Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Departamento de Ensino
Campus Luziânia
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Luziânia
Junho/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS
PLANO DE CURSO
CNPJ
10870883/0008-10
Razão Social
Instituto Tecnológico Federal de Goiás – IFG – GO
Nome Fantasia
IFG / Campus Luziânia
Esfera Administrativa
Federal
Endereço
Rua São Bartolomeu s/n – Vila Esperança
Cidade/UF/CEP
Luziânia – GO CEP: 72811-580
Telefone/Fax
(61) 8402-6501
E-mail de contato
[email protected]
Site da unidade
www.luziania.ifg.edu.br
Área do Plano
Informação e Comunicação
Habilitação, qualificações e especializações:
Habilitação:
Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas
Carga Horária:
2.025 horas
TCC
108 horas
Estágio Curricular
400 horas
Atividades Complementares
200 horas
Carga Horária Total
2.733 horas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Paulo César Pereira
Reitor
Gilda Guimarães
Pró-Reitora de Ensino
Ruberley Rodrigues Souza
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Aldemir Coelho Lima
Pró-Reitor de Extensão
Maria José Braga
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Jerônimo Rodrigues da Silva
Diretor Geral – Campus Luziânia
José Carlos Barros Silva
Chefe do Departamento de Áreas Acadêmicas
Comissão Coordenadora do Projeto:
Prof. Msc. José Carlos Barros Silva
Prof. Msc. Wanderley Azevedo de Brito
Profª. Esp. Líliam Meires Alves Ferreira
Prof. André Rodrigues Coimbra
Prof. Msc. Renan Rodrigues de Oliveira
Prof. Msc. Ulisses Rodrigues Afonseca
As pessoas querem e precisam ler e
Escrever, justamente a fim de ter mais
Possibilidades de serem elas mesmas.
Paulo Freire
SUMÁRIO
1. Justificativa e Objetivos do Curso.........................................................................................06
1.1. Justificativa...........................................................................................................................06
1.2. Objetivos ..............................................................................................................................08
1.2.1. Objetivos Gerais................................................................................................................08
1.2.2. Objetivos Específicos .......................................................................................................09
2. Requisitos de Acesso ao Curso ...............................................................................................09
3. Perfil Profissional de Conclusão ............................................................................................09
3.1. Habilidades e Competências ...............................................................................................11
3.2. Locais de Atuação Profissional ...........................................................................................11
4. Organização Curricular do Curso.........................................................................................12
4.1. Estrutura Curricular do Curso...........................................................................................12
4.2. Núcleos Curriculares Pedagógicos .....................................................................................14
4.2.1. Núcleo Específico...............................................................................................................14
4.2.2. Núcleo Comum ..................................................................................................................15
4.3. Princípios Metodológicos.....................................................................................................16
4.4. Matriz Curricular ................................................................................................................17
4.5. Disciplinas e suas Ementas ..................................................................................................18
4.6. Estágio Supervisionado........................................................................................................41
4.7. Atividades Acadêmico-científico-culturais.........................................................................42
4.8.Trabalho de Conclusão do Curso ........................................................................................42
5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimento e Experiências Anteriores ......................42
6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem..............................................................................42
7. Auto-avaliação ….....................................................................................................................43
8. Instalações e Equipamentos ...................................................................................................44
9. Pessoal Docente e Técnico-administrativo Envolvido no Curso .........................................47
9.1. Formação e Qualificação do Corpo Docente .....................................................................47
9.2. Quadro de Servidores Técnico-administrativos ................................................................48
10. Certificados e Diplomas........................................................................................................48
11. Referência Bibliográfica .......................................................................................................49
1. Justificativa e Objetivos do Curso
1.1 Justificativa
A cidade de Luziânia está localizada na região do Entorno do Distrito Federal, a uma
distância de aproximadamente 60 Km de Brasília e 190 Km de Goiânia, na Mesorregião do Leste
Goiano. Como um dos dezenove (19) municípios da Região de Desenvolvimento Integrado do
Distrito Federal e Entorno - RIDE1, e uma população estimada de 210.064 habitantes (IBGE, 2010),
distribuídos em uma área territorial total de 3.961,54 km², o município de Luziânia alcançou em
2007 um Produto Interno Bruto per Capita de R$ 8.309,00 (IBGE, 2009).
Ainda segundo dados do IBGE, em 2007 a RIDE abrigava uma população estimada em três
(3) milhões de habitantes. Trata-se de uma região com elevado crescimento vegetativo e de
ampliação de camadas sociais excluídas e marginalizadas, marcadas por sérios problemas de
drogas, violência, prostituição, subemprego/desemprego (IFG, 2009).
O “Relatório de estudo/pesquisa natural, social, econômica e educacional do município de
Luziânia e da região de influência”, publicado em 2009 pelo Observatório do Mundo do Trabalho e
da Educação Profissional e Tecnológica, traz a seguinte análise sobre a realidade da RIDE:
O desenvolvimento local/regional, capaz de articular sustentabilidade econômica, social e
ambiental, inclusão social e democratização política, cultural e informacional, demanda um
envolvimento profundo das instituições públicas de educação com o universo local/regional
(IFG, 2009, p. 88).
Desse modo o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG é
chamado a assumir um papel relevante no processo de desenvolvimento local/regional. Ainda
segundo o referido relatório, a mesorregião do Leste Goiano apresenta “média carência” na oferta
de profissionais nas áreas de “informação e comunicação” (IFG, 2009), entre outras do setor de
serviços.
A amplitude de demanda por Cursos Técnicos e por Cursos Superiores – indicados nas
entrevistas e no estudo/pesquisa – é acompanhada de profundidade de demanda, em
decorrência da expansão das atividades econômicas e do pequeno número de profissionais
qualificados na região (IFG, 2009, p. 117).
No contexto da revolução tecnológica, a rapidez e a abrangência das mudanças alcançam de
1
É uma região administrativa criada por meio da Lei Complementar Nº. 94, de fevereiro de 1998. Ela é
integrada pelo Distrito Federal, por 19 municípios do Estado de Goiás – Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas
de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa,
Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do
Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa – e por três municípios do Estado de Minas Gerais – Unaí, Buritis e
Cabeceira Grande (IFG, 2009).
6
forma ampliada o cotidiano das pessoas e transformam os seus modos de pensar, sentir e agir. A
tecnologia, portanto, passa a constituir relevante diferencial de desenvolvimento econômico e social
entre as distintas camadas da sociedade e pode tanto proporcionar melhorias de condições de vida,
quanto acentuar as desigualdades entre as distintas sociedades e no interior de cada uma delas.
A reorganização produtiva do capital, combinada com crescentes inovações tecnológicas,
demanda trabalhadores com domínio de conhecimentos cada vez mais complexos e com contínua
qualificação profissional. Entre esses trabalhadores, o mercado demanda um novo profissional que
atenda as exigências da revolução tecnocientífica: o tecnólogo. Tal profissional tem um espaço
muito específico nas diversas atividades econômicas e está sendo cada vez mais requerido pelo
mercado de trabalho da informação e da comunicação em permanente crescimento.
Como se sabe, a melhor qualificação da força de trabalho é uma exigência nas economias
mais dinâmicas. No Brasil, país em que o nível de escolaridade é tradicionalmente baixo, as
demandas das empresas requerem expansão do tempo e da qualidade da escolaridade dos
trabalhadores. Assim, a elevação do patamar de formação profissional apresenta-se como uma
condição cada vez mais necessária para o trabalho, já que há correlação direta entre o nível de
escolaridade e a qualidade ocupacional.
A formação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas proporciona condições
para que este tipo de profissional possa estudar, projetar, implantar, desenvolver e manter sistemas
computacionais de informação. Essa habilitação profissional também possibilita ao tecnólogo
trabalhar com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e projetos na produção de
sistemas. O rápido avanço do setor de informática exige que o profissional nesta área saiba
empregar com qualidade e segurança as diversas linguagens de programação. Desse modo, os
campos de atuação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas abrangem atividades
relacionadas com análise, desenvolvimento e consultorias em sistemas de informática
administrativa, comércio eletrônico (e-commerce), tecnologia da informação e sistemas web
(webmaster).
Considerando a necessidade de desenvolvimento socioeconômico e tecnológico da
Mesorregião do Leste Goiano, o curso poderá contribuir para atender a demanda de profissionais na
área de análise e desenvolvimento de sistemas, possibilitando que empresas, instituições e pessoas
sejam acompanhadas na utilização e no desenvolvimento de produtos e serviços em sistemas da
informação.
Em 2010, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC publicou o seu
novo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Tal documento é “responsável pela
organização e oferta de cursos superiores de tecnologia, a partir das Diretrizes Curriculares
7
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do
setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual (BRASIL, 2010, p. 9)”.
Segundo o referido Catálogo , o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, em seu Eixo de Informação e Comunicação, que compreende tecnologias relacionadas à
comunicação e processamento de dados e informações, visa preparar profissionais que procuram
explorar raciocínio lógico e saibam empregar linguagens de programação e de metodologias de
construção de projetos, sem deixar de lado a preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez,
integridade e segurança de programas computacionais (Brasil, 2010).
O profissional de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é, portanto, uma necessidade
fundamental e constitui-se em uma vantagem competitiva das empresas públicas/privadas, seja na
tomada de decisões, seja no desenvolvimento estratégico de suas atividades operacionais e de
suporte.
Em termos de políticas públicas voltadas para a educação e a profissionalização, o Curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá também constituir-se em uma
oportunidade de inclusão social e profissional de trabalhadores com acréscimo em qualificação e,
consequentemente, maior possibilidade de ampliação de renda.
