04 - VERDE
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ
ORTOCURSO SBOT-RJ/OMBRO
CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT
30 de Maio de 2015
NOME: ____________________________________________________________
HOSPITAL: ________________________________________________________
( ) R1 ( ) R2
( ) R3
( ) R4
(
) Não Residentes
1) A síndrome do interósseo posterior ocorre por compressão
a) pelo lacertus fibrosus.
b) na arcada de FROHSE.
c) pelo ligamento de STRUTHERS.
d) pela cabeça profunda do pronador redondo.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics.
Mosby/Manole. 11a ed.
2) Na capsulite adesiva, a fase III é caracterizada por
a) dor intensa.
b) limitação do arco de movimento sem dor.
c) limitação do arco de movimento com dor.
d) ganho progressivo do arco de movimento.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics.
Mosby/Manole. 11a ed.
St.
Louis:
St.
Louis:
3) Na síndrome compressiva do nervo interósseo anterior, há comprometimento
dos músculos
a) pronador quadrado e flexor longo do polegar.
b) flexor profundo e superficial do segundo dedo.
c) pronador quadrado e flexor superficial do segundo dedo.
d) flexor profundo do segundo dedo e flexor curto do polegar.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis:
Mosby/Manole. 11a ed.
4) A técnica de REMPLISSAGE para o tratamento da luxação recidivante do
ombro consiste na capsulotenodese do
a) supraespinal e da cápsula inferior.
b) subescapular e da cápsula anterior.
c) infraespinal e da cápsula posterior.
d) supraespinal e da cápsula posterior.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis:
Mosby/Manole. 11a ed.
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5) O achado acidental de tendinite calcárea na radiografia do ombro por fratura de
clavícula deve ser tratado com
a) ressecção, independente do tratamento da fratura da clavícula.
b) orientação , independente do tratamento da fratura da clavícula.
c) ressecção, caso a fratura da clavícula seja de indicação cirúrgica.
d) aspiração por agulha, independente do tratamento da fratura da clavícula.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis:
Mosby/Manole. 11a ed.
6) Na artropatia do manguito rotador, a presença de instabilidade ântero-superior é
classificada segundo SEEBAUER como do tipo
a) 1A.
b) 1B.
c) 2A.
d) 2B.
Seebauer et al, JBJS-A, 86-A: 35-40, 2004.
7) Na luxação esternoclavicular, a incidência radiográfica para o diagnóstico é
realizada com o paciente
a) em ortostase, de frente para a ampola, rotação lateral do corpo de 40°, no
plano da escápula, desvio cranial da ampola de 10° e centralizada na
articulacão acromioclavicular.
b) em decúbito dorsal, ampola com desvio cranial de 10° e centralizada na
articulação esternoclavicular.
c) em decúbito dorsal, ampola com desvio cranial de 40° e centralizada no
osso esterno.
d) em ortostase, de frente para a ampola, com desvio cranial da ampola de
20° e centralizada no terço médio da clavícula.
Browner B, Jupiter J, Levine A, Trafton P. Skeletal Trauma.
Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 45. Pág. 1757.
8) No desenvolvimento do cotovelo, o último núcleo a se ossificar e a idade da
ossificação e de sua fusão são, respectivamente:
a) tróclea, 12 anos, 15 anos.
b) olécrano, 11 anos, 16 anos.
c) epicôndilo lateral, 11 anos, 14 anos.
d) epicôndilo medial, 14 anos, 25 anos.
The Elbow and Its Disorders 4th Edition, Chapter 12, p.177.
9) A artrodese do ombro está contra-indicada na vigência de
a) infecção e luxação recorrente.
b) osteonecrose e artropatia de CHARCOT.
c) artrodese do cotovelo ipsiliateral e paralisia pós-traumática do plexo
braquial.
d) artrodese do ombro contralateral e lesão maciça irreparável do manguito
rotador.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis:
Mosby/Manole. 11a ed.
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RDE
10) Na artropatia do manguito ro
rotador do ombro, a artroplastia reversa permite
a) ganho da rotação exte
xterna.
b) afrouxamento do delt
eltoide.
c) correção da instabilid
ilidade anterior.
d) lateralização do centr
ntro de rotação.
Rockwood. The Shou
oulder. Fourthedition. Vol 2.
11) A artrose primária glenoum
umeral está representada pela radiografia abaixo
xo de
número
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
1
2
Canale S.T. Cam
ampbell’s
Mosby/Manole. 11aa eed.
3
operative
orthopaedics.
4
St.
Lou
Louis:
12) Na rigidez do cotovelo, são ccausas intrínseca e extrínseca, respectivamente,
a) lesão cartilaginosa e aaderências.
b) incongruência articul
cular e lesão cartilaginosa.
c) aderências e contratu
tura do ligamento colateral.
d) contratura da cápsula
ula e contratura do ligamento colateral.
Canale S.T. Cam
ampbell’s operative orthopaedics. St. Lou
Louis:
Mosby/Manole. 11aa eed.
13) Na instabilidade medial do cotovelo por lesões microtraumáticas, a altera
ração
radiográfica que NÃO estáá aassociada é a
a) osteofitose no olécran
rano.
b) condromalácia poster
teromedial do olécrano.
c) condromalácia da arti
articulação radiocapitelar.
d) subluxação posterolat
lateral da cabeça do rádio.
Canale S.T. Cam
ampbell’s operative orthopaedics. St. Lou
Louis:
Mosby/Manole. 11aa eed.
