Instituto Geográfico Português
Instruções de trabalho da SCN50K ......................................................................... 3
ITSCN50K00 - FLUXO DE TAREFAS PARA PRODUÇÃO DE FOLHA DA SCN50K .................. 3
ITSCN50K01 - CONFIGURAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO DA SCN50K................................. 8
ITSCN50K02 - DADOS A SOLICITAR A OUTRAS ENTIDADES ............................................... 10
ITSCN50K03 - PREPARAÇÃO DE FICHEIROS LEGENDA/CERCADURA E DESDOBRÁVEL12
ITSCN50K04 - ELABORAÇÃO DE FICHEIROS RLE EXTRACTOS DA CARTA 1:500 000...... 24
ITSCN50K05 - DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE VÉRTICES GEODÉSICOS ...................... 26
ITSCN50K06 - PREPARAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA SCN10K ............................................... 28
ITSCN50K07 - DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE TOPONÍMIA ............................................. 30
ITSCN50K08 - CONVERSÃO DA REDE FERROVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K......... 32
ITSCN50K09 - PADRONIZAÇÃO DE OBJECTOS DA SCN50K ............................................... 36
ITSCN50K10 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO HIDROGRAFIA ....................................... 38
ITSCN50K11 - DIGITALIZAÇÃO DE VIAS RODOVIÁRIAS E FERROVIÁRIAS DA SCN50K ... 48
ITSCN50K12 - COLOCAÇÃO DE CÉLULAS DA SCN50K ......................................................... 50
ITSCN50K13 - COLOCAÇÃO DE TOPÓNIMOS DA SCN50K ................................................... 52
ITSCN50K14 - CONVERSÃO DA REDE RODOVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K .......... 54
ITSCN50K15 - HARMONIZAÇÃO HIDROGRAFIA/VIAS ............................................................ 60
ITSCN50K16 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO EDIFÍCIOS NOTÁVEIS ........................... 62
ITSCN50K17 - ACTIVAÇÃO DE SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS LINEARES.......................... 66
ITSCN50K18 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO CONSTRUÇÕES .................................... 68
ITSCN50K19 - TRATAMENTO DE VIAS..................................................................................... 70
ITSCN50K20 - DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE ................................................................... 76
ITSCN50K21 - DIGITALIZAÇÃO DE PONTES, PONTÕES E AQUEDUTOS ............................ 80
ITSCN50K22 - DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA .............................................. 82
ITSCN50K23 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ALTIMETRIA ........................................... 86
ITSCN50K24 - DIGITALIZAÇÃO APROVEITAMENTOS HÍDRICOS ......................................... 92
ITSCN50K25 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ELEMENTOS ORLA COSTEIRA............ 96
ITSCN50K26 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO REDE ELÉCTRICA ............................... 100
ITSCN50K27 - TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA HAYFORD-GAUSS DATUM 73 PARA SISTEMA
DE REFERÊNCIA ETRS89 ....................................................................................................... 102
ITSCN50K28 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEGETAÇÃO ........................................ 106
ITSCN50K29 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEDAÇÕES .......................................... 116
ITSCN50K30 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO RELEVO................................................ 118
ITSCN50K31 - DIGITALIZAÇÃO DE MARCOS DE FRONTEIRA ............................................ 122
ITSCN50K32 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE LIMITES ADMINISTRATIVOS ........ 124
ITSCN50K33 - REVISÃO E EDIÇÃO DE TOPONÍMIA ............................................................. 126
ITSCN50K34 - CLASSIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO DE ESTRADAS ....................................... 128
ITSCN50K35 - RELAÇÃO DAS SERRAS DE PORTUGAL ...................................................... 130
ITSCN50K36 - EDIÇÃO/REVISÃO ............................................................................................ 136
ITSCN50K37 - DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA ........................ 140
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
1
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K38 - PREPARAÇÃO DO CONTROLO DE QUALIDADE .......................................... 148
ITSCN50K39 - CONTROLO DE QUALIDADE........................................................................... 154
ANEXO À ITSCN50K39 ............................................................................................................. 156
ITSCN50K40 - PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO CONTROLO DE QUALIDADE
.................................................................................................................................................... 162
ITSCN50K41 - INTRODUÇÃO DE EMENDAS DO CONTROLO DE QUALIDADE.................. 166
ITSCN50K42 - PREPARAÇÃO DE DADOS PARA TRABALHO DE CAMPO .......................... 168
ITSCN50K43 - PREPARAÇÃO DE SAÍDAS GRÁFICAS PARA TRABALHO DE CAMPO ...... 172
ITSCN50K44 - TRABALHOS DE CAMPO................................................................................. 176
ITSCN50K45 - INTRODUÇÃO DE EMENDAS RECOLHIDAS NO CAMPO............................. 180
ITSCN50K46 - INFORMAÇÃO EDITADA DA SCN50K............................................................. 182
ITSCN50K47 - DIGITALIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA.....................................................184
ITSCN50K48 - DIGITALIZAÇÃO/EDIÇÃO DA HIDROGRAFIA.................................................188
ITSCN50K49 - DIGITALIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA.......................................................198
ITSCN50K50 - DIGITALIZAÇÃO DE EDIFICIOS NOTÁVEIS.................................................. 201
ITSCN50K51 - DIGITALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÕES........................................................... 204
ITSCN50K52 - DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE................................................................ .206
ITSCN50K53 - DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA............................................ 208
ITSCN50K54 - DIGITALIZAÇÃO DE APROVEITAMENTOS HÍDRICOS................................. 210
ITSCN50K55 - DIGITALIZAÇÃO DA ORLA COSTEIRA.......................................................... 212
ITSCN50K56 - DIGITALIZAÇÃO DAS VEDAÇÕES................................................................. 215
ITSCN50K57 - DIGITALIZAÇÃO DO RELEVO........................................................................ 216
ITSCN50K58 - ACTIVAR ORTOFOTOS NUM FICHEIRO DGN.............................................. 220
ITSCN50K59 – GENERALIZAÇÃO DA ALTIMETRIA.............................................................. 223
ITSCN50K60 – DIGITALIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO................................................................ 227
2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
INSTRUÇÕES DE TRABALHO DA SCN50K
ITSCN50K00– FLUXO DE TAREFAS PARA PRODUÇÃO DE FOLHA DA SCN50K
ITSCN50K
n.º
Tarefa
INTER.
SCN10K
ORTOS
1
Configuração da área de trabalho da SCN50K
ITSCN50K01
ITSCN50K01
GAQ
2
Ofícios - Câmaras Municipais, Instituto Meteorologia, ITSCN50K02
ITSCN50K02
CGRI
ITSCN50K02
ITSCN50K02
CDI
e ITSCN50K03
ITSCN50K03
Instituto
Geográfico
do
Exército,
DADOS
OBSERV
AÇÕES
a)
EDP-Distribuição,
Instituto das Estradas de Portugal, Concessionárias de
Auto-estradas (SCUT), Instituto Hidrográfico.
3
4
Requisição de número ISBN
Elaboração
de
ficheiros
cercadura/legenda
APISBN
b)
capa/desdobrável
5
Actualização de valores de declinação cartográfica
ITSCN50K03
ITSCN50K03
IM
6
Elaboração de ficheiros RLE extractos da carta 1:500000
ITSCN50K04
ITSCN50K04
DPIG
7
Preparação de informação da SCN10K
ITSCN50K06
8
Digitalização automática de Toponímia
ITSCN50K07
ITSCN50K07
9
Digitalização automática de Vértices geodésicos
ITSCN50K05
ITSCN50K05
DG
10
Digitalização/generalização Caminhos de ferro
ITSCN50K08
ITSCN50K47
CP
11
Digitalização/generalização Hidrografia
ITSCN50K10
ITSCN50K48
12
Digitalização/generalização estradas
ITSCN50K14
ITSCN50K49
Não
c)
IEP, CAE,
CM
13
Digitalização/generalização
caminhos
municipais, ITSCN50K14
ITSCN50K49
CM
d)
vicinais e similares
14
Harmonização Hidrografia/Vias
ITSCN50K15
ITSCN50K15
15
Digitalização/generalização edifícios notáveis
ITSCN50K16
ITSCN50K50
16
Digitalização/generalização construções
ITSCN50K18
ITSCN50K51
17
Digitalização/generalização arruamentos
ITSCN50K18
ITSCN50K51
18
Tratamento de Vias
ITSCN50K19
ITSCN50K19
19
Digitalização obras de arte
ITSCN50K20
ITSCN50K52
20
Digitalização objectos de referência
ITSCN50K22
ITSCN50K53
21
Digitalização/generalização curvas de nível
ITSCN50K23
ITSCN50K59
22
Digitalização pontos de cota
ITSCN50K23
ITSCN50K59
23
Harmonização Hidrografia/altimetria
ITSCN50K23
ITSCN50K59
24
Harmonização Vias/Altimetria
ITSCN50K23
ITSCN50K59
TRANSGÁS e)
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
3
Instituto Geográfico Português
n.º
Tarefa
ITSCN50K
SCN10K
DADOS
Indexação da curvas de nível
ITSCN50K23
ITSCN50K59
26
Digitalização aproveitamentos hídricos
ITSCN50K24
ITSCN50K54
27
Digitalização/generalização elementos orla costeira
ITSCN50K25
ITSCN50K55
28
Digitalização/generalização rede eléctrica
ITSCN50K26
ITSCN50K26
Transformação do sistema Hayford-Gauss Datum 73 ITSCN50K27
ITSCN50K27
OBSERV
AÇÕES
ORTOS
25
29
INTER.
REN, EDP
para sistema de referência ETRS89
30
Digitalização/Generalização Vegetação
ITSCN50K28
ITSCN50K60
31
Digitalização/Generalização Vedações
ITSCN50K29
ITSCN50K56
32
Digitalização/Generalização Relevo
ITSCN50K30
ITSCN50K57
33
Digitalização de Marcos de Fronteira
ITSCN50K31
ITSCN50K31
IGeoE
34
Digitalização/generalização de limites administrativos
ITSCN50K32
ITSCN50K32
CIC
35
Revisão e edição de toponímia
ITSCN50K33
ITSCN50K33
36
Classificação e numeração de estradas
ITSCN50K34
ITSCN50K34
37
Edição/Revisão
ITSCN50K36
ITSCN50K36
38
Digitalização/generalização de massas de água
ITSCN50K37
ITSCN50K37
39
Preparação do controlo de qualidade (C.Q.)
ITSCN50K38
ITSCN50K38
40
Controlo de qualidade (C.Q.)
ITSCN50K39
ITSCN50K39
41
Preparação dos ficheiros resultantes do C.Q.
ITSCN50K40
ITSCN50K40
42
Introdução de emendas do controlo de qualidade (C.Q.)
ITSCN50K41
ITSCN50K41
43
P – O trabalho de campo já foi efectuado?
DPIG
f)
SIM – ir
p/ 49
NÃO –
ir p/ 44
44
P – Durante o controlo de qualidade foram identificadas
SIM – ir
todas as dúvidas que devem ser esclarecidas no campo?
p/ 45
NÃO –
ir p/ 39
45
Preparação de dados para trabalho de campo
ITSCN50K42
ITSCN50K42
46
Preparação de plots para trabalho de campo
ITSCN50K43
ITSCN50K43
DPIG
f)
47
Trabalhos de campo
ITSCN50K44
ITSCN50K44
IGP
g)
48
Introdução de emendas recolhidas no campo
ITSCN50K45
ITSCN50K45
49
P – Toda a informação está editada segundo as
SIM – ir
especificações da SCN50K e foi verificado recorrendo a
p/ 50
todas as fontes de informação disponíveis?
NÃO – ir
p/ 39
50
4
Informação editada da SCN50K
ITSCN50K46
ITSCN50K46
DPIG
h)
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Descrição dos campos
N.º – Ordem pela qual a tarefa é executada.
Tarefa – Descrição da tarefa a realizar.
ITSCN50K – Instrução de trabalho a consultar para realização da respectiva tarefa.
SCN10K – Instrução de trabalho a utilizar quando a actualização tem como base a série cartográfica
nacional 1:10 000.
ORTOS – Instrução de trabalho a utilizar quando a actualização tem como base os ortos.
INTER. – Intervenção de outro sector do IGP na realização da tarefa descrita.
DADOS – Proveniência de dados de outros sectores do IGP ou de entidades externas ao IGP.
OBSERVAÇÕES – Observações pontuais ou indicação do fluxo de tarefas no caso de interrogações.
Observações
a) Os ofícios destinados às várias entidades solicitadas na actualização de informação da SCN50K
deverão ser encaminhados para o CGRI.
b) O CDI deverá solicitar o número ISBN por ofício, fax ou correio electrónico à APISBN segundo as
informações recolhidas pelo DATIG para cada uma das folhas da SCN50K em processo de
actualização.
c) Sempre que se inicie o processo de actualização e edição de uma folha da SCN50K deverão ser
solicitados os MNT mais actualizados da SCN10K à equipa do DATIG responsável pelo projecto.
d) A proveniência de dados das Câmaras Municipais diz apenas respeito a vias oficialmente
designadas por caminhos municipais e a outros caminhos relevantes considerados de
importância municipal.
e) Os dados da TRANGÁS dizem apenas respeito à rede de gasodutos.
f)
Só será necessária a intervenção do DPIG quando seja necessário efectuar saídas gráficas da
informação geográfica da SCN50K.
g) Não existindo na equipa da SCN50K pessoal disponível para realizar trabalhos de campo,
sempre que se julgue necessário deverão ser designados para esta tarefa elementos habilitados
do quadro de pessoal do IGP, inclusive Delegações Regionais.
h) Deverá ser comunicado ao DPIG a conclusão da edição da folha da SCN50K para se proceder à
sua publicação.
Documentos necessários:
•
Especificações técnicas da SCN50K
•
Instruções de trabalho da SCN50K
Siglas utilizadas
IGP – Instituto Geográfico Português
GAQ – Gabinete de Apoio e Qualidade do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico
Português
CGRI – Centro para a Gestão dos Recursos Internos do Instituto Geográfico Português
CM – Câmaras Municipais
IM – Instituto Meteorológico
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
5
Instituto Geográfico Português
IGeoE – Instituto Geográfico do Exército
EDP – Electricidade de Portugal, Distribuição
EP – Estradas de Portugal
CAE – Concessionárias de Auto-estradas
TRANSGÁS – Rede de Gasodutos
CP – Caminhos de Ferro Portugueses
CDI – Centro para a Documentação e Informação do Instituto Geográfico Português
APISBN – Agência Portuguesa do ISBN
DATIG – Departamento para a Aquisição e Tratamento de Informação Geográfica do Centro para a
Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico Português
DPIG – Departamento para a Publicação de Informação Geográfica do Centro para a Geodesia e
Cartografia do Instituto Geográfico Português
DG – Departamento para a Geodesia do Centro para a Geodesia e Cartografia do Instituto Geográfico
Português
REN – Rede Eléctrica Nacional
6
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE TAREFAS
figura 1
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
7
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K01 – CONFIGURAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO DA SCN50K
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
a) Configuração do directório de trabalho
Por forma a normalizar a utilização de ferramentas de MicroStation que estão criadas, e eventualmente
venha a ser criadas, foi necessário criar uma estrutura de directórios designada por scn50k_2004 e que
actualmente está localizada em \\IGPSan\CGC-APLICACOES\.
As alterações à configuração da área de trabalho da SCN50K deverão ser efectuadas pelo GAQ ou com
conhecimento do mesmo.
Esta estrutura de directório pode ser colocada em qualquer lugar do computador ou da rede desde que se
efectuem os seguintes procedimentos de configuração.
Com as permissões de administrador, abrir as seguintes janelas:
1. Painel de controlo > Sistema > Avançadas > Variáveis de ambiente > Variáveis do sistema > Novo
2. Configurar o caminho DIR50K para o directório onde foi colocada a estrutura de directórios da
SCN50K (figura 1).
figura 1
b) Definição do ambiente de trabalho MicroStation
Para definir o ambiente de trabalho inerente a utilização da barra de ferramentas MicroStation para a
SCN50K, os ficheiros localizados em DIR50K\menu\ devem ser copiados para os respectivos directórios do
programa MicroStation, que impreterivelmente se deve encontrar em C:\win32app\ustation. Para tal basta
accionar o ficheiro configSCN50K.bat.
Ao abrir qualquer ficheiro DGN relacionado com a SCN50K, o MicroStation deverá ser activado conforme se
indica na figura 2.
8
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
9
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K02 – DADOS A SOLICITAR A OUTRAS ENTIDADES
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Uma das primeiras etapas da elaboração de uma folha da SCN50K passa pela compilação de diversos
dados a incluir na folha.
Embora não seja obrigatória a conclusão desta tarefa para dar início à actualização de uma folha,
deverão ser efectuadas as diligências necessárias de modo a que os seguintes dados sejam
recepcionados durante o processo de elaboração da folha:
•
Listagem actualizada de coordenadas dos Marcos de Fronteira da folha em trabalho a ser fornecida
pelo Instituto Geográfico do Exército;
•
Valor de declinação magnética a ser fornecido pelo Instituto Meteorológico, posteriormente
convertido em declinação cartográfica pelo DATIG;
•
Elementos actualizados sobre a classificação da rede viária de cada um dos concelhos integrados na
folha em trabalho, solicitar às câmaras municipais;
•
Elementos actualizados sobre a rede viária da folha em trabalho, a solicitar ao Instituto das Estradas
de Portugal;
•
Elementos actualizados sobre a rede ferroviária da folha em trabalho, a solicitar aos Caminhos de
Ferro de Portugal;
•
Elementos actualizados sobre a rede de gasodutos integrada na folha em trabalho, a solicitar à
TRANSGAS;
•
Elementos actualizados sobre a rede eléctrica com voltagem igual ou superior a 30 KV integrada na
folha em trabalho, e respectivos Postos de Transformação e Subestações, a solicitar à EDP
Distribuição;
•
Solicitar ao CDI a atribuição do número ISBN para a nova edição da folha em trabalho.
•
Curvas batimétricas a solicitar ao Instituto Hidrográfico.
Só deverão ser elaborados ofícios para as respectivas entidades caso se verifique a não possibilidade de
aceder a informação actualizada através de outros canais de informação (Internet, correio electrónico,
etc.). Conforme o ofício deva ser encaminhado para um director ou para a presidência ou direcção geral
de determinada entidade, este deverá ser rubricado pelo director do CGC ou pela presidência do IGP,
respectivamente.
10
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
11
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K03 - PREPARAÇÃO DE FICHEIROS LEGENDA/CERCADURA E DESDOBRÁVEL
Software:
MicroStation
MGE
Grid Generation (MGE)
Projection Manager (MGE)
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Garantir a configuração da área de trabalho 50k.
2. Criação de ficheiros de legenda/cercadura, desdobrável e de cores.
A criação dos ficheiros de legenda/cercadura, desdobrável e dos ficheiros de cores necessários ao início
do processo de actualização de uma folha da série 50k pode ser criado automaticamente, desde que os
procedimentos referidos em 1. tenham sido efectuados com sucesso. Tal operação recorre à macro
50klegv2002.ba, onde deve ser escolhida a folha pretendida, como é mostrado na figura 1.
Após esta operação é assinalado o local onde foram criados os ficheiros pretendidos (figura 2).
figura 1
figura 2
Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros:
•
Ficheiros gerados pela aplicação 50klegv2002.ba;
•
Ficheiros enqTMETRS89.dgn, quadroTMETRS89.dgn, HG73.dgn e TMETRS89.dgn localizados
no directório ITSCN50K03.
3. No ficheiro desdobrável, XXXdesTMETRS89.dgn onde xxx é o n.º da folha, o rectângulo vermelho
que define a folha em trabalho deverá ser movido manualmente para a posição correspondente à folha a
que o ficheiro diz respeito (figura 3).
12
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
B
figura 3
4. No ficheiro legenda/cercadura, XXXcerTMETRS89.dgn onde xxx é o n.º da folha, deverão ser
actualizados os seguintes itens:
•
Ano de edição (actualizar também no ficheiro desdobrável);
•
Ano dos trabalhos de campo;
•
Diagrama da declinação.
5. Actualizar diagrama de declinação e convergência de meridianos para a data de publicação no ficheiro
XXXcerTMETRS89.dgn.
O Valor de declinação magnética – DM – é solicitado ao Instituto de Meteorologia (IM) através do
fornecimento das coordenadas geográficas do centro da folha
O diagrama de declinação da quadrícula – DQ – e da convergência de meridianos é actualizado
recorrendo à DM e a convergência de meridianos– CM.
A CM é contado para E ou para W do Norte Cartográfico – NC – consoante o centro da carta se situe,
respectivamente, a W ou a E do meridiano central – MC – da projecção (figura 4). No caso da série
M7810 à escala 1:50000, existe uma forma fácil de identificar qual das situações deve ser utilizada: se a
distância à meridiana em coordenadas UTM do canto inferior direito da carta for menor do que 600 Km
então a CM é contado para E relativamente ao NC, e é contada para W no caso contrário em que
distância for superior a 600 Km.
Para o cálculo da DQ para a data a que se refere o valor de declinação magnética – TDM, considerando
que a CM é positiva quando é contado para E e negativa quando contada para W resulta que:
DQTDM=DMTDM-CM
Para reportar a DQ a uma determinada data T deverá ter-se em consideração o valor da variação anual
da declinação – VAD.
DQT = (DMTDM – CM) + (T – TDM)em anos × VAD
Para completar os dados referentes ao diagrama, deverá proceder-se à conversão dos valores
numéricos em graus sexagesimais para milésimos a partir da relação :
360º = 6400 mils
Os valores em milésimos devem de ser arredondados à unidade excepto no caso da variação anual da
declinação que deverá ser arredondada à décima da unidade.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
13
Instituto Geográfico Português
Figura 4
6.
Proceder
à
introdução
das
marcas
relativas
ao
sistema
Bessel-Bonne
no
ficheiro
XXXcertmetrs89.dgn, recorrendo ao ficheiro enqTMETRS89.dgn. As marcas deverão ter 250m e ter as
seguintes características: LV=58 CO=14 ST=0 WT=0
7.
Para
actualizar
o
quadro
sinóptico
no
ficheiro
existe
um
ficheiro
designado
por
quadroTMETRS89.dgn onde consta um esquema das folhas da SCN50K e onde está incluída toda a
informação necessária ao preenchimento do quadro.
Estes dados deverão ser escalados de forma a que as dimensões de uma folha SCN50K corresponda
aos quadros apresentados na figura 5.
Nalguns casos será necessário proceder a ligeiros deslocamentos das linhas que definem a mudança de
quadrado hectaquilométrico ou a separação de zonas da quadrícula UTM, de modo a facilitar a
legibilidade da informação, como por exemplo na folha 24-A. Quando o deslocamento adultera
significativamente o quadro, está convencionado o uso de setas como é o caso da folha 7-D. O quadro
não é um esquema rigoroso mas apenas representativo.
Por dificuldades na programação não foi possível proceder à introdução automática da divisão
geográfica e respectivos textos em datum 73 e ETRS89. Por estas razões esta parte é processada
essencialmente de forma manual tendo em consideração os seguintes passos:
8. Copiar os ficheiros XXXcerTMETRS89.dgn, HG73.dgn e TMETRS89.dgn para o directório DGN de
um projecto MGE previamente definido. Os ficheiros HG73.dgn e TMETRS89.dgn já têm os sistemas de
referência definidos assim como o modelo de transformação de coordenadas.
9. Com o MGE abrir o ficheiro HG73.dgn e referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn.
10. Com a instrução MGE Grid Generation > Grids > Projected definir uma área cuja sobreposição
exceda a área definida pela divisão geográfica.
11. Gerar linhas e textos conforme está definido na figura 6.
14
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
figura 5
figura 6
12. Com a instrução MGE Projection Manager > Convert > transformar a informação do ficheiro
HG73.dgn para o ficheiro TMETRS89.dgn com a opção Datum Transformation activa conforme se indica
na figura 7.
13. Com o MGE abrir o ficheiro TMETRS89.dgn e referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
15
Instituto Geográfico Português
14. Com a instrução MGE Grid Generation > Grids > Projected definir uma área cuja sobreposição
exceda a área definida pela divisão geográfica.
15. Gerar linhas e textos conforme está definido na figura 8.
figura 7
figura 8
16. Sair do MGE e criar 2 cópias do ficheiro TMETRS89.dgn designadas por geo73.dgn e geo89.dgn.
17. Abrir o ficheiro geo73.dgn, referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn, apagar níveis 3 e 4 e
linhas desnecessárias e copiar as linhas de enquadramento da divisão geográfica correspondente ao
datum 73, atribuindo-lhes as seguintes características: lv=5, co=5, st=0, wt=2.
18. Copiar as linhas de forma paralela com a instrução indicada na figura 9.
16
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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19. Abrir o ficheiro geo89.dgn, referenciar o ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn, apagar níveis 1 e 2 e
linhas desnecessárias e copiar as linhas de enquadramento da divisão geográfica correspondente ao
sistema ETRS89, atribuindo-lhes as seguintes características: lv=6, co=6, st=0, wt=2.
figura 9
20. Copiar as linhas de forma paralela com a instrução indicada na figura 9.
21. Criar 2 cópias do ficheiro geo73.dgn, designadas por lingeo73.dgn e shageo73.dgn.
22. Criar 2 cópias do ficheiro geo89.dgn, designadas por lingeo89.dgn e shageo89.dgn.
23. Abrir o ficheiro lingeo73.dgn e eliminar as linhas interiores de enquadramento da divisão geográfica
para o datum 73.
24. Com a instrução mdl l mrfclean abrir o aplicativo MRF Clean e configurar conforme a figura 10.
Figura 10
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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25. Depois de correr a aplicação eliminar a informação redundante com as opções Fence Block Overlap
para a parte interior e Fence Block Void-Overlap para a parte exterior.
26. Verificar a coerência da informação.
27. Eliminar toda a restante informação excepto o nível 1 e passar a divisão geográfica do D73 para as
características convencionadas (lv=35, co=0, st=0, wt=0).
28. Repetir os passos 23, 24, 25, 26 e 27 para o ficheiro lingeo89.dgn no sistema ETRS89
salvaguardando apenas o nível 3 no passo 27.
29. Abrir o ficheiro shageo73.dgn e eliminar as linhas exteriores de enquadramento da divisão
geográfica para o datum 73, fechando as barras interiores nos 4 cantos como se apresenta na figura 11.
Figura 11
30. Com a instrução mdl l mrfclean abrir o aplicativo MRF Clean e configurar conforme a figura 12.
31. Depois de correr a aplicação eliminar a informação redundante com as opções Fence Block Overlap
para a parte interior e Fence Block Void-Overlap para a parte exterior.
32. Verificar a coerência da informação.
33. Com a instrução mdl l mrfpoly abrir o aplicativo MRF POLY e configurar conforme a figura 13.
34. O resultado da instrução anterior consiste na obtenção de polígonos fechados cujas características
serão selectivamente alteradas mais adiante.
35. Ainda nesta fase deve ser eliminada a informação redundante.
36. Repetir os passos 29, 30, 31, 32, 33, 34 e 36, desta vez para o ficheiro shageo89.dgn, referido à
divisão geográfica para o sistema ETRS89.
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figura 12
figura 13
37. Tanto no ficheiro shageo73.dgn como no ficheiro shageo89.dgn eliminar as barras da divisão
geográfica desnecessárias aplicando as seguintes regras.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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•
O espaço à direita ou abaixo de uma coordenada geográfica relativa ao Datum 73 deverá ser vazio
sempre que o número de minutos da coordenada for par.
•
O espaço à esquerda ou acima de uma coordenada geográfica relativa ao sistema ETRS89 deverá
ser vazio sempre que o número de minutos da coordenada for par.
38. Tanto no ficheiro shageo73.dgn como no ficheiro shageo89.dgn, depois de concluído o passo
anterior os elementos resultantes deverão possuir as seguintes características: lv=35, co=0, st=0, wt=0
39. Mergir no ficheiro XXXcerTMETRS89.dgn a informação tratada dos ficheiros lingeo73.dgn,
lingeo89.dgn, shageo73.dgn e shageo89.dgn.
40. Nesta fase deverão ser tratados e movidos para as posições correctas os textos das coordenadas
relativos ao Datum 73 e ao sistema ETRS89. Para tal deverão ser utilizadas as linhas auxiliares (lv=63,
co=6, st=0, wt=3) e aplicadas o seguinte conjunto de regras.
Regras de colocação de textos de coordenadas geográficas
a) Os textos correspondentes a latitudes ou a longitudes devem ser apresentados apenas em minutos e
numerados de 5 em 5 minutos com os valores 5´, 10´, 15´, 20´, 25´, 30´, 35´, 40´, 45´, 50´, 55´.
b) Os textos correspondentes a latitudes ou a longitudes cujo o número de minutos seja igual a zero
devem de apresentar para além dos minutos, o número de graus.
c) No caso de coordenadas geográficas expressas em minutos, é o valor numérico que deve ser
centrado com a graduação geográfica, sempre que for possível.
d) No caso de longitudes expressas em graus e minutos, é o espaço existente entre o símbolo de grau
e o valor numérico dos minutos que deve ser centrado com a graduação geográfica, sempre que for
possível.
e) No caso de latitudes expressas em graus e minutos, a expressão deverá apresentar-se em duas
linhas e é o espaço existente entre o valor numérico dos graus e o valor numérico dos minutos que
deve ser centrado com a graduação geográfica, sempre que for possível.
f)
As coordenadas geográfica referidas ao datum 73 são numeradas na parte interior da barra de
graduação das longitudes.
g) As coordenadas geográficas referidas ao sistema ETRS89 são numeradas na parte exterior da barra
de graduação das longitudes.
h) As latitudes contempladas em b) constituem a primeira prioridade de colocação de colocação de
textos segundo a notação descrita em e).
i)
Não se verificando a situação b), as latitudes expressas segundo a notação descrita em e) deverão
ser colocadas no valor de latitude mais baixa.
j)
Tanto para o datum 73 como para o sistema ETRS89, A introdução do texto “W do Meridiano
Internacional de Referência” só pode ser introduzida após a correcta aplicação das regras anteriores.
k) As longitudes contempladas em b) constituem a primeira prioridade de colocação do texto “W do
Meridiano Internacional de Referência” quer para o datum 73 quer para o sistema ETRS89.
20
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l)
Não se verificando a situação anterior, o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” é
associado ao valor numérico em minutos que se encontra mais à esquerda na barra inferior da
graduação das longitudes referidas ao Datum 73. Sempre que esta situação se verifique deve ser
previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d).
m) No caso do sistema ETRS89, o texto “W do Meridiano Internacional de Referência” é associado ao
valor numérico em minutos que se encontra mais à direita na barra inferior da graduação das
longitudes referidas sistema ETRS89. Sempre que esta situação se verifique deve ser previamente
introduzido o número de graus respeitando as instruções definidas em d) (V. Figura 14).
figura 14
n) Sempre que no passo j) se manifeste a impossibilidade de colocar o texto “W do Meridiano
Internacional de Referência” dentro da área útil da barra inferior da graduação das longitudes
relativas ao Datum 73, o texto deve ser colocado no valor imediatamente à direita do valor estipulado
em j). Tal como em j) deve ser previamente introduzido o número de graus respeitando as instruções
definidas em d).
o) Sempre que no passo k) se manifeste a impossibilidade de colocar o texto “W do Meridiano
Internacional de Referência” dentro da área útil da barra inferior da graduação das longitudes
relativas ao sistema ETRS89), o texto deve ser colocado no valor imediatamente à esquerda do valor
estipulado em k) (v. Figura 15). Tal como em k) deve ser previamente introduzido o número de graus
respeitando as instruções definidas em d).
p) As longitudes a colocar na parte superior da folha devem seguir a mesma notação utilizada na parte
inferior, exceptuando a colocação dos textos “W do Meridiano Internacional de Referência”.
Figura 15
41. Após a conclusão destes procedimentos a elaboração dos ficheiros legenda/cercadura e desdobrável
deverá estar concluída.
