MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Leitura e Produção Textual para docentes MODALIDADE: FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social Colinas do Tocantins - TO 2015 Página 1 de 12 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Renato Janine Ribeiro Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Marcelo Machado Feres Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Francisco Nairton do Nascimento Pró-reitor de Ensino Ovídio Ricardo Dantas Junior Diretor Geral Pró Tempore do Campus Colinas do Tocantins Paulo Hernandes Gonçalves da Silva EQUIPE TÉCNICA E COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC Luciano de Jesus Gonçalves Alexsandra Bezerra de Sousa Eliane Mittelstad Martins de Sousa Elineusa Macário dos Santos Lima Keila Maria de Faria Luciano de Sousa Moraes Sabrina Silva de Carvalho Niccolly Evannys Zifirino Lima Douglas Ferreira Chaves Revisor: Paulo Hernandes Gonçalves da Silva Colinas do Tocantins - TO 2015 Página 2 de 12 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO RAZÃO SOCIAL CNPJ ESFERA ADMINISTRATIVA ENDEREÇO CIDADE/UF/CEP RESPONSÁVEL PELO CURSO DDD TELEFONE E-MAIL SITE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS 10.742.006/0009-45 Federal Rua Tiradentes, 399 - Setor Campinas Colinas do Tocantins - TO/ 77-760 Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva 63-3476-3363 - 63-9972-2908 [email protected] colinas.ifto.edu.br 2. DADOS DO CURSO CURSO EIXO TECNOLÓGICO CERTIFICAÇÃO NÚMERO DE VAGAS DURAÇÃO DO CURSO FREQUÊNCIA OFERTA / DEMANDANTES CARGA HORÁRIA TOTAL PERIODICIDADE Leitura e Produção Textual para Docentes Desenvolvimento Educacional e Social Formação Inicial e Continuada 40 pessoas 2 meses e 15 dias (50 dias letivos) 1.Secretaria Municipal de Educação de Colinas 2.Diretoria Regional de Educação do Estado 200h 20 horas semanais 3. JUSTIFICATIVA A necessidade de intensificar a formação e capacitação do professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação da rede pública da cidade de Colinas do Tocantins, seja municipal ou estadual, impulsionou a criação do curso de Formação Inicial e Continuada de Leitura e Produção Textual para Docentes, com carga horária total de 200h. O curso visa promover novas metodologias para as atividades de leitura e produção de textos de diferentes gêneros, que desempenham um papel essencial nas mais diversas áreas de atuação da comunidade, seja acadêmica ou não. Assim, a necessidade profissional e/ou escolar de um curso dessa natureza é constantemente destacada por diferentes seções do público alvo. É preciso manter os professores sempre atualizados (PENTEADO, 1997). Os gestores da educação devem ter a preocupação com o conhecimento necessário que o professor precisa ter para o aprendizado dos estudantes. Nessa perspectiva, consoante a Contreras (2002), a formação continuada do professor vem a ser mais um suporte para que o docente consiga trabalhar e exercer a sua função diante da sociedade. 4. OBJETIVOS 4.1 Geral Desmistificar o ensino de língua portuguesa, proporcionando ao aluno ferramentas para a consolidação de uma competência na leitura e na escrita. Página 3 de 12 4.2 Específicos a) Ler e interpretar, adequadamente, textos; b) Reconhecer textos e não-textos a partir do trabalho com os conceitos de coerência e coesão textual; c) Reconhecer procedimentos linguísticos e estratégias argumentativas e pragmáticas da construção do sentido; d) Desenvolver a capacidade de leitura e produção escrita de textos variados através da identificação dos recursos formadores das diferentes modalidades de discurso; e) Identificar nos textos dissertativos de caráter científico, chaves de leitura que facilitam a identificação do assunto tratado, argumentos do autor, tese defendida para aprender a ler os textos emitindo opiniões críticas; f) Produzir textos relacionados à área profissional com correção, adequação e eficácia; g) Ampliar a capacidade de produzir textos argumentativos construindo um estilo próprio de escrita; h) Incrementar estratégias/metodologias de ensino/aprendizagem da leitura e produção de textos de diferentes gêneros. 