GESTÃO
DE
ESTRUTURAS
RACIONALIZADAS
DE
CONCRETO
P
R O M O Ç Ã O
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO
ASSESSORIA TÉCNICA
PROJETOS;
ORÇAMENTO;
PLANEJ. FÍSICO;
PLANEJ. FINANCEIRO;
LOGÍSTICA;
MÉTODOS E PROCESSOS (ESTRUTURA E ALVENARIA)
CONTROLES
GESTÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE
?
Fiz o orçamento da obra com muito critério !
Executei o planejamento de acordo com as
minhas necessidades !
Dei atenção especial aos suprimentos !
O fluxo de caixa do empreendimento estava
sendo obedecido !
Por que, depois da obra estar quase
concluída, eles me dizem que não
terminarão no prazo e estourarão o custo ?
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
QUESTÕES ATUAIS
“Grande parte dos diagnósticos da
construção civil, indicam que muitos
problemas do setor - baixa produtividade,
incidência de perdas, ocorrência de
Não deixe
o planejamento
acidentes, têm “entre
as principais
causas
de um
empreendimento
a falta de planejamento”.
para ser resolvido no
canteiro. Os profissionais
de obras nunca terão
informações,
recursos,
tempo
e
subsídios
suficientes para escolher a
melhor solução”.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONCEITOS: Orçamento / Planejamento / Controle
ORÇAMENTO
CONTROLE
PLANEJAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO
Tentativa de estimar o custo
real. Instrumento balizador, que
procura evitar que as decisões
de caráter tecnológico fiquem
mascaradas por uma decisão
orientada pela ênfase na
comparação de custos.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
Instrumento que visa orientar o
emprego dos recursos físicos, de
forma coerente com o fluxo de
recursos financeiros, e com os
próprios
compromissos
do
empreendimento frente aos seus
clientes.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLE
Instrumento de aferição das
outras ferramentas.
Sua função é monitorar e
acompanhar o desenvolvimento
dos trabalhos.
Fundamental para inferir e
projetar resultados futuros.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
FUNÇÕES COMUNS
Flexibilidade
Retroalimentação
Instrumentos Executivos
Banco de Dados
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO
Os “fantasmas”
Falta de organização das
informações
Ausência de elementos de custo
Desatualização de quantidades e
preços
Distância da realidade de
execução
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
Obedecimento à lógica de NÍVEIS.
RELATÓRIOS
ORÇAMENTO
COMPOSIÇÕES
INSUMOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
1º Nível = INSUMOS
Discriminação de todos os
insumos básicos do orçamento,
com as atribuições de suas
características
EXEMPLO:
Descrição: Concreto Convencional Fck 25 MPa
Unidade: m3
Preço unitário: R$ 160 /m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
INSUMOS - Exemplo de tela de aplicativo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
2º Nível = COMPOSIÇÕES
Representam o agrupamento de
insumos, para a execução de uma
unidade de determinado serviço.
EXEMPLO:
Descrição: Alvenaria de blocos cerâmicos
25x25x14, com argamassa usinada e m.o.
própria de assentamento
Unidade: m2
Preço unitário: R$/m2
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
COMPOSIÇÕES - Exemplo de tela de aplicativo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
3º Nível = ORÇAMENTO
EXEMPLO:
Descrição da Etapa: Superestrutura
Descrição do Serviço: Térreo
Relação das composições com as
quantidades
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ORÇAMENTO - Exemplo de tela de aplicativo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
RELATÓRIOS ESPECÍFICOS
Orçamento Sintético
Orçamento Analítico
Orçamento de etapa específica
Curva ABC de insumos
Curva ABC de serviços
Gastos com impostos
Gastos exclusivos com m.o.
Simulações de BDI
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
Desperdício durante a
concretagem
Diferenças de volume
pedido x entregue
PERDAS
Sobras
Aumento de dimensões
de peças - Lajes
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
Área de laje = 500 m2
Espessura de projeto
= 10 cm
PERDAS
PERDA
= 10%
Volume
Teórico
= 50 m3
Espessura média real
= 11 cm
Volume Real = 55 m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL
- resistência,
- slump
- forma de lançamento
CONTROLE TECNOLÓGICO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
Corte e dobra no
canteiro
PERDAS
Corte e dobra
terceirizados
Telas soldadas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
PREÇO UNITÁRIO : BITOLAS
OUTRAS PEÇAS (2%)
ESTOQUE DE APOIO
DIVERSOS
ARAME
CONTROLE TECNOLÓGICO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Dimensionamento das fôrmas
Planejamento / Ciclos / Plano de Ataque
Jogos extras
Reutilizações
Potencial = f (tecnologia; materiais; uso)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Acessórios e Complementos
•Desmoldante
•Prego comum
•Prego de aço
•Espaçadores
•Distanciadores
•Barras e porcas
de ancoragem
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
•Tubo de PVC
•Isopor
•Madeiras
•Cunhas
•Pranchão
•Graxa
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Reescoramento
Cimbramento Metálico
Verba de indenização
Conferência
Inventário
Fretes
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Gruas, Guinchos, Elevadores
DTransporte ida e volta
DMontagem e desmontagem
DBlocos de apoio
DCustos com operador
DAscensão
DEstaiamento
DManutenção
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Furadeira
Serra
Serrote
Martelo
Trena
WC Móvel
Escadas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
Almoxarifado móvel
Carrinhos
Cimento
Areia
Discos de corte
Madeiras
Entulho*
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
MÃO DE OBRA DIRETA - Própria
bCusto e quantidade de HN
bCusto e quantidade de HE
bPremiação
bEncargos Sociais
bFérias
bBenefícios
bEPI
bDissídio durante a obra
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
MÃO DE OBRA DIRETA - Empreiteiro
Importância do contrato
Verbas para serviços extras
Valores compatíveis com os
métodos e processos
adotados
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS INDIRETOS
M.O. INDIRETA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
Engenheiros
Mestres
Estagiários
Encarregados
Administrativos
Apontadores
Almoxarifes
Segurança
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS INDIRETOS
CONSUMOS
Água
Luz
Telefone
Dados
SEGUROS
IMPOSTOS
ALUGUÉIS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE
g Desaprumo de pilares
g Desnivelamento de lajes
g Desaprumo, desnivelamento e
desalinhamento de vigas
g Bicheiras
g Exposição de armaduras
g Retrabalhos de maneira geral
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA
±
±
±
±
±
±
±
PROJETO: ESTRUTURA
DE
EPI
BANDEJA DE PROTEÇÃO FIXA
BANDEJAS DE PROTEÇÃO MÓVEIS
SINALIZAÇÃO
FITAS, CORDAS, CABOS, TELAS,
E OUTROS DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA COLETIVA
SEGURANÇA PATRIMONIAL
HIGIENE DO TRABALHO
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SUPRIMENTOS
CLIENTES
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
FORNECEDORES
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SUPRIMENTOS
FORNECEDORES
CLIENTES
- Interferem nos resultados;
- Têm metas comuns;
- Podem participar juntos dos
resultados.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SUPRIMENTOS
PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO
- Rede de fornecedores ;
- Centralização de compras ;
- Tipologias de entregas ;
- Política de preços ;
- Adaptação dos produtos ;
- Conformidade, qualidade e
garantia.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
PLANEJAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
DEFINIÇÃO
É o processo gerencial que envolve o
estabelecimento - com antecedência das ações, dos recursos, dos métodos
e dos meios necessários para a
execução de um projeto.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
TIPOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO EXECUTIVO OU
OPERACIONAL
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
procedimentos e padrões de execução
níveis hierárquicos, principais
técnicas a serem utilizadas,etc.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
responsáveis,
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
• coleta sistemática de dados sobre a produção
• intervenientes do processo: cliente, projetistas,
sub-empreiteiros e etc.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
etapa onde é gerado o plano de obra, utilizandose técnicas de planejamento
* muitas vezes confundida com o próprio
conceito de planejamento
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES
Importante: definição da natureza da informação,
sua periodicidade, o formato, e o ciclo de
retroalimentação.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES
e) AVALIAÇÃO DO PROCESSO
possibilidade de melhoria do processo para
empreendimentos futuros
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PROBLEMA TÍPICO
DEMORA EXCESSIVA NA
RETROALIMENTAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES, IMPEDINDO
QUE AS AÇÕES CORRETIVAS
SEJAM REALIZADAS NO
TEMPO ADEQUADO.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
LONGO PRAZO
MÉDIO PRAZO
CURTO PRAZO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
LONGO PRAZO => Plano Mestre
. tem caráter tático
. definidas as principais datas da obra
. técnicas utilizadas para gerar o plano mestre:
redes de precedência, cronograma de barras e linha
de balanço
. plano mestre => forte vínculo => cronograma
financeiro
. programação dos recursos mais importantes da
obra
. planejamento do canteiro - principais decisões
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
MÉDIO PRAZO => look ahead planning
. segundo nível de planejamento tático
. definições do plano mestre são detalhadas e
segmentadas
. obras de incorporação => replanejamento feito
trimestralmente
. plano mestre => adaptação => cronograma
financeiro
. programação dos recursos da obra - ciclo de
compra 30 dias - frações da quantidade total
. responsabilidade da gerência da obra
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
CURTO PRAZO => commitment planning
. planejamento operacional - orienta a execução da
obra
. detalha atividades do plano de médio prazo - tarefas
. realizados em ciclos semanais
. programação dos recursos da obra - controle de
estoque da obra ou do almoxarifado central
. elaborado pelo mestre - revisado pelo chefe de
canteiro
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
FERRAMENTAS
Redes de precedências
Cronogramas de Barras
Linha de Balanço
Formulários contendo normas e instruções
Mapas e gráficos
Projetos e croquis
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
REDE DE PRECEDÊNCIAS
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Incorporam técnicas de PERT (Program
Evaluation and Review Tecnique) e CPM
(Critical Path Method).
ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA O
ESTABELECIMENTO DE UMA REDE
Relação de atividades
Interdependência entre as atividades
Duração de cada atividade
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
REDE DE PRECEDÊNCIAS
Projeção
da Torre
Periferia
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
REDE DE PRECEDÊNCIAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CRONOGRAMA DE BARRAS
GRÁFICO DE GANTT
Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as
atividades a serem desenvolvidas e, no eixo
horizontal, é lançado o tempo.
Vantagens da utilização do Cronograma de
Barras:
Pode ser utilizado para representar atividades
físicas e recursos: humanos, materiais e
serviços
Facilidade de revisão ou modificação
Elaboração de “cronograma inverso”
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CRONOGRAMA DE BARRAS
Projeção
da Torre
Periferia
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CRONOGRAMA DE BARRAS
Id
1
Atividade
1º SS
Duração
Início
Fim
80 dias Qua 14/6/00 Ter 3/10/00
2
Projeção 1º SS
16 dias
Qua 14/6/00
3
Etapa 1 - 1º SS
10 dias
Qua 14/6/00 Ter 27/6/00
4
Etapa 2 - 1º SS
8 dias
Qua 12/7/00 Sex 21/7/00
5
Etapa 3 - 1º SS
15 dias
Qua 2/8/00
6
Etapa 4 - 1º SS
15 dias
Qua 13/9/00 Ter 3/10/00
7
Térreo
Qua 5/7/00
Ter 22/8/00
85 dias Qua 28/6/00 Ter 24/10/00
8
Projeção Térreo
16 dias
9
Etapa 1 - Térreo
10 dias
Qua 28/6/00 Ter 11/7/00
10
Etapa 2 - Térreo
7 dias
Seg 24/7/00
11
Etapa 3 - Térreo
15 dias
Qua 23/8/00 Ter 12/9/00
12
Etapa 4 - Térreo
15 dias
Qua 4/10/00 Ter 24/10/00
30 dias
Sex 28/7/00
Qui 7/9/00
30 dias
Sex 28/7/00
Qui 7/9/00
13
1º Pavimento
1º Pavimento
14
PROJETO: ESTRUTURA
DE
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
11/ 18/625/ 2/7 9/7 16/ 23/730/ 6/8 13/ 20/827/ 3/9 10/ 17/ 24/91/1 8/10 5
Qui 6/7/00
CONCRETO RACIONALIZADA
E
Qui 27/7/00
Ter 1/8/00
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
LINHA DE BALANÇO
Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as
etapas da obra e, no eixo horizontal, é lançado o
tempo.
As faixas constantes no gráfico demostram o
desenvolvimento das atividades.
Vantagens da utilização da Linha de
Balanço:
Apresentar o fluxo de trabalho das diferentes
equipes da obra
Facilidade na definição do ritmo do trabalho
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
LINHA DE BALANÇO
Pavimentos
Folga
Revestimento
Estrutura
Alvenaria
Folga
Folga
Dias
Tempo Total
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
OUTRAS FERRAMENTAS
Formulários
Planilhas
Mapas e gráficos
Projetos e croquis
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
SUBSISTEMA
ESTRUTURAS
DE
CONCRETO
ARMADO
DEMAIS
SUBSISTEMAS
DO PROJETO
EMPREENDIMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FÍSICO
DEFINIÇÃO
É o processo de estabelecer a seqüência
física das atividades dentro de um canteiro
de obras.
IMPORTANTE:
Deve
ser
desenvolvido
levando
em
consideração o fluxo de caixa e o
planejamento financeiro do empreendimento.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FÍSICO
SETORIZAÇÃO
DA OBRA
OTIMIZAÇÃO DE
RECURSOS E
TECNOLOGIAS
DISPONÍVEIS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Projeção
da Torre
Periferia
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ALTERNATIVA 1
executamos as lajes inferiores (subsolos e
térreo) na região da torre, e posteriormente,
tocamos a torre e periferia em paralelo
CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ALTERNATIVA 2:
executamos todas as lajes de subsolo e térreo,
inclusive periferia, e depois trabalhamos no
pavimento tipo
LAJES DE SUBSOLOS E TÉRREO
⇓
PAVIMENTOS TIPO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
PRAZO EXECUTIVO
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
A execução do pavimento tipo determina o ritmo das demais
tarefas
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
Viável somente se existir tempo suficiente para a execução
de toda periferia, antes de iniciar o pavimento tipo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Os desembolsos são maiores, pois executamos a torre e a
periferia em paralelo
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
O fluxo de caixa no início da execução é mais baixo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
CUSTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos
pequenos
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se
novo jogo de fôrmas para a torre
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
CUSTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos
pequenos
É
interessante
fazermos uma
equalização de custos das duas
ALTERNATIVA
2 (LAJES
SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
alternativas
quanto
à utilização
de fôrmas e mão de obra.
Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se
novo jogo de fôrmas para a torre
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Viável na contratação de subempreiteiros, ou disponibilidade
de mão de obra e equipamentos
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
Mais viável nas limitações de recursos de mão de obra
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
QUALIDADE
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Quando a periferia é executada nas “folgas” ou com as
“sobras” de material, a qualidade fica prejudicada; a
possibilidade de se deixar “rabos” é grande
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
Os resultados são melhores quando executada toda periferia
antes do início do pavimento tipo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ESTRATÉGIA COMERCIAL
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO ⇒ PERIFERIA)
Influi na tomada de decisão; prioriza-se a execução da
estrutura e acabamento
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO ⇒ PAV. TIPO)
Peso menor na tomada de decisão com empreendimentos
sob preço de custo ou financiados
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Soluções técnicas adotadas na torre nem
sempre são as mesmas adotadas na
periferia
A logística e a metodologia de concretagem
também podem ser diferentes
Aspectos técnicos podem induzir a tomada de
decisão em favor de determinada alternativa
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Edifício Internacional Plaza – São Paulo
(Método Engenharia)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
DEFINIÇÃO
É o processo de estabelecer o volume de
aporte financeiro do empreendimento ao
longo do tempo.
VARIÁVEIS
Fluxo de investimento do empreendedor
Características de comercialização das
unidades
Planejamento físico
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
IMPORTANTE:
A comercialização do empreendimento
é fator fundamental na definição do
fluxo financeiro de uma obra e,
portanto, na determinação do ritmo de
execução.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
GRÁFICO FLUXO FINANCEIRO
160.000,00
140.000,00
VALOR (R$)
120.000,00
100.000,00
80.000,00
60.000,00
40.000,00
20.000,00
mar/00
fev/00
jan/00
dez/99
nov/99
out/99
set/99
ago/99
jul/99
jun/99
mai/99
abr/99
mar/99
fev/99
jan/99
dez/98
0,00
MÊS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
HISTOGRAMA FINANCEIRO
160.000,00
140.000,00
120.000,00
R$
100.000,00
80.000,00
60.000,00
40.000,00
20.000,00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
fev/00
jan/00
dez/99
nov/99
out/99
meses
set/99
ago/99
jul/99
jun/99
mai/99
abr/99
mar/99
fev/99
jan/99
dez/98
0,00
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANILHA FINANCEIRA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
ANÁLISE ECONÔMICA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
Fluxo de desembolso de dinheiro, mês a
mês, distribuídos nos subsistemas da obra,
determinados pelos planejamento físico e
orçamento.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
⇒
DIMENSIONAMENTO
DO CAIXA DA OBRA
COMPARATIVO DE CUSTOS
REAL X ORÇADO
⇒
PROJETO: ESTRUTURA
DE
FINAL DA ATIVIDADE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE ECONÔMICA
Fluxo de gastos dos insumos e materiais,
distribuídos no tempo de sua execução; é
uma análise dos custos reais das etapas
construtivas.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE ECONÔMICA
⇒
CONTROLE DE CUSTOS
COMPARATIVO DE CUSTOS
REAL X ORÇADO
⇒ AO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
LONGO DA ATIVIDADE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
Número de Pavimentos ⇒ Subsolo, Térreo e 12 pavimentos
tipo
Cronograma Executivo ⇒ concretagem das lajes a cada 15
dias = duas lajes / mês
Volume de concreto
⇒ 52,0 m3
Área de Fôrma
⇒ 624,0 m2
Quantidade de Aço
⇒ 5.200, Kg
Concretagem do 5º pavimento tipo no dia 20 de maio de
2002
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
CUSTO
UNITÁRIO
CUSTO
TOTAL
R$ 1,35 / Kg
R$ 7.020,00
CONCRETO (Material):
52 m3
R$ 160,00 / m3
R$ 8.320,00
FÔRMA (Material):
624 m2
R$ 18,50 / m2
R$ 11.544,00
R$ 332,80 / mês
-----------
ATIVIDADE
AÇO (Material): 5.200 Kg
CIMBRAMENTO (Material):
aluguel de equipamentos
MÃO DE OBRA (fôrma,
armação e concreto): 52 m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
Empreiteira
global
R$ 205,00/m3
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
R$ 10.660,00
DATA 00/00/00
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
Concretagem do 5º Pav. Tipo = 20 / maio / 2002
FATURAMENTO
DATA
PAGAMENTO
AÇO: recebido na obra 30
dias antes da aplicação
30 dias após
entrega
20 / maio
CONCRETO (Material):
20 dias fora
quinzena
20 / junho
FÔRMA: entregue 1º março
p/ execução primeiro pav.
30 dias após
recebimento
01 / abril
10º dia do mês
subsequente
10 / junho
5 dias após a
medição
05 / junho
ATIVIDADE
CIMBRAMENTO: aluguel
com medições mensais
MÃO DE OBRA: medições
quinzenais
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA
INSUMO
CUSTO (R$)
AÇO
7.020,00
CONCRETO
8.320,00
FÔRMA
11.544,00
CIMBRAMENTO
332,80
332,80
MÃO DE OBRA
10.660,00
10.660,00
TOTAL (R$)
37.876,80
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
ABRIL / 02
MAIO / 02
JUNHO / 02
7.020,00
8.320,00
11.544,00
11.544,00
REVESTIMENTO
EM
7.020,00
ARGAMASSA
19.312,80
DATA 00/00/00
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE ECONÔMICA
INSUMO
CUSTO (R$)
ABRIL / 02
AÇO
7.020,00
7.020,00
CONCRETO
8.320,00
8.320,00
FÔRMA
11.544,00
962,00
CIMBRAMENTO
332,80
166,40
MÃO DE OBRA
10.660,00
10.660,00
TOTAL (R$)
37.876,80
0,00
MAIO / 02
JUNHO / 02
27.128,40
0,00
Custo do 5º Pav. Tipo = R$ 27.128,40 / 52,0
= R$ 521,70 / m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
PLANO DE ATAQUE
DEFINIÇÃO
É a fase do Planejamento executivo em que
detalhamos todos os aspectos técnicos da
obra:
Ciclo
Dimensionamento de equipamentos
Dimensionamento de equipe
INFORMAÇÃO BÁSICA ⇒ MÉDIA DE M3 / DIA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
X
SISTEMA INTEGRADO
PILARES SOLTEIROS
o ciclo é articulado de maneira que os pilares
sejam concretados e desformados antes da
realização de qualquer outro serviço
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
CARACTERÍSTICAS
Exige grua
Dependência do planejamento e de equipamentos
Não permite sobreposições de tarefas
Possibilita economia de fôrmas de pilares
Estrutura de lajes planas ou somente com vigas de
borda
Pilares de grandes dimensões e vigas de grande
comprimento
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
X
SISTEMA INTEGRADO
SISTEMA INTEGRADO
sistema em que a montagem das fôrmas de
pilares, vigas e lajes são feitas simultaneamente.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
SISTEMA INTEGRADO
CARACTERÍSTICAS
Dependência da qualidade e produtividade dos
operários
Exige demais do sistema de fôrma e cimbramento
Estruturas vigadas
Pilares de dimensões médias ou pequenas e
baixos volumes de concreto
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
SISTEMA INTEGRADO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANO DE ATAQUE
REPETITIVIDADE
PLANEJAMENTO
SITEMATIZADO
CICLO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CICLO
DIA ATIVIDADE NO 4º PAVIMENTO
1
Desforma dos pilares
2
Desforma dos pilares
5
Retirada do cimbramento
Execução do reescoramento
Desforma de vigas
Retirada do cimbramento
Execução do reescoramento
Desforma de vigas e lajes
Execução do reescoramento
Desforma de vigas e lajes
6
Desforma da escada
7
Execução do reescoramento
3
4
Transferência de eixos e locação de gastalhos
Locação e execução dos colarinhos de pilares
Pré montagem das armações dos pilares
Montagem das fôrmas dos pilares
Montagem das armações dos pilares
Montagem das fôrmas dos pilares
Montagem das armações dos pilares
Montagem de escoramento
Montagem de fôrma de vigas
Montagem de escoramento
Montagem de fôrma de vigas e lajes
Montagem de fôrma de vigas e lajes
Montagem das armações de vigas
Montagem de fôrma de vigas, lajes e escada
Montagem das armações de vigas
Concretagem dos pilares
Montagem da fôrma de escada
Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas e lajes)
Montagem das armações de lajes
Execução das instalações
Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas, lajes e
Montagem das armações de lajes
Execução das instalações
8
9
10
PROJETO: ESTRUTURA
ATIVIDADE NO 5º PAVIMENTO
escada)
Concretagem de vigas, lajes e escada
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CICLO
Identificar os recursos necessários a cada
operação de construção
RECURSOS EMPREGADOS
RECURSOS
QUANTIDADE
GRUA
1 unidade
FÔRMA DE PILARES
1 jogo
FÔRMA DE VIGAS E LAJES *
1 jogo
JOGO DE CIMBRAMENTO
1 jogo
JOGO DE REESCORAMENTO
2,5 jogos
EQUIPE DE CARPINTARIA
1 equipe
EQUIPE DE ARMAÇÃO
1 equipe
EQUIPE DE CONCRETAGEM
1 equipe
* considerando dois fundos de vigas e tiras de
reescoramento de lajes.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CICLO
Identificar as tarefas elementares, suas seqüências e
relações
DIAGRAMA DE OCUPAÇÃO
TAREFA
GRUA
Desforma e subida dos pilares
Eq. Carpintaria Eq. Armação
☺
☺
Locação e subida dos eixos
☺
Subida do aço dos pilares
☺
☺
Montagem da armação dos pilares
☺
☺
Subida da fôrma dos pilares
☺
Montagem da fôrma dos pilares
☺
Desforma de vigas, lajes e escada
☺
Subida das fôrmas (V / L / Esc.)