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ITSCN50K04 – ELABORAÇÃO DE FICHEIROS RLE EXTRACTOS DA CARTA 1:500 000
Software:
MicroStation
IRASB
MapPublisher
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros localizados no
directório ITSCN50K04. Sempre que os ficheiros RLE extractos da carta 1:500000 se revelem
demasiado desactualizados para se proceder à sua actualização manual através das funcionalidades do
IRASB, deverão ser solicitadas novas versões dos ficheiros azm500k.rle, azt500k.rle, prt500k.rle,
vrd500k.rle, vrm500k.rle e sie500k.rle junto do DPIG.
2. Abrir ficheiro DGN EGM_folha50k.dgn e carregar o IRASB
3. carregar o ficheiro RLE prt500k.rle.
4. Mover para as coordenadas da folha pretendida um dos enquadramentos que constam do ficheiro.
5. Efectuar um COPY PARALLEL de 10km (10 mu) da delimitação exterior do enquadramento.
6. recorrendo à instrução Extract do IRASB gerar o ficheiro XXXprt500k.rle segundo o enquadramento
definido em 5, onde XXX é o nome da folha.
7. carregar o ficheiro RLE vrd500k.rle.
8. repetir passo 6. gerando o ficheiro XXXvrd500k.rle.
9. repetir os passos 7 e 8 para os ficheiros azm500k.rle, azt500k.rle, vrm500k.rle e sie500k.rle gerando
os ficheiros XXXazm500k.rle, XXXazt500k.rle, XXXvrm500k.rle e XXXsie500k.rle onde XXX é o nome
da folha.
10. editar os ficheiros gerados nos passos 6., 7., 8. e 9. recorrendo ao IRASB. Adaptar a informação da
500k à área útil convencionada para a capa da folha XXX da SCN50K. Actualização de elementos em
falta e relevantes para a escala 1:500000.
11. Salvar os todos ficheiros editados e descarregar todos os ficheiros
12. Mover os ficheiros salvos em 11. para um directório designado por BACK
13. Carregar o ficheiro BACK\XXXprt500k.rle e recorrendo à instrução Extract do IRASB gerar o ficheiro
XXXprt500k.rle segundo o enquadramento definitivo para a capa da folha XXX da SCN50K.
14. Repetir o passo 13. para os ficheiros:
BACK\XXXvrd500k.rle
BACK\XXXazm500k.rle
BACK\XXXazt500k.rle
BACK\XXXsie500k.rle
24
BACK\XXXvrm500k.rle
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gerando os seguintes ficheiros:
XXXvrd500k.rle
XXXazm500k.rle
XXXazt500k.rle
XXXsie500k.rle
XXXvrm500k.rle
15. Correr o batch tratcapa50k.bat que utiliza recursos do software MapPublisher.
16. Se os passos anteriores tiverem sido bem efectuados, deverão resultar os seguintes ficheiros:
XXXvrd500kEXP.rle
XXXazm500kEXP.rle
XXXazt500kEXP.rle
XXXsie500kEXP.rle
XXXprt500kEXP.rle
XXXvrm500kEXP.rle
17.
Salvaguardar
os
ficheiros
obtidos
em
16.
para
a
área
de
backup
localizada
em
X:\50kproducao\CAPA_rles\capaXXX> onde XXX é o nome da folha.
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ITSCN50K05 – DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE VÉRTICES GEODÉSICOS
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
A colocação do sinal de VG, do seu nome e da respectiva cota é realizada de forma automática
recorrendo à macro de MicroStation 50K_vgs.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K
pretendida (figura 1). No final a aplicação indica a localização do ficheiro gerado (figura 2) xxxvgs.dgn
onde xxx é o nome da folha.
figura1
figura 2
A mesma ferramenta possibilita também a criação de um relatório de VG xxxvgs_rel.txt que deverá,
obrigatoriamente, ser comparado e validado com a listagem de VG fornecida pela Departamento de
Geodesia do CGC (www.igeo.pt\$vg\cons\vg.htm).
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ITSCN50K06 – PREPARAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA SCN10K
MicroStation
Software:
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Cada folha da SCN50K é composta na caso mais extremo por 16 folhas da SCN10K.
1 – Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros:
•
ficheiros vazio.dgn, vazio3d.dgn e itscn50k05.bat localizados no directório ITSCN50K06;
•
todos os ficheiros do MNT10K que compõem a folha da SCN50K em trabalho.
2 – Numa linha de comando DOS, localizar-se no directório previamente definido e correr a aplicação:
•
itscn50k06 xxx , onde xxx é o n.º da folha da SCN50K.
Esta aplicação irá gerar o ficheiro mergir.txt e os seguintes ficheiros DGN:
xxxAGR.dgn
xxxAL3.dgn
xxxARL.dgn
xxxCON.dgn
xxEST.dgn
xxxHI2.dgn
xxxHI3.dgn
xxxIND.dgn
xxxLAZ.dgn
xxxLIM.dgn
xxxREL.dgn
xxxVIA.dgn
onde xxx é o n.º da folha da SCN50K.
3 – Abrir o ficheiro vazio.dgn e introduzir a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation:
•
@mergir.txt
O MicroStation processa de forma automática a união das várias folhas da SCN10K que compõem
determinado tema, completando os ficheiros descritos em 2).
4 – Em casos pontuais, poderá ocorrer um erro de processamento devido à grande dimensão que alguns
ficheiros podem alcançar (max. 32 MB), nomeadamente, o ficheiro xxxAL3.dgn – Altimetria a 3D. Nestes
casos deverá proceder à união manual (merge) dos ficheiros dentro do MicroSation, desprezando logo à
partida a informação desnecessária. No caso da altimetria, poder-se-á referenciar no ficheiro xxxAL3.dgn
vazio todos os ficheiros *AL3.TOP da SCN10K deixando apenas activa a informação relativa a pontos
cotados e curvas de nível mestras da SCN10K. Seguidamente, deverá usar-se a instrução FENCE
COPY para proceder à união manual da informação.
5 – Os ficheiros descritos em 2) devem ser salvaguardados em local próprio dados que estes serão
muitas vezes o ponto de partida para outras instruções de trabalho da SCN50K
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ITSCN50K07 – DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE TOPONÍMIA
Software:
MicroStation
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A digitalização de toponímia é realizada de forma automática recorrendo à macro de MicroStation
50Ktopon.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K pretendida (figura 1). No final a aplicação
indica a localização do ficheiro gerado xxxtopon.dgn onde xxx é o nome da folha..
figura1
Da utilização da aplicação resulta a digitalização toponímia correspondentes aos objectos 2, 3, 102, 103,
104, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 116, 135, 450, 451, 452, 453, 455, 456, 457, 458, 459
e 461 das especificações.
Dado que a base de dados associada à aplicação 50Ktopon.ba tem a sua génese no relatório
toponímico do IGeoE mas com diversas adaptações, será normal existir um excesso de toponímia que,
em altura própria, deverá sofrer uma verificação selectiva e ser confrontada com a informação da edição
anterior da folha em trabalho.
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ITSCN50K08 – CONVERSÃO DA REDE FERROVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
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1. Abrir o ficheiro xxxVIA.dgn gerado na ITSCN50K06 e correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal,
colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução
na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1.
Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring.
Figura 1
2 .O passo seguinte consiste em separar em diversos ficheiros a informação relativa a cada uma das
classificações possíveis na SCN50K, recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para tal
deverá recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 2, por forma a
visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos seguintes passos.
•
Via larga dupla electrificada
→
xxxcfdupe.dgn
•
Via larga dupla não electrificada
→
xxxcfdup.dgn
•
Via larga simples electrificada
→
xxxcfsime.dgn
•
Via larga simples não electrificada
→
xxxcfsim.dgn
•
Via estreita dupla não electrificada
→
xxxcfest.dgn
•
Via estreita simples não electrificada
→
xxxcfest.dgn
onde xxx é o n.º da folha.
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Figura 2
Note-se que não estão contempladas na SCN10K as classificações “Via estreita dupla electrificada” e
“Via estreita simples electrificada” apesar de existirem. Também não está contemplada na SCN10K a
classificação “Via em construção”. Por estas razões, antes de avançar para o passo seguinte, deverá
confirmar-se se estas categorias existem na área da folha em trabalho e, se necessário, gerar os
ficheiros xxxcfeste.dgn e xxxcfcon.dgn para vias de C.F. estreitas electrificadas e vias de C.F. em
construção.
3. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 2 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a
continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 3 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e
corrigir erros.
•
mdl l thin conforme a figura 4 em todos os ficheiros
•
mdl l joins em todos os ficheiros
Figura 3
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
4. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática
de vias correspondente a cada um dos ficheiros gerados em 2.
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•
Abrir cada um dos ficheiros DGN e activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas
da SCN50K e escolher o tipo de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem
descrito na figura 5 (ver ITSCN50K11).
•
Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e
seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da
SCN50K, conforme vem descrito na figura 6.
•
Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução DROP
MLINE.
•
Com a instrução CREATE CHAIN AUTOMATIC deverá garantir-se que cada linha férrea é um
elemento contínuo do tipo LineString ou Complex Chain por forma a preparar a informação para o
passo seguinte que consiste na padronização dos elementos lineares (ver ITSCN50K09).
Figura 4
Figura 5
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Figura 6
5 .Efectuar uma cópia do ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para o directório de
trabalho com a designação para xxxredeferro.dgn. Caso estes existam, mergir os ficheiros
xxxcfdupe.dgn,
xxxcfdup.dgn,
xxxcfsime.dgn,
xxxcfsim.dgn,
xxxcfest.dgn,
xxxcfest.dgn,
xxxcfeste.dgn e xxxcfcon.dgn no ficheiro final xxxredeferro.dgn.
6. Proceder à digitalização das estações e apeadeiros dos C.F. (ver ITSCN50K12) que se encontram no
nível 21 do ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06.
•
Estação do CF - LV=21, CO=5
•
Apeadeiro do CF- LV=21, CO=117
No ficheiro xxxtopon.dgn deverá ser efectuado o primeiro procedimento relativo à toponímia, quer com
a edição ou introdução de topónimos de estações ou apeadeiros, quer com a introdução das siglas “E” e
“A” relativas a estações e apeadeiros, respectivamente (ver ITSCN50K13).
Neste processo deverá ter-se em consideração as instruções apresentadas no capítulo VIAS
FERROVIÁRIAS das especificações da SCN50K.
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ITSCN50K09 – PADRONIZAÇÃO DE OBJECTOS DA SCN50K
Software:
MicroStation
Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a padronização de objectos da
SCN50K (ver figura 1).
Esta barra é composta por 3 componentes que têm as seguintes funcionalidades:
•
Activar simbologia de objecto a padronizar para posterior digitalização ou alterar características de
um objecto já existente;
•
Interrogar objecto para verificar a sua classificação;
•
Padronizar objecto.
Figura 1
Tanto na janela “Linhas a Padronizar” como na janela “Padronizar Linhas” os objectos encontram-se
ordenados por cor (azul, preto, vermelho, siene) e seguidamente por ordem alfabética.
A aplicação está preparada para reconhecer automaticamente a padronização de objectos lineares ou de
objectos areais, pelo que, antes de iniciar a padronização propriamente dita deverá assegurar-se que o
tipo do objecto a padronizar está correcto.
Nos casos de padronização em área, como por exemplos arrozais, pântanos, etc., os elementos que lhe
dá origem deverá ser obrigatoriamente do tipo shape ou complex shape.
36
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ITSCN50K10 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO HIDROGRAFIA
MicroStation
Software:
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
O tratamento de Informação da SCN50K para obtenção da hidrografia da SCN50K assenta nos
seguintes procedimentos orientados de “cima para baixo”, isto é, irão tratar-se em primeiro lugar as
linhas de água mais a montante e só depois se passará ao tratamento das linhas de água a jusante até
chegar à orla costeira se for caso disso.
1. Abrir os ficheiros xxxHI3.dgn e xxxHI2.dgn gerados na ITSCN50K06 e verificar se a informação do
ficheiro xxxHI2.dgn complementa o ficheiro xxxHI3.dgn ou se o ficheiro xxxHI2.dgn é uma duplicação a
2D do ficheiro xxxHI3.dgn.
No primeiro caso, exportar o xxxHI3.dgn para 2D para um directório inicialmente vazio, atribuindo-lhe a
designação xxxHID0.dgn e seguidamente mergir neste ficheiro a informação contida no ficheiro
xxxHI2.dgn.
No segundo caso bastará efectuar uma cópia do ficheiro xxxHI2.dgn para um directório inicialmente
vazio, atribuindo-lhe a designação xxxHID0.dgn.
Depois de obtido o ficheiro xxxHID0.dgn deverá ser carregada a tabela de cores hidrografia.tbl
localizados no directório ITSCN50K10, especialmente preparada para a presente instrução de trabalho.
Deverá ainda ser mergida a linha de fronteira correspondente à linha de costa que se encontra no
xxxLIM.dgn gerado na ITSCN50K06 e que possui as seguintes características: LV=52, CO=0, ST=0,
WT=0. Esta deverá passar a ter as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0;
2 . Abrir o ficheiro xxxHID0.dgn correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a
circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do
MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1.
Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring.
Figura 1
3. Correr a aplicação MRFCLEAN com a configuração apresentada na figura 2, para todos os níveis do
ficheiro, sem no entanto corrigir erros de ligação. A única intenção deste passo é seccionar as linhas nas
intersecções.
38
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4. Correr a aplicação mdl l thin para todos os níveis com parâmetros de tolerância igual a 0.2 m e de
máxima distância igual a 1000 m.
5. Seguidamente correr a seguinte instrução: mdl l joins –jl –L10,13,14,16,19-21,40-43,59
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
6. Neste passo irá proceder-se à pre-selecção de linhas de água. Em primeiro lugar, definir uma tecla de
atalho com a seguinte instrução: macro 50khid750m. Com esta aplicação pretende-se eliminar linhas de
água desnecessárias. Ao seleccionar os troços de linha de água localizados mais a montante, a
aplicação altera as características da linha e esta deverá ser eliminada se resulta um comprimento
inferior a 500 m como se indica na figura 3.
Existem casos em que duas linhas de água se encontram mas nenhuma delas possui o comprimento
necessário para ser seleccionada. No entanto, considerando os troços de linhas de água a jusante o
caso muda de figura e a linha de água no seu todo passa a ter comprimento superior a 500 m. Por estas
razões deverá seleccionar-se a linha de água de menor declive, isto é, a linha de água cujas inflexões da
curva de nível são mais pronunciadas, como se representa na figura 4. Como se pode verificar, o ficheiro
xxxAL2.dgn gerado na ITSCN50K06 é muitas vezes útil para resolver este tipo de situação. Nalgumas
situações específicas poderá existir a necessidade de recorrer à aplicação 50khid2ord descrita no passo
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
7. Finalmente, depois de concluir estas operações para toda a área da folha em trabalho deverá
ressimbolizar-se as linhas resultantes para a simbologia original, primeiro com a instrução:
•
mdl l joins –C47 –L15,25,43
e depois, se estas ainda existirem, ressimbolozar as linhas com LV=16, CO=69 para LV=43, CO=47.
Figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
39
Instituto Geográfico Português
Figura 3
Figura 4
8. Finda a operação anterior, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID0.dgn atribuindo-lhe a designação
xxxHID1.dgn.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
9. Depois de abrir o ficheiro xxxHID1.dgn, e utilizando-se novamente a aplicação macro
50khid750m.ba, ao seleccionar-se os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação
altera as características da linha caso esta tenha comprimento inferior a 875 m. Nos casos de
comprimentos superiores, a aplicação indica as duas localizações possíveis para seccionamento da linha
de água de modo a que esta tenha um comprimento igual a 750 m (ponto 1 e 2 da figura 5). A linha de
água deverá ser seccionada na intersecção entre do conjunto círculo e linha, associado ao sentido
descendente da linha de água, neste caso no ponto 1. Deverá utilizar-se novamente a aplicação
50khid750m por forma a ressimbolizar a linha resultante.
Figura 5
40
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
10. Simultaneamente com as operações descritas em 5 e em todos os passos posteriores, deverá
proceder-se à selecção ou eliminação de albufeiras, lagoas, lagos, etc., recorrendo às seguintes
instruções:
•
Activar a simbologia LV=25, CO=65, WT=2, ST=0;
•
Com a instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC criar um elemento fechado do tipo complex shape;
•
Eliminar a área obtida se esta tiver área inferior a 0.5 ha, ou seja, 5000 m² e acrescentar uma linha
fictícia correspondente ao eixo provável da linha de água na área eliminada. Esta linha deverá
estabelecer a continuidade de forma coerente entre a linha de água que entra e a linha de água que
sai da área eliminada;
•
Ressimbolizar com a simbologia activa se a área obtida for superior a 0.5 ha.
11. Concluídos os procedimentos descritos em 5, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID1.dgn
atribuindo-lhe a designação xxxHID2.dgn. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte
instrução: macro 50khid2ord. Com esta aplicação pretende-se medir o valor acumulado de diversas
linhas de água que ligam entre si de modo a obter-se a indicação dos troços que compõem o conjunto de
linhas de água de 2ª ordem. A aplicação 50khid2ord representada na figura 6, bloqueia qualquer outra
instrução de MicroStation e serve apenas para seleccionar e medir troços de linha de água que irão ser
sucessivamente iluminados.
A aplicação possuí 3 finalidades:
•
Iniciar – esta opção serve para reiniciar a contagem da distância;
•
Juntar – esta opção serve para acumular a contagem de distância;
•
Sair – esta opção serve para sair da aplicação. Nos casos em que se pretenda continuar a acumular
distâncias, Existe muitas vezes a limitação da janela de MicroStation que faz com que a informação
pretendida não seja visível. Para tal deverá sair-se da aplicação, reposicionar a vista adequada e
correr a aplicação novamente sem iniciar a contagem de distância mas apenas utilizando a função
de “Juntar”.
Figura 6
Da aplicação resultam diversas mensagens que informa o utilizador das tarefas a desenvolver. São
exemplos os casos apresentados na figura 7.
À medida que se forem encontrando os troços correspondentes a linhas de água de 2ª ordem estes
devem ser ressimbolizados para LV=15, CO=68, WT=1, ST=0.
12. Depois de obtidas todas as linhas de água de 2.ª ordem, a restante informação deverá obedecer
critérios estabelecidos no capítulo REDE HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K, devendo-se
ter especial cuidado na representatividade dos cursos de água a serem representados pelas suas
margens. Nestes casos, deverá ser representada uma linha fictícia correspondente ao eixo provável do
curso de água sempre que este possua largura inferior a 15 m.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
41
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Por questões de melhor visualização da informação recolhida, os objectos do ficheiro xxxHID2.dgn
passarão a ter as seguintes características:
•
Linha de água de 1.ªordem - LV=15, CO=67, WT=2, ST=0;
•
Lago ou Lagoa - LV=25, CO=64, WT=2, ST=0;
•
Cursos de água a 2 margens - LV=15, CO=66, WT=1, ST=0;
•
Vala - LV=23, CO=63, WT=1, ST=0;
•
Canal - LV=23, CO=62, WT=2, ST=0;
•
Pântano - LV=22, CO=61, WT=2, ST=0;
•
Sapal - LV=22, CO=60, WT=2, ST=0;
•
Terreno inundável. - LV=22, CO=59, WT=2, ST=0.
A classificação destes últimos cinco elementos só será definitiva quando a utilização de ortofotos da
SOFT10K o confirmar, tendo ainda em atenção as especificações da SCN50K. Toda a restante
informação deverá ser desprezada.
Figura 7
13. Para delimitação de marinas, deverá referenciar-se o ficheiro xxxCON.dgn e verificar se existe
informação nos seguintes níveis:
•
16 - Salina
•
29 - Linha associada à salina
42
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Em caso afirmativo, deverá seguir-se as instruções apresentadas nas especificações SCN50K para os
objectos marinas.
À última versão do ficheiro de dados relativo à hidrografia deverá ser atribuída a denominação
xxxhidrografia.dgn.
14. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre as linhas de água. Pretende-se que a
intersecção entre todas as linhas de água estejam correctas, com vértices coincidentes na suas
intersecções.
15. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 8, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir linhas de água
da mesma categoria.
Figura 8
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
43
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16. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 9, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções
entre as várias vias. (na intersecção de duas ou mais linhas de água deve existir um vértice coincidente)
Figura 9
17. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 10, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções
entre linhas de água incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas
‘D’, sempre que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as linhas de água.
18. Para terminar abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn e garantir que o processo de validação está
finalizado. Repetindo o passo 17.
44
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 10
NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as
intersecções entre as linhas de água não são alteradas.
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ITSCN50K11 – DIGITALIZAÇÃO DE VIAS RODOVIÁRIAS E FERROVIÁRIAS DA SCN50K
MicroStation
Software:
Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a digitalização de todo o tipo
de vias contempladas na SCN50K (ver figura 1).
Figura 1
A aplicação tem por objectivo activar automaticamente a biblioteca de Multilines designada por
50k_v2001vias.stg concebida para digitalização interactiva das vias da SCN50K. A informação
disponível é dividida em quatro grupos que por sua vez disponibilizam as seguintes classificações:
•
Caminhos
→ Caminho Municipal
→ Caminho Vicinal - baixo
→ Caminho Vicinal -cima
→ Arruamento Preto
→ Vereda
•
Caminhos de Ferro
→ Via Dupla
→ Via Dupla Electrificada
→ Via Simples
→ Via Simples Electrificada
→ Via Reduzida
→ Via Reduzida Electrificada
→ Via em Construção
•
Estradas
→ Auto-estrada
→ Itinerário Principal
→ Itinerário Complementar
→ Estrada Nacional - baixo
→ Estrada Nacional - cima
→ Estrada Municipal
→ Arruamento Vermelho
•
Estradas em Construção
→ Auto-estrada em C.
→ Itinerário Principal em C.
→ Itinerário Complementar em C.
→ Estrada Nacional em C. - baixo
48
→ Estrada Nacional em C. – cima
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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As vias digitalizadas através desta aplicação são do tipo 36 – Multiline pelo que só durante a
ITSCN50K19 é que estes elementos deverão ser “dropados” com a instrução DROP MLINE, de modo a
possibilitar o tratamento e correcção de cruzamentos entre vias.
Todas as vias da biblioteca de Multilines possuem, para além das componentes que definem a própria
via, duas linhas paralelas de cada lado que demarcam as distâncias mínimas a que geralmente devem
ser colocados os diversos objectos da SCN50K. A generalidade dos objectos e devem ser colocados a
uma distância mínima definida pela primeira linha auxiliar da via enquanto que objectos específicos
como, por exemplo, as pontes serão colocados a uma distância mínima definida pela segunda linha
auxiliar da via que se encontra mais afastada (ver figura 2).
Nas vias representadas apenas pelos eixos onde se inserem os objectos 011, 008, 017, 012 e 007 existe
uma terceira linha auxiliar que visa representa a espessura à esclaa 1:50000 do objecto a que está
associado.
Estas linhas auxiliares encontram-se nos níveis 62, 63 e podem, numa fase posterior, serem ignoradas
pelo processo de saídas gráficas ou mesmo eliminadas.
Figura 2 – Representação à escala 1:10000
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
49
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ITSCN50K12 – COLOCAÇÃO DE CÉLULAS DA SCN50K
MicroStation
Software:
Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a digitalização de todo o tipo
de objectos pontuais da SCN50K (ver figura 1).
A referida componente, Células 50k, activa uma janela onde se encontram todas as designações de
objectos pontuais associados à cor escolhida.
Sempre que se revele necessário, por manifesta falta de legibilidade da informação, os objectos pontuais
que constam dos capítulos VIAS FERROVIÁRIAS, ÁREAS EDIFICADAS, OBRAS DE ARTE e
OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K poderão ser escalados, apenas uma vez,
no valor de 0.8.
Figura 1
50
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K13 – COLOCAÇÃO DE TOPÓNIMOS DA SCN50K
MicroStation
Software:
Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activação de simbologia de
todo o tipo de topónimos da SCN50K (ver figura 1).
A referida componente, Simbologia Toponímia 50k, activa uma janela onde se encontram todos os
tipos de topónimos associados à cor escolhida.
Figura 1
A colocação de toponímia relativa a objectos da SCN50K deve seguir a ordem de preferência expressa
na figura 2 a não ser que exista orientação diferente nas especificações da SCN50K.
Figura 2 – Representação à escala 1:20000
Assinale-se que em áreas de grande densidade urbana a aplicação da regra anterior é por vezes mais
complicada. Nestes casos deve-se privilegiar, simultaneamente, a regra de colocação de topónimos com
a fácil identificação da correspondência entre topónimo e a localidade a que diz respeito.
Excepcionalmente, quando o objecto a que o topónimo diz respeito se localiza na orla costeira, poderá
não se aplicar a regra da figura 2, podendo o topónimo ser colocado sobre a mancha azul do mar dado
que, normalmente, nestas zonas a densidade de informação é bastante menor (ver ex. Sra. do Bom
Sucesso na figura 3).
Também em casos de ilegibilidade da toponímia por esta se sobrepor a caminhos vicinais, poderá ser
eliminado o caminho, em parte ou na totalidade, desde que a importância deste não justifique a sua
manutenção.
52
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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No caso de dificuldades em manter os critérios anteriores, é permitida à utilização de abreviaturas. Esta
operação poderá ser efectuada automaticamente recorrendo a opção Ab. da barra de ferramenta que
permite a alteração automática de um texto para a sua abreviatura, desde que esta faça parte da lista
convencionada para a SCN50K:
•
Albufeira
Alb.
•
Herdade
Herd.
•
Quinta
Qta.
•
Azenha
Az.
•
Horta
Hta.
•
Quintas
Qtas.
•
Azenhas
Azs.
•
Hortas
Htas.
•
Ribeira
Rib.ª
•
Bairro
Br.º
•
Moinho
M.
•
Ribeiro
Rib.º
•
Baixo
B.º
•
Moinhos
Ms.
•
Rio
R.
•
Barragem B.
•
Monte
Mte.
•
Santa
Sta.
•
Barranco
Bc.º
•
Montes
Mtes.
•
Santo
Sto.
•
Cabeço
Cab.º
•
Nossa
N.ª
•
São
S.
•
Casais
Cs.
•
Nosso
N.º
•
Senhor
Sr.
•
Casal
C.
•
Outeiro
Out.
•
Senhora
Sra.
•
Cima
C.ª
•
Poço
P.
•
Serra
S.ª
•
Fonte
F.
•
Poços
Ps.
•
Vala
V.
•
Fontes
Fs.
•
Ponte
Pte.
Nalguns casos, a utilização de dupla abreviatura é possível ou seja, por exemplo, “Nossa Senhora dos
Aflitos” poderá ser abreviado para “N.ª Sra. dos Aflitos”. Noutros casos como, por exemplo, “Monte de
Baixo” deve usar-se o topónimo abreviado “Monte de B.º” e não “Mte. de B.º”.
Figura 3 – Representação à escala 1:30000
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
53
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ITSCN50K14 – CONVERSÃO DA REDE RODOVIÁRIA DA SCN10K PARA A SCN50K
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Abrir o ficheiro xxxVIA.dgn gerado na ITSCN50K06 e separar em diversos ficheiros a informação
relativa a cada uma das classificações possíveis na SCN50K, recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=)
do MicroStation. Para tal deverá recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos seguintes passos.
•
Eixo do IP/AE
→
•
Eixo do IC/AE
→
•
Eixo do IP
→
xxxviaIP.dgn
•
Eixo do IC
→
xxxviaIC.dgn
•
Eixo do IC/Via rápida
→
“
•
Eixo do IC/Circ.regional interna
→
“
•
Eixo do IC/Cir.regional externa
→
“
•
Eixo do IC/Radial
→
“
•
Eixo da EN
→
xxxviaEN.dgn
•
Eixo da estrada municipal
→
xxxviaEM.dgn
•
Eixo da estrada militar
→
“
•
Eixo da estrada particular
→
“
•
Eixo da estrada florestal
→
“
•
Eixo da estrada
→
“
•
Eixo do caminho municipal
→
•
Eixo do caminho militar
→
“
•
Eixo do caminho florestal
→
“
•
Caminho vicinal
→
•
Eixo do caminho particular
→
“
•
Eixo do caminho
→
“
•
Eixo da rua, avenida, rotunda, praça, largo, passeio →
•
Eixo dos arruamentos
→
•
Vereda
→
xxxviaAE.dgn
“
xxxviaCM.dgn
xxxviaCV.dgn
xxxviaAR.dgn
“
xxxviaVE.dgn,
onde xxx é o n.º da folha.
Note-se que existem duas classificações distintas para EN, uma com o código 10010220 e outra com o
código 10010301.
Antes de avançar para o passo seguinte, deverá confirmar-se se as categorias: Eixo do IC/Via rápida,
Eixo do IC/Circ.regional interna, Eixo do IC/Cir.regional externa, Eixo do IC/Radial não têm
características de auto-estradas. Estas dúvidas são resolvidas recorrendo à informação retirada do plano
rodoviário nacional 2000. Em caso afirmativo, os traçados nestas condições deverão transitar do ficheiro
xxxviaIC.dgn para o ficheiro xxxviaAE.dgn.
54
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 1
2. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a
continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e
corrigir erros apenas nos ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn, xxxviaEN.dgn,
xxxviaEM.dgn e xxxviaCM.dgn.
•
mdl l thin conforme a figura 3 em todos os ficheiros
•
mdl l joins em todos os ficheiros
Figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
55
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Figura 3
3. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática
de vias rodoviárias correspondente aos ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn,
xxxviaEN.dgn, xxxviaEM.dgn e xxxviaCM.dgn. Para tal:
•
Abrir cada um dos ficheiros, activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da
SCN50K e escolher o tipo de via rodoviária correspondente a cada ficheiro, conforme vem descrito
na figura 4 (ver ITSCN50K11).
•
Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e
seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da
SCN50K, conforme vem descrito na figura 5.
Figura 4
56
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 5
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
4. Neste momento os objectos auto-estradas, itinerário principal, itinerário complementar, estrada
nacional, estrada municipal e caminho municipal já deverão possuir a convenção da SCN50K embora
sob a forma de MultiLines. É chegada a altura de proceder a selecção de troços de linhas respeitante a
caminhos vicinais. Numa primeira fase, em detrimento dos critérios convencionados nas especificações
da SCN50K, deverá proceder-se da seguinte forma:
•
Efectuar uma cópia do ficheiro xxxviaCV.dgn atribuindo-lhe a designação xxxviaCV1.dgn;
•
No ficheiro xxxviaCV1.dgn proceder à selecção de caminhos vicinais a manter alterando a sua
simbologia para as características dos elementos para LV=39, CO=10, WT=3, ST=0. Esta selecção
deverá incidir sobre todos os caminhos existentes na edição anterior da folha da SCN50K em
trabalho bem como sobre todos os caminhos existentes nas edições em vigor da Carta Topográfica à
escala 1:25 000 do Instituto Geográfico do Exército.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Finalizado o processo de selecção é agora altura de passar aos procedimentos de atribuição da
simbologia convencionada para a SCN50K. Para tal deverão ser dados os seguintes passos:
•
Efectuar uma cópia do ficheiro xxxviaCV1.dgn atribuindo-lhe a designação xxxviaCV2.dgn;
•
Eliminar todos os elementos do ficheiro xxxviaCV2.dgn que não foram seleccionados e que serão, à
partida, todos aqueles que não se encontrem no nível 39;
•
Seleccionar todos os restantes elementos com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e
“dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT;
•
Correr o comando mdl l joins;
•
Correr o comando mdl l mrfclean, com parametrização similar à apresentada na figura 2;
•
Correr o comando mdl l thin conforme a figura 3;
•
Correr o comando mdl l joins;
5. Repetir as operações do passo 3., desta vez para os objectos caminhos vicinais.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K15 – HARMONIZAÇÃO HIDROGRAFIA/VIAS
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Devido à generalização de informação da SCN10K para SCN50K e dado os automatismos inerentes à
conversão da rede viária apresentados em ITSCN50K14, será normal que existam situações de
sobreposição de informação entre os conjuntos de dados referentes à hidrografia e à rede viária o que,
de alguma forma, põe em causa a legibilidade desta informação.
Para resolver esta situação deverão ser seguidos os seguintes procedimentos:
•
Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiros vazio.dgn
localizados no directório ITSCN50K06;
•
Renomear o ficheiro vazio.dgn para xxxredeviaria.dgn.
