GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA ANO XVII | Outubro de 2014 | Edição 173 | www.abifa.org.br C EDITORIAL hegamos praticamente ao limiar de 2014 e as nossas perspectivas mais uma vez trouxeram a frustração cantada em versos e prosa desde o começo do ano. Certamente, não foi por falta de alerta que a ABIFA, em coro com a maioria dos setores produtivos, fez reiteradas vezes sugestões e pleitos ao Governo, nosso sócio maior. Os dados pífios da nossa evolução estão disseminados em todas as revistas econômicas além dos especificamente publicados mensalmente pela nossa Associação, através do departamento de Economia e Estatística. Entretanto, o volume de importação do produto fundido vem aumentando sistematicamente, alcançando hoje quase 50% da nossa produção, facilitado pelo conhecido Custo Brasil principalmente no tripé Câmbio, a mais 30% aplicados a montadoras que não possuem fábricas no Brasil; isto altera convenientemente a taxa de câmbio atual para 3,95 R$/US$, inibindo as importações de veículos estrangeiros e consequentemente protegendo o seu mercado. E assim, enquanto assistimos a fechamentos de empresas, a presença de montadoras no Brasil aumenta e com evidente sucesso e resultado operacional que lhes permite pagar até 30 mil R$ per capita de Participação nos Resultados, coisa impensável no setor de fundição! Uma consequência destas constatações nos remete a um questionamento sobre o futuro das fundições fornecedoras do setor automotivo em geral: somos realmente considerados parceiros de longo prazo ou apenas objetos de realização de metas gerenciais muitas vezes subjetivas das diretorias comerciais? Temos gordura ou margens para fazermos concessões absurdas? A Rentabilidade do nosso “Torcemos para INVESTIMENTO e o VALOR PATRIMONIAL que este vendaval são remunerados adequadamente ou passe a partir de 2015, que são negativos? O crescimento da empresa acompanha o crescimento do possamos voltar a crescer e que mercado ou da economia em geral? um ajuste cambial nos ajude a Entendemos que se esses itens não forem satisfatórios, deimplementar as exportações do setor. va-se manter uma coerência entre Por isso é importante manter a saúde custos e preços, deva-se evitar a financeira da empresa para retomar concorrência desleal, deva-se evitar o acúmulo de prejuízo, deva-se os investimentos e crescer com reduzir o ponto de equilíbrio ajustando a capacidade produtiva a produções renqualidade e não com táveis. Guerra de preços, aceitação de consolavancos”. dições de fornecimento leoninas, aviltamento Assim, a falta de competitividade no Brasil é Sistêmica não podendo ser imputada a um setor específico e principalmente ao de fundição que dentro da fábrica ostenta indicadores de produtividade elevados com excelente qualidade. Além disso, nós não gozamos dos mesmos incentivos tributários de proteção de 35% do imposto de importação que podem se somar de resultados, são motivados apenas por descontroles, medos, insegurança ou falta de autodeterminação que certamente levará a empresa à insolvência, refletindo negativamente sobre a pujança da atividade industrial como um todo. Torcemos para que este vendaval passe a partir de 2015, que possamos voltar a crescer e que um ajuste cambial nos ajude a implementar as exportações do setor. Por isso é importante manter a saúde financeira da empresa para retomar os investimentos e crescer com qualidade e não com solavancos. Boa leitura! Remo De Simone Presidente da ABIFA/SIFESP | NOVEMBRO 2014 Juro e Carga Tributária. Assim, as tendências que detectamos, através das nossas COMISSÕES internas da ABIFA, são desestimuladoras e preocupantes, pois se de um lado não há melhoria a vista no curto prazo, por outro estamos sendo pressionados com aumentos de custos de fabricação, notadamente a energia elétrica que é o primeiro ou o segundo item de maior incidência. Além disso, estamos assistindo a pleitos descabidos e contínuos de aumentos reais de mão de obra em nossas negociações trabalhistas, sem os respectivos repasses e ao arrepio dos nossos resultados operacionais. Como se tudo isso não bastasse, nosso cliente maior que é a indústria automotiva, insensível à real situação do setor de fundição, nos acusa de FALTA de COMPETITIVIDADE e continua convocando as nossas fundições, impondo planos de metas com redução de preços até com efeito retroativo. E isto em nome de uma suposta colaboração de compartilhamento de desafios e salvaguarda da competitividade. É inegável que a indústria automotiva é considerada um setor estratégico no mundo todo pela sua capacidade de geração de empregos diretos e indiretos, pela sua participação expressiva no PIB industrial, pela capacidade e inovação tecnológica e finalmente pelos benefícios que gera para uma extensa cadeia produtiva dentro de inúmeros setores, mas é inegável também que os estímulos e incentivos peculiares foram fundamentais para o seu desenvolvimento no Brasil e que sem eles sofreria a mesma falta de competitividade comum a todo o sistema produtivo, ainda que esta se caracterize por Montadora e não Produtora. 3 SUMÁRIO Edição 173 Outubro de 2014 03 Editorial 10 Notas e Informações Entrevista 16 Luiz Tarquínio Sardinha Ferro Em Foco 20 Metalurgia Gestão Empresarial 26 Competitividade 28 Jurídico | NOVEMBRO 2014 32 Recursos Humanos 4 36 Segurança no Trabalho Eventos 38 Palestra 44 Plenária SUMÁRIO Regionais ABIFA 50 Minas Gerais 52 Paraná / Santa Catarina 56 Comunicados ABIFA/SIFESP 58 CONAF 60 Apex-Brasil Técnicos 64 ABNT/CB-59 68 CEMP 69 Informes Técnicos Agenda | NOVEMBRO 2014 82 Cursos e Feiras 6 83 Comissões em Novembro 84 Índices Setoriais 86 Guia 2014 de Serviços e Materiais de Segurança 96 Lista Anunciantes EXPEDIENTE REVISTA DA ABIFA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIÇÃO Diretor da Revista Valdir Santoro ABIFA Av. Paulista, 1.274 – 20ºe 21º andar CEP 01310-925 Tel.: (+55 11) 3549-3344 Fax: (+55 11) 3549-3355 [email protected] Coordenação Geral / Editor Jurandir Sanches Carmelio MTB - 63.420 Diretora de Arte Thais Moro Assistente de Arte Bruno Henrique Nunes Gabriela Maciel Assistente de Comunicação Cristina Marques de Brito Regional Paraná / Sta. Catarina Av. Aluísio Pires Condeixa, 2.550 2º andar - Saguaçu CEP 89221-750 – Joinville – SC Tel./Fax: (+55 47) 3461-3340 [email protected] Coordenador Técnico Weber Büll Gutierres [email protected] Regional Minas Gerais Rua Capitão Vicente, 129 – 3o andar Ed. CDE – CEP 35680-056 Itaúna – MG Tel.: (+55 37) 3249-1788 [email protected] Tradução Roberto Seabra Tranxlate Colaboradores Leidiane Fonseca Lylian Fernanda Camargo Patrícia Queiroz Thais Oliveira Thaís Pina Capa Bruno Henrique Nunes (desenvolvimento) Jurandir Sanches Carmelio (criação) Thais Moro (desenvolvimento) Regional Rio Grande do Sul Rua José Bonifácio, 204 sala 03 CEP 93010-180 São Leopoldo – RS Tel./Fax: (+55 51) 3590 - 7738 [email protected] Arte e Produção L2 Propaganda, Comunicação e Design Rua João Moura, 350 – cj. 2 CEP 05412-001 – São Paulo – SP Tel.: (+55 11) 2528-4951 www.L2propaganda.com.br Fotos e Imagens Cristina Marques de Brito Rafaela Santanegra Stockschng (banco de imagens) Gerência Comercial Eduardo Madeira [email protected] [email protected] Tel.: (+55 11) 3549-3344 Impressão Gráfica Mundo Distribuição ACF Alfonso Bovero Representantes São Paulo Dorival Pompêo [email protected] Tel.: (+55 11) 9 8135-9962 Parceria – Intercâmbio Giesserei - Alemanha Foundry Trade Journal - Inglaterra Foundryman - Índia Moldeo Y Fundicion - México El Fundidor - Argentina Modern Casting - EUA Fundição - Portugal Paulo J. F. Azevedo [email protected] Tel.: (+55 11) 9 8273-8789 Rita Sobral [email protected] Tel.: (+55 11) 9 8491-0049 Fale Conosco Administração Estatístico Financeiro Imprensa Publicidade Recursos Humanos Revista Secretário Executivo Técnico Walter Rossetto [email protected] Tel.: (+55 11) 9 8817-6996 | NOVEMBRO 2014 Regional Samuel Gomes Mariano Minas Gerais [email protected] Tel.: (+55 37) 3249-1788 (+55 37) 9121-0336 8 Tiragem 8 mil exemplares Miolo Papel Couché Fosco 90g Capa Papel Couché Fosco 170g Regional Rangel Carlos Eisenhut Paraná / Sta. Catarina [email protected] [email protected] Tel.: (+55 47) 3461-3340 (+55 47) 3461-3368 Regional Grasiele Bendel Rio Grande do Sul [email protected] Tel.: (+55 51) 3590-7738 (+55 51) 9389-6160 Conselho Editorial Adalberto B. S. Santos, Aldo Freschet, Amandio Pires, Antônio Diogo F. Pinto, Augusto Koch Junior, Ayrton Filleti, Ênio Heinen, Fernando Lee Tavares, Hugo Berti, Ricardo Fuoco, Weber Büll Gutierres, Wilson Guesser. [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Filiada a WFO - World Foundry Organization A Revista da ABIFA é uma publicação mensal da ABIFA – Associação Brasileira de Fundição – dirigida à toda cadeia produtiva do setor, às indústrias de fundição, seus fornecedores de produtos, serviços e clientes. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não necessariamente refletem as opiniões da revista. Não é permitida a reprodução total ou parcial das matérias sem expressa autorização da ABIFA. Publicações 6cj{g^d"<j^VYZ;jcY^Zh GZk^hiVYV67>;6 9^X^dc{g^dYZ;jcY^dZIgViVbZcidIgb^XdEdgij\jh">c\ah 9^X^dc{g^dYZJh^cV\ZbZIgViVbZcidIgb^XdEdgij\jh">c\ah 9^X^dc{g^dYZ;jcY^dEdgij\jh"6aZbd 8daZi}cZVYZIgVWVa]dhIXc^Xdh'%&) NOTAS E INFORMAÇÕES | NOVEMBRO 2014 20 ANOS MECALTEC 10 No dia 18 de setembro, durante a feira da Metalurgia 2014, foi realizada a festa de comemoração dos 20 anos e inauguração da nova fábrica da Mecaltec em Joinville. No coquetel de inauguração, estiveram presentes clientes, amigos, funcionários e familiares, os quais puderam conhecer um pouco da história da empresa e visitar as novas instalações. A Mecaltec Equipamentos Especiais Ltda. foi fundada em primeiro de novembro de 1994, atendendo a uma demanda crescente das fundições brasileiras por equipamentos para a expansão de seu parque industrial. Porém a atuação neste mercado teve início em 1973, através da prestação de serviços de engenharia e consultoria no ramo de fundição, o que trouxe uma larga experiência ao seu corpo técnico. Com uma área superior a 5.000 m2, a nova fábrica conta com instalações modernas que permitem a racionalização dos processos produtivos e um aprimorado controle de qualidade, para a fabricação de equipamentos de excelente qualidade e confiabilidade, visando fornecer um produto de padrão mundial a um preço competitivo para a fundição brasileira. A Mecaltec é uma das mais conceituadas empresas de fabricação de equipamentos, com destaque para os sistemas de preparação de areia, além de muitos outros equipamentos para a indústria de fundição. Mecaltec Equipamentos Especiais Ltda End.: Rua Padre Justino Lombardi, 163 Vila Pereira Cerca - São Paulo/SP CEP: 02931-060 Tel.: (55 11) 3999-1888 NOTAS E INFORMAÇÕES SCHULZ RECEBE CERTIFICAÇÃO INÉDITA NO PAÍS | NOVEMBRO 2014 A Schulz é a primeira fundição de ferro do País a receber o certificado Supplier Quality Excellence Process (SQEP) em nível ouro da Caterpillar, uma das maiores fabricantes de máquinas, motores e veículos pesados do mundo. Apenas outros quatro fornecedores da Caterpillar têm a certificação nesta categoria, que considera o desempenho das peças, desenvolvimento e entregas no prazo. - Isso prova o quanto a Schulz é importante para a Caterpillar – comemora o presidente da Schulz, Ovandi Rosenstock. A conquista credencia a empresa joinvilense a fornecer componentes fundidos e usinados mundialmente para a multinacional. Com isso, Rosenstock já projeta dobrar o fornecimento para o próximo ano. O empresário Sérgio Aparecido dos Santos da empresa 12 Fundimazza é o mais novo integrante da diretoria da A relação da Caterpillar com a Schulz começou há 15 anos e compreende uma gama importante de peças de alta responsabilidade, entregues para as máquinas produzidas no Brasil e consumidas aqui e na China. Conquista. Além da Schulz, apenas outros quatro fornecedores possuem a certificação. fonte: A Notícia ABIFA GANHA NOVO MEMBRO PARA A DIRETORIA ADJUNTA Associação Brasileira de Fundição – ABIFA. Em agosto foi convidado pelo presidente, Remo De Simone e Conselho, para fazer parte da Diretoria Adjunta da casa. Aproveitando a oportunidade, na última Reunião Plenária das Diretorias ABIFA e SIFESP, Remo apresentou e deu as boas vindas ao novo diretor adjunto. Sérgio Aparecido dos Santos, 43 anos, é Técnico Metalúrgico. Está no segmento há 22 anos e, é proprietário da Fundimazza há 16. Sérgio Aparecido dos Santos, da empresa Fundimazza. NOTAS E INFORMAÇÕES TUPY, MAIOR FUNDIÇÃO DE FERRO DA AMÉRICA LATINA, MARCA PRESENÇA NA FEIRA DA METALURGIA 2014 | NOVEMBRO 2014 Líder na fabricação de blocos e cabeçotes de motor em ferro fundido apresenta os avanços tecnológicos de seus produtos. 14 Maior fundição de ferro da América Latina e líder na produção de blocos e cabeçotes para o mercado automotivo, a Tupy está presente, de 16 a 19 de setembro, na 9ª Feira da Metalurgia, importante evento do setor abrigado em Joinville. A empresa, que é patrocinadora e uma das principais expositoras da feira desde sua primeira edição, apresenta uma amostra de seus principais produtos e toda a tecnologia envolvida no seu desenvolvimento. “A Tupy se especializou em produtos complexos, que envolvem excelência em engenharia e processos – tecnologia que contribuiu para que a empresa pudesse responder com velocidade aos desafios de uma indústria cada vez mais dinâmica. Mostrar toda esta evolução na feira, em Joinville, nossa cidade de origem, é um motivo de orgulho ainda maior”, ressaltou Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, presidente da Tupy. No estande, o visitante pode conhecer um pouco sobre os produtos do segmento automotivo, industrial e hidráulico. Entre os produtos para o mercado automotivo são apresentados blocos e cabeçotes de motor e peças de engenharia que equipam carros de passeio, caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, motores industriais e marítimos, entre outros. Para evidenciar algumas dessas aplicações, a empresa expõe veículos. No que concerne ao mercado de hidráulica industrial, a Tupy apresenta diferentes linhas de conexões de ferro maleável, as quais lhe conferem posição de liderança no mercado brasileiro. Também são apresentados perfis contínuos de ferro e granalhas de aço, que atendem grande diversidade de segmentos industriais. Nos mercados acima citados, a Tupy tem destaque internacional, pela força de sua engenharia, capacidade de manter relacionamentos de longo prazo com clientes diversos, em diferentes geografias e segmentos de atuação. Além disso, pela solidez financeira e pela moderna governança que pratica. A Tupy foi fundada em 1938, na cidade de Joinville (SC). Em 2013, sua receita foi de R$ 3,1 bilhões e seu lucro líquido de R$ 86,3 milhões. O total de investimentos, naquele ano, atingiu R$ 210,4 milhões e 66,8% de sua receita foi proveniente do mercado externo. A multinacional possui cerca de 13.200 funcionários, distribuídos entre duas unidades produtivas no Brasil – Joinville (SC) e Mauá (SP) - e duas no México – Saltillo e Ramos Arizpe, ambas no Estado de Coahuila. Juntas, as plantas fabris possibilitam capacidade produtiva de 848 mil toneladas por ano. Para comercialização de seus produtos e atendimento, a empresa dispõe de escritórios nas cidades de Joinville e São Paulo, nos Estados Unidos e na Alemanha. Entre seus principais clientes estão empresas como Ford, Caterpillar, Cummins, Chrysler, Volkswagen/ Audi, Mercedes-Benz e John Deere. fonte: Assessoria de Imprensa - TUPY - Imagem Corporativa TUPY POUPA ENERGIA A Tupy finalizou em fevereiro deste ano a substituição de 297 motores elétricos na fábrica de Joinville por meio do Programa Indústria Mais Eficiente da Celesc. A metalúrgica estima que vai economizar 10,2 mil Megawatt-hora (MWh) por ano de energia elétrica, o equivalente ao consumo de mais de 4 mil residências nesse período. Os motores representam 35% do consumo de energia da fábrica. Dois projetos foram aprovados para financiamento pela Celesc, totalizando R$ 9,8 milhões. O programa prevê juro zero e parcelas mensais de amortização no mesmo valor da economia gerada. A empresa também investiu na automatização dos sistemas, e espera o retorno do investimento em até cinco anos. - A programação de substituição de motores, principalmente nas torres de resfriamento e sistemas de exaustão, ocorreu em 2013 e foi uma operação extremamente complexa para não comprometer a produção – diz o gerente de Planejamento de Manutenção, Rogerio Lannaccaro. O caso de sucesso da Tupy foi apresentado no encerramento da Powergrid Brasil, evento realizado de 16 a 19 de setembro, na Expoville. A Powergrid trouxe nomes de peso do setor para mostrar soluções em geração, negociação e consumo de energia. fonte: Jornal A Notícia ENTREVISTA LUIZ TARQUÍNIO SARDINHA FERRO PARA A REVISTA DA ABIFA | NOVEMBRO 2014 Por Cristina Marques de Brito 16 Cursou Economia na Universidade de Brasília e fez pós-graduação, também em Economia, na Escola de pósgraduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Atuou na indústria de fundição desde 2003, quando se tornou presidente da Tupy. Antes disso, trabalhou no Banco do Brasil, onde alcançou, em junho/1996, a posição de superintendente-executivo de finanças; trabalhou também, cedido pelo Banco, na Secretaria do Tesouro Nacional – entre janeiro/1995 e junho/1996, como coordenador geral de administração da Dívida Pública. Em dezembro/1998 chegou à presidência da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Em paralelo com a presidência da Previ, também atuou no Conselho de Administração da Vale, como membro entre 1999 e 2001 e como presidente daquele Fórum, de 2001 a 2003. ABIFA – Comente a situação da Tupy no mercado nacional e global, no quesito produção e faturamento. Tarquínio - Em 2013, alcançamos receita líquida de R$ 3,12 bilhões, com a venda de 634,8 mil toneladas em produtos fundidos e usinados. A Tupy atualmente é a maior fabricante de blocos e cabeçotes de ferro para o mercado automotivo no Hemisfério Ocidental. Temos quatro unidades fabris (duas no Brasil e duas no Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, presidente da Tupy. “Em 2013, alcançaA oferta propiciou arrecadação de R$ 523 milhões e fortaleceu nossa posição de caixa com recursos que mos receita líquida de R$ estão sendo aplicados em projetos de otimização operacional e redução de custos, assim como 3,12 bilhões, com a venda de para lastrear outras iniciativas estratégicas de 634,8 mil toneladas em produtos crescimento, sem, no entanto, perder de vista compromisso com a disciplina financeira. fundidos e usinados. A Tupy atu- nosso Em paralelo à oferta pública de ações, almente é a maior fabricante de aderimos ao Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento diferenciado da Bolsa, integrado por blocos e cabeçotes de ferro para empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa, adicionais às que são o mercado automotivo no exigidas pela legislação brasileira. Assim, reforçamos nosso compromisso com a governança corporativa, Hemisfério Ocidental.” México), com um total de 13.200 funcionários, e capacidade produtiva de 848 mil toneladas por ano. Nossa presença no mercado de produtos fundidos para os setores automotivo e hidráulico é bastante diversificada. No setor automotivo, atuamos na produção de componentes – principalmente blocos e cabeçotes para motores – utilizados na produção de veículos de segmentos diversos do mercado. Nossa receita advém, principalmente, de aplicações para veículos comerciais – caminhões, ônibus, máquinas agrícolas, de construção etc. Em menor proporção nossas vendas se destinam também a carros de passeio. Completam o portfólio de produtos da Companhia: conexões de ferro maleável, utilizadas na indústria em geral, bem como nos setores de construção, de petróleo e gás, de saneamento e irrigação; granalhas de aço para limpeza de superfícies e corte de mármores e granitos; e perfis contínuos para usos industriais diversos. ABIFA - Por que a Tupy lançou ações no mercado? Tarquínio - A Tupy é uma empresa com capital aberto negociado em bolsa de valores desde 1966. A oferta pública de ações realizada em outubro passado, teve por objetivo melhorar nossa estrutura de capital e relançar a empresa no mercado de capitais, assim como levantar recursos para determinados investimentos. Nossa estrutura acionária se diversificou, assim como o volume diário de ações negociadas. ABIFA - Qual foi o impacto desse lançamento para o mercado e dentro da própria fundição? Tarquínio - O impacto foi muito positivo. Nos sete meses anteriores à oferta pública e ao ingresso no Novo Mercado, o volume médio de negociações era cerca de R$ 245 mil por dia, valor que passou para aproximadamente R$ 4 milhões desde então, isto é, aumentou cerca de 1.600%. Este salto na liquidez das ações atraiu o foco de investidores e analistas de mercado. Atualmente, são 10 corretoras fazendo a cobertura das ações da Tupy: Brasil Plural, BTG Pactual, Citi, Safra, CGD, Itaú BBA, BB Investimentos, Fator, Coinvalores e J.P. Morgan. ABIFA - A liquidez da Tupy está solucionada ou há necessidade de outros procedimentos serem colocados em prática? Tarquínio - Desde o fim de 2007 a Tupy resolveu qualquer problema de liquidez que havia no passado. E a empresa não tem apresentado novas situações desse tipo desde então. Os seguintes marcos se destacam no histórico desta virada da Companhia: - Em 2002, em decorrência de alto endividamento e concentração deste no curto prazo, a empresa passou por momento crítico. Naquele ano, o prejuízo líquido ficou em R$ -52,5 milhões. | NOVEMBRO 2014 a transparência e a qualidade do relacionamento com acionistas e investidores em geral. 