ANO XXV - Fevereiro - 2011 www.camda.com.br Email: [email protected] 4.000 exemplares INFORMATIVO Agronegócio Agricultura Produção de grãos deve crescer 37% pág. 03 Padrão de qualidade do café pág. 07 Dia da criação do Ibama pág. 02 INFORMATIVO Interessante 2 Fevereiro/2011 Dia 6 - Dia do Agente de Defesa Ambiental No dia 6 de fevereiro é comemorado o Dia do Agente de Defesa Ambiental, homenageando aqueles que trabalham pela proteção do nosso meio ambiente e pelo desenvolvimento sustentável. A natureza é um grande patrimônio da humanidade, do qual depende a nossa sobrevivência. Nos moldes de produção e consumo atuais, o meio ambiente do planeta está sendo rapidamente degradado. Diversas espécies encontram-se extintas e alterações climáticas vêm destruindo cidades, au- mentando o nível do mar e inutilizando áreas que uma vez foram agricultáveis. Para reverter o processo e evitar a extinção da própria raça humana precisamos tomar ações de prevenção e manutenção do meio ambiente enquanto ainda há tempo, permitindo que as futuras gerações possam viver em harmonia. Apesar de regulamentada como profissão, todas as pessoas que de alguma forma protegem o meio ambiente, podem ser considerados agentes ambientais e também devem ser parabenizadas nesse dia! Dia 22 – Dia da criação do Ibama Expediente INFORMATIVO Presidente de honra: Mário Matsuda CONSELHO DIRETIVO Osvaldo Kunio Matsuda – diretor presidente Waldomiro Teixeira de Carvalho Jr. – diretor superintendente Gumercindo Fernandes da Silva – diretor secretário Conselho de Administração Carlos Alberto de Oliveira, Eduardo Pedroso Resek, Julio Marcio Pereira de Oliveira, Luis Carlos Bocchi, Olivar Dosso e Oswaldo de Souza Machado Efetivos: José Roberto Ferreira, Nelson Tadao Matsuda e Sergio Cardim Suplentes: Pedro Claudenir Saller Cassandre, Ribens Mozzini e João Teixeira Marques Caldeira ÓRGÃO INFORMATIVO CAMDA Coordenação e reportagens: Roberta Marchioti Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3047 - e-mail: [email protected] Representante Comercial Agromídia – Tel.: (11) 5092-3305 Guerreiro Agromarketing – Tel.: (44) 3026-4457 Editoração eletrônica: Fabrício Peres – e-mail: [email protected] Impressão: Gráfica 1000 Cores – Tel.: (18) 3607-1225 – Araçatuba/SP ENDEREÇOS Adamantina – administrativo: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3000 – [email protected] Não havia no Brasil preocupação exclusiva com os aspectos ambientais. Até a década de 1950, as normas existentes se limitavam aos aspectos relacionados com o saneamento, a conservação e a preservação do patrimônio natural, histórico e artístico, e à solução de problemas provocados por secas e enchentes. Na I Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1972, em Estocolmo, Suécia, foi elaborada a Declaração sobre o ambiente humano, documento que reconhece a importância da educação ambiental como elemento crítico para o combate à crise ambiental existente no mundo. Somente após a participação da delegação brasileira nessa Conferência da ONU, é que foram tomadas medidas efetivas com relação ao meio ambiente no Brasil. Com a promulgação da Constituição de 5 de outubro de 1988, foi possível elaborar a política ambiental brasileira. A partir dessa Constituição, o governo criou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio da lei nº. 7.735, de 22/2/1989. O Ibama passou a ser o único órgão gerenciador da questão ambiental, responsável por formular, coordenar, executar e fazer executar a política nacional do meio ambiente e da preservação, conservação e uso racional, fiscalização, controle e manutenção dos recursos naturais renováveis. A preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável são vitais para que as futuras gerações possam continuar a habitar o nosso planeta. Para que a natureza seja preservada de forma eficiente, todos os setores da sociedade devem estar envolvidos e cientes de sua responsabilidade ambiental. A Camda faz sua parte, faça você também a sua! Adamantina – loja: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3200 – [email protected] Adamantina – logística: Rua Ana Augusta, 4 – Tel.: (18) 3502-3100 [email protected] Adamantina – campo experimental: Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, KM 588 - Tel.: (18) 9132-1115 Andradina – loja: Av. Guanabara, 2920 - Te.: (18) 3702-7878 – [email protected] Andradina – fábrica: Avenida Bandeirantes, 3900 - Tel.: (18) 37026560 - [email protected] Andradina – silo: Rodovia Marechal Rondon, s/n, Km 634 – Tel.: (18) 3702-6050 - [email protected] Aquidauana: Rua Marechal Mallet, 1020 – Tel.: (67) 3240-2000 - [email protected] Araçatuba: Av. Governador Mario Covas, 2800 - Tel.: (18) 3636-3350 - [email protected] Assis: Rua Floriano Peixoto, 201 – Tel.: (18) 3302-2366 - assis@camda. com.br Bataguassu: Av. Maracaju, 391 – Tel.: (67) 3541-4200 - bataguassu@ camda.com.br Campo Grande: Av. Costa e Silva, 332 – Tel.: (67) 3345-4600 - [email protected] Coromandel: Av.Celestino Dayrell, 1994 – Tel.: (34) 3841-1769 – [email protected] Coxim: Avenida Virgínia Ferreira, 374 - Tel.: (67) 3291-0800 - coxim@ camda.com.br Dourados: Avenida Marcelino Pires, 5285 - Tel.: (67) 3416-4900 [email protected] Dracena: Av. José Bonifácio, 2599 – Tel.: (18) 3821-4835 - dracena@ camda.com.br Jaú: Av. Zien Nassif, 1240 – Tel.: (14) 3602-1050 - [email protected] Junqueirópolis: Av. 7 de Setembro, 982 - Tel.: (18) 3841-1417 - [email protected] Lavinia – silo: Av. Perobal, 154 – Tel.: (18) 3698-1245 - lavinia@ camda.com.br Lençóis Paulista: Av. Papa João Paulo II, 810 – Tel.: (14) 3269-6200 [email protected] Lins: Rua Dom Pedro II, 870 - Tel.: (14) 3533-5800 - lins@camda. com.br Londrina: Avenida Tiradentes, 2677 - Tel.: (43) 3338-1004 - londrina@ camda.com.br Macatuba: Rua José Antonio de Moura, 1-61 – Tel.: (14) 3298-9950 [email protected] Naviraí: Rua Osaka, 39 – Tel.: (67) 3409-4400 – [email protected] Nova Andradina: Av. Antonio Joaquim de Moura Andrade, 2210 Tel.: (67) 3441-9500 - [email protected] Ourinhos: Rua dos Expedicionarios, 1113 – Tel.: (14) 3302-6080 - [email protected] Pacaembu: Av. Vereador José Gomes Duda, 1086 – Tel.: (18) 38629030 - [email protected] Paranaíba: Av. Eng. Marcelo Miranda Soares, 1335 - Tel.: (67) 36682683 - [email protected] Penápolis: Av. Antonio Veronesi, 805 – Tel.: (18) 3654-2010 - [email protected] Presidente Prudente: Av. Brasil, 2955 – Tel.: (18) 3229-7227 - [email protected] Ribas do Rio Pardo: Rua Aniceta Rodrigues de Souza, 1240 – Tel.: (67) 3238-4600 - [email protected] Santa Fé do Sul: Av. Navarro de Andrade, 31 – Tel.: (17) 3641-9080 [email protected] São José do Rio Preto: Avenida Arthur Nonato, 1735 – Tel.: (17) 32017474 - [email protected] Três Lagoas: Av. Capitão Olinto Mancini, 3236 – Tel.: (67) 3509-1800 - [email protected] Nota da redação: Os leitores que desejarem manter contato conosco, para críticas e sugestões, devem enviar correspondência