5. PÚBLICO ALVO/ESCOLARIDADE MÍNIMA Professores, pedagogos e técnicos administrativos da área de linguagem das redes municipais e estaduais, independente da formação/escolaridade e do nível em que atuam, que de maneira direta ou indireta, tenham atuação na formação discente nas áreas de Língua Portuguesa, Literatura, Redação e Artes. 6. FORMAS DE INGRESSO E MATRÍCULAS a) Foram consultados dois demandantes no município de Colinas do Tocantins – a Secretaria Municipal de Educação e a Diretoria Regional de Ensino – que manifestaram por ofício o interesse no referido curso; b) Os demandantes encaminharão ofício com nome de até 40 (docentes) de seu quadro funcional, para que sejam efetivadas as matrículas na Coordenação de Registros Escolares (CORES), com a apresentação dos seguintes documentos: 1 foto 3 x 4; Cópia da RG; Cópia do CPF; Comprovante de endereço; Cópia do título eleitoral, com comprovante de votação ou com certidão de regularidade eleitoral (retirado em meio eletrônico); Reservista para os homens; c) Não será solicitado documento comprobatório de escolaridade. Página 4 de 12 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1 Matriz Curricular Unidade Curricular Carga horária Presencial Carga horária na plataforma Edmodo Formação do titular do componente curricular Núcleo Fundamental - Disciplinas de revisão do ensino fundamental ou médio Gramática básica 08h 08h Letras Literatura básica 08h 08h Letras Núcleo Articulador - Disciplinas comuns aos eixos tecnológicos (articulação e integração) Arte e comunicação 08h 08h Artes Sociolinguística 08h 08h Sociologia Normas técnicas aplicadas à produção de texto (ABNT) Ferramentas computacionais 08h 08h Licenciado 08h 08h Informática Núcleo tecnológico – Disciplinas específicas do curso Compreensão e interpretação de texto 08h 08h Letras Gêneros textuais 08h 08h Letras Texto e textualidade – Coesão e coerência 08h 08h Letras Oficina de dissertação 28h 28h Letras Total............................................. 100h 100h 200h 8. METODOLOGIA Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso FIC de Leitura e Produção Textual para docentes, na modalidade semipresencial, com 100horas presencias e 100horas utilizando ferramenta a distância denominada Edmodo, totalizando assim a carga horária total de 200 horas, conforme item 7. Conforme estabelece o Ministério da Educação (MEC, 2000), a aprendizagem é entendida como um processo de construção de conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores formatam estratégias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadêmico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e do trabalho, construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis na sua área de atuação. Assim, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos e forma continuada, sem a necessidade de Página 5 de 12 sistematização de notas, sendo atribuídos somente os conceitos A (apto) e NA (não apto) para cada estudante em cada componente curricular, com bases em pressupostos da Lei 9394/1996 (BRASIL, 1996). Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios: • da aprendizagem e dos conhecimentos significativos; • do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes; • da construção coletiva do conhecimento; • da vinculação entre educação e trabalho; • da interdisciplinaridade; e • da avaliação como processo. A Organização Didática Pedagógica do IFTO (2013) orienta acerca do respeito à autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos nos componentes curriculares, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, preceituados por Zabala (1998), tais como: • elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas; • problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno; • contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes; • elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo, utilizando recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; • disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem. Consoante a Zeichner (1993), as estratégias de ensino adotadas incluem atividades em sala de aula, de forma expositivo-dialogadas, práticas, estudos dirigidos, apresentações, seminários e projetos, dentre outros. Além das visitas técnicas/culturais pedagógicas, o levantamento de problemas e busca de soluções no contexto da área de trabalho. 