência no pensamento de John Dewey Anísio Teixeira e a herança de Dewey no Brasil A pedagogia do Oprimido: Paulo Freire. Tendências contemporâneas da filosofia da educação brasileira: Demerval Saviani, Durmeval Mendes Trigueiro e Paulo Ghiraldelli Jr. BIBLIOGRAFIA: DEWEY, John. Experiénce et education. Trad. M.A. Carroi. Paris: Armand Colin, 1968. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 31. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educação. Coleção “O que você precisa saber...”. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia Política da Educação brasileira. Rio de Janeiro: FUJB, 1990. PLATÃO. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 6 ed. Lisboa: Calouste Golbekian, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JEAGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 3. ed. Trad. Arthur Parreira São Paulo: Martins Fontes, 1994. TEIXEIRA, Anísio. Pequena Introdução á Filosofia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A: EDITORA, 2000. VÁRIOS. Políticas de Ensino de Filosofia. Org. Walter Kohan. Rio de Janeiro: DP&A-CNPQ, CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Psicologia e Educação 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 04 EMENTA: Processo de desenvolvimento humano: contribuições para o processo educacional. A relação entre desenvolvimento e aprendizagem: abordagens clássicas. A interação do desenvolvimento com o aprendizado: perspectiva sócio-histórica. As representações sociais e as relações interpessoais: professor-aluno, aluno-aluno, aluno-equipe escolar, professor-equipe pedagógica. PROGRAMA: Unidade I - Desenvolvimento psicológico e processo educacional: • Estudos básicos sobre Psicologia e Educação: concepções e definições. Unidade II - A relação entre desenvolvimento e aprendizagem: • As contribuições de Sigmund Freud. • As sugestões de Erick Erickson • As concepções de Jean Piaget. • As idéias dos behavioristas. • As propostas dos gestaltistas. Unidade III – A interação do desenvolvimento com o aprendizado • As contribuições de Lev Vygotsky. • A construção do sujeito sócio-histórico. Unidade IV - As representações sociais e a relações interpessoais. • As interferências do grupo social na construção subjetiva Manifestações psicológicas e contexto educativo. BIBLIOGRAFIA: BERGER, K. Desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BOCK, A.M.B.; GONÇALVES, G.M.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. COLL, C.; PALCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. vol. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1987. VYGOTSKY, L. Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGER, P. e LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1985. DUPRET, L. Errar é humano. Rio de Janeiro: Stamppa, 1999. ERICKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GROSSI, E. e BORDIN, J. Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1993. KUPFER, M.C.M. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2001. MANNONI, M. Educação impossível. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. MITJÁNS MARTINEZ, A. (Org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Alínea, 2005. VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. __________. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. __________. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CÓDIGO IM 121 DISCIPLINA: Sociologia e Educação I CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 04 EMENTA: Paradigmas Sociológicos Clássicos em Educação. Educação e Processo Social. Estrutura Social, Estratificação e Educação. Educação, Modernidade e Pós-Modernidade. Educação e Poder PROGRAMA: Unidade I – Auguste Comte e o positivismo. a) Conceitos fundamentais e metodologia. b) A lei dos três estados. c) Evolucionismo, organicismo e darwinismo social. d) Da filosofia social à sociologia. Unidade II - Émile Durkheim e a Sociologia Científica Conceitos fundamentais e metodologia. a) O fato social. b) objetividade na análise do fato social. c) Função, integração e equilíbrio. d) As solidariedades mecânica e orgânica enquanto formas de diferenciação. e) O normal e o patológico. f) A consciência coletiva. g) A sociologia da educação de E. Durkheim. Unidade III – Karl Marx, Friedrich Engels: A Produção da Sociedade. a) A origem histórica do capitalismo. b) Materialismo histórico-dialético. c) As classes sociais. d) A idéia de alienação. e) Trabalho, valor, salário, lucro e preço. f) A sociologia, o socialismo e o marxismo. g) A educação em perspectiva marxista. Unidade IV – Max Weber e a Sociologia Compreensiva. a) a ação social como objeto da sociologia. b) O “tipo Ideal" como conceito analítico. c) A objetividade e a tarefa do cientista. d) Os “Tipos Puros” de dominação legítima. e) Estratificação social: classes, estamento e casta. f) Valores e Educação. Unidade V – Moderno, Pós-Moderno e Educação a) O Paradigma Reprodutivista em Educação. b) Capital econômico e capital social. c) A educação e o “arbitrário cultural”. d) Práxis educativa, intelectual orgânico X intelectual conservador. BIBLIOGRAFIA: ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. Rio de Janeiro, Graal, 1985. 6 a Edição. BOURDIEU. P. Escritos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1998. FORQUIN, J. C. (org). Sociologia da Educação. Petrópolis, Vozes, 1995 MANACORDA M. A. O Princípio Educativo Em Gramsci. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990. MARX K. Obras Escolhidas. São Paulo, Alfa Ômega, s/d, Vol I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMAN, M. Tudo Que é Sólido Desmancha no Ar. A aventura da modernidade. São Paulo, Companhia das Letras, 1988. BOURDIEU. P. & PASSERON, J. C. A Reprodução. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 1975. CORRÊA, V. Globalização e Neoliberalismo: o que isso tem a ver com você, professor? Rio de Janeiro, Quartet, 2000. DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. Melhoramentos, São Paulo, 1965 CORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento. São Paulo, Cortez, 1998. WEBER. M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1982. CÓDIGO IM 447 DISCIPLINA: Teoria e Prática do Texto CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Contraste entre as modalidades oral e escrita da língua portuguesa, suas características e diferenças. Graus de formalismo e conceito de adequação. Interferência da língua falada na língua escrita formal. Estudo de aspectos funcionais (significados sociais, culturais e pessoais do discurso) e estruturais (identificação de unidades constituintes e sua distribuição no discurso) de diferentes gêneros no contexto acadêmico: resumo, resenha, monografia e artigo. Técnicas de apresentação oral em atividades científicas simuladas. Revisão de aspectos gramaticais. BIBLIOGRAFIA: FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, SP, Papirus, 1991. KOCH, Ingedore Villaça. 1997. O texto e a construção do sentido. São Paulo. Contexto, _____. A coesão textual. São Paulo, Contexto, 1990. _____ & TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. SP, Contexto, 1990. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. SP, Globo, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual. São Paulo, Cortez, 1988. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. RJ, FGV, 1985. MORENO, C. & GUEDES, P. C. Curso básico de redação. São Paulo: Ática, 1979. GRICE, H. Paul. Lógica e conversação. [Logic and conversation, 1967] Trad. de João GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. São Paulo, Ática, 1990. KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo, Cortez, 1987. ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar. Rio de Janeiro, Ateliê Editorial, 1999. DIONÍSIO, Ângela P., MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Mª Auxiliadora. Gêneros Textuais & Ensino. Editora Lucerna, 2002. GOFFMAN, Erving. A elaboração da face. Uma análise dos elementos rituais da interação social. In: FIGUEIRA, S. (org.) Psicanálise e Ciências Sociais. Trad. de J. Russo. Rio, Francisco Alves, 1980. p.76-114. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1985. PEREIRA, Maria das Graças D. e BASTOS, Liliana C. Lingüística, Imprensa e Academia: artigo jornalístico e acadêmico. In: MOITA LOPES, L. P. e MOLLICA, M. C. (Org.) Espaços e Interfaces da Lingüística aplicada. Rio de Janeiro, UFRJ, 1995. (Cadernos Didáticos/UFRJ; 17) ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1989. ______. A arte de argumentar gerenciando razão e emoção. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 1999. AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: 1990. Zahar, LUFT, Celso Pedro. Grande manual de ortografia globo. Rio de Janeiro: Globo, 1987. ______. Dicionário prático de regência verbal. São Paulo: Ática, 1987. ______. Dicionário prático de regência nominal. São Paulo: Ática, 1992. CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. CÓDIGO AA 013 EMENTA: DISCIPLINA: Seminário Educação e Sociedade CARGA HORÁRIA 40h Nº de CRÉDITOS T P C 04 Componente curricular obrigatória no quadro de horas pertencentes ao Núcleo de Formação para a Pesquisa nos curricula das licenciaturas UFRRJ a partir da DELIBERAÇÃO N0 138, 11 de DEZEMBRO de 2008. Seu formato foi definido pelo Fórum das Licenciaturas da UFRRJ, em 2008, que considerou que uma AA seria mais adequada que uma disciplina de sala de aula para realizar as 40 horas de apresentação das atividades de pesquisa e diversos conteúdos da vida universitária aos alunos de primeiro período. Neste sentido, esta AA será realizada através de eventos que apresentarão aos alunos de 1os. períodos - ingressantes nos cursos de licenciatura - temas, conteúdos e produções dos professores e estudantes dos períodos posteriores de seu curso e que serão desenvolvidos nas NEPE´s, já que estas representarão a produção do curso no âmbito da pesquisa e extensão em articulação com o campo educacional. A Comissão Permanente de Formação de Professores da UFRRJ apoiará tais eventos e, por isso mesmo, é composta por membros de todos os colegiados de curso. SEGUNDO PERÍODO CÓDIGO IM 124 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA História e Educação II 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: A revolução pedagógica na Modernidade. Estado e poder na educação moderna. Educação e formação da sociedade brasileira: o período colonial. O nascimento da escola moderna. Iluminismo e racionalismo pedagógico. Sociedade industrial e educação: entre os ideais burgueses e as pedagogias anarquista e socialista. Educação e sociedade no Império. PROGRAMA: Unidade I – Modernidade e revolução pedagógica Humanismo e Reforma: renovação pedagógica A pedagogia moderna: entre conformação e emancipação Unidade II – Estado e poder na educação moderna Estado, controle e educação Institucionalização da família, da educação e pedagogização da sociedade Unidade III – Brasil: a educação na Colônia Colonização, catequese e educação A educação jesuítica Unidade IV – O nascimento da escola moderna Racionalização e função civil da educação Modelos pedagógicos Unidade V – Iluminismo e racionalismo pedagógico A laicização da educação O pensamento pedagógico iluminista Unidade VI – Sociedade industrial e educação Revolução industrial, trabalho e educação O pensamento educativo socialista e anarquista Unidade VII – Brasil: a educação no Império A organização da educação e a instrução pública Pedagogização da sociedade, discurso médico e educação escolar BIBLIOGRAFIA: CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. ENGHITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. GONDRA, José. Artes de Civilizar: Medicina, higiene e educação escolar na corte imperial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes, VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MANACORDA, Mario. Alighuiero, História da Educação: da antigüidade aos nossos dias. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História e memórias da educação no Brasil. Vozes: Petrópolis, 2004. Volumes 1 e 2. CÓDIGO IM 125 DISCIPLINA: Filosofia e Educação II CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: O lugar da educação frente às outras formas de saber. Objetividade e neutralidade: a relação sujeito-objeto na produção do conhecimento. Correntes epistemológicas e sua influência no campo da educação. A crise de paradigmas no séc. XX. Conhecimento e ideologia. PROGRAMA: Conhecimento e educação O problema da relação sujeito e objeto na modernidade O empirismo de Locke e seu pensamento sobre a educação O racionalismo de Descartes Kant e o problema do esclarecimento Positivismo e educação Limites do esclarecimento: educação como auto-superação em Nietzsche Adorno: saber, ideologia e educação. BIBLIOGRAFIA: ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. 3. ed. Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 2003. KANT, Immanuel. Textos Seletos. Org. Emanuel Carneiro Leão. Petrópolis: Vozes, 1987 NIETZSCHE, Friedrich. ESCRITOS SOBRE EDUCAÇÃO. Trad. Noeli Correia de Melo Sobrinho. Rio de Janeiro: Loyola, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DESCARTES, R. Dicurso do Método – Meditações - Objeções e Respostas – As Paixões da Alma – Cartas. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Jr. São Paulo: Abril cultural, 1973. (Coleção “Os Pensadores”). LOCKE, J. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Trad. Anoar Aiex. 2. ed. São Paulo: Abril cultural, 1978. (Coleção “Os Pensadores”). ROUSSEAU, Jean-Jaques- Emilio ou da Educação. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1995. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Psicologia e demandas educacionais CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 04 EMENTA: Psicologia e questões contemporâneas no contexto educativo. Perspectivas educacionais na construção da singularidade. A instituição escolar e a comunidade. PROGRAMA: Unidade I: A Psicologia no contexto educativo • Papel da Psicologia no contexto educativo • Recursos da psicologia para a educação • Aplicação da psicologia na educação Unidade II: Perspectivas educacionais na construção da singularidade • Impacto de impasses contemporâneos no espaço educacional • Singularidade: objetivo e desafio • As diferenças individuais no espaço educacional Unidade III: A instituição escolar e a comunidade • A escola na comunidade • A comunidade na escola • Relações escola família BIBLIOGRAFIA: ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BRITO, L. (org.). Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. FREUD, S. [1930] Mal-estar na civilização. ESB, vol. XXI, Rio de Janeiro: Imago, 1986. HALL, LINDZEY & CAMPBELL. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SALVADOR, C. (org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACÓ-VILELA & MANCEBO, D. Psicologia Social. Abordagens sócio- históricas e desafios contemporâneos. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000. RIBEIRO, L. As tramas do incesto e da pedofilia. Revista Reichiana, volume 14; pág. 108-115. São Paulo, 2005. CARGA CÓDIGO DISCIPLINA: HORÁRIA IM 127 Sociologia e Educação II. 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 04 EMENTA: A Nova Sociologia da Educação (NSE). Educação e Sociologia Crítica. Globalização Econômica, Neoliberalismo e Educação. Multiculturalismo, Cidadania e Educação. Capital Cultural, Mobilidade Social e Educação. Estado e Educação no Brasil. Espaços Sociais Emergentes na Contemporaneidade Brasileira. PROGRAMA: Unidade I – As Teorias Sociológicas Contemporâneas e Educação. ⇒ O “Novo Movimento Teórico” em sociologia. ⇒ Pensamento Pós-Moderno e Sociologia Crítica. ⇒ Movimentos Sociais: Demandas em Educação. ⇒ A Nova Sociologia da Educação. ⇒ Diversidades: Gênero, Raça/Etnia, Classe, Cultura e Cidadania. ⇒ Políticas Neoliberais e Educação: no Mundo e no Brasil. ⇒ Sociologia, Educação, Currículo e Multiculturalismo ⇒ A Educação Como Política Pública Unidade II – Análise Sociológica da Instituição Escolar. ⇒ A Escola Como Instituição Social e Política. ⇒ A Estrutura da Escola. ⇒ A Relação Escola/Comunidade. ⇒ O Professor e a Produção do Conhecimento. BIBLIOGRAFIA: BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. 2002 ____________ Escritos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1998. FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo, Cortez, 1996, 2a edição. GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo, Ática, 1991. 4a edição. GENTILI, P. A. A. & da SILVA, T.T. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis, Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alexander, J. "O novo movimento teórico". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, ANPOCS, 1987 No4, vol. 2. APPLE, M.W. Ideologia e Currículo. São Paulo, Brasiliense, 1982. GIROUX, H.A. & MCLAREN, P. Formação do professor como esfera contrapública: a Pedagogia Radical como uma forma de Política Cultural. In: Currículo, Cultura e Sociedade. MOREIRA, A. F. & SILVA T.T. da. (orgs).São Paulo, Cortez, 1995 GOHNN. M. da G. Movimentos Sociais e Educação. Campinas, Papirus. 1996 HALL. S. Identidades Culturais na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1997. MCLAREN P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo, Cortez, 1997. CÓDIGO IM 122 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Introdução a Pesquisa 30 h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 02 EMENTA: Noções conceituais de ciência e método; empiria e teoria. Conceitos de sujeito e objeto e suas relações na pesquisa. Pesquisa exploratória com visitas a instituições de ensino (formais e não-formais). PROGRAMA: Diferenciações entre ciência e senso comum A pesquisa e seus métodos Empiria e teoria Sujeito e objeto e suas relações na pesquisa A pesquisa exploratória Cotidiano escolar e pesquisa educacional BIBLIOGRAFIA: DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. SP: Cortez, 2003. _________. Saber Pensar. SP: Cortez, 2001. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa educacional. SP: Cortez, 2004. JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. RJ: Zahar, 1995. KOSIK, Karol. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Formação e Profissionalização do Pedagogo CARGA HORÁRI A 30h Nº de CRÉDITOS T 02 P 00 C 00 EMENTA: Conceitos de educação e pedagogia. Formação do campo da pedagogia e dos saberes pedagógicos. Institucionalização da profissão, discursos e projetos sobre a identidade do pedagogo no Brasil. Normatização da formação do pedagogo e seu papel na atualidade. PROGRAMA: Educação e pedagogia: Dois conceitos diferentes O espaço do conhecimento pedagógico As ciências da educação como campo interdisciplinar Institucionalização da profissão do pedagogo no Brasil A formação e a qualificação docente: tendências atuais As antigas habilitações da pedagogia O pedagogo nos dias de hoje Possíveis campos de atuação BIBLIOGRAFIA: BRANDÃO, Carlos. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1987. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999. GIROUX, Henry. Pedagogia crítica, política cultural e o discurso da experiência. Os professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997. LUZURIAGA, Lorenzo. Pedagogia. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1969. ZEICHNER, Kenneth. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, Corinta (org.). Cartografias do trabalho docente. Professor-pesquisador. Campinas, São Paulo: 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Ildeu Moreira. Curso de pedagogia e busca de identidade. In: Formação do educador – a busca da identidade do curso de pedagogia. Série encontros e debates, Brasília: MEC/INEP, 1987. DUSSEL, Inês. & CARUSO, Marcelo. A invenção da sala de aula. SP: Moderna, 2003. LIBÂNEO, José. (2002). Pedagogia e pedagogos, para quê? 5ª edição, São Paulo, Cortez. SOUZA, Donaldo Bello & FERREIRA, Rodolfo (Orgs.) Bacharel ou professor? O processo de reestruturação dos cursos de Formação de Professores no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Quartet, 1999. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. RJ: Vozes, 2002. TEIXEIRA, Anísio. Ciência e arte de educar. In: ROCHA, João Augusto. Anísio em Movimento. Salvador: Fundação Anísio Teixeira, 1992. TERCEIRO PERÍODO CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Teoria Política CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Modelos clássicos de articulação entre Estado e Sociedade. O pluralismo clássico; a teoria das elites e o realismo político; o neocorporativismo, o marxismo e neopluralismo. Estado, burocracia, grupos e classes: autonomia e determinação. Teorias do Estado e educação. PROGRAMA: I - Introdução Definições organizacionais e funcionais do Estado Controvérsias clássicas sobre o Estado – gradientes de intervenção e de autonomia estatal. II - Pluralismo Origens e desenvolvimento Dinâmica política e processo de tomada de decisão Organização estatal III – Teoria das Elites Origens e desenvolvimento Dinâmica política e processo de tomada de decisão Organização estatal IV – Marxismo Origens e desenvolvimento Dinâmica política e processo de tomada de decisão Organização estatal V- Neopluralismo Origens e desenvolvimento Dinâmica política e processo de tomada de decisão Organização Estatal VI – Resumo do Debate sobre o Estado O foco no Estado Clivagens e sobreposições entre teorias do Estado Temas comuns nas teorias do Estado Avaliando teorias rivais do Estado VII – Educação e teorias do Estado Diálogos do campo da educação com as diversas teorias do Estado Trabalhos exemplares no campo da educação e a teoria política BIBLIOGRAFIA: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política, Campinas, Papirus, 1986. DAHL, Robert A. Poliarquia: Participação e Oposição. São Paulo, Edusp, 1997. MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília, Editora UnB, 1982. MARX, Karl. O 18 Brumario e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974 POULANTZAS, Nicos Ar. Poder politico e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, Louis, ALBUQUERQUE, J. A. Guilhon (Jose Augusto Guilhon). Aparelhos ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Edicoes Graal, 1983. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade, Leitura Dinâmica, 2006. GADDOTI, Moacir e TORRES, Carlos A. Estado e Educação Popular na América Latina. Campinas, Papirus, 1992 MILLS, Wright. A Elite do Poder, Zahar, 1971. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 3. ed. - : UnB, 1994. C�DIGO IM 134 DISCIPLINA: Didática CARGA HOR�RIA 60h N� de CR�DITOS T P C 04 00 00 EMENTA Fundamentos teóricos e científicos da didática. Relações entre ensino e aprendizagem. Processo do aprender a aprender. Aluno como sujeito do conhecimento e da aprendizagem. Professor Reflexivo. Papel do professor no processo de aprendizagem. Relação entre teoria de aprendizagem e prática docente. Cultura, conhecimento científico e saber escolar. Transposição didática. Projeto Político Pedagógico, Plano de Ensino, Plano de Aula e Projeto Escolar. PROGRAMA Relações entre ensino e aprendizagem. Processo do aprender a aprender. Aluno como sujeito do conhecimento e da aprendizagem. Professor Reflexivo. Papel do professor no processo de aprendizagem. Relação entre teoria de aprendizagem e prática docente. Cultura, conhecimento científico e saber escolar. Transposição didática. Projeto Político Pedagógico, Plano de Ensino, Plano de Aula e Projeto Escolar. BIBLIOGRAFIA ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. LIBÂNEO. J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MARTINS, P. L. Didática Teórica/Didática Prática. São Paulo: Loyola, 1992. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. CÓDIGO IM 153 DISCIPLINA: Políticas Públicas para Infância e Juventude CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: História da infância no Brasil e no Mundo. Conceito de infância e adolescência. Políticas brasileiras para infância e juventude. Estatuto da Criança e do Adolescente. Educação Infantil e Ensino Fundamental. PROGRAMA: História da infância no Brasil e no Mundo. Conceito de infância e adolescência. Políticas brasileiras para infância e juventude. Legislação referente a infância e juventude. Educação Infantil e Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA DONALDO, B. S. e FARIAS, L. C. M. (orgs.). Desafios da Educação Municipal. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FAVERO, O. (org.). A Educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. FELICIDADE, N. (Org.) Caminhos da Cidadania: um percurso universitário em prol dos direitos humanos. SÃO CARLOS, SP: UFSCar, 2001. ARANTES, E. M. de M. e MOTTA, M. E. de S. M. A Criança e seus Direitos. Rio de Janeiro: PUC/RJ – FUNABEM, 1990. LOPES, E. M. T. FARIAS FILHO, L. M. VEIGA, C. G. 500 Anos de Educação no Brasil. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. http://www.mj.gov.br/sedh/dca/eca.htm _______ Previdência da República. Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA – CONANDA. Diretrizes Nacionais para a Política de Atenção Integral à Infância e à Adolescência - 2001/2005. BRASÍLIA-DF: CONANDA, 2000. CÓDIGO IM 150 DISCIPLINA: Ensino de Matemática CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 00 EMENTA: Questões atuais da educação matemática. Análise das teorias do conhecimento (racionalismo, empirismo, dialética) como instrumento de desenvolvimento do conhecimento matemático. Construção do conceito de número. Apreensão do sistema de numeração. Meios de quantificação e relação de quantidades. Formas e medidas geométricas e suas possíveis combinações. Diferentes abordagens sobre a metodologia de ensino da matemática. Metodologias e procedimentos de ensino e aprendizagem da matemática. Recursos didáticos para ensino da matemática. PROGRAMA: Unidade 1: Teorias do conhecimento e desenvolvimento do conhecimento matemático escolar. -Pesquisa em ensino e aprendizagem. -Paradigmais educacionais emergentes. -Parâmetros Curriculares Nacionais. Unidade 2: Sentido Numérico e Tratamento da Informação -Construção do conceito de número. -Processos de contagem e sistemas de numeração. -Meios de quantificação e relação de quantidades. -Representações e diferentes significados numéricos. -Recursos didáticos e outras inovações no ensino. Unidade 3: Espaço, Forma, Grandeza e Medida -Relação número e medida. -Unidades de medidas padronozadas e não padronizadas -Formas no plano e no espaço. -Recursos didáticos e outras inovações no ensino. BIBLIOGRAFIA: BAIRRAL, M.A.; KINDEL, D.S. e OLIVEIRA, R. Uma Propor-Ação entre Matemática e PCNs. Rio de Janeiro: GEPEM, 2000. BRASIL: Parêmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Brasília: D`AMBRÓSIO, U. (1996) Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo, Papirus. MEC/SEF, 1997-1998. PARRA, C. e SAIZ, I. (orgs.)(1996) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre, Artes Médicas. Tradução Juan Acuña Llorens BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR KALEFF, A.M.; REI, D.M; GARCIA, S. (1996) Quebra-cabeças geométricos e formas planas. Niterói: EDUFF BAIRRAL, M.; GIMENEZ, J. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica-RJ: EDUR, 2004. COLL, C.(1995) Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática GIMÉNEZ, J.; BAIRRAL, M. Frações no Ensino Fundamental: Conceituação, Jogos e Atividades Lúdicas. Seropédica-RJ: GEPEM/EDUR, 2005. GROSSI, E. P. (org.) (1993) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem. Petrópolis, Vozes (3a.ed.) KALEFF, A. M. (1998) Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF. LINQUIST, M.M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual. LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século XXI. Campinas, Papirus. MEIRA, L.L. et alli (1993). Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Recife, Editora da UFPe. PIAGET, J.(1973) Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária. SANTOS, V.M.P. (coord.) et al. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: Métodos Alternativos. Rio de Janeiro: IM/UFRJ, 1997. SCHLIEMANN, A.D.et alli (1995). Na vida dez, na escola zero. São Paulo, Cortez(9ª edição). VYGOTSKY, L.S.(1991) Pensamento e Linguagem . Rio de Janeiro, Martins Fontes. CÓDIGO IM 128 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Política e Organização da Educação I 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: Estado, políticas públicas e educação. Origem e desenvolvimento dos Sistemas Nacionais de Ensino. Análise das políticas educacionais no Brasil. Estudo crítico dos pressupostos e metas da estrutura organizacional e do funcionamento da educação básica no Brasil. Análise dos aspectos legais do sistema escolar brasileiro. Trabalho e educação. Problemas e perspectivas da educação brasileira. PROGRAMA: Terias do Estado Políticas Públicas Determinantes históricos e sociológicos da origem e desenvolvimento dos sistemas nacionais de ensino Política educacional no Brasil Origens e desenvolvimento do Sistema Educacional Brasileiro Legislação educacional brasileira Dualidade do sistema educacional brasileiro: educação geral e educação profissional Concepções e propostas educacionais em disputa na sociedade brasileira BIBLIOGRAFIA: FREITAS, C.L.H. (2002) “Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação”. In: Políticas Públicas e Educação. Campinas, Cadernos CEDES, 1 a reinpressão. GOHNN. M. da G. (1996) Movimentos Sociais e Educação. Campinas, Papirus FRANCO, C. & FERNANDES, C. (2001). “Séries ou Ciclos: O Que Acontece Quando os Professores Escolhem”?. In: Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. Franco, C. (org). Porto Alegre, Artemed. MORAES, R. C. (2002) “Reformas Neoliberais e políticas públicas: hegemonia ideológica e redefinição das relações Estado-sociedade.” In:: Políticas Públicas e Educação. Campinas, Cadernos CEDES, 1a reinpressão. SAVIANI, D. (1997). A Nova Lei da Educação: trajetórias limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados. CÓDIGO IM 135 DISCIPLINA: Antropologia e Educação CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: História da antropologia. A antropologia como diálogo entre culturas e sociedades. Principais escolas, analistas e intérpretes. Conceito de cultura. Subsídios antropológicos para a consolidação de noções de multiculturalismo e relativismo cultural. O trabalho de campo e a prática etnográfica enquanto vias de produção de conhecimento da vida social. Relações entre o conhecimento antropológico e a educação. PROGRAMA: Introdução: antropologia, cultura e sociedade O nascimento de um saber sobre o homem O evolucionismo como paradigma de explicação antropológica O processo de relativização e seus movimentos Trabalho de campo e a prática etnográfica Multiculturalismo: a diversidade como valor Natureza e Cultura: limites e definições BIBLIOGRAFIA: DAMATTA, Roberto. 1987. Relativizando: Uma Introdução À Antropologia Social. Rio De Janeiro: Rocco. LAPLANTINE, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense LÉVI-STRAUSS, Claude. 1983 [1952]. Raça E História. Porto: Editora Presença. RODRIGUES, José Carlos. 1989. Antropologia E Comunicação: Princípios Radicais. Rio De Janeiro: Espaço E Tempo. SALIHNS, Marshall. 1976. Cultura E Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, M. A & Zelia M. A, Presotto. 2005. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas. LARAIA, Roque De Barros. 1986. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio De Janeiro: Zahar ROCHA, Everardo. 1984. O Que É Etnocentrismo. Col. Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de Matemática (NEPE indicada) CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS T P C 30h EMENTA: Investigar as questões relativas ao processo de ensino-prendizagem do ensino da Matemática no ensino básico. PROGRAMA: • Currículo e ensino da matemática; • História do ensino de história; • Livro didático de matemática; • Cultura e matemática; • Ensino de matemática e as novas tecnologias; • Profissionalização do professor de matemática BIBLIOGRAFIA: BAIRRAL, M.A.; KINDEL, D.S. e OLIVEIRA, R. Uma Propor-Ação entre Matemática e PCNs. Rio de Janeiro: GEPEM, 2000. BRASIL: Parêmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Brasília: D`AMBRÓSIO, U. (1996) Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo, Papirus. MEC/SEF, 1997-1998. PARRA, C. e SAIZ, I. (orgs.)(1996) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre, Artes Médicas. Tradução Juan Acuña Llorens BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR KALEFF, A.M.; REI, D.M; GARCIA, S. (1996) Quebra-cabeças geométricos e formas planas. Niterói: EDUFF BAIRRAL, M.; GIMENEZ, J. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica-RJ: EDUR, 2004. COLL, C.(1995) Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática GIMÉNEZ, J.; BAIRRAL, M. Frações no Ensino Fundamental: Conceituação, Jogos e Atividades Lúdicas. Seropédica-RJ: GEPEM/EDUR, 2005. GROSSI, E. P. (org.) (1993) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem. Petrópolis, Vozes (3a.ed.) KALEFF, A. M. (1998) Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF. LINQUIST, M.M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual. LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século XXI. Campinas, Papirus. MEIRA, L.L. et alli (1993). Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Recife, Editora da UFPe. PIAGET, J.(1973) Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária. SANTOS, V.M.P. (coord.) et al. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: Métodos Alternativos. Rio de Janeiro: IM/UFRJ, 1997. SCHLIEMANN, A.D.et alli (1995). Na vida dez, na escola zero. São Paulo, Cortez(9ª edição). VYGOTSKY, L.S.(1991) Pensamento e Linguagem . Rio de Janeiro, Martins Fontes. QUARTO PERÍODO CÓDIGO IM 000 EMENTA: DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 03 00 00 Aspectos históricos, políticos, sociais e culturais do processo de alfabetização. O trabalho com a linguagem na escola, o processo de alfabetização e o processo de letramento. Linguagem oral, linguagem escrita, novas tecnologias. Os usos e as funções sociais da língua escrita. A história da escrita. Métodos de alfabetização. Análise de cartilhas. PROGRAMA: Aspectos históricos, políticos, sociais e culturais do processo de alfabetização. O trabalho com a linguagem na escola, o processo de alfabetização e o processo de letramento. Linguagem oral, linguagem escrita, novas tecnologias. Os usos e as funções sociais da língua escrita. A história da escrita: os diferentes sistemas e as relações com o poder. Métodos de alfabetização. Análise de cartilhas. BIBLIOGRAFIA: BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. São Paulo, 1990 . FERREIRO, E. Com Todas as Letras. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. FRAGO, A. V. Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como processo discursivo. 11ª ed. São Paulo : Cortez, 2003. ZILBERMAN, R. & SILVA, E. T. da. Leitura – Perspectivas Interdisciplinar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1985. KLEIMAN, A. (org.) Os Significados do Letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995. SOARES, M. Linguagem e Escola: Uma perspectiva Social. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2002. ___________. Letramento – um tema em três gêneros. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. ___________. Alfabetização e Letramento. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005 CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA HORÁRI Nº de CRÉDITOS A IM 157 Ensino de Ciências 60h T 04 P 00 C 00 EMENTA: Controvérsias metodológicas e condições externas geradoras dos modelos clássicos da história do ensino de Ciências. Concepções de Ciência, Ambiente, Educação e Sociedade subjacentes aos principais modelos de ensino de Ciências. Papel do ensino de Ciências no nível fundamental e inter-relações com os demais componentes curriculares PROGRAMA: Concepção de ciência, ambiente, educação e sociedade subjacentes ao ensino de ciências. Abordagens pedagógicas e o ensino de ciências Construção do Conhecimento e Aprendizagem de ciências Diretrizes curriculares para o ensino de ciências Didática e Metodologia do Ensino de ciências Avaliação da Aprendizagem de ciências Mitos e preconceitos que permeias a aprendizagem de ciências BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, Anna Mª. P. de. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo. Ed. Scipcione, 2004. _______. Ensino de ciências – unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thonson Pioneira, 2000. SANTOS, César S. dos. Ensino de Ciências – abordagem histórico-crítica. Ed. Armazém do Ipé, 2005. GROSSO, Alexandre B. Eureka! Práticas de Ciências Para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2000. CAMPOS, Mª Cristina. Didática de Ciências – o ensino/aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 2002. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Gestão Educacional I CARGA HORÁRI A 45h Nº de CRÉDITOS T 03 P 00 C 00 EMENTA: Fundamentos teóricos da Administração. Conceitos básicos de ciências sociais aplicadas às teorias e práticas das organizações educacionais. Teorias da Administração e Gestão Educacional. Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do trabalho escolar: linguagem, tempo, espaço. indivíduo e organização. PROGRAMA: 1. Características comuns às Instituições de Ensino. 2. Conceitos básicos em Administração e Gestão. 3. Teorias da Administração e seus desdobramentos no âmbito escolar. 4. Gestão de Qualidade Total na escola. 5. Um modelo de Gestão aplicável às Instituições de Ensino. 6. O caráter conservador da Administração Escolar vigente. 7. Administração escolar para a transformação social. 8. Gestão democrática dos sistemas públicos de ensino. 9. Gestão e organização escolar em tempos neoliberais. BIBLIOGRAFIA: FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993. OLIVEIRA, Maria A. Monteiro (org.). Gestão educacional: novos olhares, novas abordagens. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996. RAMOS, Cosete. Excelência na educação: a escola de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui O. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: MCGraw-Hill, 1987. CORRÊA, Vera. Globalização e neoliberalismo: o que isso tem a ver com você professor? 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2003. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Currículo I CARGA HORÁRI A 45h Nº de CRÉDITOS T P 03 00 C 00 EMENTA: Perspectiva histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo. Teorias do Currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Pós-modernidade e suas implicações para o currículo. Perspectivas construtivista, pós-construtivista e sócio-interacionista do currículo. Pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas educacionais. Enfoques curriculares – a organização do currículo na escola. Currículo e Cultura. O currículo no cotidiano da escola pública. PROGRAMA: Perspectiva histórica e cultural do Currículo. Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do curriculo. O construtivismo, o pós-construtivismo e o sócio-interacionismo na construção do currículo escolar. Pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares em diferentes sistemas educacionais. Organização do currículo na escola. Currículo e cultura. Cotidiano escolar e currículo. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. CANDAU. Vera Maria (Org.). Sociedade, Educação e Cultura(s). Petrópolis: Vozes, 2002. McLAREN, Peter. Multiculturalismo Revolucionário. Pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de identidade: Uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SILVA, Tomás Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. CÓDIGO IM 161 DISCIPLINA: Educação Infantil CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas da educação infantil. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de educação infantil: creches e pré-escolas. PROGRAMA: 1. Tendências pedagógicas na educação infantil 2. Currículos e práticas da educação infantil 3. As diferentes linguagens das crianças 4. Planejamento e organização do trabalho pedagógico BIBLIOGRAFIA: BENJAMIN, Walter. A criança , o brinquedo e a educação. São Paulo. Summus, 1984. OLIVEIRA, Zilma (org). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez, 2001 FREIRE, Madelena. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1983 ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. São Paulo, Cortez, 1998. KRAMER, Sonia. (org) Educação infantil em curso. Rio de Janeiro, Ravil, 1997. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Corpo e Educação 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 20 EMENTA: Diferentes linguagens corporais em suas relações com o processo educacional. PROGRAMA: O espaço do corpo dentro do processo educacional. O duelo entre corpo x mente e a supervalorização da razão. Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional Dança e atividades rítmicas.- Danças populares e dança na mídia. Jogos e esportes na escola BIBLIOGRAFIA: FOUCOUT. O disciplinamento dos corpos infantis SOUZA, Solange Jobim e. Educação e Pós-Modernidade: crônicas do cotidiano e ficções científicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003. ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de Ciências (NEPE indicada) CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS T P C 30h EMENTA: Questões teórico-metodológicas na pesquisa em Educação em Ciências; Ensino-aprendizagem em ciências nos anos iniciais; Objetos de ensino e de aprendizagem nos anos iniciais; Linguagem (interações discursivas) no ensino de Ciências nos anos iniciais; Aprendizagem e experimentação no ensino de ciências nos anos iniciais. PROGRAMA: O Núcleo de Ensino e Pesquisa articulado a disciplina Ensino de Ciências está vinculado ao Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação Básica tem como objetivos: • Reconhecer a pesquisa como processo inerente à formação do pedagogo centrada na docência; • Estabelecer uma articulação intrínseca entre teoria e prática necessária a produção/construção de conhecimentos na atividade docente; • Identificar e analisar as especificidades relativas ao processo de ensino-aprendizagem em ciências nos anos iniciais. Organização: Estudo 1. Ensino-aprendizagem em ciências nos anos iniciais Levantamento e análise de literatura relativa ao processo de ensino-aprendizagem em ciências para a delimitação de um quadro teórico que oriente a elaboração e análise de atividades de natureza científica a serem desenvolvidas no interior de mini-projetos. Estudo 2. Ensinar e Aprender Ciências nos Anos Iniciais: questões metodológicas Elaborar e analisar as atividades de natureza científica bem como materiais pedagógicos tendo como referência os eixos da experiência, da linguagem e do conhecimento propostos por Arcà, Guidoni e Mazzoli (1990) e que se relacionam respectivamente a modos de pensar, modos de falar e modos de fazer necessários à formação científica. Tais atividades estarão organizadas no interior de mini-projetos a serem desenvolvidos com alunos dos anos iniciais: 1. Dando visibilidade a um mundo invisível aos nossos olhos; 2. A química no cotidiano; 3. Conhecendo o nosso corpo; 4. Imagens e cores – ciência e arte através da física. BIBLIOGRAFIA: ARCÀ, M.; GUIDONI, P.; MAZZOLI, P. Enseñar Ciência - como empezar: reflexiones para uma educación de base. Barcelona/Buenos Aires:Paidos, 1990. AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências In: MOREIRA, M.A.; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto alegre, Ed. Sagra, 1991, p. 79-90. COLINVAUX, D. Aprendizagem: as questões de sempre, a pesquisa e a docência In: Ciência em Tela. vol 1. N. 1., 2008. ENGLE, Randi, A.; CONANT, Faith, R. Guiding Principles for Fostering Productive Disciplinary Engagement: explaining an emergent argument in a community of learners classroom. Cognition and Instruction. Lawrence Erlbaum Associates Inc. 20(4), p.399-483, 2002. MACHADO, Lígia Cristina Ferreira. Interações discursivas e aprendizagem no contexto da sala de aula de Ciências. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, agosto de 1999. QUINTO PERÍODO CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Gestão Educacional II CARGA HORÁRIA 45h Nº de CRÉDITOS T P C 03 00 00 EMENTA: Gestão da escola: principais desafios. Escola, Gestão e Projeto Político-Pedagógico da escola. Avaliação Institucional na Gestão Educacional democrática. Políticas públicas e Gestão da Educação. PROGRAMA: 1. A função social da escola. 2. Gestão da escola na sociedade do conhecimento. 3. Gestão de Recursos Humanos. 4. Projeto Pedagógico: a autonomia construída no cotidiano da escola. 5. Projeto Político-Pedagógico da escola: fundamentos para a sua realização. 6. A ação coletiva como referencial para a organização do trabalho pedagógico. 7. Avaliação da Instituição como um todo. 8. O Projeto Político-Pedagógico e a avaliação. 9. Políticas educacionais, descentralização do ensino e Gestão da escola. 10. Gestão Educacional: relações entre poder e participação. BIBLIOGRAFIA: BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. (org.). Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui O. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. VEIGA, Ilma; RESENDE, Lúcia (org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998. VIEIRA, Sofia L. (org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed. Campinas: Papirus, 2005. CÓDIGO IM 156 DISCIPLINA: Ensino de História CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 00 EMENTA: Disciplina escolar e conhecimento histórico. Conteúdos escolares e tendências da historiografia na contemporaneidade. Metodologias para o ensino da História em espaços formais e não formais. Procedimentos metodológicos em práticas interdisciplinares. Usos didáticos de documentos escritos e não-escritos (imagens tecnológicas, fotografia, cinema e música) dentro do contexto da indústria cultural. PROGRAMA: Unidade I. A historia como disciplina escolar. O surgimento da historia como disciplina O problema da transposição didática Tendencias da historiografia Unidade II. Metodologia para o Ensino de História. Espaços Formais Espaços Não Formais Unidade III. A didática no trabalho com as Fontes. Os documentos históricos e sua legitimidade. A didática na utilização das Fontes textuais, iconográficas, audiovisuais e musicais. As fontes históricas e sua relação com a indústria cultural. BIBLIOGRAFIA: ARAÚJO, Helena. Ensino de História em Espaços Formais e Não Formais. Programa TV Escola, março/abril 2006 (textos e vídeo). BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2004. ______. O Saber histórico na sala de aula. SP: Contexto, 2004. KARNAL, L. História na Sala de aula: conceitos, práticas e propostas. SP: Contexto, 2005. PIMENTA, Selma; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. SP: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTA, Selma. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática?. SP: Cortez, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA Nº de HORÁRIA IM 154 Economia Política da Educação 60h CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: O processo de produção do capital. Trabalho, educação e reprodução do capital. Ciência, tecnologia e desenvolvimento do capital. Teoria do Capital Humano. Reestruturação produtiva no Brasil e mercado de trabalho: qualificação profissional, emprego e renda a partir dos anos de 1990. Financiamento da Educação Brasileira. PROGRAMA: Teoria do Valor Trabalho, produção e conhecimento: aspectos imateriais da valorização do capital Educação e produção de valor Fundamentos da Teoria do Capital Humano Reestruturação Produtiva, Mercado de Trabalho e Qualificação do Trabalhador Negociação coletiva do trabalho e da formação/qualificação profissional Educação no contexto das Políticas de Emprego e Renda Financiamento da Educação Básica no Brasil: impacto sócio-econômico do FUNDEF e FUNDEB O financiamento da Educação Profissional: o CODEFAT, o PLANFOR e PNQ. BIBLIOGRAFIA: ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2ª Edição. São Paulo: Cortez; Campinas (SP): EDUNICAMP, 1995. 155 p. ARAPIRACA, J. O. A USAID e a Educação: um estudo a partir de uma abordagem crítica da teoria do capital humano. São Paulo: Autores Associados / Cortez, 1982. FERRETI, C. J.; SIVA Jr. J. R. & OLIVEIRA, M. R. N. S. (Orgs.). Trabalho, Formação e Currículo. São Paulo: Xamã, 1999. GÍLIO, I. Trabalho e Educação: formação profissional e mercado de trabalho. São Paulo: Nobel, 2000. STALLINGS, Bárbara & PERES, Wilson, Crescimento, Emprego e Eqüidade – O impacto das reformas econômicas na América Latina e Caribe, Editora Campos – CEPAL, Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, C. M. Trabalho e Conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. 2ª Edição. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989. MACHADO, L. R. S. Educação e Divisão Social do Trabalho: contribuição para o estudo do ensino técnico industrial brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989. CÓDIGO IM 152 DISCIPLINA: Currículo II CARGA HORÁRI A 45h Nº de CRÉDITOS T P 03 00 C 00 EMENTA: Currículo e conhecimento disciplinar e não disciplinar (interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdiciplinaridade). Relações entre transformações na história da ciência, construção do conhecimento e currículo escolar. Políticas públicas e currículo escolar. Planejamentos curriculares e democracia. PROGRAMA: Currículo e conhecimento disciplinar e não disciplinar Interdisciplinaridade, Multidisciplinaridade e Transdiciplinaridade Relações entre transformações na história da ciência, construção do conhecimento e currículo escolar. Políticas públicas e currículo escolar. Planejamentos curriculares e democracia. BIBLIOGRAFIA: ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (org). O Sentido da escola. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CANDAU. V.M. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. HERNÁNDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções a ação. Porto Alegre: ARTMED, 2000. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: ArtMed, 1998. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Epistemologia das Ciências da Educação CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Teoria do conhecimento. A totalidade concreta. Verdade e poder. Fundamentos epistemológicos nas Ciências da Educação. A crítica pós-moderna do conhecimento na educação. BIBLIOGRAFIA: ALVES, Nilda; OLIVEIRA, Inês Barbosa (Orgs.) Pesquisa no/do cotidianos das escolas: sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia, Ciência da Educação? 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 13. ed. Porto: Afrontamento, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho dÁgua, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. 15. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis: Vozes, 2001. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1986. LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 2. ed. São Paulo: Busca Vida, 1988. MORIN, Edgar; MOIGNE, Jean-Louis Lê. A inteligência da complexidade. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 2000 CARGA CÓDIGO DISCIPLINA: HORÁRIA IM 422 Estatística Aplicada à Educação 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 00 EMENTA: Conceitos Básicos de Estatística: aplicações da estatística em estudos de fenômenos educacionais. Noções de Amostragem. Números Relativos. Séries Estatísticas. Gráficos Estatísticos. Medidas de Posição. Medidas de Tendência Central. Medidas de Variabilidade. Medidas da Forma da Distribuição de Freqüência. Escalas de Notas Baseadas no Desvio-padrão. Noções de Probabilidades. Correlação e Regressão Linear Simples envolvendo Variáveis Educacionais. PROGRAMA: 1)Conceitos Básicos de Estatística: 1. Definição de Estatística 2. Aplicações da Estatística em Estudos de Fenômenos Educacionais 3. Divisão da Estatística 4. Variáveis e Classificações 5. Fases do Método Estatístico. 2)Noções de Amostragem: 1. Conceito de População e Amostra 2. Característica Principal de Uma Amostra 3. Conceito de Amostragem 4. Objetivo Básico da Amostragem 5. Princípios da Amostragem 6. Tipos de Amostragem 7. Amostragem Probabilística 8. Amostragem Aleatória Simples 9. Amostragem Sistemática 10. Amostragem Estratificada 11. Amostragem por Conglomerados 12. Amostragem Não-probabilística 13. Amostragem por Quotas 14. Determinação de Tamanhos de Amostras. 3)Números Relativos: 1. Coeficientes ou Taxas 2. Índices de Densidade Escolar 3. Percentagem 4. Número Índice 5. Taxa Média de Crescimento Anual 4)Séries Estatísticas: 1. Conceito de Séries Estatísticas 2. Normas de Representação Tabular do IBGE 3. Série Temporal, 4. Série Geográfica 5. Série Especificativa 6. Série Mista 7. Distribuições de Freqüências Simples e por Intervalo 5)Gráficos Estatísticos: 1. Conceito de Gráficos Estatísticos 2. Finalidades de Construção de Gráficos Estatísticos 3. Gráfico Linear, 4. Gráfico em Colunas 5. Gráfico em Barras 6. Setograma 7. Histograma e Polígono de Freqüência. 6)Medidas de Posição: 1. Quartis 2. Decis 3. Percentis. 7)Medidas de Tendência Central: 1. Média 2. Mediana 3. Moda. 8)Medidas de Variabilidade: 1. Amplitude Total 2. Variância 3. Desvio-padrão 4. Coeficiente de Variação 9)Medidas da Forma da Distribuição de Freqüência: 1. Assimetria 2. Curtose 10)Escalas de Notas Baseadas no Desvio-padrão: 1. Construção de Provas 2. Perfis de Provas 3. Cotação de Provas 4. Escalas de Notas para Provas Finais 11)Noções de Probabilidades: 1. Experimentos Aleatórios 2. Eventos e Tipos de Eventos 3. Definição Clássica de Probabilidades 4. Regra do Produto 5. Probabilidade Condicionada 6. Teorema da Probabilidade Total 7. Teorema de Bayes 8. Variáveis Aleatórias 9. Variáveis Aleatórias Discretas 10. Variáveis Aleatórias Contínuas 11. Distribuição Binomial 12. Distribuição Normal. 12)Correlação e Regressão Linear Simples 1. Correlação 2. Regressão 3. Aplicações Envolvendo Variáveis Educacionais BIBLIOGRAFIA: CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. 315p. GATTI, B. H.; FERRES, N. L. Estatística básica para ciências humanas. 3. ed. São Paulo: Alfa-ômega, 1978. 163p. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W.O . Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 321p. NAZARETH, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996. 160p. TOLED O, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1983. 459p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 3.ed. Florianópolis:U FSC, 1999. 284p. BRADLEY, J. L.; McCLELLAND, J. N. Estatística básica, teoria aplicada a educação. Rio de Janeiro: Renes, 1972. 168p. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 224p. CUNHA, S. E. Iniciação à estatística. Belo Horizonte: lê, 1974. 95p. FONSECA, S F.; MARTINS, G A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 317p. IEGEL, S. Estatística não paramétrica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 350p. KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc Graw-H ill do Brasil, 1982. 376p. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 392p. MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1979. 199p. MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2002. 417p. MOORE, D. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 482p. MORETTIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. 210p. NICK , E.; KELLNOR, S. R. O. Fundamentos de estatística para ciências do comportamento. Rio de Janeiro: Renes, 1971. 312p. OLIVEIRA, T. F. R. Estatística na escola (2ºgrau). Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. 77p. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. 1993. 643p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410p. VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. 144p. CÓDIGO IM 186 DISCIPLINA: Prática de Ensino na Educação Infantil CARGA HORÁRI A 30h Nº de CRÉDITOS T 02 P 06 C 00 EMENTA: Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas da educação infantil. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de educação infantil: creches e pré-escolas. PROGRAMA: 1. Tendências pedagógicas na educação infantil 2. Currículos e práticas da educação infantil 3. As diferentes linguagens das crianças 4. Planejamento e organização do trabalho pedagógico BIBLIOGRAFIA: BENJAMIN, Walter. A criança , o brinquedo e a educação. São Paulo. Summus, 1984. OLIVEIRA, Zilma (org). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez, 2001 FREIRE, Madelena. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1983 ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. São Paulo, Cortez, 1998. KRAMER, Sonia. (org) Educação infantil em curso. Rio de Janeiro, Ravil, 1997. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado na Educação Infantil CARGA Nº de CRÉDITOS HORÁRIA T P C 100h Ementa: A disciplina de Estágio supervisionado em Educação Infantil terá como objetivo a criação de um espaço de discussão e aprofundamento das questões relacionadas á prática pedagógica com crianças de 0 a 5 anos e onze meses nas creches e pré-escolas. Bibliografia: BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. São Paulo: Artmed, 2006 Bibliografia complementar: A ser completada durante o estágio. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Núcleo de ensino e pesquisa – ensino de História (NEPE indicada) CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS T P C 30h EMENTA: Investigar as questões relativas ao processo de ensino-prendizagem do ensino de história na educação básica e outros espaços de ensino. Mais especificamente nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação de pessoas jovens e adultas, sendo tangenciado pelas questões do letramento, currículo, cultura e historiografia escolar que permeia o ensino de história. PROGRAMA: • Currículo e ensino de história; • Historiografia e ensino de história; • Letramento, cultura letrada e ensino de história; • Livro didático de história; • Cultura e ensino de história; • Ensino de história e as novas tecnoligias; • Profissionalização do professor de história BIBLIOGRAFIA: AZEVEDO, Patricia Bastos. Ensino de historia e memória social: A construção da história-ensinada em uma sala de aula dialógica. Dissertação de Mestrado, Niterói UFF, 2003. BITTENCOURT, C. M. F. Livro didático e conhecimento histórico: Uma história do saber escolar. Tese de Doutorado em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1993. ______________________. Práticas de leitura em livros didáticos. In. Revista da Faculdade de Educação. Vol. 22, Nº 1 jan/jun, 1996. ______________________. Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. DIAS, M. A L. Relações entre língua escrita e consciência histórica em produções textuais de crianças e adolescentes. Tese de Doutorado, São Pailo, USP, 2007. FONSECA, Selma Guimarães. Ser professor no Brasil. São Paulo: Papirus, 1997. ________________________. Caminhos da história ensinada. 5ª ed. Campinas, Papirus, 2001. ________________________. Didática e prática de ensino de história: Experiências e aprendizado. São Paulo, Papirus, 2003. GABRIEL, C. T. A. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, PUC, Rio de Janeiro, 1999. ________________. Conceito de História-ensinada: entre a razão pedagógica e a razão histórica. In. CANDAU, V. M. (org.). Reinventadoa Escola. Petrópolis: Vozes, 2000. ________________. Um objeto chamado História: a disciplina de história nas tramas da didatização. Tese de Doutorado.Faculdade de Educação, PUC, Rio de Janeiro, 2003. GOULART, C. M. A universalização do Ensino Fundamental, e o papel político-social da escola e o desfio das novas políticas para alfabetização e letramento. In SOUZA e FARIA, Donaldo e Lia. (org.) Desafios da Educação Municipal. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. _______________. GOULART, Cecília, Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórica–metodológica de um estudo. Revista Brasileira de Educação. V. 11, nº 33, set/dez. 2006. HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. http://w3.ufsm.br/mundogeo/geopolitica/more/stuarthall.htm. KLEIMAN, A. B. (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. _______________. O processo de aculturação pela escrita: ensino de forma ou aprendizagem da função? In. KLEIMAM, A. B. SIGNORINI, I, (orgs.) O ensino e a formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2000. _______________. Alfabetização e Letramento: implicações para o ensino. Revista da FACED, nº 06, 2002. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2000. ______________.Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola Editora, 2008. MONTEIRO, Ana Maria da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007a. ____________________________. GASPARELLO, A. M. MAGALHÃES, M. S. (org) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007b. MORTATTI, Maria do rosário Longo. Educação e letramento. São Paulo: UNESP, 2004. PIMENTA, Selma Garrido (org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 2002. ______________________. GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez, 2002. ROCHA, H. A. B. O lugar da linguagem no ensino de História: entre a oralidade e a escrita. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, UFF, 2006. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ªed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004. ________________. Letramento e escolarização. In. RIBEIRO, V. M. Letramento no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Global, 2004b. ________________. Alfabetização e letramento. 3º ed. São Paulo: Contexto, 2005. TARDIF. Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. In Revista Brasileira de Educação: Rio de Janeiro, nº13, jan/fev/mar/abr. _______________. Saberes docentes e formação profissional. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007. SEXTO PERÍODO CÓDIGO IM 139 DISCIPLINA: Ensino de Língua Portuguesa CARG A HORÁ RIA 60h Nº de CRÉDITO S T P C 04 00 00 EMENTA: Didática e metodologia do ensino de Língua Portuguesa. Construção do conhecimento/ Desenvolvimento da aprendizagem: alfabetização e letramento; leitura e escrita. Avaliação da aprendizagem da língua portuguesa: gramática e ensino de língua; facultativo/obrigatório; (in) aceitável; (in) apropriado; o erro como hipótese em direção ao acerto; análise de produção de textos. Mitos e preconceitos lingüísticos: língua e linguagem; língua e cultura; multiculturalismo; intertextualidade; interdiscursividade. Abordagens pedagógicas e o ensino de língua: abordagem socio-histórico-cultural; abordagem natural; abordagem social; a escola da ponte. Revisão gramatical. PROGRAMA: 1. Didática e Metodologia da Língua Portuguesa 2. Construção do Conhecimento e Aprendizagem da Língua 2.1. Alfabetização e letramento 2.2. Leitura e escrita 3. Avaliação da Aprendizagem da Língua 3.1. Gramática e ensino da língua 3.2. O que é facultativo e o que é obrigatório na língua portuguesa 3.3. O que é aceitável ou não 3.4. O que apropriado ou não 3.5. O erro como hipótese em direção ao acerto 3.6. Análise de produção de textos 4. Mitos e preconceitos lingüísticos 4.1. língua e linguagem 4.2. língua e cultura 4.3. Multiculturalismo 4.4. Intertextualidade 4.5. Interdiscursividade 5. Abordagens pedagógicas e o ensino de língua 5.1. abordagem socio-histórico-cultural 5.2. abordagem natural 5.3. abordagem social 5.4. a escola da ponte 6. Revisão Gramatical 3. BIBLIOGRAFIA: CAGLIARI, G.M.; CAGLIARI, L.C. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001. FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização: Leitura do mundo, leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 3 ªed, 2002. GARCIA, R.L.(org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Cortez Editora, 2002 KOHL, Marta. Vygotsky - aporendizado e desenbolvimento: um processo sócio-histórico São Paulo: Scipione, 1993. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez Editora, 2001 BIBLIOGRAFIA CIMPLEMENTAR ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Campinas, SP: Papirus Editora, 2001 BAGNO, M. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999. CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, ANO ELIAS, M.D.C.E. (org.). Pedagogia Freinet:teoria e prática. São Paulo: Papirus Editora, 2002 GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. _________ (org).O texto na sala de aula. São Paulo: Atica, 2002 KOCH, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 10ª ed, 2005. LIMA, E.S. Quando a criança não aprende a ler e a escrever. São Paulo: Editora Sobradinho, 2002 MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 RANCIÈRE, J. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2002 SANTOS, M.L. A expressão livre no aprendizado da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1991 SOUSA, Solange Jobim e. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotskyy e Benjamin. São Paulo: Papirus Editora, 5ªed 2000. SMOLKA, A. L. B. e MORTIMER, Eduardo Fleury (orgs). Linguagem, Cultura e Cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula. Belo Horizonte : Autêntica, 2001. CÓDIGO IM 195 DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: Perspectiva histórica da educação de jovens e adultos no Brasil. Educação de jovens e adultos e construção da cidadania. O ler e o escrever como bens sociais. Os mecanismos de exclusão da escola e a produção da EJA. Cultura popular e seu papel na EJA. O compromisso da escola e da Universidade com a EJA. Relações da EJA com diversos conceitos de desenvolvimento. As funções da EJA. Materiais didáticos da EJA. EJA e movimentos sociais. PROGRAMA: 1. História da educação de jovens e adultos no Brasil 2. Educação e cidadania. 3. A natureza simbólica da linguagem. 4. O universo do adulto iletrado: seus valores, suas crenças, seus sentimentos, suas concepções sobre o mundo, suas representações sociais, sua experiência no mundo do trabalho, sua cultura. 5. As hipóteses dos alunos ao processo de aprender e sobre conhecimento, O texto (oral e escrito) enquanto unidade de significação. 6. Mecanismos de exclusão e reprodução social e a escola. 7. Educação de adultos e desenvolvimento no contemporaneidade (contexto nacional e internacional) 7.1. As funções da EJA: reparadora, equalizadora e qualificadora 7.2. Materias didáticos da EJA. 8. A lógica da inclusão e as práticas emancipadoras de alfabetização de jovens e adultos através dos movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA: FREIRE, Paulo. Conscientização – Teoria e Prática da Libertação. São Paulo, Editora Moraes, 1980. _________ ( Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:Paz e Terra, 1998 OLIVEIRA, Marta Kohl de. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In: KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995. PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 2ª edição. Rio de Janeiro, Loyola, 1983. TORRES, Rosa M. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de aprendizagem. Campinas: Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº. 11/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, maio 2000. _______. Constituição Brasileira. 5 de outubro 1988. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96. Brasília, 20 dez. 1996. Brasil. CNE. Parecer CEB 11/2000, do relator Jamil Cury. Brasília. DURANTE, Marta et alli. Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens e Adultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação Kellogg, 1999 DURANTE, Marta et alli._________. Alfabetização de Adultos – Leitura e Produção de Textos. PortoAlegre: Artes Médicas, 1998. _________, Pedagogia do oprimido. São Paulo, Editora Paz e Terra, 1982 _________.Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. São Paulo:Paz e Terra, 1999 LERNER, Délia. É possível ler na escola? Revista Lectura y Vida, Buenos Aires. 1996. LUDOJOSKI, Roque L. Andragogia o educacion del adulto. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1972. OLIVEIRA, Marta Kohl_________. Escolarização e organização do pensamento. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, 03: 97-102, set-dez 1996. UNESCO. Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Adultos e Plano de Ação para o Futuro. V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Hamburgo, Alemanha, 14-18 jul 1997. CÓDIGO IM 113 DISCIPLINA: Organização do Trabalho Pedagógico I CARGA HORÁRIA 45h Nº de CRÉDITOS T P C 03 00 00 EMENTA: Histórico da Supervisão Educacional no Brasil. Habilidades e Competências. Tipologia: planejamento, plano e projeto. Concepções de Planejamento. Várias instâncias do planejamento: projeto político-pedagógico, plano de ensino, plano de aula e projeto escolar. Seriação e ciclos. Sistema de módulos. Objetivos, conteúdos e métodos. PROGRAMA: Gestão educacional e divisão do trabalho escolar Histórico da supervisão escolar no Brasil Tendências atuais da orientação curricular Sujeitos, espaços e tempos do planejamento e da orientação curricular Diferentes modalidades de atividades pedagógicas Planejamento, plano e projeto Conteúdos de ensino Objetivos de ensino, conteúdos, metodologias e sistema de avaliação: diferentes abordagens Teorias e Métodos da orientação pedagógica BIBLIOGRAFIA: ALVES, N. & GARCIA. R. L. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1991. CADERNOS CEDES. Supervisão Educacional: novos caminhos. 4ª ed, São Paulo: Papirus.1991. GRINSPU, M. P. S. Z.. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2005. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8ª ed. São Paulo Cortez, 2005. PERRENOUD, P. et. al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. DALBEN, A. I. L. de F. Trabalho escolar e conselho de classe. São Paulo: Papirus, 1992. GARCIA, R.L. Orientação Educacional : o trabalho na escola. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. NEVES, M. A. C. M. (Org.). A orientação educacional: permanência e mudança?. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública.São Paulo, Loyola,1991. CÓDIGO IM 160 DISCIPLINA: Educação Especial CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: História da formação do campo conceitual referente à educação especial. Políticas e estratégias de inclusão de portadores de necessidades educativas especiais na rede de educação básica. Análise crítica dos Princípios e procedimentos da Análise Funcional do Comportamento Aplicado à Educação Especial. PROGRAMA: Unidade I – Normalidade e Deficiência Conceitos do ponto de vista: biológico, sociológico, antropológico e psicossocial Estigma e deficiência Unidade II – O aluno com necessidades educacionais especiais Histórico do conceito Conceito (Resolução nº 2 de 11/09/01) Categorização com base na Política Nacional de Educação Especial/1994 Categorização de acordo com a Resolução nº 2 de 11/09/2001 Unidade III – Educação Especial Visão sistêmica Fundamentação legal Conceito e objetivos Princípios norteadores Modalidades de atendimento A transição entre as determinações da Política Nacional de Educação Especial e as determinações das Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Educação Básica (Resolução nº 2 de 11/09/2001) Unidade IV – Integração e Inclusão Declaração de Salamanca Diferença entre integração e inclusão Modelos de serviço (integração) e serviços de apoio educacional especializado (inclusão) – uma visão crítica “Sistemas de Cascata” e “Sistemas Caleidoscópio” Educação inclusiva – propostas e objetivos Unidade V – Deficiência mental Conceito, causas, identificação e classificação, segundo a AAMR, 1992 Visão de Piaget e de Vygotsky Modalidades de atendimento e procedimentos metodológicos educacionais Fracasso escolar x deficiência mental A importância do papel da família Unidade VI – Deficiência visual Conceito, causas e categorias Identificação e sinais indicadores Modalidades de atendimento Procedimentos metodológicos educacional recursos instrucionais específicos A importância do papel da família Unidade VII – Deficiência auditiva Conceito, causas e categorias Identificação e sinais indicadores Modalidades de atendimento Procedimentos metodológicos educacionais A importância do papel da família Unidade VIII – Deficiência física Conceito, causas e categorias Paralisia cerebral: conceito, tipos Modalidades de atendimento Procedimentos metodológicos educacionais Recursos instrucionais específicos A importância do papel da família Unidade IX – Deficiência Múltipla Conceito, causas e categorias Modalidades de atendimento Procedimentos metodológicos educacionais A importância do papel da família Unidade X – Condutas típicas Conceito, causas e categorias Síndrome do autismo e correlatas: conceito e causas Modalidades de atendimentos procedimentos metodológicos educacionais A importância de papel da família Unidade XI – Altas Habilidades Conceitos, causas e tipos Identificação e sinais indicadores Modalidades de atendimento Procedimentos metodológicos educacionais A importância do papel da família Unidade XII – Parâmetros Curriculares Nacionais e as adaptações curriculares A escola inclusiva e o Projeto Político Pedagógico Projeto Político Pedagógico e as adaptações curriculares Educação Infantil e as adaptações curriculares para os alunos com necessidades educacionais especiais Ensino Fundamental (séries iniciais) e as adaptações curriculares para os alunos com necessidades educacionais especiais Adaptações curriculares – uma visão crítica Unidade XIII – A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho A empresa inclusiva A importância do pedagogo na Empresa Inclusiva BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. COOL, César et. al.. Desenvolvimento Psicológico e educação. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o défict intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997 STAINBACK, Suzan, STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artemed, 1999. CÓDIGO IM 508 DISCIPLINA: Prática de Ensino Fundamental CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas das séries iniciais do ensino fundamental. Vivência de experiências didáticas em instituições formais de ensino fundamental (inclusive de atendimento àqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria). PROGRAMA: Unidade I - Tecendo a rede de trabalho: conhecendo os alunos e partilhando a proposta de trabalho 1.1. O exercício do “olhar”: dinâmica de sensibilização 1.2. A trajetória escolar dos alunos: experiência e os projetos individuais/ profissionais 1.3. A proposta de trabalho para as aulas Unidade II - O Estágio Curricular nas escolas de Ensino Fundamental: sondando a prática 2.1. Orientações e normas para o estágio 2.2. A dinâmica do estágio 2.3. A pesquisa participante: ação-reflexão-ação 2.4. A pesquisa e as técnicas da entrevista e da observação participante Unidade III - A prática revisada pela teoria /vivência prática dos alunos nas escolas de Estágios 3.1. Os saberes docentes fortalecendo a competência profissional 3.2. O instituído e o instituinte nas escolas do Ensino Fundamental - Séries Iniciais 3.2.1. As dimensões e contradições no cotidiano escolar 3.2.2. Pressupostos legais e o projeto educativo da escola 3.2.3. As atividades curriculares: Língua Portuguesa, Matemática, Integração Social, Ciências, Educação Artística e Educação Física 3.2.4. Avaliação escolar 3.2.5. As atividades extra-curriculares da escola, as resistências , os ritos e os mitos 3.3. A ação docente nas séries iniciais do ensino fundamental: planejamento, execução e Avaliação BIBLIOGRAFIA: ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CATANI, Denise Barbara et al (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. 2. ed. São Paulo: Escrituras, 2002. CHAVES, I.M. e SILVA, W.C. (Org.). Formação de Professores: narrando, refletindo, intervindo. Rio de Janeiro: Quartet, 1999. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. NOVOA, Antônio (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Carmen Silvia Bissolli da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. 2. ed. rev. e atual. Campinas: Autores Associados, 2003. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental CARGA Nº de CRÉDITOS HORÁRIA T P C 100h Ementa. A disciplina de Estágio supervisionado No Ensino Fundamental terá como objetivo a criação de um espaço de discussão e aprofundamento das questões relacionadas á prática pedagógica com crianças e pré-adolescentes matriculados no ensino fundamental. Bibliografia: TURRA, Glodia Maria Godoy et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Editora Meridional EMMA, 1975. _____*, Sistemática do Estágio Curricular Supervisionados Cursos de Licenciatura. Pró- Reitoria de Ensino, 1999. BIANCHI, A. C. M. et al. Manual de orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. Bibliografia complementar: A ser completada durante o estágio. CÓDIGO DISCIPLINA: Núcleo de ensino e pesquisa – ensino Da Língua Portuguesa (NEPE indicada) AA 000 CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS T P C 30h EMENTA: O trabalho com a linguagem verbal nas séries iniciais do Ensino Fundamental, o processo de alfabetização e o processo de letramento. Relações língua oral e língua escrita no processo de ensino-aprendizagem da linguagem escrita nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Diversidade social e cultural, variedades lingüísticas e o ensino de Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A prática pedagógica nas séries iniciais do Ensino Fundamental e o ensino da linguagem verbal. Alfabetização, linguagem e o trabalho com a gramática nas séries iniciais do Ensino Fundamental. PROGRAMA: O Núcleo de Ensino e Pesquisa relacionado à disciplina Ensino de Língua Portuguesa está vinculado ao Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação Básica e tem como objetivos: • Estimular a realização de pesquisa articuladas à docência, dado que esta é parte constituinte da formação do pedagogo; • Estabelecer articulações entre teoria e prática na formação docente com vistas à produção/construção de conhecimentos necessários à prática pedagógica; • Pensar as especificidades relativas ao processo de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental; • Sistematizar e analisar as práticas desenvolvidas por professores alfabetizadores e de Língua Portuguesa das séries iniciais do Ensino Fundamental em escolas da Baixada Fluminense; • Identificar e analisar a variedade lingüística presente em escolas nas séries iniciais no âmbito da variedade social e cultural da Baixada Fluminense; • Construir metodologias para o ensino da Língua Portuguesa que superem as limitações e os problemas detectados nas práticas em curso. O trabalho será organizado em três eixos que se constituirão de atividades de pesquisa articuladas à reflexão teórica e à busca de alternativas para o ensino da Língua Portuguesa: Eixo I – O ensino de Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental em escolas da Baixada Fluminense: como ocorre? Eixo II – Descrevendo a variedade lingüística de alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental em escolas da Baixada Fluminense. Eixo III – Alfabetização, letramento e métodos de ensino: o discurso e a prática dos professores Metodologia: Revisão de literatura; observações de aulas; observações em espaços como refeitórios, pátio, entre outros; entrevistas com professores; entrevistas com alunos; análise de materiais didáticos utilizados nas escolas; elaboração de cadernos com atividades consideradas exitosas pelos professores; elaboração de relatórios de pesquisa. BIBLIOGRAFIA: GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins e Fontes, 1993. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: ALB: Mercado de Letras, 1996. SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993. SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, 2004, vol., n. 25. SILVA, E. T. da. (Org.) Alfabetização no Brasil: questões e provocações da atualidade. Campinas – SP: Autores Associados, 2007. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2ºgraus. São Paulo: Cortez, 2000. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Seminário de Pesquisa CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 00 02 02 EMENTA: Elaboração de projeto de pesquisa científica acerca de problemas que interferem no processo educacional. Realização de atividade de pesquisa científica. Atividade sob supervisão de orientador. PROGRAMA: Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e orientando, com programa definido a seu critério. BIBLIOGRAFIA: A ser definida, de acordo com o objeto de investigação. SÉTIMO PERÍODO CÓDIGO IM 162 DISCIPLINA: Tecnologias e Educação CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C EMENTA: Diferentes dimensões da relação entre a educação e as tecnologias da informação e da comunicação (TICs): a produção de novas formas de sociabilidade, outras condições para a produção de conhecimentos e as diferentes e complexas conexões sócio-culturais. Compreender as transformações socio-econômico-culturais da sociedade do conhecimento; Analisar os novos cenários da educação na sociedade do conhecimento; Empreender experiências práticas com as tecnologias, principalmente com o uso da internet, em atividades didático-pedagógicas. PROGRAMA: Contexto contemporâneo: novas tecnologias, antigas desigualdades; A chamada sociedade da Informação e as diferentes formas de produção de conhecimentos, de subjetividade, de práticas culturais; Cibercultura, inteligências e cognição: outros aportes para pensarmos ensino-aprendizagem; Outros com-textos, muitas linguagens: a lógica do hipertexto e da condição hipermidiática; Educação à distância: novas tecnologias, antigas lógicas; BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, Mikhail & VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitc, 1995. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. BARRETO, Raquel Goulart (Org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro, Quartet, 2001. BONILLA, Maria Helena. Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 1998. GILROY, Paul. O Atlântico negro – Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio de Janeiro: UCAM-Centro de Estudos Afro-Asiáticos,2001. KENSKI, Vani Moreira. O papel do professor na sociedade digital. IN: CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria Pessoa (Orgs.) Ensinar a ensinar. Didática para a escola fundamental e média. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001. LAZARTE, Leonardo. Ecologia cognitiva na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, maio/ago 2000, P.43-51. LÉVY, Pierre. A conexão planetária. O mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo, Ed. 34, 2001. _____. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999. LYON, David. A sociedade da informação: questões e ilusões. Oeiras: Celta Editora, 1992. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Rios ambiciosos, 2001. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. _____ Novos regimes de visualidade e descentramentos culturais. In: FILÉ, Valter (Org.). Batuques, fragmentações e fluxos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Unesco/Cortez, 2000. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo, Cia das Letras, 1995. ONG, Walter J. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas, SP: Papirus, 1998. PRETTO, Nelson de Luca (Org.) Globalização e comunicação. Mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação à distância e sociedade planetária. Ijuí, Unijui, 1999. PRETTO, Nelson De Luca; SILVEIRA, Sergio Amadeu (Orgs). Além da redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador:EDUFBA, 2008. RUSHKOFF, Douglas. Um jogo chamado futuro. Como a cultura dos garotos pode nos ensinar a sobreviver na era do caos. Rio de Janeiro, Revan, 1999. SANTOS, LAYMERT GARCIA DOS. Politizar as novas Tecnologias - o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: EDITORA 34 VIRILIO, Paul. A bomba informática. São Paulo, Estação Liberdade, 1999. SPENGLER, Oswald. O homen e a técnica, Guimarães Editores, 1993. SEVCENKO, Nicolau. Corrida para o século XXI. São Paulo: Cia das Letras, 2001. SODRÉ, Muniz. Claros Petrópolis-RJ:Vozes, 2000. CÓDIGO IM 107 e escuros – identidade, DISCIPLINA: Ensino de Geografia povo e mídia no Brasil. CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 00 EMENTA: História do pensamento geográfico. O ensino da Geografia: histórico, desafios e perspectivas. Os conceitos fundamentais no ensino da Geografia Escolar. A questão teórico-metodológica no ensino da Geografia. A escala de análise. Metodologias, procedimentos de ensino e aprendizagem e uso de recursos didáticos. Novas tecnologias e o ensino de Geografia. A abordagem interdisciplinar. PROGRAMA: A história do pensamento geográfico O saber geográfico e a Geografia escolar O ensino de Geografia: histórico, desafios e perspectivas A questão teórico-metodológica no ensino de Geografia Propostas de ensino e aprendizagem em Geografia A abordagem interdisciplinar no ensino de Geografia BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, M.C. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus, 1989. CARLOS, A.F. (org.). A geografia na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2002. KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. 5 ed. Santa Cruz: UNISC, 2002. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. RUA, J.; WASZKIAVICUS, A.; TANNURI, M.R.P. & PÓVOA NETO, H. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLOS, A.F. (Org.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. VESENTINI, J. W. O ensino de Geografia no século XXI. Papirus: Campinas, 2004. SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Arte e Educação CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Diferentes linguagens artísticas em suas relações com o processo educacional. PROGRAMA: • Arte como expressão e comunicação na vida de indivíduos e grupos sociais. • Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional • Jogos e brincadeiras populares BIBLIOGRAFIA: FERRAZ. M. H. e FUSARI, M. F. Medodologia do ensino da arte. São Paulo, Cortez, 1993 CAVALCANTE, Zélia (org) Arte na sala de aula. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995 SOUZA, Solange Jobim e. Educação e Pós-Modernidade: crônicas do cotidiano e ficções científicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003. ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990. CÓDIGO IM 192 DISCIPLINA: Estudos Culturais e Educação CARGA HORÁRI A 30h Nº de CRÉDITOS T P 04 00 C 00 EMENTA: Conceito e construção do campo de estudos culturais. Estudos Culturais na Educação. Cultura, a produção de linguagens e de significados. Modernidade tardia e diversidade: o problema da identidade no capitalismo avançado. Políticas identitárias para a educação. Universalidade e Diferença. PROGRAMA: Unidade I – O que é Estudos Culturais A criação do Centre for Contemporary Cultural Studies As bases dos Estudos Culturais. As obras de Richard Hoggart, Raymond Williams e de E. P. Thompson Desenvolvimento e tendências dos Estudos Culturais Unidade II – Os Estudos Culturais na Educação A introdução dos Estudos Culturais na Educação Os Estudos Culturais na formação do Educador. O pensamento de Henry Giroux Estudos Culturais e Educação no Brasil. A contribuição de Tomaz Tadeu da Silva Unidade III – Cultura, linguagens e significados Linguagens e produção de significados na cultura A cultura da mídia A pedagogia das imagens em Douglas Kellner Unidade IV – Modernidade tardia e diversidade cultural A construção das identidades na Modernidade A questão da diferença no capitalismo avançado Diáspora e hibridismo nos estudos de Stuart Hall Unidade V – As políticas identitárias para a educação As políticas identitárias para a educação no Brasil Avaliação das políticas públicas e das propostas dos movimentos sociais Identidades e governamentalidade neoliberal Unidade VI – Universalidade e diferença A questão da universalidade e da diferença vista sob a ótica dos Estudos Culturais O pluralismo cultural considerado por Jean-Claude Forquin O multiculturalismo crítico na versão de Peter McLaren BIBLIOGRAFIA: CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo, 2003. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. O jogo das diferenças: O multiculturalismo e seus contextos. 3a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002 SANTOS, Renato Emerson dos, LOBATO, Fátima (Orgs.). Ações Afirmativas: Políticas públicas contra as desigualdades raciais. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. _____. O que é, afinal, Estudos Culturais? 2. ed. Belo Horizonte: 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. GIROUX, Henry A. Cruzando as fronteiras do discurso educacional: Novas políticas em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 298p. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Libras 30h Nº de CRÉDITOS T P C 2 EMENTA: Em consonância com as diretrizes educacionais vigentes de educação inclusiva e com o decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, essa disciplina objetiva promover o contato e a familiarização dos alunos dos cursos de licenciatura com a cultura e a educação dos surdos, bem como promover conhecimentos sobre a aquisição e o desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). PROGRAMA: Bilingüismo: aspectos históricos, filosóficos e epistemológicos. As diferentes identidades surdas: Língua de Sinais, cultura surda e sua comunidade, numa proposta bilíngüe A Língua Portuguesa como segunda língua instrumental para o desenvolvimento da leitura e escrita do aluno surdo. Recursos básicos para um letramento junto aos surdos Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais, aspectos teóricos e práticos, no desenvolvimento de habilidades expressivas e receptivas da língua bilíngüe O intérprete da Língua Brasileira de Sinais e sua atuação na escola na interação das duas línguas Diferenciação nos conceitos de aquisição e aprendizagem de LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2) BIBLIOGRAFIA: DIAS, V. L. L. Rompendo a barreira do silêncio: interações de uma aluna surda incluída em classe do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2007. _________. A inclusão do aluno com deficiência auditiva na classe regular: reflexões sobre a prática. In: GLAT, R. (Org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Editora Sete Letras, Rio de Janeiro, p. 97-115, 2007. FELLIPPE, T. Libras em contexto. MEC/FENEIS, Brasília, 2006. LACERDA, C. B. F. de. Surdez, processos educativos e subjetivos. Editora Lovise, São Paulo, 2000. LIBRAS. Dicionário. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ . Acesso em: janeiro de 2009. LODI, A. C.; HARRISON, K. M. P. CAMPOS, S. R. L.; TESKE, O. (orgs.). Letramento e minorias. Editora Mediação, Porto Alegre, 2002. MOREIRA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Editora Revinter, Rio de Janeiro, 2000. QUADROS, R. M. de; SCHMIEDT, M. L. P.. Idéias para ensinar português para alunos surdos. SEESP, Brasília, 2006. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças: Porto Alegre: Mediação, 1998. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Imago, Rio de Janeiro, 1990. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Imago, Rio de Janeiro, 1990. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRI A Prática de Gestão Educacional 30 h Nº de CRÉDITOS T 02 P 00 C 00 EMENTA: Disciplina associada a prática do currículo, a saber, ao Estágio Supervisionado em Gestão Educacional, destinada ao planejamento, desenvolvimento e avaliação de ações de projetos na área de gestão e administração de espaços educativos e orientação educacional nos mesmo. Análise de vivências de gestão de espaços educativos formais de ensino básico (inclusive de atendimento àqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria). Administração e supervisão: a questão política. PROGRAMA: Gestão de espaços educacionais na sociedade do conhecimento. Características comuns às Instituições de Ensino. Conceitos básicos em Administração e Gestão. Teorias da Administração e seus desdobramentos no âmbito escolar. Projeto Político-Pedagógico da escola: fundamentos para a sua realização. Especialistas em educação e a responsabilidade pelo fracasso escolar. Administração e supervisão: o trabalho coletivo na escola. O coordenador pedagógico e a educação continuada. Avaliação da Instituição como um todo. Políticas educacionais, descentralização do ensino e Gestão da escola. Gestão Educacional: relações entre poder e participação. A ação coletiva como referencial para a organização do trabalho pedagógico. Gestão de espaços educativos de educação não formal. BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, L.; PLACCO, Vera (org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. GUIMARÃES, Ana et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2000. LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 1998. ______. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2006. PIMENTA, Selma; LIMA, Maria S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez, 1984. ALVES, Nilda; GARCIA, Regina (org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 6.ed. São Paulo: Loyola, 1994. FERREIRA, Naura S. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo: Cortez, 1999. ______. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006. VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed. Campinas: Papirus, 2005. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Gestão Educacional CARGA HORÁRI A 100h Nº de CRÉDITOS T P C EMENTA: Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto a instituições de educação formal, direcionado ao trabalho pedagógico na administração e supervisão de forma articulada. PROGRAMA: Estágio: diferentes concepções. Estágio e construção da identidade profissional docente. Considerações sobre a legislação de estágio no Brasil. O estágio e a formação inicial e continuada de professores e especialistas em educação. Administração e supervisão: a questão política. Especialistas em educação e a responsabilidade pelo fracasso escolar. Administração e supervisão: o trabalho coletivo na escola. O coordenador pedagógico e a educação continuada. BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, L.; PLACCO, Vera (org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. GUIMARÃES, Ana et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2000. LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 1998. ______. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2006. PIMENTA, Selma; LIMA, Maria S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez, 1984. ALVES, Nilda; GARCIA, Regina (org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 6.ed. São Paulo: Loyola, 1994. FERREIRA, Naura S. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo: Cortez, 1999. ______. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006. VEIGA, Ilma (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed. Campinas: Papirus, 2005. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Núcleo de ensino e pesquisa – ensino geografia (NEPE indicada) CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS T P C 30h EMENTA: A relação ciência e ensino de geografia. Conceitos e Temas norteadores do ensino de geografia e sua metodologia. Objetos de ensino e de aprendizagem em geografia nos anos iniciais. Diversidade de linguagens para sala de aula. Pesquisa no âmbito escolar. Desenvolvimento de oficinas em geografia. Metodologias, procedimentos de ensino e aprendizagem e uso de recursos didáticos. Novas tecnologias e o ensino de Geografia. PROGRAMA: O Núcleo de Ensino e Pesquisa articulado a disciplina Ensino de Geografia está vinculado ao Laboratório Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão na Educação Básica objetiva: • Analisar e apreender uma metodologia de ensino de geografia que sirva ao professor como instrumentação para desenvolver no educando a criticidade, logicidade e criatividade, reconhecendo a pesquisa como um processo na formação do docente. • Desenvolver a compreensão dos CONCEITOS e TEMAS da Ciência Geográfica para melhor instrumentalizá-los no processo ensino-aprendizagem desta ciência. • Analisar o papel do professor-pesquisador nos diversos âmbitos do contexto escolar, especialmente nos anos iniciais. BIBLIOGRAFIA: CARLOS, A.F. (org.). A geografia na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2002. KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. 5 ed. Santa Cruz: UNISC, 2002. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. RUA, J.; WASZKIAVICUS, A.; TANNURI, M.R.P. & PÓVOA NETO, H. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993. CARLOS, A.F. (Org.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. VESENTINI, J. W. O ensino de Geografia no século XXI. Papirus: Campinas, 2004. SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Seminário de Monografia I CARGA HORÁRI A 30h Nº de CRÉDITOS T 00 P 02 C 02 EMENTA: Prosseguimento da atividade de pesquisa científica. PROGRAMA: Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e orientando, com programa definido a seu critério. BIBLIOGRAFIA: A ser definida, de acordo com o objeto de investigação. OITAVO PERÍODO CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Estética e Educação 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Estudar os conceitos de arte, beleza e gosto. Apresentar teorias clássicas, modernas e contemporâneas acerca das relações entre sujeito estético e objeto estético. Servir para debater, desenvolver e articular categorias como estética, beleza, arte e gosto com categorias como política, educação e cultura. Com o intuito, de analisar sob diversas perspectivas a formação do gosto estético e algumas relações com educação e política. BIBLIOGRAFIA: Adorno, T. Indústria Cultural. RJ: Paz e Terra, 2002. ______. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 1970. BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987. BATTCOCK, G. A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1975. BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: A obra de arte...; Sobre alguns temas...; O narrador... São Paulo: Abril Cultural, 1980. Benjamin, W. Obras Escolhidas. Volume I. SP: Brasileiense, 1983. ______. Obras Escolhidas. Volume II. SP: Brasiliense, 1987. Lúkacs, G. Introdução a uma Estética Marxista. RJ: Civilização Brasileira, 1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Benjamin, W. Obras Escolhidas. Volume III. SP: Brasiliense, 1989. Lunn, Eugene. Marxismo y modernismo. Un estudio histórico de Lúkacs, Benjamin y Adorno. México: Fondo de Cultura Economica, 1982. Vasquez, Adolfo Sanchez. Las ideas esteticas de Marx. Mexico: Era, 1965. CARGA CÓDIGO DISCIPLINA: HORÁRIA IM 188 Cultura Afro-Brasileira 30h Nº de CRÉDITOS T 02 P 00 E 00 EMENTA: A Lei 10639/2003: texto e contexto. Africanos no Brasil: Origens e Contribuições. Diáspora Negra. Quilombos: história, organização e Cultura. Africanidade e Religiosidade. A Cultura no Pós-Abolição. Culturas Afro-brasileiras Contemporâneas. A realidade indígena brasileira. PROGRAMA: Unidade I – Cultura e teoria social. Os conceitos de cultura, raça, racismo, etnocentrismo, preconceito e discriminação racial. Hierarquias sociais e culturais. Capital social e capital cultural. Cultura e construção de identidades. A diáspora negra e os africanos no Brasil: suas origens e contribuições à formação do povo brasileiro. A cultura e historia indígena no Brasil Unidade II – A Cultura como Política Resistência Os Quilombos. As revoltas do Malês e da Chibata. A Frente Negra Brasileira. O Teatro Experimental do Negro. O corpo como expressão de arte e de resistência: a Capoeira, o Jongo e o Maculelê. Religiosidade negra e resistência político-cultural. O “hip hop”, o “rap” e o “funk” como expressões do protesto cultural da juventude negra. Cultura Afro-brasileira, educação e formação de professores: contradições, tensões e perspectivas. A educação Indígena A escola diferenciada indígena e a formação dos professores A imagem do índio e o mito da escola As línguas indígenas e a constituição BIBLIOGRAFIA: BENJAMIN, R. A África Está Em Nós - História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo, Ed. Grafset, 2004, Volume 1. BRASIL. Educação Anti-Racista: Caminhos Abertos Pela Lei Federal no 10639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005 LOPES, N. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo, Ed. Selo Negro, 2004. MUNANGA, K. (org). Superando o Racismo na Escola. Brasília. Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005 PRICE, R. e MINTZ, S. W. O Nascimento da Cultura Afro-americana - Uma Perspectiva Antropológica. Rio de Janeiro, Ed. Pallas, 2004. RODRIGUES, A. D. As línguas indígenas e a constituinte . In: ORLANDI, E. Política lingüística na América Latina. Editora Pontes, Campinas, 1998. FREIRE, J. B. & MALHEIROS, M. F. Os aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, DEPEXT/SR3/UERJ, 1997. GANDAVO, P. de M. História da Província de Santa Cruz. Edusp, São Paulo,1980. LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002. Crianças indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. CÓDIGO DISCIPLINA: Planejamento e Avaliação de Instituições Educativas IM 194 CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: Educação, Estado e Escola: compromissos sociais do Estado com a Educação. História do planejamento dos sistemas educacionais. Perspectiva nacional e internacional do planejamento da educação. A descentralização e a história recente da organização do sistema educacional brasileiro. Planejamento e participação. Projetos político-pedagógicos e o desafio da universalização do ensino no século XXI. Avaliação dos sistemas educacionais: indicativos de eficiência e critérios de desenvolvimento. Questionamento dos índices de eficiência e políticas públicas. PROGRAMA: Educação, Estado e Escola: compromissos sociais do Estado com a Educação. Planejamento clássico, estratégico e estratégico situacional na educação. Globalização e parâmetros internacionais para o planejamento da educação. A descentralização, planejamento e neoliberalismo. Planejamento e participação coletiva. Universalização do ensino no século XXI e demandas nacionais. Avaliação e índices de eficiência dos sistemas educacionais como critérios de desenvolvimento. Índices de eficiência: qualidade ou quantidade? BIBLIOGRAFIA: AGUERRONDO, Inés. Formulacíon de política y planeamiento estratégico en educación. Buenos Aires: IIPE-Unesco, 2000. CORAGGIO, José Luis. Investigación educativa e decisión política. El caso del Banco Mundial en América Latina. México: 1998. SOUZA e FARIA, Donaldo e Lia. (organizadores) Desafios da Educação Municipal. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. TORRES, Rosa María. Educação para Todos – A tarefa por fazer. São Paulo: ARTMED Editora Ltda., 2001. WINKLER e GERSHBERG. Donald e Alec. Os efeitos da descentralização do sistema educacional sobre a qualidade da educação na América Latina. PREAL: 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Para uma teoria geral da política.RJ: Paz e Terra, 1987. CAILLODS, Françoise. La planificación de la educación en el año 2000. in.: Contribuiciones del IIPE , número 4. Paris : IIPE-Unesco, 2000. CASTRO, Cláudio de M. & FLETCHER, Philip R. Os mitos, as estratégias e as prioridades para o ensino de 1º Grau. PNDU/OIT/CNRH, Brasília-DF, 1985. CUNHA, Luiz Antonio (org.) Escola pública, escola particular e a democratização do ensino. São Paulo: Cortez, 1985. DRAIBE, Sonia M. Welfare State no Brasil: caracteríticas e perspectivas. Caderno EPP/UNICAMP, nº 8, 1988. LEHER, Roberto. O Bird e as reformas neoliberais na educação. Publicação acadêmica e informativa dos professores da PUC-SP, n.6. São Paulo: PUC-SP, 1999. NUÑES, Violeta. Los nuevos sentidos de la tarea de enseñar. Más allá de la dicotomía 'enseñar vs. Asistir . Revista Iberoamericana de Educación, Número 33 – OEI: 2003. CÓDIGO DISCIPLINA: Trabalho, Qualificação e Educação Profissional IM 189 CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T P 04 00 C 00 EMENTA: Diferentes abordagens da relação entre trabalho e educação. Teoria das competências e sua influência na reconfiguração das políticas de formação profissional. Reestruturação produtiva e novas demandas de qualificação do trabalhador. Trabalho e educação no contexto do novo industrialismo: o rejuvenescimento da Teoria do Capital Humano. A formação profissional como mecanismo de conformação psicofísica e ético-política do trabalhador/cidadão. PROGRAMA: Fundamentos teóricos da relação trabalho/educação Papel da educação profissional no processo de valorização do capital Crise do capital, reestruturação produtiva e reforma da educação profissional no Brasil Teoria do Capital Humano O Plano Nacional de Formação Profissional (PLANFOR) e o Plano Nacional de Qualificação (PNQ) Organização e funcionamento da rede de educação profissional brasileiro O financiamento da Educação Profissional no Brasil. BIBLIOGRAFIA: ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2ª Edição. São Paulo: Cortez; Campinas (SP): EDUNICAMP, 1995. 155 p. BRAGA, R. Reestruturação Produtiva do Capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1996. 298 p. BRIGHTON LABOUR PROCESS GROUP. O Processo de Trabalho Capitalista. In: SILVA, T.T. Trabalho, Educação e Prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. RODRIGUES, J. O Moderno Príncipe Industrial: o pensamento pedagógico da Confederação Nacional da Indústria. Campinas (SP): Autores Associados, 1998. 153 p. CARLEIAL, L. & VALLE, R. (Orgs.). Reestruturação Produtiva e Mercado de Trabalho no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997. 507 p. CARGA CÓDIGO DISCIPLINA: HORÁRIA IM 198 Educação em Sociedades Indígenas 30h Nº de CRÉDITOS T P 02 00 C 00 EMENTA: Educação e sociedades indígenas no Brasil. A temática indígena na Escola. Diversidade cultural e lingüística das sociedades indígenas. História dos índios e os índios na história do Brasil. Os índios no cenário político-jurídico brasileiro. Direitos indígenas. Desafios políticos, econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI. Conhecimento, oralidade e escrita entre os povos indígenas. Criança indígena e construção da pessoa. Educação escolar indígena. BIBLIOGRAFIA: 1. FERREIRA, Mariana Leal (org). 2002. Idéias matemáticas dos povos culturalmente distintos. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 2. LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco. 3. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 4. LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002. Crianças indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 5. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. COLLET, Celia Letícia Gouvêa. 2006. Ritos de civilização e cultura: a escola bakairi. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. 7. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC 8. CAVALCANTI-SCHIEL, Ricardo A. 2005. Da relutância selvagem do pensamento: memória social nos Andes Meridionais. Tese de Doutorado. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. 9. WEBER, Ingrid. 2004. Escola Kaxi: história, cultura e aprendizado escolar entre os Kaxinawá do rio Humaitá (Acre). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. DISCIPLINA: CARGA HORÁRI A Educação e Meio Ambiente: Teorias, métodos e práticas 60h CÓDIGO IM 193 Nº de CRÉDITOS T P 02 00 C 00 EMENTA: O processo de modernização na sociedade contemporânea e suas conseqüências sobre o meio ambiente. A crise dos paradigmas e os reflexos no campo educacional. A inserção da dimensão ambiental na educação. A Educação Ambiental: consensos e embates. Metodologia do ensino e diferentes práticas na educação ambiental. O cidadão e a questão ambiental. PROGRAMA: 1. A formação da sociedade moderna Processo de modernização na relação sociedade – natureza Crise ambiental – crise de um modelo de sociedade – crise de paradigmas 2. A inserção da Educação Ambiental na sociedade Contexto internacional e nacional A institucionalização da Educação Ambiental: Políticas Públicas 3. A Educação Ambiental como instrumento de gestão EA na gestão ambiental do Espaço Público Gestão ambiental privada: a EA no Sistema de Gestão Ambiental 4. A Dimensão Ambiental na Educação Educação Ambiental formal e não formal Educação Ambiental: conservadora X crítica A formação da cidadania ambiental BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, I.C. de M. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico. São Paulo, Cortez, 2004. GUIMARÃES, Mauro. A Formação de Educadores Ambientais. Campinas, Papirus, 2004. ____________ A Dimensão Ambiental na Educação. 5ª ed. Campinas, Papirus, 2003. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo, Peirópolis, 2000. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo, Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DREIFUSS, R.A. A Época das Perplexidades – Mundialização, Globalização e Planetarização: Novos Desafios. Petrópolis, Vozes, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo, UNESP, 1991. GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental – Uma Conexão Necessária. 3ª ed. Campinas, Papirus, 2000. GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental: no consenso um embate?. Campinas, Papirus, 2000. GUIMARÃES, Mauro (org) Caminhos da Educação Ambiental: da Forma à Ação. Campinas: Papirus, 2006. GUTIÉRREZ, F. & CRUZ, P. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. São Paulo, Cortez, 1999. LOUREIRO, C.F.B. LAYRARGUES, P.P. & CASTRO, R.S. de. (Orgs.) Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental. São Paulo, Cortez, 2006. _____________. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo, Cortez, 2002. _____________. Sociedade e Meio Ambiente: a Educação Ambiental em debate. São Paulo, Cortez, 2000. MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 3 ª ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999. REIGOTA, Marcos. A Floresta e a Escola. São Paulo, Cortez, 1999. RUSCHEINSKY, A. (org.) Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre, Artmed, 2002. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. 5ª ed. Rio de Janeiro, Record, 2001. _____________. A Natureza do Espaço – Técnica e Tempo / Razão e Emoção. 2ª ed. – São Paulo, HUCITEC, 1997. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Seminário de Monografia II CARGA HORÁRI A 40h Nº de CRÉDITOS T 00 P 00 C 00 EMENTA: . Elaboração final do relatório de pesquisa (Monografia). PROGRAMA: Não definido, pois esta disciplina deverá ser desenvolvida na relação direta entre orientador e orientando, com programa definido a seu critério. BIBLIOGRAFIA: A ser definida, de acordo com o objeto de investigação. CÓDIGO AA 000 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Complementar CARGA HORÁRI A 100h Nº de CRÉDITOS T P C EMENTA: Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto a instituições de educação formais ou não, de acordo com escolha do aluno em área cuja pertinência lhe motive individualmente. O aluno pode tanto escolher nova área de estágio, como repetir uma das três áreas de estágio dos período anteriores com intuito de aprofndamento. PROGRAMA: Poderá ocorrer dentro de quaisquer áreas da educação, seja a escola, a empresa, espaços de educação não-formal e outros, sendo o programa elaborado entre aluno e professor supervisor de acordo com escolha da área. BIBLIOGRAFIA: A ser determinada por professor supervisor de acordo com área escolhida. 8.2. CÓDIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Cinema e Educação 30h Nº de CRÉDITOS T P C EMENTA: Familiarizar os alunos com as possibilidades da linguagem do cinema dentro de uma dinâmica que reúna teoria e prática, para propor a leitura crítica da sociedade de imagens. Além do estudo da linguagem cinematográfica como expressão artística, interessa-nos refletir sobre o uso imagem como instrumento político, através de sua desconstrução e da construção de uma imagem crítica. PROGRAMA: Apresentar a linguagem cinematográfica, em especial aspectos da narrativa, cortes, planos, som, luz, montagem, etc. Identificar as vanguardas artísticas que realizaram uma crítica social e política através do cinema como o surrealismo e a internacional situacionista. Experimentar a montagem de pequenos curtas valorizando a licença poética. BIBLIOGRAFIA: ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. BENJAMIN, Walter. A obra de arte no período de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e Técnica, Ate e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987. CAMPO, Javier; DODARO, Christian. Cine Documental, Memoria y Derechos Humanos. Buenos Aires: Nuestra América, 2007. DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. RJ: Contraponto, 1997. LOBO, Roberta. Educação, Estética e Produção Audiovisual. Anais do IV Colóquio Franco-Brasileiro de Filosofia. EdUERJ, 2008. MARCUSE, H. A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70, 2007. MOURÃO, Maria Dora & LABAKI, Amir. O Cinema do Real. SP: Cosac Naify, 2005. ROCHA, Glauber. O século do cinema. SP: Cosac Naify, 2006. XAVIER, Ismail. A Experiência do Cinema: antologia. RJ: Edições Graal: Embrafilmes, 1983. CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Filosofia, marxismo e educação 30h Nº de CRÉDITOS T P C EMENTA: Apresentar o debate do marxismo ocidental, em especial a questão da forma-mercadoria, suas implicações objetivas e subjetivas, que atravessam o campo da cultura, da política, da educação e do conjunto da vida cotidiana. Principais autores estudados: Marx, Lukács, Benjamin, Marcuse, Guy Debord, Frederic Jameson, Robert Kurz. PROGRAMA: Apresentar o debate do marxismo ocidental nos anos de 1920 e 1930. Identificar as particularidades do pensamento crítico no contexto da segunda metade do século XX. Debater o encurtamento do horizonte histórico e as possibilidades de uma utopia marxista no século XXI. BIBLIOGRAFIA: ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. SP: Paz e Terra, 2003. BENJAMIN, Walter. Teses sobre a História. In: Magia e Técnica, Ate e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987. DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. RJ: Contraponto, 1997. JAMESON, F. Pós-modernismo; a lógica cultural do capitalismo tardio. SP: Ática, 2006. ______. Transformações da imagem na pós-modernidade. In: Espaço e Imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. RJ: Editora da UFRJ, 2004. KURZ, Robert. O Colapso da Modernização. RJ: Paz e terra, 1992. LUKÁCS, G. História e Consciência de Classe. MARCUSE, H. A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70, 2007. ______. Eros e Civilização. RJ: Zahar, 1981. MARX, K. O fetichismo da mercadoria. In: O Capital. RJ: Civilização Brasileira, 2001. PUCCI, Bruno. Formação Cultural, desbarbarização e reeducação dos sentidos: Uma educação emancipatória. In: Adorno: o poder educativo do pensamento crítico. RJ: Vozes, 1999. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Escrita, Alfabetização e Letramento II 45h Nº de CRÉDITOS T P C 03 00 00 EMENTA: A leitura e a escrita como atividades de construção do sentido. Variação lingüística: deficiência x diferença. Processos de produção de sentido na leitura e na escrita. A linguagem no processo de construção do conhecimento. O texto escrito como unidade de sentido. Indicativos gerais e específicos para a prática alfabetizadora. A avaliação no processo de alfabetização. PROGRAMA: A construção da gramática e do sentido. Variação lingüística: deficiência x diferença. Processos de produção de sentido: a leitura e a escrita. A linguagem no processo de construção do conhecimento. O texto escrito como unidade de sentido. Indicativos gerais e específicos para a prática alfabetizadora. A avaliação no processo de alfabetização. BIBLIOGRAFIA: 1. KLEIMAN, A. (org.) Os Significados do Letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995. 2. SOARES, M. Linguagem e Escola: Uma perspectiva Social. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 3. ___________. Letramento – um tema em três gêneros. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 4. ___________. Alfabetização e Letramento. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005 5. TEBEROSKY, A. e COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. CARVALHO, M. Alfabetização e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 7. FERREIRO, E. Com Todas as Letras. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 8. FRAGO, A. V. Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 9. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita – a alfabetização como processo discursivo. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. 10. ZILBERMAN, R. & SILVA, E. T. da. Leitura – Perspectivas Interdisciplinar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2002. IM 000 Educação em Sociedades Indígenas 30h T P 02 00 C 00 EMENTA: Educação e sociedades indígenas no Brasil. A temática indígena na Escola. Diversidade cultural e lingüística das sociedades indígenas. História dos índios e os índios na história do Brasil. Os índios no cenário político-jurídico brasileiro. Direitos indígenas. Desafios políticos, econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI. Conhecimento, oralidade e escrita entre os povos indígenas. Criança indígena e construção da pessoa. Educação escolar indígena. BIBLIOGRAFIA: 10. FERREIRA, Mariana Leal (org). 2002. Idéias matemáticas dos povos culturalmente distintos. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 11. LOPES DA SILVA, Araci (org). 1995. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/Unesco. 12. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 13. LOPES DA SILVA, Araci, Ana Vera L. S. Macedo e Angela Nunes (orgs). 2002. Crianças indígenas: ensaios antropológicos (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. 14. LOPES DA SILVA, Araci e Mariana K. Leal Ferreira (orgs.) 2001. Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. (Série Antropologia e Educação). São Paulo: Global/MARI/Fapesp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 15. COLLET, Celia Letícia Gouvêa. 2006. Ritos de civilização e cultura: a escola bakairi. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. 16. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC 17. CAVALCANTI-SCHIEL, Ricardo A. 2005. Da relutância selvagem do pensamento: memória social nos Andes Meridionais. Tese de Doutorado. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. 18. WEBER, Ingrid. 2004. Escola Kaxi: história, cultura e aprendizado escolar entre os Kaxinawá do rio Humaitá (Acre). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: PPGAS-Museu Nacional, UFRJ. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Organização do Trabalho Pedagógico II CARGA HORÁRIA 45h Nº de CRÉDITOS T P C 03 00 00 EMENTA: Histórico da Orientação Educacional no Brasil. A Orientação Educacional e os enfoques: clínico terapêutico, clínico preventivo e crítico. Avaliação e conselho de classe. O pedagogo como mediador das relações interpessoais no espaço educativo. PROGRAMA: 1. Histórico da Orientação Educacional no Brasil 2. A Orientação Educacional e os enfoques: 2.1. Clínico terapêuticos; 2.2. Clínico preventivo; 2.3. crítico. 3. Avaliação 4. Conselho de Classe 4.1. Referências históricas; 4.2. Organização do trabalho. 5. O pedagogo como mediador no espaço escola. BIBLIOGRAFIA: 1. COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 2. GRINSPU, M. P. S. Z. (org.). A prática dos orientadores educacionais. 5ª ed. São Paulo, Cortez: 2003. 3. _________. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2005. 4. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Ed. Vozes, 17º ed, Petrópolis. 2006. 5. NEVES, M. A. C. M. (Org.). A orientação educacional: permanência e mudança?. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. ALVES, N. & GARCIA. R. L. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1991. 7. GARCIA, R.L. Orientação Educacional : o trabalho na escola. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. 8. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8ª ed. São Paulo Cortez, 2005. 9. PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública.São Paulo, Loyola,1991. 10. SMIDT, M. J. PEREIRA, M. L. S. Orientação educacional. Rio de Janeiro: Agir, 1971. CARGA CÓDIGO DISCIPLINA: HORÁRIA IM 000 Avaliação Escolar 60h Nº de CRÉDITOS T 04 P 00 C 00 EMENTA: Análise crítica dos principais modelos de avaliação dos processos de ensino e da aprendizagem em sala de aula. Planejamento de estratégias e de instrumentos de avaliação adequados à realidade educacional Brasileira. PROGRAMA: Tendências atuais das práticas avaliativas no cotidiano escolar O debate mais recente sobre a avaliação escolar Instrumentos de avaliação e práticas educativas: autoritarismo x emancipação Estratégias inovadoras da prática avaliativa: ciclos de aprendizagem, grupos de referência, recuperações paralelas etc. Planejamento e estratégias de avaliação da aprendizagem Critérios de avaliação da aprendizagem Seleção de instrumentos de avaliação Medidas, instrumentos e análise quantitativa e Avaliação qualitativa da aprendizagem BIBLIOGRAFIA: 1 HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática da construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: UFRGS, 1993. 2 ______. Avaliação, mito e desafio, uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: UFRGS, 1991. 3 PERRENOUD, p. Avaliação entre duas lógicas: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 4 ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 5ª Ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2003. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Movimentos Sociais e Educação CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA: Ação Coletiva e Cidadania. Movimentos sociais: Abordagens Teóricas. Movimentos Sociais e Exclusão Social. Movimentos Sociais Como Atores Políticos. Movimentos Sociais Como Instâncias de Educação Popular. Propostas e Reflexões Metodológicas Acerca dos Movimentos Sociais Como Instâncias de Prática Pedagógica. Alguns Movimentos Sociais no Brasil, suas relações com a Educação e a Cidadania: Múltiplos Olhares. PROGRAMA: Unidade I – Movimentos Sociais e Teoria Social Movimentos sociais: abordagem clássica. Movimentos sociais e teoria social crítica: questões emergentes. Movimentos sociais e desigualdades. Os movimentos sociais como estratégia de intervenção política da sociedade civil. Unidade II – Movimentos Sociais e Educação Movimentos sociais urbanos: principais demandas e contribuições ao processo de democratização da sociedade brasileira. Movimentos sociais no campo: principais demandas e contribuições ao processo educativo. Movimentos sociais e estruturas de dominação: tensões, rupturas e continuidades. Educação e formação de professores na Perspectiva dos Movimentos Sociais Contemporâneos. Globalização econômica, movimentos sociais e educação. Educação e Promoção da cidadania BIBLIOGRAFIA: 11 ANDREWS, George Reid. Blacks and Whites In: São Paulo, Brasil, 1888-1988. Madson, The University of Wisconsin, 1991. 11 CAVALCANTE, L. I. P. “Formação de Professores na Perspectiva do Movimento dos Professores Indígenas da Amazônia”. In: Revista Brasileira de Educação, no. 22, pp. 14-24. Autores Associados, São Paulo, 2003. 11 HASENBALG, C. A. DISCRIMINAÇÃO E DESIGUALDADES RACIAIS NO BRASIL. Cap. III, pp. 87-118. Rio de Janeiro, Ed, Graal, 1979. 11 LOVELL. A. P. Raça, Classe, “Gênero e discriminação Racial no Brasil”. In: Estudos Afro-Asiáticos, CEAA, Rio de Janeiro, no 22, pp. 85- 98, 1992. 11 OLSON, M. A Lógica da Ação Coletiva, Edusp, São Paulo, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 11 COSTA, A. A. e SARDENBERG, C. M. “Feminismos, Feministas e Movimentos Sociais”. In: BRANDÃO, M. L. e BINGEMER, M. C. (org). Mulher e Relações de Gênero. São Paulo: Loyola, 1994 a. 11 CUNHA, P. M. C. da. “Da Senzala à Sala de Aula: Como o negro Chegou à Escola”. IN: Cadernos PENESB. Relações Raciais e Educação: alguns determinantes, no 1, pp. 69-96. Intertexto, Niterói, 1999. 