•
Mergir no ficheiro xxxredeviaria.dgn os ficheiros xxxviaAE.dgn, xxxviaIP.dgn, xxxviaIC.dgn,
xxxviaEN.dgn, xxxviaEM.dgn, xxxviaCM.dgn e xxxviaCV2.dgn resultantes da ITSCN50K14;
•
Referenciar o ficheiro xxxhidrografia.dgn resultante da ITSCN50K10 e proceder à alteração dos
traçados da rede viária por forma a que a informação resultante se torne legível para a SCN50K.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
A alteração das Multilines do ficheiro xxxredeviaria.dgn deverá ser efectuada recorrendo à instrução de
MicroStation MODIFY ELEMENT por forma a que o posicionamento dos elementos do ficheiro de
hidrografia relativamente à rede viária seja o seguinte:
•
Objectos hidrografia – espessura 0 sobre a primeira linha auxiliar da correspondente via rodoviária
(ver ITSCN50K11);
•
Objectos hidrografia – espessura 1 sobre a segunda linha auxiliar da correspondente via rodoviária
(ver ITSCN50K11);
•
Objectos hidrografia – espessura 2 a 2,5 m da segunda linha auxiliar da correspondente via
rodoviária (ver ITSCN50K11). Este afastamento é simétrico relativamente à linha média existente
entre a 1.ª e 2.ª linhas auxiliares.
Deve ter-se em atenção que, por vezes, é mais cómodo e mais rápido proceder à digitalização de uma
nova via, quer através das operações descritas em ITSCN50K11, quer através da adaptação dos
procedimentos que constam de ITSCN50K14.
Simultaneamente, com esta instrução de trabalho poderá ser realizada parte da ITSCN50K19
correspondente à utilização do conceito de luz-sombra para os objectos “Estrada nacional” e “Caminho
vicinal”, seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da
SCN50K.
Para finalizar esta instrução, deve recorrer-se à última actualização das listagens de estradas
municipalizadas pelo Instituto das Estradas, por forma alterar classificações de vias que não se
encontrem em vigor, ou seja, a passagem do objecto “Estrada Nacional” para “Estrada Municipal”.
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ITSCN50K16 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO EDIFÍCIOS NOTÁVEIS
Software:
MicroStation
NGXis
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos ficheiros xxxCON.dgn, xxxLAZ.dgn, xxxARL.dgn e xxxVIA.dgn obtidos em
ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxedif1.dgn, xxxedif2.dgn, xxxedif3.dgn e
xxxedif4.dgn, respectivamente.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxLAZ.dgn
Obj10K
Descrição 10K
09010101 Campos de jogos com bancadas
Xxxedif1.dgn
Obj50K Descrição 50K
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
557
Estádio - limite oval
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
09010801 Campo de tenis
035
Campo de jogos
09010401 Praça de touros
569
Praça de Touros
570
Praça de Touros com representação à escala
571
Arena da Praça de Touros
09010102 Campos de jogos sem bancadas
09010103 Limite do C. da prática desportiva
09010402 Limite da arena
xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10090303 Farol
62
Xxxedif2.dgn
Obj50K Descrição 50K
528
Farol
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xxxCON.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Xxxedif3.dgn
Obj50K Descrição 50K
06010401 Hospital
531
Hospital
06010404 Sanatório
572
Hospital com representação à escala
06010405 Maternidade
573
Pátio Hospital
06010606 Forte
527
Forte
580
Muralhas
523
Castelo
580
Muralhas
526
Ruínas
06010610 Cruzeiro
530
Cruzeiro
06010701 Igreja
520
Igreja
06010702 Capela
519
Capela
06070101 Moinho
524
Moinho
525
Moinho em ruínas
529
Depósito combustível
06010607 Castelo
06010609 Ruínas c/inter. Histórico
06070201 Edifício em ruínas
06010703 Santuário
06010705 Basílica, catedral
06050401 Depósito de combustível
xxxARL.dgn
Obj10K
Descrição 10K
13040000 Cemitérios
Xxxedif4.dgn
Obj50K Descrição 50K
521
Cemitério
522
Cruz de cemitério
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxedif*.dgn para WT=4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
3. Existem algumas instruções específicas para determinados elementos, ou seja:
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
63
Instituto Geográfico Português
•
No caso de existirem ruínas com interesse histórico deverá ser considerada a introdução do
respectivo topónimo (ver especificações SCN50K, ITSCN50K13).
•
Deverá ter-se em consideração as ruínas em forma circular dado que estas poderão tratar-se de
moinhos em ruínas. Esta informação deverá ser imediatamente confirmada, quer pela edição anterior
da folha da SCN50K, quer pelas edições em vigor da Carta Topográfica à escala 1:25 000 do
Instituto Geográfico do Exército.
•
Na introdução de ruínas, deverá referenciar-se o ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06 de
modo aferir-se se a utilização do objecto ruínas na SCN50K é justificável face à quantidade de
construções existentes na área circundante.
•
Na introdução dos objectos campo de futebol e campo de jogos deverá ter-se em consideração que
as dimensões oficiais de um campo de jogos para a prática desportiva de futebol é de
aproximadamente 45 a 90 m de largura por 90 a 110 m de comprimento.
4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxedif1.dgn, xxxedif2.dgn, xxxedif3.dgn e
xxxedif4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxedif.dgn.
64
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
65
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K17 – ACTIVAÇÃO DE SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS LINEARES
Software:
MicroStation
Existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activar a simbologia de
vários elementos lineares da SCN50K que não estão contemplados noutras componentes da barra de
ferramentas (ver figura 1).
A referida componente, Digitalização 50k, activa uma janela onde se encontram todos os objectos
lineares ou areais associados à cor escolhida. Não estão incluídos os objectos lineares relacionados com
a rede viária ou ferroviária ou com as padronizações.
Figura 1
66
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
67
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K18 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO CONSTRUÇÕES
MicroStation
Software:
ArcInfo
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Efectuar cópia do ficheiro xxxCON.dgn gerado na ITSCN50K06 para o directório F:\generalizar\ com
a designação casas.dgn e eliminar o ficheiro casagen.dgn existente nesse directório. No directório
F:\generalizar\ encontra-se uma estrutura de trabalho pré-definida para ambiente ArcInfo.
2. Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genercasa.aml
3. Salvaguardar o ficheiro casasgen.dgn com a designação xxxcasas1.dgn.
4. Efectuar uma cópia de xxxcasas1.dgn com a designação xxxcasas2.dgn.
5. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxxcasas2.dgn:
•
mdl l joins
•
mdl l thin com tolerância de 0.3 m e máxima distância de 1000 m
6. Repetir as operações em 5 até que não existam alterações significativas ao estado anterior.
7. Depois de concluir o passo anterior, correr a macro de MicroStation gen50kc0.ba. Esta instrução tem
por objectivo redesenhar os dados resultantes dos procedimentos ArcInfo
8. Correr a seguinte aplicação no ficheiro xxxcasas2.dgn:
•
mdl l thin com tolerância de 0.3 m e máxima distância de 1000 m até que não existam alterações
significativas ao estado anterior.
9. Neste passo, por questões ainda inatingíveis, deverá ser efectuado um zoom na janela de
MicroStation de modo a que se visualize no écran apenas uma casa das mais pequenas. De seguida,
deve ser corrida a macro de MicroStation gen50kc1.ba. Esta instrução tem por objectivo proceder à
conversão de todos os elementos para elementos do tipo shape.
10. Poderão existir elementos do ficheiro xxxcasas2.dgn que não foram convertidos. Os motivos podem
ser vários: linhas não fechadas, linha sobrepostas, etc. À medida que esta informação for corrigida
deverão ser repetidos os passos 8 e 9 até que toda a informação seja convertido em shapes ou fiquem
apenas figuras compostas por lstrings cujo somatório de vértices exceda o n.º de vértices possíveis para
um elemento do tipo lstring ou shape (101).
11. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas2.dgn com a designação
xxxcasas3.dgn.
12. Abrir o ficheiro xxxcasas3.dgn
e carregar obrigatoriamente a biblioteca de células
50k_cel_v2001.cel e correr a macro de MicroStation gen50kc2.ba. Esta instrução tem por objectivo
proceder à conversão de todos os elementos shape passíveis de serem representados por objectos
pontuais (células CASA).
13. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas3.dgn com a designação
xxxcasas4.dgn e entregar o ficheiro a um desenhador.
68
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
14. O desenhador deverá referenciar no ficheiro xxxcasas4.dgn os ficheiros xxxredeviaria.dgn,
xxxCON.dgn, xxxedif.dgn, xxxVGS.dgn, xxxviaAR.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn e
seguidamente realizar as seguintes tarefas:
•
Eliminar os objectos CASA da SCN50K que sejam redundantes seguindo as regras apresentadas no
capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Eliminar ou alterar posição ou forma dos objectos CASA da SCN50K que se sobrepõem a outros
objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia,
rede rodoviária) seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das
especificações da SCN50K.
•
Agregar ou simplificar os objectos CASA da SCN50K seguindo as regras apresentadas no capítulo
ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Simultaneamente com a edição e correcção de casas, deverão ser digitalizados os arruamentos que
se julguem necessários (ver ITSCN50K11), seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS
RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K e tendo em conta as regras de harmonização com a
hidrografia apresentadas em ITSCN50K15.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
69
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K19 – TRATAMENTO DE VIAS
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Criar uma cópia do ficheiro xxxredeviaria.dgn atribuindo-lhe a designação de xxxredeviaria1.dgn.
2. Criar os seguintes ficheiros xxxcasas.dgn e xxxarruamentos.dgn cópias do ficheiro xxxcasas4.dgn.
Abrir o ficheiro e xxxarruamentos.dgn e através da instrução Edit
Select By Attributes seleccionar
toda a informação excluindo Multilines conforme se indica na figura 1 e eliminar toda a informação
seleccionada. Com esta instrução resulta que o ficheiro xxxarruamentos.dgn ficará apenas com
Multilines. Finalmente, mergir o conteúdo deste último ficheiro no ficheiro de vias xxxredeviaria1.dgn.
Figura 1
3. Abrir o ficheiro e xxxcasas.dgn e através da instrução Edit
Select By Attributes seleccionar toda
a informação com características de Multilines e eliminar toda a informação seleccionada. Com esta
instrução resulta que o ficheiro xxxcasas.dgn ficará apenas com Shapes e células relativas à área
edificada.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
4. A primeira etapa de verificação nesta instrução de trabalho consiste em assegurar a correcta utilização
do conceito de luz-sombra para os objectos “Estrada nacional” e “Caminho vicinal”, seguindo as regras
apresentadas no capítulo VIAS RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K. O procedimento é
simples e resume-se nos seguintes passos:
•
Seleccionar o tipo de classificação considerada correcta recorrendo à biblioteca de Multilines (ver
ITSCN50K11). Pretende-se alterar a classificação de “Caminho Vicinal – baixo” para “Caminho
Vicinal –cima” ou vice-versa, ou então de “Estrada Nacional – baixo” para “Estrada Nacional –
cima” ou vice-versa.
70
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Com a instrução de MicroStation CHANGE MLINE seleccionar a via a alterar. Se nada acontecer
então é porque a via em questão já se encontra nas características seleccionadas pelo que deverá
ser escolhida na biblioteca de Multilines a classificação oposta (ver exemplo de “Estrada nacional” na
figura 2).
•
Existem casos em que será apenas necessário alterar parte da via digitalizada pelo que primeiro
deverá ser efectuado o seccionamento da via com a instrução DELETE PARTIAL, repor a
continuidade da via com a instrução MODIFY ELEMENT e só depois proceder à alteração da
classificação da via com a instrução CHANGE MLINE (ver exemplo de “Caminho vicinal” na figura 2).
Figura 2
Note-se que esta procedimento de verificação poderá também ser efectuado durante a ITSCN50K15.
5. Finalmente, salvaguardar uma cópia do ficheiro xxxredeviaria1.dgn atribuindo-lhe a designação de
xxxredeviaria2.dgn.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
6. Depois de concluir o passo anterior é agora altura de “dropar” todos os objectos do ficheiro
xxxredeviaria2.dgn que à partida só deverá conter Multilines. Para tal, deverá seleccionar-se todas as
vias recorrendo à instrução CHOOSE ALL e depois dar a instrução DROP MLINE.
7. Nesta fase, no ficheiro xxxredeviaria2.dgn, deverão apenas existir objectos do tipo line e linestring e
os cruzamentos e entroncamentos existentes entre estradas e caminhos deverão ser sujeitos a
tratamento por forma a apresentarem o aspecto pretendido para a SCN50K, exemplificado nas figuras 3
e 4.
Figura 3 – Representação à escala 1:15000
Figura 4 – Representação à escala 1:15000
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
71
Instituto Geográfico Português
Por forma a facilitar as operações de edição de cruzamentos e entroncamentos entre as vias da classe
“Caminhos” deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 5, para os níveis
7, 8 e 13, gerando um novo ficheiro designado por xxxredeviaria3.dgn.
8. Depois de concluída a operação anterior, abrir o ficheiro xxxredeviaria3.dgn onde deverá ser corrida
a aplicação mdl l mrfclean conforme descrito na figura 6, para os níveis 2, 3, 4, 5, 6 e 21, gerando um
novo ficheiro designado por xxxredeviaria4.dgn, cujo o objectivo é o de facilitar as operações de edição
de cruzamentos e entroncamentos entre as vias da classe “Estradas”.
Figura 5
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
9. Pode-se agora proceder à edição de cruzamentos e entroncamentos entre vias. Entre as vias da
mesma classe bastará, à partida, eliminar a informação supérflua mas no caso de ligações entre
“Caminhos” e “Estradas” a edição de cruzamentos e entroncamentos entre vias de classes distintas
deverá ser realizada de forma manual, normalmente recorrendo à instrução EXTEND ELEMENT
INTERSECTION.
10. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre vias. Apenas é validado os eixos das vias.
Pretende-se que a intersecção entre todos os eixos de via esteja correcta, com vértices coincidentes na
suas ligações.
11. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 7, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir vias da mesma
categoria.
72
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 6
Figura 7
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
73
Instituto Geográfico Português
12. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 8, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções
entre as várias vias. (no cruzamento de duas ou mais vias deve existir um vértice coincidente)
Figura 8
13. Abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 9, para o nível 39, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções
entre vias incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas ‘D’, sempre
que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as vias.
14. Para terminar abrir o ficheiro xxxredeviaria4.dgn e garantir que o processo de validação está
finalizado. Repetindo o passo 13.
74
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 9
NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as
intersecções entre os eixos de vias não são alteradas.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
75
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K20 – DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE
Software:
MicroStation
NGXis
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir do ficheiro xxxVIA.dgn obtido em ITSCN50K06 deverá ser gerado o ficheiro xxxobarte1.dgn.
A informação a retirar do ficheiro está descrita no quadro que se segue e deverá ser efectuada
recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta tarefa, deverá em
primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na figura 1, por forma
a visualizar apenas a informação pretendida do ficheiro xxxVIA.dgn.
Figura 1
xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10110101 Ponte de ferro
10110102 Ponte de cantaria ou betão
armado
10110103 Ponte de madeira
76
xxxobarte1.dgn
Obj50K Descrição 50K
057
Ponte de ferro em CF ou caminho
056
Ponte de ferro em CF ou caminho wt1
058
Ponte de ferro em CF ou caminho wt3
539
Ponte de ferro em Estrada
540
Ponte de ferro em Estrada wt1
541
Ponte de ferro em Estrada wt3
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
061
Ponte de madeira em CF ou caminho
060
Ponte de madeira em CF ou caminho
542
Ponte de madeira em Estrada
543
Ponte de madeira em Estrada
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10110104 Ponte giratória
10110105 Ponte levadiça
10110106 Ponte pencil
10110107 Pontes sobrepostas
10110201 Ponte para peões
10110203 Pontão
10110204 Aqueduto
10120102 Passagem inferior
xxxobarte1.dgn
Obj50K Descrição 50K
057
Ponte de ferro em CF ou caminho
056
Ponte de ferro em CF ou caminho wt1
058
Ponte de ferro em CF ou caminho wt3
539
Ponte de ferro em Estrada
540
Ponte de ferro em Estrada wt1
541
Ponte de ferro em Estrada wt3
057
Ponte de ferro em CF ou caminho
056
Ponte de ferro em CF ou caminho wt1
058
Ponte de ferro em CF ou caminho wt3
539
Ponte de ferro em Estrada
540
Ponte de ferro em Estrada wt1
541
Ponte de ferro em Estrada wt3
137
Ponte Pênsil Preta
136
Ponte Pênsil Preta
575
Ponte Pênsil Vermelha
574
Ponte Pênsil Vermelha
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
053
Pontão em CF ou caminho
052
Pontão em CF ou caminho
535
Pontão em estrada
536
Pontão em estrada
051
Aqueduto em CF ou caminho
050
Aqueduto em CF ou caminho
533
Aqueduto em estrada
534
Aqueduto em estrada
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
77
Instituto Geográfico Português
xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10120103 Passagem superior
10120104 Túnel
xxxobarte1.dgn
Obj50K Descrição 50K
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
027
Túnel
026
Paredes de túnel
2. Finda a operação de extracção, salvaguardar uma cópia do ficheiro xxxobarte1.dgn atribuindo-lhe a
designação xxxobarte2.dgn.
3. Por questões de visualização, deverá alterar-se as características dos elementos que constam do
ficheiro xxxobarte2.dgn recorrendo à instrução Edit
Select By Attributes e adoptando as seguintes
directivas:
•
Elementos com LV=54 e CO=152
•
Elementos com LV=54 e CO=232
•
Elementos com LV=55 e CO= 3
•
Elementos com LV=45 e CO= 3
•
Elementos com LV=46 e CO= 3
•
Elementos com LV=54 e CO=224
•
Elementos com LV=54 e CO=184
•
Elementos com LV=54 e CO=200
•
Elementos com LV=54 e CO=168
passar para LV=34 CO=9 WT=4 ST=0 (Ponte madeira)
•
Elementos com LV=54 e CO=216
passar para LV=34 CO=10 WT=4 ST=0 (Ponte Pênsil)
•
Elementos com LV=56 e CO=19
passar para LV=33 CO=12 WT=4 ST=0 (Pontão)
•
Elementos com LV=57 e CO=115
passar para LV=31 CO=13 WT=4 ST=0 (Aqueduto)
•
Elementos com LV=47 e CO=3
passar para LV=34 CO=14 WT=4 ST=0 (Túnel)
passar para LV=30 CO=7 WT=4 ST=0 (Ponte alvenaria)
passar para LV=32 CO=8 WT=4 ST=0 (Ponte ferro)
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
4. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K
•
Na digitalização de pontes e similares da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as
convenções assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Preferencialmente, a digitalização de pontes e similares da SCN50K deverá ser efectuada
recorrendo à aplicação macro 50kponte.ba (ver ITSCN50K21). Esta aplicação permite a
digitalização de pontes de alvenaria, pontões ou aquedutos.
78
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
No caso específico de pontes de ferro, pontes de madeira e pontes pênsil deverá recorrer-se
preferencialmente às células designadas para o efeito (ver ITSCN50K12). Caso seja necessário
também se poderá recorrer à conjugação de células com os objectos obtidos pela aplicação macro
50kponte.ba.
•
A representação de túneis deverá ser efectuada conforme as regras apresentadas no capítulo
OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
5. A derivação de muros de suporte da SCN10K para a SCN50K é um tanto ou quanto complicada dado
que não existem critérios uniformes na aquisição de informação. No entanto, é possível aferir de um
modo expedito que muros de suporte devem ser seleccionados e digitalizados
Para tal criar uma cópia do ficheiro xxxLIM.dgn obtido em ITSCN50K06 atribuindo-lhe a designação
xxxmursup.dgn. Eliminar todos os níveis deste último ficheiro, excepto os níveis 23 e 25.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
6. Referenciar no ficheiro xxxmursup.dgn os seguintes ficheiros: xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn
xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte2.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn.
Seguindo os critérios e as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da
SCN50K, proceder à digitalização e respectiva padronização de muros de suporte (ver ITSCN50K09).
Numa primeira fase, poderá adoptar-se como regra a digitalização de muros de suporte cuja dimensão
seja considerável ou que constem, por exemplo, da carta topográfica na escala 1:25000 do Instituto
Geográfico do Exército (“pente vermelho”) ou da anterior edição a folha em trabalho.
7. 4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobarte2.dgn e xxxmursup.dgn
deverão ser congregados num único ficheiro xxxobarte.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
79
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K21 – DIGITALIZAÇÃO DE PONTES, PONTÕES E AQUEDUTOS
MicroStation
Software:
A colocação de aquedutos, pontões ou pontes que simbolizam a transposição de uma via, quer
rodoviária, quer ferroviária, sobre um curso de água ou a colocação de viadutos que traduzam as
passagens superiores entre vias seguem regras próprias, essencialmente relacionadas com o
estabelecimento de distâncias fixas relativamente às linhas auxiliares das correspondentes vias (ver
ITSCN50K11).
Por forma a facilitar esta tarefa, existe uma componente na barra de ferramentas da SCN50K que
permite a introdução de aquedutos, pontões e pontes apenas pelo reconhecimento automático das
características dos eixos das vias onde se pretendem colocar os referidos objectos (ver figura 1).
Note-se a importância de manter a conformidade das características dos eixos de vias relativamente às
respectivas paralelas. Só desta forma é possível a aplicação colocar pontes a diferentes distâncias fixas
inerentes a cada tipo de via.
Figura 1
Com vem exemplificado na figura 2, o procedimento consiste em indicar o início e o fim da ponte. Após
estas operações, a aplicação procede a colocação da respectiva ponte às distancias correctas, definidas
pela segunda linha auxiliar da correspondente via em causa.
Figura 2 – Representação à escala 1:10000
No caso das estradas nacionais, existe uma disposição assimétrica das linhas que visam representar as
guardas da ponte introduzida. Por esse motivo, deve ter-se o cuidado de verificar a correspondência das
linhas com as segundas linhas auxiliares da correspondente via (figura 3). Caso exista necessidade,
para resolver o problema bastará trocar as posições de início e fim. Esta técnica também poderá resultar
nalguns casos onde a aplicação executar a tarefa de forma incorrecta. De forma mais simples bastará
efectuar um pequeno deslocamento perpendicular ao eixo da via por forma a estabelecer a coincidência
entre as linhas que visam representar as guardas da ponte e as segundas linhas auxiliares da via a que
a ponte diz respeito.
80
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 3 – Representação à escala 1:5000
Conjuntamente com o objecto ponte, também é desenhado, automaticamente, uma shape que tem por
finalidade proceder ao mascaramento da hidrografia quando esta se cruza com as vias (ver figuras 3 e
4). Este mascaramento é efectuado durante a produção da imagem e saída gráfica da folha em trabalho,
razão pela qual não existe a necessidade de proceder ao seccionamento da hidrografia quando esta se
cruza com qualquer tipo de via.
Figura 4 – Representação à escala 1:10000
No caso de passagens superiores, deverão seccionar-se as linhas paralelas ao eixo da via que passa
por debaixo do viaduto, mantendo-se o eixo da respectiva via inalterável (ver 3ª imagem da figura 4).
Esta operação deverá ser efectuada manualmente recorrendo de forma combinada às instruções
DELETE PARTIAL e EXTEND ELEMENT INTERSECTION ou, em alternativa, à instrução TRIM.
É de referir que, devido ao reconhecimento automático do eixo da via, a aplicação efectua a introdução
tanto de pontes a vermelho como de pontes a preto, isto é, a componente da barra de ferramentas da
SCN50K tem aplicação em estradas, caminhos e caminhos de ferro.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
81
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K22 – DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA
Software:
MicroStation
NGXis
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos ficheiros xxxIND.dgn, xxxHI2.dgn, xxxEST.dgn, xxxLAZ.dgn e xxxVIA.dgn obtidos em
ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros xxxobref1.dgn, xxxobref2.dgn, xxxobref3.dgn,
xxxobref4.dgn e xxxobref5.dgn, respectivamente.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxIND.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxobref1.dgn
Obj50K Descrição 50K
07010300 Pedreiras
075
Pedreira
07010400 Mina
080
Exploração mineira
xxxEST.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxobref2.dgn
Obj50K Descrição 50K
08010601 Gasoduto
036
Gasoduto
08010602 Oleoduto
036
Gasoduto
135
Referência em geral 2- toponímia
036
Gasoduto
135
Referência em geral 2- toponímia
08010704 Antena de emissão / recepção
532
Estação T.S.F.
08010705 Estação de emissão
532
Estação T.S.F.
08010706 Estação de telecomunicações
532
Estação T.S.F.
08010603 Outros produtos
82
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
xxxLAZ.dgn
Obj10K
Descrição 10K
09010301 Hipódromo
09010302 Autódromo
09010306 Cross motorizado
09010501 Campos de tiro
xxxobref3.dgn
Obj50K Descrição 50K
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10010701 Tráfego aéreo
xxxobref4.dgn
Obj50K Descrição 50K
064
Pista de aeródromo - limite
135
Referência em geral 2- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
064
Pista de aeródromo - limite
135
Referência em geral 2- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
10050101 Linha de teleférico
042
Teleférico – LINHA
10080101 Aeroporto
063
Pista de aeroporto - limite
135
Referência em geral 2- toponímia
064
Pista de aeródromo - limite
135
Referência em geral 2- toponímia
062
Barca de passagem
10010702 Hipódromo
10010703 Autódromo
10010704 Cross motorizado
10010705 Eixo da pista de tráfego aéreo
10010706 Eixo do hipódromo
10010707 Eixo da pista do autódromo
10010708 Eixo da pista de cross motorizado
10080201 Aeródromo
10090201 Cais fluvial (plataforma)
xxxHI2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxobref5.dgn
Obj50K Descrição 50K
12020202 Açude
716
Represa - LINHA
12020205 Represa
716
Represa - LINHA
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
83
Instituto Geográfico Português
xxxHI2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxobref5.dgn
Obj50K Descrição 50K
12020401 Paredão de barragem
551
Barragem - LINHA
578
Barragem Jusante - LINHA
579
Barragem Montante - LINHA
116
Barragem - toponímia
12020504 Marégrafo
447
Marégrafo
12030101 Porto fluvial
062
Barca de passagem
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxobref*.dgn para WT=4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
•
Em açudes ou represas de maiores dimensões poderá ser indicada a designação toponímica
recorrendo ao objecto 116.
•
No caso da introdução dos objectos 116, 127 e 135 respeitantes à toponímia de barragens e
referências em geral deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro
XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no
referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13).
4. Nalguns casos particulares a passagem de objectos do tipo cell da SCN10K para a SCN50K poderá
ser efectuada de forma automática. Para tal deverá obrigatoriamente carregar-se a biblioteca de células
50k_cel_v2001.cel e seguidamente dar a instrução mdl l rcl (ver figura 2).
Figura 2
84
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Na aplicação REPLACE CELL a designação Old Cell Name corresponde ao objecto do tipo cell da
SCN10K, correspondendo a designação New Cell Name ao objecto do tipo cell da SCN50K. Deverá ser
efectuada a troca dos objectos apresentados no quadro seguinte.
Descrição 10K
Old Cell Name New Cell Name
Mina
MINA
Antena de emissão / recepção
ATSF
Estação de emissão
ETSF
Estação de telecomunicações
ETEL
Marégrafo
MAREG
5. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobref1.dgn, xxxobref2.dgn,
xxxobref3.dgn, xxxobref4.dgn e xxxobref5.dgn deverão ser congregados num único ficheiro
xxxobref.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
85
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K23 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ALTIMETRIA
MicroStation
Software:
ArcInfo
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. a partir do ficheiro xxxAL3.dgn gerado na ITSCN50K06, onde xxx é o n.º da folha da SCN50K, ou a
partir dos ficheiros individuais da 10k criar os seguintes ficheiros:
•
xxx10ktcot.dgn - Ficheiro com os textos das cotas da 10k
•
xxx10kpcot.dgn - Ficheiro com as cotas da 10k (letra X ou letra B consoante as versões)
•
xxx10kalt0.dgn - Ficheiro 3D com curvas de nível mestras da 10k em linecurve
Generalização de curvas de nível
2. Exportar para 2D o ficheiro xxx10kalt0.dgn dando-lhe a seguinte designação xxx10kalt1.dgn.
3. No ficheiro xxx10kalt1.dgn seleccionar todos os elementos com a instrução de MicroStation
ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
4. No ficheiro xxx10kalt1.dgn correr a aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a
circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do
MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, conforme se indica na figura 1.
Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring.
Figura 1
5. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxx10kalt1.dgn:
•
mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m
•
mdl l joins
6. Repetir as operações em 5 até que não existam alterações significativas ao estado anterior.
7. Correr o MRFClean sobre o ficheiro xxx10kalt1.dgn de modo a gerar um ficheiro designado por
xxx10kalt2.dgn, conforme se apresenta na figura 2. Corrigir os erros assinalados no ficheiro
xxx10kalt2.dgn correspondentes a incorrecções relacionadas com a falta de ligação entre linhas.
Nesta fase poderão existir troços de linhas soltas, aparentemente, sem qualquer conectividade. Estas
linhas não devem de ser apagadas dado que resultam das operações anteriores de generalização e
correspondem, normalmente, a pequenos cabeços da SCN10K.
86
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 2
8. Correr as seguintes aplicações no ficheiro xxx10kalt2.dgn:
•
mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m
•
mdl l joins
9. Repetir as operações em 8 até que não existam alterações significativas ao estado anterior.
10. Efectuar cópia do ficheiro xxx10kalt2.dgn para o directório F:\generalizar\ com a designação
alt.dgn e eliminar o ficheiro altgen.dgn. No directório F:\generalizar\ encontra-se uma estrutura de
trabalho pré-definida para ambiente ArcInfo.
11. Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genalt.aml
Esta instrução recorre a vários processos e comandos ArcInfo com vista à obtenção de um ficheiro DGN
com curvas de nível generalizadas.
12. Salvaguardar o ficheiro altgen.dgn com a designação xxx10kalt3.dgn.
13. Efectuar uma cópia de xxx10kalt3.dgn com a designação xxx10kalt4.dgn.
14. Abrir o ficheiro xxx10kalt4.dgn e correr as seguintes aplicações
•
mdl l thin com tolerância de 3 m e máxima distância de 1000 m
•
mdl l joins
15. No mesmo ficheiro correr a instrução macro 50kaltcab. Esta expressão irá ressimbolizar elementos
do tipo LINE que na SCN10K ou SOFT10K se traduzem por pequenos cabeços. As tais linhas soltas
referidas no passo 7.
16. Ressimbolizar restante informação para LV=20 CO=6 WT=1 ST=0 e fazer OFF ao nível 60.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
87
Instituto Geográfico Português
17. colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte
instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 LS-CS.
Este procedimento visa a transformação dos elementos do ficheiro xxx10kalt4.dgn para elementos do
tipo linecurve.
18. efectuar uma cópia do ficheiro xxx10kalt4.dgn com a designação xxx10kalt5.dgn para ser entregue
a um desenhador.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
19. O desenhador deverá realizar as seguintes tarefas:
•
Verificar na cartografia da SCN10K ou da SOTF10K a relevância dos cabeços associados a linha no
nível 60 e concluir um a um se estes devem de ser eliminados, exagerados ou redigitalizados.
•
Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação do tema hidrografia da SCN50K,
conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K;
•
Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação relativa à rede viária e rede de
caminhos, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
20. Depois de concluído o passo 19, colocar uma FENCE a circundar a informação do ficheiro com
opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro conv_tipo1 CSLS, com opção de afastamento máximo igual a 0.1 m.
Este procedimento visa transformar novamente os elementos do tipo linecurve para elementos do tipo
linestring..
21. No ficheiro xxx10kalt5.dgn seleccionar todos os elementos com a instrução de MicroStation
ELEMENT SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
Seguidamente correr as seguintes aplicações:
•
mdl l thin com tolerância de 1 m e máxima distância de 1000 m
•
mdl l joins
22. Repetir as operações em 21 até que não existam alterações significativas ao estado anterior.
23. Concluído o passo 22, correr o MRFClean sobre o ficheiro xxx10kalt5.dgn de modo a gerar um
ficheiro designado por xxx10kalt6.dgn com valores de tolerância iguais a 0.5 m (ver figura 2).
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Corrigir os erros assinalados no ficheiro xxx10kalt6.dgn correspondentes a incorrecções relacionadas
com erros de ligação entre linhas.
