Instituto Geográfico Português Instruções de trabalho da SCN50K ......................................................................... 3 ITSCN50K00 - FLUXO DE TAREFAS PARA PRODUÇÃO DE FOLHA DA SCN50K .................. 3 ITSCN50K01 - CONFIGURAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO DA SCN50K................................. 8 ITSCN50K02 - DADOS A SOLICITAR A OUTRAS ENTIDADES ............................................... 10 ITSCN50K03 - PREPARAÇÃO DE FICHEIROS LEGENDA/CERCADURA E DESDOBRÁVEL12 ITSCN50K04 - ELABORAÇÃO DE FICHEIROS RLE EXTRACTOS DA CARTA 1:500 000...... 24 ITSCN50K05 - DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE VÉRTICES GEODÉSICOS ...................... 26 ITSCN50K06 - PREPARAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA SCN10K ............................................... 28 ITSCN50K07 - DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE TOPONÍMIA ............................................. 30 ITSCN50K08 - CONVERSÃO DA REDE FERROVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K......... 32 ITSCN50K09 - PADRONIZAÇÃO DE OBJECTOS DA SCN50K ............................................... 36 ITSCN50K10 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO HIDROGRAFIA ....................................... 38 ITSCN50K11 - DIGITALIZAÇÃO DE VIAS RODOVIÁRIAS E FERROVIÁRIAS DA SCN50K ... 48 ITSCN50K12 - COLOCAÇÃO DE CÉLULAS DA SCN50K ......................................................... 50 ITSCN50K13 - COLOCAÇÃO DE TOPÓNIMOS DA SCN50K ................................................... 52 ITSCN50K14 - CONVERSÃO DA REDE RODOVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K .......... 54 ITSCN50K15 - HARMONIZAÇÃO HIDROGRAFIA/VIAS ............................................................ 60 ITSCN50K16 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO EDIFÍCIOS NOTÁVEIS ........................... 62 ITSCN50K17 - ACTIVAÇÃO DE SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS LINEARES.......................... 66 ITSCN50K18 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO CONSTRUÇÕES .................................... 68 ITSCN50K19 - TRATAMENTO DE VIAS..................................................................................... 70 ITSCN50K20 - DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE ................................................................... 76 ITSCN50K21 - DIGITALIZAÇÃO DE PONTES, PONTÕES E AQUEDUTOS ............................ 80 ITSCN50K22 - DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA .............................................. 82 ITSCN50K23 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ALTIMETRIA ........................................... 86 ITSCN50K24 - DIGITALIZAÇÃO APROVEITAMENTOS HÍDRICOS ......................................... 92 ITSCN50K25 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ELEMENTOS ORLA COSTEIRA............ 96 ITSCN50K26 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO REDE ELÉCTRICA ............................... 100 ITSCN50K27 - TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA HAYFORD-GAUSS DATUM 73 PARA SISTEMA DE REFERÊNCIA ETRS89 ....................................................................................................... 102 ITSCN50K28 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEGETAÇÃO ........................................ 106 ITSCN50K29 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEDAÇÕES .......................................... 116 ITSCN50K30 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO RELEVO................................................ 118 ITSCN50K31 - DIGITALIZAÇÃO DE MARCOS DE FRONTEIRA ............................................ 122 ITSCN50K32 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE LIMITES ADMINISTRATIVOS ........ 124 ITSCN50K33 - REVISÃO E EDIÇÃO DE TOPONÍMIA ............................................................. 126 ITSCN50K34 - CLASSIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO DE ESTRADAS ....................................... 128 ITSCN50K35 - RELAÇÃO DAS SERRAS DE PORTUGAL ...................................................... 130 ITSCN50K36 - EDIÇÃO/REVISÃO ............................................................................................ 136 ITSCN50K37 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA ........................ 140 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 1 Instituto Geográfico Português ITSCN50K38 - PREPARAÇÃO DO CONTROLO DE QUALIDADE .......................................... 148 ITSCN50K39 - CONTROLO DE QUALIDADE........................................................................... 154 ANEXO À ITSCN50K39 ............................................................................................................. 156 ITSCN50K40 - PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO CONTROLO DE QUALIDADE .................................................................................................................................................... 162 ITSCN50K41 - INTRODUÇÃO DE EMENDAS DO CONTROLO DE QUALIDADE.................. 166 ITSCN50K42 - PREPARAÇÃO DE DADOS PARA TRABALHO DE CAMPO .......................... 168 ITSCN50K43 - PREPARAÇÃO DE SAÍDAS GRÁFICAS PARA TRABALHO DE CAMPO ...... 172 ITSCN50K44 - TRABALHOS DE CAMPO................................................................................. 176 ITSCN50K45 - INTRODUÇÃO DE EMENDAS RECOLHIDAS NO CAMPO............................. 180 ITSCN50K46 - INFORMAÇÃO EDITADA DA SCN50K............................................................. 182 ITSCN50K47 - DIGITALIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA.....................................................184 ITSCN50K48 - DIGITALIZAÇÃO/EDIÇÃO DA HIDROGRAFIA.................................................188 ITSCN50K49 - DIGITALIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA.......................................................198 ITSCN50K50 - DIGITALIZAÇÃO DE EDIFICIOS NOTÁVEIS.................................................. 201 ITSCN50K51 - DIGITALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÕES........................................................... 204 ITSCN50K52 - DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE................................................................ .206 ITSCN50K53 - DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA............................................ 208 ITSCN50K54 - DIGITALIZAÇÃO DE APROVEITAMENTOS HÍDRICOS................................. 210 ITSCN50K55 - DIGITALIZAÇÃO DA ORLA COSTEIRA.......................................................... 212 ITSCN50K56 - DIGITALIZAÇÃO DAS VEDAÇÕES................................................................. 215 ITSCN50K57 - DIGITALIZAÇÃO DO RELEVO........................................................................ 216 ITSCN50K58 - ACTIVAR ORTOFOTOS NUM FICHEIRO DGN.............................................. 220 ITSCN50K59 – GENERALIZAÇÃO DA ALTIMETRIA.............................................................. 223 ITSCN50K60 – DIGITALIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO................................................................ 227 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português INSTRUÇÕES DE TRABALHO DA SCN50K ITSCN50K00– FLUXO DE TAREFAS PARA PRODUÇÃO DE FOLHA DA SCN50K ITSCN50K n.º Tarefa INTER. SCN10K ORTOS 1 Configuração da área de trabalho da SCN50K ITSCN50K01 ITSCN50K01 GAQ 2 Ofícios - Câmaras Municipais, Instituto Meteorologia, ITSCN50K02 ITSCN50K02 CGRI ITSCN50K02 ITSCN50K02 CDI e ITSCN50K03 ITSCN50K03 Instituto Geográfico do Exército, DADOS OBSERV AÇÕES a) EDP-Distribuição, Instituto das Estradas de Portugal, Concessionárias de Auto-estradas (SCUT), Instituto Hidrográfico. 3 4 Requisição de número ISBN Elaboração de ficheiros cercadura/legenda APISBN b) capa/desdobrável 5 Actualização de valores de declinação cartográfica ITSCN50K03 ITSCN50K03 IM 6 Elaboração de ficheiros RLE extractos da carta 1:500000 ITSCN50K04 ITSCN50K04 DPIG 7 Preparação de informação da SCN10K ITSCN50K06 8 Digitalização automática de Toponímia ITSCN50K07 ITSCN50K07 9 Digitalização automática de Vértices geodésicos ITSCN50K05 ITSCN50K05 DG 10 Digitalização/generalização Caminhos de ferro ITSCN50K08 ITSCN50K47 CP 11 Digitalização/generalização Hidrografia ITSCN50K10 ITSCN50K48 12 Digitalização/generalização estradas ITSCN50K14 ITSCN50K49 Não c) IEP, CAE, CM 13 Digitalização/generalização caminhos municipais, ITSCN50K14 ITSCN50K49 CM d) vicinais e similares 14 Harmonização Hidrografia/Vias ITSCN50K15 ITSCN50K15 15 Digitalização/generalização edifícios notáveis ITSCN50K16 ITSCN50K50 16 Digitalização/generalização construções ITSCN50K18 ITSCN50K51 17 Digitalização/generalização arruamentos ITSCN50K18 ITSCN50K51 18 Tratamento de Vias ITSCN50K19 ITSCN50K19 19 Digitalização obras de arte ITSCN50K20 ITSCN50K52 20 Digitalização objectos de referência ITSCN50K22 ITSCN50K53 21 Digitalização/generalização curvas de nível ITSCN50K23 ITSCN50K59 22 Digitalização pontos de cota ITSCN50K23 ITSCN50K59 23 Harmonização Hidrografia/altimetria ITSCN50K23 ITSCN50K59 24 Harmonização Vias/Altimetria ITSCN50K23 ITSCN50K59 TRANSGÁS e) Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 3 Instituto Geográfico Português n.º Tarefa ITSCN50K SCN10K DADOS Indexação da curvas de nível ITSCN50K23 ITSCN50K59 26 Digitalização aproveitamentos hídricos ITSCN50K24 ITSCN50K54 27 Digitalização/generalização elementos orla costeira ITSCN50K25 ITSCN50K55 28 Digitalização/generalização rede eléctrica ITSCN50K26 ITSCN50K26 Transformação do sistema Hayford-Gauss Datum 73 ITSCN50K27 ITSCN50K27 OBSERV AÇÕES ORTOS 25 29 INTER. REN, EDP para sistema de referência ETRS89 30 Digitalização/Generalização Vegetação ITSCN50K28 ITSCN50K60 31 Digitalização/Generalização Vedações ITSCN50K29 ITSCN50K56 32 Digitalização/Generalização Relevo ITSCN50K30 ITSCN50K57 33 Digitalização de Marcos de Fronteira ITSCN50K31 ITSCN50K31 IGeoE 34 Digitalização/generalização de limites administrativos ITSCN50K32 ITSCN50K32 CIC 35 Revisão e edição de toponímia ITSCN50K33 ITSCN50K33 36 Classificação e numeração de estradas ITSCN50K34 ITSCN50K34 37 Edição/Revisão ITSCN50K36 ITSCN50K36 38 Digitalização/generalização de massas de água ITSCN50K37 ITSCN50K37 39 Preparação do controlo de qualidade (C.Q.) ITSCN50K38 ITSCN50K38 40 Controlo de qualidade (C.Q.) ITSCN50K39 ITSCN50K39 41 Preparação dos ficheiros resultantes do C.Q. ITSCN50K40 ITSCN50K40 42 Introdução de emendas do controlo de qualidade (C.Q.) ITSCN50K41 ITSCN50K41 43 P – O trabalho de campo já foi efectuado? DPIG f) SIM – ir p/ 49 NÃO – ir p/ 44 44 P – Durante o controlo de qualidade foram identificadas SIM – ir todas as dúvidas que devem ser esclarecidas no campo? p/ 45 NÃO – ir p/ 39 45 Preparação de dados para trabalho de campo ITSCN50K42 ITSCN50K42 46 Preparação de plots para trabalho de campo ITSCN50K43 ITSCN50K43 DPIG f) 47 Trabalhos de campo ITSCN50K44 ITSCN50K44 IGP g) 48 Introdução de emendas recolhidas no campo ITSCN50K45 ITSCN50K45 49 P – Toda a informação está editada segundo as SIM – ir especificações da SCN50K e foi verificado recorrendo a p/ 50 todas as fontes de informação disponíveis? NÃO – ir p/ 39 50 4 Informação editada da SCN50K ITSCN50K46 ITSCN50K46 DPIG h) Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Descrição dos campos N.º – Ordem pela qual a tarefa é executada. Tarefa – Descrição da tarefa a realizar. ITSCN50K – Instrução de trabalho a consultar para realização da respectiva tarefa. SCN10K – Instrução de trabalho a utilizar quando a actualização tem como base a série cartográfica nacional 1:10 000. ORTOS – Instrução de trabalho a utilizar quando a actualização tem como base os ortos. INTER. – Intervenção de outro sector do IGP na realização da tarefa descrita. DADOS – Proveniência de dados de outros sectores do IGP ou de entidades externas ao IGP. OBSERVAÇÕES – Observações pontuais ou indicação do fluxo de tarefas no caso de interrogações. Observações a) Os ofícios destinados às várias entidades solicitadas na actualização de informação da SCN50K deverão ser encaminhados para o CGRI. b) O CDI deverá solicitar o número ISBN por ofício, fax ou correio electrónico à APISBN segundo as informações recolhidas pelo DATIG para cada uma das folhas da SCN50K em processo de actualização. c) Sempre que se inicie o processo de actualização e edição de uma folha da SCN50K deverão ser solicitados os MNT mais actualizados da SCN10K à equipa do DATIG responsável pelo projecto. d) A proveniência de dados das Câmaras Municipais diz apenas respeito a vias oficialmente designadas por caminhos municipais e a outros caminhos relevantes considerados de importância municipal. e) Os dados da TRANGÁS dizem apenas respeito à rede de gasodutos. f) Só será necessária a intervenção do DPIG quando seja necessário efectuar saídas gráficas da informação geográfica da SCN50K. g) Não existindo na equipa da SCN50K pessoal disponível para realizar trabalhos de campo, sempre que se julgue necessário deverão ser designados para esta tarefa elementos habilitados do quadro de pessoal do IGP, inclusive Delegações Regionais. h) Deverá ser comunicado ao DPIG a conclusão da edição da folha da SCN50K para se proceder à sua publicação. Documentos necessários: • Especificações técnicas da SCN50K • Instruções de trabalho da SCN50K Siglas utilizadas IGP – Instituto Geográfico Português GAQ – Gabinete de Apoio e Qualidade do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico Português CGRI – Centro para a Gestão dos Recursos Internos do Instituto Geográfico Português CM – Câmaras Municipais IM – Instituto Meteorológico Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 5 Instituto Geográfico Português IGeoE – Instituto Geográfico do Exército EDP – Electricidade de Portugal, Distribuição EP – Estradas de Portugal CAE – Concessionárias de Auto-estradas TRANSGÁS – Rede de Gasodutos CP – Caminhos de Ferro Portugueses CDI – Centro para a Documentação e Informação do Instituto Geográfico Português APISBN – Agência Portuguesa do ISBN DATIG – Departamento para a Aquisição e Tratamento de Informação Geográfica do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico Português DPIG – Departamento para a Publicação de Informação Geográfica do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico Português DG – Departamento para a Geodesia do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico Português REN – Rede Eléctrica Nacional 6 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE TAREFAS figura 1 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 7 Instituto Geográfico Português ITSCN50K01 – CONFIGURAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO DA SCN50K TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K a) Configuração do directório de trabalho Por forma a normalizar a utilização de ferramentas de MicroStation que estão criadas, e eventualmente venha a ser criadas, foi necessário criar uma estrutura de directórios designada por scn50k_2004 e que actualmente está localizada em \\IGPSan\CGC-APLICACOES\. As alterações à configuração da área de trabalho da SCN50K deverão ser efectuadas pelo GAQ ou com conhecimento do mesmo. Esta estrutura de directório pode ser colocada em qualquer lugar do computador ou da rede desde que se efectuem os seguintes procedimentos de configuração. Com as permissões de administrador, abrir as seguintes janelas: 1. Painel de controlo > Sistema > Avançadas > Variáveis de ambiente > Variáveis do sistema > Novo 2. Configurar o caminho DIR50K para o directório onde foi colocada a estrutura de directórios da SCN50K (figura 1). figura 1 b) Definição do ambiente de trabalho MicroStation Para definir o ambiente de trabalho inerente a utilização da barra de ferramentas MicroStation para a SCN50K, os ficheiros localizados em DIR50K\menu\ devem ser copiados para os respectivos directórios do programa MicroStation, que impreterivelmente se deve encontrar em C:\win32app\ustation. Para tal basta accionar o ficheiro configSCN50K.bat. Ao abrir qualquer ficheiro DGN relacionado com a SCN50K, o MicroStation deverá ser activado conforme se indica na figura 2. 8 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 9 Instituto Geográfico Português ITSCN50K02 – DADOS A SOLICITAR A OUTRAS ENTIDADES TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Uma das primeiras etapas da elaboração de uma folha da SCN50K passa pela compilação de diversos dados a incluir na folha. Embora não seja obrigatória a conclusão desta tarefa para dar início à actualização de uma folha, deverão ser efectuadas as diligências necessárias de modo a que os seguintes dados sejam recepcionados durante o processo de elaboração da folha: • Listagem actualizada de coordenadas dos Marcos de Fronteira da folha em trabalho a ser fornecida pelo Instituto Geográfico do Exército; • Valor de declinação magnética a ser fornecido pelo Instituto Meteorológico, posteriormente convertido em declinação cartográfica pelo DATIG; • Elementos actualizados sobre a classificação da rede viária de cada um dos concelhos integrados na folha em trabalho, solicitar às câmaras municipais; • Elementos actualizados sobre a rede viária da folha em trabalho, a solicitar ao Instituto das Estradas de Portugal; • Elementos actualizados sobre a rede ferroviária da folha em trabalho, a solicitar aos Caminhos de Ferro de Portugal; • Elementos actualizados sobre a rede de gasodutos integrada na folha em trabalho, a solicitar à TRANSGAS; • Elementos actualizados sobre a rede eléctrica com voltagem igual ou superior a 30 KV integrada na folha em trabalho, e respectivos Postos de Transformação e Subestações, a solicitar à EDP Distribuição; • Solicitar ao CDI a atribuição do número ISBN para a nova edição da folha em trabalho. • Curvas batimétricas a solicitar ao Instituto Hidrográfico. Só deverão ser elaborados ofícios para as respectivas entidades caso se verifique a não possibilidade de aceder a informação actualizada através de outros canais de informação (Internet, correio electrónico, etc.). Conforme o ofício deva ser encaminhado para um director ou para a presidência ou direcção geral de determinada entidade, este deverá ser rubricado pelo director do CGC ou pela presidência do IGP, respectivamente. 10 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 11 Instituto Geográfico Português ITSCN50K03 - PREPARAÇÃO DE FICHEIROS LEGENDA/CERCADURA E DESDOBRÁVEL Software: MicroStation MGE Grid Generation (MGE) Projection Manager (MGE) MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Garantir a configuração da área de trabalho 50k. 2. Criação de ficheiros de legenda/cercadura, desdobrável e de cores. A criação dos ficheiros de legenda/cercadura, desdobrável e dos ficheiros de cores necessários ao início do processo de actualização de uma folha da série 50k pode ser criado automaticamente, desde que os procedimentos referidos em 1. tenham sido efectuados com sucesso. Tal operação recorre à macro 50klegv2002.ba, onde deve ser escolhida a folha pretendida, como é mostrado na figura 1. Após esta operação é assinalado o local onde foram criados os ficheiros pretendidos (figura 2). figura 1 figura 2 Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros: • Ficheiros gerados pela aplicação 50klegv2002.ba; • Ficheiros enqTMETRS89.dgn, quadroTMETRS89.dgn, HG73.dgn e TMETRS89.dgn localizados no directório ITSCN50K03. 3. No ficheiro desdobrável, XXXdesTMETRS89.dgn onde xxx é o n.º da folha, o rectângulo vermelho que define a folha em trabalho deverá ser movido manualmente para a posição correspondente à folha a que o ficheiro diz respeito (figura 3). 12 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português B figura 3 4. No ficheiro legenda/cercadura, XXXcerTMETRS89.dgn onde xxx é o n.º da folha, deverão ser actualizados os seguintes itens: • Ano de edição (actualizar também no ficheiro desdobrável); • Ano dos trabalhos de campo; • Diagrama da declinação. 5. Actualizar diagrama de declinação e convergência de meridianos para a data de publicação no ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn. O Valor de declinação magnética – DM – é solicitado ao Instituto de Meteorologia (IM) através do fornecimento das coordenadas geográficas do centro da folha O diagrama de declinação da quadrícula – DQ – e da convergência de meridianos é actualizado recorrendo à DM e a convergência de meridianos– CM. A CM é contado para E ou para W do Norte Cartográfico – NC – consoante o centro da carta se situe, respectivamente, a W ou a E do meridiano central – MC – da projecção (figura 4). No caso da série M7810 à escala 1:50000, existe uma forma fácil de identificar qual das situações deve ser utilizada: se a distância à meridiana em coordenadas UTM do canto inferior direito da carta for menor do que 600 Km então a CM é contado para E relativamente ao NC, e é contada para W no caso contrário em que distância for superior a 600 Km. Para o cálculo da DQ para a data a que se refere o valor de declinação magnética – TDM, considerando que a CM é positiva quando é contado para E e negativa quando contada para W resulta que: DQTDM=DMTDM-CM Para reportar a DQ a uma determinada data T deverá ter-se em consideração o valor da variação anual da declinação – VAD. DQT = (DMTDM – CM) + (T – TDM)em anos × VAD Para completar os dados referentes ao diagrama, deverá proceder-se à conversão dos valores numéricos em graus sexagesimais para milésimos a partir da relação : 360º = 6400 mils Os valores em milésimos devem de ser arredondados à unidade excepto no caso da variação anual da declinação que deverá ser arredondada à décima da unidade. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 13 Instituto Geográfico Português Figura 4 6. Proceder à introdução das marcas relativas ao sistema Bessel-Bonne no ficheiro XXXcertmetrs89.dgn, recorrendo ao ficheiro enqTMETRS89.dgn. As marcas deverão ter 250m e ter as seguintes características: LV=58 CO=14 ST=0 WT=0 7. Para actualizar o quadro sinóptico no ficheiro existe um ficheiro designado por quadroTMETRS89.dgn onde consta um esquema das folhas da SCN50K e onde está incluída toda a informação necessária ao preenchimento do quadro. Estes dados deverão ser escalados de forma a que as dimensões de uma folha SCN50K corresponda aos quadros apresentados na figura 5. Nalguns casos será necessário proceder a ligeiros deslocamentos das linhas que definem a mudança de quadrado hectaquilométrico ou a separação de zonas da quadrícula UTM, de modo a facilitar a legibilidade da informação, como por exemplo na folha 24-A. Quando o deslocamento adultera significativamente o quadro, está convencionado o uso de setas como é o caso da folha 7-D. O quadro não é um esquema rigoroso mas apenas representativo. Por dificuldades na programação não foi possível proceder à introdução automática da divisão geográfica e respectivos textos em datum 73 e ETRS89. Por estas razões esta parte é processada essencialmente de forma manual tendo em consideração os seguintes passos: 8. Copiar os ficheiros XXXcerTMETRS89.dgn, HG73.dgn e TMETRS89.dgn para o directório DGN de um projecto MGE previamente definido. Os ficheiros HG73.dgn e TMETRS89.dgn já têm os sistemas de referência definidos assim como o modelo de transformação de coordenadas. 9. Com o MGE abrir o ficheiro HG73.dgn e referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn. 10. Com a instrução MGE Grid Generation > Grids > Projected definir uma área cuja sobreposição exceda a área definida pela divisão geográfica. 11. Gerar linhas e textos conforme está definido na figura 6. 14 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português figura 5 figura 6 12. Com a instrução MGE Projection Manager > Convert > transformar a informação do ficheiro HG73.dgn para o ficheiro TMETRS89.dgn com a opção Datum Transformation activa conforme se indica na figura 7. 13. Com o MGE abrir o ficheiro TMETRS89.dgn e referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 15 Instituto Geográfico Português 14. Com a instrução MGE Grid Generation > Grids > Projected definir uma área cuja sobreposição exceda a área definida pela divisão geográfica. 15. Gerar linhas e textos conforme está definido na figura 8. figura 7 figura 8 16. Sair do MGE e criar 2 cópias do ficheiro TMETRS89.dgn designadas por geo73.dgn e geo89.dgn. 17. Abrir o ficheiro geo73.dgn, referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn, apagar níveis 3 e 4 e linhas desnecessárias e copiar as linhas de enquadramento da divisão geográfica correspondente ao datum 73, atribuindo-lhes as seguintes características: lv=5, co=5, st=0, wt=2. 18. Copiar as linhas de forma paralela com a instrução indicada na figura 9. 16 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 19. Abrir o ficheiro geo89.dgn, referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn, apagar níveis 1 e 2 e linhas desnecessárias e copiar as linhas de enquadramento da divisão geográfica correspondente ao sistema ETRS89, atribuindo-lhes as seguintes características: lv=6, co=6, st=0, wt=2. figura 9 20. Copiar as linhas de forma paralela com a instrução indicada na figura 9. 21. Criar 2 cópias do ficheiro geo73.dgn, designadas por lingeo73.dgn e shageo73.dgn. 22. Criar 2 cópias do ficheiro geo89.dgn, designadas por lingeo89.dgn e shageo89.dgn. 23. Abrir o ficheiro lingeo73.dgn e eliminar as linhas interiores de enquadramento da divisão geográfica para o datum 73. 24. Com a instrução mdl l mrfclean abrir o aplicativo MRF Clean e configurar conforme a figura 10. Figura 10 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 17 Instituto Geográfico Português 25. Depois de correr a aplicação eliminar a informação redundante com as opções Fence Block Overlap para a parte interior e Fence Block Void-Overlap para a parte exterior. 26. Verificar a coerência da informação. 27. Eliminar toda a restante informação excepto o nível 1 e passar a divisão geográfica do D73 para as características convencionadas (lv=35, co=0, st=0, wt=0). 28. Repetir os passos 23, 24, 25, 26 e 27 para o ficheiro lingeo89.dgn no sistema ETRS89 salvaguardando apenas o nível 3 no passo 27. 29. Abrir o ficheiro shageo73.dgn e eliminar as linhas exteriores de enquadramento da divisão geográfica para o datum 73, fechando as barras interiores nos 4 cantos como se apresenta na figura 11. Figura 11 30. Com a instrução mdl l mrfclean abrir o aplicativo MRF Clean e configurar conforme a figura 12. 31. Depois de correr a aplicação eliminar a informação redundante com as opções Fence Block Overlap para a parte interior e Fence Block Void-Overlap para a parte exterior. 32. Verificar a coerência da informação. 33. Com a instrução mdl l mrfpoly abrir o aplicativo MRF POLY e configurar conforme a figura 13. 34. O resultado da instrução anterior consiste na obtenção de polígonos fechados cujas características serão selectivamente alteradas mais adiante. 35. Ainda nesta fase deve ser eliminada a informação redundante. 36. Repetir os passos 29, 30, 31, 32, 33, 34 e 36, desta vez para o ficheiro shageo89.dgn, referido à divisão geográfica para o sistema ETRS89. 18 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português figura 12 figura 13 37. Tanto no ficheiro shageo73.dgn como no ficheiro shageo89.dgn eliminar as barras da divisão geográfica desnecessárias aplicando as seguintes regras. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 19 Instituto Geográfico Português • O espaço à direita ou abaixo de uma coordenada geográfica relativa ao Datum 73 deverá ser vazio sempre que o número de minutos da coordenada for par. • O espaço à esquerda ou acima de uma coordenada geográfica relativa ao sistema ETRS89 deverá ser vazio sempre que o número de minutos da coordenada for par. 38. Tanto no ficheiro shageo73.dgn como no ficheiro shageo89.dgn, depois de concluído o passo anterior os elementos resultantes deverão possuir as seguintes características: lv=35, co=0, st=0, wt=0 39. Mergir no ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn a informação tratada dos ficheiros lingeo73.dgn, lingeo89.dgn, shageo73.dgn e shageo89.dgn. 40. Nesta fase deverão ser tratados e movidos para as posições correctas os textos das coordenadas relativos ao Datum 73 e ao sistema ETRS89. Para tal deverão ser utilizadas as linhas auxiliares (lv=63, co=6, st=0, wt=3) e aplicadas o seguinte conjunto de regras. Regras de colocação de textos de coordenadas geográficas a) Os textos correspondentes a latitudes ou a longitudes devem ser apresentados apenas em minutos e numerados de 5 em 5 minutos com os valores 5´, 10´, 15´, 20´, 25´, 30´, 35´, 40´, 45´, 50´, 55´. b) Os textos correspondentes a latitudes ou a longitudes cujo o número de minutos seja igual a zero devem de apresentar para além dos minutos, o número de graus. c) No caso de coordenadas geográficas expressas em minutos, é o valor numérico que deve ser centrado com a graduação geográfica, sempre que for possível. d) No caso de longitudes expressas em graus e minutos, é o espaço existente entre o símbolo de grau e o valor numérico dos minutos que deve ser centrado com a graduação geográfica, sempre que for possível. e) No caso de latitudes expressas em graus e minutos, a expressão deverá apresentar-se em duas linhas e é o espaço existente entre o valor numérico dos graus e o valor numérico dos minutos que deve ser centrado com a graduação geográfica, sempre que for possível. f) As coordenadas geográfica referidas ao datum 73 são numeradas na parte interior da barra de graduação das longitudes. g) As coordenadas geográficas referidas ao sistema ETRS89 são numeradas na parte exterior da barra de graduação das longitudes. h) As latitudes contempladas em b) constituem a primeira prioridade de colocação de colocação de textos segundo a notação descrita em e). i) Não se verificando a situação b), as latitudes expressas segundo a notação descrita em e) deverão ser colocadas no valor de latitude mais baixa. j) Tanto para o datum 73 como para o sistema ETRS89, A introdução do texto “W do Meridiano Internacional de Referência” só pode ser introduzida após a correcta aplicação das regras anteriores. k) As longitudes contempladas em b) constituem a primeira prioridade de colocação do texto “W do Meridiano Internacional de Referência” quer para o datum 73 quer para o sistema ETRS89. 20 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português l) Não se verificando a situação anterior, o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” é associado ao valor numérico em minutos que se encontra mais à esquerda na barra inferior da graduação das longitudes referidas ao Datum 73. Sempre que esta situação se verifique deve ser previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d). m) No caso do sistema ETRS89, o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” é associado ao valor numérico em minutos que se encontra mais à direita na barra inferior da graduação das longitudes referidas sistema ETRS89. Sempre que esta situação se verifique deve ser previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d) (V. Figura 14). figura 14 n) Sempre que no passo j) se manifeste a impossibilidade de colocar o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” dentro da área útil da barra inferior da graduação das longitudes relativas ao Datum 73, o texto deve ser colocado no valor imediatamente à direita do valor estipulado em j). Tal como em j) deve ser previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d). o) Sempre que no passo k) se manifeste a impossibilidade de colocar o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” dentro da área útil da barra inferior da graduação das longitudes relativas ao sistema ETRS89), o texto deve ser colocado no valor imediatamente à esquerda do valor estipulado em k) (v. Figura 15). Tal como em k) deve ser previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d). p) As longitudes a colocar na parte superior da folha devem seguir a mesma notação utilizada na parte inferior, exceptuando a colocação dos textos “W do Meridiano Internacional de Referência”. Figura 15 41. Após a conclusão destes procedimentos a elaboração dos ficheiros legenda/cercadura e desdobrável deverá estar concluída. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 21 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 22 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 23 Instituto Geográfico Português ITSCN50K04 – ELABORAÇÃO DE FICHEIROS RLE EXTRACTOS DA CARTA 1:500 000 Software: MicroStation IRASB MapPublisher TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros localizados no directório ITSCN50K04. Sempre que os ficheiros RLE extractos da carta 1:500000 se revelem demasiado desactualizados para se proceder à sua actualização manual através das funcionalidades do IRASB, deverão ser solicitadas novas versões dos ficheiros azm500k.rle, azt500k.rle, prt500k.rle, vrd500k.rle, vrm500k.rle e sie500k.rle junto do DPIG. 2. Abrir ficheiro DGN EGM_folha50k.dgn e carregar o IRASB 3. carregar o ficheiro RLE prt500k.rle. 4. Mover para as coordenadas da folha pretendida um dos enquadramentos que constam do ficheiro. 5. Efectuar um COPY PARALLEL de 10km (10 mu) da delimitação exterior do enquadramento. 6. recorrendo à instrução Extract do IRASB gerar o ficheiro XXXprt500k.rle segundo o enquadramento definido em 5, onde XXX é o nome da folha. 7. carregar o ficheiro RLE vrd500k.rle. 8. repetir passo 6. gerando o ficheiro XXXvrd500k.rle. 9. repetir os passos 7 e 8 para os ficheiros azm500k.rle, azt500k.rle, vrm500k.rle e sie500k.rle gerando os ficheiros XXXazm500k.rle, XXXazt500k.rle, XXXvrm500k.rle e XXXsie500k.rle onde XXX é o nome da folha. 10. editar os ficheiros gerados nos passos 6., 7., 8. e 9. recorrendo ao IRASB. Adaptar a informação da 500k à área útil convencionada para a capa da folha XXX da SCN50K. Actualização de elementos em falta e relevantes para a escala 1:500000. 11. Salvar os todos ficheiros editados e descarregar todos os ficheiros 12. Mover os ficheiros salvos em 11. para um directório designado por BACK 13. Carregar o ficheiro BACK\XXXprt500k.rle e recorrendo à instrução Extract do IRASB gerar o ficheiro XXXprt500k.rle segundo o enquadramento definitivo para a capa da folha XXX da SCN50K. 14. Repetir o passo 13. para os ficheiros: BACK\XXXvrd500k.rle BACK\XXXazm500k.rle BACK\XXXazt500k.rle BACK\XXXsie500k.rle 24 BACK\XXXvrm500k.rle Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português gerando os seguintes ficheiros: XXXvrd500k.rle XXXazm500k.rle XXXazt500k.rle XXXsie500k.rle XXXvrm500k.rle 15. Correr o batch tratcapa50k.bat que utiliza recursos do software MapPublisher. 16. Se os passos anteriores tiverem sido bem efectuados, deverão resultar os seguintes ficheiros: XXXvrd500kEXP.rle XXXazm500kEXP.rle XXXazt500kEXP.rle XXXsie500kEXP.rle XXXprt500kEXP.rle XXXvrm500kEXP.rle 17. Salvaguardar os ficheiros obtidos em 16. para a área de backup localizada em X:\50kproducao\CAPA_rles\capaXXX> onde XXX é o nome da folha. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 25 Instituto Geográfico Português ITSCN50K05 – DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE VÉRTICES GEODÉSICOS Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K A colocação do sinal de VG, do seu nome e da respectiva cota é realizada de forma automática recorrendo à macro de MicroStation 50K_vgs.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K pretendida (figura 1). No final a aplicação indica a localização do ficheiro gerado (figura 2) xxxvgs.dgn onde xxx é o nome da folha. figura1 figura 2 A mesma ferramenta possibilita também a criação de um relatório de VG xxxvgs_rel.txt que deverá, obrigatoriamente, ser comparado e validado com a listagem de VG fornecida pela Departamento de Geodesia do CGC (www.igeo.pt\$vg\cons\vg.htm). 26 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 27 Instituto Geográfico Português ITSCN50K06 – PREPARAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA SCN10K MicroStation Software: TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Cada folha da SCN50K é composta na caso mais extremo por 16 folhas da SCN10K. 1 – Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros: • ficheiros vazio.dgn, vazio3d.dgn e itscn50k05.bat localizados no directório ITSCN50K06; • todos os ficheiros do MNT10K que compõem a folha da SCN50K em trabalho. 2 – Numa linha de comando DOS, localizar-se no directório previamente definido e correr a aplicação: • itscn50k06 xxx , onde xxx é o n.º da folha da SCN50K. Esta aplicação irá gerar o ficheiro mergir.txt e os seguintes ficheiros DGN: xxxAGR.dgn xxxAL3.dgn xxxARL.dgn xxxCON.dgn xxEST.dgn xxxHI2.dgn xxxHI3.dgn xxxIND.dgn xxxLAZ.dgn xxxLIM.dgn xxxREL.dgn xxxVIA.dgn onde xxx é o n.º da folha da SCN50K. 3 – Abrir o ficheiro vazio.dgn e introduzir a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: • @mergir.txt O MicroStation processa de forma automática a união das várias folhas da SCN10K que compõem determinado tema, completando os ficheiros descritos em 2). 4 – Em casos pontuais, poderá ocorrer um erro de processamento devido à grande dimensão que alguns ficheiros podem alcançar (max. 32 MB), nomeadamente, o ficheiro xxxAL3.dgn – Altimetria a 3D. Nestes casos deverá proceder à união manual (merge) dos ficheiros dentro do MicroSation, desprezando logo à partida a informação desnecessária. No caso da altimetria, poder-se-á referenciar no ficheiro xxxAL3.dgn vazio todos os ficheiros *AL3.TOP da SCN10K deixando apenas activa a informação relativa a pontos cotados e curvas de nível mestras da SCN10K. Seguidamente, deverá usar-se a instrução FENCE COPY para proceder à união manual da informação. 5 – Os ficheiros descritos em 2) devem ser salvaguardados em local próprio dados que estes serão muitas vezes o ponto de partida para outras instruções de trabalho da SCN50K 28 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 29 Instituto Geográfico Português ITSCN50K07 – DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE TOPONÍMIA Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K A digitalização de toponímia é realizada de forma automática recorrendo à macro de MicroStation 50Ktopon.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K pretendida (figura 1). No final a aplicação indica a localização do ficheiro gerado xxxtopon.dgn onde xxx é o nome da folha.. figura1 Da utilização da aplicação resulta a digitalização toponímia correspondentes aos objectos 2, 3, 102, 103, 104, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 116, 135, 450, 451, 452, 453, 455, 456, 457, 458, 459 e 461 das especificações. Dado que a base de dados associada à aplicação 50Ktopon.ba tem a sua génese no relatório toponímico do IGeoE mas com diversas adaptações, será normal existir um excesso de toponímia que, em altura própria, deverá sofrer uma verificação selectiva e ser confrontada com a informação da edição anterior da folha em trabalho. 30 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 31 Instituto Geográfico Português ITSCN50K08 – CONVERSÃO DA REDE FERROVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Abrir o ficheiro xxxVIA.dgn gerado na ITSCN50K06 e correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring. Figura 1 2 .O passo seguinte consiste em separar em diversos ficheiros a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K, recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para tal deverá recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 2, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos seguintes passos. • Via larga dupla electrificada → xxxcfdupe.dgn • Via larga dupla não electrificada → xxxcfdup.dgn • Via larga simples electrificada → xxxcfsime.dgn • Via larga simples não electrificada → xxxcfsim.dgn • Via estreita dupla não electrificada → xxxcfest.dgn • Via estreita simples não electrificada → xxxcfest.dgn onde xxx é o n.º da folha. 32 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 2 Note-se que não estão contempladas na SCN10K as classificações “Via estreita dupla electrificada” e “Via estreita simples electrificada” apesar de existirem. Também não está contemplada na SCN10K a classificação “Via em construção”. Por estas razões, antes de avançar para o passo seguinte, deverá confirmar-se se estas categorias existem na área da folha em trabalho e, se necessário, gerar os ficheiros xxxcfeste.dgn e xxxcfcon.dgn para vias de C.F. estreitas electrificadas e vias de C.F. em construção. 3. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 2 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 3 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e corrigir erros. • mdl l thin conforme a figura 4 em todos os ficheiros • mdl l joins em todos os ficheiros Figura 3 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 4. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática de vias correspondente a cada um dos ficheiros gerados em 2. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 33 Instituto Geográfico Português • Abrir cada um dos ficheiros DGN e activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem descrito na figura 5 (ver ITSCN50K11). • Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da SCN50K, conforme vem descrito na figura 6. • Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução DROP MLINE. • Com a instrução CREATE CHAIN AUTOMATIC deverá garantir-se que cada linha férrea é um elemento contínuo do tipo LineString ou Complex Chain por forma a preparar a informação para o passo seguinte que consiste na padronização dos elementos lineares (ver ITSCN50K09). Figura 4 Figura 5 34 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 6 5 .Efectuar uma cópia do ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para o directório de trabalho com a designação para xxxredeferro.dgn. Caso estes existam, mergir os ficheiros xxxcfdupe.dgn, xxxcfdup.dgn, xxxcfsime.dgn, xxxcfsim.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfeste.dgn e xxxcfcon.dgn no ficheiro final xxxredeferro.dgn. 6. Proceder à digitalização das estações e apeadeiros dos C.F. (ver ITSCN50K12) que se encontram no nível 21 do ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06. • Estação do CF - LV=21, CO=5 • Apeadeiro do CF- LV=21, CO=117 No ficheiro xxxtopon.dgn deverá ser efectuado o primeiro procedimento relativo à toponímia, quer com a edição ou introdução de topónimos de estações ou apeadeiros, quer com a introdução das siglas “E” e “A” relativas a estações e apeadeiros, respectivamente (ver ITSCN50K13). Neste processo deverá ter-se em consideração as instruções apresentadas no capítulo VIAS FERROVIÁRIAS das especificações da SCN50K. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 35 Instituto Geográfico Português ITSCN50K09 – PADRONIZAÇÃO DE OBJECTOS DA SCN50K Software: MicroStation Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a padronização de objectos da SCN50K (ver figura 1). Esta barra é composta por 3 componentes que têm as seguintes funcionalidades: • Activar simbologia de objecto a padronizar para posterior digitalização ou alterar características de um objecto já existente; • Interrogar objecto para verificar a sua classificação; • Padronizar objecto. Figura 1 Tanto na janela “Linhas a Padronizar” como na janela “Padronizar Linhas” os objectos encontram-se ordenados por cor (azul, preto, vermelho, siene) e seguidamente por ordem alfabética. A aplicação está preparada para reconhecer automaticamente a padronização de objectos lineares ou de objectos areais, pelo que, antes de iniciar a padronização propriamente dita deverá assegurar-se que o tipo do objecto a padronizar está correcto. Nos casos de padronização em área, como por exemplos arrozais, pântanos, etc., os elementos que lhe dá origem deverá ser obrigatoriamente do tipo shape ou complex shape. 36 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 37 Instituto Geográfico Português ITSCN50K10 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO HIDROGRAFIA MicroStation Software: MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K O tratamento de Informação da SCN50K para obtenção da hidrografia da SCN50K assenta nos seguintes procedimentos orientados de “cima para baixo”, isto é, irão tratar-se em primeiro lugar as linhas de água mais a montante e só depois se passará ao tratamento das linhas de água a jusante até chegar à orla costeira se for caso disso. 1. Abrir os ficheiros xxxHI3.dgn e xxxHI2.dgn gerados na ITSCN50K06 e verificar se a informação do ficheiro xxxHI2.dgn complementa o ficheiro xxxHI3.dgn ou se o ficheiro xxxHI2.dgn é uma duplicação a 2D do ficheiro xxxHI3.dgn. No primeiro caso, exportar o xxxHI3.dgn para 2D para um directório inicialmente vazio, atribuindo-lhe a designação xxxHID0.dgn e seguidamente mergir neste ficheiro a informação contida no ficheiro xxxHI2.dgn. No segundo caso bastará efectuar uma cópia do ficheiro xxxHI2.dgn para um directório inicialmente vazio, atribuindo-lhe a designação xxxHID0.dgn. Depois de obtido o ficheiro xxxHID0.dgn deverá ser carregada a tabela de cores hidrografia.tbl localizados no directório ITSCN50K10, especialmente preparada para a presente instrução de trabalho. Deverá ainda ser mergida a linha de fronteira correspondente à linha de costa que se encontra no xxxLIM.dgn gerado na ITSCN50K06 e que possui as seguintes características: LV=52, CO=0, ST=0, WT=0. Esta deverá passar a ter as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0; 2 . Abrir o ficheiro xxxHID0.dgn correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring. Figura 1 3. Correr a aplicação MRFCLEAN com a configuração apresentada na figura 2, para todos os níveis do ficheiro, sem no entanto corrigir erros de ligação. A única intenção deste passo é seccionar as linhas nas intersecções. 38 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 4. Correr a aplicação mdl l thin para todos os níveis com parâmetros de tolerância igual a 0.2 m e de máxima distância igual a 1000 m. 5. Seguidamente correr a seguinte instrução: mdl l joins –jl –L10,13,14,16,19-21,40-43,59 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 6. Neste passo irá proceder-se à pre-selecção de linhas de água. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte instrução: macro 50khid750m. Com esta aplicação pretende-se eliminar linhas de água desnecessárias. Ao seleccionar os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação altera as características da linha e esta deverá ser eliminada se resulta um comprimento inferior a 500 m como se indica na figura 3. Existem casos em que duas linhas de água se encontram mas nenhuma delas possui o comprimento necessário para ser seleccionada. No entanto, considerando os troços de linhas de água a jusante o caso muda de figura e a linha de água no seu todo passa a ter comprimento superior a 500 m. Por estas razões deverá seleccionar-se a linha de água de menor declive, isto é, a linha de água cujas inflexões da curva de nível são mais pronunciadas, como se representa na figura 4. Como se pode verificar, o ficheiro xxxAL2.dgn gerado na ITSCN50K06 é muitas vezes útil para resolver este tipo de situação. Nalgumas situações específicas poderá existir a necessidade de recorrer à aplicação 50khid2ord descrita no passo TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 7. Finalmente, depois de concluir estas operações para toda a área da folha em trabalho deverá ressimbolizar-se as linhas resultantes para a simbologia original, primeiro com a instrução: • mdl l joins –C47 –L15,25,43 e depois, se estas ainda existirem, ressimbolozar as linhas com LV=16, CO=69 para LV=43, CO=47. Figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 39 Instituto Geográfico Português Figura 3 Figura 4 8. Finda a operação anterior, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID0.dgn atribuindo-lhe a designação xxxHID1.dgn. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 9. Depois de abrir o ficheiro xxxHID1.dgn, e utilizando-se novamente a aplicação macro 50khid750m.ba, ao seleccionar-se os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação altera as características da linha caso esta tenha comprimento inferior a 875 m. Nos casos de comprimentos superiores, a aplicação indica as duas localizações possíveis para seccionamento da linha de água de modo a que esta tenha um comprimento igual a 750 m (ponto 1 e 2 da figura 5). A linha de água deverá ser seccionada na intersecção entre do conjunto círculo e linha, associado ao sentido descendente da linha de água, neste caso no ponto 1. Deverá utilizar-se novamente a aplicação 50khid750m por forma a ressimbolizar a linha resultante. Figura 5 40 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 10. Simultaneamente com as operações descritas em 5 e em todos os passos posteriores, deverá proceder-se à selecção ou eliminação de albufeiras, lagoas, lagos, etc., recorrendo às seguintes instruções: • Activar a simbologia LV=25, CO=65, WT=2, ST=0; • Com a instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC criar um elemento fechado do tipo complex shape; • Eliminar a área obtida se esta tiver área inferior a 0.5 ha, ou seja, 5000 m² e acrescentar uma linha fictícia correspondente ao eixo provável da linha de água na área eliminada. Esta linha deverá estabelecer a continuidade de forma coerente entre a linha de água que entra e a linha de água que sai da área eliminada; • Ressimbolizar com a simbologia activa se a área obtida for superior a 0.5 ha. 11. Concluídos os procedimentos descritos em 5, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxHID2.dgn. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte instrução: macro 50khid2ord. Com esta aplicação pretende-se medir o valor acumulado de diversas linhas de água que ligam entre si de modo a obter-se a indicação dos troços que compõem o conjunto de linhas de água de 2ª ordem. A aplicação 50khid2ord representada na figura 6, bloqueia qualquer outra instrução de MicroStation e serve apenas para seleccionar e medir troços de linha de água que irão ser sucessivamente iluminados. A aplicação possuí 3 finalidades: • Iniciar – esta opção serve para reiniciar a contagem da distância; • Juntar – esta opção serve para acumular a contagem de distância; • Sair – esta opção serve para sair da aplicação. Nos casos em que se pretenda continuar a acumular distâncias, Existe muitas vezes a limitação da janela de MicroStation que faz com que a informação pretendida não seja visível. Para tal deverá sair-se da aplicação, reposicionar a vista adequada e correr a aplicação novamente sem iniciar a contagem de distância mas apenas utilizando a função de “Juntar”. Figura 6 Da aplicação resultam diversas mensagens que informa o utilizador das tarefas a desenvolver. São exemplos os casos apresentados na figura 7. À medida que se forem encontrando os troços correspondentes a linhas de água de 2ª ordem estes devem ser ressimbolizados para LV=15, CO=68, WT=1, ST=0. 12. Depois de obtidas todas as linhas de água de 2.ª ordem, a restante informação deverá obedecer critérios estabelecidos no capítulo REDE HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K, devendo-se ter especial cuidado na representatividade dos cursos de água a serem representados pelas suas margens. Nestes casos, deverá ser representada uma linha fictícia correspondente ao eixo provável do curso de água sempre que este possua largura inferior a 15 m. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 41 Instituto Geográfico Português Por questões de melhor visualização da informação recolhida, os objectos do ficheiro xxxHID2.dgn passarão a ter as seguintes características: • Linha de água de 1.ªordem - LV=15, CO=67, WT=2, ST=0; • Lago ou Lagoa - LV=25, CO=64, WT=2, ST=0; • Cursos de água a 2 margens - LV=15, CO=66, WT=1, ST=0; • Vala - LV=23, CO=63, WT=1, ST=0; • Canal - LV=23, CO=62, WT=2, ST=0; • Pântano - LV=22, CO=61, WT=2, ST=0; • Sapal - LV=22, CO=60, WT=2, ST=0; • Terreno inundável. - LV=22, CO=59, WT=2, ST=0. A classificação destes últimos cinco elementos só será definitiva quando a utilização de ortofotos da SOFT10K o confirmar, tendo ainda em atenção as especificações da SCN50K. Toda a restante informação deverá ser desprezada. Figura 7 13. Para delimitação de marinas, deverá referenciar-se o ficheiro xxxCON.dgn e verificar se existe informação nos seguintes níveis: • 16 - Salina • 29 - Linha associada à salina 42 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Em caso afirmativo, deverá seguir-se as instruções apresentadas nas especificações SCN50K para os objectos marinas. À última versão do ficheiro de dados relativo à hidrografia deverá ser atribuída a denominação xxxhidrografia.dgn. 14. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre as linhas de água. Pretende-se que a intersecção entre todas as linhas de água estejam correctas, com vértices coincidentes na suas intersecções. 15. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 8, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir linhas de água da mesma categoria. Figura 8 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 43 Instituto Geográfico Português 16. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 9, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções entre as várias vias. (na intersecção de duas ou mais linhas de água deve existir um vértice coincidente) Figura 9 17. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 10, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções entre linhas de água incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas ‘D’, sempre que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as linhas de água. 18. Para terminar abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn e garantir que o processo de validação está finalizado. Repetindo o passo 17. 44 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 10 NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as intersecções entre as linhas de água não são alteradas. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 45 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 46 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 47 Instituto Geográfico Português ITSCN50K11 – DIGITALIZAÇÃO DE VIAS RODOVIÁRIAS E FERROVIÁRIAS DA SCN50K MicroStation Software: Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a digitalização de todo o tipo de vias contempladas na SCN50K (ver figura 1). Figura 1 A aplicação tem por objectivo activar automaticamente a biblioteca de Multilines designada por 50k_v2001vias.stg concebida para digitalização interactiva das vias da SCN50K. A informação disponível é dividida em quatro grupos que por sua vez disponibilizam as seguintes classificações: • Caminhos → Caminho Municipal → Caminho Vicinal - baixo → Caminho Vicinal -cima → Arruamento Preto → Vereda • Caminhos de Ferro → Via Dupla → Via Dupla Electrificada → Via Simples → Via Simples Electrificada → Via Reduzida → Via Reduzida Electrificada → Via em Construção • Estradas → Auto-estrada → Itinerário Principal → Itinerário Complementar → Estrada Nacional - baixo → Estrada Nacional - cima → Estrada Municipal → Arruamento Vermelho • Estradas em Construção → Auto-estrada em C. → Itinerário Principal em C. → Itinerário Complementar em C. → Estrada Nacional em C. - baixo 48 → Estrada Nacional em C. – cima Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português As vias digitalizadas através desta aplicação são do tipo 36 – Multiline pelo que só durante a ITSCN50K19 é que estes elementos deverão ser “dropados” com a instrução DROP MLINE, de modo a possibilitar o tratamento e correcção de cruzamentos entre vias. Todas as vias da biblioteca de Multilines possuem, para além das componentes que definem a própria via, duas linhas paralelas de cada lado que demarcam as distâncias mínimas a que geralmente devem ser colocados os diversos objectos da SCN50K. A generalidade dos objectos e devem ser colocados a uma distância mínima definida pela primeira linha auxiliar da via enquanto que objectos específicos como, por exemplo, as pontes serão colocados a uma distância mínima definida pela segunda linha auxiliar da via que se encontra mais afastada (ver figura 2). Nas vias representadas apenas pelos eixos onde se inserem os objectos 011, 008, 017, 012 e 007 existe uma terceira linha auxiliar que visa representa a espessura à esclaa 1:50000 do objecto a que está associado. Estas linhas auxiliares encontram-se nos níveis 62, 63 e podem, numa fase posterior, serem ignoradas pelo processo de saídas gráficas ou mesmo eliminadas. Figura 2 – Representação à escala 1:10000 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 49 Instituto Geográfico Português ITSCN50K12 – COLOCAÇÃO DE CÉLULAS DA SCN50K MicroStation Software: Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a digitalização de todo o tipo de objectos pontuais da SCN50K (ver figura 1). A referida componente, Células 50k, activa uma janela onde se encontram todas as designações de objectos pontuais associados à cor escolhida. Sempre que se revele necessário, por manifesta falta de legibilidade da informação, os objectos pontuais que constam dos capítulos VIAS FERROVIÁRIAS, ÁREAS EDIFICADAS, OBRAS DE ARTE e OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K poderão ser escalados, apenas uma vez, no valor de 0.8. Figura 1 50 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 51 Instituto Geográfico Português ITSCN50K13 – COLOCAÇÃO DE TOPÓNIMOS DA SCN50K MicroStation Software: Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activação de simbologia de todo o tipo de topónimos da SCN50K (ver figura 1). A referida componente, Simbologia Toponímia 50k, activa uma janela onde se encontram todos os tipos de topónimos associados à cor escolhida. Figura 1 A colocação de toponímia relativa a objectos da SCN50K deve seguir a ordem de preferência expressa na figura 2 a não ser que exista orientação diferente nas especificações da SCN50K. Figura 2 – Representação à escala 1:20000 Assinale-se que em áreas de grande densidade urbana a aplicação da regra anterior é por vezes mais complicada. Nestes casos deve-se privilegiar, simultaneamente, a regra de colocação de topónimos com a fácil identificação da correspondência entre topónimo e a localidade a que diz respeito. Excepcionalmente, quando o objecto a que o topónimo diz respeito se localiza na orla costeira, poderá não se aplicar a regra da figura 2, podendo o topónimo ser colocado sobre a mancha azul do mar dado que, normalmente, nestas zonas a densidade de informação é bastante menor (ver ex. Sra. do Bom Sucesso na figura 3). Também em casos de ilegibilidade da toponímia por esta se sobrepor a caminhos vicinais, poderá ser eliminado o caminho, em parte ou na totalidade, desde que a importância deste não justifique a sua manutenção. 52 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português No caso de dificuldades em manter os critérios anteriores, é permitida à utilização de abreviaturas. Esta operação poderá ser efectuada automaticamente recorrendo a opção Ab. da barra de ferramenta que permite a alteração automática de um texto para a sua abreviatura, desde que esta faça parte da lista convencionada para a SCN50K: • Albufeira Alb. • Herdade Herd. • Quinta Qta. • Azenha Az. • Horta Hta. • Quintas Qtas. • Azenhas Azs. • Hortas Htas. • Ribeira Rib.ª • Bairro Br.º • Moinho M. • Ribeiro Rib.º • Baixo B.º • Moinhos Ms. • Rio R. • Barragem B. • Monte Mte. • Santa Sta. • Barranco Bc.º • Montes Mtes. • Santo Sto. • Cabeço Cab.º • Nossa N.ª • São S. • Casais Cs. • Nosso N.º • Senhor Sr. • Casal C. • Outeiro Out. • Senhora Sra. • Cima C.ª • Poço P. • Serra S.ª • Fonte F. • Poços Ps. • Vala V. • Fontes Fs. • Ponte Pte. Nalguns casos, a utilização de dupla abreviatura é possível ou seja, por exemplo, “Nossa Senhora dos Aflitos” poderá ser abreviado para “N.ª Sra. dos Aflitos”. Noutros casos como, por exemplo, “Monte de Baixo” deve usar-se o topónimo abreviado “Monte de B.º” e não “Mte. de B.º”. Figura 3 – Representação à escala 1:30000 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 53 Instituto Geográfico Português ITSCN50K14 – CONVERSÃO DA REDE RODOVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Abrir o ficheiro xxxVIA.dgn gerado na ITSCN50K06 e separar em diversos ficheiros a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K, recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para tal deverá recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos seguintes passos. • Eixo do IP/AE → • Eixo do IC/AE → • Eixo do IP → xxxviaIP.dgn • Eixo do IC → xxxviaIC.dgn • Eixo do IC/Via rápida → “ • Eixo do IC/Circ.regional interna → “ • Eixo do IC/Cir.regional externa → “ • Eixo do IC/Radial → “ • Eixo da EN → xxxviaEN.dgn • Eixo da estrada municipal → xxxviaEM.dgn • Eixo da estrada militar → “ • Eixo da estrada particular → “ • Eixo da estrada florestal → “ • Eixo da estrada → “ • Eixo do caminho municipal → • Eixo do caminho militar → “ • Eixo do caminho florestal → “ • Caminho vicinal → • Eixo do caminho particular → “ • Eixo do caminho → “ • Eixo da rua, avenida, rotunda, praça, largo, passeio → • Eixo dos arruamentos → • Vereda → xxxviaAE.dgn “ xxxviaCM.dgn xxxviaCV.dgn xxxviaAR.dgn “ xxxviaVE.dgn, onde xxx é o n.º da folha. Note-se que existem duas classificações distintas para EN, uma com o código 10010220 e outra com o código 10010301. Antes de avançar para o passo seguinte, deverá confirmar-se se as categorias: Eixo do IC/Via rápida, Eixo do IC/Circ.regional interna, Eixo do IC/Cir.regional externa, Eixo do IC/Radial não têm características de auto-estradas. Estas dúvidas são resolvidas recorrendo à informação retirada do plano rodoviário nacional 2000. Em caso afirmativo, os traçados nestas condições deverão transitar do ficheiro xxxviaIC.dgn para o ficheiro xxxviaAE.dgn. 54 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 1 2. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e corrigir erros apenas nos ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn, xxxviaEN.dgn, xxxviaEM.dgn e xxxviaCM.dgn. • mdl l thin conforme a figura 3 em todos os ficheiros • mdl l joins em todos os ficheiros Figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 55 Instituto Geográfico Português Figura 3 3. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática de vias rodoviárias correspondente aos ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn, xxxviaEN.dgn, xxxviaEM.dgn e xxxviaCM.dgn. Para tal: • Abrir cada um dos ficheiros, activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo de via rodoviária correspondente a cada ficheiro, conforme vem descrito na figura 4 (ver ITSCN50K11). • Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da SCN50K, conforme vem descrito na figura 5. Figura 4 56 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 5 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 4. Neste momento os objectos auto-estradas, itinerário principal, itinerário complementar, estrada nacional, estrada municipal e caminho municipal já deverão possuir a convenção da SCN50K embora sob a forma de MultiLines. É chegada a altura de proceder a selecção de troços de linhas respeitante a caminhos vicinais. Numa primeira fase, em detrimento dos critérios convencionados nas especificações da SCN50K, deverá proceder-se da seguinte forma: • Efectuar uma cópia do ficheiro xxxviaCV.dgn atribuindo-lhe a designação xxxviaCV1.dgn; • No ficheiro xxxviaCV1.dgn proceder à selecção de caminhos vicinais a manter alterando a sua simbologia para as características dos elementos para LV=39, CO=10, WT=3, ST=0. Esta selecção deverá incidir sobre todos os caminhos existentes na edição anterior da folha da SCN50K em trabalho bem como sobre todos os caminhos existentes nas edições em vigor da Carta Topográfica à escala 1:25 000 do Instituto Geográfico do Exército. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Finalizado o processo de selecção é agora altura de passar aos procedimentos de atribuição da simbologia convencionada para a SCN50K. Para tal deverão ser dados os seguintes passos: • Efectuar uma cópia do ficheiro xxxviaCV1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxviaCV2.dgn; • Eliminar todos os elementos do ficheiro xxxviaCV2.dgn que não foram seleccionados e que serão, à partida, todos aqueles que não se encontrem no nível 39; • Seleccionar todos os restantes elementos com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT; • Correr o comando mdl l joins; • Correr o comando mdl l mrfclean, com parametrização similar à apresentada na figura 2; • Correr o comando mdl l thin conforme a figura 3; • Correr o comando mdl l joins; 5. Repetir as operações do passo 3., desta vez para os objectos caminhos vicinais. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 57 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 58 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 59 Instituto Geográfico Português ITSCN50K15 – HARMONIZAÇÃO HIDROGRAFIA/VIAS Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Devido à generalização de informação da SCN10K para SCN50K e dado os automatismos inerentes à conversão da rede viária apresentados em ITSCN50K14, será normal que existam situações de sobreposição de informação entre os conjuntos de dados referentes à hidrografia e à rede viária o que, de alguma forma, põe em causa a legibilidade desta informação. Para resolver esta situação deverão ser seguidos os seguintes procedimentos: • Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiros vazio.dgn localizados no directório ITSCN50K06; • Renomear o ficheiro vazio.dgn para xxxredeviaria.dgn. • Mergir no ficheiro xxxredeviaria.dgn os ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn, xxxviaEN.dgn, xxxviaEM.dgn, xxxviaCM.dgn e xxxviaCV2.dgn resultantes da ITSCN50K14; • Referenciar o ficheiro xxxhidrografia.dgn resultante da ITSCN50K10 e proceder à alteração dos traçados da rede viária por forma a que a informação resultante se torne legível para a SCN50K. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K A alteração das Multilines do ficheiro xxxredeviaria.dgn deverá ser efectuada recorrendo à instrução de MicroStation MODIFY ELEMENT por forma a que o posicionamento dos elementos do ficheiro de hidrografia relativamente à rede viária seja o seguinte: • Objectos hidrografia – espessura 0 sobre a primeira linha auxiliar da correspondente via rodoviária (ver ITSCN50K11); • Objectos hidrografia – espessura 1 sobre a segunda linha auxiliar da correspondente via rodoviária (ver ITSCN50K11); • Objectos hidrografia – espessura 2 a 2,5 m da segunda linha auxiliar da correspondente via rodoviária (ver ITSCN50K11). Este afastamento é simétrico relativamente à linha média existente entre a 1.ª e 2.ª linhas auxiliares. Deve ter-se em atenção que, por vezes, é mais cómodo e mais rápido proceder à digitalização de uma nova via, quer através das operações descritas em ITSCN50K11, quer através da adaptação dos procedimentos que constam de ITSCN50K14. Simultaneamente, com esta instrução de trabalho poderá ser realizada parte da ITSCN50K19 correspondente à utilização do conceito de luz-sombra para os objectos “Estrada nacional” e “Caminho vicinal”, seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K. Para finalizar esta instrução, deve recorrer-se à última actualização das listagens de estradas municipalizadas pelo Instituto das Estradas, por forma alterar classificações de vias que não se encontrem em vigor, ou seja, a passagem do objecto “Estrada Nacional” para “Estrada Municipal”. 60 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 61 Instituto Geográfico Português ITSCN50K16 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO EDIFÍCIOS NOTÁVEIS Software: MicroStation NGXis TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos ficheiros xxxCON.dgn, xxxLAZ.dgn, xxxARL.dgn e xxxVIA.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxedif1.dgn, xxxedif2.dgn, xxxedif3.dgn e xxxedif4.dgn, respectivamente. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxLAZ.dgn Obj10K Descrição 10K 09010101 Campos de jogos com bancadas Xxxedif1.dgn Obj50K Descrição 50K 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 557 Estádio - limite oval 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 09010801 Campo de tenis 035 Campo de jogos 09010401 Praça de touros 569 Praça de Touros 570 Praça de Touros com representação à escala 571 Arena da Praça de Touros 09010102 Campos de jogos sem bancadas 09010103 Limite do C. da prática desportiva 09010402 Limite da arena xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10090303 Farol 62 Xxxedif2.dgn Obj50K Descrição 50K 528 Farol Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxCON.dgn Obj10K Descrição 10K Xxxedif3.dgn Obj50K Descrição 50K 06010401 Hospital 531 Hospital 06010404 Sanatório 572 Hospital com representação à escala 06010405 Maternidade 573 Pátio Hospital 06010606 Forte 527 Forte 580 Muralhas 523 Castelo 580 Muralhas 526 Ruínas 06010610 Cruzeiro 530 Cruzeiro 06010701 Igreja 520 Igreja 06010702 Capela 519 Capela 06070101 Moinho 524 Moinho 525 Moinho em ruínas 529 Depósito combustível 06010607 Castelo 06010609 Ruínas c/inter. Histórico 06070201 Edifício em ruínas 06010703 Santuário 06010705 Basílica, catedral 06050401 Depósito de combustível xxxARL.dgn Obj10K Descrição 10K 13040000 Cemitérios Xxxedif4.dgn Obj50K Descrição 50K 521 Cemitério 522 Cruz de cemitério Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxedif*.dgn para WT=4. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). 3. Existem algumas instruções específicas para determinados elementos, ou seja: Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 63 Instituto Geográfico Português • No caso de existirem ruínas com interesse histórico deverá ser considerada a introdução do respectivo topónimo (ver especificações SCN50K, ITSCN50K13). • Deverá ter-se em consideração as ruínas em forma circular dado que estas poderão tratar-se de moinhos em ruínas. Esta informação deverá ser imediatamente confirmada, quer pela edição anterior da folha da SCN50K, quer pelas edições em vigor da Carta Topográfica à escala 1:25 000 do Instituto Geográfico do Exército. • Na introdução de ruínas, deverá referenciar-se o ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06 de modo aferir-se se a utilização do objecto ruínas na SCN50K é justificável face à quantidade de construções existentes na área circundante. • Na introdução dos objectos campo de futebol e campo de jogos deverá ter-se em consideração que as dimensões oficiais de um campo de jogos para a prática desportiva de futebol é de aproximadamente 45 a 90 m de largura por 90 a 110 m de comprimento. 4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxedif1.dgn, xxxedif2.dgn, xxxedif3.dgn e xxxedif4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxedif.dgn. 64 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 65 Instituto Geográfico Português ITSCN50K17 – ACTIVAÇÃO DE SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS LINEARES Software: MicroStation Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activar a simbologia de vários elementos lineares da SCN50K que não estão contemplados noutras componentes da barra de ferramentas (ver figura 1). A referida componente, Digitalização 50k, activa uma janela onde se encontram todos os objectos lineares ou areais associados à cor escolhida. Não estão incluídos os objectos lineares relacionados com a rede viária ou ferroviária ou com as padronizações. Figura 1 66 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 67 Instituto Geográfico Português ITSCN50K18 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO CONSTRUÇÕES MicroStation Software: ArcInfo TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Efectuar cópia do ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06 para o directório F:\generalizar\ com a designação casas.dgn e eliminar o ficheiro casagen.dgn existente nesse directório. No directório F:\generalizar\ encontra-se uma estrutura de trabalho pré-definida para ambiente ArcInfo. 2. Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genercasa.aml 3. Salvaguardar o ficheiro casasgen.dgn com a designação xxxcasas1.dgn. 4. Efectuar uma cópia de xxxcasas1.dgn com a designação xxxcasas2.dgn. 5. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxxcasas2.dgn: • mdl l joins • mdl l thin com tolerância de 0.3 m e máxima distância de 1000 m 6. Repetir as operações em 5 até que não existam alterações significativas ao estado anterior. 7. Depois de concluir o passo anterior, correr a macro de MicroStation gen50kc0.ba. Esta instrução tem por objectivo redesenhar os dados resultantes dos procedimentos ArcInfo 8. Correr a seguinte aplicação no ficheiro xxxcasas2.dgn: • mdl l thin com tolerância de 0.3 m e máxima distância de 1000 m até que não existam alterações significativas ao estado anterior. 9. Neste passo, por questões ainda inatingíveis, deverá ser efectuado um zoom na janela de MicroStation de modo a que se visualize no écran apenas uma casa das mais pequenas. De seguida, deve ser corrida a macro de MicroStation gen50kc1.ba. Esta instrução tem por objectivo proceder à conversão de todos os elementos para elementos do tipo shape. 10. Poderão existir elementos do ficheiro xxxcasas2.dgn que não foram convertidos. Os motivos podem ser vários: linhas não fechadas, linha sobrepostas, etc. À medida que esta informação for corrigida deverão ser repetidos os passos 8 e 9 até que toda a informação seja convertido em shapes ou fiquem apenas figuras compostas por lstrings cujo somatório de vértices exceda o n.º de vértices possíveis para um elemento do tipo lstring ou shape (101). 11. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas2.dgn com a designação xxxcasas3.dgn. 12. Abrir o ficheiro xxxcasas3.dgn e carregar obrigatoriamente a biblioteca de células 50k_cel_v2001.cel e correr a macro de MicroStation gen50kc2.ba. Esta instrução tem por objectivo proceder à conversão de todos os elementos shape passíveis de serem representados por objectos pontuais (células CASA). 13. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas3.dgn com a designação xxxcasas4.dgn e entregar o ficheiro a um desenhador. 68 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 14. O desenhador deverá referenciar no ficheiro xxxcasas4.dgn os ficheiros xxxredeviaria.dgn, xxxCON.dgn, xxxedif.dgn, xxxVGS.dgn, xxxviaAR.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn e seguidamente realizar as seguintes tarefas: • Eliminar os objectos CASA da SCN50K que sejam redundantes seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Eliminar ou alterar posição ou forma dos objectos CASA da SCN50K que se sobrepõem a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária) seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Agregar ou simplificar os objectos CASA da SCN50K seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Simultaneamente com a edição e correcção de casas, deverão ser digitalizados os arruamentos que se julguem necessários (ver ITSCN50K11), seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K e tendo em conta as regras de harmonização com a hidrografia apresentadas em ITSCN50K15. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 69 Instituto Geográfico Português ITSCN50K19 – TRATAMENTO DE VIAS Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Criar uma cópia do ficheiro xxxredeviaria.dgn atribuindo-lhe a designação de xxxredeviaria1.dgn. 2. Criar os seguintes ficheiros xxxcasas.dgn e xxxarruamentos.dgn cópias do ficheiro xxxcasas4.dgn. Abrir o ficheiro e xxxarruamentos.dgn e através da instrução Edit Select By Attributes seleccionar toda a informação excluindo Multilines conforme se indica na figura 1 e eliminar toda a informação seleccionada. Com esta instrução resulta que o ficheiro xxxarruamentos.dgn ficará apenas com Multilines. Finalmente, mergir o conteúdo deste último ficheiro no ficheiro de vias xxxredeviaria1.dgn. Figura 1 3. Abrir o ficheiro e xxxcasas.dgn e através da instrução Edit Select By Attributes seleccionar toda a informação com características de Multilines e eliminar toda a informação seleccionada. Com esta instrução resulta que o ficheiro xxxcasas.dgn ficará apenas com Shapes e células relativas à área edificada. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 4. A primeira etapa de verificação nesta instrução de trabalho consiste em assegurar a correcta utilização do conceito de luz-sombra para os objectos “Estrada nacional” e “Caminho vicinal”, seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K. O procedimento é simples e resume-se nos seguintes passos: • Seleccionar o tipo de classificação considerada correcta recorrendo à biblioteca de Multilines (ver ITSCN50K11). Pretende-se alterar a classificação de “Caminho Vicinal – baixo” para “Caminho Vicinal –cima” ou vice-versa, ou então de “Estrada Nacional – baixo” para “Estrada Nacional – cima” ou vice-versa. 70 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Com a instrução de MicroStation CHANGE MLINE seleccionar a via a alterar. Se nada acontecer então é porque a via em questão já se encontra nas características seleccionadas pelo que deverá ser escolhida na biblioteca de Multilines a classificação oposta (ver exemplo de “Estrada nacional” na figura 2). • Existem casos em que será apenas necessário alterar parte da via digitalizada pelo que primeiro deverá ser efectuado o seccionamento da via com a instrução DELETE PARTIAL, repor a continuidade da via com a instrução MODIFY ELEMENT e só depois proceder à alteração da classificação da via com a instrução CHANGE MLINE (ver exemplo de “Caminho vicinal” na figura 2). Figura 2 Note-se que esta procedimento de verificação poderá também ser efectuado durante a ITSCN50K15. 5. Finalmente, salvaguardar uma cópia do ficheiro xxxredeviaria1.dgn atribuindo-lhe a designação de xxxredeviaria2.dgn. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 6. Depois de concluir o passo anterior é agora altura de “dropar” todos os objectos do ficheiro xxxredeviaria2.dgn que à partida só deverá conter Multilines. Para tal, deverá seleccionar-se todas as vias recorrendo à instrução CHOOSE ALL e depois dar a instrução DROP MLINE. 7. Nesta fase, no ficheiro xxxredeviaria2.dgn, deverão apenas existir objectos do tipo line e linestring e os cruzamentos e entroncamentos existentes entre estradas e caminhos deverão ser sujeitos a tratamento por forma a apresentarem o aspecto pretendido para a SCN50K, exemplificado nas figuras 3 e 4. Figura 3 – Representação à escala 1:15000 Figura 4 – Representação à escala 1:15000 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 71 Instituto Geográfico Português Por forma a facilitar as operações de edição de cruzamentos e entroncamentos entre as vias da classe “Caminhos” deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 5, para os níveis 7, 8 e 13, gerando um novo ficheiro designado por xxxredeviaria3.dgn. 8. Depois de concluída a operação anterior, abrir o ficheiro xxxredeviaria3.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 6, para os níveis 2, 3, 4, 5, 6 e 21, gerando um novo ficheiro designado por xxxredeviaria4.dgn, cujo o objectivo é o de facilitar as operações de edição de cruzamentos e entroncamentos entre as vias da classe “Estradas”. Figura 5 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 9. Pode-se agora proceder à edição de cruzamentos e entroncamentos entre vias. Entre as vias da mesma classe bastará, à partida, eliminar a informação supérflua mas no caso de ligações entre “Caminhos” e “Estradas” a edição de cruzamentos e entroncamentos entre vias de classes distintas deverá ser realizada de forma manual, normalmente recorrendo à instrução EXTEND ELEMENT INTERSECTION. 10. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre vias. Apenas é validado os eixos das vias. Pretende-se que a intersecção entre todos os eixos de via esteja correcta, com vértices coincidentes na suas ligações. 11. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 7, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir vias da mesma categoria. 72 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 6 Figura 7 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 73 Instituto Geográfico Português 12. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 8, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções entre as várias vias. (no cruzamento de duas ou mais vias deve existir um vértice coincidente) Figura 8 13. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 9, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções entre vias incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas ‘D’, sempre que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as vias. 14. Para terminar abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn e garantir que o processo de validação está finalizado. Repetindo o passo 13. 74 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 9 NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as intersecções entre os eixos de vias não são alteradas. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 75 Instituto Geográfico Português ITSCN50K20 – DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE Software: MicroStation NGXis TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir do ficheiro xxxVIA.dgn obtido em ITSCN50K06 deverá ser gerado o ficheiro xxxobarte1.dgn. A informação a retirar do ficheiro está descrita no quadro que se segue e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida do ficheiro xxxVIA.dgn. Figura 1 xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10110101 Ponte de ferro 10110102 Ponte de cantaria ou betão armado 10110103 Ponte de madeira 76 xxxobarte1.dgn Obj50K Descrição 50K 057 Ponte de ferro em CF ou caminho 056 Ponte de ferro em CF ou caminho wt1 058 Ponte de ferro em CF ou caminho wt3 539 Ponte de ferro em Estrada 540 Ponte de ferro em Estrada wt1 541 Ponte de ferro em Estrada wt3 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada 061 Ponte de madeira em CF ou caminho 060 Ponte de madeira em CF ou caminho 542 Ponte de madeira em Estrada 543 Ponte de madeira em Estrada Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10110104 Ponte giratória 10110105 Ponte levadiça 10110106 Ponte pencil 10110107 Pontes sobrepostas 10110201 Ponte para peões 10110203 Pontão 10110204 Aqueduto 10120102 Passagem inferior xxxobarte1.dgn Obj50K Descrição 50K 057 Ponte de ferro em CF ou caminho 056 Ponte de ferro em CF ou caminho wt1 058 Ponte de ferro em CF ou caminho wt3 539 Ponte de ferro em Estrada 540 Ponte de ferro em Estrada wt1 541 Ponte de ferro em Estrada wt3 057 Ponte de ferro em CF ou caminho 056 Ponte de ferro em CF ou caminho wt1 058 Ponte de ferro em CF ou caminho wt3 539 Ponte de ferro em Estrada 540 Ponte de ferro em Estrada wt1 541 Ponte de ferro em Estrada wt3 137 Ponte Pênsil Preta 136 Ponte Pênsil Preta 575 Ponte Pênsil Vermelha 574 Ponte Pênsil Vermelha 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada 053 Pontão em CF ou caminho 052 Pontão em CF ou caminho 535 Pontão em estrada 536 Pontão em estrada 051 Aqueduto em CF ou caminho 050 Aqueduto em CF ou caminho 533 Aqueduto em estrada 534 Aqueduto em estrada 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 77 Instituto Geográfico Português xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10120103 Passagem superior 10120104 Túnel xxxobarte1.dgn Obj50K Descrição 50K 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada 027 Túnel 026 Paredes de túnel 2. Finda a operação de extracção, salvaguardar uma cópia do ficheiro xxxobarte1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxobarte2.dgn. 3. Por questões de visualização, deverá alterar-se as características dos elementos que constam do ficheiro xxxobarte2.dgn recorrendo à instrução Edit Select By Attributes e adoptando as seguintes directivas: • Elementos com LV=54 e CO=152 • Elementos com LV=54 e CO=232 • Elementos com LV=55 e CO= 3 • Elementos com LV=45 e CO= 3 • Elementos com LV=46 e CO= 3 • Elementos com LV=54 e CO=224 • Elementos com LV=54 e CO=184 • Elementos com LV=54 e CO=200 • Elementos com LV=54 e CO=168 passar para LV=34 CO=9 WT=4 ST=0 (Ponte madeira) • Elementos com LV=54 e CO=216 passar para LV=34 CO=10 WT=4 ST=0 (Ponte Pênsil) • Elementos com LV=56 e CO=19 passar para LV=33 CO=12 WT=4 ST=0 (Pontão) • Elementos com LV=57 e CO=115 passar para LV=31 CO=13 WT=4 ST=0 (Aqueduto) • Elementos com LV=47 e CO=3 passar para LV=34 CO=14 WT=4 ST=0 (Túnel) passar para LV=30 CO=7 WT=4 ST=0 (Ponte alvenaria) passar para LV=32 CO=8 WT=4 ST=0 (Ponte ferro) TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 4. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K • Na digitalização de pontes e similares da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Preferencialmente, a digitalização de pontes e similares da SCN50K deverá ser efectuada recorrendo à aplicação macro 50kponte.ba (ver ITSCN50K21). Esta aplicação permite a digitalização de pontes de alvenaria, pontões ou aquedutos. 78 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • No caso específico de pontes de ferro, pontes de madeira e pontes pênsil deverá recorrer-se preferencialmente às células designadas para o efeito (ver ITSCN50K12). Caso seja necessário também se poderá recorrer à conjugação de células com os objectos obtidos pela aplicação macro 50kponte.ba. • A representação de túneis deverá ser efectuada conforme as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 5. A derivação de muros de suporte da SCN10K para a SCN50K é um tanto ou quanto complicada dado que não existem critérios uniformes na aquisição de informação. No entanto, é possível aferir de um modo expedito que muros de suporte devem ser seleccionados e digitalizados Para tal criar uma cópia do ficheiro xxxLIM.dgn obtido em ITSCN50K06 atribuindo-lhe a designação xxxmursup.dgn. Eliminar todos os níveis deste último ficheiro, excepto os níveis 23 e 25. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 6. Referenciar no ficheiro xxxmursup.dgn os seguintes ficheiros: xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte2.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn. Seguindo os critérios e as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K, proceder à digitalização e respectiva padronização de muros de suporte (ver ITSCN50K09). Numa primeira fase, poderá adoptar-se como regra a digitalização de muros de suporte cuja dimensão seja considerável ou que constem, por exemplo, da carta topográfica na escala 1:25000 do Instituto Geográfico do Exército (“pente vermelho”) ou da anterior edição a folha em trabalho. 7. 4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobarte2.dgn e xxxmursup.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxobarte.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 79 Instituto Geográfico Português ITSCN50K21 – DIGITALIZAÇÃO DE PONTES, PONTÕES E AQUEDUTOS MicroStation Software: A colocação de aquedutos, pontões ou pontes que simbolizam a transposição de uma via, quer rodoviária, quer ferroviária, sobre um curso de água ou a colocação de viadutos que traduzam as passagens superiores entre vias seguem regras próprias, essencialmente relacionadas com o estabelecimento de distâncias fixas relativamente às linhas auxiliares das correspondentes vias (ver ITSCN50K11). Por forma a facilitar esta tarefa, existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a introdução de aquedutos, pontões e pontes apenas pelo reconhecimento automático das características dos eixos das vias onde se pretendem colocar os referidos objectos (ver figura 1). Note-se a importância de manter a conformidade das características dos eixos de vias relativamente às respectivas paralelas. Só desta forma é possível a aplicação colocar pontes a diferentes distâncias fixas inerentes a cada tipo de via. Figura 1 Com vem exemplificado na figura 2, o procedimento consiste em indicar o início e o fim da ponte. Após estas operações, a aplicação procede a colocação da respectiva ponte às distancias correctas, definidas pela segunda linha auxiliar da correspondente via em causa. Figura 2 – Representação à escala 1:10000 No caso das estradas nacionais, existe uma disposição assimétrica das linhas que visam representar as guardas da ponte introduzida. Por esse motivo, deve ter-se o cuidado de verificar a correspondência das linhas com as segundas linhas auxiliares da correspondente via (figura 3). Caso exista necessidade, para resolver o problema bastará trocar as posições de início e fim. Esta técnica também poderá resultar nalguns casos onde a aplicação executar a tarefa de forma incorrecta. De forma mais simples bastará efectuar um pequeno deslocamento perpendicular ao eixo da via por forma a estabelecer a coincidência entre as linhas que visam representar as guardas da ponte e as segundas linhas auxiliares da via a que a ponte diz respeito. 80 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 3 – Representação à escala 1:5000 Conjuntamente com o objecto ponte, também é desenhado, automaticamente, uma shape que tem por finalidade proceder ao mascaramento da hidrografia quando esta se cruza com as vias (ver figuras 3 e 4). Este mascaramento é efectuado durante a produção da imagem e saída gráfica da folha em trabalho, razão pela qual não existe a necessidade de proceder ao seccionamento da hidrografia quando esta se cruza com qualquer tipo de via. Figura 4 – Representação à escala 1:10000 No caso de passagens superiores, deverão seccionar-se as linhas paralelas ao eixo da via que passa por debaixo do viaduto, mantendo-se o eixo da respectiva via inalterável (ver 3ª imagem da figura 4). Esta operação deverá ser efectuada manualmente recorrendo de forma combinada às instruções DELETE PARTIAL e EXTEND ELEMENT INTERSECTION ou, em alternativa, à instrução TRIM. É de referir que, devido ao reconhecimento automático do eixo da via, a aplicação efectua a introdução tanto de pontes a vermelho como de pontes a preto, isto é, a componente da barra de ferramentas da SCN50K tem aplicação em estradas, caminhos e caminhos de ferro. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 81 Instituto Geográfico Português ITSCN50K22 – DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA Software: MicroStation NGXis TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos ficheiros xxxIND.dgn, xxxHI2.dgn, xxxEST.dgn, xxxLAZ.dgn e xxxVIA.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxobref1.dgn, xxxobref2.dgn, xxxobref3.dgn, xxxobref4.dgn e xxxobref5.dgn, respectivamente. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxIND.dgn Obj10K Descrição 10K xxxobref1.dgn Obj50K Descrição 50K 07010300 Pedreiras 075 Pedreira 07010400 Mina 080 Exploração mineira xxxEST.dgn Obj10K Descrição 10K xxxobref2.dgn Obj50K Descrição 50K 08010601 Gasoduto 036 Gasoduto 08010602 Oleoduto 036 Gasoduto 135 Referência em geral 2- toponímia 036 Gasoduto 135 Referência em geral 2- toponímia 08010704 Antena de emissão / recepção 532 Estação T.S.F. 08010705 Estação de emissão 532 Estação T.S.F. 08010706 Estação de telecomunicações 532 Estação T.S.F. 08010603 Outros produtos 82 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxLAZ.dgn Obj10K Descrição 10K 09010301 Hipódromo 09010302 Autódromo 09010306 Cross motorizado 09010501 Campos de tiro xxxobref3.dgn Obj50K Descrição 50K 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10010701 Tráfego aéreo xxxobref4.dgn Obj50K Descrição 50K 064 Pista de aeródromo - limite 135 Referência em geral 2- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 064 Pista de aeródromo - limite 135 Referência em geral 2- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 10050101 Linha de teleférico 042 Teleférico – LINHA 10080101 Aeroporto 063 Pista de aeroporto - limite 135 Referência em geral 2- toponímia 064 Pista de aeródromo - limite 135 Referência em geral 2- toponímia 062 Barca de passagem 10010702 Hipódromo 10010703 Autódromo 10010704 Cross motorizado 10010705 Eixo da pista de tráfego aéreo 10010706 Eixo do hipódromo 10010707 Eixo da pista do autódromo 10010708 Eixo da pista de cross motorizado 10080201 Aeródromo 10090201 Cais fluvial (plataforma) xxxHI2.dgn Obj10K Descrição 10K xxxobref5.dgn Obj50K Descrição 50K 12020202 Açude 716 Represa - LINHA 12020205 Represa 716 Represa - LINHA Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 83 Instituto Geográfico Português xxxHI2.dgn Obj10K Descrição 10K xxxobref5.dgn Obj50K Descrição 50K 12020401 Paredão de barragem 551 Barragem - LINHA 578 Barragem Jusante - LINHA 579 Barragem Montante - LINHA 116 Barragem - toponímia 12020504 Marégrafo 447 Marégrafo 12030101 Porto fluvial 062 Barca de passagem Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxobref*.dgn para WT=4. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). • Em açudes ou represas de maiores dimensões poderá ser indicada a designação toponímica recorrendo ao objecto 116. • No caso da introdução dos objectos 116, 127 e 135 respeitantes à toponímia de barragens e referências em geral deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). 4. Nalguns casos particulares a passagem de objectos do tipo cell da SCN10K para a SCN50K poderá ser efectuada de forma automática. Para tal deverá obrigatoriamente carregar-se a biblioteca de células 50k_cel_v2001.cel e seguidamente dar a instrução mdl l rcl (ver figura 2). Figura 2 84 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Na aplicação REPLACE CELL a designação Old Cell Name corresponde ao objecto do tipo cell da SCN10K, correspondendo a designação New Cell Name ao objecto do tipo cell da SCN50K. Deverá ser efectuada a troca dos objectos apresentados no quadro seguinte. Descrição 10K Old Cell Name New Cell Name Mina MINA Antena de emissão / recepção ATSF Estação de emissão ETSF Estação de telecomunicações ETEL Marégrafo MAREG 5. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobref1.dgn, xxxobref2.dgn, xxxobref3.dgn, xxxobref4.dgn e xxxobref5.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxobref.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 85 Instituto Geográfico Português ITSCN50K23 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ALTIMETRIA MicroStation Software: ArcInfo TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. a partir do ficheiro xxxAL3.dgn gerado na ITSCN50K06, onde xxx é o n.º da folha da SCN50K, ou a partir dos ficheiros individuais da 10k criar os seguintes ficheiros: • xxx10ktcot.dgn - Ficheiro com os textos das cotas da 10k • xxx10kpcot.dgn - Ficheiro com as cotas da 10k (letra X ou letra B consoante as versões) • xxx10kalt0.dgn - Ficheiro 3D com curvas de nível mestras da 10k em linecurve Generalização de curvas de nível 2. Exportar para 2D o ficheiro xxx10kalt0.dgn dando-lhe a seguinte designação xxx10kalt1.dgn. 3. No ficheiro xxx10kalt1.dgn seleccionar todos os elementos com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. 