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A verificação do rendimento escolar compreenderá a avaliação da obtenção das competências pertinentes ao curso, do aproveitamento do educando, bem como a apuração da assiduidade, considerando: Página 6 de 12 1. A avaliação do aproveitamento do aluno durante o período letivo será feita de maneira contínua, cumulativa e abrangente, preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2. Os instrumentos de avaliação deverão ser utilizados como meios de verificação que, combinados com outros, levem o aluno ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa e à criatividade. 3. O sistema de avaliação deverá ser explicado aos alunos quando de seu ingresso no Curso, observando as normas contidas neste PPC e sua Organização Curricular. A avaliação do desempenho será pautada nos seguintes princípios: a) A avaliação será diagnóstica, processual, formativa, somatória, conceitual, continuada e diversificada. Serão considerados critérios como: assiduidade, realização das tarefas, participação nas aulas, avaliação escrita individual, trabalhos em duplas, colaboração e cooperação com colegas e professores; b) A avaliação se dará durante todos os momentos do processo ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento do aluno qualitativa e quantitativamente; c) Haverá recuperação paralela de conteúdos e avaliações. A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências, bem como para suprir alguma deficiência da aprendizagem; d) A frequência deverá ser de no mínimo 75% em cada componente curricular; e) Um conjunto de atitudes será considerado na avaliação do desempenho dos alunos: agir com postura profissional; envolver-se na solução de problemas; trabalhar em equipe; contribuir e trocar experiências; cumprir as tarefas solicitadas, respeitando os prazos; ser assíduo nas atividades propostas; ser pontual nas atividades propostas; f) Os casos omissos quanto ao rendimento, avaliação, frequência, aproveitamento do estudante, serão resolvidos no ato conjunto de três membros: o professor do componente curricular, a Coordenação Técnica Pedagógica (COTEPE) e o Serviço de Orientação Educacional (SOE), por meio de ata formal lavrada e assinada. De acordo com os pressupostos de Chervel (1990), o processo de avaliação pode seguir diferentes metodologias. Neste caso, o registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final do módulo/fase, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura: A (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências; NA (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências. Página 7 de 12 10. PERFIL DO EGRESSO O concludente do curso terá a competência para: a) o desenvolvimento da prática de produção de textos acadêmicos, identificando aspectos linguísticos, estruturais e teóricos; b) a compreensão da linguagem como prática social, materializada na diversidade de gêneros textuais existentes, responsáveis por eventos linguísticos em instâncias de adequação igualmente distintos; c) a familiaridade com os construtos teórico-metodológicos que orientam e discutem os processos de aprendizagem da leitura e da escrita; d) A leitura e interpretação de textos nos mais variados gêneros e suportes de textos, especialmente os textos do domínio acadêmico, inclusive em algumas concepções artísticas e culturais. 11. CERTIFICAÇÃO Os alunos regularmente matriculados no curso de Leitura e Produção Textual para Docentes ao consolidarem 200 horas de atividade dentro do Curso farão jus a um certificado a ser emitido pela Coordenação de Registros Escolares, contendo um resumo das atividades desenvolvidas, se obtiverem ao final do curso o mínimo de 75% de frequência, conceito A (apto) em cada uma das disciplinas e não estiverem devendo documentação conforme solicitada no item 06 (Da forma de ingresso e matrícula). 12. RECURSOS 12.1 Recursos humanos Luciano de Jesus Gonçalves Alexsandra Bezerra de Souza Eliane Mittelstad Martins de Sousa Elineusa Macário dos Santos Lima Keila Maria de Faria Luciano de Sousa Moraes Sabrina Silva de Carvalho Niccolly Evannys Zifirino Lima Paulo Hernandes Gonçalves da Silva Douglas Ferreira Chaves 12.2 Infraestrutura ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se Item Descrição 01 Sala de Aula 02 Laboratório de Informática 03 Auditório e outros espaços cedidos pelo demandante Página 8 de 12 12.3 Material Permanente ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se Item Especificação técnica Qtde. Valor Total (R$) 01 Notebook 1 Não se aplica o valor, considerando ser disponibilizado pelo demandante e 02 Datashow 1 ofertante. 