88
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Digitalização de pontos cotados
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
24. Efectuar uma cópia do ficheiro vazio3d.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para
xxxcot3d.dgn.
Abrir
o
ficheiro
xxxcot3d.dgn,
referenciando
os
ficheiros
xxx10kalt6.dgn,
xxx10kpcot.dgn e xxxVGS.dgn, e proceder à introdução de pontos de cota a 3D.
25. A operação 24 é efectuada recorrendo à instrução macro pc10k50k.ba que, por conveniência,
deverá estar associada a uma tecla de atalho de MicroStation.
26. A metodologia consiste em seleccionar um ponto no ficheiro referenciado xxx10kpcot.dgn através
de "tentative", sendo que, automaticamente, a simbologia convencionada para a SCN50K é introduzida
no ficheiro xxxcot3d.dgn.
Na selecção de pontos cotados deverá ter-se em conta as seguintes considerações:
•
Sempre que for introduzido um novo ponto de cota deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a
outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária,
hidrografia, rede rodoviária, construções).
•
Sempre que for introduzido um novo ponto de cota, a sua colocação deverá seguir as regras
apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K.
27. Depois de concluir o passo anterior, exportar para 2D o ficheiro xxxcot3d.dgn atribuindo-lhe a
designação xxxcot2d.dgn. Efectuar um cópia do ficheiro xxx10kalt6.dgn com a designação
xxx10kalt7.dgn.
Exportar
para
2D
o
ficheiro
xxx10kalt0.dgn
atribuindo-lhe
a
designação
xxx10kalt2D.dgn
Curvas mestras e índices
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
28. Abrir o ficheiro xxx10kalt7.dgn e, com a ajuda do ficheiros referenciados xxxcot2d.dgn,
xxx10kalt2D.dgn e xxxVGS.dgn ressimbolizar todas as curvas de nível segundo a estrutura gráfica
adoptada nas especificações da SCN50K.
29. Depois de concluir o passo anterior, proceder à introdução de índices das curvas de nível mestras
(ver ITSCN50K13.
Na introdução de índices das curvas de nível mestras deverá ter-se em conta as seguintes
considerações:
•
Sempre que for introduzido um novo índice deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a outros
objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia,
rede rodoviária, construções) devendo-se para tal referenciar os ficheiros xxxcasas.dgn,
xxxedif.dgn xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte.dgn, xxxredeferro.dgn, xxxhidrografia.dgn
e
xxxobref.dgn
•
Sempre que for introduzido um novo índice, a sua colocação deverá seguir as regras apresentadas
no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
89
Instituto Geográfico Português
Elevar as Curvas de nível para 3D
30. Abrir o ficheiro xxx10kalt7.dgn, e manualmente complexar as curvas de nível. Exportar para 3D
o ficheiro xxx10kalt7.dgn atribuindo-lhe a designação xxx10kalt7_3D.dgn.
•
Elevar cada curva de nível para a cota correcta (entende-se por cota o valor de z para a
respectiva curva de nível ). Neste processo deve ser utilizado como referência os pontos de cota
(o ficheiro xxxcot3d.dgn)
•
Terminado o processo de elevação das curvas de nível para 3D, mergir no ficheiro
xxx10kalt7_3D.dgn o ficheiro xxxcot3d.dgn.
Nota: Nesta fase a informação referente à altimetria passa a existir a 2D (xxxcot2d.dgn e
xxx10kalt7.dgn ) e a 3D (xxx10kalt7_3D.dgn). Sendo que o ficheiro xxx10kalt7_3D.dgn, está a 3D
e contempla toda a informação altimétrica ( curvas de nível e pontos de cota). Sempre que existirem
alterações neste tema, é necessário garantir que a informação representada a 3D faz-se reflectir nos
ficheiros 2D e vice-versa.
Página propositadamente em branco
90
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
91
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K24 – DIGITALIZAÇÃO APROVEITAMENTOS HÍDRICOS
Software:
MicroStation
NGXis
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos ficheiros xxxCON.dgn, xxxIND.dgn, xxxEST.dgn e xxxHI2.dgn obtidos em ITSCN50K06
deverão ser gerados os ficheiros xxxaprov1.dgn, xxxaprov2.dgn, xxxaprov3.dgn e xxxaprov4.dgn,
respectivamente.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxHI2.dgn
Xxxaprov1.dgn
Obj10K
Descrição 10K
12010105
MãeDágua
421
Nascente
12010101
NascenteACéuAberto
421
Nascente
12010102
NascenteMineralACéuAberto
427
Águas minerais ou termais
12010503
AquedutoSobreArcadasOuPilares
412
Aqueduto sobrelevado - LINHA
12010504
AquedutoSubterraneo
414
Aqueduto subterrâneo - LINHA
12010501
AquedutoSuperficial
409
Aqueduto descoberto - LINHA
12020601
LagoDeJardim_2D
432
Tanque
462
Tanque com representação à
escala
432
Tanque
462
Tanque com representação à
escala
432
Tanque
12020602
12020602
92
TanqueComRepresEscala_2D
TanqueSemRepresEscala_2D
Obj50K Descrição 50K
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
xxxCON.dgn
Xxxaprov2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Obj50K Descrição 50K
06070102
Azenha
425
Azenha
06090101
EstaçãoDeTratamentoDeÁguas
003
Topónimo - ETAR
06090102
CentralElevatória
419
Estação elevatória
06090103
DepósitoDeÁguaElevado
431
Depósito de água elevado
06090104
DepósitoDeÁguaDeSuperfícieComRepresEscala
430
Depósito de água à superfície
06090104
DepósitoDeÁguaDeSuperfícieSemRepresEscala
430
Depósito de água à superfície
06090105
DepósitoDeÁguaSubterrâneo
430
Depósito de água à superfície
06090106
Chafariz, Bica, Fontanário, Fonte
426
Chafariz
424
Fonte
06090107
CondutaElevada
412
Aqueduto sobrelevado - LINHA
06090108
CondutaSubterrânea
414
Aqueduto subterrâneo - LINHA
06100300
ResíduosIndustriais
003
Topónimo - ETAR
06100200
ResíduosLíquidos
003
Topónimo - ETAR
06100100
ResíduosSólidos
003
Topónimo - ETAR
06100400
ResíduosTóxicos
003
Topónimo - ETAR
06120201
Edifícios_Termas
427
Águas minerais ou termais
xxxIND.dgn
Xxxaprov3.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Obj50K Descrição 50K
07050300
ResíduosIndustriais
003
Topónimo - ETAR
07050200
ResíduosLíquidos
003
Topónimo - ETAR
07050100
ResíduosSólidos
003
Topónimo - ETAR
07050400
ResíduosTóxicos
003
Topónimo - ETAR
xxxEST.dgn
Xxxaprov4.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Obj50K Descrição 50K
08010101
Poço
422
Poço
08010105
Nora
423
Poço com nora
08010302
Gerador eólico
442
Aeromotor
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxaprov*.dgn para WT=4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
93
Instituto Geográfico Português
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo APROVEITAMENTOS HÍDRICOS das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
•
No caso da introdução do objecto 003 respeitante ao topónimo de ETAR deverá confirmar-se em
primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso
afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de
colocação de toponímia (ver ITSCN50K13).
3. Nalguns casos particulares a passagem de objectos do tipo cell da SCN10K para a SCN50K poderá
ser efectuada de forma automática. Para tal deverá obrigatoriamente carregar-se a biblioteca de células
50k_cel_v2001.cel e seguidamente dar a instrução mdl l rcl (ver figura 2).
Figura 2
Na aplicação REPLACE CELL a designação Old Cell Name corresponde ao objecto do tipo cell da
SCN10K, correspondendo a designação New Cell Name ao objecto do tipo cell da SCN50K. Deverá ser
efectuada a troca dos objectos apresentados no quadro seguinte.
Descrição 10K
CentralElevatória
CELEVA
EELEV
DepósitoDeÁguaElevado
DAGELV
DEPELV
DepósitoDeÁguaDeSuperfícieSemRepresEscala
DAGUA
DEPAG
DepósitoDeÁguaSubterrâneo
DAGSUB
DEPAG
Chafariz, Bica, Fontanário, Fonte
CHAFAR
FONTE
Poço
POCO
POCO
Nora
NORA
POCNO
Gerador eólico
GEOL
AERMOT
MAGUA
NASC
NASCAB
NASC
NMCA
AGMIN
TANQUE
TANQ
MãeDágua
NascenteACéuAberto
NascenteMineralACéuAberto
TanqueSemRepresEscala_2D
94
Old Cell Name New Cell Name
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
4. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxaprov1.dgn, xxxaprov2.dgn,
xxxaprov3.dgn e xxxaprov4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxaprov.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
95
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K25 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO ELEMENTOS ORLA COSTEIRA
MicroStation
Software:
NGXis
A presente instrução de trabalho só deverá ser utilizada caso a área geográfica que diz respeito à folha
em actualização se situe junto à orla costeira.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos ficheiros xxxHI2.dgn, xxxCON.dgn, xxxVIA.dgn e xxxREL.dgn obtidos em ITSCN50K06
deverão
ser
gerados
os
ficheiros
xxxorlcost1.dgn,
xxxorlcost2.dgn,
xxxorlcost3.dgn
e
xxxorlcost4.dgn, respectivamente.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxHI2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxorlcost1.dgn
Obj50K Descrição 50K
12030201 PortoMaritimo_2D
501
Linha de costa - construções
12050103 MargemComEsporões_2D
501
Linha de costa - construções
12050105 MargemFirme(Rochosa)_2D
073
Rochedos - LINHA
12050106 MargemIndeterminavel(Arenosa)_2D
204
Areal – área
12050104 MargemInstavel_2D
401
Linha de Costa
12050101 Paredão Muro Cais_2D
501
Linha de costa - construções
xxxCON.dgn
Obj10K
96
Descrição 10K
xxxorlcost2.dgn
Obj50K Descrição 50K
06050601 Cais(Embarque Desembarque)
501
Linha de costa - construções
06080401 Estaleiro
501
Linha de costa - construções
06080402 Doca
501
Linha de costa - construções
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
xxxVIA.dgn
Obj10K
Descrição 10K
10090202 CaisMarítimo(Plataforma)
xxxorlcost3.dgn
Obj50K Descrição 50K
501
xxxREL.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Linha de costa - construções
xxxorlcost4.dgn
Obj50K Descrição 50K
03020103 Areias
204
Areal – área
03020102 Dunas
202
Dunas - área
03020101 Rochas
073
Rochedos - LINHA
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxorlcost*.dgn para WT=4.
Em cada um dos ficheiros xxxorlcost*.dgn deverá ser inserida a linha de costa que se encontra no
ficheiro xxxhidrografia.dgn com as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0 (ver
ITSCN50K10).
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K.
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
•
No caso do ficheiro xxxorlcost4.dgn os objectos aí existentes poderão também dizer respeito a
alguns objectos descritos no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K, nomeadamente, os
areias fluviais assim como os terrenos rochosos não costeiros, pelo que deverá ter-se em atenção os
critérios a utilizar nestas situações (ver ITSCN50K30).
•
A linha de costa proveniente do ficheiro xxxhidrografia.dgn deverá servir de linha auxiliar para a
digitalização e padronização dos objectos que constam dos quadros anteriores. Após a conclusão da
digitalização e padronização de objectos em cada um dos ficheiros xxxorlcost*.dgn deve-se
eliminar os troços de linha de costa remanescentes (LV=15, CO=58, WT=3, ST=0).
3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxorlcost1.dgn, xxxorlcost2.dgn,
xxxorlcost3.dgn e xxxorlcost4.dgn deverão ser congregados num único ficheiro xxxorlcost.dgn.
4. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn (ver ITSCN50K10), no qual deverá estar referenciado o ficheiro
xxxorlcost.dgn. Eliminar os troços de linha de costa que se encontram representados por objectos
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
97
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digitalizados nesta instrução de trabalho de modo a que a linha de costa fique com o aspecto
apresentado na figura 2.
Figura 2 – Representação à escala 1:22500
98
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
99
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ITSCN50K26 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO REDE ELÉCTRICA
MicroStation
Software:
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos dados solicitados às entidades competentes (ver ITSCN50K02), deverão ser criados os
ficheiros xxxLAT.dgn e xxxrefLAT.dgn. O segundo ficheiro não será mais que o ficheiro original que
servirá de suporte à tomada de decisão. No ficheiro xxxLAT.dgn deverão ser eliminados todos os
objectos aí existentes com excepção das linhas de alta tensão propriamente ditas. A esta informação
deverá ser acrescentada à informação relativa à Rede Eléctrica Nacional respeitante à folha em trabalho
(ficheiros que se encontram no directório ITSCN50K26).
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Deve proceder-se à edição de linhas por forma a que estas respeitam os procedimentos e as
convenções
assinaladas
nas
especificações
da
xxxdvgs.dgnxxxtopon.dgn,
xxxredeferro.dgn,
xxxedif.dgn,
xxxobarte.dgn,
xxxcasas.dgn,
SCN50K
devendo
xxxhidrografia.dgn,
xxxobref.dgn,
para
tal
referenciar
xxxredeviaria4.dgn,
xxxcot2d.dgn,
xxx10kalt7.dgn,
xxxaprov.dgn e xxxorlcost.dgn
•
Regra geral, não deverão ser representados os ramais de linhas de alta tensão cuja extensão seja
inferior a 250 m.
•
Existem zonas do país onde existe uma grande densidade de linha de alta tensão com voltagem
igual ou superior a 30kV pelo que a representação de todas as linhas se torna inexequível. Nestes
casos, que normalmente são predominantemente urbanos, não deverão ser representados os ramais
de linhas de alta tensão cuja extensão seja inferior a 400 m. Note-se que esta regra não se aplica a
todas as linhas de alta tensão de uma determinada folha mas apenas às áreas geográficas com as
características descritas.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
3. Depois de editar devidamente os troços de linha de alta tensão para inclusão na SCN50K deverá
seguir-se as seguintes orientações:
•
utilizar-se a aplicação MRFCLEAN recorrendo à instrução mdl l mrfclean, por forma verificar e
corrigir erros de ligações no ficheiro xxxLAT.dgn. (Ver ITSCN50K19)
•
Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser
alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a
aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN por forma a garantir
que não existem mais erros de ligação.
4. Sobre a informação do ficheiro resultante do passo anterior deverá proceder-se à operação de junção
de troços de linhas por forma a obterem-se elementos complexos únicos. Para tal deverá recorrer-se à
100
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
instrução de MicroStation CREATE CHAIN AUTOMATIC. Simultaneamente, com esta operação deverá
proceder-se à simbolização correcta da linha a padronizar (ver ITSCN50K09).
5. Concluído o passo anterior é chegada a altura de proceder à padronização do objecto “linha de alta
tensão” por forma a respeitar as convenções gráficas estabelecidas na SCN50K. Mais uma vez,
recorrendo à componente da barra de ferramentas da SCN50K destinada a elementos padronizados (ver
ITSCN50K09), deverão respeitar-se as seguintes regras:
•
Sempre que uma linha de alta tensão finda num posto de transformação (PT), deve ser representado
o PT, devendo o sentido do padrão da linha de alta tensão apontar para o respectivo PT.
•
Sempre que uma linha de alta tensão passa por um determinado tipo de PT, usualmente designado
por subestação, o sentido do padrão das linhas de maior voltagem que entram deve apontar para o
PT, sendo que, nas linhas de menor voltagem o sentido do padrão deverá direccionar-se para o
sentido inverso. As subestações eléctricas deverão ser representadas como PT.
•
Sempre que uma linha de alta tensão derive de uma central eléctrica produtora de energia o sentido
do padrão deverá apontar no sentido oposto à da central eléctrica. Neste casos deverão ser
representadas a central eléctrica, a sua designação bem como todas as estruturas associadas com
representação na SCN50K. Nos casos de centrais hidroeléctricas prevalecem as designações pelas
quais são conhecidas as respectivas barragens.
•
Sempre que uma linha de alta tensão se traduza na linha de ligação entre duas centrais eléctricas o
sentido do padrão deve apontar para a central de menor potência.
6. À última versão do ficheiro de dados relativo às linhas de alta tensão devidamente padronizadas, PT e
centrais eléctricas e respectivas designações deverá ser atribuída a denominação xxxredeelec.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
101
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K27 – TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA HAYFORD-GAUSS DATUM 73 PARA
SISTEMA DE REFERÊNCIA ETRS89
MicroStation
Software:
MGE
Projection Manager (MGE)
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
ATENÇÃO: Ler notas especiais no fim da instrução de trabalho.
Se tiverem sido concluídas com sucesso todas as instruções de trabalho anteriores, existirão nesta fase
algumas dezenas de ficheiros, embora a informação tratada só diga respeito a 12 temas de informação
correspondentes aos 12 primeiros capítulos das especificações da SCN50K, a saber:
•
Características Gerais
•
Obras de arte
•
Rede Geodésica
•
Objectos de Referência
•
Vias Ferroviárias
•
Altimetria
•
Rede Hidrográfica
•
Aproveitamentos Hídricos
•
Rede Rodoviária
•
Orla Costeira
•
Áreas edificadas
•
Rede Eléctrica
Esta instrução de trabalho tem como objectivos principais:
•
Fornecer as directivas necessárias para proceder à agregação de temas de informação num menor
número de ficheiros;
•
Proceder à transformação de coordenadas dos diversos temas de informação que se encontram no
sistema de referência Hayford-Gauss Datum 73 (sistema utilizado na SCN10K) para o sistema de
referência ETRS89 definido como sistema principal da SCN50K (ver capítulo CARACTERÍSTICAS
GERAIS das especificações da SCN50K).
1. O primeiro passo desta instrução consiste em criar uma nova pasta BACK dentro da pasta de trabalho
da folha da SCN50K em actualização. A pasta de trabalho BACK só deverá ser eliminada quando for
dada como pronta para publicação a folha a que diz respeito. Seguidamente deverão ser movidas para a
pasta BACK todos os ficheiros que se encontram na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização, com excepção dos seguintes ficheiros:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxcasas.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxobarte.dgn
•
xxxvgs.dgn
•
xxxobref.dgn
•
xxxtopon.dgn
•
xxxcot2d.dgn
•
xxxredeferro.dgn
•
xxx10kalt7.dgn
•
xxxhidrografia.dgn
•
xxxaprov.dgn
•
xxxredeviaria4.dgn
•
xxxorlcost.dgn
•
xxxedif.dgn
•
xxxredeelec.dgn
102
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
2. Copiar para a pasta de trabalho da folha em actualização os ficheiros sieHG73.dgn,
sieTMETRS89.dgn, totHG73.dgn, totTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn e sieTMETRS89_3D.dgn que
se encontram na pasta ITSCN50K27 das especificações da SCN50K.
3. Criar cópias do ficheiro xxxcot2d.dgn com as designações xxxcotas.dgn e xxxpcotas.dgn. No
ficheiro xxxcotas.dgn apagar toda a informação que se encontre no nível 52 e no ficheiro
xxxpcotas.dgn apagar toda a informação que se encontre no nível 38.
4. Mergir no ficheiro sieHG73.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à
instrução mdl l merge:
•
•
xxx10kalt7.dgn
xxxpcotas.dgn
5. Mergir no ficheiro sieHG73_3D.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à
instrução mdl l merge:
•
xxx10kalt7_3D.dgn
6. Mergir no ficheiro totHG73.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo à
instrução mdl l merge:
a) xxxredeferro.dgn
g) xxxobref.dgn
b) xxxhidrografia.dgn
h) xxxaprov.dgn
c) xxxredeviaria4.dgn
i)
xxxorlcost.dgn
d) xxxedif.dgn
j)
xxxredeelec.dgn
e) xxxcasas.dgn
k) xxxcotas.dgn
f)
xxxobarte.dgn
7. Mover para a pasta BACK os seguintes ficheiros:
•
xxx10kalt7.dgn
•
xxxobarte.dgn
•
xxxpcotas.dgn
•
xxxobref.dgn
•
xxxredeferro.dgn
•
xxxaprov.dgn
•
xxxhidrografia.dgn
•
xxxorlcost.dgn
•
xxxredeviaria4.dgn
•
xxxredeelec.dgn
•
xxxedif.dgn
•
xxxcotas.dgn
•
xxxcasas.dgn
•
xxx10kalt7_3D.dgn
de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
sieHG73.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
sieTMETRS89.dgn
•
xxxvgs.dgn
•
totHG73.dgn
•
xxxtopon.dgn
•
totTMETRS89.dgn
•
sieHG73_3D.dgn
•
sieTMETRS89_3D.dgn
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
103
Instituto Geográfico Português
8. Proceder à verificação de estrutura gráfica conforme o procedimento que se encontra descrito na
ITSCN50K38 para os ficheiros sieHG73.dgn, sieHG73_3D.dgn e totHG73.dgn.
9. Copiar os ficheiros sieHG73.dgn, sieTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn
totHG73.dgn e totTMETRS89.dgn para pasta DGN de um projecto MGE previamente definido. Os
ficheiros sieHG73.dgn, sieTMETRS89.dgn, sieHG73_3D.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn, totHG73.dgn e
totTMETRS89.dgn já têm os sistemas de referência definidos assim como o modelo de transformação
de coordenadas.
10. Com o MGE abrir o ficheiro sieHG73.dgn e com a instrução MGE Projection Manager > Convert >
transformar a informação do ficheiro sieHG73.dgn para o ficheiro sieTMETRS89.dgn com a opção
Datum Transformation activa conforme se indica na figura 1.
11. Repetir o passo anterior para os ficheiros totHG73.dgn e totTMETRS89.dgn.
12. Repetir o passo anterior desta vez para os ficheiros sieHG73_3D.dgn e sieTMETRS89_3D.dgn.
figura 1
13. Criar cópias dos ficheiros sieTMETRS89.dgn, sieTMETRS89_3D.dgn e totTMETRS89.dgn que se
encontram na pasta DGN de um projecto MGE com as designações xxxsieTMETRS89.dgn,
xxxsieTMETRS89_3D.dgn e xxxtotTMETRS89.dgn, onde xxx é o nome da folha em actualização.
14.
Mover
os
ficheiros
sieTMETRS89.dgn,
xxxsieTMETRS89.dgn,
totTMETRS89.dgn,
sieTMETRS89_3D.dgn, xxxsieTMETRS89_3D.dgn e xxxtotTMETRS89.dgn para a pasta de trabalho
da folha em actualização. Atribuir ao ficheiro xxxsieTMETRS89_3D.dgn a seguinte designação
xxxaltimetria3dTMETRS89.dgn.
15. Mergir no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro de vértices geodésicos xxxvgs.dgn.
16. Mover para a pasta BACK os seguintes ficheiros:
•
104
xxxvgs.dgn
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
sieHG73.dgn
•
sieHG73_3D.dgn
•
sieTMETRS89.dgn
•
sieTMETRS89_3D.dgn
•
totHG73.dgn
•
totTMETRS89.dgn
de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxtopon.dgn
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
xxxaltimetria3dTMETRS89.dgn
NOTAS ESPECIAIS
Por comodidade no manuseamento da informação, não é obrigatoriamente necessário esperar pela
conclusão dos 12 temas acima descritos para se proceder à agregação de temas de informação num
menor número de ficheiros. Esta operação poderá ser efectuada em qualquer altura desde que a
instrução de trabalho relativa ao tema em trabalho seja concluída. Para tal deverão ser criados, se
necessário, os ficheiros xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn onde deverão ser mergidos todos os
temas concluídos com excepção do ficheiro xxxvgs.dgn por este já se encontrar no sistema ETRS89.
Todos os ficheiros relativos aos temas concluídos e devidamente mergidos nos ficheiros
xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn deverão ser movidos para a pasta BACK.
Quer isto dizer que os ficheiros xxxsieHG73.dgn e xxxtotHG73.dgn poderão, em determinado
momento, substituir em parte ou na sua totalidade os ficheiros descritos nos passos 4, 5 e 6 desta
instrução de trabalho.
O mesmo procedimento poderá adoptar-se em relação à transformação de sistemas de coordenadas,
nomeadamente pela falta ou não conclusão de determinado tema. Quer isto dizer que também não é
obrigatoriamente necessário esperar pela conclusão dos 12 temas acima descritos para se proceder a
esta operação. Neste caso deve ter-se em consideração que a informação a adquirir a posteriori deverá
em primeiro lugar ser transformada e só depois ser mergida nos ficheiros xxxsieTMETRS89.dgn e
xxxtotTMETRS89.dgn que vierem a ser criados.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
105
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K28 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEGETAÇÃO
Software:
MicroStation
NGXis
MRF Mapping Tool Kit
ArcInfo
ArcView
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Extracção - A partir do ficheiros xxxAGR.dgn obtido em ITSCN50K06 deverão ser gerados os
ficheiros
xxxmontado.dgn,
xxxolival.dgn,
xxxoutmat.dgn,
xxxpinhal.dgn,
e
xxxvinha.dgn,
respectivamente.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxAGR.dgn
Obj10K
Descrição 10K
xxxmontado.dgn
Obj50K Descrição 50K
11090205 Montado(Sobro+Azinho)
803
Mancha de vegetação - geral
11090206 Sobreiros
803
Mancha de vegetação - geral
11090207 Azinheiras
803
Mancha de vegetação - geral
xxxAGR.dgn
Obj10K
Descrição 10K
11030200 Olival
106
xxxolival.dgn
Obj50K Descrição 50K
803
Mancha de vegetação - geral
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
xxxAGR.dgn
Obj10K
Descrição 10K
11090202 Pinheiros
xxxpinhal.dgn
Obj50K Descrição 50K
803
xxxAGR.dgn
Obj10K
Descrição 10K
Mancha de vegetação - geral
xxxoutmat.dgn
Obj50K Descrição 50K
11030100 Pomar
803
Mancha de vegetação - geral
11090101 Castanheiros
803
Mancha de vegetação - geral
11090104 Carvalhos
803
Mancha de vegetação - geral
11090201 Eucaliptos
803
Mancha de vegetação - geral
11090301 Mata
803
Mancha de vegetação - geral
xxxAGR.dgn
Obj10K
Descrição 10K
11040100 Vinha
xxxvinha.dgn
Obj50K Descrição 50K
803
Mancha de vegetação - geral
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a simbologia dos
elementos
que
constam
dos
ficheiros
xxxmontado.dgn,
xxxolival.dgn,
xxxoutmat.dgn,
xxxpinhal.dgn, e xxxvinha.dgn para LV=24, CO=2, WT=1.
2. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir a
continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
Correr a aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do
ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro
conv_tipo1 CS-LS, conforme se indica na figura 2. Este procedimento visa a transformação de
elementos do tipo linecurve em linestring.
Figura 2
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 3 para todos os ficheiros e por forma verificar e corrigir erros de
ligações nos ficheiros xxxmontado0.dgn, xxxolival0.dgn, xxxoutmat0.dgn, xxxpinhal0.dgn, e
xxxvinha0.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
107
Instituto Geográfico Português
Figura 3
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser
alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a
aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos.
•
Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN para todos os ficheiros
corrigidos, por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. Neste passo deverão ser
gerados os ficheiros xxxmontado1.dgn, xxxolival1.dgn, xxxoutmat1.dgn, xxxpinhal1.dgn, e
xxxvinha1.dgn.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
•
Correr a linha de comando mdl l thin com os parâmetros apresentados na figura 4.
3. Transformação
•
Colocar os ficheiros que se encontram no directório ITSCN50K28 no directório DGN de um projecto
MGE;
•
Colocar
uma
cópia
dos
ficheiros
xxxmontado1.dgn,
xxxolival1.dgn,
xxxoutmat1.dgn,
xxxpinhal1.dgn, e xxxvinha1.dgn no mesmo directório DGN;
•
Abrir os ficheiros montadoHG73.dgn, olivalHG73.dgn, outmatHG73.dgn, pinhalHG73.dgn, e
vinhaHG73.dgn e mergir em cada um deles os respectivos ficheiros xxxmontado1.dgn,
xxxolival1.dgn, xxxoutmat1.dgn, xxxpinhal1.dgn, e xxxvinha1.dgn (Ex: mdl l merge, merge
33Dmontado1.dgn);
•
108
Com o MGE abrir o ficheiro montadoHG73.dgn;
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Com a instrução MGE Projection Manager > Convert > transformar a informação do ficheiro
montadoHG73.dgn para o ficheiro montadoTMETRS89.dgn com a opção Datum Transformation
activa conforme se indica na figura 5.
•
Repetir os dois passos anteriores para os ficheiros olivalHG73.dgn, outmatHG73.dgn,
e
pinhalHG73.dgn,
vinhaHG73.dgn
gerando
os
novos
ficheiros
olivalTMETRS89.dgn,
outmatTMETRS89.dgn, pinhalTMETRS89.dgn, e vinhaTMETRS89.dgn.
Figura 4
Figura 5
4. Fecho de Áreas - Após a concretização do passo anterior deverá proceder-se à operação de fecho
automática
de
áreas
utilizando
os
ficheiros
montadoTMETRS89.dgn,
olivalTMETRS89.dgn,
outmatTMETRS89.dgn, pinhalTMETRS89.dgn, e vinhaTMETRS89.dgn de onde resultam os ficheiros
xxxmontado3.dgn, xxxolival3.dgn, xxxoutmat3.dgn, xxxpinhal3.dgn, e xxxvinha3.dgn. Esta tarefa é
realizada recorrendo à aplicação MRFPOLY, devendo ser dada a instrução mdl l mrfpoly onde a
parametrização deverá ser similar à apresentada na figura 6.
Seguidamente, deverá proceder-se a uma verificação visual dos dados obtidos por forma a confirmar se
não existe nenhum elemento anormal. Estas operações de correcção poderão ser efectuadas nos
próprios
ficheiros
ou
nos
ficheiros
xxxmontado2.dgn,
xxxolival2.dgn,
xxxoutmat2.dgn,
xxxpinhal2.dgn, e xxxvinha2.dgn que lhes deram origem, embora esta última situação só deva ser
utilizada em casos excepcionais. Obviamente que, para cada um dos ficheiros xxx*2.dgn que tiver sido
alterado será necessário gerar novamente o respectivo ficheiro xxx*3.dgn.
A melhor forma de corrigir este tipo de erros obedece aos seguintes passos:
•
Isolar o elemento errado para um nível onde não exista informação;
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
109
Instituto Geográfico Português
•
“Dropar” o elemento em causa;
•
Verificar qual a situação de erro subjacente à má execução da operação de fecho automático de
áreas e corrigir o respectivo erro;
•
Complexar novamente o elemento recorrendo à instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC
•
Alterar a simbologia do elemento complexo resultante para a simbologia original.
Figura 6
4. Generalização – parte I
•
Efectuar
cópias
dos
ficheiros
xxxmontado3.dgn,
xxxolival3.dgn,
xxxoutmat3.dgn,
xxxpinhal3.dgn, e xxxvinha3.dgn para o directório F:\generalizar\ com as designações
montado.dgn, olival.dgn, outmat.dgn, pinhal.dgn, e vinha.dgn.
•
Eliminar o conteúdo do directório VERDES50K e o ficheiro verdes.dgn e colocar no directório o
ficheiro gen10k_50k.apr que se encontram no directório ITSCN50K27;
•
Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genverde1.aml;
•
Se os passos anteriores foram correctamente efectuados deverá existir no directório VERDES50K
uma nova estrutura de ficheiros SHAPEFILE designada por VERDES e que concluí a utilização do
ARCINFO.
5. Generalização – parte II - Para dar continuidade ao processo, recorre-se ao software ARCVIEW sobre
o qual foram desenvolvidas algumas aplicações de análise espacial:
110
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Abrir o ARCVIEW
•
Abrir um projecto já existente: f:\generalizar\verdes50k\gen10k_50k.apr
•
Abrir VIEW1 que deverá estar vazia. Se não estiver, deverá seleccionar um a um os temas da vista e
fazer DELETE THEME um a um.
•
Se a parte das tables não estiver vazia seleccionar um a um as tabelas e fazer DELETE TABLE um
a um.
•
Agora depois de abrir VIEW1 seleccionar o botão ADD THEME
•
Seleccionar f:\generalizar\verdes50k\verdes.shp
•
Activar o tema VERDES da VIEW1 para DISPLAY ON
•
Abrir a zona de SCRIPTS e escolher o script HC.ExtremosAreaPerimetroID.