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14) A epicondilite medial tem como diagnóstico diferencial
a) neuropatia do ulnar e síndrome do túnel radial.
b) osteocondrite dissecante do capitelo e instabilidade em varo.
c) neuropatia do ulnar e instabilidade do ligamento colateral medial.
d) síndrome do túnel radial e instabilidade do ligamento colateral medial.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis:
Mosby/Manole. 11a ed.
15) Atravessam o espaço quadrilátero do ombro, a artéria
a) axilar e o nervo musculocutâneo.
b) axilar e o nervo subescapular.
c) circunflexa umeral posterior e o nervo axilar.
d) circunflexa umeral anterior e o nervo radial.
The Shoulder vol1 3rd Edition Cap.2 pag.60.
16) Na biomecânica do ombro, o ligamento glenoumeral superior, segundo
WARNER e colaboradores, é um importante estabilizador da
a) rotação interna.
b) rotação externa.
c) translação inferior.
d) translação superior.
The shoulder Rockwood vol.1 3rd Edition p.245.
17) Na semiologia do ombro, o teste em que o paciente deve colocar a mão sobre o
ombro oposto ao que está sendo examinado e exercer uma força para elevar
ativamente o cotovelo é conhecido como de
a) O'BRIEN.
b) JOBE.
c) NEER.
d) YOCUM.
Propedêutica Ortopética e Traumatológica, Cap.7 pag. 88.
18) A incidência radiográfica que mais bem avalia o processo coracoide é a de
a) GARTH.
b) West Point.
c) STRYKER.
d) LIBERSON.
Padronização do estudo radiográfico da cintura escapular.Rev Bras Ortop
Vol. 33, N 11 – Novembro, 1998.
19) As articulações radioumeral e radiulnar proximal caracterizam um componente
no cotovelo de articulação do tipo
a) selar.
b) trocoide.
c) gínglimo.
d) sincondrose.
The Elbow and Its Disorders 4th Edition, Chapter 2, Anatomy of the
Elbow Joint, p.16.
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20) A estabilidade em valgo do cotovelo em flexão, segundo MORREY, é conferida
predominantemente pela
a) cabeça do rádio (35%).
b) cabeça do rádio (55%).
c) porção anterior do LCM (35%).
d) porção anterior do LCM (55%).
The Elbow and Its Disorders 4th Edition, Chapter 3, Biomechanicsof the
Elbow, p.46.
21) O teste de pivot shift para avaliação do ligamento colateral lateral ulnar do
cotovelo avalia a estabilidade
a) posterolateral.
b) posteromedial.
c) anterolateral.
d) anteromedial.
Propedêutica Ortopética e Traumatológica, Cap.7 pag. 98.
22) Na avaliação do atleta com suspeita de lesão do ligamento colateral medial do
cotovelo, é considerado diagnóstico de instabilidade a abertura na radiografia
sob estresse em valgo a partir de
a) 3 mm.
b) 4 mm.
c) 5 mm.
d) 6 mm.
The Elbow and Its Disorders 4th Edition, Chapter 47, p.659.
23) No ombro flutuante, o tratamento cirúrgico é indicado quando a fratura da
glenoide tem desvio angular a partir de
a) 10º.
b) 20º.
c) 30º.
d) 40º.
Fraturas em Adultos – Rockwood & Green – Editora Manole - 7 ª
edição – Volume 1 – página 1131.
24) A ossificação heterotópica após fratura na região do cotovelo, com presença de
limitação apenas da pronossupinação, é classificada pelo sistema HASTINGS E
GRAHAM como do tipo
a) I.
b) IIA.
c) IIB.
d) IIC.
Fraturas em Adultos – Rockwood & Green – Editora Manole - 7 ª
edição – Volume 1 – página 987.
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25) Na luxação acromioclavicular, segundo a classificação de ROCKWOOD, os
ligamentos coracoclaviculares estão distendidos e os músculos deltoide e
trapézio intactos no tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Fraturas em Adultos – Rockwood & Green – Editora Manole - 7 ª
edição – Volume 1 – página 1220.
26) Na paralisia braquial obstétrica, a técnica cirúrgica com pequena incisão axilar
anterior para realização de tenotomia do peitoral maior é a de
a) PEARL.
b) HOFFER.
c) ZACHARY.
d) L´EPISCOPO.
Hebert S et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Porto
Alegre: Artmed - 4 edição – pág 272.
27) A osteocondrose de PANNER ocorre no
a) capítulo umeral.
b) epicôndilo lateral.
c) epicôndilo medial.
d) processo coronoide.
Morrissy RT, Weinstein SL. Lovell e Winter - Ortopedia Pediátrica.
Manole. 5 edição – volume 1 – pág 346.
28) Na luxação congênita da cabeça do rádio, a ulna mais frequentemente encontrase arqueada com convexidade
a) volar.
b) dorsal.
c) lateral.
d) medial.
Morrissy RT, Weinstein SL. Lovell e Winter - Ortopedia Pediátrica.
Manole. 5 edição – volume 2 – pág 928.
29) Na deformidade de SPRENGEL, a técnica que consiste apenas na transferência
da origem do músculo trapézio para uma posição mais inferior nos processos
espinhosos foi descrita por
a) GREEN.
b) BORGES.
c) WOODWARD.
d) GREITEMANN.
Canale ST. Cirurgia Ortopédica de Campbell. 10 edição – Volume 2 –
pág1126 – Editora Manole.
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30) Na luxação posterolateral do cotovelo, após a redução incruenta, indica-se o
reparo cirúrgico quando há instabilidade
a) na extensão completa.
b) a 30o ou mais de flexão.
c) a 45o ou mais de flexão.
d) a 60o ou mais de flexão.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th
ed., p. 3409.
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