12.4 Recursos materiais (custeio) ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se Item 01 Especificação técnica Valor Total (R$) Materiais de expediente como Não se aplica o valor, considerando ser apostilas, papel, lápis e caneta. disponibilizado pelo demandante e ofertante. 13. EMENTAS DAS DISCIPLINAS 01 Componete curricular: GRAMÁTICA BÁSICA Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva EMENTA Noções de Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Estilística, voltada para a produção textual. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. G. Saberes gramaticais na escola. In: Vieira, S. R. & Brandão, S. F. (Orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2011. FARACO, C. A. Norma culta brasileira – desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006. NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003. 02 Norma e uso na língua Componete curricular: LITERATURA BÁSICA Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 EMENTA Conceitos de literatura. A poesia e a prosa. Do Feudalismo às tendências contemporâneas da literatura brasileira e portuguesa aplicada ao texto. BIBLIOGRAFIA CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Publifolha, 2000. GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1990. MOISES, M. Dicionários de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1995. ROCCO, M.T.F. Literatura, ensino: uma problemática. São Paulo: Ática, 1981. Página 9 de 12 Componete curricular: ARTE E Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 COMUNICAÇÃO Total: 16 Professora Niccolly Evannys Zifirino Lima EMENTA As relações entre os meios audiovisuais, a arte e a cultura de massa na formação da sociabilidade e do imaginário social contemporâneo. O exercício de olhar. A mensagem estética. A obra de arte como estrutura. Funções da arte na era digital BIBLIOGRAFIA BARROS, A. e SANTAELLA, L. (Orgs). Mídias e artes: os desafios da arte no século XXI. São Paulo: Unimarco, 2002. BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993. 03 Gonçalves, F. Comunicação, cultura e arte contemporânea. Contemporânea, 2007. 04 Componete curricular: SOCIOLINGUÍSTICA Professora Sabrina Silva de Carvalho Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 EMENTA Relação entre língua-sociedade – Heterogeneidade linguística – Preconceito linguístico 4 – Regra variável (variável-variantes) – Condicionamentos linguísticos e extralinguísticos 6 – Mudança linguística 7 - Pesquisa de campo (coleta e análise de dados) 8 – Análise quantitativa 9 – Sociolinguística e ensino de língua 10 – Política linguística. BIBLIOGRAFIA LUCCHESI, D. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da linguística moderna. São Paulo: Parábola, 2004. MOLLICA, M.C.; BRAGA, M. L. (ORGS). Introdução a Sociolinguística: o Tratamento da Variação. São Paulo: Contexto, 2004. MONTEIRO, J.L. Para compreender Labov. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. OLIVEIRA, G. M. Declaração Universal dos direitos linguísticos. Campinas, SP: Mercado de Letras. 2003. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poddle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola, 2005. 05 Componete curricular: NORMAS TÉCNICAS Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 APLICADAS À PRODUÇÃO DE TEXTOS Total: 16 Professora Keila Maria de Faria EMENTA Estilo, Linguagem científica; Citações e referências bibliográficas e formatação/apresentação de textos de acordo com a ABNT. BIBLIOGRAFIA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. SP: Atlas, 2010. MORESI, Eduardo(org.). Metodologia da Pesquisa. Disponível http://ftp.