MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Leitura e Produção Textual para docentes
MODALIDADE:
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC
Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social
Colinas do Tocantins - TO
2015
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Presidente da República
Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Renato Janine Ribeiro
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
Marcelo Machado Feres
Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins
Francisco Nairton do Nascimento
Pró-reitor de Ensino
Ovídio Ricardo Dantas Junior
Diretor Geral Pró Tempore do Campus Colinas do Tocantins
Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
EQUIPE TÉCNICA E COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC
Luciano de Jesus Gonçalves
Alexsandra Bezerra de Sousa
Eliane Mittelstad Martins de Sousa
Elineusa Macário dos Santos Lima
Keila Maria de Faria
Luciano de Sousa Moraes
Sabrina Silva de Carvalho
Niccolly Evannys Zifirino Lima
Douglas Ferreira Chaves
Revisor: Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
Colinas do Tocantins - TO
2015
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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
RAZÃO SOCIAL
CNPJ
ESFERA ADMINISTRATIVA
ENDEREÇO
CIDADE/UF/CEP
RESPONSÁVEL PELO CURSO
DDD TELEFONE
E-MAIL
SITE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
10.742.006/0009-45
Federal
Rua Tiradentes, 399 - Setor Campinas
Colinas do Tocantins - TO/ 77-760
Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
63-3476-3363 - 63-9972-2908
[email protected]
colinas.ifto.edu.br
2. DADOS DO CURSO
CURSO
EIXO TECNOLÓGICO
CERTIFICAÇÃO
NÚMERO DE VAGAS
DURAÇÃO DO CURSO
FREQUÊNCIA OFERTA /
DEMANDANTES
CARGA HORÁRIA TOTAL
PERIODICIDADE
Leitura e Produção Textual para Docentes
Desenvolvimento Educacional e Social
Formação Inicial e Continuada
40 pessoas
2 meses e 15 dias (50 dias letivos)
1.Secretaria Municipal de Educação de Colinas
2.Diretoria Regional de Educação do Estado
200h
20 horas semanais
3. JUSTIFICATIVA
A necessidade de intensificar a formação e capacitação do professor de Língua
Portuguesa, Literatura e Redação da rede pública da cidade de Colinas do Tocantins, seja
municipal ou estadual, impulsionou a criação do curso de Formação Inicial e Continuada de
Leitura e Produção Textual para Docentes, com carga horária total de 200h.
O curso visa promover novas metodologias para as atividades de leitura e produção de
textos de diferentes gêneros, que desempenham um papel essencial nas mais diversas áreas de
atuação da comunidade, seja acadêmica ou não. Assim, a necessidade profissional e/ou
escolar de um curso dessa natureza é constantemente destacada por diferentes seções do
público alvo. É preciso manter os professores sempre atualizados (PENTEADO, 1997).
Os gestores da educação devem ter a preocupação com o conhecimento necessário que
o professor precisa ter para o aprendizado dos estudantes. Nessa perspectiva, consoante a
Contreras (2002), a formação continuada do professor vem a ser mais um suporte para que o
docente consiga trabalhar e exercer a sua função diante da sociedade.
4. OBJETIVOS
4.1 Geral
Desmistificar o ensino de língua portuguesa, proporcionando ao aluno ferramentas para a
consolidação de uma competência na leitura e na escrita.
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4.2 Específicos
a) Ler e interpretar, adequadamente, textos;
b) Reconhecer textos e não-textos a partir do trabalho com os conceitos de coerência e
coesão textual;
c) Reconhecer procedimentos linguísticos e estratégias argumentativas e pragmáticas da
construção do sentido;
d) Desenvolver a capacidade de leitura e produção escrita de textos variados através da
identificação dos recursos formadores das diferentes modalidades de discurso;
e) Identificar nos textos dissertativos de caráter científico, chaves de leitura que facilitam
a identificação do assunto tratado, argumentos do autor, tese defendida para aprender a
ler os textos emitindo opiniões críticas;
f) Produzir textos relacionados à área profissional com correção, adequação e eficácia;
g) Ampliar a capacidade de produzir textos argumentativos construindo um estilo próprio
de escrita;
h) Incrementar estratégias/metodologias de ensino/aprendizagem da leitura e produção de
textos de diferentes gêneros.