11 FRANK, A. G. e FUENTES, M. “Dez teses acerca dos movimentos sociais.” In: LUA NOVA, no 19, pp. 68-98. CEDEC. Campinas, 1989 11 OLIVEIRA, I. de. Desigualdades Raciais. Construções da Infância e da 111 Adolescência. Intertexto, Niterói, 1999. 111 SISS, A.. “A Educação e os Afro-brasileiros: algumas considerações”. In: Educação e Cultura, pensando em cidadania. Gonçalves, M. A R. (org). Editora Quartet, Rio de Janeiro, 1999. 111 TOURAINE, A. “Os novos conflitos sociais. Para evitar mal-entendidos”. In: LUA NOVA, nº 19, pp. 48-67. CEDEC. Campinas, 1989. CÓDIGO IM 000 CARGA HORÁRIA DISCIPLINA: Ética, Ciência e Educação 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: O horizonte da ética e sua relação com a Educação. Ética e pesquisa científica. Tecnociência e sociedade. Ciência e poder PROGRAMA: Origens gregas do pensamento ético Teleologia da ação, virtude e felicidade na ética Aristotélica Racionalidade e Dever na ética kantiana Cientificismo e niilismo no pensamento de Nietzsche Crise de paradigmas científicos e ética em Thomas Kuhn Ortega y Gasset: o avanço da técnica modernidade. Racionalidade instrumental, sociedade administrada, educação e emancipação no pensamento e Adorno. Foucault e a microfísica do poder. BIBLIOGRAFIA: e o advento do Homem-Massa na 1. ADORNO, T. Dialética do Esclarecimento. Tradução de Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 2. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Tradução de Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 3. KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. tPad. Paulo Quintela. - São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção “Os Pensadores”) 4. MARCONDES, D. A crise de paradigmas e o surgimento da modernidade. In: 5. ORTEGA Y GASSET, J. A rebelião das massas. Tradução de Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Viana Boeira e Nelson Rojas de CarvalhoBoeira. São Paulo: Perspectiva, 1996. DISCIPLINA: CÓDIGO IM 000 CARGA HORÁRI A Psicologia e Educação III 60h Nº de CRÉDITOS T P 04 00 C 00 EMENTA: Psicologia e Educação Infantil. Psicologia na prática educativa de jovens e adultos. Trabalho e Gestão em Instituições Escolares/Educativas. PROGRAMA: Unidade I – Psicologia e Educação Infantil: • Integração entre cuidados e educação. • Relações entre a escola e a família • O brincar na educação infantil Unidade II - A psicologia na prática educativa de jovens e adultos: • A noção de jovem para a Psicologia Sócio-Histórica. • A escolha profissional e sua diversidade de interferências. • Algumas características do aluno adulto. • Necessidades educativas especiais. Unidade III – Trabalho e Gestão: • Trabalho, tarefa e atividade • As dramáticas do uso de si • Trabalhar, gerir BIBLIOGRAFIA: 1. BOCK, A.M.M.; GONÇALVES, M.G.M.; FURTADO, O. (org.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. 2. PAPALIA, D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. LANE, S. T. M.; CODO, W. (org.) Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. 4. FIGUEIREDO, M.; ATHAYDE, M.; BRITO, J.; ALVAREZ, D. (orgs.). Labirintos do trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 5. BASTOS, A. A construção da pessoa em Wallon e a constituição do sujeito em Lacan. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. BERGER, K. Desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 7. GUÉRIN F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 8. VIGOTSKI, L. Fundamentos de defectologia. La Habana: Pueblo y Educación, 1995. 9. WINNICOTT, D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. CÓDIGO IM 000 EMENTA: DISCIPLINA: História e Educação III CARGA HORÁRIA 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 Escola Nova, modernização e as reformas do ensino na República. A Educação Popular e as políticas públicas educacionais dos anos 40 aos anos 80. Capitalismo, Estado e as políticas para a educação no final do século XX. História social da educação do negro. Gênero e História da Educação. Memória e saberes da educação. Historiografia da educação brasileira. PROGRAMA: Unidade I – Educação e modernização na República O ideário escolanovista: vertentes e caminhos Sociedade, modernidade pedagógica e reforma do ensino no Brasil Unidade II – Políticas educacionais e educação popular entre as décadas de 40 e 80 Organização do ensino e sociedade Ideário pedagógico e educação popular no Brasil: entre o período populista, o regime militar e a redemocratização Unidade III – Educação no final do século XX Organização do ensino e sociedade Ideário pedagógico e educação popular no Brasil: entre os movimentos sociais, a ideologia e prática neoliberal na educação brasileira Unidade IV – História social da educação do negro A escolarização da população negra no Brasil Cultura e história da consciência negra na educação brasileira Unidade V – Gênero e História da Educação Gênero e magistério Gênero e identidade na História da Educação Unidade VI – Memória e História da Educação Memória e História Memória na pesquisa em História da Educação Unidade VII – Historiografia da educação brasileira Trajetórias da pesquisa em História da Educação no Brasil Novos objetos e estudos para a História da Educação no Brasil BIBLIOGRAFIA: 1. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. 701p. 2. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991. 3. GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogía da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes. 1995. 4. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930-1973 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 5. STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História e memórias da educação no Brasil. Vozes: Petrópolis, 2004. Volume 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. CATANI, Denice Bárbara (et al.). Docência, memória e gênero: Estudo sobre formação. 4. ed. São Paulo: Iluminuras, 2003. 7. LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes, VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 8. ROMÃO, Jeruse (Org.). História da Educação do Negro e outras histórias. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Universidade, Conhecimento e Sociedade passou para eletiva... 60h Nº de CRÉDITOS T P C 04 00 00 EMENTA Educação, sociedade e democracia. Universidade: estrutura organizacional e funções. Produção e socialização do conhecimento: aplicação social da pesquisa. Rupturas epistemológicas e revoluções científicas. Formação profissional, extensão e qualidade social. Demandas sociais contemporâneas. PROGRAMA UNIVERSIDADE E MODERNIDADE Conceito de modernidade. Pressupostos históricos e filosóficos da instituição universitária. Relações entre conhecimento e ciência. Dilemas contemporâneos da universidade. UNIVERSIDADE E REALIDADE BRASILEIRA Origens da universidade brasileira. Desenvolvimento urbano-industrial e universidade brasileira. Regime Militar e reforma universitária de 1968. A defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade nos anos 1980 e 1990. O debate atual sobre reforma universitária: projetos em conflito. UNIVERSIDADE CIÊNCIA E PODER Políticas de gestão do conhecimento e o papel do intelectual na sociedade contemporânea. Política científica e tecnológica, universidade e divisão social do trabalho. Universidade, conhecimento e desenvolvimento local. UNIVERSIDADE, PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E SUJEITOS SOCIAIS Conhecimento, subjetividade e relações de classe. Recrudescimento da Teoria do Capital Humano e políticas atuais de desenvolvimento da produtividade e competitividade industrial. Universidade e formação profissional: formar para o mercado para vida em sociedade? Sujeitos sociais e diferentes concepções e propostas de universidade em disputa no Brasil atual. BIBLIOGRAFIA 1. CUNHA, Luiz Antônio. Gênese e Desenvolvimento do Ensino Superior. In: ______. A universidade reformada. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.p. 09-38. 2. LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. Tradução: Maria Júlia Goldwasser. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1983. p. 07-16 e p. 95-123. 3. LIMA, Kátia. Reforma universitária do Governo Lula: o relançamento do conceito de público não-estatal. In: NEVES, Lúcia (org.) Reforma Universitária do Governo Lula: reflexões para um debate. São Paulo: Xamã, 2004. p. ______. 4. SZTOMPKA, Piotr. Modernidade e além da modernidade. In: ________. Sociologia da mudança social. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. p. 133-156. 5. TRINDADE, Hélgio. Universidade em perspectiva: sociedade, conhecimento e poder. Revista Brasileira de Educação, Nº 10, p. 05-15, jan. – abr./1999. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Política e Organização da Educação II CARGA HORÁRI A 60h Nº de CRÉDITOS T P 04 00 C 00 EMENTA: Reestruturação produtiva e seu impacto na política educacional. Diferentes abordagens sobre o Papel do Estado e suas implicações para a política educacional. Classes sociais e diferenciação escolar. Dualidade na educação: formação geral e formação para o trabalho. Indicadores sociais e realidade da educação brasileira. A situação do ensino no nível nacional e local. BIBLIOGRAFIA: 1. BRAGA, Ruy. A Reestruturação do Capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1996. 298 p. 2. FERRETI, Celso J. et alli (orgs.). Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate interdisciplinar. 2ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994. 220 p. 3. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a Educação: reflexões sobre o caso brasileiro. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. Pág. 169-195. 4. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 6ª Ed. São Paulo: Moraes, 1980. 142 p. 5. FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995. 231 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. FIDALGO, Fernando S. & MACHADO, Lucília R. S. Controle da Qualidade Total: uma nova pedagogia do capital. Belo Horizonte: Movimento de Cultura Marxista, 1994. 115 p. 7. FRIGOTTO, Gaudêncio. Estruturas e Sujeitos e os Fudamentos da Relação Trabalho e Educação. In: LOMBARDI, José C.; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luís (orgs.). Capitalismo, Trabalho e Educação. Campinas (SP): Autores Associados, 2002. Pág. 61-74. 8. GENTILI, Pablo. Adeus à Escola Pública: a desordem neoliberal, a violência do mercado e o destino da educação da maiorias. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. Pág. 228-252. 9. GENTILI, Pablo. O Discurso da “Qualidade” Como Nova Retórica Conservadora no Campo Educacional. In: GENTILI, Pablo & SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. 2ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1995.111-177. 10. MACHADO, Lucília R. S. Politecnia, Escola Unitária e Trabalho. 2ª Ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. 271 p. 11. NEVES, Lúcia M. W. (Org.). Educação e Política no Limiar do Século XXI. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. 202 p. 12. NEVES, Lúcia M. W. Brasil Ano 2000: uma nova divisão de trabalho a educação. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias, 1997. 112 p. 13. NEVES, Lúcia M. W. Educação e Política no Brasil de Hoje. 2ª Ed. São Paulo: Cortez. 120 p. 14. NEVES, Lúcia. M. W. O Neoliberalismo e a redefinição das relações Estado-sociedade. In: NEVES, Lúcia. M. W. (org.). O Empresariamento da Educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2002. Pág. 105-114. 15. NOGUEIRA, Maria Alice. Educação, Saber, Produção em Marx e Engels. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 1993. 220 p. 16. PARO, Vitor H. Administração Escolar: introdução crítica. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 1993. 175 p. 17. RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 16ª Ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. 207 p. 18. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. 19ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997 267 p. 19. SOUZA, José dos Santos. 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Além do Principio do Prazer (1920). Vol XVII. Obras Psicológicas Completas. ESB. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996. 2. ______. Algumas Reflexões sobre a Psicologia do Escolar (1914). Vol. XIII 3. MD MAGNO. [1999] A Psicanálise, novamente. Um pensamento para o século II da era freudiana. Rio de Janeiro: NovaMente, 2004. 4. MRECH, L. Psicanálise e Educação - Novos Operadores de Leitura. São Paulo, Editora Pioneira, 1999. 5. SILVEIRA Jr., P. Artificialismo total - Ensaios de transformática, comunicação e psicanálise. Rio de Janeiro: NovaMente, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. PEREIRA, M. O avesso do modelo. Bons professores e a Psicanálise. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 7. PICHON-RIVIÉRE, E. Teoria do Vinculo. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991 8. WINNICOTT, D. Textos Selecionados: da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Trabalho e Educação CARGA HORÁRI A 30h Nº de CRÉDITOS T P 02 00 C 00 EMENTA: Fundamentos teóricos da relação trabalho e educação. Referências históricas do debate acerca da relação entre formação geral e formação para o trabalho no capitalismo. Transformações no trabalho e na produção ao longo do desenvolvimento do capital e suas implicações na educação básica e superior. Repercussão dos novos modelos de gestão empresarial no universo escolar. BIBLIOGRAFIA: 1. ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3ª Edição. São Paulo: Boitempo, 2000. 259 p. 2. BRAGA, R. Reestruturação Produtiva do Capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1996. 298 p. 3. BRIGHTON LABOUR PROCESS GROUP. O Processo de Trabalho Capitalista. In: SILVA, T.T. Trabalho, Educação e Prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 4. SOUZA, J. S. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil – anos 90. 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Tradução de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 5. PLATÃO. República. 3a. ed. Tradução de Maria H. R. Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. ARISTÓFANES. As nuvens. Tradução de Gilda Maria Reale Starzynski. In: Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1972. (Os Pensadores). 7. ÉSQUILO. Oresteia. Tradução de Manuel Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1991. 8. HESÍODO. Teogonia. Tradução de Jaa Torrano. 3a. ed. São Paulo: Iluminuras, 1995.* 9. HESÍODO. Os trabalhos e dias. Tradução de Mary C. N. Lafer. São Paulo: Iluminuras, 1990. 10. _____. Odisséia. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 11. SOUZA, J. C. (ed.). Os pré-socráticos. 2a.e d. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores). 12. SNELL, B. A cultura grega e as origens do pensamento europeu. Tradução de Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2001. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: CARGA HORÁRI A Imagens e Ciências Humanas 30h Nº de CRÉDITOS T P 02 00 C 00 EMENTA: Principais linhas de debate constituídas sobre usos de imagens no ensino e pesquisa em ciências sociais: iconografia, fotografia e filmografia (inclusive imagens televisivas e infográficas). Leitura e interpretação de imagens visuais. BIBLIOGRAFIA: 1. AUMONT, J. A Imagem. Campinas, Papirus, 1993. 2. BARTHES, R. A Câmara Clara. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1984. 3. BENJAMIM, W. Obras Escolhidas: magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1985. 4. FELDMAN-BIANCO, Bela e LEITE, M. M. Desafios da Imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. . São Paulo. Papirus, 1998. 5. SAMAIN, E. (org.) O Fotográfico. Linguagem e Cultura. São Paulo. Ed. Hucitec, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. BURKE, P. Testemunha Ocular. São Paulo. Educs. 2004. 7. JOHN COLLIER, Jr. Antropologia Visual. São Paulo. Editora Pedagógica . 1973. 8. 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MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. ANDALÓ, C. Mediação grupal: uma leitura histórico-cultural. São Paulo: Ágora, 2006. 7. ANDRADE, S. G. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 8. BARRETO, M. F. M. Dinâmica de grupo: história, prática e vivências. São Paulo: Átomo, 2003. 9. BERKENBROCK, V. J. Jogos e diversões em grupo. Petrópolis: Vozes, 2002. 10. ________. Brincadeiras e dinâmicas para grupos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 11. ANZIEU, D. La dinamica de los grupos pequeños. Buenos Aires: Kapelusz. 12. BION, W.R. (1975). Experiências em grupos. São Paulo: Imago/Edusp. 13. BROICH, J. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São Paulo: Loyola, 1996. 14. CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. Dinâmica de grupo. São Paulo: Herder, 1967. 15. HAETINGER, M. G. Criatividade: criando arte e comportamento. Rio Grande do Sul: Grafo, 1998. 16. LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1970. 17. LIEBMANN, M. Exercícios de arte para grupos: um manual de temas, jogos e exercícios. São Paulo: Summus Editorial, 2000. 18. LUFT, J. Introdução à dinâmica dos grupos. Lisboa: Moraes, 1968. 19. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. 20. MINIMUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Atlas, 2001. 21. WECHSLER, S. M. Criatividade: descobrindo e encorajando. 3. ed. Campinas: Livro Pleno, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA Nº de CRÉDITOS HORÁRIA IM 000 Educação e Relações Raciais no Brasil. 30h T 02 P 00 C 00 EMENTA: Processos de Formação de Identidades. O Debate Clássico Raça X Classe. Cidadania e Ação Afirmativa. O currículo como arena política onde digladiam diferentes propostas de construção do social BIBLIOGRAFIA: 1. GIROUX, H. A. Atos Impuros. A Prática Política dos Estudos Culturais. Artmed, Porto Alegre, 2003. 2. HASENBALG, C. A. 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CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Interdisciplinaridade: epistemologia e metodologia CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Interdisciplinaridade: história recente e modernização curricular. Fragmentação disciplinar e recuperação da totalidade. Interdisciplinaridade: a fundação de um novo objeto científico e/ou a intervenção programada para a solução de problemas complexos. Ideologia e interdisciplinaridade. Visão crítica de interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA: 1. Bittencourt, Circe. Procedimentos Metodológicos em Práticas Interdisciplinares. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2004. 2. Documentos do MEC. 1998, 1999, 2001, 2002, 2005. 3. Fazenda, I. Reflexões metodológicas sobre a tese: Interdisciplinariedade: um projeto em parceria. In: Fazenda, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa educacional. SP: Cortez, 2004. 4. Oliveira, Paulo de Salles. Caminhos de construção da pesquisa em Ciências Humanas. In: Metodologia das Ciências Humanas. 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Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação. Número especial, 5 e 6, Sposito, Marilia Pontes; Peralva, Angelina Teixeira (Orgs), São Paulo: Anped, 1997. 3. Muxel, Anne. Jovens dos anos noventa – à procura de uma política sem “rótulos”. Revista Brasileira de Educação. Número especial, 5 e 6, Sposito, Marilia Pontes; Peralva, Angelina Teixeira (Orgs), São Paulo: Anped, 1997. 4. Pochmann, Marcio. Juventude em busca de novos caminhos no Brasil. Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação; Novaes, Regina; Vannuchi, Paulo – São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004. 5. Novaes, Regina. Juventude, percepções e comportamentos: a religião faz diferença? São Paulo: Fundação Perseu Abramo; Instituto Cidadania, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. Carmo, Paulo Sérgio. Juventude no singular e no plural. As caras da juventude. Cadernos Adenauer II, nº 6. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001 7. Rohden, Fabiola. Gravidez na adolescência: um debate contemporâneo. Comunicações do ISER. Ano 21 – Ed. Especial. Novaes, Regina; Porto, Marta; Henriques, Ricardo (Orgs.) Rio de Janeiro, 2002 CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Cultura Brasileira CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Abordagens antropológicas da cultura brasileira. Pensamento social no Brasil. Interpretações e modelos da brasilidade. Análise crítica da noção de cultura brasileira no pensamento social. Nacionalidade ou identidade cultural: discursos produzidos na dialética entre os saberes “erudito” e “popular”. BIBLIOGRAFIA: 1. ANDRADE, Oswald de. 1928. Manifesto Antropófago. Revista de Antropofagia, 1(1). São Paulo. 