4. No ficheiro xxx10kalt1.dgn correr a aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, conforme se indica na figura 1. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring. Figura 1 5. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxx10kalt1.dgn: • mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m • mdl l joins 6. Repetir as operações em 5 até que não existam alterações significativas ao estado anterior. 7. Correr o MRFClean sobre o ficheiro xxx10kalt1.dgn de modo a gerar um ficheiro designado por xxx10kalt2.dgn, conforme se apresenta na figura 2. Corrigir os erros assinalados no ficheiro xxx10kalt2.dgn correspondentes a incorrecções relacionadas com a falta de ligação entre linhas. Nesta fase poderão existir troços de linhas soltas, aparentemente, sem qualquer conectividade. Estas linhas não devem de ser apagadas dado que resultam das operações anteriores de generalização e correspondem, normalmente, a pequenos cabeços da SCN10K. 86 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 2 8. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxx10kalt2.dgn: • mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m • mdl l joins 9. Repetir as operações em 8 até que não existam alterações significativas ao estado anterior. 10. Efectuar cópia do ficheiro xxx10kalt2.dgn para o directório F:\generalizar\ com a designação alt.dgn e eliminar o ficheiro altgen.dgn. No directório F:\generalizar\ encontra-se uma estrutura de trabalho pré-definida para ambiente ArcInfo. 11. Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genalt.aml Esta instrução recorre a vários processos e comandos ArcInfo com vista à obtenção de um ficheiro DGN com curvas de nível generalizadas. 12. Salvaguardar o ficheiro altgen.dgn com a designação xxx10kalt3.dgn. 13. Efectuar uma cópia de xxx10kalt3.dgn com a designação xxx10kalt4.dgn. 14. Abrir o ficheiro xxx10kalt4.dgn e correr as seguintes aplicações • mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m • mdl l joins 15. No mesmo ficheiro correr a instrução macro 50kaltcab. Esta expressão irá ressimbolizar elementos do tipo LINE que na SCN10K ou SOFT10K se traduzem por pequenos cabeços. As tais linhas soltas referidas no passo 7. 16. Ressimbolizar restante informação para LV=20 CO=6 WT=1 ST=0 e fazer OFF ao nível 60. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 87 Instituto Geográfico Português 17. colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 LS-CS. Este procedimento visa a transformação dos elementos do ficheiro xxx10kalt4.dgn para elementos do tipo linecurve. 18. efectuar uma cópia do ficheiro xxx10kalt4.dgn com a designação xxx10kalt5.dgn para ser entregue a um desenhador. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 19. O desenhador deverá realizar as seguintes tarefas: • Verificar na cartografia da SCN10K ou da SOTF10K a relevância dos cabeços associados a linha no nível 60 e concluir um a um se estes devem de ser eliminados, exagerados ou redigitalizados. • Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação do tema hidrografia da SCN50K, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K; • Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação relativa à rede viária e rede de caminhos, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 20. Depois de concluído o passo 19, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CSLS, com opção de afastamento máximo igual a 0.1 m. Este procedimento visa transformar novamente os elementos do tipo linecurve para elementos do tipo linestring.. 21. No ficheiro xxx10kalt5.dgn seleccionar todos os elementos com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. Seguidamente correr as seguintes aplicações: • mdl l thin com tolerância de 1 m e máxima distância de 1000 m • mdl l joins 22. Repetir as operações em 21 até que não existam alterações significativas ao estado anterior. 23. Concluído o passo 22, correr o MRFClean sobre o ficheiro xxx10kalt5.dgn de modo a gerar um ficheiro designado por xxx10kalt6.dgn com valores de tolerância iguais a 0.5 m (ver figura 2). TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Corrigir os erros assinalados no ficheiro xxx10kalt6.dgn correspondentes a incorrecções relacionadas com erros de ligação entre linhas. 88 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Digitalização de pontos cotados TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 24. Efectuar uma cópia do ficheiro vazio3d.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para xxxcot3d.dgn. Abrir o ficheiro xxxcot3d.dgn, referenciando os ficheiros xxx10kalt6.dgn, xxx10kpcot.dgn e xxxVGS.dgn, e proceder à introdução de pontos de cota a 3D. 25. A operação 24 é efectuada recorrendo à instrução macro pc10k50k.ba que, por conveniência, deverá estar associada a uma tecla de atalho de MicroStation. 26. A metodologia consiste em seleccionar um ponto no ficheiro referenciado xxx10kpcot.dgn através de "tentative", sendo que, automaticamente, a simbologia convencionada para a SCN50K é introduzida no ficheiro xxxcot3d.dgn. Na selecção de pontos cotados deverá ter-se em conta as seguintes considerações: • Sempre que for introduzido um novo ponto de cota deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária, construções). • Sempre que for introduzido um novo ponto de cota, a sua colocação deverá seguir as regras apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. 27. Depois de concluir o passo anterior, exportar para 2D o ficheiro xxxcot3d.dgn atribuindo-lhe a designação xxxcot2d.dgn. Efectuar um cópia do ficheiro xxx10kalt6.dgn com a designação xxx10kalt7.dgn. Exportar para 2D o ficheiro xxx10kalt0.dgn atribuindo-lhe a designação xxx10kalt2D.dgn Curvas mestras e índices TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 28. Abrir o ficheiro xxx10kalt7.dgn e, com a ajuda do ficheiros referenciados xxxcot2d.dgn, xxx10kalt2D.dgn e xxxVGS.dgn ressimbolizar todas as curvas de nível segundo a estrutura gráfica adoptada nas especificações da SCN50K. 29. Depois de concluir o passo anterior, proceder à introdução de índices das curvas de nível mestras (ver ITSCN50K13. Na introdução de índices das curvas de nível mestras deverá ter-se em conta as seguintes considerações: • Sempre que for introduzido um novo índice deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária, construções) devendo-se para tal referenciar os ficheiros xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte.dgn, xxxredeferro.dgn, xxxhidrografia.dgn e xxxobref.dgn • Sempre que for introduzido um novo índice, a sua colocação deverá seguir as regras apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 89 Instituto Geográfico Português Elevar as Curvas de nível para 3D 30. Abrir o ficheiro xxx10kalt7.dgn, e manualmente complexar as curvas de nível. Exportar para 3D o ficheiro xxx10kalt7.dgn atribuindo-lhe a designação xxx10kalt7_3D.dgn. • Elevar cada curva de nível para a cota correcta (entende-se por cota o valor de z para a respectiva curva de nível ). Neste processo deve ser utilizado como referência os pontos de cota (o ficheiro xxxcot3d.dgn) • Terminado o processo de elevação das curvas de nível para 3D, mergir no ficheiro xxx10kalt7_3D.dgn o ficheiro xxxcot3d.dgn. Nota: Nesta fase a informação referente à altimetria passa a existir a 2D (xxxcot2d.dgn e xxx10kalt7.dgn ) e a 3D (xxx10kalt7_3D.dgn). Sendo que o ficheiro xxx10kalt7_3D.dgn, está a 3D e contempla toda a informação altimétrica ( curvas de nível e pontos de cota). Sempre que existirem alterações neste tema, é necessário garantir que a informação representada a 3D faz-se reflectir nos ficheiros 2D e vice-versa. Página propositadamente em branco 90 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 91 Instituto Geográfico Português ITSCN50K24 – DIGITALIZAÇÃO APROVEITAMENTOS HÍDRICOS Software: MicroStation NGXis TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos ficheiros xxxCON.dgn, xxxIND.dgn, xxxEST.dgn e xxxHI2.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxaprov1.dgn, xxxaprov2.dgn, xxxaprov3.dgn e xxxaprov4.dgn, respectivamente. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxHI2.dgn Xxxaprov1.dgn Obj10K Descrição 10K 12010105 MãeDágua 421 Nascente 12010101 NascenteACéuAberto 421 Nascente 12010102 NascenteMineralACéuAberto 427 Águas minerais ou termais 12010503 AquedutoSobreArcadasOuPilares 412 Aqueduto sobrelevado - LINHA 12010504 AquedutoSubterraneo 414 Aqueduto subterrâneo - LINHA 12010501 AquedutoSuperficial 409 Aqueduto descoberto - LINHA 12020601 LagoDeJardim_2D 432 Tanque 462 Tanque com representação à escala 432 Tanque 462 Tanque com representação à escala 432 Tanque 12020602 12020602 92 TanqueComRepresEscala_2D TanqueSemRepresEscala_2D Obj50K Descrição 50K Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxCON.dgn Xxxaprov2.dgn Obj10K Descrição 10K Obj50K Descrição 50K 06070102 Azenha 425 Azenha 06090101 EstaçãoDeTratamentoDeÁguas 003 Topónimo - ETAR 06090102 CentralElevatória 419 Estação elevatória 06090103 DepósitoDeÁguaElevado 431 Depósito de água elevado 06090104 DepósitoDeÁguaDeSuperfícieComRepresEscala 430 Depósito de água à superfície 06090104 DepósitoDeÁguaDeSuperfícieSemRepresEscala 430 Depósito de água à superfície 06090105 DepósitoDeÁguaSubterrâneo 430 Depósito de água à superfície 06090106 Chafariz, Bica, Fontanário, Fonte 426 Chafariz 424 Fonte 06090107 CondutaElevada 412 Aqueduto sobrelevado - LINHA 06090108 CondutaSubterrânea 414 Aqueduto subterrâneo - LINHA 06100300 ResíduosIndustriais 003 Topónimo - ETAR 06100200 ResíduosLíquidos 003 Topónimo - ETAR 06100100 ResíduosSólidos 003 Topónimo - ETAR 06100400 ResíduosTóxicos 003 Topónimo - ETAR 06120201 Edifícios_Termas 427 Águas minerais ou termais xxxIND.dgn Xxxaprov3.dgn Obj10K Descrição 10K Obj50K Descrição 50K 07050300 ResíduosIndustriais 003 Topónimo - ETAR 07050200 ResíduosLíquidos 003 Topónimo - ETAR 07050100 ResíduosSólidos 003 Topónimo - ETAR 07050400 ResíduosTóxicos 003 Topónimo - ETAR xxxEST.dgn Xxxaprov4.dgn Obj10K Descrição 10K Obj50K Descrição 50K 08010101 Poço 422 Poço 08010105 Nora 423 Poço com nora 08010302 Gerador eólico 442 Aeromotor Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxaprov*.dgn para WT=4. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 93 Instituto Geográfico Português • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo APROVEITAMENTOS HÍDRICOS das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). • No caso da introdução do objecto 003 respeitante ao topónimo de ETAR deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). 3. Nalguns casos particulares a passagem de objectos do tipo cell da SCN10K para a SCN50K poderá ser efectuada de forma automática. Para tal deverá obrigatoriamente carregar-se a biblioteca de células 50k_cel_v2001.cel e seguidamente dar a instrução mdl l rcl (ver figura 2). Figura 2 Na aplicação REPLACE CELL a designação Old Cell Name corresponde ao objecto do tipo cell da SCN10K, correspondendo a designação New Cell Name ao objecto do tipo cell da SCN50K. Deverá ser efectuada a troca dos objectos apresentados no quadro seguinte. Descrição 10K CentralElevatória CELEVA EELEV DepósitoDeÁguaElevado DAGELV DEPELV DepósitoDeÁguaDeSuperfícieSemRepresEscala DAGUA DEPAG DepósitoDeÁguaSubterrâneo DAGSUB DEPAG Chafariz, Bica, Fontanário, Fonte CHAFAR FONTE Poço POCO POCO Nora NORA POCNO Gerador eólico GEOL AERMOT MAGUA NASC NASCAB NASC NMCA AGMIN TANQUE TANQ MãeDágua NascenteACéuAberto NascenteMineralACéuAberto TanqueSemRepresEscala_2D 94 Old Cell Name New Cell Name Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxaprov1.dgn, xxxaprov2.dgn, xxxaprov3.dgn e xxxaprov4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxaprov.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 95 Instituto Geográfico Português ITSCN50K25 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ELEMENTOS ORLA COSTEIRA MicroStation Software: NGXis A presente instrução de trabalho só deverá ser utilizada caso a área geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos ficheiros xxxHI2.dgn, xxxCON.dgn, xxxVIA.dgn e xxxREL.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxorlcost1.dgn, xxxorlcost2.dgn, xxxorlcost3.dgn e xxxorlcost4.dgn, respectivamente. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxHI2.dgn Obj10K Descrição 10K xxxorlcost1.dgn Obj50K Descrição 50K 12030201 PortoMaritimo_2D 501 Linha de costa - construções 12050103 MargemComEsporões_2D 501 Linha de costa - construções 12050105 MargemFirme(Rochosa)_2D 073 Rochedos - LINHA 12050106 MargemIndeterminavel(Arenosa)_2D 204 Areal – área 12050104 MargemInstavel_2D 401 Linha de Costa 12050101 Paredão Muro Cais_2D 501 Linha de costa - construções xxxCON.dgn Obj10K 96 Descrição 10K xxxorlcost2.dgn Obj50K Descrição 50K 06050601 Cais(Embarque Desembarque) 501 Linha de costa - construções 06080401 Estaleiro 501 Linha de costa - construções 06080402 Doca 501 Linha de costa - construções Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxVIA.dgn Obj10K Descrição 10K 10090202 CaisMarítimo(Plataforma) xxxorlcost3.dgn Obj50K Descrição 50K 501 xxxREL.dgn Obj10K Descrição 10K Linha de costa - construções xxxorlcost4.dgn Obj50K Descrição 50K 03020103 Areias 204 Areal – área 03020102 Dunas 202 Dunas - área 03020101 Rochas 073 Rochedos - LINHA Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxorlcost*.dgn para WT=4. Em cada um dos ficheiros xxxorlcost*.dgn deverá ser inserida a linha de costa que se encontra no ficheiro xxxhidrografia.dgn com as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0 (ver ITSCN50K10). TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K. • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). • No caso do ficheiro xxxorlcost4.dgn os objectos aí existentes poderão também dizer respeito a alguns objectos descritos no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K, nomeadamente, os areias fluviais assim como os terrenos rochosos não costeiros, pelo que deverá ter-se em atenção os critérios a utilizar nestas situações (ver ITSCN50K30). • A linha de costa proveniente do ficheiro xxxhidrografia.dgn deverá servir de linha auxiliar para a digitalização e padronização dos objectos que constam dos quadros anteriores. Após a conclusão da digitalização e padronização de objectos em cada um dos ficheiros xxxorlcost*.dgn deve-se eliminar os troços de linha de costa remanescentes (LV=15, CO=58, WT=3, ST=0). 3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxorlcost1.dgn, xxxorlcost2.dgn, xxxorlcost3.dgn e xxxorlcost4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxorlcost.dgn. 4. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn (ver ITSCN50K10), no qual deverá estar referenciado o ficheiro xxxorlcost.dgn. Eliminar os troços de linha de costa que se encontram representados por objectos Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 97 Instituto Geográfico Português digitalizados nesta instrução de trabalho de modo a que a linha de costa fique com o aspecto apresentado na figura 2. Figura 2 – Representação à escala 1:22500 98 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 99 Instituto Geográfico Português ITSCN50K26 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO REDE ELÉCTRICA MicroStation Software: MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos dados solicitados às entidades competentes (ver ITSCN50K02), deverão ser criados os ficheiros xxxLAT.dgn e xxxrefLAT.dgn. O segundo ficheiro não será mais que o ficheiro original que servirá de suporte à tomada de decisão. No ficheiro xxxLAT.dgn deverão ser eliminados todos os objectos aí existentes com excepção das linhas de alta tensão propriamente ditas. A esta informação deverá ser acrescentada à informação relativa à Rede Eléctrica Nacional respeitante à folha em trabalho (ficheiros que se encontram no directório ITSCN50K26). TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Deve proceder-se à edição de linhas por forma a que estas respeitam os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da xxxdvgs.dgnxxxtopon.dgn, xxxredeferro.dgn, xxxedif.dgn, xxxobarte.dgn, xxxcasas.dgn, SCN50K devendo xxxhidrografia.dgn, xxxobref.dgn, para tal referenciar xxxredeviaria4.dgn, xxxcot2d.dgn, xxx10kalt7.dgn, xxxaprov.dgn e xxxorlcost.dgn • Regra geral, não deverão ser representados os ramais de linhas de alta tensão cuja extensão seja inferior a 250 m. • Existem zonas do país onde existe uma grande densidade de linha de alta tensão com voltagem igual ou superior a 30kV pelo que a representação de todas as linhas se torna inexequível. Nestes casos, que normalmente são predominantemente urbanos, não deverão ser representados os ramais de linhas de alta tensão cuja extensão seja inferior a 400 m. Note-se que esta regra não se aplica a todas as linhas de alta tensão de uma determinada folha mas apenas às áreas geográficas com as características descritas. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 3. Depois de editar devidamente os troços de linha de alta tensão para inclusão na SCN50K deverá seguir-se as seguintes orientações: • utilizar-se a aplicação MRFCLEAN recorrendo à instrução mdl l mrfclean, por forma verificar e corrigir erros de ligações no ficheiro xxxLAT.dgn. (Ver ITSCN50K19) • Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. 4. Sobre a informação do ficheiro resultante do passo anterior deverá proceder-se à operação de junção de troços de linhas por forma a obterem-se elementos complexos únicos. Para tal deverá recorrer-se à 100 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português instrução de MicroStation CREATE CHAIN AUTOMATIC. Simultaneamente, com esta operação deverá proceder-se à simbolização correcta da linha a padronizar (ver ITSCN50K09). 5. Concluído o passo anterior é chegada a altura de proceder à padronização do objecto “linha de alta tensão” por forma a respeitar as convenções gráficas estabelecidas na SCN50K. Mais uma vez, recorrendo à componente da barra de ferramentas da SCN50K destinada a elementos padronizados (ver ITSCN50K09), deverão respeitar-se as seguintes regras: • Sempre que uma linha de alta tensão finda num posto de transformação (PT), deve ser representado o PT, devendo o sentido do padrão da linha de alta tensão apontar para o respectivo PT. • Sempre que uma linha de alta tensão passa por um determinado tipo de PT, usualmente designado por subestação, o sentido do padrão das linhas de maior voltagem que entram deve apontar para o PT, sendo que, nas linhas de menor voltagem o sentido do padrão deverá direccionar-se para o sentido inverso. As subestações eléctricas deverão ser representadas como PT. • Sempre que uma linha de alta tensão derive de uma central eléctrica produtora de energia o sentido do padrão deverá apontar no sentido oposto à da central eléctrica. Neste casos deverão ser representadas a central eléctrica, a sua designação bem como todas as estruturas associadas com representação na SCN50K. Nos casos de centrais hidroeléctricas prevalecem as designações pelas quais são conhecidas as respectivas barragens. • Sempre que uma linha de alta tensão se traduza na linha de ligação entre duas centrais eléctricas o sentido do padrão deve apontar para a central de menor potência. 6. À última versão do ficheiro de dados relativo às linhas de alta tensão devidamente padronizadas, PT e centrais eléctricas e respectivas designações deverá ser atribuída a denominação xxxredeelec.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 101 Instituto Geográfico Português ITSCN50K27 – TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA HAYFORD-GAUSS DATUM 73 PARA SISTEMA DE REFERÊNCIA ETRS89 MicroStation Software: MGE Projection Manager (MGE) TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K ATENÇÃO: Ler notas especiais no fim da instrução de trabalho. Se tiverem sido concluídas com sucesso todas as instruções de trabalho anteriores, existirão nesta fase algumas dezenas de ficheiros, embora a informação tratada só diga respeito a 12 temas de informação correspondentes aos 12 primeiros capítulos das especificações da SCN50K, a saber: • Características Gerais • Obras de arte • Rede Geodésica • Objectos de Referência • Vias Ferroviárias • Altimetria • Rede Hidrográfica • Aproveitamentos Hídricos • Rede Rodoviária • Orla Costeira • Áreas edificadas • Rede Eléctrica Esta instrução de trabalho tem como objectivos principais: • Fornecer as directivas necessárias para proceder à agregação de temas de informação num menor número de ficheiros; • Proceder à transformação de coordenadas dos diversos temas de informação que se encontram no sistema de referência Hayford-Gauss Datum 73 (sistema utilizado na SCN10K) para o sistema de referência ETRS89 definido como sistema principal da SCN50K (ver capítulo CARACTERÍSTICAS GERAIS das especificações da SCN50K). 1. O primeiro passo desta instrução consiste em criar uma nova pasta BACK dentro da pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização. A pasta de trabalho BACK só deverá ser eliminada quando for dada como pronta para publicação a folha a que diz respeito. Seguidamente deverão ser movidas para a pasta BACK todos os ficheiros que se encontram na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização, com excepção dos seguintes ficheiros: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxcasas.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxobarte.dgn • xxxvgs.dgn • xxxobref.dgn • xxxtopon.dgn • xxxcot2d.dgn • xxxredeferro.dgn • xxx10kalt7.dgn • xxxhidrografia.dgn • xxxaprov.dgn • xxxredeviaria4.dgn • xxxorlcost.dgn • xxxedif.dgn • xxxredeelec.dgn 102 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 2. Copiar para a pasta de trabalho da folha em actualização os ficheiros sieHG73.dgn, sieTMETRS89.dgn, totHG73.dgn, totTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn e sieTMETRS89_3D.dgn que se encontram na pasta ITSCN50K27 das especificações da SCN50K. 3. Criar cópias do ficheiro xxxcot2d.dgn com as designações xxxcotas.dgn e xxxpcotas.dgn. No ficheiro xxxcotas.dgn apagar toda a informação que se encontre no nível 52 e no ficheiro xxxpcotas.dgn apagar toda a informação que se encontre no nível 38. 4. Mergir no ficheiro sieHG73.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge: • • xxx10kalt7.dgn xxxpcotas.dgn 5. Mergir no ficheiro sieHG73_3D.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge: • xxx10kalt7_3D.dgn 6. Mergir no ficheiro totHG73.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge: a) xxxredeferro.dgn g) xxxobref.dgn b) xxxhidrografia.dgn h) xxxaprov.dgn c) xxxredeviaria4.dgn i) xxxorlcost.dgn d) xxxedif.dgn j) xxxredeelec.dgn e) xxxcasas.dgn k) xxxcotas.dgn f) xxxobarte.dgn 7. Mover para a pasta BACK os seguintes ficheiros: • xxx10kalt7.dgn • xxxobarte.dgn • xxxpcotas.dgn • xxxobref.dgn • xxxredeferro.dgn • xxxaprov.dgn • xxxhidrografia.dgn • xxxorlcost.dgn • xxxredeviaria4.dgn • xxxredeelec.dgn • xxxedif.dgn • xxxcotas.dgn • xxxcasas.dgn • xxx10kalt7_3D.dgn de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização: • xxxdesTMETRS89.dgn • sieHG73.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • sieTMETRS89.dgn • xxxvgs.dgn • totHG73.dgn • xxxtopon.dgn • totTMETRS89.dgn • sieHG73_3D.dgn • sieTMETRS89_3D.dgn Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 103 Instituto Geográfico Português 8. Proceder à verificação de estrutura gráfica conforme o procedimento que se encontra descrito na ITSCN50K38 para os ficheiros sieHG73.dgn, sieHG73_3D.dgn e totHG73.dgn. 9. Copiar os ficheiros sieHG73.dgn, sieTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn totHG73.dgn e totTMETRS89.dgn para pasta DGN de um projecto MGE previamente definido. Os ficheiros sieHG73.dgn, sieTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn, totHG73.dgn e totTMETRS89.dgn já têm os sistemas de referência definidos assim como o modelo de transformação de coordenadas. 10. Com o MGE abrir o ficheiro sieHG73.dgn e com a instrução MGE Projection Manager > Convert > transformar a informação do ficheiro sieHG73.dgn para o ficheiro sieTMETRS89.dgn com a opção Datum Transformation activa conforme se indica na figura 1. 11. Repetir o passo anterior para os ficheiros totHG73.dgn e totTMETRS89.dgn. 12. Repetir o passo anterior desta vez para os ficheiros sieHG73_3D.dgn e sieTMETRS89_3D.dgn. figura 1 13. Criar cópias dos ficheiros sieTMETRS89.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn e totTMETRS89.dgn que se encontram na pasta DGN de um projecto MGE com as designações xxxsieTMETRS89.dgn, xxxsieTMETRS89_3D.dgn e xxxtotTMETRS89.dgn, onde xxx é o nome da folha em actualização. 14. Mover os ficheiros sieTMETRS89.dgn, xxxsieTMETRS89.dgn, totTMETRS89.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn, xxxsieTMETRS89_3D.dgn e xxxtotTMETRS89.dgn para a pasta de trabalho da folha em actualização. Atribuir ao ficheiro xxxsieTMETRS89_3D.dgn a seguinte designação xxxaltimetria3dTMETRS89.dgn. 15. Mergir no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro de vértices geodésicos xxxvgs.dgn. 16. Mover para a pasta BACK os seguintes ficheiros: • 104 xxxvgs.dgn Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • sieHG73.dgn • sieHG73_3D.dgn • sieTMETRS89.dgn • sieTMETRS89_3D.dgn • totHG73.dgn • totTMETRS89.dgn de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxtopon.dgn • xxxsieTMETRS89.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • xxxaltimetria3dTMETRS89.dgn NOTAS ESPECIAIS Por comodidade no manuseamento da informação, não é obrigatoriamente necessário esperar pela conclusão dos 12 temas acima descritos para se proceder à agregação de temas de informação num menor número de ficheiros. Esta operação poderá ser efectuada em qualquer altura desde que a instrução de trabalho relativa ao tema em trabalho seja concluída. Para tal deverão ser criados, se necessário, os ficheiros xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn onde deverão ser mergidos todos os temas concluídos com excepção do ficheiro xxxvgs.dgn por este já se encontrar no sistema ETRS89. Todos os ficheiros relativos aos temas concluídos e devidamente mergidos nos ficheiros xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn deverão ser movidos para a pasta BACK. Quer isto dizer que os ficheiros xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn poderão, em determinado momento, substituir em parte ou na sua totalidade os ficheiros descritos nos passos 4, 5 e 6 desta instrução de trabalho. O mesmo procedimento poderá adoptar-se em relação à transformação de sistemas de coordenadas, nomeadamente pela falta ou não conclusão de determinado tema. Quer isto dizer que também não é obrigatoriamente necessário esperar pela conclusão dos 12 temas acima descritos para se proceder a esta operação. Neste caso deve ter-se em consideração que a informação a adquirir a posteriori deverá em primeiro lugar ser transformada e só depois ser mergida nos ficheiros xxxsieTMETRS89.dgn e xxxtotTMETRS89.dgn que vierem a ser criados. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 105 Instituto Geográfico Português ITSCN50K28 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEGETAÇÃO Software: MicroStation NGXis MRF Mapping Tool Kit ArcInfo ArcView TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Extracção - A partir do ficheiros xxxAGR.dgn obtido em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxmontado.dgn, xxxolival.dgn, xxxoutmat.dgn, xxxpinhal.dgn, e xxxvinha.dgn, respectivamente. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxAGR.dgn Obj10K Descrição 10K xxxmontado.dgn Obj50K Descrição 50K 11090205 Montado(Sobro+Azinho) 803 Mancha de vegetação - geral 11090206 Sobreiros 803 Mancha de vegetação - geral 11090207 Azinheiras 803 Mancha de vegetação - geral xxxAGR.dgn Obj10K Descrição 10K 11030200 Olival 106 xxxolival.dgn Obj50K Descrição 50K 803 Mancha de vegetação - geral Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxAGR.dgn Obj10K Descrição 10K 11090202 Pinheiros xxxpinhal.dgn Obj50K Descrição 50K 803 xxxAGR.dgn Obj10K Descrição 10K Mancha de vegetação - geral xxxoutmat.dgn Obj50K Descrição 50K 11030100 Pomar 803 Mancha de vegetação - geral 11090101 Castanheiros 803 Mancha de vegetação - geral 11090104 Carvalhos 803 Mancha de vegetação - geral 11090201 Eucaliptos 803 Mancha de vegetação - geral 11090301 Mata 803 Mancha de vegetação - geral xxxAGR.dgn Obj10K Descrição 10K 11040100 Vinha xxxvinha.dgn Obj50K Descrição 50K 803 Mancha de vegetação - geral Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a simbologia dos elementos que constam dos ficheiros xxxmontado.dgn, xxxolival.dgn, xxxoutmat.dgn, xxxpinhal.dgn, e xxxvinha.dgn para LV=24, CO=2, WT=1. 2. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • Correr a aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, conforme se indica na figura 2. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring. Figura 2 • mdl l mrfclean, conforme a figura 3 para todos os ficheiros e por forma verificar e corrigir erros de ligações nos ficheiros xxxmontado0.dgn, xxxolival0.dgn, xxxoutmat0.dgn, xxxpinhal0.dgn, e xxxvinha0.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 107 Instituto Geográfico Português Figura 3 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos. • Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN para todos os ficheiros corrigidos, por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. Neste passo deverão ser gerados os ficheiros xxxmontado1.dgn, xxxolival1.dgn, xxxoutmat1.dgn, xxxpinhal1.dgn, e xxxvinha1.dgn. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K • Correr a linha de comando mdl l thin com os parâmetros apresentados na figura 4. 3. Transformação • Colocar os ficheiros que se encontram no directório ITSCN50K28 no directório DGN de um projecto MGE; • Colocar uma cópia dos ficheiros xxxmontado1.dgn, xxxolival1.dgn, xxxoutmat1.dgn, xxxpinhal1.dgn, e xxxvinha1.dgn no mesmo directório DGN; • Abrir os ficheiros montadoHG73.dgn, olivalHG73.dgn, outmatHG73.dgn, pinhalHG73.dgn, e vinhaHG73.dgn e mergir em cada um deles os respectivos ficheiros xxxmontado1.dgn, xxxolival1.dgn, xxxoutmat1.dgn, xxxpinhal1.dgn, e xxxvinha1.dgn (Ex: mdl l merge, merge 33Dmontado1.dgn); • 108 Com o MGE abrir o ficheiro montadoHG73.dgn; Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Com a instrução MGE Projection Manager > Convert > transformar a informação do ficheiro montadoHG73.dgn para o ficheiro montadoTMETRS89.dgn com a opção Datum Transformation activa conforme se indica na figura 5. • Repetir os dois passos anteriores para os ficheiros olivalHG73.dgn, outmatHG73.dgn, e pinhalHG73.dgn, vinhaHG73.dgn gerando os novos ficheiros olivalTMETRS89.dgn, outmatTMETRS89.dgn, pinhalTMETRS89.dgn, e vinhaTMETRS89.dgn. Figura 4 Figura 5 4. Fecho de Áreas - Após a concretização do passo anterior deverá proceder-se à operação de fecho automática de áreas utilizando os ficheiros montadoTMETRS89.dgn, olivalTMETRS89.dgn, outmatTMETRS89.dgn, pinhalTMETRS89.dgn, e vinhaTMETRS89.dgn de onde resultam os ficheiros xxxmontado3.dgn, xxxolival3.dgn, xxxoutmat3.dgn, xxxpinhal3.dgn, e xxxvinha3.dgn. Esta tarefa é realizada recorrendo à aplicação MRFPOLY, devendo ser dada a instrução mdl l mrfpoly onde a parametrização deverá ser similar à apresentada na figura 6. Seguidamente, deverá proceder-se a uma verificação visual dos dados obtidos por forma a confirmar se não existe nenhum elemento anormal. Estas operações de correcção poderão ser efectuadas nos próprios ficheiros ou nos ficheiros xxxmontado2.dgn, xxxolival2.dgn, xxxoutmat2.dgn, xxxpinhal2.dgn, e xxxvinha2.dgn que lhes deram origem, embora esta última situação só deva ser utilizada em casos excepcionais. Obviamente que, para cada um dos ficheiros xxx*2.dgn que tiver sido alterado será necessário gerar novamente o respectivo ficheiro xxx*3.dgn. A melhor forma de corrigir este tipo de erros obedece aos seguintes passos: • Isolar o elemento errado para um nível onde não exista informação; Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 109 Instituto Geográfico Português • “Dropar” o elemento em causa; • Verificar qual a situação de erro subjacente à má execução da operação de fecho automático de áreas e corrigir o respectivo erro; • Complexar novamente o elemento recorrendo à instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC • Alterar a simbologia do elemento complexo resultante para a simbologia original. Figura 6 4. Generalização – parte I • Efectuar cópias dos ficheiros xxxmontado3.dgn, xxxolival3.dgn, xxxoutmat3.dgn, xxxpinhal3.dgn, e xxxvinha3.dgn para o directório F:\generalizar\ com as designações montado.dgn, olival.dgn, outmat.dgn, pinhal.dgn, e vinha.dgn. • Eliminar o conteúdo do directório VERDES50K e o ficheiro verdes.dgn e colocar no directório o ficheiro gen10k_50k.apr que se encontram no directório ITSCN50K27; • Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genverde1.aml; • Se os passos anteriores foram correctamente efectuados deverá existir no directório VERDES50K uma nova estrutura de ficheiros SHAPEFILE designada por VERDES e que concluí a utilização do ARCINFO. 