5. PÚBLICO ALVO/ESCOLARIDADE MÍNIMA
Professores, pedagogos e técnicos administrativos da área de linguagem das redes
municipais e estaduais, independente da formação/escolaridade e do nível em que atuam, que
de maneira direta ou indireta, tenham atuação na formação discente nas áreas de Língua
Portuguesa, Literatura, Redação e Artes.
6. FORMAS DE INGRESSO E MATRÍCULAS
a) Foram consultados dois demandantes no município de Colinas do Tocantins – a
Secretaria Municipal de Educação e a Diretoria Regional de Ensino – que
manifestaram por ofício o interesse no referido curso;
b) Os demandantes encaminharão ofício com nome de até 40 (docentes) de seu quadro
funcional, para que sejam efetivadas as matrículas na Coordenação de Registros
Escolares (CORES), com a apresentação dos seguintes documentos: 1 foto 3 x 4;
Cópia da RG; Cópia do CPF; Comprovante de endereço; Cópia do título eleitoral, com
comprovante de votação ou com certidão de regularidade eleitoral (retirado em meio
eletrônico); Reservista para os homens;
c) Não será solicitado documento comprobatório de escolaridade.
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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 Matriz Curricular
Unidade Curricular
Carga
horária
Presencial
Carga horária
na plataforma
Edmodo
Formação do titular
do componente
curricular
Núcleo Fundamental - Disciplinas de revisão do ensino fundamental ou médio
Gramática básica
08h
08h
Letras
Literatura básica
08h
08h
Letras
Núcleo Articulador - Disciplinas comuns aos eixos tecnológicos (articulação e
integração)
Arte e comunicação
08h
08h
Artes
Sociolinguística
08h
08h
Sociologia
Normas técnicas aplicadas à produção de
texto (ABNT)
Ferramentas computacionais
08h
08h
Licenciado
08h
08h
Informática
Núcleo tecnológico – Disciplinas específicas do curso
Compreensão e interpretação de texto
08h
08h
Letras
Gêneros textuais
08h
08h
Letras
Texto e textualidade – Coesão e coerência
08h
08h
Letras
Oficina de dissertação
28h
28h
Letras
Total.............................................
100h
100h
200h
8. METODOLOGIA
Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso FIC de
Leitura e Produção Textual para docentes, na modalidade semipresencial, com 100horas
presencias e 100horas utilizando ferramenta a distância denominada Edmodo, totalizando
assim a carga horária total de 200 horas, conforme item 7.
Conforme estabelece o Ministério da Educação (MEC, 2000), a aprendizagem é
entendida como um processo de construção de conhecimento, em que, partindo dos
conhecimentos prévios dos alunos, os professores formatam estratégias de ensino de maneira
a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadêmico, permitindo aos
alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e do trabalho,
construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis na sua área de atuação.
Assim, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e
processual com ênfase nos aspectos qualitativos e forma continuada, sem a necessidade de
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sistematização de notas, sendo atribuídos somente os conceitos A (apto) e NA (não apto) para
cada estudante em cada componente curricular, com bases em pressupostos da Lei 9394/1996
(BRASIL, 1996).
Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos
seguintes princípios:
• da aprendizagem e dos conhecimentos significativos;
• do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes;
• da construção coletiva do conhecimento;
• da vinculação entre educação e trabalho;
• da interdisciplinaridade; e
• da avaliação como processo.
A Organização Didática Pedagógica do IFTO (2013) orienta acerca do respeito à
autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos nos componentes
curriculares, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-pedagógicos que
auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais,
preceituados por Zabala (1998), tais como:
• elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das
atividades realizadas;
• problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de
aprendizagens e a subjetividade do aluno;
• contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder
de vista a (re)construção dos saberes;
• elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas
dialogadas e atividades em grupo, utilizando recursos tecnológicos adequados ao
público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;
• disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando
à melhoria contínua da aprendizagem.
Consoante a Zeichner (1993), as estratégias de ensino adotadas incluem atividades em
sala de aula, de forma expositivo-dialogadas, práticas, estudos dirigidos, apresentações,
seminários e projetos, dentre outros. Além das visitas técnicas/culturais pedagógicas, o
levantamento de problemas e busca de soluções no contexto da área de trabalho.