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/1370886616.pdf. Acesso em 30/03/2015. em: SILVA, Edilberto. Metodologia de pesquisa aplicada: como escrever um artigo científico. Disponível em: http://edilms.eti.br/uploads/file/metodologia/Texto%20 base%20%20Metodologia%20de%20Pesquisa%20Aplicada.pdf. Acesso em 30/03/2015. Página 10 de 12 06 Componete curricular: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS Professores Luciano de Sousa Moraes e Douglas Ferreira Chaves Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 EMENTA Conhecer o Ambiente Virtual de Aprendizagem denominado Edmodo, que será utilizada durante o curso, elaborado para ajudar os professores no gerenciamento de conteúdo para seus alunos, permitindo acompanhar constantemente o progresso dos estudantes, usado para complementar as aulas presenciais. BIBLIOGRAFIA BELLONI, M.L. Educação a Distância. Campinas, Autores Associados, 2006. NEVES, C.M.de C. Referencias de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003. Disponível em http://www.portal.mec.gov.br/EAD.pdf Acesso em: 10/04/2014 SILVA, Marco. Criar e professorar um curso online: relato de experiência. In Silva, Marco (org.). Educação online. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 07 Componete curricular: COMPREENSÃO INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva E Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 EMENTA Conceito de leitura. Técnicas de Leitura. Diferença entre compreensão e interpretação de texto. Atividades práticas para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem nos textos em prosa, poesia e jornalísticos. BIBLIOGRAFIA CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Publifolha, 2000 GANCHO, C.V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática. 1993 GOTLIB, N.B. Teoria do conto. São Paulo: Ática. 2000 KAYSER, W.. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Armênio Amado. 2010. 08 Componete curricular: GÊNEROS TEXTUAIS Professora Elineusa Macário dos Santos Lima Carga horária: Presencial: 08 Distância: 08 Total: 16 EMENTA Gêneros textuais na escola e letramento. A origem do estudo dos gêneros. Concepção interativa de linguagem. O texto como unidade de ensino e os gêneros como objeto de ensino. Oficina. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. SP: Martins Fontes, 2003. MASCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. RJ: Editora Lucerma, 2005. SILVA, Vanessa Souza. A importância dos gêneros do discurso. Entre-Rios Jornal. Três Rios, Rio de Janeiro, 22/05/2008b. Página 11 de 12 Componete curricular: TEXTO E TEXTUALIDADE: COESÃO Carga horária: Presencial: 08 E COERÊNCIA Distância: 08 Professor Luciano de Jesus Gonçalves Total: 16 EMENTA A Linguística Textual e os fatores de textualidade. Coesão. Elementos coesivos. Coerência. Elementos de coerência. Análise de textos. A relação entre coesão e coerência. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, I. C. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos. Recife: Editora Universitária/UFPE, 1996 09 COSTA VAL, M. das G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins fontes, 1991. KOCH , I.V. A Coesão Textual. 2ed. São Paulo: Contexto, 1990. ______. I. V.A & TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. São Paulo: Ática, 1990 10 Componete curricular: OFICINA DE DISSERTAÇÃO Carga horária: Presencial: 28 Distância: 28 Total: 56 Professores Elineusa Macário dos Santos Lima e Luciano de Jesus Gonçalves EMENTA As estratégias do texto dissertativo. Leitura, crítica e produção de textos dissertativos. O texto dissertativo-argumentativo. BIBLIOGRAFIA FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2004. MARCUSCHI, L.A. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em www.planalto.gov.br , acesso em 06/04/2015. CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. In. Teoria & Educação, nº02, Porto Alegre, 1990. CONTRERAS, J..A autonomia de professores. São Paulo : Cortez, 2002 IFTO. Regulamento da Organização didático-pedagógica do IFTO. Aprovado pela Resolução nº 38/2013/CONSUP/IFTO. Disponível em www.ifto.edu.br, acesso 06/04/2015. MEC. BRASIL. Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Cursos de Nível Superior, Ministério de Educação e Cultura, maio, 2000. PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo, Cortez, 1997. SOUZA, Elizeu Clementino. O conhecimento de si: narrativas do itinerário escolar e formação de professores. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia. Salvador; 2004. ZABALA, Antônio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 1998. ZEICHNER, Kenneth. M.. A Formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa, 1993. Página 12 de 12