17 | NOVEMBRO 2014 ENTREVISTA 18 - A recuperação veio ao longo dos anos seguintes com uma série de iniciativas, por meio das quais a empresa passou por extensa reestruturação. Os bons resultados demonstrados de 2003 a 2007, levaram os acionistas a dar voto de confiança à Companhia, sob a forma da conversão, em ações, de debêntures no valor de R$ 285,6 milhões ao final de 2007. - Esse voto de confiança decorreu da disposição renovada dos acionistas em apoiar projetos de natureza estratégica, discutidos ao longo de 2007. Iniciamos uma agenda voltada para o futuro, que se consolidou até chegarmos ao patamar em que nos encontramos. Investimos em melhorias operacionais e expansão da capacidade produtiva, culminando com dois grandes projetos em 2012: a reinauguração da unidade produtiva Fundição C, em Joinville, e a aquisição de duas fundições no México. - A título de ilustração, em paralelo com o lucro líquido de R$ 86,3 milhões, em 2013 tivemos receita de R$ 3,1 bilhões, crescimento de 274,6% com relação à receita de 2002. - Com a oferta pública de ações em 2013, conforme mencionado, a companhia alcançou posição de caixa ainda mais saudável para eventuais movimentos estratégicos. ABIFA – A inovação e pesquisa são as principais ferramentas para ganhar competitividade no seu ponto de vista? Tarquínio - Inovação e pesquisa deram lastro ao estoque de conhecimento de que a Tupy dispõe, condição necessária para propiciar sua posição de destaque na indústria e sua inserção nos mercados, onde tecnologia e conhecimento são essenciais. Porém, a geração de resultados e valor depende igualmente do estabelecimento de relações justas e adequadas com fornecedores e clientes; da gestão de riscos do negócio, sob os pontos de vista da gestão financeira; e da diversificação do portfólio de negócios – aplicações de produtos, mercados, geografias e clientes. ABIFA – A Tupy está hoje entre os melhores fornecedores globais da Volkswagen, e inclusive foi homenageada recentemente no evento da mesma. Ao que se deve tamanho sucesso nos últimos anos? Tarquínio - Além de receber o Volkswagen Group Award, a Tupy foi homenageada com o prêmio Transformação da Cadeia de Suprimentos, pelo seu cliente Cummins. Esse sucesso é reflexo do nível de serviços que a Tupy presta aos seus clientes, fundamentado em parcerias técnicas, operacionais e comerciais e no atendimento aos elevados padrões, definidos pelos clientes. ABIFA – Quais os prós e contras em ter uma fundição no Brasil e uma no México? Tarquínio - A aquisição das plantas no México nos permitiu três principais ganhos: proximidade com nossos clientes no mercado norte-americano; diversificação em mercados de atuação, elevando nossa participação nos segmentos de máquinas agrícolas, de construção e mineração; e ampliação de nossa capacidade produtiva. Ter plantas em diferentes países traz o desafio de integrar estas operações, porém, vemos isso como algo positivo, já que adiciona conhecimento a toda a organização e a troca de melhores práticas. Além disso, proporciona melhores ferramentas para gestão de riscos. Por exemplo, no momento em que a indústria automobilística nacional enfrenta dificuldades, a dinâmica positiva do mercado norte-americano nos auxilia a mitigar os efeitos dos problemas no Brasil. Manter plantas em diferentes geografias também fortalece nossa capacidade de atender o cliente, uma vez que nossa produção é destinada a países tão diversos quanto o Brasil, Estados Unidos, México, Reino Unido, Itália, África do Sul e Japão, dentre outros. EM FOCO METALURGIA METALURGIA E POWERGRID BRASIL APONTARAM PARA UM CENÁRIO PROMISSOR NOS PRÓXIMOS ANOS | NOVEMBRO 2014 Feiras receberam cerca de 21 mil visitas de 16 a 19 de setembro 20 Santa Catarina é destaque na produção nacional de fundidos, segundo a ABIFA (Associação Brasileira da Indústria de Fundição). O Estado representa 80% da produção da região Sul e 27% da produção nacional. Isso justifica a realização da feira Metalurgia (maior evento do segmento realizado no Brasil em anos pares) em Joinville/SC. E como eficiência energética é um dos grandes objetivos das empresas que buscam economia e aumento de competitividade, a feira Powergrid foi realizada conjuntamente, de 16 a 19 de setembro. Nos quatro dias do evento, passaram pelos Pavilhões da Expoville em torno de 21 mil pessoas, de 17 países (Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Chile, China, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, Índia, Itália, México, Holanda, Reino Unido, Turquia e Venezuela) que atuam, a maior parte (56%), nos setores de fundição, automotivo, de engenharia e de energia. Os visitantes brasileiros também vieram de diversos estados (Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins), em busca de alternativas para aumentar a eficiência produtiva de suas empresas. “49% deste público é formado por profissionais que exercem cargos de liderança em suas organizações e 20% do total é de decisores na compra, o que demonstra a alta qualificação dos visitantes”, destaca o diretor da Messe Brasil, organizadora das feiras, Luiz Felipe Lepeltier. Para Richard Spirandelli, também diretor da Messe Brasil, as perspectivas são positivas: “Apesar do cenário econômico ruim, as feiras foram importantes para a aproximação dos expositores com o mercado. Estamos certos de que elas servirão como base para o crescimento esperado nos próximos anos. Por isso, podemos dizer que ao longo dos próximos 18 meses devemos atingir a nossa expectativa de geração de negócios em torno dos R$ 450 milhões de reais, a partir dos contatos iniciados nas feiras Metalurgia e Powergrid”, reforçou. E as feiras atenderam as expectativas dos visitantes. Foram mais de 400 marcas ligadas aos setores de fundição e de energia, de nove países: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, China, Espanha, EUA, Itália e Suíça. Fábio Koller, diretor de engenharia da Koller Desenvolvimento e Gestão de Projetos, de Caxias do Sul/RS, visitou a Metalurgia pela primeira vez e gostou do que viu: “Fiquei muito surpreso com o tamanho e qualidade da feira. Vim para conhecer possíveis clientes e já consegui fazer bons contatos”, ressaltou. “Mesmo que o momento econômico não seja tão favorável, a feira está muito boa e me surpreendeu. Eu vim para buscar novos clientes e os contatos feitos até o momento são muito promissores”, disse Luiz Ângelo Rodrigues, sócio gerente da T&T Traduções Técnicas, de São Paulo/SP, visitante da Powergrid Brasil. Para os expositores, os contatos realizados nas feiras também foram muito positivos. “Apesar do cenário econômico ruim, as feiras foram importantes para a aproximação dos expositores com o mercado. Estamos certos de que elas servirão como base para o cresci“O espaço descontraído da Metalurgia é perfeito para buscarmos novos clientes e contatos para futuros negócios. Aqui nós conseguimos ter acesso a todo o mercado e apresentamos lançamentos. A expectativa para o pós-feira é muito boa. A Metalurgia nos atrai por ser a segunda maior do setor, mas também por ter um público muito qualificado e focado nos setores representados no evento”, comentou Fred Leopoldo Ziegler, diretor de Engenharia da Z-Tech Refratários, de Blumenau/SC, expositor da Metalurgia. Para Fernando Moraes Barros Prado, gerente Comercial da DJ Fornos Industriais, de São Paulo/SP, a feira trouxe resultados imediatos. “Já fechamos algumas vendas e fizemos contatos muito promissores, pois o público é extremamente qualificado”, comentou. A ExOne participou pela primeira vez da Metalurgia. “Além dos excelentes contatos que fizemos, com boas perspectivas de negócios, anunciamos a nossa intenção de instalar um Centro de Serviços em Joinville. Com ele, os clientes que não podem fazer um investimento tão grande, poderão contratar os serviços da própria ExOne. É um investimento que deve girar em torno de R$ 5 a 6 milhões”, adiantou Ricardo Toledo, Diretor de Vendas da empresa no Brasil. “Desde a criação da empresa, em 2003, participamos da Metalurgia. Aqui, buscamos divulgar nossas novidades, procurar novos clientes e fidelizar os atuais. Se for possível, já fechamos negócios na própria feira, como ocorreu nesta, em que vendemos uma sopradora 6 litros e um misturador, em uma negociação de R$ 260 mil”, contou Gerson Luis Vick, diretor Técnico da Gevitec, de Joinville/SC A 3ª Powergrid Brasil trouxe gigantes do setor energético para apresentar suas soluções em geração, negociação e consumo de energia, como Votorantim Energia, Comerc, CPFL Brasil, RBE e Elétron Energy. A maioria deles, participando pela primeira vez de uma feira. “Em nossa primeira participação na Powergrid Brasil, nossa intenção era buscar mais visibilidade para a empresa na região, conhecer os empresários daqui e apresentar nosso trabalho. Estamos muito satisfeitos com o volume e o nível técnico dos visitantes, com excelentes expectativas de negócios futuros”, destacou André Flores Rodrigues, diretor Comercial da Votorantim Energia, de São Paulo/SP. Na mesma esteira, Anderson Sisti, consultor de Negócios da CPFL Brasil, de Campinas/SP, se disse surpreso positivamente: “Estamos estreando na feira e fomos surpreendidos com a quantidade de clientes que nos visitaram e com os novos contatos que fizemos. A realização junto à Metalurgia facilitou muito o acesso aos potenciais clientes. Conseguimos mostrar nossa marca, nos apresentar e atender um público muito técnico, com um nível muito elevado”, disse. Já a RBE Energia, de Joinville, procurou se reafirmar no mercado local: “Somos a única comercializadora de energia 100% catarinense. Esse já é um motivo muito forte para estarmos na Powergrid Brasil desde a sua primeira edição. Estar aqui nos aproxima dos atuais e também dos novos clientes, fortalece a nossa marca e significa oportunidades de negócios”, apontou Sandro Luiz Bittencourt de Souza, diretor da RBE Energia. Números da Metalurgia e da Powergrid Brasil: 21 mil participações; Visitantes de 17 países (Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Chile, China, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, Índia, Itália, México, Holanda, Reino Unido, Turquia e Venezuela); Visitantes de 14 estados brasileiros (Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins); 49% dos visitantes com cargos de liderança (gerente, diretor, sócio, coordenador); 20% do público formado por decisores na compra; | NOVEMBRO 2014 mento esperado nos próximos anos.” 21 EM FOCO METALURGIA Os segmentos representados pela maior parte dos visitantes: fundição, automotivo, de engenharia e de energia; Expectativa de geração de negócios nos próximos 18 meses em decorrência dos contatos realizados nas feiras: R$ 450 milhões de reais. A Metalurgia teve o patrocínio da Tupy e o apoio da ABIFA. A Powergrid foi patrocinada pelo Sebrae e contou com o apoio da CPFL, SC Gás e Tractebel Energia, com realização da Fiesc. CONGRESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CONTOU COM 850 PARTICIPAÇÕES O Congresso de Inovação Tecnológica em Fundição 2014, organizado pela Unisociesc, contou com 850 participações nas 18 palestras e oito mini-cursos, que focaram em inovação nos processos e serviços de fundição, com o objetivo de melhorar a competitividade. | NOVEMBRO 2014 Números do Cintec: 850 participações nas palestras técnicas e nos minicursos; 18 palestras técnicas; 8 mini-cursos. 24 No dia 18 de setembro, terceiro dia de evento, o coordenador da Comissão de Ferro da ABIFA, Wilson de Francisco Junior (Lepe), apresentou uma palestra de mercado, sob o tema: “Como se manter competitivo no super competitivo mercado automobilístico brasileiro”, debatendo a competitividade nos diversos aspectos no produto, processos e insumos. Em seguida o palestrante Marcos Munhoz, da GENERAL MOTORS DO BRASIL fez uma palestra sobre: “Desenvolvimento tecnológico como diferencial competitivo na indústria de fundição”, onde abordou a situação da baixa competitividade atual da indústria no Brasil, seus aspectos positivos e as dificuldades em competir no mercado internacional. Falou também a respeito da indústria de fundição, os seus problemas de competitividade e a importância do desenvolvimento tecnológico como fator de diferenciação e de aumento da sua competitividade. Fábio Rogério Zanfelice e o diretor Comercial da Votorantim Energia, André Flores. WORKSHOPS GRATUITOS DOS EXPOSITORES Além dos congressos, a Metalurgia e a Powergrid contaram com workshops gratuitos realizados pelos expositores. O grupo italiano NETWORK EXON CENTAURI e KAD3 Group, a CRE8, empresa australiana que desenvolve soluções mobile para empresas de telecom, tecnologia e governamentais, a Körper Equipamentos Industriais e a Bondmann abordaram temas voltados aos seus negócios. ESTANDES COLETIVOS PROPORCIONARAM A VINDA DOS PEQUENOS A Metalurgia 2014 foi um espaço democrático e que se abriu para as pequenas empresas através de parcerias com o Sindimetal-RS (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo), Sebrae-RS e Sebrae-SC. As parcerias permitiram que mais de 25 expositores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul pudessem estar na feira apresentando seus produtos e serviços em estandes coletivos, além de terem suas marcas vinculadas a grandes nomes como o Sindimetal-RS, Sebrae-RS e Sebrae-SC. SERVIÇO Metalurgia 2014 – Feira e Congresso Internacional de Tecnologia para Fundição, Forjaria, Alumínio e Serviços Powergrid - Feira e Congresso de Energia - Tecnologia, Infraestrutura e Eficiência Energética Local: Expoville – Joinville/SC – Brasil Organização: Messe Brasil. CONGRESSO POWERGRID RECEBEU 764 PARTICIPANTES O Congresso Powergrid, voltado à eficiência energética, foi realizado gratuitamente e recebeu 764 participantes nas 8 palestras e no Seminário de Eficiência Energética WEG. O evento contou com altos executivos como o presidente da FPT Industrial, José Luis Gonçalves, o presidente da CPFL Brasil, Assessoria de Imprensa Messe Brasil – (www.messebrasil.com.br) Tel.: (55 47) 3451-3000 GESTÃO EMPRESARIAL COMPETITIVIDADE | NOVEMBRO 2014 COMPETITIVIDADE E ABERTURA 26 roduzir no Brasil custa, em média, 37% mais do que fabricar o mesmo produto nos principais países desenvolvidos *. É fato reconhecido que a responsabilidade deste diferencial, é do famigerado “custo Brasil”. O peso de cada um de seus fatores, entretanto, é muito menos conhecido o que tem levado muitos formadores de opinião a considerar que ele se restringe apenas a dois ou três componentes como carga tributária elevada, excesso de burocracia ou logística deficiente. Na realidade, o câmbio apreciado é, de longe, seu principal vilão, contribuindo com quase metade do total. Em ordem decrescente de importância, seguem o impacto dos juros na cadeia produtiva cujo diferencial, em relação a nossos concorrentes internacionais, acrescenta algo como seis e meio pontos percentuais e nosso sistema tributário, perverso e confuso, que, graças aos impostos não recuperáveis, embutidos nos preços de nossos produtos, adiciona quase mais seis pontos a nossos custos. Sem querer minimizar o efeito dos demais itens, como logística, burocracia, custo da energia, insegurança jurídica e regulatória..., é importante ressaltar que os três principais fatores, já citados, ou seja, câmbio muito valorizado, juros e sistema tributário (e não a carga tributária, por mais exagerada que seja) respondem por mais de dois terços do total do “custo Brasil”. Acadêmicos e formadores de opinião, aos quais se somaram ultimamente até renomadas consultorias internacionais, sem se aprofundar na análise da composição do “custo Brasil”, tem envidado esforços, com maior ou menor boa fé, para descobrir um ou outro “novo” fator como se este fosse o principal responsável pela falta de competitividade da indústria brasileira de transformação. Assim, nos últimos anos, a solução para a competitividade da indústria brasileira já passou, sucessivamente, por maiores investimentos em tecnologia, pelo aumento da inovação, pela participação nas cadeias globais de valor, pela maior produtividade do trabalhador brasileiro e, finalmente, por novos acordos comerciais bilaterais ou multilaterais e por mais abertura. Todos são itens importantes, mas não atingem o essencial. O grosso dos problemas da indústria brasileira deriva de fatores sistêmicos que, como o próprio nome diz, são de responsabilidade do Brasil que lamentavelmente oferece, a quem produz ou quer produzir no país, um ambiente hostil, tanto no campo micro e macro econômico, quanto nas normas legais e regulatórias, prolixas e confusas, que levam a uma forte insegurança jurídica, ou ainda na infraestrutura deficiente e cara. Para ficar apenas no tema proposto no título, vou me limitar a algumas observações sobre os últimos modismos, em matéria de competitividade, que é a proposta de nossa completa e incondicional abertura comercial e de uma maior integração nas cadeias globais de valor, como solução para nossa baixa competitividade. A abertura e a integração, no dizer destes senhores, irão “promover a necessária pressão competitiva que empurrará as empresas brasileiras a inovar, investir e modernizar” ** com o resultado de “poder acrescentar 1,25 pontos percentuais ao crescimento médio anual do PIB” **. Para reforçar a argumentação citam, em contrapartida ao desempenho da indústria, nossa agricultura e a Embraer como exemplos de sucesso, decorrentes de abertura, integração e investimentos em tecnologia. A análise é simplista e parcial: a Embraer é uma espécie de zona franca que pode importar tudo sem quaisquer impostos, e não somente sem o imposto de importação; tem a maioria de seu capital de giro financiado pelo BNDES a juros internacionais e tem o privilégio único de dividir suas despesas de engenharia e inovação com o Estado via ITA/CTA e ainda custear seu P&D através de encomendas governamentais que pagam os investimentos necessários para desenvolver novos produtos. Na prática ela não tem “custo Brasil”. Por outro lado, nossa agricultura, sem tirar nenhum de seus méritos que são muitos, teve a sorte de ver alguns de seus principais produtos terem os preços duplicados ou triplicados, principalmente em função da demanda chinesa, ao longo das duas últimas décadas, o que lhe permitiu anular, com folga, o “custo Brasil”, passando assim a ter “Na realidade, os ‘novos facondições de investir em equipamentos e um fosse nosso problema central, isola- mais acordos comerciais que vai autecnologia. damente, não resolvem a questão da com- mentar a exporDe fato, muito mais que a alegada abertura nos anos 90, foi o efeito preço, petitividade de nossa indústria; atacá-los pode tação de nossos manufaturados e o principal responsável pelo brilhante desempenho do setor. Para confirmar o ajudar a melhorar a produtividade da indústria sim a recuperafato basta citar o caso de muitas outras brasileira, sem dúvida, desde que as causas prin- ção da competitividade de nossos culturas, como por exemplo a da cana cipais de nossa ineficiência sejam enfrentadas produtos. que, apesar do uso de equipamentos modernos e de dispor do apoio tecnológico antes, conforme a ordem de importância esNa realidade, os da Embrapa, viu seus custos subirem, tabelecida pelo peso dos diversos itens “novos fatores”, apreao contrário de seus preços de venda, com sentados como se cada resultados tão ou mais desastrosos do que os da do custo Brasil.” um fosse nosso problema indústria de transformação. central, isoladamente, não reUm país comercialmente mais aberto tende, sem solvem a questão da competitividade de dúvida, a ser mais eficiente do que um país mais fechado, nossa indústria; atacá-los pode ajudar a melhorar a produentre outra razões, pelo fato de permitir o acesso de sua tividade da indústria brasileira, sem dúvida, desde que as indústria a insumos, componentes e bens de capital a causas principais de nossa ineficiência sejam enfrentadas preços menores dos que se estes tivessem que pagar o antes, conforme a ordem de importância estabelecida pelo imposto de importação. Entretanto, face às assimetrias peso dos diversos itens do “custo Brasil”. competitivas existentes, defender mais abertura, antes A necessidade de ganharmos tempo na recuperação de arrumar minimamente a casa, é um desserviço ao de nosso atraso tanto na competitividade sistêmica quanto desenvolvimento do país. na setorial e empresarial justifica atacarmos vários O problema é que a redução das alíquotas de imporfatores simultaneamente, mas sempre sem perder de tação ou mesmo sua eliminação, barateia o preço dos invista a importância de cada um. A construção de nossa sumos mas, simultaneamente, reduz o preço do produto competitividade deve começar pelas fundações e pelas industrializado importado, num grau maior ainda, piorando colunas de sustentação em seguida, e não pelo teto se ainda mais a competitividade da indústria brasileira, com quisermos ser bem sucedidos. exceção apenas daqueles poucos setores que contam com forte vantagem comparativa. Ou seja, sem a redução do (*) estudo da ABIMAQ, para BKs, usando Alemanha e “custo Brasil”, se é ruim com proteção alfandegária é muito Estados Unidos como referência. pior sem ela. (**) Mac Kinsey G.I. – Connecting Brazil to the world: A Do mesmo modo, a integração nas cadeias globais de path to inclusive growth. valor é uma boa ideia, se considerada isoladamente. Na realidade, entretanto, nossa maior ou menor integração não é uma questão de vontade por parte do industrial brasileiro, como parecem pensar alguns dos que defendem a medida. É muito mais uma questão de poder do que de querer. Nas atuais condições, sem competitividade e sem um forte setor de serviços que nos leve para cima na cadeia de Mario Bernardini é Engenheiro Metalúrgico, valor, vamos ficar restritos às operações mais simples destas faz parte do Conselho Superior de Economia cadeias, entrando basicamente com matérias primas e mão da FIESP, Assessor Econômico da Presidência de obra barata. A questão central, portanto, é como se intee Diretor de Competitividade, Economia e grar nestas cadeias com produtos e serviços de maior valor Estatística (DCEE) da ABIMAQ. E-mail: [email protected] agregado. Do mesmo modo, não é a simples assinatura de | NOVEMBRO 2014 tores’, apresentados como se cada 27 GESTÃO EMPRESARIAL JURÍDICO | NOVEMBRO 2014 A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 28 advogada Cristiane Tomaz, mestre em Direitos Difusos e Coletivos com dissertação escrita sob o título: “A Responsabilidade dos Geradores e do Poder Público na Política Nacional de Resíduos Sólidos - (PNRS)”, sócia fundadora do Molina, Tomaz Sociedade de Advogados, aborda um dos temas mais importantes no que concerne a responsabilidade das empresas na Lei n. 12.305/2010: a Logística Reversa. A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos pelo qual se contempla a implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Aponta a advogada que a definição legal de logística reversa encontra-se estampada no inciso XII do art. 3º da Lei n. 12.305/2010, in verbis: XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. A Política Nacional de Resíduos Sólidos elencou nos incisos I a VI do art. 33 um rol de produtos e embalagens cujos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes encontram-se obrigatoriamente submetidos a estruturação e implementação dos