para a rua Chujiro Matsuda, nº 25, caixa postal 0091 – CEP 17800-000 Adamantina/SP ou e-mail para [email protected] INFORMATIVO Fevereiro/2011 Desmatamento e degradação florestal custam até US$ 4,5 tri ao ano Um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) alerta para os impactos econômicos da perda da biodiversidade no mundo. Em âmbito global, os desmatamentos e a degradação florestal geram um custo anual entre US$ 2 trilhões e US$ 4,5 trilhões (R$ 3,6 trilhões e R$ 8,2 trilhões) – para se ter uma ideia, o valor é maior do que os prejuízos provocados pela recente crise financeira mundial. Chamado de Terceiro Panorama Global de Biodiversidade, o estudo do Pnuma demonstra também que espécies invasoras (que podem competir com espécies nativas e danificar plantações) podem custar para a economia global US$ 1,4 trilhões (R$ 2,5 trilhões) ou mais. Somente na África subsaariana, os invasores são responsáveis por perdas anuais que somam US$ 7 bilhões (R$ 12,8 bilhões). “Muitas economias continuam cegas para o enorme valor e papel da diversidade de animais, plantas e outras formas de vida num ecossistema saudável e funcional de florestas e água para solos, oceanos e a atmosfera”, diz Achim Steiner, diretor executivo do Pnuma. Alguns países começam devagar a perceber a importância econômica da biodiversidade. Porém, segundo as Nações Unidas, as iniciativas precisam ganhar escala mais rapidamente. Extinção O relatório indica que 42% das espécies de anfíbios e 40% das de aves estão com sua população em declínio. Afirma ainda que a população de espécies de vertebrados caiu, em média, 31% globalmente entre 1970 e 2006. Uma queda severa ocorreu nos trópicos (59%), enquanto houve um aumento da população das espécies de locais temperados, onde quase não ocorrem mais desmatamentos para fazer pastagens e plantações. O estudo aponta cinco principais pressões para a biodiversidade atualmente: a perda e a degradação dos habitats (que são convertidos em plantações e, mais recentemente, para produzir biocombustível), as mudanças climáticas, a poluição, o uso insustentável (super exploração) e, por fim, as espécies invasoras. Em uma amostra de 57 países foram encontradas mais de 542 espécies invasoras com algum impacto para a biodiversidade – uma média de 50 por país. O número provavelmente está subestimado, já que há muitos impactos que ainda não foram examinados e muitos países têm falta de dados. Produção de grãos deve crescer 37% nos próximos 11 anos Estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aponta que soja, carne de frango, açúcar, etanol, algodão, óleo de soja e celulose serão os produtos com maior potencial de crescimento nos próximos 11 anos. A pesquisa realizada pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) indica cenários de produção, participação no mercado mundial, exportação e consumo de 23 produtos da pauta agropecuária do país. A safra de grãos - soja, milho, trigo, arroz e feijão - deverá crescer 36,7%, passando de 129,8 milhões de toneladas em 2008/2009 para 177,5 milhões em 2019/2020. As carnes bovina, suína e de aves deverão seguir percentual parecido, com aumento de produção estimado em 37,8%, incremento de 8,4 milhões de toneladas. Três outros itens com elevado crescimento previsto são açúcar (mais Soja Milho 15,2 milhões de toneladas), etanol (35,2 bilhões de litros) e leite (7,4 bilhões de litros). O óleo de soja e a celulose merecem atenção, na opinião do coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques. “O óleo de soja segue tendência mundial, pois a demanda tem crescido nos mercados interno e externo, inclusive, para a utilização como biocombustível. No caso da celulose, o crescimento será expressivo, pela substituição de florestas nativas por plantadas”, afirma. Tendências - De acordo com a pesquisa, o crescimento agrícola no Brasil deve ocorrer com base na produtividade. Os resultados revelam maior acréscimo da produção agropecuária que de área plantada. As projeções indicam que, de 2010 a 2020, a taxa anual média de crescimento das lavou- Trigo ras deve ser de 2,67%, com incremento de 0,45% na área. As estimativas para o período 2019/2020 apontam que a área total de lavouras deve passar de 60 milhões de hectares em 2010, para 69,7 milhões em 2020, incremento de 9,6 milhões de hectares. Essa expansão concentra-se na soja (mais 4,7 milhões de hectares) e cana-de-açúcar (mais 4,3 milhões). O milho deve ocupar mais um milhão de hectares e as demais lavouras analisadas mantêm-se praticamente sem alteração ou até perdem área, como as culturas de café, arroz e laranja. Apesar da tendência de aumento das exportações, nos próximos anos, o mercado interno será um forte fator de crescimento. Do aumento previsto para a soja e o milho, 52% e 80%, respectivamente, serão dirigidos ao mercado interno. (fonte: Mapa) Arroz Feijão Agronegócio 3 4 Fevereiro/2011 Agronegócio INFORMATIVO Resíduos agrícolas ampliam oferta de energia Aumentar a oferta de energia no país com o aproveitamento de biomassa (matéria orgânica de animais e vegetais) é uma das ações previstas no Decreto nº 7.404, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos. “O decreto reafirma a importância da utilização energética dos resíduos gerados pelas cadeias produtivas de origem animal e vegetal, além de fomentar o uso dessas fontes renováveis”, destaca o coordenador-geral de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Denilson Ferreira. Para o coordenador, exemplo concreto é o uso do sebo (gordura) bovino na produção de biodiesel, que correspondeu a cerca de 15% do biocombustível fabricado no Brasil em 2010. “Além de ser baseada nos critérios de sustentabilidade, a energia gerada por meio da biomassa pode garantir renda para os agricultores, já que o nosso país tem potencial para produção de energia a partir de resíduos gerados pelas atividades agrícola, pecuária e silvícola” ressalta Fer- reira. Ele explica que um dos diferenciais do aproveitamento da matéria orgânica é o fato de se tratar de um tipo de energia renovável e que pode contribuir na redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa. Nesse contexto, iniciativas de produtores brasileiros ganham cada vez mais espaço no mercado nacional. O bagaço da cana-deaçúcar responde por 13% da energia gerada no país, com o uso de 28,8 milhões de toneladas do produto. No caso de suínos e aves, uma quantidade significativa de projetos está em andamento com objetivo de proporcionar a geração de biogás a partir de dejetos (fezes) de animais, especialmente na região Sul. E ainda há potencial para briquetes e pellets (carvão natural) a serem produzidos com resíduos de origem silvícola e agrícola, como a casca de arroz e outros. Sebo bovino Conhecido como gordura animal, esse material até pouco tempo atrás era queimado ou enterrado. O que consolidou a gordura do boi como uma das principais matérias-primas desse tipo de biocombustível foi sua viabilidade econômica. O sebo é mais barato do que o óleo de soja. Pesquisas da Universidade Federal do Rio de Janeiro indicam que são retirados 20 quilos de sebo de cada boi abatido. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne e detém o maior rebanho de gado de corte do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças. Brasil pretende avançar no segmento de cafés finos De olho em um consumidor cada vez mais exigente e na proliferação das máquinas de espresso domésticas entre a classe média, o Brasil pretende marcar presença no segmento de cafés finos. A verba que o Ministério da Agricultura destina para divulgação do café “made in Brazil” vem crescendo ano a ano. Foi de R$ 800 mil em 2009 e de R$ 1,5 milhão em 2010. Para 2011, a Agricultura orçou R$ 10 milhões e, mesmo após o corte da Fazenda, conseguiu assegurar R$ 5 milhões. “Queremos uma presença maior no exterior”, disse o diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Robério Silva. A estratégia, de acordo com ele, não é apenas salientar que o Brasil é o maior produtor e exportador de café mundial, mas mostrar que há uma gama diversificada do produto, com ênfase nos cafés de alta qualidade. Para o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Guilherme Braga, mesmo crescente a verba pública para difundir o café do Brasil ainda é pequena. “É importante que estejam crescendo, mas não se pode dizer que vão alavancar o volume de vendas”, considerou. A receita cambial com exportação de café (verde, solúvel, torrado e moído) aumentou 20% de janeiro a setembro de 2010 em relação ao mesmo período do ano de 2009, atingindo US$ 3,693 bilhões. O volume exportado no período foi de 22,8 milhões de sacas de 60 quilos, o que representou um Cafés Finos Brasil é o maior produtor e exportador de café mundial crescimento de 2% sobre 2009 – grande parte cafés do tipo robusta, de menor qualidade. Não há dúvidas, de acordo com Braga, de que a tendência é de crescimento das vendas, principalmente dos cafés chamados “especiais”, que possuem maior valor agregado. “O consumidor está mais exigente, e também disposto a pagar um pouco mais pelo produto de boa qualidade.” O diretor do Cecafé estimou que as vendas dos cafés finos ou de melhor qualidade representem de 15% a 20% das exportações totais. Apesar da fatia ainda ser pequena, salientou, é considerável tendo em vista que há 10 anos o Brasil praticamente não vendia esse tipo de produto no exterior. (fonte: CNC) INFORMATIVO 5 Brasil amplia área livre de febre aftosa O Ministério da Agricultura reconheceu mais 18 municípios como livres de febre aftosa com vacinação. O novo status sanitário das localidades nos estados de Tocantins, Bahia, Rondônia e Amazonas foi publicado na Instrução Normativa nº 45. Os oito municípios baianos e sete tocantinenses, agora declarados livres da doença com vacinação, estão situados em uma zona de proteção que fica na divisa com Maranhão, Piauí e Pernambuco, estados com status de risco médio para aftosa. “Vamos manter um sistema diferenciado de fiscalização e vigilância nessa zona, para proteger a área livre”, explica o coordenador do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Plínio Lopes. De acordo com o coordenador, o trânsito de animais entre os estados com risco médio e os municípios declarados como livres terá controle mais rigoroso. Para ingresso na zona livre de febre aftosa, o Ministério da Agricultura exigirá que os animais permaneçam isolados por 30 dias na origem e mais 14 dias no destino, além de se submeterem a testes sorológicos para a doença. O Ministério da Agricultura aguarda agora resposta ao pleito encaminhado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para reconhecimento internacional dessas regiões como zona livre de febre aftosa com vacinação. Neste mês, o relatório brasileiro será analisado por uma comissão científica e, se aprovado, o reconhecimento ocorrerá em maio, durante a assembleia geral da entidade. (fonte: Mapa) Estudos questionam ligação entre carne e câncer Uma revisão de evidências epidemiológicas sobre possíveis ligações entre carnes vermelhas e câncer não foi capaz de estabelecer uma ligação independente entre os dois, de acordo com um trabalho recente divulgado na convenção anual da indústria pecuária em San Antonio, Estados Unidos. O estudo, chamado “Consumo de Carnes Vermelhas e Carnes Processadas e Câncer: Um Sumário Técnico de Evidências Epidemiológicas” foi escrito pelo epidemiologista, Dominik Alexander, e financiado pelos programas de Checkoff de carne bovina e suína. Embora citando a dificuldade de identificar os fatores fundamentais envolvidos no câncer, Alexander disse que “nenhum mecanismo da carne bovina foi estabelecido como sendo responsável por aumentar os riscos de câncer em estudos humanos e a totalidade das evidências científicas disponíveis não suporta uma associação independente entre carnes vermelhas e processadas com o câncer”. Seu estudo incluiu a avaliação de centenas de estudos epidemiológicos sobre todos os tipos de câncer. “Isso servirá como um recurso amplo nas associações epidemiológicas da carne vermelha e processada e o câncer para os acionistas das indústrias, pesquisadores da área de nutrição, educadores e comunicadores”, disse o diretor executivo de pesquisa em nutrição da Associação Nacional de Produtores de Carne Bovina dos Estados Unidos, Shalene McNeill. Alimentação bovina: vantagens e desafios da ensilagem de cana Hoje já não restam dúvidas em relação ao grande potencial dessa cultura - da qual o Brasil é o maior produtor mundial - para utilização na composição da dieta de bovinos. A cana-de-açúcar apresenta excelente adaptação ao solo brasileiro, sendo a forrageira de maior produtividade por hectare e o melhor é que apresenta sua maturidade nutricional justamente no período da seca, quando a baixa oferta de pasto conduz à queda de produção leiteira, da qualidade do leite e à perda de peso do animal. Com relativamente pouco ajuste nutricional, consegue-se formular uma dieta sem custos elevados e que atenda bem a sistemas de média produção. Por que ensilar cana-de-açúcar? - Não há a necessidade do corte diário (comodidade nos dias chuvosos); - Opção de fornecer a silagem nos fins de semana e feriados; - Economiza tempo no manejo diário e organiza o uso da mão-de-obra; - Aproveitamento das sobras do canavial de um ano para o outro; - Conservação da forragem em seu melhor momento nutricional; - Menor risco de perder a cultura em caso de incêndio ou geada; - Evita o problema de tombamento; - Maior longevidade do canavial, pois a adubação e aplicação de herbicidas podem ser feitas de uma só vez; - Praticidade e menor custo do litro de leite produzido; As máquinas devem ser preparadas (reguladas) para o corte da cana-de-açúcar, e as lâminas devem estar bem afiadas para não abalar a soqueira. No caso de colheita manual, o