•
Tocar na parte azul do topo da VIEW1 e voltar a tocar na parte azul do topo do script que entretanto
foi aberto
•
Correr o SCRIPT com a instrução RUN (boneco a correr).
•
Seleccionar novamente a VIEW1 e o tema VERDES e depois carregar num botão a meio para
visualizar os atributos (Open Theme Table).
•
Para confirmar que o SCRIPT foi bem corrido deverá aparecer na tabela de atributos pelo menos os
seguintes campos COR_LEG, AREA, EXTREMIDADE, ETC.
•
Se o passo anterior se confirmar Seleccionar novamente a VIEW1 e o tema VERDES e no menu
GENERALIZATION correr a instrução EXAGERATION.
•
Deverá aparecer uma caixa que diz "select a new theme" a que se deve responder NO.
•
Seleccionar o tema VERDES.SHP.
•
Se a conclusão da instrução EXAGERATION for bem sucedida será gerado o tema E1.shp
•
Ir ao menu GENERALIZATION correr a instrução ISLAND MERGING. Esta instrução demora algum
tempo (15, 20, 30 minutos,...). Se a instrução for concluída com sucesso deverá resultar o tema
M1.shp.
6. Exportação para DGN
•
Abrir o ArcCatalog e sobre o último ficheiro SHAPEFILE a ser gerado (à partida deverá ser o ficheiro
M1.shp) carregar com o botão do lado direito do rato conforme a figura 7 e escolher os comandos
apresentados.
•
Após a operação anterior, deverá aparecer uma outra janela que deverá ser configurada conforme a
figura 8.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
111
Instituto Geográfico Português
Figura 7
Figura 8
•
Abrir ArcInfo e correr a instrução: &r f:\generalizar\genverde2.aml;
•
Finda esta operação terá sido gerado o ficheiro verdes.dgn que deverá ser renomeado para
xxxverdes50k.dgn.
7. Edição I
•
Concluída a exportação para formato DGN, colocar o ficheiro resultante xxxverdes50k.dgn no
directório onde se encontrem somente as últimas versões dos ficheiros xxxtotTMETRS89.dgn,
xxxsieTMETRS89.dgn, xxxdesTMETRS89.dgn e xxxcerTMETRS89.dgn.
•
Abrir o ficheiro xxxverdes50k.dgn e correr a macro genvrd1.ba e seguidamente apagar os
elementos que foram ressimbolizados para o nível 63;
112
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Correr a macro genvrd2.ba de modo a serem gerados os seguintes ficheiros com os respectivos
símbolos de cultura. Esta separação de ficheiros resulta de uma codificação por cores das
respectivas culturas que por sua vez resultou do processo anterior de generalização conforme se
apresenta na seguinte tabela:
Cor Ficheiro
descrição
0
c.dgn
Clareiras
1
m.dgn
Montado
2
ol.dgn
Olival
3
v.dgn
Vinha
4
p.dgn
Pinhal
5
om.dgn
Outras Matas
6
mol.dgn
Montado + Olival
7
mp.dgn
Montado + Pinhal
8
op.dgn
Olival + Pinhal
9
mpol.dgn
Montado + Pinhal + Olival
Tabela 1
•
Finda a operação anterior, abrir os ficheiros um a um e eliminar imediatamente aqueles que se
apresentem vazios.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
7. Edição II
•
O primeiro passo consiste em abrir cada um dos ficheiros m.dgn, ol.dgn, v.dgn, p.dgn, om.dgn,
mol.dgn, mp.dgn, op.dgn, mpol.dgn, caso existam, e eliminar as áreas e respectivos símbolos que
se localizam dentro de áreas maiores da mesma categoria; estas manchas dizem normalmente
respeito a outro tipo de cultura ou então a clareiras.
•
Mergir (mdl l merge) todos os ficheiros citados no passo anterior para dentro de um ficheiro vazio a
designar por xxxvrdTMETRS89.dgn e ressimbolizar todos os elementos para LV=24, CO=2, WT=1.
•
Seguidamente, mergir o ficheiro c.dgn respeitante às clareiras e eliminar as áreas cuja a inclusão
não se justifica pelo facto de, ao serem omitidas, a clareira na informação relativa ao coberto vegetal
continuar a existir.
Referenciar
a
restante
informação
existente
nos
ficheiros
xxxtotTMETRS89.dgn
e
xxxsieTMETRS89.dgn, e:
•
Eliminar áreas isoladas e respectivo símbolo onde não seja possível incluir o símbolo de cultura
respectivo.
•
Exagerar ligeiramente áreas isoladas desde que assim seja possível incluir o símbolo de cultura
respectivo.
•
Eliminar os símbolos relativos a pequenas áreas inferiores a 1,5 ha desde que estas se localizam
dentro de outras manchas de vegetação substancialmente maiores na ordem das dezenas ou
centenas de hectares.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
113
Instituto Geográfico Português
•
Em áreas muito grandes da mesma cultura deverá ser efectuado o adensamento do respectivo
símbolo.
•
Nos casos de áreas menores junto ou no interior de áreas maiores deverá ser assegurada a correcta
percepção da transição de culturas, normalmente, com a introdução de mais símbolos relativos à
cultura predominante.
•
Por questões de legibilidade, o símbolo associada a uma cultura pode não se localizar na sua
totalidade dentro da área a que diz respeito, desde que exista um outra área de cultura junto da
primeira ou então se encontre circunscrita por uma área de maiores dimensões.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
•
Finda a operação de edição de áreas de cultura e respectivos símbolos, a informação deverá ser
separada de forma a que no ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn só existam elementos do tipo SHAPE
ou COMPLEX SHAPE e que os símbolos associados às culturas sejam incluídos no ficheiro
xxxtotTMETRS89.dgn.
114
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
115
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ITSCN50K29 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO VEDAÇÕES
Software:
MicroStation
NGXis
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir do ficheiro xxxLIM.dgn obtido em ITSCN50K06 deverão ser gerados os ficheiros
xxxved1.dgn, xxxved2.dgn e xxxved3.dgn.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxLIM.dgn
Obj10K
Descrição 10K
02030101 MuroDeAlvenaria
xxxved1.dgn
Obj50K Descrição 50K
067
Muro de vedação em alvenaria preto
547
Muro de vedação em alvenaria vermelho
xxxLIM.dgn
Obj10K
Descrição 10K
02030102 MuroDePedraSolta
Xxxved2.dgn
Obj50K Descrição 50K
069
Muro de vedação em pedra solta preto
549
Muro de vedação em pedra solta vermelho
xxxLIM.dgn
Obj10K
Descrição 10K
02030201 SebeOuValado
Xxxved3.dgn
Obj50K Descrição 50K
801
Grande sebe ou valado
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxved*.dgn para WT=4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
116
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K.
•
Sempre que se verifique que o objecto da SCN10K não tem representação na SCN50K este deverá
ser eliminado.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Os objectos descritos só devem ser seleccionados para a SCN50K se traduzirem vedações de
grandes áreas de terreno, pelo que, só excepcionalmente deverão ser consideradas as vedações
existentes dentro ou muito próximas de localidades.
3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxved1.dgn e xxxved2.dgn deverão ser
congregados num único ficheiro xxxved.dgn enquanto que o ficheiro xxxved3.dgn deverá ser
renomeado para a designação xxxvedvrd.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
117
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K30 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO RELEVO
Software:
MicroStation
NGXis
Na utilização da presente instrução de trabalho deverá ter-se em consideração que caso a área
geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira, recolha de informação
para SCN50K já terá sido contemplada recorrendo à ITSCN50K25. Caso contrário deverão efectuar-se
os passos que se seguem.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos ficheiros xxxREL.dgn e xxxAL2.dgn obtidos em ITSCN50K06 deverão ser gerados os
ficheiros xxxrel1.dgn, xxxrel2.dgn, xxxrel3.dgn e xxxrel4.dgn.
A informação a retirar de cada um dos ficheiros da SCN10K está descrita nos quadros que se seguem e
deverá ser efectuada recorrendo à instrução FENCE FILE (FF=) do MicroStation. Para a realização desta
tarefa, deverá em primeiro lugar recorrer-se à aplicação NGXis utilizando as instruções apresentadas na
figura 1, por forma a visualizar apenas a informação pretendida em cada um dos ficheiros.
Figura 1
xxxREL.dgn
Obj10K
Descrição 10K
03020101 Rochas
03020103 Areias
xxxrel1.dgn
Obj50K Descrição 50K
077
Rocha dupla
078
Rocha grande
079
Rocha pequena
204
Areal
xxxAL2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
03020201 LimiteSuperiorDeEscarpado(Natural)
xxxrel2.dgn
Obj50K Descrição 50K
711
Escarpado
713
Talude
03020202 LimiteInferiorDeEscarpado(Natural)
03020201 LimiteSuperiorDeEscarpado(Natural)
03020202 LimiteInferiorDeEscarpado(Natural)
118
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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xxxAL2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
03030201 AterroDesaterro
xxxrel3.dgn
Obj50K Descrição 50K
704
Aterro
706
Desaterro
xxxAL2.dgn
Obj10K
Descrição 10K
03030202 Socalco
xxxrel4.dgn
Obj50K Descrição 50K
071
Socalcos
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxrel*.dgn para WT=4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2 Nos quadros acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
objectos originais da SCN10K. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que for incluído um objecto da SCN50K deverá ser eliminado o respectivo objecto da
SCN10K.
•
No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de rochas devem seguir as instruções apresentadas para o objecto
077 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K.
•
No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de areal devem seguir as instruções apresentadas para os
objectos 203 e 204 no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K.
•
No ficheiro xxxrel2.dgn só deverão ser considerados como escarpados os objectos que satisfaçam
as condições estabelecidas para os objectos 711 e 712 no capítulo RELEVO das especificações da
SCN50K.
•
No ficheiro xxxrel2.dgn deverão ser considerados como taludes os objectos que satisfaçam as
condições estabelecidas para os objectos 713 e 714 no capítulo RELEVO das especificações da
SCN50K. Nestes casos deve também ponderar-se a utilização do objecto 135 no capítulo
OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K, nomeadamente quando se trata de
aterros sanitários.
•
No ficheiro xxxrel3.dgn deve ter-se em consideração que existem casos particulares de aterros ou
desaterros cuja representação está consagrada nas especificações da SCN50K, como por exemplo,
represas, diques, muros de suporte, etc.
•
No ficheiro xxxrel4.dgn só deverão ser considerados como socalcos os objectos que satisfaçam as
condições estabelecidas para os objectos 071 e 072 no capítulo RELEVO das especificações da
SCN50K.
3. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxrel1.dgn e xxxrel4.dgn deverão ser
congregados num único ficheiro xxxrelprt.dgn e os ficheiros xxxrel2.dgn e xxxrel3.dgn deverão ser
congregados num único ficheiro xxxrelsie.dgn
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
119
Instituto Geográfico Português
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
4. A batimetria é fornecida pelo Instituto Hidrográfico (IH) sob diversos formatos (ver ITSCN50K02) pelo
que deverão ser efectuadas as diligências necessárias para obter o ficheiro XXXbat.dgn onde conste
apenas a informação relativa às curvas, devidamente enquadrada, e onde XXX é o nome da folha.
Neste ficheiro deverão ser introduzidos os índices das curvas batimétricas segundo as convenções
apresentadas no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Deverá também verificar-se se o
valor de profundidade das curvas isobatimétricas fornecidas pelo IH correspondem aos valores
convencionados para a SCN50K.
5. O passo seguinte consiste em tratar e simbolizar correctamente as curvas isobatimétricas pelo que
deverá utilizar-se as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos do ficheiro XXXbat.dgn com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para o nível onde se encontra a informação e verificar ligações e
corrigir erros.
Figura 2
•
mdl l thin conforme a figura 3.
•
mdl l joins
•
Correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do
ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro
120
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
conv_tipo1 LS-CS, donde resulta a janela da figura 4. Este procedimento visa a transformação de
elementos do tipo linestring em linecurve e apenas é utilizado para fins estéticos.
•
Finalmente voltar a correr a instrução mdl l mrfclean conforme a figura 2.
Figura 3
Figura 4
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
121
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ITSCN50K31 – DIGITALIZAÇÃO DE MARCOS DE FRONTEIRA
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
A colocação do sinal de Marco de Fronteira e da respectiva numeração é realizada de forma automática
recorrendo à macro de MicroStation 50Kmfront.ba, bastando para tal indicar a folha da SCN50K
pretendida (figura1). No final a aplicação indica a localização do ficheiro gerado (figura 2) xxxmfront.dgn
onde xxx é o nome da folha.
figura1
figura2
Os marcos de fronteira digitalizados automaticamente dividem-se em duas classes, marcos principais e
marcos auxiliares, sendo que apenas os primeiros serão considerados para a SCN50K. Os segundos
poderão servir para auxiliar a digitalização da linha de fronteira mas deverão ser eliminados após a
conclusão da ITSCN50K32 relativa aos limites administrativos. Os marcos auxiliares encontram-se
intercalados entre marcos principais e têm normalmente uma letra associada ao número.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Aquando a realização da ITSCN50K32 a numeração dos marcos de fronteira poderá ser editada de
modo a fornecer maior legibilidade ao limite de país, seguindo as regras definidas na ITSCN50K13.
122
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
123
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ITSCN50K32 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE LIMITES ADMINISTRATIVOS
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. A partir dos dados relativos à última versão oficial da Carta Administrativa Oficial de Portugal
fornecidos pelo Centro para a Informação Cadastral do IGP (ficheiros que se encontram no directório
ITSCN50K32) deverão ser criados os ficheiros xxxLIM.dgn e xxxrefLIM.dgn a partir dos ficheiros
Freguesias_Continente_DT73.dgn ou Freguesias_Continente_TMETRS89.dgn consoante a restante
informação adquirida ainda se encontre na Projecção Hayford-Gauss Datum 73 ou já tenha sido
transformada para a projecção Transverse Mercator utilizando o sistema de referência ETRS89 (ver
ITSCN50K27). O segundo ficheiro não será mais que parte do ficheiro original respeitante à folha em
trabalho e que servirá de suporte à tomada de decisão. No ficheiro xxxLIM.dgn deverão ser eliminados
todos os objectos aí existentes com excepção das linhas respeitantes a limites administrativos.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Deve proceder-se à edição de linhas por forma a que estas respeitam os procedimentos e as
convenções assinaladas no capítulo DIVISÃO ADMINISTRATIVA das especificações da SCN50K.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
3. Depois de editar devidamente os troços de limites administrativos para inclusão na SCN50K deverá
seguir-se as seguintes orientações:
•
utilizar-se a aplicação MRFCLEAN recorrendo à instrução mdl l mrfclean, por forma verificar e
corrigir erros de ligações no ficheiro xxxLIM.dgn.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser
alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a
aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos.
•
Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN por forma a garantir
que não existem mais erros de ligação.
4. Sobre a informação do ficheiro resultante do passo anterior deverá proceder-se à operação de junção
de troços de linhas por forma a obterem-se elementos complexos únicos. Para tal deverá recorrer-se à
instrução de MicroStation CREATE CHAIN AUTOMATIC. Simultaneamente, com esta operação deverá
proceder-se à simbolização correcta das linhas, quer sejam para padronizar (ver ITSCN50K09), nos
casos dos objectos “limite de país” e limite de distrito”, quer sejam para atribuição de características
gráficas definitivas, nos casos dos objectos “limite de concelho” e limite de freguesia”.
5. Concluído o passo anterior e recorrendo à componente da barra de ferramentas da SCN50K
destinada a elementos padronizados (ver ITSCN50K09), é chegada a altura de proceder à padronização
dos objectos “limite de país” e limite de distrito”, respeitando as convenções assinaladas no capítulo
DIVISÃO ADMINISTRATIVA das especificações da SCN50K.
124
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
6. Se for o caso, deverá proceder-se à introdução do topónimo “ESPANHA” segundo as convenções
assinaladas para o objecto 124 no capítulo TOPONÍMIA das especificações da SCN50K
7. À última versão do ficheiro de dados relativo aos limites administrativos devidamente editados e
padronizadas deverá ser atribuída a denominação xxxlimadm.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
125
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K33 – REVISÃO E EDIÇÃO DE TOPONÍMIA
MicroStation
Software:
Embora o ficheiro XXXtopon.dgn possa ter sofrido manipulações pontuais, a generalidade da
informação encontra-se conforme o original produzida na ITSCN50K07.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Por questões de comodidade deverão ser tratados separadamente três grupos distintos de toponímia,
embora um desenhador experiente possa realizar a revisão e edição de toponímia de uma assentada.
Poderá considerar-se para o primeiro grupo todo a toponímia a AZUL mais a toponímia de litoral quando
a área da folha em trabalho se situar junto à orla costeira. Para a revisão e edição desta classe de
topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções:
•
A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo REDE
HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K.
•
Verificar as designações dos cursos de água recorrendo à publicação “Índice Hidrográfico” ou outras
fontes de informação como sejam a edição anterior da folha em trabalho, a SCN10K ou
eventualmente as folhas 1:25000 do IGeoE que cobrem a área da folha em trabalho.
•
Ter em consideração que alguns topónimos de cursos de água principais poderão não se encontrar
em maiúsculas e eventualmente não terem simbologia correcta pelo que deverão ser corrigidos.
•
Sempre que possível recorrer à utilização de abreviaturas (ver ITSCN50K13).
•
Os topónimos de cursos de água devem seguir a orientação dos mesmos e sempre que possível,
desde que não seja posta em causa a legibilidade da informação, o topónimo deverá acompanhar
cerca de 2/3 do curso de água a que diz respeito. Se necessário poderá repetir-se a utilização do
mesmo topónimo em zonas diferentes da folha em trabalho.
•
Os topónimos de cursos de água devem ser colocados a uma distância de 25 a 30 m consoante a
espessura da linha associada. Também as palavras que compõem o topónimo devem ser igualmente
espaçadas.
•
Sempre que um objecto seja passível de ser englobado na classe dos objectos 109 e 110 (LitoralToponimia) deverão ser confirmadas as características gráficas do mesmo.
•
Os topónimos relativos a aproveitamentos hídricos deverão respeitar as regras de colocação de
toponímia (ver ITSCN50K13).
Para segundo grupo deverá considerar-se toda a toponímia associada a localidades ou seja, Capital de
Distrito, Sede de Concelho, Sede de freguesia e Outras Povoações ou Casais. Para a revisão e edição
desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções:
•
A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo TOPONÍMIA das
especificações da SCN50K.
•
Devem ser confirmadas as designações oficiais de freguesia e concelho.
•
As designações de freguesias compostas por 2 textos distintos em que normalmente o último
aparece entre parêntesis e está associado a um patrono ou a uma localidade mais importante
deverão ser editados. Este topónimo que originalmente aparece na forma do objecto 104 deverá ser
desagregado nos objectos 104 e 105.
126
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Os topónimos relativos a Outras Povoações e Casais poderão apresentar-se sob forma de texto
composto em duas linhas distintas.
•
Os topónimos desta classe deverão respeitar as regras de colocação de toponímia (ver
ITSCN50K13).
Para terceiro grupo deverá considerar-se toda a toponímia associada a acidentes naturais ou áreas
geográficas de dimensão apreciável ou seja, Designações Locais, Serras e Parques ou Reservas
Naturais. Para a revisão e edição desta classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes
instruções:
•
A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas no capítulo TOPONÍMIA das
especificações da SCN50K.
•
Devem ser confirmadas as designações oficiais de parques ou reservas naturais recorrendo a
informação disponibilizada pelo Instituto de Conservação da Natureza.
•
As características dos topónimos relativos a serras devem respeitar a Relação das Serras de
Portugal (ver ITSCN50K35).
•
Ter em consideração que alguns topónimos de serras principais poderão não se encontrar em
maiúsculas e eventualmente não terem simbologia correcta pelo que deverão ser corrigidos.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
127
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K34 – CLASSIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO DE ESTRADAS
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
A introdução de topónimos relativos à classificação (IP, IC, ER) e numeração de vias deverá ser
efectuado recorrendo à componente na barra de ferramentas da SCN50K que permite a activação de
simbologia de todo o tipo de topónimos da SCN50K (ver ITSCN50K13). Para a revisão e edição desta
classe de topónimos deve ter-se em consideração as seguintes instruções:
•
A colocação destes topónimos deverá respeitar as instruções descritas para o objecto 558 no
capítulo REDE RODOVIÁRIA das especificações da SCN50K.
•
Deve recorrer-se às listagens do plano rodoviário nacional para confirmação das numerações.
•
Deve recorrer-se à última actualização da listagem de vias municipalizadas por forma eliminar
classificações de vias que não se encontrem em vigor.
128
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
129
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K35 – RELAÇÃO DAS SERRAS DE PORTUGAL
Esta relação das principais serras de Portugal fornece o tipo de topónimo a utilizar na SCN50K. Os
topónimos em maiúsculas correspondem ao objecto 114 (Serra principal tipo 1) das especificações da
SCN50K. Os restantes correspondem ao objecto 111 (Serra média tipo 1).
Estes dados foram coligidos a partir de edições em vigor da SCN50K e de relações anteriores
elaboradas ao longo do tempo.
Os dados estão apresentados sob a seguinte forma:
•
Nome da serra;
•
Orientação do acidente topográfico;
•
Nome do VG correspondente ao ponto mais alto ou nome do VG mais próximo;
•
Folha da SCN50K onde se insere a serra ou a sua maior parte;
•
Cota de terreno do VG correspondente ao ponto mais alto ou VG mais próximo;
•
Notas informativas sobre o VG original correspondente ao ponto mais alto.
nome
Abelheira
AÇOR
Adiça
Agrela
AIRE
Aires
Airó
Albardos
Alcáçovas
Alcaria Ruiva
ALEIDÕES
Alfeizeirão
Almansor
Alqueidão
orient
NO-SE
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NO-SE
E-O
NO-SE
NE-SO
NE-SO
N-S
N-S
nome_vg
FORCA
S PEDRO DE AÇOR
FICALHO
S DOMINGOS 1º
AIRE
FERRENHAS
AIRÓ
PEDRA DO ALTAR
SRA DA ESPERANÇA
ALCARIA RUIVA
ATALAIA GRÂNDOLA
PARDO
PISCO
ALQUEIDÃO
folha
03-C
20-A
44-C
09-D
27-A
36-B
05-C
27-A
39-D
46-B
42-A
26-B
14-D
27-A
cota_t
notas
890.83
1342.38
522.64
382.50
677.73
402.13
411.76
584.07
297
370.44
325.42
172.97
988.69
306.62 Moinho Alqueidão(vg desaparecido)
cota= 363 m
Lon= -0º 20' 39'' (mer. Lx)
Lat = 39º 36' 37''
ALVÃO
Alvelos
Amarela
Amparo
Angueira
ANSIÃO
Anta
ARADA
Arga
ARRÁBIDA
Arrimal
Atalaia
Atalaia
Azeitão
NE-SO
NE-SO
NE-SO
NE-SO
NE-SO
N-S
N-S
NO-SE
N-S
NE-SO
NE-SO
N-S
NE-SO
NE-SO
MINHÉU
CABEÇO RAINHA
LOURIÇA
MALHADIZES
MÓ
ALVAIÁZERE 1º
BUSTAVADE
CHÃS
PEDRA ALÇADA
FORMOSINHO
VALE GRANDE
BROCA
MATA DA ATALAIA
CUCO
06-D
24-A
05-B
23-B
08-A
23-D
01-B
13-D
01-C
38-B
27-A
18-A
20-B
38-B
1202.72
1083.72
1359.20
864.20
955.35
618.01
742.94
1118.60
742.38
500.74
614.58
814.39
1048.16
212.03 Portela (vg desaparecido)
Cota=215 m
Lon= -0º 08' 48'' (mer. Lx)
Lat= 38º 31' 04''
130
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
nome
Barregudo
BARROSO
Bigorne
BORNES
Buarcos
BUÇACO
Cabeço Alto
Cabeço da Rainha
CABREIRA
Cabril
Caixeiro
CALDEIRÃO
CANDEEIROS
Candoso
Cântaro
CARAMULO
Caranguejeira
Carapito
Carregueira
Carvalhal
Carvalho
orient
NE-SO
N-S
NE-SO
NE-SO
E-O
NE-SO
NE-SO
NE-SO
N-S
N-S
NO-SE
N-S
NE-SO
N-S
NE-SO
NE-SO
NE-SO
N-S
N-S
NE-SO
NO-SE
nome_vg
SERRA ALTA
ARMADA
PENEDO DO NUNO
BORNES
BANDEIRA
BUÇACO
CABEÇO ALTO
CABEÇO RAINHA
CABREIRA
LOURIÇA
CAIXEIRO
MÚ
LUA
CONCIEIRO
POIOS BRANCOS
CARAMULO
CAVADINHAS
PISCO
PENEDOS PARDOS
PENEDOS PARDOS
CARVALHO
folha
30-D
06-A
14-A
11-A
19-C
19-B
25-C
24-A
06-C
05-B
36-B
50-A
26-D
11-C
20-B
16-D
23-C
14-D
34-A
34-A
07-B
Castanheira
CERCAL
Cervos
Cicouro
Codeçoso
Constantim
Corgo
Corno de Bico
COROA
Corveã
Cumieira
Deilão
Dornelas
Esculca
Espadanede
ESPINHAÇO DE CÃO
Espinheira
ESTRELA
Fajão
FALPERRA
Figueira
Figueira
FÓIA
GARDUNHA
Garraia
GERÊS
GRÂNDOLA
Guadelupe
N-S
N-S
N-S
NO-SE
NO-SE
NO-SE
N-S
N-S
N-S
NE-SO
E-O
NO-SE
NO-SE
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NE-SO
N-S
NE-SO
NE-SO
E-O
NE-SO
NO-SE
N-S
NE-SO
N-S
SRA DA ASSUNÇÃO
STO ISIDORO
LEIRANCO
LUZ
S GRUIVO
SRA DA LUZ
MARCO
CORNO DO BICO
COROA
SRA DO MONTE
CHÃS
DEILÃO
ROSÁRIO 2º
MONTEDUFE
CUMEEIRA
RELVA GRANDE
ESPINHEIRA
ESTRELA
CEBOLA
CABREIRO
FIGUEIRA
VALE GRANDE
FOIA
GARDUNHA
GARRAIA
CARRIS
ATALAIA GRÂNDOLA
GUADALUPE
11-B
45-A
06-B
08-A
10-A
08-C
10-A
01-D
03-C
09-B
01-B
04-C
06-A
14-A
07-B
49-C
40-A
20-B
20-C
10-B
11-B
27-A
49-C
20-D
10-B
06-A
42-A
43-D
cota_t
notas
359.86
1278.78
1210.15
1198.88
257.29
549.27
403.21
1083.72
1262.02
1359.20
453.85
576.94
529.28
730.89
1703.93
1075.37
332.63
988.69
282.71
282.71
1076.63 Mosqueiro (vg desaparecido)
Cota=1099 m
Lon= -2º 17' 40'' (mer. Lx)
Lat= 41º 46' 02''
997.26
372.11
1155.32
910.85
669.59
894.45
1285.76
882.89
1272.79
410.09
681.32
958.34
1079.01
976.43
1267.93
295.52
270.76
1992.77
1417.67
1133.72
918.31
614.58
901.96
1226.65
892.28
1508.34
325.42
278.88
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
131
Instituto Geográfico Português
nome
orient
nome_vg
folha cota_t
notas
Guimareira
N-S
S SATURNINO
23-D 420.75
Jarmelo
NE-SO JARMELO
18-A 942.88
Labruja
N-S
FORMIGOSO
01-C 516.06
LAGOAÇA
NE-SO LAGOAÇA
11-D 884.28
Lajedo
NE-SO LAJEDO
07-A 579.29
LAPA
NE-SO LAPA
14-D 954.91
LAROUCO
N-S
LAROUCO
02-D 1526.77
Leiranco
N-S
LEIRANCO
06-B 1155.32
LEOMIL
E-O
LEOMIL
14-B 1011.14
LOUSÃ
NE-SO LOUSÃ
19-D 1204.78
Mairos
N-S
MAIROS
03-C 1083.96
MALCATA
E-O
MACHOCA
21-A 1071.79
Malveira
NO-SE ATALAIA
34-A 431.46
MARÃO
N-S
MARÃO
10-C 1416.43
MAROFA
NE-SO MAROFA
15-D 976.19
Marvana
NO-SE SERRA ALTA
21-B 1143.70
Marvão
NO-SE MARVÃO
29-C 866.67
Melriça
E-O
MELRIÇA
24-C 591.38
Mendiga
N-S
MENDIGA
27-A 542.40
Mendro
NE-SO MENDRO
40-C 411.82
Mértola
NO-SE SRA DO AMPARO
46-D 264.61
Minde
NO-SE SERRA DE EIRA
27-A 484.12
Mófreita
NO-SE ESCAGALHOS
03-D 1146.62
MOGADOURO
NE-SO LAGOAÇA
11-D 884.28
MONCHIQUE
E-O
FOIA
49-C 901.96
MONFURADO
NO-SE MONFURADO
39-B 424.34
Monsanto
N-S
MONSANTO
21-C 762.64
Monsanto
NO-SE MONSANTO
34-D 227.81
Monsaraz
NE-SO MONSARAZ
41-A 342.44
MONTE FIGO
NO-SE S MIGUEL
53-A 410.26
MONTEJUNTO
E-O
MONTEJUNTO
30-B 665.52
MONTEMURO
N-S
MONTEMURO
14-A 1381.39
MONTESINHO
N-S
MEDA
03-D 1339.80
Mourigo
NE-SO MÓ
08-A 955.35
MÚ
N-S
MÚ
50-A 576.94
Muradal
NO-SE VILAR
24-A 912.10
Muro
NE-SO LOBOS
14-A 1093.73
Muxagata
NO-SE S MIGUEL
40-C 315.00
NOGUEIRA
NE-SO NOGUEIRA
07-B 1319.63
Nóra
N-S
NORA
05-A 573.69
Nossa Senhora do
NE-SO S CORNÉLIO
21-A 1007.86
Oliveira
NE-SO ABRIGO
05-D 672.12
OSSA
NO-SE OSSA
36-D 652.61
Oural
N-S
OURAL
05-B 722.01
Ourosinho
N-S
SIRIGO
14-B 989.37
PADRELA
NE-SO PADRELA
06-D 1148.04
PALMELA
NE-SO S LUÍS
38-B 391.78
Pedras Talhadas
NE-SO CRUZES
16-B 804.08
PENEDA
NE-SO PENEDA
01-D 1373.84
Pereiro
NE-SO S GENS
14-D 963.54
Perre
N-S
AGUIEIRA
05-A 469.69
Pias
NE-SO VALE GRANDE
27-A 614.58
132
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
nome
Picota
Piedade
Poio
Portalegre
PORTEL
Porto de Mós
Preta
Queimada
Quiraz
Rabadão
REBOREDO
Reborosa
Rosmaninhal
S. Brás de Alportel
S. Domingos
S. Domingos
S. Gens
S. MAMEDE
S. Paio
S. Saturnino
S. Teotónio
S. Vicente
Santa Catarina
Santa Comba
SANTA LUZIA
Santiago
SICÓ
SINTRA
Sirigo
Socorro
SUAJO
Talhadas
Tamel
Tentuça
orient
NE-SO
N-S
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NO-SE
NO-SE
NE-SO
NE-SO
NO-SE
NE-SO
NO-SE
N-S
NO-SE
NO-SE
NO-SE
N-S
N-S
NE-SO
N-S
N-S
N-S
N-S
NE-SO
NO-SE
NE-SO
N-S
NE-SO
NE-SO
NE-SO
N-S
NE-SO
nome_vg
PICOTA
SRA DA PIEDADE
FONTE DA MESA
PENHA
S PEDRO
CABEÇO DO SOL
ESCARÃO
S DOMINGOS 2º
ARRASCA
VIEIRO
REBOREDO
SRA DA GRAÇA
CABEÇO ALTO
BOTELHO
S DOMINGOS
S DOMINGOS 2º
S FILIPE
S MAMEDE
S PAIO
S SATURNINO
S TEOTÓNIO
S VICENTE
PENHA
STA COMBA
STA LUZIA
STA ISABEL
SICÓ
CRUZ ALTA
SIRIGO
SRA DO SOCORRO
PEDRADA
CRUZES
GONÇALO
ARA
folha
49-C
14-B
14-A
32-B
40-D
27-A
10-B
10-D
03-C
20-C
11-C
11-C
25-C
53-A
10-D
10-D
05-D
29-C
01-C
23-D
45-C
40-C
09-B
11-A
05-A
06-D
23-A
34-A
14-B
30-D
01-D
16-B
05-C
10-A
Valongo
VERMELHA
Vilar de Rei
Vilarelho
NO-SE
NE-SO
NE-SO
NE-SO
STA JUSTA
POVOINHA
VILAR DO REI
PORTELA DO
09-D
24-A
11-B
10-B
cota_t
notas
773.33
906.28
1122.07
657
423.65
523.76
1032.17
732.55
920.07
858.56
913.36
898.26
403.21
383.55
863.48
732.55
262.70
1027.01
638.27
420.75
220.14
374.25
612.78
1002.10
549.92
765.44
552.67
527.74
989.37
395.42
1416.01
804.08
488.39
923.46 Tentuça (vg desaparecido)
Cota= 880 m
Lon= -1º 17' 02'' (mer. Lx)
Lat= 41º 23' 10''
366.72
969.58
922.08
827.13
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
133
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
134
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135
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K36 – EDIÇÃO/REVISÃO
MicroStation
Software:
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Se tiverem sido concluídas com sucesso todas as instruções de trabalho desde ITSCN50K28, existirão
nesta fase mais de uma dezena de ficheiros, embora a informação tratada só diga respeito a 5 temas de
informação correspondentes 5 capítulos das especificações da SCN50K, a saber:
•
Vegetação
•
Divisão Administrativa
•
Vedações
•
Toponímia
•
Relevo
Esta instrução de trabalho tem como objectivos principais:
•
Fornecer as directivas necessárias para proceder à agregação de temas de informação num menor
número de ficheiros;
•
Fornecer as directivas necessárias para edição e revisão da informação geográfica adquirida.