2. CUNHA, Euclides da. 1984. Os Sertões (excertos), In: Walnice Nogueira Galvão (org.). Euclides da Cunha. Coleção Grandes Cientistas Sociais, 45. São Paulo: Ática. 3. FREYRE, Gilberto. 1933. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio. 4. HOLANDA, Sergio Buarque de. 1936. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio. 5. ROMERO, Silvio. 1949. História da literatura brasileira. Tomo I. 4ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. LEITE, Dante Moreira. 1976. O caráter nacional brasileiro: história de uma ideologia. São Paulo: Livraria Pioneira 7. MATTA, Roberto da. 1979. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar. 8. ____. 1984. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco. 9. ____. 1985. A casa e a rua. São Paulo: Brasiliense. 10. NINA RODRIGUES, Raimundo. 1938 As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil. 3ª edição. São Paulo: Cia. Editora Nacional. 11. PRADO, Paulo. Retrato do Brasil. 1981. 2ª edição. São Paulo: IBRASA/INL. 12. RIBEIRO, Darcy. 1995. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras. 13. SODRÉ, Nelson Rojas de CarvalhoWerneck. 1960. A história da literatura brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio. 14. VIANNA, Oliveira. 1938. A evolução do povo brasileiro. 4ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Psicologia e Trabalho CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Psicologia e sua contribuição para a reflexão sobre as inter-relações entre trabalho, saúde e gestão. Relação do homem com o trabalho e seus efeitos sobre a saúde. BIBLIOGRAFIA: 1. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias – uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 2. FIGUEIREDO, M., ATHAYDE, M., Brito, J. e ALVAREZ, D. (orgs.). Labirintos do Trabalho: Interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 23-33. 3. GOULART, I. e SAMPAIO, J. (orgs). Psicologia do Trabalho e Recursos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. 4. GUÉRIN F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo, Edgard Blücher, 2004. 5. LANCMAN, S. e SZNELWAR, L. (orgs). 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CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Consciência Histórica e Educação CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Conceito de consciência histórica. Consciência histórica e modernidade. História, conhecimento escolar e estado nacional. . Educação, escola e cultura ocidental. Consciência histórica, memória e ensino da história. BIBLIOGRAFIA: 1. GADAMER, H. G. O problema da consciência histórica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998. 2. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. 3. HEGEL, F. A Razão na História. Lisboa. Edições 70.1991 4. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A memória em questão: perspectiva histórico-cultural. Educ. Soc., Jul. 2000, vol 21, nº 71, p. 166-193.MORIN, Edgar (org.). A religação dos saberes. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001. 5. NUNES, Silma Carmo. Concepções de mundo no ensino de história. 2ª de. Campinas, Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. Ver. Brás. Hist., 1999, nº 38, p. 125-138. 7. HOBSBAWM, E. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.9-23, 1984. 8. ABUD, K. O ensino de História como fator de coesão nacional: os programas de 1931. In. Revista Brasileira de História. Dossiê Memória, História, Historiografia . Dossiê Ensino de História. São Paulo: Marco Zero, Anpuh, CNPq, p.160-71, 1993. 9. MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 3ª ed. São Paulo, Contexto, 2001. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Multiculturalismo e Educação CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Conceitos de Sociedade. As Sociedades Como Comunidades Imaginadas. Sociedade e Estratificação Social. Conceitos de Multiculturalismo. Homogeneidade e Diversidade Cultural. Multiculturalismo e Cidadania. BIBLIOGRAFIA: 1. CUCHE, D. La Notion de Culture Dans les Sciences Sociales. Éditions La Découverte, Paris, 1996. 2. CORAGGIO, J.L DESENVOLVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO. Ed. Cortez, São Paulo, 2003. 3. GONÇALVES, Luiz Alberto O. & SILVA, Petronilha P. B. G. O JOGO DAS DIFERENÇAS: Multiculturalismo e Seus Contextos. Ed. Autêntica, Belo Horizonte, 1998. 4. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. São Paulo, Cortez Editora, 1997. 5. SISS, Ahyas. Dimensões e Concepções de Multiculturalismo: Considerações iniciais. In: Relações Raciais: Discussões Contemporâneas. Oliveira, Iolanda. (org). Ed. Intertexto, Niterói, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. FERNANDES, F. A Integração do Negro na Sociedade de Classes. Editora. São Paulo, 1965. Dominus 7. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Senado Federal, Centro Gráfico, Distrito Federal, 1988. 8. _______. Lei no. 9.394, de 20.12.1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n o 248, 3. 12. 1996, pp. 27.833-27.841 9. FRAZIER, E. F. The Negro Family in Chicago. University of Chicago Press, Chicago, 1932 10. PINTO, Regina Pahim. MOVIMENTO NEGRO EM SÃO PAULO; LUTA E IDENTIDADE. Tese (doutorado). USP, São Paulo. 1993. mimeo. 11. SOUZA, Maria Elena V. Ideologia Racial, Movimento Negro no Rio de Janeiro e Educação Escolar. Dissertação de mestrado. UERJ. Rio de Janeiro, 1996. Mimeo CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Antropologia das Sociedades Indígenas CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Antropologia das sociedades indígenas no Brasil. A diversidade cultural e lingüística das sociedades indígenas. Ocupação histórica e atual do território. Aspectos demográficos. Organização social, sistemas de parentesco, cosmologia e mitologia. Relações das sociedades indígenas com o Estado Brasileiro e com o mercado global. Desafios políticos, econômicos e culturais dos povos indígenas no século XXI. BIBLIOGRAFIA: 1. ALBERT, Bruce & Alcida Ramos (orgs.). Pacificando os brancos: cosmologias de contato no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP-Imprensa Oficial do Estado. 2. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). 1992. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras/Fapesp/SMC 3. MELATTI, Julio Cezar. 1989. Índios do Brasil. 6ª edição. São Paulo: Hucitec 4. RICARDO, Carlos Alberto. (ed). 1996. Povos Indígenas no Brasil: 1991-1995. São Paulo: Instituto Socioambiental. 5. RICARDO, Carlos Alberto (ed.). 2000. Povos Indígenas no Brasil: 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. GRUPIONI, Luís Donisete (org.). 1992. Índios no Brasil. Brasília: MEC 7. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify. pp 87-180. 8. VIVEIROS DE CASTRO, E & M. Carneiro da Cunha (org.).1993. Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: NHII/USP/Fapesp. 9. GORDON, Cesar. 2006. Economia selvagem: ritual e mercadoria entre os índios Xikrin (Mebengokre). São Paulo: EdUnesp/ISA/NuTI. CODIGO IM 000 DISCIPLINA: Linguagem, Subjetividade e Cultura CARGA N� de HOR�RIA CR�DITOS T P C 30h 02 00 00 EMENTA: Apresentação de diferentes concepções de linguagem e sua relação com a formação do sujeito e suas implicações no processo de práticas educativas. O papel da linguagem na formação do sujeito. O sujeito e sua relação com o processo de produção de linguagem. Linguagem escrita e poder na produção do discurso. Ação comunicativa. Dialogismo e a construção do sentido e da identidade na escola. PROGRAMA 1. Apresentação de diferentes concepções de linguagem e sua relação com a formação do sujeito e suas implicações no processo de práticas educativas. 2. O papel da linguagem na formação do sujeito. 3. O sujeito e sua relação com o processo de produção de linguagem. Linguagem escrita e poder na produção do discurso. 4. Ação comunicativa. 5. Dialogismo e a construção do sentido e da identidade na escola. BIBLIOGRAFIA: 1. HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. 2. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 3. ____________. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 9ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2002. 4. FERREIRA, Lucia M. A. ORRICO, Evelyn G. D. memória social. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. Linguagem, identidade e 5. FREITAS, M. T. de A. Vygotsky e Bakhtin – Psicologia e Educação: um intertexto. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. ARAGÃO, L. Habermas: filósofo e sociólogo do nosso tempo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 2002. 7. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino. Exercício de militância e divulgação. São Paulo: Mercado das Letras/ALB, 1996. 8. ______________.Linguagem nos Processos de Construção da Subjetividade – questões para pensar a cidadania: a linguagem e o imaginário. Conferencia realizada no Fórum de Educacção e Cidadania, Porto Alegre. 9. _____________. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. 10. PEY, M. O. A escola e o discurso pedagógico. São Paulo: Cortez, 1988. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Introdução à Política Pública CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Público e Político como conceitos. Perspectiva sobre análise de políticas ( policies) – modelos e enfoques, positivismo versus construtivismo; teorias de rede; modelos de tomada de decisão: incrementalismo versus racionalismo; teorias de controle de agenda; tipologia de policy; opinião pública e política pública; teorias da não-decisão; o neoinstitucionalismo e a perspectiva da escolha racional. Análise de Políticas Públicas no Brasil. BIBLIOGRAFIA: 1. FIGUEIREDO, Marcus Faria, FIGUEIREDO, Argelina Maria Cheibub. Avaliação politica e avaliação de politicas: um quadro de referencia teórica. Sao Paulo: IDESP, 1986. 2. MARQUES, Eduardo C. (2000), Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas urbanas no Rio de Janeiro. São Paulo/Rio de Janeiro, Fapesp/Reva 3. MIGUEL, Luis Felipe. “Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da representação política”. Rev. bras. Ci. Soc., Fev 2003, vol.18, no.51, p.123-140. 4. PARSONS, W. Política Pública – Uma Introdução à Teoria e Prática da Análise Política (versão manuscrita). 5. SOUZA Celina. "Estado do campo" da pesquisa em políticas públicas no Brasil. Rev. bras. Ci. Soc., Fev 2003, vol.18, no.51, p.15-20. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. FUCKS, Mario. (1998), "Arenas de ação e debate públicos: conflitos ambientais e a emergência do meio ambiente enquanto problema social no Rio de Janeiro". Dados, 41 (1): 230-245. 7. MELO, Marcus André. (1999), "Estado, governo e políticas públicas", in Sergio Miceli (org.), O que ler na ciência social brasileira (1970-1995): Ciência Política, São Paulo/Brasília, Sumaré/Capes. 8. ________. “ A formação de políticas públicas e a transição democrática: o caso da política social” in Dados: Revista de Ciências Sociais Vol 36, n1. 9. PLOGER, Ingo; DIAS, Gentil Martins. Mudança politica. Brasília: Ed. UnB, c1980. 10. REIS, Jose Guilherme; URANI, Andre. Reformas no Brasil: balanço e agenda. Organizado por Fabio Giambiagi. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Educação, Trabalho e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Matrizes teóricas que fundamentam a relação entre trabalho e meio ambiente: a fisiocracia, o liberalismo e a crítica da economia política. Concepções de desenvolvimento sustentável no contexto do capitalismo contemporâneo. Educação, trabalho e a questão ambiental. BIBLIOGRAFIA: 1. CORDEIRO, R. C. Ciência das Riquezas: potência da natureza, fonte de riqueza. In: CORDEIRO, R. C. Da riqueza das nações à ciência das riquezas. São Paulo: Loyola, 1995. p. 69-93. 2. DELUIZ, Neise; NOVICKI, Victor. Trabalho, meio ambiente e desenvolvimento sustentável: implicações para uma proposta de formação crítica . Boletim Técnico do SENAC, 30(2) maio/ago, 2004. 3. SOBRAL, H. R. Globalização e meio ambiente. In: DOWBOR, L.; IANNI, O.; RESENDE, P. A.(Orgs.). Desafios da globalização. 3ª ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 1997. p. 140-146. 4. TREIN, Eunice. Projetos de desenvolvimento em disputa: reflexões sobre a questão ambiental e seus limites. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (orgs.). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p. 57-68. 5. ALTVATER, Elmar. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo: UNESP, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. ARANHA, Maria L. A. História da Educação. São Paulo : Moderna, 1989. 7. BARRETO, Maria. I. As organizações sociais na reforma do Estado brasileiro. In: BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, N. C. (Orgs). O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV, 1999. p.107-150. 8. CUNHA, Luiz Antônio. Notas para uma leitura da teoria da violência simbólica. Educação e Sociedade,Campinas, n.4, setembro, 1979, p.79-110. 9. 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O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo: UNESP, 1995. 17. ALTVATER, Elmar. Os desafios da globalização e da crise ecológica para o discurso da democracia e dos direitos humanos. In: HELLER, Agnes; SOUSA SANTOS, Boaventura de; CHESNAIS, François. A crise dos paradigmas em ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999. p. 109-154. 18. BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean Claude. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987. 19. BRANDÃO, Zaia (org.). A crise de paradigmas em educação. SP: Cortez, 1994. 20. CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 (http://geocities.yahoo.com.br/mcrost02/index.htm). 21. FIORI, José L. “Consenso de Washington, construção da matriz neoliberal e América Latina” (Transcrição de Palestra). Rio de Janeiro: CCBB/ FEBRAE, 1996. 22. ______. Neoliberalismo e políticas públicas; Globalização e Democracia; O novo papel do Estado frente à globalização. In: FIORI, José L. Os moedeiros falsos. Petrópolis - RJ: Vozes, 1997. p. 201- 239. 23. FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas, SP: Unicamp, 2001. 24. GÓMEZ, José M. Globalização da política: mitos, realidades e dilemas. In: GENTILI, P. (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 2ª ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000. p. 128-179. 25. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. 26. HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 27. IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. p. 155-187 28. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 8ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 29. NAPOLEONI, Cláudio. Os Fisiocratas. 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Infância e adolescência na cultura de consumo. Rio de Janeiro: Nau, 1998. 3. KRAMER, S. e LEITE, M. I. (orgs.) Infância e produção cultural. Campinas: Papirus, 1998. 4. SOUZA, S. J. (org.) Subjetividade em questão: a infância como crítica da cultura. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2000b. 5. ZILBERMAN, R. A produção cultural para a criança. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Antropologia I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em antropologia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Antropologia II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em antropologia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Antropologia III EMENTA: Temas emergentes em antropologia. BIBLIOGRAFIA: CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sociologia I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes sociologia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sociologia II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes sociologia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sociologia III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes sociologia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Filosofia I EMENTA: Temas emergentes filosofia. CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Filosofia II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes filosofia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Filosofia III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes filosofia. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em História I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em história BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 EMENTA: DISCIPLINA: Tópicos Especiais em História II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 Temas emergentes em história BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em História III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em história BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Política Educacional I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Política Educacional. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Política Educacional II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P C 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Política Educacional. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Política Educacional III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Política Educacional. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Infantil I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Infantil II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Alfabetização I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em alfabetização. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Alfabetização II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em alfabetização. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Educação de Jovens e Adultos II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Ensino Fundamental I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Nº de CRÉDITOS IM 000 Tópicos Espec. em Ensino Fundamental II 30h T 02 P 00 E 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Ensino Médio I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino médio. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Ensino Médio II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino médio. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Ensino Superior I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino Superior. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO DISCIPLINA: CARGA Nº de HORÁRIA IM 000 Tópicos Espec. em Ensino Superior II 30h CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em ensino Superior. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Gestão Educacional I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em gestão educacional BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Gestão Educacional II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em gestão educacional BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA Tópicos Especiais em Relações Interpessoais na Escola 30h CÓDIGO IM 000 EMENTA: Temas emergentes em Relações Interpessoais na Escola BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em organização do trabalho pedagógico BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Espec. em Organização do Trabalho Pedagógico II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em organização do trabalho pedagógico BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Didática I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em didática BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Didática II EMENTA: Temas emergentes em didática BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais Teoria Política I CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em teoria política BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria Política II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em teoria política BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria Política III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em teoria política BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Especial I EMENTA: Temas emergentes em Educação Especial. BIBLIOGRAFIA: CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Especial II CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação Especial. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Especial III CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 EMENTA: Temas emergentes em Educação Especial. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CÓDIGO IM 000 DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Educação Especial IV EMENTA: Temas emergentes em Educação Especial. BIBLIOGRAFIA: A ser definida de acordo com os temas a serem abordados. CARGA HORÁRIA 30h Nº de CRÉDITOS T P E 02 00 00 FLUXOGRAMA 13