9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A verificação do rendimento escolar compreenderá a avaliação da obtenção das
competências pertinentes ao curso, do aproveitamento do educando, bem como a apuração da
assiduidade, considerando:
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1. A avaliação do aproveitamento do aluno durante o período letivo será feita de maneira
contínua, cumulativa e abrangente, preponderando os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
2. Os instrumentos de avaliação deverão ser utilizados como meios de verificação que,
combinados com outros, levem o aluno ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa e
à criatividade.
3. O sistema de avaliação deverá ser explicado aos alunos quando de seu ingresso no
Curso, observando as normas contidas neste PPC e sua Organização Curricular.
A avaliação do desempenho será pautada nos seguintes princípios:
a) A avaliação será diagnóstica, processual, formativa, somatória, conceitual, continuada
e diversificada. Serão considerados critérios como: assiduidade, realização das tarefas,
participação nas aulas, avaliação escrita individual, trabalhos em duplas, colaboração e
cooperação com colegas e professores;
b) A avaliação se dará durante todos os momentos do processo ensino e aprendizagem,
valorizando o crescimento do aluno qualitativa e quantitativamente;
c) Haverá recuperação paralela de conteúdos e avaliações. A recuperação de estudos
deverá compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do
período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o
desenvolvimento das competências, bem como para suprir alguma deficiência da
aprendizagem;
d) A frequência deverá ser de no mínimo 75% em cada componente curricular;
e) Um conjunto de atitudes será considerado na avaliação do desempenho dos alunos:
agir com postura profissional; envolver-se na solução de problemas; trabalhar em
equipe; contribuir e trocar experiências; cumprir as tarefas solicitadas, respeitando os
prazos; ser assíduo nas atividades propostas; ser pontual nas atividades propostas;
f) Os casos omissos quanto ao rendimento, avaliação, frequência, aproveitamento do
estudante, serão resolvidos no ato conjunto de três membros: o professor do
componente curricular, a Coordenação Técnica Pedagógica (COTEPE) e o Serviço de
Orientação Educacional (SOE), por meio de ata formal lavrada e assinada.
De acordo com os pressupostos de Chervel (1990), o processo de avaliação pode seguir
diferentes metodologias. Neste caso, o registro, para fins de documentos acadêmicos, será
efetivado ao final do módulo/fase, apontando a situação do aluno no que se refere à
constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura:
A (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências;
NA (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências.
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10. PERFIL DO EGRESSO
O concludente do curso terá a competência para: a) o desenvolvimento da prática de
produção de textos acadêmicos, identificando aspectos linguísticos, estruturais e teóricos; b) a
compreensão da linguagem como prática social, materializada na diversidade de gêneros
textuais existentes, responsáveis por eventos linguísticos em instâncias de adequação
igualmente distintos; c) a familiaridade com os construtos teórico-metodológicos que
orientam e discutem os processos de aprendizagem da leitura e da escrita; d) A leitura e
interpretação de textos nos mais variados gêneros e suportes de textos, especialmente os
textos do domínio acadêmico, inclusive em algumas concepções artísticas e culturais.
11. CERTIFICAÇÃO
Os alunos regularmente matriculados no curso de Leitura e Produção Textual para
Docentes ao consolidarem 200 horas de atividade dentro do Curso farão jus a um certificado a
ser emitido pela Coordenação de Registros Escolares, contendo um resumo das atividades
desenvolvidas, se obtiverem ao final do curso o mínimo de 75% de frequência, conceito A
(apto) em cada uma das disciplinas e não estiverem devendo documentação conforme
solicitada no item 06 (Da forma de ingresso e matrícula).
12. RECURSOS
12.1 Recursos humanos
Luciano de Jesus Gonçalves
Alexsandra Bezerra de Souza
Eliane Mittelstad Martins de Sousa
Elineusa Macário dos Santos Lima
Keila Maria de Faria
Luciano de Sousa Moraes
Sabrina Silva de Carvalho
Niccolly Evannys Zifirino Lima
Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
Douglas Ferreira Chaves
12.2 Infraestrutura ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se
Item
Descrição
01
Sala de Aula
02
Laboratório de Informática
03
Auditório e outros espaços cedidos pelo demandante
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12.3 Material Permanente ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se
Item
Especificação técnica
Qtde.