pessoal deve estar bem preparado e em número suficiente de pessoas para não atrasar muito o preenchimento completo do silo. A ensilagem de cana merece uma atenção especial também em relação à sua grande produção alcoólica, por conter alto teor de açúcar que será convertido em álcool pelas leveduras presentes na planta. Quando não inoculamos a cana com inoculante apropriado, o álcool e gases produzidos evaporam e ocorrem elevadas perdas de material e energia do alimento. Inoculantes biológicos compostos pelo Lactobacillus plantarum são desaconselháveis quando o volumoso que estamos ensilando é a cana, porque as leveduras utilizam o ácido lático produzido por eles para a produção de álcool. Como as perdas advindas da produção alcoólica são difíceis de calcular, mas podem representar até 20% da massa ensilada, os produtores e nutricionistas devem estar atentos a este detalhe. Pecuária Fevereiro/2011 6 Fevereiro/2011 Agricultura INFORMATIVO Ampliado prazo para certificação de armazéns Os armazéns de grãos e produtos agrícolas terão maior prazo para adequar sua estrutura às regras do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras. O Ministério da Agricultura ampliou o prazo para certificação, por meio da Instrução Normativa nº 41, publicada no Diário Oficial da União (DOU). A regra alonga os prazos e prevê também a revisão das normas para os requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados, que determinam as adequações estruturais, tecnológicas e de capacitação técnica para que as unidades armazenadoras possam obter a certificação. Auditores técnicos de organizações acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) executarão o trabalho de análise nas unidades. Entre os requisitos que serão avaliados pelos auditores para a certificação, estão a adoção de sistemas de higienização da estrutura e de temperatura dos grãos e as condição estruturais de armazenagem. O ob- jetivo é evitar perdas na produção, melhorar a qualidade e quantidade dos grãos e capacitar os profissionais que atuam no setor. O recadastramento, previsto na Instrução Normativa nº41, compreendido no período de 2012 a 2017 estabelece percentuais de implantação em seis etapas, sendo 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa. Adicionalmente, concede mais quatro anos para que as unidades armazenadoras mais antigas, de difícil ou impossível adequação às normas da certificação, promovam as intervenções necessárias, para a desativação ou utilização exclusiva no atendimento emergencial. A ampliação dos prazos dá condições à unidade para alcançar metas mais afinadas com a realidade do complexo armazenador do país, sem extrapolar a capacidade de investimentos por parte da iniciativa privada, responsável por mais de 95% da capacidade estática instalada no Brasil. “Ouvindo os operadores de diversos setores da economia, o Mapa se sensibilizou em relação à flexibilização do processo de implantação e revisão das normas”, explica a coordenadora-geral de Infraestrutura Rural e Logística da Produção do Ministério da Agricultura, Maria Auxiliadora Domingues de Souza. IBGE lança o primeiro Mapa da Cobertura e Uso da Terra O IBGE lançou o primeiro Mapa da Utilização e do Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa pode ser acessado no site do IBGE, no link: http://geoftp.ibge. gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais O mapeamento permite visualizar concentrações e direções que o uso da terra desenha no país. A lavoura temporária se organiza desde a região Sul do país, se estende pelo Sudeste e entra na região Norte através da abertura de frentes de ocupação mais recentes. A pastagem plantada tem grande expressão na região Centro-Oeste, onde desde 1985 vem substituindo a pastagem natural. A maior área de incidência do extrativismo vegetal está na região Norte, onde a cobertura da vegetação representa a principal reserva de biodiversidade do mundo, apesar dos desmatamentos; enquanto a região Nordeste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos. O estudo transforma em imagens os números do último Censo Agropecuário (2006) e disponibiliza os dados em nível de setor censitário, que corresponde à menor unidade de recorte territorial para fins censitários. Traz ainda informações sobre extrativismo, mineração, unidades de conservação, terras indígenas e usos das águas, provenientes de fontes diversas.Os resultados são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais voltados direta ou indiretamente para o uso da terra, como a economia e a preservação do meio ambiente. Mofo branco: a ameaça tem jeito Dentre as doenças que causam perdas na soja está o mofo branco, também conhecido como podridão branca da haste. No Brasil, está disseminado nas regiões que apresentam condições de temperaturas amenas e alta umidade relativa e de solo, sendo mais preo- cupante em anos de chuvas acima da média. Os principais sintomas começam a surgir no florescimento da cultura, ao atingir as pétalas das flores, quando o fungo encontra nutrientes que favorecem o seu desenvolvimento. Para evitar a introdução do fungo em áreas livres é necessário a aquisição de sementes certificadas, evitar o trânsito e a limpeza de máquinas e utilizar quebra ventos, entre outras ações. E o controle químico pode ser feito a partir da mistura de fungicidas contendo (fonte: A Granja) benzimidazóis. INFORMATIVO 7 Padrão de qualidade do café torrado e moído entra em vigor em fevereiro Apesar dos apelos da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), as normas de qualidade do café torrado e moído entrarão em vigor no dia 17 de fevereiro. As novas regras, publicadas na Instrução Normativa nº 16, de maio de 2010, estabelecem padrões mínimos de sabor e pureza para a comercialização do produto. O regulamento técnico – uma demanda da própria indústria - foi discutido entre governo e setor privado durante três anos e, de acordo com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, será uma garantia de qualidade do café que chega ao consumidor. “Desde criança, todos ouvimos dizer que o café bom nós mandamos para o exterior e só tomamos o de menor qualidade. Isso não é mais verdade”, diz o ministro. “O consumidor brasileiro de café deve ser tratado da mesma forma que o consumidor estrangeiro e, portanto, precisamos cuidar da qualidade do café no mercado interno”, ressalta. O Padrão Oficial de Classificação do Café Torrado e Moído estabelece limites de 5% de umidade e 1% de impurezas (cascas, paus e restos de folhas) e matérias estranhas (sementes de milho e fragmentos metálicos do moinho do café, por exemplo). Em termos de sabor, a nota mínima aceitável é 4, numa escala de 0 a 10 que avalia atributos como aroma, sabor residual e acidez. A Abic alega falta de profissionais licenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) justamente para a chamada prova da xícara, que testa o sabor do café. Para