sistemas de logística reversa após o uso pelo consumidor, portanto, a logística reversa na modalidade pós-consumo. Analisando os dispositivos em questão (art. 33, incisos I a VI) verificamos que estão submetidos a implantação do sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: Agrotóxicos; Pilhas e baterias; Pneus; Óleos lubrificantes; Relembra a advogada que “no tocante, aos agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, o sistema de logística de reversa seguirá as disposições contidas na Lei n. 7.802/1989 e no Decreto n. 4.074/2002, diploma legal precedente à PNRS que dispõe sobre a matéria relacionada ao destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins”. Registra ainda que, “a obrigação de determinados setores empresariais na implantação de sistemas de logística reversa pós-consumo não foi inaugurado pela Lei n. 12.305/2010, tendo sido tratado previamente pelo Conama, bem como por legislações estaduais”. A título exemplificativo, cita a Resolução Conama n. 258/1999 substituída pela n. 416/2009 que prevê a obrigação de fabricantes e importadores de pneus de coletar e dar destinação ambientalmente adequada aos pneus inservíveis, mediante sistema de logística a ser articulado com distribuidores, revendedores e consumidores finais. Temos ainda, a Resolução Conama n. 362/2005 estabelecendo a que todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos. “Não se pode esquecer a existência de legislações estaduais tratando dos resíduos sólidos, conforme mencionado anteriormente, inclusive a implantação de sistema de logística reversa, nesse ponto podemos citar a Lei Estadual n. 9.921/1993 do Estado do Rio Grande do Sul e respectiva Portaria SEMA/FEPAM n. 01/2003 que de forma antecipada à Política Nacional de Resíduos Sólidos contempla a obrigação da implantação da logística reversa para as embalagens de óleos lubrificantes”, alerta. Retomando a análise da Lei n. 12.305/2010, pondera a advogada que o rol de segmentos de produtos e embalagens submetidos à logística reversa e nela expressamente previsto poderá ser ampliado, mediante acordos setoriais e termos de compromisso entre o poder público e setores empresarias, a outros produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro e demais produtos e embalagens, considerando, o grau e extensão do impacto ao meio ambiente dos resíduos gerados. A ampliação do rol de produtos e embalagens abrangidos pela logística reversa por meio de acordos setoriais ou termos de compromisso poderão ter abrangência nacional, regional, estadual ou municipal (art. 34 da Lei n. 12.305/2010). O Decreto n. 7.404/2010 que regulamenta a Lei n. 12.305/2010 possui capítulo dedicado para tratar da logística reversa do art. 13 ao art. 35, detalhando os instrumentos e forma de implantação, especialmente, os acordos setoriais e termos de compromisso para ampliação do sistema de logística reversa. A logística reversa inicia-se com a responsabilidade dos consumidores em retornar, após o uso, produtos e embalagens aos comerciantes e distribuidores, sendo que a esses últimos compete reunir, armazenar e providenciar a devolução aos fabricantes ou importadores de tais produtos e embalagens. O segundo passo dentro da logística reversa é a entrega aos fabricantes e importadores dos produtos e embalagens recolhidos para que estes providenciem a destinação ambientalmente adequada ou a disposição final dos rejeitos, esgotadas as possibilidades de tratamento dos resíduos sólidos. A responsabilidade dos fabricantes e importadores dentro do sistema de logística reversa pode ser repassada ao titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, mediante celebração de acordo setorial ou termo de compromisso que contemple a respectiva remuneração ao poder público que realizar tais atividades. Não se pode negar o impacto financeiro nos custos das empresas para implantação do sistema de logística | NOVEMBRO 2014 Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódios e mercúrio e luz mista; Produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 29 GESTÃO EMPRESARIAL | NOVEMBRO 2014 JURÍDICO 30 reversa, especialmente, em país de dimensão continental como o Brasil, o que acarretará investimentos para o efetivo regresso de produtos e embalagens comercializados nas mais longínquas localidades. A logística reversa, que deverá ser operacionalizada de forma independente do serviço público de limpeza urbana, constitui ferramenta intrinsicamente relacionada com a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, haja vista que o retorno dos produtos e embalagens dos consumidores após o uso ao setor empresarial encontra-se abrangido dentro do ciclo de responsabilidades dos geradores de resíduos sólidos. Em síntese, a logística reversa representa importante ferramenta para o alcance dos objetivos da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, afinal, através dela é possível promover o aproveitamento dos resíduos sólidos que retornam para a cadeia produtiva. Assim, aliando o interesse econômico com as responsabilidades ambientais, o setor empresarial certamente adotará estratégias voltadas ao desenvolvimento de produtos e embalagens que gerem menos resíduos sólidos, como mecanismo de sustentabilidade, mas também de redução dos custos relacionados à logística reversa. O setor empresarial poderá fazer a gestão da logística reversa diretamente com sua própria força de trabalho e estrutura de transporte, ou através da contratação de empresas especializadas na coleta, manuseio, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos, ou ainda, conforme mencionado acima através da contratação do poder público titular do serviço de limpeza pública. É importante referir, porém, que o poder público possui a responsabilidade de fiscalização, elaboração de políticas públicas e dar maior efetividade ao sistema de logística reversa, com esse fito o Decreto n. 7.404/2010 previu a criação do Comitê Orientador para Implementação de Sistema de Logística Reversa. Acrescenta ainda, “com vistas à efetivação do sistema de logística reversa poderão os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usadas, estruturar e disponibilizar postos de entrega de resíduos, bem como atuar em parceria com cooperativas ou associação de catadores de materiais reutilizáveis ou recicláveis”. Assim, pela análise dos dispositivos legais acima comentados, tendo em vista os princípios e objetivos da PNRS, conclui-se que a implementação do sistema de logística reversa encontra-se sobre a responsabilidade principal do setor empresarial, contudo, não se deve ignorar o papel de destaque dos consumidores no sucesso do sistema, haja vista que dependerá de sua consciência e atuação por meio da correta segregação e devolução para os canais de comércio e distribuição dos produtos e embalagens pós-consumo. “É possível a responsabilização dos agentes pela ausência de implantação dos sistemas de logística reversa, portanto, pela falha na adoção das medidas preventivas. Contudo, não podemos olvidar que diante da responsabilidade objetiva aplicável em matéria ambiental, ainda que adotadas todas as medidas preventivas e obrigações legais, sobrevindo o dano ao meio ambiente haverá a responsabilização civil, administrativa e/ou criminal do agente poluidor”, finaliza. Sobre o Molina, Tomaz Sociedade de Advogados O Molina, Tomaz Sociedade de Advogados presta serviços de consultoria e assessoria jurídica para empresas nacionais e internacionais de diversos setores da economia, visando a prevenção de demandas e a obtenção dos melhores resultados para o negócio de seus clientes. Molina, Tomaz Sociedade de Advogados E-mail: [email protected] www.molinatomaz.com.br GESTÃO EMPRESARIAL RECURSOS HUMANOS | NOVEMBRO 2014 A IMPORTÂNCIA DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO 32 ocê pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seus sonhos em realidade”. (Walt Disney) Quando se fala em Gestão de Pessoas e na importância que estas pessoas exercem dentro de suas empresas, é interessante lembrar que nem sempre foi assim. A valorização do capital humano nas organizações, na realidade, é algo recente. Antes, pessoas eram vistas como simples ferramentas de trabalho, assim como as máquinas de uma indústria. Questões como qualidade, saúde e segurança no trabalho não eram assuntos que interessavam as empresas, elas não associavam a valorização do trabalhador com produtividade e lucratividade. Desta forma não lhes interessava investir em seus funcionários e na qualidade do trabalho, não iriam ganhar nada com isto. A globalização e os longos avanços da tecnologia trouxeram mais acessibilidade e praticidade aos consumidores. Agora, com um simples “click,” informações, preços e prazos de produtos e serviços estão disponíveis a qualquer pessoa e em qualquer lugar do mundo. As fronteiras deixaram de existir. A integração econômica, social, cultural e política entre os povos se aprofundaram e intensificaram. A partir do momento em que a acessibilidade dos consumidores se acentuou, as empresas passaram a procurar por vantagens que lhes dessem competitividade e proporcionassem um diferencial no mercado. Em muitos casos este diferencial foi traduzido em uma palavra, “colaboradores”. Desta forma novos métodos e práticas foram desenvolvidos para gestão dos recursos financeiros, materiais e, principalmente, humanos das organizações. Segundo Idalberto Chiavenato, Professor e escritor brasileiro: “As organizações dependem das pessoas para dirigi-las, controlá-las e para fazê-las operar e funcionar. Não há organização sem pessoas. Toda organização depende de pessoas e delas depende para o seu sucesso e continuidade” (CHIAVENATO, Gestão de pessoas, p. 59, 2004). A engrenagem que dá vida as organizações se chama “pessoas”. Não falo apenas dos seus funcionários, mas de todos seus parceiros. Seus investidores, fornecedores, clientes e colaboradores. De modo genérico, as empresas são fundadas por investidores (pessoas), existem para seus clientes (pessoas), comercializam produtos de fornecedores (pessoas) e são compostas por seus colaboradores (pessoas). Fica fácil entender a importância que as pessoas assumem dentro das organizações. Contudo, neste texto, iremos nos reter a importância que os colaboradores assumem e as novas práticas de gestão atribuídas pelas empresas. Por melhores que sejam as máquinas e “softwares” de uma organização, nenhuma tecnologia no mundo seria capaz de substituir o papel e a importância dos colaboradores. São eles que fazem acontecer, os funcionários de uma empresa que tornam o alcance de metas algo possível e real. São eles que, dia após dia, doam de si em seu trabalho e contribuem para o sucesso dos negócios e crescimento da empresa. Pessoas analisam, planejam, desenvolvem, executam e dispostos a dar o seu melhor pelo melhor da empresa, certamente farão toda a diferença. O reflexo de tudo isto é que nunca se falou tanto nas novas práticas de gestão de pessoas, na atração e retenção de talentos, na motivação de equipes, em melhores benefícios e salários competitivos. Mas não basta falar, é preciso reconhecer, em ações, a relevância das pessoas no processo produtivo. Investir em recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento de habilidades e, mais tarde, reconhecer e recompensar as pessoas por suas habilidades. A cada dia é maior o número de empresas que investem em seus funcionários e tratam da gestão de pessoas de uma ótica diferente. O que há na realidade é uma relação de troca entre Empresa/Funcionários. As empresas necessitam de seus funcionários para o alcance de suas metas e para o sucesso dos negócios. Os funcionários, por outro lado, dependem das empresas para suprir suas necessidades e realizar suas ambições profissionais. Portal RH Whendeo Bernardo Gestor de Recursos Humanos Colunista na RH portal | NOVEMBRO 2014 controlam as atividades. Estão inseridas nos processos de criação, desenvolvimento, planejamento, vendas e pósvendas. Do operário ao executivo, absolutamente todos possuem um papel e são relevantes para que a grande máquina chamada organização funcione. Traduzindo, as empresas precisam de seus colaboradores para o sucesso e continuidade em seus negócios. A miopia de pessoas como simples recursos tem se apagado, frases como: Pessoas como principal diferencial competitivo, os funcionários são o maior ativo de uma organização, ou colaboradores como parceiros das empresas, se tornaram comuns. Não é mais difícil ver dentro de uma empresa um departamento de RH especializado em Reter e Desenvolver funcionários. Isto porque os colaboradores são fundamentais para o sucesso dos negócios, são eles que fazem acontecer, eles dão vida aos processos e transformam metas em realidade. Possuir uma equipe capacitada e motivada é um ponto forte para qualquer organização, saber alocar esta força nas oportunidades que o mercado oferece é, sem dúvida, um enorme diferencial competitivo a ser explorada pelas empresas. Desta forma, as práticas para treinamento e desenvolvimento de colaboradores se intensificaram. Os esforções para incentivar e engajar equipes também se acentuaram. Profissionais capacitados e engajados, 33 GESTÃO EMPRESARIAL RECURSOS HUMANOS | NOVEMBRO 2014 PESSOAS SÃO IMPORTANTES PARA SEU RESULTADO? 34 randes pensadores do mundo dos negócios têm consistentemente conceituado que estamos na Era do Conhecimento, já outros mais visionários dizem que com todo conhecimento disponível já passamos dessa era e estamos entrando na “Era da Inovação”, onde as empresas vencedoras serão aquelas capazes de inovar em produtos e serviços, modelos de negócio, relacionamentos humanos com colaboradores e clientes entre outras oportunidades. Com muita frequência, revistas de negócios têm dado grande destaque em matérias de capa sobre a necessidade de uma nova economia, o esgotamento do modelo atual, a fábrica do futuro, todas tendências transformadoras tão profundas que são comparáveis a revolução industrial . Por outro lado, muito se fala sistemicamente da nossa produtividade baixíssima que coloca o Brasil em um nível de pouca atratividade para se fazer negócios e, ao mesmo tempo é insignificante nossa participação no comércio internacional, excetuando-se algumas commodities tradicionais. Outros dizem, que nosso modelo econômico voltado para o consumo interno se esgotou e se não participarmos das fronteiras de negócios globais estaremos fadados ao não crescimento. Uma era de incertezas e grandes mudanças, cenários todos eles complexos, como diria Philip Kotler em um de seus livros, se nós empresários não estamos vendo monstros e dragões em nossos negócios deveríamos... A meu ver não adianta as empresas ficarem paralisadas no meio desse fogo cruzado, pois se não está em nossas mãos transformar o ambiente competitivo do Brasil como um todo, podemos fazer muito pela modernização de nossas fábricas e, isso significa pela qualificação das pessoas de negócio, que lideram ou colaboram em nossas empresas. vergindo então expectativas futuras de evolução e os pontos foco de desenvolvimento individual de cada pessoa. Os “produtos tangíveis” desse trabalho foram: Um Contrato de Expectativas e um Plano de Desenvolvimento Individual, assim nos colocamos em movimento, dando importantes passos para desenvolvimento consistente e sistêmico do ativo humano, grande patrimônio das empresa na era do conhecimento. O “produto intangível” a possibilidade de se abrirem janelas de diálogo e comunicação, entre lideranças e liderados reduzindo significativamente os “pontos cegos” existente há tantos anos. | NOVEMBRO 2014 “Se acreditamos na era do conhecimento, para ampliar nossa estatura precisamos apoiar nossas cabeças, pois através das pessoas iremos conseguir dar o salto necessário.” Se acreditamos na era do conhecimento, para ampliar nossa estatura, precisamos apoiar nossas cabeças, pois através das pessoas iremos conseguir dar o salto necessário. Partindo do filosófico para o prático desenvolvi com um cliente um projeto que denominamos “Gestão por Competências”, cujo objetivo central era identificar as competências essenciais, para os líderes e colaboradores e a partir desse processo criar um modelo de desenvolvimento individual. Um ponto importante a conceituar é que nenhum trabalho de consultoria é desenvolvido de fora para dentro, mas sim de dentro para fora da empresa, com os conhecimentos que em sua grande maioria já estão lá disponíveis. O Consultor atua como, um facilitador ou provocador trazendo algo novo que se agrega ao muito já existente. É muito importante esse ajuste para que todos entendam como foi desenvolvido o trabalho em equipe. Para essa empresa, escolhemos sete competências estratégicas, foco para o desempenho e desenvolvimento da equipe: Atuação com foco em resultado, Liderança e desenvolvimento de equipe, Orientação para o cliente, Trabalho em equipe, Atitudes, comportamentos e cultura empresarial, Qualidade no trabalho e Autodesenvolvimento e difusão de conhecimentos. Essas sete competências geraram um gráfico radar de fácil visualização e entendimento por cada colaborador. Num trabalho em consenso com as principais lideranças definimos nove grupos de perfis profissionais, que cobriam todos os cargos e estabelecemos as referências de desempenho esperadas pela empresa. O objetivo central era capacitar as pessoas, para que elas possam criar diferenciais e gerar resultados usando o princípio do C.H.A.V.E (Conhecimento, habilidade, atitude, entrega e valor). Feito isso num trabalho inédito de comunicação aberta entre líderes e liderados, fizemos uma avaliação cruzada de tal forma que cada indivíduo se “enxergasse” e depois num diálogo franco recebesse um “feedback” construtivista con- 35 Ricardo Pugliesi Tecnomarket Consultoria Estrategia & Gestão Empresarial [email protected] cel.:011-96488-2240 www.tecnomarketconsult.co GESTÃO EMPRESARIAL SEGURANÇA NO TRABALHO | NOVEMBRO 2014 NR 12 - REFLEXÃO SOBRE AS ADEQUAÇÕES LEGAIS DIANTE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA ATUAL DAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS 36 números são os motivos que fazem surgir necessidade de adequação das leis para acompanharem as situações atuais. Dentre esses motivos, as transformações da sociedade globalizada e do impacto tecnológico, culminando com a necessidade de revisão dos princípios e limitações do Direito do Trabalho. A discussão do tema em debate é uma tendência universal. Os novos processos produtivos trouxeram reflexos no mercado de trabalho, com necessidade de aquisição de maquinários, aprimoramento das normas trabalhistas. Infelizmente, na contramão da história, a Norma Regulamentadora nº 12, que trata da Proteção em Máquinas e Equipamentos, revisada em dezembro de 2010, traz exigências impossíveis de serem atendidas, transferindo, mais uma vez, ao empresário brasileiro, ônus de adaptação com custo altíssimo para implantações de mecanismos de segurança. Busca-se com esse texto, refletir sobre uma maneira de atender às exigências das normas trabalhistas, inclusive as de segurança do trabalho, especialmente a Norma Regulamentadora nº 12, sem mitigar direitos dos empregados, mas protegendo os postos de trabalho e a indústria brasileira. Destaca-se que ao trazer exigências de adaptações, deixou de considerar que não existe no cenário nacional, meios para atendimento do conteúdo lançado nas mudanças, especialmente em relação às máquinas adquiridas no exterior. De se considerar ainda, que a nova redação da NR 12 impõe adaptação à todas as máquinas, novas ou usadas e em todos os segmentos econômicos, sob pena de embargo (interdição da máquina) onerando sobremaneira o industrial brasileiro, que sofre com a estagnação econômica que só faz crescer a crise no mercado em geral. Em recente Workshop apresentado no SENAI pelos profissionais integrantes da Confederação Nacional da Indústria – CNI, Clovis Veloso de Queiroz Neto e Sidney Esteves Peinado, foram pinçados, de forma bastante objetiva, os pontos sensíveis da NR 12, abaixo reproduzidas, que conduzem a uma total insegurança jurídica aos empresários: Mesma redação para máquinas novas e usadas; Mesma redação para fabricantes e usuários; Prazos para adequação, vários itens, para máquinas novas; Indefinição na aceitação das normas de referência internacionais e falta de anexos específicos; Insegurança na categorização dos riscos e na identificação das condições de grave e iminente risco - GIR; Proibição da negociação de máquinas usadas, sem atender à Norma, impossibilitando pequenos e médios empresários de trocarem o maquinário; Fabricantes e importadores com dificuldade de entendimento e adequação à Norma e à fiscalização. Além dos pontos acima, ainda há toda uma problemática de cunho operacional que causam dificuldades na implantação da NR 12, como o alto custo para adequação das máquinas, e falta de profissionais qualificados para realizar as implementações legais. Nessas condições, ante ao princípio da boa-fé norteadora das relações jurídicas, inclusive trabalhista, seria necessário tornar mais flexível as exigências impostas na NR 12 de forma que as transformações fundamentais nos processos de produção fossem mantidas. Mas não é o que tem ocorrido, pois, apesar de todo apelo via Confederação Nacional da Indústria - CNI, se as exigências não forem atendidas, e o agente fiscal do trabalho entender que há risco iminente, independentemente das dificuldades enfrentadas para adaptação, a máquina será interditada, como de fato tem relatado algumas empresas do segmento de fundição. O que se questiona aqui é se o Estado, impondo ao industrial brasileiro, normas impactantes, de custos elevadíssimos, sem precedentes na história, está realmente substituindo as vontades particulares em prol do equilíbrio e da igualdade social, que é a função do intervencionismo estatal, ou está eliminando postos de trabalho. Indiscutível que a intervenção Estatal ameniza as relações de trabalho, visando à justiça social. No entanto, promover o engessamento, através da edição de normas regulamentadoras de segurança, com custos na aplicação, dificuldade na compra de máquinas adequadas por absoluta falta disponibilidade no mercado, bem como inibir a execução das adequações em razão do alto custo é um verdadeiro contra senso. É sabido que o ambiente político e, sobretudo o ambiente social são fatores que determinam o processo de evolução de todos os segmentos de uma sociedade, inclusive sobre a legislação trabalhista. Na era da globalização e da revolução tecnológica, o trabalho está cada vez menor. Talvez, a solução para se evitar uma maior crise do trabalho seriam dilação maior dos prazos e distinções das situações de adequação das condições de trabalho para atingir o equilíbrio das relações sociais e econômicas, inclusive as relacionadas à segurança do trabalho. É exatamente nesse contexto que se discute se a segurança do trabalho, especialmente a NR 12 cujo conteúdo impõe obrigação legal para o empregador relacionado aos equipamentos de segurança para prevenção de acidentes em máquinas, não poderiam coexistir de forma a atender a finalidade da norma. O que se propõe é a revisão de prazos para cada setor, e distinção de exigências para máquinas novas e usadas em razão do custo para adequação de cada uma, e tratamento diferenciado para as indústrias de pequeno porte. Como dito alhures, infelizmente não tem sido esse o comportamento do Ministério do Trabalho, que tem realizado através de seus agentes, interdições de máquinas, com imposição de multas em valores significativos, onerando ainda mais a delicada situação econômica do setor de fundição. Dessa forma, as empresas devem adotar condutas preventivas e estudadas dentro de um ambiente profissional e gerencialmente maduro, para representar a base de uma boa defesa junto ao Ministério do Trabalho e Emprego em caso de autuação. | NOVEMBRO 2014 “Nessas condições, ante ao princípio da boafé norteadora das relações jurídicas, inclusive trabalhista, seria necessário tornar mais flexível as exigências impostas na NR 12 de forma que as transformações fundamentais nos processos de produção fossem mantidas.” 