☺
☺
Montagem das fôrmas (V/L/Esc.)
☺
Reescoramento do pav. anterior
☺
Concretagem dos pilares
☺
Subida do aço (V/L/Esc.)
☺
☺
☺
☺
Limpeza, verificações
Concretagem de V / L / Esc.
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
☺
☺
Montagem da armação (V/L/Esc.)
PROJETO: ESTRUTURA
Eq. Concreto
☺
E
REVESTIMENTO
☺
EM
ARGAMASSA
☺
☺
DATA 00/00/00
CICLO
Identificar o encaminhamento dos recursos pelas tarefas
Representar graficamente o ciclo
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
O dimensionamento de equipamentos:
- movimentação vertical
- movimentação horizontal
- demais equipamentos
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO
DA EQUIPE
ÍNDICES
ORÇAMENTÁRIOS
ORÇAMENTO (EQUIPE DE CARPINTARIA):
área de fôrmas (pilar + viga + laje + escada) = 624,0 m2
índice trabalhado de montagem e desforma
(P+V+L+Esc.) = 1,40 Hh/m2
ciclo de produção = 1 laje/10 dias
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO
DA EQUIPE
ÍNDICES
ORÇAMENTÁRIOS
CÁLCULO DO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:
Nº Funcionários =
Índice trab. x área de fôrma
nº dias trab. x horas trab./dia
Nº Funcionários =
1,40 Hh / m2 x 624,0 m2
10 dias x 8,8 h / dia
Nº Funcionários = 9,93 H ~ 10 funcionários
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
Estudar o ciclo de trabalho e entender exatamente
QUEM FAZ O QUE E QUANDO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
PLANEJAMENTO
EXERCÍCIO DE
CICLOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
EXERCÍCIO DE CICLOS
1) Fornecimento de um projeto do Pavimento Tipo;
2) Dados do projeto:
Fôrmas com painéis de madeira convencionais;
Cimbramento metálico com escoras e vigamento em
dois níveis;
Altura de piso a piso = 2,83 (convencional);
Prazo de execução = 10 dias.
3) Com base no projeto e nos dados fornecidos,
estimar as atividades diárias de carpinteiros e
serventes.
4) Calcular o índice médio de produtividade da
equipe, considerando 8,8 horas trabalhadas
por dia por homem.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO
FÍSICO
•Setorização da Obra
•Análise Financeira
FINANCEIRO
•Análise Econômica
•Ciclo
PLANO DE ATAQUE
•Dimensionamento de Equipamentos
•Dimensionamento de Equipe
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO
É o estudo da movimentação horizontal e
vertical de materiais, do dimensionamento
de estoques, da administração do fluxo de
insumos dentro de um canteiro, bem como
do arranjo físico e a sua evolução com a
obra.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
ESTUDO
LOGÍSTICO
DIMINUIÇÃO DO
DESPERDÍCIO DE
MATERIAIS, GASTOS COM
EQUIPAMENTOS,
REDUÇÃO DE EQUIPES DE
MÃO DE OBRA
PLANEJAMENTO
DO TRANSPORTE E
ARMAZENAGEM
DOS MATERIAIS E
INSUMOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
RESULTADOS
dimensionamento de equipamentos
dimensionamento da equipe
projeto do canteiro
os custos envolvidos nesta operação
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
Definição dos materiais a serem estudados:
• CURVA ABC DE PESO
• CURVA ABC DE CUSTOS
• INSUMOS DO CAMINHO CRÍTICO
• ENTULHO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO
INSUMOS
Concreto fck 25,0 MPa
Areia Lavada
Bl. Cerâmico 11,5x19x39 cm
Cimento Portland
Entulho
Bl. Cerâmico 9x19x39 cm
Aço CA 50/60
Cal Hidratada
Azulejo Incepa 20 x 33
Bl. Cerâmico 19x19x39 cm
Gesso
Cimento Colante
Cerâmica 33x33 cm
Pastilha 10x10 cm
Forma/Cimbramento (pav. tipo)
Porta Lisa 80x210 Mogno
UNID.
M3
M3
unid.
Kg
M3
unid.
Kg
Kg
M2
unid.
Kg
Kg
M2
M2
Kg
unid.
PESO TOTAL (Kg)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
PESO TOT. % PESO % ACUM.