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivos Gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas tem por
objetivo geral propiciar ao estudante um campo de formação interdisciplinar e tecnológica, que lhe
possibilite condições para melhorar, com capacidade teórico-prática, a sua inserção no mundo do
trabalho, fortemente influenciado pela revolução técnico informacional.
A multiplicidade de disciplinas possibilita ao aluno vasto conhecimento teórico, com
vivência prática, bem como a interação entre ciência e tecnologia. O domínio teórico-prático
estimula a criatividade na busca por soluções para os problemas das tecnologias da informação.
O processo de formação desses profissionais abrange a compreensão do campo científico da
computação, especificamente em análise, desenvolvimento e administração de sistemas
informatizados, permitindo também o conhecimento de hardware, linguagens dos sistemas
operacionais, softwares, redes de computadores e de internet.
8
1.2.2 Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas visa:
- Formar profissionais aptos a desenvolver sistemas informatizados aplicando, de forma racional, as
mais modernas tecnologias adequadas para cada fim.
- Propiciar meios de interação entre os acadêmicos e a sociedade, de forma a propagar novas
tecnologias e absorver tendências e necessidades do mercado no âmbito da análise e
desenvolvimento de sistemas.
- Atender às demandas regionais na formação de recursos humanos para a área de análise e
desenvolvimento de sistemas.
- Criar oportunidades para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se atingir a
competência desejada no desempenho profissional;
- Realizar ações, associando o currículo acadêmico com o desenvolvimento das atividades
realizadas no decorrer do curso;
- Propiciar conhecimento prático e teórico sobre a utilização da tecnologia em informática na sua
atuação profissional.
2. Requisitos de Acesso ao Curso
– Ter concluído o Ensino Médio;
– Ser aprovado no Processo Seletivo realizado pelo IFG – Campus Luziânia.
Cada processo seletivo será divulgado por intermédio de edital próprio publicado na
Imprensa Oficial, bem como em outros veículos informativos, no qual estarão contidos os requisitos
para a seleção e o ingresso na instituição, no curso pretendido. No presente caso, no curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
A possibilidade de recebimento de alunos por meio de transferência estará sujeita a
existência de vagas e obedecerá o disposto no Regulamento Acadêmico dos Cursos de Graduação
da Instituição. O mesmo ocorrerá com alunos portadores de diplomas de Ensino Superior.
3. Perfil Profissional de Conclusão
Os profissionais formados pelo Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas estarão aptos a atuar em empresas públicas, privadas e de terceiro setor, com domínio de
conteúdos teórico-práticos. Poderão também elaborar pesquisas básicas e de desenvolvimento de
9
métodos, produtos e aplicações em sua área de atuação e estimular o desenvolvimento científico.
A proposta curricular para o curso está estruturada de maneira a propiciar ao egresso:
- Modelar, especificar, implementar, validar e fazer manutenção em sistemas de informação em
geral.
- Gerir o processo de desenvolvimento de softwares.
- Projetar e otimizar sistemas de informação para o atendimento dos requisitos específicos de um
negócio.
- Escolher e utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas.
- Avaliar e diagnosticar projetos de sistemas de informação.
- Utilizar técnicas modernas de levantamento de requisitos, desenvolvimento de sistemas e testes.
- Conhecer as técnicas de gerenciamento de toda a infra-estrutura da Tecnologia da Informação,
principalmente as relacionadas à área de desenvolvimento de sistemas.
- Ser inovador, promovendo mudanças que provoquem melhorias.
- Fazer estimativas do custo e tempo de um software.
- Articular, motivar e liderar equipes para a captação de dados, geração e disseminação de
informações, estimulando o trabalho em equipe, compartilhando e atribuindo funções.
- Ter visões sistêmicas e interdisciplinares.
- Fazer uso de raciocínio lógico e crítico-analítico para a solução de problemas que se apresentem;
- Solucionar problemas do mundo real, baseado em modelos computacionais, de forma inovadora,
acompanhando a evolução tecnológica.
- Ter pleno conhecimento e domínio do processo de planejamento, concepção, projeto e
implementação de sistemas de informação nas organizações, como forma de gerenciamento do
fluxo de informação, para obtenção de vantagem competitiva frente a seus concorrentes.
- Ter sua formação direcionada para o desenvolvimento de habilidades de gestão, projeto de
sistemas computacionais e aplicativos para internet.
- Conhecer amplos aspectos do gerenciamento organizacional, computacional e tecnológico.
- Ser capaz de gerenciar recursos e liderar pessoas, bem como grupos de trabalhos.
10
3.1 Habilidades e Competências
A proposta da matriz curricular, para o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, foi estruturada de maneira a desenvolver habilidades e competências técnicas, pessoais
e intelectuais no egresso:
- Atuar em equipes de desenvolvimento de sistemas nas tarefas de criação de banco de dados,
desenvolvimento e programação de aplicativos e sistemas e em sua documentação;
- Efetuar levantamentos de ambientes computacionais podendo identificar tipos de software e
hardware em utilização no ambiente;
- Utilizar a Internet e suas tecnologias, podendo efetuar instalações, configurações e otimizações de
softwares;
- Aplicar as principais tecnologias de desenvolvimento de sistemas na criação de sistemas
comerciais convencionais e nos que serão operados via web e suas tecnologias;
- Gerenciar equipes de trabalho em empresas de informática.
- Analisar, projetar, documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de
informação.
- Trabalhar com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de
projetos na produção de sistemas.
- Empregar de linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos.
- Preocupar-se com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas
computacionais.
3.2. Locais de Atuação Profissional
O egresso deve possuir um perfil que ao ser inserido no mercado de trabalho, seja um agente
transformador, capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias e
desenvolvimento de novas estratégias de negócios. Propiciar novos negócios através do uso de
tecnologias computacionais, agregando novas ferramentas às já existentes, permitindo melhores
condições de trabalho e um fluxo mais eficiente e eficaz de informação para a área de atuação.
Os profissionais formados atuarão na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
podendo exercer atividades no campo da análise de sistemas, engenharia de software, gerência de
projetos e administração de bancos de dados.
11
Portanto, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá atuar nos setores
que usam o computador, como empresas de informática, comerciais, industriais, financeiras,
bancos, consultorias, órgãos públicos e instituições de ensino. Pode atuar também em empresas de
manutenção, fornecimento e programação de software, web e hardware, ou na representação de
sistemas de computação.
4. Organização Curricular do Curso
4.1 Estrutura Curricular do Curso
A organização curricular do Curso Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
contempla diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFG e as seguintes determinações legais:
PORTARIAS
Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008.
Determina as áreas e os cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2008 e dá outras providências.
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas
aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
Portaria Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2007.
Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio2007/2009.
Portaria nº 282, de 29 de dezembro de 2006.
Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006.
Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de
2006.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006.
Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006.
Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências.
Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004.
Institui banco único de avaliadores da educação superior.
12
Portaria nº 107 de 22 de julho de 2004.
SINAES e ENADE – disposições diversas.
Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004.
Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.
PARECERES
Parecer CNE/CES nº 277, de 07 de dezembro de 2006.
Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.
Parecer CNE/CES nº 261/2006.
Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras
providências.
Parecer CNE/CP Nº 29/2002.
Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Parecer CNE/CES Nº 436/2001.
Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos.
Parecer CNE Nº 776/97.
Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
LEIS:
LEI nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LEI nº 11788 de 25 de Setembro de 2008
Dispõe sobre o estágio de estudantes.
RESOLUÇÃO
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro 2002.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.
O curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será ofertado no
período noturno e é organizado por disciplinas em regime semestral com uma carga horária total de
2.733 horas, das quais 2.133 horas de disciplinas da matriz curricular, 400 horas são previstas para
estágio curricular, a partir do 3º período, e, 200 horas para atividades complementares.
Serão ofertadas 30 (trinta) vagas semestrais. A duração do curso é de 3 (três) anos e meio,
com 800 horas anuais distribuídas em 200 dias letivos.
13
4.2 Núcleos Curriculares Pedagógicos
Norteado pela Resolução CNE/CP 3, o currículo do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFG,
Campus Luziânia, contempla o desenvolvimento de competências profissionais e é formulada em
consonância com o perfil profissional de conclusão de curso.
Portanto, a organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas,
gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao
desempenho profissional.
O currículo abrange uma sequência de disciplinas ordenadas em semestres letivos. A forma
de integralização curricular fundamenta-se na hierarquização de conteúdos. Além das disciplinas
integram a proposta as Atividades Complementares, que têm o objetivo de ampliar a formação do
educando.
Composta por disciplinas de caráter obrigatório, a matriz curricular deverá ser cumprida
integralmente pelo estudante, a fim de que ele se qualifique para obtenção do diploma. A matriz
curricular está organizada por núcleos, assim constituídos:
•
disciplinas de formação geral;
•
disciplinas de formação específica.
4.2.1 Núcleo Específico
O núcleo de formação específica está organizado de modo que o estudante compreenda
conhecimentos fundamentais da Análise e Desenvolvimento de Sistemas, enfocando os seguintes
aspectos: análise, projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais de
informação; domínio de ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia
de projetos na produção de sistemas; emprego de linguagens de programação e de metodologias de
construção de projetos e de programas computacionais.
O curso é integrado conforme abaixo:
Período
Carga Horária
Relógio
Programação I
1º
81
Lógica para Computação
1º
54
Introdução à Computação
1º
54
Disciplinas
14
Programação II
2º
81
Arquitetura de Computadores
2º
81
Estrutura de Dados I
3º
81
Programação III
3º
81
Banco de Dados I
3º
81
Sistemas Operacionais I
3º
54
Padrões de Projeto
4º
54
Estrutura de Dados II
4º
54
Banco de Dados II
4º
54
Redes de Computadores
4º
81
Sistemas Operacionais II
4º
54
Desenvolvimento de Aplicações Web
5º
81
Gerência de Projetos
5º
54
Engenharia de Requisitos
5º
81
Engenharia de Software
6º
81
Qualidade de Software
7º
81
Segurança da informação
7º
54
Computação e Sociedade
7º
54
Trabalho de Conclusão de Curso
7º
108
1539
Carga Horária Total
4.2.2 Núcleo Comum
O núcleo de formação geral é constituído por disciplinas de áreas afins que visam ampliar a
formação do tecnólogo.