1. Nesta fase de actualização de uma folha da SCN50K deverão existir os seguintes ficheiros, salvo as
situações em que não existia qualquer informação para recolha:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxvedvrd.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxrelprt.dgn
•
xxxtopon.dgn
•
xxxrelsie.dgn
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
xxxmfront.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
xxxlimadm.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
•
xxxbat.dgn
•
xxxved.dgn
2. Mergir no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo
à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK:
•
xxxved.dgn
•
xxxlimadm.dgn
•
xxxrelprt.dgn
•
xxxbat.dgn
•
xxxmfront.dgn
•
xxxtopon.dgn
de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
xxxvedvrd.dgn
•
xxxrelsie.dgn
3. Mergir no ficheiro xxxsieTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada recorrendo
à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK:
•
136
xxxrelsie.dgn
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
xxxvedvrd.dgn
3. Mergir no ficheiro xxxvrdTMTMETRS89.dgn a informação que se segue pela ordem indicada
recorrendo à instrução mdl l merge e seguidamente mover os mesmos ficheiros para a pasta BACK:
•
xxxvedvrd.dgn
de modo a que fiquem apenas os seguintes ficheiros na pasta de trabalho da folha da SCN50K em
actualização:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
4. Recorrendo aos ortofotos disponíveis que cobrem a área geográfica da folha em trabalho, efectuar a
edição e revisão da informação dos ficheiros xxxsieTMETRS89.dgn, xxxtotTMETRS89.dgn,
xxxvrdTMETRS89.dgn segundo as instruções expressas no ANEXO A da ITSCN50K39.
5. Durante a primeira operação de edição ou revisão de informação não deve ser ainda analisada de
forma exaustiva a componente estética da folha em trabalho mas depois de concluídos os trabalhos de
campo e respectiva introdução de emendas (ITSCN50K44 e ITSCN50K45) torna-se necessário efectuar
uma revisão gráfica sobre o suporte de papel tendo em particular atenção a legibilidade da informação
bem como o seu posicionamento relativo à informação circundante.
6. Com o aproximar do fim da edição ou publicação da folha em trabalho, torna-se necessário assegurar,
na medida do possível, se a informação disponibilizada por outras entidades se mantém actualizada,
conforme se assinala na tabela 1.
Objectos
Entidade Responsável
Classificação da rede ferroviária
CP
Designações de estações e apeadeiros
CP
Novos gasodutos
TRANGÁS
Novas linhas da Rede Eléctrica Nacional
REN
Novos Vértices Geodésicos
DP/CGC/IGP
Novos Parques ou Reservas Naturais
ICN
Novos marcos de Fronteira
IGeoE
Novas Minas
IGM
Novas captações de águas termais ou minerais
IGM
Novos limites administrativos
CIC/IGP
Novas pistas de aviação
APAU, Pelicano-Roteiro Pistas de Portugal
Novas vias e Classificação da rede viária
IEP (PRN200), IEP (estradas municipalizadas), C.Municipais
Tabela 1
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K37 – DIGITALIZAÇÃO/GENERALIZAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Esta instrução de trabalho visa a criação do ficheiro final xxxazmTMETRS89.DGN, onde xxx é o nome
da folha.
A criação deste ficheiro pode ser realizada em qualquer altura, logo após a ITSCN50K36 relativa à
edição/revisão da informação geográfica da folha em trabalho, no entanto, para não existir um
desperdício de tempo e recursos, é aconselhável a criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN apenas
após a conclusão da 1ª fase de controlo de qualidade e respectiva introdução de emendas (ITSCN50K39
e ITSCN50K41) dado que durante essas operações podem ocorrer alterações em objectos dos ficheiros
xxxtotTMETRS89.DGN
e
xxxsieTMETRS89.DGN
que
terão
que
se
reflectir
no
ficheiro
xxxazmTMETRS89.DGN.
1. Efectuar um cópia do ficheiro xxxtotTMETRS89.DGN atribuindo-lhe a designação azm1.dgn.
2. Abrir o ficheiro azm1.dgn e através da instrução Edit
Select By Attributes seleccionar o 1º
conjunto de informação passível de ser utilizado na criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN
conforme se indica na figura 1.
Figura 1
3. Alterar as características gráficas dos objectos seleccionados para os valores indicados na figura 2.
4. Através da instrução Edit
Select By Attributes seleccionar o 2º conjunto de informação passível
de ser utilizado na criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN conforme se indica na figura 3 e alterar
as características gráficas dos objectos seleccionados para os valores indicados na figura 2.
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 2
5. Através da instrução Edit
Figura 3
Select By Attributes seleccionar os topónimos de “ETAR” que indicarão
quais os objectos do tipo CELL seleccionados no passo anterior que deverão ser considerados na
criação do ficheiro xxxazmTMETRS89.DGN conforme se indica na figura 4 e alterar as características
gráficas dos objectos seleccionados para LV=60 CO=4.
Figura 4.
6. Eliminar a informação que NÃO se encontra no nível 60.
7. Com a instrução de MicroStation DROP ELEMENT “dropar” a célula associada a cada um dos
topónimos “ETAR” , se este for o caso, e seguidamente eliminar o topónimo.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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8. Concluído o passo anterior eliminar as restantes células através da instrução Edit
Select By
Attributes conforme se indica na figura 5.
Figura 5
9. Mergir no ficheiro azm1.dgn o ficheiro xxxsieTMETRS89.DGN recorrendo à instrução mdl l merge e
eliminar toda a informação excepto a que se encontra nos níveis 9 e 60.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
10. Seguidamente, deverá apenas ser alterada as características gráficas de todos os objectos do
ficheiro que permitam a criação de áreas fechadas (ver figuras 6 e 7). Nalguns casos de represas ou
barragens servidas por caminhos ou estradas será necessário recorrer a elementos do ficheiro
xxxtotTMETRS89.DGN de modo a obter áreas fechadas para a respectiva albufeira (ver figuras 6 e 7).
Deverão ainda acrescentar-se algumas linhas por forma a que albufeiras, rios, lagoas e tanques
apresentem áreas fechadas nos limites da folha em trabalho. Para desenvolver-se estas tarefas deverá
ser utilizada a seguinte simbologia: LV=61, CO=13, WT=3; ST=0
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
11. Para garantir que todos os objectos seleccionados para a constituição de áreas fechadas se
encontram no nível 61, deverá seleccionar-se todos os objectos com cor 12 através da instrução Edit
Select By Attributes, alterar então as características dos objectos assinalados para o nível 61 e
seguidamente eliminar toda a restante informação que não se encontre no nível indicado.
12. Recorrendo à instrução mdl l mrfclean, utilizar a aplicação MRFCLEAN conforme a figura 8 para a
informação existente no ficheiro azm1.dgn por forma verificar e corrigir erros de ligações no ficheiro
azm2.dgn.
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TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
13. Os erros descritos no passo anterior encontram-se no nível 63. A aparência destes poderá ser
alterada por forma a facilitar a verificação e correcção de erros. Poder-se-á, eventualmente, utilizar a
aplicação MRFFLAG (mdl l mrfflag) para visualizar os mesmos.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Depois de corrigidos os erros encontrados, repetir a operação de MRFCLEAN para todos os ficheiros
corrigidos, por forma a garantir que não existem mais erros de ligação. Neste passo deverá ser gerado o
ficheiro azm3.dgn,
Figura 6
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 7
Figura 8
14. Após a concretização do passo anterior deverá proceder-se à operação de fecho automática de
áreas utilizando o ficheiro azm3.dgn de onde deverá resultar o ficheiro azm4.dgn. Esta tarefa é
realizada recorrendo à aplicação MRFPOLY, devendo ser dada a instrução mdl l mrfpoly onde a
parametrização deverá ser similar à apresentada na figura 9.
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Figura 9
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
15. Finalmente, utilizando a componente da barra de ferramentas da SCN50K que permite a activar a
simbologia de linhas (ver ITSCN50K17), deverá ressimbolizar-se correctamente, e elemento a elemento,
todas as áreas de Lagoa, Albufeira ou Rio e todas as áreas de Ilhas. No final desta operação, se ainda
existirem objectos no nível 62, resultantes do passo 14, estes serão muito provavelmente pequenos
erros no fecho de áreas, pelo que deverá ser corrigida alguma das áreas vizinhas, se este for o caso.
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ITSCN50K38 – PREPARAÇÃO DO CONTROLO DE QUALIDADE
Software:
MicroStation
Internet Explorer
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Esta instrução de trabalho descreve as tarefas preparatórias aplicadas aos ficheiros DGN de uma folha
da SCN50K para execução do procedimento de controlo de qualidade.
Verificação de estrutura gráfica
1. Correr a macro 50k_vrf2001.ba com a opção Total para o ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn para
verificação de simbologia, onde xxx é o n.º da folha (ver figura 1).
Figura 1
2. Verificar e corrigir os erros de simbologia assinalados que se encontram no nível 60 e que possuem o
seguinte significado:
L – erro no elemento LINE tipo 3;
LS – erro no elemento LINESTRING tipo 4;
CV – erro no elemento CURVESTRING tipo 11;
C – erro no elemento CELL tipo 2;
A – erro no elemento ARC tipo 16;
CI – erro no elemento ELIPSE tipo 15;
S – erro no elemento SHAPE tipo 6;
T – erro no elemento TEXT tipo 17;
X – erro em elemento não especificado.
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Em elementos complexos tais como COMPLEXCHAIN e COMPLEXSHAPE, do tipo 12 e 14,
respectivamente, os erros de simbologia considerados são relativos aos elementos que os compõem e
poderão assumir a nomenclatura descrita, nomeadamente, L, LS, CV, A, entre outros.
3. Repetir 1 e 2 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro
xxxtotTMETRS89.dgn.
4. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxsieTMETRS89.dgn para verificação de simbologia
(opção Siene na figura 1).
5. Seguir as instruções descritas em 2.
6. Repetir 4 e 5 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro
xxxsieTMETRS89.dgn.
7. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn para verificação de simbologia
(opção Verde na figura 1).
8. Seguir as instruções descritas em 2.
9. Repetir 7 e 8 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro
xxxvrdTMETRS89.dgn.
10. Correr a macro 50k_vrf2001.ba para o ficheiro xxxazmTMETRS89.dgn para verificação de
simbologia (opção Azul Mancha na figura 1).
11. Seguir as instruções descritas em 2.
12. Repetir 10 e 11 até que se verifique a não existência de erros de simbologia no ficheiro
xxxazmTMETRS89.dgn.
Preparação de informação
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
13. Efectuar as diligências necessárias para reunir o maior número de fontes possível que abranjam a
área a que a folha diz respeito tais como 25K, 10K, ortos a cores, classificação de vias fornecidas pelas
câmaras municipais, etc. por forma a operação de controlo de qualidade seja a mais correcta, completa e
o mais fiável possível.
14. Para dar início ao controlo de qualidade propriamente dito, deve decidir-se qual o suporte a verificar,
ou seja:
a) Revisão da informação vectorial tendo como suporte ortofotos onde será dada maior importância à
análise da precisão posicional, da omissão, da má classificação ou da sobreposição de objectos,
etc., e à verificação das fontes de informação.
b) Revisão de informação matricial, réplica digital do suporte final, onde será dada maior importância à
revisão gráfica da informação, nomeadamente, ao respeito pelas convenções gráficas e à
legibilidade e clarividência da informação.
c) Revisão do suporte analógico que será o mais apropriado para efectuar o refinamento estético da
informação digitalizada.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Qualquer que seja a opção, o controlo de qualidade deverá, tanto quanto possível, abranger todas as
vertentes descritas sem nunca perder de vista o propósito do suporte utilizado.
15. No caso de ter sido tomada a opção 14.a) o procedimento de elaboração da SCN50K deve avançar
para ITSCN50K39
16. Nos restantes casos deverão seguir-se os seguintes procedimentos.
17. Até alteração à actual instrução, os procedimentos necessários à produção de suportes matriciais ou
analógicos serão realizados na estação gráfica CGC–TRAT–18 do DPIG.
18. Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\50kdgn com a versão actualizada dos seguintes ficheiros:
•
xxxazmTMETRS89.dgn;
•
xxxcerTMETRS89.dgn;
•
xxxdesTMETRS89.dgn;
•
xxxsieTMETRS89.dgn;
•
xxxtotTMETRS89.dgn;
•
xxxvrdTMETRS89.dgn.
19.
Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\rle_capa50k com a versão actualizada dos seguintes
ficheiros:
•
xxxazm500kEXP.rle;
•
xxxazt500kEXP.rle;
•
xxxprt500kEXP.rle;
•
xxxsie500kEXP.rle;
•
xxxvrd500kEXP.rle;
•
xxxvrm500kEXP.rle.
20. Com o InternetExplorer abrir a seguinte página http://cgc-trat-18/ a qual solicitará login e password
previamente definidos pelo DPIG conforme indicado na figura 2.
Figura 2
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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21. Escolher Série 50K e folha xxx pretendida conforme a sequência apresentada na figura 3.
22. Depois de executar, accionar a opção Lista de Espera.
23. Caso o processo se mantenha por algum tempo em espera sem existir nenhum outro processo em
execução deverá ser contactado o DPIG para resolução do problema.
Figura 3
24. Finda a operação poderá ser descarregada a imagem matricial da folha xxx da SCN50K,
seleccionando primeiro a folha concluída e seguidamente indicando a localização pretendida pelo
utilizador, tal como é apresentado na figura 4.
25. No caso de ter sido tomada a opção 14.b) o procedimento de elaboração da SCN50K deve avançar
para ITSCN50K39.
26. No caso de ter sido tomada a opção 14.c), deverá ser solicitado ao DPIG um suporte analógico em
papel da folha xxx da SCN50K.
27. Após a entrega do referido suporte descrito em 26, o procedimento de elaboração da SCN50K deve
avançar para ITSCN50K39.
figura 4
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K39 – CONTROLO DE QUALIDADE
MicroStation
Software:
IRASC
Notepad
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Esta instrução de trabalho descreve as directivas a considerar para o procedimento de controlo de
qualidade da SCN50K expressas pelas opções a) e b) do passo 14 de ITSCN50K38. No caso da opção
c) do referido passo, bastará algumas canetas de cor, seguir as instruções do anexo A e muito bom
senso para assinalar incorrecções que venham a ser encontradas.
1. Copiar o ficheiro tipo 50kctrqual.dat localizado no directório ITSCN50K38 para o directório
C:\win32app\ustation\macro\ garantindo que a versão anterior foi devidamente salvaguarda.
2. Editar o ficheiro 50kctrqual.dat por forma a que no cabeçalho esteja inscrito o n.º da folha xx-x bem
como a respectiva análise - y (ver figura 1). Sempre que se trate de uma nova revisão o valor 100 deve
ser substituído por um valor acima do valor de emenda mais alto da revisão anterior.
Figura 1
3. Utilizar as ferramentas da barra de ferramentas da SCN50K relativas ao controle de qualidade
apresentadas na figura 2.
Figura 2
A 1ª opção a preto (R) permite assinalar e descrever uma incorrecção não contemplada no ficheiro tipo
50kctrqual.dat.
A 2ª opção a preto (R) permite assinalar uma incorrecção usual já considerada no referido ficheiro tipo
ou repetir um erro já considerado durante o procedimento de controlo de qualidade em curso.
4. Copiar o ficheiro DGN revY_XXX.dgn localizado no directório ITSCN50K38 para a área local de
trabalho, onde Y é o número da análise e XXX o n.º da folha.
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5. Mover a informação
inscrita no ficheiro revY_XXX.dgn para o seccionamento definido para a
SCN50K.
TAREFAS A DESENVOLVER POR REVISOR DO PROJECTO SCN50K
6. Iniciar o controlo de qualidade utilizando a barra de ferramentas descrita em 3, considerando que, quer
o controlo de qualidade seja realizado por fases, isto é, tema a tema ou cor a cor, ou seja realizado numa
única operação, este procedimento deverá orientar-se pelas directivas descritas no anexo desta
instrução de trabalho, embora a aplicabilidade de algumas dessas regras esteja muitas vezes
condicionada pela legibilidade e clarividência dos dados em revisão. Por estas razões, a eficácia deste
processo depende assim do bom senso e da experiência do executante do procedimento de controlo de
qualidade.
7. Quando o controlo de qualidade é dado como concluído, deverá ser salvaguarda uma cópia do ficheiro
50kctrqual.dat com a seguinte designação revY_XXX.txt bem como a versão final do ficheiro DGN
revY_XXX.dgn.
8. Nesta etapa pode ser iniciada a ITSCN50K40 - PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO
CONTROLO DE QUALIDADE.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ANEXO À ITSCN50K39
Sempre que existir qualquer dúvida em termos de controlo de qualidade da SCN50K poderão ser
consultadas as especificações bem como qualquer instrução de trabalho da SCN50K.
O controlo de qualidade de uma folha da SCN50K é uma tarefa laboriosa e por vezes interminável,
razões pelas quais se aconselha a utilização das directivas seguidamente apresentadas:
Directivas gerais para aplicar aos ficheiros DGN de uma folha da SCN50K para execução do
procedimento de controlo de qualidade
G1 – Verificar se os elementos que constam de cada um dos ficheiros em análise correspondem ao
seccionamento definido para a SCN50k e não ultrapassam a área útil convencionada para a folha em
trabalho.
G2 – Verificar se os elementos que constam de cada um dos ficheiros em análise estão dentro da
tolerância posicional convencionada de ± 15 m.
G3 – Verificar a omissão de elementos por comparação com as fontes de informação.
G4 – Verificar a omissão de elementos por comparação com os trabalhos de campo realizados.
G5 – Verificar em cada um dos ficheiros em análise a existência de elementos com áreas ou
comprimentos inferiores aos valores mínimos convencionadas.
G6 – Verificar a existência de sobre-selecção e sub-selecção de elementos.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor azul traço
A1 – Verificar a correspondência entre limites hidrográficos e as respectivas manchas de azul.
A2 – Verificar se as linhas e cursos de água não estão demasiado pormenorizados ou demasiado
suavizados, isto é, se a hidrografia não está sub-generalizada ou sobre-generalizada.
A3 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nas lagoas, nas albufeiras e nos cursos de água
representados pelas suas margens.
A4 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares ou áreas como, por exemplo, arrozais,
pântanos, terrenos inundáveis e aquedutos tendo em conta os critérios de representação mínima e de
sobreposição com a restante informação.
A5 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas
férreas, estradas, hidrografia, etc.
A6 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e
se o seu factor de escala está entre os valores permitidos.
A7 – Verificar a correspondência entre o tipo de letra dos topónimos e a dimensão do curso de água,
lagoa ou albufeira a que está associado.
A8 – Verificar a ortografia dos topónimos.
A9 – Verificar a legibilidade dos topónimos bem como a correcta correspondência com o objecto que
representa.
A10 – Verificar a aplicação das regras de colocação de toponímia a azul.
A11 – Verificar a classificação de linhas e cursos de água segundo as convenções estabelecidas.
A12 – Verificar a correcta edição dos confluências de linhas de água e os cruzamentos destas com
barragens, caminhos, estradas ou linhas férreas.
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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A13 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de
elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor vermelho
V1 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre pontes, aquedutos, pontões ou
viadutos e caminhos, linhas férreas e estradas.
V2 – Verificar a correcta edição dos cruzamentos entre estradas e dos cruzamentos entre estradas e
caminhos ou linhas férreas.
V3 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de
construções e outro elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água.
V4 – Verificar a correcta correspondência entre vias rodoviárias e a sua designação ou classificação por
comparação com as fontes de informação e com os trabalhos de campo realizados.
V5 – Verificar a correcta aplicação da regra de posicionamento da designação de estrada relativamente
à estrada a que diz respeito.
V6 – Verificar se as vias rodoviárias não estão demasiado pormenorizadas ou demasiado suavizadas,
isto é, se as estradas não estão sub-generalizadas ou sobre-generalizadas.
V7 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nas estradas nacionais.
V8 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, muros e barragens
tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação.
V9 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos, linhas
férreas, estradas, hidrografia, etc.
V10 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e
se o seu factor de escala está entre os valores permitidos.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxtotTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor preto
P1 – Verificar a existência de símbolos de cultura para todas as manchas de vegetação, excepto em
situações de manifesta impossibilidade.
P2 – Verificar a correcta posição dos símbolos de cultura.
P3 – Verificar a aplicação da regra de posicionamento de textos de cotas relativamente aos pontos
cotados.
P4 – Verificar se o nome e a cota de um VG não estão centrados com o símbolo por existir uma
manifesta ilegibilidade da informação.
P5 – Verificar a existência de pontos cotados ou VG sem cota ou sem nome.
P6 – Verificar a correspondência entre o tipo de letra dos topónimos e o valor administrativo dos
mesmos.
P7 – Verificar a ortografia dos topónimos.
P8 – Verificar a existência de aglomerados urbanos sem o respectivo topónimo, excepto em situações
justificadas.
P9 – Verificar a legibilidade dos topónimos.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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P10 – Verificar a aplicação das regras de colocação de toponímia tendo em consideração casos
particulares como as designações locais, nome de ilhas, nome de serras, o topónimo ESPANHA, etc.
P11 – Verificar a correcta omissão de nomes de estações e apeadeiros quando estes têm o mesmo
nome da povoação a que dizem respeito e se as estações ou apeadeiros estão localizados dentro da
povoação.
P12 – Verificar a correcta colocação de estações e apeadeiros junto às linhas de caminho de ferro.
P13 – Verificar se a orientação de símbolos pontuais (células) está conforme as convenções definidas e
se o seu factor de escala está entre os valores permitidos.
P14 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas por forma a evitar a sobreposição de
elementos pontuais em estradas, linhas férreas, caminhos ou cursos de água.
P15 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares ou áreas como, por exemplo, dunas,
areal, linhas de caminho de ferro, teleféricos, linhas de alta tensão, muros, socalcos, rochedos e limites
administrativos tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante
informação.
P16 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos,
linhas férreas, estradas, hidrografia, etc.
P17 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre pontes, aquedutos, pontões ou
viadutos e caminhos, linhas férreas e estradas.
P18 – Verificar se a representação de limite de país é efectuada recorrendo a símbolos inteiros entre
marcos de fronteira, caso estes existam.
P19 – Verificar se a delimitação entre dois concelhos é composta apenas por um elemento, line string ou
complex chain composta por line string.
P20 – Verificar se a delimitação entre duas freguesias é composta apenas por um elemento, line string
ou complex chain composta por line string.
P21 – Verificar a classificação de linhas de caminho de ferro por comparação com as fontes de
informação e com os trabalhos de campo realizados.
P22 – Verificar se todos os aglomerados urbanos são servidos por um acesso.
P23 – Verificar se os acesso servem algum elemento seleccionado para a série 50k e, em caso negativo,
se o acesso tem representatividade.
P24 – Verificar a classificação de caminhos municipais, caminhos vicinais e veredas por comparação
com as fontes de informação e com os trabalhos de campo realizados.
P25 – Verificar a utilização do conceito luz-sombra nos caminhos vicinais.
P26 – Verificar a correcta edição dos cruzamentos entre caminhos e dos cruzamentos de caminhos com
estradas ou linhas férreas.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxazmTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor azul mancha
AM1 – Verificar a omissão de manchas de azul por comparação com a informação do ficheiro
xxxtotTMETRS89.dgn.
AM2 – Verificar a existência de manchas de azul com áreas mínimas inferiores ao valor estabelecido
por norma.
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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AM3 – Verificar a correspondência entre as manchas de azul e os respectivos limites hidrográficos
definidos no ficheiro azul traço.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxsieTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor siene
S1 – Verificar se as curvas de nível são complex string, line, line string.
S2 – Verificar se existem curvas de nível em falta.
S3 – Verificar se as curvas de nível mestras não possuem simbologia de curva de nível normal e viceversa, isto é, se a cota da curva de nível esta coerente com os seus atributos gráficos.
S4 – Verificar se as curvas de nível não estão demasiado pormenorizadas, isto é, se existem inflexões a
mais em locais onde não foram seleccionadas as respectivas linhas de água para a série 50K.
S5 – Verificar se as curvas de nível não estão demasiado suavizadas.
S6 – Verificar a correcta edição das inflexões confrontando as curvas de nível com a hidrografia.
S7 – Verificar se existem grandes alterações não justificadas no traçado das curvas de nível.
S8 – Verificar se existem textos de cotas a preto sem o correspondente ponto de cota.
S9 – Verificar se existe sobreposição entre pontos de cota e vértices geodésicos correspondentes ao
mesmo local.
S10 – Verificar a coerência entre os valores altimétricos das curvas de nível e dos pontos de cota, com
particular atenção nos cabeços e colos.
S11 – Verificar a falta de indexação das curvas de nível mestras.
S12 – Verificar o valor da indexação das curvas de nível mestras.
S13 – Verificar a correcta posição de leitura da indexação das curvas de nível mestras, procurando evitar
a posição invertida.
S14 – Verificar se existem curvas de nível dentro de vias, campos de futebol, etc., e se não foram
cumpridos os critérios de edição nestes casos particulares.
S15 – Verificar edição e seccionamento das curvas de nível junto aos paredões de barragens e represas.
S16 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, represas, taludes,
escarpados, diques, aterros e desaterros tendo em conta os critérios de representação mínima e de
sobreposição com a restante informação.
S17 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos,
linhas férreas, estradas, hidrografia, etc.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxvrdTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade para objectos de cor verde
VD1 – Verificar se as manchas de vegetação são sempre interrompidas nos elementos de hidrografia
representados por áreas de azul mancha.
VD2 – Verificar a omissão de manchas de vegetação por comparação com ortocartografia ou com os
trabalhos de campo realizados.
VD3 – Verificar a existência de manchas de vegetação com áreas mínimas inferiores ao valor
estabelecido por norma.
VD4 – Verificar a correspondência entre as manchas de vegetação e os símbolos de culturas.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
159
Instituto Geográfico Português
VD5 – Verificar a correcta padronização de elementos lineares como, por exemplo, sebes e valados
tendo em conta os critérios de representação mínima e de sobreposição com a restante informação.
VD6 – Verificar o cumprimento dos critérios de distâncias mínimas entre padronizações e caminhos,
linhas férreas, estradas, hidrografia, etc.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxcerTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade
C1 – Verificar se não foi alterada a simbologia dos elementos do ficheiro tipo cercadura/ legenda.
C2 – Verificar se o esquema da declinação foi actualizado com os valores de declinação cartográfica e
convergência de meridianos.
C3 – Verificar se o diagrama da declinação está correctamente orientado
C4 – Verificar se os valores da escala de tangentes se adaptam ao valor de declinação cartográfica.
C5 – Verificar o alinhamento vertical entre o zero da escala de tangentes e a o associada ao P.
C6 – Verificar o n.º de edição e o ano de publicação.
C7 – Verificar o nome e o número da folha.
C8 – Verificar a correcta aplicação da ITSCN50K03.
C9 – Verificar valores e posicionamento das coordenadas rectangulares.
C10 – Verificar o quadro de seccionamento de folhas 1:50000.
C11 – Verificar valores e posicionamento das coordenadas geográficas e das coordenadas rectangulares
UTM no sistema ETRS89 nos ângulos da folha.
C12 – Verificar o valor do ISBN bem como o código de barras ean13.
Directivas para aplicar ao ficheiro DGN xxxdesTMETRS89.dgn de uma folha da SCN50K para
execução do procedimento de controlo de qualidade
D1 – Verificar o n.º de edição e o ano de publicação.
D2 – Verificar o nome e o número da folha.
D3 – Verificar a correcta aplicação da ITSCN50K03.
D4 – Verificar o valor do ISBN bem como o código de barras ean13.
160
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
161
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ITSCN50K40 – PREPARAÇÃO DOS FICHEIROS RESULTANTES DO CONTROLO DE
QUALIDADE
MicroStation
Software:
Access
Notepad
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Esta instrução de trabalho descreve as etapas necessárias para disponibilizar o resultado do controlo de
qualidade de uma folha da SCN50K para introdução de emendas e alterações.
1.Este procedimento é a continuação da ITSCN50K38-Controlo de Qualidade onde foram produzidos o
ficheiros de texto revY_XXX.txt e o ficheiro DGN revY_XXX.dgn onde XXX é o n.º da folha e Y o n.º da
revisão.
2. Criar uma cópia de revY_XXX.dgn designada por revY_XXXxy.dgn.
3. No ficheiro revY_XXXxy.dgn eliminar toda a informação que não é texto e toda a informação que não
se encontra no nível 62. Deverão ficar apenas os textos relativos a numeração de emendas.
4. Colocar uma FENCE a circundar a informação e correr a macro 50kctrqual3.ba. Resulta um ficheiro
de texto designado por xyTXT.txt que é gerado na raiz do disco X:\ e onde é incluído a numeração das
emendas bem como as suas coordenadas rectangulares.
5. Criar uma cópia de xyTXT.txt designada por revY_XXXxyTXT.txt onde XXX é o n.º da folha e Y o n.º
da revisão.
6. Com um editor de texto abrir o ficheiro revY_XXXxyTXT.txt e ordená-lo alfabeticamente. Se existirem
texto não numéricos apesar dos procedimentos efectuados em 3 estes encontram-se no fim do ficheiro e
deverão ser eliminados.
7. Ordenar numericamente o mesmo ficheiro revY_XXXxyTXT.txt e verificar se existem numeração de
emendas não contemplada no ficheiro revY_XXX.txt. Em caso afirmativo, e se não se tratarem de erros,
deverá recorrer-se ao ficheiro rev(Y-1)_XXX.txt, relativo à análise anterior, por forma a copiar as
descrições em falta para o ficheiro de texto relativo à actual revisão, o ficheiro revY_XXX.txt.
8. no ficheiro revY_XXX.txt eliminar o cabeçalho onde está inscrito um texto similar a "100,ANA, - Yª
análise da folha XX-X".
9.
Na
base
de
dados
Access
Revisao50k.mdb
importar
os
ficheiros
revY_XXX.txt
e
revY_XXXxyTXT.txt e efectuar cópias dos mesmos por forma a que estes fiquem com as designações
de 50kcq e 50kxy, respectivamente, isto dentro da aplicação Microsoft Access. Ter em atenção que
poderá existir a necessidade de eliminar ficheiros mais antigos com a mesma designação.