2.010.800,00
35,72
35,72
1.850.000,00
32,87
68,59
555.348,75
9,87
78,46
255.038,13
4,53
82,99
232.485,00
4,13
87,12
150.437,50
2,67
89,79
134.665,53
2,39
92,18
99.131,99
1,76
93,95
90.011,25
1,60
95,54
52.687,50
0,94
96,48
38.958,26
0,69
97,17
37.715,76
0,67
97,84
19.822,00
0,35
98,20
18.768,51
0,33
98,53
17.875,00
0,32
98,85
16.850,00
0,30
99,15
5.628.682,37
EM
ARGAMASSA
100,00%
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
Histograma de Cargas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
HISTOGRAMA DE CARGAS
HISTOGRAMA DE CARGAS
500,00
450,00
400,00
350,00
toneladas
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
Concreto fck 25,0 MPa
Bloco Cerâmico 11,5x19x39 cm
Entulho
Aço CA 50/60
Azulejo Incepa 20 x 33
Argamassa Batida na Obra
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
mar/02
fev/02
jan/02
dez/01
nov/01
out/01
set/01
ago/01
jul/01
jun/01
abr/01
mai/01
meses
mar/01
fev/01
jan/01
dez/00
nov/00
out/00
set/00
ago/00
jul/00
jun/00
mai/00
abr/00
mar/00
fev/00
jan/00
dez/99
0,00
Bloco Cerâmico 9x19x39 cm
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
Escolha do método de movimentação dos
materiais no mês crítico
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
MATERIAIS
CRÍTICOS
CONCRETO
AÇO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
MÉTODOS CANDIDATOS DE
MOVIMENTAÇÃO
GRUA
GUINCHO
OUTROS
Bomba
2 caçambas
6 giricas
(concreto
+
+
bombeável)
3 serventes
8 serventes
+
4 serventes
cabo de aço
cabo de aço
+
+
-4 serventes
6 serventes
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
Determinação do tempo de cada ciclo
distâncias percorridas – horizontais e verticais
velocidades dos equipamentos
capacidade de carga de cada equipamento
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
Determinação dos custos de cada método de
movimentação
mão de obra envolvida
locação e/ou compra de equipamentos
mobilização, desmobilização, manutenção e
operação dos equipamentos
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
CUSTOS DE TRANSPORTE DOS
MATERIAIS PARA CADA
MÉTODO DE MOVIMENTAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
Definição Técnica dos Equipamentos de
Movimentação
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
CUSTOS DOS MÉTODOS (Horas de Servente)
MATERIAIS
CRÍTICOS
CUSTO DOS EQUIPAMENTOS (Hhs)
GRUA
GUINCHO GUINCHO+OUTRO
Concreto
217,99
300,40
273,42 => BOMBA
Bl. Cerâmico(11,5)
122,17
98,20
98,20
Bl. Cerâmico (9,0)
37,95
30,50
30,50
Entulho
90,28
81,56
54,43 = COLETOR
Aço
12,61
21,50
21,50
Argamassa
396,99
424,62
424,62
------
------
------
877,99
956,78
902,67
Azulejo
TOTAL (Hhs)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
CONSUMO DE HORAS DE TRANSPORTE
MATERIAIS
CRÍTICOS
HORAS DOS EQUIPAMENTOS
GRUA
GUINCHO
GUINCHO+OUTRO
Concreto
12,70
29,30
7,30 + BOMBA
Bl. Cerâmico(11,5)
7,40
13,90
13,90
Bl. Cerâmico (9,0)
5,40
8,50
8,50
Entulho
2,30
4,30
COLETOR
Aço
2,80
2,30
2,30
Argamassa
57,50
131,30
131,30
Azulejo
------
------
------
TOTAL (horas)
88,10
189,60
159,10
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS
DE TRANSPORTE
GRUA
a. Horas normais
88,10
consumidas
b. Fator de rendimento
110,13
Fr = 0,80
(manutenção, chuvas)
c. Horas trabalhadas
180,0
(disponíveis no mês)
d. Número de
0,61
equipamentos (b/c)
GUINCHO GUINCHO+OUTRO
189,60
159,10
237,00
198,88
180,0
180,0
1,32
1,10
DOIS GUINCHOS +
DIMENSIONAMENTO UMA
DOIS
BOMBA +
DOS
GRUA GUINCHOS
COLETOR
EQUIPAMENTOS
ENTULHO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
5ª ETAPA
Definição Econômica dos Equipamentos de
Movimentação
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO ECONÔMICA
Determinação do cronograma dos
equipamentos
mobilização e desmobilização
ascensão dos equipamentos
custos fixos
custos variáveis
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DEFINIÇÃO ECONÔMICA
DOIS GUINCHOS
GRUA
MOBILIZAÇÃO
DESMOBILIZAÇÃO
MÊS
FEV/00
MAR/00
ABR/00
MAI/00
JUN/00
JUL/01
AGO/01
SET/01
OUT/01
NOV/01
DEZ/01
CUSTO R$
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
GRUA
GUINCHO
GUINCHO
maio/00
agosto/01
fevereiro/00
dezembro/01
maio/00
abril/01
GRUA
GUINCHO
GUINCHO
3.400,00
1.697,00
320,00
1.697,00
1.439,00
1.697,00
1.439,00
1.697,00
1.439,00
4.240,00
1.697,00
1.439,00
6.150,00
7.000,00
7.000,00
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
OPERACIONAL
PONTUAL
1.697,00
320,00
1.697,00
320,00
1.697,00
320,00
1.697,00
320,00
1.697,00
320,00
5.400,00
1.380,00
Sub-Total por Equip.
110.200,00
54.492,00
16.794,75
ADICIONAL CONCRETO BOMBEÁVEL
TOTAL (R$)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
110.200,00
E
REVESTIMENTO
34.043,00
105.329,75
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
5ª ETAPA
6ª ETAPA
Projeto Logístico do Canteiro
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PROJETO LOGÍSTICO
Determinado até o momento
equipamentos de transporte horizontal e
vertical
mobilização e desmobilização dos
equipamentos
equipe de movimentação de materiais e
insumos
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PROJETO LOGÍSTICO
Desenvolver o Projeto de Canteiro
locação dos equipamentos de transporte vertical (guincho,
grua)
locação dos equipamentos auxiliares de transporte (bomba)
vias de acesso ao canteiro (portões de entrada de materiais
e pessoas)
vias de circulação interna de materiais e pessoas
áreas de estoques intermediários (painéis de fôrma, aço pré
montado)
áreas de estoques de matéria-prima (madeira, compensado,
vergalhões)
áreas de trabalho (pré montagem de aço, fabricação de
fôrmas)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Arranjo Físico de Canteiro
Fase 1 - Estrutura
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO LOGÍSTICO
Arranjo Físico de Canteiro
Fase 5 - Revestimento / Acabamento
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
CONTROLES
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
FUNÇÕES BÁSICAS
MONITORAR COMPROMISSOS DE
PRAZOS, CUSTOS E QUALIDADE
FORNECER SUBSÍDIOS PARA A
MELHORIA CONTÍNUA DA
PERFORMANCE DA OPERAÇÃO
PLANIFICAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
EFICIÊNCIA: uso racional dos recursos
Relação entre o valor do produto gerado e o custo
dos recursos utilizados => Ex. : área construída /
quantidade de homens-hora gastos.
EFICÁCIA: atendimento das metas
estabelecidas
É expressa na forma de prazos e de sequência de
execução relacionados a diferentes etapas da obra.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
melhorar a forma como os recursos são utilizados
CONTROLE QUANTO À EFICIÊNCIA
CONTROLE QUANTO À EFICÁCIA
aumentar a previsibilidade, corrigindo ou impedindo
desvios entre o planejado e o real.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
É interessante observar que a função
CONTROLE diferencia-se do simples
monitoramento da produção, pelo fato de que
o controle pressupõe a realização de ações
corretivas, enquanto o monitoramento
restringe-se à coleta de dados.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
“CULTURA DE ENGENHARIA DE CONTROLE”
DADOS ?
LÓGICA DE
O QUE ?
CONTROLE
COMO
ANALISAR ?
COMO
COMPARAR?
COMO PROPOR
MUDANÇAS ?
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
LÓGICA DE CONTROLES
COMPREENSÃO DE QUE
ALGUNS FATORES PRODUZEM
ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO AO
ESPERADO
DETERMINAR OS PADRÕES
DE RESULTADO
CAPTAR DADOS
SIGNIFICATIVOS QUE
ALERTEM PARA ESSAS
VARIAÇÕES
DEFINIR O QUE FAZER QUANDO
EXISTIREM DESVIOS
APRENDER DE FORMA ORGANIZADA
COM A EXPERIÊNCIA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
PADRÕES
ORÇAMENTO & PLANEJAMENTO
PERDAS;
PRODUTIVIDADE;
CONSUMO DE MATERIAIS;
ETC...
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
FATORES QUE VARIAM
MÃO DE OBRA
EQUIPAMENTOS
MÉTODO DE TRABALHO
MATÉRIA PRIMA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
O QUE CONTROLAR:
PRAZOS
CUSTOS
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
OUTROS...