Período
Carga Horária
Relógio
Cálculo
1º
54
Português Instrumental
1º
54
Inglês instrumental
2º
54
Álgebra e Geometria Analítica
2º
54
Estatística e Probabilidade
2º
54
Administração e Teoria Geral de Sistemas
3º
27
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
5º
54
Disciplinas
15
Metodologia Científica
6º
81
Direito em Informática
6º
54
Sociologia do Trabalho, Tecnologia e Cultura
6º
54
Letras - Libras
7º
54
594
Carga Horária Total
4.3 Princípios Metodológicos
A ação pedagógica implica em decisões sobre o ensino, para quem ensinar e como fazê-lo.
Sabe-se que a metodologia adotada no fazer pedagógico, abre espaço para o aluno posicionar-se
frente o ato de aprender e o educador aos de ensinar e aprender. Compreende-se, portanto, que as
atividades propostas aos alunos, a indicação bibliográfica, as formas de avaliação, as técnicas de
ensino,
as
formas
de
relacionar
teoria
e
prática
podem
revelar
como
ocorre
a
compreensão/interpretação que o sujeito faz com a realidade e, portanto, o conhecimento a ser
construído.
A metodologia de ensino tem relação com a concepção pedagógica adotada no processo de
construção do conhecimento, ou seja, na prática docente. No presente Projeto de Curso, em termos
de metodologia de ensino-aprendizagem, optou-se pela pedagogia histórico-crítica, fundamentada
na teoria dialética do conhecimento, que ressalta a importância do professor contextualizar os
saberes do educando. Nesta perspectiva teórica, a construção do conhecimento ocorre no
movimento dinâmico entre os saberes prático e científico. Tal fazer pedagógico envolve, além da
esfera escolar, também a experiência de cada pessoa, ou seja, a aprendizagem inicia-se em todas as
esferas, antes do contato escolar.
Nesse sentido, tomadas como um objeto de estudo, de problematização, o professor
considera a vivência e a leitura que cada um faz do e no cotidiano. O objetivo desse procedimento
metodológico é estimular a consciência crítica do sujeito sobre o contexto socioeconômico na qual
está inserido. Assim, transformada em uma proposta didática, a problematização inicial poderá
servir como conteúdo a ser considerado e analisado como caminho para a construção de novos
conhecimentos.
Compreende-se a partir da perspectiva teórica histórico-crítica (SAVIANI, 2000), que o
desconhecimento científico em relação a um determinado conteúdo pode distanciar o aluno da
percepção real do objeto em estudo e da dimensão social em que ele está envolvido. Para isso, o
professor, a partir da metodologia fundamentada na teoria histórico-crítica, do referencial teórico
16
em cada campo do saber e do domínio científico em sua área específica do conhecimento, pode
criar condições pedagógicas que possibilitem aos alunos a compreensão e a interpretação da
realidade.
Desse modo, ao permitir a relação entre o saber cotidiano/não formal e o científico por meio
da problematização, o professor proporciona condições para construção do conhecimento, a partir
de um movimento crítico do pensamento.
Buscar um enfoque metodológico dialético implica em possibilitar o desenvolvimento de
tarefas indissociáveis em um esforço para captar a essência do objeto em estudo. Isso significa abrir
um espaço de articulação entre os objetivos propostos pelo professor em cada campo do
conhecimento e as mediações didático-metodológicas necessárias para alcançá-los.
É, pois, nesse sentido que a metodologia, ancorada em um determinado referencial teórico,
pode ajudar o professor em seu trabalho de construção do conhecimento. Posto isto, é importante
reconhecer que trabalho docente deve ser, a partir de um processo de interação com a realidade,
sistemático e intencional.
Acrescenta-se que a metodologia, tomada na perspectiva dialética, fundamenta-se na
concepção de conhecimento na qual o homem é sujeito e, portanto, assume o papel de ser ativo nas
relações sociais e com a natureza.
Nessa perspectiva, o conhecimento não é algo que possa ser depositado pelo professor no
aluno. Ao contrário, o aluno também assume a tarefa de caráter pedagógico, pois o conhecimento é
construído pelo próprio sujeito na sua relação com o objeto de estudo, com os outros e com o
mundo.
4.4 Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR
CURSO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - IFG/LUZIÂNIA
Programação I
PRÉ-REQUISITO
ORDEM
1
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRE
1º
2º
3º
4º
5º
6º
TOT
AL
SEM
ANA
L
TOTA
L
TOTAL
HOR HORA/RE
A/AU
LÓGIO
LA
7º
-
6
-
-
-
-
-
-
6
108
81
-
-
-
-
-
-
4
72
54
2
Lógica para Computação
-
4
3
Cálculo
-
4
-
-
-
-
-
-
4
72
54
4
Introdução à Computação
-
4
-
-
-
-
-
-
4
72
54
-
-
-
-
-
-
4
72
54
4
-
-
-
-
-
4
72
54
5
Português Instrumental
-
4
6
Inglês Instrumental
-
-
17
7
Programação II
1
-
6
-
-
-
-
-
6
108
81
8
Álgebra e Geometria Analítica
-
-
4
-
-
-
-
-
4
72
54
9
Arquitetura de Computadores
4
-
6
-
-
-
-
-
6
108
81
10 Estatística e Probabilidade
-
-
4
-
-
-
-
-
4
72
54
11 Administração e Teoria Geral de Sistemas
-
-
-
2
-
-
-
-
2
36
27
12 Estrutura de Dados I
7
-
-
6
-
-
-
-
6
108
81
13 Programação III
7
-
-
6
-
-
-
-
6
108
81
14 Banco de Dados I
-
-
-
6
-
-
-
-
6
108
81
15 Sistemas Operacionais I
-
-
-
4
-
-
-
-
4
72
54
13
-
-
-
4
-
-
-
4
72
54
17 Estrutura de Dados II
12
-
-
-
4
-
-
-
4
72
54
18 Banco de Dados II
14
-
-
-
4
-
-
-
4
72
54
19 Rede de Computadores
15
-
-
-
6
-
-
-
6
108
81
20 Sistemas Operacionais II
15
-
-
-
4
-
-
-
4
72
54
21 Desenvolvimento de Aplicações Web
13
-
-
-
-
6
-
-
6
108
81
22 Gerência de Projetos
-
-
-
-
-
4
-
-
4
72
54
23 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
-
-
-
-
-
4
-
-
4
72
54
24 Engenharia de Requisitos
25 Metodologia Científica
-
-
-
-
-
6
-
-
6
108
81
-
-
-
-
-
-
6
-
6
108
81
26 Direito em Informática
-
-
-
-
-
-
4
-
4
72
54
27 Sociologia do Trabalho, Tecnologia e Cultura
-
-
-
-
-
-
4
-
4
72
54
28 Engenharia de Software
24
-
-
-
-
-
6
-
6
108
81
29 Qualidade de Software
-
-
-
-
-
-
-
6
6
108
81
30 Segurança da Informação
26
-
-
-
-
-
-
4
4
72
54
31 Computação e Sociedade
-
-
-
-
-
-
-
4
4
72
54
32 Letras Libras
-
-
-
-
-
-
-
4
4
72
54
25
-
-
-
-
-
-
8
8
144
108
2844
2133
16 Padrões de Projetos
33 Trabalho de Conclusão de Curso
Total
Estágio Supervisionado
400
Atividades Complementares
200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2733
4.5 Disciplinas e suas ementas
4.5.1. Programação I
Ementa:
Conceitos Básicos. Introdução às Estruturas Básicas de Programação . Constantes e Variáveis. Tipos
de Dados. Operadores. Expressões Aritméticas, lógicas e literais. Comandos de atribuição, entrada e
saída. Estrutura de Fluxo Sequencial. Estrutura condicional e de repetição. Vetores e Matrizes.
Linguagem de Programação. Laboratório de Programação.
18
Objetivos:
Capacitar o aluno para:
- Solucionar problemas através da construção de algoritmos e implementação de programas.
- Conhecer os principais conceitos, estruturas e comandos utilizados em linguagens de
programação.
- Definir estratégias para melhorar a eficiência de um programa.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java como Programar. Editora: Prentice Hall, 8a Edição, 2010.
FARRER, Harry et al. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados.
Editora LTC, 3a Edição, 1999.
MANZANO, José A. Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Estudo Dirigido de
Algoritmos. Érica Editora, 1997.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de Dados e
Objetos. Editora McGraw-Hill, 3a Edição, 2008.
SERSON, Roberto Rubinstein. Java 6: Curso Universitário. Editora: Brasport, 1a Edição, 2008.
LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Editora: Ciência Moderna, 2005.
4.5.2. Introdução à Computação
Ementa:
Conceitos básicos e termos técnicos de Informática. Princípios básicos sobre processamento de
dados e sistemas de informação. Evolução histórica do hardware e software. Armazenamento e
representação de dados. Sistemas de Numeração. Princípios de arquitetura e organização de
computadores.
Objetivos:
Proporcionar ao aluno o entendimento de hardware e de sistemas computacionais, de modo a
compreender o funcionamento dos vários módulos que os compõem. Desenvolver uma visão crítica
sobre requisitos e desempenho computacional, identificando o impacto de diferentes mecanismos e
estruturas computacionais.
