Circular 22/2015 DIRECÇÃO 22 S I N D I C AT O D O S B A N C Á R I O S D O N O RT E 12 de Março de 2015 UGT federação do sector financeiro DIA DO BANCÁRIO REFORMADO XIII E NCONTRO CHAVES CHAVES - 30 Maio 2015 A Comissão Sindical de Reformados, em colaboração com a Direcção do SBN, vai levar a efeito no próximo dia 30 de Maio (sábado), no Restaurante “Casa de Samaiões”, em Chaves, o D IA DO BANCÁRIO REFORMADO, dirigido a todos os Bancários (Sócios do SBN) e respectivos cônjuges/companheira(o), cujo programa passamos a divulgar: Programa 08H00 - Partida dos autocarros da Câmara Municipal do Porto, junto ao Capitólio, em direção a Chaves; 12H30 - Chegada ao Restaurante “Casa de Samaiões”, em Chaves onde será servido o almoço. 13H00 - Almoço com a seguinte Ementa: • Entradas - Pataniscas de bacalhau, alheira sangueira e tábua de queijos e presunto • Sopa de legumes • Pratos Peixe - Bacalhau com broa Carne - Posta de vitela do vazio grelhada e laminada • Sobremesas - buffet de frutas , bolos e queijos • Bebidas - Vinhos das nossas caves (maduro e verde), água, refrigerante e café - Tarde de convívio com animação musical com DJ 18H00 - Lanche - Caldo verde e bifana. Bolo comemorativo e Espumante 21H00 - Chegada ao Porto O preço por pessoa é: – Sócios/ Cônjuge/ Companheira(o) (c/ transporte)..............30,00 € – Acompanhante (c/ transporte) ..........................................32,50 € O pagamento poderá ser efectuado em 2 prestações mensais, em cheques pré-datados e sucessivos, com início em 26 de Maio de 2015 e outro em 26 de Junho, emitidos à ordem do SBN. As inscrições serão consideradas por ordem de chegada e limitadas a 200 pessoas e deverão ser efectuadas impreterivelmente até 22 de Maio de 2015 na Loja de Atendimento do S.B.N. Rua Fábrica, nº 81, 4050-151 Porto, Telef. 223 398 812/05/09/17 – Fax 223 398 877 ou [email protected]. Visite http://www.sbn.pt S I N D I C AT O D O S B A N C Á R I O S D O N O RT E DIA DO BANCÁRIO REFORMADO XIII E NCONTRO - 30 Maio 2015 Saudações Sindicais A DIRECÇÃO Inscrição Nº CHAVES Nome do Bancário Sócio Nº Morada Banco Telefone Telemóvel E-mail Inscreve Parentesco Parentesco Junto remeto cheque(s) s/Banco no valor total de €.: destinado(s) ao pagamento da inscrição ATENÇÃO: Só será permitido o acesso aos portadores do bilhete de ingresso. Só se aceitam desistências até 5 dias antes da realização do evento. Data / / Assinatura CHAVES Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região Norte, sub-região do Alto Tâmega, com cerca de 18 500 habitantes no seu perímetro urbano, sendo por isso a segunda maior cidade do Distrito de Vila Real. O município é limitado a norte pela Espanha, a leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre. Como principais vias de acesso apresenta a EN103 e a A24. Apresenta também uma zona industrial com várias empresas de destaque regional. Pode-se afirmar que é uma cidade empreendedora pois, a nível de turismo, apresenta casas de turismo rural e bons restaurantes para os grandes apreciadores de gastronomia transmontana. A presença humana na região do concelho remontam ao Paleolítico, conforme inúmeros testemunhos de Mairos, Pastoria e de São Lourenço, dentre outros locais, e das civilizações proto-históricas, nomeadamente nos múltiplos castros situados no alto dos montes que envolvem toda a região do Alto Tâmega. À época da invasão romana da península Ibérica, os romanos instalaram-se no vale do rio Tâmega, onde hoje se ergue a cidade e, construíram fortificações pela periferia, aproveitando alguns dos castros existentes. Para defesa do aglomerado populacional foram erguidas muralhas e, para a travessia do rio, construíram a ponte de Trajano. Fomentaram o uso das águas quentes mínero-medicinais, implantando balneários termais, exploraram minérios, com destaque para filões auríferos, e outros recursos naturais. Tal era a importância desse núcleo urbano, que foi elevado à categoria de Município no ano 79 d.C. quando dominava Tito Flávio Vespasiano. Daqui advém a antiga designação Aquae Flaviae da actual cidade de Chaves, bem como o seu gentílico - flaviense. Pela sua situação fronteiriça, Chaves era vulnerável ao ataque de invasores e como medida de protecção D. Dinis (1279-1325), mandou levantar o castelo e as muralhas que ainda hoje dominam grande parte da cidade e a sua periferia. Cenário de vários episódios bélicos no século XIXcelebra a 20 de Setembro de 1837, a Convenção de Chaves, após o combate de Ruivães, que pôs termo à revolta Cartista de 1837, ou revolta dos marechais. Neste concelho, na freguesia de Calvão, aconteceram várias aparições Marianas na década de 1830, foi aí construído o Santuário da Senhora Aparecida. A 8 de julho de 1912 travou-se um combate entre as forças monárquicas de Paiva Couceiro e as do governo republicano, chefiadas pelo coronel Ribeiro de Carvalho, de que resultou o fim da 2.ª incursão monárquica. Os intervenientes republicanos desse combate foram homenageados na toponímia de Lisboa, com a designação de uma avenida, a Avenida Defensores de Chaves, entre a Avenida Casal Ribeiro e o Campo Pequeno. A12 de março de 1929 Chaves foi elevada à categoria de cidade.