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
INDICADORES:
REFERÊNCIAS;
BALIZADORES
ÍNDICES HISTÓRICOS DA EMPRESA
INDICADORES-META
INDICADORES DE MERCADO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
ACERVO TÉCNICO:
- PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO
- ÍNDICES
- REGISTROS DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO
- MODELOS DE DECISÃO
- DESEMPENHO DE FORNECEDORES
- REGISTROS DE INOVAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRAZOS
PLANEJAMENTO FÍSICO
OBEDIÊNCIA AOS
PRAZOS
Dados obitidos
da obra
Intermitência
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRAZOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE CUSTOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE CUSTOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE CUSTOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
HH/m2 FÔRMA
FABRICADA
CARPINTEIRO
HH/m2 FÔRMA
MONTADA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
CARPINTEIRO
HH/Kg AÇO
CORTADO E
DOBRADO
ARMADOR
HH/Kg AÇO
MONTADO
HH/Kg TELA
MONTADA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
CARPINTEIRO
ARMADOR
PEDREIRO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
HH/m3
CONCRETO
LANÇADO
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
CARPINTEIRO
ARMADOR
PEDREIRO
ORÇAMENTO E
PLANEJAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
HH TRABALHADO
H Normais
+
HE (sem acréscimos)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
HH CUSTEADO
H Normais
+
HE (com acréscimos)
+
H Prêmio
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
FÔRMAS A MONTAR
HN GASTAS
HE a 50% GASTAS
PREMIAÇÃO
INDICE TRABALHADO
ÍNDICE CUSTEADO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
CARP. A
CARP. B
80 m2
76 h
20 h
50 h
1,20 hh/m2
1,95 hh/m2
80 m2
144 h
--10 h
1,80 hh/m2
1,93 hh/m2
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
CLASSIFICAÇÃO ABC
“A”
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO ;
AÇO e TELA SOLDADA ;
FÔRMAS
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
RASTREAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
ATITUDES
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
Exemplo: Concretagem
- Vol. Proj. = 50 m3
- Vol. Lançado = 53 m3
- Diferença = 3 m3 = 6%
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
“SIMPÓSIO NACIONAL”
Desperdício de Materiais
nos Canteiros de Obra (Jun/99)
CONCRETO
ESTATÍSTICAS DE AMOSTRAGEM
9%
9%
5
2%
23%
MÉDIA
MEDIANA
DESVIO PADRÃO
MÍNIMO
MÁXIMO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
“SIMPÓSIO NACIONAL”
Desperdício de Materiais
nos Canteiros de Obra (Jun/99)
CONCRETO
P<=3
3<P<=6
6<P<=9
9<P<=12
12<P<=15
15<P<=18
18<P<=21
P>21
0
PROJETO: ESTRUTURA
DE
2
CONCRETO RACIONALIZADA
4
E
REVESTIMENTO
6
EM
8
ARGAMASSA
10
12
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
AÇO
- DESBITOLAMENTO
- PLANEJAMENTO DE CORTE;
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
“SIMPÓSIO NACIONAL”
Desperdício de Materiais
nos Canteiros de Obra (Jun/99)
AÇO
ESTATÍSTICAS DE AMOSTRAGEM
10%
11%
4
4%
16%
MÉDIA
MEDIANA
DESVIO PADRÃO
MÍNIMO
MÁXIMO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
“SIMPÓSIO NACIONAL”
Desperdício de Materiais
nos Canteiros de Obra (Jun/99)
AÇO
P<=5
5<P<=10
10<P<=15
P>15
0
PROJETO: ESTRUTURA
DE
1
CONCRETO RACIONALIZADA
2
E
REVESTIMENTO
3
EM
ARGAMASSA
4
5
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE PERDAS
FÔRMAS
MADEIRA
PROJETO DE CORTE
DESPERDÍCIO “-”
USO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
Dilemas:
“Os controles muito simples não
resolvem, não atendem, são
vagos. Viram perda de tempo.”
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
Dilemas:
“Os controles que dão boa
informação são muito complexos,
dependem de muita gente, muito
dinheiro e muito tempo. O pessoal
da obra não gosta de ficar
preenchendo papel.”
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
O que se pretende com o controle?
O que é importante controlar?
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
Interno
ISO 9000
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
Externo
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
EX: Desaprumo de fachada
1 cm ???
3 cm ???
2 cm ???
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
2 cm
2 cm
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
4 cm
2 cm
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
2 cm
2 cm
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
PROJETO:
Fachada = 30 m x 10 m
= 300 m2
Esp. Revestim. = 3 cm
Vol. Revestim. = 9 m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
REAL:
Esp. Revestim. = 5 cm
Vol. Revestim. = 15 m3
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONTROLES
CONTROLE DE QUALIDADE
REAL:
CONSUMO
Esp. Revestim.
= 5 DE
cm
ARGAMASSA
Vol. Revestim. = 15 m3
67% MAIOR
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
ARMAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PARTICIPAÇÃO DOS COMPONENTES
No custo da
estrutura
(pesquisa
bibliográfica)
Sistema de
fôrma
Armação
Concreto
No prazo de
execução da
estrutura
No prazo de
execução da
obra
60%
30%
20%
10%
20%
10%
de 30% a 59%
de
20% a 28%
de 21% a 30%
(Fonte: Eng. A. C. Zorzi - Cyrela)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ARMADURAS
FUNÇÃO DA ARMADURA
Resistir aos esforços de tração, já que o concreto não possui
esse tipo de resistência.
Compatibilidade Física
O aço e o concreto têm deformações próximas quanto às
variações térmicas
Compatibilidade Química
O aço não é corroído estando no ambiente alcalino do concreto
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
NOMENCLATURA
ARMAÇÃO : Conjunto de atividades relativas à
preparação e posicionamento do aço na estrutura
ARMADURA : Associação das diversas peças de aço,
formando um conjunto para determinado elemento
estrutural
AÇO BENEFICIADO : Barras de aço cortadas e
dobradas por empresas especializadas
PEÇA : Parcela separável da armadura, com geometria
definida em projeto (exemplo = estribo)
PRÉ MONTAGEM : Etapa de processamento das peças,
em armaduras
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
BARRAS DE AÇO
PARA CONCRETO ARMADO
CA 25
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
BARRAS DE AÇO
PARA CONCRETO ARMADO
CA 50
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
BARRAS DE AÇO
PARA CONCRETO ARMADO
CA 60
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRINCÍPIOS BÁSICOS
SOLIDARIEDADE
ADERÊNCIA
A UNIÃO DO CONCRETO E DE UM MATERIAL
RESISTENTE À TRAÇÃO (ENVOLVIDO PELO
CONCRETO) DE TAL MODO QUE AMBOS
RESISTAM SOLIDARIAMENTE.
ADERÊNCIA : PROPRIEDADE GRAÇAS À QUAL
A ARMADURA E O CONCRETO SE UNEM,
OFERECENDO UMA CERTA RESISTÊNCIA À
SEPARAÇÃO NA SUPERFÍCIE DE CONTATO.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ADERÊNCIA
ADERÊNCIA POR
POR ADESÃO
ADESÃO
F
F
ADERÊNCIA POR ATRITO
p
p
τ
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
F
DATA 00/00/00
ADERÊNCIA MECÂNICA
F
F
ESFORÇOS REAIS DE ANCORAGEM
τb
F
PROJETO: ESTRUTURA
DE
F
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA DE
DE ADERÊNCIA
ADERÊNCIA
l
As
F
ENSAIO DE ARRANCAMENTO
τb =
(u = perímetro da barra)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
F
lu
DATA 00/00/00
BARRA = VERGALHÃO
Mossas
Emendas: Soldas e luvas (prensadas e
rosqueadas)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
EMENDA POR SOLDA
NBR 6118/2001
Item 9.5.4
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
EMENDA POR SOLDA
NBR 6118/2001
Item 9.5.4
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONCEITOS BÁSICOS
TENSÃO = FORÇA POR UNIDADE DE ÁREA
F ( kgf )
σs =
2
A ( mm )
ALONGAMENTO RELATIVO OU
DEFORMAÇÃO DE TRAÇÃO
∆l ( mm )
εs =
l ( mm )
ε : ALONGAMENTO POR UNIDADE DE
COMPRIMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONCEITOS BÁSICOS
MÓDULO DE ELASTICIDADE DO AÇO
σs
Es =
εc
RESISTÊNCIA DO AÇO À TRAÇÃO
fy : do aço de Concreto Armado
VALOR DA TENSÃO QUE CORRESPONDE AO
ESCOAMENTO ( CONVENCIONAL OU NÃO )
DO CORPO DE PROVA DE AÇO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
DIAGRAMAS
DIAGRAMAS TENSÃO
TENSÃO xx DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
MONTAGEM
Cuidados especiais com o
posicionamento da armadura negativa
POR QUE SE PREOCUPAR?