Bibliografia:
FIDELI R. D.; POLLONI E. G. F.; ROCHA F. Introdução à Ciência da Computação, Ed.
19
Thomson, 2003, São Paulo
VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos, 7a. Edição, Ed. Campus, 2003, Rio de Janeiro
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução a Ciência da
Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
4.5.3. Cálculo
Ementa:
Limite e continuidade de funções; estudo das derivadas; aplicação das derivadas; funções inversas.
Primitivas; Integração definida; Técnicas de integração; Cálculo de áreas; cálculo de volumes;
cálculo de comprimento de arco; Formas indeterminadas; Integrais impróprias.
Objetivos:
Identificar, compreender e empregar as notações do cálculo diferencial e integral em áreas afins;
aplicar os conceitos do cálculo diferencial e integral para analisar, interpretar criticamente dados e
resolver problemas; fazer observações sistemáticas de aspectos qualitativos e geométricos de fatos
e/ou objetos, selecionando-os, organizando-os e produzindo informações; analisar e retirar
informações relevantes de uma situação real fazendo o uso do conhecimento matemático para
interpretá-las e avaliá-las criticamente; utilizar conceitos matemáticos, bem como instrumentos
tecnológicos disponíveis para resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados;
caracterizar as propriedades matemáticas e relacionar seus elementos, calcular comprimentos de
curvas, áreas e volumes de regiões planas, e utilizar o conhecimento geométrico para interpretação e
compreensão de problemas.
Bibliografia
SIMMONS, G.F. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw -Hill - SP - 1987 – Vol. 1.
LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra - SP.
ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. LTC Ed. UnB.
APOSTOL, T.M. - Cálculo - Ed. Reverté Ltda - Volume 1.
LEWIS, K. - Cálculo e Álgebra Linear - LTC Volumes 1 e 2.
PENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. - Cálculo com Geometria Analítica - Prentice Hall do
Brasil - Volumes 1 e 2.
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Vol. 1.
4.5.4. Lógica para Computação
20
Ementa:
Lógica proposicional clássica aplicada a computação. Lógica booleana.
Objetivos:
- Desenvolver o raciocínio lógico.
- Desenvolver uma mentalidade alicerçada no rigor e na observação.
- Expressar-se com objetividade clareza e precisão
- Utilizar mecanismos lógicos para realizar processos indutivos e dedutivos
- Utilizar mecanismos lógicos nos processos de prova construtiva, indutiva e por negação ou
absurdo
- Aplicar a lógica proposicional e booleana na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
SILVA, Flávio Soares da, FINGER, Marcelo, MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica para
Computação. Thomson Pioneira, 2006.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Editora Campus, 2002.
Bibliografia Complementar:
ABE, Jair Minoro, SCALZITTI, Alexandre, SILVA FILHO, João Inácio da. Introdução à lógica
para a ciência da computação. Arte & Ciência, 2001.
4.5.5. Português Instrumental
Ementa:
Leitura e compreensão de textos da área: níveis de compreensão de leitura. Estudo da estrutura e
tipologia de textos: elementos do discurso e da textualidade. Estudo e produção de textos técnicos e
científicos. Raciocínio lógico e linguagem.
Objetivos:
- Oportunizar o desenvolvimento de competências, habilidades e estratégias para recepção e
produção de textos técnicos;
- No plano linguístico da recepção, propiciar condições para o desenvolvimento de competências,
habilidades e estratégias linguístico-textuais e discursivas de compreensão e interpretação de textos
técnicos da área;
21
- No plano linguístico da produção, propiciar condições para o desenvolvimento de competências,
habilidades e estratégias na produção de esquemas, descrições técnicas, resumos, resenhas,
fichamentos e relatórios referentes à área.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M., HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,
2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2006.
MARTINS, D. M.; ZILBERGNOP, L.S. português instrumental. 28. ed. Porto Alegre: Sagra DC
Luzzato, 2009.
UFPR; BIBLIOTECA CENTRAL. Normas para apresentação de trabalhos. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 2005. (v. 2 e 5)
Bibliografia Complementar
ABREU, A. S. , curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004.
BELTRÃO, O; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação. 23. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
BARBOSA, E.; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo: a linguagem criadora e o
pensamento lógico. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2004.
CUNHA,C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto : leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2007.
SOARES, M. B.; CAMPOS, E. N. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
4.5.6. Programação II
Ementa:
Paradigma orientado a objeto; Conceitos básicos de POO: abstração, classe, objeto ou instancia,
atributos,
métodos,
mensagens,
construtores,
destrutores;
Modificadores
de
Acesso;
Encapsulamento e ocultamento de dados; Recursividade; Arquivos e Fluxos; Implementação em
laboratório.
Objetivos:
Capacitar o aluno para:
22
- Compreensão o paradigma de programação orientado a objetos;
- Desenvolver aplicações utilizando técnicas de programação orientado a objetos;
- Criar e manipular arquivos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java como Programar. Editora: Prentice Hall, 8a Edição, 2010.
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de Dados e
Objetos. Editora McGraw-Hill, 3a Edição, 2008.
LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Editora: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
SERSON, Roberto Rubinstein. Java 6: Curso Universitário. Editora: Brasport, 1a Edição, 2008.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça! Java. Editora Alta Books, 2a Edição, 2007.
HORSTMANN, Cay S. Conceitos de Computação com o Essencial de Java. Editora Artmed, 3a
Edição, 2005.
4.5.7. Arquitetura de Computadores
Ementa:
Introdução: Princípios básicos de funcionamento de um computador. Aspectos de um projeto de
computador: conjunto de instruções; Organização funcional; Sistemas de memória; Estruturas de
barramento e comunicação com periféricos; Características internas da Unidade Central De
Processamento, Técnicas de bufferização de instruções e pipeline;
Objetivo:
Capacitar o aluno a compreender de forma abrangente a organização e arquitetura dos
computadores modernos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 2ª Edição. Rio de
Janeiro. Ed. LTC, 2001.
WEBER, Raul Fernand. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Porto Alegre. Ed. Sagra
Luzzato, 2001
Bibliografia Complementar:
PATTERSON, David A.; HENESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: a
interface hardware/software. 3ª edição, São Paulo, Campus Elsevier, 2005.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores,., 5ª edição, São Paulo, Prentice
Hall, 2003.
23
4.5.8. Álgebra e Geometria Analítica
Ementa:
Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Reta no plano e no espaço. Curvas e
superfícies. Vetores. Espaços vetoriais. Transformações lineares .Autovalores e autovetores.
Objetivos:
Aplicar os conceitos da Geometria Analítica para analisar e interpretar criticamente dados e resolver
problemas; identificar, compreender e empregar as notações da Geometria em áreas afins; aplicar os
conceitos de matrizes na resolução de problemas; estudar métodos de resolução de problemas com o
auxilio de sistemas lineares em geral; aplicar o conceito de matriz inversa para identificar se um
problema admite ou não solução; despertar um raciocínio vetorial para as soluções dos sistemas
lineares e ou em áreas afins como equação diferencial; utilizar as funções lineares para a
representação de problemas; identificar e empregar as ferramentas e notações da Álgebra na
tecnologia e em áreas afins; utilizar corretamente a linguagem matemática.
Bibliografia
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
4.5.9. Estatística e Probabilidade
Ementa:
Introdução à Estatística. Distribuição de frequência. Representação Gráfica. Medidas de
Centralidade. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria e Curtose. Números Índices.
Correlação e Regressão Linear. Probabilidade Clássica. Variáveis Aleatórias. Probabilidade
Condicional. Teorema de Bayes. Eventos Equiprováveis. Eventos Independentes. Variáveis
Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição. Modelos probabilísticos e aplicações.
Objetivos:
- Calcular e aplicar métodos Estatísticos à análise de dados, com o objetivo de utilizá-los como
instrumento valioso para a tomada de decisões.
24
- Calcular e analisar as medidas de tendência central, medidas de dispersão, de assimetria e de
curtose.
- Montar e analisar os gráficos da Estatística Descritiva
- Utilizar ideias básicas do método Estatístico, com aplicações de suas
principais técnicas,
necessárias na resolução de problemas.
- Utilizar ferramentas computacionais na resolução de problemas.
Bibliografia:
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 16. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,1998.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 15.ed. São Paulo: Saraiva,1997.
FONSECA, J.; MARTINS, G. Curso de Estatística. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1982.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil,
1981.
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. Estatística Básica. 4.ed. São Paulo: Atual, 1987.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.
LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. 4.ed.rev. São Paulo: Makron Books, 1993.
LOPES, P. A. Probabilidades e Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,1999.
TRIOLA, M. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
4.5.10. Inglês instrumental
Ementa:
Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do
estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem tecnológica específica.
Objetivo:
Capacitar o aluno a interpretar textos técnicos de informática na língua inglesa.
Bibliografia:
FREEDMAN, A. Dicionário de informática. São Paulo: Makron Books.
MURPHY, R. Grammar in use. CAMBRIDGE: Cambridge University Press.
4.5.11. Programação III
Ementa:
Herança; Composição; Interfaces; Polimorfismo; Programação em Camadas; Pacotes; Expressões
Regulares; Tratamento de Exceções; Interface gráfica com o usuário; Implementação em
25
Laboratório.
Objetivos:
Capacitar o aluno para:
- Compreender e desenvolver aplicações utilizando conceitos avançados de orientação a objetos;
- Desenvolver aplicações utilizando a arquitetura em camadas;
- Implementar aplicações com interfaces gráficas.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java como Programar. Editora: Prentice Hall, 8a Edição, 2010.
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de Dados e
Objetos. Editora McGraw-Hill, 3a Edição, 2008.
LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Editora: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
SERSON, Roberto Rubinstein. Java 6: Curso Universitário. Editora: Brasport, 1a Edição, 2008.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça! Java. Editora Alta Books, 2a Edição, 2007.