garantir que a indústria esteja preparada para cumprir as exigências, o Mapa promoverá o treinamento de 340 degustadores ao longo de 2011. Numa primeira fase, a ação do ministério e desses novos degustadores será no sentido de apoiar as torrefadoras indicando, eventualmente, a necessidade de mais apuro no preparo do café quanto ao sabor, aroma, por exemplo. “Não haverá efeito punitivo, até porque esses atributos são subjetivos e quem deve escolher seu café predileto é o consumidor”, afirma o ministro. Já com relação à pureza e umidade, Rossi ressalta que o rigor será absoluto. “O ministério está proporcionando todas as condições para o que os torrefadores atendam à instrução normativa, promovendo cursos, fazendo reuniões com o segmento e dando os esclarecimentos necessários”, afirma Wagner Rossi. Para o ministro, com esse apoio do poder público, as empresas, após garantirem a pureza do café, poderão melhorar também os demais atributos, garantindo ao consumidor brasileiro um café de melhor qualidade. Eucalipto: danos e controle dos cupins O setor florestal brasileiro vem se expandindo rapidamente nos últimos anos, principalmente com plantações de espécies híbridas de eucalipto. Atualmente, há aproximadamente 3,5 milhões de hectares de eucalipto e planta-se em torno de 500 mil hectares por ano, entre áreas novas e de reforma. Os projetos de expansão da base florestal estão localizados principalmente no Rio Grande do Sul, na Bahia e em Mato Grosso do Sul, além de São Paulo e Minas Gerais. São baseados no plantio clonal de híbridos de eucalipto, para produção de madeira para diversos fins, como papel e celulose, chapas de fibra, carvão vegetal para siderurgia, serraria e lenha utilizada na secagem de grãos. As plantações de eucalipto sofrem o ataque de pragas durante todo seu ciclo de crescimento, que é de seis a sete anos. Depois das formigas cortadeiras, os cupins são considerados como as pragas principais. Danos As espécies C. cumulans, C. bequaerti e S. nanus - chamadas de “cupins das mudas” - são problema para plantios de eucalipto entre um e seis meses de idade. Já o cupimdo-cerne ataca árvores de eucalipto a partir de cinco anos de idade, deixando-as ocas. Os cupins das mudas cortam as raízes e as radicelas das mudas de eucalipto, retirando a casca das raízes principais, danos conhecidos por descortiçamento do “pião”. As mudas atacadas por cupins ficam com as folhas avermelhadas e, em seguida, murcham e secam. Sua morte pode demorar de três a sete dias, dependendo de sua idade e do teor de umidade do solo. Outro dano é o anelamento do caule das mudas, causado por S. nanus, que tem o hábito de forragear na superfície do solo à noite e pode retirar a casca das mudas, sem afetar as raízes. Muitas vezes, o dano às raízes é parcial, não causando a morte das mudas. Controle A estratégia de controle é baseada no estabelecimento de uma barreira de proteção ao redor da muda. Essa barreira pode ser física ou química. A barreira física é pouco usada devido ao alto custo e à impossibilidade de sua remoção posterior. A barreira química, com uso de inseticidas, é o método mais utilizado nos reflorestamentos. Para os cupins das mudas, a melhor forma de controle é o tratamento preventivo das mudas, por meio de sua imersão em solução inseticida. Com a utilização de tubetes plásticos na formação de mudas de eucalipto, o tratamento por imersão foi amplamente difundido. As principais vantagens desse método são alto rendimento no tratamento das mudas e redução dos custos da operação de controle. A desvantagem é que a área da barreira química é bem menor, restringindo-se apenas ao substrato tratado. (Fonte: Unesp – Campus de Botucatu) Agricultura Fevereiro/2011 INFORMATIVO Agricultura 8 Fevereiro/2011 INFORMATIVO Fevereiro/2011 Filial Três Lagoas Filial de Três Lagoas Data de fundação: 5 de fevereiro de 1997 Endereço: Av. Capitão Olinto Mancini, 3.236 e-mail: [email protected] telefone: (67) 3509.1800 Há 14 anos a Camda se instalou em Três Lagoas para atuar principalmente no setor da pecuária, especialmente na prestação de serviços de assistência por veterinários e zootecnistas, além do fornecimento de sal mineral e ração que é produzida pela própria cooperativa. Apesar de a pecuária ser a atividade tradicional do município, existe a necessidade da implantação de novas culturas para melhorar a capacidade de suporte de gado. A Camda vem atuando também na conscientização dos produtores para a necessidade da reforma nas pastagens. Atualmente a unidade tem 13 funcionários atuando para o bemestar dos associados. Filial Jaú Desde o ano de 1990 a Camda vem atuando em Jaú no atendimento de centenas de agricultores de cana-de-açúcar, que encontram na cooperativa um balizar de custos, especialmente na área de insumos. A atuação de sua equipe técnica, sempre presente nas propriedades dos cooperados, é considerada um exemplo de competência e dedicação. Trabalham também com pecuaristas da região, fornecendo os mais avançados produtos relacionados à área. Hoje 10 funcionários trabalham na filial de Jaú. Filial de Jaú Data de fundação: 15 de fevereiro de 1990 Endereço: Av. Zien Nassif, 1.240 e-mail: [email protected] telefone: (14) 3602.1050 Filial S. J. Rio Preto Filial de S. J. Rio Preto Data de fundação: 27 de fevereiro de 2004 Endereço: Av. Arthur Nonato, 1.735 e-mail: [email protected] telefone: (17) 3201.7474 A Camda atua em São José do Rio Preto desde 2004. Seu diferencial é o suporte técnico oferecido aos produtores, tanto na agricultura - que é a atividade predominante - quanto na pecuária. O pessoal técnico vai para o campo cumprir um roteiro de trabalho que envolve informações sobre preparação do solo, plantio, colheita, vacinação, pastagem, enfim, um atendimento que ocorre desde o básico até o resultado final, atendendo qualquer que seja a necessidade do cooperado. A filial de São José do Rio Preto conta com 14 funcionários. Filiais 9 10 Fevereiro/2011 Parcerias e Eventos INFORMATIVO Jogo beneficente promovido na Camda arrecada material escolar Ocorreu no Clube de Campo da Camda um jogo de futebol beneficente com o intuito de arrecadar material escolar para doação ao Iama (Instituto de Assistência ao Menor de Adamantina). Esta instituição filantrópica acolhe e capacita cerca de 150 crianças carentes do município que permanecem no local em horário complementar ao da escola. No Iama elas participam de atividades de recreação, aprendizagem além de receberem alimentação. Cada integrante do time e outros convidados que participaram do evento que ocorreu no clube da cooperativa contribuíram com a aquisição dos materiais escolares; após contabilizada a arrecadação obtiveram 660 itens entre resmas de folha sulfite, cola branca, borracha, caixas de lápis de cor com 12 unidades, placas de EVA, caixas de caneta hidrográfica, caixas de giz de cera, tesoura e caixas de tinta guache. Na ocasião os jogadores do