37 Dra. Deise da Silva Loures Tavares Leite Sociedade de Advogados Rua Haddock Lobo, 337, 8º andar, Cerqueira Cesar, São Paulo, SP, CEP 01414-901 Telefone: (55 11) 3037-7373 EVENTOS PALESTRA PALESTRA: GESTÃO DE PESSOAS NA INDÚSTRIA - DESAFIOS E TENDÊNCIAS. Por Pedro Luiz Pereira | NOVEMBRO 2014 Antes de iniciar a reunião Plenária das Diretorias da ABIFA e SIFESP, em Santa Catarina, na cidade de Joinville, foi realizada uma palestra sob o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, comandada pelo vice-presidente da ABRH Santa Catarina (Associação Brasileira de Recursos Humanos), especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento, Pedro Luiz Pereira. 38 PEDRO LUIZ PEREIRA é Especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento Organizacional, Palestrante, Consultor, Professor de Pós Graduação e MBA, Pós Graduado em Gestão da Produtividade e MBA em Gestão de Recursos Humanos, pelo Instituto Superior de Pós Graduação, presidente da ABRH-Joinville, gestão 2010/2012, atual vicepresidente da ABRH Santa Catarina (Associação Brasileira de Recursos Humanos). Responsável pela coluna “Gestão e Carreira” do Jornal Notícias do Dia e autor de vários artigos publicados em revistas e jornais sobre temas corporativos. Como Gestor e Profissional de RH, atuou nas empresas: MCI, DATASUL, Pollux Automation e ACIJ (Associação Empresarial de Joinville), onde ocupou o cargo de Diretor Executivo. Atualmente é diretor executivo da ABINFER (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais) e da EURHO Recursos Humanos, empresas do Grupo ABRA. Segue alguns trechos da apresentação: “...A visão de longo prazo da indústria automotiva brasileira, incorpora a tendência mundial de crescimento do setor. ‘Em 2020, economias emergentes como China, Brasil, Leste Europeu, Oriente Médio e América do Sul representarão mais de 50% do mercado global de veículos leves’, prevê Michael Robinet, diretor da IHS Automotive, uma das principais consultorias mundiais de setores industriais. A perspectiva de longo prazo não é ruim, mas isto dependerá do ambiente político. 200 milhões de habitantes e mercado interno forte.” COMPETITIVIDADE BRASIL “75% do crescimento das empresas acontece com o aumento do número de empregados; 25% é resultado do aumento da competitividade.” MÃO DE OBRA Outro dado relevante da palestra é que as Multinacionais estão assustadas com o alto turnover no SUL e com a falta de formação de muitos profissionais. A falta de mão de obra qualificada é um problema no país todo. “O mercado nacional tem sentido fortemente, não somente a falta de engenheiros e de outros profissionais qualificados, mas também de mão de obra para o chamado ‘chão de fábrica’. É aí que os nossos problemas começam. Mudanças Sociais / mudam comportamentos dos trabalhadores.” PRINCIPAIS DESAFIOS NA GESTÃO DE PESSOAS PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS 1. Investir no Desenvolvimento de Lideranças; 2. Criar uma cultura de confiança e cooperação; 3. Desenvolver competências de comunicação; 4. Impulsionar e desenvolver a responsabilidade real; 5. Desenvolver a inteligência emocional; 6. Criar um ambiente de mais produtividade; 7. Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores; 8. Criar processos seletivos e de treinamento mais inteligentes; 9. Investir no SALÁRIO EMOCIONAL; 10. Ter mais clareza sobre as necessidades e aspirações das novas gerações. COMPORTAMENTO DAS EMPRESAS Não está sintonizado com a realidade do mercado. Os salários para atividades de chão de fábrica ainda são baixos se comparados a outros cargos e países. - Elas querem os profissionais prontos e eles estão cada vez mais escassos; - Diante da atual conjuntura, as empresas investem muito pouco no treinamento interno de seus trabalhadores (visão no Brasil é de retorno de curto prazo); - No Brasil não se investe, pois teme-se perder o trabalhador treinado; Segundo Pedro Luiz Pereira, a maioria dos líderes do chão de fábrica tem conhecimento técnico e não sabem liderar pessoas neste novo contexto. A frase mais ouvida dos líderes de empresas e gestores de Recursos Humanos é “Falta Comprometimento”. A geração que está no comando não conhece o comportamento das novas gerações. As empresas não se atualizaram para receber um contingente de pessoas mais exigentes, por isso, não conseguem achar as saídas e o custo tem sido caro. Para finalizar a palestra, Pedro Luiz deixa a mensagem: “É preciso colocar mais inteligência na GESTÃO DE PESSOAS para sermos mais COMPETITIVOS. Nossas empresas precisam e o Brasil também!” EVENTOS PALESTRA “INDÚSTRIA, SERVIÇOS E COMPETITIVIDADE” | NOVEMBRO 2014 Na Reunião Plenária de agosto, o assessor de Economia da presidência e diretor de Economia, Estatísticas e Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini realizou nova palestra na sede da ABIFA, em São Paulo, agora sob o tema 40 “Indústria, Serviços e Competitividade”. Segue alguns slides da apresentação de Mario Bernardini: | NOVEMBRO 2014 42 Conclusão: Os serviços são críticos para a competitividade e para o tipo de indústria que floresce num país. Os serviços estão determinando a forma de participação das economias nas cadeias globais de valor e a capacidade de crescimento. Serviços serão o principal item das agendas comercial e de investimentos e fonte de conflitos entre países. A redinamização da indústria brasileira requer profunda modernização e aumento dos investimentos em serviços, notadamente nos de agregação de valor – a melhoria dos serviços de custos (Custo Brasil) é pressuposto de qualquer estratégia. EVENTOS PLENÁRIA PLENÁRIA AGOSTO | NOVEMBRO 2014 Remo De Simone deu início a Reunião Plenária das Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de julho, sem maiores restrições. Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de Deus, destacou alguns assuntos, conforme a pauta. 44 METALURGIA 2014 O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro, aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em 17/09 às 9h00. CONAF/FENAF 2015 Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior. Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da área reservada e contratos emitidos. Os participantes sugeriram organizar os estandes por ilhas, conforme cada segmento e o presidente da ABIFA/ SIFESP, garantiu que a questão já vem sendo estudada pelos organizadores do evento. GIFA 2015 No próximo ano ocorrerá a GIFA, na cidade de Düsseldorf – Alemanha, e a ABIFA irá fazer um pacote, como nas edições anteriores, já divulgado em nosso site. (www.abifa.org.br) NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS João de Deus avisou que setembro é o mês da CUT e CONLUTAS, e no dia 28/08 seria realizada, pela manhã, uma assembleia interna, com o intuito de dar uma orientação aos negociadores. Após o almoço, as duas centrais virão até a ABIFA, para dar continuidade às negociações. Foi reforçada aos presentes a importância de participar da assembleia, para expor suas propostas/sugestões. A ABIFA entende que está muito difícil conceder reajustes além da inflação, a diretoria da ABIFA está marcando Norberto Aranha Horácio P. da Rocha Luiz Antonio M. Pinheiro | NOVEMBRO 2014 Plenária Pedro Luiz da Cruz 45 Vicente Abate Celso Bellotto Sérgio Aparecido dos Santos EVENTOS PLENÁRIA “A produção total de fundidos, no acumulado janeiro/julho teve uma redu- | NOVEMBRO 2014 ção de 8,4%. Comparada ao mesmo período 46 p o s i ç ã o , do ano anterior caiu 17,9%. Na produção por a exportação quase tanto quanto para o entende que metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para mercado interno. Dando continuidade, Vicente Abate, presidente da ABIFER e não deve seguir as negociações julho; e queda de 25,4% comparada ao também representando o setor de aço, comentou que irá fechar o ano com a dos demais mesmo período de 2013.” produção de vagões acima do previsto, com sindicatos e deve um total de 4.000 vagões. A estimativa era de ainda discutir os 3.000 a 3.500 vagões. Em relação às locomotivas, reajustes do INPC, informou que a situação está um pouco difícil para das cláusulas de aumento esse ano, estão previstas somente sessenta locomotivas, real, mesmo sabendo que isso o que é muito pouco para as duas empresas instaladas no pode gerar conflitos. As empresas que Brasil. não concordarem com a tese e quiserem uma negociação Pela Comissão de Alumínio falou Luiz Antonio, da diferenciada, que venham até a ABIFA e façam sua negociação empresa Daicast, representando o presidente da Comissão, particular com o próprio sindicato. Mas muito provavelmente Maurício Colin, que não pôde comparecer à reunião. nós não fecharemos a convenção coletiva este ano. Aproximadamente 75% da produção de alumínio é voltada O que vale é a decisão da assembleia, mas se estiver para a indústria automobilística, por isso, o setor está ausente, terá que assumir a decisão de quem estava lá. passando por um momento difícil. “Na reunião da Comissão falou-se da queda em algumas empresas, em termos de MERCADO produção, de 20% e algumas até com 40%”. O preço da Ao término deste assunto, Roberto apresentou os matéria-prima do alumínio está subindo muito. Espera-se números da indústria de fundição e os analisou junto aos que no ano de 2015 a situação melhore para o setor. presentes. A produção total de fundidos, no acumulado Representando a Comissão de Ferro, Horácio Paiva de janeiro/julho teve uma redução de 8,4%. Comparada ao Rocha da Intercast, disse: “A queixa é geral, em termos mesmo período do ano anterior caiu 17,9%. Na produção de participação, nos dois mercados grandes que atuam por metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para julho; e (automotivo e agrícola). Inicialmente se fala até sem queda de 25,4% comparada ao mesmo período de 2013. qualquer perspectiva para o ano que vem, pelo menos no Os fundidos de ferro tiveram o melhor desempenho 1º semestre. comparando o período de um mês, com 10,7% de aumento; Celso Bellotto da Fundição Regali, presidente da mas tendo uma queda de 10% no período. Comissão de Suprimentos, citou que um dos maiores A exportação no acumulado de 2014 até julho com o mesmo problemas na questão de suprimentos é a energia elétrica, período do ano anterior, teve um pequeno aumento de 0,7%. comentando o reajuste de 40% anunciado pela companhia ELEKTRO, que impactará em cerca de 50% em alguns dos COMISSÕES seus clientes cativos. “O ano de 2015 é um ano perdido para Para iniciar os relatos dos presidentes das Comissões, a questão energética, mesmo que chova 100% acima da sobre a Comissão de Aço falou Norberto Aranha, informando média, nós vamos ter impacto negativo.” que o setor de aço cresceu e isso deve-se ao mercado ferroviário. Apontou que as exportações também estão indo bem e que algumas empresas estão produzindo para E assim foi finalizada a Reunião Plenária do mês de agosto. EVENTOS PLENÁRIA | NOVEMBRO 2014 PLENÁRIA DA ABIFA E SIFESP É REALIZADA NA METALURGIA, EM JOINVILLE 48 Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60 pessoas, entre elas, representantes das empresas associadas, diretores da ABIFA e demais convidados prestigiando o encontro. Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vicepresidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento. Seguindo a pauta, houve pronunciamentos dos diretores da ABIFA e SIFESP, que fizeram comentários sobre o mercado de fundição e também mais especificamente de sua região, interagindo com a plateia sobre o momento atual e expectativas futuras da nossa economia. Como em todos os encontros, antes de qualquer coisa, a ata da última reunião plenária (agosto) foi aprovada, sem maiores restrições. O diretor Mário Krüger e o gerente da Regional PR/ SC, Rangel Carlos Eisenhut, falaram sobre as atividades da Regional do Paraná e Santa Catarina, solicitando apoio dos dirigentes das empresas para liberar seus funcionários para participarem das reuniões/comissões locais. Falou ainda Mário Krüger sobre o histórico e os objetivos da CEMP, que agora com 37 anos, fundada por Arno Grühl a exemplo do que existia na Alemanha para suprir a falta de normas técnicas existentes, na época. Comentou ainda sobre as atividades da COINFU e suas 3 subcomissões tendo como fundadores: Célio Eisenhut, Mauro Müller e Idelfonso Finta. O problema básico na região, conforme foi discutido na Festa do Fundidor do Paraná, seria de capacitação para o profissional de fundição. Evair Oenning, conselheiro fiscal da ABIFA confirmou a palavra do Sr. Mario Kruger. Na sequência falou Enio Heinen, diretor regional do Rio Grande do Sul, referindo se a um dístico da AFS (Sociedade Americana de Fundidores) que a força da entidade nos próprios associados. “A associação somos todos nós.” Comentou encontro com políticos e representantes do governo estadual, onde expôs a situação das fundições no Rio Grande do Sul e sem dúvida ficou comprovado que estes não conhecem o segmento de fundição. Remo de Simone falou do seu projeto para estabelecer um presidente executivo que seria comandado por um Conselho, estabelecendo metas e objetivos a serem atingidos na administração da entidade. Comentou ainda as dificuldades de nossas fundições para melhorar o nível e se tornarem mais competitivas. Gelson Montero, representante da ABIFA na Alemanha, comentou que a AFS, para atender a geração Y, promove seminários semanais online. Alcides Nicácio do Valle, o atual diretor das regionais, falou que a AFS utiliza o apoio do governo dos EUA e doações da comunidade para fortalecer a formação do pessoal de fundição. Luiz Jair Minatti, diretor regional do Paraná, falou sobre a Festa do Fundidor no Paraná e falou da importância das Comissões no sentido de informar e capacitar o pessoal da região. Ayrton Giovannini, vice-presidente da ABIFA e presidente da Farina de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, falou da grave situação de 4 ou 5 empresas no Rio Grande do Sul em recuperação judicial que afetam todo o mercado. Mas existe um potencial agrícola no estado, indiscutível não sendo lógico que esta situação permaneça por muito tempo. Falou ainda que as associações têm que ser medidas pelos resultados e neste ponto criticou as federações e a própria confederação acreditando mais nas associações de classes. Nelson Hubner, vice-presidente da ABIFA e presidente da Hubner Fundição, comentou as dificuldades no mercado, tendo em vista o crescimento contínuo das importações. O cliente compara preços, mas não a qualidade do produto que está adquirindo. A pressão exercida nos preços leva o setor à “guerra” de preços que não é saudável para ninguém. Adalberto B. S. Santos, diretor técnico regional em Santa Catarina da ABIFA, deixou a palavra ao diretor técnico, Augusto Koch, que falou sobre a reunião com os coordenadores das comissões técnicas, que aconteceria na parte da tarde, para avaliar as demandas da região. 49 | NOVEMBRO 2014 REGIONAIS ABIFA MINAS GERAIS ASIMEC DE CLAUDIO – MG COMEMORA 29 ANOS | NOVEMBRO 2014 No dia 13 de setembro, a Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio, Minas Gerais, celebrou o vigésimo nono aniversário. A data foi marcada por um evento que contou com a presença de associados, parceiros e diversas autoridades. Na ocasião, foi realizada uma solenidade com a participação da Diretoria da Asimec, quando foram relembradas as principais ações e realizações, bem como os obstáculos e desafios encontrados nas quase três décadas de atividades. O presidente Fábio Rodrigues agradeceu a Diretoria atual e todas as outras que passaram pela Instituição, ressaltando a importância do trabalho de cada uma delas para a história da Asimec. Agradeceu também ao empenho dos Associados e da equipe de colaboradores para que os bons resultados fossem obtidos. “É graças a esse trabalho que hoje, a Asimec é uma Instituição conceituada, tendo reconhecimento e credibilidade em todo o estado e várias partes do Brasil. A Asimec leva o nome das empresas, as empresas levam o nome da Asimec e da cidade, e assim a gente vai construindo a nossa história”, concluiu o presidente. A Associação foi fundada no dia 11 de setembro de 1985, no momento em que a cidade de Cláudio começava a se destacar no mercado devido às atividades no setor de Metalurgia. O surgimento de muitas empresas e o despertar da vocação da cidade para esse segmento fez com que houvesse a necessidade da criação de uma Instituição representativa. Cientes disso alguns empresários do setor reuniram-se e fundaram a Asimec, que hoje tem 113 associados. Dentre os Associados, destacam-se as empresas dos setores de ferro fundido, alumínio e metalurgia. Várias empresas associadas possuem reconhecimento nacional e até internacional, já que exportam. A projeção de muitas empresas associadas se dá pela preocupação constante com as políticas de qualidade em todos os processos. A ABIFA, através de sua regional em Minas Gerais, parabeniza a ASIMEC pela comemoração em grande estilo desta entidade que tanto tem feito para fomentar a indústria de fundição de Claudio e região colocando-a em destaque mundial. FULIG É PREMIADA NO 7º PRÊMIO TOP ENGENHARIA 50 Prestes a comemorar 40 anos, a Fundição de Ligas Ltda (Fulig), de Divinópolis, recebeu o importante prêmio no segmento de peças fundidas durante o 7º Prêmio Top Engenharia, no mês passado, em Belo Horizonte. Ainda se consagrou como a única fundição homenageada. A cerimônia, promovida pela Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia (AEAEE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), homenageia as mais destacadas empresas do país ligadas à Construção Civil, Aeronáutico, Siderúrgicas, Telecomunicações, T.I., Energia, Saúde e Automotivo. O prêmio é referenciado pelo Centro de Memória da Engenharia e tem o apoio e reconhecimento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG). Este mês, a Fulig completa 40 anos de dedicação à indústria de fundição de aço e ferro. REGIONAL ABIFA MINAS GERAIS PARTICIPA DO PAINEL DA MINERAÇÃO 2014 Foi realizado no dia 20 de agosto, no Bristol Merit Hotel em Belo Horizonte-MG, o Painel Mineração 2014 - evento organizado pelo grupo Artsin e com apoio da ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração) e do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração.) O evento teve objetivo de apresentar as mais recentes e importantes soluções em materiais de alto desempenho para a indústria de mineração, e visando a fabricação de equipamentos com alta resistência ao desgaste por abrasão e corrosão, dentre eles fundidos de ferro e aço. Estiveram presentes várias empresas do setor de fundição para apresentarem seus produtos e serviços para as empresas de Mineração presentes, como: Vale Usiminas, CBMM, CSN, V&S, V&M, Arcelor Mittal, Gerdau dentre outras. REGIONAIS ABIFA PARANÁ / SANTA CATARINA | NOVEMBRO 2014 EUROMAC AMÉRICA LATINA INAUGURA FÁBRICA EM GUARAMIRIM 52 Autoridades da Itália e do Brasil prestigiaram a inauguração oficial da Euromac América Latina, no sábado, dia 20 de setembro. Com investimento de R$ 6 milhões e projeção para faturar no primeiro ano cerca de R$ 10 milhões, a Euromac é especializada na fabricação de equipamentos para o setor metal mecânico e metalúrgico. “Escolhemos Guaramirim pela localização estratégica e com nossa fábrica aqui vamos atender a demanda de mercado da América do Sul”, garante o diretor da Euromac América Latina, Eduardo Mauricio. Para o prefeito, Lauro Fröhlich são investimentos como este que fortalecem a capacidade do município. “Guaramirim tem potencial para receber grandes investimentos, a localização estratégica, a facilidade de acesso a grandes portos, além das melhorias do próprio município em educação, na revisão do plano diretor”, aponta. O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, destacou a relevância do Estado na economia brasileira e potencial de crescimento. “Santa Catarina tem crescimento de 3% acima da média nacional, investimos em educação, pois não há máquinas que movem o mundo, mas são as ideias que movem as pessoas”, destacou. A unidade do Senai, em Guaramirim, que atendia 30 alunos, hoje já tem mais de 800 e para 2015 a previsão é que chegue a 1.200 alunos. Na Euromac América Latina serão fabricados, linha automática de moldagem, máquina de jato de granalha, recuperador e resfriador de areia, misturadores, sopradoras de machos, sistemas de automação, transferência e escoamento de metal, sistema de preparação e arrecadação de areia química, equipamento de jateamento a turbina e automações completas para fundição e metalurgia. Entre os principais clientes da Euromac estão: WHB, Granaço, Omil, Itesa, FBA, Teksid, GM, Nissan, Ford, Zanardi, Brembo e Nemak. fonte: Comunicação Prefeitura Municipal de Guaramirim. EUROMAC AMÉRICA LATINA DE EQUIP. P/ FUND. LTDA. Rodovia SC 108 - Km 19,7 Bairro: Serenata 89270-000 - Guaramirim / SC A GEVITEC de Joinville-SC desenvolveu a pedido da UNISOCIESC, uma sopradora de cold-box para o