HORSTMANN, Cay S. Conceitos de Computação com o Essencial de Java. Editora Artmed, 3a
Edição, 2005.
4.5.12. Estrutura de Dados I
Ementa:
Conceitos básicos de estrutura de dados. Técnicas de estruturação dos dados na memória principal e
implementações em uma linguagem de programação. Pilhas, Filas, Listas, Árvores.
Objetivos:
- Compreender o funcionamento das estruturas de dados;
- Utilização das estruturas de dados fornecidas pelo Java;
- Compreender a utilidade dos algoritmos de ordenação;
- Comparar os principais algoritmos de ordenação;
- Compreender o funcionamento da busca exaustiva e binária;
- Comparar o desempenho da busca exaustiva.
Bibliografia Básica:
LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Editora: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Editora
Campus, 2003.
26
FUGARIi, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. Editora. Érica, 2002.
FORBELLONE, A e EBERSPACHER, H. Lógica de Programação – A construção de Algoritmos
e Estruturas de dados. Editora Makron Books, 2ª edição, 2000.
FLANAGAN David. Java: O Guia Essencial. Editora Bookman, O'Reilly. 5ª edição, 2006.
AARON M. Tenenbaum, YEDIDYAH Langsam, MOSHE J. Augenstein. Estruturas de Dados
Usando C. Editora Pearson, 1995. ISBN: 8534603480.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. Editora Thomson Pioneira, 2002.
ISBN 8522102953.
4.5.13. Administração e Teoria Geral dos Sistemas
Ementa:
Princípios da Administração. Visão de problemas e ferramentas usadas no processo decisório do
Departamento de O&M das organizações. Visão sistêmica das organizações. Noções de
Planejamento Estratégico – Visão empresarial e a TIC. Conceitos Básicos da Atividade Gerencial. A
TIC enquanto Atividade Empresarial. Administrando os principais aspectos: técnicos, financeiros,
contábeis e legais relacionados à TIC.
Objetivo:
Capacitar o aluno a conhecer o contexto organizacional definindo as funções e estruturas
administrativas bem como as ações que envolvem um planejamento empresarial.
Bibliografia:
DRUCKER, Peter. A Nova era da Administração. São Paulo. Pioneira, 1992.
DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo. Pioneira.
DRUCKER, Peter. Administração para o Futuro. São Paulo. Pioneira.
ARAUJO, Luis C. G. de. Organização e Métodos: Integrando Comportamento, Estrutura,
Tecnologia e Estratégia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CURY, Antônio. Sistemas, Organização e Método de uma Visão holistica. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
4.5.14. Banco de Dados I
Ementa:
Conceitos fundamentais para o projeto, utilização e implementação de banco de dados. O Modelo
Relacional: conceitos, restrições de integridade, introdução à álgebra relacional, cálculo relacional,
normalização e dependências funcionais. Linguagem de definição de dados e linguagem de
manipulação de dados. Projeto de banco de dados: modelagem de dados usando o Modelo E/R;
27
mapeamento ER-relacional; uso de normalização no projeto de BD.
Objetivos:
Fornecer ao aluno o conhecimento necessário para:
- Dominar os conceitos fundamentais de bancos de dados;
- Conhecer os principais modelos de dados usados no projeto e na implementação de bancos de
dados;
- Desenvolver processos de projeto conceitual e lógico de bancos de dados.
Bibliografia Básica:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra Luzzattto, 5ª Edição, 2001.
DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 8ª Edição, 2004.
Bibliografia Complementar:
SETZER, Waldemar. Bancos de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico,
Projeto Físico. Editora Edgard Blucher, RJ, 3ª Edição, 1989.
ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addison Wesley Bra, 4ª Edição, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F., SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados.
5.ed. Campus, 2006
MACHADO & ABREU. Projeto de Banco de Dados – Uma visão prática. São Paulo: Érica. 2007.
4.5.15. Sistemas Operacionais I
Ementa:
Sistemas operacionais: conceitos básicos e evolução; níveis de hardware, software e
microprogramação; tipos de sistemas operacionais; processo: conceito, estados e tipos;
escalonamento de processos; threads; gerencia de processos, gerencia de memória; sistemas de
arquivos; sistemas de entrada e saída; interrupções.
Objetivo:
- Compreender a arquitetura e funcionamento dos sistemas operacionais.
- Compreender o funcionamento dos sistemas de arquivos.
- Compreender o funcionamento de processos de threads.
Bibliografia:
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 2ª Edição. Rio de Janeiro.
28
Ed. LTC, 1998.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª edição. Editora Prentice Hall,
2010.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª Edição, Editora LTC,
2010.
4.5.16. Sistemas Operacionais II
Ementa:
Estudos de casos (Unix, Windows e Linux). Utilização das APIs fornecidas pelos sistemas
operacionais.
Objetivo:
- Utilizar a API para gerência de arquivos em sistemas Windows e Linux;
- Implementação de threads e programas multi-processos em sistemas Posix.
- Implementar comunicação entre processos.
Bibliografia:
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 2ª Edição. Rio de Janeiro.
Ed. LTC, 1998.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª edição. Editora Prentice Hall,
2010.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª Edição, Editora LTC,
2010.
4.5.17. Estrutura de Dados II
Ementa:
Algoritmos de ordenação, tabelas Hash, introdução à teoria dos grafos.
Objetivos:
- Estudar e comparar algoritmos de ordenação mais conhecidos
- Estimar e comparar tempos de execução de algoritmos
- Dominar o conhecimento de organização de tabelas hash e seu uso para acesso a dados
- Compreender estrutura de grafos e seu uso em algoritmos clássicos
- Utilização das estruturas de dados fornecidas pelo Java;
29
Bibliografia Básica:
LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Editora: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Editora
Campus, 2003.
FUGARIi, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. Editora. Érica, 2002.
FORBELLONE, A e EBERSPACHER, H. Lógica de Programação – A construção de Algoritmos
e Estruturas de dados. Editora Makron Books, 2ª edição, 2000.
FLANAGAN David. Java: O Guia Essencial. Editora Bookman, O'Reilly. 5ª edição, 2006.
AARON M. Tenenbaum, YEDIDYAH Langsam, MOSHE J. Augenstein. Estruturas de Dados
Usando C. Editora Pearson, 1995. ISBN: 8534603480.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. Editora Thomson Pioneira, 2002
4.5.18. Padrões de Projeto
Ementa:
Reutilização de software. Principais padrões de projeto. Singleton, Prototype, Builder, Abstract
Factor, Factory Method, Adapter. Persistência. Programação em camadas. Modelo MVC.
Objetivos:
- Capacitar o aluno a utilizar os principais padrões de projeto.
- Compreender os diagramas UML dos principais padrões de projeto.
- Capacitar o aluno a projeto, criar e implementar um padrão de projeto para um determinado
domínio.
Bibliografia:
LARMAN, Graig. Utilizando UML e Padrões:Uma introdução a análise e a oprojeto orientados
a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2a Edição, 2004.
GAMMA; HELM; JOHNSON; VLISSIDES. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de
Software Orientado a Objetos. Bookman, 2000
SHALLOWAY, Alan. Design Patterns Exaplained. 2A Edição. Ed. Pearson, 2005.
4.5.19. Desenvolvimento de Aplicações WEB
Ementa:
Definição e conceitos básicos de Multimídia e Hipermídia, suas aplicações e vantagens. Noções de
utilização de imagens, vídeo e áudio em aplicações WEB. Protocolo HTTP. Javascript. HTML.
CSS. Ajax. Tecnologia JAVA para WEB: JSP, SERVET, JSF, SPRING.
30
Objetivos:
- Entender o funcionamento do protocolo HTTP e do conteúdo hipermídia.
- Capacitar o aluno a desenvolver documentos hipermídia utilizando HTML e CSS.
- Capacitar o aluno a desenvolver scripts utilizado javascript.
- Capacitar o aluno a desenvolver aplicações web utilizando a tecnologia JAVA.
Bibliografia:
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans IDE 6. Editora Ciência
Moderna, 2008.
Yuri Marx P. Gomes. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. Editora Ciência
Moderna, 2008.
MARKA. Kolb. Desenvolvendo na Web com Java Server Pages. Editora Ciência Moderna, 2000.
PEREIRA, Rafael. Guia de Java na Web: Preparatório para a Certificação SCWCD. Editora
Ciência Moderna, 2006.
4.5.20. Gerência de Projeto
Ementa:
Planejamento do processo de construção de software; Gestão do processo de Construção de
software; Métricas e Estimativas para Software. Gerência de configuração; Prática de construção
de software. Prática de gerência de projeto de software.
Objetivos:
Capacitar o aluno para:
- Conhecer os principais conceitos de gerenciamento de construção de software;
- Planejar e executar projetos de construção de software;
- Dominar a gestão do processo de construção de software;
- Conhecer modelos e métricas de estimativas para o software;
- Capacitar-se para realizar com êxito a Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Campus, 2003.
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos – guia para o exame do PMI. Campus, 2003.
MOLINARI, Leonardo. Gerência de Configuração Técnicas e Práticas No Desenvolvimento do
Software. Visual Books. 2007.
PMI. PMI – Guide to the PMBoK. http://www.pmi.org. 2004.
31
Bibliografia Complementar:
CLELAND, David. Gerência de Projetos. Reichmann e Afonso. LTC. 2002
FILHO, Silva; MENDES, Antônio. Arquitetura de Software: Desenvolvimento orientado para
arquitetura. Editora Campus, 2002.
SWEBOK. Guide to the Software Engineering Body of Knowledge. Editado por IEEE Computer
Society. Disponível em http://www.swebok.org.