time Amigos do Valdir disputaram contra os Amigos do Glauco; o jogo finalizou com a vitória de Amigos do Integrantes do time Amigos do Valdir e Amigos do Glauco que participaram do jogo beneficente Valdir num placar de 4 x 2. “Este tipo de evento já entrou no calendário da Camda. Este é o quarto ano em que realizamos este tipo de ação e acreditamos que a tendência é arrecadar e ajudar cada vez mais as pessoas que necessitam”, finalizou Valdir Valle. Confraternização da equipe de auditoria interna da Camda. Comemoração! INFORMATIVO 11 Manoelito realiza obra assistencial em Araçatuba JVitrine Através do voluntariado surgiu em Araçatuba o Lar São João. Esta é uma associação nãogovernamental, sem fins lucrativos, fundada por membros da comunidade luso-brasileira. O asilo estava sendo concebido para abrigar idosos carentes devido à falta desse tipo de serviço na cidade de Araçatuba. Desta forma, o agropecuarista e cooperado Camda Manoel Marques - mais conhecido como Manoelito - foi um dos idealizadores da nova entidade. Depois de muitos anos de luta, com a construção prosseguindo entre erros e acertos, a obra está terminada. “O asilo pode abrir suas portas e receber os primeiros moradores para dar assistência e moradia digna para todos”, disse. Manoelito faz questão de enaltecer e agradecer o apoio recebido. “Nada se realiza sozinho e tenho muito que agradecer àqueles que fizeram este sonho se tornar real. A Camda fez parte desta história. Muito obrigado”, finalizou. Cooperado investe em transgênico com respaldo agronômico da Camda Produtores na região de Presidente Prudente vêm investindo em tecnologias transgênicas, buscando maximizar seu teto produtivo, devido à estabilidade e segurança que as sementes oferecem – pois estas contêm proteínas que controlam altas infestações de pragas. Seguindo esta tendência, o cooperado José de Jesus Santos possui uma plantação de milho transgênico e está bastante satisfeito com os resultados. “Desde que decidi lidar com essas sementes tive todo o respaldo técnico dos agrônomos da Camda e isso me deu mais segurança ainda para investir”, disse. Desta forma, Luiz Siviero (agrônomo da filial de Presidente Prudente) explica os benefícios que o uso desta semente transgênica pode oferecer. “As altas temperaturas e instabilidade de chuvas são fatores que favorecem o ataque da Spodoptera frugiperda (lagarta do cartucho ou canudo foliar), praga que causa grande dano a cultura. Por ser um animal de curto ciclo, essas lagartas se tornam resistentes, dificultando o controle com inseticidas. Com isso, as aplicações se tornam rotineiras aumentando o custo de sua lavoura. Já com o uso dessa semente, essas operações são minimizadas”, finalizou. O agrônomo Luiz Siviero com o cooperado José de Jesus Santos Parceria A cooperativa Camda recebeu como gratificação do Banco do Brasil quatro ingressos para o Grande Prêmio de Fórmula 1 que ocorreu no autódromo de Interlagos em São Paulo. Desta forma, ocorreu um sorteio entre os funcionários e os felizardos foram Daniel, Sato, Clóvis e Douglas. Parabéns! Parcerias e Eventos Fevereiro/2011 INFORMATIVO Fevereiro/2011 Classificados 12 Ótimas Ofertas Colheitadeira modelo SLC 6200 Colheitadeira modelo 1175 Ano 1986. Local de visitação: pátio filial Nova Andradina/MS; informações fone (67) 3441-9500 – falar com Marcelo Rigolin Venda de veículos da frota da Cooperativa Gm S-10 2.2 – Ano 2000/2000, cabine simples, com direção hidráulica, branca, gasolina Strada 1.8 Trekking cabine simples, ano 2005/05, com ar e direção hidráulica, branca Stradas 1.4 Fire Flex - ano 2005/06, 2006/06, 2006/07, 2007/08 – todas cabine simples, básica, branca, flex Ano 1986. Local de visitação: pátio filial Nova Andradina/MS; informações fone (67) 3441-9500 – falar com Marcelo Rigolin Seringueira - Mudas Mudas de seringueira/lichia. Tratar com Fagundes pelo fone (18) 3623.7344 / 3623.2513 – Araçatuba/SP Propriedade - Venda Parati 1.6 Track Field Flex, ano 2007/08, cinza Um sítio de 116 ha cultivados com cana. Tratar com Maria do Carmo pelo fone (43) 9911.4697 – Ibirarema/SP Interessados favor entrar em contato com Paulo (Setor de Compras) pelo Semente telefone (18) 3502-3041 ou 9706-1471 Mucuna Aná - Tratar com Clair Zerbini pelo fone (18) 3522.1552 – Adamantina/SP Animais Venda de ovinos - liquidação de plantel de ovinos da raça Suffolk. Tratar na Estância das Águas ou pelo fone (18) 9793.0000 - Pereira Barreto/SP Venda de equinos - éguas, potros e potras mestiços Árabe. Tratar na fazenda Eldorado ou pelo fone (18) 9793.0000 - Três Lagoas/MS Venda de carneiros - reprodutores e matrizes raças Sta. Ines e Dorper; reprodutores sangue Dorper com Sta. Ines; venda de ovelhas comum prenhas de Dorper. Venda de cordeiros para corte. Tratar com Fuad Eid Cunha pelo fone (18) 3647.1127/9791.3645 - sítio Rancho Alegre – Glicério/SP Venda de touros – venda de touros Nelore PO. Preços e condições especiais. Tratar com Laurindo, Ricardo ou Ana Maria Lima pelo fone (18) 3521.1578/9784.2006 rancho Pingo de Leite – Adamantina/SP Tosquia em ovinos - maior produtividade. Serviços de primeira qualidade e ainda mais: compramos as lãs. Tratar com Elias Oliveira pelo fone (18) 3521.4038 - Adamantina/SP Venda de ovinos - matrizes e reprodutores. Para pronta entrega raça Suffolk. Tratar com Jair ou Fábio pelo fone (17) 9702.0923 - cabana Santa Filomena – Cedral/SP Venda de potros/crioulo - com registros trazidos do Rio Grande do Sul. Tratar com Fernando Gonide pelo fone (18) 3581.1062/9707.0833 - Flórida Paulista/SP Venda de cavalo - venda de um cavalo Quarto de Milha para prova de laço. Tratar com Edson pelo fone (11) 4712.4008 Venda de touros – venda permanente de touros e matrizes Nelore Mocha. Tratar com Fábio pelo fone (14) 3622.8411 - Jaú/SP Venda de ovelhas - ovelhas e borregas para reprodução. Rebanho especializado em ovinocultura de corte. Tratar na Fazenda Pedra Azul pelo fone (18) 9751.5122 – Santópolis do Aguapeí/SP Venda de touro - touro holandês, 38 meses. Tratar com João Carlos pelo fone (18) 9771.4628 – Presidente Prudente/SP Maquinários Venda - uma abanadeira de café; valor R$ 1.500. Tratar com Milton Bombarda pelo fone (17) 3266.5096 / 9774.2099 Venda - motor 10 HP com bomba para irrigação e mangueiras de gotejamento. Tratar com José Merino pelo fone (18) 3521.3113 – Adamantina/SP Venda - um cobridor de cana DMB 2007. Tratar com Cláudio pelo fone (18) 9725.1842 Venda - um resfriador de leite semi novo, marca Bósio, 2.000 l com 2 ordenhas. Tratar com Ramiro de Oliveira pelo fone (18) 3281.1993 / 9727.5392 Venda - MF 50X, reformado, com carreta 4 rodas (visitação na Corema Oeste). Tratar com Santo pelo fone (18) 9631.8135 – Adamantina/SP Venda - Colhedeira de cana Case – Brastof A 7000 - 250, ano 99/98. Tratar com Túlio pelo fone (16) 7811.4843 – Ribeirão Preto/SP Serviços Eletrosom O.P. – assistência técnica em qualquer tipo de eletrificador de cercas, reparo e