laboratório de areias de fundição, no qual foi apresentado ao público na feira da Metalurgia 2014. Esta máquina vai ser usada no Curso Técnico de Metalurgia da Escola Técnica Tupy e Engenharia Metalurgica do Instituto Superior Tupy. Servirá para confeccionar os corpos de prova padrão do teste de resistência a tração (Corpo de Prova Estrangulado), onde poderão ser desenvolvidos vários estudos, como: - Variação na granulometria do grão de areia; - Tipos diferentes de areia como esferoidal, angular e sub-angular; - Diferentes tipos de resina de cold-box e suas variações de aditivos; - Variações na pressão e tempo de sopro; - Variações na quantidade, tempo e tipo de catalisador; - Tipos e variação no cabeçote de sopro. Este equipamento é altamente didático, pois ao projetar o equipamento, Gerson Luis Vick, que já foi aluno do Curso Técnico de Fundição, pensou não somente nos testes de tração, mas também desenvolveu um equipamento onde o aluno interage com o equipamento. Para isso deixou os processos produtivos de fácil acesso e manuais, forçando o aluno a compreender o funcionamento de uma sopradora. Estes ciclos de aprendizagem são assim divididos: - Colocação do ferramental na máquina; - Alimentação da areia através do funil removível; - Deslocamento manual do sistema de sopro e efetuar o sopro automático; - Deslocamento da campânula de gasagem e efetuar a gasagem automática; - Abertura da caixa automática e a retirada do corpo de prova manual, para entender como funciona um sistema de extração. O projeto do equipamento foi solicitado pelos professores: Maria Inez Reinert e Iberë Roberto Duarte. GEVITEC MECÂNICA INDUSTRIAL LTDA End.: Rua JACY MACEDO LOBO, 101 Bairro: AVENTUREIRO CEP: 89225-890 – JOINVILLE – SC Tel.: (55 47) 3425-0505 / Fax: (55 47) 3437-0764 E-mail: gevitec.stela @terra.com.br | NOVEMBRO 2014 SOPRADORA GEVITEC - UNIBOX-LAB DESENVOLVIDA PARA O LABORATÓRIO DE AREIAS/MACHARIA DA UNISOCIESC 53 REGIONAIS ABIFA PARANÁ / SANTA CATARINA | NOVEMBRO 2014 PRESIDENTE DA ABIFA/SIFESP SE REÚNE COM OS COORDENADORES DAS COMISSÕES TÉCNICAS 54 No dia 17 de setembro de 2014, durante a Metalurgia 2014, o presidente da ABIFA, Remo De Simone, reuniuse com os Coordenadores das Comissões Técnicas da Regional ABIFA-PR/SC. Essa reunião teve como objetivos principais identificar quais as carências atuais do setor, o que as empresas necessitam com suporte da ABIFA, como é divulgado o conhecimento técnico, quais ações coletivas que podem ser realizadas a fim de promover o desenvolvimento técnico e as inovações, os eventos que devem ser promovidos (cursos/seminários) enfim, quais são as necessidades do setor nacional. Os participantes solicitaram maior divulgação dos trabalhos e também a maior participação das fundições nas reuniões (e não apenas de fornecedores), criação de banco de dados onde as informações possam ser compartilhadas por todos e a criação de cursos, minicursos e seminários. Por sugestão de Remo De Simone, todas as Comissões Técnicas da ABIFA terão um Estatuto, e para as que já têm, esse documento será revisto e passará a reger a forma de trabalho de todas as comissões. Foi também esclarecido alguns pontos sobre o trabalho que está sendo desenvolvido dentro da entidade sobre desenvolvimento das areias descartadas de fundição. Também ficou acordado que em outubro próximo haverá em São Paulo a reunião da Comissão de Meio Ambiente. Segue tabela ao lado com os participantes que estiveram presentes: COMISSÃO / EMPRESA NOME ABIFA - Presidente Remo De Simone ABIFA Roberto João de Deus ABIFA / Lepe Augusto Kock Junior ABIFA / ABNT / CB-59 Lylian Fernanda Camargo ABIFA / MG Samuel Mariano ABIFA / RS Grasiele Bendel ABIFA / Schulz Mário Krüger ABIFA / Sul Rangel Eisenhut CEMP - CE Matérias Primas César L. Dematté (GLP Laboratórios) CEMP Fusão (Consultec) Silvio L. Felisbino CEMP Fusão e Refratários (Tupy S.A.) Mauro Müller CEMP Moldagem e Macharia (Weg Met IV) Márcia Dolinsk COINFU Moldagem e Macharia (Fundição Santa Terezinha) Ligia Dione da Costa Comissão de Granalha (Tupy S.A.) Luiz Carlos Eisenhut A ERZINGER DESTACA O TRANSPORTADOR POWER & FREE NA FEIRA DA METALURGIA, EM JOINVILLE investimentos e aperfeiçoamentos, além de parcerias nacionais e internacionais reconhecidas. SOBRE A ERZINGER A Erzinger Indústria Mecânica Ltda desenvolve e fabrica soluções completas e inovadoras em equipamentos para pré-tratamento de superfície e pintura, com forte participação nos segmentos agroindustrial, automotivo, construção civil, eletroeletrônicos, linha branca, metal mecânico, metalúrgico, moveleiro, plásticos, entre outros. Fundada em 04 de abril de 1978, está localizada na cidade de Joinville (SC), um dos polos industriais mais importantes e desenvolvidos do país. Conta com um parque fabril próprio, com mais de 8.000 m², onde concentra toda a sua equipe Administrativa e Operacional. fonte: Assessoria de Imprensa da Erzinger (55 47) 2101-1300 – [email protected] www.erzinger.com.br | NOVEMBRO 2014 A Erzinger Indústria Mecânica Ltda expôs novamente sua gama de equipamentos na Feira da Metalurgia, em Joinville (SC). Entre os equipamentos, destaca-se o moderno e avançado sistema de movimentação aéreo, conhecido como POWER & FREE. Este transportador permite otimizar espaço físico tornando-o flexível, compacto e produtivo, através de buffers ao longo do processo. O sistema pode ser projetado com múltiplos circuitos de corrente e desviadores de percurso de modo a direcionar os carros para diferentes destinos na linha, gerando ótima flexibilidade ao processo. Um sistema de encoder permite que os carros específicos ativem automaticamente os desviadores garantindo o fluxo do processo desejado e posicionamento correto da linha. Além de sua forma construtiva que possibilita desenvolver diversos tipos de layout, o transportador POWER & FREE é capaz de suportar as condições mais exigentes de cargas (peso e dimensões). Tecnologias como a do transportador POWER & FREE são resultados de anos de experiência, constantes 55 COMUNICADOS ABIFA/SIFESP AGO / SET 2014 19/08 | NOVEMBRO 2014 COMISSÃO DE ALUMÍNIO 56 No encontro da Comissão de Alumínio, Maurício Colin, presidente da Comissão explanou aos presentes a situação atual do mercado, que não é nada satisfatória. O segundo ponto definido pelo grupo foi que a apresentação da próxima reunião seria feita por Léo Romo, da Presmak. Muitas ideias foram trocadas sobre a atual situação em que as empresas se encontram e o que poderia ser feito. Maurício Colin sugeriu atacarmos a questão do imposto em nossa cadeia produtiva, pois a mesma não é igual em todos os estados, o que torna a concorrência desleal. Foi acordado que Maurício falaria com a comissão de secundaristas para discutir ideias do que pode ser feito nesta questão. 22/08 COMISSÃO DE FERRO Após o presidente da Comissão, Wilson de Francisco, relatar aos participantes as principais informações de mercado ligado as fundições, foram debatidas as questões de custos e de venda de fundidos. As empresas de fundição atravessam uma situação extremamente delicada, pois os volumes de fundidos estão em queda tornando a situação das mesmas extremamente preocupante. A rentabilidade está prejudicada, pois os custos continuam em elevação. 26/08 COMISSÃO DE SUPRIMENTOS Foi debatido entre os participantes no encontro da Comissão de Suprimentos a questão do aumento de energia, que tem preocupado muito as empresas. E também que preveem um aumento de U$ 10 no mercado internacional. Os insumos de uma maneira geral ainda não estão em patamares elevados. As fundições estão ajustando-se a nova realidade econômica, retardaram ao máximo as demissões. A situação do mercado é preocupante. REUNIÃO PLENÁRIA AGOSTO Remo De Simone deu início a Reunião Plenária das Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de julho, sem maiores restrições. Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de Deus, foi para o item outros assuntos, conforme a pauta. Metalurgia 2014 O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro, aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em 17/09 às 9h00. CONAF/FENAF 2015 Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior. Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da área reservada e contratos emitidos. Informou também que, apesar das dificuldades que o setor enfrenta, o nível de inadimplência é zero. (leia matéria na íntegra nesta edição) 17/09 REUNIÃO PLENÁRIA SETEMBRO, EM JOINVILLE (METALURGIA 2014) Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60 pessoas, entre elas estavam representantes das empresas associadas, diretores da ABIFA e demais convidados prestigiando o encontro. Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vicepresidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento. Também seguindo a pauta, houve os pronunciamentos dos diretores da ABIFA e SIFESP, presentes na reunião, que tiveram a oportunidade de tecer alguns comentários sobre o mercado de fundição e também mais especificamente de sua região, interagindo com a plateia sobre o momento atual e expectativas futuras da nossa economia. (leia matéria na íntegra nesta edição). CONAF 17º CONGRESSO ABIFA DE FUNDIÇÃO CONAF 2015 Garanta seu sucesso no maior evento de fundição da América Latina. DE 28 DE SETEMBRO A 1º DE OUTUBRO DE 2015 NO EXPO CENTER NORTE - SÃO PAULO/SP – BRASIL CHAMADA DE TRABALHOS Inscrições abertas para envio dos resumos para o CONAF 2015. TEMA CENTRAL | NOVEMBRO 2014 “INOVAÇÕES E TENDÊNCIAS DO SETOR DE FUNDIÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO.” 58 Temas a serem considerados: Fundição de Ferro, Aço e Não Ferrosos Mercado de Fundidos Energia Tecnologia da Informação Sustentabilidade/Resíduos Gestão de Processos Estudos de Casos Recursos Humanos/Materiais de Segurança ENVIO DOS RESUMOS Deverão ser enviados através dos e-mails: [email protected] e [email protected] Título: até 150 caracteres Objetivo: até 460 caracteres Metodologia: até 620 caracteres Resultados Esperados ou Alcançados: até 620 caracteres Observação: Deve ser considerada Fonte Arial 12 – Formato Word Devem ser informados: nome(s) completo(s) dos autor(es), e-mail(s), nome do apresentador, telefone do apresentador e de cada um dos autores dos trabalhos e assinado um nome para contato. Data limite Envio dos Resumos: 30 de novembro de 2014 Comunicação aos Autores: 30 de janeiro de 2015 Data limite Envio das Íntegras: 30 de abril de 2015 Comunicação aos Autores: 29 de maio de 2015 ENVIO DAS ÍNTEGRAS A forma de envio das íntegras será informada quando da comunicação do aceite dos trabalhos. As contribuições técnicas deverão ser inéditas quanto a sua publicação no Brasil e uma vez aprovadas pelo Comitê Técnico, terão seus direitos de publicação cedidos a ABIFA. Weber Büll Gutierres - Ger. Técnico [email protected] Telefone: (55 11) 3549-3344 Lylian Fernanda Camargo - Dep. Técnico [email protected] Telefone: (55 11) 3549-3369 16ª Feira Latino-Americana de Fundição da ABIFA - FENAF 2015 Informações e Reservas: Riccarda Bernardini – [email protected] Getulio Correa Junior – Technical Fairs – [email protected] Organização: Apoio: | NOVEMBRO 2014 Evento Paralelo: 59 Apex-Brasil PROJETO FOUNDRY BRAZIL PARTICIPOU DAS FEIRAS AUTOMECHANIKA FRANKFURT E INNOTRANS BERLIN EM SETEMBRO NA ALEMANHA A Automechanika é dividida em cinco principais grupos de produtos: Parts&Systems, Acessories&Tuning, Repair&Maintenance, IT&Management e ainda Services Station&Car Wash. Na Innotrans tivemos novamente a participação da Altona e da Granaço Fundição, representada por Terencio Knabben Oenning, que durante quatro dias puderam expor seus produtos e receber consultas de empresas de várias partes do mundo. Essa feira é considerada a maior do mundo do setor ferroviário e tem frequência bienal. É segmentada em Railway Technology, Railway Infrastructures, Interiors, Public Transport e Tunnel construction. Nessa edição foram mais de 2.500 expositores de 49 países e recebeu mais de 127.000 visitantes. Lembramos que o aluguel do espaço, a montagem dos estandes, recepcionistas entre outros custos são pagos com recursos da Apex-Brasil através do convênio com a ABIFA. Outras vantagens da participação das fundições nas feiras no exterior, além de abrir ótimas perspectivas de negócios, possibilitam também gerar novas relações empresariais e trocar experiências, divulgar produtos e serviços, fidelizar clientes, conhecer as principais tendências e novidades do setor de fundição no mundo em termos de mercado e tecnologia e capacitar empresários. Rafael Weidlich – Technical Sales Engineer (ALTONA) e Friedhelm Koch – Sales Representative Europe (ALTONA) na INNOTRANS 2014-Berlin Terencio Knabben Oenning (GRANAÇO), Wagner Paes (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Rafael Weidlich (ALTONA) e Friedhelm Koch (ALTONA) na INNOTRANS 2014-Berlin | NOVEMBRO 2014 No âmbito do Convênio da ABIFA com a Apex-Brasil, três fundições brasileiras participaram dessas que são as duas mais importantes feiras mundiais dos setores automotivo – Automechanika Frankfurt – e ferroviário Innotrans – Berlim. Na Automechanika tivemos a participação das empresas WHB (representada pelo Supervisor de Negócios Internacionais – Túlio Sérgio Hermes) e Electro Aço Altona (representada pelo Engenheiro Técnico de Vendas – Rafael Weidlich e por Friedhelm Koch – Representante de Vendas para a Europa). O estande do Projeto Foundry Brazil foi de 80 m², sendo o custo de toda a sua estrutura (incluindo a compra do espaço, montagem, recepcionistas, etc), provenientes de recursos da Apex-Brasil. Neste ano a feira recebeu mais de 140 mil visitantes, profissionais de 173 países e do lado expositor foram 4.631 empresas de 71 países. Durante os cinco dias de feira os participantes aproveitaram para estabelecer negócios e saber mais sobre os mais recentes produtos automotivos e tecnologias de pontas desse setor. Interesse particular foi notado em partes e peças mais leves com aplicações até então consideradas impossíveis, alternativas energéticas, processos automatizados e impressão 3D. 60 na Maurício Manfre (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Maurício Borges (Presidente da Apex-Brasil), Túlio Sergio Hermes (Supervisor de Negócios Internacionais WHB), Weber Büll Gutierres (Gerente do Projeto Foundry Brazil / ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA) na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 Brasil Beyond X Foundry Brazil: Maurício Manfre (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Maurício Borges (Presidente da Apex-Brasil), Túlio Sergio Hermes (Supervisor de Negócios Internacionais WHB), Weber Büll Gutierres (Gerente do Projeto Foundry Brazil / ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA) na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 Vista Geral do estande da WHB na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 | NOVEMBRO 2014 Vista geral do estande do Projeto Foundry Brazil INNOTRANS 2014-Berlin 61 Susanna Matthiessen (Recepcionista do estande Foundry Brazil), Rafael Weidlich (ALTONA) e Túlio Sergio Hermes na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 Espaço GRANAÇO na na INNOTRANS 2014-Berlin Apex-Brasil GIFA / NEWCAST 2015 DÜSSELDORF – ALEMANHA 16 A 20 DE JUNHO DE 2015 Convênio ABIFA / Apex-Brasil TRANSFORME SEUS PROJETOS EM NEGÓCIOS No âmbito do Convênio de Cooperação Técnico e Financeiro entre a Apex-Brasil e a ABIFA, dez empresas do Projeto Foundry Brazil poderão participar como expositores da Feira NEWCAST 2015. Durante cinco dias essas empresas, em um espaço de 155m², poderão mostrar seus produtos e manter contatos com potenciais e principais compradores de fundidos de todo o mundo, gerando excelentes perspectivas de geração de negócios futuros. A NEWCAST é a maior feira de fundição do mundo: mostra os mais diversos produtos de fundição, desde peças de alta precisão para uso em medicina até motores navais pesando muitas toneladas. Sua plataforma é voltada exclusivamente para as fundições. | NOVEMBRO 2014 A NEWCAST atrai um público profissional das áreas decisórias do setor automobilístico e autopeças, principais clientes das fundições brasileiras, e também de outros setores grandes consumidores de fundidos tais como: máquinas e equipamentos, agrícola, mineração e ferroviário, entre outros. Na última edição em 2011, a NEWCAST teve com 374 expositores de 30 países, sendo 10 fundições brasileiras, com 3.500 visitantes. Cadastre-se no Projeto FOUNDRY BRAZIL, sem custos e sem compromissos, e habilite-se a participar da NEWCAST 2015, a maior feira de fundição do mundo. 62 Informações: Weber Büll Gutierres – Gerente Técnico [email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3344 Thaís Oliveira – Assistente [email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3350 TÉCNICOS ABNT/CB-59 ABNT/CB – 59 COMITÊ BRASILEIRO DE FUNDIÇÃO O FÓRUM DE NORMALIZAÇÃO DO SETOR DA FUNDIÇÃO A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, entidade civil sem fins lucrativos, é a organização responsável pelo gerenciamento da normalização no Brasil. A ABNT possui vários comitês que atuam em áreas específicas. O Comitê Brasileiro de Fundição – ABNT/CB-59 é o responsável pela elaboração das normas técnicas para o setor da Fundição. Este Comitê é composto por profissionais e especialistas em fundição e está estruturado em Sub-Comitês, Comissões de Estudo (CE) e Grupos de Trabalho (GT). Instalado em 2007 o CB-59 tem como objetivo prover o setor de normas técnicas atualizadas, proporcionando a indústria e a sociedade brasileira qualidade e segurança. Foi criado devido a necessidade de um organismo de normalização exclusivo para o setor, até então no âmbito do CB-01 Mineração e Metalurgia (em recesso), e está sob responsabilidade da ABIFA que é a Sede e a Secretaria deste Comitê. O âmbito de atuação do ABNT/CB-59 é a normalização no campo da fundição de ferro, aço, não ferrosos, insumos, matérias-primas e resíduos. | NOVEMBRO 2014 ESTRUTURA DO ABNT/CB-59 FUNDIÇÃO 64 TÉCNICOS ABNT/CB-59 ATIVIDADES DAS COMISSÕES DE ESTUDOS INSTALADAS COMISSÃO DE ESTUDO RESÍDUOS DE FUNDIÇÃO - CE 59:001.01 Esta comissão finalizou o estudo do projeto 59:001.01-003 Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicações geotécnicas confinadas e construção civil. Este projeto passou em Consulta Nacional e as observações recebidas estão sendo analisadas. Esta Norma terá como objetivo estabelecer diretrizes gerais no formato de Guia para padrões de referência das areias descartadas de fundição em aplicações gerais e servir como complemento à Norma ABNT NBR 15702 – Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicação em asfalto e em aterro sanitário. TÍTULO CEMP Nº TÍTULO 59:005.01-018 Materiais para fundição Determinação do óxido de ferro - Procedimento 131 Materiais para fundição Determinação do óxido de ferro - Procedimento 59:005.01-017 Preparação da mistura padrão para ensaios de resina fenólica líquida para fundição do processo areia coberta Procedimento 23 Preparação da mistura padrão para ensaios de resina fenólica líquida para fundição do processo areia coberta Procedimento ABNT NBR 8099 Bentonita para fundição - Determinação da permeabilidade da mistura padrão - Método de ensaio 61 Bentonita para fundição - Determinação da permeabilidade da mistura padrão - Método de ensaio 59:005.01-095 Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária para o ensaio de resina caixa fria para fundição 189 Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária para o ensaio de resina caixa fria para fundição 59:005.088 Catalisador para resina cura a frio para fundição Determinação do teor de ácido fosfórico pelo método de titulação - Método de ensaio 53 Catalisador para resina cura a frio para fundição Determinação do teor de ácido fosfórico pe lo método de titulação - Método de ensaio ABNT NBR 10235 Solução de azul de metileno - Determinação do fator por titulação com solução de cloreto titanoso - (TiCl3) Padronização 116 Solução de azul de metileno - Determinação do fator por titulação com solução de cloreto titanoso - (TiCl3) Padronização 59:005.01-082 Verificação de máquinas de resistência para areias de moldagem - Procedimento 132, 133, 146 (Fusão) Verificação de máquinas de resistência para areias de moldagem - Procedimento 59:005.01-081 Bentonita para fundição Determinação da gelificação absoluta - Método de ensaio CEMP NOVA Bentonita para fundição Determinação da gelificação absoluta - Método de ensaio COMISSÃO DE ESTUDO DE FERRO FUNDIDO “CONEXÕES” CE 59:003.02 59:005.01-080 Bentonita para fundição Determinação da gelificação imediata - Método de ensaio CEMP NOVA Bentonita para fundição Determinação da gelificação imediata - Método de ensaio Esta comissão está revisando ABNT NBR 6925:1995 Conexão de ferro fundido maleável 59:005.01-003 Verificação do misturador de laboratório - Procedimento 198 Verificação do misturador de laboratório - Procedimento | NOVEMBRO 2014 PROJETOS PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014 CE 59:005.01 COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FUNDIÇ ÃO PROJETO DE NORMA NORMAS PUBLICADAS DESTA COMISSÃO DE ESTUDO: 66 classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação. A próxima reunião desta Comissão de Estudo será dia 11 de novembro de 2014. ABNT NBR 15702 Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicação em asfalto e em aterro sanitário. ABNT NBR 15984 Areia descartada de fundição – Central de processamento, armazenamento e destinação (CPAD). COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIASPRIMAS PARA FUNDIÇÃO - CE 59:005.01 Esta comissão está estudando a normalização das matérias-primas para fundição tais como: bentonita, resina, tintas, massa refratária, ferroliga e carburantes, bem como as especificações químicas e físicas, ensaios físicos e químicos, distribuição granulométrica e terminologia. A próxima reunião desta Comissão de Estudo ocorrerá em 04 de dezembro de 2014, em Joinville/SC. PROJETO PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014 CE 59:003.02 COMISSÃO DE ESTUDO DE FERRO FUNDIDO CONEXÕES PROJETO DE REVISÃO DE NORMA TÍTULO ABNT NBR 6943:2000 Conexões de ferro fundido maleável com rosca ABNT NBR NM – ISO 7-1 para tubulações COMO PARTICIPAR DAS COMISSÕES DE ESTUDO A composição das comissões de estudo é aberta a todos os interessados, não se restringindo aos profissionais convidados pelo comitê. Os interessados em participar das comissões de estudo devem entrar em contato com a secretaria do ABNT/CB-59 Fundição, indicando a comissão de estudo de seu interesse, informando se é um produtor, consumidor ou agente neutro na discussão do tema envolvido. As empresas ou entidades que estejam também interessadas na elaboração de novas normas devem apresentar uma solicitação formal à secretaria do ABNT/CB59, indicando em detalhes o objeto e o escopo da normalização pretendida, com uma breve justificativa de sua necessidade. Para mais informações entre em contato com ABNT/CB-59 por email: [email protected] ou pelo telefone (55 11) 3549-3369 com Lylian Fernanda Camargo. SAIBA COMO APOIAR O ABNT/CB-59 Venha participar do desenvolvimento normativo brasileiro do setor da fundição como colaborador do CB-59. Para mais informações: [email protected] TÉCNICOS CEMP COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS – CEMP Sabemos que grande parte dos técnicos de fundição já ouviram falar na CEMP. Mas, afinal, o que é a CEMP? | NOVEMBRO 2014 ORIGEM DA CEMP No dia 17 de maio de 1977, na antiga fundição da Ford em Taubaté/ SP, um pequeno grupo de fundidores se reuniram no intuito de padronizar processos e insumos para moldagem visando unificar a linguagem dos técnicos que até aquele momento era muito difusa no Brasil. No início não acreditavam no sucesso daquela iniciativa, afinal era difícil reunir técnicos concorrentes entre si, mas seu idealizador Arno Ghhul (in memorium), nunca desistiu da ideia. Conclamou aos quatro ventos que os técnicos precisavam se unir para tornar a indústria de fundição mais sólida e competitiva, para não sucumbir ao avanço das fundições estrangeiras. Inicialmente a participação era de poucas fundições, que não temiam a concorrência nacional, mas, posteriormente, este assunto progrediu de forma avassaladora e devido ao sucesso e grande procura das reuniões (nos anos 80), foi necessário criar um estatuto interno coibindo e limitando a participação dos técnicos brasileiros. Na época as salas disponíveis dentro das fundições, não comportavam a grande presença de técnicos ávidos por informações e, também, por que não dizer ávidos em transferir conhecimentos. 