SOFTEX. MPS.BR Guia Geral v. 1.2. Sociedade Softex. http://www.softex.br/mpsbr.
4.5.21. Banco de Dados II
Ementa:
Preparação do ambiente para a instalação de um Banco de Dados; Criação de uma Base de Dados;
Processo de Backup e Recover de uma Base de Dados; Gerenciamento de usuários; Controle de
Privilégios de um Banco de Dados; Dicionário de Dados; Utilitários de Banco de Dados. Utilização
da linguagem de definição e manipulação de dados; Recuperação, integridade, segurança e
concorrência da base de dados; Otimização de consultas; Gerenciamento de transações; Estudos de
caso;
Objetivos:
Apresentar os fundamentos básicos de administração de um SGBD; Praticar a linguagem de
definição de dados por meio de projetos práticos de banco de dados, e conhecer novas
características da linguagem de consulta à base de dados; Capacitar o aluno a manipular
eficientemente as informações armazenadas em um banco de dados.
Bibliografia Básica:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra Luzzattto, 5ª Edição, 2001.
DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 8ª Edição,
2004.
Bibliografia Complementar
SETZER, Waldemar. Bancos de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico,
Projeto Físico. Editora Edgard Blucher, RJ, 3ª Edição, 1989.
ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addison Wesley Bra, 4ª Edição, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F., SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados.
5.ed. Campus, 2006
MACHADO & ABREU. Projeto de Banco de Dados – Uma visão prática. São Paulo: Érica.
LIESSE, E. SQL – Guia de Consulta Rápida, Novatec.
32
4.5.22. Rede de Computadores
Ementa:
Conceitos básicos. Tipos de enlaces. Hardware e Software de Redes de computadores. Classificação
das Redes. Topologia e meios físicos de transmissão. Arquitetura de rede, padrões e protocolos de
comunicação. Modelo ISO/OSI e suas camadas.
Arquitetura TCP/IP. Normas. Cabeamento
estruturado.
Objetivos:
- Dominar os conceitos básicos de redes de computadores e modelo de interconexão de
computadores;
- Conhecer o Modelo de Referência ISO/OSI;
- Compreender a arquitetura TCP/IP;
- Compreender o cabeamento estruturado;
- Realizar a configuração de redes utilizando a pilha de protocolos TCP/IP.
Bibliografia:
TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro, 4ª Edição, Ed. Campus, 2003.
DIMARZIO, J. F. Projeto e Arquitetura de Redes – Um Guia de Campo para Profissionais de
TI. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2001.
ROSS, K., KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo, 1ª Edição. Ed.
Pearson Brasil, 2002.
4.5.23. Engenharia de Requisitos
Ementa:
Definição de requisitos, quando são produzidos, quais as relações com outros artefatos, desafios e
propostas correntes. Os processos relacionados a requisitos: elicitação, análise, especificação
(registro) e avaliação (validação) de requisitos. Classificação de requisitos (requisitos de sistema e
de software; requisitos funcionais e não-funcionais). Qualidade de requisitos (objetividade, clareza,
viabilidade técnica, verificabilidade). Normas e padrões pertinentes. Considerações práticas:
aplicação de métodos e técnicas; a natureza iterativa dos processos de requisitos; gerência de
mudanças; medição e rastreabilidade de requisitos.
Objetivos:
33
Capacitar o aluno para:
- Compreender os conceitos, definições e importância da engenharia de requisitos;
- Dominar as principais técnicas de obtenção, análise, validação e documentação dos requisitos;
- Conhecer modelos e padrões internacionais de documentos de especificação de requisitos;
- Aplicar com êxito, a gerência de requisitos.
BibliografiaBásica:
SOMMERVILLE, Ian; SOWYER, Pete. Requirements Engineering – A good practice guide.
John Wiley & Son, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Editora McGraw-Hill, 6a edição, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Addison-Wesley, 8a edição, 2007.
Bibliogrfia Complementar:
ROBERTSON, Suzanne; ROBERTSON, James. Mastering the Requirements Process. Addison
Wesley,
2003.
FERDINANDI, Patricia L. A Requirements Pattern. Makron Books, 1995.
4.5.24. Metodologia Científica
Ementa:
Natureza do Conhecimento. Função da Metodologia Científica. Fundamentos da Ciência e do
Trabalho Científico. Método Científico. Transmissão do Conhecimento. Definição de Tema de
Pesquisa e Plano de Trabalho. Técnicas de Escrita de Relatórios e Monografia. Levantamento
Bibliográfico e Documentação. Regras e Prática de Bibliografia. Análise e Interpretação de Textos
Científicos. Busca Sistemática por Informações.
Objetivos:
- Iniciar o graduando em trabalho de pesquisa, estimulando suas capacidades investigativa e
produtiva e contribuindo para sua formação profissional, científica e sócio-política.
- Conhecer os princípios e passos fundamentais da metodologia e da pesquisa científica;
- Elaborar projeto de pesquisa
- Interpretar, redigir e avaliar trabalhos científicos de acordo com as normas técnicas;
Bibliografia
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em < http://www.abnt.org.br/>
Acesso em 27 jun. 2010.
34
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico - Teoria e Prática. São Paulo, Habra Ltda,
1986.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Editora Vozes, 20a ed.
Atualizada, 2002.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMG, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São Paulo,
Atlas, 6a edição revista e ampliada, 2006.
RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 22a ed.
revista e ampliada, 2002.
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos lógicos da metodologia científica. Brasília, Editora UNB, 3a ed.
Revista, 2007.
4.5.25. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Ementa:
A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Considerações sobre
poluição da água, do solo e do ar. Preservação dos recursos naturais: medidas de controle;
tecnologia aplicada. Legislação ambiental. Avaliação de impactos ambientais de projetos
tecnológicos.
Objetivo:
Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social
e ambiental nas empresas sob os enfoques técnico e humano.
Bibliografia:
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro : Campus, 2002.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo :
Atlas, 2002.
TAKESHY, Tachizawa. Organizações não governamentais e terceiro setor. São Paulo : Atlas,
2002.
CALLENBACH, Ernest, et. al. Gerenciamento ecológico São Paulo : Cultrix/Amana, 1993.
4.5.26. Direito e Informática
Ementa:
35
Noções Básicas de Direito aplicado. Direito do Trabalho com Ênfase para o Profissional de
Informática. Responsabilidade Civil. Contratos. Código de Defesa do Consumidor. Lei do Software.
Direito do Ciberespaço. Direito Autoral e Propriedade Intelectual. Legislação específica sobre
informática.
Objetivos:
- Introduzir o aluno no universo do Direito;
- Correlacionar o Direito com outras Ciências;
- Levar o aluno a sentir a presença do Direito em temas díspares como Medicina, Artes.
Informática, etc;
- Capacitar o aluno enquanto cidadão a reconhecer seus direitos, estando consciente de seus
deveres;
- Levar o aluno a compreender sua importância como cidadão na evolução e transformação social,
como agente receptor mas também modificador de direitos;
- Perceber valores éticos;
- Apresentar ao aluno o Sistema Jurídico Brasileiro;
- Levar ao aluno o conhecimento de leis específicas no âmbito da Informática.
Bibliografia:
SCHWARTZ, N. Noções de Direito. Juruá, 2009.
FRAGOSO, João Henrique da Rocha. Direito Autoral - da Antiguidade a Internet. Quartier
Latin, 2009.
PAESANI, L. M. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do
software. Atlas, 2006.
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da Internet, Editora Saraiva, 2000.
GOMES, Orlando e outros. A Proteção Jurídica do Software, Editora Forense.
4.5.27. Sociologia do Trabalho, Tecnologia e Cultura
Ementa:
A sociologia e seu objeto; A categoria trabalho e seu significado; Estudo do mundo do trabalho na
contemporaneidade: do padrão taylorista-fordista de acumulação de capital à acumulação flexível toyotismo. Cultura e trabalho no mundo Contemporâneo: da ética protestante à nova ética do
trabalho flexibilizado. Ciência, tecnologia, acumulação capitalista e seus impactos sobre o mundo
do trabalho.
Objetivos:
- Dominar conceitos básicos que definem a área de conhecimento da Sociologia e seu objeto;
36
- Definir e contextualizar o trabalho como dimensão ontológica na formação dos seres humanos e
da sociedade;
- Identificar e caracterizar os modelos de organização do trabalho e da produção nos diferentes
contextos sociais;
Relacionar Cultura, Trabalho e desenvolvimento tecnológico no contexto das relações sociais.
Bibliografia:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? , Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. São Paulo, Cortez Editora/ Ed. Unicamp, 1995.
________________ Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
ENGELS, Friedrich. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem.
Obras Escolhidas. Vol. 2. São Paulo: Editora Alfa-ômega, São Paulo, 1982.
GRAMSCI, Antônio. “Americanismo e Fordismo”. In: Maquiavel, a política e o Estado Moderno.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
HABERMAS, Jugen. Ciência e técnica como ideologia. São Paulo: Abril, 1980.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
LAFARGUE, Paul. O direito a preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000.
LEITE, Márcia. O futuro do trabalho: novas tecnologias e subjetividade operária. São Paulo:
Scritta, 1994.
MARCUSE, Hebert. Ideologia e sociedade industrial. R. Janeiro: Ed. Zahar, 1967.
QUINTANEIRO, Tânia et. al. Um toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1995.
RUAS, Roberto. ANTUNES, José A. ROESE, Mauro. Avanços e impasses do Modelo Japonês no
Brasil: observação acerca de casos empíricos. In, HIRATA, Helena Sumiko (org). Sobre o
modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 1993.
SALERMO, Mário Sérgio. Modelo japonês, Trabalho brasileiro. In, HIRATA, Helena Sumiko
(org). Sobre o modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de
trabalho. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993.