10. Abrir a query rev50kord e exportar os dados resultantes para um ficheiro de texto revY_XXXord.txt.
11. Os dados resultantes no ficheiro revY_XXXord.txt encontram-se ordenados quilometricamente no
sentido Este-Oeste e posteriormente no sentido Norte-Sul e poderão se integrados num relatório a
designar por RelXXXrevY.doc onde poderá ser incluída outro tipo de informação resultante do controle
de qualidade.
162
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
12. Criar cópias do ficheiro revY_XXX.dgn com as designações emendasXXXrevY.dgn e
elementosXXXrevY.dgn.
13. Abrir o ficheiro emendasXXXrevY.dgn e através da instrução Edit
Select By Attributes
seleccionar toda a informação excluindo elipses e textos correspondentes a emendas conforme se
indica na figura 1 e eliminar toda a informação seleccionada.
Figura 1
Figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
163
Instituto Geográfico Português
14. Abrir o ficheiro elementosXXXrevY.dgn e através da instrução Edit
Select By Attributes eliminar
toda a informação relativa a emendas conforme se indica na figura 2 e permanecendo apenas no ficheiro
os elementos digitalizados durante o controlo de qualidade (ver ITSCN50K39).
15. Finalmente com a instrução mdl l merge mergir no ficheiro emendasXXXrevY.dgn o ficheiro
revY_XXX.dgn que se encontram no directório ITSCN50K38.
164
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
165
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ITSCN50K41 – INTRODUÇÃO DE EMENDAS DO CONTROLO DE QUALIDADE
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Devem ser fornecidos ao operador responsável pela introdução de emendas resultantes do controlo
de qualidade os seguintes ficheiros:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxazmTMETRS89.dgn (se existir)
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
emendasXXXrevY.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
•
elementosXXXrevY.dgn.
Para além dos ficheiros digitais deverá ser fornecida um cópia do relatório RelXXXrevY.doc obtido na
ITSCN50K40 em suporte papel.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Como a maioria das emendas a efectuar encontram-se no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn serão
referenciados neste ficheiro os restantes ficheiros acima descritos.
Em
alternativa
e
por
uma
questão
de
comodidade,
poderá
ser
mergido
no
ficheiro
xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro emendasXXXrevY.dgn. Neste caso sempre que determinada emenda
for realizada deverá eliminar-se os objectos associadas à mesma, isto é, o círculo e o texto de emenda.
3. As emendas apresentadas no relatório RelXXXrevY.doc encontram-se ordenadas quilométricas, da
esquerda para a direita e de cima para baixo. Assim sendo a introdução de emendas deverá ser
efectuada seguindo a grelhas quilométrica apresentada no ficheiro emendasXXXrevY.dgn, da esquerda
para a direita e de cima para baixo.
4. Sempre que for necessária a introdução de um elemento corrigido ou digitalizado durante o processo
de controlo de qualidade (ITSCN50K39), este poderá ser copiado directamente do ficheiro
elementosXXXrevY.dgn e seguidamente ressimbolizado, tendo em consideração que deverão ser
eliminados os restantes objectos originais ou redundantes.
5. O operador deverá assinalar o progresso da sua tarefa no relatório do controlo de qualidade com um
símbolo adequado.
Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por discordar deverá utilizar a sigla D.
Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por não a entender deverá utilizar a sigla N e logo
que possível contactar o responsável pelo controlo de qualidade para ser esclarecido.
Sempre que o operador detecte uma emenda que se traduz numa dúvida para ser esclarecida
recorrendo a trabalhos de campo deverá utilizar a sigla C.
6. Ao concluir a introdução de emendas, o operador deverá confirmar a não existência de objectos com
características gráficas erradas, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura
gráfica da ITSCN50K38.
166
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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7. Sempre que a disponibilidade de operadores e o tempo disponível o permita a tarefa de introdução de
emendas deve ser revista por outro operador.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
167
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ITSCN50K42 – PREPARAÇÃO DE DADOS PARA TRABALHO DE CAMPO
MicroStation
Software:
IRASC
Notepad
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1.
Copiar
ficheiro
50kcampo.dat
localizado
no
directório
ITSCN50K42
para
o
directório
c:\win32app\ustation\macros tendo o cuidado de salvaguardar o ficheiro a substituir.
2. No ficheiro c:\win32app\ustation\macros\50kcampo.dat substituir a expressão "Ficheiro tipo para
dúvidas de campo." por "Ficheiro para dúvidas de campo da folha XX-X" onde XX-X é o número da folha.
3. Copiar o ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K42 atribuindo-lhe a designação
campoxxx.dgn, xxx é o número da folha.
4. Criar uma cópia do ficheiro enqcampo.dgn localizado no directório ITSCN50K42 atribuindo-lhe a
designação enqcampoxxx.dgn.
5. Posicionar a informação contida no ficheiro enqcampoxxx.dgn segundo o seccionamento dos ortos
da SOFT10K do IGP para a folha em trabalho.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
6. Utilizar as ferramentas da barra de ferramentas da SCN50K relativas às dúvidas de campo
apresentadas na figura 1.
Figura 1
A 1ª opção a vermelho (C) permite assinalar e descrever uma dúvida de campo não contemplada no
ficheiro tipo 50kcampo.dat.
A 2ª opção a preto (R) permite assinalar uma dúvida de campo já considerada no referido ficheiro tipo ou
repetir uma dúvida de campo já considerado durante o processo de preparação de trabalho de campo
em curso.
7. Em alternativa ao passo 6, poderá utilizar-se a biblioteca de células campo50k.cel localizada no
directório ITSCN50K42 para assinalar dúvidas cuja a descrição está predefinida no ficheiro
50kcampo.dat.
8. No ficheiro campoxxx.dgn só deverá existir informação obtida pelos processos descritos nos passos
6 e 7.
168
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
9. Após conclusão dos passos anteriores e não existindo mais dúvidas para resolução no campo, deverá
salvaguardar o ficheiro 50kcampo.dat atribuindo-lhe o nome 50kcampoxxx.dat.
10. Imprimir o ficheiro 50kcampoxxx.dat para utilização dos reconhecedores, preferencialmente numa
só página se tal for possível.
11. Mergir no ficheiro enqcampoxxx.dgn o ficheiro campoxxx.dgn.
12. Criar cópias do ficheiro enqcampoxxx.dgn seguindo a designação convencionada para o
seccionamento definido no ficheiro.
13. As cópias definidas no passo 12 deverão ter as seguintes designações:
•
A1campoxxx.dgn A2campoxxx.dgn
A3campoxxx.dgn
A4campoxxx.dgn
•
B1campoxxx.dgn B2campoxxx.dgn
B3campoXxxx.dgn
B4campoxxx.dgn
•
C1campoxxx.dgn C2campoxxx.dgn
C3campoxxx.dgn
C4campoxxx.dgn
•
D1campoxxx.dgn D3campoxxx.dgn
•
E1campoxxx.dgn E2campoxxx.dgn
E3campoxxx.dgn
E4campoxxx.dgn
•
F1campoxxx.dgn F2campoxxx.dgn
F3campoxxx.dgn
F4campoxxx.dgn
•
G1campoxxx.dgn G2campoxxx.dgn
G3campoxxx.dgn
G4campoxxx.dgn
•
H1campoxxx.dgn H3campoxxx.dgn
14. Em cada um dos ficheiros anteriores, efectuar as seguintes operações:
•
COPY PARALELL 200m da área de seccionamento correspondente ao nome do ficheiro;
•
Eliminar informação exterior ao enquadramento resultante da instrução anterior recorrendo aos
comandos de MicroStation PLACE FENCE ELEMENT e FENCE DELETE (com a opção Void-Clip).
•
MOVE PARALELL 300m da área de seccionamento resultante da 1ª instrução deste passo;
•
Eliminar a informação desnecessária mantendo apenas os dados que dizem respeito ao
seccionamento definido pelo nome do ficheiro.
15. Avançar para o procedimento de preparação de saídas gráficas para trabalhos de campo.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K43 – PREPARAÇÃO DE SAÍDAS GRÁFICAS PARA TRABALHO DE CAMPO
MicroStation
Software:
IRASC
Intergraph Color Raster Offline Driver
IPLOT
Adobe Photoshop
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Garantir que a porta de impressão Color Raster tem a seguinte configuração:
•
TIFF
•
300 dpi
•
ISO A0
2. Garantir que o ficheiro C:\win32app\ingr\interplot Client\settings\iplot.set é idêntico ao ficheiro
iplotset_50k.set que se encontra no directório ITSCN50K43.
3. Garantir que o ficheiro 50kv2004.cfg que se encontra no directório ITSCN50K43 também está
localizado no directório C:\Program Files\Common Files\Intergraph\IPLOT\config.
5. Com MicroStation abrir o ficheiro DGN A1campoxxx.dgn resultante da ITSCN50K42.
6. Lançar a aplicação IRASC através do comando mdl l irasc.
7. Com IRASC carregar o ortofoto correspondente à área definida pelo ficheiro A1campoxxx.dgn e
realizar a instrução LUT RESET sobre a imagem carregada.
8. Colocar uma Fence com a instrução de MicroStation PLACE FENCE ELEMENT (com a opção inside)
sobre a área de seccionamento definida no passo 14 da ITSCN50K42.
9. Activar o command PLOT do IRASC (ver figura 1) que deverá automaticamente activar a aplicação
IPLOT (ver figura 2).
10. Se os passos 2 e 3 estão correctos, deverá ser visualizada a seguinte informação:
Job name: A1campoxxx
printer: Color Raster
Paper Size
Size
X 60 cm
Y 60 cm
Scale 100:1 m:cm
File -> Set project name -> project name:
50kv2004
File -> Select Plotting Files -> pentable:
50kCAMPO.pen
File -> Select Plotting Files ->color table:
50kcampo.tbl
172
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 1
Figura 2
11. Salvar o ficheiro A1campoxxx.i para o directório onde se encontra o ficheiro A1campoxxx.dgn e
sair da aplicação IPLOT (carregar EXIT).
12. Voltar ao comando PLOT do IRASC e carregar o ficheiro A1campoxxx.i e dar seguimento à
aplicação(carregar OK).
13. Será gerado um ficheiro A1campoxxx.tif no directório de SPOOL previamente configurado para a
porta de impressão Color Raster.
14. Com a aplicação PHOTOSHOP carregar o ficheiro A1campoxxx.tif e verificar se a dimensão da
imagem está conforme a figura 3.
15. Com a instrução PRINT WITH PREVIEW da aplicação PHOTOSHOP, imprimir o ficheiro
A1campoxxx.tif para um plotter previamente configurado para o efeito (contactar DPIG).
16. Repetir os passos de 5. a 15. para os ficheiros definidos no ponto 13 da ITSCN50K42.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
173
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Figura 3
174
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
175
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K44 – TRABALHOS DE CAMPO
Pretende-se com esta instrução de trabalho fornecer as directrizes principais relativamente aos
procedimentos para resolução de dúvidas e completamento das folhas da SCN50K. Obviamente, não
são regras rígidas e a experiência e o tipo de terreno condicionarão muitas vezes as decisões a tomar.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
a) Pessoal
Equipas de dois elementos, a fim de optimizar o tempo e aumentar a segurança. Podem dedicar-se,
alternadamente, um à condução e observação de pormenores para eventual completamento, e o outro à
definição de trajectos e ao registo de resolução de dúvidas. Neste tipo de trabalho de campo não está
implícito qualquer conhecimento prévio, aliás, o mais importante será ter conhecimento dos elementos a
representar e percepção de escala na SCN50K. Por estas razões, no caso de um elemento
desempenhar pela primeira vez funções em trabalhos de campo da SCN50K, será preferível assumir
numa fase inicial a posição de condutor e ter em atenção as tarefas desenvolvidas pelo outro elemento.
b) Viatura, equipamento e materiais de trabalho
•
Viatura TT com pneus de TT
•
Equipamento de apoio de desatascanço (enxada ou pá, serrote, tábuas).
•
Esferográficas e marcadores extra-finos (azul, verde, vermelho e preto) que não borrem os ortofotos,
marcadores florescentes de várias cores, papel para apontamentos e eventualmente binóculos e
bússola.
c) Elementos cartográficos
•
Carta 500K para definir o trajecto da sede para a zona de trabalho e estudo de acessos
•
Prova da folha 50K, com enquadramento dos ortofotos 10K numerados no interior do canto superior
esquerdo de cada um
•
Carta 50K antiga e cartas 25K do IGeoE circundantes ou cartas 50K circundantes se eventualmente
estas se encontrarem mais actualizadas.
•
Ortofotos 10K que constituíram a base de actualização da SCN50K da folha em trabalho e, quando
possível, com margem significativa além da folha. Nos ortos deverão constar as dúvidas, assinaladas
com circunferências e numeradas.
•
Lista de dúvidas .
TAREFAS A DESENVOLVER POR EQUIPA DE RECONHECEDORES DO PROJECTO SCN50K
d) Planeamento prévio em gabinete
•
Delimitar as barreiras eventuais de difícil transposição (grandes cursos de água, caminhos de ferro,
autoestradas, serras de acessos difíceis…), assinalando com destaque as eventuais ligações entre
essas áreas (pontes, viadutos…).
•
Marcar nos limites dos ortos os destinos de saída das vias de acesso e toponímia (p. ex. com
marcadores florescentes) de forma a não prejudicar a legibilidade fotográfica.
e) Preparação para o dia seguinte
176
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Assinalar de forma inequívoca na carta 50K o trabalho executado, separando os ortos já completos,
assinalando no cabeçalho dos mesmos essa situação.
•
Definir a zona onde se pretende iniciar e os trajectos para uma sequência a assumir por forma a
evitar voltar aos mesmos locais. Projectar objectivos, assumindo as prováveis alterações que no
momento serão equacionadas.
•
Manter uma noção da média de trabalho executado face ao tempo disponível, a fim de poder gerir as
prioridades para completamento suplementar às dúvidas assinaladas.
•
No caso de o rendimento ser positivo, dar mais atenção ao complemento; caso contrário, tentar
acelerar o processo de resolução de dúvidas, restringindo o completamento ao essencial.
f) No terreno
•
Tentar iniciar de acordo com o planeamento de véspera
•
Analisar os acessos preferenciais a cada dúvida ou grupo de dúvidas
•
Estudar os potenciais riscos que em terrenos acidentados vão surgindo. Por exemplo:
Valas e buracos escondidas por mato rasteiro
Curvas sem visibilidade, após as quais podem existir obstáculos
Terrenos argilosos molhados que preenchem os sulcos dos pneus subtraindo a aderência
Vias muito inclinadas, especialmente com lama ou areias
Atravessamento de ribeiras: atender sempre ao caudal, profundidade e tipo de solo do leito
(pequenas ribeiras podem esconder grandes problemas).
Pontes e viadutos que não se apresentem seguros
•
Observe-se que certos atalhos, em vez de acelerarem o andamento do trabalho, podem levar a uma
perda de tempo para resolução de problemas inesperados.
•
Assinalar com a maior precisão possível, com recurso ao desenho, à simbologia e/ou à descrição, de
forma inequívoca, cada dúvida resolvida ou novo pormenor encontrado.
•
Recorrer a esboços quando se afigure dúbia ou pouco perceptível a representação de pormenores
na folha ou no ortofoto.
•
Prestar atenção às construções que aparentem ser novas, que poderão não constar dos ortofotos.
•
Prestar atenção às construções em ruínas dado que frequentemente não são identificáveis nos
ortos.
•
Prestar atenção às antenas das redes móveis dado que frequentemente não são identificáveis nos
ortos.
•
Mesmo não existindo dúvidas durante determinados trajectos deverá proceder-se à recolha de
elementos sempre que tal tarefa possa ser realizada sem comprometer o normal desenrolar do
processo de resolução de dúvidas.
g) Relacionamento com a população local
•
Proceder com diplomacia, explicando sempre que solicitado o teor da missão. Tal atitude pode
facilitar o acesso a propriedade privada, a obtenção de informações preciosas para o serviço, bem
como auxílio em caso de imobilização da viatura.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
177
Instituto Geográfico Português
•
Em situações de dúvidas de ordem administrativa, impedimento de acesso, ou outras, poderá
resultar útil a deslocação a organismos oficiais, como Juntas de Freguesia, Bombeiros ou
autoridades policiais.
h) Abreviaturas a utilizar na resolução de dúvidas em trabalhos de campo da SCN50K
AER - Aerodinamo
HOSP - HOSP
AER - Aeromotor
IGR - Igreja
ANT - Antena
MAT - Matos
ACP - Apeadeiro Caminhos de Ferro
MOI - Moinho
AQ - Aqueduto
MOIR - Moinho em Ruínas
ARZ - Arrozal
MONT - Montado
AZ - Azenha
MURALV - Muro de Alvenaria
BAR - Barragem
MURPS - Muro de Pedra Solta
CM - Caminho Municipal
NAS - Nascente
CV - Caminho Vicinal
OLIV - Olival
CFUT - Campo de Futebol
OL - Olival
CJ - Campo de Jogos
OM - Outras Matas
CAP - Capela
PIN - Pinhal
C - Casa
PT - Ponte
CONSOB - Conduta ou Aqueduto Sobrelevada
PTFER - Ponte de Ferro
CONSUB - Conduta ou Aqueduto Subterrânea
PTMAD - Ponte de Madeira
CON - Conduta ou Aqueduto a descoberto
PTAO - Pontão
C - Construção
TRAN - Posto de Transformação
DAE - Depósito de Água Elevado
P - Poço
DAS - Depósito de Água Térreo
PNOR - Poço com Nora
ECP - Estação Caminhos de Ferro
REG - Regadio
ETAR - Estação de tratamento de Águas
REP - Represa
Residuais
ROC - Rochas
EM - Estrada Municipal
R - Ruínas
EN - Estrada Nacional
SEQ - Sequeiro
EUC - Eucaliptos
TQ - Tanque
F - Fonte
VER - Vereda
GAS - Gasoduto
VIN - Vinha
178
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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179
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ITSCN50K45 – INTRODUÇÃO DE EMENDAS RECOLHIDAS NO CAMPO
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Devem ser fornecidos ao operador responsável pela introdução de emendas resultantes do trabalho
de campo os seguintes ficheiros:
•
xxxdesTMETRS89.dgn
•
xxxvrdTMETRS89.dgn
•
xxxcerTMETRS89.dgn
•
xxxazmTMETRS89.dgn (se existir)
•
xxxsieTMETRS89.dgn
•
campoxxx.dgn
•
xxxtotTMETRS89.dgn
Para além dos ficheiros digitais deverão ser fornecidos os seguintes elementos:
•
Cópia do relatório 50kcampoxxx.dat obtido na ITSCN50K42 em suporte papel;
•
Saídas gráficas obtidas na ITSCN50K43 em suporte papel, com o trabalho de campo efectuado
conforme descrito na ITSCN50K44.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2. Como a maioria das emendas a efectuar encontram-se no ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn serão
referenciados neste ficheiro os restantes ficheiros acima descritos.
Em
alternativa
e
por
uma
questão
de
comodidade,
poderá
ser
mergido
no
ficheiro
xxxtotTMETRS89.dgn o ficheiro campoxxx.dgn. Neste caso sempre que determinada dúvida para
campo for resolvida deverá eliminar-se os objectos associadas à mesma, isto é, o círculo e o texto de
dúvida.
3. A introdução de emendas e resolução de dúvidas de campo deverá ser efectuada seguindo a ordem
alfabética e numérica das saídas gráficas em suporte papel, com o trabalho de campo efectuado.
4. O operador deverá assinalar o progresso da sua tarefa assinalando de forma inequívoca sobre as
saídas gráficas em suporte papel as emendas efectuadas .
Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por discordar deverá utilizar a sigla D.
Sempre que o operador não tenha realizado a emenda por não a entender deverá utilizar a sigla N e logo
que possível contactar os responsáveis pelos trabalhos de campo para ser esclarecido.
Sempre que o operador detecte uma dúvida não resolvida pelos trabalhos de campo deverá utilizar a
sigla R. Mais tarde, estas dúvidas deverão ser avaliadas e resolvidas em gabinete pelo gestor do
projecto SCN50K, pelo responsável do controlo de qualidade do projecto SCN50K e pelos responsáveis
pelos trabalhos de campo.
5. Ao concluir a introdução de emendas, o operador deverá confirmar a não existência de objectos com
características gráficas erradas, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura
gráfica da ITSCN50K38.
6. Sempre que a disponibilidade de operadores e o tempo disponível o permita a tarefa de introdução de
emendas deve ser revista por outro operador.
180
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K46 – INFORMAÇÃO EDITADA DA SCN50K
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
Esta instrução de trabalho descreve as tarefas preparatórias aplicadas aos ficheiros DGN de uma folha
da SCN50K para entrega ao Departamento para a Publicação de Informação Geográfica – DPIG.
1. Confirmar a não existência de objectos com características gráficas erradas em todos os ficheiros
DGN, ou seja efectuar os passos relacionados com a verificação de estrutura gráfica da ITSCN50K38.
Até alteração à actual instrução, a entrega dos ficheiros DGN finais de uma folha da SCN50K serão
realizados na estação gráfica CGC–TRAT–18 do DPIG.
2. Actualizar o directório \\CGC–TRAT–18\50kdgn com a versão actualizada dos seguintes ficheiros:
•
xxxazmTMETRS89.dgn;
•
xxxcerTMETRS89.dgn;
•
xxxdesTMETRS89.dgn;
•
xxxsieTMETRS89.dgn;
•
xxxtotTMETRS89.dgn;
•
xxxvrdTMETRS89.dgn.
3. Garantir a actualização do directório \\CGC–TRAT–18\rle_capa50k com a versão actualizada dos
seguintes ficheiros:
•
xxxazm500kEXP.rle;
•
xxxazt500kEXP.rle;
•
xxxprt500kEXP.rle;
•
xxxsie500kEXP.rle;
•
xxxvrd500kEXP.rle;
•
xxxvrm500kEXP.rle.
4. Comunicar por correio electrónico a entrega dos ficheiros DGN finais de uma folha da SCN50K para
impressão em off-set ao Director do CGC, ao Chefe do DATIG, ao Chefe do DPIG e ao responsável
para produção dos elementos de reprodução da SCN50K.
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
183
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ITSCN50K47 – DIGITALIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros:
xxxcfdupe.dgn, xxxcfdup.dgn, xxxcfsime.dgn, xxxcfsim.dgn, xxxcfeste.dgn, xxxcfest.dgn e
xxxcfcon.dgn, que se encontram no directório ITSCN50K47 . A informação a representar em cada
ficheiro está descrita da seguinte forma:
•
Via dupla electrificada
→
xxxcfdupe.dgn
•
Via dupla não electrificada
→
xxxcfdup.dgn
•
Via simples electrificada
→
xxxcfsime.dgn
•
Via simples não electrificada
→
xxxcfsim.dgn
•
Via reduzida electrificada
→
xxxcfeste.dgn
•
Via reduzida não electrificada
→
xxxcfest.dgn
•
Via em construção
→
xxxcfcon.dgn
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2 .O passo seguinte consiste em adquirir nos ficheiros acima descritos a informação relativa a cada uma
das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir cada um dos ficheiros DGN:
- Activar os Ortofotos (ver ITSCN50K58)
- Activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo
de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem descrito na figura 1 (ver
ITSCN50K11).
Figura 1
•
Terminada a digitalização dos várias classificações de vias seleccionar todas as linhas do ficheiro
com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e seguidamente activar a aplicação
para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da SCN50K.
184
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução
DROP MLINE.
•
Todas as vias possuem, para além das componentes que definem a própria via, duas linhas
paralelas de cada lado que demarcam as distâncias mínimas a que geralmente devem ser
colocados os diversos objectos da SCN50K. Estas linhas encontram-se nos níveis 62, 63 e nesta
fase são eliminadas.
3. Em cada um dos ficheiros descritos no passo 1 correr as seguintes aplicações por forma a garantir
a continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para todos os níveis de cada ficheiro e verificar ligações e
corrigir erros.
•
mdl l thin conforme a figura 4 em todos os ficheiros
mdl l joins em todos os ficheiros
Figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
185
Instituto Geográfico Português
4. Após a concretização dos passos anteriores deverá proceder-se à operação digitalização automática
de vias correspondente a cada um dos ficheiros gerados em 2.
•
Abrir cada um dos ficheiros DGN e activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas
da SCN50K e escolher o tipo de via de C.F. a que o ficheiro DGN diz respeito, conforme vem
descrito na figura 4 (ver ITSCN50K11).
•
Seleccionar todas as linhas do ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT SELECTION e
seguidamente activar a aplicação para converter linhas para multiline na barra de ferramentas da
SCN50K, conforme vem descrito na figura 5.
•
Ainda com a instrução ELEMENT SELECTION seleccionar todas MultiLines e dar a instrução DROP
MLINE.
•
Com a instrução CREATE CHAIN AUTOMATIC deverá garantir-se que cada linha férrea é um
elemento contínuo do tipo LineString ou Complex Chain por forma a preparar a informação para o
passo seguinte que consiste na padronização dos elementos lineares (ver ITSCN50K09).
Figura 3
Figura 4
186
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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Figura 5
5 .Efectuar uma cópia do ficheiro vazio.dgn localizado no directório ITSCN50K06 para o directório de
trabalho com a designação xxxredeferro.dgn. Caso estes existam, mergir os ficheiros xxxcfdupe.dgn,
xxxcfdup.dgn, xxxcfsime.dgn, xxxcfsim.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfest.dgn, xxxcfeste.dgn e
xxxcfcon.dgn no ficheiro final xxxredeferro.dgn.
6. Proceder à digitalização das estações e apeadeiros dos C.F. (ver ITSCN50K12) utilizando como
referência o ficheiro Refer_Julho2006_final_Datum73.dgn que se encontra no directório ITSCN50K08 e
os respectivos Ortofotos.
•
Estação do CF- LV=21, CO=5
•
Apeadeiro do CF- LV=21, CO=117
No ficheiro xxxtopon.dgn deverá ser efectuado o primeiro procedimento relativo à toponímia, quer com
a edição ou introdução de topónimos de estações ou apeadeiros, quer com a introdução das siglas “E” e
“A” relativas a estações e apeadeiros, respectivamente (ver ITSCN50K13).
Neste processo deverá ter-se em consideração as instruções apresentadas no capítulo VIAS
FERROVIÁRIAS das especificações da SCN50K.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
187
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ITSCN50K48 – DIGITALIZAÇÃO/EDIÇÃO DA HIDROGRAFIA
Software:
MicroStation
MRF Mapping Tool Kit
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
O tratamento de Informação da SCN50K para obtenção da hidrografia da SCN50K assenta nos
seguintes procedimentos orientados de “cima para baixo”, isto é, irão tratar-se em primeiro lugar as
linhas de água mais a montante e só depois se passará ao tratamento das linhas de água a jusante até
chegar à orla costeira se for caso disso.
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxHI0.dgn que
se encontra na directoria ITSCN50K48 . Os objectos a ser representados neste ficheiro são:
Obj50K
Descrição 50K
402
Linha de água 0
403
Linha de água 1
404
Linha de água 2
405
Rios
407
Ilha
416
Canal
417
Canal Rega
418
Vala
428
Lagoa
443
Arrozal
446
Marinha
463
Albufeiras
439
Terreno inundável
433
Pântano
Os objectos não enumerados nesta fase, que dizem respeito ao tema hidrografia, são posteriormente
descritos. ( ver ITSCN50K54)
O passo seguinte consiste em verificar/adquirir no ficheiro xxxHI0.dgn a informação relativa a cada uma
das classificações possíveis na SCN50K. No ficheiro xxxHI0.dgn existem as linhas de água obtidas por
vectorização automática com base nos elementos de reprodução da última edição da respectiva folha.
Nesse sentido, é necessário proceder à sua validação. Nomeadamente, actualização e rigor posicional
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Para tal deverá abrir o ficheiro DGN:
- Carregar a tabela de cores hidrografia.tbl localizada no directório ITSCN50K10
- Carregar os ortofotos da área em questão. (ver ITSCN50K58)
188
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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- Com recurso aos ortofotos, inicia-se o processo de validação. O processo consiste em
identificar e corrigir erros ao nível posicional, de classificação, generalização e actualização.
2. Abrir o ficheiro xxxHID0.dgn correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a
circundar a informação do ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do
MicroStation: macro conv_tipo1 CS-LS, donde resulta a janela da figura 1.
Este procedimento visa a transformação de elementos do tipo linecurve em linestring.
Figura 1
3. Correr a aplicação MRFCLEAN com a configuração apresentada na figura 2, para todos os níveis do
ficheiro, sem no entanto corrigir erros de ligação. A única intenção deste passo é seccionar as linhas nas
intersecções.
4. Correr a aplicação mdl l thin para todos os níveis com parâmetros de tolerância igual a 0.2 m e de
máxima distância igual a 1000 m.
5. Seguidamente correr a seguinte instrução: mdl l joins –jl –L10,13,14,16,19-21,40-43,59
6. Neste passo irá proceder-se à pre-selecção de linhas de água. Em primeiro lugar, definir uma tecla de
atalho com a seguinte instrução: macro 50khid750m. Com esta aplicação pretende-se eliminar linhas de
água desnecessárias. Ao seleccionar os troços de linha de água localizados mais a montante, a
aplicação altera as características da linha e esta deverá ser eliminada se resulta um comprimento
inferior a 500 m como se indica na figura 3.
Existem casos em que duas linhas de água se encontram mas nenhuma delas possui o comprimento
necessário para ser seleccionada. No entanto, considerando os troços de linhas de água a jusante o
caso muda de figura e a linha de água no seu todo passa a ter comprimento superior a 500 m. Por estas
razões deverá seleccionar-se a linha de água de menor declive, isto é, a linha de água cujas inflexões da
curva de nível são mais pronunciadas, como se representa na figura 4.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
7. Finalmente, depois de concluir estas operações para toda a área da folha em trabalho deverá
ressimbolizar-se as linhas resultantes para a simbologia original, primeiro com a instrução:
•
mdl l joins –C47 –L15,25,43
e depois, se estas ainda existirem, ressimbolozar as linhas com LV=16, CO=69 para LV=43, CO=47.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
189
Instituto Geográfico Português
Figura 2
Figura 3
Figura 4
8. Finda a operação anterior, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID0.dgn atribuindo-lhe a designação
xxxHID1.dgn.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
9. Depois de abrir o ficheiro xxxHID1.dgn, e utilizando-se novamente a aplicação macro
50khid750m.ba, ao seleccionar-se os troços de linha de água localizados mais a montante, a aplicação
altera as características da linha caso esta tenha comprimento inferior a 875 m. Nos casos de
190
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
comprimentos superiores, a aplicação indica as duas localizações possíveis para seccionamento da linha
de água de modo a que esta tenha um comprimento igual a 750 m (ponto 1 e 2 da figura 5). A linha de
água deverá ser seccionada na intersecção entre do conjunto círculo e linha, associado ao sentido
descendente da linha de água, neste caso no ponto 1. Deverá utilizar-se novamente a aplicação
50khid750m por forma a ressimbolizar a linha resultante.
Figura 5
10. Simultaneamente com as operações descritas em 5 e em todos os passos posteriores, deverá
proceder-se à selecção ou eliminação de albufeiras, lagoas, lagos, etc., recorrendo às seguintes
instruções:
•
Activar a simbologia LV=25, CO=65, WT=2, ST=0;
•
Com a instrução CREATE SHAPE AUTOMATIC criar um elemento fechado do tipo complex shape;
•
Eliminar a área obtida se esta tiver área inferior a 0.5 ha, ou seja, 5000 m² e acrescentar uma linha
fictícia correspondente ao eixo provável da linha de água na área eliminada. Esta linha deverá
estabelecer a continuidade de forma coerente entre a linha de água que entra e a linha de água que
sai da área eliminada;
•
Ressimbolizar com a simbologia activa se a área obtida for superior a 0.5 ha.
11. Concluídos os procedimentos descritos em 5, efectuar uma cópia do ficheiro xxxHID1.dgn
atribuindo-lhe a designação xxxHID2.dgn. Em primeiro lugar, definir uma tecla de atalho com a seguinte
instrução: macro 50khid2ord. Com esta aplicação pretende-se medir o valor acumulado de diversas
linhas de água que ligam entre si de modo a obter-se a indicação dos troços que compõem o conjunto de
linhas de água de 2ª ordem. A aplicação 50khid2ord representada na figura 6, bloqueia qualquer outra
instrução de MicroStation e serve apenas para seleccionar e medir troços de linha de água que irão ser
sucessivamente iluminados.