68 OBJETIVO A CEMP tem por objetivo permitir o intercâmbio de informações no setor de fundição, desenvolver e aprimorar os métodos de ensaios, realizar pesquisas e confrontos interlaboratoriais. Buscando, constantemente, melhorar os métodos de análises laboratoriais com objetivo de atender ao padrão de qualidade das fundições dentro da realidade que o fornecedor possa atender. Como produtos da CEMP, podem ser citados: da CEMP Moldagem e Macharia surgiram os Métodos de Ensaios e Análises usadas nos laboratórios de Areias, especificações de produtos como bentonita, pó de carvão, resinas, tintas, etc.; e os constantes estudos da qualidade dos resultados obtidos pelos laboratórios. Da CEMP Fusão surgiram os vários Métodos de Ensaios e Análises químicas para Especificações de Ferro Gusa, Sucata de Aço e de Ferro para produção de ferros fundidos e demais insumos utilizados nas correções das ligas e os constantes debates tecnológicos. Os participantes estão divididos em dois subgrupos: a CEMP de Moldagem e Macharia e a CEMP Fusão. Pois bem, a CEMP Moldagem, como ficou sendo caracterizada posteriormente, não é o tema deste trabalho, mas vamos relatar o que aconteceu com as matérias-primas genuínas das fundições. Aquele conjunto de materiais que entram nos fornos das fundições, para poder conceber as peças fundidas, foi esquecido durante décadas, mesmo sabendo-se que depois da energia elétrica e da mão de obra, são as mais representativas no custo de fabricação dos fundidos. Mas um pequeno grupo de fundidores resolveu instalar outra Comissão de Estudo, que passou a se chamar de CEMP Fusão, em 15 de julho de 2009, na seda da ABIFA SUL, em Joinville/SC. Desde então, os metalúrgicos genuínos, os homens dos fornos e da metalurgia, propriamente dita, estão se reunindo bimestralmente, coincidindo com as atividades das outras comissões técnicas, para facilitar que o visitante possa no mesmo dia participar de todas as comissões técnicas da ABIFA SUL. Convém recordar que, mesmo sendo especialista em areias, o Eng. Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) coordenou um seleto grupo de técnicos nesta área, de 2009 até 2011, gestão na qual foram criadas as três Recomendações CEMP sobre o ferro gusa (Amostragem e preparação de amostras, Metodologia analítica e Especificação de Ferro Gusa para Fundição). No início de 2012 a coordenação passou para um especialista da área de fusão, o técnico Silvio Luis Felisbino (Consutec), que passou então a estudar a Recomendação Técnica sobre Sucatas, já finalizada. Atualmente, este grupo técnico continua trabalhando incessantemente (para recuperar o tempo perdido) e já está concluindo as recomendações sobre Carburantes. A participação nas comissões da CEMP é aberta a todos os profissionais das áreas de Moldagem e Macharia e também Fusão, pessoal de laboratório e processos, bem como fornecedores e entidades educacionais. As reuniões ocorrem bimestralmente das 8h00 às 12h00 na ABIFA Sul, localizada na Associação Comercial e Industrial de Joinville, em Santa Catarina. Os interessados devem entrar em contato com [email protected]. br ou através do telefone: (55 47) 3461-3340. Colaboradores: Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) e Márcia Corrêa Dolinski (WEG Equipamentos Elétricos S.A – Motores). Informes Técnicos Informes Técnicos 1 | NOVEMBRO 2014 70 A Fundição do Ano – A Segurança é uma Cultura Título Original do Artigo: “Metalcasting of the Year – Safety is a Culture”. Autor: Denise Kapel, Editora Senior da Modern Casting. Publicado: MODERN CASTING, Julho de 2013, pg. 18-22. Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society. Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected] O colaborador da NIBCO, Robert Osborne, remove escória do forno em Nacogdoches. A fundição NIBCO cultiva uma um vital entre os fundidores. Em uma atitude orientada para a segurança programa de segurança para se indústria com os desafios únicos entre todos os seus colaboradores. admirar. de segurança, as empresas que O resultado é um desempenho significativamente melhor e A segurança é uma preocupação respeitam os perigos potenciais e Os tarugos fundidos são estocados para serem usados na extrusão de tubos de cobre sem costura na fundição de Stuarts Draft, Virgínia. O vergalhão de cobre (ao fundo) é o elemento básico na produção de acoplamentos de cobre. o bem estar de seus colaboradores em equipe e melhoria contínua. fundição devem liderar nessa área. Esta abordagem organizacional em Virgínia, e de Nacogdoches, no A NIBCO Inc., uma fornecedora relação à segurança é a razão da Texas, ganharam a premiação de global de válvulas, acoplamentos Modern Casting ter selecionado a Milionários da Segurança da AFS e produtos de controle de fluxo NIBCO como a Fundição do ano de em 2012, por atingirem dois milhões baseada em Elkhart, Indiana, EUA, 2013. e um milhão de horas trabalhadas, Stuarts Draft, na faz com que os objetivos do negócio, Desde o final da década de incluindo a segurança, sejam uma 1990, a empresa implantou uma perda de tempo por afastamento ou cultura organizacional levada ao nova abordagem para a segurança, lesão. nível pessoal junto a cada um dos incluindo um programa chamado seus funcionários. A segurança é Meta Zero. Todas as cinco plantas vem o valor central número um a que a de metais da NIBCO ganharam comprometimento”, empresa emprega, de acordo com os prêmios de Ano Seguro da “A nossa administração mudou a seu Presidente e CEO, Rex Martin, Sociedade Americana de Fundição cultura, ajudando os colaboradores seguido da integridade, trabalho em 2012. As suas instalações de a entender que nada do que eles respectivamente, sem qualquer “A maior melhoria em segurança da conscientização disse e do Martin. | NOVEMBRO 2014 em 71 Informes Técnicos 1 Operadores da fundição frequentemente recolhem amostras do metal fundido ao longo do turno da fundição para assegurar que a composição química se mantém adequada para o processamento. Os tubos de cobre estampados são cortados em peças a serem utilizadas na formação de conexões de várias formas e tamanhos. façam no trabalho, aqui na NIBCO, O VPP tem mais de 20 anos para evitar fatalidades, lesões e nunca justifica que se acidentem. de vida e os postos de trabalho no doenças por meio de um sistema E VPP têm uma taxa média de casos focado em: de Dias de Afastamento Restrito Prevenção e controle de riscos; A visão de segurança da NIBCO ou Transferido (DART) que é 52% Análise do posto de trabalho; promove um ambiente de trabalho abaixo da média de sua indústria. Treinamento; livre de lesões, doenças e acidentes. Isso é Comprometimento da adminis- Isto é atingido pelo encorajamento pelo Escritório de Reconhecimento, nós estamos continuamente melhorando.” todos | NOVEMBRO 2014 preocuparem 72 associados com a para se segurança, calculado anualmente de Parceria com base e em dados relativos a lesões e doenças lhador. Para participar, os empregadores saúde e bem estar de cada um de apresentados participantes devem apresentar um pedido à OSHA nós, do VPP. O programa distingue os e passar por uma rigorosa avaliação os riscos reconhecíveis; e fazendo empregadores trabalhadores no local feita por uma equipe de com que cada trabalhador seja um que tenham implantado sistemas profissionais de segurança e saúde. campeão da segurança dentro e eficazes de gestão de segurança É necessário o apoio do sindicato fora do trabalho. Os esforços da e saúde e mantenham as taxas de para os candidatos representados empresa servem como um modelo acidentes e doenças abaixo das por uma unidade de negociação. A de excelência para a indústria de médias do Escritório Nacional de OSHA aprova os locais qualificados fundição. Estatísticas de Trabalho em seus em um dos três programas: o respectivos setores. A administração, reconhecimento os trabalhadores e a OSHA trabalham uma unidade exemplar, MÉRITO cooperativamente e de forma proativa para sistemas bons que têm de eliminando ou controlando PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE PROTEÇÃO DA OSHA (VPP) pelos tração e envolvimento do traba- e ESTRELA para fundição em Reynosa, no México, e as instalações de fundição de Stuarts Draft e de Nacogdoches serão as próximas a se inscreverem. A planta de Nacogdoches é uma operação de fundição em areia verde de três turnos que fabrica válvulas de bronze pressurizadas, acoplamentos fundidos e válvulas de esfera, utilizando fornos elétricos automáticos de indução. A NIBCO participa do programa de EPI de Segurança e Saúde compilado pelo Comitê 10 da AFS, nos seus Na linha de limpeza de Nacogdoches, os trabalhadores fazem as operações de rebarbação e de acabamento. departamentos de fusão. “Nós vazamos metal a 2.000 graus e temos uma área de refrigeração, para lançado no início de 2000, com onde qualquer associado pode ir atingir a qualidade ESTRELA, e base no Programa Voluntário de para se recuperar, a qualquer hora DEMONSTRAÇÃO, reconhecendo Proteção (VPP) da OSHA e nas do dia”, disse o gerente da planta programas eficazes que diferem dos normas internas da empresa. A de requisitos atuais do VPP. NIBCO acompanha várias métricas “Mantemos uma geladeira cheia de As empresas participantes do de segurança em todas as suas garrafas de água e também temos VPP estão isentas as inspeções instalações, incluindo a taxa total de bebidas de misturas energéticas programadas da OSHA enquanto elas casos de acidentes relatados (TCIR); disponíveis, mas você não pode mantiverem o seu estado no VPP. Elas os dias de afastamento, restritos ou consumir muito e por isso, tentamos são reavaliadas a cada três a cinco transferidos (DART); os dias fora do controlar o consumo.” A limpeza anos para determinar se continuam trabalho (DAFW); os dias restritos e o acabamento são feitos em um qualificadas para permanecerem nos ou transferidos (DRWA); e os custos ambiente com ar condicionado. programas. de compensação dos trabalhadores. A fundição Stuarts Draft é uma VPP - Programas Voluntários de Desde 1998, a média do TCIR da operação única que fez a transição Proteção - Um programa cooperativo empresa em cinco anos caiu de cinco para fundição em molde permanente da OSHA para menos de dois. Desde 2001, a e fundição contínua de componentes sua taxa de DART média de três anos de cobre nos últimos três anos. passou de 1,75 para 0,5. Embora ela tenha o maior número medidas adicionais CADA DIA É UM MARCO NA SEGURANÇA Algumas das instalações Nacogdoches, Rudy Smith. da de colaboradores da NIBCO, a maior O Meta Zero é um sistema empresa já são certificadas como parte da manufatura ocorre na de auditoria interna da NIBCO, VPP, incluindo a sua instalação de usinagem. | NOVEMBRO 2014 tomar 73 Informes Técnicos 1 “Depois [da fusão], provavelmente, tem uma ideia e ele pode ser bem na época e que continua sendo a nossa maior preocupação é garantir informal e dizer isso ao seu gerente, uma parte importante da cultura que as pessoas usem técnicas de nós mantemos uma lista e atuamos da empresa. Ele é conhecido por elevação de materiais adequadas”, nessas ideias. Pode não ser viável afirmar: “O melhor produto da NIBCO disse David Goodling, vice-presidente a sua implantação ou ela pode cair é uma pessoa boa”. de suprimentos. “É muito fácil ter para a posição número 20 da lista, em Hoje, NIBCO é uma empresa do problemas nas costas em uma vez de ser uma prioridade, mas nós ESOP (Programa de Participação operação de fundição de metais, se olhamos para as mais óbvias e fáceis Acionária dos Empregados), com mais você não usar a técnica adequada de implantar e então circulamos a de 3.000 colaboradores atendendo de levantamento.” A NIBCO reduziu lista de volta para os colaboradores a construção comercial, industrial e significativamente lesões, que vieram com as ideias para que institucional, bem como os mercados desde a década de 1990. “Nós eles saibam que ainda estão sendo residenciais e de irrigação com 10 também nos preocupamos com os consideradas.” fábricas nos EUA, México e Polônia. essas ferimentos por cortes, e estamos Uma das iniciativas de segurança Os seus produtos são fabricados atentamente que surgiu a partir da ideia dos sob um Sistema de Gestão da a proteção das mãos”, disse ele. funcionários é o programa de luva Qualidade em conformidade com “Quando você lida manualmente da empresa. “Um colaborador disse: as normas atuais da ISO-9001. com as peças tem que descobrir a Eu sei que eu preciso usar as luvas, Durante o mandato de Rex Martin, maneira mais segura de fazê-lo e mas a minha movimentação fica desde 1986, ele simplificou processos nós estamos sempre trabalhando limitada, se eu usar esse tipo de com a manufatura enxuta, expandiu a para isso.” luva. O que mais podemos fazer? E produção e a sua abrangência global, De acordo com Martin, a fundição nós trouxemos o fornecedor de luvas e trouxe a empresa para a Era Digital de Nacogdoches é maior instalação dentro da empresa”, explicou Goodling. com o planejamento dos recursos em operação da NIBCO. Mais de 25 “O programa de luva tem trazido um empresariais com o uso do intercâmbio por cento dos seus 260 associados grande benefício.” “Nós queremos eletrônico de dados e o gerenciamento já foram homenageados no “Clube garantir que as pessoas tenham as do estoque pelo fornecedor. dos 25 anos” e três deles foram ferramentas necessárias para mantê- recentemente homenageados por 54 las livres de qualquer tipo de acidente anos de serviço. Sete já ganharam no local de trabalho e nós temos o Prêmio de Reconhecimento de conseguido melhorias enormes”. sempre observando | NOVEMBRO 2014 Excelência 74 do Colaborador UM ENFOQUE MODERNO A comunicação é uma parte vital no trabalho, aqui na NIBCO, vale NIBCO e avô do atual presidente o preço de você se machucar para e sempre. E nós estamos melhorando “É um fórum aberto”, disse Goodling. “Sempre que CEO, Rex Martin, introduziu pela primeira vez o conceito de da segurança na NIBCO. alguém entender que nada que você faça Ross Martin, ex-presidente da produtividade que eles sugeriram ao longo dos dois últimos anos. “A administração tem mudado a cultura, ajudando os colaboradores a por reduções de custos e soluções de OBSERVAÇÕES COMPORTAMENTAIS E ACOMPANHAMENTO participação dos continuamente.” – Rex Martin trabalhadores em 1924. Uma ideia revolucionária A fundição de Nacogdoches um de iluminação. Dentro dos três primeiros A NIBCO recentemente expandiu comportamental anos do programa de observação suas iniciativas de saúde e bem-estar. personalizado, há seis anos, que em Nacogdoches, os registros de Alice Martin, vice-presidente e diretora envolve problemas pela de RH, lidera esses programas, que observação de colaboradores de metade. Semanalmente, eles também são uma extensão natural do foco de outros departamentos. avaliam os incidentes de primeiros segurança da empresa. segurança seus programa funcionários na O programa inclui um período de observação da foram reduzidos socorros e os quase acidentes. “Estamos trabalhando para segurança, “Nosso objetivo é zero acidentes, organização e limpeza por cinco a por isso nós vamos a fundo, por de dez minutos, seguido da descrição exemplo, se você se raspar, não modernos em cada local e isso será em um parágrafo sobre o que foi importa quão insignificante você concluído até o final de 2013”, disse observado. O observador recebe pode sentir que seja, mas nós ela. “Além disso, cada unidade da uma cópia da descrição do trabalho queremos que isso seja relatado”, NIBCO é livre do fumo, estamos no local, o EPI adequado e o que disse Goodling. “Os homens de muito orgulhosos dos concursos procurar. manutenção um de abandono do tabagismo que nós inspeções ocorrem por semana e são arranhão eventual em suas mãos, realizamos, e neles 66 de nossos seguidas com uma reunião semanal como parte de seu trabalho, mas se há associados de discussão. alguma coisa que podemos descobrir pararam de usar o tabaco. Queremos “Você não apenas observa, mas através de uma investigação de como que eles retornem às suas casas em ajuda a encontrar uma solução para isso ocorreu, podemos tentar impedir melhores condições do que quando o possível problema, o que dá a que isso aconteça mais à frente.” chegaram para trabalhar.” Aproximadamente 70 podem sofrer deixar as nossas instalações internas ginástica com e equipamentos seus familiares todos uma prestação de contas e um “Se você vê algo todos os dias, A segurança é discutida no início sentimento de que eles ajudaram a você se acostuma com aquilo, é e no final de cada reunião e os novos fazer as melhorias”, disse Goodling. como normalmente acontece, seja colaboradores são doutrinados com Isso também ajuda os trabalhadores certo, errado ou indiferente”, disse ela antes de começar a trabalhar. entre a Martin. “Um par de olhos diferentes “Nós não estamos supondo que você aprenderem a maneira correta de pode ressaltar algumas coisas e nós saiba de nada. Nós vamos lhe dar o fazer as coisas. “Isso ajudou a reduzir encorajamos os nossos associados treinamento que você precisa para drasticamente os seus registros de para falar uns com os outros, porque fazer o trabalho, e se você não sabe problemas”, disse ele. temos pessoas inteligentes aqui e como fazer algo, não queremos que coisas precisamos de suas ideias e que eles você o faça: nós queremos que você que este programa mostrou foi nos digam. Se você faz um trabalho pergunte”, disse Goodling. “Sem que a necessidade de se fazer um todos os dias, você sabe muito mais as pessoas da fundição mudem as estudo de iluminação, para ajudar sobre esse trabalho do que até maneiras que elas fazem as coisas os trabalhadores a ver melhor e mesmo o gerente.” no chão de fábrica, nunca teríamos Uma os das departamentos primeiras fazer o seu trabalho com mais Os atalhos não são aceitos e segurança. A NIBCO repassou isso violar a política de segurança é uma avanços para as outras instalações e mudou a ofensa passível de rescisão. segurança.” sido capazes de alcançar os grandes que temos obtido em | NOVEMBRO 2014 implantou 75 Informes Técnicos 2 A Sustentabilidade Atinge a Luz Verde Título Original do Artigo: “Sustainability Gets the Green Light”. Autor: Nicholas Leider, Editor Associado da Modern Casting. Publicado: MODERN CASTING, Junho de 2014, pg. 27-31. Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society. Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected] | NOVEMBRO 2014 A prática amadurecida da indústria de reciclagem tem diminuído os resíduos a uma pequena percentagem do metal utilizado. 76 A indústria de fundição se vê benéfica. de uma discussão mais profunda como uma líder em reciclagem. Mas, Muitos na indústria de fundição quando se trata de envolvimento com se referem a si mesmos como "os sustentáveis. A indústria é consciente os governos locais, comunidades recicladores originais do mundo." da redução de resíduos, reduzindo e clientes, as fundições podem O dito é perfeito para um adesivo custos melhorar de de pára-choque, mas os fundidores fundamental redução de resíduos e reutilização têm um problema quando se trata industrial, mas tais esforços muitas a sua mensagem das práticas e ambientalmente cumprindo na um papel sustentabilidade | NOVEMBRO 2014 Os esforços para recuperar a areia dentro da fundição fazendo o reaproveitamento da areia passou a reduzir a demanda da indústria por novos minerais. 