SENNET, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2001.
_______________. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record: 2006.
SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual, 1994.
4.5.28. Engenharia de Software
Ementa:
Fundamentos da Engenharia de Software; Produto e Processo de Software; Definição de Processo
37
de Software; Estudo dos Ciclos de Vida do desenvolvimento de Software; Design e Arquitetura de
Software; Gestão de Configuração de Software; Estudo de Modelos de processos formais; Estudo
de Métodos Ágeis; Manutenção e Evolução de Software
Objetivo:
Capacitar o aluno para:
- Atuar na gerência e coordenação de projetos que envolvam processos de software.
- Planejar, desenvolver, e acompanhar projetos de software de acordo com as necessidades e com os
objetivos do mundo real em que o software irá atuar
- Analisar a viabilidade de um produto de software.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Editora McGraw-Hill, 6a edição, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Addison-Wesley, 8a edição, 2007.
SCHACH, Stephen R.. Engenharia de Software: os Paradigmas Clássico & Orientado a
Objetos. Editora: MCGRAW-HILL BRASIL, 7a edição, 2009.
Complementar:
FILHO, Wilson de Padua Paula. Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e Padrões.
Editora LTC, 3a edição, 2009.
NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software. Editora Ciência Moderna, 1a Edição, 2009.
4.5.29. Computação e Sociedade
Ementa:
Os impactos da Informática sobre a Sociedade e a influência desta sobre a Informática. Informática
no Brasil e no mundo: as indústrias de hardware e software. Mercado de trabalho e a situação atual
da informatização da sociedade brasileira nos seus vários setores. O profissional de informática e a
ética profissional. Situações específicas: conceito de ética e critérios para tomada de decisões
éticas, acesso não autorizado, propriedade intelectual, erros e ameaças à segurança, saúde
ocupacional, privacidade e uso de dados pessoais, regulamentação da profissão, inclusão digital,
entre outros. Códigos de ética profissional. O futuro da Informática e da Sociedade. Estudo e
análise de situações atuais envolvendo o uso de computadores e como estes afetam a sociedade.
Objetivos:
Refletir sobre os impactos da Tecnologia na Sociedade Contemporânea. Conhecer e aplicar os
38
principais conceitos da ética para os profissionais da Informática. Discutir questões como: acesso
não autorizado; os sistemas críticos com relação à segurança e a responsabilidade social; as doenças
profissionais; liberdade de informação, privacidade e censura.
Bibliografia:
MASIERO, P C. Ética em Computação. EDUSP, 2008. REALE, M. Lições preliminares de direito.
27.ed. Saraiva, 2009.
KRAUT, R; STORCK, A. Aristóteles – A Ética à Nicomaco. Artmed, 2009.
PONCHIROLLI, O. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. Juruá, 2007.
4.5.30. Qualidade de Software
Ementa:
Fundamentos de qualidade de processo através dos modelos CMMI, MPS.BR e norma NBR
ISO/IEC 12207. Fundamentação teórica sobre verificação, validação e testes; Processo de operação.
Papéis da operação. Implantação de sistemas. Procedimentos de teste no ambiente operacional.
Treinamento de usuários.
Objetivos:
Capacitar o aluno para:
- Compreender os fundamentos de qualidade de processo de software através de modelos e normas;
- dominar os conceitos fundamentais de Verificação, Validação e Testes;
- dominar o processo de operação e os papéis pertinentes ao suporte operacional aos usuários;
- analisar formas de implantação de software;
- desenvolver treinamentos e suporte aos usuários e clientes.
Bibliografia Básica:
COUTO, Ana Brasil. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de
Sistemas. Editora Ciência Moderna, 1a edição, 2007.
SOFTEX – Sociedade Softex. MPS BR – Melhoria de Processo de Software Brasileiro.
www.softex.org, 2007.
KOSCIANSKI, André; SOARES, MICHEL DOS SANTOS. Qualidade de Software. Editora
Novatec, 2a edição, 2007.
Bibliografia Complementar:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Editora McGraw-Hill, 6a edição, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Addison-Wesley, 8a edição, 2007.
39
4.5.31. Segurança da Informação
Ementa:
Conceitos de segurança da informação; Políticas de segurança; Princípios da criptografia
tradicional; Criptografia simétrica e assimétrica; Certificação Digital; Ferramentas para a
encriptação de mensagens de correio eletrônico; Princípios de segurança em redes de computadores.
Política de Backup; Programação segura; Proteção contra malware.
Objetivo:
- Compreender os processos de segurança da informação;
- Aprender a projetar uma política de backup.
- Associar as ameaças de segurança da informação aos controles utilizados para reduzir os riscos;
- Compreender o funcionamento e a utilização da criptografia;
- Compreender o funcionamento dos controles de segurança em redes de computadores.
Bibliografia:
SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação – Uma visão executiva. 1ª ed. Ed. Campus,
Rio de Janeiros, 2002.
FERREIRA, Fernando N. F. Segurança da Informação. 1ª ed. Ed. Ciência Moderna, Rio de
Janeiros, 2003.
MARTINS, J. C. C. Gestão de projetos de Segurança da Informação. 1ª ed. Ed. Brasport, Rio de
Janeiros, 2003.
4.5.32 – Letras Libras
Ementa
Aspectos clínicos e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio
de recursos áudio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visualespacial para a sociedade.
Objetivo:
Utilizar a linguagem de sinais na comunicação para desempenho de suas funções bem como
possibilitar o uso desta linguagem no desenvolvimento de ferramentas que possibilitem o acesso de
parcelas da população à tecnologia.
Bibliografia
Língua Brasileira de Sinais. Brasília Editor: SEESP/MEC Nº Edição: Ano: 1998
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Local: Rio de Janeiro Editor:
40
Tempo Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. Local: João
Pessoa Editor: Arpoador Nº Edição: Ano: 2000.
FELIPE, Tânia A.. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007.
LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota. Paris Editor: Copyright Éditions Nº Edição: Ano:
1994.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Local: Porto
Alegre Editor: Artmed Nº Edição: Ano: 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo Editor:
Companhia das Letras Nº Edição: Ano: 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação Nº
Edição: Ano: 1998.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília Editor: MEC Nº Edição: Ano: 2005.
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição: Ano:2000.
4.6. Estágio Supervisionado
Integrando a proposta pedagógica dos cursos de tecnologia e de caráter obrigatório o Estágio
Curricular Supervisionado será desenvolvido a partir do 3º semestre do curso.
Regulamentado pela LEI nº 11788 de 25 de Setembro de 2008 o estágio supervisionado,
que deve perfazer um mínimo de 400 horas, é um importante momento da formação profissional do
aluno por constitui-se em um processo de articulação entre teoria e prática e, neste sentido, deverá
se relacionar com os conhecimentos adquiridos e/ou construídos ao longo do curso. É, portanto, o
momento do fazer que implica uma relação direta e articulada com as outras atividades de caráter
científico, cultural e acadêmico sob o princípio ação-reflexão-ação.
O Estágio Curricular Supervisionado será acompanhado por um professor supervisor de
estágios e, quando necessário, será auxiliado por outros professores. Faz parte do processo de
acompanhamento e avaliação desta atividade, os seguintes mecanismos:
- Plano de trabalho devidamente aprovado pelo professor coordenador de estágio e pelo
professor auxiliar, quando necessário.
- Reuniões do aluno com o professor supervisor e/ou auxiliar.
- Visitas à empresa por parte do professor orientador.
- Relatório do estágio supervisionado.
Após a realização do estágio, o aluno deverá, atendendo os prazos estabelecidos em
calendário acadêmico, apresentar o relatório final para ser avaliado e, juntamente, com o trabalho
final de curso servirá como requisito a ser considerado para a aprovação final no Curso.
As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação na educação superior, desenvolvidas pelo
41
estudante, poderão ser equiparadas ao estágio.
4.7. Atividades Acadêmico-científico-culturais
Como parte da trajetória formativa do tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, o aluno deverá cumprir um total de 200 horas de atividades complementares de acordo
com a regulamentação institucional. Estas atividades deverão envolver o ensino, a pesquisa e a
extensão. As atividades complementares serão planejadas, desenvolvidas e acompanhadas de acordo
com regulamentação específica aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.
4.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório e consiste
numa atividade necessária para o desenvolvimento, a criação e a integração de um conjunto de
competências e habilidades do currículo do curso e do projeto político pedagógico da Instituição.
O TCC visa promover a capacidade de identificação de temáticas, a formulação de
problemas, a elaboração de projetos, a identificação de métodos e de técnicas e o controle de
planejamento. Esta atividade será desenvolvida por meio de orientação e acompanhamento docente,
tendo como referências o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, a Política de Pesquisa e
Extensão do IFG e as políticas de produção, pesquisa da Instituição.
5. Critérios de Aproveitamento de Experiências Anteriores
Os alunos regularmente matriculados poderão solicitar ao Departamento de Áreas
Acadêmicas do Campus, em data estabelecida no Calendário Acadêmico da Instituição, o
aproveitamento de conhecimentos e estudos, nos termos do Regulamento Acadêmico dos Cursos de
Graduação e do Regulamento do Exame de Proficiência, aprovados pelo Conselho Superior da
Instituição.
6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação dos alunos será processual e contínua. Para tanto, no acompanhamento
constante do aluno deve-se observar não apenas o seu progresso quanto à construção de
conhecimentos científicos, mas também a atenção, o interesse, as habilidades, a responsabilidade, a
42
participação, a pontualidade, a assiduidade na realização de atividades e a organização nos trabalhos
escolares que o mesmo apresenta.
Assim, não apenas os aspectos quantitativos devem ser
considerados, mas também – e principalmente – os aspectos qualitativos.