5. Generalização – parte II - Para dar continuidade ao processo, recorre-se ao software ARCVIEW sobre o qual foram desenvolvidas algumas aplicações de análise espacial: 110 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Abrir o ARCVIEW • Abrir um projecto já existente: f:\generalizar\verdes50k\gen10k_50k.apr • Abrir VIEW1 que deverá estar vazia. Se não estiver, deverá seleccionar um a um os temas da vista e fazer DELETE THEME um a um. • Se a parte das tables não estiver vazia seleccionar um a um as tabelas e fazer DELETE TABLE um a um. • Agora depois de abrir VIEW1 seleccionar o botão ADD THEME • Seleccionar f:\generalizar\verdes50k\verdes.shp • Activar o tema VERDES da VIEW1 para DISPLAY ON • Abrir a zona de SCRIPTS e escolher o script HC.ExtremosAreaPerimetroID. • Tocar na parte azul do topo da VIEW1 e voltar a tocar na parte azul do topo do script que entretanto foi aberto • Correr o SCRIPT com a instrução RUN (boneco a correr). • Seleccionar novamente a VIEW1 e o tema VERDES e depois carregar num botão a meio para visualizar os atributos (Open Theme Table). • Para confirmar que o SCRIPT foi bem corrido deverá aparecer na tabela de atributos pelo menos os seguintes campos COR_LEG, AREA, EXTREMIDADE, ETC. • Se o passo anterior se confirmar Seleccionar novamente a VIEW1 e o tema VERDES e no menu GENERALIZATION correr a instrução EXAGERATION. • Deverá aparecer uma caixa que diz "select a new theme" a que se deve responder NO. • Seleccionar o tema VERDES.SHP. • Se a conclusão da instrução EXAGERATION for bem sucedida será gerado o tema E1.shp • Ir ao menu GENERALIZATION correr a instrução ISLAND MERGING. Esta instrução demora algum tempo (15, 20, 30 minutos,...). Se a instrução for concluída com sucesso deverá resultar o tema M1.shp. 6. Exportação para DGN • Abrir o ArcCatalog e sobre o último ficheiro SHAPEFILE a ser gerado (à partida deverá ser o ficheiro M1.shp) carregar com o botão do lado direito do rato conforme a figura 7 e escolher os comandos apresentados. • Após a operação anterior, deverá aparecer uma outra janela que deverá ser configurada conforme a figura 8. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 111 Instituto Geográfico Português Figura 7 Figura 8 • Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genverde2.aml; • Finda esta operação terá sido gerado o ficheiro verdes.dgn que deverá ser renomeado para xxxverdes50k.dgn. 7. Edição I • Concluída a exportação para formato DGN, colocar o ficheiro resultante xxxverdes50k.dgn no directório onde se encontrem somente as últimas versões dos ficheiros xxxtotTMETRS89.dgn, xxxsieTMETRS89.dgn, xxxdesTMETRS89.dgn e xxxcerTMETRS89.dgn. • Abrir o ficheiro xxxverdes50k.dgn e correr a macro genvrd1.ba e seguidamente apagar os elementos que foram ressimbolizados para o nível 63; 112 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Correr a macro genvrd2.ba de modo a serem gerados os seguintes ficheiros com os respectivos símbolos de cultura. Esta separação de ficheiros resulta de uma codificação por cores das respectivas culturas que por sua vez resultou do processo anterior de generalização conforme se apresenta na seguinte tabela: Cor Ficheiro descrição 0 c.dgn Clareiras 1 m.dgn Montado 2 ol.dgn Olival 3 v.dgn Vinha 4 p.dgn Pinhal 5 om.dgn Outras Matas 6 mol.dgn Montado + Olival 7 mp.dgn Montado + Pinhal 8 op.dgn Olival + Pinhal 9 mpol.dgn Montado + Pinhal + Olival Tabela 1 • Finda a operação anterior, abrir os ficheiros um a um e eliminar imediatamente aqueles que se apresentem vazios. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 7. Edição II • O primeiro passo consiste em abrir cada um dos ficheiros m.dgn, ol.dgn, v.dgn, p.dgn, om.dgn, mol.dgn, mp.dgn, op.dgn, mpol.dgn, caso existam, e eliminar as áreas e respectivos símbolos que se localizam dentro de áreas maiores da mesma categoria; estas manchas dizem normalmente respeito a outro tipo de cultura ou então a clareiras. • Mergir (mdl l merge) todos os ficheiros citados no passo anterior para dentro de um ficheiro vazio a designar por xxxvrdTMETRS89.dgn e ressimbolizar todos os elementos para LV=24, CO=2, WT=1. • Seguidamente, mergir o ficheiro c.dgn respeitante às clareiras e eliminar as áreas cuja a inclusão não se justifica pelo facto de, ao serem omitidas, a clareira na informação relativa ao coberto vegetal continuar a existir. Referenciar a restante informação existente nos ficheiros xxxtotTMETRS89.dgn e xxxsieTMETRS89.dgn, e: • Eliminar áreas isoladas e respectivo símbolo onde não seja possível incluir o símbolo de cultura respectivo. • Exagerar ligeiramente áreas isoladas desde que assim seja possível incluir o símbolo de cultura respectivo. • Eliminar os símbolos relativos a pequenas áreas inferiores a 1,5 ha desde que estas se localizam dentro de outras manchas de vegetação substancialmente maiores na ordem das dezenas ou centenas de hectares. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 113 Instituto Geográfico Português • Em áreas muito grandes da mesma cultura deverá ser efectuado o adensamento do respectivo símbolo. • Nos casos de áreas menores junto ou no interior de áreas maiores deverá ser assegurada a correcta percepção da transição de culturas, normalmente, com a introdução de mais símbolos relativos à cultura predominante. • Por questões de legibilidade, o símbolo associada a uma cultura pode não se localizar na sua totalidade dentro da área a que diz respeito, desde que exista um outra área de cultura junto da primeira ou então se encontre circunscrita por uma área de maiores dimensões. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K • Finda a operação de edição de áreas de cultura e respectivos símbolos, a informação deverá ser separada de forma a que no ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn só existam elementos do tipo SHAPE ou COMPLEX SHAPE e que os símbolos associados às culturas sejam incluídos no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn. 114 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 115 Instituto Geográfico Português ITSCN50K29 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEDAÇÕES Software: MicroStation NGXis TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir do ficheiro xxxLIM.dgn obtido em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxved1.dgn, xxxved2.dgn e xxxved3.dgn. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxLIM.dgn Obj10K Descrição 10K 02030101 MuroDeAlvenaria xxxved1.dgn Obj50K Descrição 50K 067 Muro de vedação em alvenaria preto 547 Muro de vedação em alvenaria vermelho xxxLIM.dgn Obj10K Descrição 10K 02030102 MuroDePedraSolta Xxxved2.dgn Obj50K Descrição 50K 069 Muro de vedação em pedra solta preto 549 Muro de vedação em pedra solta vermelho xxxLIM.dgn Obj10K Descrição 10K 02030201 SebeOuValado Xxxved3.dgn Obj50K Descrição 50K 801 Grande sebe ou valado Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxved*.dgn para WT=4. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: 116 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K. • Sempre que se verifique que o objecto da SCN10K não tem representação na SCN50K este deverá ser eliminado. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Os objectos descritos só devem ser seleccionados para a SCN50K se traduzirem vedações de grandes áreas de terreno, pelo que, só excepcionalmente deverão ser consideradas as vedações existentes dentro ou muito próximas de localidades. 3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxved1.dgn e xxxved2.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxved.dgn enquanto que o ficheiro xxxved3.dgn deverá ser renomeado para a designação xxxvedvrd.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 117 Instituto Geográfico Português ITSCN50K30 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO RELEVO Software: MicroStation NGXis Na utilização da presente instrução de trabalho deverá ter-se em consideração que caso a área geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira, recolha de informação para SCN50K já terá sido contemplada recorrendo à ITSCN50K25. Caso contrário deverão efectuar-se os passos que se seguem. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos ficheiros xxxREL.dgn e xxxAL2.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxrel1.dgn, xxxrel2.dgn, xxxrel3.dgn e xxxrel4.dgn. A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros. Figura 1 xxxREL.dgn Obj10K Descrição 10K 03020101 Rochas 03020103 Areias xxxrel1.dgn Obj50K Descrição 50K 077 Rocha dupla 078 Rocha grande 079 Rocha pequena 204 Areal xxxAL2.dgn Obj10K Descrição 10K 03020201 LimiteSuperiorDeEscarpado(Natural) xxxrel2.dgn Obj50K Descrição 50K 711 Escarpado 713 Talude 03020202 LimiteInferiorDeEscarpado(Natural) 03020201 LimiteSuperiorDeEscarpado(Natural) 03020202 LimiteInferiorDeEscarpado(Natural) 118 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português xxxAL2.dgn Obj10K Descrição 10K 03030201 AterroDesaterro xxxrel3.dgn Obj50K Descrição 50K 704 Aterro 706 Desaterro xxxAL2.dgn Obj10K Descrição 10K 03030202 Socalco xxxrel4.dgn Obj50K Descrição 50K 071 Socalcos Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxrel*.dgn para WT=4. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2 Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da SCN10K. • No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de rochas devem seguir as instruções apresentadas para o objecto 077 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de areal devem seguir as instruções apresentadas para os objectos 203 e 204 no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxrel2.dgn só deverão ser considerados como escarpados os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para os objectos 711 e 712 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxrel2.dgn deverão ser considerados como taludes os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para os objectos 713 e 714 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Nestes casos deve também ponderar-se a utilização do objecto 135 no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K, nomeadamente quando se trata de aterros sanitários. • No ficheiro xxxrel3.dgn deve ter-se em consideração que existem casos particulares de aterros ou desaterros cuja representação está consagrada nas especificações da SCN50K, como por exemplo, represas, diques, muros de suporte, etc. • No ficheiro xxxrel4.dgn só deverão ser considerados como socalcos os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para os objectos 071 e 072 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. 3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxrel1.dgn e xxxrel4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxrelprt.dgn e os ficheiros xxxrel2.dgn e xxxrel3.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxrelsie.dgn Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 119 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 4. A batimetria é fornecida pelo Instituto Hidrográfico (IH) sob diversos formatos (ver ITSCN50K02) pelo que deverão ser efectuadas as diligências necessárias para obter o ficheiro XXXbat.dgn onde conste apenas a informação relativa às curvas, devidamente enquadrada, e onde XXX é o nome da folha. Neste ficheiro deverão ser introduzidos os índices das curvas batimétricas segundo as convenções apresentadas no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Deverá também verificar-se se o valor de profundidade das curvas isobatimétricas fornecidas pelo IH correspondem aos valores convencionados para a SCN50K. 5. O passo seguinte consiste em tratar e simbolizar correctamente as curvas isobatimétricas pelo que deverá utilizar-se as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos do ficheiro XXXbat.dgn com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para o nível onde se encontra a informação e verificar ligações e corrigir erros. Figura 2 • mdl l thin conforme a figura 3. • mdl l joins • Correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro 120 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português conv_tipo1 LS-CS, donde resulta a janela da figura 4. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linestring em linecurve e apenas é utilizado para fins estéticos. • Finalmente voltar a correr a instrução mdl l mrfclean conforme a figura 2. Figura 3 Figura 4 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 121 Instituto Geográfico Português ITSCN50K31 – DIGITALIZAÇÃO DE MARCOS DE FRONTEIRA Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K A colocação do sinal de Marco de Fronteira e da respectiva numeração é realizada de forma automática recorrendo à macro de MicroStation 50Kmfront.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K pretendida (figura1). No final a aplicação indica a localização do ficheiro gerado (figura 2) xxxmfront.dgn onde xxx é o nome da folha. figura1 figura2 Os marcos de fronteira digitalizados automaticamente dividem-se em duas classes, marcos principais e marcos auxiliares, sendo que apenas os primeiros serão considerados para a SCN50K. Os segundos poderão servir para auxiliar a digitalização da linha de fronteira mas deverão ser eliminados após a conclusão da ITSCN50K32 relativa aos limites administrativos. Os marcos auxiliares encontram-se intercalados entre marcos principais e têm normalmente uma letra associada ao número. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Aquando a realização da ITSCN50K32 a numeração dos marcos de fronteira poderá ser editada de modo a fornecer maior legibilidade ao limite de país, seguindo as regras definidas na ITSCN50K13. 122 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 123 Instituto Geográfico Português ITSCN50K32 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE LIMITES ADMINISTRATIVOS Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. A partir dos dados relativos à última versão oficial da Carta Administrativa Oficial de Portugal fornecidos pelo Centro para a Informação Cadastral do IGP (ficheiros que se encontram no directório ITSCN50K32) deverão ser criados os ficheiros xxxLIM.dgn e xxxrefLIM.dgn a partir dos ficheiros Freguesias_Continente_DT73.dgn ou Freguesias_Continente_TMETRS89.dgn consoante a restante informação adquirida ainda se encontre na Projecção Hayford-Gauss Datum 73 ou já tenha sido transformada para a projecção Transverse Mercator utilizando o sistema de referência ETRS89 (ver ITSCN50K27). O segundo ficheiro não será mais que parte do ficheiro original respeitante à folha em trabalho e que servirá de suporte à tomada de decisão. No ficheiro xxxLIM.dgn deverão ser eliminados todos os objectos aí existentes com excepção das linhas respeitantes a limites administrativos. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Deve proceder-se à edição de linhas por forma a que estas respeitam os procedimentos e as convenções assinaladas no capítulo DIVISÃO ADMINISTRATIVA das especificações da SCN50K. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 3. Depois de editar devidamente os troços de limites administrativos para inclusão na SCN50K deverá seguir-se as seguintes orientações: • utilizar-se a aplicação MRFCLEAN recorrendo à instrução mdl l mrfclean, por forma verificar e corrigir erros de ligações no ficheiro xxxLIM.dgn. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos. • Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. 4. Sobre a informação do ficheiro resultante do passo anterior deverá proceder-se à operação de junção de troços de linhas por forma a obterem-se elementos complexos únicos. Para tal deverá recorrer-se à instrução de MicroStation CREATE CHAIN AUTOMATIC. Simultaneamente, com esta operação deverá proceder-se à simbolização correcta das linhas, quer sejam para padronizar (ver ITSCN50K09), nos casos dos objectos “limite de país” e limite de distrito”, quer sejam para atribuição de características gráficas definitivas, nos casos dos objectos “limite de concelho” e limite de freguesia”. 5. Concluído o passo anterior e recorrendo à componente da barra de ferramentas da SCN50K destinada a elementos padronizados (ver ITSCN50K09), é chegada a altura de proceder à padronização dos objectos “limite de país” e limite de distrito”, respeitando as convenções assinaladas no capítulo DIVISÃO ADMINISTRATIVA das especificações da SCN50K. 124 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 6. Se for o caso, deverá proceder-se à introdução do topónimo “ESPANHA” segundo as convenções assinaladas para o objecto 124 no capítulo TOPONÍMIA das especificações da SCN50K 7. À última versão do ficheiro de dados relativo aos limites administrativos devidamente editados e padronizadas deverá ser atribuída a denominação xxxlimadm.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 125 Instituto Geográfico Português ITSCN50K33 – REVISÃO E EDIÇÃO DE TOPONÍMIA MicroStation Software: Embora o ficheiro XXXtopon.dgn possa ter sofrido manipulações pontuais, a generalidade da informação encontra-se conforme o original produzida na ITSCN50K07. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Por questões de comodidade deverão ser tratados separadamente três grupos distintos de toponímia, embora um desenhador experiente possa realizar a revisão e edição de toponímia de uma assentada. Poderá considerar-se para o primeiro grupo todo a toponímia a AZUL mais a toponímia de litoral quando a área da folha em trabalho se situar junto à orla costeira. Para a revisão e edição desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções: • A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo REDE HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K. • Verificar as designações dos cursos de água recorrendo à publicação “Índice Hidrográfico” ou outras fontes de informação como sejam a edição anterior da folha em trabalho, a SCN10K ou eventualmente as folhas 1:25000 do IGeoE que cobrem a área da folha em trabalho. • Ter em consideração que alguns topónimos de cursos de água principais poderão não se encontrar em maiúsculas e eventualmente não terem simbologia correcta pelo que deverão ser corrigidos. • Sempre que possível recorrer à utilização de abreviaturas (ver ITSCN50K13). • Os topónimos de cursos de água devem seguir a orientação dos mesmos e sempre que possível, desde que não seja posta em causa a legibilidade da informação, o topónimo deverá acompanhar cerca de 2/3 do curso de água a que diz respeito. Se necessário poderá repetir-se a utilização do mesmo topónimo em zonas diferentes da folha em trabalho. • Os topónimos de cursos de água devem ser colocados a uma distância de 25 a 30 m consoante a espessura da linha associada. Também as palavras que compõem o topónimo devem ser igualmente espaçadas. • Sempre que um objecto seja passível de ser englobado na classe dos objectos 109 e 110 (LitoralToponimia) deverão ser confirmadas as características gráficas do mesmo. • Os topónimos relativos a aproveitamentos hídricos deverão respeitar as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). Para segundo grupo deverá considerar-se toda a toponímia associada a localidades ou seja, Capital de Distrito, Sede de Concelho, Sede de freguesia e Outras Povoações ou Casais. Para a revisão e edição desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções: • A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo TOPONÍMIA das especificações da SCN50K. • Devem ser confirmadas as designações oficiais de freguesia e concelho. • As designações de freguesias compostas por 2 textos distintos em que normalmente o último aparece entre parêntesis e está associado a um patrono ou a uma localidade mais importante deverão ser editados. Este topónimo que originalmente aparece na forma do objecto 104 deverá ser desagregado nos objectos 104 e 105. 126 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Os topónimos relativos a Outras Povoações e Casais poderão apresentar-se sob forma de texto composto em duas linhas distintas. • Os topónimos desta classe deverão respeitar as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). Para terceiro grupo deverá considerar-se toda a toponímia associada a acidentes naturais ou áreas geográficas de dimensão apreciável ou seja, Designações Locais, Serras e Parques ou Reservas Naturais. Para a revisão e edição desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções: • A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo TOPONÍMIA das especificações da SCN50K. • Devem ser confirmadas as designações oficiais de parques ou reservas naturais recorrendo a informação disponibilizada pelo Instituto de Conservação da Natureza. • As características dos topónimos relativos a serras devem respeitar a Relação das Serras de Portugal (ver ITSCN50K35). • Ter em consideração que alguns topónimos de serras principais poderão não se encontrar em maiúsculas e eventualmente não terem simbologia correcta pelo que deverão ser corrigidos. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 127 Instituto Geográfico Português ITSCN50K34 – CLASSIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO DE ESTRADAS Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K A introdução de topónimos relativos à classificação (IP, IC, ER) e numeração de vias deverá ser efectuado recorrendo à componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activação de simbologia de todo o tipo de topónimos da SCN50K (ver ITSCN50K13). Para a revisão e edição desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções: • A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas para o objecto 558 no capítulo REDE RODOVIÁRIA das especificações da SCN50K. • Deve recorrer-se às listagens do plano rodoviário nacional para confirmação das numerações. • Deve recorrer-se à última actualização da listagem de vias municipalizadas por forma eliminar classificações de vias que não se encontrem em vigor. 128 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 129 Instituto Geográfico Português ITSCN50K35 – RELAÇÃO DAS SERRAS DE PORTUGAL Esta relação das principais serras de Portugal fornece o tipo de topónimo a utilizar na SCN50K. Os topónimos em maiúsculas correspondem ao objecto 114 (Serra principal tipo 1) das especificações da SCN50K. Os restantes correspondem ao objecto 111 (Serra média tipo 1). Estes dados foram coligidos a partir de edições em vigor da SCN50K e de relações anteriores elaboradas ao longo do tempo. Os dados estão apresentados sob a seguinte forma: • Nome da serra; • Orientação do acidente topográfico; • Nome do VG correspondente ao ponto mais alto ou nome do VG mais próximo; • Folha da SCN50K onde se insere a serra ou a sua maior parte; • Cota de terreno do VG correspondente ao ponto mais alto ou VG mais próximo; • Notas informativas sobre o VG original correspondente ao ponto mais alto. nome Abelheira AÇOR Adiça Agrela AIRE Aires Airó Albardos Alcáçovas Alcaria Ruiva ALEIDÕES Alfeizeirão Almansor Alqueidão orient NO-SE NE-SO NO-SE NE-SO NE-SO NO-SE NE-SO NO-SE E-O NO-SE NE-SO NE-SO N-S N-S nome_vg FORCA S PEDRO DE AÇOR FICALHO S DOMINGOS 1º AIRE FERRENHAS AIRÓ PEDRA DO ALTAR SRA DA ESPERANÇA ALCARIA RUIVA ATALAIA GRÂNDOLA PARDO PISCO ALQUEIDÃO folha 03-C 20-A 44-C 09-D 27-A 36-B 05-C 27-A 39-D 46-B 42-A 26-B 14-D 27-A cota_t notas 890.83 1342.38 522.64 382.50 677.73 402.13 411.76 584.07 297 370.44 325.42 172.97 988.69 306.62 Moinho Alqueidão(vg desaparecido) cota= 363 m Lon= -0º 20' 39'' (mer. Lx) Lat = 39º 36' 37'' ALVÃO Alvelos Amarela Amparo Angueira ANSIÃO Anta ARADA Arga ARRÁBIDA Arrimal Atalaia Atalaia Azeitão NE-SO NE-SO NE-SO NE-SO NE-SO N-S N-S NO-SE N-S NE-SO NE-SO N-S NE-SO NE-SO MINHÉU CABEÇO RAINHA LOURIÇA MALHADIZES MÓ ALVAIÁZERE 1º BUSTAVADE CHÃS PEDRA ALÇADA FORMOSINHO VALE GRANDE BROCA MATA DA ATALAIA CUCO 06-D 24-A 05-B 23-B 08-A 23-D 01-B 13-D 01-C 38-B 27-A 18-A 20-B 38-B 1202.72 1083.72 1359.20 864.20 955.35 618.01 742.94 1118.60 742.38 500.74 614.58 814.39 1048.16 212.03 Portela (vg desaparecido) Cota=215 m Lon= -0º 08' 48'' (mer. Lx) Lat= 38º 31' 04'' 130 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português nome Barregudo BARROSO Bigorne BORNES Buarcos BUÇACO Cabeço Alto Cabeço da Rainha CABREIRA Cabril Caixeiro CALDEIRÃO CANDEEIROS Candoso Cântaro CARAMULO Caranguejeira Carapito Carregueira Carvalhal Carvalho orient NE-SO N-S NE-SO NE-SO E-O NE-SO NE-SO NE-SO N-S N-S NO-SE N-S NE-SO N-S NE-SO NE-SO NE-SO N-S N-S NE-SO NO-SE nome_vg SERRA ALTA ARMADA PENEDO DO NUNO BORNES BANDEIRA BUÇACO CABEÇO ALTO CABEÇO RAINHA CABREIRA LOURIÇA CAIXEIRO MÚ LUA CONCIEIRO POIOS BRANCOS CARAMULO CAVADINHAS PISCO PENEDOS PARDOS PENEDOS PARDOS CARVALHO folha 30-D 06-A 14-A 11-A 19-C 19-B 25-C 24-A 06-C 05-B 36-B 50-A 26-D 11-C 20-B 16-D 23-C 14-D 34-A 34-A 07-B Castanheira CERCAL Cervos Cicouro Codeçoso Constantim Corgo Corno de Bico COROA Corveã Cumieira Deilão Dornelas Esculca Espadanede ESPINHAÇO DE CÃO Espinheira ESTRELA Fajão FALPERRA Figueira Figueira FÓIA GARDUNHA Garraia GERÊS GRÂNDOLA Guadelupe N-S N-S N-S NO-SE NO-SE NO-SE N-S N-S N-S NE-SO E-O NO-SE NO-SE NE-SO NO-SE NE-SO NO-SE NE-SO NE-SO N-S NE-SO NE-SO E-O NE-SO NO-SE N-S NE-SO N-S SRA DA ASSUNÇÃO STO ISIDORO LEIRANCO LUZ S GRUIVO SRA DA LUZ MARCO CORNO DO BICO COROA SRA DO MONTE CHÃS DEILÃO ROSÁRIO 2º MONTEDUFE CUMEEIRA RELVA GRANDE ESPINHEIRA ESTRELA CEBOLA CABREIRO FIGUEIRA VALE GRANDE FOIA GARDUNHA GARRAIA CARRIS ATALAIA GRÂNDOLA GUADALUPE 11-B 45-A 06-B 08-A 10-A 08-C 10-A 01-D 03-C 09-B 01-B 04-C 06-A 14-A 07-B 49-C 40-A 20-B 20-C 10-B 11-B 27-A 49-C 20-D 10-B 06-A 42-A 43-D cota_t notas 359.86 1278.78 1210.15 1198.88 257.29 549.27 403.21 1083.72 1262.02 1359.20 453.85 576.94 529.28 730.89 1703.93 1075.37 332.63 988.69 282.71 282.71 1076.63 Mosqueiro (vg desaparecido) Cota=1099 m Lon= -2º 17' 40'' (mer. Lx) Lat= 41º 46' 02'' 997.26 372.11 1155.32 910.85 669.59 894.45 1285.76 882.89 1272.79 410.09 681.32 958.34 1079.01 976.43 1267.93 295.52 270.76 1992.77 1417.67 1133.72 918.31 614.58 901.96 1226.65 892.28 1508.34 325.42 278.88 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 131 Instituto Geográfico Português nome orient nome_vg folha cota_t notas Guimareira N-S S SATURNINO 23-D 420.75 Jarmelo NE-SO JARMELO 18-A 942.88 Labruja N-S FORMIGOSO 01-C 516.06 LAGOAÇA NE-SO LAGOAÇA 11-D 884.28 Lajedo NE-SO LAJEDO 07-A 579.29 LAPA NE-SO LAPA 14-D 954.91 LAROUCO N-S LAROUCO 02-D 1526.77 Leiranco N-S LEIRANCO 06-B 1155.32 LEOMIL E-O LEOMIL 14-B 1011.14 LOUSà NE-SO LOUSà 19-D 1204.78 Mairos N-S MAIROS 03-C 1083.96 MALCATA E-O MACHOCA 21-A 1071.79 Malveira NO-SE ATALAIA 34-A 431.46 MARÃO N-S MARÃO 10-C 1416.43 MAROFA NE-SO MAROFA 15-D 976.19 Marvana NO-SE SERRA ALTA 21-B 1143.70 Marvão NO-SE MARVÃO 29-C 866.67 Melriça E-O MELRIÇA 24-C 591.38 Mendiga N-S MENDIGA 27-A 542.40 Mendro NE-SO MENDRO 40-C 411.82 Mértola NO-SE SRA DO AMPARO 46-D 264.61 Minde NO-SE SERRA DE EIRA 27-A 484.12 Mófreita NO-SE ESCAGALHOS 03-D 1146.62 MOGADOURO NE-SO LAGOAÇA 11-D 884.28 MONCHIQUE E-O FOIA 49-C 901.96 MONFURADO NO-SE MONFURADO 39-B 424.34 Monsanto N-S MONSANTO 21-C 762.64 Monsanto NO-SE MONSANTO 34-D 227.81 Monsaraz NE-SO MONSARAZ 41-A 342.44 MONTE FIGO NO-SE S MIGUEL 53-A 410.26 MONTEJUNTO E-O MONTEJUNTO 30-B 665.52 MONTEMURO N-S MONTEMURO 14-A 1381.39 MONTESINHO N-S MEDA 03-D 1339.80 Mourigo NE-SO MÓ 08-A 955.35 MÚ N-S MÚ 50-A 576.94 Muradal NO-SE VILAR 24-A 912.10 Muro NE-SO LOBOS 14-A 1093.73 Muxagata NO-SE S MIGUEL 40-C 315.00 NOGUEIRA NE-SO NOGUEIRA 07-B 1319.63 Nóra N-S NORA 05-A 573.69 Nossa Senhora do NE-SO S CORNÉLIO 21-A 1007.86 Oliveira NE-SO ABRIGO 05-D 672.12 OSSA NO-SE OSSA 36-D 652.61 Oural N-S OURAL 05-B 722.01 Ourosinho N-S SIRIGO 14-B 989.37 PADRELA NE-SO PADRELA 06-D 1148.04 PALMELA NE-SO S LUÍS 38-B 391.78 Pedras Talhadas NE-SO CRUZES 16-B 804.08 PENEDA NE-SO PENEDA 01-D 1373.84 Pereiro NE-SO S GENS 14-D 963.54 Perre N-S AGUIEIRA 05-A 469.69 Pias NE-SO VALE GRANDE 27-A 614.58 132 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português nome Picota Piedade Poio Portalegre PORTEL Porto de Mós Preta Queimada Quiraz Rabadão REBOREDO Reborosa Rosmaninhal S. Brás de Alportel S. Domingos S. Domingos S. Gens S. MAMEDE S. Paio S. Saturnino S. Teotónio S. Vicente Santa Catarina Santa Comba SANTA LUZIA Santiago SICÓ SINTRA Sirigo Socorro SUAJO Talhadas Tamel Tentuça orient NE-SO N-S NE-SO NO-SE NE-SO NO-SE NE-SO NO-SE NO-SE NE-SO NE-SO NO-SE NE-SO NO-SE N-S NO-SE NO-SE NO-SE N-S N-S NE-SO N-S N-S N-S N-S NE-SO NO-SE NE-SO N-S NE-SO NE-SO NE-SO N-S NE-SO nome_vg PICOTA SRA DA PIEDADE FONTE DA MESA PENHA S PEDRO CABEÇO DO SOL ESCARÃO S DOMINGOS 2º ARRASCA VIEIRO REBOREDO SRA DA GRAÇA CABEÇO ALTO BOTELHO S DOMINGOS S DOMINGOS 2º S FILIPE S MAMEDE S PAIO S SATURNINO S TEOTÓNIO S VICENTE PENHA STA COMBA STA LUZIA STA ISABEL SICÓ CRUZ ALTA SIRIGO SRA DO SOCORRO PEDRADA CRUZES GONÇALO ARA folha 49-C 14-B 14-A 32-B 40-D 27-A 10-B 10-D 03-C 20-C 11-C 11-C 25-C 53-A 10-D 10-D 05-D 29-C 01-C 23-D 45-C 40-C 09-B 11-A 05-A 06-D 23-A 34-A 14-B 30-D 01-D 16-B 05-C 10-A Valongo VERMELHA Vilar de Rei Vilarelho NO-SE NE-SO NE-SO NE-SO STA JUSTA POVOINHA VILAR DO REI PORTELA DO 09-D 24-A 11-B 10-B cota_t notas 773.33 906.28 1122.07 657 423.65 523.76 1032.17 732.55 920.07 858.56 913.36 898.26 403.21 383.55 863.48 732.55 262.70 1027.01 638.27 420.75 220.14 374.25 612.78 1002.10 549.92 765.44 552.67 527.74 989.37 395.42 1416.01 804.08 488.39 923.46 Tentuça (vg desaparecido) Cota= 880 m Lon= -1º 17' 02'' (mer. Lx) Lat= 41º 23' 10'' 366.72 969.58 922.08 827.13 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 133 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 134 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 135 Instituto Geográfico Português ITSCN50K36 – EDIÇÃO/REVISÃO MicroStation Software: TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Se tiverem sido concluídas com sucesso todas as instruções de trabalho desde ITSCN50K28, existirão nesta fase mais de uma dezena de ficheiros, embora a informação tratada só diga respeito a 5 temas de informação correspondentes 5 capítulos das especificações da SCN50K, a saber: • Vegetação • Divisão Administrativa • Vedações • Toponímia • Relevo Esta instrução de trabalho tem como objectivos principais: • Fornecer as directivas necessárias para proceder à agregação de temas de informação num menor número de ficheiros; • Fornecer as directivas necessárias para edição e revisão da informação geográfica adquirida. 