bobinas das seguintes marcas: Nellore – Mastershoch, Agria, Monitor – Peon – Power – Ballerup – Zebu – Walmur – Guaxuca – Scorpion – Vaqueiro- Marcal e outros. Tratar com Orlando na Camda ou pelo fone (18) 3522.1180 - Adamantina/SP INFORMATIVO 13 ANIVERSARIANTES Fevereiro/ 2011 - FEVEREIRO ShowTec 2011 Local: Fundação MS - Estrada da Usina Velha, km 2 – Maracaju/MS Informações: www.fundacaoms.org.br Data: de 1º a 3 Cursos de Ultrassonografia e Aspiração Folicular para FIV em Bovinos Local: Rua Padre Serafim, 50/101 – Viçosa/MG Informações: www.cptcursospresenciais.com.br Data: de 8 a 12 XXXIV Congresso Paulista de Fitopatologia Local: Av. Barão de Itapura, 1481, Bairro Botafogo – Campinas/SP Informações: www.eventos.fundepag.br Data: de 15 a 17 Feicana e FeiBio 2011 - Feira de Negócios do Setor de Energia Local: Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado – Araçatuba/SP Informações: www.feicana.com.br Data: de 15 a 17 Curso GPS para planejamento Local: Assis/SP Informações: www.infoagro.com.br ou (11) 5533.0330 (com Camila) Data: 24 e 25 Dia Nome 11333344445555678899910 11 11 11 12 14 15 15 16 16 17 18 18 19 19 19 20 20 21 22 22 22 23 23 23 25 25 25 26 27 27 - REINALDO DELMONTE .................................................. SILO ANDRADINA MARIA DE LOURDES DOS S CAMPOS ........................................... NAVIRAÍ CARLOS ALBERTO C TOLENTINO ................................................... MATRIZ TIAGO CAMPOS GARCIA PARRA .................................................... MATRIZ SANDRA PATRICIA CARDOSO GATTO ........................................ DRACENA CASSIA CRISTHIANE B SILVA ....................................... NOVA ANDRADINA NILTON CEZAR SPOLAORE RUZA ......................................................... SJRP DANIELE ALINE LORENCETTI .......................................................... MATRIZ RENATO MOREIRA GASPARINI ........................................................ MATRIZ RODRIGO FERREIRA .................................................... NOVA ANDRADINA MURILO RODRIGUES URIAS ................................................. TRÊS LAGOAS MICHELE HELOISE BOTAN .............................................................. MATRIZ RICARDO FABIANO BARBOSA ....................................................... MATRIZ TOBIAS TEODORO DE O NOGUEIRA ................................... BATAGUASSU JACKSON JADER BERNINI .................................................................... ASSIS OSVALDO ALVES LELIS .............................................................. PARANAÍBA LUCIANA AP DE A NASCIMENTO .................................................... MATRIZ CLEONILDES OSAKI KIRSCHNER .............................................. OURINHOS LEANDRO MACEDO E SILVA ............................................... AQUIDAUANA CELSO JOSE PEREIRA ....................................................................... LAVÍNIA CIRSO CLODOALDO BATISTA ..................................................... DRACENA JORGE LUIZ SANTANA .................................................................... LAVÍNIA CARLOS EDUARDO MARQUES ...................................................... LAVÍNIA CARLOS HENRIQUE M DA C FILHO ............................................... MATRIZ WASHINGTON LUIZ DA SILVA ................................................ ARAÇATUBA ODAIR ANTONIO DE LIMA ............................................................. LAVÍNIA SUZETE CAMARGO DE SOUZA ............................................................ LINS ROBERTO OLIVEIRA DOS SANTOS .................................. PRES. PRUDENTE ALESSANDRA BERBERT MARIANO .................................. CAMPO GRANDE VAGNER ROBERTO DAMASIO ........................................ CAMPO GRANDE FRANCISCO AUGUSTO F NEGRAO ...................................... TRÊS LAGOAS VALDECIR CAZARINI ....................................................................... LAVÍNIA RONALDO RODRIGO PRANDINI .......................................... LENÇÓIS PTA LUIS AUGUSTO SIVIERO ..................................................................... ASSIS RODRIGO CARLOS DE PADUA ........................................ PRES. PRUDENTE JOAO HENRIQUE COSTA PIRES ...................................... SANTA FÉ DO SUL MARIA RAQUEL DOMINGUES ........................................................ MATRIZ MILENE DOS SANTOS OLIVEIRA .................................... FÁB. ANDRADINA THIAGO SANCHES FERRARI ..................................................... PARANAÍBA MILAINE DA SILVA GOMES .................................................. AQUIDAUANA JOSELI CRISTINA RODRIGUES ........................................................ LAVÍNIA ROBERTO PARPINELLI ARAUJO ................................................. PENÁPOLIS ARIANE HENRIQUE DE JESUS ................................................ BATAGUASSU DANIEL SIQUEIRA DE GUSMAO .................................... FÁB. ANDRADINA JOSE RICARDO USTULIN ........................................................................ JAÚ JUAREZ CAMPOS DE SOUZA ..................................................... LONDRINA KATIA MATIAS UREL ............................................................................... LINS NILZA CORREA ............................................................................. DRACENA SILVIA MARIA ARIOZO .............................................................. OURINHOS MARCOS RENATO BURIM ............................................................... MATRIZ JOSE PERAZZOLLI ................................................................................. CAFÉ ISABEL FREDI MONTEIRO ................................................................ MATRIZ Filiais Agenda Fevereiro/2011 14 Fevereiro/2011 Crédi - Camda INFORMATIVO CONHEÇA O QUE É A CRÉDI-CAMDA As Cooperativas de Crédito são empreendimentos econômicos, regido pela Lei 5.764/71 e por Resoluções do Conselho Monetário Nacional. A Crédi-Camda é uma cooperativa de crédito-mútuo, constituída pelos próprios funcionários da Camda e da Cocrealpa, que, em conjunto se obrigam a contribuir para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum e sem finalidade lucrativa. Equipara-se a uma instituição financeira, segue normas do Banco Central e juridicamente é independente da empresa mantenedora (Camda). A Crédi-Camda é administrada por um conselho de administração, por uma diretoria executiva e por um conselho fiscal, todos eleitos em Assembléia Geral pelos próprios associados. É a diretoria executiva quem administra o dia a dia da cooperativa, e é composta por três diretores escolhidos entre os membros do Conselho de Administração. Os funcionários da Camda e da Cocrealpa, que são os seus associados e donos da Crédi-Camda, portanto, devem investir em seu negócio, mensalmente esses associados capitalizam, no mínimo, 1% sobre o salário bruto. Esta capitalização