A aplicação possuí 3 finalidades:
•
Iniciar – esta opção serve para reiniciar a contagem da distância;
•
Juntar – esta opção serve para acumular a contagem de distância;
•
Sair – esta opção serve para sair da aplicação. Nos casos em que se pretenda continuar a acumular
distâncias, Existe muitas vezes a limitação da janela de MicroStation que faz com que a informação
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
191
Instituto Geográfico Português
pretendida não seja visível. Para tal deverá sair-se da aplicação, reposicionar a vista adequada e
correr a aplicação novamente sem iniciar a contagem de distância mas apenas utilizando a função
de “Juntar”.
Figura 6
Da aplicação resultam diversas mensagens que informa o utilizador das tarefas a desenvolver. São
exemplos os casos apresentados na figura 7.
À medida que se forem encontrando os troços correspondentes a linhas de água de 2ª ordem estes
devem ser ressimbolizados para LV=15, CO=68, WT=1, ST=0.
12. Depois de obtidas todas as linhas de água de 2.ª ordem, a restante informação deverá obedecer
critérios estabelecidos no capítulo REDE HIDROGRÁFICA das especificações da SCN50K, devendo-se
ter especial cuidado na representatividade dos cursos de água a serem representados pelas suas
margens. Nestes casos, deverá ser representada uma linha fictícia correspondente ao eixo provável do
curso de água sempre que este possua largura inferior a 15 m.
Por questões de melhor visualização da informação recolhida, os objectos do ficheiro xxxHID2.dgn
passarão a ter as seguintes características:
•
Linha de água de 1.ªordem - LV=15, CO=67, WT=2, ST=0;
•
Lago ou Lagoa - LV=25, CO=64, WT=2, ST=0;
•
Cursos de água a 2 margens - LV=15, CO=66, WT=1, ST=0;
•
Vala - LV=23, CO=63, WT=1, ST=0;
•
Canal - LV=23, CO=62, WT=2, ST=0;
•
Pântano - LV=22, CO=61, WT=2, ST=0;
•
Sapal - LV=22, CO=60, WT=2, ST=0;
•
Terreno inundável. - LV=22, CO=59, WT=2, ST=0.
192
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 7
13. Para delimitação de marinas, deverá seguir-se as instruções apresentadas nas especificações
SCN50K para o objecto marinas.
NOTA:
Deverá ainda ser mergida a linha de fronteira correspondente à linha de costa que se encontra no
ficheiro Freguesias_continente_TMETRS89v4.dgn que está na directoria ITSCN50K32 e que possui as
seguintes características: LV=52, CO=0, ST=0, WT=0. Esta deverá passar a ter as seguintes
características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0;
À última versão do ficheiro de dados relativo à hidrografia deverá ser atribuída a denominação
xxxhidrografia.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
193
Instituto Geográfico Português
14. Nesta fase vamos proceder à validação geométrica entre as linhas de água. Pretende-se que a
intersecção entre todas as linhas de água estejam correctas, com vértices coincidentes na suas
intersecções.
15. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 8, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de unir linhas de água
da mesma categoria.
Figura 8
16. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 9, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é o de criar intersecções
entre as várias vias. (na intersecção de duas ou mais linhas de água deve existir um vértice coincidente)
194
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 9
17. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn onde deverá ser corrida a aplicação mdl l mrfclean conforme
descrito na figura 10, para o nível 2, sobre o mesmo ficheiro, cujo o objectivo é verificar as intersecções
entre linhas de água incorrectas. Percorrer todo o ficheiro e corrigir as situações que foram assinaladas
‘D’, sempre que as mesmas se identifiquem com erros na intersecção entre as linhas de água.
18. Para terminar abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn e garantir que o processo de validação está
finalizado. Repetindo o passo 17.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
195
Instituto Geográfico Português
Figura 10
NOTA: Garantir que durante todo o processo de qualidade, ou seja, na introdução das emendas as
intersecções entre as linhas de água não são alteradas.
196
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
197
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ITSCN50K49 – DIGITALIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA
MicroStation
Software:
Irasc
MRF Mapping Tool Kit
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxVIA.dgn que
se na directoria ITSCN50K49. Os objectos que constituem a rede rodoviária a ser representados neste
ficheiro são:
Obj50K
Descrição 50K
502
Eixo da Auto-estrada
504
Eixo da Auto-estrada em construção
565
Eixo do Itinerário principal
566
Eixo do Itinerário principal em construção
563
Eixo do Itinerário complementar
564
Eixo do Itinerário complementar em construção
561
Eixo da Estrada nacional
562
Eixo da Estrada nacional em construção
560
Eixo da Estrada municipal
559
Eixo de Arruamento Vermelho
090
Eixo do Caminho municipal
091
Eixo do Caminho vicinal
089
Eixo de Arruamento Preto
007
Eixo de Vereda
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxVIA.dgn a informação relativa a cada uma das
classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN:
- Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58)
- Activar o ficheiro de MultiLines através da barra de ferramentas da SCN50K e escolher o tipo
de objecto a representar. (ver figura 1)
198
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 1
- Com recurso ao plano rodoviário nacional 2000 e à informação disponibilizada pelas Autarquias
referente classificação da rede viária Atribuir as classificações correctas das respectivas vias.
2. Correr as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos de cada ficheiro com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 1 para todos os níveis e verificar ligações e corrigir erros
•
mdl l thin conforme a figura 2
•
mdl l joins
Figura 2
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
199
Instituto Geográfico Português
Figura 3
Para Terminar renomear o ficheiro xxxVIA.dgn para xxxredeviaria.dgn
200
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K50 – DIGITALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS NOTÁVEIS
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro
xxxedi.dgn que se na directoria ITSCN50K50. Os objectos que constituem a designação de
Edifícios Notáveis são:
Obj50K
Descrição 50K
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
557
Estádio - limite oval
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
034
Campo de futebol
035
Campo de jogos
035
Campo de jogos
569
Praça de Touros
570
Praça de Touros com representação à escala
571
Arena da Praça de Touros
528
Farol
531
Hospital
572
Hospital com representação à escala
573
Pátio Hospital
527
Forte
580
Muralhas
523
Castelo
580
Muralhas
526
Ruínas
530
Cruzeiro
520
Igreja
519
Capela
524
Moinho
525
Moinho em ruínas
529
Depósito combustível
521
Cemitério
522
Cruz de cemitério
onde xxx é o n.º da folha.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
201
Instituto Geográfico Português
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxedif.dgn a informação relativa a cada uma das
classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN:
- Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58)
- Adquirir os objectos acima referidos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver
ITSCN50K12)
Finda a operação de AQUISIÇÃO deverá alterar-se a espessura dos elementos que constam do ficheiro
xxxedif.dgn para WT=4.
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados no ficheiro
xxxedif.dgn. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
3. Existem algumas instruções específicas para determinados elementos, ou seja:
•
No caso de existirem ruínas com interesse histórico deverá ser considerada a introdução do
respectivo topónimo (ver especificações SCN50K, ITSCN50K13).
•
Deverá ter-se em consideração as ruínas em forma circular dado que estas poderão tratar-se de
moinhos em ruínas. Esta informação deverá ser imediatamente confirmada, quer pela edição anterior
da folha da SCN50K, quer pelas edições em vigor da Carta Topográfica à escala 1:25 000 do
Instituto Geográfico do Exército.
•
Na introdução dos objectos campo de futebol e campo de jogos deverá ter-se em consideração que
as dimensões oficiais de um campo de jogos para a prática desportiva de futebol é de
aproximadamente 45 a 90 m de largura por 90 a 110 m de comprimento.
202
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Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
203
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K51 – DIGITALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÕES
MicroStation
Software:
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxCON.dgn e
que se encontra na directoria ITSCN50K51. Renomear para xxxcasas1.dgn e adquirir como casas todos
os edifícios que não estão classificados individualmente na SCN50K. (ver especificações SCN50K)
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Abrir o ficheiro xxxcasas1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir
as casas utilizando a barra de ferramentas da SN50K ou utilizando as ferramentas
disponíveis no microstation garantindo apenas as suas características gráficas. (ver ITSCN50K12)
onde xxx é o n.º da folha.
2. Depois de concluir o passo anterior, abrir o ficheiro xxxcasas1.dgn e carregar obrigatoriamente a
biblioteca de células 50k_cel_v2001.cel e correr a macro de MicroStation gen50kc2.ba. Esta instrução
tem por objectivo proceder à conversão de todos os elementos shape passíveis de serem representados
por objectos pontuais (células CASA).
3. Depois de concluir o passo anterior, efectuar uma cópia de xxxcasas1.dgn com a designação
xxxcasas2.dgn.
4. O desenhador deverá referenciar no ficheiro xxxcasas2.dgn os ficheiros xxxredeviaria.dgn,
xxxedif.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn e seguidamente realizar as
seguintes tarefas:
•
Eliminar os objectos CASA da SCN50K que sejam redundantes seguindo as regras apresentadas no
capítulo ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Eliminar ou alterar posição ou forma dos objectos CASA da SCN50K que se sobrepõem a outros
objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia,
rede rodoviária) seguindo as regras apresentadas no capítulo ÁREAS EDIFICADAS das
especificações da SCN50K.
•
Agregar ou simplificar os objectos CASA da SCN50K seguindo as regras apresentadas no capítulo
ÁREAS EDIFICADAS das especificações da SCN50K.
•
Simultaneamente com a edição e correcção de casas, deverão ser digitalizados os arruamentos que
se julguem necessários (ver ITSCN50K11), seguindo as regras apresentadas no capítulo VIAS
RODOVIÁRIAS das especificações da SCN50K e tendo em conta as regras de harmonização com a
hidrografia apresentadas em ITSCN50K15.
204
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Página propositadamente em branco
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
205
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K52 – DIGITALIZAÇÃO OBRAS DE ARTE
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxobarte.dgn
que se encontra na directoria ITSCN50K52. Os objectos que constituem a designação de Obras de Arte
são:
Obj50K Descrição 50K
057
Ponte de ferro em CF ou caminho
056
Ponte de ferro em CF ou caminho wt1
058
Ponte de ferro em CF ou caminho wt3
539
Ponte de ferro em Estrada
540
Ponte de ferro em Estrada wt1
541
Ponte de ferro em Estrada wt3
055
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
054
Ponte de alvenaria em CF ou caminho
537
Ponte de alvenaria em Estrada
538
Ponte de alvenaria em Estrada
061
Ponte de madeira em CF ou caminho
060
Ponte de madeira em CF ou caminho
542
Ponte de madeira em Estrada
543
Ponte de madeira em Estrada
058
137
Ponte de ferro em CF ou caminho wt3
Ponte Pênsil Preta
136
Ponte Pênsil Preta
575
Ponte Pênsil Vermelha
574
Ponte Pênsil Vermelha
053
Pontão em CF ou caminho
052
Pontão em CF ou caminho
535
Pontão em estrada
536
Pontão em estrada
051
Aqueduto em CF ou caminho
050
Aqueduto em CF ou caminho
533
Aqueduto em estrada
534
Aqueduto em estrada
027
Túnel
026
Paredes de túnel
onde xxx é o n.º da folha.
206
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
O passo seguinte consiste em adquirir no ficheiro xxxobarte.dgn a informação relativa a cada
uma das classificações possíveis na SCN50K. Para tal deverá abrir o ficheiro DGN:
- Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58)
- Adquirir os objectos acima referidos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver
ITSCN50K12)
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados recorrendo
aos Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Na digitalização de pontes e similares da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as
convenções assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Preferencialmente, a digitalização de pontes e similares da SCN50K deverá ser efectuada
recorrendo à aplicação macro 50kponte.ba (ver ITSCN50K21). Esta aplicação permite a
digitalização de pontes de alvenaria, pontões ou aquedutos.
•
No caso específico de pontes de ferro, pontes de madeira e pontes pênsil deverá recorrer-se
preferencialmente às células designadas para o efeito (ver ITSCN50K12). Caso seja necessário
também se poderá recorrer à conjugação de células com os objectos obtidos pela aplicação macro
50kponte.ba.
•
A representação de túneis deverá ser efectuada conforme as regras apresentadas no capítulo
OBRAS DE ARTE das especificações da SCN50K.
3. A aquisição de muros de suporte para a SCN50K é um tanto ou quanto complicada dado que a sua
identificação no Ortofoto é difícil. No entanto, havendo a possibilidade dos mesmos serem identificados
no campo será possível a sua representação.
Para tal criar uma cópia do ficheiro xxxobarte.dgn obtido em ITSCN50K52 atribuindo-lhe a designação
xxxmursup.dgn.
4. Referenciar no ficheiro xxxmursup.dgn os seguintes ficheiros: xxxcasas.dgn, xxxedif.dgn
xxxredeviaria4.dgn, xxxobarte.dgn, xxxVGS.dgn, xxxredeferro.dgn e xxxhidrografia.dgn.
Seguindo os critérios e as regras apresentadas no capítulo OBRAS DE ARTE das especificações da
SCN50K, proceder à digitalização e respectiva padronização de muros de suporte (ver ITSCN50K09).
Numa primeira fase, poderá adoptar-se como regra a digitalização de muros de suporte cuja dimensão
seja considerável ou que constem, por exemplo, da carta topográfica na escala 1:25000 do Instituto
Geográfico do Exército (“pente vermelho”) ou da anterior edição a folha em trabalho.
4. 1. Depois de concluir as operações anteriores, os ficheiros xxxobarte.dgn e xxxmursup.dgn deverão
ser congregados num único ficheiro xxxobarte.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
207
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K53 – DIGITALIZAÇÃO OBJECTOS DE REFERÊNCIA
MicroStation
Software:
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxobref1.dgn
que se encontra na directoria ITSCN50K53. Os objectos que constituem a designação de Obras de
Referência são:
Obj50K Descrição 50K
075
Pedreira
080
Exploração mineira
036
Gasoduto
135
Referência em geral 2- toponímia
532
Estação T.S.F.
126
Referência em geral Preto - limite
127
Referência em geral 1- toponímia
064
Pista de aeródromo - limite
135
Referência em geral 2- toponímia
042
Teleférico – LINHA
063
Pista de aeroporto - limite
062
Barca de passagem
716
Represa - LINHA
551
Barragem - LINHA
578
Barragem Jusante - LINHA
579
Barragem Montante - LINHA
116
Barragem - toponímia
447
Marégrafo
062
Barca de passagem
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Abrir o ficheiro xxxobref1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSCN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
Finda a operação de aquisição, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam do ficheiro xxxobref1.dgn para WT=4.
208
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo OBJECTOS DE REFERÊNCIA das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
•
Em açudes ou represas de maiores dimensões poderá ser indicada a designação toponímica
recorrendo ao objecto 116.
•
No caso da introdução dos objectos 116, 127 e 135 respeitantes à toponímia de barragens e
referências em geral deverá confirmar-se em primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro
XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no
referido ficheiro segundo as regras de colocação de toponímia (ver ITSCN50K13).
4. Depois de concluir as operações anteriores, deverá criar uma cópia do ficheiro xxxobref1.dgn
atribuindo-lhe a designação xxxobref.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
209
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K54 – DIGITALIZAÇÃO DE APROVEITAMENTOS HÍDRICOS
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxAprov1.dgn
que se encontra na directoria ITSCN50K54. Os objectos que constituem a designação de
Aproveitamentos hídricos são:
Obj50K Descrição 50K
421
Nascente
427
Águas minerais ou termais
412
Aqueduto sobrelevado - LINHA
414
Aqueduto subterrâneo - LINHA
409
Aqueduto descoberto - LINHA
432
Tanque
462
Tanque com representação à
escala
425
Azenha
003
Topónimo - ETAR
419
Estação elevatória
431
Depósito de água elevado
430
Depósito de água à superfície
426
Chafariz
424
Fonte
422
Poço
423
Poço com nora
442
Aeromotor
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Abrir o ficheiro xxxobref1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
Finda a operação de aquisição, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam do ficheiro xxxAprov1.dgn para WT=4.
210
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo APROVEITAMENTOS HÍDRICOS das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
•
No caso da introdução do objecto 003 respeitante ao topónimo de ETAR deverá confirmar-se em
primeiro lugar se estes topónimos existem no ficheiro XXXtopon.dgn (ver ITSCN50K07) e em caso
afirmativo proceder apenas à edição dos mesmos no referido ficheiro segundo as regras de
colocação de toponímia (ver ITSCN50K13).
3. Depois de concluir as operações anteriores, deverá criar uma cópia do ficheiro xxxaprov1.dgn
atribuindo-lhe a designação xxxaprov.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
211
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K55 – DIGITALIZAÇÃO DA ORLA COSTEIRA
Software:
MicroStation
Irasc
A presente instrução de trabalho só deverá ser utilizada caso a área geográfica que diz respeito à folha
em actualização se situe junto à orla costeira.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro xxxorlcost1.dgn
que se encontra na directoria ITSCN50K55. Os objectos que constituem a designação de Elementos de
Orla Costeira são:
Obj50K Descrição 50K
501
Linha de costa - construções
073
Rochedos - LINHA
204
Areal – área
401
Linha de Costa
204
Areal – área
202
Dunas - área
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Abrir o ficheiro xxxorlcost1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam no ficheiro xxxorlcost1.dgn para WT=4.
No ficheiro xxxorlcost1.dgn deverá ser inserida a linha de costa que se encontra no ficheiro
xxxhidrografia.dgn com as seguintes características: LV=15, CO=58, WT=3, ST=0 (ver ITSCN50K48).
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
A digitalização de objectos da SCN50K deverá ser efectuada pelo ordem pela qual estes objectos
são apresentados no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K junto a vias ferroviárias ou rodoviárias deverá ter-se em
consideração os critérios de posicionamento dos objectos relativamente às linhas auxiliares da
respectiva via (ver ITSCN50K11).
212
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
A linha de costa proveniente do ficheiro xxxhidrografia.dgn deverá servir de linha auxiliar para a
digitalização e padronização dos objectos que constam dos quadros anteriores. Após a conclusão da
digitalização e padronização de objectos no ficheiro xxxorlcost.dgn deve-se eliminar os troços de
linha de costa remanescentes (LV=15, CO=58, WT=3, ST=0).
3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxorlcost1.dgn atribuindolhe a designação xxxorlcost.dgn.
4. Abrir o ficheiro xxxhidrografia.dgn (ver ITSCN50K48), no qual deverá estar referenciado o ficheiro
xxxorlcost.dgn. Eliminar os troços de linha de costa que se encontram representados por objectos
digitalizados nesta instrução de trabalho de modo a que a linha de costa fique com o aspecto
apresentado na figura 2.
Figura 2 – Representação à escala 1:22500
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
213
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Página propositadamente em branco
214
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K56 – DIGITALIZAÇÃO DAS VEDAÇÕES
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros xxxved1.dgn
e xxxved2.dgn que se encontram na directoria ITSCN50K56. Os objectos que constituem a designação
de Vedações são:
Obj50K Descrição 50K
067
Muro de vedação em alvenaria preto
547
Muro de vedação em alvenaria vermelho
069
Muro de vedação em pedra solta preto
549
Muro de vedação em pedra solta vermelho
801
Grande sebe ou valado
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Sendo que os objectos 067, 069, 547 e 549 são adquiridos no ficheiro xxxved1.dgn enquanto que o
objecto 801 é adquirido no ficheiro xxxved2.dgn
•
Abrir o ficheiro xxxved1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
•
Repetir o passos anteriores para o ficheiro xxxved2.dgn
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxved*.dgn para WT=4.
2. No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
Sempre que se verifique que o objecto da SCN10K não tem representação na SCN50K este deverá
ser eliminado.
•
Na digitalização de objectos da SCN50K deverão seguir-se os procedimentos e as convenções
assinaladas nas especificações da SCN50K.
•
Os objectos descritos só devem ser seleccionados para a SCN50K se traduzirem vedações de
grandes áreas de terreno, pelo que, só excepcionalmente deverão ser consideradas as vedações
existentes dentro ou muito próximas de localidades.
3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxved1.dgn atribuindo-lhe a
designação xxxved.dgn, e criar uma cópia do ficheiro xxxved2.dgn atribuindo-lhe a designação
xxxvedvrd.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
215
Instituto Geográfico Português
ITSCN50K57 – DIGITALIZAÇÃO DO RELEVO
Software:
MicroStation
Irasc
Na utilização da presente instrução de trabalho deverá ter-se em consideração que caso a área
geográfica que diz respeito à folha em actualização se situe junto à orla costeira, recolha de informação
para SCN50K já terá sido contemplada recorrendo à ITSCN50K55. Caso contrário deverão efectuar-se
os passos que se seguem.
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos ficheiros xxxrel1.dgn e
xxxrel2.dgn que se encontram na directoria ITSCN50K57. Os objectos que constituem a designação de
Relevo são:
Obj50K Descrição 50K
077
Rocha dupla
078
Rocha grande
079
Rocha pequena
204
Areal
711
Escarpado
713
Talude
704
Aterro
706
Desaterro
071
Socalcos
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
Sendo que os objectos 071, 077, 078, 079 e 204 são adquiridos no ficheiro xxxrel1.dgn enquanto que o
objecto 704, 706, 711 e 713 são adquiridos no ficheiro xxxrel2.dgn
•
Abrir o ficheiro xxxrel1.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
•
Repetir o passos anteriores para o ficheiro xxxrel2.dgn
Finda a operação de extracção, e por questões de visualização, deverá alterar-se a espessura dos
elementos que constam dos ficheiros xxxrel1.dgn para WT=4.
2 No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de rochas devem seguir as instruções apresentadas para o objecto
216
077 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
•
No ficheiro xxxrel1.dgn as áreas de areal devem seguir as instruções apresentadas para o objecto
204 no capítulo ORLA COSTEIRA das especificações da SCN50K.
•
No ficheiro xxxrel2.dgn só deverão ser considerados como escarpados os objectos que satisfaçam
as condições estabelecidas para o objecto 711 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K.
•
No ficheiro xxxrel2.dgn deverão ser considerados como taludes os objectos que satisfaçam as
condições estabelecidas para o objecto 713 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K.
Nestes casos deve também ponderar-se a utilização do objecto 135 no capítulo OBJECTOS DE
REFERÊNCIA das especificações da SCN50K, nomeadamente quando se trata de aterros
sanitários.
•
No ficheiro xxxrel2.dgn deve ter-se em consideração que existem casos particulares de aterros ou
desaterros cuja representação está consagrada nas especificações da SCN50K, como por exemplo,
represas, diques, muros de suporte, etc.
•
No ficheiro xxxrel1.dgn só deverão ser considerados como socalcos os objectos que satisfaçam as
condições estabelecidas para o objecto 071 no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K.
3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxrel1.dgn atribuindo-lhe a
designação xxxrelprt.dgn e criar uma cópia do ficheiro xxxrel2.dgn atribuindo-lhe a designação
xxxrelsie.dgn
4. A batimetria é fornecida pelo Instituto Hidrográfico (IH) sob diversos formatos (ver ITSCN50K02) pelo
que deverão ser efectuadas as diligências necessárias para obter o ficheiro XXXbat.dgn onde conste
apenas a informação relativa às curvas, devidamente enquadrada, e onde XXX é o nome da folha.
Neste ficheiro deverão ser introduzidos os índices das curvas batimétricas segundo as convenções
apresentadas no capítulo RELEVO das especificações da SCN50K. Deverá também verificar-se se o
valor de profundidade das curvas isobatimétricas fornecidas pelo IH correspondem aos valores
convencionados para a SCN50K.
5. O passo seguinte consiste em tratar e simbolizar correctamente as curvas isobatimétricas pelo que
deverá utilizar-se as seguintes aplicações por forma a garantir a continuidade das linhas obtidas:
•
Seleccionar todos os elementos do ficheiro XXXbat.dgn com a instrução de MicroStation ELEMENT
SELECTION e “dropar” todos os elementos com instrução de MicroStation DROP ELEMENT.
•
mdl l joins
•
mdl l mrfclean, conforme a figura 2 para o nível onde se encontra a informação e verificar ligações e
corrigir erros.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
217
Instituto Geográfico Português
Figura 2
•
mdl l thin conforme a figura 3.
•
mdl l joins
•
Correr aplicação macro conv_tipo1. Para tal, colocar uma FENCE a circundar a informação do
ficheiro com opção INSIDE e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation: macro
conv_tipo1 LS-CS, donde resulta a janela da figura 4. Este procedimento visa a transformação de
elementos do tipo linestring em linecurve e apenas é utilizado para fins estéticos.
•
218
Finalmente voltar a correr a instrução mdl l mrfclean conforme a figura 2.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
Instituto Geográfico Português
Figura 3
Figura 4
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
219
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ITSCN50K58 – ACTIVAR ORTOFOTOS NUM FICHEIRO DGN
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
A aquisição da informação dos vários objectos da SCN50K é realizada em ambiente microstation com
recurso aos Ortofotos da área de trabalho. Nesse sentido é necessário activar os respectivos Ortofotos
no respectivo ficheiro dgn.
A aplicação que permite activar os Ortofotos é o Irasc, sendo o processo realizado em três fases:
1 - Abrir o ficheiro dgn onde se pretende adquirir os objectos da SCN50K e activar o projecto
scn50k_2004. (ver figura 1)
figura 1
2 – Digitar na linha de comando do microstation mdl l irasc, como exemplificado na figura 2.
figura 2
220
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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3 - Activar os Ortofotos da área em questão através do menu File open Multiples (ver figura 3)
figura 3
4 – Visualização dos Ortofotos activos no ficheiro dgn (Ver figura 4)
figura 4
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
221
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Página propositadamente em branco
222
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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ITSCN50K59 – GENERALIZAÇÃO DA ALTIMETRIA
Software:
MicroStation
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1 – Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia dos seguintes ficheiros:
•
ficheiro referente à altimetria da folha da SCN50K em trabalho, com a designação xxxAlt3d.dgn
localizado na directoria ITSCN50K59.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
2 – Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e dar a seguinte instrução na linha de comando do MicroStation:
macro 50k_Pcotas
onde Directoria de trabalho é o caminho onde se localiza o ficheiro xxxAlt3d.dgn.
onde Nfolha é o n.º da folha da SCN50K.
3 – Como resultado obtém-se um ficheiro com a designação xxxcotas3d.dgn a 3D, que contém os
textos dos pontos de cota e respectivas células.
4. Nesta fase tém-se os seguintes ficheiros:
•
xxxcotas3d.dgn - Ficheiro 3D com os textos das cotas e respectivas células (PCOTA)
•
xxxAlt3d.dgn - Ficheiro 3D com curvas de nível
onde xxx é o n.º da folha da SCN50K.
Curvas mestras e índices
5. Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e ressimbolizar todas as curvas de nível segundo a estrutura gráfica
adoptada nas especificações da SCN50K.
6. Depois de concluir o passo anterior, proceder à introdução de índices das curvas de nível mestras (ver
ITSCN50K13).
Na introdução de índices das curvas de nível mestras deverá ter-se em conta as seguintes
considerações:
•
Sempre que for introduzido um novo índice deverá ter-se em atenção que o mesmo seja projectado
na cota 0 (por forma ficar uniforme com os textos dos pontos de cota).
•
Sempre que for introduzido um novo índice deverá confirmar-se se este não se sobrepõe a outros
objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada (vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia,
rede rodoviária, construções) devendo-se para tal referenciar os ficheiros xxxcasas.dgn,
xxxedif.dgn xxxredeviaria.dgn, xxxobarte.dgn, xxxredeferro.dgn, xxxhidrografia.dgn
xxxobref.dgn.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
e
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Instituto Geográfico Português
•
Sempre que for introduzido um novo índice, a sua colocação deverá seguir as regras apresentadas
no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K.
•
Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação do tema hidrografia da SCN50K,
conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K;
•
Confrontar a generalização de curvas de nível com a informação relativa à rede viária e rede de
caminhos, conforme descrito no capítulo ALTIMETRIA das especificações da SCN50K.
Digitalização de pontos cotados
8.O ficheiro xxxcotas3d.dgn contém as células e os textos dos pontos de cota com a simbologia
correcta.
9. A colocação dos textos dos pontos cotados foram projectados automáticamente, no entanto devem-se
ter em conta as seguintes considerações:
•
Confirmar-se se este não se sobrepõe a outros objectos cuja aquisição já tenha sido efectuada
(vértices geodésicos, rede ferroviária, hidrografia, rede rodoviária, construções).
•
A sua colocação deverá seguir as regras apresentadas no capítulo ALTIMETRIA das especificações
da SCN50K.
10. Abrir o ficheiro xxxAlt3d.dgn e efectuar uma cópia do mesmo atribuindo-lhe a designação
xxx10kalt7_3D.dgn. Nesse mesmo ficheiro mergir o ficheiro xxxcot3d.dgn.
11. Depois de concluir os passos anteriores, exportar para 2D os ficheiros xxxcot3d.dgn atribuindo-lhe a
designação
xxxcot2d.dgn
e
exportar
o
ficheiro
xxxAlt3d.dgn
atribuindo-lhe
a
designação
xxxAlt2d.dgn.
12. Para terminar renomear o ficheiro xxxAlt2d.dgn obtido anteriormente para xxx10kalt7.dgn
Nota: Nesta fase a informação referente à altimetria passa a existir a 2D (xxxcot2d.dgn e
xxx10kalt7.dgn ) e a 3D (xxx10kalt7_3D.dgn). Sendo que o ficheiro xxx10kalt7_3D.dgn, está a 3D
e contempla toda a informação altimétrica ( curvas de nível e pontos de cota). Sempre que existirem
alterações neste tema, é necessário garantir que a informação representada a 3D faz-se reflectir nos
ficheiros 2D e vice-versa.
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Página propositadamente em branco
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Página propositadamente em branco
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ITSCN50K60 – DIGITALIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO
Software:
MicroStation
Irasc
TAREFAS A DESENVOLVER POR GESTOR DO PROJECTO SCN50K
1. Dentro de um directório inicialmente vazio deverá ser colocado uma cópia do ficheiro
xxxvrdTMETRS89.dgn que se encontra na directoria ITSCN50K60. Os objectos que constituem a
Vegetação são:
Obj50K Descrição 50K
081
Vinha
082
Olival
083
Montado
084
Pinhal
085
Outras Matas
803
Mancha de vegetação
804
Clareira de vegetação
Figura 1.
onde xxx é o n.º da folha.
TAREFAS A DESENVOLVER POR DESENHADOR DO PROJECTO SCN50K
•
Abrir o ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn
•
Carregar o(s) Ortofotos (ver ITSN50K58)
•
Adquirir os respectivos objectos utilizando a barra de ferramentas da SN50K. (ver ITSCN50K12)
2 No quadro acima encontram-se os objectos da SCN50K passíveis de serem digitalizados sobre os
Ortofotos. Para tal deverão ser seguidas algumas regras:
•
No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn os objectos representados devem seguir as instruções
apresentadas no capítulo VEGETAÇÃO das especificações da SCN50K.
•
No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn deverão existir apenas áreas e células. Sendo que as células
representam apenas os objectos referidos no quadro anterior .
•
No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn sempre que as áreas de vegetação sejam limitadas por uma área
de azul, por exemplo uma lagoa, os limites da lagoa e da respectiva área de vegetação devem ser
coincidentes.
Instruções de Trabalho para Elaboração da Série Cartográfica Nacional à Escala 1:50 000
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3. Depois de concluir as operações anteriores, criar uma cópia do ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn
atribuindo-lhe a designação xxxvrdCelulas.dgn e eliminar as áreas de vegetação bem como as
clareiras. Abrir o ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn e mergir o ficheiro xxxvrdCelulas.dgn. Abrir ficheiro
xxxvrdTMETRS89.dgn e eliminar as células.
4. Após a execução do passo 3, deverão ser seguidas algumas regras:
•
No ficheiro xxxvrdTMETRS89.dgn deverá existir pelo menos uma célula em cada área que
identifique o tipo de vegetação. Não poderá existir células diferentes na mesma área de vegetação.
•
No ficheiro xxxtotTMETRS89.dgn as células que identificam o tipo de vegetação não podem estar
em sobreposição com outros objectos . Não poderá existir células diferentes na mesma área de
vegetação.
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