1. Nesta fase de actualização de uma folha da SCN50K deverão existir os seguintes ficheiros, salvo as situações em que não existia qualquer informação para recolha: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxvedvrd.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxrelprt.dgn • xxxtopon.dgn • xxxrelsie.dgn • xxxsieTMETRS89.dgn • xxxmfront.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • xxxlimadm.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn • xxxbat.dgn • xxxved.dgn 2. Mergir no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK: • xxxved.dgn • xxxlimadm.dgn • xxxrelprt.dgn • xxxbat.dgn • xxxmfront.dgn • xxxtopon.dgn de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn • xxxsieTMETRS89.dgn • xxxvedvrd.dgn • xxxrelsie.dgn 3. Mergir no ficheiro xxxsieTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK: • 136 xxxrelsie.dgn Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxsieTMETRS89.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • xxxvedvrd.dgn 3. Mergir no ficheiro xxxvrdTMTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK: • xxxvedvrd.dgn de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em actualização: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxsieTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 4. Recorrendo aos ortofotos disponíveis que cobrem a área geográfica da folha em trabalho, efectuar a edição e revisão da informação dos ficheiros xxxsieTMETRS89.dgn, xxxtotTMETRS89.dgn, xxxvrdTMETRS89.dgn segundo as instruções expressas no ANEXO A da ITSCN50K39. 5. Durante a primeira operação de edição ou revisão de informação não deve ser ainda analisada de forma exaustiva a componente estética da folha em trabalho mas depois de concluídos os trabalhos de campo e respectiva introdução de emendas (ITSCN50K44 e ITSCN50K45) torna-se necessário efectuar uma revisão gráfica sobre o suporte de papel tendo em particular atenção a legibilidade da informação bem como o seu posicionamento relativo à informação circundante. 6. Com o aproximar do fim da edição ou publicação da folha em trabalho, torna-se necessário assegurar, na medida do possível, se a informação disponibilizada por outras entidades se mantém actualizada, conforme se assinala na tabela 1. Objectos Entidade Responsável Classificação da rede ferroviária CP Designações de estações e apeadeiros CP Novos gasodutos TRANGÁS Novas linhas da Rede Eléctrica Nacional REN Novos Vértices Geodésicos DP/CGC/IGP Novos Parques ou Reservas Naturais ICN Novos marcos de Fronteira IGeoE Novas Minas IGM Novas captações de águas termais ou minerais IGM Novos limites administrativos CIC/IGP Novas pistas de aviação APAU, Pelicano-Roteiro Pistas de Portugal Novas vias e Classificação da rede viária IEP (PRN200), IEP (estradas municipalizadas), C.Municipais Tabela 1 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 137 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 138 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 139 Instituto Geográfico Português ITSCN50K37 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Esta instrução de trabalho visa a criação do ficheiro final xxxazmTMETRS89.DGN, onde xxx é o nome da folha. A criação deste ficheiro pode ser realizada em qualquer altura, logo após a ITSCN50K36 relativa à edição/revisão da informação geográfica da folha em trabalho, no entanto, para não existir um desperdício de tempo e recursos, é aconselhável a criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN apenas após a conclusão da 1ª fase de controlo de qualidade e respectiva introdução de emendas (ITSCN50K39 e ITSCN50K41) dado que durante essas operações podem ocorrer alterações em objectos dos ficheiros xxxtotTMETRS89.DGN e xxxsieTMETRS89.DGN que terão que se reflectir no ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN. 1. Efectuar um cópia do ficheiro xxxtotTMETRS89.DGN atribuindo-lhe a designação azm1.dgn. 2. Abrir o ficheiro azm1.dgn e através da instrução Edit Select By Attributes seleccionar o 1º conjunto de informação passível de ser utilizado na criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN conforme se indica na figura 1. Figura 1 3. Alterar as características gráficas dos objectos seleccionados para os valores indicados na figura 2. 4. Através da instrução Edit Select By Attributes seleccionar o 2º conjunto de informação passível de ser utilizado na criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN conforme se indica na figura 3 e alterar as características gráficas dos objectos seleccionados para os valores indicados na figura 2. 140 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 2 5. Através da instrução Edit Figura 3 Select By Attributes seleccionar os topónimos de “ETAR” que indicarão quais os objectos do tipo CELL seleccionados no passo anterior que deverão ser considerados na criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN conforme se indica na figura 4 e alterar as características gráficas dos objectos seleccionados para LV=60 CO=4. Figura 4. 6. Eliminar a informação que NÃO se encontra no nível 60. 7. Com a instrução de MicroStation DROP ELEMENT “dropar” a célula associada a cada um dos topónimos “ETAR” , se este for o caso, e seguidamente eliminar o topónimo. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 141 Instituto Geográfico Português 8. Concluído o passo anterior eliminar as restantes células através da instrução Edit Select By Attributes conforme se indica na figura 5. Figura 5 9. Mergir no ficheiro azm1.dgn o ficheiro xxxsieTMETRS89.DGN recorrendo à instrução mdl l merge e eliminar toda a informação excepto a que se encontra nos níveis 9 e 60. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 10. Seguidamente, deverá apenas ser alterada as características gráficas de todos os objectos do ficheiro que permitam a criação de áreas fechadas (ver figuras 6 e 7). Nalguns casos de represas ou barragens servidas por caminhos ou estradas será necessário recorrer a elementos do ficheiro xxxtotTMETRS89.DGN de modo a obter áreas fechadas para a respectiva albufeira (ver figuras 6 e 7). Deverão ainda acrescentar-se algumas linhas por forma a que albufeiras, rios, lagoas e tanques apresentem áreas fechadas nos limites da folha em trabalho. Para desenvolver-se estas tarefas deverá ser utilizada a seguinte simbologia: LV=61, CO=13, WT=3; ST=0 TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 11. Para garantir que todos os objectos seleccionados para a constituição de áreas fechadas se encontram no nível 61, deverá seleccionar-se todos os objectos com cor 12 através da instrução Edit Select By Attributes, alterar então as características dos objectos assinalados para o nível 61 e seguidamente eliminar toda a restante informação que não se encontre no nível indicado. 12. Recorrendo à instrução mdl l mrfclean, utilizar a aplicação MRFCLEAN conforme a figura 8 para a informação existente no ficheiro azm1.dgn por forma verificar e corrigir erros de ligações no ficheiro azm2.dgn. 142 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 13. Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN para todos os ficheiros corrigidos, por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. Neste passo deverá ser gerado o ficheiro azm3.dgn, Figura 6 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 143 Instituto Geográfico Português Figura 7 Figura 8 14. Após a concretização do passo anterior deverá proceder-se à operação de fecho automática de áreas utilizando o ficheiro azm3.dgn de onde deverá resultar o ficheiro azm4.dgn. Esta tarefa é realizada recorrendo à aplicação MRFPOLY, devendo ser dada a instrução mdl l mrfpoly onde a parametrização deverá ser similar à apresentada na figura 9. 144 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 9 TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 15. Finalmente, utilizando a componente da barra de ferramentas da SCN50K que permite a activar a simbologia de linhas (ver ITSCN50K17), deverá ressimbolizar-se correctamente, e elemento a elemento, todas as áreas de Lagoa, Albufeira ou Rio e todas as áreas de Ilhas. No final desta operação, se ainda existirem objectos no nível 62, resultantes do passo 14, estes serão muito provavelmente pequenos erros no fecho de áreas, pelo que deverá ser corrigida alguma das áreas vizinhas, se este for o caso. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 145 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 146 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 147 Instituto Geográfico Português ITSCN50K38 – PREPARAÇÃO DO CONTROLO DE QUALIDADE Software: MicroStation Internet Explorer TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Esta instrução de trabalho descreve as tarefas preparatórias aplicadas aos ficheiros DGN de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade. Verificação de estrutura gráfica 1. Correr a macro 50k_vrf2001.ba com a opção Total para o ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn para verificação de simbologia, onde xxx é o n.º da folha (ver figura 1). Figura 1 2. Verificar e corrigir os erros de simbologia assinalados que se encontram no nível 60 e que possuem o seguinte significado: L – erro no elemento LINE tipo 3; LS – erro no elemento LINESTRING tipo 4; CV – erro no elemento CURVESTRING tipo 11; C – erro no elemento CELL tipo 2; A – erro no elemento ARC tipo 16; CI – erro no elemento ELIPSE tipo 15; S – erro no elemento SHAPE tipo 6; T – erro no elemento TEXT tipo 17; X – erro em elemento não especificado. 148 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Em elementos complexos tais como COMPLEXCHAIN e COMPLEXSHAPE, do tipo 12 e 14, respectivamente, os erros de simbologia considerados são relativos aos elementos que os compõem e poderão assumir a nomenclatura descrita, nomeadamente, L, LS, CV, A, entre outros. 3. Repetir 1 e 2 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn. 4. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxsieTMETRS89.dgn para verificação de simbologia (opção Siene na figura 1). 5. Seguir as instruções descritas em 2. 6. Repetir 4 e 5 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro xxxsieTMETRS89.dgn. 7. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn para verificação de simbologia (opção Verde na figura 1). 8. Seguir as instruções descritas em 2. 9. Repetir 7 e 8 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn. 10. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxazmTMETRS89.dgn para verificação de simbologia (opção Azul Mancha na figura 1). 11. Seguir as instruções descritas em 2. 12. Repetir 10 e 11 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro xxxazmTMETRS89.dgn. Preparação de informação TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 13. Efectuar as diligências necessárias para reunir o maior número de fontes possível que abranjam a área a que a folha diz respeito tais como 25K, 10K, ortos a cores, classificação de vias fornecidas pelas câmaras municipais, etc. por forma a operação de controlo de qualidade seja a mais correcta, completa e o mais fiável possível. 14. Para dar início ao controlo de qualidade propriamente dito, deve decidir-se qual o suporte a verificar, ou seja: a) Revisão da informação vectorial tendo como suporte ortofotos onde será dada maior importância à análise da precisão posicional, da omissão, da má classificação ou da sobreposição de objectos, etc., e à verificação das fontes de informação. b) Revisão de informação matricial, réplica digital do suporte final, onde será dada maior importância à revisão gráfica da informação, nomeadamente, ao respeito pelas convenções gráficas e à legibilidade e clarividência da informação. c) Revisão do suporte analógico que será o mais apropriado para efectuar o refinamento estético da informação digitalizada. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 149 Instituto Geográfico Português Qualquer que seja a opção, o controlo de qualidade deverá, tanto quanto possível, abranger todas as vertentes descritas sem nunca perder de vista o propósito do suporte utilizado. 15. No caso de ter sido tomada a opção 14.a) o procedimento de elaboração da SCN50K deve avançar para ITSCN50K39 16. Nos restantes casos deverão seguir-se os seguintes procedimentos. 17. Até alteração à actual instrução, os procedimentos necessários à produção de suportes matriciais ou analógicos serão realizados na estação gráfica CGC–TRAT–18 do DPIG. 18. Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\50kdgn com a versão actualizada dos seguintes ficheiros: • xxxazmTMETRS89.dgn; • xxxcerTMETRS89.dgn; • xxxdesTMETRS89.dgn; • xxxsieTMETRS89.dgn; • xxxtotTMETRS89.dgn; • xxxvrdTMETRS89.dgn. 19. Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\rle_capa50k com a versão actualizada dos seguintes ficheiros: • xxxazm500kEXP.rle; • xxxazt500kEXP.rle; • xxxprt500kEXP.rle; • xxxsie500kEXP.rle; • xxxvrd500kEXP.rle; • xxxvrm500kEXP.rle. 20. Com o InternetExplorer abrir a seguinte página http://cgc-trat-18/ a qual solicitará login e password previamente definidos pelo DPIG conforme indicado na figura 2. Figura 2 150 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 21. Escolher Série 50K e folha xxx pretendida conforme a sequência apresentada na figura 3. 22. Depois de executar, accionar a opção Lista de Espera. 23. Caso o processo se mantenha por algum tempo em espera sem existir nenhum outro processo em execução deverá ser contactado o DPIG para resolução do problema. Figura 3 24. Finda a operação poderá ser descarregada a imagem matricial da folha xxx da SCN50K, seleccionando primeiro a folha concluída e seguidamente indicando a localização pretendida pelo utilizador, tal como é apresentado na figura 4. 25. No caso de ter sido tomada a opção 14.b) o procedimento de elaboração da SCN50K deve avançar para ITSCN50K39. 26. No caso de ter sido tomada a opção 14.c), deverá ser solicitado ao DPIG um suporte analógico em papel da folha xxx da SCN50K. 27. Após a entrega do referido suporte descrito em 26, o procedimento de elaboração da SCN50K deve avançar para ITSCN50K39. figura 4 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 151 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 152 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 153 Instituto Geográfico Português ITSCN50K39 – CONTROLO DE QUALIDADE MicroStation Software: IRASC Notepad TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Esta instrução de trabalho descreve as directivas a considerar para o procedimento de controlo de qualidade da SCN50K expressas pelas opções a) e b) do passo 14 de ITSCN50K38. No caso da opção c) do referido passo, bastará algumas canetas de cor, seguir as instruções do anexo A e muito bom senso para assinalar incorrecções que venham a ser encontradas. 1. Copiar o ficheiro tipo 50kctrqual.dat localizado no directório ITSCN50K38 para o directório C:\win32app\ustation\macro\ garantindo que a versão anterior foi devidamente salvaguarda. 2. Editar o ficheiro 50kctrqual.dat por forma a que no cabeçalho esteja inscrito o n.º da folha xx-x bem como a respectiva análise - y (ver figura 1). Sempre que se trate de uma nova revisão o valor 100 deve ser substituído por um valor acima do valor de emenda mais alto da revisão anterior. Figura 1 3. Utilizar as ferramentas da barra de ferramentas da SCN50K relativas ao controle de qualidade apresentadas na figura 2. Figura 2 A 1ª opção a preto (R) permite assinalar e descrever uma incorrecção não contemplada no ficheiro tipo 50kctrqual.dat. A 2ª opção a preto (R) permite assinalar uma incorrecção usual já considerada no referido ficheiro tipo ou repetir um erro já considerado durante o procedimento de controlo de qualidade em curso. 4. Copiar o ficheiro DGN revY_XXX.dgn localizado no directório ITSCN50K38 para a área local de trabalho, onde Y é o número da análise e XXX o n.º da folha. 154 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 5. Mover a informação inscrita no ficheiro revY_XXX.dgn para o seccionamento definido para a SCN50K. TAREFAS A DESENVOLVER POR REVISOR DO PROJECTO SCN50K 6. Iniciar o controlo de qualidade utilizando a barra de ferramentas descrita em 3, considerando que, quer o controlo de qualidade seja realizado por fases, isto é, tema a tema ou cor a cor, ou seja realizado numa única operação, este procedimento deverá orientar-se pelas directivas descritas no anexo desta instrução de trabalho, embora a aplicabilidade de algumas dessas regras esteja muitas vezes condicionada pela legibilidade e clarividência dos dados em revisão. Por estas razões, a eficácia deste processo depende assim do bom senso e da experiência do executante do procedimento de controlo de qualidade. 7. Quando o controlo de qualidade é dado como concluído, deverá ser salvaguarda uma cópia do ficheiro 50kctrqual.dat com a seguinte designação revY_XXX.txt bem como a versão final do ficheiro DGN revY_XXX.dgn. 8. Nesta etapa pode ser iniciada a ITSCN50K40 - PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO CONTROLO DE QUALIDADE. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 155 Instituto Geográfico Português ANEXO À ITSCN50K39 Sempre que existir qualquer dúvida em termos de controlo de qualidade da SCN50K poderão ser consultadas as especificações bem como qualquer instrução de trabalho da SCN50K. O controlo de qualidade de uma folha da SCN50K é uma tarefa laboriosa e por vezes interminável, razões pelas quais se aconselha a utilização das directivas seguidamente apresentadas: Directivas gerais para aplicar aos ficheiros DGN de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade G1 – Verificar se os elementos que constam de cada um dos ficheiros em análise correspondem ao seccionamento definido para a SCN50k e não ultrapassam a área útil convencionada para a folha em trabalho. G2 – Verificar se os elementos que constam de cada um dos ficheiros em análise estão dentro da tolerância posicional convencionada de ± 15 m. G3 – Verificar a omissão de elementos por comparação com as fontes de informação. G4 – Verificar a omissão de elementos por comparação com os trabalhos de campo realizados. G5 – Verificar em cada um dos ficheiros em análise a existência de elementos com áreas ou comprimentos inferiores aos valores mínimos convencionadas. G6 – Verificar a existência de sobre-selecção e sub-selecção de elementos. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor azul traço A1 – Verificar a correspondência entre limites hidrográficos e as respectivas manchas de azul. A2 – Verificar se as linhas e cursos de água não estão demasiado pormenorizados ou demasiado suavizados, isto é, se a hidrografia não está sub-generalizada ou sobre-generalizada. A3 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nas lagoas, nas albufeiras e nos cursos de água representados pelas suas margens. A4 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares ou áreas como, por exemplo, arrozais, pântanos, terrenos inundáveis e aquedutos tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação. A5 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas férreas, estradas, hidrografia, etc. A6 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e se o seu factor de escala está entre os valores permitidos. A7 – Verificar a correspondência entre o tipo de letra dos topónimos e a dimensão do curso de água, lagoa ou albufeira a que está associado. A8 – Verificar a ortografia dos topónimos. A9 – Verificar a legibilidade dos topónimos bem como a correcta correspondência com o objecto que representa. A10 – Verificar a aplicação das regras de colocação de toponímia a azul. A11 – Verificar a classificação de linhas e cursos de água segundo as convenções estabelecidas. A12 – Verificar a correcta edição dos confluências de linhas de água e os cruzamentos destas com barragens, caminhos, estradas ou linhas férreas. 156 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português A13 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor vermelho V1 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre pontes, aquedutos, pontões ou viadutos e caminhos, linhas férreas e estradas. V2 – Verificar a correcta edição dos cruzamentos entre estradas e dos cruzamentos entre estradas e caminhos ou linhas férreas. V3 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de construções e outro elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água. V4 – Verificar a correcta correspondência entre vias rodoviárias e a sua designação ou classificação por comparação com as fontes de informação e com os trabalhos de campo realizados. V5 – Verificar a correcta aplicação da regra de posicionamento da designação de estrada relativamente à estrada a que diz respeito. V6 – Verificar se as vias rodoviárias não estão demasiado pormenorizadas ou demasiado suavizadas, isto é, se as estradas não estão sub-generalizadas ou sobre-generalizadas. V7 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nas estradas nacionais. V8 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, muros e barragens tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação. V9 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas férreas, estradas, hidrografia, etc. V10 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e se o seu factor de escala está entre os valores permitidos. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor preto P1 – Verificar a existência de símbolos de cultura para todas as manchas de vegetação, excepto em situações de manifesta impossibilidade. P2 – Verificar a correcta posição dos símbolos de cultura. P3 – Verificar a aplicação da regra de posicionamento de textos de cotas relativamente aos pontos cotados. P4 – Verificar se o nome e a cota de um VG não estão centrados com o símbolo por existir uma manifesta ilegibilidade da informação. P5 – Verificar a existência de pontos cotados ou VG sem cota ou sem nome. P6 – Verificar a correspondência entre o tipo de letra dos topónimos e o valor administrativo dos mesmos. P7 – Verificar a ortografia dos topónimos. P8 – Verificar a existência de aglomerados urbanos sem o respectivo topónimo, excepto em situações justificadas. P9 – Verificar a legibilidade dos topónimos. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 157 Instituto Geográfico Português P10 – Verificar a aplicação das regras de colocação de toponímia tendo em consideração casos particulares como as designações locais, nome de ilhas, nome de serras, o topónimo ESPANHA, etc. P11 – Verificar a correcta omissão de nomes de estações e apeadeiros quando estes têm o mesmo nome da povoação a que dizem respeito e se as estações ou apeadeiros estão localizados dentro da povoação. P12 – Verificar a correcta colocação de estações e apeadeiros junto às linhas de caminho de ferro. P13 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e se o seu factor de escala está entre os valores permitidos. P14 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água. P15 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares ou áreas como, por exemplo, dunas, areal, linhas de caminho de ferro, teleféricos, linhas de alta tensão, muros, socalcos, rochedos e limites administrativos tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação. P16 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas férreas, estradas, hidrografia, etc. P17 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre pontes, aquedutos, pontões ou viadutos e caminhos, linhas férreas e estradas. P18 – Verificar se a representação de limite de país é efectuada recorrendo a símbolos inteiros entre marcos de fronteira, caso estes existam. P19 – Verificar se a delimitação entre dois concelhos é composta apenas por um elemento, line string ou complex chain composta por line string. P20 – Verificar se a delimitação entre duas freguesias é composta apenas por um elemento, line string ou complex chain composta por line string. P21 – Verificar a classificação de linhas de caminho de ferro por comparação com as fontes de informação e com os trabalhos de campo realizados. P22 – Verificar se todos os aglomerados urbanos são servidos por um acesso. P23 – Verificar se os acesso servem algum elemento seleccionado para a série 50k e, em caso negativo, se o acesso tem representatividade. P24 – Verificar a classificação de caminhos municipais, caminhos vicinais e veredas por comparação com as fontes de informação e com os trabalhos de campo realizados. P25 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nos caminhos vicinais. P26 – Verificar a correcta edição dos cruzamentos entre caminhos e dos cruzamentos de caminhos com estradas ou linhas férreas. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxazmTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor azul mancha AM1 – Verificar a omissão de manchas de azul por comparação com a informação do ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn. AM2 – Verificar a existência de manchas de azul com áreas mínimas inferiores ao valor estabelecido por norma. 158 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português AM3 – Verificar a correspondência entre as manchas de azul e os respectivos limites hidrográficos definidos no ficheiro azul traço. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxsieTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor siene S1 – Verificar se as curvas de nível são complex string, line, line string. S2 – Verificar se existem curvas de nível em falta. S3 – Verificar se as curvas de nível mestras não possuem simbologia de curva de nível normal e viceversa, isto é, se a cota da curva de nível esta coerente com os seus atributos gráficos. S4 – Verificar se as curvas de nível não estão demasiado pormenorizadas, isto é, se existem inflexões a mais em locais onde não foram seleccionadas as respectivas linhas de água para a série 50K. S5 – Verificar se as curvas de nível não estão demasiado suavizadas. S6 – Verificar a correcta edição das inflexões confrontando as curvas de nível com a hidrografia. S7 – Verificar se existem grandes alterações não justificadas no traçado das curvas de nível. S8 – Verificar se existem textos de cotas a preto sem o correspondente ponto de cota. S9 – Verificar se existe sobreposição entre pontos de cota e vértices geodésicos correspondentes ao mesmo local. S10 – Verificar a coerência entre os valores altimétricos das curvas de nível e dos pontos de cota, com particular atenção nos cabeços e colos. S11 – Verificar a falta de indexação das curvas de nível mestras. S12 – Verificar o valor da indexação das curvas de nível mestras. S13 – Verificar a correcta posição de leitura da indexação das curvas de nível mestras, procurando evitar a posição invertida. S14 – Verificar se existem curvas de nível dentro de vias, campos de futebol, etc., e se não foram cumpridos os critérios de edição nestes casos particulares. S15 – Verificar edição e seccionamento das curvas de nível junto aos paredões de barragens e represas. S16 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, represas, taludes, escarpados, diques, aterros e desaterros tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação. S17 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas férreas, estradas, hidrografia, etc. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxvrdTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor verde VD1 – Verificar se as manchas de vegetação são sempre interrompidas nos elementos de hidrografia representados por áreas de azul mancha. VD2 – Verificar a omissão de manchas de vegetação por comparação com ortocartografia ou com os trabalhos de campo realizados. VD3 – Verificar a existência de manchas de vegetação com áreas mínimas inferiores ao valor estabelecido por norma. VD4 – Verificar a correspondência entre as manchas de vegetação e os símbolos de culturas. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 159 Instituto Geográfico Português VD5 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, sebes e valados tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação. VD6 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas férreas, estradas, hidrografia, etc. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxcerTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade C1 – Verificar se não foi alterada a simbologia dos elementos do ficheiro tipo cercadura/ legenda. C2 – Verificar se o esquema da declinação foi actualizado com os valores de declinação cartográfica e convergência de meridianos. C3 – Verificar se o diagrama da declinação está correctamente orientado C4 – Verificar se os valores da escala de tangentes se adaptam ao valor de declinação cartográfica. C5 – Verificar o alinhamento vertical entre o zero da escala de tangentes e a o associada ao P. C6 – Verificar o n.º de edição e o ano de publicação. C7 – Verificar o nome e o número da folha. C8 – Verificar a correcta aplicação da ITSCN50K03. C9 – Verificar valores e posicionamento das coordenadas rectangulares. C10 – Verificar o quadro de seccionamento de folhas 1:50000. C11 – Verificar valores e posicionamento das coordenadas geográficas e das coordenadas rectangulares UTM no sistema ETRS89 nos ângulos da folha. C12 – Verificar o valor do ISBN bem como o código de barras ean13. Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxdesTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade D1 – Verificar o n.º de edição e o ano de publicação. D2 – Verificar o nome e o número da folha. D3 – Verificar a correcta aplicação da ITSCN50K03. D4 – Verificar o valor do ISBN bem como o código de barras ean13. 160 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 161 Instituto Geográfico Português ITSCN50K40 – PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO CONTROLO DE QUALIDADE MicroStation Software: Access Notepad TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Esta instrução de trabalho descreve as etapas necessárias para disponibilizar o resultado do controlo de qualidade de uma folha da SCN50K para introdução de emendas e alterações. 1.Este procedimento é a continuação da ITSCN50K38-Controlo de Qualidade onde foram produzidos o ficheiros de texto revY_XXX.txt e o ficheiro DGN revY_XXX.dgn onde XXX é o n.º da folha e Y o n.º da revisão. 2. Criar uma cópia de revY_XXX.dgn designada por revY_XXXxy.dgn. 3. No ficheiro revY_XXXxy.dgn eliminar toda a informação que não é texto e toda a informação que não se encontra no nível 62. Deverão ficar apenas os textos relativos a numeração de emendas. 4. Colocar uma FENCE a circundar a informação e correr a macro 50kctrqual3.ba. Resulta um ficheiro de texto designado por xyTXT.txt que é gerado na raiz do disco X:\ e onde é incluído a numeração das emendas bem como as suas coordenadas rectangulares. 5. Criar uma cópia de xyTXT.txt designada por revY_XXXxyTXT.txt onde XXX é o n.º da folha e Y o n.º da revisão. 6. Com um editor de texto abrir o ficheiro revY_XXXxyTXT.txt e ordená-lo alfabeticamente. Se existirem texto não numéricos apesar dos procedimentos efectuados em 3 estes encontram-se no fim do ficheiro e deverão ser eliminados. 7. Ordenar numericamente o mesmo ficheiro revY_XXXxyTXT.txt e verificar se existem numeração de emendas não contemplada no ficheiro revY_XXX.txt. Em caso afirmativo, e se não se tratarem de erros, deverá recorrer-se ao ficheiro rev(Y-1)_XXX.txt, relativo à análise anterior, por forma a copiar as descrições em falta para o ficheiro de texto relativo à actual revisão, o ficheiro revY_XXX.txt. 8. no ficheiro revY_XXX.txt eliminar o cabeçalho onde está inscrito um texto similar a "100,ANA, - Yª análise da folha XX-X". 9. Na base de dados Access Revisao50k.mdb importar os ficheiros revY_XXX.txt e revY_XXXxyTXT.txt e efectuar cópias dos mesmos por forma a que estes fiquem com as designações de 50kcq e 50kxy, respectivamente, isto dentro da aplicação Microsoft Access. Ter em atenção que poderá existir a necessidade de eliminar ficheiros mais antigos com a mesma designação. 