é obrigatória pelo estatuto social, sendo os descontos feitos em folha de pagamento. Cada associado possui sua conta capital, cujo valor só pode ser retirado em caso de desligamento da cooperativa. Este capital é remunerado anualmente pela incorporação de juros ao capital, num percentual definido pela Lei Complementar 130/2009. Tal percentual oscila de acordo com a Taxa Selic (Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Além dos juros ao capital, os associados que contraíram empréstimo durante o exercício tem direito à participação na distribuição das sobras, como em toda cooperativa, por ser uma instituição sem fins lucrativos. Dessa forma, os juros pagos pelos associados em seus empréstimos acabam ficando ainda mais reduzidos frente aos juros praticados pelo Sistema Bancário Nacional. Principais objetivos estatutários da Crédi-Camda: •Estabelecer política de assistência ao trabalhador cooperado, minimizando seus problemas sócio-econômicos; •Despertar o espírito de poupança e economia; •Conceder empréstimos a juros baixos; •Educar o associado a administrar seu orçamento e; •Promover o espírito de equipe e ajuda mútua. DEMONTRATIVO DAS TAXAS DE JUROS PRATICADA EM DEZEMBRO 2010 Bancos Empréstimo Pessoal (ao mês) Cheque Especial (ao mês) 5,28% 5,50% 4,78% 4,30% 6,02% 5,40% 5,63% 8,05% 8,40% 7,15% 9,55% 8,75% 12,30% 9,66% Banco do Brasil Bradesco Caixa Ec. Federal HSBC Itaú Safra Santander TAXAS PRATICADAS PELA CRÉDI-CAMDA Modalidade Social Pessoal Emergencial Curto Prazo Especiais Aquisição de Terreno Aquisição de Veículo Antecipação do 13º salário Data da Coleta: 02 a 03/12/2010 COMPARATIVO ENTRE TAXAS PRATICADAS Taxas Empréstimo Pessoal Cheque Especial Menor Maior TAXA MÉDIA AO MÊS TAXA EQUIVALENTE AO ANO Menor Maior TAXA MÉDIA AO MÊS TAXA EQUIVALENTE AO ANO Fundação Procon Bancos HSBC Itaú Caixa Ec.Federal Safra % 4,30% 6,02% 5,27% 85,27% 7,15% 12,30% 9,12% 185,09% Taxa ao mês 1,2 a 1,5% 1,5 a 2,1% 2,1 a 2,4% 2,2 a 2,4% 1,5 a 1,7% 1,5% 1,5 a 2,0% 1,5% INFORMATIVO 15 Viveiro Camda Fevereiro/2011 INFORMATIVO 16 Fevereiro/2011 Nossa Gente Cooperado Francisco Olivier é casado com Rosa; desta união tiveram 5 filhos: Gilda, Maria Célia, Marinete, Francisco Vanderlei e Francisco Sérgio Francisco Olivier nasceu na cidade de Gália, Estado de São Paulo, no dia 20 de outubro de 1942. Criado em uma família originalmente agrícola, seus pais – Fortunato Olivier (in memorian) e Elvira Mogonari (in memorian) – desde cedo lhe repassaram os ensinamentos necessários com a terra. “Na lavoura aprendi a ter o meu sustento e me orgulho muito disso”, comentou. Após 10 anos, em busca de novos desafios, decidiram continuar com a atividade agrícola em outro município. E desta forma, mudaram-se para Junqueirópolis. A cultura era o café e deste grão mantinham os negócios familiares. “O café sempre nos rendeu muito. Época de boas colheitas”, recorda Francisco. Sendo assim, era necessário encontrar uma maneira segura e rentável para escoar esta produção e nesta oportunidade, surgiu a Camda em sua história de vida. “Eu participei junto a alguns amigos agricultores de uma reunião onde articulamos para que a cooperativa se instalasse na cidade. Conheci a Camda logo no início e nunca mais me desvinculei”. Após certo tempo – mas precisamente em 31 de julho de 1975 – tornou- se cooperado (sua matrícula é de nº 1.683). Atualmente ainda cultiva um pouco de café, mas também lida com outras culturas como a seringueira e acerola. “Me sinto muito feliz por ser cooperado da Camda durante todo esse tempo, pois tenho certeza que durante esses anos acompanhei de perto o crescimento desta cooperativa que, sem dúvida, é uma das melhores do Brasil”, disse. “Uma cooperativa sólida, de muita credibilidade no mercado, no qual nós cooperados nos sentimos muito honrados por fazer parte da família Camda”, finalizou. Nós do informativo Camda agradecemos você, Francisco, por participar e acreditar em nosso desenvolvimento. Funcionário Anibal José Mendes é casado com Vera Lúcia e irão completar em 2011, 23 anos de uma bela união Anibagil José Mendes nasceu no dia 22 de dezembro na cidade de Apucarana, Estado do Paraná. Anibal (como é conhecido) permaneceu neste município pela infância e adolescência, sempre em busca de desafios. “Uma ocupação era meu objetivo e para isso, corri atrás”, disse. Após o término do serviço militar, surgiu o primeiro emprego na Companhia Segurança de Armazéns Gerais onde iniciou os trabalhos como auxiliar administrativo – isto foi em março de 1974. “Comecei a ter contato com produtores rurais e a discutir sobre agricultura. Conheci classificação e manuseio de produtos agrícolas neste período”, comentou. Após 10 meses neste serviço conseguiu se decidir por qual graduação optar: o curso escolhido foi, então, agronomia. Após formado, Anibal se recorda de uma característica bastante curiosa do Estado: “Nós saíamos da faculdade já direcionados a trabalhar em uma cooperativa, pois em quase todas as cidades existia uma”. Sendo assim, com Anibal não foi diferente e sua primeira função como agrônomo ocorreu em uma cooperativa onde trabalhava como técnico auxiliar de produção de sementes. “Neste local exerci diversas funções: fui gerente de entreposto, técnico responsável por produção de sementes, responsável pelo departamento técnico e comercial de vendas de insumos agrícola e projetos técnicos. Aprendi muita coisa e sou grato pela oportunidade”, falou. Já com bastante experiência e em busca de novos desafios, surgiu então a Camda na vida profissional de Anibal. “Tive conhecimento de que a Camda estava contratando um profissional para exercer a função de gerente de filial; me candidatei ao cargo. Fiz várias entrevistas - com Laercio, Paolo, Rubens, Waldomiro e por fim com o presidente na época, Mário Matsuda - e após essa avaliação fui contratado exercendo a função de gerente na unidade de Dracena”. Isso foi em 1º de abril de 1995. Permaneceu no local até fevereiro de 2002, passando a exercer a mesma função posteriormente na cidade de Lins – onde abriu uma nova filial. Após 2 anos, foi transferido para gerência da unidade Camda da cidade de Penápolis (onde exerce a função até a presente data). Em 2011, Anibal irá completar 16 anos de serviços prestados à cooperativa. “Após anos trabalhando em cooperativas, tenho uma visão clara e simples para falar sobre a Camda. Sua diretoria é harmônica e com funções bem definidas. Além disso, realizam um planejamento anual apurado e priorizam a cultura profissional qualificada”, disse. “É uma empresa tradicional, conservadora com sua cultura e moderna em suas ações. A diretoria da Camda é muito acessível e transparente; acredito que continuando desta forma, daqui a pouco estaremos comemorando os 90 anos desta cooperativa. Fazer parte da equipe Camda é uma satisfação pessoal e profissional muito grande e cada ano que começa tenho a certeza que teremos sucesso”, finalizou.