Nesse sentido, para a verificação do rendimento escolar, os professores deverão desenvolver
atividades diversificadas, em diferentes contextos e modalidades, a fim de perceber os progressos
e identificar as dificuldades, utilizando a avaliação como instrumento de diagnóstico e superação
das dificuldades e não apenas como instrumento de classificação final do educando.
São vários os instrumentos e as situações avaliativas que podem ser utilizados pelo
professor, dentre os quais podemos destacar:
•
observação diária;
•
trabalhos individuais e coletivos;
•
avaliações escritas;
•
arguições;
•
relatórios;
•
atividades extra-classe;
•
auto-avaliação;
•
estudos dirigidos.
Com relação a periodicidade de avaliações e outras questões específicas, serão determinadas
pelo regulamento acadêmico dos cursos de graduação e aplicam-se a todos os cursos oferecidos na
Instituição.
7. Auto-avaliação
A auto-avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os
sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridos pelo curso, identificar as causas dos seus
problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo
docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores
institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da
relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Com
relação à auto-avaliação do curso, a mesma deve ser feita através:
1. dos resultados obtidos da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes,
resultados estes contidos no Relatório da Instituição disponibilizado pelo Instituto de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP);
43
2. da Análise dos dados da aplicação do Questionário Socioeconômico respondido por ingressantes
e concluintes de cada um dos cursos participantes do referido exame, resultados estes contidos no
Relatório da Instituição disponibilizado pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP);
3. do Colegiado de áreas Acadêmicas do Departamento, onde o mesmo tem a atribuição: Propor e
aprovar, no âmbito do departamento, projetos de reestruturação, adequação e realocação de
ambientes do departamento, a ser submetido à Direção-Geral do campus, bem como emitir parecer
sobre projetos de mesma natureza propostos pela Direção-Geral.
4. do Conselho Departamental, onde o mesmo tem as atribuições: I - Aprovar os planos de
atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do departamento; II - Julgar questões de ordem
pedagógica, didática, administrativa e disciplinar no âmbito do departamento.
5. da avaliação dos professores do curso pelos discentes, auto-avaliação do professor, avaliação do
professor pelo coordenador de curso, conduzidas pela CPPD – Comissão Permanente de Pessoal
Docente.
6. dos relatórios de estágios curriculares de alunos.
7. do envolvimento prévio da CPA na organização do processo de avaliação dos cursos.
8. da Semana de Educação, Ciência e Tecnologia do IFG. Evento bienal com participação de
empresas e encontro de egressos.
8. Instalações e Equipamentos
A infraestrutura recomendada para funcionamento desse Curso é:
- Biblioteca incluindo acervo específico e atualizado;
- Laboratório de arquitetura de computadores;
- Laboratório de informática com programas específicos e conectados à internet.
Estarão disponíveis aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, laboratórios de informática/matemática, além da estrutura global da
instituição, o que inclui Biblioteca com acervo atualizado, centro esportivo, serviços de saúde,
moderna estrutura física e administrativa.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2
por m2 por aluno
estação
44
Laboratório 1 – S401A
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados).
Linux, Windows XP, Open Office, Java, C++
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30
Computadores Itautec – Infoway com Processador AMD Athon II X2 250 2.99Ghz,
Windows XP, 320 Gb de HD, 2 Gb de RAM, Placas de Rede, Kit Multimídia lê e grava
DVD– 512K de cache. Monitor Infoway Plug and Play LCD 19” , Placa de rede wireless e
placa de rede interna interligados em rede local Linux, Rede Internet.
01
Impressora Brother LH5340D
Central de ar condicionado
Estabilizador de tensão 15 KVA, trifásico, entrada 220, saída 110.
1
Quadro 1. Laboratório Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 2 – S401B
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados).
Linux, Windows 98, Mozilla, Internet Explorer, Everest 3.3, SPRING 3.5 (Free), Open Office,
Java, C++
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
30
Processador - DualCore Intel Pentium, 2.40 Ghz. Nome da Placa Mãe - MSI G31M3
V2 (MS-7529). Memória RAM - 2 Gb. Placa de vídeo- Intel GMA 3100 Adaptador
gráfico. Placa de rede - Realtek RTL8139/810x Fast Ethernet Adapter PCI Placa de som Realtek ALC888/1200 PCI. HD - SAMSUNG 320 Gb. Monitor -AOC LCD 18.5" WIDE.
Teclado ABNT2 (PADRÃO). MOUSE OPTICO. Caixas de som. Kit Multimídia
Central de ar condicionado
45
Estabilizador de tensão 15 KVA, trifásico, entrada 220, saída 110.
01
Quadro 2. Laboratório Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 3– S402
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados).
Linux, Windows 98, Mozilla, Internet Explorer, SPRING (Free), Delphi 4.0 (20 L), Open Office,
Free Pascal, Java, C++
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
30
Processador - DualCore Intel Pentium, 2.40 Ghz. Nome da Placa Mãe - MSI G31M3
V2 (MS-7529). Memória RAM - 2 Gb. Placa de vídeo- Intel GMA 3100 Adaptador
gráfico. Placa de rede - Realtek RTL8139/810x Fast Ethernet Adapter PCI Placa de som Realtek ALC888/1200 PCI. HD - SAMSUNG 320 Gb. Monitor -AOC LCD 18.5"
WIDE. Teclado ABNT2 (PADRÃO). MOUSE OPTICO. Caixas de som. Kit Multimídia
01
TV 40' Sony com controle remoto, 1 DVD Sony com controle remoto, conectados ao
computador com Processador
- DualCore Intel Pentium, 2.40 Ghz. Nome da Placa
Mãe - MSI G31M3 V2 (MS-7529). Memória RAM - 2 Gb. Placa de vídeo- Intel GMA
3100 Adaptador gráfico. Placa de rede - Realtek RTL8139/810x Fast Ethernet Adapter
PCI Placa de som - Realtek ALC888/1200 PCI. HD - SAMSUNG 320 Gb. Monitor AOC LCD 18.5" WIDE. Teclado ABNT2 (PADRÃO). MOUSE OPTICO. Caixas de som.
Kit Multimídia
01
Impressora HP
Central de ar condicionado
01
Estabilizador de tensão 15 KVA, trifásico, entrada 220, saída 110.
Quadro 3. Laboratório Informática
46
Outros laboratórios essenciais para o funcionamento do Curso e a preparação do
profissionais em Tecnologia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão ainda em processo de
implantação.
9. Pessoal Docente e Técnico-Administrativo Envolvido no Curso
Convém lembrar que o quadro de docentes está em expansão, estando previstas novas
contratações para o suprimento das demandas impostas pelo curso de informática e demais cursos
da instituição.
9.1 Formação e Qualificação do Corpo Docente
DOCENTE
REGIME DE
TRABALHO
GRADUAÇÃO –
INSTITUIÇÃO
DE
Ciência da
Computação
/UFG
DE
Matemática –
UFG
DE
Letras
Português
Espanhol /
UFG
Métodos e
Técnica de Ensino
/ UNIVERSO
DE
Letras
Português/
Inglês
Docência
Universitária /
UNIVERSO-GO
DE
Ciências da
Computação /
PUC-GO
Ciências da
Computação /
UFG
DE
Matemática /
UFMT
Matemática /
UFG
Engenharia da
Computação /
UCG
Engenharia
da
Computação /
UFG
Geografia /
UFG
Geografia /
UFG
André Rodrigues Coimbra
Jorge Augusto Gonçalo de Brito
Letícia Érica Gonçalves Ribeiro
Letícia Maria Damaceno Sateles
Renan Rodrigues de Oliveira
Sílvio Sandro Alves de Macedo
Ulisses Rodrigues Afonseca
Weder David de Freitas
DE
DE
ESPECIALIZAÇÃO
– INSTITUIÇÃO
MESTRADO –
INSTITUIÇÃO
DOUTORADO –
INSTITUIÇÃO
Matemática –
UNB
Quadro 4. Formação e qualificação do corpo docente
Além do corpo docente, a instituição conta com o quadro de servidores técnico
administrativo.
47
9.2. Quadro de Servidores Técnico-Administrativos
O IFG está realizando concurso público para a contração de servidores técnicoadministrativos. A instituição conta com o quadro de servidores técnico administrativo (QUADRO
2), conforme se segue:
Servidor Técnico-Administrativo
Cargo
Afonso Maria Araújo
Diretor Administrativo
Camila de Oliveira Cândido
Bibliotecária
Carla Adriana O. Silva
Assistente em Administração
Francyelle Maria Rocha
Jornalista
Francisco de Assis Costa e Silva
Assistente Social
Frederico Ferreira martins
Técnico Laboratório de Química
Ione dos Santos Velame
Contadora
Lígia Rocha Cavalcante Feitosa
Psicóloga
Liliam Meires Alves Ferreira
Pedagoga
Luiane de Araújo Moreira
Assistente em Administração
Vânia Cristina Carvalho Antonio
Assistente em Administração
Quadro 5. Servidores técnico-administrativos
10. Certificados e Diplomas
Será concedido pelo IFG o diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas ao aluno que concluir todas as atividades previstas no Plano de Curso, incluindo-se o
TCC, as horas de atividades complementares e o Estágio Supervisionado e alcançar aprovação em
todas as unidades curriculares.
48
10. Referências Bibliográficas
BRASIL – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
Disponível
em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12924:artigos&catid=1
90:setec>. Acesso em 05 de Junho de 2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em 05 de Jul. 2010.
IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS.
Relatório de estudo/pesquisa natural, social, econômica e educacional do município de Luziânia e
da região de influência. In: Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional e
Tecnológica. Goiânia: IFG, 2009.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000.
49
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E