PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
10ª OFICINA
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E
MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ
28 de maio de 2013
UFOPA / Santarém-PA
Scliar, C. – Peregovich, B. – Santos, L. – Gomes R.
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1965 - I Plano Mestre Decenal
1980 - II Plano Mestre Decenal
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1994 - Plano Plurianual Desenvolvimento do Setor Mineral
2000 - Atualização PPDSM
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2010 - Plano Nacional de Mineração
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 Conhecimento geológico
 Pesquisas em geral e ações políticas
 Extração de ouro - garimpos
 Exploração e prospecção de ouro - industrial
 Potencial econômico de minérios
 Evolução mapeamento (Brasil / 1970 – 2011)
 97 %
 56 %
 18 %
1 : 1.000.000
1 : 250.000
1 : 100.000
 Levantamento Geofísico
 Radar (geomorfológicos)
 Sísmico
 Gravimetria
 Magnetometria
 Mapas radiometricos (concentrações / razoes de elementos)
 Pesquisas principais na área
 RADAM
 PROMIN
 PAC
 Ações políticos e ecológicos
 Reserva garimpeira (1983)
 Decreto – novas Unidades de Conservação (2006)
 Estatuto do garimpeiro (2008)
 Liberação de PLG’s (2010)
 Decreto estadual – concessões e licenças em certas áreas (2013)
 Projetos técnicos e científicos – nacionais e internacionais
 CETEM, UE, UNIDO-GEF, GOMIAM
 Universidades de Canadá, Japão, França, Alemanha, etc. (mercúrio)
Que ficou para “comunidade” dos garimpeiros?
Que melhorou?
 Atividade garimpeira desde 1958
 Rio das Tropas
 Extração de mais que mil (1000) toneladas de ouro
 estimação informal
 Área de 100.000 km2 (10 milhões ha)
 Portugal, 2,5 x Ilha de Marajó
 30 a 50 mil garimpeiros ativos
 população total de 70 a 100 mil
 Em mais que 2000 garimpos
 no redor de mais de 300 Pistas
 “Modernização” nos últimos anos
 escavadoras (PC’s) e balsas / dragas “semi-industrial”
PROVÍNCIA AURÍFERA DO TAPAJÓS
Itaituba
TOCANTINZINHO
Trairão
Cuiu-Cuiu
Caracol
Porto Rico
Agua Branca
Jacareacanga
Moraes Almeida
Jardim do Ouro
Crepurizinho
PALITO
Crepurizão
Novo Progresso
Patrocinho
Bom Jesus
 SERABI – Palito
 2008 / 60 – 70.000 onças
 revisão ate 200.000 onças por ano
 ELDORADO - Tocantinzinho
 Reserva medida – 2 M onças (~ 60 t)
 Reserva indicada – 2,4 M onças
1 M onças ~ 30 toneladas
 MAGELLAN
 Cuiu Cuiu, Coringa
 AURORA GOLD CORP
 Toucano (Jamanxim)
 BRASILIAN GOLD CORPORATION
 São Jorge, Surubim, Boa Vista, São Jorge
 TRISTAR GOLD (brazauro)
 Castelo de Sonhos, Bom Jardim
 KENAI RESOURCES
 São Chico
 ALCOA
 Bauxita - Juruti
 MRN
 Bauxita – Oriximiná
 Minérios metálicos
 Au, Cu, Fe, Ti, Pb, Sn, W, Nb, Ta, Mo, U, ETR
 Minérios não metálicos
 bauxita, calcário, gipsita, fosfato, halita, caulim
 seixas, areia, argila
 Diamantes e Gemas
 ametista, citrina, topázio, turmalina, cristal, amazonita
 Petróleo, gás natural e água mineral
DISTRITOS MINEIROS
16. Almeirim - Ipitinga
1. Nordeste do Pará - Grande Belém
2. Gurupi
3. Paragominas - Capim
15. Monte Alegre
14. Trombetas - Juruti
13. Três Palmeiras
12. Placas - Uruará
4. Araguaia - Tocantins
11. Itaituba
10. Tapajós
9. Iriri - Curuá
5. Carajás
6. Rio Maria
7. Inajá
8. São Félix do Xingu
(fonte: DNPM / CPRM, 2004)
DO ESTADO DO PARÁ

Iriri – Curuá


Tapajós

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bauxita, halita
Monte Alegre


Au
Trombetas – Juruti


calcário, fosfato
Três Palmeiras


calcário, gipsita, halita, seixo, água mineral, diamante
Placas – Uruará


Au, estanho, gemas, diamante
Itaituba


Au, fluorita
calcário, fosfato, gemas, Ti, Pb, Zn, Mo, ETR,
Almerim – Ipitinga

bauxita, Au, Fe, Cu, Ti, Sn, ETR
 POTENCIAL
 A mineração serve como o motor do desenvolvimento nas regiões
onde atua
 Precisa disseminar o desenvolvimento sustentável para todos
 Mineração como industria de alta tecnologia
 Potencial da região quase inexplorado
 NECESSIDADES
 Definir bem e claramente a regras
 Aumentar a infra-estrutura existente
 Intensificar o levantamento geológico
 Redução dos prazos para processos administrativos
 Políticas públicas voltadas a manutenção do desenvolvimento
promovido pela mineração
 Políticas públicas
 para controlar, dirigir, apojar, orientar
 Atividades econômicas
 para um desenvolvimento “sustentável” – com ajuda da
 UFOPA
 como referencia científica, acadêmica e técnica para os
empresários, garimpeiros, acadêmicos e gestores públicos
Transformando Ciência e Conhecimento em
Serviços e Soluções
Exigências e obrigações das Políticas publicas
Demandas e necessidades das empresas e cooperativas
obrigado
pela
atenção