10. Abrir a query rev50kord e exportar os dados resultantes para um ficheiro de texto revY_XXXord.txt. 11. Os dados resultantes no ficheiro revY_XXXord.txt encontram-se ordenados quilometricamente no sentido Este-Oeste e posteriormente no sentido Norte-Sul e poderão se integrados num relatório a designar por RelXXXrevY.doc onde poderá ser incluída outro tipo de informação resultante do controle de qualidade. 162 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 12. Criar cópias do ficheiro revY_XXX.dgn com as designações emendasXXXrevY.dgn e elementosXXXrevY.dgn. 13. Abrir o ficheiro emendasXXXrevY.dgn e através da instrução Edit Select By Attributes seleccionar toda a informação excluindo elipses e textos correspondentes a emendas conforme se indica na figura 1 e eliminar toda a informação seleccionada. Figura 1 Figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 163 Instituto Geográfico Português 14. Abrir o ficheiro elementosXXXrevY.dgn e através da instrução Edit Select By Attributes eliminar toda a informação relativa a emendas conforme se indica na figura 2 e permanecendo apenas no ficheiro os elementos digitalizados durante o controlo de qualidade (ver ITSCN50K39). 15. Finalmente com a instrução mdl l merge mergir no ficheiro emendasXXXrevY.dgn o ficheiro revY_XXX.dgn que se encontram no directório ITSCN50K38. 164 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 165 Instituto Geográfico Português ITSCN50K41 – INTRODUÇÃO DE EMENDAS DO CONTROLO DE QUALIDADE Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Devem ser fornecidos ao operador responsável pela introdução de emendas resultantes do controlo de qualidade os seguintes ficheiros: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxazmTMETRS89.dgn (se existir) • xxxsieTMETRS89.dgn • emendasXXXrevY.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn • elementosXXXrevY.dgn. Para além dos ficheiros digitais deverá ser fornecida um cópia do relatório RelXXXrevY.doc obtido na ITSCN50K40 em suporte papel. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Como a maioria das emendas a efectuar encontram-se no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn serão referenciados neste ficheiro os restantes ficheiros acima descritos. Em alternativa e por uma questão de comodidade, poderá ser mergido no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro emendasXXXrevY.dgn. Neste caso sempre que determinada emenda for realizada deverá eliminar-se os objectos associadas à mesma, isto é, o círculo e o texto de emenda. 3. As emendas apresentadas no relatório RelXXXrevY.doc encontram-se ordenadas quilométricas, da esquerda para a direita e de cima para baixo. Assim sendo a introdução de emendas deverá ser efectuada seguindo a grelhas quilométrica apresentada no ficheiro emendasXXXrevY.dgn, da esquerda para a direita e de cima para baixo. 4. Sempre que for necessária a introdução de um elemento corrigido ou digitalizado durante o processo de controlo de qualidade (ITSCN50K39), este poderá ser copiado directamente do ficheiro elementosXXXrevY.dgn e seguidamente ressimbolizado, tendo em consideração que deverão ser eliminados os restantes objectos originais ou redundantes. 5. O operador deverá assinalar o progresso da sua tarefa no relatório do controlo de qualidade com um símbolo adequado. Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por discordar deverá utilizar a sigla D. Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por não a entender deverá utilizar a sigla N e logo que possível contactar o responsável pelo controlo de qualidade para ser esclarecido. Sempre que o operador detecte uma emenda que se traduz numa dúvida para ser esclarecida recorrendo a trabalhos de campo deverá utilizar a sigla C. 6. Ao concluir a introdução de emendas, o operador deverá confirmar a não existência de objectos com características gráficas erradas, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura gráfica da ITSCN50K38. 166 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 7. Sempre que a disponibilidade de operadores e o tempo disponível o permita a tarefa de introdução de emendas deve ser revista por outro operador. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 167 Instituto Geográfico Português ITSCN50K42 – PREPARAÇÃO DE DADOS PARA TRABALHO DE CAMPO MicroStation Software: IRASC Notepad TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Copiar ficheiro 50kcampo.dat localizado no directório ITSCN50K42 para o directório c:\win32app\ustation\macros tendo o cuidado de salvaguardar o ficheiro a substituir. 2. No ficheiro c:\win32app\ustation\macros\50kcampo.dat substituir a expressão "Ficheiro tipo para dúvidas de campo." por "Ficheiro para dúvidas de campo da folha XX-X" onde XX-X é o número da folha. 3. Copiar o ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K42 atribuindo-lhe a designação campoxxx.dgn, xxx é o número da folha. 4. Criar uma cópia do ficheiro enqcampo.dgn localizado no directório ITSCN50K42 atribuindo-lhe a designação enqcampoxxx.dgn. 5. Posicionar a informação contida no ficheiro enqcampoxxx.dgn segundo o seccionamento dos ortos da SOFT10K do IGP para a folha em trabalho. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 6. Utilizar as ferramentas da barra de ferramentas da SCN50K relativas às dúvidas de campo apresentadas na figura 1. Figura 1 A 1ª opção a vermelho (C) permite assinalar e descrever uma dúvida de campo não contemplada no ficheiro tipo 50kcampo.dat. A 2ª opção a preto (R) permite assinalar uma dúvida de campo já considerada no referido ficheiro tipo ou repetir uma dúvida de campo já considerado durante o processo de preparação de trabalho de campo em curso. 7. Em alternativa ao passo 6, poderá utilizar-se a biblioteca de células campo50k.cel localizada no directório ITSCN50K42 para assinalar dúvidas cuja a descrição está predefinida no ficheiro 50kcampo.dat. 8. No ficheiro campoxxx.dgn só deverá existir informação obtida pelos processos descritos nos passos 6 e 7. 168 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 9. Após conclusão dos passos anteriores e não existindo mais dúvidas para resolução no campo, deverá salvaguardar o ficheiro 50kcampo.dat atribuindo-lhe o nome 50kcampoxxx.dat. 10. Imprimir o ficheiro 50kcampoxxx.dat para utilização dos reconhecedores, preferencialmente numa só página se tal for possível. 11. Mergir no ficheiro enqcampoxxx.dgn o ficheiro campoxxx.dgn. 12. Criar cópias do ficheiro enqcampoxxx.dgn seguindo a designação convencionada para o seccionamento definido no ficheiro. 13. As cópias definidas no passo 12 deverão ter as seguintes designações: • A1campoxxx.dgn A2campoxxx.dgn A3campoxxx.dgn A4campoxxx.dgn • B1campoxxx.dgn B2campoxxx.dgn B3campoXxxx.dgn B4campoxxx.dgn • C1campoxxx.dgn C2campoxxx.dgn C3campoxxx.dgn C4campoxxx.dgn • D1campoxxx.dgn D3campoxxx.dgn • E1campoxxx.dgn E2campoxxx.dgn E3campoxxx.dgn E4campoxxx.dgn • F1campoxxx.dgn F2campoxxx.dgn F3campoxxx.dgn F4campoxxx.dgn • G1campoxxx.dgn G2campoxxx.dgn G3campoxxx.dgn G4campoxxx.dgn • H1campoxxx.dgn H3campoxxx.dgn 14. Em cada um dos ficheiros anteriores, efectuar as seguintes operações: • COPY PARALELL 200m da área de seccionamento correspondente ao nome do ficheiro; • Eliminar informação exterior ao enquadramento resultante da instrução anterior recorrendo aos comandos de MicroStation PLACE FENCE ELEMENT e FENCE DELETE (com a opção Void-Clip). • MOVE PARALELL 300m da área de seccionamento resultante da 1ª instrução deste passo; • Eliminar a informação desnecessária mantendo apenas os dados que dizem respeito ao seccionamento definido pelo nome do ficheiro. 15. Avançar para o procedimento de preparação de saídas gráficas para trabalhos de campo. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 169 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 170 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 171 Instituto Geográfico Português ITSCN50K43 – PREPARAÇÃO DE SAÍDAS GRÁFICAS PARA TRABALHO DE CAMPO MicroStation Software: IRASC Intergraph Color Raster Offline Driver IPLOT Adobe Photoshop TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Garantir que a porta de impressão Color Raster tem a seguinte configuração: • TIFF • 300 dpi • ISO A0 2. Garantir que o ficheiro C:\win32app\ingr\interplot Client\settings\iplot.set é idêntico ao ficheiro iplotset_50k.set que se encontra no directório ITSCN50K43. 3. Garantir que o ficheiro 50kv2004.cfg que se encontra no directório ITSCN50K43 também está localizado no directório C:\Program Files\Common Files\Intergraph\IPLOT\config. 5. Com MicroStation abrir o ficheiro DGN A1campoxxx.dgn resultante da ITSCN50K42. 6. Lançar a aplicação IRASC através do comando mdl l irasc. 7. Com IRASC carregar o ortofoto correspondente à área definida pelo ficheiro A1campoxxx.dgn e realizar a instrução LUT RESET sobre a imagem carregada. 8. Colocar uma Fence com a instrução de MicroStation PLACE FENCE ELEMENT (com a opção inside) sobre a área de seccionamento definida no passo 14 da ITSCN50K42. 9. Activar o command PLOT do IRASC (ver figura 1) que deverá automaticamente activar a aplicação IPLOT (ver figura 2). 10. Se os passos 2 e 3 estão correctos, deverá ser visualizada a seguinte informação: Job name: A1campoxxx printer: Color Raster Paper Size Size X 60 cm Y 60 cm Scale 100:1 m:cm File -> Set project name -> project name: 50kv2004 File -> Select Plotting Files -> pentable: 50kCAMPO.pen File -> Select Plotting Files ->color table: 50kcampo.tbl 172 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 1 Figura 2 11. Salvar o ficheiro A1campoxxx.i para o directório onde se encontra o ficheiro A1campoxxx.dgn e sair da aplicação IPLOT (carregar EXIT). 12. Voltar ao comando PLOT do IRASC e carregar o ficheiro A1campoxxx.i e dar seguimento à aplicação(carregar OK). 13. Será gerado um ficheiro A1campoxxx.tif no directório de SPOOL previamente configurado para a porta de impressão Color Raster. 14. Com a aplicação PHOTOSHOP carregar o ficheiro A1campoxxx.tif e verificar se a dimensão da imagem está conforme a figura 3. 15. Com a instrução PRINT WITH PREVIEW da aplicação PHOTOSHOP, imprimir o ficheiro A1campoxxx.tif para um plotter previamente configurado para o efeito (contactar DPIG). 16. Repetir os passos de 5. a 15. para os ficheiros definidos no ponto 13 da ITSCN50K42. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 173 Instituto Geográfico Português Figura 3 174 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 175 Instituto Geográfico Português ITSCN50K44 – TRABALHOS DE CAMPO Pretende-se com esta instrução de trabalho fornecer as directrizes principais relativamente aos procedimentos para resolução de dúvidas e completamento das folhas da SCN50K. Obviamente, não são regras rígidas e a experiência e o tipo de terreno condicionarão muitas vezes as decisões a tomar. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K a) Pessoal Equipas de dois elementos, a fim de optimizar o tempo e aumentar a segurança. Podem dedicar-se, alternadamente, um à condução e observação de pormenores para eventual completamento, e o outro à definição de trajectos e ao registo de resolução de dúvidas. Neste tipo de trabalho de campo não está implícito qualquer conhecimento prévio, aliás, o mais importante será ter conhecimento dos elementos a representar e percepção de escala na SCN50K. Por estas razões, no caso de um elemento desempenhar pela primeira vez funções em trabalhos de campo da SCN50K, será preferível assumir numa fase inicial a posição de condutor e ter em atenção as tarefas desenvolvidas pelo outro elemento. b) Viatura, equipamento e materiais de trabalho • Viatura TT com pneus de TT • Equipamento de apoio de desatascanço (enxada ou pá, serrote, tábuas). • Esferográficas e marcadores extra-finos (azul, verde, vermelho e preto) que não borrem os ortofotos, marcadores florescentes de várias cores, papel para apontamentos e eventualmente binóculos e bússola. c) Elementos cartográficos • Carta 500K para definir o trajecto da sede para a zona de trabalho e estudo de acessos • Prova da folha 50K, com enquadramento dos ortofotos 10K numerados no interior do canto superior esquerdo de cada um • Carta 50K antiga e cartas 25K do IGeoE circundantes ou cartas 50K circundantes se eventualmente estas se encontrarem mais actualizadas. • Ortofotos 10K que constituíram a base de actualização da SCN50K da folha em trabalho e, quando possível, com margem significativa além da folha. Nos ortos deverão constar as dúvidas, assinaladas com circunferências e numeradas. • Lista de dúvidas . TAREFAS A DESENVOLVER POR EQUIPA DE RECONHECEDORES DO PROJECTO SCN50K d) Planeamento prévio em gabinete • Delimitar as barreiras eventuais de difícil transposição (grandes cursos de água, caminhos de ferro, autoestradas, serras de acessos difíceis…), assinalando com destaque as eventuais ligações entre essas áreas (pontes, viadutos…). • Marcar nos limites dos ortos os destinos de saída das vias de acesso e toponímia (p. ex. com marcadores florescentes) de forma a não prejudicar a legibilidade fotográfica. e) Preparação para o dia seguinte 176 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Assinalar de forma inequívoca na carta 50K o trabalho executado, separando os ortos já completos, assinalando no cabeçalho dos mesmos essa situação. • Definir a zona onde se pretende iniciar e os trajectos para uma sequência a assumir por forma a evitar voltar aos mesmos locais. Projectar objectivos, assumindo as prováveis alterações que no momento serão equacionadas. • Manter uma noção da média de trabalho executado face ao tempo disponível, a fim de poder gerir as prioridades para completamento suplementar às dúvidas assinaladas. • No caso de o rendimento ser positivo, dar mais atenção ao complemento; caso contrário, tentar acelerar o processo de resolução de dúvidas, restringindo o completamento ao essencial. f) No terreno • Tentar iniciar de acordo com o planeamento de véspera • Analisar os acessos preferenciais a cada dúvida ou grupo de dúvidas • Estudar os potenciais riscos que em terrenos acidentados vão surgindo. Por exemplo: Valas e buracos escondidas por mato rasteiro Curvas sem visibilidade, após as quais podem existir obstáculos Terrenos argilosos molhados que preenchem os sulcos dos pneus subtraindo a aderência Vias muito inclinadas, especialmente com lama ou areias Atravessamento de ribeiras: atender sempre ao caudal, profundidade e tipo de solo do leito (pequenas ribeiras podem esconder grandes problemas). Pontes e viadutos que não se apresentem seguros • Observe-se que certos atalhos, em vez de acelerarem o andamento do trabalho, podem levar a uma perda de tempo para resolução de problemas inesperados. • Assinalar com a maior precisão possível, com recurso ao desenho, à simbologia e/ou à descrição, de forma inequívoca, cada dúvida resolvida ou novo pormenor encontrado. • Recorrer a esboços quando se afigure dúbia ou pouco perceptível a representação de pormenores na folha ou no ortofoto. • Prestar atenção às construções que aparentem ser novas, que poderão não constar dos ortofotos. • Prestar atenção às construções em ruínas dado que frequentemente não são identificáveis nos ortos. • Prestar atenção às antenas das redes móveis dado que frequentemente não são identificáveis nos ortos. • Mesmo não existindo dúvidas durante determinados trajectos deverá proceder-se à recolha de elementos sempre que tal tarefa possa ser realizada sem comprometer o normal desenrolar do processo de resolução de dúvidas. g) Relacionamento com a população local • Proceder com diplomacia, explicando sempre que solicitado o teor da missão. Tal atitude pode facilitar o acesso a propriedade privada, a obtenção de informações preciosas para o serviço, bem como auxílio em caso de imobilização da viatura. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 177 Instituto Geográfico Português • Em situações de dúvidas de ordem administrativa, impedimento de acesso, ou outras, poderá resultar útil a deslocação a organismos oficiais, como Juntas de Freguesia, Bombeiros ou autoridades policiais. h) Abreviaturas a utilizar na resolução de dúvidas em trabalhos de campo da SCN50K AER - Aerodinamo HOSP - HOSP AER - Aeromotor IGR - Igreja ANT - Antena MAT - Matos ACP - Apeadeiro Caminhos de Ferro MOI - Moinho AQ - Aqueduto MOIR - Moinho em Ruínas ARZ - Arrozal MONT - Montado AZ - Azenha MURALV - Muro de Alvenaria BAR - Barragem MURPS - Muro de Pedra Solta CM - Caminho Municipal NAS - Nascente CV - Caminho Vicinal OLIV - Olival CFUT - Campo de Futebol OL - Olival CJ - Campo de Jogos OM - Outras Matas CAP - Capela PIN - Pinhal C - Casa PT - Ponte CONSOB - Conduta ou Aqueduto Sobrelevada PTFER - Ponte de Ferro CONSUB - Conduta ou Aqueduto Subterrânea PTMAD - Ponte de Madeira CON - Conduta ou Aqueduto a descoberto PTAO - Pontão C - Construção TRAN - Posto de Transformação DAE - Depósito de Água Elevado P - Poço DAS - Depósito de Água Térreo PNOR - Poço com Nora ECP - Estação Caminhos de Ferro REG - Regadio ETAR - Estação de tratamento de Águas REP - Represa Residuais ROC - Rochas EM - Estrada Municipal R - Ruínas EN - Estrada Nacional SEQ - Sequeiro EUC - Eucaliptos TQ - Tanque F - Fonte VER - Vereda GAS - Gasoduto VIN - Vinha 178 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 179 Instituto Geográfico Português ITSCN50K45 – INTRODUÇÃO DE EMENDAS RECOLHIDAS NO CAMPO Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Devem ser fornecidos ao operador responsável pela introdução de emendas resultantes do trabalho de campo os seguintes ficheiros: • xxxdesTMETRS89.dgn • xxxvrdTMETRS89.dgn • xxxcerTMETRS89.dgn • xxxazmTMETRS89.dgn (se existir) • xxxsieTMETRS89.dgn • campoxxx.dgn • xxxtotTMETRS89.dgn Para além dos ficheiros digitais deverão ser fornecidos os seguintes elementos: • Cópia do relatório 50kcampoxxx.dat obtido na ITSCN50K42 em suporte papel; • Saídas gráficas obtidas na ITSCN50K43 em suporte papel, com o trabalho de campo efectuado conforme descrito na ITSCN50K44. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2. Como a maioria das emendas a efectuar encontram-se no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn serão referenciados neste ficheiro os restantes ficheiros acima descritos. Em alternativa e por uma questão de comodidade, poderá ser mergido no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro campoxxx.dgn. Neste caso sempre que determinada dúvida para campo for resolvida deverá eliminar-se os objectos associadas à mesma, isto é, o círculo e o texto de dúvida. 3. A introdução de emendas e resolução de dúvidas de campo deverá ser efectuada seguindo a ordem alfabética e numérica das saídas gráficas em suporte papel, com o trabalho de campo efectuado. 4. O operador deverá assinalar o progresso da sua tarefa assinalando de forma inequívoca sobre as saídas gráficas em suporte papel as emendas efectuadas . Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por discordar deverá utilizar a sigla D. Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por não a entender deverá utilizar a sigla N e logo que possível contactar os responsáveis pelos trabalhos de campo para ser esclarecido. Sempre que o operador detecte uma dúvida não resolvida pelos trabalhos de campo deverá utilizar a sigla R. Mais tarde, estas dúvidas deverão ser avaliadas e resolvidas em gabinete pelo gestor do projecto SCN50K, pelo responsável do controlo de qualidade do projecto SCN50K e pelos responsáveis pelos trabalhos de campo. 5. Ao concluir a introdução de emendas, o operador deverá confirmar a não existência de objectos com características gráficas erradas, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura gráfica da ITSCN50K38. 6. Sempre que a disponibilidade de operadores e o tempo disponível o permita a tarefa de introdução de emendas deve ser revista por outro operador. 180 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 181 Instituto Geográfico Português ITSCN50K46 – INFORMAÇÃO EDITADA DA SCN50K TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K Esta instrução de trabalho descreve as tarefas preparatórias aplicadas aos ficheiros DGN de uma folha da SCN50K para entrega ao Departamento para a Publicação de Informação Geográfica – DPIG. 1. Confirmar a não existência de objectos com características gráficas erradas em todos os ficheiros DGN, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura gráfica da ITSCN50K38. Até alteração à actual instrução, a entrega dos ficheiros DGN finais de uma folha da SCN50K serão realizados na estação gráfica CGC–TRAT–18 do DPIG. 2. Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\50kdgn com a versão actualizada dos seguintes ficheiros: • xxxazmTMETRS89.dgn; • xxxcerTMETRS89.dgn; • xxxdesTMETRS89.dgn; • xxxsieTMETRS89.dgn; • xxxtotTMETRS89.dgn; • xxxvrdTMETRS89.dgn. 3. Garantir a actualização do directório \\CGC–TRAT–18\rle_capa50k com a versão actualizada dos seguintes ficheiros: • xxxazm500kEXP.rle; • xxxazt500kEXP.rle; • xxxprt500kEXP.rle; • xxxsie500kEXP.rle; • xxxvrd500kEXP.rle; • xxxvrm500kEXP.rle. 4. Comunicar por correio electrónico a entrega dos ficheiros DGN finais de uma folha da SCN50K para impressão em off-set ao Director do CGC, ao Chefe do DATIG, ao Chefe do DPIG e ao responsável para produção dos elementos de reprodução da SCN50K. 182 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 183 Instituto Geográfico Português ITSCN50K47 – DIGITALIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros: xxxcfdupe.dgn, xxxcfdup.dgn, xxxcfsime.dgn, xxxcfsim.dgn, xxxcfeste.dgn, xxxcfest.dgn e xxxcfcon.dgn, que se encontram no directório ITSCN50K47 . A informação a representar em cada ficheiro está descrita da seguinte forma: • Via dupla electrificada → xxxcfdupe.dgn • Via dupla não electrificada → xxxcfdup.dgn • Via simples electrificada → xxxcfsime.dgn • Via simples não electrificada → xxxcfsim.dgn • Via reduzida electrificada → xxxcfeste.dgn • Via reduzida não electrificada → xxxcfest.dgn • Via em construção → xxxcfcon.dgn onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2 .O passo seguinte consiste em adquirir nos ficheiros acima descritos a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir cada um dos ficheiros DGN: - Activar os Ortofotos (ver ITSCN50K58) - Activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem descrito na figura 1 (ver ITSCN50K11). Figura 1 • Terminada a digitalização dos várias classificações de vias seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da SCN50K. 184 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução DROP MLINE. • Todas as vias possuem, para além das componentes que definem a própria via, duas linhas paralelas de cada lado que demarcam as distâncias mínimas a que geralmente devem ser colocados os diversos objectos da SCN50K. Estas linhas encontram-se nos níveis 62, 63 e nesta fase são eliminadas. 3. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e corrigir erros. • mdl l thin conforme a figura 4 em todos os ficheiros mdl l joins em todos os ficheiros Figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 185 Instituto Geográfico Português 4. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática de vias correspondente a cada um dos ficheiros gerados em 2. • Abrir cada um dos ficheiros DGN e activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem descrito na figura 4 (ver ITSCN50K11). • Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da SCN50K, conforme vem descrito na figura 5. • Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução DROP MLINE. • Com a instrução CREATE CHAIN AUTOMATIC deverá garantir-se que cada linha férrea é um elemento contínuo do tipo LineString ou Complex Chain por forma a preparar a informação para o passo seguinte que consiste na padronização dos elementos lineares (ver ITSCN50K09). Figura 3 Figura 4 186 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 5 5 .Efectuar uma cópia do ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para o directório de trabalho com a designação xxxredeferro.dgn. Caso estes existam, mergir os ficheiros xxxcfdupe.dgn, xxxcfdup.dgn, xxxcfsime.dgn, xxxcfsim.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfeste.dgn e xxxcfcon.dgn no ficheiro final xxxredeferro.dgn. 6. Proceder à digitalização das estações e apeadeiros dos C.F. (ver ITSCN50K12) utilizando como referência o ficheiro Refer_Julho2006_final_Datum73.dgn que se encontra no directório ITSCN50K08 e os respectivos Ortofotos. • Estação do CF- LV=21, CO=5 • Apeadeiro do CF- LV=21, CO=117 No ficheiro xxxtopon.dgn deverá ser efectuado o primeiro procedimento relativo à toponímia, quer com a edição ou introdução de topónimos de estações ou apeadeiros, quer com a introdução das siglas “E” e “A” relativas a estações e apeadeiros, respectivamente (ver ITSCN50K13). Neste processo deverá ter-se em consideração as instruções apresentadas no capítulo VIAS FERROVIÁRIAS das especificações da SCN50K. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 187 Instituto Geográfico Português ITSCN50K48 – DIGITALIZAÇÃO/EDIÇÃO DA HIDROGRAFIA Software: MicroStation MRF Mapping Tool Kit Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K O tratamento de Informação da SCN50K para obtenção da hidrografia da SCN50K assenta nos seguintes procedimentos orientados de “cima para baixo”, isto é, irão tratar-se em primeiro lugar as linhas de água mais a montante e só depois se passará ao tratamento das linhas de água a jusante até chegar à orla costeira se for caso disso. 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxHI0.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K48 . Os objectos a ser representados neste ficheiro são: Obj50K Descrição 50K 402 Linha de água 0 403 Linha de água 1 404 Linha de água 2 405 Rios 407 Ilha 416 Canal 417 Canal Rega 418 Vala 428 Lagoa 443 Arrozal 446 Marinha 463 Albufeiras 439 Terreno inundável 433 Pântano Os objectos não enumerados nesta fase, que dizem respeito ao tema hidrografia, são posteriormente descritos. ( ver ITSCN50K54) O passo seguinte consiste em verificar/adquirir no ficheiro xxxHI0.dgn a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K. No ficheiro xxxHI0.dgn existem as linhas de água obtidas por vectorização automática com base nos elementos de reprodução da última edição da respectiva folha. Nesse sentido, é necessário proceder à sua validação. Nomeadamente, actualização e rigor posicional TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Para tal deverá abrir o ficheiro DGN: - Carregar a tabela de cores hidrografia.tbl localizada no directório ITSCN50K10 - Carregar os ortofotos da área em questão. (ver ITSCN50K58) 188 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português - Com recurso aos ortofotos, inicia-se o processo de validação. O processo consiste em identificar e corrigir erros ao nível posicional, de classificação, generalização e actualização. 2. Abrir o ficheiro xxxHID0.dgn correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring. Figura 1 3. Correr a aplicação MRFCLEAN com a configuração apresentada na figura 2, para todos os níveis do ficheiro, sem no entanto corrigir erros de ligação. A única intenção deste passo é seccionar as linhas nas intersecções. 4. Correr a aplicação mdl l thin para todos os níveis com parâmetros de tolerância igual a 0.2 m e de máxima distância igual a 1000 m. 5. Seguidamente correr a seguinte instrução: mdl l joins –jl –L10,13,14,16,19-21,40-43,59 6. Neste passo irá proceder-se à pre-selecção de linhas de água. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte instrução: macro 50khid750m. Com esta aplicação pretende-se eliminar linhas de água desnecessárias. Ao seleccionar os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação altera as características da linha e esta deverá ser eliminada se resulta um comprimento inferior a 500 m como se indica na figura 3. Existem casos em que duas linhas de água se encontram mas nenhuma delas possui o comprimento necessário para ser seleccionada. No entanto, considerando os troços de linhas de água a jusante o caso muda de figura e a linha de água no seu todo passa a ter comprimento superior a 500 m. Por estas razões deverá seleccionar-se a linha de água de menor declive, isto é, a linha de água cujas inflexões da curva de nível são mais pronunciadas, como se representa na figura 4. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 7. Finalmente, depois de concluir estas operações para toda a área da folha em trabalho deverá ressimbolizar-se as linhas resultantes para a simbologia original, primeiro com a instrução: • mdl l joins –C47 –L15,25,43 e depois, se estas ainda existirem, ressimbolozar as linhas com LV=16, CO=69 para LV=43, CO=47. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 189 Instituto Geográfico Português Figura 2 Figura 3 Figura 4 8. Finda a operação anterior, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID0.dgn atribuindo-lhe a designação xxxHID1.dgn. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 9. Depois de abrir o ficheiro xxxHID1.dgn, e utilizando-se novamente a aplicação macro 50khid750m.ba, ao seleccionar-se os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação altera as características da linha caso esta tenha comprimento inferior a 875 m. Nos casos de 190 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português comprimentos superiores, a aplicação indica as duas localizações possíveis para seccionamento da linha de água de modo a que esta tenha um comprimento igual a 750 m (ponto 1 e 2 da figura 5). A linha de água deverá ser seccionada na intersecção entre do conjunto círculo e linha, associado ao sentido descendente da linha de água, neste caso no ponto 1. Deverá utilizar-se novamente a aplicação 50khid750m por forma a ressimbolizar a linha resultante. Figura 5 10. Simultaneamente com as operações descritas em 5 e em todos os passos posteriores, deverá proceder-se à selecção ou eliminação de albufeiras, lagoas, lagos, etc., recorrendo às seguintes instruções: • Activar a simbologia LV=25, CO=65, WT=2, ST=0; • Com a instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC criar um elemento fechado do tipo complex shape; • Eliminar a área obtida se esta tiver área inferior a 0.5 ha, ou seja, 5000 m² e acrescentar uma linha fictícia correspondente ao eixo provável da linha de água na área eliminada. Esta linha deverá estabelecer a continuidade de forma coerente entre a linha de água que entra e a linha de água que sai da área eliminada; • Ressimbolizar com a simbologia activa se a área obtida for superior a 0.5 ha. 11. Concluídos os procedimentos descritos em 5, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxHID2.dgn. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte instrução: macro 50khid2ord. Com esta aplicação pretende-se medir o valor acumulado de diversas linhas de água que ligam entre si de modo a obter-se a indicação dos troços que compõem o conjunto de linhas de água de 2ª ordem. A aplicação 50khid2ord representada na figura 6, bloqueia qualquer outra instrução de MicroStation e serve apenas para seleccionar e medir troços de linha de água que irão ser sucessivamente iluminados. A aplicação possuí 3 finalidades: • Iniciar – esta opção serve para reiniciar a contagem da distância; • Juntar – esta opção serve para acumular a contagem de distância; • Sair – esta opção serve para sair da aplicação. Nos casos em que se pretenda continuar a acumular distâncias, Existe muitas vezes a limitação da janela de MicroStation que faz com que a informação Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 191 Instituto Geográfico Português pretendida não seja visível. Para tal deverá sair-se da aplicação, reposicionar a vista adequada e correr a aplicação novamente sem iniciar a contagem de distância mas apenas utilizando a função de “Juntar”. Figura 6 Da aplicação resultam diversas mensagens que informa o utilizador das tarefas a desenvolver. São exemplos os casos apresentados na figura 7. À medida que se forem encontrando os troços correspondentes a linhas de água de 2ª ordem estes devem ser ressimbolizados para LV=15, CO=68, WT=1, ST=0. 