Valor Total (R$)
01
Notebook
1
Não se aplica o valor, considerando ser
disponibilizado pelo demandante e
02
Datashow
1
ofertante.
12.4 Recursos materiais (custeio) ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se
Item
01
Especificação técnica
Valor Total (R$)
Materiais de expediente como
Não se aplica o valor, considerando ser
apostilas, papel, lápis e caneta.
disponibilizado pelo demandante e ofertante.
13. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
01
Componete curricular: GRAMÁTICA BÁSICA
Carga horária:
Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
EMENTA
Noções de Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Estilística, voltada para a produção
textual.
BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, A. G. Saberes gramaticais na escola. In: Vieira, S. R. & Brandão, S. F. (Orgs.).
Ensino de gramática: descrição e uso. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
FARACO, C. A. Norma culta brasileira – desatando alguns nós. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola?
portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
02
Norma e uso na língua
Componete curricular: LITERATURA BÁSICA
Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
Carga horária:
Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
EMENTA
Conceitos de literatura. A poesia e a prosa. Do Feudalismo às tendências contemporâneas da
literatura brasileira e portuguesa aplicada ao texto.
BIBLIOGRAFIA
CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Publifolha, 2000.
GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1990.
MOISES, M. Dicionários de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1995.
ROCCO, M.T.F. Literatura, ensino: uma problemática. São Paulo: Ática, 1981.
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Componete
curricular:
ARTE
E Carga horária: Presencial: 08
Distância: 08
COMUNICAÇÃO
Total: 16
Professora Niccolly Evannys Zifirino Lima
EMENTA
As relações entre os meios audiovisuais, a arte e a cultura de massa na formação da
sociabilidade e do imaginário social contemporâneo. O exercício de olhar. A mensagem
estética. A obra de arte como estrutura. Funções da arte na era digital
BIBLIOGRAFIA
BARROS, A. e SANTAELLA, L. (Orgs). Mídias e artes: os desafios da arte no século
XXI. São Paulo: Unimarco, 2002.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993.
03
Gonçalves, F. Comunicação, cultura e arte contemporânea. Contemporânea, 2007.
04
Componete curricular: SOCIOLINGUÍSTICA
Professora Sabrina Silva de Carvalho
Carga horária: Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
EMENTA
Relação entre língua-sociedade – Heterogeneidade linguística – Preconceito linguístico 4 –
Regra variável (variável-variantes) – Condicionamentos linguísticos e extralinguísticos 6 –
Mudança linguística 7 - Pesquisa de campo (coleta e análise de dados) 8 – Análise
quantitativa 9 – Sociolinguística e ensino de língua 10 – Política linguística.
BIBLIOGRAFIA
LUCCHESI, D. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da linguística
moderna. São Paulo: Parábola, 2004.
MOLLICA, M.C.; BRAGA, M. L. (ORGS). Introdução a Sociolinguística: o Tratamento
da Variação. São Paulo: Contexto, 2004.
MONTEIRO, J.L. Para compreender Labov. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, G. M. Declaração Universal dos direitos linguísticos. Campinas, SP:
Mercado de Letras. 2003.
SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poddle: variação linguística,
mídia e preconceito. São Paulo: Parábola, 2005.
05
Componete curricular: NORMAS TÉCNICAS Carga horária: Presencial: 08
Distância: 08
APLICADAS À PRODUÇÃO DE TEXTOS
Total: 16
Professora Keila Maria de Faria
EMENTA
Estilo, Linguagem científica; Citações e referências bibliográficas e formatação/apresentação de
textos de acordo com a ABNT.
BIBLIOGRAFIA
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. SP: Atlas, 2010.
MORESI,
Eduardo(org.).
Metodologia
da
Pesquisa.
Disponível
http://ftp.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/1370886616.pdf. Acesso em 30/03/2015.
em:
SILVA, Edilberto. Metodologia de pesquisa aplicada: como escrever um artigo científico.
Disponível
em:
http://edilms.eti.br/uploads/file/metodologia/Texto%20
base%20%20Metodologia%20de%20Pesquisa%20Aplicada.pdf. Acesso em 30/03/2015.