Fonte: Eng. A. C. Zorzi (Cyrela)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
MONTAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
MONTAGEM
nível sup. laje concreto
armadura negativa
b = armadura negativa até o fundo da laje
Capacidade resistente da laje:
• para b= 12 cm
(12)2 = 144
• para b= 8cm
( 8)2 = 64
PERDA DE 56% DA CAPACIDADE RESISTENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
MONTAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
VARIÁVEIS DE DECISÃO
CORTE E DOBRA NO CANTEIRO X AÇO BENEFICIADO
NO CANTEIRO
AÇO BENEFICIADO
Alto capital de giro
Baixo capital de giro
Baixa
Alta
Normal
Breve treinamento
Baixa ociosidade
Pode haver ociosidade
Mais fases
Menos fases
Altas
Baixas
EQUIPAMENTOS
DE CANTEIRO
Muitos
Poucos
FORNECEDORES
Fácil
Fácil
Pouco transporte
Muito transporte
Médio
Fácil
Mais práticos
Menos práticos
Normal
Cuidadoso (JIT)
PREÇO
PRODUTIVIDADE
MÃO DE OBRA
EQUIPAMENTOS
PRODUÇÃO
PERDAS
TRANSP. DA
MAT. PRIMA
RECEBIMENTO
NO CANTEIRO
ENSAIOS
PLANEJAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
TELAS SOLDADAS
TELAS
• MATÉRIA PRIMA
Fio máquina soldado nos cruzamentos por
caldeamento. Resistência máxima de 400 a 500 MPa e
diâmetro de 5,5 a 14 mm
• PAINÉIS
2,45 x 4,2 a 6m
• ROLOS
60 a 120 m
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
TELAS SOLDADAS
ELEMENTOS DA TELA SOLDADA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
VARIÁVEIS DE DECISÃO
USO DE TELA X USO DE VERGALHÔES
TELA
VERGALHÃO
Médio
Baixo
Quase sempre existe
Não existe
Alta
Média
Fácil treinamento
Normal
PERDAS
Muito baixas
Altas
PRODUÇÃO
Menos fases
Normal
Normal
Normal
Em geral, fácil
Fácil
Normal
Normal
Mais complexo*
Normal
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Risco baixo
Risco com as pontas
PLANEJAMENTO
Cuidadoso
Normal
PREÇO
INTERFERÊNCIA NO
PROJETO
ESTRUTURAL
PRODUTIVIDADE
MÃO DE OBRA
MATERIAL DE APOIO
FORNECEDORES
ESPAÇO NO CANTEIRO
TRANSP. VERTICAL
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
ETAPAS DO PROCESSO
CORTE
DOBRA
AÇO
BENEFICIADO
AQUISIÇÃO
PRÉ
MONTAGEM
TELAS
MONTAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
AQUISIÇÃO
TRANSPORTE
CHEGADA
DO
CAMINHÃO
ESTOCAGEM 1
APLICAÇÃO
ESTOCAGEM 3
TELAS
CENTRAL DE
CORTE/DOBRA
ESTOCAGEM 2
AÇO BENEFICIADO
CENTRAL
DE
MONTAGEM
AÇO EM BARRAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caracterização do
Mercado Paulista quanto à
Execução de Estruturas de
Edifícios - Armação
Fonte: FREIRE, 2001
Amostragem: 207 obras, 3,4 milhões de área construída;
Ano da pesquisa: 2001
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Distribuição das obras conforme
o tipo de aquisição do aço
Telas soldadas + aço précortado e pré-dobrado
36 obras (17,4%)
Pré-cortado e
pré-dobrado
127 obras (61,4%)
Em barras
31 obras (15%)
Telas soldadas
+ aço em barras
13 obras (6,3%)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Incidência relativa das formas de
aquisição do aço em função dos
sistemas estruturais
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Distribuição das obras conforme a
contratação dos serviços de armação
Subcontratação de
mão-de-obra e
materiais
1 obra (0,5%)
Mão-de-obra própria
39 obras
(18,8%)
Subcontratação
de mão-de-obra
167 obras (80,7%)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Siderúrgica
Construtora
Produz os Vergalhões
de aço
Produz o arame
recozido
1 Compra o aço em
barras
2 Compra o arame
recozido
3 Ensaio o aço
Produz telas
soldadas
4 Aguarda resultado
5 Corta o aço na obra
6 Dobra o aço na obra
7 Pré-monta as
armaduras
8 Monta as armaduras
nas fôrmas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Siderúrgica
Construtora
Produz os Vergalhões
de aço
Produz o arame
recozido
1 Compra o aço em
barras
2 Compra o arame
recozido
3 Ensaio o aço
Produz telas
soldadas
4 Aguarda resultado
Subempreiteira
1 Corta o aço na obra
2 Dobra o aço na obra
3 Pré-monta as
armaduras
4 Monta as armaduras
nas fôrmas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Ação:
subcontratação
Racionalização no
processo:
baixa
Apesar do serviço de armação ter sido
repassado a empresas
“especializadas”, ganhos quanto à
racionalização do processo ainda não
são sentidos.
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Siderúrgica
Central de armação
Produz os Vergalhões
de aço
Produz o arame
recozido
1 Compra o aço em
barras
2 Compra o arame
recozido
3 Ensaio o aço
4 Aguarda resultado
5 Corte do aço na
central
6 Dobra do aço na
central
7 Pré-monta as
armaduras
Produz telas
soldadas
Obra
1 Montagem das
armaduras nas fôrmas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Central de armação
Ação:
As etapas do processo de armação (corte das
barras à pré-montagem de algumas peças)
são transferidas para uma central mantida
pela construtora
Racionalização no
processo:
Potencialmente
alta
As centrais concentram o serviço de todas as
obras, possuem maior grau de mecanização
(maiores produtividade e melhor controle de
qualidade)
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Porém as centrais de armação
mantidas pelas construtoras não se
consolidaram como prática do
mercado
Razões:
a Subcontratação dos serviços
a Sazonalidade da construção civil
a Investimentos iniciais consideráveis
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Siderúrgica
1 Produz os
Vergalhões
de aço
2 Produz o
arame
recozido
3 Produz telas
soldadas
Empresa de
Corte e Dobra
1 Planos de
corte
2 Corte do aço
3 Dobra do aço
4 Identificação
das peças
4 Ensaio o aço
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
Obra
1 Compra o aço
cortado e
dobrado
2 Compra telas
soldadas
Subempreiteira
1 Pré-monta as
armaduras
2 Monta as
armaduras
nas fôrmas
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Ação:
Aço pré-cortado/dobrado
As etapas de corte e dobra das barras são
repassadas a empresas subcontratadas,
subsidiárias de siderúrgicas
Racionalização no
processo:
Significativa
Reorganização do trabalho, com foco em
melhorias de produtividade
E mais ....