12. Depois de obtidas todas as linhas de água de 2.ª ordem, a restante informação deverá obedecer critérios estabelecidos no capítulo REDE HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K, devendo-se ter especial cuidado na representatividade dos cursos de água a serem representados pelas suas margens. Nestes casos, deverá ser representada uma linha fictícia correspondente ao eixo provável do curso de água sempre que este possua largura inferior a 15 m. Por questões de melhor visualização da informação recolhida, os objectos do ficheiro xxxHID2.dgn passarão a ter as seguintes características: • Linha de água de 1.ªordem - LV=15, CO=67, WT=2, ST=0; • Lago ou Lagoa - LV=25, CO=64, WT=2, ST=0; • Cursos de água a 2 margens - LV=15, CO=66, WT=1, ST=0; • Vala - LV=23, CO=63, WT=1, ST=0; • Canal - LV=23, CO=62, WT=2, ST=0; • Pântano - LV=22, CO=61, WT=2, ST=0; • Sapal - LV=22, CO=60, WT=2, ST=0; • Terreno inundável. - LV=22, CO=59, WT=2, ST=0. 192 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 7 13. Para delimitação de marinas, deverá seguir-se as instruções apresentadas nas especificações SCN50K para o objecto marinas. NOTA: Deverá ainda ser mergida a linha de fronteira correspondente à linha de costa que se encontra no ficheiro Freguesias_continente_TMETRS89v4.dgn que está na directoria ITSCN50K32 e que possui as seguintes características: LV=52, CO=0, ST=0, WT=0. Esta deverá passar a ter as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0; À última versão do ficheiro de dados relativo à hidrografia deverá ser atribuída a denominação xxxhidrografia.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 193 Instituto Geográfico Português 14. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre as linhas de água. Pretende-se que a intersecção entre todas as linhas de água estejam correctas, com vértices coincidentes na suas intersecções. 15. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 8, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir linhas de água da mesma categoria. Figura 8 16. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 9, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções entre as várias vias. (na intersecção de duas ou mais linhas de água deve existir um vértice coincidente) 194 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 9 17. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 10, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções entre linhas de água incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas ‘D’, sempre que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as linhas de água. 18. Para terminar abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn e garantir que o processo de validação está finalizado. Repetindo o passo 17. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 195 Instituto Geográfico Português Figura 10 NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as intersecções entre as linhas de água não são alteradas. 196 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 197 Instituto Geográfico Português ITSCN50K49 – DIGITALIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA MicroStation Software: Irasc MRF Mapping Tool Kit TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxVIA.dgn que se na directoria ITSCN50K49. Os objectos que constituem a rede rodoviária a ser representados neste ficheiro são: Obj50K Descrição 50K 502 Eixo da Auto-estrada 504 Eixo da Auto-estrada em construção 565 Eixo do Itinerário principal 566 Eixo do Itinerário principal em construção 563 Eixo do Itinerário complementar 564 Eixo do Itinerário complementar em construção 561 Eixo da Estrada nacional 562 Eixo da Estrada nacional em construção 560 Eixo da Estrada municipal 559 Eixo de Arruamento Vermelho 090 Eixo do Caminho municipal 091 Eixo do Caminho vicinal 089 Eixo de Arruamento Preto 007 Eixo de Vereda onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxVIA.dgn a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN: - Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58) - Activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo de objecto a representar. (ver figura 1) 198 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 1 - Com recurso ao plano rodoviário nacional 2000 e à informação disponibilizada pelas Autarquias referente classificação da rede viária Atribuir as classificações correctas das respectivas vias. 2. Correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 1 para todos os níveis e verificar ligações e corrigir erros • mdl l thin conforme a figura 2 • mdl l joins Figura 2 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 199 Instituto Geográfico Português Figura 3 Para Terminar renomear o ficheiro xxxVIA.dgn para xxxredeviaria.dgn 200 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português ITSCN50K50 – DIGITALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS NOTÁVEIS Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxedi.dgn que se na directoria ITSCN50K50. Os objectos que constituem a designação de Edifícios Notáveis são: Obj50K Descrição 50K 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 557 Estádio - limite oval 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 034 Campo de futebol 035 Campo de jogos 035 Campo de jogos 569 Praça de Touros 570 Praça de Touros com representação à escala 571 Arena da Praça de Touros 528 Farol 531 Hospital 572 Hospital com representação à escala 573 Pátio Hospital 527 Forte 580 Muralhas 523 Castelo 580 Muralhas 526 Ruínas 530 Cruzeiro 520 Igreja 519 Capela 524 Moinho 525 Moinho em ruínas 529 Depósito combustível 521 Cemitério 522 Cruz de cemitério onde xxx é o n.º da folha. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 201 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxedif.dgn a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN: - Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58) - Adquirir os objectos acima referidos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) Finda a operação de AQUISIÇÃO deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam do ficheiro xxxedif.dgn para WT=4. 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados no ficheiro xxxedif.dgn. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). 3. Existem algumas instruções específicas para determinados elementos, ou seja: • No caso de existirem ruínas com interesse histórico deverá ser considerada a introdução do respectivo topónimo (ver especificações SCN50K, ITSCN50K13). • Deverá ter-se em consideração as ruínas em forma circular dado que estas poderão tratar-se de moinhos em ruínas. Esta informação deverá ser imediatamente confirmada, quer pela edição anterior da folha da SCN50K, quer pelas edições em vigor da Carta Topográfica à escala 1:25 000 do Instituto Geográfico do Exército. • Na introdução dos objectos campo de futebol e campo de jogos deverá ter-se em consideração que as dimensões oficiais de um campo de jogos para a prática desportiva de futebol é de aproximadamente 45 a 90 m de largura por 90 a 110 m de comprimento. 202 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 203 Instituto Geográfico Português ITSCN50K51 – DIGITALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÕES MicroStation Software: Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxCON.dgn e que se encontra na directoria ITSCN50K51. Renomear para xxxcasas1.dgn e adquirir como casas todos os edifícios que não estão classificados individualmente na SCN50K. (ver especificações SCN50K) TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Abrir o ficheiro xxxcasas1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir as casas utilizando a barra de ferramentas da SN50K ou utilizando as ferramentas disponíveis no microstation garantindo apenas as suas características gráficas. (ver ITSCN50K12) onde xxx é o n.º da folha. 2. Depois de concluir o passo anterior, abrir o ficheiro xxxcasas1.dgn e carregar obrigatoriamente a biblioteca de células 50k_cel_v2001.cel e correr a macro de MicroStation gen50kc2.ba. Esta instrução tem por objectivo proceder à conversão de todos os elementos shape passíveis de serem representados por objectos pontuais (células CASA). 3. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas1.dgn com a designação xxxcasas2.dgn. 4. O desenhador deverá referenciar no ficheiro xxxcasas2.dgn os ficheiros xxxredeviaria.dgn, xxxedif.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn e seguidamente realizar as seguintes tarefas: • Eliminar os objectos CASA da SCN50K que sejam redundantes seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Eliminar ou alterar posição ou forma dos objectos CASA da SCN50K que se sobrepõem a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária) seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Agregar ou simplificar os objectos CASA da SCN50K seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K. • Simultaneamente com a edição e correcção de casas, deverão ser digitalizados os arruamentos que se julguem necessários (ver ITSCN50K11), seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K e tendo em conta as regras de harmonização com a hidrografia apresentadas em ITSCN50K15. 204 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 205 Instituto Geográfico Português ITSCN50K52 – DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxobarte.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K52. Os objectos que constituem a designação de Obras de Arte são: Obj50K Descrição 50K 057 Ponte de ferro em CF ou caminho 056 Ponte de ferro em CF ou caminho wt1 058 Ponte de ferro em CF ou caminho wt3 539 Ponte de ferro em Estrada 540 Ponte de ferro em Estrada wt1 541 Ponte de ferro em Estrada wt3 055 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 054 Ponte de alvenaria em CF ou caminho 537 Ponte de alvenaria em Estrada 538 Ponte de alvenaria em Estrada 061 Ponte de madeira em CF ou caminho 060 Ponte de madeira em CF ou caminho 542 Ponte de madeira em Estrada 543 Ponte de madeira em Estrada 058 137 Ponte de ferro em CF ou caminho wt3 Ponte Pênsil Preta 136 Ponte Pênsil Preta 575 Ponte Pênsil Vermelha 574 Ponte Pênsil Vermelha 053 Pontão em CF ou caminho 052 Pontão em CF ou caminho 535 Pontão em estrada 536 Pontão em estrada 051 Aqueduto em CF ou caminho 050 Aqueduto em CF ou caminho 533 Aqueduto em estrada 534 Aqueduto em estrada 027 Túnel 026 Paredes de túnel onde xxx é o n.º da folha. 206 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxobarte.dgn a informação relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN: - Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58) - Adquirir os objectos acima referidos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados recorrendo aos Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Na digitalização de pontes e similares da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Preferencialmente, a digitalização de pontes e similares da SCN50K deverá ser efectuada recorrendo à aplicação macro 50kponte.ba (ver ITSCN50K21). Esta aplicação permite a digitalização de pontes de alvenaria, pontões ou aquedutos. • No caso específico de pontes de ferro, pontes de madeira e pontes pênsil deverá recorrer-se preferencialmente às células designadas para o efeito (ver ITSCN50K12). Caso seja necessário também se poderá recorrer à conjugação de células com os objectos obtidos pela aplicação macro 50kponte.ba. • A representação de túneis deverá ser efectuada conforme as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K. 3. A aquisição de muros de suporte para a SCN50K é um tanto ou quanto complicada dado que a sua identificação no Ortofoto é difícil. No entanto, havendo a possibilidade dos mesmos serem identificados no campo será possível a sua representação. Para tal criar uma cópia do ficheiro xxxobarte.dgn obtido em ITSCN50K52 atribuindo-lhe a designação xxxmursup.dgn. 4. Referenciar no ficheiro xxxmursup.dgn os seguintes ficheiros: xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn. Seguindo os critérios e as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K, proceder à digitalização e respectiva padronização de muros de suporte (ver ITSCN50K09). Numa primeira fase, poderá adoptar-se como regra a digitalização de muros de suporte cuja dimensão seja considerável ou que constem, por exemplo, da carta topográfica na escala 1:25000 do Instituto Geográfico do Exército (“pente vermelho”) ou da anterior edição a folha em trabalho. 4. 1. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobarte.dgn e xxxmursup.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxobarte.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 207 Instituto Geográfico Português ITSCN50K53 – DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA MicroStation Software: Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxobref1.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K53. Os objectos que constituem a designação de Obras de Referência são: Obj50K Descrição 50K 075 Pedreira 080 Exploração mineira 036 Gasoduto 135 Referência em geral 2- toponímia 532 Estação T.S.F. 126 Referência em geral Preto - limite 127 Referência em geral 1- toponímia 064 Pista de aeródromo - limite 135 Referência em geral 2- toponímia 042 Teleférico – LINHA 063 Pista de aeroporto - limite 062 Barca de passagem 716 Represa - LINHA 551 Barragem - LINHA 578 Barragem Jusante - LINHA 579 Barragem Montante - LINHA 116 Barragem - toponímia 447 Marégrafo 062 Barca de passagem onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Abrir o ficheiro xxxobref1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) Finda a operação de aquisição, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam do ficheiro xxxobref1.dgn para WT=4. 208 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). • Em açudes ou represas de maiores dimensões poderá ser indicada a designação toponímica recorrendo ao objecto 116. • No caso da introdução dos objectos 116, 127 e 135 respeitantes à toponímia de barragens e referências em geral deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). 4. Depois de concluir as operações anteriores, deverá criar uma cópia do ficheiro xxxobref1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxobref.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 209 Instituto Geográfico Português ITSCN50K54 – DIGITALIZAÇÃO DE APROVEITAMENTOS HÍDRICOS Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxAprov1.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K54. Os objectos que constituem a designação de Aproveitamentos hídricos são: Obj50K Descrição 50K 421 Nascente 427 Águas minerais ou termais 412 Aqueduto sobrelevado - LINHA 414 Aqueduto subterrâneo - LINHA 409 Aqueduto descoberto - LINHA 432 Tanque 462 Tanque com representação à escala 425 Azenha 003 Topónimo - ETAR 419 Estação elevatória 431 Depósito de água elevado 430 Depósito de água à superfície 426 Chafariz 424 Fonte 422 Poço 423 Poço com nora 442 Aeromotor onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Abrir o ficheiro xxxobref1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) Finda a operação de aquisição, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam do ficheiro xxxAprov1.dgn para WT=4. 210 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo APROVEITAMENTOS HÍDRICOS das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). • No caso da introdução do objecto 003 respeitante ao topónimo de ETAR deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13). 3. Depois de concluir as operações anteriores, deverá criar uma cópia do ficheiro xxxaprov1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxaprov.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 211 Instituto Geográfico Português ITSCN50K55 – DIGITALIZAÇÃO DA ORLA COSTEIRA Software: MicroStation Irasc A presente instrução de trabalho só deverá ser utilizada caso a área geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxorlcost1.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K55. Os objectos que constituem a designação de Elementos de Orla Costeira são: Obj50K Descrição 50K 501 Linha de costa - construções 073 Rochedos - LINHA 204 Areal – área 401 Linha de Costa 204 Areal – área 202 Dunas - área onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Abrir o ficheiro xxxorlcost1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam no ficheiro xxxorlcost1.dgn para WT=4. No ficheiro xxxorlcost1.dgn deverá ser inserida a linha de costa que se encontra no ficheiro xxxhidrografia.dgn com as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0 (ver ITSCN50K48). 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos são apresentados no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da respectiva via (ver ITSCN50K11). 212 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • A linha de costa proveniente do ficheiro xxxhidrografia.dgn deverá servir de linha auxiliar para a digitalização e padronização dos objectos que constam dos quadros anteriores. Após a conclusão da digitalização e padronização de objectos no ficheiro xxxorlcost.dgn deve-se eliminar os troços de linha de costa remanescentes (LV=15, CO=58, WT=3, ST=0). 3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxorlcost1.dgn atribuindolhe a designação xxxorlcost.dgn. 4. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn (ver ITSCN50K48), no qual deverá estar referenciado o ficheiro xxxorlcost.dgn. Eliminar os troços de linha de costa que se encontram representados por objectos digitalizados nesta instrução de trabalho de modo a que a linha de costa fique com o aspecto apresentado na figura 2. Figura 2 – Representação à escala 1:22500 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 213 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 214 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português ITSCN50K56 – DIGITALIZAÇÃO DAS VEDAÇÕES Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros xxxved1.dgn e xxxved2.dgn que se encontram na directoria ITSCN50K56. Os objectos que constituem a designação de Vedações são: Obj50K Descrição 50K 067 Muro de vedação em alvenaria preto 547 Muro de vedação em alvenaria vermelho 069 Muro de vedação em pedra solta preto 549 Muro de vedação em pedra solta vermelho 801 Grande sebe ou valado onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Sendo que os objectos 067, 069, 547 e 549 são adquiridos no ficheiro xxxved1.dgn enquanto que o objecto 801 é adquirido no ficheiro xxxved2.dgn • Abrir o ficheiro xxxved1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) • Repetir o passos anteriores para o ficheiro xxxved2.dgn Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxved*.dgn para WT=4. 2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • Sempre que se verifique que o objecto da SCN10K não tem representação na SCN50K este deverá ser eliminado. • Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções assinaladas nas especificações da SCN50K. • Os objectos descritos só devem ser seleccionados para a SCN50K se traduzirem vedações de grandes áreas de terreno, pelo que, só excepcionalmente deverão ser consideradas as vedações existentes dentro ou muito próximas de localidades. 3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxved1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxved.dgn, e criar uma cópia do ficheiro xxxved2.dgn atribuindo-lhe a designação xxxvedvrd.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 215 Instituto Geográfico Português ITSCN50K57 – DIGITALIZAÇÃO DO RELEVO Software: MicroStation Irasc Na utilização da presente instrução de trabalho deverá ter-se em consideração que caso a área geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira, recolha de informação para SCN50K já terá sido contemplada recorrendo à ITSCN50K55. Caso contrário deverão efectuar-se os passos que se seguem. TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros xxxrel1.dgn e xxxrel2.dgn que se encontram na directoria ITSCN50K57. Os objectos que constituem a designação de Relevo são: Obj50K Descrição 50K 077 Rocha dupla 078 Rocha grande 079 Rocha pequena 204 Areal 711 Escarpado 713 Talude 704 Aterro 706 Desaterro 071 Socalcos onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K Sendo que os objectos 071, 077, 078, 079 e 204 são adquiridos no ficheiro xxxrel1.dgn enquanto que o objecto 704, 706, 711 e 713 são adquiridos no ficheiro xxxrel2.dgn • Abrir o ficheiro xxxrel1.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) • Repetir o passos anteriores para o ficheiro xxxrel2.dgn Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam dos ficheiros xxxrel1.dgn para WT=4. 2 No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de rochas devem seguir as instruções apresentadas para o objecto 216 077 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português • No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de areal devem seguir as instruções apresentadas para o objecto 204 no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxrel2.dgn só deverão ser considerados como escarpados os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para o objecto 711 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxrel2.dgn deverão ser considerados como taludes os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para o objecto 713 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Nestes casos deve também ponderar-se a utilização do objecto 135 no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K, nomeadamente quando se trata de aterros sanitários. • No ficheiro xxxrel2.dgn deve ter-se em consideração que existem casos particulares de aterros ou desaterros cuja representação está consagrada nas especificações da SCN50K, como por exemplo, represas, diques, muros de suporte, etc. • No ficheiro xxxrel1.dgn só deverão ser considerados como socalcos os objectos que satisfaçam as condições estabelecidas para o objecto 071 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. 3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxrel1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxrelprt.dgn e criar uma cópia do ficheiro xxxrel2.dgn atribuindo-lhe a designação xxxrelsie.dgn 4. A batimetria é fornecida pelo Instituto Hidrográfico (IH) sob diversos formatos (ver ITSCN50K02) pelo que deverão ser efectuadas as diligências necessárias para obter o ficheiro XXXbat.dgn onde conste apenas a informação relativa às curvas, devidamente enquadrada, e onde XXX é o nome da folha. Neste ficheiro deverão ser introduzidos os índices das curvas batimétricas segundo as convenções apresentadas no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Deverá também verificar-se se o valor de profundidade das curvas isobatimétricas fornecidas pelo IH correspondem aos valores convencionados para a SCN50K. 5. O passo seguinte consiste em tratar e simbolizar correctamente as curvas isobatimétricas pelo que deverá utilizar-se as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas: • Seleccionar todos os elementos do ficheiro XXXbat.dgn com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT. • mdl l joins • mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para o nível onde se encontra a informação e verificar ligações e corrigir erros. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 217 Instituto Geográfico Português Figura 2 • mdl l thin conforme a figura 3. • mdl l joins • Correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 LS-CS, donde resulta a janela da figura 4. Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linestring em linecurve e apenas é utilizado para fins estéticos. • 218 Finalmente voltar a correr a instrução mdl l mrfclean conforme a figura 2. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Figura 3 Figura 4 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 219 Instituto Geográfico Português ITSCN50K58 – ACTIVAR ORTOFOTOS NUM FICHEIRO DGN Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K A aquisição da informação dos vários objectos da SCN50K é realizada em ambiente microstation com recurso aos Ortofotos da área de trabalho. Nesse sentido é necessário activar os respectivos Ortofotos no respectivo ficheiro dgn. A aplicação que permite activar os Ortofotos é o Irasc, sendo o processo realizado em três fases: 1 - Abrir o ficheiro dgn onde se pretende adquirir os objectos da SCN50K e activar o projecto scn50k_2004. (ver figura 1) figura 1 2 – Digitar na linha de comando do microstation mdl l irasc, como exemplificado na figura 2. figura 2 220 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português 3 - Activar os Ortofotos da área em questão através do menu File open Multiples (ver figura 3) figura 3 4 – Visualização dos Ortofotos activos no ficheiro dgn (Ver figura 4) figura 4 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 221 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 222 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português ITSCN50K59 – GENERALIZAÇÃO DA ALTIMETRIA Software: MicroStation TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1 – Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros: • ficheiro referente à altimetria da folha da SCN50K em trabalho, com a designação xxxAlt3d.dgn localizado na directoria ITSCN50K59. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K 2 – Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro 50k_Pcotas onde Directoria de trabalho é o caminho onde se localiza o ficheiro xxxAlt3d.dgn. onde Nfolha é o n.º da folha da SCN50K. 3 – Como resultado obtém-se um ficheiro com a designação xxxcotas3d.dgn a 3D, que contém os textos dos pontos de cota e respectivas células. 4. Nesta fase tém-se os seguintes ficheiros: • xxxcotas3d.dgn - Ficheiro 3D com os textos das cotas e respectivas células (PCOTA) • xxxAlt3d.dgn - Ficheiro 3D com curvas de nível onde xxx é o n.º da folha da SCN50K. Curvas mestras e índices 5. Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e ressimbolizar todas as curvas de nível segundo a estrutura gráfica adoptada nas especificações da SCN50K. 6. Depois de concluir o passo anterior, proceder à introdução de índices das curvas de nível mestras (ver ITSCN50K13). Na introdução de índices das curvas de nível mestras deverá ter-se em conta as seguintes considerações: • Sempre que for introduzido um novo índice deverá ter-se em atenção que o mesmo seja projectado na cota 0 (por forma ficar uniforme com os textos dos pontos de cota). • Sempre que for introduzido um novo índice deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária, construções) devendo-se para tal referenciar os ficheiros xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn xxxredeviaria.dgn, xxxobarte.dgn, xxxredeferro.dgn, xxxhidrografia.dgn xxxobref.dgn. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 e 223 Instituto Geográfico Português • Sempre que for introduzido um novo índice, a sua colocação deverá seguir as regras apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. • Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação do tema hidrografia da SCN50K, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K; • Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação relativa à rede viária e rede de caminhos, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. Digitalização de pontos cotados 8.O ficheiro xxxcotas3d.dgn contém as células e os textos dos pontos de cota com a simbologia correcta. 9. A colocação dos textos dos pontos cotados foram projectados automáticamente, no entanto devem-se ter em conta as seguintes considerações: • Confirmar-se se este não se sobrepõe a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária, construções). • A sua colocação deverá seguir as regras apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K. 10. Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e efectuar uma cópia do mesmo atribuindo-lhe a designação xxx10kalt7_3D.dgn. Nesse mesmo ficheiro mergir o ficheiro xxxcot3d.dgn. 11. Depois de concluir os passos anteriores, exportar para 2D os ficheiros xxxcot3d.dgn atribuindo-lhe a designação xxxcot2d.dgn e exportar o ficheiro xxxAlt3d.dgn atribuindo-lhe a designação xxxAlt2d.dgn. 12. Para terminar renomear o ficheiro xxxAlt2d.dgn obtido anteriormente para xxx10kalt7.dgn Nota: Nesta fase a informação referente à altimetria passa a existir a 2D (xxxcot2d.dgn e xxx10kalt7.dgn ) e a 3D (xxx10kalt7_3D.dgn). Sendo que o ficheiro xxx10kalt7_3D.dgn, está a 3D e contempla toda a informação altimétrica ( curvas de nível e pontos de cota). Sempre que existirem alterações neste tema, é necessário garantir que a informação representada a 3D faz-se reflectir nos ficheiros 2D e vice-versa. 224 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 225 Instituto Geográfico Português Página propositadamente em branco 226 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 Instituto Geográfico Português ITSCN50K60 – DIGITALIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO Software: MicroStation Irasc TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K 1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K60. Os objectos que constituem a Vegetação são: Obj50K Descrição 50K 081 Vinha 082 Olival 083 Montado 084 Pinhal 085 Outras Matas 803 Mancha de vegetação 804 Clareira de vegetação Figura 1. onde xxx é o n.º da folha. TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K • Abrir o ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn • Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58) • Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12) 2 No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras: • No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn os objectos representados devem seguir as instruções apresentadas no capítulo VEGETAÇÃO das especificações da SCN50K. • No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn deverão existir apenas áreas e células. Sendo que as células representam apenas os objectos referidos no quadro anterior . • No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn sempre que as áreas de vegetação sejam limitadas por uma área de azul, por exemplo uma lagoa, os limites da lagoa e da respectiva área de vegetação devem ser coincidentes. Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000 227 Instituto Geográfico Português 3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn atribuindo-lhe a designação xxxvrdCelulas.dgn e eliminar as áreas de vegetação bem como as clareiras. Abrir o ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn e mergir o ficheiro xxxvrdCelulas.dgn. Abrir ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn e eliminar as células. 4. Após a execução do passo 3, deverão ser seguidas algumas regras: • No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn deverá existir pelo menos uma célula em cada área que identifique o tipo de vegetação. Não poderá existir células diferentes na mesma área de vegetação. • No ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn as células que identificam o tipo de vegetação não podem estar em sobreposição com outros objectos . Não poderá existir células diferentes na mesma área de vegetação. 228 Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000