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06
Componete curricular: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Professores Luciano de Sousa Moraes e Douglas Ferreira Chaves
Carga horária:
Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
EMENTA
Conhecer o Ambiente Virtual de Aprendizagem denominado Edmodo, que será utilizada
durante o curso, elaborado para ajudar os professores no gerenciamento de conteúdo para
seus alunos, permitindo acompanhar constantemente o progresso dos estudantes, usado para
complementar as aulas presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BELLONI, M.L. Educação a Distância. Campinas, Autores Associados, 2006.
NEVES, C.M.de C. Referencias de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003.
Disponível em http://www.portal.mec.gov.br/EAD.pdf Acesso em: 10/04/2014
SILVA, Marco. Criar e professorar um curso online: relato de experiência. In Silva,
Marco (org.). Educação online. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
07
Componete
curricular:
COMPREENSÃO
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Professor Paulo Hernandes Gonçalves da Silva
E Carga horária:
Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
EMENTA
Conceito de leitura. Técnicas de Leitura. Diferença entre compreensão e interpretação de
texto. Atividades práticas para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem nos textos em
prosa, poesia e jornalísticos.
BIBLIOGRAFIA
CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Publifolha, 2000
GANCHO, C.V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática. 1993
GOTLIB, N.B. Teoria do conto. São Paulo: Ática. 2000
KAYSER, W.. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Armênio Amado.
2010.
08
Componete curricular: GÊNEROS TEXTUAIS
Professora Elineusa Macário dos Santos Lima
Carga horária:
Presencial: 08
Distância: 08
Total: 16
EMENTA
Gêneros textuais na escola e letramento. A origem do estudo dos gêneros. Concepção
interativa de linguagem. O texto como unidade de ensino e os gêneros como objeto de
ensino. Oficina.
BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. SP: Martins Fontes, 2003.
MASCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.;
MACHADO, A. R.. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. RJ: Editora Lucerma, 2005.
SILVA, Vanessa Souza. A importância dos gêneros do discurso. Entre-Rios Jornal. Três
Rios, Rio de Janeiro, 22/05/2008b.
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Componete curricular: TEXTO E TEXTUALIDADE: COESÃO Carga horária:
Presencial: 08
E COERÊNCIA
Distância: 08
Professor Luciano de Jesus Gonçalves
Total: 16
EMENTA
A Linguística Textual e os fatores de textualidade. Coesão. Elementos coesivos. Coerência.
Elementos de coerência. Análise de textos. A relação entre coesão e coerência.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, I. C. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos.
Recife: Editora Universitária/UFPE, 1996
09
COSTA VAL, M. das G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins fontes, 1991.
KOCH , I.V. A Coesão Textual. 2ed. São Paulo: Contexto, 1990.
______. I. V.A & TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. São Paulo: Ática, 1990
10
Componete curricular: OFICINA DE DISSERTAÇÃO
Carga horária:
Presencial: 28
Distância: 28
Total: 56
Professores Elineusa Macário dos Santos Lima e Luciano de Jesus
Gonçalves
EMENTA
As estratégias do texto dissertativo. Leitura, crítica e produção de textos dissertativos. O
texto dissertativo-argumentativo.
BIBLIOGRAFIA
FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2004.
MARCUSCHI, L.A. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de
dezembro de 1996. Disponível em www.planalto.gov.br , acesso em 06/04/2015.
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa.
In. Teoria & Educação, nº02, Porto Alegre, 1990.
CONTRERAS, J..A autonomia de professores. São Paulo : Cortez, 2002
IFTO. Regulamento da Organização didático-pedagógica do IFTO. Aprovado pela
Resolução nº 38/2013/CONSUP/IFTO. Disponível em www.ifto.edu.br, acesso 06/04/2015.
MEC. BRASIL. Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da
Educação Básica. Cursos de Nível Superior, Ministério de Educação e Cultura, maio, 2000.
PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo, Cortez, 1997.
SOUZA, Elizeu Clementino. O conhecimento de si: narrativas do itinerário escolar e
formação de professores. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação,
Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia. Salvador; 2004.
ZABALA, Antônio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas Sul Ltda, 1998.
ZEICHNER, Kenneth. M.. A Formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa:
Educa, 1993.
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