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Modernização do processo de corte e
dobra
Execução fora canteiro de obra
Corte e dobra em formatos variáveis e
com grande precisão
Melhoria do controle sobre o processo
Menor desperdício de material
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Ação:
Uso de Telas Soldadas
Utilização da tela soldadas, na construção
civil, data do fim da década de 50
Racionalização no
processo:
Significativa
Reorganização do trabalho, com foco em
ganhos significativos de produtividade,
principalmente na montagem da armação
das lajes
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Vantagens técnicas apresentadas pelos
fabricantes quanto ao uso de Telas Soldadas
Uniformidade dos diâmetros
Espaçamento uniforme de fios
Aderência ao concreto através dos nós
Segurança na ancoragem
Facilidade de conferência
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
Vantagens econômicas apresentadas pelos
fabricantes quanto ao uso de Telas Soldadas
Não há perdas por desbitolamento
Não há perdas por corte e sobra de pontas
Dispensa o uso de arame de amarração
Racionaliza o recebimento e a armazenagem
Reduz cortes e dobramentos
Facilita a montagem
Torna mais rápida a liberação para concretagem
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Caminhos para a Racionalização
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
PROTENSÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROTENSÃO
FUNÇÃO
RESISTIR AOS ESFORÇOS DE TRAÇÃO
“COMPENSAÇÃO” DA
TRAÇÃO DE SERVIÇO
PELA TENSÃO PRÉ
SUBMETIDA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROTENSÃO
TIPOS DE PROTENSÃO
PÓS TENSÃO
ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
PRÉ TENSÃO
NÃO ADERENTE
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO
1ª FASE : DISTENSÃO DA ARMADURA
2ª FASE : CONCRETAGEM DA PEÇA
3ª FASE : CORTE DA ARMADURA - PROTENSÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO -- ELEMENTOS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
ESTRUTURAIS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO -- PISTA
PISTA PARA
PARA EXECUÇÃO
EXECUÇÃO DE
DE VIGOTAS
VIGOTAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO -- PISTA
PISTA PARA
PARA EXECUÇÃO
EXECUÇÃO DE
DE VIGOTAS
VIGOTAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO -- PISTA
PISTA PARA
PARA EXECUÇÃO
EXECUÇÃO DE
DE VIGOTAS
VIGOTAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PRÉ
PRÉ TENSÃO
TENSÃO -- PISTA
PISTA PARA
PARA EXECUÇÃO
EXECUÇÃO DE
DE VIGOTAS
VIGOTAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE
Impedir a movimentação relativa
cordoalha/estrutura (bainha com nata de
cimento)
Tensão distribuída pela placa
FIOS
•
•
•
•
PROJETO: ESTRUTURA
1.450/1.500/1.700/1.750 MPa
φ 4mm a 9 mm
Fornecimento em rolos
Emendas e soldas proibidas
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA ADERENTE
CORDOALHAS
• 3 a 7 fios
BAINHAS
•Tubos de chapa galvanizada com costura e
ondulações
PURGADORES
•Função: inspecionar a
total injeção das bainhas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA ADERENTE
ANCORAGENS
•Blocos de aço com furos cônicos, cunhas e placas
•Ativa / Passiva
•Tipos, posições e tamanhos dependem do projeto
ANCORAGENS
CONES DO SISTEMA
DE ANCORAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA ADERENTE
ETAPAS
CONFECÇÃO DOS CABOS
MONTAGEM DE CABOS,
NICHOS E ANCORAGENS
INSPEÇÃO
PROTENSÃO
INJEÇÃO E FINALIZAÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS
PÓS TENSÃO
TENSÃO -- SISTEMA
SISTEMA ADERENTE
ADERENTE
ANCORAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS
PÓS TENSÃO
TENSÃO -- SISTEMA
SISTEMA ADERENTE
ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS
PÓS TENSÃO
TENSÃO -- SISTEMA
SISTEMA ADERENTE
ADERENTE
EXEMPLO:
EXEMPLO: VIGA
VIGA DE
DE VIADUTO
VIADUTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS
PÓS TENSÃO
TENSÃO -- SISTEMA
SISTEMA ADERENTE
ADERENTE
EXEMPLO:
EXEMPLO: VIGA
VIGA DE
DE VIADUTO
VIADUTO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PÓS
PÓS TENSÃO
TENSÃO -- SISTEMA
SISTEMA ADERENTE
ADERENTE
IMPEDIR O APARECIMENTO DAS
FISSURAS DE " FENDILHAMENTO "
ARMADURA
DE
FRETAGEM
BAINHA
ANCORAGEM
VISTA
CORTE
FRONTAL
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
CONCEITOS
CONCEITOS BÁSICOS
BÁSICOS
CONTROLE DA PROTENSÃO APLICADA
MEDIDA DO ALONGAMENTO ∆ L
DO FIO OU DA CORDOALHA
Pl
∆L =
E pA p
LEI DE HOOKE
P : força de protensão aplicada
λ : comprimento do fio ou da cordoalha
AP : área do fio ou da cordoalha
Ep : módulo de elasticidade do aço de protensão
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
• Há movimentação relativa cordoalha/estrutura
(sem nata de cimento)
• Utilização de cordoalhas engraxadas e
plastificadas (deslizamento e proteção à
corrosão)
• Tensão aplicada nas extremidades das placas
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
GRAXA INIBIDORA DE CORROSÃO
BAINHA
PLÁSTICA
CORDOALHA
ANCORAGEM
MONO
CORDOALHA
DE
FERRO
FUNDIDO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
CORDOALHAS
• φ de 12,7 mm e 15,2 mm (rolos de 1.400 e 2.800 kg)
• Uso mais comum = 7 fios
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
CABOS
CADEIRA
FÔRMA PARA
NICHO
EMENDA DE
ANCORAGEM
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
EMENDA DE
ANCORAGEM
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
ANCORAGENS
• Ativa/passiva
• Revestimento plástico
• Posições dependem do projeto
PASSIVA
ATIVA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
PLACA DE
ANCORAGEM
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
MACACO DE PROTENSÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
ESTOQUE PRECÁRIO - RISCOS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
EXTREMIDADE ATIVA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
LAJE
PLANO DE
RUPTURA
ARMADURA
CONTRA
PUNÇÃO
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
PILAR
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
CORTE DAS PONTAS
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
SISTEMA NÃO ADERENTE
CABOS BARREIRA
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
PROTENSÃO - COMPARAÇÃO DE SISTEMAS
SISTEMA ADERENTE
SISTEMA NÃO
ADERENTE
Complexo
Fácil
Menor
Maior
Perda por atrito
Maior
Menor
Segurança à ruína
Maior
Menor
Utilizada para até 4 cabos
4 cordoalhas ao mesmo
tempo (3,2 kg/m)
Sem bainha
1 cordoalha por vez
(0,88 Kg/m)
Cuidadosa
Menor cuidado
Furo central
Dois cilindros
Uma só elevação de
pressão
Colocação das
cordoalhas
Excentricidade
Bainha metálica
Manuseio
Concretagem e
danos à bainha
Macaco
Protensão
Até 4 níveis de pressão
Lavagem das
cordoalhas
Pasta de injeção
PROJETO: ESTRUTURA
DE
CONCRETO RACIONALIZADA
E
Exige
Desnecessária
Exige
Desnecessária
REVESTIMENTO
EM
ARGAMASSA
DATA 00/00/00
Download

CONTROLES - Comunidade da Construção