77 Os peritos da indústria vêem o consumo de energia, particularmente nas operações de fusão, como uma fonte potencial de redução de desperdício e de despesas. Informes Técnicos 2 vezes não chegam aos ouvidos das primas? comunidades máquina de lavar roupa de alguém "Você teria de elevar o preço de ou um bloco de motor com 20 anos um fundido em 20 a 40% se você não dos de uso, que de outra forma seriam fosse capaz de utilizar o material desperdícios ou redução do consumo inúteis e os transformam em algo reciclado", disse Gene Muratore, é financeiramente vantajosa não a completamente novo". consultor da indústria de fundição. locais, autoridades governamentais e clientes. Porque a diminuição torna menos amigável ao ambiente. a conversas velha Os fundidores precisam ficar cientes comunidade no entorno e do governo matérias-primas vai afetar o preço de que a implantação com sucesso de local, os clientes estão começando do que você está vendendo." programas de sustentabilidade pode a perguntar aos fornecedores sobre De acordo com a Agência de fazer sentido econômico e também sustentabilidade e responsabilidade Proteção Ambiental dos EUA, a melhorar as relações com os seus corporativa, e os fundidores, se eles reciclagem do aço reduz em 86% a vizinhos. Felizmente, a fundição tem ainda não estão prontos, terão de se poluição do ar, em 40% o consumo uma série de aspectos positivos preparar para uma resposta. de água, em 97% a poluição da água, querem e em 97% os resíduos de mineração; sustentabilidade, que é uma ótima conhecer os planos dos fornecedores, quando comparada com o uso do maneira de começar uma conversa para prosperar no futuro previsível. minério de ferro virgem. Além disso, sobre o tema de ficar mais verde. Trata-se do gerenciamento do risco: o uso da sucata do metal requer outra a cadeia de fornecimento não vai menos energia, o que pode significar indústria, em termos de matérias- se romper, quando uma fundição reduções de custos adicionais para primas, que recicle tanto quanto funciona como esperado. uma operação de fundição. "Não existe nenhuma compradores com nós", disse Mike Lenahan, CEO da | NOVEMBRO 2014 Internamente, todos os canais, Corporation, FAZENDO O MÁXIMO COM OS METAIS massalotes e barras de canal de de Coopersville, Michigan, EUA e A indústria de fundição reutiliza descida serão separados do fundido presidente da AFS-FIRST (Programa enormes quantidades de sucata de antes que ele seja acabado para da AFS: A Reciclagem da Indústria outras indústrias de transformação. ser despachado. Aproximadamente de Fundição Começa Hoje). "Olhe Outros processos de fabricação, como 1% do metal será perdido durante para a média nacional da reciclagem estamparia, forjaria e usinagem, o processo de fusão, através dos doméstica. Os números ficam entre também sucatas óxidos e escórias. Dependendo da 22 e 30%. Além de reciclar a areia reutilizáveis. Além disso, quando um fundição, a usinagem também pode de fundição dentro do processo de componente fundido atinge o fim de resultar em perda de metais. Mas fundição, uma fundição com um forte sua vida, ele pode ser descartado e para a grande maioria das operações programa de uso benéfico pode estar reutilizado. Os benefícios ambientais de fundição, algo em torno de 95% da reciclando tanto quanto 95% de suas e a menor pressão sobre os aterros peça como fundido acabará por sair areias descartadas e escórias. Isso é sanitários são óbvios. Os fundidores da fundição como fundido acabado. incrível.” usam o que de outra forma seriam Os custos estão envolvidos no "Além disso, veja o que elas materiais indesejados e descartados, processamento e reúso dos metais, estão consumindo como matérias- o que reduz o custo final de um mas a eficiência global da operação Resource 78 fundido. "Tudo o que você pagar por essas Os de aceitam a inerentes no que diz respeito à Além Elas Recovery produzem resulta em resíduos relativamente A indústria descarta entre 5 a 8 minimiza os custos de disposição baixos. Além disso, as peças fundidas milhões de toneladas de areia por e produz benefícios ambientais em que saem de uma fundição podem ano. No entanto, de acordo com um uma relação ganha ganha entre a potencialmente se tornarem sucatas estudo recente da indústria, antes fundição e a sua comunidade. que podem seguir para outra fundição de ser descartado, o grão médio Para uma indústria com um para uma segunda ou terceira vida. da areia é recuperado e reutilizado número significativo de pequenas pela fundição por uma média de oito instalações, os fundidores devem vezes. engajar os funcionários do governo e "O metal não tem memória", disse Geoffrey Sigworth, da GKS Engineering, de Dunedin, na Flórida. Além disso, aproximadamente líderes comunitários para explorar os "Ele não sabe, nem se importa se ele 30% das areias de fundição são possíveis benefícios dos programas era um fundido no dia de ontem." reutilizados em fora de reúso. Bryant Esch, Coordenador de sanitários, incluindo Ambiental da Waupaca Foundry Inc., RECUPERANDO E REUTILIZANDO preenchimentos geotécnicos, sub- de Waupaca, Wisconsin, incentiva A AREIA bases de estradas, na construção de o diálogo entre as fundições e a A areia de fundição, que é utilizada taludes e aditivos do solo. Apesar do comunidade local e o governo. por 60% dos fundidores em moldes e avanço das iniciativas de reciclagem, machos, representa um subproduto não se trata necessariamente de seus reguladores estaduais. Tenha industrial significativo. Devido ao um empreendimento de geração de uma discussão do tipo: isso é o que aumento dos custos de regulação e receita. Os custos de processamento temos e isso é o que nós queremos de disposição adequada nos últimos para obter o material na "qualidade fazer", disse Esch. "Comece com 30 anos, os fundidores têm reduzido de produto" tipicamente consomem pequenos projetos para continuar a quantidade de areia que vai para os qualquer de progredindo. Cada fundição precisa aterros sanitários. venda. No entanto, o reúso benéfico escolher projetos que sejam viáveis. aterros do preço "Todos devem interagir com | NOVEMBRO 2014 margem aplicações 79 A Fundição Waupaca doou 200.000 metros cúbicos de areia para a colina de trenó. Informes Técnicos 2 Quer se trate de um projeto com a à reutilização de um subproduto comunidade local, que é uma grande industrial. Ao fazer contato com de forma de relações públicas, quer parceiros potenciais, os fundidores única conta de consumo de energia se trate de um pequeno projeto que estão começando a enfatizar a elétrica ou de gás. Mas, os sistemas permite o início do reúso benéfico, uniformidade da areia descartada e de medição especializados estão você precisa escolher o projeto que suas propriedades rigorosamente se tornando mais populares na funciona para você. E, na medida controladas. indústria. em que ele for se desenvolvendo, certifique-se de manter o foco no gerenciamento do projeto." De acordo com ENERGIA: A PRÓXIMA FRONTEIRA "Quer se trate de um projeto com têm Os recebido uma especialistas em sub-medição que medem o consumo em equipamentos específicos, estimativas a comunidade local ou um pequeno permitindo que os fundidores vejam da EPA, o uso benéfico da areia projeto que permita iniciar o reúso exatamente onde a energia está descartada benéfico, sendo usada. está economizando você precisa escolher mais de 202 bilhões de BTU por o projeto que funcione para você. ano e reduzindo as emissões de "-Bryant Esch Brian Reinke, um consultor de energia da TDI Energy Solutions, de Lemont, no Illinois, vê a melhoria determinou que a grande maioria Diferentemente dos processos de de processos como outra área com das areias descartadas de fundição reciclagem da indústria altamente potencial de economia. Por exemplo, é considerada como resíduo sólido aperfeiçoados com o metal e a areia, a não perigoso. Os estados individuais, a melhoria da eficiência energética de treinamento para aqueles que no entanto, retém a autoridade permanece em seus estágios iniciais operam os fornos, compressores de reguladora materiais, de desenvolvimento para muitos ar e coletores de pó, pode levar a mesmo quando eles são comparáveis fundidores. O progresso nesta área reduções no consumo de energia. na sua natureza física e química aos pode reduzir as perdas e os custos, materiais não regulamentados. o que reforça uma mensagem geral deparamos sempre", disse ele. "A dos fundidores de responsabilidade inconsistência das operações e o corporativa. treinamento sobre os "Nós operamos com desafios regulatórios, mas nós fizemos progressos", disse Lenahan. "Todo | NOVEMBRO 2014 fundição energia desenvolveram práticas de CO2 em 20.000 toneladas. A EPA 80 Historicamente, as instalações algo com insuficiente que nos podem mundo está envolvido em iniciativas começando a mobilizar a indústria escondidas nas operações do dia sustentáveis. O momento é ideal é de recuperação de calor. Por a dia. Uma vez descobertas, elas para que seja aceito o uso da areia exemplo, os engenheiros de uma podem ser facilmente corrigidas." reciclada. Acho que as pessoas estão fundição podem modificar o sistema mais receptivas ao uso do material, de fusão de usar de forma a usar programas mas também a nossa indústria tem mais eficientemente as perdas de auditorias de energia de instalações melhorado na divulgação do material." calor. Se o calor de um forno escapa de manufatura. Os consultores de ser sem qualquer utilidade, ele pode ser energia avaliam toda a operação e burocratizados, mas o público em utilizado para pré-aquecer o material muitos governos e universidades geral da próxima carga. estaduais e municipais oferecem tornou-se podem mais favorável que é procedimentos custar muito caro, mas estão bem regulamentos tendência "Isso dos está Os Uma melhoria Além disso, estão disponíveis de fornecimento de de auditoria. Grupos para algum tipo de reúso benéfico. benéfico, nós temos os investimentos comerciais da indústria, incluindo Este esforço significa 400 toneladas em transporte e gerenciamento do a AFS (Associação Americana de que são aplicadas anualmente na projeto. Nos já nos deparamos com Fundição) auditorias construção civil, na agricultura ou situações em que o custo de curto específicas para a indústria de paisagismo, ao invés de encontrar um prazo para nós era maior do que o fundição. destino final em um aterro sanitário. que custo para colocá-lo em nosso crescente A Fundição Waupaca já finalizou aterro sanitário. Mas, no longo prazo, ênfase no aumento da eficiência mais de 120 projetos de reuso daqui a 30 anos, quanto o descarte e redução de perdas, o público benéfico. notável em um aterro vai custar? Quão difícil em geral está se tornando mais começou em fevereiro de 2012, será conseguir um aterro? Qualquer receptivo quando as suas três fundições na coisa que possamos fazer para evitar seguros de subprodutos industriais. área o seu uso agora é uma boa ideia". Ainda assim, os fundidores podem em doar 200.000 metros cúbicos A colaboração também reforçou a trabalhar para de subproduto de fundição para a relação entre a fundição Waupaca e a aliviar o ceticismo ainda restante dos construção de uma colina de trenó comunidade local. A colina de trenó líderes comunitários e funcionários de 42 pés de altura no Parque de do parque representa um exemplo do governo. Recreação de Swan na cidade. bastante visível do que pode ser "Há um crescente desejo de A escória e a areia da fundição feito com subprodutos de fundição. reúso dos produtos industriais, mas foram usadas como preenchimento A chave era o trabalho da empresa nós ainda estamos lutando contra geotécnico não confinado, o que com a cidade para planejar o projeto as percepções de pessoas que não tornou desnecessária a necessidade e gerenciá-lo desde seu conceito até entendem isso", disse Esch. “A de materiais virgens de construção. a sua conclusão. oferecem Considerando a a usos mais inteligentes ativamente e de Um exemplo Waupaca concordaram reação automática pode ser negativa Terminado em maio de 2014, "O Parque Swan está no meio de e é por isso que se envolver com a o projeto e o material doado se uma grande área residencial", disse sua comunidade é tão importante. mostraram como um benefício óbvio Esch. "Havia muito a considerar no A comunicação é vital. Uma vez que para a cidade de Waupaca. Para que diz respeito ao ruído e ao tráfego a comunidade esteja informada, ela a fundição Waupaca, os aspectos dos caminhões, onde as crianças pode ficar muito receptiva". positivos atingiram estavam brincando. No final, com a uma série de áreas. Por um lado, nossa comunicação e planejamento, PARCERIA PÚBLICO PRIVADA – a reutilização de um volume tão não tivemos um único comentário UMA RELAÇÃO GANHA GANHA grande de material e a redução da negativo. De dois anos atrás até agora, dependência com os aterros sanitários na conclusão, nós não temos ouvido de sua propriedade e operação. nenhum comentário negativo. O que é A Waupaca Foundry Inc., de Waupaca, no Wisconsin, EUA, opera com seis fábricas em Wisconsin, incrível e é um bom sinal da qualidade os intermediário quando se trata de do gerenciamento do projeto pela subprodutos industriais que saem disposição", disse Bryant Esch, o fundição Waupaca e pela cidade.” de suas instalações, cerca de 70% da coordenador ambiental da fundição areia, escórias e poeiras irão direto Waupaca. "Quando fazemos o reúso e Tennessee. Entre não projeto nenhum lndiana "Nós do temos | NOVEMBRO 2014 programas 81 AGENDA CURSOS LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE PLACAS Data: 03 a 07 de novembro de 2014 Local: Sede da ABM Rua Antonio Comparato, 218 – Campo Belo - São Paulo - SP Inscrições: www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_Detalhes. asp?cursos_Cod_Curso=2099 FABRICAÇÃO DE FERRO EM ALTO-FORNO A COQUE | NOVEMBRO 2014 Data: 03 a 05 de novembro de 2014 Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar, 82 detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2175 Horto - Ipatinga – Minas Gerais - CEP: 35160-900 Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_ PENEIRAMENTO Data: 11 e 12 de novembro de 2014 Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar, Horto - Ipatinga – Minas Gerais. CEP: 35160-900 Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_ detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2162 BRITAGEM E PENEIRAMENTO Data: 20 e 21 de novembro de 2014 Local: Rua Alvarenga Peixoto, 1.408, sala 704 Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte - MG CEP 30180-121 Mais informações: (31) 3291-9717 FEIRAS FABTECH INTERNATIONAL AND AWS WELDING SHOW Data: 11 a 13 novembro 2014 Local: Georgia World Congress Center 285 Andrew Young International Blvd NW, Atlanta, GA 30313, Atlanta (EUA) Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/ METALEX THAILAND Data: 19 a 22 novembro 2014 Local: Bangkok International Trade & Exhibition Centre 88 Bangna-Trad Road, Bangna, Bangkok 10260 Thailand, Bangcoc (Tailândia) Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/ COMISSÕES EM NOVEMBRO COMISSÕES COMERCIAIS Ferro Alumínio Suprimentos Aço 14/11 18/11 25/11 26/11 Ferro: Realizada na sexta-feira mais próxima ao dia 15 de cada mês, às 09h30min - Sede da ABIFA-SP. Alumínio: Realizada na 3ª terça-feira do mês às 09h30min Sede da ABIFA-SP. Suprimentos: Realizada na última quinta-feira de cada mês às 09h30min - Sede da ABIFA-SP. Aço: Realizada na 4ª quarta-feira, bimestralmente às 10h Piracicaba-SP. REUNIÃO PLENÁRIA Reunião Plenária 25/11 Informações: Roberto João de Deus E-mail: [email protected] Informações: Jurandir Carmelio E-mail: [email protected] ÍNDICES SETORIAIS DESEMPENHO DO SETOR DE FUNDIÇÃO AGOSTO/2014 PERÍODO METAL AGO/14 JUL/14 AGO/13 A/B % A/C % JAN-AGO/14 JAN-AGO/13 D/E % (A) (B) (C) (D) (E) 1- FERRO TOTAL 200.368 198.608 242.092 0,9 (17,2) 1.558.465 1.750.593 (11,0) 2- AÇO TOTAL 23.505 23.264 19.812 1,0 18,6 178.839 151.150 18,3 3- NÃO FERROSOS 17.962 18.432 24.169 (2,5) (25,7 151.726 182.634 (16,9) 3.1 - COBRE 1.947 1.937 1.650 0,5 18,0 14.683 11.187 31,1 3.2 - ZINCO 120 120 450 - (73,3) 1.187 2.437 (51,3) 3.3 - ALUMÍNIO 15.487 15.952 21.632 (2,9) (28,4) 132.581 166.045 (20,2) 3.4 - MAGNÉSIO 408 423 437 (3,5) (6,6) 3.275 2.965 10,5 4 - TOTAL GERAL 241.835 240.304 286.073 0,6 (15,5) 1.889.030 2.084.377 (9,4) 11.516 10.448 13.003 10,2 (11,4) 11.312 12.334 (8,3) 5- PRODUÇÃO POR DIA ton/dia PRODUÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIDOS - T (TONELADA) | NOVEMBRO 2014 Milhares 84 INPF - ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS DE FUNDIDOS METAIS PERÍODOS FERRO AÇO AÇO AÇO ZINCO SOB ALUMÍNIO ALUMÍNIO CARBONO LIGADO INOXIDÁVEL PRESSÃO S/PRESSÃO P/GRAVIDADE SETEMBRO/13 0,33 0,34 0,68 0,09 1,60 1,11 (0,32) OUTUBRO/13 0,76 1,10 1,01 0,46 (0,36) (0,22) (0,13) NOVEMBRO/13 1,09 1,27 1,57 2,28 1,98 2,57 2,70 DEZEMBRO/13 0,33 0,21 0,10 (0,11) 2,27 (0,34) 0,14 JANEIRO/14 0,77 0,94 0,87 1,15 2,61 1,82 0,95 FEVEREIRO/14 0,80 1,43 1,11 0,83 0,53 0,79 0,25 MARÇO/14 0,23 0,96 1,00 0,88 1,37 2,42 1,12 ABRIL/14 1,55 0,99 0,73 0,84 1,19 (0,10) 0,24 MAIO/14 0,11 0,34 0,64 0,73 0,20 0,16 (0,10) JUNHO/14 0,40 0,25 1,06 1,27 (0,38) (0,38) (0,11) JULHO/14 0,32 0,45 0,67 1,66 1,09 0,01 (0,09) AGOSTO/14 0,21 (0,21) 0,18 0,23 1,09 0,52 (0,33) 7,11 8,36 10,05 10,78 13,96 8,62 4,36 4,47 5,26 6,43 7,84 7,94 5,33 1,94 Acumulado 12 mês Acumulado 2014 GUIA 2014 DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA Em 2014 a Associação Brasileira de Fundição (ABIFA) produziu mais um Guia de Serviços e Materiais de Segurança, com uma extensiva listagem de contatos neste segmento, que tem como objetivo informar, prevenir e atender da melhor forma possível nossos associados e consultores. O Guia de Serviços e Materiais de Segurança é organizado da seguinte forma: dividido em duas partes, onde a primeira disponibiliza a relação dos produtos com fornecedores, e a segunda exibe a relação nominal dos participantes com endereço, e-mail e telefone. Relembrando que todas as informações são adquiridas através de questionários respondidos pelas empresas. Portanto, qualquer responsabilidade pelos dados aqui citados são das empresas mencionadas. Legenda: P = Produtor R = Representante D = Distribuidor/Revendedor O = Outros GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA ALARMES ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199 FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. ASSESSORIA / CONSULTORIA (SEGURANÇA DO TRABALHO) / PALESTRAS ASERC (R) (11) 3104-5160. CONECT (P) (21) 2105-7200. ENSILCAR (P,D,R) (11) 3672-8202. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. QSP (P) (11) 3704-3200. RSC- ME (O) (11) 3171-1048. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. AUDITORIAS E TREINAMENTOS ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199. ASERC (R) (11) 3104-5160. CONECT (P) (21) 2105-7200. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. INGWAASS (O) (11) 9916-9739. KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. QSP (P) (11) 3704-3200. RSC- ME (O) (11) 3171-1048. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. | NOVEMBRO 2014 AVENTAIS DE TECIDOS METÁLICOS 88 ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DANNY (D) (11) 3133-5770. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. JOBE LUV (P) (19) 2112-2250. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. AVENTAIS P/ PROTEÇÃO CONTRA RAIOS X ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. AVENTAIS PARA SOLDADORES AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. JOBE LUV (P) (19) 2112-2250. LEDAN (P) (11) 4648-6484. OXINIL SOLDAS (P) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. BLINDAGENS FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. BLOQUEADOR SOLAR ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. BLOQUEIOS BARREIRAS DE SEGURANÇA AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CORSUL (D) (48) 3461-8500. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (P,D,R) (21) 2651-1020. BIQUEIRAS E PALMILHAS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. CONESUL (R) (31) 3293-1759. CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. BIRUTAS DE SINALIZAÇÃO ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CONECT (D) (21) 2105-7200. CORSUL (D) (48) 3461-8500. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. CALÇADOS DIELÉTRICOS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. BOMPEL (P) (45) 2103-7878. CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. MARLUVAS (P) (32) 3693-4000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. CALÇADOS, BOTAS E BOTINAS COM BIQUEIRA DE AÇO AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. CALÇADOS P/ ALTAS TEMPERATURAS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. BOMPEL (P) (45) 2103-7878. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DUCOURO (P) (27) 3089-0422. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. MARLUVAS (P) (32) 3693-4000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. CAPACETES AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CONESUL (R) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DRAGER (P) (11) 4689-4900. DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. LEDAN (P) (11) 4648-6484. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. POLO-AR (P) (11) 2063-7732. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. CAPACETES P/ JATEAMENTO COM ABRASIVOS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. CÂMARAS AMBIENTAIS CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. CÂMERA FALSA DE MONITORAMENTO FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. CÂMERA DE MONITORAMENTO ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. COMBATE A INCÊNDIO: EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. DRAGER (P) (11) 4689-4900. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. CORDA; CORDA P/ BALANCIN AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. CREME DE PROTEÇÃO ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PRODUTEC (P) (13) 3426-4326. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SELEON (P) (11) 2280-6533. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. DETECTORES DE GASES CONECT (D) (21) 2105-7200. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. ESCUDOS P/ PROTEÇÃO DA FACE ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. | NOVEMBRO 2014 ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. BOMPEL (P) (45) 2103-7878. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. CAMPRO (P) (83) 3331-6636. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DOLOMIL (P) (83) 3331-1160. DUCOURO (P) (27) 3089-0422. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. LEDAN (P) (11) 4648-6484. MARLUVAS (P) (32) 3693-4000. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. RECAMONDE (P) (85) 4011-9155. SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. VIPOSA (P) (49) 3561-0157. WANA (D) (21) 2651-1020. 89 GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. LEDAN (P) (11) 4648-6484. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. EXTINTORES ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CONESUL (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. FECHADURA ELÉTRICA (ELETROMAGNÉTICA) COM CHAVE DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. INSTRUMENTOS P/ ÁREA DE RISCO FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. INTERFONE EXTENSÃO FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. | NOVEMBRO 2014 LENTES PARA MÁSCARA DE SOLDA 90 AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. ENERGYARC (D) (11) 2028-5333. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. LUVAS DE PROTEÇÃO AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. CAMPRO (P) (83) 3331-6636. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DANNY (D) (11) 3133-5770. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DOLOMIL (P) (83) 3331-1160. DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. HANDSCHUHE (P,D) (11) 2914-9833. JGB (P) (51) 3651-8888. JOBE LUV (P) (19) 2112-2250. LEDAN (P) (11) 4648-6484. LUVAS FLÁVIA (P) (21) 2270-6039. LUVAS SANRO (P) (11) 4713-5000. NIGRO (D) (16) 2108-4422. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (P) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. SM SEGURANÇA (P,D,R) (31) 2123-0380. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. MANGAS E LUVAS ISOLANTES AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MANGUEIRAS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. MANTAS / BIOMBOS DE PROTEÇÃO CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MÁSCARA P/ SOLDA AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. ENERGYARC (D) (11) 2028-5333. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. LEDAN (P) (11) 4648-6484. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MÁSCARAS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. AIR SAFETY (D,P) (11) 4199-3299. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (11) 3312-3201. DRAGER (P) (11) 4689-4944. DURÁVEIS (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MONITORES AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DRAGER (P) (11) 4689-4900. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. LEDAN (P) (11) 4648-6484. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MÁSCARAS DE OXIGÊNIO AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CONECT (D) (21) 2105-7200. CONESUL (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS P/ ATMOSFERAS AGRESSIVAS AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONECT (D) (21) 2105-7200. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DRAGER (P) (11) 4689-4900. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. ÓCULOS DE SEGURANÇA AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DANNY (D) (11) 3133-5770. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. IRIS SAFETY (P) (11) 2606-6221. LEDAN (P) (11) 4648-6484. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. NIGRO (D) (16) 2108-4422. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. VÊNUS ÓCULOS DE SEG. (P,D) (51) 3275-3700. WANA (D) (21) 2651-1020. PARA-CHOQUES E PROTETORES FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. PARAPEITOS E CORRIMÕES DE SEGURANÇA ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. PERNEIRAS DE COURO P/ SOLDADOR AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. JGB (P) (51) 3651-8888. LEDAN (P) (11) 4648-6484. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800. WANA (P,D) (21) 2651-1020. PORTÕES E CERCAS THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. PROTEÇÃO CONTRA CAPOTAMENTOS FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS (EQUIPAMENTOS) AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CONECT (D) (21) 2105-7200. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. PROTETORES AURICULARES ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D,R) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201. DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. LEDAN (P) (11) 4648-6484. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. | NOVEMBRO 2014 MÁSCARAS CONTRA PÓ 91 GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. RASTREADOR VIA SATÉLITE P/ CARGAS FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. CONESUL (D) (31) 3293-1759. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. RECAMONDE (P) (85) 4011-9155. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. ROUPAS DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA, ETC. UNIDADES DE AR RESPIRÁVEL RECINTOS DE PROTEÇÃO FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. RESPIRADORES ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900. CONECT (D) (21) 2105-7200. CONESUL (R) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DRAGER (P) (11) 4689-4944. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CAMPRO (P) (83) 3331-6636. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DRAGER (P) (11) 4689-4944. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (P) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. JGB (P) (51) 3651-8888. JOBE LUV (P) (19) 2112-2250. LEDAN (P) (11) 4648-6484. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PERSONAL (P) (11) 3744-7911. POLO-AR (P) (11) 2063-7732. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. RECAMONDE (P) (85) 4011-9155. SM SEGURANÇA (R) (31) 2123-0380. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. TELA TAPUME | NOVEMBRO 2014 ROUPAS CONDUTIVAS 92 CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROMAT (D) (11) 2065-0500. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (D) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. TOUCAS E MÁSCARAS DE PROTEÇÃO ROUPAS PROFISSIONAIS (CALÇAS, JALECOS, CAMISETAS E BONÉS) AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CONESUL (R) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. DRAGER (P) (11) 4689-4900. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. PROT-CAP (D) (11) 2090-3300. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (D) (21) 2651-1020. UNIFORMES ESPECIAIS ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759. ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199. CONESUL (D) (31) 3293-1759. EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. JGB (P) (51) 3651-8888. JOBE LUV (19) (P) 2112-2250. SOCCORRO – LUVAS ESPECIAIS (P,D) (11) 2875-3000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. WANA (P,D) (21) 2651-1020. VIDRO INCOLOR FORMATO DE MÁSCARA, ÓCULOS E JATO ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759. CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900. CONESUL (D) (31) 3293-1759. CORSUL (D) (48) 3461-8500. EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. ENERGYARC (D) (11) 2028-5333. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000. ENDEREÇOS ADRIFER REPRESENTAÇÕES ADRIFER ELETROFERRAGENS EPIS E SINALIZAÇÃO LTDA. Rua Francisco Rodrigues de Miranda, 533 31920-200 Belo Horizonte, MG Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742 E-mail: [email protected] Site: www.adrifer.com.br AIR SAFETY SBPR SISTEMA BRASIL. DE PROT. RESPIRATÓRIA LTDA. Av. Cachoeira, 869 06413-000 Barueri, SP Tel./Fax (11) 4199-3299 E-mail: [email protected] ALLIANCE ALLIANCE SOLUÇÕES IND. E COM. LTDA. Rua Guanabara, 343 06529-220 Santana de Parnaíba, SP Tel. (11) 4156-3256 Fax (11) 4156-6291 E-mail: [email protected] Site: www.alliancebr.com.br ALTEROSA EPIS E SINALIZAÇÃO ALTEROSA PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Av. Amazonas, 3742 30250-000 Belo Horizonte, MG Tel. (31) 3293-1759 (31) 3142-3742 E-mail: [email protected] ANSELMAX COMERCIAL F.R. ANSELMO – ME Av. Pensilvânia, 212 12321-050 Jacarei, SP Tel./Fax (12) 3952-6199 E-mail: [email protected] Site: www.anselmax.com.br BOMPEL BOMPEL IND. DE CALÇADOS LTDA. Rua Luiz Segundo Rossoni, 539 85901-170 Toledo, PR Tel. (45) 2103-7878 E-mail: [email protected] Site: www.bompel.com.br CAMPRO CAMPRO IND. COM. DE ARTIGOS DE PROT. AO TRAB. LTDA. Rua Maciel Julia Eulália, 200 58475-000 Queimadas, PB Tel. (83) 3331-6636 Fax (83) 3332-0986 E-mail: [email protected] Site: www.campro.com.br CARBOGRAFITE CARBOGRAFITE EQUIPTOS. INDS. LTDA. Estrada União Indústria, 15500 25750-226 Petrópolis, RJ Tel. (24) 2222-9900 Fax (24) 2222-3707 E-mail: [email protected] Site: www.carbografite.com.br CONECT CONECT IND. E COM. IMP. E EXP. LTDA. Rua Capitão Félix, 347 20920-310 Rio de Janeiro, RJ Tel. (21) 2105-7200 E-mail: [email protected]/ [email protected] Site: www.conectonline.com.br CONESUL- GRUPO ROJAR CONESUL IND. E COMÉRCIO DE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA. Rua São João Clímaco, 340 04255-000 São Paulo, SP Tel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742 E-mail: [email protected] Site: www.rojar.com.br LUVAS E CALÇADOS CONFORTO ARTEFATOS DE COURO LTDA. Rua Bartolomeu de Gusmão, 62 93600-000 Estância Velha, RS Tel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742 E-mail: [email protected] Site: www.conforto.com.br CORSUL CORSUL COMÉRCIO E REPRES. DO SUL LTDA. Av. Centenário, 900 88804-000 Criciúma, SC Tel. (48) 3461-8500 Fax. (48) 3461-8511 E-mail: [email protected] Site: www.corsul.com.br DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA. DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA. Rua São Domingos do Prata, 200 07193-160 Guarulhos, SP Tel. (11) 3133-5770 Fax (11) 3133-5768 E-mail: [email protected] Site: www.danny.com.br DRAGER SAFETY DO BRASIL DRAGER SAFETY DO BRASIL EQUIPTOS. DE SEG. LTDA. Al. Pucuruí, 51/61 06460-100 Barueri, SP Tel. (11) 4689-4900 Fax (11) 4193-2070 E-mail: [email protected] Site: www.drager.com.br DUCOURO DUCOURO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A. Rod. BR 262 Km 03 29146-901 Cariacica, ES Tel. (27) 3089-0422 Fax (27) 3089-0430 E-mail: [email protected] Site: www.ducouro.com.br DURÁVEIS DURÁVEIS EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA. Via Anchieta, 474-463 04246-000 São Paulo, SP Tel. (11) 2066-6700 Fax (11) 2066-6701 E-mail: [email protected] Site: www.duraveis.com.br EMPREFOUR UNIFORMES PROFISSIONAIS EMPREFOUR INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA. Rua Sacadura Cabral, 333 20221-160 Rio de Janeiro , RJ Tel. (31) 3293-1759/9981-3742 Fax (31)3142-3742 E-mail: [email protected] Site: www.emprefour.com.br ENERGYARC ENERGYARC INDUSTRIAL LTDA. Av. Regente Feijó, 813 03342-000 São Paulo, SP Tel. (11) 2028-5333 Fax (11) 2965-7042 E-mail: [email protected] Site: www.energyarc.com.br ENSILCAR ENSILCAR SERVIÇOS DE ENGEHARIA LTDA. Rua Capote Valente, 1423 casa I 05409-003 São Paulo, SP Tel. (11) 3672-8202 E-mail: [email protected] DE MEO FERRAMENTAS DE MEO COMERCIAL IMPORTADORA LTDA. Rua Florêncio de Abreu, 271 01029-000 São Paulo, SP Tel./Fax (11) 3312-3201 E-mail: [email protected] FUJIWARA BSB PRODUTORA DE EQUIPTOS. DE PROTEÇÃO IND. S.A. Av. Gov. Roberto da Silveira, 751 86800-520 Apucarana, PR Tel. (43) 3420-5000 Fax (43) 3420-5137 E-mail: [email protected] Site: www.fujiwara.com.br DOLOMIL DOLOMIL INDÚSTRIA LTDA. Av. Senador Argemiro Figueiredo, s/n 58411-600 Campina Grande, PB Tel. (83) 3331-1160 Fax (83) 3331-4399 E-mail: [email protected] GLOBAL JATO DUAS IRMÃS COMERCIOS E SERVIÇOS LTDA. Rua 24 de Fevereiro, 30 21040-300 Rio de Janeiro, RJ Tel. (21) 2260-2646/2590-5796 Fax (21) 2590-2145 E-mail: [email protected] | NOVEMBRO 2014 AAA FS VENDAS FS VENDAS E REPR. LTDA. Rua Brig. Tobias, 118 39º andar 01032-000 São Paulo, SP Tel. (11) 2124-9300 Fax (11) 2124-9331 E-mail: [email protected] Site: www.fsvendas.com.br 93 GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA | NOVEMBRO 2014 94 HANDSCHUHE HANDSCHUHE DO BRASIL EQUIPTOS. DE SEG. LTDA. Rua Álvaro do Vale, 335 04217-010 São Paulo, SP Tel. (11) 2914-9833 Fax (11) 2272-6041 E-mail: [email protected] INGWAASS INGWAASS QUALIDADE CONTÍNUA Rua Piabanha, 195 sala 31 09560-130 São Caetano, SP Tel. (11) 9916-9739 E-mail: [email protected] Tel. (11) 4713-5000 Fax (11) 4712-4652 E-mail: [email protected] Site: www.latexsr.com.br MARLUVAS CALÇADOS DE SEGURANÇA LTDA. MARLUVAS CALÇADOS DE SEGURANÇA LTDA. R. Vera Tranqueira Malta, 47 36213-000 Dores de Campos, MG Tel. (32) 3693-4000 Fax (32) 3693-4041 E-mail: [email protected] Site: www.marluvas.com.br IRIS SAFETY IRIS SAFETY ÓCULOS DE SEGURANÇA LTDA. Rua Mogi Mirim, 284 03187-040 São Paulo, SP Tel. (11) 2606-6221 Fax (11) 2604-6771 E-mail: [email protected] Site: www.irissafety.com.br MSA DO BRASIL MSA DO BRASIL EQUIPTOS. E INST. DE SEG. LTDA. Av. Roberto Gordon, 138 09990-901 Diadema, SP Tel. (11) 4070-5999 Fax (11) 4070-5990 E-mail: [email protected] Site: www.msasafety.com JGB JGB EQUIPTOS. DE SEGURANÇA S/A. Rua JGB, 113 RS 401 km 23 96700-000 São Jerônimo, RS Tel. (51) 3651-8888 Fax (51) 3651-8844 E-mail: [email protected] Site: www.jgb.com.br NIGRO NIGRO ALUMÍNIO LTDA. Av. Arcângelo Nigro, 166 14801-904 Araraquara, SP Tel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401 E-mail: [email protected] Site: www.nigro.com.br JOBE LUV JOBE LUV INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Av. Um IM, 201 13505-810 Rio Claro, SP Tel. (19) 2112-2250 Fax (19) 2112-2254 E-mail: [email protected] Site: www.jobeluv.com.br OXINIL SOLDAS OXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA. Rua José da Silva Guimarães, 41 02943-060 São Paulo, SP Tel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086 E-mail: [email protected] Site: www.oxinilengenharia.com.br KONRAD CONSULTORIA KONRAD ENGENHARIA S/C LTDA. Av. Walter Kaufmann, 360 91220-000 Porto Alegre, RS Tel./Fax (51) 3347-7819 E-mail: [email protected] Site: www.konrad.com.br PERSONAL DO BRASIL PERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIV. LTDA. Rua Bartolomé Carducho, 176 05541-130 São Paulo, SP Tel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534 E-mail: [email protected] Site: www.personaldobrasil.com.br LEDAN LEDAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Av. Industrial, 1035 08586-150 Itaquaquecetuba, SP Tel. (11) 4648-6484 Fax (11) 4648-6104 E-mail: [email protected] Site: www.ledan.com.br LUVAS FLÁVIA CONFECCÇÕES FLÁVIA IND. E COM. LTDA. Rua Dr. Nunes, 441A 21021-370 Rio de Janeiro, RJ Tel. (21) 2270-6039 Fax (21) 2270-8697 E-mail: [email protected] LUVAS SANRO FÁBRICA DE ARTEFATOS DE LÁTEX SÃO ROQUE S/A. Av. 3 de Maio, 307 18134-000 São Roque, SP POLO-AR POLO-AR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Rua Cavour, 934 03136-010 São Paulo, SP Tel./Fax (11) 2063-7732 E-mail: [email protected] Site: www.poloarjateamento.com.br PRODUTEC PRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/ METALURGIA LTDA. Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 181 11740-000 Itanhaém, SP Tel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596 E-mail: [email protected] PROMAT LUVAS PROFISSIONAIS PROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arcipreste Ezequias, 281 04271-060 São Paulo, SP Tel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505 E-mail: [email protected] Site: www.promat.com.br PROT-CAP PROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Praça Louveira, 83 03081-015 São Paulo, SP Tel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320 E-mail: [email protected] Site: www.protcap.com.br PUNHO FORTE CALÇADOS DE SEGURANÇA ARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELI Al. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 01 06455-000 Barueri, SP Tel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801 Site: www.punhoforte.com.br QSP QSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/ BR. AM. LATINA. Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B 01407-200 São Paulo, SP Tel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207 E-mail: [email protected] Site: www.qsp.org.br RSC- ME ROBERTO SEABRA DA COSTA – ME. Alameda Itu, 395 conj. 24 01421-001 São Paulo, SP Tel. (11) 3171-1048 E-mail: [email protected] RECAMONDE RECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA. Av. Francisco Sá, 5426 60336-233 Fortaleza, CE Tel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174 E-mail: [email protected] SAFETLINE CALÇADOS SAFETLINE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA. Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,2 13188-900 Hortolândia, SP Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742 E-mail: [email protected] Site: www.safetline.com.br SELEON SELEON IND. E COM. LTDA. Rua Agreste de Itabaiana, 117 03683-000 São Paulo, SP Tel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035 E-mail: [email protected] Site: www.creleon.com.br SM SEGURANÇA SM SEGURANÇA BELO HORIZONTE LTDA. Av. Francisco Sá, 308 30411-145 Belo Horizonte, MG SOCCORRO SOCCORRO EPI´S & DESCARTÁVEIS LTDA. Rua Francisco Mendes, 300 04766-050 São Paulo, SP Tel. (11) 2875-3000 Fax (11) 2875-3016 E-mail: [email protected] Site: www.soccorro.com.br THOR BRASIL THOR BRASIL DISTRI. DE EQUI. ELETRO. LTDA Est da Fazendinha 2621 SL 6 06351-040 Carapicuíba, SP Tel./Fax (11) 4553-5881 E-mail: [email protected] Site: www.thorbrasil.com.br VÊNUS ÓCULOS DE SEGURANÇA VÊNUS PRODUTOS ÓTICOS LTDA. Av. Guilherme Schell, 5626 sala 503 92310-001 Canoas, RS Tel. (51) 3275-3700 Fax (51) 3275-3701 E-mail: [email protected] Site: www.oticasvenus.com.br VIPOSA CURTUME VIPOSA S/A – IND. E COM. Rua Dr. Moacir Sampaio, 532 89500-000 Caçador, SC Tel. (49) 3563-0157 Fax (49) 3563-0040 E-mail: [email protected] Site: www.viposa.com.br WANA WANA IND. E COM. LTDA. Rua Mariana Mageli de Medeiros, 15 25555-181 São João de Meriti, RJ Tel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491 E-mail: [email protected] Site: www.wana.com.br E-mail: [email protected] Site: www.msasafety.com NIGRO NIGRO ALUMÍNIO LTDA. Av. Arcângelo Nigro, 166 14801-904 Araraquara, SP Tel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401 E-mail: [email protected] Site: www.nigro.com.br OXINIL SOLDAS OXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA. Rua José da Silva Guimarães, 41 02943-060 São Paulo, SP Tel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086 E-mail: [email protected] Site: www.oxinilengenharia.com.br PERSONAL DO BRASIL PERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIV. LTDA. Rua Bartolomé Carducho, 176 05541-130 São Paulo, SP Tel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534 E-mail: [email protected] Site: www.personaldobrasil.com.br POLO-AR POLO-AR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Rua Cavour, 934 03136-010 São Paulo, SP Tel./Fax (11) 2063-7732 E-mail: [email protected] Site: www.poloarjateamento.com.br PRODUTEC PRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/ METALURGIA LTDA. Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 181 11740-000 Itanhaém, SP Tel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596 E-mail: [email protected] PROMAT LUVAS PROFISSIONAIS PROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arcipreste Ezequias, 281 04271-060 São Paulo, SP Tel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505 E-mail: [email protected] Site: www.promat.com.br PROT-CAP PROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Praça Louveira, 83 03081-015 São Paulo, SP Tel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320 E-mail: [email protected] Site: www.protcap.com.br PUNHO FORTE CALÇADOS DE SEGURANÇA ARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELI Al. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 01 06455-000 Barueri, SP Tel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801 Site: www.punhoforte.com.br QSP QSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/ BR. AM. LATINA. Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B 01407-200 São Paulo, SP Tel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207 E-mail: [email protected] Site: www.qsp.org.br RSC- ME ROBERTO SEABRA DA COSTA – ME. Alameda Itu, 395 conj. 24 01421-001 São Paulo, SP Tel. (11) 3171-1048 E-mail: [email protected] RECAMONDE RECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA. Av. Francisco Sá, 5426 60336-233 Fortaleza, CE Tel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174 E-mail: [email protected] SAFETLINE CALÇADOS SAFETLINE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA. Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,2 13188-900 Hortolândia, SP Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742 E-mail: [email protected] Site: www.safetline.com.br SELEON SELEON IND. E COM. LTDA. Rua Agreste de Itabaiana, 117 03683-000 São Paulo, SP Tel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035 E-mail: [email protected] Site: www.creleon.com.br SM SEGURANÇA SM SEGURANÇA BELO HORIZONTE LTDA. Av. Francisco Sá, 308 30411-145 Belo Horizonte, MG Tel./Fax (31) 2123-0380 E-mail: [email protected] SOCCORRO SOCCORRO EPI´S & DESCARTÁVEIS LTDA. Rua Francisco Mendes, 300 04766-050 São Paulo, SP Tel. (11) 2875-3000 Fax (11) 2875-3016 E-mail: [email protected] Site: www.soccorro.com.br THOR BRASIL THOR BRASIL DISTRI. DE EQUI. ELETRO. LTDA Est da Fazendinha 2621 SL 6 06351-040 Carapicuíba, SP Tel./Fax (11) 4553-5881 E-mail: [email protected] Site: www.thorbrasil.com.br VÊNUS ÓCULOS DE SEGURANÇA VÊNUS PRODUTOS ÓTICOS LTDA. Av. Guilherme Schell, 5626 sala 503 92310-001 Canoas, RS Tel. (51) 3275-3700 Fax (51) 3275-3701 E-mail: [email protected] Site: www.oticasvenus.com.br VIPOSA CURTUME VIPOSA S/A – IND. E COM. Rua Dr. Moacir Sampaio, 532 89500-000 Caçador, SC Tel. (49) 3563-0157 Fax (49) 3563-0040 E-mail: [email protected] Site: www.viposa.com.br WANA WANA IND. E COM. LTDA. Rua Mariana Mageli de Medeiros, 15 25555-181 São João de Meriti, RJ Tel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491 E-mail: [email protected] Site: www.wana.com.br | NOVEMBRO 2014 Tel./Fax (31) 2123-0380 E-mail: [email protected] 95 LISTA ANUNCIANTES ASK CHEMICALS | PÁG. 2ª CAPA (19) 3781-1300 [email protected] BENTOMAR | PÁG. 11 (11) 2721-2719 [email protected] COMIL | PÁG. 05 (11) 2942-4020 [email protected] CORONA CADINHOS | PÁG. 3ª CAPA (11) 4061-7785 [email protected] ESTAMPELIN | PÁG. 33 (11) 2704-1925 [email protected] EUROMAC | PÁG. 65 (47) 3034-0334 [email protected] FOSECO | PÁG. 09 (11) 3719-9788 [email protected] | NOVEMBRO 2014 FUNDIÇÃO DE LIGAS | PÁG. 4ª CAPA (37) 3229-4550 [email protected] 96 FUNDIÇÃO JUPTER | PÁG. 87 (19) 3544-3047 [email protected] GEVITEC | PÁG. 47 (47) 3425-0505 [email protected] JAULCK | PÁG. 67 (11) 4485-1805 [email protected] KUTTNER | PÁG. 57 (31) 3398-7233 www.kuttner.com.br LEPE | PÁG. 63 (11) 2475-7070 [email protected] www.lepe.com.br MAGMA | PÁG. 13 (11) 5535-1381 [email protected] MARBOW RESINAS | PÁG. 19 (11) 2626-5980 [email protected] MENEGOTTI | PÁG. 15 (47) 3275-8081 [email protected] METAL CHECK | PÁG. 51 (11) 3515-5287 [email protected] MINERAÇÃO DESCALVADO | PÁG. 83 (19) 3583-1464 [email protected] MINERAÇÃO JUNDU | PÁG. 31 (19) 3583-9200 [email protected] ROMÃO GOGOLLA | PÁG. 85 (19) 3856-4228 [email protected] SERVTHERM | PÁG. 97 (11) 2176-8200 [email protected] SINTO BRASIL | PÁG. 41 (11) 3321-9500 [email protected] TECBRAF | PÁG. 39 (11) 4035-8888 www.tecbraf.com.br